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Avenida Central

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Avenida Central do Núcleo Bandeirante terá mais acessibilidade

A Avenida Central do Núcleo Bandeirante vai ganhar calçadas mais largas e contínuas, rotas acessíveis, rampas nos principais pontos de travessia, estacionamentos reorganizados e espaços compartilhados entre pedestres e ciclistas. Áreas de permanência e quiosques também serão padronizados, com novas mesas, bancos, lixeiras e pergolados – estruturas de madeira ou metal que criam áreas cobertas. As melhorias fazem parte da segunda etapa do projeto viário da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF), que abrange os trechos 2, 3 e 4 da avenida. A proposta foi aprovada pela Portaria nº 68, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (23). Imagens: Divulgação/Seduh-DF Principal via da região administrativa, a avenida tem 2,26 km de extensão e concentra grande parte do comércio local. Para facilitar a execução, o projeto foi dividido em quatro trechos. O primeiro, aprovado no ano passado, vai da Vila Divinéia até o balão próximo ao posto San Remi. Agora, a revitalização avança por mais 90,5 mil m² até o Parque Bandeirante, cobrindo os demais trechos e completando toda a extensão da via. O projeto prevê a ampliação das calçadas para melhorar a circulação de pedestres e cadeirantes, especialmente em pontos de maior fluxo, como paradas de ônibus. Serão construídos 3.430 metros de passeios acessíveis, e a sinalização será reforçada com novas faixas de pedestre. Entradas de ruas sem saída serão transformadas em calçadas contínuas com plataformas elevadas. Também está prevista a recuperação de 4.643 m² de áreas verdes, o plantio de 152 árvores e a reorganização dos estacionamentos próximos ao comércio e aos canteiros centrais. Haverá vagas para carros, motos, bicicletas, idosos e pessoas com deficiência (PcD). Nos estacionamentos junto aos edifícios, o espaço será compartilhado com bicicletas. As calçadas próximas ao comércio serão organizadas em faixas, com rampas e escadas. Na Praça do Mercadão, após a escadaria, serão instalados pergolados para apoiar o comércio local e integrar a 3ª Avenida à Avenida Central. Levantamento [LEIA_TAMBEM]Antes da elaboração do projeto, a equipe técnica da Seduh fez um diagnóstico da situação atual e identificou problemas como falta de acessibilidade, dificuldade de travessia, calçadas estreitas e desniveladas, e piso irregular. “A proposta prioriza demandas da comunidade e tem como diretriz principal a acessibilidade nas calçadas, já que há grande circulação de pedestres”, afirma o subsecretário de Projetos e Licenciamento de Infraestrutura da Seduh, Vitor Recondo. O administrador regional do Núcleo Bandeirante, José de Assis Silva, lembra que a obra atende a uma reivindicação antiga: “Muitos idosos pediam por mais acessibilidade. Sem falar na reorganização dos estacionamentos. A avenida tem 65 anos e nunca passou por uma transformação desse porte. Será um grande ganho para a comunidade”. Próximos passos Com a publicação da Portaria nº 68, a segunda etapa será encaminhada à Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), que ficará responsável pelos projetos executivos e complementares necessários para a realização da obra. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF)

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Investimento de R$ 30 milhões vai levar acessibilidade e organização à Avenida Central do Núcleo Bandeirante

