GDF divulga datas do pagamento do IPTU 2026
Publicada na edição desta quarta (5) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Portaria nº 881, assinada pelo secretário de Economia, Daniel Izaias de Carvalho, fixa as datas de vencimento das parcelas do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) e da Taxa de Limpeza Pública (TLP) para o exercício de 2026. O prazo varia conforme o algarismo final da inscrição do imóvel no Cadastro Imobiliário do Distrito Federal (CIDF). A primeira parcela (ou parcela única) vence em 11 de maio. A última, dependendo do dígito verificador, em 19 de outubro (confira quadro abaixo). Imagem: Divulgação/Seec-DF O IPTU e a TLP poderão ser pagos em até seis parcelas, iguais e sucessivas, que englobarão ambos os tributos. O valor de cada não pode ser inferior a R$ 20. Quando a soma do valor do IPTU e da TLP for inferior a R$ 40, o pagamento deverá ser efetuado em cota única. O GDF tem cerca de 1,2 milhão de imóveis cadastrados na sua base de dados. Valores As alíquotas do IPTU e da TLP não foram alteradas: continuam de 0,3% para imóveis residenciais edificados, 1% para imóveis comerciais edificados e 3% para imóveis não edificados. No entanto, o GDF encaminhou à encaminhou à Câmara Legislativa uma mensagem com uma proposta de atualização apenas na base de cálculo, no percentual de 5,10%. [LEIA_TAMBEM]Segundo Marcel Silva, coordenador de Tributos Diretos da Secretaria de Economia (Seec-DF), a atualização é feita de acordo com o que a lei determina, com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de outubro de 2024 a setembro de 2025. “É um ato de responsabilidade fiscal junto à população, já que todo esse valor é revertido em produtos e em serviços para a sociedade”, ressalta. Acesso à Receita É facultada ao contribuinte a apresentação de impugnação contra o lançamento, no prazo de 30 dias, contados da publicação do edital de lançamento. Para fazê-la, o contribuinte deve entrar neste endereço. A reclamação que tenha por objeto a base de cálculo dos tributos deverá ser acompanhada de laudo de avaliação, assinado por profissional habilitado pelos conselhos regionais de Engenharia e Agronomia (Crea) ou de Arquitetura e Urbanismo (CAU). *Com informações da Secretaria de Economia (Seec-DF)
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Painel Análises Econômicas será apresentado nesta sexta (14)
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga, nesta sexta-feira (14), às 15h, a análise dos resultados de janeiro da variação de preços dos índices de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e Ceasa do DF (ICDF). Painel Análises Econômicas – Inflação de janeiro no DF ⇒ Apresentação: sexta (14), às 15h. ⇒ Acompanhe por este link. *Com informações do IPEDF
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Inflação desacelera no DF em agosto
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no Distrito Federal foi de 0,17% em agosto, desacelerando em relação a julho, quando o indicador atingiu 0,36%. Nos últimos 12 meses encerrados em agosto, o IPCA acumula alta de 4,53% e supera o índice nacional, de 4,24%. Dentre as 16 capitais consideradas na pesquisa, o DF ocupa a primeira colocação, com a inflação mensal. Para o Brasil, o índice ficou em -0,02%, primeira deflação do ano. Passagens aéreas contribuíram para a desaceleração da inflação no DF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Seis entre os nove grupos de bens e serviços apresentaram aumento de preço. Os maiores aumentos foram em despesas pessoais (0,65%) e educação (0,95%), os quais foram impulsionados principalmente pelos reajustes de hospedagem (3,64%) e cursos regulares (1,16%). Contudo, a maior contribuição individual positiva para o índice veio do seguro voluntário de veículo, que encareceu 5,27% no mês. Nas variações negativas, a passagem aérea foi o subitem que contribuiu com o maior impacto negativo na inflação, com deflação de 7,05%, retirando 0,12 p.p. do índice. O reajuste da bandeira tarifária de energia de amarela para verde no mês de agosto levou a uma redução de 2,72% no preço da energia elétrica residencial, segundo item de maior impacto negativo. Além disso, importantes itens de alimentação registraram deflação: cebola (-18,93%), batata-inglesa (-20,97%) e tomate (-16%). O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de agosto foi de 0,09% no DF, variação ainda mais baixa que o IPCA. Explica essa desaceleração do índice em comparação ao IPCA, sobretudo, a redução nos preços dos alimentos no domicílio e da energia elétrica residencial, em função do peso considerável que esses itens possuem no orçamento das famílias de renda de 1 a 5 salários mínimos, as quais são capturadas pelo índice. *Com informações do IPEDF
