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Áreas rurais de Planaltina têm desligamento programado de energia neste sábado (26)

O fornecimento de energia será interrompido em áreas rurais de Planaltina neste sábado (26), das 8h às 14h, para serviços de melhoria e manutenção da rede elétrica. A suspensão vai atingir o Núcleo Rural Córrego do Atoleiro, além das chácaras Limeira, Recanto, São João, São José, Paulista e Divino. Caso o trabalho termine antes do previsto, a rede voltará a ser energizada sem aviso prévio. Além dos desligamentos programados, podem ocorrer interrupções no fornecimento de energia em alguma região, sem comunicação prévia. Nesses casos, a população pode registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado.

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GDF inicia georreferenciamento de fazendas nas áreas rurais de São Sebastião

O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou os trabalhos de georreferenciamento de dez fazendas localizadas no Núcleo Rural Nova Betânia e Área Rural da Aguilhada, em São Sebastião. O procedimento é uma das etapas iniciais do processo de regularização fundiária da região, que existe há mais de 60 anos. Com a regularização da propriedade rural, produtores têm segurança jurídica e podem obter crédito agrícola | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O georreferenciamento é um processo que determina a posição exata de um imóvel por meio de coordenadas geográficas, delimitando sua extensão e limites com equipamentos de alta precisão, imagens de satélite e softwares de geoprocessamento, sendo essencial para a regularização fundiária e segurança jurídica. “Não havia segurança jurídica para nós, produtores rurais. Então, essa regularização é extremamente importante” Osmar Oliveira, produtor rural Duas empresas foram selecionadas pelo GDF, por meio de licitação, para executar o serviço. Todo o processo e atuação das empresas será supervisionado, fiscalizado e acompanhado pela Empresa de Regularização de Terras Rurais do DF (ETR). “Este é um contrato feito pela ETR, e trabalharemos exercendo a supervisão desse contrato sobre decisões técnicas que devem ser tomadas ao longo de todo o processo”, detalha o diretor de produção da empresa, Thúlio Cunha Moraes. “São Sebastião é, hoje, um dos territórios mais ameaçados pela ocupação desordenada, por isso o enfoque neste momento será maior nessa região.” Hoje, 68% do território do Distrito Federal está dividido em áreas rurais. Em 2024, 13.602,10 hectares foram regularizados pelo governo. O número é 127% maior que o mesmo período do ano anterior | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Uma das propriedades rurais incluídas no georreferenciamento da região pertence a Osmar Oliveira, 6. Na fazenda desde que nasceu, o agricultor familiar produz polpas de frutas, além de mandioca e limão. Desde então, ele aguardava pela tão sonhada regularização. “Eu me sentia como uma criança sem Certidão de Nascimento. É como se minha fazenda e nós dessa região não existíssemos”, afirma. Sem a devida regularização da propriedade rural, produtores como Osmar enfrentavam dificuldades, incluindo a impossibilidade de obter crédito agrícola. “Isso gerava um êxodo rural. Não havia segurança jurídica para nós produtores rurais. Então, essa regularização é extremamente importante para nós. Estávamos desacreditados de que ela um dia chegaria”, relata. Regularização fundiária Hoje, 68% do território do Distrito Federal está dividido em áreas rurais. Em 2024, 13.602,10 hectares foram regularizados pelo governo. O número é 127% maior que o mesmo período do ano anterior, quando houve a regularização de quase 6.000 hectares. A ETR atua para destravar os processos de regularização rural, com ações centradas em analisar a legitimidade das ocupações e para promover a individualização das matrículas dos imóveis rurais. “A criação da ETR é um marco para a regularização fundiária rural do DF. Pela primeira vez se pensou numa empresa cuja missão institucional é única e exclusivamente promover a regularização fundiária. A empresa veio para resolver essa demanda histórica da capital do país”, enfatiza o diretor de produção. Desde a criação da empresa, o DF acumula 500 contratos de concessão oneroso de uso (CDUs) aprovados e de aproximadamente 20 mil hectares documentados. Somente em 2025, foram entregues mais 15 CDUs.

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Sistema de saneamento básico em áreas rurais do DF garante segurança alimentar e ambiental

Um alimento orgânico percorre um longo caminho antes de chegar ao mercado e à mesa da população. Pensando no cuidado que é preciso ter em todo o processo de produção no campo, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), está investindo na instalação de sistemas autônomos de saneamento básico em propriedades rurais da capital. O sistema de saneamento básico em áreas rurais é crucial para garantir a segurança ambiental e alimentar, tanto para os produtores quanto para a população. O saneamento adequado ajuda a proteger rios, lagos e lençóis freáticos de poluentes. Também garante que o produto seja comercializado sem contaminação. O sistema de saneamento básico em áreas rurais é crucial para garantir a segurança ambiental e alimentar, tanto para os produtores quanto para a população | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Técnica da Emater-DF, Luciana Silva explica que o sistema é um biodigestor, com um equipamento fechado em que se introduz matéria orgânica para ser decomposta. “Os dejetos saem do banheiro e passam para uma caixa gradeada, onde o material será filtrado antes de ir para a caixa biodigestora. Nessa etapa, as bactérias anaeróbicas que se formam lá dentro digerem as bactérias ruins e a grande massa, formando o lodo. O lodo pode ser escoado e coletado dentro de outra caixa”, afirma. “É um sistema que tem um custo-benefício muito grande para o produtor e que garante mais autonomia para a produção na área rural.” Em 2024, foram instalados 734 sistemas biodigestores em propriedades rurais do DF, com um investimento de R$ 3,8 milhões. O equipamento já beneficiou 2.900 produtores rurais desde 2019. Um deles é Claudionor da Silva Pereira, de 48 anos, que produz mandioca e plantas frutíferas no Assentamento Pôr do Sol, em Sobradinho. Primeiro produtor rural da região a receber o sistema de saneamento básico, Claudionor conta que a realidade mudou significativamente após a instalação do equipamento em sua propriedade. Primeiro produtor rural da região a receber o sistema de saneamento básico, Claudionor conta que a realidade mudou significativamente após a instalação do equipamento em sua propriedade “Nós moramos em uma área muito complexa por estar próxima a nascentes. Então, hoje, se um produtor não tiver um saneamento básico adequado, a produção fica inviável. Depois da instalação desse sistema, a diferença é visível. Melhorou 100%. Sinto que há segurança ambiental e alimentar, que o que produzo não está contaminado. Agrega muito em qualidade de vida”, ressalta. Em novembro, dois novos contratos serão iniciados, com a previsão de instalação de 26 sistemas na região de Sobradinho e outros 47 no Núcleo Rural Vargem Bonita, no Park Way, dando continuidade à expansão do programa. O investimento será de R$ 5,4 milhões. De acordo com Gerlan Teixeira, técnico da Emater-DF, a iniciativa é apenas uma das várias frentes do GDF com o objetivo de garantir a segurança ambiental e alimentar da população da capital. “É um programa amplo, no qual trabalhamos questões de higienização de hortaliças, saneamento básico rural, qualidade e tratamento de água. São várias vertentes para garantir um alimento seguro. O objetivo é que quando o produto chegue no mercado, seja possível garantir que houve um controle de qualidade tanto na parte de produção, como na parte pós-colheita e processamento”, detalha.

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Áreas rurais ganham conselhos comunitários de segurança

Mais três conselhos comunitários de segurança (Consegs) foram criados. Desta vez, as áreas rurais do Distrito Federal foram contempladas, com a publicação desta terça-feira (1º), no Diário Oficial do DF (DODF). Os novos Consegs são os de Ceilândia, Estrutural e JK – região que fica entre Samambaia e Taguatinga. Os Consegs foram criados com a proposta de integrar a comunidade com as autoridades policiais, cooperando com as ações e estratégias integradas de segurança pública | Foto: Divulgação/SSP-DF “Este foi um processo com o envolvimento dos Consegs que já existem nessas regiões, mas agora com o foco na área rural. A medida atende a uma demanda muito importante, que é a criação de mais um eixo no Programa DF Mais Seguro – Segurança Integral, a política de segurança do DF. O campo já era contemplado, mas resolvemos criar uma vertente exclusiva para este segmento, para podermos atender a área ainda com mais atenção”, ressalta o secretário de Segurança do DF, Sandro Avelar. O processo foi iniciado após diversas reuniões com os Consegs urbanos que atendem esta região. De acordo com o chefe da Unidade Gestora dos Conselhos Comunitários de Segurança, Paulo André, as diretorias e presidência serão ocupadas por membros interinos. “Até que seja realizada uma eleição específica para os três conselhos, prevista para o próximo ano, funcionaremos neste formato, a partir do dia 31 de outubro”. Sobre os Consegs Os conselhos comunitários de segurança do Distrito Federal foram criados com a proposta de integrar a comunidade com as autoridades policiais, cooperando com as ações e estratégias integradas de segurança pública, que resultem na melhoria da qualidade de vida da população e na valorização dos integrantes dos órgãos de segurança. Trata-se de um canal de participação popular de caráter consultivo e deliberativo, sem fins lucrativos e de cooperação voluntária, que atuam encaminhando as demandas de cada área às autoridades governamentais. Os representantes eleitos para os Consegs não recebem qualquer remuneração e não são vinculados à administração pública. Em outubro, receberão treinamento a ser promovido pela SSP-DF, para desempenharem suas funções. *Com informações da SSP-DF

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Mais 70 produtores rurais têm propriedades legalizadas no DF

