SPVAT, antigo DPVAT, não será cobrado no Distrito Federal
O Governo do Distrito Federal (GDF) decidiu não cobrar o Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT), antigo DPVAT, recriado pelo governo federal este ano e que será retomado em 2025. A medida foi determinada pelo governador Ibaneis Rocha e encaminhada ao Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) para as medidas necessárias. O seguro é cobrado de proprietários de veículos automotores e as novas regras estão estabelecidas na Lei Complementar 207/2024. A nova versão determina o pagamento das despesas médicas às vítimas de acidentes em vias públicas. De acordo com o governo federal, serão garantidos os custos de atendimentos médicos, fisioterapia, medicamentos, equipamentos ortopédicos, que não sejam disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A taxa será cobrada a partir de 2025.
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Mais de 43 toneladas de animais mortos são recolhidas nas vias públicas do DF em 2024
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) é a instituição responsável pelo recolhimento de animais mortos em vias públicas do Distrito Federal. Animais de pequeno, médio e grande porte são recolhidos por meio de uma empresa terceirizada que presta serviços à autarquia. Neste ano, já foram coletadas 43,7 toneladas de animais mortos em 159 viagens para cumprir o serviço. Isso representa uma média de 4,85 toneladas por mês. O cidadão deve solicitar a coleta e informar a localização via Ouvidoria Geral do Governo do Distrito Federal (GDF), pelo telefone 162 ou pelo site do Participa DF | Foto: Divulgação/SLU Há duas equipes específicas do SLU que fazem esse recolhimento. Cada uma é composta por um caminhão e dois profissionais que atuam de segunda à sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h; e aos sábados, das 8h às 12h. O cidadão deve solicitar a coleta e informar a localização via Ouvidoria Geral do Governo do Distrito Federal (GDF), pelo telefone 162 ou pelo site do Participa DF. Depois de retirado o corpo do animal, ele é encaminhado para o Aterro Sanitário de Brasília (ASB). Donos de animais domésticos, além de hospitais veterinários e clínicas veterinárias, são responsáveis pelos animais que morrem nos respectivos ambientes. Nesses casos, os responsáveis precisam contratar uma empresa especializada que faça a cremação ou o enterro dos bichos nos locais apropriados. Segundo o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho, essa prestação de serviço é extremamente relevante. “O recolhimento de animais mortos é muito importante, não só para a limpeza urbana, mas, também, para a saúde pública da população. É um trabalho complexo, principalmente quando se trata de animais de grande porte, que demandam equipes e equipamentos específicos”, disse. Vale lembrar que o SLU não recolhe animais vivos nem os corpos de animais mortos em áreas particulares, ou dentro de rios, lagos e bueiros. A autarquia também não recolhe bichos mortos por doenças contagiosas. *Com informações do SLU
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Novacap: investimentos de R$ 1,89 bilhão em infraestrutura
“O ano de 2023 foi marcante para nós da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), pois é essa casa a responsável por administrar uma série de projetos de infraestrutura no nosso Distrito Federal. Calculamos que os investimentos foram de cerca de R$ 1,89 bilhão. Esse montante foi empregado em duas frentes: edificação e urbanização. A construção de restaurantes comunitários está entre os projetos fundamentais para o DF que a Novacap desenvolveu durante o ano | Foto: Divulgação/Novacap Dentro da Diretoria de Edificações, nosso braço no que diz respeito a construções e reformas, ocorreram reformas e manutenções, que somaram, no primeiro semestre, 14 realizações, com investimento de aproximadamente R$ 48,47 