Uso e atividades do complexo da Arena BSB e autódromo serão revisados
O Governo do Distrito Federal (GDF) criou grupo de trabalho responsável pela revisão do uso e das atividades do complexo da Arena BSB e do Autódromo Internacional de Brasília, localizados no Setor de Áreas Isoladas Norte (SAIN). A formação do GT foi determinada pelo Decreto nº 46.299/2024, publicado em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) nesta terça-feira (24). A medida visa garantir que as intervenções urbanísticas na capital federal respeitem a identidade e as diretrizes de preservação do patrimônio arquitetônico Sob coordenação da Casa Civil (Caci), o grupo terá representantes da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF), da Agência de Desenvolvimento (Terracap), da Secretaria de Turismo (Setur-DF), da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). Caberá aos integrantes analisar em conjunto a setorização de usos e a especificação das atividades da área que compreende o Estádio Nacional Mané Garrincha, o Ginásio Nilson Nelson, o Complexo Aquático Claudio Coutinho e o Autódromo Internacional de Brasília em um prazo de 30 dias, prorrogável por igual período. A decisão foi tomada após a suspensão de dois alvarás – nº 530/2021 e nº 2039/2022 – referentes à construção de um empreendimento nos arredores do Estádio Mané Garrincha. A medida visa garantir que as intervenções urbanísticas na capital federal respeitem a identidade e as diretrizes de preservação do patrimônio arquitetônico. A concessão de um novo alvará de construção está condicionada à reavaliação dos usos e atividades de acordo com o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (Ppcub) e sob deliberação do Conselho de Planejamento Urbano e Territorial do Distrito Federal (Conplan).
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Arena BSB recebe alvará de construção
Uma vez concluído, empreendimento vai destacar posição de Brasília no circuito de grandes eventos nacionais | Projeção: Seduh A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) entregou, nesta segunda-feira (29), o alvará de construção que autoriza o consórcio privado Arena BSB a iniciar as obras no Complexo Esportivo de Brasília. O projeto pretende dar uma cara nova à região central da capital federal, implementando um centro cultural, gastronômico e de lazer na área que engloba o Estádio Nacional Mané Garrincha, o Ginásio Nilson Nelson e o Complexo Aquático Cláudio Coutinho. [Olho texto=”“Com o projeto, esperamos revolucionar o lazer no centro da capital”” assinatura=”Richard Dubois, presidente do Consórcio Arena BSB” esquerda_direita_centro=”direita”] O investimento privado feito pelo Arena BSB no local será da ordem de R$ 700 milhões. É prevista a construção de um boulevard com espaços de convivência, como praças, quadras esportivas, ciclovias, lojas, cinemas e uma proposta de paisagismo que valorizará as espécies do cerrado brasiliense. A expectativa é que, com as melhorias no espaço, Brasília entre no circuito nacional de grandes eventos. Representantes da Seduh e de outros órgãos do GDF participaram da solenidade de entrega do alvará | Foto: Divulgação/Seduh Segundo o presidente do Consórcio Arena BSB, Richard Dubois, assim que as medidas de prevenção contra a covid-19 o permitirem, o canteiro de obras será instalado. “Ao todo, serão três grandes etapas, e o alvará autoriza todas elas”, informou. “Um terço do projeto deve ficar pronto no intervalo de 18 a 24 meses após o início das obras. Com o projeto, esperamos revolucionar o lazer no centro da capital”. Durante a entrega do alvará, o presidente da Arena BSB elogiou a celeridade das etapas até a almejada autorização para as obras, processo levou em torno de nove meses. Na mesma linha de raciocínio, o presidente da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Izídio Santos, parabenizou a Seduh pela entrega do documento em menos de um ano. “Não é muito comum no DF ouvir falar de aprovação de obras em menos de um ano”, afirmou. “Hoje, não é mais isso, graças a este governo e à gestão de toda a Seduh. É inovador, principalmente para projetos dessa envergadura. Com o investimento feito pelo consórcio, [é viável] que possamos devolver esses monumentos à capital com todas essas melhorias, para que a população faça uso delas.” [Numeralha titulo_grande=”180 mil metros quadrados” texto=”Total da área construída” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Muito nos alegra fazer essa entrega do alvará número 530 de 2021, destinado ao Complexo Esportivo de Brasília”, declarou o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira. “Foi um esforço integrado de diversas áreas da Seduh, em conjunto com vários órgãos do GDF.” O gestor fez questão de destacar pontos importantes do projeto, que incluem 180 mil metros quadrados de construção, mais de 6 mil vagas de garagem, mais de 150 vagas para bicicletas e 30 espaços para carros elétricos, além de lojas, bares, restaurantes e escritórios. Melhorias na pandemia O titular da Seduh destacou a importância da requalificação daquele espaço. “Será essencial neste momento de pandemia, pois contribuirá para movimentar a economia e gerar empregos”, disse. Ele também lembrou que o processo nasceu e chegou ao seu ápice dentro da pandemia. “Foi iniciado em junho de 2020, e tivemos em outubro as primeiras aprovações, incluindo do Iphan [Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional] e, na sequência, do Estudo de Impacto de Vizinhança”, pontuou. O projeto foi apresentado pelos arquitetos André Velloso, da ARQBR Arquitetura e Urbanismo, que estava presente na entrega do alvará, e Fabiano Arcádio, da GSR Arquitetos. Ambos são de escritórios de Brasília, vencedores do concurso nacional para requalificação da área. Medidas compensatórias [Olho texto=”Consórcio será responsável por implantar medidas de compensação de impactos na vizinhança” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para viabilizar a implantação do projeto, foram exigidas medidas de mitigação e compensação de impactos na vizinhança do empreendimento. Sob responsabilidade do consórcio, essas medidas compensatórias têm custo estimado em R$ 4.786.190. Caberá ao consórcio destinar parte da terra das escavações para os jardins, construir um posto policial e atendimento ao turista, implantar calçadas ao lado do Autódromo e travessias para pedestres e complementar a rede cicloviária com a devida sinalização, além de providenciar iluminação e arborização da calçada recém-construída e alterações viárias – como um novo semáforo e uma faixa de rolamento a mais –, entre outras iniciativas. “Essas