Semana da Saúde é encerrada com caminhada no Parque Saburo Onoyama
Uma caminhada no Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga, marcou o encerramento da 18ª Semana da Saúde e Segurança do Trabalho do Instituto Brasília Ambiental. A atividade reuniu servidores da autarquia em um momento de integração e incentivo à adoção de hábitos voltados ao bem-estar e à qualidade de vida. Para a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, ações como essa reforçam o compromisso do Governo do Distrito Federal com a saúde e o bem-estar. “Promover a integração e incentivar hábitos saudáveis é fundamental para garantir uma vida mais equilibrada, plena e de qualidade para todos”, destacou. A 18ª Semana da Saúde e Segurança do Trabalho do Instituto Brasília Ambiental foi encerrada nessa quinta (9) com atividades físicas e caminhada ao ar livre | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Durante toda a semana, palestras abordaram temas relacionados à saúde física e mental dos colaboradores. A iniciativa ainda incluiu ações práticas, como oficina de dança, vivência de técnicas de redução de estresse e a atividade “Cuidar de si para cuidar do todo”, reforçando a importância do autocuidado no ambiente de trabalho. O presidente da autarquia, Rôney Nemer, ressaltou a relevância da integração entre os servidores. “Hoje o Brasília Ambiental é um órgão do qual todos falam com orgulho, e eu agradeço muito ao apoio de todos vocês. Isso não é mérito de uma pessoa só. Não existe vitória individual, existe vitória de um time, de uma equipe que trabalha unida e constrói esse legado”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]As atividades foram encerradas nessa quinta-feira (9) com caminhada, exercícios laborais, café da manhã e sorteio de brindes no Parque Ecológico Saburo Onoyama. Segundo o superintendente de Administração Geral, Ricardo Roriz, cuidar da saúde dos servidores é fundamental para o bom funcionamento do serviço público. “Uma administração pública em que os servidores estão doentes ou estressados não é produtiva. Temos a obrigação de cuidar das nossas grandes joias, que são nossos servidores”, frisou. O agente de unidades de conservação Juliano Souza, responsável pela unidade, também destacou a importância do espaço para a comunidade. “O Parque Saburo Onoyama é um espaço democrático. Ele acolhe pessoas que, muitas vezes, não têm condições de buscar lazer em outros locais, e hoje vocês terão essa oportunidade”, afirmou. A iniciativa teve como objetivo promover a conscientização sobre a saúde integral do servidor e fortalecer a integração entre as equipes do Brasília Ambiental, em um ambiente de troca, aprendizado e incentivo à qualidade de vida. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Audiência pública debate impacto de novo residencial no Jardim Botânico
O Instituto Brasília Ambiental publicou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (29) o aviso de audiência pública para apresentação e discussão do Relatório de Impacto de Vizinhança (Rivi) do empreendimento Villa Del Parco. O projeto está localizado no Quinhão 6 da Fazenda Taboquinha, no Setor de Habitações Individuais Sul, Chácara Palmeiras, acesso pela Avenida do Sol, na Região Administrativa Jardim Botânico. A audiência terá formato virtual, com ponto de acesso presencial e transmissão ao vivo pelo canal do YouTube do Brasília Ambiental. O evento está marcado para 30 de outubro, com início às 19h e encerramento previsto para as 22h. Imagem: Brasília Ambiental “Nas audiências públicas são debatidos assuntos importantes, que impactarão na vida das pessoas, no meio ambiente e no futuro da nossa cidade, e que devem ser tomadas com o respaldo da sociedade”, ressaltou a vice-governadora Celina Leão. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, destacou a importância da participação da comunidade nessas iniciativas. “As audiências visam a proporcionar uma maior participação popular nas tomadas de decisões, pois é quando a comunidade se informa, opina, contribui. Assim, os gestores públicos podem conduzir os processos decisórios com mais legitimidade”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]Estudos, documentação e regulamento do evento, bem como o aviso de audiência pública, já estão disponíveis no site do Brasília Ambiental. As instruções relativas aos canais de transmissão e aos procedimentos para acesso e participação serão divulgadas previamente, no prazo mínimo de cinco dias antes da data de realização do evento, também no site da autarquia. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Workshop debate licenciamento ambiental