O trabalho de regularização das áreas rurais do Distrito Federal avançou, nesta segunda-feira (27), com a entrega de documentação a 70 famílias do campo. Os produtores receberam contratos de concessão de uso (CDUs), em solenidade com a presença da vice-governadora Celina Leão, na Fundação Casa do Cerrado, na Asa Norte. “É um compromisso de um governo que realmente inova. Criamos essa agência para regularizar as nossas áreas rurais e todos os meses, todos os dias, a gente tem feito entregas. Isso é muito importante para a população que espera até para buscar um financiamento, ter toda essa área regularizada, são depoimentos importantíssimos, de pessoas que estavam esperando isso por muitos anos – receber a garantia da titularidade da terra”  Celina Leão, vice-governadora O serviço é coordenado pela Empresa de Regularização de Terras Rurais (ETR), subsidiária da Agência de Desenvolvimento (Terracap). Criada em maio de 2023, a ETR tem como objetivo simplificar e ampliar o processo de regularização, e já entregou mais de 400 processos de CDU. Segundo a vice-governadora, o evento desta segunda representa um novo capítulo para os cidadãos que esperam há muitos anos para ter em mãos o documento que comprova a posse dos terrenos. “É um compromisso de um governo que realmente inova. Criamos essa agência para regularizar as nossas áreas rurais e todos os meses, todos os dias, a gente tem feito entregas. Isso é muito importante para a população que espera até para buscar um financiamento, ter toda essa área regularizada, são depoimentos importantíssimos, de pessoas que estavam esperando isso por muitos anos – receber a garantia da titularidade da terra”, destacou. Em solenidade com a presença da vice-governadora Celina Leão, 70 famílias do campo receberam contratos de concessão de uso (CDUs) que celebram a regularização de áreas rurais do Distrito Federal | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Cerca de 70% da área territorial de todo o DF é composta por propriedades rurais. As famílias beneficiárias das entregas são moradoras das fazendas Santo Antônio dos Guimarães (Planaltina), Sobradinho Mugy (Sobradinho), Tamanduá (Recanto das Emas), Barra Alta (Paranoá) e Boa Vista (Planaltina), além do Núcleo Rural da Tabatinga (Planaltina). Segurança jurídica O presidente da ETR, Candido Teles, defende que a entrega representa um passo importante para proporcionar mais segurança e direitos aos proprietários rurais. O tempo de entrega dos contratos, que antes era de até 15 anos, foi reduzido para 40 dias. “O evento de hoje marca mais uma vitória para o homem do campo, estamos entregando 70 novas CDUs. Nesse primeiro ano de constituição da ETR tivemos muito trabalho, batalhas e enfrentamos de frente e com muita coragem esse grande desafio. Agora, temos números que comprovam que sempre foi necessária a criação de um local específico que olhasse para a regularização rural. A missão continua, mas garantiremos a segurança jurídica e a paz para o produtor rural”, diz Teles. Para o presidente da ETR, Candido Teles, a entrega representa um passo importante para proporcionar mais segurança e direitos aos proprietários rurais. A legalização é um processo fundamental que integra o processo de regularização fundiária, e tem como objetivo proporcionar aos produtores segurança jurídica e acesso a outros serviços, como empréstimos e financiamentos bancários. Além disso, a medida beneficia o meio ambiente e contribui com o equilíbrio fiscal, a partir da devida arrecadação de impostos. “Esse processo antes ficava a cargo de outras pastas, e era um procedimento bastante burocrático. A ETR simplificou esse processo e, com isso, estamos conseguindo avançar muito. Todas as áreas que são passíveis de regularização, estamos celebrando contratos. Com isso, a gente leva dignidade a toda essa área rural do DF”, frisa o presidente da Terracap, Izidio Santos. O produtor rural Manoel Messias Santos espera há quase uma década pela titularidade de posse: “É uma felicidade muito grande, porque tem muito tempo que eu vivo e trabalho naquele lugar, crio alguns bichinhos, faço plantação também. Eu estou feliz e a esposa, nem se fala” Sonho de anos Para os produtores rurais, receber o documento representa a concretização de um sonho de anos. Manoel Messias Santos, de 77 anos, espera há quase uma década pela titularidade de posse. “É uma felicidade muito grande, porque tem muito tempo que eu vivo e trabalho naquele lugar, crio alguns bichinhos, faço plantação também. Sempre lutando, e sempre sonhei que um dia daria certo. Agora, com o título na mão, a gente tem mais coragem e mais animação. Eu estou feliz e a esposa, nem se fala”, conta. Assim como ele, Carlos Pedro, 67, está há 25 anos aguardando para segurar o documento nas mãos. É da terra que ele tira o sustento da família e a expectativa é que o terreno, localizado no Núcleo Rural Sobradinho II, seja um legado deixado para os três filhos. “Hoje, você tem que ter um documento para você fazer alguma compra, você tem uma garantia. É isso que eu estou muito interessado, nesses documentos. Receber isso agora é muito bom, porque eu vim batalhando, correndo atrás de documentos, correndo atrás e chegou a hora. Estou muito feliz mesmo e, vamos supor, amanhã eu vou. Meus filhos vão pensar: meu pai deixou essa terra aqui, pra gente cuidar e trabalhar”, destaca.

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Famílias do campo terão ampliação dos atendimentos do Cras Móvel

Para complementar o atendimento realizado pelo Centro de Referência da Assistência Social (Cras) Móvel em parceria com a Emater-DF em áreas rurais, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e a Emater-DF se reuniram para articular a ampliação dos serviços. Os acolhimentos serão realizados conforme o serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif), que é ofertado de forma continuada e integral, envolvendo serviços, programas e benefícios socioassistenciais às pessoas em situação de vulnerabilidade social e de insegurança alimentar e nutricional. “Às vezes, o transporte público é oneroso e o acesso não é tão facilitado pelo volume de linhas de ônibus que passam. A gente entende que essas questões dificultam ainda mais o acesso da população rural à proteção social básica. O objetivo é facilitar o acesso e favorecer a oferta dos serviços na área rural” Sinara Silva de Deus, diretora de Proteção Social Móvel da Sedes De acordo com a diretora de Proteção Social Móvel da Sedes, Sinara Silva de Deus, a parceria com a Emater-DF é essencial para que a secretaria consiga levar o serviço de proteção social básica para as áreas rurais, que são distantes dos centros urbanos. “Às vezes, o transporte público é oneroso, e o acesso não é tão facilitado pelo volume de linhas de ônibus que passam. A gente entende que essas questões dificultam ainda mais o acesso da população rural à proteção social básica. O objetivo é facilitar o acesso e favorecer a oferta dos serviços na área rural”, explica. A reunião de articulação foi realizada na quinta-feira (11), na Sedes. “Estamos comprometidos com as famílias rurais e atuamos em diversos projetos sociais para melhorar o bem-estar das pessoas, como as rodas de terapia integrativas. A Emater-DF valoriza a parceria com a Sedes, que tem sido fundamental para que nosso público tenha acesso aos benefícios sociais de que tanto precisam” Loiselene Trindade, diretora-executiva da Emater-DF Diretora-executiva da Emater-DF, Loiselene Trindade ressaltou o papel da empresa como executora e articuladora na chegada de políticas públicas e assistenciais ao campo. “Estamos comprometidos com as famílias rurais e atuamos em diversos projetos sociais para melhorar o bem-estar das pessoas, como as rodas de terapia integrativas. A Emater-DF valoriza a parceria com a Sedes, que tem sido fundamental para que nosso público tenha acesso aos benefícios sociais de que tanto precisam”, afirmou. Atualmente, Emater-DF e Sedes já mantêm parceria com o Cras Móvel, que semanalmente realiza atendimentos socioassistenciais em áreas rurais, ofertando assistência vinculada ao Cadastro Único (inclusão e atualização), programas, serviços e benefícios como o Cartão Prato Cheio, carteira do idoso e auxílio-natalidade, entre outros. A proposta visa fortalecer essa parceria, por meio da oferta do Paif em sua totalidade, com periodicidade mensal, denominado Paif Móvel. Parceria visa ao atendimento integrado das famílias rurais, especialmente das mulheres | Foto: Divulgação/Emater-DF A expectativa é que o Paif Móvel inicie as atividades em junho, em quatro escritórios da Emater-DF que atendem diversos núcleos rurais. O serviço vai assistir famílias residentes no campo em situação de vulnerabilidade social e de insegurança alimentar e nutricional, garantindo direitos e acesso às políticas públicas de forma continuada. O Paif permite a escuta qualificada acerca das necessidades das famílias, envolvendo demandas para demais políticas públicas, além de fornecer informações e orientações sobre como acessar outros serviços públicos demandados. Na parceria, a Emater é responsável por identificar o território abrangido pelos escritórios onde ocorrerão os atendimentos e fornecer suporte logístico e infraestrutura para a equipe técnica do Cras Móvel durante as atividades. “Nosso trabalho visa garantir que os equipamentos públicos de assistência social possam atender às famílias, especialmente as mulheres das áreas rurais, que muitas vezes estão distantes dos locais onde esses equipamentos o estão instalados”, ressaltou Maria Bezerra, da Gerência de Desenvolvimento Sócio Familiar da Emater-DF. A gerente de Desenvolvimento Sociofamiliar da empresa, Letícia Martinez, e a coordenadora de Proteção Social Básica da Sedes, Daiana Brito, também participaram da reunião. *Com informações da Emater-DF

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Trabalho com a comunidade aumenta a conservação das vias rurais

Arte: Agência Brasília A preservação das vias não pavimentadas é o retrato de um trabalho conjunto entre órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) e moradores das localidades rurais. Enquanto o Executivo conserva e recupera as rodovias, com nivelamento, implantação de RCC (resíduos da construção civil) e a criação de mecanismos de drenagem, a comunidade ajuda a manter a qualidade das estradas com pequenas ações dentro das propriedades. Uma dessas iniciativas se dá  por meio do programa Porteira para Dentro, coordenado pela Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do DF (Seagri). Com a ajuda do programa Porteira para Dentro, a Seagri recuperou mais de 145 km de estradas rurais, só este ano | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília [Olho texto=”De 2019 até setembro deste ano, cerca de 6,3 mil km de vias rurais foram beneficiadas pelo GDF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O objetivo é fazer a manutenção das estradas e a construção de bolsões – buracos profundos escavados no solo para conter a água das chuvas e evitar erosões –, sobretudo para proteger os rios e mananciais localizados no interior das propriedades. Somente neste ano, as equipes da Seagri construíram 111 baciões nas áreas rurais do DF e recuperaram com cascalho e RCC mais de 145 km de estradas rurais com a ajuda do Porteira para Dentro, ultrapassando o total de 94,2 km executados em 2022. Além disso, de 2019 até setembro deste ano, outros 6.294 km de estradas rurais receberam intervenção do GDF com a aplicação do material nas vias não pavimentadas do DF. Preservação do solo “O plano é atender as demandas da comunidade”, explica o secretário executivo da Seagri, Rafael Bueno. “De maneira geral, elas vêm pelas associações ou pelas administrações regionais. A gente conversa com todos os entes para que haja uma mobilização para que nos recebam. Antes de iniciar o serviço, fazemos uma reunião com os representantes e depois realizamos uma vistoria no local para verificar qual serviço será feito e qual maquinário será utilizado.” “A qualidade das estradas está intimamente ligada à preservação do solo e da água dentro das propriedades”, lembra o coordenador do Polo Rural do GDF Presente, Luciano Mendes O serviço é mais uma forma de o governo atuar na conservação das vias não pavimentadas. “A qualidade das estradas está intimamente ligada à preservação do solo e da água dentro das propriedades”, pontua o coordenador do Polo Rural do programa GDF Presente na Secretaria de Governo (Segov), Luciano Mendes. “Os produtores não podem deixar o solo exposto sem pastagem, palha ou alguma cultura, porque quando chove é tudo carregado para dentro das estradas e dos córregos, que vão assoreando”. Por isso, a Seagri e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater) também auxiliam os produtores rurais em relação à topografia dos terrenos, além de melhorar o acesso dos ônibus à comunidade escolar rural.  “Orientamos sobre a necessidade da criação de ondulações transversais, mais conhecidas como peitos-de-pombo, e das bacias de retenção, também chamadas de barraginhas, que são pequenas bacias escavadas no solo”, detalha a engenheira ambiental Icléa Silva, extensionista rural da Emater.  Bons exemplos Morador do Assentamento Primeiro de Julho, em São Sebastião, o produtor de ovos Giliard Antunes conta que a situação da área da Agulhinha melhorou muito depois da atuação do governo dentro e fora das propriedades. “Houve uma força-tarefa aqui em que o governo recascalhou a estrada e fez bolsões e peitos-de-pombo para desviar a água”, lembra. “Isso melhorou 100%. Agora não temos mais problemas de carros quebrados ou serviços que não querem vir aqui. Sem falar que para nós, que produzimos ovos de galinha, a estrada restaurada garante que o produto vai chegar em bom estado”. Com uma propriedade de quatro hectares, Antunes também precisou fazer sua parte para melhorar a situação da comunidade. Com ajuda do programa Porteira para Dentro, foram instalados bolsões e lombadas para diminuir a velocidade da água, em momentos de enxurradas. “Agora a água fica dentro da propriedade, o que é ótimo, porque não escorrega para as vias e também faz com que eu sempre tenha a terra molhada, melhorando a qualidade do solo”, comemora. Maria José Ribeiro Alves incrementou sua produção de acerola e a fabricação de biscoitos caseiros por meio do programa do governo O bom exemplo também é dado pela produtora rural Maria José Ribeiro Alves, do Núcleo Rural Ponte Alta Norte, no Gama. Ela produz biscoitos caseiros e acerola, que são vendidos nas feiras e no comércio da região administrativa. Dentro da propriedade, Maria José colaborou com o trabalho desenvolvido pelo governo. “Para que o Estado consiga trabalhar nas melhorias da região, a gente precisa autorizar que eles tirem o cercamento da nossa propriedade para a máquina chegar até aqui, e eles, então, conseguirem construir os bolsões e os peitos-de-pombo, mas tem muitos vizinhos que não deixam, e a chuva acaba ocasionando erosões nas vias e os rios, poluídos”, aponta ela.  Conscientização Para isso, são elaboradas ações de educação ambiental a fim de promover a conscientização sobre o assunto entre os produtores agrícolas. “Há sinalização dos órgãos do GDF pedindo para que as pessoas não obstruam os baciões; as associações também têm o papel de conversar com os vizinhos para não atrapalhar o trabalho desenvolvido pelo governo”, avalia Rafael Bueno. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma das principais consequências da chuva em vias não pavimentadas que não contam com as estratégias de drenagem é o assoreamento dos cursos d’água — acúmulo de terra, lixo e matéria orgânica no fundo de um rio ou córrego. No caso do Núcleo Rural Ponte Alta Norte, há um riacho que dá acesso ao Engenho das Lajes. “Aqui tem muitas minas de água, mas todas elas estão praticamente acabadas com tanta erosão”, alerta Maria José. “A gente precisa urgentemente evitar que essa água escorra para dentro dos nossos córregos, mas, se os proprietários das chácaras não colaborarem, infelizmente, o futuro vai ser a poluição dessas águas.”