contrapartidas são um presente para a cidade; essas obras vão beneficiar toda a população”, garantiu o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação. A implementação das obras de mitigação e compensação serão acompanhadas pelos órgãos, entidades e concessionárias do DF. Os prazos para cumprimento das medidas são monitorados pela Comissão Permanente de Análise do Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança (CPA/EIV). Contrapartidas [Numeralha titulo_grande=”4 mil ” texto=”empregos diretos serão gerados” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além do investimento privado de R$ 700 milhões, haverá uma contrapartida social que será a manutenção do Parque Aquático, mais as obras das medidas de mitigação e compensação do EIV. A área será administrada pela iniciativa privada por 35 anos. Nesse período, a arrecadação de tributos pagos pelo consórcio e incidentes sobre a receita do complexo reforçarão o caixa do Governo do Distrito Federal (GDF). O negócio tem potencial para gerar 4 mil empregos diretos. De imediato, o GDF vai economizar mais de R$ 13 milhões por ano, que eram gastos com a manutenção de todo o Centro Esportivo. Também participaram da entrega do alvará de construção a secretária executiva da Seduh, Giselle Moll; a subsecretária do Conjunto Urbanístico de Brasília, Izabel Borges; a representante da Subsecretaria de Política e Planeamento Urbano, Cristiane Gusmão; a diretora de Novos Negócios da Terracap, Kaline Gonzaga, e o diretor jurídico da Terracap, Fernando Assis Bontempo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] *Com informações da Seduh
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Arena BSB já tem atestado de viabilidade de vizinhança
Empreendimento vai renovar o Complexo Cultural de Brasília: reforço significativo na economia do DF | Projeção: Divulgação/Seduh O projeto executado pelo consórcio privado Arena BSB passou em mais uma etapa importante do processo de licenciamento: a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) emitiu o atestado de viabilidade em Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança (EIV). O documento autoriza e orienta a habilitação de projetos e a emissão da licença de construção para o empreendimento. O atestado foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de quarta-feira (24). Com isso, o próximo passo será o retorno do processo à Central de Aprovação de Projetos (CAP) da Seduh, para concluir o trâmite e emitir o alvará de construção. [Olho texto=”Medidas compensatórias de impacto de vizinhança serão executadas pelo consórcio, a um custo de R$ 4,7 milhões” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Com o projeto, o objetivo é dar uma cara nova à região central da capital. Serão feitas mudanças na área do Complexo Esportivo de Brasília, formado pelo Estádio Nacional Mané Garrincha, Ginásio Nilson Nelson e Complexo Aquático Cláudio Coutinho. É prevista a construção de um boulevard com espaços de convivência, como praças, quadras esportivas, ciclovias, lojas, cinemas e uma proposta de paisagismo que valorizará as espécies do cerrado brasiliense. Para viabilizar a implantação do projeto, foram exigidas medidas de mitigação e compensação de impactos na vizinhança do empreendimento, a serem executadas pelo consórcio. O custo desses investimentos compensatórios é estimado em R$ 4.786.190. Principais medidas de compensação: Utilização de parte da terra das escavações nos jardins; Construção de um posto policial e de atendimento ao turista; Calçadas ao lado do Autódromo e travessias para pedestres; Complementação da rede cicloviária e sinalização; Iluminação e arborização da calçada recém-construída; Alterações viárias, como um novo semáforo e uma faixa de rolamento a mais. Acompanhamento A implementação das obras de mitigação e compensação será acompanhada pelos órgãos, entidades e concessionárias do DF. Os prazos para cumprimento das medidas são monitorados pela Comissão Permanente de Análise do Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança (CPA/EIV). “A implantação das medidas está prevista conforme as fases do projeto”, explica a diretora de Instrumentos Urbanísticos da Seduh, Cristiane Gusmão, membro da CPA/EIV. “No geral, dizem respeito às obras de qualificação do espaço público, tais como complementação da rede cicloviária e de mobilidade ativa, e ajustes em pontos estratégicos do sistema viário.” O EIV constitui um instrumento de planejamento, controle urbano e subsídio à decisão do poder público para habilitação de projetos, emissão de autorização ou licença para implantação, construção, ampliação ou funcionamento de empreendimentos e atividades públicas ou privadas, em área urbana ou rural. Investimento [Numeralha titulo_grande=”R$ 13 milhões ” texto=”é quanto o GDF vai economizar por ano a partir da execução do projeto” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O investimento privado para o Arena BSB será da ordem de R$ 700 milhões e uma contrapartida social revertida na manutenção do Parque Aquático, além das obras das medidas de mitigação e compensação do EIV. A expectativa é que, com a requalificação do espaço, Brasília entre no circuito nacional de grandes eventos. A área será administrada pela iniciativa privada por 35 anos. Nesse período, a arrecadação de tributos pagos pelo consórcio e incidentes sobre a receita do complexo reforçará o caixa do Governo do Distrito Federal (GDF). O negócio tem potencial para gerar quatro mil empregos diretos. De imediato, o GDF vai economizar mais de R$ 13 milhões por ano, montante que vinha sendo gasto com a manutenção de todo o Centro Esportivo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] *Com informações da Seduh
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Sinal verde para estudo de impacto do Arena BSB