O Instituto Brasília Ambiental, em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-DF), realizou nesta quinta-feira (18) a terceira edição do Workshop de Licenciamento Ambiental 2025, que tem a ideia de reunir a autarquia governamental com empreendedores e consultores para um momento de diálogo, assistência e esclarecimentos sobre o licenciamento ambiental. Na abertura do evento, a superintendente de Licenciamento (Sulam), Nathália Almeida, falou sobre a relevância do tema. “O licenciamento ambiental é uma ferramenta importante para a sustentabilidade ambiental e, também, dos negócios no Distrito Federal. E nosso papel é apoiar tanto o Governo, no atendimento da legislação quanto ao setor produtivo e a sociedade civil organizada, na prestação de serviço de forma mais célere”. Também estiveram presentes o vice-presidente da Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal (Jucis-DF), José Fernando Ferreira; a analista do Sebrae/DF Cristiane Galvão; e o presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Distrito Federal (CRC/DF), Darlan Barbosa, que discursaram sobre a oportunidade desse espaço de cooperação para os empreendedores conhecerem mais sobre o regramento do licenciamento ambiental e para a melhoria do cenário de negócios. O objetivo da iniciativa foi reunir a autarquia governamental com empreendedores e consultores para um momento de diálogo, assistência e esclarecimentos sobre o licenciamento ambiental | Foto: Divulgação O 3º Workshop teve entre os principais objetivos abordar, de um modo geral o que é o licenciamento ambiental, os tipos de autorizações que podem ser concedidas pelo Brasília Ambiental e apresentar as principais novidades da recente Instrução Normativa 11/2025, que estabelece o fluxo do processo de licenciamento e autorização ambiental, no âmbito da autarquia. Ainda nos tópicos do encontro foi apresentado um passo a passo de como os interessados devem proceder na plataforma de peticionamento eletrônico Harpia, para realizar e acompanhar os processos administrativos de forma remota; as atividades que recebem autorização ambiental por meio da plataforma de integração de órgãos e informações que facilita o registro e a legalização de empresas (RedeSIM DF) gerida pela Jucis/DF e as atividades econômicas passíveis de dispensa de licenciamento. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, comentou sobre o evento do Brasília Ambiental realizado no auditório do Sebrae-DF. “O Workshop é uma forma de o órgão ambiental evoluir e otimizar o processo de licenciamento ambiental trazendo padronização e agilidade no atendimento a esse setor da sociedade que faz o DF prosperar e se desenvolver”. E o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, acrescenta: “É um momento para os participantes tirarem suas dúvidas e trabalharmos lado a lado, em equilíbrio com o crescimento econômico e a preservação ambiental”. *Com informações do Brasília Ambiental
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Parque Ecológico Sucupira, em Planaltina, recebe mutirão de limpeza em ação internacional
O Instituto Brasília Ambiental participou, nesta quarta-feira (17), do 1º Mutirão da Superintendência de Unidades de Conservação (Sucon), realizado no Parque Ecológico Sucupira, em Planaltina. A ação, desdobramento da Plenária de Planejamento da superintendência, reuniu servidores do órgão, funcionários da CNP Seguros Holding Brasil, parceiros institucionais e moradores da comunidade local. O mutirão integrou a programação do World Cleanup Day, evento internacional promovido pela organização This Is Eco, com apoio da CNP Seguros Holding Brasil. A campanha, chancelada pela Organização das Nações Unidas (ONU), ocorre simultaneamente em mais de 190 países e mobiliza milhões de pessoas em atividades de limpeza de espaços naturais e urbanos. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, destacou a importância da iniciativa. “A ação é um momento de conscientização coletiva e reforça a necessidade de cuidarmos juntos do nosso Cerrado”, afirmou. A campanha, chancelada pela Organização das Nações Unidas (ONU), ocorre simultaneamente em mais de 190 países e mobiliza milhões de pessoas em atividades de limpeza de espaços naturais e urbanos | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, também elogiou o engajamento da equipe. “O amor e a dedicação da nossa equipe vão muito além da obrigação. É bonito, nos contagia e nos ensina a cuidar dos recursos naturais com o carinho que de fato merecem”, disse. Para a diretora de Planos de Manejo e Criação de Unidades de Conservação (Dipuc), Carolina Lepsch, a participação no movimento reforça o compromisso institucional com a gestão integrada, a sustentabilidade e o engajamento comunitário. Segundo ela, a atividade marca o início de uma série de ações colaborativas previstas para ampliar a atuação do instituto nas unidades de conservação do DF. *Com informações do Brasília Ambiental
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Plano de manejo do Parque Distrital Salto do Tororó é aprovado
O Instituto Brasília Ambiental publicou nesta quinta-feira (4), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Instrução Normativa nº 17/2025, que aprova o plano de manejo do Parque Distrital Salto do Tororó, unidade de conservação de proteção integral administrada pelo órgão. O documento estabelece as normas gerais e as zonas de manejo para a área protegida. O plano de manejo do Salto do Tororó visa promover o equilíbrio entre a conservação da biodiversidade e o uso sustentável dos recursos | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O plano recém-divulgado é uma ferramenta estratégica para a gestão, ao promover o equilíbrio entre a conservação da biodiversidade e o uso sustentável dos recursos. “O cuidado com o meio ambiente faz parte das políticas públicas da nossa gestão. Instrumentos como este garantem que o uso do espaço seja feito com responsabilidade, pensando no bem-estar das futuras gerações”, destacou a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão. A elaboração e a consolidação da instrução normativa contaram com a participação ativa da comunidade local. “O plano de manejo é um marco importante para o Parque Distrital do Salto do Tororó. Ele orienta a proteção, a pesquisa e a visitação. Nosso próximo desafio, agora, será a implantação das ações previstas”, comentou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. [LEIA_TAMBEM]Proteção integral Os parques distritais fazem parte da categoria de unidades de conservação de proteção integral, de uso mais restrito, cujo objetivo é preservar ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica. Essa modalidade possibilita a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, além de recreação em contato com a natureza. A visitação pública está sujeita às normas e restrições estabelecidas no plano de manejo da unidade, assim como a pesquisa científica, que depende de prévia autorização do órgão responsável pela administração. Tororó O Parque Distrital Salto do Tororó, localizado na região administrativa do Jardim Botânico, é conhecido por abrigar uma das mais altas e belas cachoeiras do DF, reforçando sua vocação para o turismo ecológico. A unidade de conservação é habitat de uma rica fauna do Cerrado, onde podem ser observadas diversas espécies de aves, entre elas o beija-flor-de-orelha-violeta, o pica-pau-de-topete-vermelho, o sanhaço-de-coleira e o sabiá-laranjeira, entre outras. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Brasília Ambiental recebe 300 Kits de EPIs e materiais para resgate de fauna
Na manhã desta segunda-feira (30), o Instituto Brasília Ambiental recebeu 300 kits de equipamentos de proteção individual (EPIs), voltados à atuação da brigada florestal, além de materiais para o resgate de fauna silvestre. Os itens foram entregues à autarquia via compensação ambiental. A cerimônia de assinatura do Termo de Recebimento foi realizada na sede do instituto. Os kits de EPIs foram entregues pela empresa Cimento Planalto S/A (Ciplan). Cada um deles é composto por capacete, balaclava, blusão, calça, um par de luvas e um par de botas-coturnos. “Para nós, é uma honra contribuir com a segurança dos brigadistas do Brasília Ambiental. Essa parceria reforça nosso compromisso com o meio ambiente e com a valorização do trabalho dos profissionais que atuam na linha de frente”, afirmou Amanda Vieira, analista ambiental da empresa. Os kits de EPIs foram entregues pela empresa Cimento Planalto S/A (Ciplan) | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental Já a FGR Construtora Jardins Genebra S/A fez a entrega dos seguintes itens: caixa para transporte de animais de pequeno