GDF debate infraestrutura elétrica na área rural com setor agrícola
A infraestrutura elétrica na área rural foi tema de reunião realizada nesta quarta-feira (19) pela Secretaria de Governo do Distrito Federal (Segov-DF) com a Neoenergia. O encontro ocorreu na unidade de operação da empresa, no Setor de Indústria de Abastecimento (SIA), com a participação de produtores rurais de diferentes regiões do DF. “O encontro foi coordenado pela Secretaria de Governo após ouvirmos demandas de produtores rurais do ramo da avicultura, que nos apresentaram pautas que necessitam da atuação do poder público, como regularização fundiária, melhoria e manutenção das estradas não pavimentadas, fomento e a infraestrutura elétrica na zona rural”, informou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. “Hoje fomos bem recebidos aqui na Neoenergia para que os produtores pudessem relatar situações cotidianas que precisam ser solucionadas de forma a dirimir possíveis impactos negativos nas suas atividades produtivas e eles possam continuar sem percalços com suas linhas de produção.” Segov-DF se reuniu com a Neoenergia e produtores rurais para ouvir demandas e debater a infraestrutura elétrica na área rural | Foto: Divulgação/Segov-DF Diretor-superintendente de Relacionamento com o Cliente da Neoenergia Brasília, Gustavo Alvarez destacou os investimentos feitos no Distrito Federal e afirmou que a empresa está iniciando um trabalho de melhoria do fornecimento de energia na área rural. “Receber hoje esse grupo de avicultores de Brasília foi uma excelente oportunidade para ouvir de perto suas necessidades e entender o que pode ser aprimorado. Desde 2021, a Neoenergia já investiu mais de R$1 bilhão na rede elétrica do Distrito Federal, e agora estamos avançando em pontos específicos, especialmente na área rural”, informou. [LEIA_TAMBEM]De acordo com Alvarez, a Neoenergia vai continuar a interlocução com o grupo de produtores para identificar a real necessidade da população rural e direcionar as atividades de forma a serem mais eficazes. “Já iniciamos ações voltadas para o campo e, agora, vamos intensificar esse trabalho com foco nos avicultores. A partir de uma análise detalhada — que inclui localização, perfil e demanda de energia — vamos propor soluções personalizadas, alinhadas às necessidades reais de cada produtor. Estamos confiantes de que, juntos, vamos construir soluções eficazes e promover melhorias significativas para o setor avícola e para toda a região”, adiantou. O produtor rural e representante da Associação de Avicultores do Planalto Central, Rafael Toscano, falou da importância de contar com a intermediação da Segov nas pautas que afetam o setor agrícola no DF. “A atuação da Secretaria de Governo tem sido indispensável para que a gente possa buscar soluções para os problemas enfrentados pelo setor agrícola do Distrito Federal. O nosso ramo de atividade agradece muitíssimo”, disse. *Com informações da Secretaria de Governo (Segov-DF)
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Governo reforça infraestrutura rural no Itapoã para período de chuvas
Com a chegada do período chuvoso, a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri-DF) intensificou os trabalhos de manutenção no Núcleo Rural Capão da Erva, no Itapoã, com foco na segurança e no conforto da comunidade rural. A ação preventiva, realizada pela secretaria, com apoio da administração regional e da Secretaria de Governo (Segov-DF), visa reduzir o risco de alagamentos e enxurradas, garantindo mais mobilidade para moradores e produtores da região. Durante a operação, 25 bolsões d’água já existentes foram limpos e 20 novos foram construídos. Além disso, houve a instalação de mais de 10 metros de dreno, a criação de 10 bigodes e a recuperação de uma ponte. Essas estruturas têm papel estratégico na contenção das águas da chuva, protegendo estradas, propriedades, plantações e o gado, ao mesmo tempo em que contribuem para a preservação ambiental. Para melhorar ainda mais o escoamento da água, foram construídos 16 “peitos de pombo” — lombadas transversais que direcionam o fluxo das chuvas para os bolsões, facilitando o acesso e garantindo mais segurança para quem circula pela região. "Estamos investindo na infraestrutura rural para que as chuvas não se transformem em um problema para os produtores e suas famílias" Rafael Bueno, secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural “Estamos investindo na infraestrutura rural para que as chuvas não se transformem em um problema para os produtores e suas famílias. Estradas em boas condições e sistemas de contenção de água são essenciais para garantir a segurança, o conforto e a produtividade no campo”, afirma o secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do DF, Rafael Bueno. A intervenção faz parte do cronograma contínuo de manutenção da Seagri-DF, que também abrange o Paranoá. Estradas rurais e canais de irrigação A ação preventiva visa reduzir o risco de alagamentos e enxurradas, garantindo mais mobilidade para moradores e produtores da região | Foto: Divulgação/Seagri-DF As estradas rurais também são prioridade para a Seagri-DF. Somente até setembro deste ano, mais de 1.200 quilômetros já foram restaurados em diferentes regiões do Distrito Federal. Em 2024, o número superou 1.800 km recuperados, somados à instalação e limpeza de inúmeros bolsões d’água. Essas ações ganham ainda mais importância com a chegada do período chuvoso, quando a boa condição das vias é fundamental para evitar alagamentos, garantir a segurança de quem circula e assegurar o escoamento da produção agrícola. Além disso, foram revitalizados mais 8,13 km de canais de irrigação, ampliando a capacidade de drenagem e contribuindo para a preservação das lavouras, o uso racional da água e a tranquilidade das famílias que vivem da produção rural. *Com informações da Seagri-DF
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GDF recupera estrada vicinal em área rural de Sobradinho e beneficia cerca de 3 mil moradores da região
O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou serviços de recuperação em uma estrada rural de aproximadamente 6 quilômetros, que liga a DF-330 à BR-020, entre as regiões administrativas de Sobradinho e Planaltina. A intervenção, coordenada pelo programa GDF Presente em parceria com a Administração Regional de Sobradinho, beneficia diretamente cerca de 3 mil pessoas que vivem em 400 chácaras da região. Os serviços, iniciados no último dia 26 de agosto, incluem a retirada de areia solta da via, umidificação com caminhão-pipa, aplicação de brita e compactação do solo. A iniciativa garante a trafegabilidade da estrada, especialmente no período chuvoso, e reduz a poeira excessiva que afeta a qualidade de vida dos moradores. Os serviços incluem incluem a retirada de areia solta da via, umidificação com caminhão-pipa, aplicação de brita e compactação do solo | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília De acordo com o administrador regional de Sobradinho, Paulo Izidoro da Silva, a ação atende a uma demanda antiga da comunidade. “Nosso objetivo é assegurar que, mesmo com as chuvas, os veículos consigam chegar até as residências — especialmente por causa das crianças, que hoje precisam caminhar até um quilômetro para acessar o transporte. A poeira também tem sido uma queixa recorrente dos moradores”, afirma. Segundo o coordenador do Polo Área Norte do GDF Presente, Ronaldo Alves, os benefícios da obra já são percebidos pela população, antes mesmo da conclusão. “Essa é uma área que integra duas escolas — Córrego do Arrozal e Córrego do Meio —, com circulação diária de estudantes e trabalhadores. Na época da seca, o excesso de pó afeta diretamente a saúde das pessoas e dificulta o trânsito. Em alguns trechos, a poeira acumulada chegava a 20 centímetros, o que compromete o tráfego, principalmente de ônibus escolares”, explica. Paulo Albérico de Oliveira ganhou tempo: "Antes, o percurso levava cerca de 40 minutos. Com as melhorias, estamos fazendo em 25 ou 30 minutos" O motorista de transporte escolar Paulo Albérico de Oliveira, que atua na região há seis anos, comenta a diferença no trajeto. “Antes, o percurso levava cerca de 40 minutos. Com as melhorias, estamos fazendo em 25 ou 30 minutos. Tinha vezes que o ônibus nem subia, patinava e ficava preso”, lembra. A monitora do veículo, Ana Beatriz da Silva, também destaca os avanços. “O trajeto está mais estável, com menos buracos e poeira. Isso trouxe mais conforto e segurança para as crianças”, diz. Moradora da região há 16 anos, a defensora popular Sônia Gomes de Oliveira afirma que a melhoria da estrada é fruto de articulação entre a Defensoria Pública do Distrito Federal, associações comunitárias e a Administração Regional de Sobradinho. Ela destaca que a mobilização conjunta tem acelerado o atendimento das demandas locais. “Já vemos resultados concretos, como a volta dos ônibus escolares, que não entravam há dois anos. Agora esperamos avançar para que a via tenha condições de receber transporte público regular. É o começo, mas já é motivo de grande satisfação para a comunidade”, conclui. Maria José Gomes Ferreira conta que a poeira causava alergias e colocava em risco a segurança da população [LEIA_TAMBEM]Maria José Gomes Ferreira é agricultora familiar e tesoureira de uma associação comunitária local. Segundo ela, antes da obra, a poeira causava alergias e colocava em risco a segurança de quem passava pela via. “Aqui era uma luta, de carro ou sem carro. O pó era uma coisa de louco. A gente dirigia bem devagar para evitar poeira nos outros e por causa dos buracos que judiavam do carro. Agora a gente passa com mais tranquilidade. Você respira um ar melhor, porque antes nem dava para respirar direito”. Maria José destaca que a estrada ainda está sendo compactada, mas a diferença já é enorme, inclusive no tempo de deslocamento. “Esse benefício é muito bom. Que haja gratidão no coração das pessoas e que o governo continue lembrando da gente na comunidade rural, porque precisamos muito”. Veja abaixo as etapas da recuperação da via Limpeza da via: Remoção da areia solta da base da estrada com motoniveladora; Umidificação da via: Aplicação de água com caminhão-pipa; Aplicação de material de base: Utilização de RCC britado (brita 2 e 3); Compactação do solo: Passagem de máquinas pesadas e caminhões sobre o material britado umedecido.
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Investimento de R$ 5,4 milhões vai levar 5 km de asfalto para escola na área rural do Sol Nascente
“Hoje, aqui no Sol Nascente, é como se a cidade estivesse sendo abraçada… Passaram tantos governos, e agora sim estão olhando para a gente.” O desabafo emocionado e aliviado de Simone Irene da Silva, moradora da região há 34 anos, resume o sentimento de quem esperou por décadas o pavimento asfáltico na porta de casa. Nesta quinta-feira (3), esse sonho começou a se concretizar com a assinatura da governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, para dar início à pavimentação dos 5 km de acesso à Escola Classe Córrego das Corujas. "Temos certeza de que até o final do nosso governo iremos entregar mais obras como essa, que dão dignidade a quem acessa as escolas, principalmente em áreas mais distantes, dentro do programa Caminho das Escolas, beneficiando as áreas rurais do nosso Distrito Federal", disse a governadora em exercício Celina Leão, nesta quinta (3) | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A iniciativa faz parte do programa Caminho das Escolas, coordenado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), e já levou 29,2 km de asfalto para as vias de acesso às instituições de ensino da zona rural nos últimos cinco anos, totalizando um investimento superior a R$ 35,9 milhões. No Córrego das Corujas, as obras de pavimentação ao longo da via de 5 km contemplam também serviços de terraplenagem, drenagem (rede de captação de águas pluviais), pavimentação asfáltica, sinalização e paisagismo. O investimento é de R$ 5,4 milhões, provenientes de emendas parlamentares dos senadores Leila Barros e Izalci Lucas e da deputada distrital Paula Belmonte. Com as obras, cerca de 50 empregos devem ser gerados diretamente na região. "Hoje, aqui no Sol Nascente, é como se a cidade estivesse sendo abraçada", celebrou Simone Irene da Silva, moradora da região | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Essa é uma obra importantíssima, principalmente porque traz algo o que é prioridade para o nosso governo, que é o acesso a uma educação de qualidade, com condições de chegar até a escola. Nós sabemos que as crianças saem de casa limpas e acabam pegando muita poeira no caminho, isso afeta na qualidade de ensino desses alunos. Temos certeza de que até o final do nosso governo iremos entregar mais obras como essa, que dão dignidade a quem acessa as escolas, principalmente em áreas mais distantes, dentro do programa Caminho das Escolas, beneficiando as áreas rurais do nosso Distrito Federal”, afirmou Celina Leão. Além dos moradores do Córrego das Corujas, a intervenção vai beneficiar diretamente cerca de 100 alunos da educação infantil e do ensino fundamental que estudam em tempo integral na escola classe da região. “Meus filhos saem de casa limpinhos, mas chegam à escola todos sujos por causa da poeira”, contou Simone Irene. “Quando chove, então, vira lama. A manutenção do carro aumenta, o transporte fica mais difícil. Agora, com esse asfalto chegando, é só agradecer a Deus e ao governo. É um sentimento de acolhimento. Porque o pessoal só acredita nas obras do Plano Piloto, e agora isso mostra que eles olham para a gente do lado de cá também.” "Nós, que somos pais, vamos nos sentir mais seguros com a estrada", diz Grazielle Muniz, mãe de uma aluna da Escola Classe Córrego das Corujas Para o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur, o trabalho de pavimentar os acessos às escolas rurais continua pelos próximos meses. “Essa é a quinta escola que estamos lançando neste ano, dentro do programa, na área rural de Ceilândia/Sol Nascente e Brazlândia, entre entregues e as que começaram com as obras. Isso é a valorização do nosso governo com a área rural, com essas crianças que sofrem no trajeto até a escola. Com essa obra, a gente traz dignidade para essas famílias. Temos muito orgulho de trabalhar num governo que sabe reconhecer a melhoria de vida dessas pessoas”, acrescentou o chefe da pasta. Mãe de uma aluna, a recepcionista Grazielle Muniz, 26, acredita que a pavimentação deixará os pais e responsáveis mais tranquilos em relação à situação dos pequenos. "Vai ser uma melhoria maravilhosa para a gente. Às vezes o ônibus quebra e nossos filhos ficam lá esperando. Nós, que somos pais, vamos nos sentir mais seguros com a estrada. Acho muito importante o governo dar essa prioridade à questão da educação dos nossos filhos.” A professora Carla da Silva destaca a importância da pavimentação: "É importante para todos, principalmente para os alunos, que já chegam cansados do trajeto. Com o asfalto, será outra vida para eles" A diretora da EC Córrego das Corujas, Gicélia Oliveira dos Santos, destacou que a pavimentação vai beneficiar tanto os estudantes, que utilizam o transporte escolar, como os professores e demais colaboradores. “Sofremos muito com a seca e a chuva. Tivemos época de ficar sem acesso à escola, com os ônibus atolados e muita poeira. O asfalto vai trazer bem-estar, vai trazer dignidade para essa comunidade. É uma demanda de anos, uma luta antiga, e chega a ser inacreditável ver que o sonho vai ser realizado”, pontuou. [LEIA_TAMBEM]Já para a professora Carla da Silva, o asfalto vai refletir em mais economia no bolso dos funcionários, que muitas vezes arcam financeiramente com os prejuízos da estrada de terra. "Tem muito parafuso e prego na pista que acabam entrando nos pneus. Sem contar a poeira, a lama por causa da chuva, os buracos. É importante para todos, principalmente para os alunos, que já chegam cansados do trajeto. Com o asfalto, será outra vida para eles." Segurança e mobilidade Levar dignidade à população para além do Plano Piloto tem sido uma das marcas deste GDF. O programa Caminho das Escolas foi criado com esse objetivo, o de garantir a pavimentação de vias de acesso às escolas em áreas rurais para oferecer condições dignas à comunidade escolar. A Escola Classe Córrego das Corujas é apenas uma das três instituições que serão beneficiadas por um pacote de obras viabilizado por emenda federal de bancada, que soma R$ 22,4 milhões. O Centro Educacional Incra 9 também receberá melhorias: o acesso 2, que liga o km 17 da BR-070 à escola, será pavimentado com investimento de R$ 2,4 milhões. O acesso 1, com cerca de dois quilômetros, foi entregue em abril. Já a Escola Classe Jibóia contará com R$ 5,8 milhões para obras de infraestrutura viária, beneficiando seus 84 estudantes com mais segurança e qualidade no deslocamento. Por meio do programa, já foi possível viabilizar 29,2 km de acessos pavimentados às escolas rurais de 2020 para cá. Para este ano, a previsão é que, com a inauguração de todas as obras em andamento, sejam totalizados 42,9 km de vias asfaltadas que ligam às unidades de ensino.
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Começa a implantação de fossas sépticas biodigestoras em áreas rurais
Nesta terça-feira (4), foi instalada a primeira fossa séptica biodigestora em uma propriedade rural da Fercal. A ação marca o início da execução do Convênio nº 04/2024, celebrado entre a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa) e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF), com apoio da Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb). A primeira unidade foi instalada na Chácara 37, pertencente a Lúcia Maria Rodrigues e a Francisco Rodrigues, moradores do Assentamento Contagem. Ao todo, está prevista a instalação de 67 fossas sépticas biodigestoras na região, beneficiando diretamente dezenas de famílias. A primeira unidade foi instalada na Chácara 37, pertencente a Lúcia Maria Rodrigues e a Francisco Rodrigues, moradores do Assentamento Contagem | Foto: Divulgação/Adasa A iniciativa integra as comemorações da Semana do Meio Ambiente e representa um avanço significativo na promoção da qualidade de vida no campo, ao proporcionar mais saúde, dignidade e proteção aos recursos hídricos. “Estou muito feliz, muito agradecida. O que vocês estão fazendo aqui por nós não tem preço. Se fôssemos fazer, não sairia nunca. Isso é uma bênção de Deus. Vai servir muito para a nossa luta e chegou em boa hora”, agradeceu Lúcia, emocionando os presentes. A representante da Sanear Brasil, Isabela Cantareira, empresa fornecedora dos biodigestores utilizados no projeto, explicou que a tecnologia permite um tratamento eficiente, com mais de 80% de remoção da carga orgânica, superando os padrões estabelecidos pela Conama. “Além disso, o sistema inclui um leito de secagem que permite a retirada anual do lodo de forma simples, com reaproveitamento possível como adubo orgânico. É uma tecnologia comprovada, com mais de 500 mil unidades instaladas no Brasil, inclusive em áreas de difícil acesso, como o Amapá. Estamos aqui para apoiar soluções de saneamento onde elas forem mais necessárias”, destacou. [LEIA_TAMBEM]O presidente da Emater-DF, Cleison Duval, ressaltou a importância da ação para a integração entre sustentabilidade e desenvolvimento rural. “Estamos aqui somando esforços em um momento muito significativo, durante a Semana do Meio Ambiente, e justamente em uma área produtiva com forte presença da agricultura familiar. Essa ação representa a integração da dimensão social, ambiental e econômica da extensão rural”, defendeu. Já o diretor-presidente substituto da Adasa, Félix Palazzo, enfatizou o valor do trabalho conjunto entre instituições públicas. “Estamos aqui com diversos setores do governo unidos para apoiar o produtor rural. Quando se agrega valor à produção com boas condições sanitárias, ganha o agricultor, ganha o meio ambiente e ganha toda a sociedade.”, afirmou. O diretor da Adasa, Apolinário Rebelo, reforçou a relevância da iniciativa para o avanço do saneamento rural. “Estamos dando um passo concreto rumo ao saneamento rural, com uma tecnologia eficiente e de baixo custo. Cuidar do homem do campo é cuidar da cidade também. Proteger o produtor rural é garantir alimento na mesa, preservar o meio ambiente e promover justiça social”, frisou. Enquanto a superintendente da Caesb, Aline Oliveira, comemorou o novo momento da companhia. “Esse é um momento muito gratificante para nós. Após garantirmos uma das maiores coberturas de abastecimento e esgotamento sanitário do país, agora conseguimos avançar para as áreas rurais. São muitos desafios, mas com integração e tecnologia, é possível levar saneamento a quem mais precisa.”, destacou. A instalação da primeira fossa biodigestora é o marco inicial de uma ação estruturante que poderá ser replicada em outras regiões do Distrito Federal e do país, servindo de modelo para a expansão do saneamento rural, com impactos positivos diretos na saúde pública, na preservação ambiental e na segurança hídrica. A iniciativa está alinhada às diretrizes do novo Marco Legal do Saneamento, que incentiva a cooperação entre entes públicos e o uso de tecnologias adequadas para ampliar o acesso a serviços essenciais. Segundo o presidente da Emater-DF, a meta é instalar cerca de mil fossas sépticas biodigestoras até o fim deste ano, com apoio da Adasa, da Caesb e de eventuais emendas parlamentares. *Com informações da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa)
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GDF amplia instalação de fossas sépticas biodigestoras em áreas rurais
O Governo do Distrito Federal, por meio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) e da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), instalará mais 67 fossas sépticas biodigestoras em propriedades rurais de Sobradinho. A ação integra o programa de saneamento básico da Emater-DF voltado para áreas rurais onde não há rede pública de esgoto, e será executada com investimento de R$ 650 mil, provenientes de convênio firmado entre Emater-DF e Adasa. A contratação da empresa responsável pela instalação foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (30). “A instalação dessas fossas biodigestoras representa muito mais do que uma obra de infraestrutura. É um investimento direto na saúde das famílias rurais e na qualidade dos alimentos que chegam à mesa do consumidor. Garantir saneamento no campo é promover dignidade, cidadania e desenvolvimento sustentável para o Distrito Federal”, ressaltou o presidente da Emater-DF, Cleison Duval. A instalação das fossas biodigestoras atua diretamente na saúde da população | Foto: Divulgação/Emater-DF Essa é a terceira contratação dentro da ata geral que permite aquisições escalonadas, conforme a liberação de recursos. A ação está alinhada ao Marco Legal do Saneamento Básico (Lei nº 14.026/2020), que determina a universalização dos serviços de abastecimento de água potável e esgotamento sanitário no Brasil até 2033, com atendimento de, no mínimo, 99% da população. “Esse trabalho conjunto com a Emater-DF é uma demonstração concreta de como a união de esforços entre instituições públicas pode gerar impactos reais na vida das pessoas. Com essa parceria, investimos em saneamento básico na área rural, o que se reverte em qualidade de vida, saúde e na preservação dos recursos hídricos”, afirmou o presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro. Saneamento e saúde Para a extensionista rural da Emater-DF e responsável pela empresa na execução do programa de saneamento, Luciana da Silva, os impactos da iniciativa são profundos e vão muito além da estrutura instalada. “A instalação dos sistemas representa saúde pública e segurança alimentar. Hoje, com o marco do saneamento e o esforço de várias instituições, estamos conseguindo avançar neste desafio que é levar saneamento rural para as famílias do campo”, afirma. Como funciona a tecnologia O sistema biodigestor trata os resíduos orgânicos de forma segura e sustentável [LEIA_TAMBEM]O sistema biodigestor é uma solução ecológica e eficiente para o tratamento de esgoto em locais sem acesso à rede pública. O sistema trata os resíduos orgânicos de forma segura, contribuindo para a proteção do meio ambiente e a melhoria das condições sanitárias no campo. Para receber o equipamento, os interessados devem residir em área rural, estar cadastrados na Emater-DF e exercer alguma atividade produtiva. Atualmente, produtores que entregam para os programas de compras governamentais estão entre os prioritários. *Com informações da Emater-DF
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Equipes do GDF trabalham na construção de corredores de fauna na DF-131
Além de atender as mais de 30 mil pessoas que moram na região, as obras na DF-131, na área rural de Planaltina, demandam uma atenção especial a outros habitantes da vizinhança: os animais que vivem na Estação Ecológica Águas Emendadas (Esecae). Para garantir a segurança deles, as equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) estão construindo corredores de fauna na rodovia. Construção das passagens subterrâneas para animais leva em conta a área de preservação existente no local | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Hoje, no trecho, a gente tem três passagens: duas de répteis e uma de mamíferos”, explica o engenheiro Vitor Barros, do DER-DF. “E aí a gente tem os alambrados direcionadores, que fazem com que o animal não atravesse a rodovia por cima, mas pelas passagens, que são subterrâneas. Existe uma área de preservação, e a poligonal da Esecae passa próximo à rodovia, então, quando foi feito o projeto, pensou-se nessa situação e foram tomados todos os cuidados com a fauna, como deve ser.” Contagem regressiva Essa etapa é uma das últimas para o término das obras na DF-131. A pavimentação dos 6,3 km está concluída. Além dos corredores, restam apenas pequenos ajustes na drenagem, na ciclovia e na sinalização. Iniciados em outubro do ano passado, os trabalhos receberam investimento de R$ 17 milhões. Pela via, que liga a DF-128 à DF-205, poderão passar caminhões de agricultores locais, uma vez que a área é região de escoamento de produção agrícola. “[A obra] vai ser muito benéfica para os produtores e para os próprios moradores”, aponta Barros. “Muitas pessoas vivem na região, tem escola, então toda a atividade econômica vai ser beneficiada”. Os moradores a que ele se refere vivem na Vila Monjolo, Fercal, Palmeiras, União Vegetal e no assentamento Márcia Cordeiro Leite. “É uma obra que já está há muito tempo sendo pleiteada pela população. Hoje, a gente vai conseguir entregar para eles, com muita alegria”, ressalta o engenheiro.
