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Adote uma Praça

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Reunião promove escuta ativa das administrações regionais sobre adoção de áreas públicas no DF

Na manhã desta quinta-feira (28), na Escola de Governo (Egov), ocorreu a segunda etapa da reunião sobre o programa Adote uma Praça, iniciativa realizada pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF) com o objetivo de fortalecer a parceria entre o poder público e a sociedade civil para a adoção e preservação de áreas públicas. A reunião tirou dúvidas das administrações regionais sobre a implementação do programa Adote uma Praça | Foto: Divulgação/Sepe-DF O encontro foi uma extensão do último workshop promovido pelo programa, desta vez voltado para acolher dúvidas, trocar experiências e discutir os principais desafios enfrentados pelas administrações regionais na implementação do processo de adoção, assim como as dificuldades enfrentadas pelos adotantes e interessados em adotar. Ao todo, 13 representantes das regiões administrativas (RAs) participaram da iniciativa, em um espaço de diálogo aberto com a equipe gestora do programa. Segundo a Sepe-DF, a proposta do encontro foi oferecer atenção personalizada às demandas locais, promovendo trocas de soluções e orientações específicas para a realidade de cada RA. [LEIA_TAMBEM]“Essa escuta ativa contribui para que o programa alcance de forma mais eficaz a realidade de cada cidade do DF. Isso ajuda a fortalecer o pertencimento e o compromisso coletivo com o cuidado aos espaços públicos”, afirmou a subsecretária de Desestatização da Sepe, Vanessa Félix. A iniciativa reforça o papel do Adote uma Praça como ferramenta de participação social por meio da colaboração entre governo e sociedade, gerando uma rede mais ampla de cuidado com a cidade e assegurando que os espaços urbanos sejam cada vez mais acolhedores para a população. *Com informações da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF)

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Moradores do Gama ganham quadra poliesportiva reformada pelo Adote uma Praça

O governador Ibaneis Rocha inaugurou, nesta sexta (30), uma quadra poliesportiva no Gama. A reforma do equipamento público faz parte de um conjunto de benfeitorias feitas na Quadra 3 da região administrativa, por meio do programa Adote uma Praça, coordenado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe). A urbanização foi feita por uma construtora parceira do Governo do Distrito Federal (GDF), sem custos para o poder público. De acordo com o governador Ibaneis Rocha, o principal objetivo do Adote uma Praça é aproximar a administração pública de entidades privadas em benefício da população: “Os empresários investem nesse programa para embelezar e trazer conforto para as famílias. O que nós pedimos é que esse investimento não seja só para o privado, mas que atenda toda a cidade, e é isso que acontece aqui. Então, é um projeto vitorioso no Distrito Federal e a gente tem que incentivar os empresários a cada vez mais melhorar os ambientes da nossa cidade.”  Ibaneis Rocha: "Os empresários investem nesse programa para embelezar e trazer conforto para as famílias" | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Além da quadra, foram recuperados outros equipamentos e estruturas, como a instalação de uma nova parada de ônibus e a pintura de faixas de pedestres, reforçando a segurança viária e a mobilidade urbana. A área adotada, que tem aproximadamente 13.660 m², está ao redor de prédios residenciais. “Aqui nesse espaço, temos três blocos com 432 apartamentos no total. A Quadra 3 do Setor Central do Gama tem 16,5 mil m² e foi toda urbanizada pela construtora Conbral por meio do programa Adote uma Praça, que vai beneficiar não só os moradores do residencial, como toda a comunidade. O termo de compromisso foi assinado em 2020 e o valor investido por nós, para execução do projeto, soma R$ 2 milhões. Todo o empreendimento é sustentável”, acrescentou o sócio e diretor-técnico da Conbral Engenharia, Paulo Muniz.  O termo de adoção tem vigência até abril de 2026. A proposta apresentada pela empresa inclui a manutenção da quadra poliesportiva, de pergolados, de um parquinho de areia, de academias ao ar livre, ciclovia, faixas de pedestres, jardins e estacionamento. A Quadra 3 do Setor Central do Gama tem 16,5 mil m² e foi toda urbanizada | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O Adote uma Praça estimula a manutenção de áreas urbanas por meio de parcerias com a iniciativa privada e a sociedade civil, promovendo o cuidado, a requalificação e a preservação dos espaços públicos. A proposta incentiva a apropriação cidadã desses locais, tornando-os ambientes de convivência e bem-estar para a população. De acordo com o secretário de Projetos Especiais, Marcos Teixeira, desde a implementação, em 2019, o programa tem transformado o Distrito Federal. “Estamos falando de um investimento superior a R$ 50 milhões e mais de 140 espaços adotados pelo setor privado, que hoje fazem parte do desenvolvimento das cidades”, acrescentou o chefe da pasta.  Até o momento, são 440 propostas de adoção recebidas para renovar espaços em 24 regiões administrativas. A adesão pode partir de empresas, com reformas em áreas próximas a empreendimentos – desde que não utilizem o espaço para promoção publicitária –, ou pessoas físicas. Cada iniciativa é analisada pela Sepe e as administrações regionais. Comunidade satisfeita Raimundo Oliveira Filho: "As pessoas, sobretudo da minha faixa etária, precisam se exercitar. Quando nos deparamos com uma estrutura novinha assim, é muito gratificante" | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Acompanhando as transformações no Gama ao longo das décadas, o aposentado Raimundo Oliveira Filho, 68 anos, está entusiasmado com o avanço no local. “Minha família se mudou para cá em 1960 e a gente acompanha esse quadro evolutivo. Essa entrega é mais um exemplo de que a cidade segue conservada e avançando”, comenta o aposentado, animado para usar a nova quadra. “As pessoas, sobretudo da minha faixa etária, precisam se exercitar. Quando nos deparamos com uma estrutura novinha assim, é muito gratificante”, diz. Recém-chegado ao prédio localizado na Quadra 3, o psicólogo Edson Almeida, 44 anos, também aprovou as mudanças. “Esse espaço coletivo com certeza foi algo que me chamou atenção. É muito positivo para todos. Manter tudo bem cuidado e limpo faz a diferença”, afirma.  Carol Araújo destaca que o novo espaço fortalece o senso coletivo | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Para a arquiteta Carol Araújo, 25 anos, o novo espaço fortalece o senso de comunidade. “É uma área com muitos espaços verdes, onde conseguimos socializar e relaxar. Tenho uma sobrinha que brinca bastante aqui embaixo e, agora, com a quadra, vai ser ainda melhor para ela se divertir”, comemora. Já o vigilante Lázaro Junior Chaves, 24 anos, destaca que pretende aproveitar a nova infraestrutura sempre que possível. “Moro perto e sempre passo por aqui. Vai ser ótimo usar o espaço quando estiver disponível e eu conseguir uma folga do trabalho”, planeja. Desenvolvimento e expansão  [LEIA_TAMBEM]Depois de tantos investimentos do Governo do Distrito Federal (GDF) no Gama, como construção de creche pública e unidades de saúde e manutenção de vias e espaços públicos, é natural que a procura pela cidade aumente. A previsão é que o Gama, que hoje tem mais de 133 mil moradores, abrigue ainda mais gente. Essa expansão, segundo o governador Ibaneis Rocha, será tema de discussões pelos próximos meses. “Uma das áreas que estão sendo regularizadas e que vão servir como expansão no Gama é a região da Ponte Alta, que hoje tem muitas invasões, com muitas casas construídas já. A gente tem que dar um jeito de regularizar as que já existem e também abrir o caminho para que o privado possa investir no setor imobiliário, gerando emprego, renda e desenvolvimento para a cidade”, pontuou Ibaneis Rocha.

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Programa Adote uma Praça transforma 145 espaços públicos nos últimos seis anos

Incentivar a participação ativa do cidadão na comunidade e transformar espaços públicos são premissas do programa Adote uma Praça, do Governo do Distrito Federal (GDF). A iniciativa permite que pessoas físicas, empresas e entidades firmem parcerias com o Estado para dar vida nova a áreas antes degradadas ou abandonadas. Uma das condições é manter o espaço para uso livre da comunidade, sem restrições de acesso | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “O objetivo do programa é tornar o cidadão parte ativa da comunidade, contribuindo com o Estado para trazer qualidade de vida” Vanessa Félix, subsecretária de Desestatização da Secretaria de Projetos Especiais Desde sua criação, em 2019, o programa já viabilizou a inauguração de mais de 145 praças e espaços de lazer – uma média de duas por mês –, beneficiando praticamente todas as regiões administrativas do DF. Gerido pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF), o Adote uma Praça permite que pessoas físicas, entidades e empresas assumam a responsabilidade de cuidar de áreas públicas por um período determinado. “O objetivo do programa é tornar o cidadão parte ativa da comunidade, contribuindo com o Estado para trazer qualidade de vida”, reforça Vanessa Félix, subsecretária de Desestatização da Sepe-DF. Para adotar um espaço, deve-se verificar a área desejada e fazer um pedido por meio de um requerimento disponível no site do programa ou diretamente nas administrações regionais. Após uma análise de viabilidade, o GDF e o adotante assinam um termo de cooperação com validade de até 48 meses. “Adotar um lugar é assumir a responsabilidade sobre o espaço, trazendo para si o cuidado e o compromisso com a manutenção da área pública”, enfatiza a subsecretária. “É importante ressaltar que todo projeto precisa de aprovação do governo e deve manter o local de uso livre para a comunidade, sem fins lucrativos ou restrições de acesso”. Qualidade de vida Um dos mais novos projetos do programa está em andamento, no Park Sul. O espaço, onde antes havia um beco abandonado, tomado por entulho e utilizado como estacionamento irregular, agora é uma nova praça de convivência. A iniciativa é fruto de uma parceria entre o GDF e a administração do condomínio Novka, que apadrinhou a reforma de uma área de aproximadamente 659 m². O local, agora, passa a contar com bancos de concreto, gramado, lixeiras, postes de iluminação em LED e vegetação, garantindo mais qualidade de vida para os moradores da região. Além das praças, o programa também contempla jardins, balões rodoviários, estacionamentos, canteiros de avenidas, pontos turísticos, monumentos, parques infantis e pontos de encontro comunitário (PECs).

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Taguatinga Norte receberá benfeitorias de parceria com iniciativa privada

A Administração Regional de Taguatinga anunciou uma importante parceria para a realização de benfeitorias na área pública localizada em frente ao Setor Sagocan, Lotes 2/4. A cooperação foi formalizada em conjunto com o Reserva Taguatinga Condomínio Residencial, que se comprometeu a promover mudanças no local. Arte: Administração de Taguatinga Essa iniciativa faz parte de um esforço contínuo do Governo do Distrito Federal (GDF) que, por meio do projeto Adote uma Praça, tem transformado espaços públicos, garantindo mais qualidade de vida para a população. A proposta de cooperação está alinhada com as diretrizes estabelecidas pelos Artigos 42 e 43 do Decreto nº 38.094/2017 e pelo Decreto nº 39.690/2019, que regulam parcerias para a execução de benfeitorias em áreas públicas. Esses decretos asseguram que todas as intervenções sejam realizadas de acordo com as normas vigentes, reforçando a transparência e a legalidade do processo. *Com informações da Administração Regional de Taguatinga

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Mané Garrincha recebe a final do Candangão BRB 2024

Faltam somente dois jogos para saber quem fica com o título do Candangão BRB 2024. Capital e Ceilândia fazem os confrontos decisivos em busca da tão sonhada taça do mais importante torneio do Distrito Federal. Ambos os confrontos ocorrem na Arena BRB Mané Garrincha – o primeiro, neste domingo (31), a partir das 15h30, e o segundo, no próximo sábado (6/4), no mesmo horário. Partidas são decisivas para o Candangão 2024 | Foto: Gustavo Roquette/CapitalSaf O Capital tem melhor campanha da competição até aqui, com nove vitórias em 11 jogos, além do melhor ataque (30 gols) e a melhor defesa (seis gols sofridos). No entanto, na final, não há vantagem – quem vencer garante a taça. Em caso de empate, a decisão vai para os pênaltis. Na semifinal, o Tricolor venceu por 3 x 2 o Brasiliense, no domingo (24) , e registrou 4.493 torcedores presentes nas arquibancadas. O número é recorde para o Estádio JK, que foi totalmente remodelado após ter sido inserido no programa Adote Uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe). Por meio da iniciativa, foram investidos cerca de R$ 400 mil para a recuperação completa do estádio, que estava fechado havia mais de 11 anos e que, hoje, além de ser a casa do Capital, atende em torno de 1.200 crianças e jovens da comunidade do Paranoá entre 6 e 20 anos de idade. O investimento viabilizou a troca completa do gramado por uma grama especial que veio de São Paulo, além de toda a reforma do ginásio e um novo campo sintético, antes sem condições de uso. Também foram construídos dois campos de treinamento novos para as crianças, banheiros, uma parte administrativa e uma nova entrada do lado norte para separar as torcidas que frequentam o espaço. “A edição do Candangão deste ano trouxe muitas surpresas para todos. Foi marcada pelo bom futebol e por uma final inédita. Ficamos felizes em colaborar com a repercussão do campeonato, já que o Bezerrão, uma arena totalmente reformada pelo GDF, também recebeu algumas rodadas. O futebol profissional do DF merece todo esse reconhecimento e nós estamos trabalhando cada vez mais para fortalecer a modalidade”, afirma o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. Decisão A final deste ano reúne os times de melhor campanha de toda a competição. Não à toa, o técnico do Capital, Paulinho Kobayashi, está ciente do desafio que terá pela frente. “Sabemos da dificuldade que vai ser a final e respeitamos muito quem está do outro lado”, enfatiza. “Conquistamos uma boa vitória sobre o adversário dessa final no primeiro turno, mas agora é decisão, a história é outra”.  O Ceilândia ostenta o posto de time com o segundo melhor desempenho do torneio. Foram sete vitórias em 11 jogos, 24 gols anotados e 11 sofridos. Nas semifinais, empatou o primeiro duelo contra o Gama e venceu o segundo por 4 x 3. “Trabalho, dedicação, confiança, é isso”, resume o lateral do Ceilândia, Badhuga. “A equipe está de parabéns por chegar à final mais uma vez”. O Candangão 2024 vai distribuir uma quantia recorde em premiação para os vencedores: R$ 2 milhões, a serem repartidos entre os três primeiros colocados da competição. O valor representa um aumento de R$ 300 mil em relação à premiação do ano passado, de R$ 1,7 milhão.

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Associação adere a programa do governo e adota Parcão no Sudoeste

A Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), em parceria com a Administração Regional do Sudoeste, inaugurará mais uma ação do programa Adote uma Praça, dessa vez, um parque exclusivo para cães. O espaço fica na área pública ao lado do bloco C da Quadra SQSW 104 e será mantido pela Associação Park Dog, criada pela comunidade com a finalidade específica de cuidar e de manter o local. Parcão, próximo à quadra SQSW 104, será mantido pela Associação Park Dog, que vai instalar novos brinquedos e realizar a jardinagem do local | Foto: Divulgação/Sepe A associação comprometeu-se a implantar a jardinagem do espaço, instalar e manter o pergolado, implementar o cinturão vegetal antirruído, manter os equipamentos para enriquecimento ambiental, fazer a pintura anual dos bancos e instalar novos brinquedos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o administrador regional do Sudoeste, Reginaldo Sardinha – que concedeu emenda parlamentar para a construção do Parcão enquanto ainda era deputado distrital -, “o bem se destina a animais de todos os portes, sendo que, para cada um, haverá um espaço específico”. Para o secretário de Projetos Especiais, Jorge Azevedo, a “iniciativa visa propiciar meios de integração da comunidade que possui pets, oferecendo um espaço seguro e saudável aos bichos, sem, no entanto, depender exclusivamente de recursos públicos”. O programa Adote uma Praça foi criado por meio da lei nº 443, de 1993, e regulamentado pelo decreto nº 39.690, que prevê a possibilidade de particulares se comprometerem a cuidar de logradouros públicos do DF, sem, no entanto, caracterizar a privatização do espaço. Houve recorde dessas ações em 2023. Foram 44 termos de cooperação, 93 espaços públicos reformados e recuperados, 350 propostas de adoção de espaços como parques, balões de trânsito e estacionamentos, além de praças. Os interessados em realizar novas parcerias com o GDF devem entrar em contato com a Sepe. *Com informações da Sepe  

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Área do Lago Sul será renovada pelo programa Adote uma Praça

Mais uma parceria com a iniciativa privada foi fechada pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF) no âmbito do projeto Adote uma Praça, desta vez com a Administração do Lago Sul. Por meio do programa, a Associação de Pais de Alunos do Lycée Français François Mitterrand assumirá os cuidados do estacionamento da escola, localizada na QI 21. Idealizado pela Secretaria de Projetos Especiais, o programa Adote uma Praça promove interação comunitária por meio de parcerias com a iniciativa privada, que, com acordos de cooperação, ajuda a cuidar da manutenção de equipamentos públicos | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A associação fará o plantio de árvores para conter o aumento da temperatura, além de instalar piso adequado à manutenção da permeabilidade local e do sistema de drenagem, para evitar aumento do fluxo de águas superficiais. “Trata-se de mais uma iniciativa exitosa entre a sociedade civil e o GDF, que se unem para transformar espaços públicos mais funcionais, seguros e belos”, afirma o secretário de Projetos Especiais, Jorge Azevedo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A associação também se comprometeu a implantar projeto de iluminação pública, conforme determinado pela CEB, e a arcar com todas as despesas decorrentes da execução das obras e da manutenção do uso do equipamento público. Firmada pelo Termo de Cooperação nº 01/2023, a parceria tem vigência de 48 meses, podendo ser prorrogada por igual período. Nesse prazo, o espaço ficará sob a supervisão dos entes públicos pactuados no contrato. Todas as benfeitorias realizadas passarão a integrar o patrimônio público. *Com informações da Sepe  

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Adote uma Praça ultrapassa meta anual, com R$ 8,3 milhões em investimentos

Uma das iniciativas do Governo do Distrito Federal (GDF) para transformar espaços públicos, o programa Adote uma Praça ultrapassou, em outubro, a meta de investimentos prevista para todo o exercício de 2023. Até o momento, já foram empenhados aproximadamente R$ 8,3 milhões. O planejado para o projeto era R$ 5 milhões. O Adote uma Praça é vinculado à Secretaria de Projetos Especiais do Distrito Federal (Sepe). A iniciativa consiste na promoção de parcerias entre a comunidade e empresários locais no projeto de restauração e manutenção de espaços públicos, como praças, quadras poliesportivas, jardins e estacionamentos. Até o momento, já foram empenhados aproximadamente R$ 8,3 milhões no projeto | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Este formato, menos burocrático, viabiliza uma maior participação popular na conservação e manutenção de diversas áreas públicas. “O programa escuta a população, que entra com o projeto de restauração desses espaços públicos, e nós auxiliamos com orientações sobre regulamentação e serviços que podem ser executados nessas localidades”, explica o secretário de Projetos Especiais, Jorge Azevedo. Os números ajudam a dar contorno ao sucesso do programa: desde a criação, em 2019, a iniciativa acumula R$ 30 milhões em investimentos. Nesse período, foram recebidas cerca de 400 propostas de parcerias, que ajudam a embelezar o visual da capital federal. “Temos obras icônicas da iniciativa aqui no DF. Áreas públicas do Setor Hospitalar Sul receberam quase R$ 3 milhões de investimento em melhorias, e outro exemplo é a praça em frente ao Sesi Lab”, detalha Azevedo. “A região administrativa com mais parcerias é o Gama, onde o pessoal abraçou mesmo a ideia, que dá à população um sentimento de pertencimento muito grande por poder adotar esse espaço público.” Retorno positivo Um dos locais emblemáticos contemplados pelo Adote uma Praça está localizado no Lote 720 do Trecho 2 do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). “Aqui era um campo aberto usado como estacionamento irregular. Entramos em contato com a Sepe para saber como poderíamos ajudar, transformando esse lugar em um espaço mais bucólico”, detalha o empresário Ari Braga, 54 anos. O Adote uma Praça é vinculado à Secretaria de Projetos Especiais do Distrito Federal (Sepe) Ari é sócio-diretor da Agroflores, empresa que assumiu a parceria com o GDF. Hoje, o local, que antes era um terreno descampado, conta com vegetação nativa do Cerrado, além de um amplo paisagismo, com bancos para uso de quem frequenta a região. “O retorno foi superpositivo. Aqui, de manhã e na hora do almoço enche de gente”, completa. Um dos usuários beneficiados com a restauração do espaço foi Adear Sousa, 45. O vendedor costuma frequentar a praça para descansar, entre intervalos do trabalho. “É ótimo para espairecer. É um local maravilhoso, superagradável, que veio agregar, com certeza. É um espaço que serve de terapia para nossa mente”, afirma. Como participar O interessado em aderir ao programa deve procurar a administração regional da cidade em que estiver localizado o espaço que pretende adotar, a fim de obter informações sobre os documentos que precisa apresentar junto ao requerimento. As informações também podem ser solicitadas diretamente à Sepe, pelo e-mail sepe.sudes@buriti.df.gov.br ou por meio do site da pasta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Após a etapa de apresentação de propostas, há uma fase de análise de viabilidade do espaço a ser adotado, respeitando as diretrizes estabelecidas pelo decreto nº 39.609 de 2019. Em seguida, uma vez aprovada a proposta, será firmado um termo de cooperação técnica com duração de até 48 meses, renováveis a depender da disponibilidade do adotante e da administração pública. A Sepe lembra que não há restrição de quantidade de locais adotados por uma única pessoa, tanto física quanto jurídica. Sendo assim, um adotante pode ficar responsável por mais de um espaço público.

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Adote uma Praça ultrapassa meta anual com R$ 8,3 milhões em investimentos

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Banheiro público do Setor Comercial Sul vira tema de festival internacional

Em 2020, o banheiro público do Setor Comercial Sul foi reformado por meio do programa governamental Adote uma Praça e pelo Instituto Cultural e Social No Setor. A iniciativa surgiu em uma época em que a pandemia da covid-19 se alastrava, exigindo uma preocupação ainda maior em relação à higiene e ao autocuidado. O sucesso da iniciativa a levou ao evento Insurgências – Experiências em espaços públicos, Rio 2023, em 14 de setembro. O banheiro conta com chuveiro, espelho, tanque para lavar roupa e filtro com água potável. Criado para atender pessoas em situação de vulnerabilidade, atualmente o espaço é utilizado também por feirantes e passantes daquela região. A iniciativa surgiu em uma época em que a pandemia da covid-19 se alastrava, exigindo uma preocupação ainda maior em relação à higiene e ao autocuidado | Foto: Divulgação/SCS A subsecretária Helena Moreira, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF), comentou a respeito dos benefícios que o equipamento público traz para a comunidade. “Na época da pandemia, houve uma preocupação muito grande com questões sanitárias. O banheiro do Setor Comercial Sul possui uma localização estratégica em Brasília, com o objetivo principal é cuidar dessa questão higiênica. Levar esse case para um festival, trazendo conhecimento público e uma maior visibilidade é de uma importância extrema”, afirma. Festival latino-americano O projeto foi apresentado, em 14 de setembro, no evento Insurgências – Experiências em espaços públicos, Rio 2023, que uniu o 8º Festival Internacional de Intervenções Urbanas (FIIU) e o 5º Encontro Placemaking América Latina. O coordenador geral do Instituto No Setor, Rafael Reis, fala sobre a participação do projeto no festival e destaca que, atualmente, a pessoa que ajuda a coordenar o banheiro já esteve em situação de rua. “Foi muito interessante, porque conseguimos apresentar não só como um espaço físico que foi adotado, mas como uma ferramenta de transformação territorial. Por meio do banheiro, a gente consegue garantir a dignidade da população na hora de utilizar esse equipamento social, além de trazer um vínculo comunitário por ser um banheiro coletivo”, explica o coordenador. As manutenções e arrecadações de fundos para a construção foram realizadas com a ajuda da administração regional e empresários, mediados pelo instituto adotante | Foto: Divulgação/SCS Reis acrescenta que a intervenção urbana trouxe algo inovador em Brasília, que pode servir de evento e inspiração para outros estados do Brasil e outros países da América Latina. “No festival, foi muito reconhecido por ser uma experiência que fala do coletivo. As pessoas esperam só do Estado, mas há outras possibilidades de gestão dos equipamentos públicos. Esse festival mostra múltiplas possibilidades de ocupação de espaços públicos que são concebidos e pensados pela sociedade civil e coletivos diversos”, acentua. Adote uma Praça O programa Adote uma Praça torna possível escolher espaços públicos para realizar benfeitorias, como transformar espaços abandonados em parques e outras possibilidades. Empresas e cidadãos que tenham interesse em adotar estas áreas por um período determinado podem participar do projeto. Os interessados precisam entrar em contato com a Secretaria de Projetos Especiais. Mais informações podem ser encontradas na página da pasta.