milhões. No segundo, foram 150 obras, abarcando um valor de R$ 1,45 bilhão. A Diretoria de Urbanização, por outro lado, concentrou-se na restauração e reconstrução de vias, além de manutenções e construções fundamentais para a infraestrutura da cidade. No primeiro semestre foram 18 obras, com investimentos na ordem de R$ 116,78 milhões. Os seis meses finais contaram com 31 projetos, totalizando R$ 275,49 milhões. Estamos falando de construção de restaurantes comunitários, entrega do Viaduto Rei Pelé, unidades básicas de saúde, duplicações e ampliações de vias públicas, reforma de batalhões e de escolas, bem como podas, pinturas, produção de mudas, pavimentação e afins. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na minha opinião, esses investimentos evidenciaram um crescimento físico real do DF e o comprometimento da Novacap em melhorar a qualidade de vida dos cidadãos. Para 2024, a meta é sempre aumentar os investimentos. Vamos atuar mais firmemente nas calçadas, no plantio de mudas em todo o DF, na desobstrução de bocas de lobo e afins. Porém, a Novacap vai olhar ainda mais para dentro, para o trabalhador, e ele, o servidor que é o braço operacional disso tudo, vai ter um olhar especial no próximo ano. Finalmente, o concurso público está autorizado. Vamos batalhar para que o edital seja lançado o quanto antes e, assim, iniciarmos a nossa tão sonhada recomposição do quadro de pessoal.” *Fernando Leite, presidente da Novacap
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Troca de pavimento na Via Estrutural terá recursos de R$ 45 milhões
A segunda etapa das obras de recuperação asfáltica da DF-095, também chamada de Via Estrutural ou Estrada Parque Ceilândia (EPCL), deve começar no próximo dia 20. A informação é do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). A ideia nesta fase é dar o pontapé inicial nos trabalhos com a concretagem da pista expressa, o que ocasionará o bloqueio de duas faixas da via no local. Estão sendo investidos em todo o empreendimento R$ 45 milhões, informa o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Junior. Cerca de 100 homens estarão envolvidos no serviço, que consiste na troca do pavimento asfáltico por um piso de concreto. Duas faixas da via expressa da Estrutural serão bloqueadas para realização desta etapa da obra, que começa na segunda-feira (12) | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “A gente pede, neste momento, paciência da população porque são obras que vão gerar transtorno, mas que devem ser feitas para o bem-estar e o conforto de todos”, explica Fauzi. “Além de dar mais segurança viária”, completa. [Olho texto=”“A gente pede, neste momento, paciência da população porque são obras que vão gerar transtorno, mas que devem ser feitas para o bem-estar e o conforto de todos”” assinatura=”Fauzi Nacfur, presidente do DER-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Duas faixas da via expressa da Estrutural serão bloqueadas. Uma no trecho que vai do viaduto do Pistão Norte (Taguatinga) até o viaduto da DF-087 (viaduto do Jóquei), e a marginal de Vicente Pires funcionará em sentido único (Taguatinga-Plano Piloto), do viaduto do Pistão Norte até o balão da rua 10-B, próximo ao Home Center Castelo Forte. No horário das operações de fluidez no período da tarde, das 17h às 19h45, o fluxo de veículos funcionará no sentido Plano Piloto-Taguatinga. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É uma via com vida útil ultrapassada, o asfalto está deteriorado, com aberturas frequentes de buracos. A gente espera que esta restauração agora, com o pavimento rígido, tenha um prazo maior nos períodos de manutenção dessas vias”, prevê Fauzi. “Justamente por ser um pavimento mais resistente, numa via tão movimentada quanto essa, por onde passam cerca de 70 mil carros diariamente, vai trazer mais conforto aos usuários”, garante o presidente do DER-DF.