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Ponte sobre o Córrego do Pulador, em Brazlândia, vai beneficiar 3 mil moradores da região rural
As obras de construção da ponte mista para veículos e pedestres sobre o Córrego do Pulador, em Brazlândia, já estão na etapa final. Com investimento de R$ 227 mil do Governo do Distrito Federal (GDF), a nova estrutura vai beneficiar cerca de 3 mil pessoas da comunidade da zona rural de Brazlândia. Cerca de 20 pessoas trabalharam na primeira etapa da obra, composta pelo tabuleiro (elemento estrutural da superestrutura). Na etapa seguinte, que foi a da construção do acesso, mais 25 pessoas executaram o serviço. Atualmente na etapa final, o acesso já está praticamente finalizado. Após as equipes terminarem de instalar a massa asfáltica, será iniciada a pintura da ponte. Após as equipes terminarem de instalar a massa asfáltica será iniciada a pintura da ponte | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília Antes de a região ganhar a nova estrutura em concreto, havia uma ponte de madeira construída por moradores há mais de 20 anos. Quem conta as dificuldades de acessibilidade no local é o produtor rural José Ricardo Paulino dos Santos, 51 anos, que mora em uma chácara em frente à ponte. “A gente já presenciou um incêndio, e as viaturas do bombeiro que vinham com água não tinham acesso, precisavam voltar e procurar outra maneira de atravessar”, recorda o morador. Ele ressalta que a ponte vai ajudar principalmente a filha, que é pessoa com deficiência (PcD) e já precisou do auxílio de uma ambulância. José Ricardo Paulino dos Santos ressalta que a obra na ponte do Córrego do Pulador trará mais conforto e segurança à população de Brazlândia José afirma que a nova estrutura construída esse semestre facilita em todos os aspectos, especialmente na demanda de transporte escolar, caminhões do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e também carros de segurança pública, como polícia e bombeiros. “O percurso, que eles levariam mais de 15 minutos para fazer, agora é feito em três minutos. Tempo é tudo nessas horas. Tudo melhorou… até na hora de transportar minha produção de hortifruti ou de achar essa área pelo GPS. A comunidade só tem a agradecer ao governo”, declara o produtor rural. “A nova construção vai durar muitos anos. Gerações vão passar por aquela ponte. É acesso não somente para um tráfego simples, estamos falando de qualidade de vida” Luciana Lima Cardoso, administradora regional de Brazlândia A administradora regional de Brazlândia, Luciana Lima Cardoso Ferreira, frisa que, além de a ponte encurtar o caminho em aproximadamente 12 km, é um acesso que existe há muitos anos – sendo até uma questão afetiva para os moradores. “A ponte de madeira já tinha passado por alguns reparos, mas precisou ser interditada, chegou a um nível que não dava mais para ser utilizada. A nova construção vai durar muitos anos. Gerações vão passar por aquela ponte. É acesso não somente para um tráfego simples; estamos falando de qualidade de vida”, reforça. Investimento em Brazlândia Além da ponte do Córrego do Pulador, outras construções e renovações seguem em andamento em Brazlândia, como reparos na DF-220 e na DF-180 e a reconstrução do Hospital Regional de Brazlândia – que, apesar de passar por reforma, continua com o atendimento ao público. Além disso, a BR-080 será duplicada, e a limpeza do lado direito da pista e recapeamento ao longo da via já foram iniciados. “Brazlândia tem 91 anos, é uma cidade que sempre precisa de ser renovada. Por muitos anos a gente lutou por essas obras, especialmente o asfaltamento das linhas rurais”, acentua a administradora. A gestora explica que pelo asfalto da DF-220 passam produtores o tempo inteiro, e a produção de morango, que é uma das maiores do Distrito Federal, chegou a ter perdas de 30% no trajeto pelo fato de o morango ser uma fruta muito sensível. “Essas renovações significam não somente uma qualidade de vida para o morador, mas também dinheiro no bolso, porque agora ele não vai mais ter essa perda. A comunidade está muito satisfeita”, acrescenta. Segundo o último Censo, atualmente a comunidade de Brazlândia conta com cerca de 77 mil habitantes, 54 mil vivendo na área urbana e aproximadamente 23 mil na área rural. A região abastece 60% da água do Distrito Federal e possui a segunda maior área rural da capital, além de ser uma das que possuem a maior quantidade de produtores de hortifruti do Quadradinho.
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Pdad Ampliada já apurou dados em 90% dos domicílios que compõem a amostra
Iniciada em novembro de 2023, a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A), realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), é um levantamento de dados que alcança todas as regiões administrativas, a área rural do DF e os 12 municípios do Entorno. IPEDF ressalta que é importante a colaboração dos moradores com a pesquisa, elaborada para atender as demandas da comunidade | Foto: Divulgação/IPEDF No mês de julho, os pesquisadores estarão centrados na coleta de dados no Park Way, Lago Sul, SIA e São Sebastião, onde o número de recusa é alto. O Plano Piloto também está com alto índice de negativas. Paralelamente, a coleta está sendo feita na área rural do DF e nos municípios vizinhos, além de Alexânia e Santo Antônio do Descoberto – ambos em Goiás. “O desafio, nessa etapa, tem sido informar e sensibilizar os moradores dessa localidades, especialmente de áreas nobres a abrirem as portas para nossos agentes de coleta”, afirma o coordenador Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF, Jusçanio de Souza. Participação popular 25 mil Número de domicílios a serem pesquisados nesta amostra da Pdad-A Em parceria com a Secretaria de Comunicação do GDF (Secom), o IPEDF vem empreendendo campanhas de divulgação intensiva em canais específicos, junto às administrações regionais e em grupos de WhatsApp, além de outras ações para ampliar a aceitação da pesquisa por parte da comunidade. A amostra da Pdad-A contabiliza 25 mil domicílios a serem pesquisados. Os dados obtidos serão utilizados pelos gestores públicos na elaboração e implementação de políticas adequadas às necessidades da população, além de otimizar a aplicação dos investimentos públicos que promovem desenvolvimento social e econômico. Esta é uma oportunidade de participação popular, não só para definição dos perfis, mas também de manifestação quanto a demandas e necessidades em termos de infraestrutura, mobilidade urbana, educação, saúde, equipamentos públicos, tudo relacionado à melhoria da qualidade de vida da comunidade. A pesquisa passou pela primeira fase, de planejamento, e agora está finalizando a segunda fase, de coleta de dados, para iniciar a última etapa, de apuração e análise dos resultados. A previsão é que os dados sejam divulgados no segundo semestre. Pesquisadores identificados Todos os pesquisadores da Pdad-A são identificados com o símbolo do GDF e da empresa contratada para o levantamento. O uniforme é composto por boné, colete, camisa e crachá com QR Code. Esse código dá acesso à plataforma Valida Pesquisador e automaticamente mostra foto, nome, matrícula, empresa e pesquisa à qual o agente está associado. Caso essas informações não apareçam, o pesquisador não é validado pelo IPEDF. Os detalhes da Pdad-A 2023 estão disponíveis para a população neste site. É possível verificar a matrícula do pesquisador, fazer sugestões ou críticas, além de entender os principais pontos do levantamento. *Com informações do IPEDF
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Evento na UnB discute políticas de educação do campo
O 1º Colóquio de Educação do Campo “Inventário de Realidade e Tarefas Educativas” reuniu, nesta quarta-feira (5), pesquisadores, gestores educacionais, professores e integrantes das Escolas do Campo do Distrito Federal no auditório da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (UnB). O objetivo foi discutir políticas de educação do campo e celebrar o lançamento do inventário da realidade, também conhecido como estudo do meio. A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), por meio da Subsecretaria de Educação Básica (Subeb), apresentou as orientações pedagógicas para a construção coletiva do inventário social, histórico, cultural e ambiental das escolas do campo. O material foi elaborado com a colaboração de professores e pesquisadores e visa nortear e fortalecer o processo de elaboração desse documento essencial pelas unidades escolares do campo. “Precisamos pensar em formas de subsidiar as escolas pensando na realidade delas” Claudimary Pires de Oliveira, chefe da Unidade de Gestão Articuladora “Temos falar dessa escola que é plural, que é diversa. Precisamos pensar em formas de subsidiar as escolas pensando na realidade delas. Esse caderno vai conduzir as formações para fortalecer a política de educação do campo”, afirma Claudimary Pires de Oliveira, chefe da Unidade de Gestão Articuladora da Educação Básica da SEEDF. O que é o inventário da realidade O objetivo do evento foi celebrar o lançamento do inventário da realidade | Foto: André Amendoeira/SEEDF O inventário da realidade é um instrumento fundamental para a educação do campo. Por meio da construção coletiva, alunos, professores e a comunidade escolar mapeiam aspectos sociais, históricos, culturais e ambientais que caracterizam o entorno da escola. A iniciativa permite uma compreensão mais profunda da realidade local, contribuindo para a criação de um currículo contextualizado e significativo para os estudantes. A elaboração deste caderno é considerada um avanço significativo para a educação do campo, além de promover uma educação mais inclusiva, diversa e integrada. Com o material, docentes e discentes têm acesso a um recurso que incorpora saberes ancestrais e culturais ao aprendizado cotidiano, proporcionando uma educação prática e orgânica que respeita as especificidades de cada comunidade camponesa. Diretrizes pedagógicas As orientações pedagógicas para a construção coletiva do inventário da realidade oferecem um guia abrangente para as escolas do campo, incluindo fundamentos teóricos e metodológicos; sugestões de atividades; e casos concretos de inventários já elaborados por escolas do campo, servindo de inspiração e referência. Regido pelo princípio da organicidade, o material contribui para um ensino e aprendizagem mais contextualizado, significativo e participativo. A organicidade valoriza a direção coletiva e a divisão de tarefas, promovendo decisões coletivas e compromissos individuais. *Com informações da Secretaria de Educação
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Vitrine de novas tecnologias, AgroBrasília 2024 terá mais de 550 expositores
A área rural do Distrito Federal corresponde a 70% do território total e abriga desde pequenos produtores até agroindústrias de grande porte. O desenvolvimento do setor e a implementação de novas tecnologias serão temas debatidos na AgroBrasília 2024, considerada a maior feira agropecuária do Centro-Oeste. O evento será realizado entre os dias 21 e 25 deste mês, no PAD-DF, com apoio do Governo do Distrito Federal (GDF). A AgroBrasília 2024, considerada a maior feira agropecuária do Centro-Oeste, a ser realizada entre os próximos dias 21 e 25, terá o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF). Nesta quinta-feira, o BRB anunciou o patrocínio ao evento | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Nesta quinta-feira (9), o Banco de Brasília (BRB) reuniu expositores, investidores e autoridades locais para anunciar o patrocínio do evento. “Preparamos condições muito especiais para os produtores, como redução de taxa de juros”, antecipou o presidente Paulo Henrique Costa. “No ano passado, o BRB aplicou, praticamente, R$ 1,5 bilhão no agronegócio, numa carteira que já é representativa e que tem uma característica de forte parceria com os produtores da região”, destacou. “O governador Ibaneis Rocha tem dado uma atenção muito especial à região rural do DF, incentivando o desenvolvimento do agro, pequenos, médios, grandes produtores, e esta feira mostra isso” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo Organizada pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), a AgroBrasília 2024 terá mais de 550 expositores, com circuitos temáticos da fruticultura, floricultura, avicultura, aquicultura, bovinocultura, tecnologias sociais e agroindústria rural. A previsão é que mais de 170 mil pessoas circulem pelo evento. O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, salientou que, devido à localização de Brasília, o evento reúne representantes de outras unidades da Federação. “Muitas pessoas vêm de Minas Gerais, da Bahia, do Piauí, de Goiás, especialmente para ver esta feira e fazer negócios. Aqui é um ponto centralizador e nós queremos ser cada vez mais esse hub de desenvolvimento para o agronegócio”, observou. De acordo com o presidente da Coopa-DF, José Guilherme Brenner, “neste ano, pela primeira vez, teremos um pavilhão de inovação, que vai ser um espaço de startups e de empresas que estão começando. O objetivo da feira é exatamente juntar o produtor, o expositor e o agente financeiro” “O governador Ibaneis Rocha tem dado uma atenção muito especial à região rural do DF, incentivando o desenvolvimento do agro, pequenos, médios, grandes produtores, e esta feira mostra isso.” Na edição de 2023, durante toda a AgroBrasília, foram comercializados mais de R$ 5 bilhões. “Temos um grupo de expositores muito qualificado, que todo ano se esforça para trazer coisas novas, porque este é um setor que se desenvolve muito”, afirma o presidente da Coopa-DF, José Guilherme Brenner. “Neste ano, pela primeira vez, teremos um pavilhão de inovação, que vai ser um espaço de startups e de empresas que estão começando. O objetivo da feira é exatamente juntar o produtor, o expositor e o agente financeiro”, destaca Brenner.
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Obras em unidades de saúde levam mais conforto à população da área rural de Planaltina
A população da área rural de Planaltina já conta com unidades de saúde reformadas e que proporcionam maior conforto para o atendimento ao público. As unidades básicas de saúde (UBSs) 12 e 13, localizadas na Bica do DER e no núcleo rural São José, respectivamente, passaram por obras nas estruturas, englobando os pisos, paredes e teto. Construída inicialmente nos anos 1980, a UBS 13 de Planaltina passou por uma readequação do espaço que permitiu a criação de três novas salas. Agora, uma delas é destinada ao acolhimento, onde o usuário poderá ser atendido pelo profissional de saúde de forma privativa, aprimorando a escuta do paciente. A UBS 12 de Planaltina está, atualmente, localizada ao lado do campus do Instituto Federal de Brasília, em um espaço novo e adaptado | Foto: Alexandre Álvares/Agência Saúde-DF O outro local atenderá os casos de pequenos procedimentos e cirurgias, além de curativos de segundo e terceiro graus. A sala também atuará como um ambiente para atendimento de emergências, com ponto de oxigênio. O terceiro espaço será a sala de vacina, com climatização adequada para o melhor armazenamento dos imunizantes. Com a readequação da unidade, os agentes comunitários de saúde (ACSs) passam a contar com um espaço próprio para cadastramento dos usuários. A abrangência de atendimento da unidade engloba uma área de 25 quilômetros ao redor da região. “Dentro das unidades de saúde, nós somos a que tem o maior território físico. E, graças ao trabalho dos ACSs, todos os nossos usuários são cadastrados, todos têm cobertura”, ressalta o enfermeiro da UBS 13 de São José, Moacir Junior. Salas para farmácia, vacinas e medicação intravenosa também foram readaptadas na UBS 12 de Planaltina Na parte externa, também houve reformas. Agora, há uma área para a realização de Práticas Integrativas em Saúde (PIS), depósito para material de limpeza e cobertura para a unidade odontológica móvel. “Essa é a única unidade móvel odontológica no Distrito Federal. Apesar de ser um veículo, é adaptado para esse tipo de atendimento e possui mobilidade”, explica o gerente da unidade, Claudione de Souza. Estrutura completa Os usuários da UBS 12 de Planaltina, anteriormente localizada na Bica do DER, também já podem usufruir de uma estrutura reformada para a oferta dos serviços da rede pública de saúde. Inicialmente, a unidade atendia em um espaço físico não adequado na Bica do DER, até que foi transferida para uma área do Instituto Federal de Brasília (IFB) de Planaltina e, atualmente, está localizada ao lado do IFB, em um espaço novo e adaptado. São dois consultórios disponíveis, com locais distintos para recepção e acolhimento. Salas para farmácia, vacinas e medicação intravenosa também foram readaptadas. Um espaço odontológico reformado, que ainda se encontra em instalação, também estará disponível aos usuários. Todas as alas passaram por obras no piso, paredes e teto. “Atualmente, contamos com 4.525 usuários cadastrados e uma média mensal de 650 atendimentos. O novo espaço adequado permite melhorar o atendimento ao usuário”, reforça o gerente substituto da unidade, Fábio Castro. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Conselho de Consumidores da Caesb empossa novos representantes
Os novos representantes do Conselho de Consumidores da Caesb foram empossados nesta segunda-feira (1º) em evento realizado na sede da companhia. Foram eleitos dez indicados, sendo um representante titular e um respectivo suplente das classes residencial padrão, industrial, comercial, pública e da área rural. Os eleitos terão mandato de dois anos, renovável por igual período sucessivo. “Sabemos da importância de termos mais um fórum que congregue os usuários dos nossos serviços. O Conselho de Consumidores permite uma frutífera troca de informações e de conhecimento entre os anseios dos beneficiários de nosso sistema de saneamento, como também é uma oportunidade para que possamos expor todas as ações realizadas em prol da população do Distrito Federal” Eduardo Romualdo Soares, representante da Caesb e secretário executivo do Conselho O Conselho de Consumidores da Caesb reúne representantes dos setores consumidores dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário do DF, com o objetivo de opinar sobre os assuntos relacionados à prestação dos serviços de saneamento, voltado para a orientação, análise e avaliação das tarifas e à adequação dos serviços prestados ao consumidor, nos termos da Resolução nº 09/2016 (Adasa). Representante da Caesb e secretário-executivo do conselho, Eduardo Romualdo Soares explica como funciona o órgão colegiado: “Sabemos da importância de termos mais um fórum que congregue os usuários dos nossos serviços. O Conselho de Consumidores permite uma frutífera troca de informações e de conhecimento entre os anseios dos beneficiários de nosso sistema de saneamento, como também é uma oportunidade para que possamos expor todas as ações realizadas em prol da população do Distrito Federal”. Veja abaixo os eleitos para esse mandato, na categoria de consumidores. – Classe Residencial Entidade representativa: Associação dos Moradores de Águas Claras (Amaac) Representante titular: Rodolfo Rodrigues J. Moura Representante suplente: José Antônio da Silva Junior – Classe Comercial Entidade representativa: Fecomércio Representante titular: Francisco Valdenir Machado Elias Representante suplente: Paulo Rodrigues Alves – Classe Industrial Entidade representativa: Fibra Representante titular: Roberto Lins Portella Nunes Representante suplente: João Carlos de Siqueira Lopes – Classe Pública Órgão representativo: Secretaria de Atendimento a Comunidade (Seac) – Representante titular: Evaldo Marques Rabelo Órgão representativo: Secretaria de Agricultura (Seagri) Representante suplente: Paulo Henrique Oliveira Bueno – Área Rural Entidade representativa: Feprorural -DF Representante titular: Rita de Cássia Borges Correa Entidade representativa: Federação da Agricultura e Pecuária do Distrito Federal (Fape-DF) – Representante suplente: Guilherme Amâncio Louly Campos. *Com informações da Caesb
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Nova ponte em Brazlândia beneficiará moradores rurais
Em breve, cerca de 500 moradores da área rural de Brazlândia terão mais facilidade para atravessar o Córrego do Pulador. O Governo do Distrito Federal (GDF) abriu licitação para a contratação de uma empresa responsável pela construção de uma ponte na região. O investimento inicial para a obra é de R$ 261 mil. A licitação está marcada para a próxima sexta-feira (22), às 9h, no auditório da Administração Regional de Brazlândia. O processo é para a construção de uma ponte mista, com estrutura em concreto armado sobre vigas metálicas. Parte do material para a fabricação da armação de ferro foi doada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), o que ajudará a reduzir os custos da obra. Sobre o Córrego do Pulador, será construída uma ponte mista, com estrutura em concreto armado sobre vigas metálicas | Foto: Divulgação/Administração Regional Brazlândia Segundo o administrador regional, Marcelo Gonçalves, a ponte anterior foi interditada pela Defesa Civil do DF devido ao risco que representava para a comunidade. “Nos meses de agosto e setembro, tivemos fortes chuvas, e a ponte de madeira ficou bastante deteriorada, sendo interditada. Com isso, os moradores precisavam fazer um caminho mais longo para acessar a região”, explica. Além de servir como acesso para a comunidade rural, a estrutura facilitava a chegada dos moradores ao setor de oficinas da cidade. “Ela proporcionava um acesso mais rápido e facilitava a vida da população. Agora, estamos trabalhando para entregar essa melhoria aos moradores da região”, destaca o administrador. Ponte entregue [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Assim que concluída, esta será a segunda ponte recuperada pelo GDF na região do Córrego do Pulador. Este ano, a estrutura que liga Brazlândia à comunidade da Cascalheira também foi reformada, facilitando o acesso para a população rural. A obra foi necessária após a estrutura, feita de terra compactada, não ter suportado as fortes chuvas que assolaram a cidade. Para corrigir o problema, a Administração Regional de Brazlândia, em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e o DER, instalou muros de gabião – ?estrutura de contenção composta por elementos metálicos – para dar sustentação à via, com galerias de águas pluviais de dois metros de largura por dois metros de altura, paralelamente às manilhas existentes, reforçando a drenagem.