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Parceria levará 14 mil alunos da rede pública a espaço de inovação

A partir da segunda quinzena de agosto, os alunos da educação básica da rede pública de ensino do Distrito Federal poderão visitar o museu Sesi Lab, no Setor Cultural Sul, de graça. A experiência no espaço cultural será proporcionada pelo projeto de política de eficiência energética da Neoenergia, que firmou um acordo de cooperação com a Secretaria de Educação (SEE) para levar 14 mil alunos num período de 24 meses com direito a transporte e acesso gratuito. [Olho texto=”“O conhecimento é extremamente importante para os nossos estudantes. Então, é uma oportunidade única de acesso à informação sobre energia sustentável e econômica. O nosso compromisso é levar esse mundo mágico do museu aos estudantes de todas as regiões administrativas”” assinatura=”Isaías Aparecido da Silva, secretário-executivo de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] Com investimento de cerca de R$ 1 milhão, a iniciativa visa apresentar aos jovens do ensino infantil ao ensino médio o Percurso da Energia, composto por dez aparatos interativos que foram incluídos no acervo original do museu com o objetivo de ensinar sobre a utilização racional da energia. Os objetos também ficam disponíveis para os demais visitantes do local. A cerimônia de lançamento do projeto ocorreu nesta sexta-feira (28). Durante a solenidade, o diretor de Relações Institucionais da Neoenergia, João Paulo Rodrigues, destacou que a iniciativa é uma forma da empresa ampliar o seu serviço essencial, que é entregar energia a todos os cidadãos de Brasília. “Aprendemos que, para além do nosso objetivo social, temos que cuidar do nosso entorno. É isso que estamos fazendo aqui. Nada melhor do que fazer por meio da educação, que é o nosso principal vetor. Queremos levar conhecimento e cidadania, acima de tudo”, ressaltou. O Percurso da Energia foi lançado nesta sexta (28) e visa ensinar sobre a utilização racional da energia | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O diretor-presidente da Neoenergia Brasília lembrou que, quando a empresa assumiu a distribuição da energia na capital federal, veio com o objetivo de transformar vidas. “É um prazer estarmos fazendo esse investimento de desenvolvimento para o futuro de crianças e jovens”, revelou. O secretário-executivo de Educação, Isaías Aparecido da Silva, comemorou a parceria: “O conhecimento é extremamente importante para os nossos estudantes. Então, é uma oportunidade única de acesso à informação sobre energia sustentável e econômica. O nosso compromisso é levar esse mundo mágico do museu aos estudantes de todas as regiões administrativas”. De acordo com Isaías, já existem tratativas para expandir o projeto e chegar a mais estudantes. Dez aparatos interativos foram incluídos no acervo original do Sesi Lab Essa é a primeira parceria estratégica do Sesi Lab, que foi lançado em novembro do ano passado no DF por meio do programa Adote Uma Praça. O espaço cultural ocupa uma área de 33 mil metros quadrados no antigo Touring. Desde então, recebeu mais de 160 mil visitantes e tem uma média de dois mil visitantes por dia no período de férias. “Queremos fazer com que todas as pessoas que aqui passam comecem a entender mais sobre a energia de maneira lúdica. Que elas possam mudar seu comportamento nas suas casas”, reforçou o diretor de Operações do Serviço Social da Indústria (Sesi), Paulo Mól. Visita guiada Instalado nos três espaços do Sesi Lab – as galerias Fenômenos do Mundo Norte e Sul e Aprender Fazendo –, o Percurso da Energia se mistura com os demais equipamentos do museu. Na proposta da Neoenergia em parceria com o Sesi, os alunos farão uma visita guiada com aproximadamente uma hora e meia de duração em que irão interagir com os aparatos e depois participar de uma aula show. Entre os dez aparelhos estão o Gerador de Van de Graaf, que produz eletricidade estática; Moinhos de vento, sobre a produção de energia eólica; Força na polia, de transferência de energia; Faça funcionar, para construção de circuitos em objetos do dia a dia; e Bobina de Tesla, que funciona como um transformador de corrente elétrica. Já a aula show ocorre no Espaço Maker e, dependendo do público, foca em diferentes temas. A educação infantil aprenderá mais sobre bons e maus condutores. Para os estudantes dos anos iniciais do ensino fundamental, a abordagem será pela construção de circuitos com massinhas. Já os estudantes dos anos finais do ensino fundamental, o tema será os aerogeradores, enquanto para os alunos do ensino médio, o tema ficará em fontes renováveis. Mariah Neves, 9 anos: “Reparei sim nos novos brinquedos… Acho tudo aqui muito legal” Visitante assídua do museu, a pequena Mariah Neves Sales, 9 anos, logo percebeu as novidades no acervo. Em sua terceira visita ao local, ela contou que gostou muito de três aparatos do Percurso da Energia: Gerador de Van de Graaf, Faça funcionar e Banco musical, que cria sons a partir das ondas energéticas. “Reparei sim nos novos brinquedos. Gostei muito. Acho tudo aqui muito legal”, definiu. Alice Ribeiro e Maria Clara Pinheiro, ambas 10 anos, com o novo equipamento Bobina de Tesla As amigas Alice Ribeiro, 10 anos, e Maria Clara Pinheiro, 10, foram aproveitar os últimos dias de férias no museu e se encantaram com os equipamentos de energia. “Achei bem diferente, porque eu não tinha aprendido ainda sobre energia na escola”, afirmou Alice. “Eu não sabia como funcionava a energia e agora sei. Aqui as atrações são bem divertidas e diferentes”, elogiou Maria Clara. Moradoras de São Paulo, a mãe Mariana Levi e a filha Julia Levi Fonseca estiveram pela primeira vez no Sesi Lab e adoraram. “Achei fantástico, porque tem muita coisa interativa para as crianças aprenderem. Muita coisa de tecnologia, física, química e energia. Elas brincam, se divertem e acabam entendendo como funciona”, revelou a mulher. “Achei bem interativo e o legal é que tem muitas coisas para aprender”, emendou Julia.

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Reformas são concluídas no Complexo Esportivo JK, no Paranoá

A reforma do Complexo Esportivo JK foi executada por meio do projeto Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe). Foram investidos cerca de R$ 400 mil para a recuperação completa do espaço, que estava fechado há mais de 11 anos. Hoje ele atende em torno de 1.200 crianças e jovens da comunidade do Paranoá, entre 6 e 20 anos de idade. [Olho texto=”“A parceria para reforma do Estádio JK não se limitou apenas ao campo, mas se estendeu às áreas ao redor, como o ginásio. Toda a área foi beneficiada pelo projeto, o que gerou um grande interesse por parte da população local”” assinatura=”Roberto de Andrade, secretário de Projetos Especiais” esquerda_direita_centro=”direita”] Em dois anos de reparos, houve a troca completa do gramado por uma grama especial para futebol que veio de São Paulo, além de toda a reforma do ginásio e um novo campo sintético, que antes estava sem condições de uso. Também foram construídos dois campos de treinamento novos para as crianças e o complexo teve a parte elétrica toda refeita e reforçada. No estádio, foram construídos banheiros, uma parte administrativa e uma nova entrada do lado norte para separar as torcidas que frequentam o espaço. O estádio e o ginásio que ficam no Paranoá já estão repletos de crianças fazendo esportes | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Godofredo Gonçalves Filho é presidente do Capital Clube de Futebol, além de adotante do complexo pelo projeto Adote uma Praça, que passou a gerir o estádio a partir de 2021. “Era um ponto de criminalidade e atos ilícitos. Hoje é um sentimento único, porque a gente chega e vê que a criança que estava no meio da rua ‘ontem’ não está mais lá, está aqui com a gente recebendo orientação”, destaca Godofredo. Acompanhamento A principal atividade do espaço é a prática do futebol e as orientações psicopedagógicas. Para continuarem matriculados na escolinha, os alunos devem apresentar os boletins escolares, que são acompanhados pelas equipes sociais. Presidente do Capital Clube de Futebol, Godofredo Gonçalves Filho: “Era um ponto de criminalidade e atos ilícitos. Hoje é um sentimento único, porque a gente chega e vê que a criança que estava no meio da rua ‘ontem’ não está mais lá, está aqui com a gente recebendo orientação” Godofredo ressalta a importância das atividades e de cobrar o desempenho escolar. “Para a própria escola é algo positivo também. Tenho certeza de que daqui uns cinco anos isso já vai ter um reflexo gigantesco no Paranoá, tanto em índice de criminalidade quanto no desenvolvimento da cidade”, acentua. Comunidade Treinador Fábio Pereira: “É emocionante ver esse lugar cheio de crianças e jovens todos os dias” Um dos professores do Complexo Esportivo JK, Fábio Guedes Pereira comenta que é até difícil mensurar o tamanho da importância de projetos como esse para quem é nascido e criado na comunidade do Paranoá, como ele. “Na minha época mesmo não existia e muitos dos meus amigos se perderam por não ter onde ocupar a mente. Esse espaço estava perdido. É emocionante ver esse lugar cheio de crianças e jovens todos os dias. A gente não compreende a dimensão da mudança de vida deles, que vêm pra cá com um brilho no olhar”, afirma o treinador. Samuel Felix Araújo: “Mudou minha rotina, porque toda segunda e quarta eu ficava em casa sem fazer nada. Aí agora eu tenho um esporte pra fazer” Aos 13 anos, Samuel Felix Otaviano Araújo é um dos pequenos atletas que frequentam o espaço. Ele faz aula de futebol duas vezes por semana no complexo e achou a reforma muito boa. “Fica muito bom pra gente usar aqui. Temos um bom material. Mudou minha rotina, porque toda segunda e quarta eu ficava em casa sem fazer nada. Aí agora eu tenho um esporte pra fazer. Ajuda demais, gosto muito de jogar futebol e estudar”, declara Samuel. A entrega do Complexo Esportivo JK vai ocorrer oficialmente nesta quinta-feira (29), com coletiva do time de futebol Capital, que adotou o estádio como sua casa. O projeto está em processo de migração do Adote uma Praça para parceria público-privada (PPP), que influencia o tempo de concessão de uso e a ampliação das benfeitorias. “A parceria para reforma do Estádio JK não se limitou apenas ao campo, mas se estendeu às áreas ao redor, como o ginásio. Toda a área foi beneficiada pelo projeto, o que gerou um grande interesse por parte da população local”, afirma o secretário de Projetos Especiais, Roberto de Andrade.

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Campo de futebol em Brazlândia ganha reforço na infraestrutura

O campo de futebol da Quadra 8 Norte de Brazlândia já conta com um poço artesiano para garantir a irrigação do gramado. Equipes da Adasa fizeram a instalação do equipamento, solicitado pelo Instituto Bombeiros de Responsabilidade Social (Ibres) – que, por meio do programa Adote Uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), passou a cuidar da manutenção do espaço – agora chamado Complexo Esportivo Dona Gena. Local já funciona como o Complexo Esportivo Dona Gena | Foto: Divulgação/Ascom Brazlândia “Agora não haverá mais a necessidade do carro-pipa, tudo isso graças à parceria com o Adote uma Praça, o Ibres e a Administração Regional de Brazlândia”, afirma o atual presidente do Ibres, Eugênio César Nogueira. “A intenção é oferecer lazer e interação esportiva aos moradores da região.” O programa tem por objetivo firmar parcerias com empresários e moradores do DF para a manutenção e recuperação de áreas públicas. Além de praças, o Adote Uma Praça contempla espaços como jardins, estacionamentos, canteiros de avenidas, balões rodoviários e pontos de encontro comunitário (PECs). “O Ibres já tem projeto com escolinhas de futebol em Brazlândia naquele campo”, comenta o atual presidente do Ibres, coronel Eugênio César Nogueira. “Atualmente, o campo é utilizado de forma livre para a comunidade, que solicita e agenda para uso do público em geral e até campeonatos regionais.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O programa Do total de parcerias firmadas pelo programa Adote Uma Praça em quatro anos, 15 estão no Plano Piloto, 12 no Gama e 12 em Águas Claras. O ranking é seguido por Brazlândia (6), Planaltina (6), Lago Sul (5), Ceilândia (4), Guará (4) e Sudoeste/Octogonal (3). No Jardim Botânico, Sobradinho II e Taguatinga, dois espaços, em cada região, já foram entregues à população. *Com informações da Secretaria de Projetos Especiais

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Adote Uma Praça recebeu mais de 300 propostas em quatro anos

Se antes havia insegurança na praça da QS 122, em Samambaia, hoje a realidade é bem diferente. O espaço foi adotado por uma empresa privada por meio do programa Adote Uma Praça e, depois de repaginado, ganhou um novo nome: Praça dos Ipês. “Era um lugar muito escuro, tínhamos muito assalto por aqui, e com o projeto conseguimos trazer uma grande melhoria para a comunidade”, conta a administradora do centro clínico, Nayara Venâncio. Espaços urbanos vão ganhando cara nova com a adesão da sociedade civil ao programa do GDF | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília ?Lançado em maio de 2019, o programa Adote Uma Praça já recebeu 309 propostas de adoção de espaços públicos de pessoas físicas e jurídicas. Dessas, 78 foram inauguradas em 29 regiões administrativas (RAs) – sendo Plano Piloto, Gama e Águas Claras as cidades com maior adesão. ?O secretário de Projetos Especiais, Roberto de Andrade, afirma que, para além de praças, diversos outros locais podem ser alvo do programa: áreas verdes, estacionamentos, parques urbanos, jardins, rotatórias, canteiros centrais de avenidas, pontos turísticos, monumentos e outros espaços e bens de propriedade do DF colocados ao uso da comunidade. Cidade em transformação “O programa visa resgatar a consciência cidadã e, consequentemente, diminuir burocracias, para que mais pessoas participem”, explica o secretário. “São quatro anos de existência e intensa participação da população. E as portas estão abertas para mais propostas, que podem transformar a nossa cidade.” [Olho texto=”“Essa parceria público-privada dá muito certo, porque toda a população é beneficiada com um local limpo, bem-cuidado. No passado, existiam muitas burocracias que impediam ações como essas” ” assinatura=”Paulo Henrique Nunes, empresário” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A adoção da Praça dos Ipês resultou na construção de um estacionamento em bloquetes, com capacidade para até 60 veículos, reforma da quadra poliesportiva e plantação de 16 mudas de ipês –  nas cores amarela, rosa e branca – , além da instalação de seis câmeras de segurança, uma academia ao ar livre e uma obra de arte do artista plástico Toninho de Souza. O espaço foi inaugurado em março de 2022 e fica ao lado do Centro de Ensino Médio 120 de Samambaia. Nayara Venâncio comemora: “Encontramos a forma de trazer mais conforto e segurança aos nossos pacientes, beneficiando toda a comunidade. Virou um ambiente familiar, que vive cheio, e ficamos muito felizes, porque esse era o nosso objetivo. No final do dia, as crianças vêm brincar na quadra, e há muitos jovens que usam a academia”. ?Zeladoria Marcos Aurélio Souza comemora as obras feitas na Praça Contígua, do Gama: “Depois da reforma, sempre venho com o meu filho, que gosta de brincar no parquinho” No Gama, a Praça Contígua , na Quadra 22 do Setor Leste, também ficou de cara nova. Graças ao programa, o local recebeu uma série de manutenções financiadas por estabelecimentos comerciais que aderiram ao Adote Uma Praça. O espaço, que antes era abandonado, agora é atração turística e conta com uma cascata artificial, pergolado, dois parquinhos infantis, estacionamento e uma placa com os dizeres “eu amo o Gama”. Representante dos comércios que adotaram a praça, o gerente Paulo Henrique Nunes elogia o resultado: “Essa parceria público-privada dá muito certo, porque toda a população é beneficiada com um local limpo, bem-cuidado. No passado, existiam muitas burocracias que impediam ações como essas”. O motorista de aplicativo Marcos Aurélio Souza, 39, é um dos frequentadores assíduos da Praça Contígua. Morador do Gama desde que nasceu, ele lembra que o abandono do local causava insegurança à comunidade. “Depois da reforma, sempre venho com o meu filho, que gosta de brincar no parquinho”, conta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Espaços arborizados Em meio ao intenso movimento comercial do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), está sendo criado um espaço de descanso e contemplação da natureza. Trata-se de mais um projeto de adoção, desta vez por uma empresa de comercialização de flores. “Inspirados no Lucio Costa [arquiteto e urbanista reconhecido mundialmente pelo projeto do Plano Piloto de Brasília] , pensamos em trazer uma gentileza urbana para a região”, revela o diretor de marketing do adotante, João Pedro Fernandes. “Trouxemos espécies de plantas raras para valorizar o local e proporcionar um momento de lazer na hora do almoço e até um ponto para tirar fotos por quem estiver passando.” Esse jardim, situado no Trecho 2 do SIA, reúne um pergolado e quatro oliveiras – a mais velha, informa João Pedro, ultrapassa 200 anos de idade – além de plantas exóticas. As providências pós-adoção começaram em setembro do ano passado; em breve, haverá uma lagoa. ?Adesão Do total de projetos inaugurados, 15 estão no Plano Piloto. Outros 12 ficam no Gama e mais 12 em Águas Claras. O ranking é seguido por Brazlândia (6), Planaltina (6), Lago Sul (5), Ceilândia (4), Guará (4) e Sudoeste/Octogonal (3). No Jardim Botânico, Sobradinho 2 e Taguatinga, dois espaços, em cada região, já foram entregues à população. ?Na região central do DF, destaca-se a recuperação do Setor Hospitalar Norte, adotado e transformado pelos hospitais Santa Lúcia e Santa Luzia. O local ganhou novas calçadas, acessibilidade, realocação dos quiosques, iluminação em LED e outras benfeitorias. O antigo Edifício Touring também foi atendido pelo programa e tornou-se o museu Sesi Lab. Arte: Agência Brasília

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Balneário Veredinha, em Brazlândia, é reformado pelo Adote Uma Praça

O Balneário Veredinha, em Brazlândia, voltou a receber a população. É que o espaço foi recuperado pelo Instituto Bombeiro de Responsabilidade Social (Ibres), por meio do programa Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais do Distrito Federal (Sepe). A entrada é permitida das 7h às 18h, em todos os dias da semana. A estrutura é formada por espaço para piquenique, quadras de esportes, 16 churrasqueiras, cozinha e banheiros. Apenas a piscina não pode ser mais utilizada, devido a questões ambientais e, agora, é considerada um espelho d’água. O Balneário Veredinha recebeu reparos por meio do programa Adote uma Praça | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Interessados em realizar eventos, como festas de debutantes, churrascos e piqueniques, devem reservar o espaço com o instituto, presencialmente no local. A assistente social do Ibres Lucilene Vaz explica que é apenas uma forma de organizar a demanda. “Estamos sempre tentando valorizar a comunidade. Desde que começamos a parceria, recebemos muitos agendamentos”, comenta. O voluntário da Ibres Marcos Fábio Lima afirma que, todos os dias, é possível encontrar gente tomando sol, descansando ou apenas passeando no balneário. “Os meninos do CED 2 (Centro Educacional 2 de Brazlândia), que fica aqui do lado, vêm sempre para jogar bola, dar uma passeada. E também recebemos visitas agendadas de escolas, com crianças menores”, conta. Nesta quinta-feira (20), o Balneário Veredinha recebeu a visita de mais de 60 idosos A adoção do Balneário Veredinha está em vigor desde julho de 2022. Desde então, foram promovidos reparos na área hidráulica, elétrica e de iluminação, podas e roçagem da grama, pintura das quadras e reforma das churrasqueiras. Apenas a piscina está inapta para uso, devido ao surgimento de uma nascente. O administrador de Brazlândia, Marcelo Gonçalves, afirma que o local ficou inoperante devido a falhas nas gestões anteriores. Em 2017, uma empresa foi contratada para reabilitar o uso, mas decretou falência pouco antes da conclusão da obra, em 2020. “Com o Adote Uma Praça, conseguimos devolver o espaço para a nossa comunidade. E é muito importante que os moradores saibam que podem usar”, diz. Convivência ao ar livre “É um local muito agradável, em meio à natureza, parece que nem estamos na cidade”, comenta a coordenadora geral do Centro de Convivência Obra de Santa Isabel, irmã Teresinha Both Nesta quinta-feira (20), o Balneário Veredinha recebeu a visita de mais de 60 idosos, que se reuniram para debater sobre a saúde sexual na terceira idade. Realizada pelo Centro de Convivência Obra de Santa Isabel, a programação começou logo cedo, com café da manhã e uma palestra sobre cuidados e riscos relacionados à sexualidade. Depois, os participantes almoçaram e puderam desfrutar do espaço verde. “É um local muito agradável, em meio à natureza, parece que nem estamos na cidade”, comenta a coordenadora geral da entidade, irmã Teresinha Both, 65 anos. Essa foi a terceira vez que o centro promoveu o encontro diário do grupo no local. “Sempre amamos a oportunidade. É bom poder jogar um dominó, dançar, se divertir ao ar livre, com tranquilidade e segurança”, conta a aposentada Tânia Soares, 70, moradora de Brazlândia desde 1973. Adote Uma Praça [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Entre o lançamento, em maio de 2019, e este mês, o programa Adote Uma Praça recebeu 299 propostas de adoção. Do total de envios, realizados por pessoas físicas e empresas, 75 foram concluídos e inaugurados, em 25 regiões administrativas (RAs). Plano Piloto, Gama e Águas Claras são as cidades que mais repaginaram espaços. “O Adote Uma Praça foi carinhosamente chamado assim, mas é muito mais do que isso, é adote uma área pública”, frisa o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade. “Com o programa, estimulamos a preservação do patrimônio público e sentimento de pertencimento das pessoas com a cidade”. Além de praças, podem ser alvo de manutenções áreas verdes, estacionamentos, parques urbanos, jardins, rotatórias, canteiros centrais de avenidas, pontos turísticos, monumentos e outros espaços e bens de propriedade do DF colocados ao uso da comunidade. Mais informações sobre o programa estão disponíveis neste link.  

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Estádio Rorizão recebe mais uma etapa de obras

O Estádio Rorizão, em Samambaia, está passando por novas etapas de reforma. Entre os reparos, estão incluídas soldagem e pintura de 592 metros de alambrado. A equipe contratada pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) também está consertando falhas na arena e buracos no gramado. São R$ 97.680 investidos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para a continuidade das obras, que estão gerando 24 empregos. Serviços abrangem reforma dos alambrados e consertos na arena e no gramado | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Além do Rorizão, outros dois estádios geridos pela pasta estão recebendo obras de manutenção: o Bezerrão, no Gama, e o Augustinho Lima, em Sobradinho. Juntos, esses trabalhos demandam recursos de aproximadamente R$ 3 milhões, segundo a secretaria.  No estádio de Samambaia ainda falta a manutenção predial, reparos nas infiltrações e vazamentos, além de um acabamento na estrutura. Assim que os contratos forem fechados com as empresas terceirizadas, informa a SEL, o restante dessas restaurações pode ter início. “O Estádio do Rorizão é uma das prioridades desta gestão, para que em futuro próximo recebamos mais jogos”, afirma o chefe de assessoria de obras e infraestrutura da secretaria, Carlos Mohamed. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Bezerrão está recebendo um novo gramado e obras nos alambrados. O campo se encontrava deteriorado devido à instalação emergencial de um hospital de campanha da Secretaria de Saúde (SES), em 2021, durante a epidemia de covid-19. O investimento é de R$ 628 mil. Adote Uma Praça O Estádio JK, por sua vez, está pronto para receber partidas desde que foi reformado por meio do programa Adote Uma Praça, criado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe) para recuperar espaços públicos.  O JK é a casa da equipe do Capital, time que adotou o estádio, investindo cerca de R$ 400 mil em sua recuperação. Também estão previstas, pelo Adote Uma Praça, reformas para o Estádio Chapadinha, em Brazlândia.  

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Projetos e diretrizes urbanísticas são discutidos com as administrações

Na segunda reunião técnica com as equipes das administrações regionais, promovida nesta quinta-feira (30) pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), foram explicados os projetos de requalificação que podem ser elaborados pelas regiões administrativas (RAs) e suas respectivas diretrizes urbanísticas. O encontro virtual reuniu cerca de 100 participantes. Aspectos do programa Adote Uma Praça também foram explicados durante a reunião | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília [Olho texto=”“São muitos os aspectos a serem considerados na hora de fazer um projeto, como levantamento topográfico, as dimensões necessárias, iluminação pública, acessibilidade etc”” assinatura=”Andréa Mendonça, subsecretária de Desenvolvimento de Cidades ” esquerda_direita_centro=”direita”] O objetivo foi tirar dúvidas e apresentar o passo a passo para a aprovação desses projetos, desde o início, na administração regional, até chegar à Seduh. Normalmente, são iniciativas pequenas que alteram a área pública de alguma forma, como paisagismo e intervenções no sistema viário e na circulação de pedestres, entre outros segmentos. “Ainda assim, são muitos os aspectos a serem considerados na hora de fazer um projeto, como levantamento topográfico, as dimensões necessárias, iluminação pública, acessibilidade etc”, explicou a subsecretária de Desenvolvimento das Cidades, Andrea Mendonça. “Se vocês não puderem fazer por alguma razão, verifiquem quais órgãos podem fazer ou auxiliá-los na elaboração dos projetos.” Trabalho em parceria A coordenadora de Aprovação de Projetos de Urbanização da Seduh, Caroline Fernandes, destacou a importância do atendimento das diretrizes urbanísticas nos processos, pois elas norteiam os projetos, além da documentação necessária que deve ser providenciada em todo o trâmite. Também lembrou os técnicos das RAs sobre a existência do Guia de Urbanização, que pode ser consultado no site da secretaria em caso de dúvidas, juntamente com o Decreto n° 38.247/2017, que define a forma de apresentação dos projetos urbanísticos. “A Seduh trabalha com as administrações em uma parceria”, resumiu Caroline. “Estamos o tempo inteiro em contato com vocês, para conduzirmos esse processo e que vocês consigam chegar até a aprovação.” Em abril, começam os encontros presenciais em cada RA, para tratar de assuntos específicos das administrações, tirar mais dúvidas e apresentar os estudos urbanísticos em elaboração. As primeiras reuniões serão em Santa Maria, na próxima terça-feira (4/4), e Planaltina, no dia 6. Confira o cronograma completo das reuniões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Adote Uma Praça A equipe técnica da Seduh também esclareceu alguns pontos sobre o programa Adote Uma Praça, elaborado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe). Foram abordados o início do processo nas administrações regionais e o fluxo para encaminhar à Seduh os projetos para a viabilidade da proposta. O programa promove melhorias urbanas, culturais, sociais, tecnológicas, esportivas, ambientais e paisagísticas em espaços e bens de propriedade do Distrito Federal colocados para o uso da comunidade. Foi regulamentado pelo Decreto n° 39.690/2019 e está previsto na Lei nº 448, de 19 de maio de 1993, ao tratar da adoção de espaços públicos por entidades e empresas. *Com informações da Seduh

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Estádio Chapadinha poderá ser beneficiado por parceria público-privada

O Estádio Chapadinha, em Brazlândia, será beneficiado com investimentos para ampliar sua capacidade de abrigar eventos de pequeno e médio porte. A Secretaria de Projetos Especiais (Sepe) trabalha na análise do procedimento de manifestação de interesse (PMI) que propõe incluir a reforma e manutenção do estádio no formato de parceria público-privada (PPP). Estádio, que já faz parte do programa Adote Uma Praça, poderá ganhar mais benefícios ao ser gerido por uma PPP | Foto: Divulgação/Sepe O PMI é a primeira etapa do processo que será finalizado com o edital de licitação para concessão do Estádio Chapadinha. A Sepe é responsável por dar forma ao plano de negócios, que começa com a entrega de documentação pelas empresas interessadas em desenvolver estudos, investigações e levantamentos. [Olho texto=” Também conhecida como concessão comum, a PPP permite estabelecer o período de ocupação conforme a viabilidade econômica do projeto” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Em 13 de janeiro deste ano, a secretaria publicou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) um edital de chamamento para PMI visando à concessão da reforma, revitalização, operação e manutenção do Estádio Chapadinha. Encerrado o prazo para inscrição, apenas uma empresa apresentou a documentação solicitada para elaborar estudos referentes à modelagem do projeto. Adote Uma Praça Desde 2022, o Estádio Chapadinha já faz parte do programa da Sepe Adote Uma Praça, por meio do qual pessoas ou entidades se responsabilizam pela manutenção de espaços abertos ao público sem obter qualquer remuneração durante um período pré-acordado, que pode ser renovado ao não. A sugestão faz parte de uma Manifestação de Interesse Privado (MIP) recebida pela Sepe. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Associação dos Amigos do Grêmio Esportivo Brazlândia (Aageb) aderiu ao programa, investindo principalmente na melhoria do gramado do estádio. Agora, essa parceria poderá ser ampliada com a PPP ou concessão comum, que permite estabelecer o período de ocupação conforme a viabilidade econômica do projeto. Essa prática permite aos responsáveis obterem receitas acessórias que ajudam na manutenção e operação dos equipamentos, promovendo benefícios sociais, culturais e contribuindo para o desenvolvimento local. *Com informações da Sepe

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Estádio JK é adotado e está pronto para os jogos do Candangão

O Estádio JK, no Paranoá, está pronto para receber as partidas do Campeonato Candango de Futebol, a partir do próximo dia 28. A arena foi reformada por meio do projeto Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), que promove a recuperação de espaços públicos na capital. O JK é a casa da equipe do Capital, time que adotou o estádio, investindo cerca de R$ 400 mil em sua recuperação. Além do gramado renovado, estádio ganhou vestiários ampliados e outras reformas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A estrutura ganhou remodelação total. Além da renovação do gramado, foram construídos dois campos anexos de treinamento, os vestiários ganharam ampliação, as arquibancadas foram consertadas e pintadas e também houve reformas elétricas e hidráulicas. [Olho texto=”“Ali era um estádio que estava parado havia 11 anos, e hoje, além do time de futebol, ele atende a quase mil crianças de 7 a 19 anos com aulas de futebol. Isso é um benefício grande para a comunidade” ” assinatura=”Godofredo Gonçalves, presidente do Capital” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As melhorias começaram no fim de 2021 e se encerram agora. Assim, o campo está pronto para receber as partidas do “Coruja” – referência ao mascote do Capital – e do Paranoá Esporte Clube. A equipe sub-20 do Capital também treina por lá. “É uma satisfação muito grande poder somar forças com o poder público e devolver a praça esportiva à cidade”, comemora o presidente do clube, Godofredo Gonçalves. “Ali era um estádio que estava parado havia 11 anos, e hoje, além do time de futebol, ele atende a quase mil crianças de 7 a 19 anos com aulas de futebol. Isso é um benefício grande para a comunidade”. O Capital estreia no dia 29 no Candangão, em casa, contra o Samambaia. A Administração Regional do Paranoá também colaborou com o processo. “Eles [a direção do clube] vieram com um projeto de investir em futebol na região, e sugerimos a adoção do JK, que estava há mais de dez anos sem reforma”, relata o chefe de gabinete da administração, Francisco Alves. A arena continua sendo um espaço público e pode receber eventos promovidos pelo órgão. Quase 300 propostas em estudo  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Lançado em 2019, o Adote Uma Praça firma parcerias com empresários e moradores da capital para a manutenção e recuperação de praças, jardins, espaços esportivos, rotatórias, monumentos, pontos turísticos, entre outros.  “Teremos uma reunião com a Secretaria de Esportes para fazer um levantamento e verificar quais estádios precisam de recuperação, de intervenções, e, quem sabe, poderemos incluir outros no projeto”, informa o secretário de Projetos Especiais, Roberto de Andrade. Segundo o gestor, o Estádio Chapadinha, em Brazlândia, pode ser o próximo a ser recuperado – nesse caso, seria por meio de uma parceria público-privada (PPP). Os números do Adote uma Praça vão bem: no momento, são 287 propostas de adoção recebidas para renovar espaços em todas as regiões administrativas do DF. Desde 2019, já foram inauguradas 60 praças, 11 das quais estão no Plano Piloto.