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Levantamento da Pdad-A 2023 começa na semana que vem

Principal estudo do Distrito Federal (DF) responsável por guiar as políticas públicas, a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) 2023 vai começar na próxima semana. O estudo, realizado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), é bianual e vai passar por residências em todo o DF, incluindo áreas rurais e Entorno. Os pesquisadores estarão identificados com uniforme, crachá, além de um validador digital com QR Code que ateste o vínculo com o GDF para a realização da pesquisa. [Olho texto=”“O estudo visa coletar informações essenciais para todos os planos estratégicos do GDF. São respostas que não serão nominalmente divulgadas. Vamos utilizar somente os dados obtidos por meio da coleta. Todos os pesquisadores estarão identificados com uniforme, colete, camiseta, boné e crachá. A novidade para este ano é o QR Code para as pessoas conseguirem verificar se aquele é, de fato, um entrevistador vinculado”” assinatura=”Rodrigo Borges, economista da Coordenação de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas” esquerda_direita_centro=”direita”] A partir da próxima segunda-feira (6), cerca de 100 pesquisadores vão a 25 mil domicílios coletar informações que representam a população do Distrito Federal. Os dados serão utilizados pelo GDF para a formulação de políticas públicas e de investimentos mais efetivos, de acordo com as necessidades da população. A pesquisa leva aproximadamente seis meses para ser concluída, com previsão de divulgar os relatórios iniciais em junho de 2024. “O estudo visa coletar informações essenciais para todos os planos estratégicos do GDF. São respostas que não serão nominalmente divulgadas. Vamos utilizar somente os dados obtidos por meio da coleta. Todos os pesquisadores estarão identificados com uniforme, colete, camiseta, boné e crachá. A novidade para este ano é o QR Code para as pessoas conseguirem verificar se aquele é, de fato, um entrevistador vinculado”, afirmou o economista da Coordenação de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF Rodrigo Borges. Cintia Pacheco, professora, considera importante colaborar com as políticas públicas | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Para realizar a pesquisa, o GDF investe cerca de R$ 2,1 milhões na contratação de uma empresa especializada. A equipe será reforçada com mais 66 técnicos em campo e outros dez para serviços administrativos e de monitoramento de dados, além dos pesquisadores que integram o quadro do próprio instituto. De acordo com o pesquisador Paulo Rogério, a maior dificuldade durante a coleta de informações é a receptividade da população em responder à pesquisa: “Quando a gente chega, as pessoas se sentem inseguras, mas temos investido cada vez mais em itens de segurança que nos certificam ser do governo”, declarou. “As pessoas que nos recebem, que acolhem o pesquisador, conseguem responder de forma tranquila, sem demorar muito”. Caso o cidadão não esteja presente em casa ou prefira responder a pesquisa em outro horário, é possível que seja realizado agendamento. Para isso, basta avisar ao pesquisador quando chegar ao seu domicílio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Cidadã consciente A professora Cintia da Silva Pacheco, 38, faz questão de participar de todas as pesquisas domiciliares. De acordo com ela, é importante colaborar com as políticas públicas traçadas na região onde mora, no Riacho Fundo. “É uma importante contribuição que podemos fornecer de informações porque isso tudo vai voltar em soluções traçadas pelo governo. As pesquisas não são muito longas, e é nosso dever dedicar um pouco do nosso tempo para colaborar”, defendeu. “Sempre que eu recebo um pesquisador aqui em casa, eu observo o crachá e se ele está uniformizado, porque também tenho receio de receber uma pessoa desconhecida em casa”. O IPEDF disponibiliza um site oficial para reunir todas as principais informações acerca da Pdad-A 2023. No portal, também é possível entrar em contato com a pasta para tirar dúvidas.  

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Para modernização da rede, áreas de Paranoá e Planaltina ficam sem energia

Para a execução de melhorias na rede de abastecimento de energia elétrica, áreas rurais do Paranoá e de Planaltina ficarão sem energia nesta quinta-feira (27). Segundo a Neoenergia, o desligamento programado é necessário para garantir a segurança da comunidade e dos prestadores de serviços. [Olho texto=”Pode acabar a energia em outras regiões do Distrito Federal. Neste caso, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No Paranoá, as redes de energia passarão pelo processo de modernização. Os trabalhos serão realizados no Núcleo Rural PAD/DF, no km 40 da BR 251, das 9h às 16h. Já em Planaltina, os serviços irão até as 17h e serão executados na região da Bica do DER e na Chácara Caminho das Árvores. Nos endereços, a Neoenergia também fará manutenção na rede. Além dos desligamentos programados, pode acabar a energia em outras regiões do Distrito Federal. Neste caso, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado para essa finalidade.

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DF amplia atendimento e chega a 800 propriedades rurais monitoradas

O Distrito Federal atingiu a marca de 800 propriedades rurais monitoradas pela Polícia Militar (PMDF). A medida de fiscalização, que aumentou 48% desde novembro passado, busca aumentar a segurança e facilitar o atendimento de ocorrências no campo. Programa possibilita contato entre policiais e moradores de áreas rurais 24h por dia em grupos de WhatsApp | Foto: Divulgação/PMDF Essa segurança é feita pelo Batalhão de Policiamento Rural (BPRural), da PMDF, no âmbito do programa Guardião Rural. Ele mantém policiais e moradores em contato 24h por dia em grupos de WhatsApp. Além disso, ao cumprir requisitos, os proprietários recebem uma placa que indica que o local é monitorado. “O programa tem o foco no trabalho da polícia comunitária, de prevenção criminal e atendimento otimizado por meio de tecnologia acessível. Também fazemos palestra, sensibilização da comunidade e patrulhamento constante”, explica o comandante do Batalhão Rural, major Rafael Branquinho. Para participar do programa, a propriedade precisa ter no mínimo dois hectares e deve ser produtiva | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Sobre a placa, o comandante diz que ela funciona como um importante sinal. “O efeito psicológico da placa faz com que o criminoso não cometa crimes naquela área porque ele se sente acuado, e realmente é assim. A PMDF faz visitas constantes nos endereços com as placas”, complementa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para fazer parte do programa, a propriedade não pode estar vazia, deve ser produtiva, deve ter destinação rural e ter, no mínimo, dois hectares, entre outros itens de segurança e monitoramento, como câmeras, por exemplo. Os interessados devem procurar a associação de moradores ou acionar o conselho de segurança da região para fazer parte. Ainda pelo programa, os militares fazem o georreferenciamento da propriedade e definem rotas para chegar ao local, além de cadastrar no sistema os moradores, bens, animais, veículos, maquinários e trabalhadores das áreas vigiadas. Pontos fortes e fracos de segurança das residências também são levantados. Atualmente, a capital tem 397 mil hectares de campo, onde estão instalados mais de 18 mil produtores rurais e uma população estimada de 100 mil pessoas. Em novembro de 2022, o DF tinha 540 propriedades monitoradas, marca que cresceu para 800 neste início de mês, representando esse aumento de 48%. Serviço Disque-denúncia: 99969-3080 ? Companhia de Policiamento Rural Leste Atendimento: áreas rurais de Planaltina, Fercal, Rota do Cavalo (Sobradinho), Paranoá, Lago Oeste e PAD-DF Contato: (61) 99503.4781 (WhatsApp) e 3190.7100 ? Companhia de Policiamento Rural Oeste Atendimento: áreas rurais de Brazlândia, Ceilândia e Recanto das Emas Contato: (61) 99173.6965 (WhatsApp) e 99131.7294 ? Companhia de Policiamento Rural Sul Atendimento: áreas rurais do Gama, Santa Maria e Tororó, até as margens do Rio São Bartolomeu Contato: (61) 99985.6080 (WhatsApp).  

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Órgãos do GDF recuperam vias de acesso a áreas rurais

O trabalho em equipe entre os órgãos de execução do Governo do Distrito Federal (GDF) tem concentrado esforços para melhorar o acesso da população às áreas rurais do Distrito Federal. Após o período de chuva, o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER), a Secretaria de Agricultura (Seagri), a Novacap e o Polo Rural do GDF Presente intensificaram os serviços de recuperação das estradas vicinais das áreas rurais. A recuperação de estradas vicinais envolve a participação de vários órgãos do GDF para beneficiar o escoamento da produção agrícola e fornecer mais qualidade de vida à população | Foto: Divulgação O objetivo é garantir melhor trafegabilidade, beneficiando os moradores e os profissionais que atuam com transporte da produção agropecuária, transporte escolar e transporte comercial das áreas rurais do Distrito Federal. No período chuvoso, foram realizadas ações pontuais. Já com a aproximação do período de estiagem, a expectativa é que o trabalho mais robusto na implementação de melhorias comece a ser feito. “Com as chuvas, nós fizemos uma drenagem superficial das estradas e recuperação pontual de trechos para não impedir que as vias rurais fossem interditadas. Agora que a chuva cessou e se inicia o período de estiagem, a gente vai dar início ao trabalho de melhoramento, com serviços mais complexos, como nivelamento, abaulamento e alargamento de estradas”, explicou o superintendente de Obras do DER, Cristiano Cavalcante. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Cerca de 400 pessoas trabalham diariamente na recuperação das estradas rurais, que acontecem simultaneamente em vários pontos no DF, como Planaltina, Brazlândia e Ponte Alta, no Gama Norte. Segundo o secretário de Governo, José Humberto de Araújo Pires, o objetivo das ações é beneficiar a produção agrícola que ocorre nessas regiões rurais e fornecer qualidade de vida aos moradores. “As ações de manutenção e recuperação das estradas rurais são importantes para garantir o desenvolvimento econômico e o tráfego de ônibus escolares e também dos moradores, comerciantes e visitantes das áreas rurais do Distrito Federal”, defendeu. “Estamos trabalhando para oferecer melhores condições aos produtores, moradores, estudantes, comerciantes e visitantes que utilizam as estradas da área rural. O objetivo é que eles se sintam mais seguros e tenham conforto ao percorrer as estradas vicinais do Distrito Federal”, afirmou o coordenador do Polo Rural do GDF Presente, Manoel Castro.