Principal área comercial do Núcleo Bandeirante, a Avenida Central vai ganhar uma nova pavimentação, drenagem, calçadas mais largas e acessíveis, ciclovia e estacionamentos organizados. A reforma terá investimento estimado em R$ 30 milhões e foi autorizada pelo governador Ibaneis Rocha nesta quarta-feira (9), durante cerimônia em frente ao Mercado Central da cidade. Este GDF vai investir cerca de R$ 30 milhões na reforma da Avenida Central do Núcleo Bandeirante; trabalhos incluem ampliação de calçadas, novos estacionamentos e recuperação do pavimento | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília O trabalho será feito ao longo dos 2,3 km da via, cercada por lojas que compõem a avenida mais importante da primeira cidade ocupada pelos pioneiros que construíram a capital federal. Mais do que um ponto de comércio, a Avenida Central é cercada de histórias e memórias, além de empregar muitos moradores do Núcleo Bandeirante e áreas vizinhas. Essa visão de carinho com a cidade foi reforçada pelo governador Ibaneis Rocha ao anunciar a obra. “Andamos toda essa cidade e toda essa avenida, e falei que tínhamos que fazer algo para marcar a vida do Núcleo Bandeirante, que é a revitalização da Avenida Central. Ela é o primeiro shopping do DF. Aqui era onde as pessoas de Brasília vinham fazer suas compras. Essa cidade é histórica e o povo dessa cidade merece o nosso trabalho”, disse o chefe do Executivo durante o evento. Dividido em quatro trechos, o projeto começará na Vila Divinéia e se estenderá até o balão próximo ao posto de combustíveis San Remi “A obra vai superar R$ 30 milhões, porque nós estamos botando R$ 22 milhões agora, na reformulação, na requalificação das calçadas e dos estacionamentos, e no final nós vamos fazer todo esse asfalto novo”, acrescentou o governador Ibaneis Rocha.  Presente no evento, a vice-governadora Celina Leão destacou a integração do projeto com outras ciclovias, tornando as cidades mais acessíveis. “Nosso governo trabalha para criar uma malha de acessibilidade para pedestres e ciclistas. A bicicleta é um modal de transporte e essa obra vem com uma ciclovia que vai integrar com a que chega do Park Way. Essa é uma preocupação do nosso governo. Estamos felizes em ver essa cidade histórica recebendo essa obra”, disse Celina Leão.  Mais acessibilidade A obra é uma parceria da Secretaria de Obras e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Ela começa nos próximos dias com serviços de poda e reparos pontuais de calçadas e meios-fios ao longo da avenida. Depois, as demais etapas serão executadas. Uma preocupação a menos para os comerciantes é em relação aos estacionamentos, conforme explica o secretário de Obras, Valter Casimiro. A reforma será feita ao longo dos 2,3 km da Avenida Central, considerada a mais importante do Núcleo Bandeirante; os serviços começam nos próximos dias com poda e reparos nas calçadas e nos meios-fios “Não vamos retirar os estacionamentos, pois o comércio precisa que seus clientes venham e estacionem seus carros, mas também queremos garantir que os pedestres tenham condições de circular com acessibilidade. E quem quiser também poderá vir de bicicleta, pois estamos criando uma ciclovia para que todos os modais possam circular nessa Avenida Central revitalizada”, detalhou.  Dividido em quatro trechos, o projeto começará na Vila Divinéia e se estenderá até o balão próximo ao posto de combustíveis San Remi. A reforma prevê calçadas ampliadas, com largura de até 2 metros, garantindo melhor passagem para pedestres e cadeirantes. Ao longo do primeiro trecho, serão construídos 2.112 metros de novas calçadas acessíveis, além de rampas e rotas para pedestres e bicicletas. O pavimento também será recuperado e uma nova sinalização viária instalada.  O projeto viário foi aprovado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF), que fez um levantamento das condições atuais da avenida e identificou problemas como calçadas estreitas e desniveladas, e dificuldades de travessia. O projeto prevê corrigir esses problemas e também inclui a recuperação de áreas verdes e a readequação dos estacionamentos, que atenderão à demanda local com 352 vagas para carros, motos, paraciclos, idosos e pessoas com deficiência. Parte dos recursos é oriunda de emendas parlamentares do deputado distrital Hermeto. Moradora do Núcleo Bandeirante, a comerciante Juliana Sabiá, 34 anos, trabalha no Mercado Central e elogiou o governo. “Sei que a demanda aqui é grande, especialmente com a academia e o varejão, o que às vezes deixa o estacionamento lotado. A Avenida Central é o coração do nosso comércio, com muitos negócios tradicionais que existem desde a inauguração de Brasília. Estou empolgada com a troca do asfalto, a revitalização das calçadas e a acessibilidade. O Bandeirante é uma cidade que realmente precisa dessas benfeitorias. E, por experiência, sei que calçadas melhores vão evitar tropeços nas pedrinhas soltas, tornando a caminhada mais segura e agradável para todos”, avalia. A comerciante Juliana Sabiá está ansiosa pela reforma da Avenida Central: “Estou empolgada com a troca do asfalto, a revitalização das calçadas e a acessibilidade”  Reformas em todo o DF O trabalho que este GDF inicia no Núcleo Bandeirante já foi e está sendo feito em outras cidades, a exemplo do Paranoá, que teve a Avenida Central completamente reformada; do Plano Piloto, com as reformas da W3 Sul – na fase final de pavimentação –, do Setor Hospitalar Sul, que está concluída, do Setor de Rádio e TV Sul, que já foi entregue, e do Setor Comercial Sul – com as últimas quadras em obras; em Taguatinga e Ceilândia, com o trabalho em andamento na Avenida Hélio Prates; novamente em Taguatinga, com a obra da Praça do Relógio; e no Gama, com a Avenida dos Pioneiros.

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Núcleo Bandeirante terá Avenida Central reformada e com mais acessibilidade

A Avenida Central do Núcleo Bandeirante será reformada, levando à população calçadas com mais acessibilidade e estacionamentos reorganizados. A primeira etapa do projeto de sistema viário para o local foi aprovada pela portaria n° 61, elaborada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do DF (Seduh) e publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (24). Na projeção, via principal da cidade terá quatro trechos renovados, em mais de 2 km de extensão | Arte: Divulgação/Seduh A via é a principal da região administrativa, com 2,26 km de extensão e vários comércios ao longo da pista. Para ser elaborado de forma mais prática e viável, o projeto da Seduh para a avenida foi dividido em quatro trechos. O primeiro servirá de modelo para os demais, tendo início na ponta da Vila Divinéia e indo até o primeiro balão na altura do posto de combustíveis San Remi. Acessibilidade em foco O projeto prevê a ampliação das calçadas, com algumas próximas às residências chegando até 2 metros de largura, privilegiando a passagem de pedestres e cadeirantes. Ao longo desse primeiro trecho, serão construídos 2.112 metros de novas calçadas acessíveis, além de rampas, rotas acessíveis em ambos os lados da pista e espaços compartilhados para circulação de pedestres e bicicletas. Antes de iniciar o projeto, a equipe técnica da Seduh fez um levantamento da situação atual e constatou problemas de acessibilidade, dificuldade de travessia de pedestres, calçadas estreitas e desniveladas e piso irregular, entre outros problemas. “A acessibilidade será aprimorada e a questão do estacionamento será resolvida, tornando tudo mais tranquilo” Claudio Márcio de Oliveira, administrador do Núcleo Bandeirante “A proposta para a Avenida Central prioriza as demandas encaminhadas pela comunidade local e estabelece como principal diretriz a acessibilidade nas calçadas ao longo da avenida, principalmente perto das paradas de ônibus e dos pontos de travessia, já que a circulação de pedestres é muito presente nesses locais”, avalia o subsecretário de Projetos e Licenciamento de Infraestrutura da Seduh, Vitor Recondo. Sistema viário O projeto também prevê a recuperação de 1.260 m² de áreas verdes e a readequação dos estacionamentos públicos próximos ao canteiro central e dos edifícios comerciais. Dessa forma, atenderá à demanda local com 352 vagas de estacionamento para carros, motos, paraciclos, idosos e pessoas com deficiências (PcDs). “A revitalização da Avenida Central já era aguardada com grande expectativa pelos comerciantes, pois trará mais conforto não só para os moradores da região, mas também para todos os que frequentam o comércio local”, afirma o administrador do Núcleo bandeirante, Claudio Márcio de Oliveira. “A acessibilidade será aprimorada e a questão do estacionamento será resolvida, tornando tudo mais tranquilo.” Após a publicação da portaria nº 61, a primeira etapa do projeto de sistema viário será enviada à Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) para elaboração dos projetos executivos e complementares, que possibilitarão a execução das obras. Enquanto isso, as demais etapas que contemplam o restante da avenida continuam em análise na Seduh. *Com informações da Seduh