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Profissionais que combateram pandemia devem ganhar homenagem no Taguaparque

O Taguaparque deve ganhar um monumento em homenagem aos profissionais de saúde que atuam no combate à pandemia de covid-19. A ordem de serviço comunicando a proposta, da diretoria da Associação Internacional de Polícia (IPA), foi publicada no Diário Oficial do Governo do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (19). A ideia é que o projeto seja implementado por meio do programa Adote Uma Praça. Para o administrador de Taguatinga, Ezequias Pereira, a “iniciativa vem em boa hora, pois representa um reconhecimento e um tributo aos que tombaram no combate à pandemia”. A decisão final sobre a construção do monumento depende da aprovação do futuro Plano Diretor do Taguaparque, em elaboração pelo GDF, com a participação da Administração Regional de Taguatinga. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Adote uma Praça, do Governo do Distrito Federal (GDF), foi criado em fevereiro de 2019 pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), firma parcerias com pessoas físicas e jurídicas do DF para a manutenção e reforma de áreas públicas. Até outubro deste ano, já foram 277 propostas de parceria com o GDF, 61 das quais já concluídas e formalizadas, com a participação de pessoas físicas e jurídicas. A construção de um monumento na área do Taguaparque para homenagear profissionais de saúde no combate à covid-19 foi proposta ao administrador de Taguatinga, Ezequias Pereira, no mês passado, pela diretoria da IPA. O projeto arquitetônico é da empresa Danilo Prado Projetos. O objetivo é manter o espírito inovador e humanista dos criadores de Brasília. O investimento previsto, sob responsabilidade da iniciativa privada, está estimado em R$ 3 milhões. *Com informações da AR Taguatinga  

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Taguaparque ganhará benefícios por meio do programa Adote uma Praça

Tradicional ponto de encontro da criançada e de público de diversas idades, o Taguaparque vai ganhar melhorias que reforçam sua vocação de ponto de encontro e de lazer da população. A iniciativa foi publicada na edição desta terça (13) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), que oficializa uma parceria firmada entre a Administração Regional de Taguatinga e a Associação Internacional de Polícia (IPA). Viveiro de Taguatinga também será beneficiado com a parceria | Foto: Divulgação/Ascom Taguatinga Por meio do programa Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), a parceria vai investir na estrutura do parque, promovendo benfeitorias em seu mobiliário. O primeiro beneficiado é o projeto Vila das Crianças, criado em 2021, que vai ganhar brinquedos inclusivos e reforço na acessibilidade. O Adote uma Praça foi criado por meio do decreto nº 39.690, de 28 de fevereiro de 2019.  Até outubro deste ano, já foram 277 propostas de parceria com o GDF, 61 das quais já concluídas e formalizadas, com a participação de pessoas físicas e jurídicas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Cascata e Viveiro Outro destaque da parceria é a reforma da cascata do Taguaparque, que receberá investimentos para se tornar mais atrativa e acessível ao público em geral. O Viveiro Comunitário de Taguatinga também vai ganhar reforço em seu patrimônio, com a ampliação do plantio de mudas nativas, em ação voltada para a preservação do meio ambiente.  “Ações como essa, dentro do programa Adote uma Praça, fortalecem os laços do poder público com a comunidade e as entidades privadas, melhorando a infraestrutura do Taguaparque e dando mais conforto ao público em geral”, elogia o administrador de Taguatinga, Ezequias Pereira. *Com informações da Ascom Taguatinga

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Adote Uma Praça entrega mais um espaço público completamente novo

Um dos espaços mais interativos e inovadores de Brasília, o Sesi Lab abriu as portas nesta quarta-feira (30), com uma infinidade de engenhocas criativas, inventivas e tecnológicas. Além do museu multiatrativo, a área externa de 33 mil metros quadrados oferece ao público um amplo espectro de novidades, graças à parceria com o governo do Distrito Federal por meio do programa Adote uma Praça. A expectativa é de que 5.400 pessoas passem pelo local até 22h. Desde que foi implantado, em 2019, o Adote Uma Praça já contou com mais de 120 “padrinhos”, entre pessoas físicas e jurídicas de todas as regiões administrativas de Brasília | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “A CNI [que inclui o Sesi] e o Sistema S atenderam a um chamado do governo com sensibilidade”, afirma o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade. “O programa Adote Uma Praça tem este propósito, o de dar sentido de pertencimento às coisas públicas, ao que é do povo, foi uma iniciativa que deu certo”, reforça o gestor. [Olho texto=”No espaço de convivência a céu aberto, foi criado um anfiteatro para atrações culturais e musicais. Hoje mesmo, no dia de abertura, serão atração os grupos Batalá Brasília, Nós do Bambu, Udi Grudi e Fanfarra Calango Careta” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Desde que foi implantado, em 2019, o Adote Uma Praça já contou com mais de 120 “padrinhos”, entre pessoas físicas e jurídicas de todas as regiões administrativas de Brasília. A adesão continua a crescer, sinalizando diversas solicitações de empresas e particulares atualmente em tramitação – são mais de 170 processos em andamento. No espaço de convivência a céu aberto, foi criado um anfiteatro para atrações culturais e aapresentações musicais. Hoje mesmo, no dia de abertura, serão atração os grupos Batalá Brasília, Nós do Bambu, Udi Grudi e Fanfarra Calango Careta. No mesmo ambiente foram instalados alguns dos aparatos mais simbólicos do Exploratorium, como o Archimedes, composto por duas conchas de bronze que funcionam como parabólica acústica. [Olho texto=”“A concha acústica é muito bacana, essa noção do espaço aberto com peças interativas dá uma liberdade maior, dá até para ensinar ciência para os meninos”” assinatura=”Dione Teixeira, bióloga” esquerda_direita_centro=”direita”] O casal Dione Mendes Teixeira e André da Rocha não perdeu tempo e levou os filhos de 9 e 7 anos para conferir as novidades do espaço. “Achei superlegal essa parte externa do museu, os meninos estão adorando, a concha acústica é muito bacana, essa noção do espaço aberto com peças interativas dá uma liberdade maior, dá até para ensinar ciência para os meninos”, comenta a bióloga. Outra atração externa é o Caminhada de Ritmos, uma espécie de passagem de pêndulos para criar ritmos visuais e sonoros, além do Ecotubos, uma espécie de bumerangue metal em que o som viaja para a extremidade do tubo e volta para fazer um eco. O espaço de circulação pública entre a Praça Zumbi dos Palmares e o edifício Touring será um dos acessos ao SESI Lab. Nathália Feitosa, 25 anos, estudante de mestrado na UnB na área de Design: “tem tudo a ver com o que estou estudando, essa interatividade com o design do espaço, imediações e as pessoas” | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Estudante de Mestrado da Universidade de Brasília na área de Design, a alagoana de Maceió, Nathália Feitosa, 25 anos, está há um mês na cidade, mas já bem integrada com as atrações culturais da capital. Se encantou com as novidades futuristas e científicas do Sesi Lab, mais especificamente com a área externa do Touring. “O pessoal da área de Design da UnB indicou e vim explorar, tem tudo a ver com o que estou estudando, essa interatividade com o design do espaço, imediações e as pessoas”, diz, bastante empolgada. [Olho texto=”A passagem subterrânea foi completamente reformada e passará a ser utilizada como área expositiva e para a realização de sessões de cinema. Plantas nativas do cerrado dividem espaços com as 140 vagas para carros, bicicletário e seis ambulantes credenciados na Administração do Plano Piloto, por meio de edital, para comercializar bebidas não alcoólicas, pipocas e doces” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A passagem subterrânea foi completamente reformada e passará a ser utilizada como área expositiva e para a realização de sessões de cinema. Plantas nativas do cerrado dividem espaços com as 140 vagas para carros, bicicletário e seis ambulantes credenciados na Administração do Plano Piloto, por meio de edital, para comercializar bebidas não alcoólicas, pipocas e doces. E nesta quarta-feira, por conta da abertura do Sesi Lab, oito Food Trucks funcionam especialmente no local. É o caso da empreendedora Rosane Benício, dona de um estande móvel de frutas. Cândida Oliveira, gerente de Desenvolvimento Institucional do SESI Lab, explica que outras parcerias com o GDF, com as secretarias de Educação, Ciência e Tecnologia e Turismo, estão sendo desenvolvidas | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “É mais uma oportunidade de venda, para gente estar divulgando o nosso trabalho, que as pessoas possam conhecer o nosso produto, tem as mesinhas, as cadeiras para o público se sentir mais confortável e com várias opções de lanche”, destaca ela que comercializa sucos, saladas de frutas e vitaminas. “E como é uma área central, passa gente dos ministérios, da rodoviária, é um espaço muito bacana para nós comerciantes”, agradece a empresária.Novas parcerias com o GDF Gerente de Desenvolvimento Institucional do SESI Lab, Cândida Oliveira explica que a parceria do GDF vai além do programa Adote Uma Praça. Tratativas estão sendo realizadas com as secretarias de Educação – no sentido da rede pública do DF ser bem assistida pelo programa de visitas escolares -, Ciência e Tecnologia, na construção de um novo espaço dentro do Sesi Lab, e Turismo, no desenho de uma rota de ciência. Junto à administração do Plano Piloto e das secretarias de Segurança Pública e Desenvolvimento Social, a ideia é desenvolver práticas de atendimento humanizado e cuidado às pessoas em situação de rua que circulam pelo local. “Com o Adote Uma Praça nós temos uma responsabilidade aqui com a infraestrutura, com a segurança e com a oferta de uma programação cultural relevante para a população como essa neste dia especial de abertura”, salienta. “Mas estamos ampliando esse leque de diálogos com o GDF para desenvolver novas parcerias”, antecipa.  

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Espaço inédito de entretenimento é inaugurado no coração da capital

Uma área imensa na região central de Brasília passou a ser acolhida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) por meio do programa Adote Uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe). Estruturado com um amplo estacionamento, gramados, bancos, iluminação e espaço para plantio de árvores e espécies nativas do cerrado, o espaço integra a parte externa do Sesi LAB, um museu 100% interativo que abre as portas ao público no próximo dia 30. Área externa do antigo Touring se configura como um amplo espaço de lazer e cultura | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Com projeto de Oscar Niemeyer, esse Museu do Futuro, como vem sendo chamado pelo setor, fica localizado em local privilegiado da capital, bem no coração do Plano Piloto, nas antigas instalações do Touring Club. “A CNI [que inclui o Sesi]  e o Sistema S atenderam a um chamado do governo com sensibilidade”, afirma o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade. O Sistema S é formado por Serviço Social do Comércio (Sesc), Serviço Social da Indústria (Sesi), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Serviço Social de Aprendizagem do Transporte (Senat), Serviço Social de Transporte (Sest) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). [Olho texto=”“O programa tem esse propósito, o de resgatar a consciência cidadã”” assinatura=”Roberto Andrade, secretário de Projetos Especiais” esquerda_direita_centro=”direita”] Desde que foi implantado, em 2019, o Adote Uma Praça já contou com mais de 120 “padrinhos”, entre pessoas físicas e jurídicas de todas as regiões administrativas de Brasília. A adesão continua a crescer, sinalizando diversas solicitações de empresas e particulares atualmente em tramitação – são mais de 17o processos em andamento. Além das praças, os interessados poderão adotar outros logradouros, como estacionamentos, parques e até campos de futebol – como ocorreu, recentemente, no Paranoá. “Foi um programa em Brasília que deu certo, dando um sentido de pertencimento, de que a coisa pública é do povo”, avalia o titular da Sepe. “O programa tem esse propósito, o de resgatar a consciência cidadã”. Instalações têm infraestrutura para abrigar grandes eventos O museu Espaço onde o passado e o futuro andam de mãos dadas com o saber, o sensorial e o lúdico, o Sesi LAB é uma iniciativa única no Distrito Federal e no país. Até 31 de dezembro, ficará aberto ao público gratuitamente. A partir dessa data, o acesso se dará mediante a cobrança de ingressos, salvo nos pacotes fechados para visitas escolares e programação cultural. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Firmamos com o GDF uma parceria público-privada e, por meio do programa Adote Uma Praça, nós nos responsabilizamos por uma área em torno do edifício do museu de  fazendo melhorias de infraestrutura e sendo responsáveis pela segurança”, explica a gerente de Desenvolvimento Institucional do Sesi, Cândida Oliveira. Incluindo as instalações internas, sinaliza ela, são 33 mil m². “Vamos ofertar uma programação cultural bem diversificada e especial nos fins de semanas e feriados”, reforça a gestora.  Veja aqui mais informações sobre o projeto.

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Adote Uma Praça já tem mais de 270 propostas de adoção de espaços públicos

[Olho texto=”“A preservação do bem público é uma questão de pertencimento” ” assinatura=”Roberto Andrade, secretário de Projetos Especiais” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O programa Adote Uma Praça já recebeu 277 propostas de adoção de espaços públicos entre o lançamento, em maio de 2019, e esta sexta-feira (21). Do total de envios, realizados por pessoas físicas e empresas, 61 já estão concluídos; 61 estão com reformas em andamento; e outros 91 em fase de análise pelas administrações regionais e Secretaria de Projetos Especiais do Distrito Federal (Sepe). As tratativas restantes foram negadas ou suspensas por não atenderem aos critérios definidos por decreto. Breno Biank e Filipe Alves jogam pingue-pongue na praça: programa incentiva o melhoramento dos espaços públicos para lazer da população | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Na avaliação do secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, a quantidade de sugestões indica que a população está comprometida com a cidade. “O projeto tem o cunho de resgate da consciência cidadã e número de locais inaugurados”, aponta. “Em quase quatro anos de existência, demonstra que as pessoas, físicas ou jurídicas, absorveram bem a iniciativa. A preservação do bem público é uma questão de pertencimento”. As proposições para adoção contemplam 24 regiões administrativas (RAs), dentre as quais 15 cidades já contam com espaços adotados e inaugurados. Destacam-se o Plano Piloto e o Gama, cidades que mais repaginaram espaços públicos. No Plano Piloto, 12 locais estão aptos para uso e outros sete se encontram com obras em andamento. No Gama, dez projetos já foram inaugurados e outros dez estão sendo reformados. [Olho texto=”“A melhor forma de prevenir a degradação das áreas é com o cuidado coletivo” ” assinatura=”Ilka Teodoro, administradora do Plano Piloto” esquerda_direita_centro=”direita”] A lista de RAs com proposições aceitas e concluídas é composta ainda por Águas Claras, Brazlândia, Ceilândia, Guará, Jardim Botânico, Lago Sul, Paranoá, Planaltina, Samambaia, São Sebastião, Sobradinho 2, Sudoeste/Octogonal e Taguatinga. Participação social “O programa Adote Uma Praça estimula a preservação de áreas públicas na capital e incentiva a participação social para a melhoria de espaços urbanos por meio de parcerias”, reforça a administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro. “Isso fortalece ainda mais as ações realizadas pelo poder público, deixando nossa cidade mais bonita, bem-cuidada e organizada. A melhor forma de prevenir a degradação das áreas é com o cuidado coletivo.” Além de praças, diversos outros locais podem ser alvo de manutenções: áreas verdes, estacionamentos, parques urbanos,jardins, rotatórias,  canteiros centrais de avenidas, pontos turísticos, monumentos e outros espaços e bens de propriedade do DF colocados ao uso da comunidade. A subsecretária se Desestatização, Desinvestimento e Desimobilização da Sepe, Danielle Rodrigues, explica que existem requisitos para se adotar um local: “Tem que ser uma área usável por toda a população, área pública mesmo, e não pode haver nenhum tipo de impedimento ao uso, como cercas e cobranças financeiras”. A pasta busca ativamente novos adotantes, a partir da distribuição de folders sobre o programa em áreas que já são cuidadas pela população. “Vemos que há muitas áreas que estão adotadas, porém, não são regularizadas dentro do programa”, comenta Danielle. “Conversamos com moradores que moram próximo a esses pontos e, muitas vezes, a pessoa não sabe o que é o projeto, mesmo já cumprindo boa parte dos requisitos”. Lazer garantido A arquiteta Juliana Mendes se juntou a vizinhos de quadra e adotou um parquinho na 313 Sul:  “Foi o pontapé inicial para uma série de melhorias na praça, que estava abandonada, e agora é um lugar vivo, com muitas crianças” Conforme estipulado em decreto, o objetivo do programa é “qualificar, requalificar, embelezar e conservar os mobiliários urbanos e os logradouros públicos”, bem como “promover ações urbanas comunitárias para desenvolver o senso de pertencimento e a qualidade de vida da população local”. A adesão pode partir de empresas, com reformas em áreas próximas a empreendimentos – desde que não utilizem o espaço para promoção publicitária -, ou pessoas físicas. É o caso da arquiteta Juliana Mendes, 38 anos, responsável pela adoção de um parquinho na 313 Sul junto a outros moradores. Em abril de 2019, uma outra moradora da quadra iniciou uma mobilização para reforma do local, que estava completamente abandonado. Muitos residentes, incluindo Juliana, aderiram à ideia e iniciaram um trabalho de repaginação. “Como arquiteta, verifiquei junto à administração regional como fazer a reforma, e foi quando soube do programa Adote Uma Praça”, relembra ela. Com o projeto aprovado, os moradores compraram novos brinquedos, reformaram o alambrado do parquinho e trocaram areia, com apoio de funcionários da administração. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Melhorias para todos Em outubro do mesmo ano, após seis meses de trabalho intenso, o parquinho foi reinaugurado e novas demandas surgiram. “Foi o pontapé inicial para uma série de melhorias na praça, que estava abandonada, e agora é um lugar vivo, com muitas crianças”, conta Juliana. A adoção permitiu a compra de cinco brinquedos para as crianças, como escorregadores e balanços, instalados dentro do parquinho infantil, além de uma mesa de pingue-pongue, uma mesa de xadrez e golzinhos para futebol. As aquisições tiveram custo superior a R$ 35 mil, obtido por arrecadação coletiva entre os prédios da quadra. Os amigos Filipe Alves, 25 anos, e Breno Biank, 26, não moram na quadra, mas consideram a mesa de pingue-pongue como a melhor parte da praça. Ambos trabalham como motoboys de terça-feira a domingo, e, sempre que têm uma pausa entre uma entrega e outra, estão jogando e se divertindo no espaço público. “A gente viu ela de longe, e foi amor à primeira vista”, revela Filipe, que, após descobrir o equipamento, comprou um par de raquetes e uma bolinha de pingue-pongue. Breno complementa: “É uma distração muito boa e do lado do trabalho; então, quando temos que sair, nosso chefe manda uma mensagem e vamos. Até ele já jogou com a gente”.

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Adote uma Praça reforma parquinho infantil e estacionamento no Gama

Mais infraestrutura, mobilidade e lazer para a população do Gama. A Quadra 55, no Setor Central do Gama, recebeu R$ 1 milhão para a reforma de parquinho infantil, Ponto de Encontro Comunitário (PEC), estacionamento e calçadas. As obras foram feitas pelo programa Adote uma Praça, graças a parceria com a empresa Land Bank Participações, que realizou o investimento. Inauguração do espaço reformado no Gama, uma ação do programa Adote uma Praça | Foto: Divulgação/Sepe Entre os serviços realizados na ação estão a limpeza de todos os equipamentos e das calçadas, poda das plantas, tratamento anticorrosivo e impermeabilizante em equipamentos e pergolados metálicos, limpeza e manutenção do piso emborrachado do parque infantil, manutenção dos bancos e calçadas e substituição de peças, equipamentos e pisos danificados. O espaço reformado foi inaugurado nesta quarta-feira (15) pelo titular da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), Roberto Andrade. O programa tem foco em praças, mas também contempla outros espaços de uso público, como estacionamentos e jardins O programa Adote uma Praça, do Governo do Distrito Federal (GDF), criado há três anos pela Sepe, firma parcerias com pessoas físicas e jurídicas do DF para a manutenção e reforma de áreas públicas. O programa conta com mais de 220 solicitações de adoção de espaços, aprovadas ou em análise. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Tem sido uma honra participar de momentos como esse. Muito além de obras e revitalizações, o programa Adote uma Praça desperta em toda a comunidade um sentimento de pertencimento e participação social e política”, disse o secretário Roberto Andrade. “O programa traz beleza, segurança e qualidade ao local, que agora tanto empresas quanto pessoas físicas que são os adotantes, passam a entender que esse local pertence a eles, o que ajuda no cuidado e manutenção do ambiente”, acrescenta. Embora tenha as praças como principal foco, o programa também contempla outros espaços de uso público, como jardins, balões rodoviários, estacionamentos, canteiros de avenidas, pontos turísticos, monumentos, parques infantis e PECs. *Com informações da Sepe  

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Programa Adote uma Praça ganha apoio da Embaixada dos EUA

[Olho texto=”O Adote uma Praça contempla as 33 regiões administrativas do DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Mais uma área pública de Brasília ganha atenção especial por meio do programa Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), que atua em benfeitorias e manutenção de mobiliários urbanos. Desta vez, será reformado o entorno da Embaixada dos Estados Unidos, com investimentos no paisagismo e reforma do estacionamento. A iniciativa foi oficializada na quarta-feira (20), durante a assinatura de um termo de cooperação técnica entre a Sepe, o Escritório de Assuntos Internacionais (EAI), a Administração do Plano Piloto e a embaixada. Assinatura do termo de cooperação técnica assegura reforço ao projeto do GDF | Foto: Divulgação/EAI “O Adote uma Praça foi lançado no governo atual e surgiu do entendimento da dificuldade em conservar esses espaços com uma manutenção adequada e constante”, explicou o secretário de Projetos Especiais, Roberto Vanderlei de Andrade. “O programa tem um índice de adesão enorme, estando em 33 regiões administrativas do Distrito Federal.” Durante a cerimônia de assinatura, a chefe do EAI, Renata Zuquim, lembrou que a Embaixada dos Estados Unidos é uma grande parceira do GDF. A afirmativa foi endossada pelo ministro-conselheiro interino para Assuntos Administrativos da embaixada, Roberto Custódio: “É uma honra ter essa oportunidade junto ao Governo do Distrito Federal e poder, mais uma vez, trabalhar com Brasília”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Renata Zuquim também elogiou a iniciativa da Sepe: “O Adote uma Praça é um programa pensado para fazer essa integração da sociedade e do poder público. Entendemos a importância e a valorização desses espaços, em especial nesse momento pós-pandemia”. Por sua vez, a administradora regional do Plano Piloto, Ilka Teodoro, ressaltou a abrangência do documento assinado. “O Adote uma Praça é um projeto muito importante para o GDF, e a administração regional se sente contemplada quando recebe os interessados nesse projeto e pode, assim, manter e cuidar da cidade, melhorando sua funcionalidade”. *Com informações do Escritório de Ações Internacionais

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Reforma de salão de artes marciais beneficia mais de 600 atletas

Mais de 600 crianças, jovens e adultos que utilizam o salão de artes marciais do Riacho Fundo serão beneficiados com a reforma do espaço, localizado no Ginásio da QN 7. O centro de treinamento passou por uma série de obras nos últimos 45 dias e foi entregue à comunidade na noite desta segunda-feira (14). O espaço oferecerá cinco modalidades de artes marciais: judô, jiu-jítsu, karatê, sandá e luta livre. O salão de artes marciais, no Ginásio da QN 07 do Riacho Fundo, ganhou piso, forro, iluminação e equipamentos novos | Foto: Divulgação/Administração do Riacho Fundo Alexandre de Proença Guarda foi o responsável pela doação dos materiais de construção, mão de obra da reforma e aquisição de novos equipamentos para o salão de artes marciais. “A parceria da Administração Regional do Riacho Fundo tem sido imprescindível. Agora, por meio do Projeto Crescer, teremos condições de exercer um trabalho de excelência em nível nacional. Nosso principal objetivo é constituir uma fábrica de campeões”, explica o ex-aluno, atual professor e idealizador do projeto. A reforma do salão de artes marciais do Riacho Fundo faz parte do programa Adote Uma Praça, que tem como objetivo firmar parcerias com empresários e moradores da capital para a manutenção e recuperação de espaços públicos, como praças, jardins, equipamentos esportivos, estacionamentos, monumentos e pontos turísticos, entre outros. A administradora regional do Riacho Fundo, Ana Lúcia Melo, elogiou a iniciativa de Alexandre. “A sua dedicação e o seu amor pela comunidade inspiram gerações. Essa atitude será lembrada por muitos anos em nossa cidade”, cumprimentou, ao entregar uma placa de homenagem à Alexandre. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Salão de Artes Marciais recebeu porcelanato nas áreas de entrada e interna; substituição de forro PVC, luminárias embutidas de LED, pintura, substituição e instalação de vidros, janelas, portas, rodapés, alizares, soleiras e troca de fechaduras. Os banheiros ganharam novos vasos sanitários, pias, espelhos, revestimentos e porcelanato. A copa e o depósito de materiais de limpeza também foram reformados. A obra incluiu, ainda, a instalação de sistema de áudio embutido, armário guarda-volumes, bebedouro industrial, ventiladores, geladeira, armários, baú organizador de equipamentos, diversos materiais e utensílios decorativos e uma arte grafitada na parede. Segundo Alexandre, a parte externa também será reformada: “Instalaremos cerâmica ao redor do salão, refaremos a textura da parede externa, pintaremos os telhados e colocaremos calha colonial. Posteriormente, idealizamos a criação de um espaço para preparação física dos atletas e melhoria do estacionamento já existente.” *Com informações da Administração do Riacho Fundo

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Mais infraestrutura para região do Hospital Santa Marta, em Taguatinga

Em reunião com a diretoria do Hospital Santa Marta, em Taguatinga, nesta quinta-feira (10), o governador Ibaneis Rocha falou sobre a criação de uma parceria encarregada de viabilizar obras de infraestrutura e urbanização para região do Setor E, Área Especial 1/17 da cidade. No local, além da unidade hospitalar, funcionam outros centros clínicos, comércio em geral e escolas. Governador Ibaneis Rocha se reuniu com a equipe do hospital para discutir as demandas | Foto: Renato Alves/Agência Brasília [Olho texto=”“Estamos felizes de o governador estar aqui com esse propósito de resolver essa nossa demanda de organização da área”” assinatura=” – Sebastião Maluf, sócio-conselheiro do Hospital Santa Marta ” esquerda_direita_centro=””] “Vamos fazer um projeto semelhante ao que foi feito no Setor Hospitalar Sul”, explicou o governador. “Encaminhei o pedido ao secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira, para que possamos reformar e organizar essa área próxima ao hospital. Também solicitei ao DER que cuide da questão da via”. Segundo os empresários, em função do crescimento desordenado da região, hoje é crescente a demanda por mais estacionamentos, organização da malha viária e construção de novas calçadas. “Estamos falando de uma região bastante movimentada, onde, além do hospital, temos a Universidade Católica, o Setor de Oficinas e outros hospitais; por aqui passam mais de 30 mil pessoas por dia”, precisou o administrador de Taguatinga, Renato Andrade. O secretário de Governo, José Humberto Pires, reforçou o empenho do GDF em investir nessa parceria com o hospital. “Vamos cuidar do asfalto e de toda a repaginação da região”, garantiu. Por sua vez, o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, colocou-se à disposição para que a reforma da área seja feita por meio do projeto Adote uma Praça, assim como ocorreu no Setor Hospitalar Sul. “O governador Ibaneis Rocha determinou a requalificação de todo o Setor Hospitalar Sul, unindo o setor privado ao público; é possível fazermos o mesmo aqui”, acrescentou. A direção do Hospital Santa Marta agradeceu o encontro, além de mostrar projetos e números das unidades existentes no DF. “Estamos felizes de o governador estar aqui com esse propósito de resolver essa nossa demanda de organização da área”, disse o sócio-conselheiro da unidade hospitalar, Sebastião Maluf. O que foi feito no Setor Hospitalar Sul [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O modelo a ser seguido no entorno do Hospital Santa Marta foi executado com sucesso no Setor Hospitalar Sul, na Asa Sul. O local ganhou novas calçadas, acessibilidade, realocação dos quiosques, iluminação em LED e outras benfeitorias. A região foi adotada e transformada pelos hospitais Santa Lúcia e Santa Luzia, contando com investimento de R$ 6 milhões. A obra possibilitou gerar mais de 200 empregos diretos e indiretos, reforçando a importância e potencial do programa Adote uma Praça para ajudar o governo a manter e reformar espaços públicos.  