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GDF Presente recupera asfalto e faz manutenção de bueiros em São Sebastião

De volta a São Sebastião, as equipes do GDF Presente iniciaram uma série de ações em diversos pontos da cidade, inclusive nas áreas rurais da região administrativa. Nas próximas duas semanas, a cidade receberá os serviços de recuperação asfáltica, limpeza e trocas de bueiros, retirada de inservíveis e terraplanagem da área rural. Recuperação asfáltica e terraplanagem estão sendo feitas em áreas urbanas e rurais de São Sebastião | Fotos: Divulgação/GDF Presente Nessa primeira etapa, os trabalhos estão concentrados nos bairros Bela Vista, Morro da Cruz, Núcleo Rural Capão Comprido, Residencial Oeste, Vila Nova e Setor tradicional. Quase 30 toneladas de massa asfáltica recuperaram a Rua 25 do Setor Tradicional. Ainda foram contempladas ruas do bairro São Francisco e a Avenida Comercial, no Bela Vista. Para evitar alagamentos nesse período chuvoso, os bueiros da Rua 23, no Setor Tradicional, e da Quadra 203, do Residencial Oeste, foram totalmente limpos e receberam novas grelhas. O trabalho de limpeza da região tem sido reforçado. Caminhões da administração da cidade passaram pela Rua 27, no bairro Vila Nova, e retiraram materiais inservíveis que estavam espalhados pelo local. Uma das ações executadas pela força-tarefa é a limpeza de bueiros para prevenir alagamentos no período chuvoso “Estamos nesse primeiro momento realizando as ações emergenciais para melhorar o deslocamento da comunidade. Esse período chuvoso prejudica muito o nosso trabalho. Enfim, estamos atentos e atendendo as demandas da população”, ressalta o administrador regional, Roberto Santos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A força-tarefa formada por 25 servidores do Polo Leste, do GDF Presente, da Novacap, DER e da administração regional esteve também na área rural da região do Capão Comprido. Lá as equipes executaram a manutenção das vias não pavimentadas que levam os alunos até a escola São Bartolomeu. “Aqui nosso principal objetivo é suprimir as erosões e evitar o atoleiro dos ônibus que levam as crianças para a escola. A recuperação da via beneficiará ,além dos estudantes, os produtores rurais e toda a comunidade”, finaliza o coordenador do Polo Leste do GDF Presente, Leandro Cardoso. Veja mais ações do GDF Presente:

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Emater discute políticas para o campo com movimentos sociais agrários

Para ouvir as demandas e traçar ações a serem trabalhadas em conjunto, como meio de fomentar a produção de alimentos e a comercialização por pequenos produtores do Distrito Federal, o presidente da Emater, Cleison Duval, e a diretora-executiva da empresa, Loiselene Trindade, receberam, nesta terça-feira (14), representantes de movimentos sociais agrários do Distrito Federal. Foram discutidas questões como o Programa de Assentamento de Trabalhadores Rurais (Prat), a importância da Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), o auxílio da Emater com assistência técnica e extensão rural, bem como o acesso às políticas públicas de desenvolvimento no campo. Durante a reunião, o presidente da Emater, Cleison Duval, destacou a importância de os produtores se organizarem para participar dos programas de compras governamentais | Foto: Divulgação/Emater “Para a gente, do Campo Unitário, é muito bom receber esse convite da Emater e poder dividir as nossas demandas, as necessidades do povo do campo. A gente se sente muito contemplado [pelo fato de] a Emater pensar no produtor, nas famílias que estão acampadas e nas assentadas, pensar em uma forma de nos ajudar a escoar nossa produção, de subsidiar o começo do plantio”, disse Janaina Elisiário, do Acampamento Marielle Franco. O presidente da Emater falou sobre os programas de compras governamentais como uma das políticas públicas de auxílio na comercialização para os pequenos produtores. “Queremos envolver o maior número possível de produtores nesses programas, porque a gente sabe que é dinheiro que chega à mão do produtor e consegue impactar diretamente a vida das famílias”, afirmou Cleison Duval. Ele destacou a importância de os produtores se organizarem para participar dos programas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a diretora-executiva da Emater, o encontro foi realizado com objetivo de conhecer melhor as demandas e entender onde e como pode ser possível atuar. “Acho que podemos trabalhar em muitas frentes juntos, inclusive pela certificação orgânica. Trabalhar também a agroecologia, que é um movimento dentro do produto orgânico”, apontou ela, que lembrou, como oportunidade, a inclusão dos alimentos orgânicos no Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). “Temos assistência técnica, mas não tínhamos esses encontros, essa troca de informações. A ideia é aumentar a parceria e construir juntos propostas para o povo do campo”, afirmou Claudionor Pereira, do Movimento de Apoio ao Trabalhador Rural (MATR). Também estiveram presentes representantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), da Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (Fetraf) e do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (STTR) do DF. *Com informações da Emater  

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Em 2022, GDF destinou R$ 3,7 milhões à instalação de 108 papa-lixos

Criados para evitar o descarte de lixo em áreas irregulares, os papa-lixos são encontrados em 30 regiões administrativas do Distrito Federal. Só neste ano, o Sistema de Limpeza Urbana (SLU) investiu cerca de R$ 3,7 milhões para a implantação de 108 desses equipamentos pela cidade, totalizando 439 unidades por toda a capital federal. [Olho texto=”“Temos visto papa-lixos queimados e vandalizados. É um equipamento caro e que pertence a cada um de nós. Peço a conscientização da população para preservar”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] O projeto surgiu primeiramente para atender as regiões isoladas e rurais que tinham pequenos lixões ou enfrentavam dificuldades para que os caminhões do SLU fizessem o recolhimento de porta em porta. “Foi feito por uma questão de saúde pública e para evitar pequenos lixões em áreas verdes. Deu tão certo que hoje temos os papa-lixos espalhados por quase todas as regiões administrativas e já estamos com um processo de licitação para novas instalações no ano que vem”, afirma o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. Material depositado nos papa-lixos é recolhido diariamente pelas equipes do SLU | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O papa-lixo é um equipamento semienterrado que serve para receber resíduos convencionais, como lixo orgânico e doméstico, excluindo os itens da seleta coletiva (materiais recicláveis) e entulhos (restos de obra e podas de árvores). Os contêineres têm capacidade de armazenar 5 metros cúbicos e contam com recolhimento diário pelo SLU. Até novembro, foram retiradas 200 toneladas de descarte por todo o DF. “Eles lotam muito rápido. Estamos estudando a possibilidade de fazer a coleta duas vezes por dia”, adianta Vieira. Os materiais retirados passam pelas usinas, onde muitas vezes é preciso ser feita uma triagem para separar itens recicláveis. O destino final do que é recolhido é o aterro sanitário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O diretor-presidente do SLU faz um apelo aos brasilienses para que conservem os equipamentos e façam o descarte correto, colocando o lixo dentro do contêiner: “Temos visto papa-lixos queimados e vandalizados. É um equipamento caro e que pertence a cada um de nós. Peço a conscientização da população para preservar. É um equipamento muito importante”. Limpeza e organização Das 33 regiões administrativas do DF, 30 já contam com o papa-lixo. A cidade com mais unidades do equipamento é Sol Nascente/Pôr do Sol, que acumula 63 contêineres. A grande quantidade no local surgiu para resolver um problema antigo. “Lá temos mais porque durante muito tempo tínhamos dificuldade de ir de porta em porta por causa das ruas; então o papa-lixo acaba sendo uma solução onde o caminhão não consegue chegar”, explica o diretor-presidente do SLU. O administrador regional do Sol Nascente, Antônio José, diz que o equipamento ajuda a manter a limpeza da cidade. “O papa-lixo na região tem uma grande colaboração em manter a cidade mais limpa e organizada, traz um ar de organização. Também deixa a população mais consciente em relação ao descarte correto”, destaca. Arte: Agência Brasília Outras cinco regiões estão entre as que mais contam com o serviço: São Sebastião (35), Gama (31), Recanto das Emas (28), Sudoeste/Octogonal (27) e Vicente Pires (25). É possível verificar todas as regiões que possuem papa-lixo se a localização exata pelo site do SLU. A escolha do local onde será instalado o equipamento é feita com ajuda de um grupo de gestores, com técnicos do SLU e integrantes da Caesb, da Neoenergia e das administrações regionais. O objetivo é garantir que a instalação seja feita em uma área sem fios ou rede de esgoto e que atenda a população. Os moradores podem solicitar o papa-lixo pelos canais oficiais da Ouvidoria – o telefone 162 ou o site www.ouv.df.gov.br.  

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Nova linha de ônibus circulará em área rural do Paranoá

Brasília, 27 de setembro de 2022 – Começa a circular, nesta quinta-feira (29), uma nova linha de ônibus para atender os moradores de duas áreas rurais da região administrativa do Paranoá. A linha 628.2 fará trajeto que parte do terminal rodoviário de Planaltina e passa pelos núcleos rurais Buriti Vermelho e Sussuarana, via Café Sem Troco. A empresa operadora é a Piracicabana e a tarifa é de R$ 5,50| Foto: Lúcio Bernardo Jr O pedido de criação da linha partiu de uma comissão de moradores das localidades, que se reuniu com o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro, na semana passada. “A secretaria busca sempre analisar e atender as solicitações dos usuários com o objetivo de melhorar o atendimento do transporte público. Fizemos um estudo de viabilidade na região e já vamos colocar os ônibus da linha 628.2 para circular nesta quinta-feira”, afirma Casimiro. Os coletivos circularão nos dias úteis e também aos finais de semana, com saídas do terminal de Planaltina às 5h30, às 12h e às 17h30. A empresa operadora é a Piracicabana e a tarifa é de R$ 5,50. O mapa com o trajeto completo e demais informações estarão disponíveis no site dfnoponto.df.gov.br a partir desta quinta-feira (29). Serviço Nova linha: 628.2 – Planaltina / Buriti Vermelho / Sussuarana (via Café Sem Troco) Início da circulação: 29 de setembro Horários de saída do terminal de Planaltina: 5h30, 12h e 17h30 Tarifa: R$ 5,50 Empresa: Piracicabana *Com informações da Semob

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Sexta-feira com manutenção de rede em seis regiões do DF