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Avenida Paranoá garante segurança de pedestres com 44 pontos de travessia

As novas faixas de pedestre da Avenida Central do Paranoá estão prontas. A principal via da cidade, que passa por uma reforma completa, ganhou 44 travessias espalhadas ao longo de seus 4,5 km. Já a pavimentação da pista e a construção de estacionamentos estão em fase final de execução. Um montante superior a R$ 17,7 milhões foi investido nesse trabalho, que trará mais segurança para motoristas, pedestres e ciclistas. Sinalização na Avenida Central do Paranoá começou a ser feita nesta quarta (13) | Foto: Divulgação/Secretaria de Obras ?A grande reforma da Avenida Paranoá tem sido feita por etapas, para minimizar os transtornos à população. A recuperação asfáltica foi executada primeiro na pista que segue em direção ao Plano Piloto –  faltam apenas alguns detalhes para que a sinalização horizontal seja concluída. Em seguida, a pavimentação passou a ser feita na pista que leva ao Itapoã. O trecho começou a ganhar sinalização nesta quarta-feira (13). Estacionamentos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?“O asfaltamento da avenida está praticamente concluído, faltando apenas recuperar a rotatória que fica bem no meio de via”, informa o fiscal da Secretaria de Obras do Distrito Federal (SODF) Douglas Marciel Dias. “As máquinas estão fazendo a fresagem dessa pequena área”. O processo consiste em remover as camadas do asfalto danificado para que uma nova capa seja aplicada. Para melhorar ainda mais as condições de trafegabilidade da via, 17.216,14 m² de novos estacionamentos estão sendo construídos ao longo da avenida. “Esse é outro serviço que está perto de ser finalizado, faltando apenas instalar o piso intertravado em uma área de 50 m²”, pontua Douglas. E as melhorias da Avenida Paranoá não estão restritas aos motoristas. Além de garantir pontos de travessia para os pedestres, o Governo do Distrito Federal (GDF) também restaurou mais de 36,3 mil m² de calçadas e 2,5 km de ciclovias que atendem a via.

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Túnel Rei Pelé transforma o centro de Taguatinga

O recém-inaugurado Túnel Rei Pelé remodelou por completo o centro de Taguatinga. Se antes os motoristas se espremiam para caber na Avenida Central, agora podem usufruir de um bem-sucedido projeto de mobilidade urbana composto por uma passagem subterrânea e duas pistas vicinais. A obra viária conta ainda com um boulevard dedicado ao transporte público, em fase final de construção.  Projeto de mobilidade urbana é composto por uma passagem subterrânea e duas pistas vicinais | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília “Aqui é uma região por onde passam quase 140 mil veículos por dia”, comenta  o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “A Avenida Central tinha semáforos e faixas que não suportavam mais a quantidade de veículos que vinham não só de Taguatinga, como também de Ceilândia, Samambaia, Pôr do Sol, Sol Nascente. O túnel era uma necessidade antiga, um projeto do qual se fala há mais de 20 anos.”  Avenida Central, em Taguatinga, antes do início da maior obra viária do GDF | Foto: Divulgação/Agência Brasília Ligando a Avenida Elmo Serejo à Estrada Parque Taguatinga (EPTG), o Túnel Rei Pelé tem como principal função oferecer caminho livre para veículos que se dirigem a outras regiões administrativas. Já suas duas marginais, vias paralelas ao boulevard da passagem subterrânea, atendem aqueles que desejam acessar as áreas comerciais e residenciais do centro de Taguatinga. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Boulevard A marginal norte começa na EPTG e termina na Avenida Elmo Serejo. As duas faixas de rolamento da via eram parte integrante da Avenida Central. Já a marginal sul é nova – a pista que liga as avenidas Elmo Serejo e Samdu à EPTG foi totalmente liberada para o trânsito em 13 de maio. Para que o Túnel Rei Pelé seja entregue de forma completa à população, só falta o boulevard ficar pronto. “Temos trabalhado nas calçadas e ciclovias, e o paisagismo também já começou a ser feito”, informa o secretário de Obras. “Faltam alguns detalhes, um retoque final para dar funcionalidade à parte superior do Túnel Rei Pelé”. O boulevard será de uso exclusivo do BRT, sigla em inglês para ônibus de trânsito rápido. Com quase 29 mil m² de área, o veículo integra o Corredor Eixo Oeste, projeto que vai permitir o trajeto entre o Sol Nascente/Pôr do Sol e a área central do Plano Piloto em apenas 30 minutos. Os recursos destinados ao programa viário do corredor superam os R$ 640 milhões.  