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Primeiro ParCão de Samambaia começa a ser construído

Uma nova “AUtração” vem aí para atender os moradores de Samambaia que possuem cachorros: é o primeiro ParCão da cidade, que começou a tomar forma em uma área na Quadra 101, em frente ao Estádio Rorizão. O equipamento está sendo construído no âmbito do Adote Uma Praça, programa do Governo do Distrito Federal (GDF) que visa à manutenção e recuperação de áreas públicas por meio de parcerias com empresários e moradores do DF. Primeiro ParCão de Samambaia começou a tomar forma em uma área na Quadra 101, em frente ao Estádio Rorizão | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O ParCão terá duas caixas de areia, um alambrado de cercamento, bancos em concreto, lixeiras, piso gramado e vários brinquedos para os cães: seis casinhas, quatro gangorras, um circuito “agility” de pneus e outro de manilhas. Essa área de vivência completa para os animais e seus donos irá beneficiar aproximadamente 3 mil pessoas da região. Além do equipamento, serão construídos também um estacionamento pavimentado em bloquetes contendo 88 vagas para veículos, motos e bicicletas, um parquinho infantil e uma estação saúde, com equipamentos para atividade física. A adotante, a empresa MSA Empreendimentos Imobiliários, está investindo R$ 150 mil e ficará responsável pelo local durante os próximos dois anos. “Esse espaço vem para suprir uma carência e vai atender essa demanda por lazer que existia aqui”, afirma Francinaldo Batista, morador de prédio vizinho ao local Francinaldo Batista, 55, mora em um prédio ao lado do local há sete anos e vibra com a chegada do novo equipamento público. “Esse espaço vem para suprir uma carência e vai atender essa demanda por lazer que existia aqui. Não houve nenhuma objeção por parte dos moradores”, explica o funcionário público aposentado. O gestor executivo da MSA Empreendimentos Imobiliários, Luiz Philippe Arena, demonstra satisfação com o acordo feito via Adote Uma Praça. “Ficamos muito felizes em poder retribuir um pouco do que a cidade dá para a gente. É uma parceria interessante e podemos trazer benfeitorias”, afirma. Segundo a Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), já foram registrados 191 pleitos de adoção. Destes, 62 já foram entregues à população e os outros 93 são esperados para 2022, como o ParCão de Samambaia. “Nos surpreendemos com a grande adesão das pessoas ao programa de adoção de áreas públicas. É uma iniciativa que aumenta a consciência cidadã das pessoas”, ressalta o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade. “Em Samambaia, temos trabalhado para permitir desenvolvimento, acessibilidade e lazer para toda a população”, ressalta o administrador regional, Gustavo Aires. “Essa parceria público-privada é muito importante para o desenvolvimento da cidade e nos próximos meses outros locais irão receber intervenções semelhantes”, pontua. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Diversão canina em outros lugares Desde agosto de 2020, os moradores do Sudoeste desfrutam do BosquePet, espaço de convivência para cachorros dentro do Parque Urbano criado pela Administração Regional do Sudoeste/Octogonal em parceria com moradores e a iniciativa privada. Outro espaço do tipo está localizado no Parque da Cidade Sarah Kubitschek, atrás do Complexo da Polícia Civil.  

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Estádio JK será entregue à população do Paranoá neste mês

A bola vai rolar em 2022 no Estádio JK, no Paranoá. Está prevista para janeiro a entrega da obra do campo de futebol, que foi apadrinhado em abril de 2021 pelo Capital Clube de Futebol (CCF) por meio do projeto Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe). Com 90% dos trabalhos executados, o estádio passará por uma vistoria técnica em 4 de janeiro, com os órgãos competentes. A expectativa é de que no dia 22 já esteja apto para a primeira partida do clube no Campeonato Candango contra o Taguatinga Esporte Clube. Inaugurado em 2002, o espaço estava abandonado há alguns anos, até que o Capital Clube viu no espaço a oportunidade de ter um local próprio e criar um vínculo com a comunidade do Paranoá. “Eles vieram com um projeto de investir em futebol na região e sugerimos a adoção do Estádio JK, que está há mais de 10 anos sem reforma”, explica o chefe de gabinete da Administração Regional do Paranoá, Francisco Alves. A escolha pelo estádio do Paranoá se deve a uma série de fatores. “Vimos que o espaço estava abandonado e sem gestão. A nossa ideia é mandar os jogos lá. É uma cidade que respira esporte e lazer”, explica o presidente do CCF, Godofredo Gonçalves Filho. “A ideia é ter uma casa que seja um caldeirão, aconchegante… Já temos uma certa aproximação com a população, mas queremos estimular a torcida da região”, completa. A reforma custeada pelo clube consiste na troca do gramado; recuperação e pintura do banco de reservas, da arquibancada, do alambrado e dos muros; construção de portões de emergência e da área administrativa, com vestiário e cabine de transmissão; e as instalações  do sistema de iluminação, irrigação, hidráulico e de parte de drenagem. Parceria Apesar das obras estarem sendo bancadas pelo clube, o estádio, que tem capacidade para até 6 mil pessoas, continuará sendo um espaço público. Essa é uma premissa do projeto Adote uma Praça. Por isso, a inauguração deve ser com um jogo amistoso de portões abertos. A Administração Regional do Paranoá também poderá realizar eventos no espaço. Iniciado em 2019, o Adote uma Praça tem como objetivo firmar parcerias com empresários e moradores da capital para a manutenção e recuperação de espaços públicos, como praças, jardins, equipamentos esportivos, estacionamentos, monumentos e pontos turísticos, entre outros. Segundo o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, desde a criação da iniciativa já são 170 pleitos de adoção. Destes, 70 já foram entregues à população e os outros 100 são esperados para 2022. Para Andrade, o sucesso do programa se deve pelo sentimento de pertencimento que cria na população. “É um projeto para resgatar a consciência cidadã e a integração entre povo e governo, um fato novo em Brasília”, avalia. Após a parceria no Estádio JK, outros espaços semelhantes em Taguatinga e Planaltina estão sendo analisados para entrar no projeto. Para apresentar uma proposta, basta procurar a administração da região administrativa do espaço público desejado e preencher um formulário de propósito. O documento é enviado para a Sepe, que fica responsável pela análise. “Fazemos a triagem, avaliamos se não compromete a infraestrutura e o sistema viário e damos encaminhamento”, explica o secretário.

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Adote Uma Praça já recebeu 176 propostas de adoção de espaços públicos

Em dois anos e meio de existência, o programa de adoção de áreas públicas, mais conhecido por Adote Uma Praça, já está presente em 21 regiões administrativas do Distrito Federal. Nesse período, mais de 176 propostas de adoção foram feitas por pessoas físicas e empresas. Dessas, 57 foram aprovadas e concluídas, 38 estão em fase de reformas e 64 se encontram em análise pela equipe técnica da Secretaria de Projetos Especiais do Governo do Distrito Federal. No Plano Piloto, 12 processos já foram inaugurados, entre eles o do Setor Hospitalar Sul | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília De todas as RAs onde existem praças ou equipamentos públicos adotados, o Plano Piloto e o Gama são as que mais tiveram adesões ao Programa, com 37 e 28 projetos apresentados, respectivamente. [Olho texto=”“Nos surpreendemos com a grande adesão das pessoas ao programa de adoção de áreas públicas. É uma iniciativa que aumenta a consciência cidadã das pessoas. Agora temos até a adoção de estádios”” assinatura=”Roberto de Andrade, secretário de Projetos Especiais” esquerda_direita_centro=”direita”] A administradora do Gama, Joseane Araújo, explica o entusiasmo da população da cidade com a adoção de áreas públicas como um interesse de participar dos destinos da cidade. “Um marco da minha administração é ouvir a comunidade. Assim é possível saber as demandas da população.” O interesse em adotar praças vai desde construtoras – como é o caso de uma empresa que está construindo um empreendimento imobiliário no Gama, e para tornar o local mais atrativo adotou a área vizinha para reformar – até pessoas físicas, como Júlio Cintra, que adotou a Praça dos Pioneiros de Brasília, também no Gama. Segundo a administradora da região, Júlio cuidou da arborização, do parquinho e da revitalização de calçadas. “Observando as pessoas atravessando a praça é possível sentir a felicidade delas”, comemora Júlio. Estádio JK, no Paranoá: adotado pelo Capital Futebol Clube | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Além das praças O secretário de Projetos Especiais, Roberto de Andrade, fala do sucesso da ação. “Nos surpreendemos com a grande adesão das pessoas ao programa de adoção de áreas públicas. É uma iniciativa que aumenta a consciência cidadã das pessoas. Agora temos até a adoção de estádios. O estádio do Paranoá foi adotado pelo Capital Futebol Clube. O Rajadinha Esporte Clube, de Brazlândia, quer adotar o estádio de lá. No Gama também deverá haver um projeto de adoção do estádio local”, destaca. “É um projeto muito bacana, porque essas parcerias com empresários agregam na construção e no desenvolvimento do DF”, destaca o secretário de Obras, Luciano Carvalho, lembrando que a união de esforços da sociedade civil com o governo traz melhorias dos espaços públicos e ganhos para toda a população. Com o programa Adote Uma Praça, Ariovaldo pôde oficializar a adoção do espaço de que já cuidava desde 1981 | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Em Ceilândia, três quadras poliesportivas foram transformadas em um centro esportivo. Também há na RA um projeto bem-sucedido de adoção de uma praça por particular. Há 40 anos, Ariovaldo Borges cuida de uma área na QNO, Conjunto H, Setor O. Com o programa Adote Uma Praça, ele pôde oficializar a adoção do espaço de que já tomava conta desde 1981. “Alguns moradores até arrancaram árvores. Por um período fiquei tão chateado que parei de cuidar e o lugar virou um lixão, cheio de ratos e mosquitos. Fiquei triste, mas resolvi voltar a cuidar e estou muito feliz. Agora posso continuar cuidando porque sou um parceiro do governo”, contou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No Plano Piloto, dos 12 processos inaugurados, podemos destacar o do Setor Hospitalar Sul e do Setor de Rádio e TV e o Beco da 506 Sul. Este último se transformou em espaço de convivência. A Confederação Nacional da Indústria (CNI), que adquiriu o prédio do antigo Touring juntamente com o Sesi, adotou as praças próximas à edificação. Roberto de Andrade comemora o sucesso do Adote uma Praça e aposta na expansão do programa para vários tipos de equipamentos públicos. O secretário de Governo, José Humberto, lembra que o Adote uma Praça foi uma forma que o governador Ibaneis Rocha encontrou para que a sociedade participasse do desenvolvimento de áreas públicas, principalmente aquelas que trazem benefícios diretos para as suas regiões. “É o governo possibilitando, com autorização e sem burocracia, e o empresário executando a obra de acordo com o interesse da comunidade, sem a burocracia da licitação e no menor tempo possível.”  

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Paranoá recebe melhorias com Adote uma Praça

A parceria entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e o setor privado vai proporcionar um ganho imediato para a comunidade do Paranoá. O Estádio JK está sendo reformado graças ao programa Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais. Isso significa a garantia de recursos para a realização das obras que vão colocar a arena “de pé”, em condições de sediar eventos esportivos e culturais na cidade. Os buracos do campo de futebol deram lugar ao gramado verdinho, que chama a atenção nessa época seca de Brasília | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Inaugurado em 2002, o Estádio JK estava de portões fechados, em situação precária. Com capacidade para acomodar um público de seis mil pessoas, o espaço não oferecia condições para sediar qualquer evento. A administração do Paranoá, por outro lado, com recursos limitados, tinha dificuldades para inserir o estádio no mapa de obras da cidade. [Olho texto=”“Como o nome do time já diz, queremos que o Capital seja um clube que tenha o apoio da população do DF e não somente dos moradores do Paranoá. O estádio deve estar pronto em janeiro e a nossa ideia já é começar a utilizá-lo imediatamente”” assinatura=”Godofredo Gonçalves Filho, presidente do Capital Clube de Futebol (CCF)” esquerda_direita_centro=”direita”] A iniciativa para recuperar o espaço é do empresário Godofredo Gonçalves Filho, 36 anos, presidente do Capital Clube de Futebol (CCF), que quer fazer do JK a casa do time. Fundado no Guará, o clube já tem 16 anos. E, nos últimos três anos, ocupa um lugar na Primeira Divisão do futebol brasiliense. “Como o nome do time já diz, queremos que o Capital seja um clube que tenha o apoio da população do DF e não somente dos moradores do Paranoá. O estádio deve estar pronto em janeiro e a nossa ideia já é começar a utilizá-lo imediatamente”, explica Godofredo Filho. A disposição do empresário com a necessidade da administração resultou na parceria que já está recuperando o JK. Os buracos do campo de futebol deram lugar ao gramado verdinho, que chama a atenção nessa época seca de Brasília. A grama Bermuda, especial para campos de futebol, por causa de sua resistência e durabilidade, veio de São Paulo. Foram plantados nove caminhões desse tipo de grama, que cobriram uma área de 115 mil m². Ação simultânea à plantação de grama foi a instalação de um moderno sistema de irrigação no campo. O aparato permite que o gramado seja molhado seis vezes por dia, nesses meses de estiagem. Nessa operação, que usa um poço que já existia no estádio e que foi recuperado, são utilizados 80 mil litros de água, diariamente. Além disso, já foram realizadas a troca da caixa-d’água, reforma de banheiros e vestiários e a pintura externa do muro. A próxima etapa é a construção da área administrativa, que ocupará um espaço de 120 metros². “A gestão do estádio é nossa pelos próximos quatro anos. As atividades são todas as esportivas e culturais, desde que previamente autorizadas pela administração do Paranoá”, disse o empresário Godofredo Gonçalves Filho. [Olho texto=”“A parceria entre a administração e a iniciativa privada fez com que o Estádio JK, que estava abandonado há anos, voltasse a ser palco para o futebol profissional do Paranoá”” assinatura=”Sérgio Damasceno, administrador do Paranoá” esquerda_direita_centro=”esquerda”] União dos setores público e privado O administrador do Paranoá, Sérgio Damaceno, enaltece a união de setores público e privado para a recuperação de empreendimentos importantes para a comunidade. “A parceria entre a administração e a iniciativa privada fez com que o Estádio JK, que estava abandonado há anos, voltasse a ser palco para o futebol profissional do Paranoá”, disse. Para o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, o Adote Uma Praça é um programa que olha para aquilo que é da população e por isso é também a população, não só o governo quem tem que zelar pelos espaços que usa. “Costumo dizer que cada cidadão que se interessa e leva adiante um projeto que tem em mente é um parceiro nosso, é um parceiro do GDF, é um parceiro do governador Ibaneis Rocha que vem trazendo, com sua política pública, essa mentalidade de cuidado, zelo com os equipamentos da nossa cidade”, reforçou Roberto Andrade. No Estádio JK também foram realizadas a troca da caixa d’água, reforma de banheiros e vestiários e a pintura externa do muro | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Adote uma Praça Existem cinco espaços recuperados (ou em processo de recuperação) por meio do Adote uma Praça, no Paranoá – o estacionamento do shopping Paranoá Parque, os equipamentos públicos comunitários existentes na praça localizada em frente ao shopping, áreas de utilidade pública que ficam perto de uma área protegida na DF 003 e na praça da quadra 21, conjunto G, H, I, além do estádio JK. Em dois anos e meio de programa, a secretaria de Projetos Especiais já recebeu 156 solicitações para a adoção de um espaço, em 22 regiões administrativas (RA’s). Do total de pedidos, 47 projetos já foram inaugurados e em 92 projetos estão sendo realizadas manutenção e benfeitorias. O Adote Uma Praça começou em fevereiro de 2019. Para adotar um espaço, o empresário tem de se certificar, primeiramente, se a área que ele quer melhorar é realmente pública. Depois, o interessado deve procurar a secretaria de Projetos Especiais ou a administração onde fica a área, para que um técnico possa orientá-lo como deve proceder. A pessoa que adota um espaço não banca necessariamente 100% da benfeitoria. Existem situações, como de reforma de parquinho, em que a prefeitura da quadra entrou com o material e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) fez a obra. E também existem trabalhos de manutenção em que o interessado doou a mão de obra, enquanto o GDF cedeu os materiais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ao adotar um espaço, o empresário pode escolher o período em que ficará responsável pelo local, que pode ser até 48 meses, prorrogáveis. E não existe isenção de impostos nessa parceria, mas sobra muita satisfação para quem ajudou a recuperar uma área, um jardim ou uma praça. A pessoa poderá, inclusive, deixar uma placa com a marca da empresa, informando que foi o responsável pela benfeitoria do local.

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Obras do Adote Uma Praça começam na Esplanada Cultural

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) já iniciou as obras da área entre o Touring e a Biblioteca Nacional. O espaço, localizado no Setor Cultural Sul, está sendo restaurado por meio do Adote Uma Praça. São 33 mil m² que estão recebendo melhorias urbanísticas, como reorganização do fluxo de veículos, estacionamento público, ampliação do espaço verde e paisagismo. Serão 15 mil m² de área verde com espécies nativas do cerrado e novos caminhos para pedestres em meio ao espaço| Foto: Divulgação/Sepe O local, que continua sendo público, faz parte de um projeto maior, iniciado pela CNI, em janeiro de 2020, com a compra do edifício do Touring, para a criação do Espaço de Arte, Ciência e Tecnologia. A proposta é conectar educação, arte e ciência, democratizando o acesso à informação. [Olho texto=”“Todas as benfeitorias feitas pelo parceiro vão se reverter em melhorias para a comunidade. Ganha a CNI, que terá um local voltado para arte, ciência e tecnologia, ganha o GDF e ganha a população, com esse novo espaço que será muito bem aproveitado por todos”” assinatura=”Roberto Andrade, secretário de Projetos Especiais” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o diretor de Educação e Tecnologia da CNI, Rafael Lucchesi, o projeto não se limita apenas ao interior do Touring, mas a todo o entorno do edifício. “Vamos ampliar o uso do terreno para compor a grade de programação cultural do espaço em frente ao museu, com a promoção de eventos e atividades culturais ao ar livre”, explica o diretor. A ideia da CNI é resgatar a escala bucólica dos parques e jardins de Brasília conforme proposta original do Plano Piloto de Lúcio Costa. Serão 15 mil m² de área verde com espécies nativas do cerrado e novos caminhos para pedestres em meio ao espaço. A área de estacionamento será usada para atender as demandas da região e o público do museu, inclusive há vagas destinadas a ônibus, já que se espera para esse espaço um grande fluxo de visitas de escolas do Distrito Federal e do entorno. Os dois conjuntos de estacionamentos terão aproximadamente 250 vagas para veículos e seis vagas para ônibus. A instituição ficará responsável por manter o espaço limpo, com as áreas verdes preservadas, com serviços de manutenção. Túnel As passagens de pedestres subterrâneas fazem parte do projeto de Lúcio Costa para o Plano Piloto. Entendia-se que, pelas passagens, o pedestre percorreria todos os setores sem confronto com o trânsito veloz. Mas esse movimento não foi para frente e as poucas passagens construídas na capital são hoje locais pouco utilizados. [Olho texto=”“O nosso projeto alia-se às melhores experiências do mundo e vamos deixar um legado com a arquitetura icônica da Esplanada dos Ministérios aliada ao novo prédio do Touring, que estará em harmonia com todo o entorno requalificado”” assinatura=”Rafael Lucchesi, diretor de Educação e Tecnologia da CNI” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um desses locais, que liga o pavimento inferior do Touring à praça em frente ao Setor de Diversões Sul, é a segunda área adotada pela CNI e que faz parte do projeto de criação do Espaço de Arte, Ciência e Tecnologia. As obras de requalificação do túnel devem começar em breve. “Essa passagem, por muito tempo, ficou abandonada, servindo de local para uso de drogas. Agora, estará conectada com a nova proposta cultural de ocupação do prédio do Touring. E será devolvida para a população como um local seguro e adequado”, justificou Lucchesi. A proposta da instituição é criar um espaço que vai além de uma passagem pública, mas uma área multiuso, que terá infraestrutura para se transformar em auditório para eventos, exibição de filmes, palestras, pequenos shows e pequenas exposições. Tais eventos integrarão a grade de programação do espaço, aberta a vários públicos, ampliando a oferta de atividades culturais e educativas de Brasília. Além disso, buscou-se propor uma interação entre as pessoas que estão apenas de passagem no túnel com o conteúdo do espaço e isso se dará por meio de painéis fixados na lateral do corredor de circulação pública dentro do limite do terreno, que poderá ser ocupado com exposições. “O nosso projeto alia-se às melhores experiências do mundo e vamos deixar um legado com a arquitetura icônica da Esplanada dos Ministérios aliada ao novo prédio do Touring, que estará em harmonia com todo o entorno requalificado”, ponderou o diretor da CNI. O secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, comemora a parceria com a instituição. “Todas as benfeitorias feitas pelo parceiro vão se reverter em melhorias para a comunidade. Ganha a CNI, que terá um local voltado para arte, ciência e tecnologia, ganha o GDF e ganha a população, com esse novo espaço que será muito bem aproveitado por todos”. Os dois conjuntos de estacionamentos terão aproximadamente 250 vagas para veículos e 6 vagas para ônibus | Reprodução: Divulgação/Sepe Adote Uma Praça Campeão em procura no Distrito Federal, o Adote Uma Praça, coordenado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), já recebeu, em mais de dois anos e meio, 167 propostas de adoção. Dessas, 56 já foram entregues, 34 estão em fase de revitalização e 60 estão ainda em análise pela equipe técnica. Embora tenha praça em seu nome, o programa não se limita apenas a esses locais e busca parcerias com empresários e moradores do DF para a manutenção e recuperação de logradouros públicos de outros tipos, como jardins, balões rodoviários, estacionamentos, canteiros de avenidas, pontos turísticos, monumentos, parques infantis e pontos de encontro comunitário (PECs). Para o diretor de Educação e Tecnologia da CNI, Rafael Lucchesi, o programa é uma agenda de política pública muito ajustado às tendências mundiais de cidades modernas. “Se não fosse a visão do governo atual do Distrito Federal, a Esplanada Cultural não teria sido possível. E a nossa proposta está aliada com o que os pioneiros pensavam para Brasília”, completou. De acordo com o secretário de Projetos Especiais, o governador Ibaneis Rocha trouxe esse resgate da interação entre o governo e o povo, trazendo a sociedade para dentro das ações do GDF. ‘É por meio dessas parcerias entre o público e o privado que estamos conseguindo transformar a nossa cidade. O ‘Adote’ é um facilitador de todo esse trabalho”, concluiu Andrade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para saber mais informações sobre o Adote Uma Praça entre no site www.adoteumapraca.df.gov.br. E se quiser se tornar um parceiro do GDF, entre em contato pelo e-mail sepe.gab@buriti.df.gov.br, ou pelo telefone (61) 3961-1538. *Com informações da Secretaria de Projetos Especiais

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Campeão em parcerias, ‘Adote uma Praça’ ganha site