Neste primeiro dia do mês de abril, áreas rurais do Lago Norte ficarão sem energia para que sejam feitas podas de árvores. Os serviços foram divididos em dois turnos. O primeiro deles, das 9h às 14h, afetará o Balão do Torto (chácaras 27, 27-A, 30), o Núcleo Rural Granja do Torto (chácaras Alto das Pedras, Bastos, Darly, Luiz, Santa Efigênia, São Mateus, Caminho do Meio, 02, 10, 12, 27, 30, 32, 32-A, 34), o Setor de Mansões Lago Norte (chácaras 67-A e 68), o Núcleo Rural Córrego Urubu (chácaras Meu Recanto e Sol Maior), Olhos d’Água (chácaras 2, 2-B, 3-T, 4-T, 5-T e 54) e o Setor Habitacional Taquari (Chácara Meu Tudo). Entre os serviços executados, estão várias podas de árvores | Foto: Arquivo/Agência Brasília [Olho texto=”As interrupções de energia são necessárias para podas de árvores e serviços de melhoria na rede elétrica” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] No período da tarde, ficam sem energia o condomínio Minigranjas, a Granja do Torto, o Núcleo Rural Boa Esperança II (chácaras Cajueiro, do Céu, 4, 21, 22 e Fazenda Brejo) e o Núcleo Rural Granja do Torto (Vila dos Operários). A previsão é que o serviço seja executado das 14h às 18h. Taguatinga é outra região que ficará sem energia nesta sexta-feira. Das 9h às 12h30, para uma obra de substituição de rede convencional em rede compacta protegida, o desligamento afetará a QN 323, nos conjuntos 6 e 7; e a QR 323, nos conjuntos 1, 2, 4 a 6, 9, 10 e 13. Já das 9h às 13h, a interrupção será na QND 28 e na QNE 26, para substituição de transformador e de para-raios. Mais serviços Outra região com serviços na rede elétrica divididos por turnos é Vicente Pires. Das 9h até 13h, o desligamento afetará as chácaras 12, 15, 15-B, 16-A, 149, 149-A, 167, 167-A, 169, 178, 189, 221, 229, 229-A, 234, 237, 246, 246-A, 251, 257, 259, 266, 266-A, 292, 293, 294, 296, 299, 310, 312, 314, 315, 319, 320-A, 321, 326, 327, 331 e 355. Das 13h às 17h, um remanejamento de rede interrompe a energia na Colônia Agrícola Samambaia (chácaras 347 e 369) e na Vila São José (chácaras 330, 330-A, 331, 334 e 347). Pelo mesmo motivo, das 14h às 18h, fica sem energia a Chácara 154 da Colônia Agrícola Samambaia. Lago Sul e Sudoeste também ficam sem energia, pelo mesmo motivo – obra de substituição de rede convencional para rede compacta protegida. Das 9h às 13h, o desligamento será no Setor de Mansões Dom Bosco, conjuntos 12 e 13; e, das 9h às 16h30, nas quadras CLSW 300 e 300-B, na QMSW 4 a QMSW 6, SBSW 500 (Blocos G e I) e AE 36. Por fim, em Ceilândia, para substituição de rede de baixa tensão, será preciso interromper o fornecimento de energia na QNN17, conjuntos A e B, das 14h às 17h30. Caso os trabalhos sejam concluídos antes do previsto, a energia será religada sem aviso prévio. Além dos desligamentos programados, pode acontecer de acabar a energia em alguma região, sem aviso prévio. Nestes casos, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes portadores de deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo número 0800 701 01 55, desde que utilizem aparelho adaptado para essa finalidade.

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Regulamentada a política de regularização de terras públicas rurais

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Mais 39 papa-lixos chegam às áreas rurais

[Olho texto=”“Com esses equipamentos, os moradores das áreas rurais podem concentrar toda a demanda no ponto de coleta, deixando o ambiente mais limpo e bonito” ” assinatura=” – Sílvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) está instalando papa-lixos em todo o Distrito Federal. A terceira etapa do serviço privilegia as áreas rurais, que não são atendidas pelos caminhões de limpeza. No ano passado, 128 papa-lixos foram colocados em áreas agrícolas. Somente no primeiro semestre deste ano, serão instalados 39 desses equipamentos em comunidades mais afastadas da zona urbana. O investimento do GDF é de R$ 1.365.000. Equipamento tem capacidade para recolher até 5 m³ de lixo residual das residências | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O papa-lixo é um contêiner que fica semienterrado no chão. O utensílio tem capacidade para receber, de forma segura, até 5m³ de resíduos domésticos, materiais orgânicos descartados pela população. “São centenas espalhados em todo o DF, inclusive nas áreas rurais, que são de difícil acesso dos caminhões e ainda com residências distantes umas das outras”, explica o diretor-presidente do SLU, Sílvio Vieira. “Com esses equipamentos, os moradores das áreas rurais podem concentrar toda a demanda no ponto de coleta, deixando o ambiente mais limpo e bonito”. Ao instalar o papa-lixo, o SLU constrói uma área com paisagismo ao redor. A infraestrutura é um convite para que os moradores cuidem do local, um incentivo para mantê-lo limpo e um reforço para conscientizar a comunidade sobre a importância do descarte correto dos resíduos. “A melhoria foi de 100%”, avalia Márcia Damasceno de Jesus, 29 anos, moradora do Núcleo Rural Fazenda Velha, no Itapoã. “O papa-lixo traz qualidade de vida para a comunidade. Antes, tinha um contêiner para toda a área. Quando retiravam o lixo, no outro dia ele já estava totalmente cheio”. [Olho texto=” Em todo o DF, são quase 400 papa-lixos distribuídos entre a área urbana e a rural” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A área rural da Fazenda Velha foi uma das beneficiadas com a ação do SLU, que instalou três papa-lixos em diferentes pontos da DF-330. O administrador do Itapoã, Márcio Cotrim, lembrou que, embora os papa-lixos sejam importantes em toda a cidade, há quem ainda não saiba utilizá-los. “Mas acho que a mudança é uma questão de tempo; as pessoas vão aprendendo a colocar o lixo no local correto e, pouco a pouco, vamos conseguir organizar e limpar a nossa cidade”, afirma. Meta [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, o Distrito Federal já tem 398 papa-lixos, entre as áreas urbana e rural. A meta é chegar a 454 contêineres, instalados em todas as regiões administrativas, até o final deste ano. A coleta dos resíduos dos papa-lixos no DF é feita por 26 caminhões especialmente destinados ao serviço, compactadores, com expansor e braço do tipo Munck para retirar o contêiner semienterrado e coletar o lixo. Os veículos regulares das coletas convencional e seletiva, feita pelo SLU, recolhem o lixo depositado em outros recipientes.

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Mais R$ 1,5 milhão investidos em sistemas de esgoto

Os equipamentos instalados pelo programa da Emater em parceria com a Seagri fazem o tratamento de dejetos de cozinha e de banheiro, permitindo a eficácia de até 95%. O restante dos resíduos é absorvido pelo meio ambiente, sem riscos de contaminação | Fotos: Divulgação/Emater Para levar saneamento básico às comunidades do campo do Distrito Federal, a Emater criou o Programa de Saneamento Rural. Entre 2020 e 2021, foi investido R$ 1,57 milhão na implantação de 284 sistemas individuais de tratamento de esgoto do tipo fossa ecológica ou biodigestor instalados em propriedades, que ampliou o acesso de produtores e moradores de áreas rurais ao saneamento básico. Para este ano, a previsão é que outros 200 sistemas sejam instalados, mais um investimento de R$ 1,5 milhão. O programa surgiu da necessidade de melhoria da qualidade sanitária dos alimentos produzidos, bem como para garantir a proteção ambiental e a promoção da saúde. Pelo projeto, a instalação dos sistemas de tratamento é feita em propriedades de agricultores de baixa renda, fornecedores dos programas de Aquisição de Alimentos (PAA) e de aquisição da Produção da Agricultura (Papa-DF) e agricultores que estão em processo de certificação no Programa de Boas Práticas Agropecuárias. [Olho texto=”Mais de 1,3 mil agricultores e moradores do campo foram beneficiados pelo programa nos últimos dois anos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a presidente da Emater, Denise Fonseca, o alcance dos benefícios que a instalação dos sistemas traz não se limita à propriedade rural. “Nos últimos dois anos foram mais de 1,3 mil agricultores e moradores do campo beneficiados. Fora o atendimento indireto da população do Distrito Federal, que são os consumidores dos alimentos produzidos. Tudo que a gente faz no campo também beneficia a cidade”, destaca. Para a coordenadora do programa, Ana Paula Rosado, o projeto dá condições dignas aos moradores do campo, garantindo sustentabilidade e alimentos saudáveis. “O esgoto liberado diretamente no meio ambiente pode contaminar o solo, a água e os alimentos produzidos, sendo prejudicial à saúde dos moradores do campo e da população de maneira geral. Muitos produtores não têm condição financeira para essa implantação”, explica. Até o momento, os sistemas instalados em 2020 e 2021 contaram com o recurso de emendas parlamentares dos deputados Leandro Grass e Reginaldo Sardinha. Em 2022, pelo menos 200 instalações serão feitas por meio de recursos destinados também por Leandro Grass e pelo deputado Jorge Vianna. Segundo o extensionista Antônio Dantas, executor do contrato pela Emater, caso haja recurso, a expectativa é que o número de sistemas de tratamento de esgoto instalados possa chegar a 350. Histórico Iniciado ainda em 2017, o trabalho partiu de uma parceria com a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri). A pasta doava os equipamentos, a Emater ajudava na seleção das famílias e os produtores e moradores arcavam com os custos de instalação. Nos dois primeiros anos, chegaram a ser instalados 105 kits nesta modalidade. [Numeralha titulo_grande=”412″ texto=”sistemas de saneamento foram instalados desde 2017 no projeto de parceria com a Seagri” esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2020, a Emater retomou o projeto, que passou por remodelação com a entrega do kit completo e já instalado. Os custos de mão de obra, muitas vezes, dificultavam e até inviabilizavam sua instalação. Nesta nova modalidade, foram colocados 165 kits em 2020 e outros 119 em 2021. “Calculamos que, incluindo material e instalação, cada kit sairia em torno de R$ 7 mil. E há propriedades que necessitam de mais de um, pois cada kit atende uma casa com até cinco pessoas”, enumera Ana Rosado. Se somados, os kits de tratamento instalados desde 2017, no projeto de parceria com a Seagri, aos que foram colocados até dezembro de 2021, 412 sistemas de saneamento foram instalados graças às iniciativas da Seagri e da Emater. Como funciona As fossas ecológicas que estão sendo instaladas no meio rural pela Emater fazem um tipo de tratamento dos dejetos da cozinha e do banheiro. A água suja passa por mais de um processo de filtragem e chega ao final com pelo menos 80% do resíduo tratado. Em alguns modelos, a eficácia do tratamento chega a 95%. O restante, o próprio meio ambiente consegue absorver sem risco de contaminação. Um dos beneficiados pelo Programa de Saneamento Rural da Emater, o trabalhador rural Ênio Tomas de Aquino, de 62 anos, comemora a instalação. Ele estava preocupado com a água que, em Vargem Bonita, é muito rasa, o que a deixa vulnerável a contaminações. “Vai melhorar nossa saúde e também do meio ambiente, porque nosso planeta está precisando que a gente cuide dele”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Critérios para programa Como a Emater atua de maneira supletiva atendendo as propriedades rurais que necessitam, é feita uma seleção prévia das famílias. Cada escritório analisa individualmente os casos antes de definir quais terão os equipamentos instalados. Entre os critérios, estão enquadrar-se como família de baixa renda e comercializar alimentos em programas de compra institucional. Também são levados em conta os produtos cultivados. Hortaliças, por exemplo, são mais suscetíveis à contaminação do solo, por isso acabam sendo priorizadas. *Com informações da Emater  