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Novo desvio na região do Túnel de Taguatinga a partir deste sábado (1º)

Atenção, motoristas que trafegam pela região onde está em andamento a construção do Túnel de Taguatinga: a partir deste sábado (1º/4), novo desvio de trânsito será adotado em trecho da Avenida Central no sentido Taguatinga/Ceilândia. Área em que será feito o desvio | Arte: Secretaria de Obras O desvio será implementado na altura do Edifício Comercial Royalle. O motorista deverá pegar a esquerda para sair da via e utilizar a rampa recém-construída do BRT para acessar a Avenida Elmo Serejo. O atual semáforo existente na Avenida Samdu (sentido Norte/Sul) será reposicionado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Todo o percurso será sinalizado por barreiras new jersey”, explica o engenheiro Bruno Almeida, da Secretaria de Obras. “Optamos por colocar o desvio em funcionamento no sábado para não pegarmos os motoristas de surpresa em dias úteis, quando o tráfego de veículos é muito maior.” Segundo o secretário de Obras, Luciano Carvalho, falta pouco para a liberação do túnel ao tráfego de veículos. “Uma dessas coisas que faltam é justamente a conclusão do trecho que vai fazer o encaixe da pista do túnel com a Elmo Serejo”, sinaliza. “Não temos como executar o serviço sem este desvio. Pedimos um pouco mais de paciência aos motoristas que serão diretamente impactados com a mudança.”

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Rua de Lazer do Guará confirmada para este domingo (26)

A Administração Regional do Guará promove neste domingo (26), das 6h às 16h, mais uma edição da Rua de Lazer. O evento ocorre na Avenida Central da cidade, entre a 4ª Delegacia de Polícia e o Edifício Consei, na QE 31 do Guará II. Brinquedos infláveis, pintura de rosto e distribuição de brindes estão entre as principais atrações. O administrador regional do Guará, Arthur Nogueira, diz que o GDF está montando uma grande estrutura e que espera mais de mil pessoas no evento deste domingo | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília De acordo com o administrador do Guará, Artur Nogueira, mais de mil pessoas são esperadas para a Rua de Lazer deste mês de fevereiro. “O Governo do Distrito Federal (GDF) prepara uma grande estrutura para receber as famílias, crianças e pets. Desde já, agradecemos a mobilização de todos os órgãos envolvidos. Será um dia de muita alegria e descontração na nossa cidade”, destacou o administrador. O evento conta com o apoio do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, (CBMDF), Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), Serviço de Limpeza Urbano (SLU) e Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Realizado sempre no último domingo de cada mês, a Rua de Lazer do Guará é uma ação para incentivar as pessoas a sair de suas casas, passear, encontrar vizinhos, ter acesso a serviços de artesanatos e assistir a apresentações culturais. Atividades esportivas e o famoso Trenzinho de Ferro também integram as opções de diversão. Serviço Rua de Lazer do Guará – Data: 26 de fevereiro (domingo) – Horário: 6h às 16h – Local: Avenida Central, entre a 4ª DP até o Edifício Consei (QE 31 do Guará II) – Outras informações: (61) 98199-1064 *Com informações da Administração Regional do Guará

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Rua de Lazer do Guará atrai moradores na ensolarada manhã de domingo

As tradicionais ruas de lazer do Guará estão de volta depois de suspensas em setembro, devido ao período eleitoral. Desde o início da manhã deste domingo (29), o trânsito foi fechado para carros na Avenida Central da cidade, entre a 4ª Delegacia de Polícia e o Edifício Consei, na QE 31 do Guará II. No lugar de carros e gente apressada, circulavam pelo local adultos de forma descontraída, crianças e pets, que aproveitavam a manhã de sol para se divertir. Por volta das 9h já havia fila para brincar no pula-pula e fazer pintura de rosto. Adultos e crianças com brinquedos e pets foram à Rua de Lazer do Guará na manhã ensolarada de domingo para aproveitar a reabertura do espaço de lazer e diversão | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Como um parque urbano temporário, a Rua de Lazer é uma ação para incentivar as pessoas a descer de seus apartamentos, sair de suas casas, passear, encontrar vizinhos, praticar esportes e assistir a apresentações culturais. A pequena Alice, levada pelo pai Fernando de Medeiros, brincou com o seu novo “veículo”, um patinete cor-de-rosa A pequena Alice, de três anos, foi para a Rua de Lazer acompanhada do pai. Alegre, ela disputava corrida com um amigo usando o seu patinete. “Agora é que a minha filha está começando a aproveitar mais. Antes de outubro não era possível sair muito com ela. Agora que ela tem o veículo dela (patinete), quer aproveitar mais. Antes era só vir do prédio até aqui, mas ela não andava. Estou achando que é uma boa iniciativa. É bom também porque tem espaço, minha filha não precisa ficar restrita a brincar nas calçadas”, destacou o morador da região administrativa, Fernando Cesar de Medeiros. Convidada por uma amiga, a artesã Joelma Ramos aproveitou a Rua de Lazer para vender bolsas e toalhas O administrador do Guará, Arthur Nogueira, frisou que os moradores da cidade queriam o retorno das ruas de lazer. “A comunidade foi até a administração pedir para que se voltasse a promover as ruas de lazer. Assim, decidimos fazer essa de hoje e dar continuidade. A Rua de Lazer vai acontecer mensalmente, no último domingo de cada mês. É a primeira da minha gestão, muitas outras virão. Estamos atendendo um pedido da comunidade. O principal benefício dessa iniciativa é unir as pessoas e criar a possibilidade de interação”, avaliou o gestor da RA. Arthur Nogueira lembrou que foi tomado o cuidado para que o som que anima a Rua de Lazer não seja muito alto, para não perturbar os que permanecem em seus apartamentos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além de diversão, a Rua de Lazer pode ser também uma oportunidade de empreendedorismo. Esse foi o caso de Joelma Ferreira Ramos, artesã, que, convidada por uma amiga, logo cedo montou uma banca ao longo da avenida com seus produtos (bolsas e toalhas). Às 9h ela já havia feito algumas vendas. “Estou adorando. O dia está iniciando e já tem dança, bom movimento. É a primeira vez que venho, mas acho que isso aqui deve acontecer sempre. É bom demais, com crianças brincando, gente feliz”, frisou a artesã.