Boas ideias existem para ser compartilhadas e multiplicadas. Criado há dois anos e oito meses pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), o programa Adote uma Praça abre o mês que começa nesta sexta-feira (1º) em formato ampliado: agora, virou um site. Desta forma, amplia-se o acesso às informações sobre seu conteúdo. Quem já conhece a iniciativa, comemora. “Convém divulgar mais o Adote uma Praça, pois não é do conhecimento geral”, afirma Júlio Cintra, morador do Gama e que, por meio do programa da Sepe, adotou a praça Pioneiros de Brasília, em sua cidade, investido em melhorias no local. “Acredito que esse é um programa muito válido, pois a sociedade e o governo trabalham juntos”, resume. Lançamento do site amplia o acesso às informações sobre o programa |Arte: Divulgação/Sepe [Olho texto=” “Com esse programa, Brasília adota uma política pública ajustada às melhores experiências que temos no mundo” ” assinatura=”Rafael Lucchesi, diretor de Educação e Tecnologia da Confederação Nacional da Indústria (CNI)” esquerda_direita_centro=”direita”] Além de notícias sobre áreas já incluídas no âmbito do Adote uma Praça e matérias veiculadas na mídia, a página conta com downloads de documentos necessários para se fazer uma adoção de espaços ou equipamentos públicos, legislação, fotos dos locais adotados e enquetes, entre outras informações. O objetivo é ampliar o conteúdo para a população e empresários que ainda têm dúvidas sobre adoção, mostrando que é fácil e vale a pena cuidar de um espaço público. Na avaliação do diretor de Educação e Tecnologia da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Rafael Lucchesi, o Adote uma Praça já é um facilitador para as agendas empresariais e tem a vantagem singular de desburocratizar. “Quem fica com a burocracia é a secretaria [de Projetos Especiais], que faz esse trabalho com outras secretarias e órgãos governamentais”, afirma. “Com esse programa, Brasília adota uma política pública ajustada às melhores experiências que temos no mundo”. A CNI adotou uma área entre o edifício Touring e o Museu da República que será transformada em um corredor cultural. Participação O secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, explica que, por determinação do governador Ibaneis Rocha, a pasta passou a ser mais ativa no processo de adoção. “E foi exatamente por isso, seguindo essa premissa, que fomos atrás de conhecer ainda mais as necessidades das pessoas que vivem nas regiões administrativas”, diz. Andrade lembra que, durante o processo de reforma da W3 Sul, a equipe técnica da Sepe foi, in loco, apurar as urgências dos empresários e cidadãos que usam a avenida. Com isso, novas adoções surgiram. “Agora, com o site, vamos fazer isso virtualmente também – o que vai aumentar, consideravelmente, as parcerias do GDF com a população e empresários”, pontua. Para que isso seja possível, o site conta com a seção A Palavra é Sua, onde as informações serão dadas pelos próprios cidadãos, que vão responder enquetes sobre possíveis espaços a serem adotados em suas regiões. “O programa dá o caminho para pessoas e empresas se organizarem e mudarem de forma proativa os cenários em que estão inseridas, requalificando espaços de forma que os mesmos agreguem valor sobre múltiplas perspectivas”, destaca o empresário Miguel Galvão, que adotou um beco na 506 Sul e avalia o Adote uma Praça como importante ferramenta de participação civil no desenvolvimento urbano. Parcerias Presente em 22 regiões administrativas (RAs), o Adote uma Praça se consolidou como um campeão de parcerias no DF. Até agora, são 162 propostas de adoção, das quais 55 já foram entregues, 32 se encontram em fase de implantação e 58 em análise pela equipe técnica. [Olho texto=” “Tudo é válido quando um governo trabalha junto para dar essa consciência do pertencimento a um local. Nada mais do que justo que a comunidade participar dos cuidados” ” assinatura=”Roberto Andrade, secretário de Projetos Especiais” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Embora tenha as praças como principal foco, o objetivo do programa é firmar parcerias com empresários e moradores do DF para a manutenção e recuperação de logradouros públicos de outros tipos, como jardins, balões rodoviários, estacionamentos, canteiros de avenidas, pontos turísticos, monumentos, parques infantis e Pontos de Encontro Comunitário (PECs). Todos esses espaços têm que continuar com uso livre pela comunidade. O intuito é incentivar o trabalho em conjunto com pessoas físicas e empresas que tenham interesse em adotar áreas por um período determinado. “Não podemos nos esquecer que esse é um programa que cresceu tanto, foi tão bem-aceito pela população e pelo empresariado, que está servindo de inspiração para outras secretarias”, reforça o secretário de Projetos Especiais. “Foi uma grande sacada do nosso governador Ibaneis Rocha”. Ele se refere aos programas Adote um Abrigo, criado pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob); Adote uma Escola, que deve ser lançado em breve pela Secretaria de Educação (SEE); Adote um Parque, da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), e Adote uma Quadra, projeto em estudo pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Tudo é válido quando um governo trabalha junto para dar essa consciência do pertencimento a um local”, ressalta. “Um local que é público, ou seja, é da população. Nada mais do que justo que a comunidade participar dos cuidados.” Conheça o site. *Com informações da Secretaria de Projetos Especiais

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Embaixadas da América Central inauguram praça no Lago Sul

As embaixadas da Nicarágua, Guatemala, Honduras, El Salvador e Costa Rica entregam nesta quarta-feira (15) a praça América Central, reformada por meio do programa Adote uma Praça. A parceria começou com a vontade dessas embaixadas de comemorar os 200 anos de independência de seus países, em 15 de setembro, e teve um investimento privado de cerca de R$ 12 mil. Entre as benfeitorias entregues na praça da QI 14/16, Lago Sul, estão restauração e pintura dos equipamentos de ginástica e alongamento e colocação de adesivo com instrução de uso dos aparelhos | Fotos: Sepe-DF Por meio de um contato com a Assessoria Internacional do Governo do Distrito Federal (GDF), a embaixadora da Nicarágua, Lorena Martínez, externou a vontade de adotar um local no Lago Sul, sede dessas embaixadas. Segundo Martínez, desde a ideia até, enfim, encontrar o lugar perfeito e começar os trabalhos, foi tudo muito eficiente e rápido. “Conseguimos nos juntar e fazer uma reunião com o secretário Roberto Andrade. Ele foi muito rápido em apresentar uma proposta. Nós gostamos muito do lugar, do espaço que tem no Lago Sul. Ainda mais que nossas embaixadas estão no Lago Sul”, comentou Martínez. [Olho texto=” O Adote uma Praça já recebeu 156 projetos de adoção. Desses, 47 já foram entregues e 92 estão em andamento” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As benfeitorias entregues na praça da QI 14/16, Lago Sul, são restauração e pintura dos equipamentos de ginástica e alongamento e colocação de adesivo com instrução de uso dos aparelhos, reparos no piso existente para retirar rachaduras e pintura das calçadas e dos meios-fios, execução de complemento de pergolados existentes e pintura com verniz. Também foram instalados adesivos nas lixeiras, indicando a coleta seletiva de resíduo reciclável e orgânico, instalação de cinco mastros e uma placa. Ainda foram feitos serviços de jardinagem para limpeza de matos e pintura dos bancos. “Essa parceria foi de extrema importância para a realização do projeto. O apoio que tivemos da Secretaria de Projetos Especiais e da Assessoria Internacional para que essa praça ficasse pronta foi essencial para conseguirmos inaugurá-la no dia das comemorações dos 200 anos da independência dos nossos países”, comemorou a embaixadora da Nicarágua. Na renovação da praça, foi feito um investimento privado de cerca de R$ 12 mil: “Gostamos muito do lugar”, diz a embaixadora da Nicarágua Adote uma Praça O Adote uma Praça, coordenado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), é um campeão em procura pela população de várias cidades do Distrito Federal. O programa já atingiu 22 regiões administrativas e recebeu 156 projetos de adoção. Desses, 47 já foram entregues e 92 estão em andamento. As propostas vão desde jardinagem, benfeitorias em áreas verdes, parques urbanos, praças, rotatórias, até recuperação de pontos turísticos e estacionamentos. De acordo com o secretário da Sepe, Roberto Andrade, os resultados do Adote uma Praça são acima do esperado inicialmente. “Esse programa veio para realizar a aproximação entre a população e o governo e vice-versa. Quando o governador Ibaneis Rocha resolveu instituir a adoção de áreas públicas, o Adote tomou proporções enormes, fazendo com que cidadãos e empresários compreendessem esse chamamento”, explicou o secretário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Como participar Você pode participar do Adote uma Praça de várias maneiras. Não precisa ser uma obra grande com investimentos altos. Há espaços públicos que precisam apenas de cuidados. Para saber mais sobre o programa, procure a administração da região onde mora ou a Sepe. Pode mandar e-mail para sepe.gab@buriti.df.gov.br ou telefonar para 3961-1538. *Com informações da Secretaria de Projetos Especiais do DF

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Área pública é reformada por morador do Gama pelo ‘Adote uma Praça’

Uma paixão que começou em 2005, com a chegada ao Distrito Federal, mais especificamente, no Gama. O coronel Júlio Cintra veio com a família do Sul do Brasil e aqui nasceu o desejo de participar mais da comunidade onde vive. E foi justamente pensando nisso que o coronel começou a procurar um espaço para desenvolver um projeto. Assim começou a parceria de Júlio Cintra com o Governo do DF, pelo programa Adote uma Praça, coordenado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe). Em janeiro de 2020, o morador do Gama procurou a administração para mostrar seu interesse pela área. Em janeiro de 2021, assinou o Termo de Cooperação com o programa. “Eu fui até a administração regional e conversei com eles sobre o que eu queria fazer e eles disseram que existia esse programa para dar mais segurança jurídica para o meu projeto. E aí nós entramos com um requerimento na administração. A administradora Josiane me apoiou muito”, explicou Cintra “Aqui eu fiz muitos amigos e a minha família ficou muito bem também. Aqui é o lugar que eu vinha tomar chimarrão. Até hoje eu pego o meu chimarrão e venho para cá com a minha esposa”, comentou, Cintra, saudosista, sobre o espaço público que adotou, a “Praça Pioneiros de Brasília”. O local está de cara nova com a reforma, o que favorece, consideravelmente, os moradores que passam por lá diariamente. Principalmente nas quartas e sábados, onde o movimento é maior. A praça também é utilizada pelos alunos de uma academia próxima, que correm na pista de cooper recuperada pelo parceiro. “Eu usava bastante o local, e percebi a falta de cuidado dos moradores. E esse é um espaço importante de passagem aqui dos jovens que vão e vêm do colégio e que tinham muita dificuldade em época de chuva, porque virava um lamaçal. Por isso, achei que esse local precisava de uma maior atenção da comunidade”, lembrou o Coronel. As benfeitorias vão desde recuperação de calçadas, construção de um pergolado, plantio de ipês e acácias, e estruturação de um “campinho” de futebol. Além da construção de um parque infantil, que tem previsão de ficar pronto até dezembro, e de um Ponto de Encontro Comunitário (PEC) que já foi solicitado ao GDF. A administradora do Gama, Josiane Feitosa, é uma entusiasta do Adote uma Praça, programa que vem sendo bastante difundido na Região Administrativa. “O programa tem sido bem aceito pela população, que passou a cuidar mais da cidade, limpando e zelando bastante. Nós da administração, junto com a comunidade, estamos trazendo esse espírito para o Gama”, enfatizou. Para o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, o Adote uma Praça é um programa que olha para aquilo que é da população e por isso é também a população, não só o governo quem tem que zelar pelos espaços que usa. “Costumo dizer que cada cidadão que se interessa e leva adiante um projeto que tem em mente é um parceiro nosso, é um parceiro do GDF, é um parceiro do governador Ibaneis Rocha que vem trazendo, com sua política pública, essa mentalidade de cuidado, zelo com os equipamentos da nossa cidade”, reforçou Roberto Andrade. Adote Uma Praça O Adote Uma Praça foi criado no governo Ibaneis Rocha e já é um campeão em procura pela população de várias cidades do Distrito Federal. O programa já atingiu 22 regiões administrativas e recebeu 155 propostas, que vão desde jardinagem até áreas verdes, parques urbanos, praças, rotatórias, canteiros centrais de avenidas, pontos turísticos, monumentos, estacionamentos e outros espaços e bens de propriedade do DF colocados ao uso da comunidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atualmente a região do Gama é a segunda maior em número de adoções, fiando atrás apenas do Plano Piloto. Até agora, são três processos assinados, um em fase de assinatura e dezenove já inaugurados. “Não só aqui no Gama, mas em todas as RAs, a gente viu como o Adote uma Praça está conseguindo melhorar a nossa cidade e sensibilizar a população e os empresários para aderirem ao programa”, concluiu a administradora do Gama, Josiane Freitas. Como participar Você pode participar do Adote uma Praça de várias maneiras. Não precisa ser uma obra grande com investimentos altos. Há espaços públicos que precisam ser cuidados, como áreas verdes, praças, canteiros, rotatórias. A cidade pode e deve ser cuidada por todos. Então, vamos lá. Procure a administração da região onde mora e pegue as informações. Também pode mandar e-mail para sepe.gab@buriti.df.gov.br ou telefonar para 3961-1538. * Com informações da Secretaria de Projetos Especiais

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Planaltina ganha novos equipamentos públicos

A centenária Planaltina ganhou quatro novas praças no último fim de semana. Os equipamentos fazem parte do projeto Adote uma Praça, onde os setores público e privado se unem para recuperar e cuidar do patrimônio das cidades. O objetivo é promover o resgate histórico, cultural, religioso e artístico da região administrativa. A história de Planaltina está valorizada em fotos e em nomes das novas praças |  Fotos: Carlos André Barros/Adm. Planaltina As praças são: da Mulher Planaltinense, Missão Cruls, Pedra Fundamental e da Via Sacra. Locais que vão ficar à disposição da comunidade para eventos e palestras. As quatro unidades estão entre os oito termos de cooperação assinados na cidade pelo Adote uma Praça, que já atingiu 22 regiões administrativas e 153 propostas. Os novos locais compõem o Território Cultural Planaltina Center, localizado na região central da cidade, em frente à administração regional. Antes de o endereço ser abraçado pela iniciativa privada, neste caso pela Kali Construtora, ele havia sido tomado por pessoas em situação de rua e usuários de drogas. Com a reforma, o espaço foi completamente revitalizado e ganhou lixeiras, iluminação, segurança, áreas de convivência, playgrounds, bancos, pergolados, floreiras e bicicletários. Para o administrador Célio Rodrigues, a “parceria entre governo e empresa possibilita trabalhar ainda mais por Planaltina. É um projeto em que todos saem ganhando: o governo, a empresa, a comunidade e a nossa cidade. Esse projeto é lindo, são praças e espaços que falam de Planaltina, da nossa cultura, da nossa história, e é representada por várias figuras da cidade. Além disso, esse projeto mostra a preocupação e a responsabilidade social da empresa com a cidade”, aponta. O ‘Adote uma Praça’ possibilita que pessoas físicas e jurídicas firmem termo de cooperação para adotar um espaço Para o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, o Adote uma Praça é um programa que olha para aquilo que é da população e por isso é também a população, não só o governo, quem tem que zelar pelos espaços que usa. Dessa forma, ele acredita que Planaltina tem recebido atenção após anos de esquecimento. “Costumo dizer que cada cidadão que se interessa e leva adiante um projeto que tem em mente é um parceiro nosso, é um parceiro do GDF. O governador Ibaneis Rocha vem imprimindo uma política pública de cuidado, zelo com os equipamentos da nossa cidade. Planaltina não recebeu a atenção que merece nos últimos anos e a nossa gestão fez questão de mudar isso, seja com grandes obras ou projetos menores”, reforçou Roberto Andrade. Adote uma Praça Recentemente, o Adote uma Praça ganhou novos espaços. Um deles é o Pet Bosque, no Parque Bosque do Sudoeste. O local ganhou pintura no alambrado, limpeza, instalação de lixeiras e cata-caca pelas mãos de um pet shop da região. Outro local adotado é o estacionamento da Escola das Nações, no Lago Sul, com investimento de R$ 1,2 milhão O Adote uma Praça possibilita que tanto pessoas físicas como jurídicas firmem termo de cooperação para adotar um espaço público e manter a área adotada. Um dos objetivos é estimular a parceria entre governo e moradores das áreas próximas, assim como empresários, ampliando a cidadania e a preservação desses espaços. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em dois anos e meio de programa, a Secretaria de Projetos Especiais (Sepe) recebeu 151 propostas de adoção, de 21 regiões administrativas. Já foram assinados 79 termos de cooperação, sendo que, desses, 46 espaços foram inaugurados e 33 estão em processo de recuperação. Como participar O cidadão pode participar do Adote uma Praça de várias maneiras. Não precisa ser uma obra grande, com investimentos altos. Há espaços públicos que precisam ser cuidados, como áreas verdes, canteiros, rotatórias. A cidade pode e deve ser cuidada por todos. Então, vamos lá. Procure a administração da região onde mora e pegue as informações. Também pode mandar e-mail para sepe.gab@buriti.df.gov.br ou telefonar para 3961-1538.   *Com informações da Sepe

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Estádio JK é ‘adotado’ e será reformado para os jogos

O futebol do Distrito Federal logo vai ganhar um novo palco para as partidas do Candangão. O Estádio JK, que no início dos anos 2000 recebia os jogos do novato Paranoá Esporte Clube, passa por uma reforma completa. E tudo está sendo feito graças ao projeto Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), que promove a recuperação de espaços públicos na capital federal. Entre os serviços que continuam sendo executados está o plantio da grama ao redor do campo, pinturas das arquibancadas e alambrados| Fotos: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Localizado no Paranoá, o campo voltará aos bons tempos numa parceria entre a administração regional e outro time: o Capital. O clube está investindo financeiramente nas melhorias, sob a supervisão de servidores da região administrativa (RA). E, assim, ganha uma nova ‘casa’ para disputar as partidas da primeira divisão do campeonato local. O plantio do novo gramado já foi concluído, assim como toda a pintura externa do muro do estádio. Os próximos passos dos trabalhos serão: plantio de grama ao redor do campo, pinturas das arquibancadas e alambrados, além da reforma dos vestiários e banheiros, instalação de cobertura metálica nos bancos de reservas e conserto das traves. A reinauguração do estádio acontece em janeiro de 2022. [Olho texto=”“O Adote Uma Praça é um ótimo projeto, e inclusive o Estádio Chapadinha, em Brazlândia, pode ser o próximo a aderir”” assinatura=” – Giselle Ferreira, secretária de Esportes” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o administrador do Paranoá, Sérgio Damaceno, há dois anos o estádio sediou um jogo, mas apenas um terço de sua estrutura pôde ser usada. Agora, será diferente. “Recuperar o JK é coroar o belo trabalho que está sendo feito no esporte do DF”, diz. “Estamos felizes e, com certeza, em breve teremos um campo excelente para a prática do futebol”. Para a secretária de Esportes, Giselle Ferreira, a recuperação do JK será “importantíssima” para o futebol candango e o público da cidade, que poderá retornar aos jogos assim que cessarem as restrições da pandemia. “O Adote uma Praça é um ótimo projeto, e inclusive o Estádio Chapadinha, em Brazlândia, pode ser o próximo a aderir”, revela. Adote uma Praça Lançado em 2019, o Adote Uma Praça tem como objetivo firmar parcerias com empresários e moradores da capital para a manutenção e recuperação de praças, jardins, espaços esportivos, rotatórias, monumentos, pontos turísticos, entre outros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em dois anos e meio de programa, já são 79 termos de cooperação técnica assinados para revitalizar espaços em 21 RAs. Desse total, 46 locais já foram inaugurados e 33 ainda estão em reformas. A secretaria recebeu outras 151 propostas de parceria que estão em análise. “O programa foi muito bem aceito pela população do DF. Já temos 20 adoções no Gama e outras tantas no Plano Piloto, como a do Setor Hospitalar Sul que foi todo renovado”, explica o titular da Sepe, Roberto Andrade. “No caso do Paranoá, esperamos que o estádio volte a ser um ponto de referência para toda a comunidade.” *Colaborou Flávio Botelho

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Começa a transformação do Setor Comercial Sul

Após a conclusão das reformas do Setor Hospitalar Sul e no Setor de Rádio e TV Sul, o Governo do Distrito Federal (GDF), agora, trabalha na requalificação do Setor Comercial Sul (SCS). Na quadra 3, a Praça do Povo é um dos locais onde os trabalhos já foram iniciados, frutos de um investimento de mais de R$ 1,5 milhão do GDF e que geram mais de 100 empregos. A reforma na Praça do Povo marca a primeira vez que o local, inaugurado na década de 70, recebe um serviço de reforma completa. Ao redor da praça, novas calçadas foram feitas, e a parte interior conta com piso completo de placas de concreto vibro prensado (técnica de moldagem das estruturas), além de trechos com marcadores de acessibilidade. “Já completamos cerca de 75% de toda a obra”, afirma a engenheira civil da Secretaria de Obras e Infraestrutura e fiscal da obra, Cláudia Mansur. O projeto da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) para a Praça do Povo prevê ainda um espaço multiúso, com equipamentos urbanos que serão utilizados dia e noite  | Foto: Acácio Pinheiro/ Agência Brasília A técnica aponta ainda que a reforma, além de proporcionar maior acessibilidade para os frequentadores do SCS, vai beneficiar ainda os amantes da prática esportista do skate. “O projeto tem algumas coisas piramidais, tem várias quinas nas estruturas de cimento, pensando nos eventos e nos skatistas. É um lugar onde vão ter muitos pontos para se divertirem”, destaca. O projeto da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) para a Praça do Povo prevê ainda um espaço multiúso, com equipamentos urbanos que serão utilizados dia e noite. O objetivo é gerar diversidade e integração com a sociedade. A arquitetura vai permitir ainda a realização de feiras e espetáculos culturais, como shows musicais e peças de teatro. Outras obras virão A requalificação da Praça do Povo é apenas um dos projetos urbanísticos que o GDF vai realizar na região, como esclarece o diretor de espaços públicos e qualificação urbana da Seduh, Clécio Nonato Rezende. “O SCS está dentro das estratégias de revitalização das áreas centrais do Plano Piloto. Já estamos tratando de outras intervenções, como na quadra 5, que é um projeto que está quase pronto para ser licitado, além da quadra 4 e a continuação da quadra 3”, conta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Estima-se que cerca de 150 mil pessoas passem diariamente pelas ruas do SCS. Além do R$ 1,5 milhão que o GDF já aplicou na Praça do Povo, as outras obras de requalificação do setor vão gerar novos aportes. Para o projeto da quadra 5, a previsão de investimento é de cerca de R$ 4,2 milhões. Já os trabalhos da quadra 4, o governo estuda a possibilidade de realizar a reforma por meio do programa Adote uma Praça. A proposta é buscar a iniciativa privada para financiar a execução dos serviços a exemplo do Setor Hospitalar Sul.

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‘Adote uma Praça’ faz última vistoria em espaço no Lago Sul

Equipes da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), da Companhia Energética de Brasília (CEB), das empresas responsáveis pelo projeto Adote uma Praça e também da Região Administrativa do Lago Sul realizaram, nesta sexta-feira (13/8), a última vistoria técnica das obras no estacionamento da Escola das Nações, no Lago Sul. Com a parceria entre a Escola das Nações e o GDF, o espaço próximo ao colégio do Lago Sul passa a ser um espaço que melhora as condições gerais do local para a comunidade| Fotos: Divulgação/Secretaria de Projetos Especiais Os responsáveis pelo colégio já possuíam a vontade de reformar o local. Por meio da parceria com o Adote uma Praça, criado pelo Governo do Distrito Federal (GDF), esse objetivo pôde ser realizado. E agora o estacionamento está quase pronto para ser inaugurado. Embora boa parte da obra já esteja concluída, ainda são necessárias pequenas alterações para que possa ser de fato entregue. Revitalização da faixa de pedestre, nivelamento de tampa de bueiro, iluminação e placas de sinalização devem ser concluídas na próxima semana. “A nossa expectativa é de que a inauguração do estacionamento seja no máximo em 15 dias. Essa obra é uma das maiores feitas pelo Adote uma Praça. O colégio investiu cerca de R$ 1,2 milhão em toda a revitalização do local. Isso mostra a importância do programa para o GDF, que consegue usar um recurso que iria para obras não prioritárias em áreas que realmente necessitem de uma maior atenção”, analisou o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade. Para o secretário, essas parcerias ajudam a difundir a consciência cidadã e cristã da sociedade, que passa a cuidar melhor dos espaços públicos. Adote um estacionamento Pelo Adote uma Praça, a Escola das Nações adotou três áreas públicas próximas ao prédio para reformar e fazer estacionamentos. Estão sendo feitas calçadas, rampas de acessibilidade, travessias de pedestres e arborização. Além disso, foram feitas as redes de captação de águas pluviais, terraplanagem, meios-fios e pavimentação. [Olho texto=”“Essas são ótimas melhorias, não somente para o colégio, mas também para a comunidade local, que será beneficiada com as revitalizações”” assinatura=”Danyel Dalmaschio, diretor financeiro-administrativo da Escola das Nações” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao todo, os três estacionamentos contarão com 166 vagas para veículos, sendo nove para idosos e quatro para pessoas com deficiência (PcD), além de 25 vagas para motos e 24 para bicicletas. “Essas são ótimas melhorias, não somente para o colégio, mas também para a comunidade local, que será beneficiada com as benfeitorias”, comentou o diretor financeiro-administrativo da Escola das Nações, Danyel Dalmaschio. Ainda sobre a obra, Dalmaschio destacou o impacto que essas obras terão no trânsito, facilitando ainda mais o acesso àquela região. “A ideia é diminuir também o impacto do trânsito ao melhorar o fluxo dos veículos.” O programa O Adote uma Praça possibilita que tanto pessoas físicas como jurídicas firmem termo de cooperação para adotar um espaço público e cooperar na manutenção da área adotada. Um dos objetivos é estimular a parceria entre governo e moradores das áreas próximas, assim como empresários, ampliando a cidadania e a preservação desses espaços. Em dois anos e meio de programa, a Sepe recebeu 151 propostas de adoção, de 21 regiões administrativas. Já foram assinados 79 termos de cooperação, sendo que, desses, 46 espaços foram inaugurados e 33 estão em processo de recuperação. Como participar [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O cidadão pode participar do Adote uma Praça de várias maneiras. Não precisa ser uma obra grande, com investimentos altos. Há espaços públicos que precisam ser cuidados, como áreas verdes, praças, canteiros, rotatórias. A cidade pode e deve ser cuidada por todos. Então, vamos lá. Procure a administração da região onde mora e pegue as informações. Também pode mandar e-mail para sepe.gab@buriti.df.gov.br ou telefonar para 3961-1538. *Com informações da Secretaria de Projetos Especiais do DF

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Quadra 4 do SCS será renovada, com foco no bem-estar