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Santa Maria receberá a quarta edição da Festa da Moagem e Carro de Bois
Uma rapadura feita à moda antiga em um engenho de madeira com mais de 70 anos será uma das atrações da Festa da Moagem e Carro de Bois, que chega à sua quarta edição em Santa Maria. A festa proporcionará receitas tradicionais do mundo rural, como carne de lata, mané-pelado (ou biscoito de mandioca) e farinha de mandioca | Fotos: Divulgação A festa, reconhecida pelo Governo do Distrito Federal (GDF) pela lei nº 5297 de 13 de fevereiro de 2014, será realizada entre os dias 26 e 29 deste mês no Ginásio Polesportivo de Santa Maria, com entrada gratuita. A estimativa é receber 25 mil pessoas. O produtor do evento, Júlio César da Silva, trará uma equipe de Goiás para fazer a rapadura ao vivo, usando um antigo engenho de madeira. Mais cinco fornos de barro a lenha serão utilizados para a fabricação de produtos artesanais. Também será possível ver os bois e tirar leite de vaca na hora do evento. “No Brasil todo, as pessoas só querem saber de internet e celular. Agora as crianças que passam estão vendo a montagem do evento e perguntam o que estamos fazendo. Nosso objetivo é trazer a roça pra dentro da cidade e não deixar essa tradição do campo morrer”, declara Júlio. Festa da Moagem e Carro de Bois começa quinta-feira (26), em Santa Maria Segundo o administrador da Santa Maria, Josiel França, as regionais de ensino vão levar escolas públicas para a Festa da Moagem. “Hoje nossos jovens não têm muito acesso a como é feito o produto, então eles vão ter a oportunidade de ver ali como é feito, ao vivo, e agregar esse conhecimento”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O evento será na quadra central de Santa Maria, com programação diurna e noturna. Também haverá vacinação antirrábica de cães e gatos. Além de levar os animais clássicos dos carros de boi, a festa apresentará receitas tradicionais do mundo rural, como carne de lata, mané-pelado (ou biscoito de mandioca) e farinha de mandioca. A cana-de-açúcar será moída para fazer a rapadura, fabricada em grandes tachos. Além disso, haverá bandas ao vivo de sertanejo raiz, contando com artistas locais e nacionais.? O evento possui entrada gratuita. Confira a programação deste fim de semana: Quinta-feira (26) 13h às 17h – Estande de medicina veterinária 15h às 16h – Palestra GEASE sobre acidentes ofídicos 16h às 17h – Oficina de formulação de ração para bovinos Sexta-feira (27) 8h – fabricação da rapadura e torragem da farinha 9h às 13h – Estande de medicina veterinária + Tenda de vacinação antirrábica para cães e gatos 10h às 10h30 – Palestra de boas práticas na produção de derivados de leite 10h – Visita de alunos da rede pública e privada de ensino 10h30 às 11h30 – Oficina de formulação de ração para bovinos 14h às 15h – Oficina de formulação de ração para bovinos 15h às 16h – Minicurso Consuleite: boas práticas na bovinocultura de leite 16h às 16h30 – Oficina de Mastite 16h – DJ Jeferson Legal 17h – Os Cats do forró 17h40 – Betinho dos Teclados Os Brutos 18h20 – Os Brutos 19h – Gil Moraes 21h – Léo e Cristian 22h – Guilherme Silva 23h30 – Davino dos teclados Sábado (28) 9h às 13h – Estande de medicina veterinária + Tenda de vacinação antirrábica para cães e gatos 9h30 às 10h – Oficina de Mastite 10h às 10h30 – Palestra MES – Influenza Aviária 10h30 às 11h – Oficina de Saúde Única para as Crianças 11h às 12h – Oficina de formulação de ração para bovinos 14h – DJ Hugo 15h – Fabricação Da Rapadura E Torragem Da Farinha 17h – Banda forró stylo pankada 18h – Caminhada da fé e família (Horário para as igrejas) 21h30 – Jorge Lima e Banda 22h30 – Cleiton e Camargo 0h – Banda Pancadão real Domingo (29) 9h – DJ Cauan Felipe 9h – Fabricação de rapadura e torragem da farinha 10h – DJ Taty Ferreira e Encontro de cavaleiros, Amazonas e carroças 10h30 – Grupo de Catira e Folia de Reis Irmãos Vieira 14h – DJ Marcelo B1 19h – Jansen do Piseiro e Banda 20h – Gabrielzinho do Piseiro 21h – Léo Magalhães
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Áreas rurais de Planaltina sem luz para poda de árvores nesta sexta (14)
Nesta sexta-feira (14), áreas rurais de Planaltina receberão serviço de poda de árvores. Por segurança, haverá desligamento programado de energia em três momentos diferentes, afetando endereços distintos. A partir das 9h até as 16h, a interrupção será na DF-250, km 5, 8 e 9. Das 10h às 13h, o desligamento será na DF-130, km 12. E das 14h às 18h, ficam sem energia as chácaras 12 e 14 do Núcleo Rural Rajadinha. Além dos desligamentos programados, pode acabar a energia em outra região do Distrito Federal. Neste caso, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado para essa finalidade.
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R$ 2,1 milhões para pavimentação de vias do Engenho das Lajes, no Gama
As avenidas principais do Engenho das Lajes, região rural do Gama, estão de cara nova. O Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 2.137.366,81 na pavimentação com blocos intertravados de concreto nas ruas São José e Roriz. Ainda em andamento, a obra é executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e inclui também a construção de calçadas, meios-fios e sarjetas. Equipes da Novacap trabalham na construção de calçadas, meios-fios e pavimentação de vias no Engenho das Lajes, na região rural do Gama | Fotos: Divulgação/Administração Regional do Gama A pavimentação nas duas vias beneficia uma área somada de 9.103,56 m². Além disso, são 891,9 m² de calçadas e 350 metros de meio-fio. “O investimento em manutenção e ampliação da infraestrutura urbana, em geral, reflete diretamente na qualidade de vida da população. Especificamente, obras de calçadas têm impacto positivo na mobilidade e acessibilidade das pessoas ao espaço urbano”, avalia o diretor de Urbanização da Novacap, André Vaz. [Olho texto=”“Moro aqui na região há mais de 20 anos e sei o quanto essa infraestrutura era sonhada pela população. Vai facilitar para todos os moradores, principalmente para idosos e crianças”” assinatura=”Davi Lobato, presidente da Associação dos Moradores do Engenho das Lajes” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A administradora regional do Gama, Joseane Feitosa, afirma que a obra era uma demanda antiga da população. “Durante o ano todo, fazemos manutenções nas estradas de terra, com terraplanagem e aplicação de RCC [resíduos de construção civil]. Recebemos muitos pedidos por essa obra e, finalmente, conseguimos trazer mais segurança para as principais vias da cidade”, pontua. O presidente da Associação dos Moradores do Engenho das Lajes, o vigilante Davi Lobato, 47, reconhece a importância da melhoria: “Moro aqui na região há mais de 20 anos e sei o quanto essa infraestrutura era sonhada pela população. Vai facilitar para todos os moradores, principalmente para idosos e crianças”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além da obra de pavimentação em bloquetes, está em andamento a construção de calçadas na Quadra 7 do Setor Sul do Gama, entre os conjuntos B e C. A nova estrutura em concreto tem aproximadamente 900 metros quadrados e recebeu aporte de R$ 165 mil. “Essa obra vai levar mais conforto e acessibilidade para a população”, observa a administradora regional. ?Participação popular Solicitações de melhorias, elogios e críticas podem ser registrados no site da Ouvidoria, pelo número 162 ou diretamente nas administrações regionais. É possível pedir reformas em quadras poliesportivas, recapeamentos de asfalto, podas de árvores, entre outros serviços.
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Governo tapa cratera em via rural no Córrego da Coruja, no Sol Nascente
Equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) atuaram na área rural do Sol Nascente, na região conhecida como Córrego da Coruja, para tapar uma cratera que prejudicava o tráfego de veículos na estrada de terra. As chuvas de verão que caíram foram intensas, deixando as estradas do setor danificadas. As águas acumuladas de Ceilândia e do Sol Nascente escorreram pelo sulco deixado no terreno, onde, além de abrir valetas e buracos, amontoaram pedras pelo leito das estradas. Governo atua na região do Córrego da Coruja, localizado na área rural do Sol Nascente/Pôr do Sol, que sofreu com as fortes chuvas | Fotos: Divulgação/GDF Presente Também houve entupimento de vários baciões e bolsões, causando a passagem imensa das águas e abrindo crateras nas vias, que ficaram interditadas. Com chácaras próximas, muitos moradores ficaram impedidos de sair de suas residências, e os que se arriscaram, acabaram danificando os veículos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Há mais de quatro semanas, o Polo Rural da Seagri-Segov trabalha incansavelmente para consertar as estradas e dar a trafegabilidade para dar conforto e comodidade para todos que circulam pelas estradas do Córrego da Coruja no Sol Nascente”, afirma o coordenador do polo, o engenheiro Manoel Messias.
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Linha de ônibus é ampliada para atender área rural de Brazlândia
A partir desta segunda-feira (15), os ônibus que fazem a linha 409.1 passarão a percorrer trecho da DF-435 para atender os moradores da área rural de Brazlândia. A Secretaria de Transporte e Mobilidade determinou que a Viação São José passe a operar com itinerário ampliado, para oferecer transporte público à comunidade rural. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A medida da Semob atende à solicitação apresentada no Fórum Distrital Permanente das Mulheres do Campo e do Cerrado de 2023, realizado no Palácio do Buriti. A alteração da linha foi considerada importante para os deslocamentos dos assentados localizados ao longo da DF-435 Norte, os quais até então não possuíam atendimento por transporte público coletivo. A linha 409.1 faz o percurso circular Brazlândia/Taguacenter (Capãozinho)/Chapadinha/DF 430), partindo do terminal Veredas, em Brazlândia. De segunda a sexta-feira, são realizadas três viagens de ida e volta, nos horários de 5h50, 11h40 e 17 horas. Aos sábados e domingos as viagens têm partida às 5h50 e 17 horas. *Com informações da Semob-DF
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Emater promove oficina sobre biblioteca no Assentamento Pequeno William
A Emater-DF ofereceu uma oficina sobre gerenciamento de acervo de bibliotecas a agricultores do Assentamento Pequeno William, na Região Administrativa de Planaltina. Uma das chácaras da comunidade, a Panteras Negras, criou um ponto de divulgação cultural com uma biblioteca, onde ocorrem vários eventos voltados para os assentados. Segundo a bibliotecária da Emater-DF, Kelly Eustáquio, a assistência oferecida pela empresa aos agricultores não se limita aos aspectos técnicos da produção. “Soubemos do interesse dos assentados em qualificar a biblioteca e resolvemos oferecer essa oficina, com duração de um dia”, explicou a técnica da empresa. A bibliotecária da Emater-DF, Kelly Eustáquio, orientou a comunidade sobre o conceito de biblioteca comunitária, informando sobre temas como catalogação e indexação de títulos | Foto: Divulgação/Emater Durante a atividade, foram abordados o conceito de biblioteca comunitária, princípios da catalogação e indexação de títulos, fichas catalográficas e o uso de software para processamento do acervo. “Uma biblioteca não é apenas uma sala onde se guardam livros para consulta. Ela pode e deve ser um espaço cultural, com divulgação de artes e conhecimento”, completa Kelly. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A assentada Adriana Fernandes Souza, da chácara Panteras Negras, relata que decidiu fazer da propriedade um espaço cultural. “A produção do conhecimento é uma produção camponesa”, observa. Com o difícil acesso das populações rurais e periféricas à cultura, a biblioteca se torna um ponto de importante referência para a comunidade. “Já fizemos várias oficinas aqui”, acrescenta. O espaço foi batizado com o nome da escritora Carolina Maria de Jesus. “Queremos reforçar a luta das mulheres negras e a luta contra o preconceito, ainda tão presente na nossa sociedade, inclusive nas nossas comunidades rurais”, avalia Adriana Gomes. Já o assentado Sandro Álvares lembra que o espaço obteve recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) do GDF para a realização de vários eventos, como oficinas de contação de histórias, saraus, jogos e brincadeiras. “Fomos reconhecidos oficialmente pelo GDF como um ponto de cultura”, completa. Com produção de alimentos — principalmente hortaliças — totalmente agroecológica, sem uso de insumos químicos, o Assentamento Pequeno William foi instalado em 2010 e conta com 22 famílias. A produção é comercializada na Ceasa-DF e em feiras do Distrito Federal. *Com informações da Emater
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Escola Classe Guariroba ganha cobertura para quadra e pintura completa
A Escola Classe Guariroba, em Samambaia, tem boas novidades para os seus 560 estudantes. Nesta terça-feira (11), o governador Ibaneis Rocha visitou o local para entregar a cobertura da quadra esportiva e também a pintura da escola, um investimento de R$ 567 mil. Com 650 m², a nova cobertura atende um pedido da comunidade | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília A cobertura tem 650m² e atende um pedido da comunidade. A nova estrutura permite que os alunos pratiquem atividades esportivas e de lazer com conforto e a qualquer hora, faça chuva ou faça sol. Ao chegar ao local, o governador foi recebido com um abraço caloroso dos alunos, eufóricos com o presente para a escola. Ao conversar com estudantes, o chefe do Executivo retribuiu o carinho. “Vocês estão de parabéns. Queremos ver as nossas escolas bonitas, e essa quadra coberta é para que vocês possam estudar, se divertir e crescer”, disse Ibaneis Rocha. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destaca que a “quadra pode abrigar os alunos durante todo o ano, seja no sol ou na chuva, e é um espaço de diversão, lazer e festas ao longo do ano” Para a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, o ambiente é mais do que um espaço esportivo; é também de socialização. “Essa obra mostra que o GDF tem tido uma grande preocupação em relação a todas as escolas, sejam urbanas ou rurais. Essa quadra pode abrigar os alunos durante todo o ano, seja no sol ou na chuva, e é um espaço de diversão, lazer e festas ao longo do ano”, acrescentou. Coordenadora da Regional de Ensino de Samambaia, Paula Tredicci ressalta que todos os Centros de Ensino Fundamental da região estão com quadras cobertas Segundo a Coordenação Regional de Ensino de Samambaia, a Escola Classe Guariroba é a única da cidade instalada em área rural. Além delas, outras receberam cobertura, a exemplo de todos os Centros de Ensino Fundamental da região. “Essa cobertura traz conforto a esses alunos, é um presente para a comunidade, assim como a pintura, que foi toda renovada. Nós cobrimos as quadras de todos os Centros de Ensino Fundamental de Samambaia e vamos continuar com esse trabalho”, afirma a coordenadora da Regional de Ensino de Samambaia, Paula Tredicci.
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Ponte sobre o Córrego Pulador, em Brazlândia, será recuperada
As fortes chuvas das últimas semanas destruíram uma ponte que ligava uma área rural de Brazlândia. A estrutura antiga, feita de terra compactada sobre o Córrego Pulador, foi desfeita com a força da água e precisará ser reconstruída, serviço que está em execução pelo Governo do Distrito Federal (GDF). O serviço realizado pela Administração Regional de Brazlândia, em parceria com a Novacap e o DER, vai colocar a ponte em funcionamento e, quando a seca chegar, será construída uma versão suspensa | Foto: Divulgação/Administração de Brazlândia O volume de chuva tem aumentado muito nos últimos anos em Brazlândia. O sistema de drenagem responsável por escoar a água do Córrego Pulador, formado por duas manilhas com 1,2 m de diâmetro cada, não deu vazão à precipitação dos últimos dias. O resultado foi a destruição da ponte aterrada que passa por cima do córrego, uma estrutura feita de terra compactada com 12m de largura e 50m de comprimento. “Esse acesso que estamos fazendo é importante para a região. É uma via que liga Brazlândia à comunidade da Cascalheira e, devido às fortes chuvas, tivemos o rompimento das manilhas que faziam a passagem da água. Agora estamos fazendo a recuperação dela para a comunidade ter acesso à via”, explica o administrador regional de Brazlândia, Marcelo Gonçalves da Cunha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para corrigir o problema, a Administração Regional de Brazlândia, em parceria com a Novacap e o DER, está trabalhando na instalação de uma galeria de águas pluviais de 2m de largura por 2m de altura, que irá correr paralelamente às manilhas já existentes para reforçar a drenagem. A intenção é colocar a ponte em funcionamento de novo e, quando chegar a seca, construir uma versão suspensa. “Estamos com os órgãos de apoio para executar novamente o acesso da Quadra 4 Sul até a Cascalheira. Em um dia choveu mais de 90% do previsto para o mês, tivemos a barragem rompida e vamos executar um trabalho de qualidade”, garante o coordenador de Licenciamento, Obras e Manutenção da Administração Regional de Brazlândia, João Paulo Gomes Bonifacio.
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Área rural do Lago Norte tem oito vagas de emprego no ramo alimentício
As agências do trabalhador do Distrito Federal estão com 183 vagas de emprego disponíveis nesta quarta-feira (4). Destas, oito oportunidades são localizadas na área rural do Lago Norte para o ramo alimentício, com exigência de ensino médio completo. Os salários variam de R$ 1.500 a R$ 2.000. [Olho texto=”Além de Lago Norte, onde há oito ofertas no segmento, existe ainda disponibilidade de uma vaga na Asa Sul e seis oportunidades em Santa Maria” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A maior remuneração é para a função de padeiro: são duas vagas com cobrança de experiência na área. O mesmo posto de serviço está vago em outras duas regiões. Na Asa Sul, há uma vaga com ordenado de R$ 1.284,96. Já em Santa Maria, há seis oportunidades para a função: três com salário de R$ 1.491,73 e outras três para profissionais com especialização em confeitaria, com oferta de R$ 1.800. Ainda na área rural do Lago Norte, contratam-se dois auxiliares de linha de produção, em que os rendimentos são de R$ 1.500; dois cozinheiros gerais e dois pizzaiolos, ambos com remuneração de R$ 1.800. Todos os cargos citados exigem experiência. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Interessados podem cadastrar o currículo no aplicativo Sine Fácil ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que o candidato não tenha interesse por nenhuma vaga do dia, ele pode se cadastrar para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com os perfis que as empresas procuram. Empregadores que desejarem ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar nas unidades ou pelo aplicativo Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail gcv@setrab.df.gov.br. Há, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Trabalho.
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Força-tarefa para conter erosão na Ponte Alta do Gama
Erosões nas ruas Flamboyant e Saboia, na área rural da Ponte Alta do Gama, estão sendo contidas em força-tarefa do GDF Presente, que conta com integrantes do Polo Sul II e da administração regional e apoio do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e da Secretaria de Agricultura (Seagri). As fortes chuvas que caíram na região nos últimos dias abriram crateras que estavam dificultando o trânsito dos moradores | Foto: Divulgação / GDF Presente [Olho texto=”“Estamos fazendo terraplanagem nessa região e recuperando uma erosão que abriu tendo em vista as fortes chuvas. Assim, estamos dando segurança para a nossa comunidade e atendendo uma demanda deles”” assinatura=”Joseane Feitosa, administradora do Gama” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A recuperação emergencial é feita com material cedido pelo DER-DF. Trata-se de resíduo grosso restante de calçadas com terraplanagem, técnica que é utilizada para aplainar o terreno. Caminhões e máquinas pesadas também estão sendo usados para a manutenção das vias. O trabalho teve início nesta semana e deve se prolongar pela próxima. A administradora do Gama, Joseane Feitosa, explica que as vias foram afetadas pelas fortes chuvas. “Estamos fazendo terraplanagem nessa região e recuperando uma erosão que abriu tendo em vista as fortes chuvas. Assim, estamos dando segurança para a nossa comunidade e atendendo uma demanda deles”, classifica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O coordenador do Polo Sul II, Rodrigo Caverna, afirma que a região tem sofrido com as chuvas na área de ruas vicinais. “Iniciamos um projeto de recuperação nas ruas Flamboyant e Saboia. São locais que sofrem muito com a chuva. Nossa intenção é garantir um trajeto mais seguro aos moradores e vamos continuar trabalhando para verificar se o problema foi solucionado”, afirma.