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Avenida Central terá trecho interditado para obras no Túnel de Taguatinga

Em função das obras do Túnel de Taguatinga, duas faixas da Avenida Central serão interditadas de segunda (11) a sexta-feira (15), das 7h às 16h, para a aplicação de proteção mecânica. O trecho a ser bloqueado tem 250 metros de extensão e terá início depois do cruzamento entre as avenidas Central e Comercial. Duas faixas permanecerão livres durante a interdição. A ação será sinalizada e contará com apoio do Detran para minimizar o impacto na trafegabilidade dos veículos na região. Imagem: Divulgação/Secretaria de Obras e Infraestrutura *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura

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Túnel de Taguatinga beneficiará mais de 135 mil motoristas

Antigas imagens de Taguatinga que, em breve, contará com a modernidade resultante da construção do túnel | Foto: Arquivo Público DF Moradores de Taguatinga e de outras cidades, como Ceilândia, Samambaia e Sol Nascente, serão beneficiados pelo túnel atualmente em construção no centro de Taguatinga. A passagem subterrânea deve desafogar o trânsito para os mais de 135 mil veículos que circulam diariamente pela região. Além disso, transformará a Avenida Central em um boulevard arborizado, com foco nas pessoas e no comércio da região. Calçadas serão reformadas e estacionamentos ampliados. Moradores de Taguatinga e Ceilândia dizem aguardar com ansiedade o fim da obra. Pioneiros de Taguatinga, que residem na cidade há várias décadas, acreditam que a conclusão do túnel trará grandes melhorias para a mobilidade urbana local. O arquiteto José do Egito, morador de Taguatinga desde 1971, prevê que a obra dará mais fluidez ao trânsito. Ele também elogia a ideia de fazer um boulevard na parte superior do túnel. José do Egito, arquiteto, prevê que a obra dará mais fluidez ao trânsito e elogia a ideia de fazer um boulevard na parte superior do túnel | Foto: ABCD Egito Empreendimentos Egito, arquiteto que fez o projeto do Taguaparque, em 1993, acompanhou o desenvolvimento de Taguatinga. Segundo ele, o crescimento acelerado das últimas décadas tirou um pouco da beleza da cidade. “Taguatinga já foi mais bonita, mais interessante”, diz. O arquiteto chegou a pensar em se mudar de Taguatinga, mas preferiu ficar e fazer mais projetos dedicados à região administrativa. Outro pioneiro que acredita que a obra será muito eficaz para a mobilidade da cidade é o corretor de imóveis Getúlio Campos. Já Isaias da Nóbrega, de 87 anos, que mora em Taguatinga há 62 anos, acompanha tudo de perto e está curioso para saber como vai ficar depois de concluída a obra. A população de Taguatinga está distribuída em um território com 121,34 km² de extensão. Considerando sua área e a população atualizada da região administrativa, a densidade demográfica da cidade é de 1.828,82 hab/km². Getúlio Campos considera o túnel necessário há muito tempo e acredita que, no futuro, Taguatinga será a ‘capital do DF’ | Foto: Felipe Seabra O aposentado Lauro Cecílio chegou a Taguatinga em 1960, com apenas dois anos. Ele disse que a cidade cresceu e o túnel é necessário, por isso diz que não vê a hora de poder usar a nova passagem. “A população aumentou muito. Precisamos dessa obra há muito tempo”, destacou. Cecílio mora hoje em Ceilândia e desloca-se diariamente para o Plano Piloto. “Indo por Taguatinga, obrigatoriamente preciso passar pelo centro da cidade. Para evitar engarrafamento, opto pela Estrutural e, com isso, aumento o percurso e o tempo gasto. “Com o túnel, vou encurtar a viagem em dez quilômetros e gastar 30 minutos a menos no trânsito”, comemora Cecílio. Outra que espera ansiosa pela conclusão da obra viária é Vanusa Pereira de Souza, que mora em Taguatinga desde que nasceu, há 48 anos. “Vivo em Taguatinga Sul. Passo pelo centro todos os dias rumo ao Plano Piloto. Espero pelo túnel há muito tempo. Pego engarrafamento todos os dias”, frisou a moradora. [Olho texto=”“Com o túnel, vou encurtar a viagem em dez quilômetros e gastar 30 minutos a menos no trânsito”” assinatura=”Lauro Cecílio, aposentado” esquerda_direita_centro=”direita”] Getúlio Campos acredita que Taguatinga será, no futuro, a “capital do DF”. “Esta já foi a cidade que mais crescia no Distrito Federal. Localidades como Águas Claras, Ceilândia e Samambaia são, todas, continuação de Taguatinga”, disse. “O túnel é uma obra necessária. A ideia do boulevard é muito boa e pode trazer mais leveza ao cenário da cidade”, avaliou Campos. Isaias, que viu Taguatinga nascer, não se assusta com o crescimento da cidade. “Gosto da modernização, acho tudo bonito. Quero ver a obra concluída, saber como ficará tudo isso aqui. Acho que vai melhorar”, opina o aposentado. História Taguatinga foi a primeira cidade-satélite criada pela Novacap para proporcionar a aquisição de um terreno, para a construção da casa própria, aos candangos que ajudaram a construir a capital. Surgiu impulsionada pelo crescimento populacional da Cidade Livre, que não conseguia mais suportar a massa de imigrantes que chegava à capital sem ter onde morar. A cidade já havia sido planejada por Lúcio Costa, mas deveria nascer apenas dez anos depois da inauguração de Brasília. Em junho de 1958, seu traçado estava apenas em estudos, mas a demanda fez com que a Novacap acelerasse o assentamento das famílias. O primeiro nome de Taguatinga foi Vila Sarah Kubitschek, depois passou a ser Santa Cruz de Taguatinga e, por último, Taguatinga.