[Olho texto=”“A proposta vem recuperar os espaços públicos degradados, que geram insegurança ao pedestre” ” assinatura=”Giselle Moll, secretária executiva de Planejamento e Preservação da Seduh” esquerda_direita_centro=”direita”] A reforma do Setor Comercial Sul (SCS) do Plano Piloto deu um passo importante nesta quinta-feira (29). A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) aprovou o projeto de requalificação da Quadra 4 da região, que prevê mais espaços de convivência, arborização e melhorias na acessibilidade, com um novo padrão de calçadas, rampas, estacionamentos e travessias de pedestres. A aprovação do projeto foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) e atende uma demanda antiga da cidade, estudada com cuidado pela Seduh. “A proposta vem recuperar os espaços públicos degradados da Quadra 4 do setor, que geram insegurança ao pedestre”, resume a secretária executiva de Planejamento e Preservação da pasta, Giselle Moll. O projeto prevê a instalação de espaços com mesas e cadeiras entre alguns canteiros | Projeção: Seduh [Olho texto=”“Vamos continuar trabalhando incansavelmente neste processo de recuperação da cidade há muito abandonada pelas gestões anteriores”” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Estão previstos espaços de estar e permanência para os frequentadores do local. Ao aproveitar os amplos canteiros gramados com árvores e palmeiras entre as quadras 3 e 4, serão criadas áreas com pavimentação diferenciada e mobiliário urbano, como bancos e mesas. “Assim, busca-se requalificar esse espaço e criar áreas de permanência a todos que circulam pela região”, explica Giselle. “A reforma da Quadra 4 do SCS é mais uma etapa do projeto de recuperação do Plano Piloto implementado pelo governador Ibaneis Rocha”, reforça o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “É o caso da W3 Sul, do Setor de Rádio e TV Sul, do Setor Hospitalar Sul e do próprio Setor Comercial Sul, onde estamos reformando a Praça do Povo. Vamos continuar trabalhando incansavelmente neste processo de recuperação da cidade há muito abandonada pelas gestões anteriores.” A administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro, ressalta a importância desse trabalho: “Todas as intervenções que estão sendo feitas por etapas no SCS e na W3 têm como objetivo o resgate da importância histórica dessas áreas para a cidade, para a população e para o comércio, com os ajustes para necessidades atuais como acessibilidade, segurança e espaços de convivência comunitária”. Acessibilidade A proposta inclui alguns pontos para que os comerciantes possam colocar mesas e cadeiras soltas, como apoio aos estabelecimentos comerciais existentes. Isso possibilitará o uso diferenciado em dias e horários em que o Setor Comercial Sul tem menor movimento, como nos fins de semana. O objetivo é estimular a frequência do uso dos espaços públicos e melhorar a segurança e o bem-estar na região. Também está prevista a criação de novas rotas acessíveis e melhoria da qualidade dos pavimentos, para facilitar a acessibilidade de pedestres em geral e pessoas com mobilidade reduzida, em especial com a padronização das calçadas, construção de rampas acessíveis e instalação de pisos táteis. Além disso, os estacionamentos serão reorganizados, com previsão de vagas para deficientes físicos, idosos e motocicletas. Esse redimensionamento é necessário, já que atualmente as vagas são desordenadas e fora das dimensões previstas em legislação. A aprovação era o último passo a ser concluído pela Seduh, que encaminhará o projeto de requalificação à Secretaria de Obras. A pasta será responsável por executar as reformas na Quadra 4 do SCS. Adote uma Praça A iniciativa privada poderá participar do projeto de uma parte das modificações propostas para o local, por meio do programa Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe). “Os interessados, incluindo os comerciantes do local, poderão se candidatar e escolher qual trecho da quadra pretendem ‘adotar’”, informa o subsecretário de Projetos e Licenciamento de Infraestrutura da Seduh, Vitor Recondo. Para se candidatar, é preciso dar entrada com o pedido na Administração Regional do Plano Piloto. “São várias formas de contribuir, tanto com pequenas obras quanto com a manutenção do espaço”, explica o subsecretário. Lançado em maio de 2019, o Adote uma Praça prevê a parceria entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e o setor produtivo para a manutenção e melhoria de áreas verdes, parques urbanos, praças, jardins, pontos turísticos, monumentos, entre outros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Melhorias no SCS As reformas do Setor Comercial Sul são executadas em etapas. Estão em andamento as obras na Praça do Povo, com investimento em iluminação nova e reformas no piso, que proporcionam mais acessibilidade aos pedestres. O projeto abrange paisagismo, obras complementares, drenagem, calçadas e mobiliário urbano. Neste momento, a Seduh também trabalha para aprovar o projeto urbanístico de reforma da Quadra 6 do SCS, que prevê mudanças de piso, mais acessibilidade e melhorias no entorno da quadra, com uma completa remodelação e renovação dos estacionamentos. A iniciativa faz parte de um programa que estenderá as obras a áreas centrais de Brasília, como os setores Comerciais, Bancário, de Autarquias, Hoteleiros, de Diversões, de Rádio e Televisão e de Recreação Pública Norte. A estratégia está prevista no Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot) do Distrito Federal. Confira aqui a íntegra da aprovação do projeto publicada no DODF.   *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação

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Uma nova área de lazer para curtir a vida no Sudoeste

Mais um espaço público foi abraçado pelo projeto Adote uma Praça, reformado e entregue de volta à comunidade. Na última sexta-feira (28), moradores da QRSW 1, no Sudoeste, e de quadras vizinhas, participaram da reinauguração de uma praça que, há mais de 15 anos, não passava por manutenção. Quadra poliesportiva, bancos e mesas de concreto, além do parquinho infantil, foram renovados com pintura e recuperação de estruturas. A iniciativa vai beneficiar cerca de 15 mil moradores do bairro. Reformada a um custo de cerca de R$ 8 mil dentro do projeto Adote uma Praça, o espaço na QRSW 1, no Sudoeste, beneficia em torno de 15 mil moradores da região | Fotos: Tony Oliveira / Agência Brasília Para celebrar a entrega, uma animada aula de ginástica tomou conta da quadra de esportes. Uma das participantes do exercício, a aposentada Rosângela Madea, 66 anos, estava satisfeita. “Ficou maravilhoso. Eu que ando de bicicleta diariamente, estava complicado passar pelas calçadas quebradas”, conta. “A Administração está de parabéns”, complementa. [Olho texto=”“Em tempos de pandemia, as pessoas querem espaços ao ar livre. E sentíamos falta de uma praça mais bem cuidada”” assinatura=”Juliana Michon, síndica de bloco” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já a síndica de um dos blocos da quadra, a servidora pública Juliana Michon, 42 anos, diz que um dos pontos de encontro da comunidade está de volta.  “Em tempos de pandemia, as pessoas querem espaços ao ar livre. E sentíamos falta de uma praça mais bem cuidada”, explica. “Penso que as pessoas, vendo que está tudo novo, vão ajudar a cuidar e colaborar”, aposta a moradora. Somatório de forças A reforma custou cerca de R$ 8 mil e foi feita dentro do projeto Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe). Donos de um supermercado do bairro, além dos próprios moradores, contribuíram financeiramente. Foram 135 metros de calçadas recuperadas, construção de rampas de acessibilidade, plantio de grama, pintura e conserto de brinquedos e do alambrado do parquinho, instalação de tabelas de basquete na quadra, além de poda baixa de árvores. Para celebrar a entrega do espaço reformado, foi promovida uma animada aula de ginástica que atraiu dezenas de moradores E contou com a força de trabalho de vários órgãos: Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), polo central do GDF Presente, além do apoio da Fábrica Social, que doou equipamentos esportivos. Cerca de 40 servidores da administração ajudaram de alguma forma na recuperação da pracinha. Famílias de volta à pracinha “Revitalizar um espaço público traz vida e movimento para ele, né? Esse local andava meio esquecido pelos moradores” , afirma a administradora do Sudoeste, Tereza Lamb. “Essa semana, observei mães sentadas nas mesas com um notebook, ao mesmo tempo em que os filhos brincavam no parquinho. É gratificante”, comemora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Presente ao evento, o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, destaca que o Adote uma Praça tem sido bem aceito pela população e 20 regiões administrativas já receberam o projeto.  Parques, praças, becos, áreas verdes e estacionamentos ganham cara nova por meio do programa de parceria. “Estamos trazendo o cidadão de volta ao espaço público em locais que, em muitos casos,  estavam abandonados. Foi uma ideia muito boa do governador Ibaneis de trazer essa proposta para o DF. Está dando muito certo!”, finaliza Andrade.

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Diálogo com embaixadores sobre espaços públicos

Na manhã desta sexta-feira (21), representantes do Escritório de Assuntos Internacionais (EAI) e da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), se reuniram com os embaixadores de El Salvador, Guatemala, Honduras e Nicarágua para debater sobre a possível adoção conjunta de um espaço público pelas embaixadas. Os representantes foram recebidos na embaixada da Nicarágua, no Lago Sul. Jorge Reyes, embaixador de Honduras; Victor Lagos de El Salvador; Renata Zuquim, chefe do EAI, ao lado do embaixador Arturo Ortíz, da Guatemala, foram recebidos pela embaixadora da Nicarágua, Lorena Martínez, e trataram da possível adoção de espaços públicos | Foto: Divulgação/EAI O secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, disse que, apesar do nome, as adoções não são apenas para praças. “Buscamos ampliar o leque de adoção. Pode ser um parque, praça, até escola. [O Programa] Tem sido uma surpresa muito agradável, pelo volume de adoções e pelo resgate da consciência cidadã”, disse. [Olho texto=”“Buscamos ampliar o leque de adoção. Pode ser um parque, praça, até escola”” assinatura=”Roberto Andrade, secretário de Projetos Especiais” esquerda_direita_centro=”direita”] Para a embaixadora da Nicarágua no Brasil, Lorena Martínez, a adoção é uma forma de fortalecer os laços de amizade e cooperação com o Distrito Federal. “As embaixadas podem continuar com seus trabalhos de difusão de culturas para os brasilienses, que poderão ter uma pequena amostra da América Central 365 dias ao ano”, afirmou. Com a pandemia do coronavírus, os espaços públicos ao ar livre de todo o mundo ganharam um novo significado, e passaram a receber maior atenção da população. Brasília é uma cidade naturalmente cosmopolita e, por isso, o GDF busca, constantemente, formas de aproximar a população do multiculturalismo já presente e, ao mesmo tempo, cuidar dos espaços que são de todos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo a chefe do Escritório de Assuntos Internacionais do GDF, Renata Zuquim, a valia do programa está na ressignificação dos espaços. Quando uma praça, parque ou qualquer espaço público é adotado, “além de um olhar mais próximo e cuidadoso, se abre também a possibilidade, no caso das embaixadas e organismos, da divulgação das culturas e promoção de eventos”, contou. Além desta potencial adoção pelos países da América Central, o EAI e a Sepe seguem em negociação com outros parceiros e representações para a realização de ações semelhantes. *Com informações do EAI  

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Escola no Lago Sul adere ao programa ‘Adote Uma Praça’

Obras do estacionamento seguem firmes: escola adotou três áreas adjacentes para implantar melhorias | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília [Olho texto=”“São melhorias que ficam e beneficiam também a comunidade local, que poderá usufruir de um novo espaço”” assinatura=”Danyel Dalmaschio, diretor financeiro-administrativo da Escola das Nações” esquerda_direita_centro=”direita”] Afinado com as propostas do Governo do Distrito Federal (GDF), o diretor financeiro-administrativo da Escola das Nações, Danyel Dalmaschio, defende: “Não adianta responsabilizar o Estado por todos os problemas que uma cidade enfrenta; nós, como cidadãos, como empresários, temos que ter consciência civil e participar das melhorias do lugar onde vivemos. Tem que haver uma quebra da mentalidade comum de que tudo depende do governo”. Esse pensamento é a essência do programa Adote Uma Praça, criado pelo GDF por meio da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe). O colégio, que fica na QI 21 do Lago Sul, é um dos parceiros do programa e adotou três áreas públicas adjacentes ao prédio para reformar e fazer estacionamentos. “É claro que vamos ser beneficiados com as melhorias que estamos fazendo, mas são benfeitorias que ficam e beneficiam também a comunidade local, que poderá usufruir de um novo espaço”, destacou Dalmaschio. Segundo o diretor, a escola já tinha a vontade de transformar o local. “Essa é uma das grandes sacadas do Adote Uma Praça – juntar o desejo da iniciativa privada que tem recursos que o Estado não tem, principalmente no momento atual, para aliviar um pouco os gastos públicos”, avalia. [Olho texto=”“Essas parcerias são fruto da maneira como o governador trabalha. Ele é um craque quando o assunto é tocar uma gestão com qualidade e rapidez” ” assinatura=”Rubens Santoro, administrador do Lago Sul” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com a ajuda da Administração do Lago Sul e da Sepe, a Escola das Nações descobriu o programa e conseguiu seguir adiante com o projeto de reforma. No fim de 2019, a direção adotou os espaços ao redor do colégio e, depois de todas as licenças e do projeto aprovado, a obra começou, há cerca de um mês, com previsão de ser finalizada até o final deste semestre. Trabalho conjunto “A Escola das Nações é uma grande parceira nossa”, ressalta o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade. “O projeto deles, que foi pensado há alguns anos, começou a ser realizado na gestão do governador Ibaneis Rocha. Com o Adote, eles conseguiram tirar do papel e agilizar todo o processo. Esta é uma gestão que toca com rapidez e habilidade as suas propostas e que tem uma visão de vanguarda em relação às parcerias entre o público e o privado. É o resgate da consciência cristã e da consciência cidadã”, afirmou. O administrador do Lago Sul, Rubens Santoro, endossa a declaração do secretário. “Essas parcerias são fruto da maneira como o governador trabalha”, pontua. “Ele é um craque quando o assunto é tocar uma gestão com qualidade e rapidez. Nessa obra da Escola das Nações, especificamente, nós criamos um grupo de trabalho com todos os órgãos e secretarias envolvidos no processo. Isso ajuda a controlar as etapas do projeto, e assim temos um controle diário do que tem sido feito”. Também integram esse processo as secretarias DF Legal e de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e a Companhia Energética de Brasília (CEB). O projeto Programa estimula a interação entre sociedade e governo, por meio de parcerias que trazem benefícios a todos A primeira fase da reforma consiste na criação do estacionamento que fica do outro lado da rua em frente à entrada principal da Escola das Nações. No momento, a obra está em processo de pavimentação, com a colocação de bloquetes. As redes de drenagem, que tiveram a sua capacidade dobrada, já foram finalizadas. A próxima etapa é colocar as bocas de lobo do estacionamento. Também estão sendo feitas calçadas, rampas de acessibilidade, travessias de pedestres e arborização. As outras duas fases são das áreas que ficam ao lado do colégio e que já funcionam como estacionamentos. Serão feitas as redes de captação de águas pluviais, terraplanagem, meios-fios, calçadas, pavimentação e arborização. Depois que tudo estiver pronto, os três estacionamentos vão contar com 166 vagas para veículos, sendo nove para idosos e quatro para pessoas com deficiência (PcDs), além de 25 vagas para motos e 24 para bicicletas. Adote Uma Praça O Lago Sul foi a primeira região administrativa a inaugurar uma reforma pelo Adote Uma Praça. Totalmente transformado, o estacionamento do Hospital Brasília, que antes era uma área de terra, hoje atende a comunidade local e também os pacientes do hospital. [Olho texto=”“Nosso papel é ser facilitador, mas tudo dentro da lei. Brasília é um lugar excelente para investir” ” assinatura=”Roberto Andrade, secretário de Projetos Especiais” esquerda_direita_centro=”direita”] Além da Escola das Nações, a Escola Francesa François Mitterrand também está em processo de adoção de uma área para estacionamento. Há uma proposta de reforma da praça na QI 15, melhorias e manutenção da Praça Renato Russo, na QI 11, além de um projeto para reforma e construção de uma pista de cooper na QI 3, entre outros. “Nosso papel de administrador é analisar todas as propostas, ver o que pode ser feito pelo programa e dar todo o suporte para que o interessado se sinta seguro em adotar – afinal, ele está investindo dinheiro em uma área que não é dele e em cima da qual ele não vai poder ter lucro”, esclarece o administrador do Lago Sul. O secretário de Projetos Especiais, por sua vez, lembra que segurança jurídica é muito importante para que os empresários possam continuar participando do Adote Uma Praça. “Nosso papel é ser facilitador, mas tudo dentro da lei”, frisa. “Brasília é um lugar excelente para investir”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Como participar Você pode participar do Adote Uma Praça de várias maneiras. Não precisa ser uma obra grande com investimentos altos. Há espaços públicos que precisam ser cuidados, como áreas verdes, praças, canteiros, rotatórias. A cidade pode e deve ser cuidada por todos. Então, vamos lá. Procure a administração da região onde mora e pegue as informações. Também pode mandar e-mail para sepe.gab@buriti.df.gov.br ou telefonar para 3961-1538.  

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Audiência sobre parâmetros de uso de lote do Touring

Antigo prédio do Touring vai abrigar um museu de ciência, tecnologia, arte e inovação | Arte: Seduh A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) promoverá uma audiência pública no dia 18 de maio, às 14h. O objetivo é discutir com a população o projeto de lei complementar (PLC) que define os parâmetros de uso e ocupação do lote 1 do Setor Cultural Sul (SCS), onde fica o prédio do antigo Touring Club. No local, um museu tecnológico será construído pelo Serviço Social da Indústria (Sesi), com investimento de R$ 160 milhões. A convocação para a audiência foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal  desta quarta-feira (14). No evento, também será debatida a proposta de revitalização do espaço adjacente ao lote, feita pelo Sesi por meio do programa Adote uma Praça. A ideia é construir uma praça na região entre o Touring e a Biblioteca Nacional. [Olho texto=”“O projeto será de extrema importância para resgatar a utilização real de uma edificação tombada, que estava sem uso e deteriorando há anos”” assinatura=”Izabel Borges, subsecretária do Conjunto Urbanístico de Brasília” esquerda_direita_centro=”direita”] Sesi Lab Quanto ao novo museu, será um espaço de ciência, arte, tecnologia e inovação, localizado ao lado da Biblioteca Nacional e do Museu Nacional Honestino Guimarães. O local será chamado de Sesi Lab e vai contar com um anfiteatro externo para atividades culturais, quatro galerias para exposições, áreas de oficinas educativas, loja conceito, jardim e café. O Sesi pretende adotar um mobiliário flexível, como bancos que podem ser removidos e colocados em diversos lugares. “O projeto será de extrema importância para resgatar a utilização real de uma edificação tombada, que estava sem uso e se deteriorando há anos. Uma área que antes era abandonada será revitalizada, para trazer um ganho cultural ao centro da capital federal”, afirmou a subsecretária do Conjunto Urbanístico de Brasília, Izabel Borges. O PLC já conta com a aprovação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), por meio do parecer técnico n° 51/2021. Além disso, o projeto segue o entendimento da Portaria nº 166/2016 do Instituto, que prevê a destinação dos setores culturais Norte e Sul do Plano Piloto para o uso de equipamentos públicos de caráter cultural. A previsão é que a obra do museu seja concluída no decorrer de 2022, durante as comemorações do aniversário de 62 anos de Brasília. A implantação contará com o apoio do Exploratorium, centro interativo instalado em São Francisco, nos Estados Unidos. [Olho texto=”O objetivo da reunião é fornecer dados técnicos sobre o uso e a ocupação definidos para o lote e ouvir sugestões, propostas e contribuições da população” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Formatos da audiência A audiência pública será aberta a toda a sociedade e apresentada nos formatos virtual e presencial. O debate sobre o PLC vai ocorrer na sede da Seduh, localizada no Setor Comercial Sul, Quadra 6, Bloco A, no auditório do 2º andar. A sessão presencial será de livre acesso a qualquer pessoa que se inscrever até o dia 14 de maio pelo e-mail ascol@seduh.df.gov.br. Em respeito às medidas de segurança impostas durante a pandemia, será possível a participação presencial de até 40 pessoas. Os demais interessados poderão participar de forma virtual por meio da plataforma Seduh Meeting, com acesso disponível no dia da audiência. O objetivo da reunião é fornecer dados técnicos sobre o uso e a ocupação definidos para o lote e ouvir sugestões, propostas e contribuições da população. Dessa forma, é cumprida a determinação prevista na legislação, que exige a convocação de audiências públicas com divulgação prévia do conteúdo a ser tratado. Assim, fica garantida a participação popular na construção coletiva do projeto. Toda a informação necessária para subsidiar o debate, como a minuta do PLC, está disponível no site da Seduh. Projeto de lei A minuta do projeto de lei complementar prevê, para o lote 1 do SCS, atividades que sejam ligadas ao Patrimônio Cultural e Ambiental, como ensino de arte e cultura. A implantação e o licenciamento dessa e de outras atividades complementares explicitadas na proposta estão condicionadas à atividade principal. “O projeto de lei também estabelece critérios como a taxa de ocupação máxima da área do lote, a taxa mínima de permeabilidade, a altura máxima de novas edificações no interior do lote, o número mínimo de vagas de estacionamento, entre outras medidas”, informou a subsecretária do Conjunto Urbanístico de Brasília. O texto especifica ainda que qualquer intervenção no lote, incluindo projetos de novas edificações e modificações – com ou sem acréscimo de área construída para o edifício original e tombado –, devem ser submetidas à manifestação prévia dos órgãos federal e distrital de preservação do patrimônio histórico. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Trâmite  Depois da audiência pública, o PLC ainda precisa passar pelo aval do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano (Conplan). Essa será a última etapa dentro do Poder Executivo, para então ser enviado à análise da Câmara Legislativa do Distrito Federal. Serviço Audiência pública sobre o PLC que define o uso e a ocupação do lote 1 do Setor Cultural Sul Data: 18 de maio Horário: 14h Acesso: Disponível na plataforma Seduh Meeting no dia da audiência *Com informações da Seduh

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Adote Uma Praça faz a segunda entrega em Ceilândia

A quadra de esportes do Setor O foi pintada e ao fundo se vê um painel grafitado  | Foto: Divulgação A segunda revitalização em Ceilândia foi entregue nesta sexta-feira (9) pelo programa Adote Uma Praça. Desta vez, uma área na QNO 9/11, no Setor O, que servia de depósito de lixo e entulho, foi transformada num espaço de lazer por um empresário da cidade, juntamente com a comunidade. A nova praça ganhou quadra de areia, lixeiras, bancos, pintura na quadra de esportes, pintura em grafite. Para o vigilante João Batista, que mora há mais de 40 anos na cidade, o local enche os olhos de quem passa. “Antes só tinha pichações, era sujo, tinha mato alto. Agora, temos um local limpo e agradável para podermos praticar atividades ao ar livre”, comemorou. [Olho texto=”“Eu, como morador e empresário aqui da cidade, tinha essa vontade de poder contribuir de alguma forma com o lugar que escolhi para viver”” assinatura=”Carlos Bolivar, empresário e parceiro no Adote Uma Praça” esquerda_direita_centro=”direita”] A iniciativa de revitalizar o espaço partiu do desejo da comunidade e, também do empresário, Carlos Bolivar, que possui uma loja de comunicação visual na quadra. Carlos conta que há anos o local servia como um lixão a céu aberto, além de atrair a marginalidade, pois era abrigo para usuários de drogas. “Eu, como morador e empresário aqui da cidade, tinha essa vontade de poder contribuir de alguma forma com o lugar que escolhi para viver. Então, procurei a Administração de Ceilândia para darmos início a revitalização e deu muito certo”, explicou. Como já trabalha com identidade visual, Bolivar instalou bancos e lixeiras com materiais reutilizáveis como ferro e PVC. “A nossa proposta é despertar na população o interesse em cuidar dos ambientes comuns. Assim, trabalhamos a consciência de que todos somos responsáveis por cuidar do espaço em que vivemos“, completou o empresário. Em contrapartida, a Administração de Ceilândia realizou a limpeza do lugar com a retirada de mais de 10 caminhões com lixo e entulho. Adote Uma Praça O Setor O ganhou uma nova área de convivência graças ao Adote Uma Praça, programa coordenado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe) que promove uma parceria entre o público e o privado. O Adote Uma Praça está presente em 19 regiões administrativas. Já foram recebidas 106 propostas, 38 benfeitorias já foram entregues e 19 estão em processo de revitalização. Esse foi o segundo projeto entregue em Ceilândia. O primeiro foi o da Praça do Cidadão, que no ano passado foi revitalizada pela Rede Urbana de Ações Socioculturais (Ruas), que mantém um programa social no local. “A iniciativa do Adote uma Praça é de suma importância para o desenvolvimento do Distrito Federal e proporciona qualidade de vida para os moradores”, destacou o administrador de Ceilândia, Marcelo Piauí. Segundo o administrador, a demanda de manutenção de praças, parques e terrenos públicos é grande e “nada mais justo que o poder público juntamente com a sociedade se una para revitalizar esses espaços”. Para o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, mais importante do que as próprias revitalizações é fazer nascer na população a vontade de cuidar, de preservar o local onde vive. “Sempre digo que o Adote Uma Praça desperta a consciência cristã e cidadã da sociedade, que entende que as áreas públicas da cidade, são a extensão de suas casas, por isso, devem ser mantidas e cuidadas por todos”, enfatizou Roberto Andrade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Se quiser saber mais sobre o programa é só entrar no site da Secretaria de Projetos Especiais e clicar na aba Adote Uma Praça. Se quiser adotar uma área pública, então entre em contato com a RA onde mora ou ligue para 3961-1538 que a Sepe terá o prazer de te ajudar. *Com informações da Secretaria de Projetos Especiais e da  Administração Regional de Ceilândia

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Dúvidas sobre o programa Adote uma Praça?