e médio porte; cambão em aço inoxidável com trava automática; lanterna de cabeça e tambor bombona de 80 Litros. Esses materiais, essenciais ao resgate de animais silvestres, serão utilizados pelo Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) e pelas equipes das Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) e de Fiscalização, Auditoria e Monitoramento (Sufam) do Brasília Ambiental. “Estamos aqui para prestigiar e agradecer a oportunidade de contribuir para este momento em prol do meio ambiente. A contribuição da FGR reforça nossa responsabilidade socioambiental e parceria com o poder público”, destacou o gerente de Novos Negócios da FGR, Eduardo Bueno. “Esse material é de grande utilidade, tendo em vista que o Batalhão Ambiental faz 99,9% dos resgates de animais silvestres no Distrito Federal. E, muitas vezes, só uma aquisição pela Política Ambiental, por exemplo, torna-se inviável. Então, por isso é sempre bem-vinda a colaboração dos órgãos, como o Brasília Ambiental, para a aquisição desse material, a fim de facilitar o nosso serviço e, consequentemente, melhorar o meio ambiente do DF”, afirmou comandante do BPMA, o tenente-coronel Adelino José Júnior. O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, agradeceu a participação de todos e destacou a importância do trabalho em conjunto A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, celebrou a entrega: “Estamos fortalecendo as ações de combate aos incêndios florestais e de proteção à fauna do nosso Cerrado. Esse tipo de parceria mostra o quanto a gestão pública pode ser eficiente quando atua com responsabilidade e compromisso com a preservação ambiental”. O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, agradeceu a participação de todos e destacou a importância do trabalho em conjunto: “A parceria com o BMPA é fundamental para o sucesso das nossas ações de proteção à fauna. No que for necessário em termos de equipamento, estamos prontos para atender. Temos recursos oriundos de compensações ambientais, que, embora decorrentes de danos ambientais, precisam ser transformados em soluções. É nossa obrigação aplicar esses recursos com responsabilidade, para garantir estrutura adequada a quem está na linha de frente do resgate e cuidado com os animais. O dinheiro não é do Ibram, da PM ou da Secretaria do Meio Ambiente [Sema], é da sociedade, dos impostos e da obrigação legal de quem impacta o meio ambiente. Nosso compromisso é reverter esse investimento em ações concretas de preservação e cuidado com o Cerrado e sua fauna”. O secretário de Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, prestigiou a entrega e elogiou o desempenho dos agentes ambientais da autarquia que estão na ponta. “Vocês desempenham esse trabalho de forma árdua e significativa”. Também reforçou as palavras do presidente da autarquia: “Preciso dizer, Rôney, você foi muito cirúrgico, quando falou que o dano precisa ser contido. A compensação ambiental ocorre, de fato, porque já houve o dano ambiental, mas a lei determina que esse dano deve ser compensado, e a gente tem tratado o meio ambiente de forma muito responsável, providenciando que essa compensação aconteça. Parabéns às duas empresas. Eu e o Rôney temos construído uma política ambiental de mudança”. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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GDF lança Operação Verde Vivo para reforçar combate a incêndios florestais
Governo do Distrito Federal · GDF LANÇA OPERAÇÃO VERDE VIVO PARA REFORÇAR COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS Para manter e preservar o Cerrado verde e vivo, o Governo do Distrito Federal (GDF) lançou, nesta quarta-feira (30), uma operação para reduzir e prevenir incêndios florestais. Planejada ao longo do ano e realizada anualmente durante o período de estiagem, a ação terá o suporte de viaturas especializadas, brigadas florestais, aeronaves e ferramentas de georreferenciamento para o monitoramento das áreas mais suscetíveis aos incêndios florestais. Lançada nesta quarta (30), na Praça do Buriti, a Operação Verde Vivo 2025 une governos local e federal na prevenção aos incêndios florestais | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A Operação Verde Vivo 2025 é uma ação conjunta dos governos local e federal – a solenidade de lançamento na Praça do Buriti contou com aproximadamente mil militares e reuniu servidores do Grupamento de Proteção Ambiental (Gpram) do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Brasília Ambiental (Brasília Ambiental). No lançamento, a vice-governadora Celina Leão afirmou que a operação de combate e prevenção aos incêndios é cuidadosamente planejada, com foco especial nas áreas de mata mais vulneráveis: “Além da atuação direta, há um trabalho preventivo realizado junto às comunidades rurais, para que estejam engajadas antes do período mais crítico da seca. Esse engajamento da população foi essencial no enfrentamento da seca histórica do ano passado, reduzindo significativamente as queimadas”. Ela destaca que a estratégia envolve inteligência, tecnologia e prevenção, com profissionais já mobilizados para mapear áreas de risco e iniciar ações preventivas, inclusive o uso do fogo controlado, aplicado com acompanhamento técnico para evitar grandes incêndios. A operação é coordenada pelo Corpo de Bombeiros, mas envolve diversas secretarias, como Meio Ambiente e Segurança Pública. A vice-governadora Celina Leão observou que o trabalho preventivo também é realizado junto às comunidades rurais: "Esse engajamento da população foi essencial no enfrentamento da seca histórica do ano passado” Segundo o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, a participação da comunidade é essencial para identificar movimentações suspeitas e prevenir incêndios, muitos dos quais têm origem criminosa. “Essa parceria com as forças de segurança é crucial para evitar danos, especialmente nas áreas rurais durante o período de seca”, afirma. O comandante do CBMDF, Leonardo Raslan, explica que, durante a operação, parte do efetivo, equipamentos e viaturas específicas são mobilizados exclusivamente para esse tipo de ocorrência, que tende a aumentar entre os meses de maio e outubro. “Embora não haja novidades operacionais neste ano, o diferencial está no foco total da equipe, que é destacada unicamente para o combate aos incêndios florestais”. Raslan ressalta ainda a importância da colaboração da população, sobretudo nas áreas rurais, e informa que estão sendo produzidos vídeos educativos com orientações sobre prevenção, como a realização de aceiros. Ele ressalta que, embora não seja possível impedir totalmente os incêndios, o trabalho do Corpo de Bombeiros busca garantir que eles causem o menor prejuízo possível. “Ainda está chovendo, e nós estamos numa fase em que os militares são mobilizados de acordo com a necessidade do momento. Combate a incêndio faz parte do nosso trabalho. Mas, diante da gravidade da situação, acionamos a fase máxima de resposta”, ressalta o comandante. Leonardo Raslan, comandante do CBMDF: “Embora não haja novidades operacionais neste ano, o diferencial está no foco total da equipe, que é destacada unicamente para o combate aos incêndios florestais” As operações são realizadas de forma integrada. Em janeiro deste ano, o GDF adquiriu um novo helicóptero com o objetivo de reforçar as ações, tanto no transporte de tropas quanto no combate aos incêndios por meio do lançamento de água. De acordo com o tenente-coronel Daniel Saraiva, que também atua como copiloto de helicóptero, o apoio aéreo, com aeronaves de asa fixa e rotativa, é fundamental para reduzir as chamas e permitir que os combatentes atuem com mais segurança e proximidade. [LEIA_TAMBEM]Além disso, esse apoio agiliza o tempo de resposta e possibilita o lançamento das equipes diretamente nos pontos estratégicos de combate. A efetividade do uso do apoio aéreo, segundo o tenente Saraiva, só é garantida com a atuação integrada das equipes em solo. “Por isso, há uma estreita cooperação entre o Grupamento de Proteção Ambiental e o Comando de Aviação Operacional, para garantir que o serviço seja realizado da melhor forma possível”, explica. As ações da Operação Verde Vivo 2025 são divididas em fases: - Fase de Preparação e Prevenção: Foco na capacitação das equipes e no planejamento logístico, garantindo que os militares e os recursos estejam prontos para atuar de forma eficaz. Envolve também ações educativas junto à comunidade, campanhas de conscientização, visitas técnicas, atividades de fiscalização ambiental e a realização de queimadas prescritas. - Fase de Combate: Período de maior risco de incêndios, marcado pelo aumento da seca e dos focos de calor. As equipes são posicionadas estrategicamente para garantir resposta rápida e efetiva. - Fase de Desmobilização e Avaliativa: Etapa final da operação, dedicada à análise