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DF conta com 80 escolas do campo que atendem mais de 24 mil alunos
Às vezes, a sala de aula fica no meio de uma horta cheia de frutas, legumes e verduras. E aprender sobre matemática e português é mais divertido quando essas disciplinas são ensinadas durante o preparo de bolos, geladinhos e tortas. Assim é a rotina da Escola Classe Ipê, no Núcleo Bandeirante. A Ipê é uma das 80 instituições de ensino do Distrito Federal que oferecem a modalidade Educação no Campo, com atendimento a mais de 24 mil alunos em espaços que agregam conhecimentos de ensino básico com temas ligados à natureza e à vida campestre. Pelo menos três vezes por semana os alunos interagem com a horta agroecológica, onde aprendem desde arar a terra até colher o fruto | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília No Núcleo Bandeirante, há outras duas entidades de ensino do gênero: EC Kanegae e EC Riacho Fundo. A EC Ipê é uma das mais antigas da região, desde 1962 na ativa, com 382 alunos que estudam em tempo integral, ou seja, das 7h30 às 17h30. Muitos chegam ao local com travesseiro e cobertor junto à mochila. As outras regiões administrativas que abrigam escolas do campo pelo DF são Brazlândia (12), Planaltina (21), Ceilândia (5), Gama (7), Paranoá (14), Samambaia (1), Santa Maria (1), São Sebastião (4) e Sobradinho (14). Veja a lista aqui. [Olho texto=”“A escola do campo possibilita que esses estudantes tenham a formação dentro do seu espaço e território, de seu contexto de produção de vida, de sua cultura, reduzindo a evasão escolar e gerando a inserção social”” assinatura=”João Baptista Neto, gerente substituto de Atenção à Educação do Campo da Secretaria de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] “A importância dessas escolas no campo é a de propiciar a formação e inclusão de estudantes da área rural que, tempos atrás, tinham que se deslocar para os centros urbanos para fazer o ensino fundamental e médio”, explica o professor e gerente substituto de Atenção à Educação do Campo, da Secretaria de Educação, João Baptista Neto. “A escola do campo possibilita que esses estudantes tenham a formação dentro do seu espaço e território, de seu contexto de produção de vida, de sua cultura, reduzindo a evasão escolar e gerando a inserção social”, destaca o gestor. O contato com a natureza, os mistérios e segredos da terra, as surpresas das condições climáticas e tradições da comunidade camponesa impactam de forma intensa a garotada. Luma, de apenas 6 anos, aluna do 1º ano, já elegeu a horta como um de seus lugares preferidos da instituição. “É bom demais, porque a gente sai da sala de aula para ficar mexendo com a natureza”, observa, entusiasmada. “A horta acaba virando uma sala de aula”, endossa a diretora da EC Ipê, Leisy Regina de Oliveira Lima. Pelo menos três vezes por semana os alunos interagem com a horta agroecológica, que tem muita variedade: couve, brócolis, alface, beterraba, salsa, cebolinha, tomatinho e frutas como melão, melancia, maracujá e acerola. Os guris aprenderam a lidar com o espaço desde o começo, passando pelo processo de arar a terra, plantar as sementes, aguar as mudas e colher o fruto da lida. Em atividade desde 1962, a Escola Classe Ipê é uma das mais antigas do Núcleo Bandeirante e atende 382 alunos em tempo integral A intimidade com o lugar é visível e saudável. “Hoje vamos colher as cenouras para fazer um bolo”, conta, animada, a pequena Luma. “Já temos dez cenouras, tio”, registra o pequeno Arthur, também de 6 anos. Na oficina de gastronomia, mais lições sob a batuta da professora Rosineide Silva. Somar, dividir, diminuir e multiplicar, assim como as letras do alfabeto, são atividades aprendidas durante a higienização dos alimentos, ao quebrar os ovos e acrescentar a farinha de trigo para fazer a massa do bolo, que é levada ao forno com muita curiosidade e carinho pelos alunos do 2º ano. [Olho texto=”“A escola fica dentro de uma área de proteção ambiental, então a gente faz o estudo da área também com as crianças. Temos aqui muitas espécies nativas e cachoeiras”” assinatura=”Leisy Oliveira, diretora da Escola Classe Ipê” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na cozinha industrial bem-equipada da EC Ipê, todos ainda têm noções de medida, peso, quantidade, enfim, o que é produto industrial ou in natura. Todos interagem, divertem-se e aprendem brincando de mestre-cuca. “O que a gente mais gosta de fazer é bolo de milho”, confessa a pequena Kimberly, de 8 anos. “Nessa parte da culinária experimental, a gente une a alfabetização com o lúdico”, observa a diretora Leisy Oliveira. Com nota 7,2 no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), a EC Ipê do Núcleo Bandeirante é referência nesse tipo de modalidade de ensino no DF. Além da horta e da culinária, os alunos do ensino fundamental das séries iniciais lidam com um galinheiro e desenvolvem noções de meio ambiente, aprendendo desde cedo a cuidar da natureza. De 2019 para cá, graças às emendas parlamentares e recursos do GDF e do governo federal, foram investidos recursos de quase R$ 1 milhão em melhorias na escola. Além da construção da horta agroecológica, foram feitas a cobertura da quadra de esporte, reformas dos banheiros e alambrados, reestruturação do piso e calçadas, instalações de mais de 20 câmeras de segurança e construção de um sistema de captação da água da chuva e de uma biblioteca, que é um ninho de conforto. Também foi feita a compra de sofisticado equipamento de som que toca música clássica nos intervalos das aulas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Usamos os recursos com muita responsabilidade”, observa a diretora Leisy Oliveira. “Em 2021, fizemos a manutenção da fossa, colocando sete biodigestores que fazem o tratamento do esgoto e o devolvem 100% limpo para a natureza. A escola fica dentro de uma área de proteção ambiental, então a gente faz o estudo da área também com as crianças. Temos aqui muitas espécies nativas e cachoeiras”, destaca a diretora. “A educação do campo que eles aprendem está atrelada à educação ambiental, de forma a desenvolver práticas pedagógicas que preservem e tragam manutenções do meio ambiente, do nosso cerrado”, emenda o professor e gerente substituto de Atenção à Educação do Campo da Secretaria de Educação, João Baptista Neto.
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Para poda de árvores, área rural do Paranoá fica sem luz nesta quarta (2)
O Governo do Distrito Federal (GDF) executa, nesta quarta-feira (2), Dia de Finados, a poda de árvores que estão obstruindo a rede de energia elétrica na área rural do Paranoá. Com isso, haverá suspensão temporária do fornecimento de energia, das 8h30 às 16h, no Núcleo Rural Jardim, MDG 1 a MDG 4, e no Núcleo Rural PAD/DF, MDG 10/11. Após os serviços de manutenção, o abastecimento será restabelecido. Além dos desligamentos programados, pode acontecer de acabar a energia em outra região do Distrito Federal. Nesse caso, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes portadores de deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado para essa finalidade.
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Corte de energia em Planaltina nesta sexta (28), para poda de árvores
Parte da área rural de Planaltina ficará sem energia nesta sexta-feira (28). Em função da poda de árvores, o desligamento é necessário para evitar acidentes e garantir a segurança dos profissionais e da população. Serão afetadas as chácaras 5, 6, glebas 3 e 4 da Colônia Agrícola Cariru e também a Fazenda da Mata, no Núcleo Rural PAD/DF, das 9h30 às 17h. Caso os trabalhos sejam concluídos antes do previsto, a energia será religada sem aviso prévio. Além dos desligamentos programados, pode ocorrer a falta de energia em alguma região sem comunicação prévia. Nesses casos, a orientação é que a população registre ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado para essa finalidade.
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Ação leva exames preventivos de saúde à população rural do DF
Aos 43 anos, Tiago Falqueto não conhece outra ocupação que não seja a de agricultor. E é da terra do Distrito Federal que ele tira o sustento da família com a produção de soja, milho, abacaxi e mexerica. Porém, o uso de defensivos agrícolas, popularmente chamados de agrotóxicos, preocupam o morador do Núcleo Rural Tabatinga, na região Leste do DF. Aos 70 anos e ainda na ativa, o agricultor Agostinho Falqueto foi atendido pela equipe do Ciatox no Núcleo Rural Tabatinga | Fotos: Tony Winston/Agência Saúde-DF O alívio veio quando ele participou de ação do Centro de Informação e Assistência Toxicológica (Ciatox) da Secretaria de Saúde em parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF). Tiago e 40 outros produtores da região fizeram uma bateria de exames oferecidos pela Saúde. Os resultados trouxeram tranquilidade para ele. “Está tudo dentro da normalidade”, assegurou. [Olho texto=”“A gente tem que fazer um trabalho de educação em saúde, criar uma cultura de proteção, que envolva toda a família”” assinatura=” Andrea Amoras, médica do Ciatox” esquerda_direita_centro=”direita”] A médica Andrea Amoras, do Ciatox, diz que a ação tem como objetivo a “detecção precoce do adoecimento”. Com doutorado em medicina do trabalho e toxicologia, ela ressalta a importância de uma abordagem ampla. “A gente tem que fazer um trabalho de educação em saúde, criar uma cultura de proteção, que envolva toda a família”, afirma. O agricultor Agostinho Falqueto concorda. Aos 70 anos, ele ainda se dedica ao cultivo de grãos, mas pouco a pouco passa a tarefa aos filhos, entre eles, Tiago. Graças ao trabalho educativo da Emater-DF, Agostinho tem as informações que necessita para a aplicação segura dos produtos, mas diz que nem sempre os procedimentos são cumpridos por outros produtores. “Tem gente que não usa o equipamento de proteção de acordo com as instruções”, reclamou. O Ciatox realiza ações em todas as áreas rurais do DF, com o objetivo de prevenir os produtores de doenças provocadas pelo uso de agrotóxicos Servidora da sede da Emater-DF no Núcleo Rural Tabatinga, onde há aproximadamente 400 propriedades rurais, Andreia Cavalcante dos Reis valoriza a importância da parceria com a Secretaria de Saúde. “Já teve caso da pessoa estar com coceira por contaminação com produto químico”, lembrou. Ainda assim, ela relatou que, em geral, há uma boa aceitação às ações educativas, que envolvem até as pessoas que lavam as roupas dos agricultores, possíveis vetores de contaminação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As ações do Ciatox ocorrem em todas as regiões rurais do DF, informou a enfermeira do trabalho Joseane Souza. “Facilita para os agricultores, que não precisam sair do seu local de trabalho para uma consulta em um centro urbano”, opina Joseane. A equipe do Ciatox trabalha com o apoio das Unidades Básicas de Saúde de cada área. Vinculado ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o Ciatox atua emergencialmente em casos de envenenamento. Porém, ações preventivas nos núcleos rurais ocorrem desde 2003, tendo sido uma das pioneiras do tipo no Brasil. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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GDF recupera mais de 10 km de estradas de chão em áreas rurais de Ceilândia
O GDF Presente, juntamente com a Administração Regional de Ceilândia, vem melhorando as vias nas áreas rurais da cidade. As intervenções têm beneficiado moradores e trabalhadores da região. Nos últimos dias, os serviços foram realizados nos núcleos rurais Alexandre Gusmão e Lajes da Jiboia. Em Lajes da Jiboia, os serviços foram concluídos nesta sexta (27); no Alexandre Gusmão máquinas e homens ainda trabalham nos próximos dias | Fotos: Secom AR Ceilândia Além do nivelamento das estradas de chão, em alguns pontos foram feitas canaletas nos dois lados da pista para facilitar o escoamento da água da chuva. Ao todo, foram patrolados mais de 10 km de vicinais nas duas áreas agrícolas. Cerca de cinco homens trabalharam no local, operando, além de patrolas, caminhões pipas e pá carregadeira. “Agora ficou bom demais porque as patrolas estiveram aqui esses dias e deixaram tudo arrumado”, conta o pedreiro, Geovani Minervino da Silva, 25 anos, morador da Área Rural Laje das Jiboias. “A peleja mesmo aqui é na época da chuva, por isso que esse serviço agora é importante”, observa. Diretor da Escola Classe Lajes da Jiboia, Marcílio Ribeiro de Jesus elogia a intervenção do governo no setor que recebe seis ônibus por dia para levar e buscar os quase 200 alunos da instituição de ensino. “Sempre somos atendidos pelo governo toda vez que a estrada fica ruim, é importante essa ajuda porque melhora demais o fluxo aqui para todo mundo”, explica o mestre da turma formada por 184 estudantes. “Quando não é a gente da escola que solicita o serviço, são os motoristas que circulam por aqui e a administração sempre nos atende.” Moradores elogiam a ação: “Ficou excelente a manutenção”, comenta Jesus Borges, dono de chácara em Alexandre Gusmão No Núcleo Rural Alexandre Gusmão, área Gleba 3, as patrolas começaram o serviço na última segunda-feira (23) com a ajuda de seis homens. Proprietário de uma das chácaras do setor, espaço que aluga para eventos como casamentos e festas de aniversário, Jesus Borges, 68 anos, agradece o milagre das melhorias das estradas no setor. “O governo Ibaneis veio aqui outro dia e tinha prometido que ia mandar as máquinas arrumarem a estrada”, recorda Borges. “E veio mesmo, ficou excelente, a manutenção”, comenta o empresário. Do outro lado da rua, Francisco de Sousa, 64 anos, também dono de uma chácara que aluga para eventos diversos, destacou a atuação do GDF como eficiente: “É um serviço que ajuda muito a gente aqui. Teve uma época que as estradas estavam largadas, era uma buraqueira danada e agora tem quem olhar por nós”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os trabalhos de nivelamento na Área Rural Lajes da Jiboia foram concluídos nesta sexta-feira (27). Já no setor Alexandre Gusmão as máquinas e homens devem voltar nos próximos dias para concluir os serviços. “Essa ação na Área Rural Alexandre Gusmão não acabou não, só está começando. Ainda tem muita coisa a ser feita”, explica Sebastião Bezerra da Silva, gerente regional de Condomínios da administração de Ceilândia. “Nos próximos dias estaremos no local para dar sequência ao nivelamento das vicinais”, planeja.
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Mulheres do Núcleo Rural Boa Esperança recebem cuidados de beleza e saúde
A agricultora Lindalva Paula dos Santos, 63 anos, produz hortaliças, tomate e mexerica no Núcleo Rural Boa Esperança, em Ceilândia. A rotina é voltada para cuidar da plantação, da casa e da família – e pouco sobra para si mesma, seja pela falta de verba extra ou pelo acesso a serviços perto de casa. Porém, a produtora teve a oportunidade de dar uma pausa e receber cuidados pessoais e orientações para o seu trabalho – sem ter que pagar nada por isso. A Ação Mulher no Campo já atendeu, em 15 edições, 12.673 trabalhadores rurais, entre homens e mulheres| Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília A mobilização de diversos serviços – que incluíam desde o agendamento para retirada de RG até encaminhamento psicossocial – foi promovida pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria da Mulher. A pasta foi responsável por coordenar a Ação Mulher no Campo, programa que já atendeu, em 15 edições, 12.673 trabalhadores rurais, entre homens e mulheres. “Não consigo nem me lembrar quando foi a última vez que fiz uma limpeza de pele. Me sinto mais leve e bonita. É um lugar legal de estar “, diz Lindalva, depois de passar por procedimentos estéticos e maquiagem. Um fórum presidido pela Secretaria da Mulher ouve e levanta as principais demandas das mulheres no campo. O objetivo é levar até elas as políticas públicas as quais grande parte tem acesso, seja pela distância ou pelo próprio desconhecimento de quem têm direito. “É um programa muito eficaz que está ajudando muita gente que precisa e não tem dinheiro para sair daqui e ir em busca desses serviços”, afirma a diretora de Mulheres Rurais, Simone Barros. A produtora Lindalva Paula dos Santos teve a oportunidade de dar uma pausa e receber cuidados pessoais e orientações para o seu trabalho – sem ter que pagar nada por isso | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Outros serviços também estiveram disponíveis ao longo do dia. Enquanto a Secretaria de Saúde ofereceu testes gratuitos de HIV, sífilis e hepatite, a Secretaria do Trabalho, por meio da Agência do Trabalhador, fazia o cadastramento de pessoas em busca de uma vaga de emprego. A inscrição no Cadastro Único, para a inclusão da lista de beneficiários dos programas assistenciais do GDF, também estava sendo feita. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É uma oportunidade para a comunidade rural ter serviços próximos de casa. São as políticas públicas que chegam onde precisam chegar, in loco”, avaliou a secretária da Mulher, Vandercy Camargos, durante a 16ª Ação Mulher no Campo, realizada na semana passada. A agricultora Ivone Rosa de Jesus, 59 anos, participava pela segunda vez da Ação Mulher no Campo. A Emater montou uma barraca para ela, que expôs açafrão e corante para vender. “Já participei de três cursos que me ajudaram bastante. E estar expondo aqui me ajuda a interagir e conhecer outros produtores do meio”, comenta.
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Filhos deste Solo qualifica 68 jovens da área rural
[Olho texto=”“Temos alunos que já estão inseridos em cadeias produtivas e também aqueles que pretendem iniciar empreendimentos rurais e estavam precisando de uma luz no caminho. Nosso objetivo é abrir essa porta”” assinatura=”Adriana Dutra, coordenadora do Programa Filhos deste Solo” esquerda_direita_centro=”direita”] O Programa Filhos deste Solo, da Emater-DF, concluiu a primeira turma de 2022 e certificou 68 jovens no curso de empreendedorismo rural. Realizado no Instituto Federal de Brasília (IFB), Campus de Planaltina, a iniciativa visa capacitar jovens da área rural em gestão, plano de negócios e colocação profissional. A formação teve um total de 20 horas/aula, nas quais foram ministrados temas como sucessão familiar rural, políticas públicas de incentivo ao empreendedorismo rural, cooperativismo e associativismo, além de técnicas para elaboração de um plano de negócios, como pesquisa de mercado, precificação, marketing e exportação no agronegócio. O curso foi realizado entre os dias 25 e 29 de abril. “Entre os 68 jovens que foram certificados na primeira turma do Filhos deste Solo de 2022, temos alunos do IFB e da comunidade em geral. Temos alunos que já estão inseridos em cadeias produtivas e também aqueles que pretendem iniciar empreendimentos rurais e estavam precisando de uma luz no caminho. Nosso objetivo é abrir essa porta”, declarou a coordenadora do programa e assessora da direção da Emater-DF, Adriana Dutra. Para receber o certificado de conclusão, os alunos devem elaborar plano de negócios executável e aplicado à realidade | Foto: Divulgação/Emater-DF Para receber o certificado de conclusão, o aluno deve elaborar um plano de negócios executável e, de preferência, aplicado à realidade de cada um. “Para que eles consigam vivenciar na prática como funcionam as cadeias de produção dos seus próprios negócios, já estamos providenciando a visita deles à Feira AgroBrasília, onde poderão passar por todos os circuitos da Emater-DF. Neles, irão receber atendimentos especializados dos técnicos da empresa que estarão lá. Dessa forma, poderão agregar mais informação e mais valor ao negócio que eles estão buscando implementar”, afirmou Adriana Dutra. A AgroBrasília será realizada entre os dias 17 e 21 de maio, no PAD-DF. [Olho texto=”“O curso abriu minha perspectiva de negócio. Trabalho de forma indireta há cinco anos na parte administrativa, emitindo nota fiscal, boletos e contato com os clientes, e o curso me ajudou a pensar diversas possibilidades de buscar renovações para a empresa, colocar novos produtos”” assinatura=”Warley Maciel Alves Silva, 19 anos, estudante da agronomia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Empreendedorismo rural O plano de negócios de um grupo formado por sete alunos do curso foi elaborado a partir de um sonho, que já está em fase de formalização: a criação de uma empresa júnior. Batizada de Agroif, ela prestará consultoria técnica na área rural por meio de projetos. Sâmila Teles, 26 anos, é técnica em agropecuária, gestora de agronegócios e graduanda de agronomia. Segundo ela, por meio da startup, o grupo vai adquirir experiência profissional, sempre com o auxílio da Emater-DF. “É complicado conseguir uma ponte entre nós e o empregador por falta de experiência na área. Com a empresa júnior, vamos conseguir fazer os projetos, entrar em contato com o produtor. Com isso, eles vão nos conhecer, faremos um nome e vamos conseguir adquirir experiência. Mas, como empresa júnior, a gente não pode assinar os projetos, a gente precisa de um coordenador, orientador e um profissional responsável para assinar. Vamos precisar da orientação da Emater. Se ela estiver com a gente, será incrível. Ela será o alicerce do projeto”, avaliou Sâmila. Com carga horária de 20 horas, o curso abordou temas como sucessão familiar rural, políticas públicas de incentivo ao empreendedorismo rural, cooperativismo e associativismo Recém-aprovado no curso de agronomia da Universidade de Brasília (UnB), Warley Maciel Alves Silva, 19 anos, ajuda os pais na pequena agroindústria de mandioca minimamente processada e se inscreveu no curso de empreendedorismo rural buscando especialização e informação para ajudar a tocar o negócio. “O curso abriu minha perspectiva de negócio. Trabalho de forma indireta há cinco anos na parte administrativa, emitindo nota fiscal, boletos e contato com os clientes, e o curso me ajudou a pensar diversas possibilidades de buscar renovações para a empresa, colocar novos produtos. Valeu muito a pena”. Nesse sentido, o gerente de Desenvolvimento Econômico da Emater-DF, Frederico Neves, que ministrou palestras sobre viabilidade financeira e políticas públicas, ressaltou que empreender é uma palavra ampla e possível de ser concretizada. “Muita gente pode empreender desenvolvendo novos processos, novas abordagens, inclusive em negócios já existentes, onde já se envolvem”, explicou. Filhos deste Solo O programa Filhos deste Solo tem o objetivo de capacitar jovens da área rural, atendidos pela Emater-DF, que tenham entre 16 e 29 anos, em gestão, empreendedorismo e colocação profissional. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A capacitação busca estimular a permanência do jovem na área rural por meio de incentivo na condução de negócios bem-sucedidos, dotando-os de competências e habilidades, com novas perspectivas culturais, sociais e empreendedoras dentro da própria comunidade. Para participar, o interessado deve estar ligado de alguma forma a uma propriedade rural – ser proprietário, agricultor, filho de agricultor ou funcionário de empresa rural. Idealizado em 2019, o programa já formou dez turmas desde então, sendo quatro delas finalizadas só na cidade de Planaltina. Ao todo, mais de 400 jovens já foram impactados pelo Filhos deste Solo. *Com informações da Emater-DF