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Programa vai monitorar situação da malha viária do DF
O Governo do Distrito Federal lançou uma iniciativa para fazer um amplo diagnóstico sobre demandas que podem impactar na segurança e na trafegabilidade das vias públicas do DF. Esse é o objetivo do Programa de Identificação de Melhorias nas Vias Públicas do Distrito Federal, criado pelo Decreto nº 42.598, de 8 de outubro de 2021, publicado no Diário Oficial do DF dessa quarta-feira (13). A coordenação do programa é do Detran, que, segundo seu diretor, Zélio Maia, recebeu essa incumbência do governador por ter a missão de preservar vidas e zelar pela segurança no trânsito. “Esse monitoramento será muito importante para que as pastas possam organizar ações preventivas de melhorias para a sociedade”, explica o gestor. O programa vai levantar informações que possam influenciar na segurança e trafegabilidade das vias públicas, como o estado de conservação das faixas de pedestres | Foto: Arquivo/Agência Brasília Segundo o decreto, o Detran poderá solicitar a participação de outros órgãos e entidades do Distrito Federal diretamente interessados no resultado do diagnóstico das vias públicas, tanto na fase de planejamento quanto no que se refere ao custeio, mediante termo de cooperação, convênio ou ajuste congênere. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O diretor-geral, por meio de uma analogia com a área da saúde, explica que o programa funcionará como “o resultado de exames laboratoriais, que serão entregues aos médicos especialistas de cada área, ou seja, aos órgãos responsáveis pela execução das melhorias apontadas no relatório de diagnóstico”. Agora, o Detran vai empreender estudos para viabilizar o desenvolvimento do programa. O primeiro passo é mapear as principais demandas e os órgãos que poderão integrar o projeto. *Com informações do Detran
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Força de trabalho se concentra no Trecho III do Sol Nascente/Pôr do Sol
Ação do GDF foi elogiada na região administrativa por ter sido desenvolvida mesmo diante dos contratempos causados pela pandemia | Foto: Divulgação/GDF Presente [Numeralha titulo_grande=”31 toneladas ” texto=”de massa asfáltica foram aplicadas em vias rurais e urbanas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A região administrativa de Sol Nascente/Pôr do Sol recebeu, nesta semana, equipes do GDF Presente para uma série de serviços de manutenção e limpeza em vias públicas e terrenos. Os trabalhadores se concentraram no Trecho III, com a recuperação e terraplanagem de 8 km de vias em área urbana e 4,5 km em área rural. A melhoria das condições das vias da localidade é uma antiga reivindicação dos moradores. Aos poucos, as máquinas e materiais tomaram conta das estradas, e antigas ruas de terra batida ganham asfalto. Na QCS 02, no Trecho II, muitas ruas já foram asfaltadas. A próxima etapa dos trabalhos inclui o asfaltamento da via principal da quadra. [Olho texto=”“São obras bastante aguardadas e que trazem muitas melhorias para a comunidade”” assinatura=”Cláudio Ferreira, administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol” esquerda_direita_centro=”direita”] Somente no Trecho III foram utilizadas 31 toneladas de massa asfáltica para a conclusão do trabalho nas vias, o que vai facilitar o deslocamento dos moradores na área. A atuação das equipes na área se estendeu para atender outras necessidades dos moradores, a exemplo do serviço de desobstrução e limpeza de 50 bocas de lobo e construção de cinco quebra-molas, além de colocação de placas de sinalização de lixo e de boas-vindas. O SLU recolheu 2 mil toneladas de entulhos e 300 pneus nos três trechos da região administrativa | Foto: Divulgação/GDF Presente Bombeiros e creche Foram feitas também atividades de limpeza dos terrenos que vão abrigar as futuras instalações do quartel do 42º Grupamento do Corpo de Bombeiros Militar do DF e de uma creche da Secretaria de Educação. “O SLU [Serviço de Limpeza Urbana] recolheu 2 mil toneladas de entulhos e 300 pneus nos três trechos do Sol Nascente”, atesta o coordenador do Polo Oeste do GDF Presente, Devanir Martins. “Mesmo com a pandemia, essa é uma resposta muito rápida do governo para um setor que é muito grande e tem diversos problemas. Assim que a chuva deu uma parada, as máquinas e os homens chegaram aqui para fazer as obras. A comunidade local está feliz da vida”, afirma Edson Batista, morador do Sol Nascente/Pôr do Sol. Segundo o administrador regional, Cláudio Ferreira, o polo do GDF Presente já trouxe muitos benefícios para os cidadãos. “São obras bastante aguardadas e que trazem muitas melhorias para a comunidade”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As obras foram feitas com recursos financeiros da Administração Regional. Já o Polo Oeste foi responsável pelo material, maquinário e pessoal. O trabalho foi realizado em parceria com Novacap, SLU, Secretaria de Governo e empresas terceirizadas. Participaram das ações sentenciados que trabalham sob a supervisão da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), órgão vinculado à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus).
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