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Moradores de áreas rurais recebem ação especial de saúde

Com o objetivo de cuidar da saúde de moradores da área rural, a Emater-DF está realizando, toda terça-feira, o Dia Especial de Saúde do Trabalhador Rural. Dividida em três terças na mesma região, para evitar aglomerações, a ação chegou ao Núcleo Rural Taquara. O Dia Especial de Saúde inclui vacinação contra gripe, realização de exames e palestras sobre o uso adequado de agrotóxicos | Foto: Emater/DF Feita em parceria com a Secretaria de Saúde, a iniciativa promove a realização de exames diversos e toxicológico, vacinação contra a gripe e, também, palestras sobre o uso adequado de agrotóxicos. Na Taquara, os produtores estão sendo recebidos na parte externa do escritório local, ao ar livre. “Devido à pandemia, foi preciso restringir o número de participantes, que foi dividido em três turmas de 15 pessoas”, explicou a economista doméstica Cátia Freitas. O evento já foi realizado nos dias 17 e 24 de agosto. “A ação já era realizada há alguns anos, mas, devido à pandemia, estava suspensa. Com todo cuidado e acompanhando de perto, resolvemos retomar. Essa parceria com a Secretaria de Saúde é fundamental para que possamos fazer esses exames na área rural”, aponta a extensionista Danielle Amaral. [Olho texto=”“Essa parceria com a Secretaria de Saúde é fundamental para que possamos fazer esses exames na área rural”” assinatura=” Danielle Amaral, extensionista da Emater-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ela atua na Gerência de Desenvolvimento Sociofamiliar (Gedes) da Emater-DF, setor responsável pela ação realizada pela empresa em parceria com Secretaria de Saúde. De acordo com Danielle, com a coleta são realizados exames como o de hemograma completo, lipidograma, TGO e TGP, a parte de ureia, ácido úrico e colinesterase. Este último possibilita verificar o grau de exposição da pessoa a produtos tóxicos, como pesticidas, inseticidas, herbicidas ou adubos, sendo mais indicado para agricultores, que estão em contato constante com produtos agrícolas. “Como tivemos que limitar o número de produtores, buscamos priorizar aqueles que têm uma exposição maior a esses produtos tóxicos”, disse Fabiano Carvalho, gerente do escritório da Emater-DF na Taquara. [Numeralha titulo_grande=”18 mil” texto=”produtores rurais são assistidos pela Emater-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “Além de cuidar dos nossos produtores, esse Dia Especial de Saúde nos dá um retorno daquilo que a gente trabalha dentro dos Programas de Boas Práticas da Emater-DF, como o manejo adequado dos agrotóxicos e o uso correto do EPI”, disse o gerente. A ação é anual e também acontecerá nos demais escritórios locais da Emater-DF. Além da Taquara, está confirmado o Dia Especial de Saúde nos escritórios da empresa no Rio Preto, Vargem Bonita, Tabatinga, Paranoá, Gama, Alexandre de Gusmão e Ceilândia. Após os exames ficarem prontos, o escritório marca uma nova ação para a entrega dos resultados para os agricultores. Em caso de alterações, o agricultor é encaminhado às unidades de saúde, onde será acompanhado e recebe o tratamento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Empresa pública que atua na promoção do desenvolvimento rural sustentável e da segurança alimentar, a Emater-DF presta assistência técnica e extensão rural a mais de 18 mil produtores do DF. Por ano, realiza cerca de 150 mil atendimentos, por meio de ações como oficinas, cursos, visitas técnicas, dias de campo e reuniões técnicas. *Com informações da Emater-DF

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GDF instala 16 lixeiras semienterradas em Planaltina

Ao completar 162 anos, Planaltina traz novidades para a população. São as instalações de 16 lixeiras semienterradas do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), oito delas já funcionando em oito áreas da região administrativa. De 2020 até o momento, já são 260 equipamentos espalhados por 26 regiões administrativas do DF. Em Planaltina serão investidos R$ 560 mil nas lixeiras semienterradas | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília A maioria dos equipamentos será distribuída em áreas rurais, em locais de difícil acesso do caminhão do lixo. A expectativa é de que, até o final desta semana, todos os dispositivos já estejam espalhados em setores como Jardim Morumbi, Setor Habitacional Taquari, Vale do Amanhecer e Arapoanga, além dos núcleos rurais Sarandi, Rajadinha II e III. O valor do investimento na cidade é de R$ 560 mil. [Olho texto=”“O benefício será grande para quem mora longe dos centros urbanos, vai diminuir bastante essa questão de lixo jogado no meio ambiente”” assinatura=”José Lúcio Lopes, gerente de limpeza do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] “São equipamentos que trazem a possibilidade de ter o controle de uma cidade mais limpa e harmonizada, é uma medida de vital importância”, defende o administrador Célio Rodrigues. “O SLU tem feito um trabalho muito importante pela cidade, tanto com as lixeiras pequenas, passando pelos contêineres para o lixo reciclado e, agora, com essa modalidade”, agradece. De 2020 até o momento, são 260 equipamentos espalhados por 26 regiões administrativas. A ideia é que, até o final deste ano, outros 98 papa-lixos sejam instalados em RAs como Guará, Lago Sul, Candangolândia e Águas Claras, somando um investimento de R$ 12 milhões. Com cinco metros cúbicos, as lixeiras semienterradas lembram um container no chão. Por ser fechado, permite o armazenamento de resíduos de forma limpa e segura, não exalando odores, evitando a proliferação de vetores de doenças. O uso é fácil, basta o usuário abrir a gaveta na parte externa do contêiner e despejar o lixo. A coleta é realizada uma vez por dia, de segunda a sábado, a partir das 7h, pelo caminhão da empresa responsável pelo contrato, a Valor Ambiental. Só é permitido descartar nesses espaços sujeira domiciliar. “O benefício será grande para quem mora longe dos centros urbanos, vai diminuir bastante essa questão de lixo jogado no meio ambiente”, garante o gerente de limpeza do SLU, José Lúcio Lopes. “Vai trazer mais conforto para a população, evitando que sujeira de toda natureza seja espalhada a céu aberto, propício para animais”, reforça o administrador, Célio Rodrigues. A assistente social Ana Lídia Garcia acredita que as novas lixeiras vão evitar que as crianças fiquem expostas ao lixo e à sujeira| Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Conscientização Dono de uma das chácaras do Núcleo Rural Quintas do Vale Verde, Luiz Gustavo Lourenço, 43 anos, aprovou a novidade. O recipiente, instalado próximo a um trecho da DF-128, vai atender cerca de 200 proprietários da região. “Estava precisando mesmo, tem muito catador de lixo que pega o que interessa e espalha o resto”, conta. “Deve melhorar bastante isso”, diz. Moradora do bairro Nossa Senhora de Fátima, ladeado ao Morro da Capelinha, a assistente social, Ana Lídia dos Santos Garcia, 47 anos, também elogia a iniciativa do GDF. “É ótimo, aqui tem muita criança. Agora não tem perigo de elas ficarem expostas à sujeira e doença. Do jeito que estava me incomodava muito”, revela. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para incentivar a população local a jogar o lixo domiciliar de maneira correta nas lixeiras semienterradas, disponibilizadas em locais estratégicos da cidade, a Administração Regional de Planaltina tem apostado em ação educativa eficiente nas redes sociais e escolas. “Fizemos uma parceria com a Regional de Ensino para que leve essa preocupação para dentro das salas de aulas, para que o tema chegue às famílias e lares”, destaca o administrador Célio Rodrigues. “Também serão feitas ações de conscientização nas associações rurais da cidade, que prestam excelentes serviços à comunidade e estão atentas à questão”, salienta o diretor do Distrito de Limpeza de Planaltina, Egmo Mário Lopes.

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Asfalto novo até a porta de mais cinco colégios rurais

Os tempos de lama e poeira vão ficar para trás para 80 mil pessoas que moram nas regiões do Catingueiro (DF-205), Sonhém de Cima (VC-201) e Lobeiral (DF-326), áreas rurais do Distrito Federal. Nesta quinta-feira (5), o governador Ibaneis Rocha assinou ordem de serviço que autoriza a pavimentação asfáltica entre essas áreas e que será feita pelo programa Caminho das Escolas. Na cerimônia, o governador Ibaneis Rocha lembrou que teve há três anos a ideia de criar um programa para asfaltar o caminho das escolas: dignidade para as crianças das áreas rurais | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Com recursos na ordem de R$ 52 milhões, originários da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), o governo tirou do papel esse e outros projetos para levar dignidade aos moradores das áreas rurais. [Olho texto=”“Levantamos muito rápido os projetos que tínhamos para tirá-los do papel, e agora vamos executar todos”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Neste primeiro momento, serão beneficiadas pelo Caminho das Escolas as seguintes unidades: Escola Classe Lobeiral; Escola Classe Queima Lençol e o Posto de Saúde, na DF-326; Escola Classe Sonhém de Cima, na Fercal, na VC-201, e as escolas classe Catingueiro e Boa Vista, na DF-205. As obras serão executadas pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) e vão gerar 70 empregos. “A Codevasf colocou R$ 52 milhões à disposição do DF. Levantamos muito rápido os projetos que tínhamos para tirá-los do papel, e agora vamos executar todos. Tenho orgulho de estar numa escola rural hoje”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. E recordou: “Há três anos, quando ainda não era governador, andando aqui na Fercal e em Sobradinho, uma das maiores reclamações era de que as crianças voltavam empoeiradas ou enlameadas das escolas. E, naquela época, tive a ideia de criar um programa para asfaltar o caminho das escolas para que essas crianças tivessem a mesma dignidade das crianças da cidade”. As obras vão beneficiar cinco escolas classe e trazer mais qualidade para o cotidiano de 80 mil pessoas Durante a cerimônia, a Codevasf também doou à Secretaria de Agricultura quatro caminhões-pipa no valor de R$ 1 milhão. Serão utilizados em estradas rurais não pavimentadas. Cada caminhão-pipa tem capacidade para nove mil litros de água. Na avaliação do secretário de Agricultura, Cândido Teles, o governo realiza um sonho de muitos anos. “Foram muitas promessas feitas e perdidas no tempo, que hoje se transformam em realidade. O produtor rural vai ter o asfalto pelo Caminho das Escolas e ele já tem nossa assistência prestada no dia a dia”, lembrou. Presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Jr. destacou que os recursos da Codevasf vão permitir uma grande reformulação nas vias e rodovias: “Além dos acessos do Caminho das Escolas, esse recurso vai servir para a gente pavimentar a estrada VC-201, que, além do acesso para a escola, é parte do anel rodoviário”. [Olho texto=”“Moro há 12 anos no DF, e sua gestão, Ibaneis Rocha, tem transformado as cidades com projetos estruturantes, ajudando na locomoção das pessoas”” assinatura=”Marcelo Moreira, presidente da Codevasf” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Quando toda essa obra estiver pronta, poderemos ligar pessoas que chegam do norte do país e querem ir para a região Oeste, para a Belém-Brasília, por fora de Brasília. Esse projeto será lançado em seguida, mas está dentro do valor conveniado com a Codevasf. Teremos em torno de 40 quilômetros de acesso”, explicou Nacfur Jr. O presidente da Codevasf, Marcelo Moreira, agradeceu ao governo local pela iniciativa. “Moro há 12 anos no DF, e sua gestão [Ibaneis Rocha] tem transformado as cidades, com projetos estruturantes, ajudando na locomoção das pessoas”, elogiou. A cerimônia contou com a presença do senador Eduardo Gomes (TO) e do deputado distrital Robério Negreiros. Para o senador, o Caminho das Escolas vai “tomar o caminho do Brasil” e é importante por “promover uma revolução na produção rural e da fonte de renda para as pessoas do campo”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já o deputado distrital Robério Negreiros destacou o empenho da atual gestão: “Isso é um marco muito grande. Estou no meu terceiro mandato e vejo que este é um governo com um olhar muito grande para as regiões mais carentes”. Após cumprir essa agenda, o governador visitou obras de mobilidade na BR-020, onde foram construídos novos acessos a diversas comunidades. Ao todo, o DER-DF investiu R$ 2 milhões em 11 intervenções viárias entre Sobradinho e Planaltina.