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Curso gratuito vai orientar jovens rurais que desejam empreender
Estão abertas, até o dia 22 deste mês, as inscrições para a próxima turma do programa de empreendedorismo e sucessão rural Filhos deste Solo, da Emater-DF. O curso gratuito vai orientar os alunos a elaborar o seu próprio plano de negócios, com aulas presenciais, no Instituto Federal de Brasília (IFB), entre os dias 25 e 29. Faça aqui sua inscrição. O programa Filhos deste Solo, idealizado pela Emater-DF em 2019, já capacitou 217 jovens | Foto: Divulgação/Emater-DF Realizado em parceria com o IFB, o curso tem carga horária de 20 horas. O trabalho final vai valer pontos para os alunos matriculados na instituição. O curso não se limita aos alunos do IFB, sendo aberto a todos os jovens da área rural interessados em empreender. “A Emater-DF é quem emite o certificado, e os melhores alunos poderão ser convidados a participar de outros programas da empresa”, afirma o gerente de Desenvolvimento Econômico da empresa, Frederico Neves. “Este novo formato tem um olhar mais personalizado para a área rural, tanto que as palestras serão ministradas por técnicos da Emater-DF e por professores da disciplina de agronegócios do IFB.” Segundo ele, o objetivo é que o aluno finalize o curso com o plano de negócio efetivo, e não apenas com a teoria sobre o plano de negócios. Os participantes vão receber um roteiro para preencher ao longo das palestras e terão de duas a três perguntas para serem respondidas a cada treinamento. Somente ao final é que o aluno vai montar o planejamento do seu empreendimento. Arte: Divulgação/Emater-DF “No último dia do curso, será realizada uma palestra de viabilidade financeira e os alunos terão um prazo para fechar o documento”, explica o técnico da Emater. “O grande diferencial desse novo formato é que os participantes efetivamente terão um plano de negócios pronto e a gente vai entender e conhecer melhor cada participante, de onde ele veio, o que ele quer e quais são as condições para começar a empreender. Será algo palpável no final”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O programa Filhos deste Solo nasceu para auxiliar os jovens rurais a empreenderem por meio da gestão de negócios bem-sucedidos, a fim de promover inovação tecnológica, geração de renda e qualidade de vida no campo. A iniciativa busca responder a questões de sucessão e permanência na área rural. Desde a criação do programa, idealizado pela Emater em 2019, 217 jovens foram capacitados. Serviço Programa Filhos deste Solo Inscrições: até dia 22 Data do curso: de 25 a 29 deste mês Local: Instituto Federal de Brasília – campus Planaltina. *Com informações da Emater-DF
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Assentamento Dorothy Stang recebe Ação Mulher no Campo
Após realizar mais de 9 mil atendimentos em 2021, o Ação Mulher no Campo está de volta e realizou, nesta sexta-feira (11), a primeira edição deste ano. Desta vez, quem recebeu a visita de diversas secretarias e órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), além de parceiros não-governamentais, foi o Assentamento Dorothy Stang, localizado na área rural de Sobradinho. “Esta ação é resultado das demandas das mulheres do campo e das suas necessidades”, afirmou a secretária da Mulher, Ericka Filippelli | Fotos: Divulgação/Secretaria da Mulher O programa, encabeçado pela Secretaria da Mulher (SMDF), é uma ação conjunta do governo do DF e tem a proposta de facilitar o acesso da população a diversos serviços públicos, como saúde, trabalho e direitos sociais. Ao todo, foram oferecidos mais de 800 atendimentos aos moradores da região. “Esta ação é resultado das demandas das mulheres do campo e das suas necessidades. Elas disseram que precisavam do governo dentro dos assentamentos e, assim, nasceu o Ação Mulher no Campo, para trazer atendimento a essa comunidade”, explicou a secretária da Mulher, Ericka Filippelli. “Hoje, nós somamos forças. A mulher do campo tem um poder muito grande: ela traz vida para a comunidade”, acrescentou. [Olho texto=”A próxima edição do Ação Mulher no Campo vai ser realizada no dia 25 de março, no Núcleo Rural Rio Preto, em Planaltina, das 9h às 13h” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Uma das propostas do programa é dar visibilidade e incentivar as mulheres que vivem em área rural para que elas tenham condições de gerar renda sem sair de casa, explorando a terra ou seus talentos manuais, como o artesanato e a gastronomia. “Antes, nós não éramos ouvidas pelo governo. Eles faziam projetos, mas não tinham como saber o que a gente precisava. Hoje, nós temos voz, temos visibilidade”, alegra-se Edna Borges, artesã e representante do Fórum Distrital Permanente das Mulheres do Campo e do Cerrado. Durante o evento, as moradoras puderam explorar seu lado empreendedor, expondo suas produções em uma pequena feira: roupas, peças de bordados, artigos de papelaria artesanal, frutas e verduras orgânicas, além de doces e salgados feitos por essas mulheres. Joelina Moreira de Sousa participou da ação realizada no Assentamento Dorothy Stang Joelina Moreira de Sousa é moradora da região e revende legumes e verduras na feira de Sobradinho II. Ela afirma que vive desta fonte de renda há 17 anos e fez questão de prestigiar a ação pela oportunidade de apresentar seu trabalho e vender seus produtos. Já Midiã Vieira é moradora de um assentamento vizinho, o Renascer Palmares. Ela encontrou no Ação Mulher no Campo não só uma oportunidade de ter acesso aos serviços do governo, mas também de conquistar o paladar do público com seus pães caseiros. Midiã Vieira vendeu pães de fabricação caseira Hoje, ela e a tia conseguem se sustentar com a pequena produção, mas ela diz que precisa fazer o negócio crescer e ter mais oportunidades de vendas. A feira durante a ação de hoje, para ela, foi a chance de ganhar um dinheiro extra e de ter mais clientes. União de esforços Entre os serviços, foram oferecidos bate-papos promovidos pela SMDF, durante os quais foram abordados temas como direitos das mulheres, prevenção à violência de gênero, além da promoção da saúde feminina. As interessadas ainda puderam conhecer os cursos de capacitação oferecidos pela secretaria. A comunidade local também pôde fazer inscrições no Cadastro Único, da Secretaria de Desenvolvimento Social; se cadastrar no programa Prospera, da Secretaria de Trabalho, e ainda aproveitar a oportunidade para solicitar a emissão da carteira de artesão pela Secretaria de Turismo. Na programação da Ação Mulher do Campo, foram realizados bate-papos e oferecidos atendimentos de saúde, por exemplo A Secretaria de Saúde promoveu diversas ações voltadas ao cuidado com a saúde da mulher e realizou o agendamento de mamografias, consultas médicas, além de oferecer testes rápidos para sífilis e HIV e aferição de pressão. As crianças se divertiram no espaço lúdico organizado pela Secretaria de Segurança Pública, além de participar das atividades organizadas da Defesa Civil e aprender sobre diversas zoonoses nos estandes da Vigilância Ambiental. O evento contou com a participação das secretarias de Educação, Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Habitação, Agricultura, além da Polícia Civil, Senar, Assessoria Jurídica, Vigilância Ambiental, BRB, Caesb, Detran e a Ouvidoria da SMDF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O assentamento existe desde 2016 e, atualmente, é residência de mais de 700 famílias. Em 2020, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação aprovou um projeto de lei que permitia a regularização fundiária de oito assentamentos do DF, entre eles o Dorothy Stang. A próxima edição do Ação Mulher no Campo vai ser realizada no dia 25 de março, no Núcleo Rural Rio Preto (DF 320, km 10, sede), em Planaltina, das 9h às 13h. Fórum Distrital Permanente das Mulheres do Campo e do Cerrado O Ação Mulher no Campo foi uma demanda do Fórum Distrital Permanente das Mulheres do Campo e do Cerrado, um órgão colegiado, de caráter consultivo e vinculado à SMDF. Composto por mulheres representantes de diversos grupos, como quilombolas, indígenas, mulheres rurais, ciganas, entre outras, e por membros dos órgãos do Governo do Distrito Federal, o fórum tem a missão de debater propostas de políticas voltadas à promoção da saúde, dos direitos e da autonomia econômica das mulheres do DF. *Com informações da Secretaria da Mulher
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Crianças da área rural são vacinadas contra a covid-19 perto de casa
A 65 quilômetros da Esplanada dos Ministérios e à beira de uma estrada de terra, como tantas outras que circundam a capital federal, fica o Núcleo Rural Pipiripau. Na região de difícil acesso, 76 crianças que moram ali puderam iniciar ou completar o ciclo vacinal perto de casa, na manhã desta quarta-feira (9). A Secretaria de Saúde intensificou as ações de vacinação infantil em Planaltina | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde DF A Secretaria de Saúde levou 202 imunizantes para o público infantil, sendo 100 da Pfizer e 102 da CoronaVac, até a Unidade Básica de Saúde (UBS) 16 de Planaltina, que atende essa área rural. A dona de casa Maria Lucivalda Costa de Oliveira, 43 anos, aproveitou a oportunidade para vacinar quatro dos seus oito filhos, que estão na faixa etária da vacinação infantil, de 5 a 11 anos. Ela comemorou a iniciativa da pasta. Sem ser ali, só teria como levar as crianças para serem vacinadas no Setor Habitacional Arapoanga, também em Planaltina, mas a cerca de 20 quilômetros da sua residência. [Olho texto=”“Moro a dois quilômetros daqui, é bem melhor de se deslocar e o pessoal do postinho foi muito atencioso” – Santana Maria dos Santos, mãe de Yasmin Gabrielle Santos da Costa, 7 anos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Tem cinco meses que cheguei de Massapê, no Ceará, ainda não sei ir ao Arapoanga e estava justamente esperando conseguir a vacina para os meninos perto de casa”, disse, satisfeita. O filho, João Felipe de Oliveira Sousa, 10 anos, demonstrava ansiedade em receber a sua dose. “Eu queria muito, nem doeu”, comemorou. Após serem imunizadas, as crianças recebiam um kit de higiene bucal. Mãe de Yasmin Gabrielle Santos da Costa, 7 anos, a dona de casa Santana Maria dos Santos disse que precisou pedir carona para que filha recebesse a primeira dose em outra UBS. Hoje, ficou entusiasmada com a facilidade de acesso que a ação da Secretaria de Saúde possibilitou. “Moro a dois quilômetros daqui, é bem melhor de se deslocar e o pessoal do postinho foi muito atencioso”, assegurou. A pequena Yasmin se junta aos pais, que já tomaram as duas doses, sendo que eles completaram o ciclo vacinal com o reforço. “Percebemos, com a vacinação de adultos mesmo nas faixas etárias mais avançadas, que uma parcela não havia se imunizado por falta de acesso aos locais de vacinação. São trabalhadores rurais que, muitas vezes, não conseguem nem levar os filhos a pontos considerados mais centrais”, destacou a supervisora de Serviços de Atenção Primária nº 4 de Planaltina, Verônica dos Santos. Sara Hevelyn da Silva Andrade saiu da aula e foi direto tomar a primeira dose no Núcleo Rural Pipiripau Atividade lúdica Para receber a criançada, a equipe da UBS preparou o ambiente com balões coloridos e trilha sonora voltada para os pequenos. Os profissionais ainda se fantasiaram de personagens e bailarinas. “Tudo para trazer um certo conforto e relaxar as crianças na hora da aplicação”, explicou a supervisora. A ação desta quarta-feira ocorreu das 8h até as 14h para atender os pequenos em idade escolar, tanto do turno matutino quanto vespertino. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com o uniforme da escola, Sara Hevelyn da Silva Andrade, 11 anos, saiu da aula e foi direto tomar a primeira dose. A mãe da criança, Cristiana Andrade da Silva, 43 anos, disse que a filha estava ansiosa e fez questão de ir direto da escola. Ao lado de duas amigas, comemorou a vacinação. A intensificação da imunização de crianças nas áreas rurais de Planaltina continuará nos próximos dias. Nesta quinta-feira (10), será na UBS 17, no Núcleo Rural Jardim Morumbi, e, na segunda-feira (14), ocorrerá na UBS 10, no Núcleo Rural Taquara. Os pais ou responsáveis devem levar o cartão de vacina, o cartão do SUS e um documento de identificação da criança. A lista com todos os locais de vacinação pode ser consultada no site da Secretaria de Saúde. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Caminho das Escolas leva 50 km de asfalto à área rural do DF
Levar asfalto até a porta das instituições de ensino da rede pública na zona rural. Esse é o objetivo do programa Caminho das Escolas. Desde o ano passado, o projeto pavimentou áreas próximas a cinco escolas e pelo menos mais seis estão em execução em 2022, totalizando 50 km de asfalto. A pavimentação asfáltica das vias que dão acesso às escolas minimiza a poeira e a lama e facilita a mobilidade de alunos, professores e todos que frequentam o ambiente escolar | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) tem ainda 20 projetos de acessos elaborados aguardando recursos para asfaltar mais 150 km. Até agora, foram investidos R$ 57 milhões. [Olho texto=” “Nosso objetivo é que a escola fique toda cercada de pavimento, com isso conseguimos minimizar poeira e lama”, afirma o diretor-geral do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Desde o início desta gestão, o governador tem dado uma prioridade para a área rural. É do conhecimento de todos o sofrimento da população com a poeira, a lama e as pontes em condições ruins. Estamos levando para cada escola conforto para os estudantes e para os moradores”, afirma o diretor-geral do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior. O trabalho consiste na pavimentação asfáltica de uma quantidade de quilômetros das vias próximas às estradas que dão acesso às escolas. “Nosso objetivo é que a escola fique toda cercada de pavimento, com isso conseguimos minimizar poeira e lama”, completa. Os acessos já executados foram feitos nas proximidades das escolas classes dos núcleos rurais de Lamarão (Paranoá), Cariru (Paranoá), Jardim II (Paranoá), Sonhém de Cima (Sobradinho) e Olhos D’Água (Taquari). Em 2022, a pavimentação chegará até as instituições no Lobeiral (Sobradinho), Catingueiro (Sobradinho), Almécegas (Brazlândia), Córrego do Ouro (Fercal), Santa Helena (Sobradinho) e Altiplano Leste (Jardim Botânico/Paranoá). Em cada região em que o programa passa, os trabalhos levam cerca de 120 dias até a entrega da estrada pavimentada. Fernanda Cristina, com a filha Geovana, que estuda na Escola Classe Cariru: “Depois que foi asfaltado, ficou muito bom. Foi uma mão na roda para a gente” Benefício O projeto tem beneficiado o dia a dia dos moradores das áreas rurais. É o caso da família da pequena Geovana Freitas, de 6 anos, que mora no Núcleo Rural Cariru, no Paranoá. Na região, o DER-DF pavimentou 2,3 km da pista nas proximidades da Escola Classe Cariru, onde a menina estuda. Antes da chegada do asfalto, Geovana voltava toda suja para casa, devido à quantidade de poeira que subia durante o trajeto de ônibus. “Antes eu evitava roupa branca e calçado de cor clara, porque sujava com muita facilidade. Agora não, a gente pode mandar que ela vai e volta limpinha”, explica Fernanda Cristina Freitas Souza, 36 anos, mãe de Geovana. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A família mora há 13 anos no local e lembra que o problema era antigo. “Aqui era muito difícil, muita poeira e barro, na seca, e lama, na época da chuva. Depois que foi asfaltado, ficou muito bom. Foi uma mão na roda para a gente. Tem sido muito proveitoso”, avalia. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destaca a relevância do projeto para a comunidade escolar. “A pavimentação que o DER está fazendo nas estradas é muito importante para os nossos estudantes, professores, pais e todos que frequentam os ambientes escolares nas áreas rurais. É uma demanda antiga dessas comunidades e, com esse trabalho, todos têm mais conforto e segurança”, afirma. “Não é justo que as pessoas que estudam na cidade tenham veículo para se deslocar e andem no asfalto e as crianças que moram no campo andem na lama ou na poeira”, afirma o secretário de Agricultura, Candido Teles. “O governador estabeleceu metas para que a gente possa atender justamente asfaltando esses caminhos das escolas. É um projeto muito importante”, acrescenta o titular da pasta, que também participa da ação.
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Vacina contra covid-19 é levada a comunidade rural no DF
Moradores da comunidade rural Engenho das Lajes, no Gama, puderam se vacinar perto de casa contra a covid-19. Por meio da ação da Secretaria de Saúde, realizada nesta sexta-feira (18), a população local teve oportunidade de iniciar ou completar o ciclo vacinal com duas doses, além de receber a dose de reforço. Para as crianças a partir dos 5 anos de idade, os imunizantes foram levados até o Centro Educacional Engenho das Lajes. A população da comunidade rural teve a chance de iniciar ou completar o ciclo vacinal com duas doses, além de receber a dose de reforço | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF A dona de casa Maria de Carvalho Silva, 35 anos, levou o filho Samuel Carvalho, de 8 anos, para receber a primeira dose. “Essa doença é perigosa e tem que vacinar mesmo as crianças”, opina. Os filhos de 14 e de 13 anos já foram vacinados, mas, à época, a família precisou se deslocar 25 km até o Gama. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Esta é uma população carente que não consegue muitas vezes ir à área urbana receber a vacinação, então nós viemos trazer as vacinas”, explica a gerente de Serviços da Atenção Primária da Região de Saúde Sul, Edilene Soares. Ações semelhantes já foram realizadas em outras comunidades rurais do Gama, como na Ponte Alta. Nesta sexta-feira, a vacinação contra a covid-19 ocorre em 62 locais, em todo o Distrito Federal. A lista é atualizada diariamente no site da Secretaria de Saúde. Além disso, ações de “vacinação extramuros” e itinerantes, como o Carro da Vacina, que funciona aos sábados na Região Oeste, ajudam a ampliar a cobertura vacinal no DF. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Região rural ganha 39 lâmpadas de LED e mais segurança
O núcleo rural Córrego do Bálsamo, no Lago Norte, está mais claro. E não é um jogo de palavras. Afinal, a região recebeu 39 luminárias de LED. O investimento foi de R$ 21.952,27, recursos de emenda do deputado Eduardo Pedrosa. A nova iluminação vai beneficiar aproximadamente 2 mil pessoas que residem na região, de acordo com estimativa da administração do Lago Norte. A nova iluminação deu mais segurança para os moradores que fazem atividade física, após o trabalho, ou para aqueles que costumam caminhar com o cão | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os moradores do conjunto 4, da SMLIN 07, do Córrego do Bálsamo, comemoram a nova iluminação, que tirou do breu a rua do SPA, como é mais conhecida a quadra no Lago Norte, Paranoá e Itapoã. A nova iluminação deu mais segurança para os moradores que fazem atividade física, após o trabalho, ou para aqueles que costumam caminhar com o cão, como o comerciante Tony Ribeiro, que não dispensa o passeio com Pelanca. “Agora, está bem melhor. Aqui é tranquilo, mas antes não dava para sair porque também tinha muito buraco”, disse Tony. [Olho texto=” “A rua está 100% melhor, mas ela já foi muito escura e perigosa. Tivemos até uns roubos na vizinhança”” assinatura=”Adailton Alves Aquino, morador da rua do SPA” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O jardineiro Adailton Alves Aquino mora na rua do SPA desde 1990. Já sofreu com o matagal e a escuridão, mas hoje é só alegria. Pudera. Adailton disse que vê as melhorias a cada dia. A iluminação de LED, ressalta, é como um presente para a comunidade. “A rua está 100% melhor, mas ela já foi muito escura e perigosa. Tivemos até uns roubos na vizinhança”, explicou. Acostumado a ouvir as reclamações, o líder comunitário da região do núcleo rural do Córrego do Bálsamo, João Carlos de Sousa, relatou a satisfação da vizinhança com a iluminação de LED. “Estamos sempre buscando as melhorias, porque a comunidade demanda muita coisa”, disse João Carlos. Para o analista de sistemas Claudio Coelho, morador da chácara Guerreiro, em Capoeira do Bálsamo, localidade que também faz parte do Córrego do Bálsamo, a iluminação de LED tem que ser implementada em toda a região. “Ela traz mais segurança”, afirma o rapaz. Acostumado a ouvir as reclamações, o líder comunitário João Carlos de Sousa agora testemunha a satisfação da vizinhança com a troca das lâmpadas / Foto feita antes do Decreto 42.928, que determina a utilização obrigatória de máscaras de proteção facial em todos os espaços públicos, inclusive ambientes ao ar livre Iluminação pública O presidente da CEB, Edison Garcia, destacou que a meta da empresa é proporcionar a iluminação pública com lâmpadas de LED em todo o Distrito Federal. Em 2019, foram gastos R$ 18 milhões na substituição de 18.704 luminárias convencionais por LED. Em 2020, foram instaladas 13.823 luminárias de LED no DF e o investimento foi de R$ 11 milhões. Em 2021, foram 26.189 lâmpadas, com o aporte de R$ 23 milhões. O total gasto até agora com o programa foi de R$ 52 milhões. “A CEB tem trabalhado para eficientizar cada vez mais a iluminação pública do DF, levando luz de qualidade para a população. O LED tem melhorado a vida das pessoas e a cada projeto executado recebemos um retorno muito positivo das comunidades”, disse Edison Garcia. [Olho texto=”O programa de eficientização energética da CEB prevê a troca das lâmpadas convencionais pelas de LED na iluminação pública de todo o DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O gestor enfatizou também a cooperação com os parlamentares para que sejam realizados os investimentos em iluminação nas regiões administrativas. “Os deputados distritais, através de emendas parlamentares, têm contribuído bastante para esse investimento na iluminação pública”, ressaltou o presidente da CEB. O administrador do Lago Norte, Marcelo Ferreira da Silva, ressaltou que a melhoria da iluminação na região do Córrego do Bálsamo atende a pedidos de moradores na localidade. “A troca das lâmpadas convencionais pelas de LED traz uma iluminação pública de qualidade, proporcionando, assim, mais segurança para a comunidade. Além disso, vai reduzir o gasto com energia, já que as lâmpadas brancas de LED consomem menos que as amarelas, de vapor de sódio”, declarou Marcelo Ferreira. Mais economia e eficiência A troca das lâmpadas convencionais pelas luminárias de LED faz parte do programa de eficientização energética da Companhia Energética de Brasília (CEB), que prevê a troca das lâmpadas convencionais pelas de LED na iluminação pública de todo o DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As luminárias de LED são mais modernas, econômicas e eficientes. Elas proporcionam a redução de até 40% no valor das contas de energia das regiões administrativas beneficiadas. Esse tipo de lâmpada também ilumina até cinco vezes mais que a convencional, tem mais vida útil e demanda menos manutenção. Além disso, as lâmpadas de LED aumentam a sensação de segurança das pessoas e comunidades, propiciando também conforto e mais qualidade de vida para a população em geral.