dos resultados alcançados e dos impactos ambientais e operacionais, com o objetivo de aprimorar futuras edições da ação. Para o tenente-coronel Daniel Saraiva, o uso de helicópteros nas operações é fundamental para reduzir as chamas e permitir que os combatentes atuem com mais segurança e proximidade Prevenir também é combater Adotar medidas preventivas tem sido uma tônica neste assunto. Em 2024, o GDF adotou uma série de medidas preventivas contra incêndios florestais, começando com a decretação de estado de emergência ambiental em abril, o que viabilizou a contratação de 150 brigadistas. Foram realizadas queimas prescritas e aceiros preventivos em áreas estratégicas, como a Estação Ecológica de Águas Emendadas, além da intensificação da Operação Verde Vivo a partir de junho, com foco tanto em prevenção quanto em combate direto aos focos de incêndio. Ações educativas também marcaram o período, incluindo blitze com estudantes para conscientizar a população sobre os riscos de incêndios ambientais. No auge do período seco, em setembro, o DF enfrentou incêndios de grande proporção, especialmente no Parque Nacional de Brasília. O GDF respondeu com uma força-tarefa para investigar possíveis causas criminosas, mobilizou militares, suspendeu as férias dos bombeiros e autorizou escolas a interromperem as aulas devido à fumaça. O incêndio foi controlado em três dias e a Polícia Civil prendeu quatro suspeitos. O governador Ibaneis Rocha sobrevoou as áreas afetadas e participou de reuniões com o governo federal para alinhar estratégias de enfrentamento aos incêndios florestais. À época, dois mil servidores do expediente administrativo foram convocados para atuar no combate às queimadas.
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Parque Ecológico Olhos D’Água abriga biblioteca organizada pela comunidade
Em meio à natureza, à pista de caminhada e aos equipamentos de musculação, o Parque Ecológico Olhos D’Água, na Asa Norte, abriga um espaço de conhecimento e interação social e cultural. Criada há mais de dez anos, a biblioteca comunitária fica em uma sala na sede localizada na entrada da unidade de conservação. Na biblioteca do Parque Ecológico Olhos D’Água, qualquer pessoa pode levar uma obra por vez para ler – a contrapartida é a doação de outro livro | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Surgiu de forma bem espontânea, por um interesse da comunidade”, revelou a superintendente de Unidades de Conservação do Brasília Ambiental, Marcela Versiani. “A gente percebe que cada parque traz uma especificidade da comunidade e isso faz parte do conceito das unidades de conservação, que espelham o que a comunidade busca em meio à atividade ao ar livre.” O acervo composto por doações é bastante diversificado. Há livros religiosos, literários, científicos e informativos. A organização fica por conta de voluntários. O espaço funciona de forma espontânea, sem registro de retirada dos livros. Qualquer pessoa pode levar uma obra por vez para ler. A contrapartida é a doação de outro livro. A nutricionista Nadir Naupe, 38 anos, é uma das frequentadoras da biblioteca. Ela conta que há algumas semanas pegou emprestada uma obra sobre espiritismo. “Acho muito legal ser um local em que podemos pegar o livro e levar para casa. É um espaço que funciona, porque nunca faltam livros, está sempre cheio de opções. É uma iniciativa muito importante”, afirmou. Na capital federal de férias, o jornalista inglês Jack Ball, 31, que estava aproveitando seu momento de leitura no parque, destacou a importância do projeto. “Acho que as bibliotecas são importantes em qualquer lugar do mundo, porque o conhecimento está lá. Dentro de um parque, criam uma perfeita combinação entre a natureza e o conhecimento. É uma forma de aprendizado em um espaço de paz e felicidade”, disse. A nutricionista Nadir Naupe é uma das frequentadoras da biblioteca: “É um espaço que funciona, porque nunca faltam livros, está sempre cheio de opções Além da biblioteca, a estrutura do Parque Ecológico Olhos D’Água oferece uma coopervia de 2.050 metros, trilhas calçadas, parquinho infantil, banheiros públicos e viveiros com plantas medicinais, nativas e exóticas. Há ainda áreas gramadas e cobertas, chuveiros e equipamentos de ginástica, incluindo uma estrutura pensada especialmente para pessoas idosas. O espaço funciona todos os dias das 5h30 às 20h (portão principal). As entradas laterais ficam abertas entre 6h e 18h.