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IPCA e INPC no DF referentes a agosto serão apresentados nesta quarta-feira (11)
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga nesta quarta-feira (11), às 14h30, a análise dos resultados de agosto da variação de preços do Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) e do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). A apresentação será virtual e poderá ser acompanhada pelo canal do instituto no YouTube. *Com informações do IPEDF
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Inflação do DF se mantém estável em julho
Em julho, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no Distrito Federal foi de 0,36%, conforme indica a análise feita pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF), baseada nos números divulgados para a capital pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado mantém a inflação distrital estável quando comparada ao mês anterior (0,34%). Preços da gasolina estão entre os responsáveis pelo aumento | Foto: Arquivo / Agência Brasília Ao analisar o panorama nacional, o DF figura na sétima posição entre as 16 capitais avaliadas junto a Porto Alegre (RS), ambas com índices abaixo da média nacional de 0,38%. Dentre os grupos de bens e serviços, nove registraram alta de preços, tendo os maiores aumentos registrados nos setores de transporte (1,76%) e habitação (0,56%). Os reajustes das passagens aéreas, da gasolina e da energia elétrica residencial foram os principais responsáveis por essa elevação. Preços administrados A passagem aérea foi o subitem que contribuiu com o maior impacto na inflação, com variação de 13,68%, impulsionando o grupo de transporte público, que apareceu com 0,2 p.p. para o aumento do índice geral. Em contrapartida, o grupo de alimentação e bebidas contribuiu negativamente, com queda de 1,31% nos preços e contribuição de -0,23 p.p., com redução generalizada nos itens de alimentação no domicílio. Além disso, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para famílias com renda de até cinco salários mínimos, foi de 0,27% no DF, menor que o IPCA, reforçando o impacto positivo da redução dos preços alimentares para a população de menor renda. Por um lado, alguns preços administrados – como da gasolina, gás de botijão e energia elétrica residencial – contribuíram para o aumento de custos de transporte e habitação. Ao mesmo tempo, isso impediu um aumento mais intenso da inflação e a redução generalizada nos preços dos alimentos. Tal cenário reflete a melhoria de condições climáticas, que atua para a normalização dos preços de itens alimentícios. Confira o informe. *Com informações do IPEDF
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DF teve inflação de 0,21% em março
O Distrito Federal registrou inflação de 0,21% em março, conforme aponta o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e analisado para Brasília pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF). O aumento da taxa foi menor do que o registrado em fevereiro, de 0,75%. Passagem aérea foi o subitem de maior contribuição negativa para o índice mensal pelo terceiro mês consecutivo | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília A inflação se concentrou em cinco grupos, dos nove considerados no cálculo do IPCA. Os grupos de maior impacto positivo para foram alimentação e bebidas (0,20 ponto percentual), despesas pessoais (0,12 p.p.), habitação (0,09 p.p), saúde e cuidados pessoais (0,07 p.p.) e vestuário (0,02 p.p.). Em contrapartida, a queda nos preços dos grupos transportes, artigos de residência, educação e comunicação contribuiu para o arrefecimento da inflação frente a fevereiro. Arte: Divulgação/ IPEDF A alta no preço da energia elétrica residencial resultou na maior contribuição positiva por subitens do IPCA, adicionando 0,07 p.p. para o índice cheio de março. Em seguida, o subitem refeição contribuiu em 0,06 p.p.. Já a passagem aérea foi o subitem de maior contribuição negativa para o índice mensal pelo terceiro mês consecutivo, retirando 0,20 p.p. do índice cheio. INPC O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) aumentou 0,11% no DF, em relação a fevereiro, sinalizando que a inflação foi menos intensa para os grupos de renda de um a cinco salários mínimos comparado àquela capturada pelo IPCA. Nos últimos 12 meses, o INPC acumulou alta de 2,82% na capital federal, a quarta menor taxa entre as capitais analisadas e abaixo do índice do país, calculado em 3,40%. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF)
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DF é a única unidade federativa a apresentar deflação em janeiro