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Concluída a pavimentação da rodovia DF-330
O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) concluiu a pavimentação de 1,5 km da DF-330, na área rural do Itapoã, no trecho entre entroncamento da DF-250 e o Ribeirão Sobradinho. A fase de implantação da capa asfáltica foi concluída na última sexta-feira (19) em todo o trecho, onde também foi construída uma ciclofaixa. As próximas etapas serão de implantação de meios-fios, instalação de defensas metálicas e das sinalizações horizontal e vertical. O investimento em todo o serviço está orçado em aproximadamente R$ 2 milhões | Foto: Divulgação/DER-DF A primeira etapa do trabalho, realizado por administração direta – com recursos e maquinário do próprio órgão, contou com terraplenagem, drenagem e imprimação. A obra está prevista para ser entregue em meados de dezembro. O investimento em todo o serviço está orçado em aproximadamente R$ 2 milhões. [Olho texto=”Já que estamos no período de chuvas, o asfalto é ainda mais necessário para evitar a lama. E, quando estivermos na época da seca, a poeira também não vai mais fazer parte da vida de quem passa por aqui” assinatura=”Julião de Souza, 52 anos, pintor e morador de Sobradinho” esquerda_direita_centro=”direita”] O engenheiro responsável pela obra, Alessandro Ribeiro, disse que as pessoas que trafegam diariamente pelo trecho em breve poderão sentir os benefícios da obra. “Sabemos o quanto esta pavimentação vai impactar de forma positiva a vida da população local. Sem dúvida, a qualidade de vida, a segurança e o conforto de motoristas e ciclistas serão maiores”, afirmou. O pintor Julião de Souza, de 52 anos, não esconde a satisfação pela realização da melhoria. “Já que estamos no período de chuvas, o asfalto é ainda mais necessário para evitar a lama. E, quando estivermos na época da seca, a poeira também não vai mais fazer parte da vida de quem passa por aqui”, concluiu o morador de Sobradinho. As próximas etapas serão a implantação de meios-fios, instalação de defensas metálicas e da sinalização horizontal e vertical | Foto: Divulgação/DER-DF Mais melhorias previstas Está em fase de elaboração de projeto a 2ª etapa da obra, em que mais um trecho será pavimentado também na DF-330. Trata-se dos 5 km seguintes, logo após o término do trecho que está em obras, e vai até a Escola Classe Córrego do Meio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Esta obra contará com terraplenagem, pavimentação asfáltica, drenagem, sinalizações horizontal e vertical e a construção de ciclovia, com orçamento de aproximadamente R$ 6 milhões. A previsão é de que a licitação deste serviço seja aberta no início de 2022, por meio do Caminho das Escolas. *Com informações do DER-DF
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Pesquisa inédita vai coletar dados de 6 mil domicílios rurais
A Codeplan está contratando, por meio de pregão eletrônico, empresa especializada em coleta de dados para pesquisas socioeconômicas. O pregão, publicado nesta terça (16) no DODF, permitirá, pela primeira vez, a realização da pesquisa domiciliar nas áreas rurais do Distrito Federal, com equipe especializada na aplicação de questionários para a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad). [Numeralha titulo_grande=”69% ” texto=”é a estimativa da área considerada rural no Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo Jean Lima, presidente da Codeplan, a pesquisa oferecerá o diagnóstico da população que vive no campo no DF, permitindo a identificação de demandas em diversas áreas e contribuindo para a efetivação de políticas públicas que promovam o desenvolvimento sustentável e a inclusão social. “É lamentável não ter tido esse levantamento anteriormente. Agora será possível conhecer e melhorar a vida da população nas áreas rurais”, disse. “Esse tipo de pesquisa contribui com o planejamento e para a implantação de políticas públicas de uma forma mais assertiva para o campo. Essa pesquisa vai auxiliar muito na tomada de decisões, no trabalho da Emater no campo e resultar no desenvolvimento rural da capital”, afirmou a diretora-executiva da Emater-DF, Loiselene Trindade. Renata Florentino, diretora de Estudos Urbanos e Ambientais da Codeplan, informou que a pesquisa deve estar em atividade a partir de fevereiro de 2022 e destacou: “Idealizamos a Pdad Rural para dar visibilidade às condições socioeconômicas da população que vive nas áreas rurais do DF. Para fazer isso, vamos organizar o território rural do DF de acordo com as sete Unidades de Planejamento Territorial, pesquisando 6 mil domicílios ao total”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A contratação de uma empresa terceirizada é necessária porque o quadro de funcionários da Codeplan é insuficiente para coletar todos os dados. A metodologia que será aplicada é desenvolvida pela companhia, que receberá e tratará os dados para realizar o estudo. Segundo o macrozoneamento do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot), aproximadamente 69% da área do Distrito Federal é considerada rural, o que mostra a importância de se pesquisar as condições de vida nessa parte do território do DF”. O edital e seus anexos estão disponíveis nos sites: www.gov.br/compras e www.codeplan.df.gov.br * Com informações da Codeplan
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Pavimentação da DF-330 com 25% do cronograma feito
O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) segue a todo vapor com a obra de pavimentação da DF- 330. O serviço em execução é realizado em um trecho de 1,5 km em uma área rural do Itapoã, entre o entroncamento da DF-250 e o Ribeirão Sobradinho. O investimento para a realização da obra, prevista para ser concluída em dezembro deste ano, é de aproximadamente R$ 2 milhões | Foto: DER-DF A obra está com 25% do cronograma cumprido. Os 15 operários envolvidos no serviço por administração direta, com recursos e maquinário do próprio órgão, atualmente desenvolvem as etapas de imprimação ao longo de 340 metros e implantação de sub-base em cerca de 250 metros em trechos distintos. [Olho texto=”“Não vejo a hora de ver o sonho de ter asfalto aqui realizado, porque não vamos mais conviver com a poeira que prejudica a saúde de todos”” assinatura=”Carlinda Maia, 52 anos, costureira” esquerda_direita_centro=”direita”] O trabalho ainda passará pelas fases de terraplenagem, pavimentação asfáltica, drenagem, sinalização horizontal e vertical e a construção de ciclovia. Quando concluída, a obra vai beneficiar aproximadamente 10 mil pessoas que trafegam pela região. O investimento para a realização da obra, prevista para ser concluída em dezembro deste ano, é de aproximadamente R$ 2 milhões. “Sabemos que é uma obra muito aguardada pela população local e, em breve, vai ser concluída para melhorar a vida de milhares de pessoas desta região”, afirmou o engenheiro Alessandro Ribeiro, responsável pelos serviços. Para a costureira Carlinda Maia, de 52 anos, moradora da região há oito, a pavimentação do local significa uma melhoria de vida considerável para a população local. “Não vejo a hora ver o sonho de ter asfalto aqui realizado, porque não vamos mais conviver com a poeira que prejudica a saúde de todos”, disse. Os 15 operários envolvidos no serviço por administração direta, com recursos e maquinário do próprio órgão, atualmente desenvolvem as etapas de imprimação ao longo de 340 metros e implantação de sub-base em cerca de 250 metros em trechos distintos | Foto: DER-DF Mais um trecho previsto Está em fase de elaboração de projeto a 2ª etapa da obra, em que mais um trecho será pavimentado também na DF-330. Trata-se dos 5 km seguintes logo após o término do trecho que está em obras e vai até a Escola Classe Córrego do Meio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Esta obra contará com terraplenagem, pavimentação asfáltica, drenagem, sinalização horizontal e vertical e a construção de ciclovia, com orçamento de aproximadamente R$ 6 milhões. A previsão é de que a licitação deste serviço seja aberta no início de 2022, por meio do programa Caminho das Escolas. *Com informações do DER/DF
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UBS 17 de Planaltina promove palestras sobre aleitamento materno
Com o objetivo de reforçar a importância do aleitamento materno desde a hora do nascimento e os benefícios da amamentação para a vida da mãe e da criança, a Unidade Básica de Saúde (UBS) 17 de Planaltina, localizada na área rural do Jardim Morumbi, promoveu nesta sexta-feira (20) uma conversa com as gestantes que fazem pré-natal na UBS. Durante a conversa, foram abordados temas como os benefícios da amamentação para mãe e bebê e a posição correta para amamentar| Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde “Estamos no Agosto Dourado e decidimos fazer essa atividade para destacar a importância de amamentar, pois a amamentação favorece a promoção à saúde destas mães e bebês. Além disso, estamos em uma área muito carente, então a utilização de fórmulas para substituir o aleitamento materno pesa muito no orçamento dessas famílias e não é a melhor opção”, explica Sílvia Costa, enfermeira e coordenadora da UBS 17 de Planaltina. [Olho texto=”“Eu achei essa ação muito importante, pois nos ajuda a esclarecer muitas dúvidas com relação aos cuidados com o bebê e durante a amamentação, que parece ser algo fácil, mas que não é”” assinatura=”Patrícia Cardoso, 36 anos, gestante” esquerda_direita_centro=”direita”] Durante a conversa, foram abordados temas importantes como os benefícios da amamentação para mãe e bebê, posição correta para amamentar, os tipos de “pegas” que o bebê pode ser colocado para mamar. Além disso, houve palestras sobre a escovação desde os primeiros meses do bebê, direitos sociais das gestantes e puérperas e palestra com psicólogas sobre as dificuldades com a chegada de um bebê. Para a mulher, a amamentação ajuda na redução do sangramento pós-parto; contração e volta do tamanho uterino; redução de chances de doenças como câncer de mama, diabetes e doenças cardiovasculares, além de contribuir para o emagrecimento. Já para o bebê, o leite materno funciona como uma vacina, pois aumenta os anticorpos do organismo; é rico em nutrientes; diminui os riscos desta criança desenvolver doenças crônicas como diabetes, obesidade e hipertensão. Além disso, as crianças que são amamentadas tendem a ser mais calmas e seguras afetivamente. A gestante Patrícia Cardoso, de 36 anos, participou da conversa e ficou extremamente feliz com a ação, pois ela é mãe de primeira viagem e quer se preparar o máximo possível para a chegada de seu bebê. “Eu achei essa ação muito importante, pois nos ajuda a esclarecer muitas dúvidas com relação aos cuidados com o bebê e durante a amamentação, que parece ser algo fácil, mas que não é. Sempre fui bem acolhida aqui, a equipe me trata superbem desde quando comecei o acompanhamento, me sinto em casa aqui”, afirma. Cada gestante presente na ação recebeu um lanche preparado pela equipe da UBS 17 de Planaltina e kits de cuidado com o coto umbilical do recém-nascido. Hoje, a unidade presta assistência para cerca de 20 gestantes que moram na localidade. [Olho texto=”Durante todo o mês de agosto, estão sendo realizadas ações voltadas para a proteção do aleitamento materno em todas as UBSs e Bancos de Leite Humano” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Proteção do aleitamento materno O Agosto Dourado chama a atenção para a importância da amamentação. Durante todo o mês estão sendo realizadas ações voltadas para a proteção do aleitamento materno em todas as UBSs e Bancos de Leite Humano. “A proteção do aleitamento materno precisa ser trabalhada desde a gestação e nós temos o dever de incentivar a amamentação, que é boa para mãe e bebês. O aleitamento materno vai tornar a geração futura mais saudável e com menos doenças crônicas, o que sobrecarrega a rede de saúde hoje”, esclarece Miriam Santos, coordenadora das Políticas de Aleitamento Materno e Banco de Leite Humano do DF. De acordo com ela, a amamentação é algo natural, mas não é fácil. Além disso, boa parte da sociedade ainda recrimina a mulher que amamenta, em vez de acolher e incentivar essa mãe. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Evento Na próxima semana, entre os dias 23 a 27 de agosto, será realizado o VI Seminário de Aleitamento Materno Brasília – I Seminário de Alimentação Complementar Saudável de Brasília. O seminário será totalmente on-line e já recebeu mais de 500 inscrições. Quem tiver o interesse de participar ainda pode se inscrever por meio do link https://www.sympla.com.br/vi-seminario-de-aleitamento-materno-e-i-seminario-de-alimentacao-complementar-saudavel-de-brasilia__1313473. O seminário entregará certificado de 20 horas, por isso é importante colocar o nome completo no momento da inscrição. *Com informações da Secretaria de Saúde
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GDF Presente foca na mobilidade de áreas rurais e urbanas
O Polo Sul do GDF Presente trabalha intensamente na área rural do Recanto das Emas, com o patrolamento de estradas de chão na região de chácaras de Água Quente e do Residencial Nova Betânia. Ao todo, foram espalhados pelas vias dos dois setores 250 toneladas de restos de construção civil triturados, para nivelar as pistas e melhorar a trafegabilidade no local. O material reciclado foi doado pelo Serviço de Limpeza Urbana do DF. Restos de construção civil triturados foram utilizados para tapar os buracos, nivelar as pistas e melhorar a trafegabilidade na região | Fotos: Divulgação GDF Presente Foram usados no serviço, caminhões pipa e caçamba, além de pá carregadeira e patrola. Ao todo, entre oito e dez homens se envolveram na operação que terminou na semana passada. “Era uma demanda antiga dos chacareiros da região”, conta o coordenador do Polo Sul do GDF Presente, Carlos Alberto Silva. “Além de deixar a estrada plana, já que tapa os buracos, esse material acaba com a poeira, facilita, por exemplo, a passagem dos ônibus que levam a garotada da área rural para a cidade”, explica o servidor. No Setor Placa da Mercedes, que fica no Riacho Fundo, sentido Plano Piloto, as ruas de chão batido esburacadas já não incomodam mais os comerciantes da região. Benedito José da Cruz, 73 anos, dono de um depósito de areia, ficou contente com o serviço das equipes do GDF Presente por lá. “Moro aqui desde 1969, é uma região que sempre esteve largada, horrível, mas agora estamos vendo melhorias. Estão arrumando tudo, tampando os buracos, jogando cascalho, fizeram até um quebra-molas, está ficando muito bom”, agradece o empresário. “É uma área com várias empresas, indústrias de pequeno porte. Então, ter uma via de qualidade melhor favorece o trânsito de grandes cargas, os empresários estão gostando muito”, complementa o diretor de Obras da Administração Regional do Riacho Fundo, Ítalo de Freitas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Obras e serviços de manutenção urbana também movimentaram o centro do Riacho Fundo com duas outras ações. Na Avenida Ipê, uma das mais movimentadas da RA e porta de entrada para a cidade, quase 10 toneladas de massa asfáltica foram usadas para fazer reparos nas duas pistas da via. Já na QN 07, o trabalho foi de ampliação do número de bueiros. Para a administradora da cidade, Ana Lúcia Melo, a parceria do GDF Presente com as administrações regionais tem feito sucesso na comunidade. “São pedidos antigos da nossa população que o governador não tem medido esforços para que sejam concretizados”, destaca a gestora.
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Mulheres da área rural aprendem a arte de cultivar suculentas
Na Semana Distrital da Mulher Trabalhadora Rural, o escritório da Emater-DF em São Sebastião aproveitou para realizar uma Oficina de Suculentas e levar informações sobre o cultivo e a comercialização da planta a produtoras rurais do Assentamento 1º de Julho. Com escassez de água para cultivos que demandam irrigação constante, a planta, que tem se tornado queridinha no campo e na cidade, atraiu a atenção das mulheres por ser uma opção de fácil cultivo e que demanda pouco recurso hídrico. A oficina foi realizada na propriedade da produtora Raimunda Ribeiro, que também vive no assentamento. Acompanhada pela Emater-DF desde 1992, ela já cultivava algumas suculentas, mas ainda não comercializava. Foi em uma das visitas da empresa à produtora, que a gerente do escritório local da empresa na região, Maíra Trindade, acompanhada de outras extensionistas, percebeu a aptidão dela para o cultivo de plantas. Diante do potencial do mercado, resolveram incentivar a produção para comercialização. “A Raimunda relatou para a gente que já tinha tentado mexer com plantas ornamentais e flores, mas tinha problemas de falta de água”, contou Maíra, que também explicou que a ideia foi impulsionada pela necessidade de incremento de renda para as mulheres da região, diante da dificuldade com outros plantios. De acordo com ela, um segundo módulo da oficina será realizado no próximo mês para transplantar as mudas do berçário e avaliar o resultado da primeira etapa. Cactos e suculentas são plantas que se adaptam bem em regiões com pouca água e têm boa saída em pontos de comercialização como feiras e mercados | Foto: Emater-DF O coordenador de Floricultura da Emater-DF, Carlos Morais, ministrou a oficina e ensinou questões como quais materiais usar para fazer substrato, quais substratos podem ser utilizados da própria terra, como fazer berçário de mudas, exigências hídricas para as plantas, quais potes são utilizados, qual o comportamento de mercado e retorno financeiro a comercialização pode gerar, como fazer transplantio de mudas e como cultivar uma matriz. Na prática foi ensinado como cultivar suculentas e cactos. Empolgada com o aprendizado, Lidia da Silva, 33 anos, mãe de dois filhos, afirmou que vai apostar na planta. “Já comprei vasos para fazer as mudas para vender. Já tenho mais de 15 variedades de suculenta. Estou animada e querendo conseguir ter uma renda vendendo essas plantas.” Cactos e suculentas são plantas que se adaptam bem em regiões com pouca água e têm boa saída em pontos de comercialização como feiras e mercados. A Emater-DF capacita e orienta os produtores sobre os critérios que envolvem desde a organização da propriedade, aspectos ambientais, práticas conservacionistas, plantio e classificação para venda. Com quatro filhos, Jéssica Costa, 33 anos, ficou animada com a perspectiva de comercialização. “Eu penso até em montar um viveiro e viver desse cultivo. Eu aprendi muita coisa no curso. Eu ainda não comercializo, mas pretendo entrar nessa produção”, disse. Vander Azevedo, 46 anos, quando soube da oportunidade, logo se candidatou para participar. “Vou fazer um viveiro para produzir suculentas. Além de dar renda, é fácil de plantar e de cuidar”, contou. * Com informações da Emater-DF
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Obra em estrada de terra traz alívio para dois núcleos rurais
Uma estrada de terra arrumada que fará diferença tanto no Distrito Federal quanto em Goiás. Comunidades beneficiadas do lado de cá do rio Maranhão, na Fercal, e também do lado de lá, no estado vizinho. E, assim, o GDF Presente encerrou mais uma semana de trabalhos naquela região administrativa. Com a melhoria na estrada, agricultores que produzem amendoim, milho e mandioca terão mais facilidade de escoar para o DF sua produção, o que antes era dificultado pelas condições da via | Foto: GDF Presente Operários do Polo Norte do programa e da Administração Regional da Fercal executaram seis km de terraplanagem e recuperação do sistema de drenagem da pista, uma extensão da DF-250 Leste. Ali, a cerca de 25 km da sede da administração, está o assentamento rural Maranhão, que abriga famílias de chacareiros. [Olho texto=”“Fizemos o nosso trabalho e beneficiamos igualmente dois núcleos rurais. Isso é gratificante”” assinatura=”Ronaldo Alves, coordenador do Polo Norte do GDF Presente” esquerda_direita_centro=”direita”] A via não-pavimentada também dá acesso à comunidade rural do Fundão, na região de Planaltina (GO). Agricultores que cultivam amendoim, milho e mandioca estavam com grande dificuldade de escoar sua produção – muito consumida no DF -, tendo pela frente uma via esburacada e intrafegável. “Fizemos o nosso trabalho e beneficiamos igualmente dois núcleos rurais. Isso é gratificante”, alegra-se o coordenador do polo, Ronaldo Alves. Um maquinário grande foi usado na ação: cinco caminhões do polo, dois da Novacap, um pá carregadeira e uma patrol. Segundo o administrador da Fercal, Fernando César Lima, a agricultura familiar é o que alimenta a região. “Ali temos tanto o assentamento Maranhão quanto o Contagem, que também produz banana e grãos”, informa. “Agora, a expectativa é que a prefeitura da cidade goiana continue a recuperação da estrada lá no Fundão”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Queima Lençol O núcleo rural Queima Lençol também recebeu os cuidados do GDF Presente. Uma das principais vias de acesso ao local, com 1 km de extensão, será pavimentada com bloquetes e receberá meios-fios. Esta é a primeira de várias estradas que receberão o serviço. Antes dos bloquetes chegarem, vem a preparação da pista: as equipes começaram a executar a rede de captação de águas pluviais por toda a avenida. Cerca de 2 mil pessoas que vivem no bairro serão beneficiadas.
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Investimentos garantem mais qualidade à vida no campo
As obras realizadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) não se restringem à área urbana. O poder Executivo local investe para o desenvolvimento da zona rural da capital. Nos últimos dois anos, foram recuperados mais de 50 quilômetros de canais de irrigação e 3,5 mil quilômetros de estradas, e regularizados mais de 22 mil hectares de terras rurais. Ponte sobre o Córrego do Ouro, na Fercal: cerca de 2 mil pessoas aguardavam há 40 anos pela construção | Foto: P. H. Carvalho/Agência Brasília O secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), Cândido Teles, destaca a importância dessas obras para os produtores. “São diversos investimentos que beneficiam diretamente os agricultores. O objetivo é dar qualidade de vida, conforto e segurança para essa população”, afirma o titular da pasta. “Os canais de irrigação, por exemplo, são de extrema importância para esses trabalhadores. Com a manutenção, foi possível gerar uma economia de 50% de água – evitando infiltração e evaporação do líquido e até mesmo a contaminação, pois essas estruturas ficavam a céu aberto”, explica Cândido Teles. [Numeralha titulo_grande=”R$ 800 mil” texto=”serão investidos pelo GDF em saneamento básico de áreas rurais, por meio de convênio com a Funasa” esquerda_direita_centro=”direita”] Estão sendo construídas 79 fossas sépticas, responsáveis por purificar a água vinda dos vasos sanitários – que é devolvida ao meio ambiente com o mínimo de impacto ambiental. A Seagri está elaborando edital de execução de mais 100. Por meio de um convênio celebrado com a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), o poder Executivo local vai investir mais R$ 800 mil para o saneamento básico dessas regiões. Outras obras Além da Seagri, o Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF) realizou várias obras nas zonas rurais da capital – como o acesso à DF-055 e a Fazenda Água Limpa. Há 30 anos os moradores da região de Vargem Bonita, no Park Way, aguardavam pela pavimentação do trecho. O serviço é tratado com grande importância pelos moradores. Afinal, a pavimentação vai beneficiar 5 mil motoristas que trafegam pelo local, além de acabar com dois problemas crônicos: o da poeira, durante o período da seca, e o da lama, nas chuvas. A Escola Classe Ponte Alta de Cima foi uma das 80 beneficiadas com reformas entre 2019 e 2021 | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Outra via asfaltada é a do Departamento de Vias e Obras (DVO) de Planaltina. A obra, de um quilômetro, dá acesso à BR-020 e beneficia 300 alunos do Colégio Brochado da Rocha. Mais uma ponte também foi construída na comunidade do Córrego do Ouro, na Fercal. São cerca de 2 mil pessoas que aguardavam há 40 anos pela construção da estrutura metálica de 10 metros de comprimento por 3 metros de largura. “É uma parceria do governo local para melhorar a mobilidade da população das áreas rurais do DF”, ressalta o diretor-geral do DER-DF, Fauzi Nacfur. “É conforto e segurança para aqueles que passam por esses trechos com seus veículos, para as crianças que frequentam escolas e a própria comunidade”, comenta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Educação e saúde Na área da educação e saúde, os investimentos também são altos. Entre 2019 e 2021, cerca de 80 escolas das áreas rurais passaram por algum tipo de reforma, como pintura, manutenção de telhados e pisos. Foram mais de R$ 13,4 milhões do Programa de Descentralização Administrativa Financeira (Pdaf) para que cada colégio fizesse benfeitorias de acordo com a necessidade do local. Há previsão de construção de creches. Em um esforço conjunto de diversas pastas e instituições, o governo local vai investir aproximadamente R$ 1 milhão para promover esse importante apoio à agricultura familiar nos núcleos Jardim II, do Paranoá, e nos de São José, Pipiripau e Taquara, em Planaltina. O projeto vai beneficiar cerca de mil famílias. Já em 2020, uma Unidade Básica de Saúde (UBS) foi inaugurada na Fercal, A unidade tem capacidade para atender até 4 mil habitantes. Há previsão de construção de mais duas UBSs: uma na Chapadinha, em Brazlândia, e outra na Ponte Alta, no Gama. A licitação deve ser divulgada este ano.
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Escola de 59 anos passa por reforma completa
Com 59 anos de funcionamento, o Centro Educacional Myriam Ervilha é uma das escolas pioneiras do Distrito Federal. Localizada no Setor Habitacional Água Quente – área rural do Recanto das Emas -, o colégio há dois anos vem recebendo investimentos. São reformas esperadas há décadas e vão beneficiar 1,8 mil alunos da região, além de professores e servidores. A unidade é uma das 35 do Recanto das Emas que passam por algum tipo de manutenção atualmente. Ao custo de cerca de R$ 300 mil, as intervenções no local são tanto estruturais quanto tecnológicas | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília [Olho texto=”“Hoje a gente tem uma cozinha adequada, a sala dos professores ficou muito boa. Isso é muito positivo”” assinatura=”Neide Leite, 59 anos, professora que também estudou no local na década de 70″ esquerda_direita_centro=”direita”] A unidade é uma das 35 do Recanto das Emas que passam por algum tipo de manutenção atualmente. Ao custo de cerca de R$ 300 mil, as intervenções no local são tanto estruturais quanto tecnológicas (veja abaixo a lista de reformas). Algo necessário para uma escola que naturalmente envelheceu. “Nosso colégio foi construído em 1962 e a estrutura ficou bem precária. Estou há onze anos lecionando aqui e precisávamos oferecer conforto e melhorias aos nossos alunos”, ressalta a professora Neide Leite, 59 anos. “Hoje a gente tem uma cozinha adequada, a sala dos professores ficou muito boa. Isso é muito positivo”, comemora ela, que curiosamente também estudou no local na década de 70. Os recursos para as benfeitorias são oriundos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) da Secretaria de Educação, além de emendas dos deputados distritais Leandro Grass e Jorge Viana. “Se essas melhorias não fossem feitas, nossos alunos estariam em risco”, afirma o diretor da escola, José Aldias [Olho texto=”“Estávamos tendo problemas de mau cheiro e contaminação do solo. Com esse novo sistema, teremos o ambiente tratado e passaremos todo esse conceito de sustentabilidade para nossos alunos”” assinatura=”José Aldias, diretor da escola” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Aula de sustentabilidade A sala dos professores foi reconstruída. Antigamente, as águas pluviais infiltravam no solo, o que comprometeu o piso. O problema foi corrigido com a recuperação do sistema de drenagem. Armários novos, a parte elétrica, piso em cerâmica também foram feitos. A velha cozinha foi ampliada. Agora, tem mais estrutura para servir cerca de 1,8 mil refeições por dia. “Se essas melhorias não fossem feitas, nossos alunos estariam em risco”, afirma o diretor da escola, José Aldias. Outra mudança significativa foi a substituição de fossas sépticas por 15 biodigestores, que darão novo tratamento ao esgoto da escola. “Estávamos tendo problemas de mau cheiro e contaminação do solo. Com esse novo sistema, teremos o ambiente tratado e passaremos todo esse conceito de sustentabilidade para nossos alunos”, comemora Aldias. Essas são, na verdade, os reparos mais recentes no CED Myriam Ervilha. A partir do segundo semestre de 2019, a escola já havia instalado de canaletas de concreto para sanar problemas de alagamento, teve o telhado e as carteiras das salas de aula trocados e a quadra de esportes ganhou nova cobertura. “Escolas mais afastadas como essa eram desassistidas até bem pouco tempo. Sou professor e vivi essa realidade”, revela o coordenador regional de ensino, Leandro Freire. “O governo Ibaneis teve essa sensibilidade de atender a todas as escolas e o resultado tem sido excelente”, finaliza. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O que foi feito na Escola Myriam Ervilha? Reformas realizadas (2020/2021): sala de professores (piso, teto, parte elétrica, armário); nova cozinha; reestruturação da rede de internet; instalação de um sistema de som; equipamentos tecnológicos; instalação de 15 biodigestores na área verde da escola.