Projeto Adote uma Praça tomou conta de vários pontos da cidade, como no Setor Hoteleiro Norte | Foto: arquivo Renato Alves / Agência Brasília As principais dúvidas sobre o programa Adote uma Praça foram esclarecidas, nesta quarta-feira (10), durante a terceira reunião on-line do ano promovida pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) com as administrações regionais. Desta vez, os gestores da secretaria esclareceram dúvidas com relação ao Decreto n° 39.690/2019, que regulamenta a Lei nº 448 sobre a adoção de espaços públicos por entidades e empresas. A medida tem por objetivo promover melhorias urbanas, culturais, sociais, tecnológicas, esportivas, ambientais e paisagísticas nesses pontos. Na apresentação, foram detalhados os espaços públicos onde o Adote uma Praça pode funcionar. São eles: áreas verdes; parques urbanos; praças; jardins; rotatórias; canteiros centrais de avenidas; pontos turísticos; monumentos e outros espaços e bens de propriedade do DF colocados ao uso da comunidade; e estacionamentos. Na ocasião, o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira, elogiou a participação das mais de 100 pessoas durante a reunião, o que demonstra o interesse da população nos temas. “Isso nos dá a certeza de que está funcionando como uma ótima oportunidade, não só para explanar sobre os fluxos da Seduh, mas de ouvir as dúvidas e prestar os esclarecimentos”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Por telefone, o secretário de Governo, José Humberto Pires, também elogiou a iniciativa da reunião e a interlocução da Seduh com as RAs, para atender no que for possível. “Isso demonstra, mais uma vez, a preocupação da pasta de estar sintonizada com o que acontece na ponta, na porta do cidadão”, completou. Ao todo, participaram por videoconferência 189 pessoas de todas as regiões administrativas (RAs), além de representantes das secretarias de Governo (Segov) e das Cidades (Secid). Os encontros virtuais são realizados quinzenalmente, com o objetivo de atualizar as administrações sobre os trabalhos feitos na Seduh, apresentar decretos e novas leis, além de alinhar entendimentos com todas as regiões administrativas. Pontos principais Para a subsecretária de Desenvolvimento das Cidades da Seduh, Janaína Vieira, dois pontos principais se destacaram durante o esclarecimento das dúvidas: primeiro, de deixar claro que o processo para adotar um espaço público deve começar nas administrações regionais; segundo, onde essa iniciativa pode ocorrer. “Tudo se inicia nas administrações, pois elas que vão recepcionar os processos. O outro ponto é onde pode ser feito o Adote uma Praça. Sempre deve ser em um espaço público e não pode ter cobrança do local por parte do adotante”, alertou Janaína Vieira. Além disso, não são todos os projetos do Adote uma Praça que devem ser encaminhados à Seduh. Apenas os referentes a parques urbanos, monumentos e estacionamentos. “Os outros não precisam vir para a Seduh. Cada um tem uma área e órgão específico”, disse a assessora da Subsecretaria de Desenvolvimento das Cidades, Andréa Moura. A especialista ainda reforça: “é importante ressaltar também que o adotante pode propor a criação de equipamentos de ginástica, parquinhos, mas não pode propor a criação de lotes. Isso é competência da Seduh e Terracap. Ou da Codhab em casos de programas habitacionais”, informou a assessora. Pequenos projetos urbanísticos Durante a reunião, os gestores também explicaram sobre os pequenos projetos urbanísticos que podem e devem ser elaborados pelas administrações regionais. Foi explicado ainda sobre o fluxograma e como deve ser o encaminhamento deles à pasta. Entre eles, de paisagismo, colocação de bancos, postes de iluminação, locação de mobiliário urbano, entre outros. Com relação ao sistema viário, as administrações podem elaborar projetos relacionados a: pista de rolamento; estacionamento; canteiro central ou divisor físico; espaço para circulação de ciclistas; calçadas; travessias; vegetação; mobiliário urbano; acostamento; e baia. * Com informações da Seduh

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Adote uma Praça completa dois anos com 92 pedidos de adoção

Praça do Cidadão, em Ceilândia, faz parte do programa Adote uma Praça | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O programa Adote Uma Praça completa dois anos neste domingo (28) com muita história para contar. São 24 meses de muito trabalho junto às regiões administrativas, empresários e  população. Segundo o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, o objetivo do programa é incentivar o trabalho em conjunto com pessoas físicas ou empresas que tenham interesse em adotar áreas públicas por um período determinado. “Desde a criação do programa, com orientação e apoio do governador Ibaneis Rocha, conseguimos fomentar o desenvolvimento, gerando, além das benfeitorias, emprego e renda. Esse é o objetivo, chegar em todos os lugares de nossa cidade”, explica Andrade. O Adote uma Praça foi oficializado por meio do Decreto nº 39.690, que regulamenta a Lei nº 448, de 19 de maio de 1993, referente à adoção de praças, jardins públicos e balões rodoviários, por entidades e empresas. [Numeralha titulo_grande=”15 projetos” texto=”estão em andamento. Há 36 solicitações de adoção em análise e os investimentos privados chegam a R$ 30 milhões” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em dois anos, já foram entregues 29 benfeitorias. O programa está presente em 19 Regiões Administrativas (RAs) e já recebeu 92 pedidos de adoção. Hoje, estão em andamento 15 projetos, há 36 solicitações de adoção em análise e os investimentos privados chegam a R$ 30 milhões. Com o programa, o Governo do Distrito Federal (GDF) firma parcerias com empresários e moradores para a recuperação e manutenção de praças, jardins, balões rodoviários, estacionamentos, canteiros/jardins, pontos turísticos, monumentos, parques infantis e pontos de encontro comunitário. Ou seja, qualquer espaço público de uso livre da comunidade. “É um trabalho conjunto com as RAs, por isso estamos sempre conversando com os administradores para que possamos chegar às 33 cidades do Distrito Federal”, comenta Roberto Andrade. É a partir das regiões administrativas que a comunidade, o cidadão individualmente, ou uma empresa dão o primeiro passo para adotar um espaço público. Essa adoção vem da necessidade dos moradores de melhorar o local em que vivem. As RAs que apresentaram mais pedidos de adoção, nesses 24 meses, foram: Plano Piloto, com 24 solicitações; Gama, com 13; Jardim Botânico, com 10 e Guará com 8. Segundo a administradora regional do Plano Piloto, Ilka Teodoro, as parcerias entre o público e o privado são um estímulo à realização de benfeitorias para toda a coletividade. “O Adote uma Praça é um instrumento muito simpático e interessante para aproximar a população, o empresariado e a administração pública na melhoria de espaços, recuperação de áreas degradadas e construção de Pontos de Encontro e Convivência Comunitários”, explica. “O Adote chegou em um momento importante aqui no Gama. E conseguimos grandes parcerias. É um programa que surge do interesse de um particular, um cidadão ou uma empresa, os próprios beneficiários das melhorias”, comenta a administradora do Gama, Joseane Feitosa. Outra região que também comemora os resultados alcançados com o programa é a do Sudoeste/Octogonal. “O programa simplificou, agilizou e, com isso, estimulou as parcerias entre os empresários e moradores com o GDF. Aqui na nossa região, em que parceria é a tônica da relação da administração regional com a sociedade, o programa irá proporcionar melhorias em vários equipamentos públicos”, diz a administradora regional Tereza Canal Lamb. Para o administrador de Ceilândia, Marcelo Piauí, a iniciativa é importante para desenvolver os espaços de convivência e lazer da região. “Ceilândia possui diversas praças abandonadas, e já estamos mudando essa realidade. Finalizamos, em parceria com o projeto Ruas, a revitalização da Praça do Cidadão, que é um símbolo para todos os ceilandenses. Nosso intuito é contemplar a Praça dos Eucaliptos e outras mais”, ressalta. Parcerias A visibilidade do Adote Uma Praça está crescendo no DF. O programa permitiu a concretização de parcerias importantes. Vários empresários e moradores têm procurado as RAs e, muitas vezes, a Sepe para adotar os mais variados equipamentos públicos. Vários tipos de locais foram adotados como jardins, becos e parquinhos. Até uma região foi revitalizada pelo programa, o Setor Hospitalar Sul | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Já foram adotadas rotatórias, jardins, becos, praças, parquinhos e até uma região inteira foi revitalizada pelo programa, como é o caso do Setor Hospitalar Sul. E temos um projeto gigantesco que é a revitalização do Setor Comercial Sul, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI)”, informa o secretário. A satisfação dos adotantes e da população está por todos os cantos da capital federal. “Construir um estacionamento para dar mais conforto aos nossos pacientes e familiares era um antigo sonho. Com o projeto, conseguimos viabilizar a obra, sem custo para o governo, nem para os pacientes”, afirma a diretora-geral do Hospital Brasília, Regina Célia Duarte, primeira adotante do programa. Regina Célia acredita que formar parcerias é o melhor caminho na gestão, seja pública ou privada. “O Adote Uma Praça é o melhor exemplo do provérbio que diz que ‘se quer ir rápido, vá sozinho, mas se quiser chegar mais longe, vá acompanhado’.” Fernanda Rosa, mãe de Luísa, 13 anos, que estuda na escola Moara, na Asa Norte, acreditou que poderia melhorar a quadra que fica ao lado do colégio e que era usada por toda a comunidade, inclusive por trabalhadores das oficinas da redondeza. Fernanda e outras mães, então, se reuniram e descobriram o Adote Uma Praça. “Nós vimos que o GDF não parou durante a pandemia. A cidade toda está em obras e isso nos inspirou a acreditar que também conseguiríamos. O processo de adoção não parou e nós conseguimos. Tenho certeza de que a quadra vai ficar excelente e só temos a agradecer todo o esforço da comunidade e, também, do Governo”, comemora. O mesmo aconteceu com o empresário Nilton Mourão. O amor pela cidade onde mora e mantém seus negócios levou-o a adotar um espaço poliesportivo da Quadra 21 do Paranoá e entregá-lo, totalmente revitalizado, à população. Como mora na rua em frente à praça, decidiu aderir ao programa coordenado pela Sepe. “Nós quisemos fazer um espaço diferenciado. Mudamos a calçada e transformamos o piso da quadra”, conta. Como participar  O programa Adote uma Praça é desenvolvido com a participação espontânea de pessoas físicas ou jurídicas, interessadas em manter e organizar locais públicos por meio de projeto próprio ou de iniciativa do Estado. “Temos que estar cientes de que o GDF faz, mas não faz sozinho. A comunidade deve ajudar, cuidar e zelar pelos espaços públicos. É possível fazer acontecer, e esse projeto faz acontecer”, celebra o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade. A pessoa física ou jurídica que firmar o termo de cooperação poderá instalar placas com mensagens indicativas informando ser adotante. O espaço ficará recuperado para uso e integração dos moradores. A Sepe e as regiões administrativas estão sempre prontas para receber novos parceiros, sejam grandes, médias ou pequenas empresas, ou a comunidade. Serviço: Interessados em adotar algum espaço devem entrar em contato com a administração de sua cidade ou mandar um e-mail para sepe.gab@buriti.df.gov.br.   *Com informações da Secretaria de Projetos Especiais

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Construtora brasiliense adota espaço público no Gama

Nesta semana, os empresários da parceria foram recebidos pelo governador Ibaneis para assinatura de prorrogação das obras | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Mais um espaço público foi adotado para ser completamente reformado. O local tem 13.660 metros quadrados e fica na área central do Gama, nas quadras 1, 2 e 3. A parceria é com a construtora brasiliense Conbral, que vai urbanizar o lugar e construir prédios em frente ao espaço. Entre as ações estão a construção de parquinho de areia e jardins. [Olho texto=”“O projeto faz uma integração entre o governo local e a população, para resgatar a responsabilidade social por meio da ética, proteção do meio ambiente e qualidade de vida das pessoas”” assinatura=”Roberto de Andrade, secretário de Projetos Especiais” esquerda_direita_centro=”centro”] O investimento será de aproximadamente R$ 500 mil e vai gerar cerca de 200 empregos. A previsão é de que o complexo habitacional e o espaço público fiquem prontos até 2022. O Termo de Cooperação foi assinado em maio. Nesta semana, os empresários foram recebidos pelo governador Ibaneis Rocha para assinatura de prorrogação das obras. O secretário de Projetos Especiais, Roberto de Andrade, ressalta que o programa Adote uma Praça é um resgate da consciência cidadã, com empresários e a comunidade. “O projeto faz uma integração entre o governo local e a população, para resgatar a responsabilidade social por meio da ética, proteção do meio ambiente e qualidade de vida das pessoas”, destaca o titular da pasta. Diretor da construtora, Paulo Muniz lembra que o projeto foi desenvolvido junto com as secretarias de Projetos Especiais (Sepe) e Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e a Administração Regional do Gama. “Além da urbanização, será feito todo o paisagismo com direito a quadra poliesportiva e Ponto de Encontro Comunitário [PEC]. Essa reforma levará uma melhora muito grande para o centro da cidade com equipamentos diferenciados”, explica. Administradora da cidade, Joseane Feitosa adianta que outro espaço público no Setor Sul da região está sendo finalizado – com previsão de entrega em janeiro –, além de mais 12 praças cujas obras estão em andamento. “A população está reconhecendo o quanto o governo local está investindo na cidade. Essas ações também geram oportunidade de emprego para as pessoas”, reforça. Programa Coordenado pela Secretaria de Projetos Especiais, o Adote uma Praça tem como objetivo incentivar parcerias com empresários e moradores da capital com o GDF. A ideia não é gerar lucro para os interessados, mas melhorar a cidade, para resgatar sua função social. O momento é de contenção de recursos em todo o país. O programa ajuda a dividir essa responsabilidade com quem quer e pode ajudar. Os alvos do projeto são praças, estacionamentos, parques infantis, balões rodoviários, canteiros/jardins e até monumentos, entre outros. Desde que foi instituído, em fevereiro de 2019, já foram investidos 15 milhões. O Adote já recebeu 77 pedidos de adoção de moradores de 19 regiões do Distrito Federal, em que 43 são parcerias vigentes e 34 propostas ainda estão em análise. O primeiro termo assinado foi o do estacionamento do Hospital Brasília. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”]

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Projeto Ruas recebe certificado de parceria do programa Adote uma Praça

A parceria é a primeira do tipo a ser realizada em Ceilândia e celebra a cooperação que a Ruas possui com a Praça do Cidadão | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia A Secretaria de Estado de Projetos Especiais (Sepe) e a Administração da Ceilândia contemplaram, nessa quarta-feira (16), a Rede Urbana de Ações Socioculturais (Ruas) – uma Organização da Sociedade Civil com Interesse Público (Oscip) – com a certificação pela parceria do programa Adote Uma Praça. Essa parceria é a primeira do tipo a ser realizada em Ceilândia e celebra a cooperação que a Ruas possui com a Praça do Cidadão. A instituição está presente no local desde 2007 e, desde então, executa e fomenta diversas ações tanto de manutenção quanto de promoção de cultura e educação para a comunidade. Para o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, o projeto Jovens de Expressão, desenvolvido pelo Ruas em Ceilândia, deve servir de exemplo para todas as outras cidades do Distrito Federal. Segundo Andrade, é preciso saber usar e conservar. “O GDF faz, mas não faz sozinho. A comunidade deve ajudar, deve cuidar e zelar pelos espaços públicos. É possível fazer acontecer, e esse projeto faz acontecer”, celebrou o secretário. A cooperação público-privada prevê a revitalização de todo o espaço como reforma do parquinho, pintura e troca de bancos, pintura da quadra, jardinagem e instalação de lixeiras. Para o administrador de Ceilândia, Marcelo Piauí, a iniciativa do programa Adote uma Praça é importante para desenvolver os espaços de convivência e lazer da região. “Ceilândia possui diversas praças abandonadas, mas vamos mudar essa realidade. Começamos a revitalização da praça que é um símbolo para todos os ceilandenses. Nosso intuito é contemplar a Praça dos Eucaliptos e outras mais”, ressaltou. Legado A Praça do Cidadão, localizada na QNM 18/20 de Ceilândia, é conhecida por ser um espaço de cultura e lazer. No local, funcionam diversos serviços para o cidadão, como uma das unidades da Farmácia de Alto Custo e Agência do Trabalhador. O universitário Marlon Souza, 22 anos, frequenta o local desde pequeno. Ele já realizou diversos cursos por meio de entidades que utilizam o espaço para capacitar jovens e adultos. “Nasci brincando nesta praça, inclusive fiz diversos cursos por meios de projetos sociais que funcionam aqui. A praça precisa ser revitalizada, ela é um símbolo de cultura e lazer para os ceilandenses”, diz o estudante. O evento também contou com a participação do secretário das Cidades, Valmir Lemos, do administrador de Ceilândia, Marcelo Piauí; e do chefe de gabinete Cleber Monteiro. Parcerias O Adote Uma Praça, coordenado pela Sepe, faz parcerias com empresários e comunidade e traz melhorias na qualidade de vida das pessoas. Os projetos vão desde manutenção de áreas públicas e jardinagem, até revitalização de um setor inteiro, como é o caso do Setor Hospitalar Sul e, agora, da Revitalização do Setor Cultural Sul. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia

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Acordo para reformar o Setor Cultural Sul 

Cerimônia de assinatura do acordo: mais qualidade de vida para Brasília | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) assinou, nesta quarta-feira (9), mais um grande projeto do programa Adote uma Praça. A área adjacente ao Edifício Touring e à Biblioteca Nacional da República, no coração de Brasília, foi adotada pelo Serviço Social da Indústria (Sesi), que fará uma ampla reforma na região. A obra ao redor do Touring vem como complemento à construção do Sesi Lab, um espaço de ciência, arte, tecnologia e inovação, com investimentos de R$ 160 milhões pela entidade. [Numeralha titulo_grande=”R$ 160 milhões” texto=”Recursos investidos para reforma na região do Edifício Touring” esquerda_direita_centro=”centro”] O Touring está localizado no Setor Cultural Sul, onde ficam a Biblioteca Nacional e o Museu Nacional Honestino Guimarães. Após muitos anos de abandono, o edifício será transformado em um museu, formato que reforça o caráter artístico e cultural dessa região do Plano Piloto. A obra está em andamento e deve ser concluída no decorrer de 2022, durante as comemorações do aniversário de 62 anos de Brasília. A praça adotada pelo Sesi terá mobiliário urbano, com bancos, bosque, árvores e 274 vagas para carros, ônibus escolares e bicicletas. A alameda também vai ganhar ciclovia e um calçadão com acessibilidade para ligar o Touring ao Museu da República, ambos projetados pelo arquiteto Oscar Niemeyer. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nova ambientação “A CNI [Confederação Nacional da Indústria], ao adquirir esse imóvel, traz para cá o Sesi Lab, um museu-laboratório relevante para o DF e o Brasil, e era muito importante que a gente tivesse um ambiente agradável nos arredores do Touring e pudesse conviver na região”, declarou o secretário de Governo, José Humberto Pires, que representou o governador Ibaneis Rocha na cerimônia da assinatura de contrato. “Por isso, ele foi pensado dentro do projeto Adote uma Praça, como uma obra complementar ao museu.” A reforma da área externa do Setor Cultural Sul e o projeto arquitetônico do novo museu foram aprovados pelo Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan). Antes de ser enviado ao Conplan, o documento passou pelo crivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). “Esse é mais um projeto elaborado pela Seduh [Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação] com uma atenção especial para a requalificação dos espaços públicos”, comenta o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira. [Olho texto=”“Esse é mais um projeto elaborado com uma atenção especial para a requalificação dos espaços públicos”” assinatura=”Mateus Oliveira, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação” esquerda_direita_centro=”centro”] Já o termo de cooperação entre o GDF e o Sistema S (Sesi/Senai) foi intermediado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), responsável pela criação e gestão do programa Adote uma Praça, destinado a parcerias entre empresários e moradores da cidade para recuperação e bom uso de espaços públicos. Titular da Sepe, Roberto Andrade citou o poeta Fernando Pessoa para comentar uma obra tão importante para Brasília: “Quando Deus quer, o homem sonha, a obra nasce”. A administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro, também comemorou: “Vai unir, em um só lugar, cultura, turismo, ciência e tecnologia e, principalmente, gente. Ter esse espaço aberto é um grande ganho para a cidade”. [Olho texto=”“Vai unir, em um só lugar, cultura, turismo, ciência e tecnologia e, principalmente, gente. Ter esse espaço aberto é um grande ganho para a cidade”” assinatura=”Ilka Teodoro, administradora de Brasília” esquerda_direita_centro=”centro”] Ainda em 2020, o Adote uma Praça vai elaborar um workshop destinado às regiões administrativas. O objetivo é expandir o programa e despertar o interesse dos moradores. Afinal, o cuidado com o bem público é o maior ativo do Adote uma Praça, e ter os moradores por perto faz com que ele funcione ainda melhor. Sesi Lab O novo museu, que chega para compor a paisagem na região central de Brasília junto à Biblioteca Nacional e ao Museu da República, tem como objetivo democratizar o acesso às informações relacionadas à inovação, ciência e tecnologia. Isto será feito por meio da arte e na interação com princípios básicos da física, química, matemática e biologia. Adote uma Praça Lançado em maio de 2019, o programa Adote uma Praça tem como objetivo firmar parcerias com empresários e moradores da capital para a manutenção e recuperação de locais públicos, como praças, jardins, rotatórias e canteiros de avenidas, assim como monumentos, pontos turísticos, entre outros. Foi oficializado por meio do Decreto nº 39.690/2019, que regulamenta a Lei nº 448/1993, referente à adoção de praças, jardins públicos e balões rodoviários, por entidades e empresas. O diferencial do projeto é contribuir para maior integração entre governo e comunidade e ajudar a ampliar o sentimento de cidadania. Desde que foi instituído, 77 propostas foram apresentadas em 19 regiões administrativas, com 43 projetos vigentes e um investimento, oriundo da iniciativa privada, que ultrapassa os R$ 15 milhões. Atualmente, 34 projetos estão em análise para ser contratados e implantados nos próximos 12 meses. O primeiro termo assinado foi o do estacionamento do Hospital Brasília, no Lago Sul. Outros acordos de diferentes valores, tamanhos e tipos foram encaminhados e concluídos: a reforma da quadra de esporte no Paranoá, a construção de praça de lazer no Guará, a urbanização e calçamento na região do Gama, a requalificação do Setor Hospitalar Sul, as obras na 506 Sul e muitos outros. E, se você deseja ajudar o governo a melhorar e manter áreas públicas adotando algum espaço, entre em contato com a administração regional da sua cidade. O órgão pode informar a documentação necessária para o procedimento. Em caso de dúvidas, a Sepe vai atender.  Basta ligar, gratuitamente, para o número 3961-1538 ou enviar e-mail para  sepe.gab@buriti.df.gov.br.    

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Arte, ciência e tecnologia para BsB

A obra já está em andamento e será concluída no primeiro semestre de 2022 | Imagem/Reprodução Parceiro do Governo do Distrito Federal (GDF) na mais nova assinatura do programa Adote uma Praça, o Serviço Social da Indústria (Sesi) fará intervenções urbanas importantes no coração de Brasília. Em acordo assinado nesta quarta-feira (9), a entidade anunciou a construção de um museu tecnológico e de uma praça na região entre o Touring e a Biblioteca Nacional. O túnel do Touring também será reformado e integrado ao Sesi Lab, nome do museu que será erguido pelo Sesi. Confira o vídeo: Com investimento na ordem de R$ 160 milhões, o Sesi Lab vem para somar ao Setor Cultural Sul, localizado bem ao lado da Biblioteca Nacional e do Museu Nacional Honestino Guimarães. O novo museu vai contar com um anfiteatro externo para atividades culturais ao ar livre, quatro galerias para exposições, áreas de oficinas educativas, loja conceito, jardim e café. A implantação do projeto contará com o apoio do Exploratorium, centro interativo instalado em São Francisco, nos Estados Unidos. “Será um museu interativo com coleções em que os jovens interagem com experimentos científicos. É um projeto de tendência moderna, o de aprender fazendo”, explica Rafael Lucchesi, diretor-superintendente do Sesi. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o túnel está prevista a reforma da passagem pública, o acesso seguro do público pelo pavimento térreo. A entidade também pretende adotar um mobiliário flexível para a programação cultural. “Essa é uma iniciativa transformadora para as gerações do futuro. A juventude do DF terá oportunidade de ter contato com a arte, cultura, tecnologia e ciência em um único ambiente”, observa o secretário de Governo (Segov), José Humberto Pires. “É a união de esforços do governo com a iniciativa privada que está gerando grandes resultados para os espaços públicos da nossa capital”, acrescenta Mateus Oliveira, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). A obra está em andamento e deve ser concluída no decorrer de 2022 durante as comemorações do aniversário de 62 anos de Brasília. Veja, a seguir, como o túnel está hoje e como ele deve ficar.

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No coração de Brasília: reformas no Setor Cultural Sul

Serão feitas intervenções entre o prédio do antigo Touring e o Museu Nacional da República | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília O complexo onde se encontram dois dos últimos monumentos projetados pelo arquiteto Oscar Niemeyer construídos em Brasília vai ganhar cara nova. O Setor Cultural Sul, onde ficam a Biblioteca Nacional da República e o Museu Nacional Honestino Guimarães, é o mais novo espaço apadrinhado pelo programa Adote uma Praça. O Sesi/Senai (Sistema S) vai investir cerca de R$ 180 milhões em obras que prometem deixar o tráfego de pedestres por ali mais agradável. As mudanças incluem o prédio do Touring Club, também projetado por Niemeyer. Inaugurado em 1967, o espaço, no qual já funcionaram uma oficina, um posto de gasolina, uma rodoviária e até um posto da Polícia Civil, abrigará o Museu Interativo da Arte, Ciência e Tecnologia, que será construído em 15 meses. Atualmente, o prédio é de propriedade particular, pertencente ao Sesi/Senai. Projeções: Seduh Tanto o projeto arquitetônico do novo museu quanto o de requalificação da área externa do Setor Cultural Sul foram aprovados pelo Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan), conforme foi publicado no Diário Oficial do DF. A assinatura do termo de cooperação entre o GDF – por meio da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe) – e as entidades está marcada para a próxima quarta-feira (9). As obras poderão começar logo em seguida, e as instituições do Sistema S pretendem dar o novo espaço como presente para os brasilienses no aniversário de 62 anos da capital. O Sesi/Senai vai financiar tanto a reforma das instalações internas do Touring Club quanto a da área externa do setor. Destinação original Na parte externa, as intervenções serão feitas no espaço entre o Touring e o Museu Nacional. A área será transformada em uma praça com mobiliário urbano, com bancos e um bosque, onde novas árvores serão plantadas. O projeto, elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), também prevê a criação se 274 vagas para carros, ônibus escolares e bicicletas. A secretária executiva da Seduh, Giselle Moll, destaca que o objetivo da requalificação é dar mais conforto aos pedestres que circulam ali. “É uma região muito árida, não tem sombra para os pedestres, e muita gente que trabalha no Setor Bancário Sul passa por ali a pé, sem falar nas pessoas que atravessam o Complexo Cultural para ir da Rodoviária à Esplanada dos Ministérios”, observa. Além do plantio de árvores, serão construídos uma ciclovia e um calçadão com acessibilidade, de mais de cinco metros de largura, para ligar o Touring e o Museu da República. Antes de ser submetido ao Conplan, o projeto foi aprovado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Giselle ressalta que a transformação do Touring em Museu Interativo da Arte, Ciência e Tecnologia resgata a função original do Setor Cultural planejada pelo Plano Piloto de Lucio Costa. “O Touring sempre teve a função desvirtuada”, avalia. Apesar de a existência do conjunto cultural ter sido planejada desde a fundação de Brasília, o plano só começou a sair do papel em 1999, com o início da construção do Museu Nacional. O monumento, juntamente com a Biblioteca da República, foi inaugurado em 2006. Adote uma Praça [Olho texto=”“É um espaço que vai permitir uma interação com o mundo tecnológico” ” assinatura=”Roberto Andrade, secretário de Projetos Especiais” esquerda_direita_centro=”direita”] Com a instalação do museu, o objetivo é democratizar o acesso às informações relacionadas à inovação, à ciência e à tecnologia por meio da arte, incentivando a capacidade criativa e o potencial investigativo do visitante por meio de experiências elaboradas com os princípios básicos da física, da química, da matemática e da biologia. “É um espaço que vai permitir uma interação com o mundo tecnológico”, resume o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade. Para ele, a iniciativa do Sesi/Senai comprova a adesão ao programa Adote uma Praça, que tem mudado a aparência de diversos espaços do DF, sem despesa para o governo. “A comunidade entendeu a importância de cuidar da coisa pública”, diz. Mais da metade das regiões administrativas têm pedidos de adoção ou já estão com espaços públicos adotados. O programa já recebeu 77 pedidos de adoção de moradores de várias regiões do DF. Projetos entregues em 2020 somam um investimento de R$ 7,5 milhões. “Tem grandes obras financiadas por grandes empresas, como as feitas no Setor Hospitalar Sul, mas também há casos de moradores adotando os jardins em frente à sua casa”, pontua Roberto Andrade.