Requalificação do espaço permitirá que Brasília entre no circuito nacional de grandes eventos | Arte: Divulgação/Seduh O projeto executado pelo consórcio privado Arena BSB passou em mais uma etapa. Desta vez, foi aprovado por unanimidade pela Comissão Permanente de Análise de Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança (CPA/EIV), em reunião on-line realizada na sexta-feira (15). O próximo passo será a elaboração e assinatura do termo de compromisso para dar andamento ao licenciamento da obra. A meta é dar cara nova à região central da capital federal. Serão feitas mudanças na área do Complexo Esportivo de Brasília, formado pelo Estádio Nacional Mané Garrincha, Ginásio Nilson Nelson e Complexo Aquático Cláudio Coutinho. É prevista a construção de um boulevard com espaços de convivência, como praças, quadras esportivas, ciclovias, lojas, cinemas e uma proposta de paisagismo que valorizará as espécies do Cerrado brasiliense. A viabilidade do empreendimento foi analisada pela CPA/EIV durante reunião ordinária. A comissão se manifestou a favor do estudo, que estabeleceu um conjunto de medidas mitigadoras e compensatórias para viabilizar a implantação do projeto, envolvendo recursos de aproximadamente R$ 4,8 milhões. “O empreendimento tem o compromisso de executar essas medidas após a emissão do alvará de construção, que vão desde questões de infraestrutura a atendimento aos requisitos da CEB e da Caesb”, informou o subsecretário de Política e Planejamento Urbano da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), Vicente Lima. “Também inclui os aspectos relativos a ampliar as condições de mobilidade, com implantação de ciclovias e calçadas, entre outros.” Recursos O investimento privado será da ordem de R$ 700 milhões, com a contrapartida social de manutenção do Parque Aquático. A expectativa é que, com a requalificação do espaço, Brasília entre no circuito nacional de grandes eventos. Caberá à iniciativa privada administrar a área por 35 anos. Nesse período, a arrecadação de tributos pagos pelo consórcio e incidentes sobre a receita do complexo reforçará o caixa do Governo do Distrito Federal (GDF). O negócio tem potencial para gerar 4 mil empregos diretos. De imediato, o GDF vai economizar mais de R$ 13 milhões por ano, verba que vinha sendo gasta com a manutenção de todo o centro esportivo. * Com informações da Seduh
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Arena BSB tem sinal verde do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano
O projeto urbanístico que pretende dar cara nova à região central de Brasília foi aprovado por unanimidade pelo Conselho de Planejamento Urbano e Territorial do Distrito Federal (Conplan) em reunião on-line desta quinta-feira (10). As mudanças na área do Complexo Esportivo de Brasília, formado pelo Estádio Nacional Mané Garrincha, Ginásio Nilson Nelson e Complexo Aquático Cláudio Coutinho, serão executadas pelo Consórcio privado Arena BSB. A proposta foi apresentada pelos arquitetos André Velloso e Fabiano Arcádio da ARQBR Arquitetura e Urbanismo, escritório brasiliense vencedor do concurso nacional para requalificação da área. O projeto prevê a construção de um boulevard com espaços de convivência, como praças, quadras esportivas, ciclovias, lojas , cinemas e uma ampla proposta de paisagismo. “Acreditamos muito nesse projeto, foi suado chegar até aqui, mas quero parabenizar a Seduh pela competência , organização e seriedade com que tratou o processo”, ressaltou André. O investimento privado será da ordem de R $700 milhões, e uma contrapartida social que será a manutenção do Parque Aquático. A expectativa é que, com a requalificação do espaço, Brasília entre no circuito nacional de grandes eventos. [Olho texto=”Esse projeto tem importância cultural para Brasília, sempre me perguntei como fazer para ocupar esse espaço e hoje vejo a resposta. A gente fica muito feliz por conseguir conter o envelhecimento da cidade com essas revitalizações que mantém a cidade viva” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”centro”] A área será administrada pela iniciativa privada por 35 anos. Nesse período, a arrecadação de tributos pagos pelo consórcio e incidentes sobre a receita do complexo reforçarão o caixa do GDF. O negócio tem potencial para gerar quatro mil empregos diretos, e, de imediato, o GDF vai economizar mais de R $13 milhões por ano com a dispensa de manutenção de todo o centro esportivo. As relatoras do projeto foram as conselheiras Gabriela de Souza Tenório representante da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Brasília (FAU/UnB), e Júlia Teixeira Fernandes , do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/DF). O parecer conclui que o projeto materializa uma proposta acolhedora de requalificar a área, sendo uma conexão entre espaços urbanos, arquitetônicos e paisagísticos altamente qualificados e integrados. Porém faz uma recomendação com relação ao acesso da população ao espaço: “Compete às áreas livres um papel realmente democrático e integrador. É imprescindível que elas sejam realmente públicas e acessíveis e que a gestão do empreendimento não crie barreiras de nenhuma natureza que impeçam a apropriação desses locais por todos os cidadãos da cidade”, ressaltaram as arquitetas Gabriela Tenório e Júlia Teixeira. Para o conselheiro Pérsio Davison, da ONG Rodas da Paz, o projeto “é uma proposta que sorri para a cidade, é prazeroso para o cidadão e se for executado da forma como apresentado, com esse paisagismo, árvores e ciclovias será um oásis que a gente passa ao lado e fala: eu gostaria de parar e caminhar”, ressaltou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Após a aprovação no Conplan, o projeto Arena BSB passará por uma audiência pública no dia 22 de dezembro para discutir os impactos na área externa do empreendimento. O presidente da Arena BSB, Richard Dubois, destacou que a votação de hoje encerra uma das etapas mais importantes do processo. “Esse é um momento histórico, a partir de hoje temos um projeto consistente que vai transformar a região central de Brasília. Agora é com a gente; vamos trabalhar para iniciar as obras o mais rápido possível”, garantiu. A secretária executiva da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), Giselle Moll, ressaltou o importante papel do Conplan: “temos muito orgulho de participar deste momento. Nós cuidamos da coisa pública, cuidamos da nossa cidade onde acontecem todas as atividades humanas; neste sentido, estamos tendo um ano bastante produtivo neste conselho”. *Com informações da Seduh
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Copa do Mundo de 1970 é celebrada no Arena Drive-in