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Sobradinho, Gama e Brazlândia ficam sem energia nesta sexta

A área rural do Gama receberá equipes da Companhia Energética de Brasília (CEB), nesta sexta-feira (12), para substituição dos condutores elétricos que transportam a energia de rede de baixa tensão por outros condutores com maior capacidade de condução de corrente. O serviço será feito das 8h40 às 16h30. Durante este período, será necessário interromper o fornecimento de energia no Núcleo Rural Ponte Alta de Cima, chácaras 8 e 9 e no Núcleo Rural Ponte Alta Norte, nas chácaras Juruá, Criativa, Santo Antônio, Esperança, Recanto Felicidade, Minas Gerais e as de números 3 a 7, 10, 11, 13 a 15 e 18. Também ficarão sem energia as quadras 1 (lotes 1 a 10) e 2 (lotes 1 a 3 e 6 a 10) do Condomínio Recanto das Palmeiras e as chácaras 1 a 8 do Núcleo Rural Monjolo. Outras duas regiões também receberão serviços da CEB e terão o fornecimento de energia interrompido em razão de podas de árvores. Em Sobradinho, o desligamento será de 8h40 e 16h, na DF- 205, KM 14: chácaras Boa Esperança, Recanto, Nova Aliança, 39, 48, 48-C, 49, 58, 57, 57-A. Em Brazlândia, os serviços vão até 16h30, deixando sem energia a Gleba 2 do Núcleo Rural Alexandre Gusmão, chácaras Nossa Senhora Aparecida, Recanto da Felicidade, Boa Vontade, Sabinópolis, Recanto Feliz e aquelas de números 1 a 24, 126-b, 129 a 152, 165, 166, 551, além do Assentamento Gabriela. Em caso de dúvida, a população pode entrar em contato pelo telefone 116. A ligação é gratuita e está disponível 24 horas.

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Mais um lixão desativado

Obras na Quadra 116 de Samambaia: mais um lixão é transformado em área de lazer | Fotos: GDF Presente A Administração Regional de Samambaia com apoio das equipes do Polo Oeste do programa GDF Presente trabalham no fechamento de mais uma área de descarte irregular de entulho na Quadra 116 de Samambaia. Somente neste ano, seis espaços dessa natureza foram desativados. Todos passaram por revitalização, cercados com pneus e transformados em áreas de lazer e quadras de areia para uso da população. [Numeralha titulo_grande=”300 toneladas ” texto=”de lixo são recolhidas, semanalmente, em Samambaia” esquerda_direita_centro=”direita”] A cada semana, a administração da cidade e o SLU recolhem, em média, 300 toneladas de lixo. Com apoio do programa, esse número duplica.  Só no caso da Quadra 116, foram recolhidas 20 toneladas de entulho.  Na avaliação do governo, ainda falta colaboração de alguns cidadãos, que insistem em jogar lixo em áreas inapropriadas. “É quase um trabalho de ‘enxugar gelo’, mas em parceria com [a Secretaria] DF Legal, intensificamos a fiscalização e buscamos punir – só assim para não ocorrer reincidência”, destaca o gerente de obras da Administração Regional de Samambaia, Márcio de Souza Santos. A técnica de enfermagem Karina Karen Trigueiro, 33 anos, mora em frente ao lixão desativado da Quadra 116 e elogia a operação do GDF. Ela lembra que a administração limpava o local pela manhã, mas no final do dia, chegavam veículos descarregando restos de materiais de construção e móveis. “Acredito que depois do isolamento da área, vai ficar difícil o acesso dos carros”, comenta. Em Samambaia, além da Quadra 116, também tiveram lixões transformados em áreas de lazer as quadras 312, 403, 416, 605 e 608. Estacionamento Próximo ao cruzamento das rodovias BR-060 e DF-180, outra equipe do GDF Presente atuou na revitalização de um estacionamento. O local, que não é pavimentado, estava em condições precárias, desgastado e com mato alto ao redor. Para melhorar as condições, todo o espaço foi nivelado e compactado. Os buracos, abertos pelas chuvas e pelo excesso de peso dos caminhões de carga, foram preenchidos com material tipo brita. “Conseguimos sanar em dias os problemas e demandas que levariam mais de um mês para ser resolvidos” comemora o administrador de Samambaia, Gustavo Aires. Ele destaca o programa como um importante reforço aos serviços empreendidos pela administração. Áreas rurais Área rural de Sobradinho é contemplada com serviços de patrolamento nas estradas Já em Sobradinho, as equipes do Polo Norte do GDF Presente começaram a atuar nesta quarta-feira (11). Entre as ações, estão definidos serviços de limpeza de bocas de lobo, recolhimento de entulhos, lavagem e sanitização dos pontos de ônibus e manutenção de estradas rurais. No primeiro dia de trabalho, foi feito o patrolamento na estrada da Usina Bracal . De acordo com o coordenador do polo, Ronaldo Alves, serão recuperados quatro quilômetros de vias. “Como na região existe uma fábrica de areia [de construção], o tráfego de veículos pesados é intenso, por isso esta área demanda manutenção todas as vezes que estamos na cidade”, pontua.

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GDF Presente acumula toneladas de cuidados

Ceilândia, a maior cidade do DF, recebe ações constantes do programa | Fotos: Divulgação/GDF Presente Problemas rapidamente resolvidos, comunidade satisfeita e cidades bem-cuidadas se tornaram marca do governo local desde que o GDF Presente começou a funcionar. Com ações diárias, o programa acumula números grandiosos. Apenas em 2020, nos 240 dias transcorridos entre 1º de janeiro e 18 de agosto, as equipes recolheram 49.501 toneladas de entulho das ruas – o equivalente ao peso de 8.250 elefantes. [Numeralha titulo_grande=”49.501 toneladas ” texto=”Quantidade de entulho recolhida entre janeiro e agosto” esquerda_direita_centro=”centro”] Além disso, os serviços avançaram pelas 33 regiões administrativas (RAs) tapando 71% dos buracos identificados. Com apoio da Companhia Energética de Brasília (CEB), mais de 5,126 lâmpadas convencionais foram trocadas pelas de LED. Graças ao programa, 14.146 metros de redes de águas pluviais foram desobstruídos, construídos ou reconstruídos, enquanto 4.095 bocas de lobo passaram por limpeza ou reparos. Quer mais? Tem muito mais. O GDF Presente, nesse período, também foi o responsável pela poda de 31.554 árvores. Entre 1º de janeiro e 18 de agosto deste ano, mais de 32 mil árvores foram podadas no DF Envolvendo o trabalho de 13  órgãos do governo, o programa tem como diferencial descentralizar trabalhos para agilizar soluções de demandas das administrações regionais. “[O GDF Presente] já se consolidou como um instrumento de atendimento às demandas emergenciais do cidadão”, avalia o secretário de Governo, José Humberto Pires, responsável pela coordenação dos serviços. “Não adianta o governo trabalhar se não tiver a visão de atender o morador lá na cidade dele”. [Olho texto=”“O GDF Presente já se consolidou como um instrumento de atendimento às demandas emergenciais do cidadão. Não adianta o governo trabalhar se não tiver a visão de atender o morador lá na cidade dele”” assinatura=”José Humberto Pires, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”centro”] Para o secretário, três características garantem o sucesso da iniciativa. A primeira é a oitiva da comunidade, para entender o que precisa ser feito em cada cidade. A seguir, vem o envolvimento de órgãos que prestam serviços diferentes para a comunidade, pois se trata de um trabalho conjunto. A outra especificidade é o reforço nos equipamentos que executam os serviços demandados – o GDF Presente conta com 112 caminhões e máquinas. “Nós criamos o e-cidades, um aplicativo que o cidadão pode acessar e fazer a demanda dele; fazemos o monitoramento de todas as ouvidorias das RAs e da central do governo e temos uma resolutividade que passa dos 75%”, ressalta José Humberto. Buracos em extinção Uma das ações prioritárias são as operações tapa-buracos. Dos 13.861 buracos identificados em todas as cidades do DF, 9.891 foram tapados pelas equipes do GDF Presente. Só neste ano, foram 35.442 toneladas de massa asfáltica para a atuação dos sete polos do programa. No Gama, a administração declarou guerra aos buracos e as equipes do Polo Sul receberam, em dez dias, 150 toneladas de massa asfáltica para acelerar o trabalho. Em São Sebastião, a meta é chegar ao buraco zero até o dia 15. Já estão quase lá, pois 90% dos serviços foram executados. “Essa é nossa principal demanda”, afirma o administrador da cidade, Alan Valim. “O GDF Presente deu um dinamismo muito grande às ações da administração. A gente vê como a cidade melhorou”. No Gama, operação tapa-buracos ganha reforço e inclui outras benfeitorias, com apoio das equipes do GDF A Administração do Gama mapeou 1.990 buracos, mas a administradora da cidade, Joseane Monteiro, moradora desde 1997, enumera outras melhorias que o GDF promoveu. “O Detran pintou faixas de pedestre, o SLU pintou meios-fios, conseguimos fazer a manutenção dos pontos de encontro comunitários (PECs), recolhemos entulho. O Gama agora é uma cidade limpa e bem-cuidada”, comemora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Batalha contra o lixo Em Ceilândia, a maior cidade do DF, a luta é contra o lixo. Lá, além de jogarem entulho em áreas de transbordo irregular, carroceiros e até mesmo alguns moradores despejam os volumes em qualquer terreno vazio – e também em cima das calçadas. “Fazemos operações de limpeza constantemente na cidade, cercamos lotes vazios e indicamos locais adequados para o descarte”, informa o administrador de Ceilândia, Marcelo Piauí. A dinâmica desse trabalho inclui a comunicação direta com o público. “Também fazemos ações de conscientização e de fiscalização”, conta. Segundo Piauí, a zeladoria da cidade conta com uma equipe de cerca de 40 pessoas da administração, quantitativo que, com o reforço do GDF Presente, obtém bons resultados. “A equipe sozinha não conseguiria, pois a cidade é muito grande”, diz. Preparo para as chuvas Nesse momento, a cerca de duas semanas do início das chuvas no DF, o GDF Presente empreende uma força-tarefa para desobstruir as bocas de lobo das cidades e evitar os alagamentos. Na última semana, os trabalhos foram feitos no Plano Piloto, em Samambaia, no Cruzeiro e em Vicente Pires. Agora, o mutirão atua na Asa Norte e em Samambaia, Estrutural, SIA, Sobradinho II e Itapoã. A área rural tem sua própria unidade, com equipamentos da Secretaria de Agricultura (Seagri) e do Departamento de Estradas e Rodagem (DER). Em 240 dias, o Polo Rural patrolou 437 quilômetros de estradas rurais, fez melhorias em pátios de escolas e nas estradas de acesso e fez a drenagem de estradas de terra. Conheça, abaixo, os polos por meio dos quais o GDF Presente empreende ações que levam melhorias a todas as regiões do DF. Polo Central Regiões: SCIA/Estrutural, SIA, Cruzeiro,  Guará, Granja do Torto e Sudoeste/Octogonal Quantidade de equipamentos: 12 Polo Central Adjacente 1 Regiões: Plano Piloto, Lago Sul, Lago Norte, Taquari, e Varjão Quantidade de equipamentos: 12 Polo Central Adjacente 2 Regiões: Candangolândia, Park Way, Núcleo Bandeirante, Águas Claras, Arniqueira e Vicente Pires Quantidade de equipamentos: 9 Polo Oeste Regiões: Brazlândia, Ceilândia, Samambaia e Taguatinga Quantidade de equipamentos: 18 Polo Sul Regiões: Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo I, Riacho Fundo II e Santa Maria Quantidade de equipamentos: 12 Polo Leste Regiões: Itapoã, Jardim Botânico, Paranoá e São Sebastião Quantidade de equipamentos: 13 Polo Norte Regiões: Fercal, Planaltina, Sobradinho e Sobradinho II Quantidade de equipamentos: 12 Polo Rural Quantidade de equipamentos: 24 Visualize aqui o balanço de 240 dias de ação do GDF Presente 