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Asfalto novo para uma importante via comercial no Gama
O GDF Presente está executando obras no Gama nesta semana. Os trabalhos não param – envolvem as áreas urbana e rural. A equipe do Polo Sul II, em parceria com a administração, recupera avenidas e estradas, restaura mobiliários, recolhe entulhos e ajuda a limpar a cidade, uma das mais antigas do Distrito Federal. [Olho texto=”“É necessário um certo transtorno quando se fazem obras, mas temos que nos ajustar, porque vai melhorar” ” assinatura=”Manuel Cardoso, presidente da Associação Comercial, Empresarial e Industrial do Gama” esquerda_direita_centro=”direita”] Na comercial da Quadra 33/34, aproximadamente um quilômetro de via está sendo completamente trocado. O trabalho inclui a remoção de todo o piso e a recolocação de um novo pavimento. “Essa via, que tem um dos maiores fluxos de carros do Gama, era muito ruim”, relata o coordenador de Licenciamento, Obras e Manutenção da Administração do Gama, Maurício Miranda Gomes. “A obra vai melhorar muito o trânsito no local, além de evitar danos nos veículos”. Quadra 33/34 passa por obras de recuperação do piso asfáltico | Fotos: GDF Presente Localizada no Setor Leste, a avenida abriga uma das principais áreas comerciais do Gama, com mais de 20 estabelecimentos que vendem de tudo. A diversidade do comércio atrai os moradores ao local, que também é o principal acesso à Avenida dos Pioneiros. “A avenida estava em péssimas condições e isso prejudicava o comércio”, analisa o presidente da Associação Comercial, Empresarial e Industrial do Gama, Manuel Domingos Farinha Cardoso. “É necessário um certo transtorno quando se fazem obras, mas temos que nos ajustar, porque vai melhorar.” Outras vias em manutenção Na Avenida Paulo Hungria, chamada pelos moradores da região de “rua do Comper”, a reforma é na pista de corrida, da qual aproximadamente 750 metros estão sendo removidos. O local vai receber uma nova capa de massa asfáltica, o que levará mais segurança para os moradores que gostam de se exercitar no espaço. “A reforma da pista de cooper era um antigo pedido da comunidade, principalmente dos ciclistas e cadeirantes, pois a via estava praticamente intransitável. Agora, essa pista ficará completamente nova”, explica Maurício Miranda Gomes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O administrador em exercício do Gama, Cleider Paiva, enfatiza que, com as ações do GDF Presente, o governo dá uma resposta rápida ao cidadão, além de trazer crescimento e melhorias para a cidade. “Nosso trabalho é constante, tanto na área urbana quanto na rural, reparando vias e avenidas, revitalizando praças e parques, recolhendo entulhos e mantendo nossa cidade limpa e harmoniosa”, conta. “Nosso principal objetivo é manter a disciplina no levantamento das demandas que são de interesse da comunidade, melhorando a qualidade dos serviços prestados à população”. Região rural Na área rural, o foco foram melhorias no Engenho das Lajes. Em dez dias de trabalho, com a participação da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), foram recuperados seis mil metros quadrados de vias. Vias do Engenho das Lajes também recebem melhorias do programa Naquela comunidade, as equipes também retiraram galhos e entulhos. Na Ponte Alta Norte, o GDF Presente realiza obras de recuperação de estradas, como na Avenida Buritis, na Ponte Alta Norte, em ruas do Residencial Paraíso e de algumas vias que dão acesso a chácaras do Núcleo Rural Casa Grande. Retirada de entulho das ruas faz parte da operação “Já recuperamos 21 quilômetros de vias”, contabiliza o assessor da área rural da Administração do Gama, Euclides Miranda Mamede. “Estamos trabalhando de maneira pontual para não descompactar o solo e para o pessoal não sofrer, porque nesse período faz muita poeira.”
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Mais mobilidade em 5 km de vias do Morro da Cruz
Desde o início da semana, as equipes do GDF Presente estão atuando, ao lado da Administração Regional de São Sebastião, na manutenção de ruas e vias principais do Morro da Cruz. A ação faz parte de uma série de pedidos da comunidade local registrados junto à ouvidoria do governo local. Aproximadamente cinco quilômetros de ruas transversais no Morro da Cruz já receberam os serviços, nos quais foram utilizados em torno de 150 toneladas de resíduos de construção civil | Foto: Divulgação/GDF Presente Na avenida principal do bairro, pista por onde trafegam linhas de ônibus – que ligam o Morro da Cruz a São Sebastião – cerca de sete toneladas de massa asfáltica foram utilizadas em uma grande operação tapa-buracos. Já nas vias internas, as equipes focaram esforços nos ajustes de vias não pavimentadas. [Olho texto=”“Essas áreas, que inicialmente eram rurais, vão ser transformadas em urbanas. Com isso, vamos cumprir uma determinação do governador Ibaneis de levar infraestrutura básica a esses locais, como água, esgoto e energia elétrica”” assinatura=”Alan Vallim, administrador regional de São Sebastião” esquerda_direita_centro=”direita”] Aproximadamente cinco quilômetros de ruas transversais no Morro da Cruz já receberam os serviços, nos quais foram utilizados em torno de 150 toneladas de resíduos de construção civil, material doado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Em outros pontos, lombadas foram instaladas para reduzir a velocidade dos veículos. Além das equipes de trabalhadores, duas máquinas motoniveladoras (patrol), dois caminhões-pipa, uma pá carregadeira e outros seis caminhões também reforçam o trabalho. “É uma ocupação muito grande, então estamos entrando com esse material para viabilizar o acesso à região. Algumas ruas estavam intransitáveis”, explica o coordenador do Polo Oeste do GDF Presente, Leandro Cardoso. Processo de regularização Com cerca de 25 mil moradores, o Morro da Cruz há anos sofre com a falta de infraestrutura urbana por ser considerada uma invasão. No entanto, essa situação está com os dias contados. No fim do ano passado, o GDF encaminhou à Câmara Legislativa projeto de lei complementar (PLC) para a regularização fundiária urbana da região. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um dos pontos do texto é a legalização de moradias no Morro da Cruz, Capão Comprido e Vila do Boa, localizadas em São Sebastião. A iniciativa é comemorada pelo administrador regional de São Sebastião, Alan Vallim. “Essas áreas, que inicialmente eram rurais, vão ser transformadas em urbanas. Com isso, vamos cumprir uma determinação do governador Ibaneis de levar infraestrutura básica a esses locais, como água, esgoto e energia elétrica”, ressalta.
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Resíduos de Construção Civil melhoram vias rurais de Samambaia
Um trabalho diferenciado na área rural de Samambaia, que era aguardado há mais de 10 anos, tem levado uma mudança e tanto para quem mora ou passa por ali. Em 15 km de estradas, uma ação sustentável está garantindo mais qualidade nas vias. Resíduos de Construção Civil (RCC) estão sendo usados para melhorar as condições de acesso. Para melhorar as vias na área rural de Samambaia, operários usam dois caminhões-pipa, dois rolos compactadores e duas retroescavadeiras| Foto: Divulgação/AR Samambaia Na região do Haras, Canela da Ema e Granja os extratores de areia, os produtores de hortaliças e os criadores de animais fazem a rota diária com grandes caminhões. Com o RCC, segundo Loyane Damares, diretora de Obras da Administração de Samambaia, eles terão mais facilidade e qualidade nos serviços que prestam diariamente. “O material tem ótima aderência e o acesso já está ficando muito melhor para os usuários dessas estradas”, afirma Loyane. “Esses são resíduos provenientes da própria natureza – como argila, cascalho, pedra e areia – que são transformados em matéria-prima, como tijolos e concretos e, depois, voltam pra natureza”, complementa a diretora. Inúmeros pedidos já haviam sido feitos por meio da ouvidoria para a melhora das vias nessas regiões. “Ficamos impressionados com a quantidade de demandas que não foram executadas nas outras gestões. Mas o governador Ibaneis Rocha fez a diferença e colocou o maquinário para trabalhar”, disse Gustavo Aires, administrador de Samambaia. Dois caminhões-pipa, dois rolos compactadores e duas retroescavadeiras foram usados para melhorar as vias na área rural de Samambaia, pelo Polo Oeste da Secretaria Executiva das Cidades, como também pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Secretaria de Agricultura e a Administração Regional de Samambaia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Resíduos de Construção Civil (RCC) O Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), segundo a resolução n° 37/2002, tornou obrigatória a utilização dos resíduos de construção civil para garantir a sustentabilidade de forma a realizar impactos positivos para o ecossistema e a comunidade. *Com informações da AR de Samambaia
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Acessibilidade na porta de casa chega a setores de Planaltina
A semana foi de muito trabalho do GDF Presente em Planaltina. Equipes do programa se juntaram a servidores da administração regional para atender uma série de demandas da comunidade. Nos últimos dias, 210 toneladas de entulho foram retiradas das ruas, em ação de combate à proliferação do mosquito da dengue. Os serviços também abrangeram a manutenção de 6 km de estradas rurais e a reconstrução de meios-fios e rampa de acesso para pessoas com deficiência (PCDs). Só na quinta-feira (27), foram recolhidas 120 toneladas de material | Fotos: GDF Presente No Setor Buritis 03 e 04 de Planaltina, o trabalho foi de remoção de entulho. Só de retirada de sobras de obras, materiais inservíveis – como sofás e colchões –, além de restos de galhos e folhas de árvores, foram 120 toneladas recolhidas na quinta-feira (27), quando os trabalhos começaram. O volume corresponde a quatro viagens de caminhões-caçambas. Nesta sexta-feira (28), outras 90 toneladas foram transbordadas. “Por conta do grande volume de sujeira acumulada ali, ainda vamos continuar com esse trabalho na próxima semana”, explica o coordenador do Polo Norte do GDF Presente, Ronaldo Alves. [Olho texto=”Vale do Amanhecer também foi contemplado com mutirão de limpeza” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Na Quadra 10 do Setor Arapoanga, em Planaltina, o serviço prestado pela administração, em parceria com o GDF Presente, teve apelo inclusivo. Atendendo ao pedido de um morador cadeirante que tinha dificuldades de entrar e sair de casa, o meio-fio foi rebaixado. Com ajuda de sete internos do projeto Mãos Dadas, formado por voluntários da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), ligada à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), um mutirão de limpeza foi realizado na Quadra 56 do Vale do Amanhecer. O serviço incluiu retirada do mato que cresce nas calçadas e meios-fios. “Em nome dos moradores de Planaltina, a Administração de Planaltina agradece mais uma vez a presença do GDF Presente na cidade, sempre colaborando com nossa diretoria de Obras e nos ajudando na solução de problemas”, valoriza o administrador da cidade, Célio Rodrigues. Manutenção de estradas rurais [Olho texto=”“A gente vê que o pessoal está trabalhando firme e que o governo tem boa vontade em nos ajudar” ” assinatura=”Alcides Euflauzino de Paula, produtor rural” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na zona rural da cidade, nos dois últimos dias, cerca de 60 toneladas de material grosso foram utilizadas para fazer o patrolamento e ajustes da estrada de chão que dá acesso à Escola Classe Pedra Fundamental. A iniciativa vai melhorar o trânsito de carros na região. Ao todo, mais de 20 homens estão envolvidos nos serviços de melhorias. Rebaixamento de meio-fio garante acessibilidade a quem precisa “O material grosso são restos de obras e de pavimento de asfalto que reaproveitamos em emergências como essas”, explica Ronaldo Alves. “Também misturamos o aterro que a chuva joga dentro das bacias de contenção das águas pluviais com esses entulhos, para deixar a estrada nivelada para os carros transitarem.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A manutenção das vias, serviço que vai da DF-230 ao monumento da Pedra Fundamental, passando pela escola classe da área, compreende um trecho de 6 km e vai atender diretamente mais de 500 moradores que vivem nas chácaras da região. O produtor rural Alcides Euflauzino de Paula, 74 anos, ajuda na intermediação entre os donos das propriedades e as equipes do GDF Presente. “A manutenção dessa estrada aqui é um trauma para os moradores da região, porque, a depender das chuvas, tudo precisa ser refeito”, alerta. “Mas agora acredito que o serviço será mais eficiente e completo. A gente vê que o pessoal está trabalhando firme e que o governo tem boa vontade em nos ajudar.” Cinco caminhões-caçambas e duas patrolas operam na estrada. “Por conta da logística, é um trabalho que demanda tempo”, complementa o coordenador do Polo Norte do GDF Presente.
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GDF entrega contratos de Uso de Imóvel Rural
A Secretaria de Agricultura (Seagri) entregou seis contratos de Concessão de Uso de Imóvel Rural (CDUs) a produtores do Distrito Federal. Ao todo, foram regularizados mais de 350 hectares de terras nas regiões de Planaltina, Paranoá e Brazlândia. O secretário de Agricultura, Candido Teles, avalia que esse documento é fundamental para que o produtor rural tenha segurança na sua propriedade e possa efetivamente produzir e investir. “Para que o campo se desenvolva, esse documento é muito importante. Eu fico feliz em entregar esse documento, e o governador Ibaneis Rocha acredita na regularização”, afirmou. Área rural no DF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O produtor Aguinaldo Barbosa, que possui uma área no núcleo rural Rio Preto, em Planaltina, reforça que o documento dá garantia e a tranquilidade para fazer investimentos na propriedade. “Já estamos fazendo um investimento muito grande na preservação ambiental da região, que também é muito promissora. Com esse contrato, poderemos fazer financiamentos bancários para que a gente desenvolva a região e gere emprego e renda. Agradeço ao secretário e seus colaboradores que estão fazendo um trabalho de muita seriedade”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O produtor Cristian Triacca, que possui uma propriedade no Programa de Assentamento Dirigido do Distrito Federal (PAD-DF), também recebeu o contrato de suas terras. Ele lembrou que esse é um documento esperado há muito tempo por todos os produtores do DF. “Se hoje já existe o progresso, com esse contrato, o agro vai se fortalecer ainda mais”, ressaltou. Também participaram das entregas o subsecretário de Regularização e Fiscalização Fundiária (SRF), Diogo Santos de Paula; a secretária-executiva substituta, Cristyanne Taques, e a chefe de gabinete, Cláudia Betini. * Com informações da Seagri
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GDF Presente recupera 10 km de estrada em Planaltina
Oito operários, uma patrol, uma retroescavadeira e uma van trabalham para finalizar os serviços. Também são utilizados quatro caminhões com 96 toneladas de resíduos de construção civil | Foto: Divulgação/GDF Presente Dez quilômetros de estrada do Núcleo Rural Sítios Agrovale, em Planaltina, estão passando pelo processo de patrolamento. A equipe do Polo Área Norte do GDF Presente compactou a terra para evitar o surgimento de buracos e erosões na via. A região é zona de produção de hortaliças e frutas e abriga cerca de 400 moradores. Oito operários, uma patrol, uma retroescavadeira e uma van trabalham para finalizar os serviços. Também são utilizados quatro caminhões com 96 toneladas de resíduos de construção civil. O material é fabricado com entulho triturado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) na Unidade de Recolhimento de Entulhos (URE). [Olho texto=”“Com esse material, além de fazer ajustes necessários na estrada, também reciclamos o entulho descartado”” assinatura=”Ronaldo Alves, coordenador do Polo Área Norte” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Após a produção, caminhões da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) fazem o transporte da Estrutural – onde fica a URE – para Planaltina. De lá, veículos do Polo Área Leste e da administração regional levam o material até o Núcleo Rural Sítios Agrovale. Foram duas viagens por dia. “A região é distante (cerca de 50 quilômetros do Plano Piloto), por isso leva um tempo para que os trabalhos sejam concluídos”, explica o coordenador do Polo Área Norte, Ronaldo Alves. “Com esse material, além de fazer ajustes necessários na estrada, também reciclamos o entulho descartado”, comenta. Adriano Siqueira, 46 anos, é morador da região há dez anos, e lembra que buracos e erosões eram constantes na pista. “Com a presença constante deste governo, a locomoção de pessoas, carros e ônibus melhorou muito. Às vezes, o transporte escolar não conseguia buscar as crianças para levar à escola e agora não terão mais esse problema”, comemora o policial militar. [Numeralha titulo_grande=”29″ texto=”saídas de redes de águas pluviais foram limpas e 11 lombadas foram construídas” esquerda_direita_centro=”direita”] O administrador de Planaltina, Célio Rodrigues, ressalta que a cidade tem muitas áreas ainda não pavimentadas, que precisam de cuidado constante. “O GDF Presente vem para auxiliar a atender essa e tantas outras demandas. Esse trabalho tem sido feito em várias localidades e, neste mês, conseguimos atender essa solicitação da comunidade”, destaca. Outras ações Na mesma região rural, 29 saídas de redes de águas pluviais foram limpas e 11 lombadas foram construídas. O objetivo é desviar o fluxo de água no período chuvoso, evitando alagamentos, por exemplo. Também foram retirados inservíveis e lixo verde. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As folhas de uma árvore que estavam em cima de uma rede de energia, no Setor Buritis III, foram podadas. O Polo Área Leste contou com o apoio da Companhia Energética de Brasília (CEB) para realizar a ação e retirar os galhos que estavam entrelaçados aos fios, comprometendo a distribuição de energia no local.
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Escoamento da produção rural mais fácil em Brazlândia
Em Brazlândia, grande produtora de morango, goiaba e hortaliças, máquinas do Polo Oeste, em parceria com a administração regional, recuperaram 5 km de estradas de três núcleos rurais | Foto: Divulgação/GDF Presente O fomento que o GDF dá para a produção rural do Distrito Federal passa pela recuperação das estradas vicinais, de suma importância para o escoamento dos produtos cultivados em solo brasiliense. Além de atuar na manutenção das regiões administrativas, o GDF Presente tem ajudado a melhorar a rotina dos agricultores ajustando as vias não pavimentadas próximas às chácaras. Em Brazlândia, grande produtora de morango, goiaba e hortaliças, máquinas do Polo Oeste, em parceria com a administração regional, recuperaram 5 km de estradas de três núcleos rurais. As vias danificadas pelas chuvas nos Núcleos Rurais Capãozinho III, Chapadinha e Curralinho foram patroladas pelo GDF Presente. “O trânsito estava muito ruim, as estradas estavam com irregularidades que causam a trepidação dos carros e cheias de buracos”, explica o coordenador do Polo Oeste, Devanir Martins. Segundo ele, foram usados no patrolamento materiais como cascalho, resto de asfalto e de obras. “A gente compacta esse material com o rolinho e ele adere ao solo evitando o surgimento de erosões.” Brazlândia tem uma das maiores e mais produtivas áreas rurais do DF. São mais de 900 quilômetros de estradas não asfaltadas por onde passam caminhões cheios com a produção a ser comercializada em diferentes pontos do DF, entre eles a Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa). “É um trabalho de manutenção constante”, afirma o coordenador de Licenciamento, Obras e Manutenção da administração regional, João Paulo Gomes Bonifacio. O GDF Presente também fez o transporte de 1.100 toneladas de insumos para ser usado na recuperação das vias de terra da cidade. “Aproveitamos o polo que tem muitos caminhões, mas todo dia estamos patrolando as vias com nosso maquinário, dando maior atenção para trechos por onde passam ônibus do transporte escolar e caminhões para o escoamento da produção”, diz João Paulo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A via principal do Núcleo Rural Radiobras e a via de ligação entre Brazlândia e o município de Águas Lindas (GO) pelo Setor Maranata também foram recuperadas. O caminho para o município goiano pode ser feito por duas rodovias distritais: uma delas pavimentada e a outra, não. Pela estrada asfaltada são 22 km, caminho encurtado em 17 km pela terra. “A estrada rural é mais curta e, por isso, muito usada”, afirma o coordenador de Licenciamento, Obras e Manutenção da Administração Regional de Brazlândia. O Polo Oeste também fez a limpeza da quadra 3, recolheu galhos em toda a cidade e ajudou a administração na construção de um novo estacionamento no Setor Veredas.