O Drive-in surgiu como uma alternativa para a nova realidade que a pandemia causada pela Covid-19 impôs. Foto: Divulgação/Setur-DF A 9ª edição da Copa do Mundo, realizada no México em 1970, foi histórica e permanece no imaginário dos fãs de futebol. A final entre Brasil e Itália, e o time que tinha Pelé, Jairzinho, Rivellino, Tostão e Gerson, entre outros talentos, é uma unanimidade. Para relembrar o evento, que comemora 50 anos em 2020, a Embaixada do México e a Arena Drive-in Multicultural promoveram neste domingo (21) a exibição do documentário O Mundo a Seus Pés para as pessoas assistirem de dentro dos carros. O Drive-in surgiu como uma alternativa para a nova realidade que a pandemia causada pela Covid-19 impôs. Até pouco tempo, Brasília abrigava o único Cine Drive-In da América Latina. E agora essa atração tem se multiplicado. Diante da realidade, a Arena BSB dedicou o estacionamento do Ginásio Nilson Nelson para exibição de filmes. “Quero, em primeiro lugar, agradecer ao nosso embaixador do México. Saúdo todo o povo mexicano. Completamos agora 50 anos do tricampeonato e, com certeza, a calorosa acolhida ao povo brasileiro naquele momento nos traz uma grande alegria. Meu carinho ao povo mexicano nessa data que comemoramos aqui em Brasília”, disse o governador Ibaneis Rocha no início do evento, por meio de um vídeo. Os jogadores Pelé, Rivellino e Gérson também enviaram uma mensagem por vídeo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Para a secretária de Turismo Vanessa Mendonça, o Brasil viveu seu auge com o tricampeonato no Estádio Azteca e a conquista não foi só dos brasileiros, mas também da imensa torcida mexicana. “Brasileiros e mexicanos são povos irmãos não só pela lembrança da festa que fizeram em 1970. É mais do que a torcida, do que o encanto do futebol. É representatividade. De alguma forma, os povos de Brasil e México se veem um no outro. Na pluralidade, no calor humano, na maneira como encaram a vida”, disse. E complementou sobre a importância da atuação do GDF em parceria com a iniciativa privada. “Mais do que nunca precisamos inovar para continuar a exercer as nossas atividades, no entanto de uma forma diferente.” O embaixador do México, José Ignacio Piña Rojas, explicou que a iniciativa da Embaixada tem como intuito se unir ao Brasil na comemoração da vitória de 1970 e homenagear o jogador Pelé, que completa 80 anos. “Ao comemorar o cinquentenário, desejamos destacar a importância do futebol e do esporte como parte da nossa cultura, como uma manifestação que une os povos. Agradecemos o GDF pelo apoio nesse evento”, afirmou. Feito inédito “É uma honra rememorar esse feito inédito, que nos tornou o pais do futebol. Essa seleção nos trouxe feitos de diversas naturezas e tinha um objetivo comum e um time coeso. O nosso país pode aprender com essa lição e com o nosso passado. A pandemia reduziu o nosso evento, mas fizemos questão de fazer algo. Não podíamos deixar essa data passar em branco”, disse o diretor-presidente da Arena BSB, Richard Dubois. A deputada federal Paula Belmonte reforçou que a união e solidariedade serão fundamentais no momento atual. “Precisamos valorizar as nossas conquistas. Isso desperta a responsabilidade, pertencimento e patriotismo”, disse no evento. Júlia Lucy, deputada distrital, complementou: “Tenho certeza que ninguém imaginava comemorar essa data dentro de carros, mas a vida é assim e coloca desafios para a gente superar. E superação é uma marca dos brasileiros”, finalizou. *Com informações da Secretaria de Turismo
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Mané Garrincha liberado para o combate ao coronavírus
A concessionária adotou os protocolos de prevenção e controle das autoridades competentes e tem viabilizado a remarcação de datas dos eventos. Foto: Arquivo/Agência Brasília O diretor-presidente da Arena BSB, Richard Dubois, oficializou nesta sexta-feira (20) a disponibilização do Estádio Nacional de Brasília para sua utilização nas ações do GDF, no enfrentamento à epidemia da Covid-19. Segundo Dubois, o estádio, devido à localização central, pode aliviar a rede hospitalar para pacientes com maiores gravidades e se tornar um grande hospital de campanha. “Temos acompanhado as informações sobre a pandemia do coronavírus, especialmente no Brasil. No âmbito do Distrito Federal fomos um dos primeiros a ter medidas restritivas de atuação, por lidarmos com o entretenimento e grandes públicos, mas, mesmo assim, acreditamos nas ações do Governo no combate à disseminação daCovid-19. Entendemos que disponibilizar a estrutura do estádio é assumir uma cota de responsabilidade social neste momento tão crítico”, explicou. De acordo com Dubois, ele está disposto a colaborar em todas as ações necessárias para a minimização da epidemia e suas consequências. “Desde o início da gestão do Complexo Esportivo de Brasília temos como compromisso a segurança e o bem-estar de todos os usuários dos nossos equipamentos” destacou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] A concessionária adotou os protocolos de prevenção e controle das autoridades competentes e tem viabilizado a remarcação de datas dos eventos. “Nos solidarizamos neste momento com as produtoras de eventos, cada artista, atletas e profissional de apoio; parados, assim como nós, por uma causa maior: o bem-estar de todos”, disse Richard Dubois ao citar todos os agentes e profissionais que também têm suas atividades paralisadas neste momento. Estádio iluminado Como uma mensagem de esperança, nestes dias difíceis para todos, serão acesas as luzes externas do Estádio Nacional de Brasília, todas as noites, das 19h às 23h. *Assessoria de Comunicação Arena BSB
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Conplan recebe projeto preliminar da Arena BSB
| Foto: Seduh / Divulgação A apresentação do projeto preliminar da Arena BSB já foi feita pela equipe de profissionais da ARQBR Arquitetura e Urbanismo. Foram eles que elaboraram o projeto, vencedor do concurso arquitetônico, que transformará a área do complexo esportivo de Brasília em um grande centro de eventos, entretenimento e lazer. Na primeira reunião de 2020 do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano (Conplan), além dos conselheiros estiveram presentes o presidente do Consórcio Arena BSB, Richard Dubois, e vários técnicos da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) que, em breve, analisarão o projeto legal. [Olho texto=”“Até o ano passado os conselheiros só tinham acesso aos projetos na hora de deliberar. Agora, os projetos prioritários poderão vir ainda na fase inicial”” assinatura=”Mateus Oliveira, secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação ” esquerda_direita_centro=”direita”] Coube ao arquiteto Éder Rodrigues de Alencar explicar o conceito utilizado. Segundo ele, foram respeitadas as escalas propostas por Lúcio Costa e a valorização da paisagem do Cerrado. O total da área construída será de 90 mil metros quadrados no entorno do Estádio Mané Garrincha. O complexo abrigará lojas, restaurantes, academias, praças e cinema. No local também haverá ciclovias e cerca de seis mil vagas para automóveis. Éder ressaltou que a maior responsabilidade agora é fazer com que o projeto se materialize. Ele destacou também a importância do papel do Conplan nessa discussão e diz ter ficado muito satisfeito com a receptividade. “Mostra que a nossa ideia de fazer um projeto que