Em janeiro, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou deflação de 0,36% no Distrito Federal, sendo a única unidade da Federação que apresentou variação negativa na comparação mensal entre as 16 regiões pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No país, a inflação foi de 0,42%. [Olho texto=”“A deflação de itens de consumo básico, como gasolina, energia elétrica e transporte público, resultam em aumento de poder de compra para a população. Já a deflação expressiva observada em passagens aéreas, apesar da grande magnitude do recuo, trata-se de uma acomodação dos preços após as festas de fim de ano”” assinatura=”Dea Fioravante, diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) também registrou deflação de 0,08% em janeiro, abaixo da inflação nacional, de 0,57%. Enquanto o IPCA mede a inflação para famílias com rendimentos de um a 40 salários mínimos, o INPC acompanha o preço dos bens e serviços para famílias com rendimentos de um a cinco salários mínimos. No resultado acumulado em 12 meses, o IPCA registrou inflação de 4,78% na capital federal em janeiro, próximo ao limite da meta estabelecida pelo Banco Central, de 4,75%. Já o INPC apresentou inflação de 3,49% no DF. No Brasil, esses índices foram de 4,51% e 3,82%, respectivamente. Entre os nove grupos que compõem o cálculo do IPCA, cinco apresentaram queda nos preços, com destaque para o de transportes (-2,44%). Neste grupo se encontram os dois itens que mais influenciaram a deflação observada: passagem aérea (-21,31%) e gasolina (-1,75%). Entre os quatro grupos que registraram alta nos preços, destacam-se o de alimentação e bebidas (0,85%) e saúde e cuidados pessoais (0,82%). No grupo transportes, se encontram dois itens que mais influenciaram a deflação observada: passagem aérea (-21,31%) e gasolina (-1,75%) | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília No INPC, os grupos de transportes (-1,49%) e alimentação e bebidas (1,19%) foram os que tiveram a maior queda e alta nos preços, respectivamente. O que explica a diferença nas variações dos grupos de transportes e alimentação e bebidas entre os dois índices é o maior peso que o segundo possui na cesta do INPC, enquanto alguns itens do primeiro, como passagem aérea, pesam mais na cesta de consumo do IPCA. “A deflação de itens de consumo básico, como gasolina, energia elétrica e transporte público, resultam em aumento de poder de compra para a população. Já a deflação expressiva observada em passagens aéreas, apesar da grande magnitude do recuo, trata-se de uma acomodação dos preços após as festas de fim de ano”, explica a diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas, Dea Fioravante. IPCA por faixa de renda Os itens do IPCA com maiores deflações em janeiro foram aqueles que compõem a cesta de consumo de famílias de alta renda, especialmente do grupo de transportes. Por isso, a deflação sentida por esse grupo foi de 0,42%. As famílias de renda média-baixa se depararam com deflação de 10%, enquanto as famílias de renda média-alta, com inflação de 0,09%. Por outro lado, as famílias de renda baixa sentiram inflação de 0,06%, pressionada pelo grupo de alimentação e bebidas. Confira o informe aqui. *Com informações do IPEDF
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Comportamento da inflação de janeiro no DF será divulgado nesta sexta
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga nesta sexta-feira (9), às 10h, a análise dos resultados de janeiro de 2024 da variação de preços dos índices de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), Ceasa do DF (ICDF) e IPCA por faixa de renda. Serviço Painel Análises Econômicas – Inflação de janeiro no DF Data: sexta-feira (9) Horário: 10h Assista neste link. *Com informações do IPEDF
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Inflação no Distrito Federal em dezembro foi menor que 1%
O Distrito Federal apresentou inflação de 0,78% em dezembro, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), a capital federal registrou inflação de 0,61% nos preços dos bens e serviços. O cálculo do INPC considera a inflação sentida por famílias com rendas de um a cinco salários mínimos, enquanto o IPCA abrange famílias com rendas entre um e 40 salários mínimos. Alta de preços foi puxada pelas passagens aéreas, que registraram aumento de 19,92% | Foto: Divulgação/IPEDF O cenário observado em dezembro pelo IPCA foi puxado, principalmente, pela alta nos preços dos grupos Transportes (1,45%) e Alimentação e bebidas (1,36%), com destaque para as contribuições positivas das passagens aéreas (19,93%). O grupo Despesas pessoais apresentou comportamento nulo, destacando-se a contribuição negativa do seguro voluntário de