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CLDF aprova PL que regulariza milhares de terras rurais
Cerca de 9% do território do DF encontram-se nesse impasse jurídico | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) aprovou por unanimidade, em 2º turno, na noite desta terça-feira (17), o Projeto de Lei (PL) do GDF 1.454/2020, que possibilitará a regularização de mais de 5 mil ocupações de natureza rural no DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O texto, elaborado pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) em conjunto com a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) segue para sanção do governador Ibaneis Rocha. A proposta altera a legislação vigente para incluir novos modelos de regularização. Um deles resolve o antigo problema das ocupações em terras desapropriadas em comum, quando não há definição precisa de quais são parcelas públicas ou particulares. Cerca de 9% do território do DF encontram-se nesse impasse jurídico. Para o diretor de Regularização Social e Desenvolvimento Econômico da Terracap, Leonardo Mundim, “esta é seguramente a maior e mais arrojada regularização rural da história do Distrito Federal”. O texto aprovado pela Câmara nesta terça-feira prevê que poderá ser assinada concessão de uso com a Terracap, com aprovação prévia da Seagri, mediante inserção da chamada cláusula de ressalva de propriedade. Ou seja, o concessionário não abrirá mão de pleitear sua quota de propriedade, quando da futura divisão judicial ou extrajudicial da fazenda entre os diversos donos registrais. Os terrenos com características rurais inseridas em zona urbana também serão solucionadas. A legislação estava incompleta sobre tal situação. Apesar da inclusão formal em zona urbana feita pelo Plano de Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal (PDOT), a área continua sendo utilizada para atividades rurais ou ambientais. A futura lei prevê a possibilidade de formalizar contratos específicos para que a ocupação seja legalizada. E em razão do foco na utilização rural, a ser certificada pela Seagri. A retribuição desse tipo de gleba terá isonomia com o preço de concessão da macrozona rural, ou seja, será baseada na tabela de preços mínimos expedida pelo Incra. As atividades de apoio à população rural, de suma importância para quem vive e produz no campo, e que atualmente se encontram em situação de insegurança jurídica, também são contempladas no texto aprovado. Igrejas, mercados, associações de produtores rurais, usinas de produção de energia e de beneficiamento da produção, entre muitas outras previstas numa extensa lista de um decreto federal de 1968, poderão ser regularizadas mediante contrato de concessão de uso com a Terracap, desde que comprovem a ocupação anterior a 22/12/2016. O marco regulatório, aliás, também é uma novidade no texto que segue para sanção, para que mais produtores possam ter a oportunidade de pleitear a regularização e obter a necessária segurança jurídica para investir e gerar riqueza e empregos na área rural. Além disso, o projeto reabre e revigora o Pró-Rural, programa de incentivo econômico criado no Governo Roriz pela Lei nº 2.499/1999, e aloca recursos para a Terracap e a Seagri realizarem o acertamento fundiário e registral de todas as terras públicas rurais do Distrito Federal. A falta de acertamento fundiário e registral é o maior entrave para a política de alienação das terras públicas aos legítimos ocupantes, e agora começa a sua solução. “O texto do PL foi construído a várias mãos e o setor da agricultura e pecuária não só foi ouvido, como teve suas sugestões acatadas. Aprovadas as alterações, há de ser um marco histórico na regularização rural do DF”, diz o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Distrito Federal (Fape-DF), Fernando César Ribeiro. Licitação pública O PL aprovado também aumenta as possibilidades de licitação pública de concessão de uso na área rural, um modelo que nunca chegou a ser praticado nos 47 anos de existência da Terracap. Pelo novo sistema, grandes empreendimentos poderão se instalar, com a merecida segurança jurídica, em glebas da macrozona rural do Distrito Federal, pagando um preço público anual, à Terracap, pela concessão de uso da área. *Com informações da Terracap
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Moradia regularizada para 50 mil pessoas
Os moradores de ocupações como o Morro da Cruz, em São Sebastião, poderão ter suas residências registradas em cartório e escrituradas. Foto: Mozart Silva/Divulgação Preocupado em garantir à população do Distrito Federal o direito social a moradia, o GDF, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), está elaborando um projeto de lei complementar (PLC) que permite a regularização fundiária de áreas ocupadas irregularmente por cerca de 50 mil pessoas. É prevista a criação de oito novas áreas de regularização de interesse social (Aris) no DF, abrangendo ocupações em Sobradinho, Planaltina, São Sebastião e Sol Nascente/Pôr do Sol onde vivem predominantemente pessoas de baixa renda que ganham até cinco salários mínimos. O PLC regulamenta a Lei Federal nº 13.465, de 11 de julho de 2017, incorporando alguns elementos para sua utilização no Distrito Federal, e altera a Lei Complementar nº 803, de 25 de abril de 2009, que aprova a revisão do Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal (Pdot). Na prática, adianta a revisão do capítulo de regularização fundiária do Pdot e permite o início da legalização de áreas que antes não faziam parte da estratégia do governo e agora passam a ser urbanas passíveis de regularização. Audiência pública Antes de ser enviada à Câmara Legislativa, a proposta será debatida com a sociedade. Na edição desta quarta-feira (14) do Diário Oficial do DF (DODF), foi publicada a convocação para uma audiência pública a ser realizada em 18 de novembro, às 9h. A reunião ocorrerá presencialmente e também será transmitida pela internet. A comunidade poderá participar das discussões na sede da Seduh (Quadra 6 do Setor Comercial Sul), interagir com os participantes em uma sala virtual ou acompanhar o debate pelo YouTube – nesse caso, não será possível fazer perguntas. A minuta do projeto de lei está disponível na página da Seduh. As contribuições enviadas pela comunidade serão avaliadas pela equipe da Seduh e poderão ser incorporadas ao projeto. O GDF pretende encaminhar o texto para a análise dos deputados distritais até dezembro deste ano. Iniciativa desta gestão “Qualquer inovação na legislação de regularização fundiária teria que estar no Plano Diretor”, explica o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira. “O nosso último Pdot é de 2009, e a lei é de 2017. Desde 2017 vínhamos realizando estudos e fazendo a regulamentação da lei federal por decreto, mas agora, até com a preocupação do governador Ibaneis Rocha de garantir moradia à população de baixa renda, decidimos fazer um projeto de lei.” O GDF está elaborando a revisão do Pdot, mas o projeto de lei só deve ser enviado à Câmara Legislativa em 2022. “O primeiro passo para a regularização é o Pdot reconhecer a área como passível de regularização, e esses oito locais eram rurais ou para a oferta de novas unidades habitacionais”, pontua o secretário. “Assim, os moradores teriam que esperar a revisão do Pdot para que o processo de regularização fosse iniciado – mas são locais que não podem esperar, porque as ocupações cresceram e se consolidaram.” Ocupação de área rural Os moradores de ocupações como o Morro da Cruz, em São Sebastião, poderão ter suas residências registradas em cartório e escrituradas. De acordo com o último Pdot de 2009, a maior parte da área ainda era zona rural, e uma pequena parte das terras se encontrava destinada à regularização fundiária. De 2009 para cá, porém – e principalmente em 2014 –, a ocupação do local se expandiu consideravelmente. O local, que em 2009 era uma zona de chácaras, hoje já se constituiu como uma ocupação com características urbanas, com moradores de baixa renda em área demarcada como rural e na qual o Estado não pode fazer obras de infraestrutura nem construir equipamentos públicos. Segundo estudos da Seduh, são mais de três mil lotes e 10 mil moradores. Além do Morro da Cruz, serão incluídas como áreas de interesse social e possíveis de regularização o Acampamento Dorothy Stang, em Sobradinho; o Assentamento Zilda Xavier, a Favelinha da Horta Comunitária e o Condomínio Bica do DER, em Planaltina; o Capão Comprido e o Vila do Boa, em São Sebastião, e o Residencial Nova Gênesis, no Sol Nascente/Pôr-do-Sol. Depois que a lei for aprovada, o processo de regularização será elaborado pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab). Mateus Oliveira ressalta que o início do processo de regularização dá tranquilidade aos moradores, impedindo ações de derrubadas e outras operações. “A permanência das pessoas que já estão nas áreas é garantida, mas o que está vazio não pode ser ocupado”, adverte. [Olho texto=”“A permanência das pessoas que já estão nas áreas é garantida, mas o que está vazio não pode ser ocupado” ” assinatura=”Mateus Oliveira, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação” esquerda_direita_centro=”centro”] Equipamentos públicos Não é permitida a regularização fundiária de núcleos urbanos informais em áreas de proteção integral, em áreas indicadas na estratégia de oferta de áreas habitacionais definidas no Pdot, nas áreas indispensáveis à segurança nacional ou de interesse da defesa e em locais definidos como área de risco ou não passível de ocupação urbana. O projeto também altera a destinação de áreas no Setor Habitacional Nova Colina, em Sobradinho; do Mestre d’Armas, em Planaltina, e do Setor Nacional, em São Sebastião – onde, em 2009, havia espaços vazios destinados à oferta de novas moradias, mas que foram invadidos e, atualmente, estão fora de qualquer possibilidade de ter seus moradores removidos. A Codhab chegou a fazer projetos para ocupar essas áreas quando se encontravam vazias, mas não deu tempo. Requisitos O beneficiário da regularização de interesse social deve possuir renda familiar igual ou inferior a cinco salários mínimos, não pode ter sido beneficiado em programas habitacionais e não deve ser nem ter sido proprietário ou comprador de imóvel urbano ou rural no DF ou em outra unidade federativa. O projeto de lei também autoriza a instalação e a adequação da infraestrutura essencial, em caráter provisório, nos núcleos urbanos informais em processo de regularização fundiária, com abastecimento de água potável, sistema de coleta e tratamento de esgotamento sanitário, redes de energia e de iluminação pública, rede de drenagem e outros equipamentos que garantam o mínimo de qualidade de vida para os moradores. O texto ainda prevê que ocupações informais de interesse social situadas em lotes destinados a equipamentos públicos comunitários ou urbanos poderão ser regularizadas, desde que o projeto urbanístico encontre outras áreas vazias para a construção de escolas ou unidades básicas de saúde (UBSs) ou o governo comprove que a demanda pode ser atendida pela rede existente.
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Vacinação antirrábica vai até o dia 23
Cães e gatos da área rural devem ser levados para receber a dose da vacina antirrábica | Foto: Divulgação/SES Em vigor desde sábado (3), a campanha de vacinação antirrábica para cães e gatos da área rural do DF prossegue até o dia 23 deste mês. Após essa data, será a vez dos animais da zona urbana, com encerramento da campanha em 20 de novembro. “Todos os cães e gatos acima de três meses de idade podem receber a vacina antirrábica, lembrando que os que receberem a dose pela primeira vez devem ser revacinados após 30 dias”, orienta o gerente de Vigilância Ambiental de Zoonoses, Rodrigo Menna. Em todo o Distrito Federal, os registros de animais domésticos apontam 308.419 cães e 36.613 gatos. A expectativa é vacinar pelo menos 80% dessa população. A ação ocorre anualmente, dividida entre as áreas rurais e urbanas, para atingir o maior número de animais em todas as regiões. [Numeralha titulo_grande=”308.419″ texto=”População de cães domésticos do DF” esquerda_direita_centro=”centro”] Os animais devem ser conduzidos por pessoas com idade e porte adequados para o manejo e segurança. Felinos devem ser levados dentro de caixas de transporte apropriadas. O condutor do animal deverá usar máscara, e será necessário manter o distanciamento na fila. Os endereços dos postos de vacinação da área rural podem ser visualizados no site da Secretaria de Saúde (SES). A vacina também fica disponível nas sedes dos núcleos de Vigilância Ambiental. * Com informações da SES
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Projeto para regularizar terras rurais chega à CLDF
Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O Executivo local encaminhou à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) o projeto de lei que permite a regularização de mais de 5 mil ocupações rurais antigas, além de abrir diversas possibilidades de novos investimentos na zona rural. Uma vez aprovado, milhares de produtores rurais do Distrito Federal poderão ter as terras que ocupam regularizadas, mediante contrato de concessão de uso com opção de compra. O anteprojeto foi elaborado pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), em conjunto com as secretarias de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) e de Projetos Especiais (Sepe-DF). [Olho texto=”Parte do território do Distrito Federal (9%) é formada por terras em comum, ou seja, foram desapropriadas, mas não há definição precisa de quais são parcelas públicas ou particulares” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”]. “Eu tenho certeza de que os parlamentares, com a sensibilidade que têm, irão aprovar esse projeto o mais rápido possível. E nós iremos voltar aqui para entregar os termos de concessão para toda população de Vargem Bonita”, disse o governador Ibaneis Rocha, durante a solenidade de entrega da obra de revitalização do Canal de Revitalização da Vargem Bonita, nesta sexta-feira (2). As ocupações rurais na região de Vargem Bonita/Park Way estão entre as beneficiadas pelo Projeto, que trata de terras em todo o DF. O PL altera a legislação para incluir novos modelos de regularização. Um deles resolve o antigo problema das ocupações em terras desapropriadas em comum. A construção de Brasília, há seis décadas, só foi possível com a desapropriação das fazendas que ocupavam à época o Planalto Central. Parte do território do Distrito Federal (9%) é formada por terras em comum, ou seja, foram desapropriadas, mas não há definição precisa de quais são parcelas públicas ou particulares. “Esse projeto vai trazer um impacto financeiro positivo ao governo. Ganha o produtor e o GDF. Estamos buscando otimizar o uso de recursos públicos, promover o desenvolvimento econômico e acelerar o processo de titulação das terras”, disse Roberto Andrade, Secretário de Projetos Especiais. Para Leonardo Mundim, diretor de Regularização Social e Desenvolvimento Econômico da Terracap, “este é provavelmente o projeto de regularização rural mais arrojado da história do Distrito Federal”. Ele explica que a lei trará segurança jurídica para os ocupantes históricos; mais recursos aos cofres públicos para investimentos; além de empregos e renda para o DF. “A construção do anteprojeto ocorreu mediante um amplo e transparente debate com as associações de produtores e demais entidades do setor produtivo rural, a partir da determinação do governador”, contou Mundim. Alternativas Foto: Seagri / GDF A proposta vai possibilitar a assinatura da concessão de uso com a Terracap, com aprovação prévia da Seagri, mediante inserção da chamada cláusula de ressalva de propriedade. Ou seja, o concessionário não abrirá mão de pleitear sua quota de propriedade, quando da futura divisão judicial ou extrajudicial da fazenda entre os diversos donos registrais. O projeto traz outra importante questão a ser solucionada, que são as glebas com características rurais inseridas em zona urbana. A atual legislação estava incompleta e não apontava solução para essas situações. Apesar da inclusão formal em zona urbana feita pelo Plano de Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal (Pdot), a área continua sendo utilizada para atividades rurais ou ambientais. O PL prevê a possibilidade de formalizar contratos específicos, para que tal tipo de ocupação seja legalizada, e prevê descontos especiais para agricultores familiares, bem como a fixação de um teto de retribuição. Atividades Econômicas As atividades de apoio à população rural, de suma importância para quem vive e produz no campo, e que atualmente se encontram em situação de insegurança jurídica, também são contempladas na minuta. Igrejas, mercados, associações de produtores rurais, usinas de produção de energia e de beneficiamento da produção, entre muitas outras previstas numa extensa lista de um decreto federal de 1968, poderão ser regularizadas mediante contrato com a Terracap de concessão de uso com opção de compra, desde que comprovem a ocupação anterior a 31/12/2012. O novo marco temporal de 31/12/2012, aliás, também é uma novidade na nova proposta de lei, para que mais produtores possam ter a oportunidade de pleitear a regularização e obter a necessária segurança jurídica para investir e gerar riqueza, renda e empregos na área rural. Atração de investimentos O projeto de lei também aumenta as possibilidades de licitação pública de concessão de uso na área rural, um modelo que nunca chegou a ser praticado nos 47 anos de existência da Terracap. Pelo novo sistema, grandes empreendimentos poderão se instalar, com a merecida segurança jurídica, em glebas da zona rural do Distrito Federal, pagando um preço público anual pela concessão de uso. Além disso, o projeto reabre e revigora o Pró-Rural, programa de incentivo econômico criado no Governo Roriz pela Lei nº 2.499/1999, e ainda estabelece prazo até 31/12/2023 e aloca recursos para a Terracap e a Seagri/DF realizarem o acertamento fundiário e registral de todas as terras públicas rurais do Distrito Federal. A falta de acertamento fundiário e registral é o maior entrave para a política de alienação das terras públicas aos legítimos ocupantes, e agora começa a sua solução. Balanço da Regularização Durante o evento desta sexta-feira (2), também foi entregue o título de regularização da chácara de Sandra Márcia da Silva, 47 anos. A meta do governo local é legalizar todas as propriedades até o final deste ano. “Nós trabalhos e vivemos de agricultura. Eu e minha família ficamos muito felizes. Para nós é um reconhecimento muito grande, pois todos aqueles que produzem são importantes tanto socialmente quanto economicamente para o nosso país”, comenta. Segundo o secretário da Seagri, Cândido Teles, 50% das propriedades foram regularizadas este ano. “Muitos dos produtores estão há mais de 40 anos a espera desse documento, que possibilita que as pessoas do campo tenham as mesmas condições de quem mora na cidade, como o título de sua propriedade, saneamento básico, energia, entre outros”, lembra. Com informações da Terracap
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Mais de 80 paradas de ônibus limpas
Ação contempla os pontos de ônibus: foco no coronavírus e na proximidade das chuvas | Fotos: Divulgação/GDF Presente Em tempos de Covid-19 e das chuvas previstas para outubro – período em que aumentam os focos da dengue –, a lavagem e a sanitização das paradas de ônibus têm se intensificado nas ações do GDF Presente em várias regiões administrativas (RAs) do DF. Em Sobradinho, os pontos de embarque e desembarque passaram por uma faxina geral. Foram 50 paradas limpas dentro da cidade. Desde segunda-feira (28), o foco tem sido a BR-020, a partir do trecho que margeia o condomínio Império dos Nobres. Nove paradas foram higienizadas na estrada. Também em frente ao Hospital Regional de Sobradinho (HRS) e no Centro de Ensino Infantil 1, os pontos de ônibus receberam ação completa das equipes do Polo Norte do GDF Presente. O trabalho é executado por servidores da administração local e reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), órgão ligado à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). “É uma ação a que as pessoas agradecem muito quando a gente passa”, destaca o coordenador do polo, Ronaldo Alves. Trabalho não falta, explica ele, pois o material acumulado é muito. “No teto das paradas, por exemplo, tem muita sujeira. Já encontramos mochilas e até mesmo uma faca em Sobradinho”. Todo esse lixo é recolhido e transportado nos caminhões da Novacap. O próximo destino é a área rural da cidade, informa o diretor de obras da Administração de Sobradinho, André Araújo. Candangolândia Pontos de encontro comunitários (PECs) também são alvo da higienização Na Candangolândia, as 15 paradas de ônibus e os sete pontos de Encontro Comunitários (PECs) também já foram contemplados com a força-tarefa do GDF Presente no final de agosto. Na próxima semana, as equipes do Polo Central Adjacente 2 retornam à cidade com mais trabalho. “Procuramos manter tanto as paradas quanto os PECs sempre limpos”, explica o administrador da Candangolândia, José Luiz Rodrigues. Conhecido na comunidade como Zela, ele observa que a população local está colaborando: “Quando as equipes do programa chegam, a gente reforça o serviço. Se o passageiro vê que está limpinho, ele ajuda a cuidar, evita jogar lixo”. Park Way No Park Way, os pontos de ônibus das quadras 3, 5, 25, 26 e 28, próximas ao Núcleo Bandeirante, tiveram concluídos os serviços de higienização na sexta-feira (25), bem como o PEC em frente à feirinha da cidade. Águas Claras Águas Claras: limpeza geral em pontos de embarque e desembarque das avenidas principais Em Águas Claras, a ação englobou 20 paradas de ônibus nas avenidas Castanheiras, Araucárias, Vereda da Cruz e Pau Brasil. Outras cinco, na Avenida Copaíba, recebem o trabalho a partir desta quinta-feira (1º/10). Além dos servidores da administração local, reeducandos da Funap também participam dessa força-tarefa. Varjão A Unidade Básica de Saúde (UBS) 16, no Varjão, foi contemplada recentemente com vários trabalhos do GDF Presente. A área verde foi reformada, recebendo serviços de poda alta e baixa e retirada de 15 toneladas de entulho, trazendo mais segurança ao local. O estacionamento começou a ser recapeado e as vagas, ampliadas. Essas ações foram executadas por servidores da diretoria de urbanização da Novacap, da administração local e do Polo Central Adjacente 1. Gama No Gama, a limpeza de boca de lobos segue a todo vapor. A administração da cidade contabiliza, até o momento, 206 bueiros recuperados nos setores Sul, Central, Oeste e Norte. Cerca de 3 toneladas de lixo são recolhidas, semanalmente, na cidade. [Numeralha titulo_grande=”3 toneladas ” texto=”Quantidade de lixo recolhida, semanalmente, no Gama” esquerda_direita_centro=”centro”]
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Estrada do Capão Comprido, em São Sebastião, é recuperada
Com a aproximação das chuvas no Distrito Federal, as equipes do GDF Presente voltam a executar reparos na estrada rural do Capão Comprido – na Região Administrativa de São Sebastião –, com nivelamento, brita e instalação de um sistema de drenagem de água pluvial. O serviço vai garantir a fluidez na mobilidade dos 18 mil moradores da área. O gerente de planejamento do Polo Leste, Lucimario dos Santos, esclarece que o estado da via não está comprometido, mas a estação das próximas chuvas requer procedimentos preventivos, que ajudam a evitar transtornos para a comunidade local – principalmente atolamentos. “Usamos mais de 80 toneladas de cascalho que foram retirados na abertura dos bolsões para drenagem na pista”, informa. “São dois serviços em um”. Mapeamento Também foram mapeados pontos de atolamento para instalação de manilhas. “Conforme o volume de água da chuva, os carros não trafegavam”, explica o coordenador de obras da administração local, Ataliba Rodrigues. Os moradores do núcleo rural sofriam há décadas com esse transtorno. Com auxílio da Novacap, a administração local e o Polo Leste estão trabalhando de forma intensa na limpeza das bocas de lobo e na operação tapa-buraco nos pontos mapeados por toda a cidade. “O benefício que a região terá com a qualidade da estrada é incalculável, porque vamos aumentar a nossa produção, a autoestima, a qualidade de vida na comunidade. É só alegria!”, comemora o presidente do Conselho de Produtores Rurais Sustentáveis de São Sebastião, Arnaldino José de Souza. “O GDF Presente é um presente para os administradores”, reforça o administrador da cidade, Alan Valim. O programa, pontua ele, é um importante reforço a contemplar as áreas rurais de São Sebastião, muitas delas situadas nas proximidades de obras públicas.
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Vigilância Ambiental vacina 443 animais na área rural do Gama
Animais de abrigos das áreas rurais têm preferência na vacinação antirrábica | Foto: Divulgação/SES Cães e gatos do abrigo animal Flora e Fauna, na área rural do Gama, foram vacinados por equipes da Vigilância Ambiental na última sexta sexta-feira (28/8) e na segunda (31/8). A ação contemplou um total de 443 animais – 84 gatos e 349 cachorros. Além de proteger contra a raiva, a vacina contribui para uma adoção mais rápida dos animais, que já estarão imunizados no momento da transferência para um novo lar. As áreas rurais do DF têm prioridade nesse procedimento. Já nas áreas urbanas, a campanha de vacinação antirrábica deste ano, inicialmente prevista para 29 de agosto, será realizada em três etapas: 24 e 31 de outubro e 7 de novembro. “A alteração não traz nenhum prejuízo à população; pelo contrário, foi feita para proporcionar o melhor serviço possível”, explicou o gerente de Vigilância Ambiental de Zoonoses da Secretaria de Saúde (SES), Rodrigo Menna. Até outubro, informa o gestor, cada gerência de zoonoses deverá ter uma câmara fria instalada, para armazenar e distribuir as vacinas antirrábicas durante o ano todo. A prorrogação ainda permitirá a conclusão da capacitação de cerca de 300 agentes terceirizados que, chamados por contrato temporário para atuar no combate contra a dengue, também participarão da campanha de vacinação antirrábica. * Com informações da SES
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