dialogasse com a cidade foi bem captado”, resumiu. | Foto: Seduh / Divulgação Para o secretário Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira, a apresentação representa o início de uma novidade no colegiado. “Até o ano passado os conselheiros só tinham acesso aos projetos na hora de deliberar. Agora, os projetos prioritários poderão vir ainda na fase inicial. O objetivo é que o conselho possa sugerir melhorias que venham a ser incorporadas ao projeto legal”, elogiou. Um dos pontos que chamaram a atenção do colegiado foi a proposta de drenagem elaborada para a região. Outro ponto foi uma sugestão para que o complexo não se fechasse em si e apresentasse formas de se comunicar com áreas próximas, como o Centro de Convenções, o Autódromo de Brasília e outros equipamentos públicos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Essas considerações dizem respeito à integração deste complexo com a cidade, embora não tenha sido objeto do concurso. É muito importante essa discussão em um contexto mais amplo, e é uma coisa para a qual estamos atentos”, acrescentou Éder. A expectativa é de que o projeto executivo esteja concluído até o final deste ano. O documento será encaminhado à aprovação das áreas técnicas da Seduh e, em seguida, apreciado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Após essa fase de exames, volta para deliberação no Conplan. * Com informações da Seduh
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Arena BSB assume integralmente o Complexo Esportivo de Brasília
Com o contrato, o consórcio Arena BSB vai administrar o Complexo Esportivo de Brasília durante 35 anos | Foto: Renato Alves / Agência Brasília O GDF e o consórcio Arena BSB promoveram, nesta terça-feira (4), uma solenidade que marcou a entrega do Complexo Esportivo de Brasília, formado pelo Estádio Nacional Mané Garrincha, Ginásio Nilson Nelson e Complexo Aquático Cláudio Coutinho, à iniciativa privada. O ato contou com a presença do governador Ibaneis Rocha, do vice-governador Paco Britto, do presidente da Arena BSB, Richard Dubois, e de autoridades do Executivo (veja como foi no vídeo abaixo). A concessionária já participava da gestão do espaço de forma compartilhada com a Agência de Desenvolvimento (Terracap), mas agora assume o negócio integralmente. Além das praças esportivas, o consórcio vai construir um boulevard com área de convivência, entretenimento e lazer. A meta é resgatar uma importante área central de Brasília. Arrecadação e economia Todo esse ambiente será administrado pela Arena BSB por 35 anos. Nesse período, o governo vai arrecadar bilhões de reais, entre tributos pagos pelo consórcio e incidentes sobre a receita do complexo. O negócio tem potencial para gerar quatro mil empregos diretos, e, de imediato, o GDF vai economizar mais de R$ 13 milhões por ano com a dispensa de manutenção de todo o centro esportivo. Além disso, durante o período determinado para vigorar a concessão, terão sido repassados R$ 150 milhões em outorga à Terracap, uma vez que o consórcio terá um prazo de carência de cinco anos para realização das obras, além do repasse de 5% do faturamento líquido. “Essa é a mudança, a virada dessa cidade”, destacou o governador Ibaneis Rocha, durante a cerimônia. “Temos que pensar grande. Como filhos de Brasília, temos a obrigação de manter essa cidade em pé e dar esperança para a população. Isso se faz com muito trabalho. Vamos reconstruir a cidade através de seus potenciais, e um dos maiores é o turístico.” Novas perspectivas A entrega do Complexo à Arena BSB vai dar uma nova cara ao centro da capital. Reformas pontuais e de larga escala, incluindo paisagismo e adequações nos equipamentos, estão previstas. As projeções são de que o consórcio invista R$ 700 milhões no local. “Gostaria de agradecer ao governador Ibaneis Rocha pela visão e diligência”, declarou o presidente da Arena BSB. “Teremos um movimento financeiro nesse semestre maior do que nos três primeiros anos.” Na avaliação do presidente da Terracap, Izidio Santos, a administração do espaço pela iniciativa privada trará maior movimentação ao local. “É uma honra a gente concretizar essa transferência”, disse. “Mais importante do que isso é a sua utilização. Espero que [a Arena] atenda aos anseios da população do Distrito Federal”. A projeção do nome de Brasília para o Brasil e para o mundo foi marca em outros discursos. “Estamos em um momento único dos nossos 60 anos”, comentou a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça, ao pontuar que a capital está preparada para o turismo de eventos. O secretário de Esporte, Leandro Cruz, reforçou a integração entre o governo e a iniciativa privada: “Vamos continuar desenvolvendo essa parceria no sentido de apresentar conteúdo e atividades esportivas que justifiquem a construção e existência desses equipamentos”. Programação é destaque Com a iniciativa, Brasília deve entrar de vez no circuito nacional de grandes eventos. Essa transformação já está acontecendo, como comprova a agenda de eventos. No próximo dia 16, o estádio vai receber a final da Supercopa do Brasil, entre Flamengo e Athletico Paranaense; e, em 3 de março, haverá show com banda norte-americana Maroon 5. A seleção brasileira masculina de futebol também virá para a capital, em setembro, durante as eliminatórias da Copa do Mundo. O Ginásio Nilson Nelson, que deve passar por modernização e adequação das instalações, será palco de uma edição do evento de luta Ultimate Fighting Championship (UFC), em 14 de março. Com os reparos, o ginásio ficará mais confortável e habilitado a realizar espetáculos com público de até 15 mil pessoas, além das tradicionais partidas de basquete, vôlei e outras modalidades. O Cláudio Coutinho, por sua vez, manterá o foco na utilização social. Atualmente, o complexo aquático recebe mais de três mil crianças e adolescentes, que praticam natação, polo aquático, salto ornamental, karatê, judô e deep water. O objetivo é promover a massificação do acesso ao esporte e, ainda, sediar campeonatos regionais e nacionais de desportos aquáticos. Lazer Os investimentos nos espaços esportivos do complexo não serão os únicos. Em agosto de 2019, a Arena BSB anunciou a chegada à capital cidade da rede mexicana Cinépolis, maior operadora de cinemas da América Latina e a segunda maior do mundo em público. A Cinépolis vai trazer para a capital um investimento de aproximadamente R$ 46 milhões. O projeto contempla a implementação de um complexo com 14 salas de cinemas em diferentes formatos e com tecnologia de ponta. As salas de cinema compõem parte do projeto de construção de um boulevard. A requalificação do setor foi mote para o Concurso Nacional de Arquitetura e Paisagismo, no qual os participantes inscreveram projetos de pistas para caminhada e corrida, quadras de esporte, bares e restaurantes, aquários e uma plataforma elevada, que funcionará como uma espécie de mirante. O projeto vencedor é da equipe brasiliense comandada por Éder Rodrigues de Alencar, da ARQBR Arquitetura e Urbanismo. Assista ao vídeo:
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Definido novo local para exames práticos de direção
Área externa do depósito do Detran na Asa Norte | Foto: Thiago Menezes / Detran-DF A partir desta quinta-feira (30), a área externa do Ginásio Nilson Nelson não será mais utilizada para a realização das Bancas Examinadoras de Trânsito do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), no Plano Piloto. Os candidatos à habilitação para veículos de transporte de carga (categorias C), transporte de passageiros (D), e transporte de carga acima de 6 mil quilos brutos ou com capacidade acima de oito passageiros (E) serão redirecionados ao estacionamento do Depósito de Veículos do Detran, na Asa Norte, para realizar todas as etapas dos exames de direção. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As atividades das bancas práticas para a obtenção de CNH na categoria B, realizadas aos sábados, às 6h e às 11h, permanecerão no Detran Sede. Apenas a avaliação do procedimento de garagem ocorrerá na área externa do depósito, durante o percurso. A alteração decorre da concessão da área ao consórcio Arena BsB, que passará a gerir integral e exclusivamente a operação do complexo composto pelo Estádio Nacional Mané Garrincha, pelo Ginásio Nilson Nelson e pelo Complexo Aquático Cláudio Coutinho. Não haverá alteração nas bancas práticas de motos. Os exames continuam em curso no Shopping Popular. Sinalização revitalizada Devido à mudança, a Engenharia de Trânsito revitalizou, na manhã desta terça-feira (28), a sinalização da área externa do Depósito de Veículos do Detran, na Asa Norte, novo local das bancas práticas de exames de direção. * Com informações do Detran-DF
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Conhecidos os finalistas do concurso do boulevard comercial
O Consórcio Arena BSB, em parceria com arquitetos e urbanistas do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB), selecionou três projetos arquitetônicos para a construção do boulevard comercial entre o Estádio Nacional Mané Garrincha, o Parque Aquático Cláudio Coutinho e o Ginásio de Esportes Nilson Nelson. Segundo o presidente da Arena BSB, Richard Dubois, o consórcio pretende começar as obras em julho do ano que vem e entregar a primeira etapa do Complexo Esportivo em 2022. O GDF trabalha para garantir celeridade à construção do empreendimento. Os finalistas do Concurso Nacional de Arquitetura e Paisagismo para Requalificação do Complexo Esportivo e de Lazer Arena BSB foram anunciados nessa segunda-feira (11). Os arquitetos Rodrigo Salvati, da Salvati Empreendimentos Imobiliários de Caxias do Sul (RS); André Augusto Prevedello, da AP Arquitetos de Curitiba (PR); e Éder Rodrigues de Alencar, da ARQBR Arquitetura e Urbanismo de Brasília (DF) concorrem ao prêmio de R$ 5,2 milhões que será dado ao projeto escolhido. Projeto de Éder Rodrigues de Alencar, da ARQBR Arquitetura e Urbanismo, de Brasília (DF) Projeto de Rodrigo Salvati, da Salvati Empreendimentos Imobiliários Ltda., de Caxias do Sul (RS) Projeto de André Augusto Prevedello, da AP Arquitetos, de Curitiba (PR) Foram inscritos 46 projetos de profissionais de todo o país interessados em participar das obras de reestruturação do Eixo Monumental, que, nos próximos anos, ganhará mais espaço para lazer, com cinemas, bares, restaurantes, academias, casas de espetáculos e lojas. Agora, os selecionados vão detalhar seus projetos e reapresentá-los à comissão julgadora em 9 e 10 de dezembro. O resultado final será divulgado no dia 14 de dezembro. O consórcio Arena BSB vai investir cerca de R$ 255 milhões nas obras civis e outros R$ 55 milhões no projeto de paisagismo. Outros R$ 200 milhões devem ser investidos pelos ocupantes do espaço em obras internas em cada loja ou restaurante. Dubois afirmou que, mesmo sem a escolha final do projeto, o consórcio já deu entrada na análise do Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) para a obtenção do licenciamento da obra. O EIV detalha os impactos que o empreendimento vai gerar em seu entorno. “Sua análise demora de três a seis meses. Ele é a mãe das licenças, o que vai permitir a construção do empreendimento como um todo”, explica. Licenças Com o detalhamento dos projetos e a escolha do vencedor, ele acredita que, até março, será possível dar entrada nas outras licenças específicas necessárias para a realização das obras, que devem ser liberadas em até 45 dias. “Assim, a gente espera ter toda a documentação em mãos até junho para já começarmos a construção do boulevard”, diz. Segundo o executivo, a primeira fase do complexo, com cerca de 60 mil metros, será concluída até 2022, e a segunda parte, o equivalente a 30 mil metros, em 2024. Além de espaços de lazer, o complexo terá 16 quadras de tênis e dois campos de futebol que poderão ser utilizados pela comunidade mediante uma espécie de aluguel. “Esses campos de futebol poderão ser usados, por exemplo, em jogos do Candangão que não têm público para encher o Mané Garrincha. Ficará mais barato para os clubes”, diz Richard Dubois. O diretor de Novos Negócios da Terracap, Sérgio Nogueira, afirma que o GDF vem acompanhando de perto a realização do concurso e vai trabalhar para garantir a celeridade da concessão dos alvarás para a construção do complexo. “O Arena BSB é um projeto de governo e é nosso interesse garantir rapidez ao processo e fazer com que as coisas ali andem logo”, afirma. Contrato A Terracap e a empresa Arena BSB assinaram, em julho passado, contrato de concessão, por 35 anos, do Centro Esportivo de Brasília. Segundo o contrato, a gestão do Estádio Nacional Mané Garrincha, do Parque Aquático Cláudio Coutinho e do Ginásio de Esportes Nilson Nelson seria conjunta por 180 dias. Ou seja, o custo para a manutenção dos equipamentos é do GDF. A partir de 27 de janeiro, porém, a Arena BSB vai arcar com todas despesas do complexo, o que vai gerar uma economia entre R$ 700 mil e R$ 1 milhão por mês. O consórcio tem um prazo de cinco anos para edificar todo o boulevard e, a partir do 6º ano, o GDF vai receber R$ 5 milhões de outorga pelo uso do espaço, além de 5% mensais sobre o faturamento bruto anual do complexo quando ele for maior que R$ 85 milhões por ano, cerca de R$ 8 milhões a cada mês.