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Bloqueio da Avenida Central de Taguatinga a partir deste sábado

Devido às obras do Túnel de Taguatinga, duas faixas da Avenida Central da cidade serão interditadas a partir deste sábado (25). O bloqueio vai atingir um trecho de 250 m de extensão, com início depois do cruzamento das avenidas Central e Comercial. No sábado e na segunda-feira (27), a interdição será durante todo o dia, da 0h às 23h59, para a execução da concretagem da laje de fundo do túnel. No domingo (26) não haverá nenhum bloqueio, em função da logística e continuidade dos serviços estruturais. Trecho a ser interditado | Foto: Divulgação “A concretagem da laje, que chamamos de laje técnica, é um marco importante da obra”, afirma o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “Significa dizer que concluiremos a estrutura do túnel propriamente dita. Com as lajes concluídas, daremos início a novas etapas, como as instalações elétricas e os sistemas de segurança, incêndio e ventilação.” Já de terça (28) a quinta-feira (30), os motoristas não poderão trafegar na Avenida Central das 7h às 16h, período em que será aplicada a proteção mecânica na obra. Trata-se de uma grossa camada de concreto que resguarda a manta asfáltica do túnel e garante a integridade da impermeabilização das lajes. Em todos os dias de interdição, duas faixas permanecerão livres e haverá sinalização, com apoio do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), para minimizar o impacto na trafegabilidade na região. Maior obra viária em andamento no Brasil, o Túnel de Taguatinga vai beneficiar mais de 137 mil motoristas diariamente. O investimento é de R$ 275 milhões.      

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Asfalto leva qualidade de vida a moradores de residencial no Gama

O aposentado Waldenor Melo comemora o novo tempo com o fim dos buracos e dos lamaçais no caminho de sua casa | Fotos: Renato Alves / Agência Brasília Aos 75 anos – 15 deles no Residencial Paraíso, no Gama -, o aposentado Waldenor Melo diz viver agora uma nova era. Morador da Avenida Central, ele lembra sem saudade do tempo sofrido em que os buracos e o lamaçal impediam que os carros chegassem às portas das casas. O novo tempo com asfalto, drenagem e meios-fios chegou e foi oficialmente entregue nesta terça-feira (7) pelo governador Ibaneis Rocha. Por meio do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), o Governo do Distrito Federal (GDF) pavimentou 850 metros da via na Ponte Alta, em um investimento de aproximadamente R$ 1,5 milhão. “Era chover e ter barro para todo lado. Os carros tinham que ser deixados ali em cima porque não se podia passar com eles, só a pé. Ainda assim, com muita sujeira. Agora a história é outra: tá só o ouro”, comemora. Com um investimento de R$ 1,5 milhão, foram pavimentados 850 metros da via na Ponte Alta do Gama A liberação da pista com o desenlace da inauguração foi feita pelo governador, acompanhado por outras autoridades do governo. Reafirmando seu compromisso de atender as demandas da região, abandonada na gestão anterior, Ibaneis Rocha garantiu que muito continuará sendo feito para aumentar o bem-estar dos moradores. “Temos colocado o Gama entre as nossas prioridades. Nunca faltou obra aqui em nenhum momento do nosso mandato e assim continuará sendo feito”, disse. Iniciada na última semana de abril, a obra passou pelas fases de terraplenagem, imprimação – que tem a finalidade de impermeabilizar o terreno – e pavimentação. Também já foram implantados os meios-fios e concluída as sinalizações verticais e horizontais, com pinturas na pista e placas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além da reforma da rodoviária em andamento, o Gama terá o antigo Posto de Saúde nº 8 refeito e transformado na Unidade Básica de Saúde (UBS) 7, ganhou uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e passa a ter mais 9,3 km de ciclovia, que começa a ser construída nos próximos dias. “São transformações promovidas nas mais diversas áreas da cidade, proporcionando saúde, lazer, esporte e bem-estar na vida de quem mora aqui”, reforça a administradora regional do Gama, Joseane Feitosa.

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Comércio se renova e cresce na expectativa pelo túnel