veículo (-4,57%) e hospedagem (-4,66%). Considerando o cenário observado pelo INPC em dezembro, o grupo Alimentação e bebidas (1,25%) superou Transportes (0,61%) na variação positiva dos preços. Além da passagem aérea, item com a maior alta registrada nos dois índices, sobressaem-se o arroz (11,06%) e a energia elétrica residencial (1,07%). Entre os itens com contribuição negativa, destaca-se, além do seguro voluntário de veículo também registrado no IPCA, o automóvel usado (-1,81%). IPCA por faixa de renda [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Elaborado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), o cálculo revela que todas as faixas de renda do DF registraram inflação na cesta de consumo em dezembro, com a variação dos preços sendo mais intensa para as famílias de alta e baixa renda (0,97% e 0,83%, respectivamente) e menos intensa para as de média-baixa e média-alta renda (0,71% e 0,64%, respectivamente). Isso se deve aos diferentes pesos que cada item possui nas cestas de consumo de cada faixa de renda. Itens do grupo Transportes, como as passagens aéreas, têm maior peso no orçamento das famílias com renda maiores, enquanto os itens do grupo Alimentação e bebidas, como o arroz, têm maior participação no orçamento das famílias com rendas menores. Assista à divulgação da análise dos índices de preços. Acesse o informe IPCA-INPC de dezembro. *Com informações do IPEDF
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Inflação de outubro no DF será divulgada nesta sexta (10)
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga nesta sexta-feira (10), às 14h30, a análise dos resultados de outubro da variação de preços dos Índices de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), Ceasa do DF (ICDF) e IPCA por faixa de renda. Painel Análises Econômicas – Inflação de outubro no DF Data: 10/11 Horário: 14h30 Acompanhe por este link. *Com informações do IPEDF
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DF tem desaceleração na inflação de setembro
O Distrito Federal registrou inflação de 0,29% em setembro, o que representa uma desaceleração importante em relação a agosto (0,68%), conforme indicam os dados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e analisado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF). Em termos de contribuição, a deflação registrada no grupo Alimentação e bebidas (-0,53%) retirou 0,09 ponto percentual (p.p.) do índice geral, puxada pela queda nos preços da alimentação fora do domicílio (-0,97%). Já a maior deflação foi registrada no grupo Artigos de residência, com variação negativa de 0,84%. O resultado foi puxado pela queda nos preços da alimentação fora do domicílio | Foto: Divulgação/IPEDF A variação positiva de preços foi puxada por cinco dos nove grupos que compõem o IPCA. A inflação foi impulsionada pelo aumento de 1,21% no grupo Transportes, que contribuiu com 0,28 p.p. para o índice geral, devido à elevação do preço da gasolina (1,79%), passagem aérea (5,01%) e óleo diesel (14,77%). Outros grupos que tiveram variações positivas foram Habitação (0,91%), Vestuário (0,21%), Despesas pessoais (0,06%) e Educação (0,07%). A análise por faixa de renda, elaborada pelo IPEDF, indica que alta dos preços foi percebida por famílias de alta renda, seguida pelas de renda média. Em relação a agosto, esses grupos se defrontaram com aumentos inflacionários de 0,52% e 0,26%, respectivamente. Para as famílias de baixa renda, foi registrada uma inflação de 0,08%, influenciada por contribuições negativas dos grupos Alimentação e bebidas e Saúde e cuidados pessoais. Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) Na capital, a inflação mensal entre as famílias com renda de um a cinco salários mínimos medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) aumentou 0,22%, superando o índice nacional de 0,11%. Já no acumulado dos últimos 12 meses, o INPC atingiu 5,12% no DF, e 4,51%, no Brasil. As maiores variações e contribuições foram registradas nos grupos Transportes (0,94% e 0,22 p.p.) e Habitação (0,84% e 0,16 p.p.), enquanto a menor ficou a cargo do grupo Alimentação e bebidas (-0,34% e -0,07 p.p.), comportamento semelhante ao do IPCA. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF)
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Comportamento da inflação de setembro no DF será analisado nesta quarta
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga nesta quarta-feira (11), às 14h30, a análise dos resultados de setembro da variação de valores dos Índices de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), Ceasa do DF (ICDF) e IPCA por faixa de renda. Serviço Painel Análises Econômicas – Inflação de setembro no DF – Data: quarta (11) – Horário: 14h30 – Acompanhe: bit.ly/InflaçãoSetembro2023 – Mais informações: comunicacao@ipe.df.gov.br *Com informações do IPEDF