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Contrato de concessão do ArenaPlex é assinado
Foto: Renato Alves/Agência Brasília A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e a Arena BsB assinam, nesta sexta-feira (26), o contrato de concessão do Centro Esportivo de Brasília, o ArenaPlex. Além de tomar conta do complexo, que abrange o Estádio Nacional Mané Garrincha, o Ginásio Nilson Nelson e o Complexo Aquático Cláudio Coutinho, o consórcio vai construir um Boulevard com espaço de convivência, entretenimento e lazer. Agora começa o período de operação assistida. Depois de 180 dias, a empresa passará a gerir integral e exclusivamente a operação pelo prazo de 35 anos. A cerimônia foi realizada na Tribuna de Honra do Estádio, com a presença do governador Ibaneis Rocha, do vice Paco Britto, secretariado e parlamentares. O resultado do processo licitatório do ArenaPlex foi publicado no Diário Oficial do DF em 4 de julho e, agora, formalizado com assinatura de todos os envolvidos. “Queremos mostrar que Brasília é muito mais que política e os tribunais. Toda grande metrópole tem sua referência de lazer. No Rio tem a Lapa. Em Paris, a Champs-Élysées. A partir de hoje, Brasília também terá”, discursou o diretor-presidente da Arena BSB, Richard Dubois. Ele prevê potencialização do esporte na capital. O objetivo é trazer para o DF futebol, basquete, futsal, vôlei, esportes indoor. Além disso, o representante diz que tem planos de ser grande pólo do Planalto Central para shows e eventos e potencializar o padrão de acolhimento. “Esperamos trazer 10 milhões a mais de turistas para Brasília. Temos uma área maravilhosa ociosa e queremos aproveitar isso.” Gilberto Occhi, presidente da Terracap, valorizou a criação de emprego que o consórcio permitirá. “De tudo aquilo que está sendo feito, das economias que o governo terá de suas despesas, da geração de receita, talvez o fato mais importante sejam as novas oportunidades de emprego. Não só nas obras que serão realizadas, mas os empregos permanentes que serão oferecidos para população do DF”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Brasília no circuito A concessão promete inserir Brasília no circuito nacional de grandes eventos. No Mané Garrincha, a perspectiva é de jogos de futebol de relevância, assim como shows nacionais e internacionais. O Ginásio Nilson Nelson deve passar por modernização e adequação das instalações e ser palco de eventos como partidas de basquete, vôlei, shows e espetáculos com público de 10 a 15 mil pessoas. O Cláudio Coutinho, por sua vez, manterá o programa de utilização social. Atualmente, o complexo aquático recebe mais de 3 mil crianças e adolescentes, que praticam natação, polo aquático, salto ornamental, karatê, judô e deep water. A ideia é promover a massificação do acesso ao esporte e, ainda, sediar campeonatos regionais e nacionais de desportos aquáticos. [Olho texto=”Santiago no Chile pode sediar uma final de Copa Libertadores, por que não Brasília? Se Doha no Catar pode receber a final da Champions League, por que não Brasília pode receber jogos internacionais?” assinatura=”Gilberto Occhi, presidente da Terracap” esquerda_direita_centro=”direita”] Occhi prevê a oportunidade de oferecer oportunidade para o turismo nacional e internacionalmente. “Sinto alegria muito grande e desejo que nos, rapidamente, possamos trazer os eventos. Se Santiago no Chile pode sediar uma final de Copa Libertadores, por que não Brasília? Se Doha no Catar pode receber a final da Champions League, por que não Brasília pode receber jogos internacionais?”, provoca. Pela concessão de 35 anos, o governo terá potencial de arrecadação superior a R$ 3 bilhões. Isso inclui tributos pagos pelo Arena BsB e os incidentes sobre a receita da Arena Boulevard. Ao todo, 4 mil empregos diretos devem ser gerados. A esse montante, soma-se a economia aos cofres públicos com a dispensa da manutenção de todo o Centro Esportivo, na ordem de R$ 13 milhões por ano. Durante o período de uso do complexo, a expectativa é que o Arena BsB invista em reformas pontuais e revitalização, incluindo paisagismo e adequações no equipamento e na área de estacionamento, com mais de R$ 700 milhões. Além disso, nos 35 anos, terão sido repassados R$ 150 milhões em outorga à Terracap, uma vez que o consórcio terá um prazo de carência de cinco anos para realização das obras, além do repasse de 5% do faturamento líquido. Fora do quadrado [Olho texto=”É um projeto muito importante para a reconstrução da nossa capital, para nos colocar no cenário internacional e transformar em um grande hub de turismo e muito mais está sendo pensado” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador” esquerda_direita_centro=”direita”] Na solenidade, o governador Ibaneis Rocha agradeceu a política e o Tribunal de Contas do DF pelo projeto aprovado. “É um projeto muito importante para a reconstrução da nossa capital, para nos colocar no cenário internacional e transformar em um grande hub de turismo e muito mais está sendo pensado. Quando eu disse que ia mudar Brasília e transformar em uma referência era verdade. Isso faz parte disso.”, disse. Nesse sentido, ele destacou a gestão agregada com ações em outras unidades da Federação. “Quando você vai ao Rio de Janeiro e coloca uma escola de samba para cantar Brasília para todo o mundo é para que as pessoas saibam que aqui é a capital da República e que pouca gente sabe no exterior”, exemplificou. Nesse fim de semana, secretários vão ao Rio de Janeiro para a Game XP, uma das maiores feiras de games do mundo. “Chegou a hora de a gente pensar um pouco fora do quadrado”, pediu. Foto: Renato Alves/Agência Brasília Projeto para Boulevard Monumental O Boulevard Monumental será construído atrás do Estádio Nacional e do Nilson Nelson. A previsão é que tenha cinema, teatro, casa noturna, restaurantes, academia, quadras esportivas, lojas, clínicas e escritórios. Ainda no período de operação assistida, o Arena BsB um concurso de arquitetura e urbanismo, de abrangência