Sempre muito movimentado, o comércio de Taguatinga tem uma grande variedade de lojas | Fotos: Renato Araújo / Agência Brasília O comércio nos arredores do Túnel de Taguatinga começa a se repaginar na expectativa por um novo momento. A gigantesca obra, que alcançou 70% de execução neste mês de maio, trará modernidade e também mobilidade à região administrativa. A expectativa dos comerciantes é por uma guinada no movimento e, até mesmo, a aposta na visita de pessoas de outras cidades do DF, que evitavam uma área de muito trânsito e, por vezes, tumultuada. Lojas vizinhas à obra, localizadas às margens da Avenida Central de Taguatinga, investiram em mudanças. Outros comércios surgiram. Os empresários se mexeram ao longo do último ano, se adaptando a uma obra que tomou conta da região. Matheus Ribeiro, 42 anos, é odontólogo e apostou em mais uma franquia de sua clínica ali, bem ao lado do túnel, do outro lado da Praça do Relógio. [Olho texto=”“O que a gente quer são pessoas na porta das lojas. Esse túnel vai trazer tranquilidade e rapidez para quem chega e para quem sai de Taguatinga. Além disso, temos que pensar no futuro dos nossos filhos. Eles terão mais qualidade de vida na nossa cidade. Com certeza, o GDF acertou com esse túnel”” assinatura=”Hamilton Guimarães, comerciante na região” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Depois do Paranoá, ele abriu no início do mês uma unidade novinha com 14 consultórios ali. A expectativa é muito boa, conta Ribeiro, de seu negócio ‘bombar’. “Temos esperança de que fizemos um ótimo negócio. Uma obra que facilitará muito o fluxo de gente, vai melhorar o trânsito e vai oferecer mais estacionamento para o cliente parar”, aponta. O projeto prevê um moderno boulevard, com paisagismo e ampliação de estacionamentos no local. “O pessoal de outras cidades que vinha pouco a Taguatinga, acredito que passará a vir aqui e usar o comércio. É uma obra de grande porte e, com certeza, ajudará na parte comercial da cidade”, diz o empresário. Obra beneficiará futuras gerações [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já Hamilton Guimarães, 72, é dono de uma rede de óticas e tem uma unidade próximo ao túnel há mais de duas décadas, na quadra comercial C-12. Morador da cidade, se considera um taguatinguense ativo por ali. O comerciante se queixa dos tapumes, bem próximos à entrada de sua loja, mas frisa que “o progresso sempre tem um preço”. Hamilton providenciou um letreiro novo, nas cores verde e amarelo, como uma forma de dar visibilidade à loja durante a obra e também quando o túnel tornar a região central mais vibrante. “O que a gente quer são pessoas na porta das lojas. Esse túnel vai trazer tranquilidade e rapidez para quem chega e para quem sai de Taguatinga”, afirma. “Além disso, temos que pensar no futuro dos nossos filhos. Eles terão mais qualidade de vida na nossa cidade. Com certeza, o GDF acertou com esse túnel”, finaliza.

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Liberação da Avenida Comercial reanima comerciantes de Taguatinga

[Olho texto=”“Empresários, acreditem! Esse é um governo que anda de mãos dadas com o povo e com o empresariado”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Já está liberado para a circulação de veículos o cruzamento da Avenida Comercial com a Avenida Central, no Centro de Taguatinga. A reabertura do trecho, interditado em 23 de julho de 2020 para a construção do Túnel de Taguatinga, reanima os comerciantes com expectativa de aumento das vendas causado pela volta da circulação de carros e, consequentemente, de compradores. Na reabertura do cruzamento das avenidas Comercial e Central, o governador Ibaneis Rocha afirmou que “esse é o início de uma série de entregas que vão fazer bem não só a quem reside, mas a quem investe na cidade, gerando emprego e renda” | Fotos: Renato Alves / Agência Brasília “Quem vinha da Avenida Comercial Norte para a Sul tinha que dar uma grande volta para chegar até aqui, então acabavam comprando em outro lugar“, conta Raquel Goulart, 56 anos, proprietária de uma banca de revistas aberta na avenida desde 1986. “Conseguimos nos manter firmes, depois de alguns meses fechados pela pandemia e 20 meses de trânsito interrompido, mas tenho certeza que agora tudo volta a melhorar”, emenda. [Olho texto=”“Com o movimento de volta tudo muda: poderemos funcionar até mais tarde e, consequentemente, vender mais”” assinatura=”Marcos Costa, gerente de loja na região” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A reabertura oficial do tráfego no cruzamento foi feita pelo governador Ibaneis Rocha, com a presença de autoridades políticas do Governo do Distrito Federal (GDF), moradores e empresários de Taguatinga. De acordo com ele, esse é o início de uma série de entregas que vão fazer bem não só a quem reside, mas a quem investe na cidade, gerando emprego e renda. “Empresários, acreditem! Esse é um governo que anda de mãos dadas com o povo e com o empresariado.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A reativação do tráfego na Avenida Comercial traz consigo os primeiros reflexos das benfeitorias causadas pela construção do túnel – maior obra viária urbana em execução no país que vai transformar a mobilidade da região. “Traz um maior fluxo de veículos e a gente sabe que os carros e o transporte coletivo circulando geram frutos, não só para a mobilidade, mas também para o comércio por onde eles passam”, ressalta o secretário de Obras, Luciano Carvalho. Proprietário de um restaurante no beco que dá acesso à avenida, Janes Albuquerque, 44 anos, arrendou o espaço há 7 meses, quando ainda não havia prazo definido para abertura do trecho. O empresário pensou na valorização comercial e imobiliária que virá com o túnel e decidiu investir. “A reabertura de hoje é o primeiro sinal de que tudo já começa a melhorar”, acredita. Janes Albuquerque apostou na valorização do local há 7 meses e arrendou um restaurante | Foto: Agência Brasília Se a obra traz mais carros de volta aos estacionamentos em frente às lojas, traz também mais segurança. Pela baixa na movimentação, o comércio no quarteirão interditado acabava fechando as portas mais cedo, por falta de clientes e pelo risco que isso trazia ao anoitecer. “Com o movimento de volta tudo muda: poderemos funcionar até mais tarde e, consequentemente, vender mais”, diz Marcos Costa, 25 anos, gerente de uma loja de utilidades domésticas.