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Gasolina e carro novo puxam aumento de 0,34% da inflação do DF em julho
O Distrito Federal apresentou inflação de 0,34% em julho, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), a capital federal registrou deflação de 0,06% nos preços dos bens e serviços. O cálculo do INPC considera a inflação sentida por famílias com rendas de um a cinco salários mínimos, enquanto o IPCA abrange famílias com rendas entre um e 40 salários mínimos. O cenário observado em julho pelo IPCA foi puxado pela alta dos preços do grupo de transportes (+1,60%). Entre os itens, destacam-se os preços da gasolina, do carro novo, da passagem aérea e do seguro voluntário de veículo. O desempenho mensal foi contrabalanceado pela queda nos preços dos grupos de habitação (-0,87%). Entre os itens, destaca-se a contribuição negativa da energia elétrica residencial. O preço da energia elétrica residencial tem maior participação no orçamento das famílias com rendas menores | Fotos: IPEDF/ Divulgação Considerando o observado pelo INPC em julho, os grupos de transportes (+1,02%) e habitação (-1,16%) também registraram a maior e menor variação mensal, respectivamente. Similar ao IPCA, os subitens com as maiores contribuições positivas foram a gasolina e o seguro voluntário de veículo, enquanto a energia elétrica residencial apresentou a maior contribuição negativa. Faixa de renda [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Realizado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), o cálculo revela que todas as faixas de renda do DF registraram inflação na cesta de consumo em julho, com a variação dos preços sendo mais intensa para as famílias de rendas alta (0,53%) e média alta (0,31%) e menos intensa para as de rendas baixa (0,06%) e média baixa (0,18%). Isso se deve aos diferentes pesos que cada item possui nas cestas de consumo de cada faixa de renda. Por exemplo, gasolina, passagem aérea e seguro voluntário de veículo têm maior peso no orçamento das famílias com rendas maiores, enquanto a energia elétrica residencial tem maior participação no orçamento das famílias com rendas menores. *Com informações do IPEDF
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DF registra deflação de 0,40% em junho
Em junho, o Distrito Federal registrou deflação de 0,40% no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficando abaixo da média mensal do país (-0,08%). A análise também mostrou que a capital é a quarta menor inflação entre as 16 regiões pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dos nove grupos de bens e serviços avaliados pelo IBGE, quatro deles apresentaram queda no mês equivalente. O maior contribuinte para esse comportamento foi o grupo de Transportes, caindo 1,15%, resultado que tirou 0,25 ponto percentual (p.p.) do índice total. Esse segmento foi puxado pela deflação de 2,15% nos preços dos combustíveis e de 1,21% no item “veículo próprio”, responsáveis pelo recuo de -0,16 p.p. e -0,15 p.p., respectivamente. [Olho texto=”A deflação foi de 0,5% para as famílias de baixa renda, impacto gerado pelo resultado nos grupos de Alimentação e bebidas (-0,23 p.p.) e Habitação (-0,16 p.p.)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Na direção contrária, as categorias que apresentaram maior aumento inflacionário foram as de Despesas pessoais (0,17%), Educação (0,24%) e Vestuário (0,35%), todas contribuindo com 0,02 ponto percentual ao índice geral. IPCA por faixa de renda Para as famílias de baixa renda, a deflação foi de 0,5%, impacto gerado pelo resultado nos grupos de Alimentação e bebidas (-0,23 p.p.) e Habitação (-0,16 p.p.). Já para as demais classes, o índice foi de -0,46%, para as famílias de média/baixa renda, de -0,32%, para as de média/alta renda, e de -0,25%, para aquelas de alta renda. Mesmo com a queda mensal, o grupo de baixa renda ainda possui a maior inflação acumulada nos últimos 12 meses, de 3,98%. Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) A análise feita para as famílias com renda de até cinco salários mínimos mostra que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) também caiu, ao registrar queda de 0,41% e ficando abaixo da média nacional (-0,10%). A deflação do INPC foi puxada pelo grupo Transportes (-0,63%), responsável por retirar 0,14 p.p. do índice cheio, seguido por Habitação (-0,58% e -0,11 p.p.) e Alimentação e bebidas (-0,47% e -0,10 p.p.). *Com informações do IPEDF
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Comportamento da inflação de junho no DF será analisado nesta terça (11)