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Dilson Resende: agricultura referência em tecnologia e prioridades para o setor rural do DF

Dilson Rezende fala sobre os planos e feitos do GDF em relação às áreas rurais da capital. Foto: Vinícius de Melo/Agência Brasília A pequena dimensão territorial do Distrito Federal é detalhe perto do protagonismo do setor agropecuário. Referência em tecnologia, a capital sediará pelo 12º ano consecutivo a Feira Internacional dos Cerrados, a AgroBrasília, que já é uma dos maiores eventos do País e promete reunir mais de 115 mil visitantes entre 14 e 18 de maio. Em ano de priorização do setor rural, o Governo do Distrito Federal implementou medidas para melhorar a qualidade de vida, promover regularização e aumento de investimentos. [Numeralha titulo_grande=”115 mil” texto=”visitantes são esperados na AgroBrasília 2019″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] O zootecnista Dilson Resende é o comandante da pasta que coordena tudo isso. Experiência ele tem. É funcionário de carreira da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), onde também foi diretor e presidente, e passou pela presidência das Centrais de Abastecimento (Ceasa). Em janeiro, ele assumiu a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural com compromisso de gestão de resultados e participação da sociedade e dos servidores. Em entrevista à Agência Brasília, o titular da pasta conta as expectativas para a AgroBrasília, os feitos do SOS Rural, o processo da Central de Regularização de Terras Rurais que dá segurança jurídica, investimentos na área rural e os caminhos para tornar o DF livre de febre aftosa sem a necessidade de manter calendário anual de vacinação. A 12ª Agrobrasília, uma das maiores feiras do Brasil, começa em menos de duas semanas. O que podemos esperar neste ano? Apesar de ser muito jovem, já é a quarta maior feira de tecnologia do agronegócio do Brasil. Esperamos que os produtores encontrem o que procuram em termos de equipamentos, tecnologia, produção, fontes de financiamento, informação de mercado. No Agrobrasília, coordenado pela Emater, também teremos o Espaço de Valorização da Agricultura Familiar, que é a maior e mais bem estruturada do País. Além disso, vamos realizar debates do setor, como a questão tributária e fiscal comparada aos estados vizinhos, que será tema de Audiência Pública na Câmara Legislativa. Quais são os atrativos para o público em geral? Não necessariamente tem que ser ligado ao agronegócio para ir à feira, que é aberta ao público. É a oportunidade de ter a visão da grandeza que é o agronegócio. O evento terá mostra de variedades, máquinas de plantio gigantes que só se vê na televisão, restaurantes, palestras, cursos rápidos, mostra de bovinos, ovinos, equinos, apresentação de piscicultura. Também terá mostra de artesanato, que é uma das vertentes da agricultura familiar. O senhor falou em oportunidade de conhecer a grandeza do agronegócio. Qual é essa dimensão no DF? Apesar da pequena extensão territorial, o DF é referência em produtividade. No século passado, o aumento da produtividade brasileira era por abertura de novas fronteiras. Agora, a área plantada diminuiu, mas a produção aumentou pelo uso de tecnologia. Neste ponto, somos referência. Principalmente no plantio de soja, que produzimos para semente, então é mais tecnificada; de trigo, desenvolvido pela Embrapa com excelente qualidade para panificação; além do milho e do feijão. O governador Ibaneis Rocha fez uma frente específica de ações emergenciais para a área rural, vinculada ao SOS DF. Quais foram os resultados do SOS Rural? Definimos atuação em manutenção de estradas rurais não pavimentadas e recolhimento de lixo – porque infelizmente vemos jogado nas margens das estradas –, e nas sedes dos núcleos rurais o abandono era geral. O primeiro atendido foi o Núcleo Rural Jardim, no Paranoá, onde há 20 anos as árvores não eram podadas e o mato já havia tomado conta. Ali, fizemos uma ação forte. Recolhemos entulho, fizemos pintura e patrolamento e a Novacap ainda fez o asfaltamento da porta da escola. Na chuva, era lama. Na seca, poeira. O sucesso foi tão grande que todos começaram a pedir e ganharam intervenção. Agora, há papa-entulho e papa lixo do SLU (Serviço de Limpeza Urbana) nas áreas de maior adensamento, intervenções no sistema do abastecimento de água via Caesb, e o ginásio do PADF foi inaugurado. O que isso representa para quem vive nessas áreas? A primeira questão é se sentir parte da sociedade, parte da comunidade. Se sentir visto e atendido. Além, é claro, da qualidade de vida. Diminui a poeira, a presença de vetores de mosquitos transmissores de doenças. No caso das estradas, também reflete no escoamento de safra. O transporte foi facilitado, já que as pistas estavam muito ruins especialmente este ano porque choveu demais. [Olho texto=”Imaginamos que existam sete mil propriedades na área rural pertencentes ao GDF e à Terracap, mil contratos assinados e apenas 30% dos processos autuados. Acreditamos que 40% das pessoas nem entraram com pedido de regularização” assinatura=”Dilson Resende, secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O governador Ibaneis Rocha também implementou a Central de Regularização de Terras Rurais. Qual é a necessidade e importância de priorizar isso? Isso é um anseio antigo dos produtores. Juscelino Kubitschek teve a estratégia e estruturou para que tivéssemos produção de gêneros de consumo imediato. Naquele tempo, as estradas eram difíceis o Cerrado não produzia quase nada. A partir de então vieram iniciativas de trazer outros produtores para desbravar as terras que, até então, eram inóspitas. Ao mesmo tempo, a pesquisa da Embrapa desenvolveu variedades que se adaptassem. Foi a abertura do Cerrado na década de 70. A Fundação Zoobotânica fazia o parcelamento e o arrendamento das áreas. Isso foi questionado, ficamos em um limbo jurídico e os produtores, que já estavam aqui, se sentiam sem garantias. Em 2017, foi aprovada uma lei com arcabouço legal para que fosse regularizado ao ocupante comprovado daquela área. Mesmo assim, não andou. Imaginamos que existam sete mil propriedades na área rural pertencentes ao GDF e à Terracap, mil contratos assinados e apenas 30% dos processos autuados. Acreditamos que 40% das pessoas nem entraram com pedido de regularização. São pessoas que estão na ilegalidade? Sim, porque vivem um vazio jurídico. Elas não têm nenhum documento que certifique a ocupação daquela área. A Central traz agilidade ao processo. A lei expiraria o prazo para adesão em 12 de abril de 2019. O governador, diante do desafio de agilizar o processo e juntar esforços, prorrogou por mais um ano. Diante do índice de ausência de adesão, é possível dizer quais são as dificuldades da pasta no processo? Existe um descrédito no processo em função de tantas idas e vindas. Agora está sacramentado. O procedimento é esse. O primeiro documento é CDU (Concessão de Direito de Uso), que é contrato administrativo que legaliza a ocupação e tem garantias jurídicas de transmissão e venda. Inclusive, o BRB passou a aceitar como garantia bancária para financiamento de investimento, o que é um grande diferencial. A nossa meta é que tenha 80% das ocupações regularizadas até o fim do governo. Em março, o governador anunciou que transformaria o BRB no maior financiador público rural da capital, com aumento de investimento e aceite dos Contratos de Direito de Uso e de Direito Real de Uso como garantia. Quais resultados isso já gerou? O BRB historicamente não é a principal fonte de crédito rural. Uma das missões dadas pelo governador foi trazer o BRB para o meio rural. Ele aumentou o valor disponível para crédito (de R$ 96 milhões, em 2018, para R$ 244 milhões) e conseguiu a aceitação do CDU (Concessão de Direito de Uso) e do CDRU (Concessão de Direito Real de Uso) como garantias de créditos de investimentos. Esses contratos não eram aceitos no meio. Agora, com o aceite do BRB, o Banco do Brasil já está nos procurando para voltarmos a negociar. O aumento de valor, por sua vez, é importante porque há disponibilidade maior e porque mostrou aos outros agentes financeiros que eles têm que mudar para continuar atuando no DF. [Numeralha titulo_grande=”2021″ texto=”é o prazo para o DF se tornar livre de febre aftosa sem vacina” esquerda_direita_centro=”direita”] O Brasil está prestes a se tornar completamente livre de febre aftosa sem vacina. Qual é o panorama distrital? O rebanho no DF, em torno de 94 mil cabeças, não é tão representativo em nossa economia. Mas se tiver um caso de aftosa no DF impacta o Brasil inteiro, porque o mercado se fecha para tudo. Temos 11 anos sem casos, estamos vacinando há bastante tempo, e tudo leva a acreditar que estamos livres do vírus ativo em circulação. Estamos em processo de transição. Vamos aplicar metade da dose neste ano e em 2020, para que, em 2021, estarmos livres de vacinação. Com isso, a cautela será o trânsito de animal para não vir contaminação de fora e acompanhamento diário dos rebanhos. A menor suspeita deve desencadear uma ação intensa do Estado, com isolamento imediato. A responsabilidade vai aumentar, mas o produto se valoriza. A importância é econômica.

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