internacional, com o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) ou instituto similar, para o desenvolvimento do projeto de requalificação de toda a área. O projeto deverá ter conformidade com a Lei Complementar n° 946, de 11 de setembro de 2018, que estabeleceu parâmetros de uso e ocupação do solo para o Setor de Recreação Pública Norte. A intenção é que seja um local onde a população e os turistas possam, ao ar livre, ter acesso a diversas atividades, opções de entretenimento e cultura, com segurança e boa infraestrutura. As regras para uso e ocupação do setor foram aprovadas pelo Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan) em maio de 2018. Entre as propostas do documento está a obrigação de que ao menos 78% da área construída seja destinada a atividades relacionadas a esportes, dança, recreação e lazer. Há ainda a proibição de cercamento do complexo. [Numeralha titulo_grande=”300 mil” texto=”É a metragem de grama que será instalada no entorno do complexo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A área do Boulevard vai ser uma grande praça de Brasília”, garante Richard Dubois, diretor-presidente do consórcio. De acordo com ele, as intervenções acontecerão respeitando as normas de uso e ocupação do solo, mas não se limitará às ações internas. Na solenidade desta sexta-feira, ele anunciou melhoria na captação de águas pluviais, o que deve reduzir os transtornos anuais da população da Asa Norte. Além disso, ele prevê instalar, até o fim do ano, painéis solares no complexo e implementar mais de 300 mil metros de grama no entorno da área. * Com informações da Terracap
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Iniciativa privada assume gestão do ArenaPlex e planeja grandes eventos em Brasília
Concessão de equipamento público visa inserir Brasília no circuito nacional de grandes eventos | Foto: Divulgação / Terracap A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e a empresa Arena BsB assinam nesta sexta-feira (26/7) o contrato de concessão, por 35 anos, do Centro Esportivo de Brasília, o ArenaPlex. Além da gestão do complexo, que abrange o Estádio Nacional Mané Garrincha, o Ginásio Nilson Nelson e o Complexo Aquático Cláudio Coutinho, o modelo de negócio prevê a construção de um boulevard, espaço integrado de convivência, entretenimento e lazer. A cerimônia de assinatura será realizada na tribuna de honra do Estádio, às 12h. O resultado do processo licitatório do ArenaPlex foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal em 4 de julho. A partir da assinatura, passa a contar o período de operação assistida, que dura 180 dias. Findo esse prazo, o Arena BsB passa a gerir integral e exclusivamente a operação do Complexo. A concessão do equipamento público promete inserir Brasília no circuito nacional de grandes eventos, conforme já acontece no eixo Rio-São Paulo, transformando a rotina do brasiliense e atraindo à capital federal pessoas de outras cidades em busca de cultura, arte e grandes competições esportivas. No Mané, a população poderá aguardar por jogos de futebol de relevância, assim como shows com nomes nacionais e internacionais. Também serão adequadas e modernizadas as instalações do Ginásio Nilson Nelson. Os principais eventos previstos para o local são jogos de basquete, vôlei e shows e espetáculos que atraiam público de 10 a 15 mil pessoas. O Cláudio Coutinho, por sua vez, manterá o programa de utilização social. Atualmente, o complexo aquático recebe mais de três mil crianças e adolescentes que praticam natação, polo aquático, salto ornamental, karatê, judô e deep water. A ideia é promover a massificação do acesso ao esporte e, ainda, sediar campeonatos regionais e nacionais de desportos aquáticos. Boulevard Monumental Um local propício ao encontro, onde a população e os turistas possam, ao ar livre, desfrutar das mais diversas atividades, opções de entretenimento e cultura, com segurança e boa infraestrutura. Essa é a proposta do Boulevard Monumental, que será construída atrás do Estádio Nacional e do Nilson Nelson e contará com cinema, teatro, casa noturna, restaurantes, academia, quadras esportivas, lojas, clínicas e escritórios. Para tanto, o Arena BsB realizará, em até 180 dias, um concurso de arquitetura e urbanismo, de abrangência internacional, com o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) ou instituto similar, para o desenvolvimento do projeto de requalificação de toda a área. O projeto deverá ter conformidade com a Lei Complementar n° 946, de 11 de setembro de 2018, que estabeleceu parâmetros de uso e ocupação do solo para o Setor de Recreação Pública Norte. Números A expectativa é de que, durante o período de uso do complexo, o Arena BsB invista em reformas pontuais e revitalização, incluindo paisagismo e adequações no equipamento e na área de estacionamento, cujo valor deve ultrapassar R$ 700 milhões. Além disso, em 35 anos, terão sido repassados R$ 150 milhões em outorga à Terracap, considerando que o consórcio terá um prazo de carência de cinco anos para realização das obras, além do repasse de 5% do faturamento líquido. O potencial de arrecadação durante os 35 anos é superior a R$ 3 bilhões, o que inclui os tributos pagos pelo Arena BsB e os incidentes sobre a receita do Boulevard. Ao todo, quatro mil empregos diretos devem ser gerados. Soma-se a esse montante a economia aos cofres públicos com a dispensa da manutenção de todo o centro esportivo, na ordem de R$ 13 milhões ao ano. Exposição Durante a solenidade, os presentes poderão conferir uma exposição de 14 camisetas oficias autografadas, usadas por jogadores que fizeram história no futebol brasileiro e, ainda, que atuaram no gramado do Estádio Mané Garricha, como Pelé, Tostão, Rivelino e Neymar. As camisetas são parte do acervo de Arlindo Costa Neto. Ex-árbitro da Federação Bahiana de Futebol, o colecionador possui mais de 700 itens esportivos, todos utilizados em partidas oficiais. * Com informações da Terracap
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