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Trecho da Avenida Central será interditado em Taguatinga

[Olho texto=”“As obras estão aceleradas e, muito em breve, a população poderá contar com um serviço de mobilidade de alto nível”,” assinatura=”diz o subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras, Ricardo Terenzi” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com o avanço das obras do Túnel de Taguatinga, a passarela de pedestres subterrânea da estação do metrô da Praça do Relógio, demolida para execução das paredes diafragmas da via, será reconstruída a partir da próxima semana. Em virtude dos serviços, uma das três faixas disponíveis para circulação de veículos na Avenida Central, sentido Plano Piloto-Ceilândia, será interditada em um trecho de 70 metros, localizado próximo à Praça do Relógio (veja imagem). A interdição terá início no próximo dia 21 de fevereiro e a previsão é que dure até 30 de maio. Arte: Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF sobre imagem do Google Maps “A reconstrução da passagem de pedestres e a conclusão da laje do túnel são as duas últimas etapas antes da liberação do cruzamento das avenidas Central e Comercial. As obras estão aceleradas e, muito em breve, a população poderá contar com um serviço de mobilidade de alto nível. Contamos com a paciência de todos”, explicou o subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras, engenheiro Ricardo Terenzi,. O Túnel Com investimento de R$ 275,7 milhões e previsão de entrega ainda para este ano, o túnel resultará em economia de tempo, alternativas de percursos e mais opções para quem utiliza o comércio da região. Os recursos são provenientes de financiamento firmado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) com a Caixa Econômica Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com a conclusão da obra, os carros que estiverem na Avenida Elmo Serejo, sentido Plano Piloto, vão entrar pelo túnel e sair na Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Do outro lado, aqueles que chegarem a Taguatinga pela EPTG também passarão pelo túnel até o início da Via Estádio, saindo logo após o viaduto da Avenida Samdu. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF

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Paranoá comemora 64 anos e muitas melhorias

O Paranoá completou 64 anos com direito a bolo, parabéns coletivo e muitas benfeitorias para a sua população. A região tem atualmente cerca de R$ 100 milhões investidos pelo GDF em obras e só esse ano foi contemplada com a inauguração de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Esta última, aberta na segunda (18), é a primeira da cidade e atenderá cerca de 4,5 mil pessoas por mês. A comemoração, ocorrida, nesta sexta-feira (22), na Praça Central, foi prestigiada por aproximadamente 150 pessoas ao som da banda de música do Corpo de Bombeiros. Duzentos e quarenta quilos de bolo foram distribuídos aos moradores. Muitos, orgulhosos do que o Paranoá virou. Josefa Moraes, 96, conhecida como ‘dona Zefinha’, praticamente ajudou a fundar a cidade. Dona Zefinha é uma das pioneiras da cidade. Hoje, coordena o Centro de Convivência do Idoso na RA. Fotos: Tony Oliveira Ela morou no assentamento que deu origem à região administrativa (RA) e hoje tem sua casa e mais conforto para desfrutar a vida. Veio do Piauí, com seus 12 filhos, e garante que dali não sai mais. “Quando cheguei aqui, só tinha barracos e poeira. Até água tínhamos que buscar no carrinho de mão. Digo pro pessoal que hoje estamos no céu”, ri a pioneira. Zefinha ainda está na ativa e é quem coordena o Centro de Convivência de Idosos da RA. Para ela, a chegada da UPA e da UBS ao Paranoá Parque foram as obras mais importantes para a comunidade. Outro conhecido da população também passou por lá. Ex-gerente da agência da CEB na cidade, Djalma Soares, 51, está há 20 anos no Paranoá e reforça o quanto a cidade cresceu. “Aprendi a amar esse lugar. Depois de deixar Sobradinho, escolhi aqui pra morar. Hoje a saúde melhorou, a segurança aumentou e vamos ganhar o viaduto que vai diminuir demais o número de acidentes. Foi uma ótima ideia”, ressalta Djalma. Há 20 anos residindo no Paranoá, Djalma está satisfeito com os avanços ocorridos na cidade. Fotos: Tony Oliveira Com um investimento de R$ 33 milhões do governo, o elevado entre o Itapoã e a cidade será erguido após o balão de entroncamento das rodovias DF-001 e DF-015, sentido Barragem do Paranoá. Ele vai beneficiar cerca de 30 mil motoristas, que trafegam pelo local diariamente. A Avenida Central também está prestes a ganhar cara nova. Obras de drenagem, pavimentação e acessibilidade já foram licitadas pelo GDF. Carinho e melhora da autoestima Administrador da cidade, Sérgio Damaceno, lembra que o zelo do governo com o Paranoá aumentou a autoestima da população, de aproximadamente 65 mil habitantes. “Hoje, o pessoal tem carinho pela cidade onde mora e ajuda a cuidar”, revela. “A Praça Central é um exemplo, estava mal-cuidada, com problemas de segurança. Reformamos ela, com um parquinho novo, o chafariz, a recuperação do coreto. E hoje vemos dezenas de famílias e crianças aqui”. O coordenador do Polo Leste do programa GDF Presente, Júnior Carvalho, e o secretário adjunto da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), Juruebi Oliveira, também participaram da festa. Seis décadas de história A história do Paranoá começa em janeiro de 1957, com a chegada dos primeiros trabalhadores para a construção da barragem, quando foi criada a Vila Paranoá. Após a inauguração da capital federal, em 1960, os pioneiros permaneceram no local devido à necessidade de conclusão das obras da usina hidrelétrica. Mas, a região administrativa (RA VII) foi oficialmente criada em 10 de dezembro de 1964. Com o objetivo de preservar o espaço do antigo acampamento da vila, o local tornou-se área de preservação ambiental, hoje o Parque Urbano Vivencial. Da antiga vila, ficaram algumas estruturas públicas, entre elas a caixa d’água e a Igreja São Geraldo. O templo, todo feito em madeira e um dos símbolos da região, é tombado pela Diretoria de Patrimônio Histórico e Artístico do Distrito Federal.  

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