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Corredor cultural no coração de Brasília

Esplanada Cultural, nome escolhido pela CNI para o projeto, será um espaço democrático de aprendizagem | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Dois espaços na Esplanada dos Ministérios serão revitalizados dentro do programa Adote uma Praça, coordenado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe). A passagem de pedestre e a área entre o Museu da República e o edifício do antigo Touring vão se transformar em eixo cultural. A proposta de adoção é da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que busca modernizar o acesso às informações relacionadas à inovação, à ciência e à tecnologia por meio da arte. “Nós vamos resgatar uma região icônica e que também é destino turístico. E que, no momento, está deteriorada e serve à marginalidade e não ao cidadão”, explica o diretor de Educação e Tecnologia da CNI, Rafael Lucchesi. [Olho texto=”“Quem ganha com esse projeto é a cidade, o cidadão e o GDF, que terá uma redução de custos. Porque quem vai cuidar do local, da limpeza e da jardinagem, entre outros, é o adotante”” assinatura=”Roberto Andrade, secretário de Projetos Especiais” esquerda_direita_centro=”centro”] “A ideia da CNI é criar um espaço que vai além de uma passagem pública, mas uma área multiuso e interativa. Essa é a maior proposta que já recebemos dentro do Adote [uma Praça], até hoje”, reforça o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade. A Esplanada Cultural, nome dado pela CNI, será um espaço democrático de aprendizagem e vai ampliar a oferta de atividades culturais e educativas no Distrito Federal. Além disso, haverá uma integração entre aqueles que vão usar o túnel apenas como passagem. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ainda segundo o diretor, a Esplanada Cultural também vai contar com estrutura para auditórios, eventos, exibição de filmes, palestras, exposições e até pequenos shows. “Teremos também um museu em parceria com o Exploratorium, localizado em São Francisco [EUA], referência mundial em museu moderno e interativo. Ensina por meio de brincadeiras”, acrescenta Rafael Lucchesi. A obra De acordo com a CNI, a intervenção no túnel vai transcorrer juntamente com a obra civil de restauro e modernização das instalações do edifício Touring, com duração estimada em 15 meses. A inauguração dos espaços está prevista para abril de 2022. A instituição se propõe a usar, manter e cuidar do local por um período de quatro anos, com possibilidade de prorrogação desta parceria. “Quem ganha com esse projeto é a cidade, o cidadão e o GDF, que terá uma redução de custos. Porque quem vai cuidar do local, da limpeza e da jardinagem, entre outros, é o adotante”, finaliza o titular da Sepe, Roberto Andrade.   * Com informações da Secretaria de Projetos Especiais

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Jardim Botânico recebe 30 lixeiras

Espalhadas em pontos estratégicos, as lixeiras também têm função educativa: despertam nos visitantes a consciência da preservação | Foto: Divulgação/JBB O Jardim Botânico de Brasília (JBB) recebeu, por meio do projeto Adote uma Praça, 30 lixeiras de metal de resíduos orgânicos e sólidos.  “Como nossa área de visitação é muito grande, as novas lixeiras serão fundamentais para que os visitantes acondicionem os resíduos no lugar certo”, valoriza a diretora-executiva do JBB, Aline De Pieri.  “Espalhamos os equipamentos por locais estratégicos para facilitar e manter os 500 hectares do Jardim sempre limpos”. A gestora lembra que, por ser uma unidade de conservação que protege 5 mil hectares de Cerrado, o JBB, com frequência, tem animais silvestres circulando em sua área. “Os restos de alimentos e outros materiais podem ser tóxicos e contaminar a fauna local, por isso sempre pedimos que o público deposite os resíduos nas lixeiras para evitar esses problemas”. Termo de cooperação O termo de cooperação firmado entre o JBB e a empresa Eco Visão Participações e Coleta de Resíduos Eireli, publicado no Diário Oficial do DF não acarretará ônus para a Administração Pública e não envolve o repasse de recursos financeiros. O prazo de vigência é de 12 meses, podendo ser renovado. A inclusão do JBB no projeto Adote uma praça também é comemorada pelo assessor jurídico da casa, Lucas Augusto de Castro. “Assim, o governo consegue se aproximar da comunidade, desenvolvendo o sentimento de pertencimento à nossa cidade, com benfeitorias que impactam na qualidade de vida da população”, destaca. O projeto Coordenado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepes), o Adote uma Praça tem como objetivo incentivar parcerias com empresários e moradores da capital com o GDF. A ideia não é gerar lucro para os adotantes, mas melhorar a cidade, resgatando sua função social. O projeto ajuda a dividir essa responsabilidade com quem quer e pode ajudar. O alvo do programa são praças, estacionamentos, parques infantis, balões rodoviários, canteiros/jardins e até monumentos, entre outros. Desde que foi instituído, em fevereiro de 2019, o programa já recebeu 66 pedidos de adoção de moradores de várias regiões do DF. O primeiro termo assinado foi o do estacionamento do Hospital Brasília. Desde então, são 36 termos assinados 17 projetos entregues, 18 em fase final de entrega e 21 ainda em análise. A proposta já abrangeu 18 regiões. O primeiro termo assinado foi o do estacionamento do Hospital Brasília.   * Com informações do JBB e da Sepes

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Em parceria com GDF, empresário ‘adota’ praça no Paranoá

O primeiro reparo será a troca de tela e pintura do alambrado que cerca a praça | Foto: Vinicius de Melo/Agência Brasília O amor pela cidade onde mora e mantém seus negócios levou o empresário Nilton Mourão a adotar uma praça e entregá-la, totalmente revitalizada, à população. A assinatura do Termo de Cooperação com o Governo do Distrito Federal (GDF) aconteceu na manhã desta sexta-feira (18), no espaço poliesportivo da Quadra 21 do Paranoá – que, em cerca de 30 dias, estará de cara nova. Mourão mudou-se para o Paranoá aos 16 anos. Lá cria seus quatro filhos e administra três empresas: uma imobiliária, uma construtora e uma loja de materiais de construção. Como mora na rua em frente à praça, decidiu aderir ao projeto do GDF Adote uma Praça, que torna parceiro do governo qualquer cidadão interessado em promover benfeitorias em espaços públicos. Ele ficará responsável por cuidar da praça pelo prazo de 12 meses – tempo de vigência do contrato assinado. As reformas “Pretendo fazer um trabalho diferenciado. Quero mudar a calçada e vou transformar esse piso. Ficará irreconhecível”, garantiu Mourão, que usará equipe própria de suas empresas como mão de obra para o serviço e afirmou que investirá o “possível e necessário” para entregar as benfeitorias para os vizinhos. O primeiro dos reparos já está pronto para começar: a troca de tela e pintura do alambrado que cerca a praça. O orçamento inicial desse material para o início dos trabalhos é de R$ 7 mil. “Os espaços públicos são extensões das nossas casas, é preciso que cuidem”, ressaltou o vice-governador Paco Britto, durante a assinatura do Termo de Cooperação. “Peço a todos que tenham essa consciência. Este projeto conseguiu trazer o cidadão para junto do governo para ajudar a dar cara nova a esse local. É uma parceria muito valiosa.” O discurso foi endossado pelo secretário de Governo, José Humberto Pires, que ressaltou a importância da participação do cidadão junto no resgate dos equipamentos públicos. “Muitas vezes, o governo sozinho não é capaz de fazer tudo o que a comunidade precisa, por isso essa parceria é muito importante. São pequenas intervenções que trazem grandes resultados”, avaliou. [Olho texto=”“Muitas vezes, o governo sozinho não é capaz de fazer tudo o que a comunidade precisa, por isso essa parceria é muito importante”” assinatura=”José Humberto Pires, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”centro”] Se depender de dona Edite Pereira da Cunha, de 72 anos e moradora das proximidades da praça, não vai haver mais depredação por ali. “Eu me comprometo a cuidar e vigiar para que ninguém estrague. Todos já me conhecem, porque brigo mesmo se vejo alguém quebrando as coisas”, contou. Ao empresário da cidade responsável pela revitalização da praça, ela fez questão de agradecer em nome de todos os moradores do Paranoá: “É muito importante isso que está sendo feito aqui. Os seus filhos vão ter orgulho de você quando passarem e virem a praça toda novinha”. Mais obras Durante o ato de assinatura do Termo de Cooperação, o administrador do Paranoá, Sérgio Damaceno, aproveitou para anunciar aos moradores outras benfeitorias que serão realizadas na cidade. Com um caminhão cheio de equipamentos de ginástica, ele atendeu pedidos de moradores idosos e vai entregar um Ponto de Encontro Comunitário (PEC) na mesma Quadra 21 e outro na quadra 28. Empolgados com os discursos que enfatizaram a importância da parceria cidadão-governo, moradores prometeram arcar com os custos das calçadas ao redor do novo PEC. A Praça dos Pioneiros, outro ponto importante da cidade, também ganhará cara nova com ajuda de empresários do Shopping do Paranoá. E, na próxima segunda-feira (21), a quadra esportiva da quadra 6 já começará a ser revitalizada pela própria administração. “Estamos aqui para resolver os problemas da cidade, atendendo a uma determinação do governador Ibaneis Rocha”, afirmou o administrador. “Precisamos, agora, trazer mais parceiros, não apenas grandes empresários”. Também participaram do evento o deputado distrital João Cardoso (Avante), o secretário de Desenvolvimento Econômico, Eduardo Pereira, e o secretário-executivo da Secretaria de Projetos Especiais, Roberto Andrade, representando o secretário Everardo Gueiros. O programa Coordenado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepes), o Adote uma Praça tem como objetivo incentivar parcerias com empresários e moradores da capital com o GDF. “É um programa muito bem elaborado e que resgata a função social de uma cidade, desenvolvendo o conceito de responsabilidade social por meio da ética urbana, proteção do ambiente e promoção da qualidade de vida da população”, explica o secretário de Projetos Especiais, Everardo Gueiros. A ideia não é gerar lucro para os adotantes, mas melhorar a cidade, resgatando sua função social. O momento é de contenção de recursos em todo o país. Os estados não têm dinheiro para investir, e o Adote ajuda a dividir essa responsabilidade com quem quer e pode ajudar. O alvo do programa são praças, estacionamentos, parques infantis, balões rodoviários, canteiros/jardins e até monumentos, entre outros. Desde que foi instituído, em fevereiro de 2019, o programa já recebeu 66 pedidos de adoção de moradores de várias regiões do DF. O primeiro termo assinado foi o do estacionamento do Hospital Brasília. Desde então, são 36 termos assinados 17 projetos entregues, 18 em fase final de entrega e 21 ainda em análise. A proposta já abrangeu 18 regiões. O primeiro termo assinado foi o do estacionamento do Hospital Brasília. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”]

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Paranoá é o novo foco das ações do ‘Adote Uma Praça’

Cidade será mais uma das beneficiárias do programa, criado para estreitar parceria entre governo e comunidade | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília A Administração Regional do Paranoá leva à cidade, nesta sexta-feira (18), às 9h30, o programa Adote Uma Praça, em um evento na quadra poliesportiva do Conjunto 21. Para evitar aglomeração, será obrigatório o cumprimento de medidas como o uso de máscara e o distanciamento de, no mínimo, 1,5 metro entre as pessoas. Coordenado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), o Adote Uma Praça tem como objetivo firmar parcerias com empresários e moradores do Distrito Federal para a manutenção e recuperação de praças, jardins, balões rodoviários, estacionamentos, canteiros de avenidas, pontos turísticos, monumentos, parques infantis e pontos de encontro comunitário (PECs) – todos esses, espaços de uso livre da comunidade. Participação aberta “Se o cidadão ou o empresário encontrar um espaço público e quiser cuidar dele, pode apresentar um requerimento, no caso de uma adoção menor, ou um projeto na Região Administrativa onde fica o local”, explica o secretário de Projetos Especiais, Everardo Gueiros. “Também pode procurar a nossa secretaria, que vamos analisar e estudar a proposta para que tudo seja feito de acordo com as normas do Distrito Federal”. A pessoa física ou jurídica que firmar o termo de cooperação poderá instalar placas com mensagens indicativas informando ser adotante. O espaço ficará recuperado para uso e integração dos moradores. Por meio do programa, informa o secretário, já foram “adotados” vários pontos, inclusive o Setor Hospitalar Sul. “Lá é a maior benfeitoria feita dentro do Adote”, destaca o secretário. Desde que foi instituído, em fevereiro de 2019, o Adote Uma Praça não para. O primeiro termo assinado foi o do estacionamento do Hospital Brasília. Até hoje, são 66 pedidos de adoção de moradores de várias regiões do DF. Desse montante, 36 foram assinados, 17 projetos foram entregues, 18 se encontram em fase final de entrega e 21 ainda em estão análise. A proposta já envolve a participação de 18 regiões. Assim, o Adote Uma Praça funciona de modo a contribuir para maior integração entre governo e comunidade, ajudando a ampliar o sentido de cidadania e preservação dos logradouros públicos entre moradores e empresários. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] #AOVIVO | Lançamento do projeto Adote uma Praça, no Paranoá. Participe: 🎥 https://t.co/62gmu2KuzH — Agência Brasília (@AgenciaBrasilia) September 18, 2020 * Com informações da Ascom do Paranoá e da Sepes  

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Trânsito readequado leva segurança ao Setor Hospitalar Sul

Calçadas com acessibilidade, ruas com faixas mais largas e estacionamentos regulamentados: maior fluidez em um setor estratégico para a população | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As ruas com faixas mais largas, as calçadas com acessibilidade e a regulamentação dos estacionamentos em vias públicas já refletiram em maior segurança na requalificação do Setor Hospitalar Local Sul (SHLS). As faixas de rolamento com 3,5 metros de largura, sem carros parados em locais proibidos, têm dado vazão ao trânsito de ambulâncias e viaturas de grande porte, garantindo o transporte ágil e seguro de pacientes. Em 29 de agosto, o projeto de modernização do SHLS, executado pelo GDF por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), passou por uma provação inesperada durante o incêndio no hospital Santa Luzia. Porém, recebeu a aprovação do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), da gerência de atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e das ambulâncias particulares. A rapidez com que os militares do Corpo de Bombeiros conseguiram acessar a área foi possível graças à modernização do espaço, tradicionalmente problemático pela desordem viária e descumprimento de motoristas, que paravam os carros dos dois lados da pista, reduzindo o espaço de passagem das viaturas. Acessos desobstruídos “Esse tipo de obra de intervenção é muito importante, porque a demora de um minuto no trânsito pode fazer toda a diferença na preservação e salvamento de uma ou várias vidas”, ressalta o especialista em incêndios urbanos e subcomandante da Unidade Especializada em Incêndios Urbanos do Corpo de Bombeiros, major Alysson Krüguer. O militar afirma que o acesso dos caminhões e das viaturas que atenderam o hospital foi satisfatório, inclusive nos pontos de hidrantes – apesar de toda a água usada no combate ao incêndio ser da unidade hospitalar. A parceria com a Polícia Militar e com as equipes do Detran também foi fundamental, avalia ele. “Foi uma ação com resposta rápida, mas uma coisa precisa ser feita: educar os motoristas a respeitarem as regras de trânsito”, alerta. Fim da desordem Antes das intervenções, as vias do SHLS apresentavam frequentemente o tráfego comprometido com veículos parados dos dois lados da pista principal ou em fila dupla. A acessibilidade de pedestres também era comprometida. “A obra de requalificação do Setor Hospitalar Local Sul é uma grande experiência para o DF, tanto para a acessibilidade – com calçadões amplos e plataformas elevadas que ampliam e nivelam o espaço para o pedestre – quanto nas soluções de drenagem urbana, com pisos permeáveis nos estacionamentos, valetas infiltrantes e gramados rebaixados”, explica a coordenadora de projetos da Seduh, Anamaria de Aragão. Com 30 unidades básicas e oito avançadas, o Samu circula pelo SHLS, na maioria das vezes, quando faz transferências intra-hospitalares ou leva pacientes para leitos contratados na rede particular. Gerente de mobilidade em urgência da Secretaria de Saúde (SES), Ricardo Teixeira diz que os condutores socorristas já sentem a diferença no deslocamento da região. “Melhorou bastante, porque antes a desordem e o descumprimento das leis de trânsito em paradas proibidas eram constantes”, lembra. Campanha educativa No final de agosto, o Detran fez uma abordagem educativa aos usuários da área de hospitais. O órgão contribuiu com a engenharia de trânsito do novo projeto. Não são raras as vezes em que agentes do departamento precisam remover, com guincho, veículos parados irregularmente para que viaturas e ambulâncias consigam passar. “Nosso trabalho reduziu bastante por lá, já que a forma planejada impede que o estacionamento irregular que trava o trânsito”, observa o coordenador de policiamento e fiscalização de trânsito da Região Metropolitana, Luiz Souto. Investimento e empregos A remodelação do SHLS é um dos maiores destaques do Adote Uma Praça, projeto do Governo do Distrito Federal elaborado com a iniciativa privada, tanto em valor quanto em tamanho. Foram investidos cerca de R$ 5,5 milhões, financiados e executados pelo Hospital Santa Lúcia e pela Rede D’Or São Luiz/ Unidade Santa Luzia. A coordenação foi da Secretaria de Projetos Especiais. De acordo com a Cost Planejamento e Construtora, empresa executora da obra, foram gerados 70 empregos diretos e 30 indiretos. Arte: Agência Brasília

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DF, ajardinado e bem-cuidado em cada detalhe

Grandes obras transformam a dinâmica das cidades, mas são os pequenos e médios serviços que mudam a paisagem e reforçam a importância do cuidado com os equipamentos públicos. No Distrito Federal, esses reparos – que vão desde a poda de árvores até a reforma de tesourinhas – são tratados como prioridade pela atual gestão. “Temos olhado com carinho para todas as regiões administrativas”, afirma o governador Ibaneis Rocha. O GDF concentra uma grande força-tarefa formada por secretarias, empresas, órgãos e administrações regionais.  Juntos, todos cuidam do patrimônio público ao promover obras e ações como tapa-buraco, desentupimento de bocas de lobo e da rede pluvial, pintura e sinalização de pistas e recuperação de parques infantis, entre outras. “Essas pequenas obras e reparos, que eu costumo chamar de ajardinamento, são importantes para as cidades permanecerem bem-cuidadas e o cidadão ter a sensação de pertencimento à região em que mora”, destaca o governador. “E é um cuidado de verdade. Em vez de pintar o meio-fio quebrado, nós o trocamos, colocamos um novo e só então pintamos.” Acompanhe, a seguir, como se desenvolve o cuidado diário com as cidades que compõem o Distrito Federal. GDF Presente   Foto: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília O carro-chefe de todos esses serviços é o GDF Presente, coordenado pela Secretaria de Governo. O programa agiliza as demandas e reduz a burocracia, ao integrar diferentes órgãos e administrações regionais para tocar obras de recuperação e melhoria da infraestrutura das cidades. “O GDF Presente permite o empoderamento do administrador, um atendimento mais ágil às demandas da comunidade e a descentralização dos serviços dos órgãos”, explica o secretário de Governo, José Humberto Pires. “São fatores importantíssimos dentro do programa, pois, quando você tem todos os órgãos atendendo juntos, você facilita a realização daquele trabalho.” Novacap em ação   Foto: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília Boa parte do trabalho feito pelo GDF Presente conta com o apoio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). A Novacap é reconhecidamente uma empresa que zela pelo DF e até possui a própria fantástica fábrica de cuidados com a cidade. Quer ver só? Até junho de 2020, somente de meios-fios e calçadas, foram construídos 15.025,17 mil m² nas 33 regiões administrativas do DF, com investimentos que totalizaram R$ 5.637.831,83 milhões. Dentro da Novacap, a fábrica de concreto produziu 2.900m de meios-fios entre janeiro e junho deste ano. Também vieram da produção da companhia 14.252 unidades de blocos de concreto e 18.986 bloquetes para calçadas, estacionamentos e praças, além de 2 mil m² de alambrados que tornaram mais seguros parquinhos, unidades básicas de saúde (UBSs) e escolas. A Novacap executa, ainda, obras de maior porte, como a das tesourinhas. Até o momento, foram entregues três viadutos, nas quadras 3/4 Sul, 7/8 Norte e 15/16 Norte. Nem só de concreto, porém, vive a Novacap. Por lá, a produção de mudas tem igual importância. Nos primeiros seis meses deste ano, foram produzidas 1.223.267 milhão mudas de flores, ervas e herbáceas. Mais de 31.601 mil m² de canteiros e jardins públicos receberam manutenção. O DF ficou ainda mais bonito com as 37.721 mudas produzidas, as 29.122 árvores e os 95.323 m² de grama plantada. Plantar é essencial, mas cuidar, igualmente. Por isso a empresa recolheu 11.499m³ de lixo verde, podou 48.308 mil árvores e limpou 86.568m² de área de canteiros. “O ajardinamento, ou zeladoria das cidades, é uma grande preocupação do governador Ibaneis, tanto que estamos criando na estrutura da Novacap a Diretoria das Cidades, e nosso foco vai ser fazer com que as cidades do DF estejam novas em todos seus aspectos: jardins, parques, pavimentos, equipamentos públicos, escolas, paradas de ônibus, podas de árvore, bocas de lobo”, pontua o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. Limpeza constante Assim como a Novacap, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) é um braço essencial para a zeladoria do DF. A autarquia promove, diariamente, ações de varrição e catação de resíduos em todo o DF. E também segue um cronograma de remoção de entulhos nos diversos pontos de descarte irregular, além de pintura de meios-fios, lavagens de monumentos e das principais áreas de grande circulação. [Numeralha titulo_grande=”425 mil km ” texto=”Total de vias públicas varridas pelo SLU de janeiro a maio deste ano” esquerda_direita_centro=”direita”] O trabalho é reconhecido pelo esforço de 4.184 garis. De janeiro a maio deste ano, por exemplo, foram coletadas 328 mil toneladas de lixo domiciliar no DF. Na varrição de rua, calculada por quilometragem, foram 425 mil km quilômetros de vias e logradouros públicos que ficaram mais limpos nesse mesmo período. “Cuidar da cidade está na essência do SLU, e estamos sempre na rua varrendo, coletando lixo e entulho, pintando meios-fios para garantir mais saúde para a população e uma cidade cada vez mais bonita e que dá orgulho a todos que moram no DF”, aponta o diretor-presidente do SLU, Jair Tannús. Além do essencial trabalho humano, o SLU investe na modernização de diversos serviços. Foram adquiridos nove caminhões específicos para a varrição mecanizada das ruas, além de 56 sopradores, que facilitam o serviço de varrição e catação. Obras por toda parte   Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília A Secretaria de Obras reforça esse time da zeladoria. A pasta é responsável por investir na infraestrutura do DF por meio de serviços que envolvem drenagem, pavimentação, construção de calçadas e meios-fios. Essas obras têm sido executadas pela secretaria em diferentes localidades, como Vicente Pires e Bernardo Sayão, bem como os trabalhos realizados na W3 Sul, onde foram revitalizadas as quadras 511 e 512. As quadras 509 e 510 Sul devem ser entregues na segunda quinzena de agosto, e as demais vão seguir o cronograma de licitações. “Desde o primeiro dia de gestão, a orientação que nos foi dada pelo governador Ibaneis Rocha foi cuidar da cidade, recuperar calçadas, meios-fios, manter o gramado sempre bem-cortado, as árvores podadas”, descreve o secretário de obras, Luciano Carvalho. “Não temos medidos esforços para cuidar da cidade. Prova disso é a revitalização da W3 Sul, há anos abandonada. Também estamos trabalhando duro na melhoria do trânsito, com a construção de dezenas de viadutos, alargamento de vias, entre outras medidas. Assim será durante todo o governo.” Adote uma Praça Nessa missão contínua de cuidar bem da cidade, os setores público e privado também andam de mãos dadas. Administrado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), o programa Adote uma Praça tem firmado parcerias com empresários e moradores da capital para a manutenção e recuperação de locais públicos. São praças, jardins, rotatórias e canteiros de avenidas, becos e parques que estão ou vão ficar com cara nova. Desde o lançamento, em maio de 2019, o Adote uma Praça recebeu 57 propostas, assinou 33 termos e entregou 12 projetos. Outros 14 estão sendo finalizados. Ao todo, 15 administrações participam do programa. “O Adote Uma Praça é um exemplo de envolvimento da comunidade e do setor privado nas melhorias da nossa cidade”, conta o titular da pasta, Everardo Gueiros, que lembra: “Não é usado um centavo de dinheiro público nessas melhorias e cuidados. A comunidade e o setor privado investem nisso para conservar e dar uma nova cara para a cidade onde vivem”.  Para ele, o diferencial do programa é mobilizar o senso de pertencimento da comunidade. “Muito cidadão adota um espaço público e preserva como se fosse seu, por isso o Adote veio para oficializar esse cuidado”, valoriza. “Tem até um exemplo, no Gama, de uma família que fez um jardim, há mais de 30 anos, em um beco ao lado da casa, e a manutenção do lugar passou de geração em geração. Eles viram uma oportunidade, pelo programa, de regularizar esse cuidado com um bem público. Lembrando que não é usado um centavo de dinheiro público nessas melhorias e cuidados. A comunidade e o setor privado investem nisso para conservar e dar uma nova cara para a cidade onde vivem.” Mais abrigos de ônibus Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Cuidar dos espaços físicos de quem utiliza o transporte público também é uma etapa importante da zeladoria. E esse trabalho fica a cargo da Secretaria de Mobilidade (Semob), que, em 2020, implantou 91 abrigos de ônibus em 17 regiões administrativas distintas. Outros 606 abrigos foram revitalizados em 31 RAs. A Semob também publicou uma licitação para construir 525 novos abrigos, reformar e adaptar outros 650 abrigos já existentes e substituir 100. Ao todo, o DF possui 4.943 pontos de parada, sendo 3.038 abrigos, 1.232 pontos habituais e 673 placas de sinalização da parada. Sinalização O Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF) também investe em cuidados das vias. De janeiro a julho deste ano, o órgão sinalizou 651 faixas de pedestre, 17.027 lombadas e 32.239 vagas de estacionamento, além de instalar 1.816 placas de sinalização. Essa e todas as outras ações de ajardinamento são acompanhadas de perto pelo governador Ibaneis Rocha. É comum o chefe do Executivo percorrer as cidades a bordo do seu carro para observar o andamento de obras, a necessidade de reparos e estar mais perto do povo. A blitz do governador já passou por diferentes regiões administrativas. São cuidados que a gestão atual do DF se compromete a manter, dia após dia.     Arte: Agência Brasília

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Em Ceilândia, Praça do Cidadão é adotada e será revitalizada

Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília A Praça do Cidadão, localizada na QNM 18/20 de Ceilândia, tem agora um parceiro para manutenção e revitalização que já é um velho conhecido da comunidade. Nesta última quinta (16), foi publicado no Diário Oficial do DF o termo de cooperação entre a Administração Regional de Ceilândia e a Rede Urbana de Ações Socioculturais (Ruas) para “adoção” do local por meio do programa Adote Uma Praça. A oficialização da sociedade é a primeira do tipo a ser realizada em Ceilândia e também celebra a cooperação que a Ruas possui com a Praça do Cidadão: a instituição está presente no local desde 2007 e, desde então, executa e fomenta diversas ações tanto de manutenção quanto de promoção de cultura e educação para a comunidade ceilandense. “Para nós isso é muito importante, a gente agora consegue se formalizar e temos uma garantia de ocupação de espaço que a gente nunca teve. Nós estamos aqui e nosso interesse é manter o espaço saudável, reformado e com atividades culturais”, destaca o presidente da Ruas, Antônio de Pádua. Agora, a Praça do Cidadão será contemplada com ações de revitalização como reforma do parquinho, pintura e troca de bancos, pintura da quadra, jardinagem e instalação de lixeiras. Além disso, a Ruas também quer desenvolver um projeto de grafitagem no local, expondo painéis grafitados nas paredes dos prédios e nas arquibancadas da quadra esportiva. Para o diretor de Cultura da Administração Regional de Ceilândia, Márcio Nunes, a parceria com a Ruas vai fortalecer outro importante aspecto do local: “O Adote Uma Praça vai reforçar esse espaço como importante polo cultural na cidade. Essa praça aqui era utilizada de uma outra forma, o Ruas vem realizando esse trabalho junto com a comunidade e agora a cultura estará presente o tempo todo aqui”. Expansão A adoção da Praça do Cidadão marcou o primeiro passo do programa Adote Uma Praça em Ceilândia. A intenção agora é expandir a política pública por toda a RA, como relata o administrador regional de Ceilândia, Marcelo Piauí: “Ceilândia possuem diversas praças abandonadas, mas vamos mudar essa realidade. Começamos a revitalização da praça que é um símbolo para todos os ceilandenses. Nosso intuito é contemplar a Praça dos Eucaliptos e muitas outras mais”. O presidente da Ruas ressalta a importância do projeto para a região e quer que o exemplo da instituição sirva de inspiração. “Que sirva para que a sociedade civil organizada e o empresariado participem da questão pública para, junto com a Administração, estar participando das demandas da cidade. * Com informações da Administração Regional de Ceilândia

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