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga hoje (11), às 14h30, a análise dos resultados de junho da variação de preços dos índices: Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), IPCA por faixa de renda e Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Serviço Painel Análises Econômicas: Inflação de junho Data: 11/7 Horário: 14h30 Acompanhe neste link. *Com informações do IPEDF
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Análise da inflação em março será apresentada nesta terça (11)
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga nesta terça-feira (11), às 14h30, a análise dos resultados de março da variação de preços do Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA); do IPCA por faixa de renda e do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Serviço Painel Análises Econômicas: Inflação de março Data: 11/4 Horário: 14h30 Acompanhe aqui. Mais informações: comunicacao@ipe.df.gov.br *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal
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DF registra deflação de 0,26% em setembro
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Distrito Federal apontou queda de 0,26% em setembro, de acordo com análise do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF) sobre os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A variação nos preços praticados na capital federal foi a oitava menor entre as 16 regiões pesquisadas e está abaixo daquela observada para o país (-0,29%). [Olho texto=”“A política de redução do ICMS sobre os combustíveis, associada a uma queda na cotação do barril do petróleo no mercado internacional, tem mostrado efeitos duradouros sobre o preço da gasolina, fazendo com que ele caísse quase 7,87% em setembro de 2022, contribuindo ativamente para a deflação registrada no mês”” assinatura=”Luiz Augusto Ferreira Magalhães, pesquisador da Diretoria de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF” esquerda_direita_centro=”direita”] A pressão inflacionária foi puxada pelo grupo de transportes, cuja variação de -2,29% foi responsável por retirar 0,53 ponto percentual (p.p.) do índice geral. Esse comportamento esteve ainda atrelado, majoritariamente, à redução da alíquota de ICMS incidente sobre combustíveis, de 27% para 18%, na capital federal no mês anterior. Isso fez com que o preço médio praticado para a gasolina registrasse uma queda de 7,87% em setembro, o que diminuiu em 0,56 p.p. o índice geral do mês. O pesquisador Luiz Augusto Ferreira Magalhães, da Diretoria de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF, analisa o resultado do IPCA e do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) no DF: “A política de redução do ICMS sobre os combustíveis, associada a uma queda na cotação do barril do petróleo no mercado internacional, tem mostrado efeitos duradouros sobre o preço da gasolina, fazendo com que ele caísse quase 7,87% em setembro de 2022, contribuindo ativamente para a deflação registrada no mês.” Luiz Augusto, no entanto, recomenda parcimônia ao analisar essas informações, “dado que as instabilidades provocadas pela guerra entre Rússia e Ucrânia podem causar variações inesperadas no preço internacional do barril de petróleo”. “Nos resta esperar que essa contração no preço dos combustíveis continue sendo repassada para os outros produtos e serviços de forma que o brasiliense não sofra perdas de poder de compra tão intensos como os vistos no início de 2022”, complementa o pesquisador. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O resultado só não foi mais animador para o brasiliense porque o grupo de despesas pessoais, influenciado, entre outros fatores, pela recreação (1,82% e 0,07 p.p.), teve uma alta de 1,19% que acrescentou 0,15 p.p. ao IPCA de setembro. IPCA por faixa de renda A forma como os diferentes estratos sociais são afetados pela inflação também é evidenciada pelo IPCA por faixa de renda calculado pelo IPEDF para o Distrito Federal. Esse indicador revela que os 25% mais ricos da capital do país perceberam uma deflação de 0,08% em setembro e os 25% mais pobres tiveram variação de -0,25%. A diferença de impacto se deve justamente à diferença de pesos que produtos como alimentos e transportes possuem na cesta de consumo dessas famílias. INPC Considerando a inflação mensurada pelo INPC, que, diferentemente do IPCA (40 salários mínimos), mensura os preços de famílias com renda de um a cinco salários mínimos, a contração de preços foi de -0,34% no DF. Entre as regiões pesquisadas pelo IBGE, o índice foi a oitava menor deflação e muito próximo ao da média nacional (-0,32%). *Com informações do IPEDF
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