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Venda e uso de fogos de artifício com barulho são proibidos no Distrito Federal; saiba as regras
Fim de ano é quase sinônimo de fogos de artifício. Mas, ao menos aqui no Distrito Federal, isso quer dizer apenas luzes no céu, nada de barulho. Desde 2023, uma portaria conjunta da Secretaria de Segurança Pública e do Brasília Ambiental proíbe o manuseio, a utilização e a comercialização de fogos com estampido. Os artefatos não podem ultrapassar 100 decibéis — medidos a 100 metros de altura — e não podem ser usados em eventos com participação de animais ou em áreas próximas a zoológicos, santuários, abrigos, parques públicos e áreas de preservação permanente. O objetivo é promover um ambiente mais tranquilo e seguro àqueles que são mais sensíveis a sons altos, como pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), idosos e animais de estimação. Os artefatos não podem ultrapassar 100 decibéis — medidos a 100 metros de altura — e não podem ser usados em eventos com participação de animais ou em áreas próximas a zoológicos, santuários, abrigos, parques públicos e áreas de preservação permanente | Foto: Divulgação “A lei foi regulamentada em 2023. A partir de então, todos os eventos que utilizam fogos de artifícios precisam de autorização. Essa autorização é dada pela Divisão de Armas, Munições e Explosivos (Dame) da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). O Brasília Ambiental é consultado no caso de interferência em áreas com unidade de conservação e fauna. Após as autorizações emitidas, a fiscalização ambiental vai fazer o monitoramento”, detalha a superintendente de Fiscalização e Monitoramento Ambiental do Brasília Ambiental, Simone Moura, acrescentando que, em 2024, não houve autuações por excesso de barulho, apenas uma por uso em local não permitido. A venda dos artefatos também é fiscalizada. Os interessados em comprar fogos de artifício precisam de uma autorização junto às autoridades do governo e essa compra só pode ser feita em comércios cadastrados. “A soltura eventual, pelo cidadão, é precedida pela compra dos fogos em lojas especializadas e que só podem vender os tipos de fogos sem estampidos. As lojas aqui no DF não podem vender fogos com estampido acima de 100 decibéis e essa fiscalização é feita pela Dame”, aponta Simone Moura. O uso dos fogos deve ser comunicado à Polícia Civil com antecedência mínima de 10 dias. As regras valem para eventos públicos e particulares, em recintos abertos ou fechados, para pessoas físicas e jurídicas. O descumprimento pode ser enquadrado no artigo 253 do Código Penal, que prevê pena de seis meses a dois anos de detenção e multa. Campanha O Instituto Cultural e do Bem-Estar Animal (ICBEM), com apoio do Brasília Ambiental e da Secretaria de Proteção Animal, tem realizado uma campanha contra os fogos de artifício neste fim de ano. O grupo defende o uso de fogos de baixo estampido como uma alternativa aos tradicionais. A ação prevê, entre outras coisas, a fiscalização de lojas, blitz para orientar a população e campanha nas redes sociais, por meio da tag #FogosSemRuido. Caso a população flagre uma violação dessas normas, pode fazer uma denúncia anônima à Polícia Civil pelo número 197, ou à Polícia Militar, pelo número 190. É possível denunciar ainda pela Ouvidoria Geral do Governo do Distrito Federal, pelo telefone 162 ou pelo site www.ouv.df.gov.br. Nesse caso, a denúncia será encaminhada ao Brasília Ambiental.
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Sistema monitora a intensidade das chuvas no DF e auxilia no planejamento de ações preventivas
Cada gota de chuva que cai no Distrito Federal não é percebida só pelo cidadão, mas pelo GDF que, para atuar preventivamente na drenagem da cidade, mensura a intensidade da precipitação e a quantidade de água. O acompanhamento é feito pelas 62 estações pluviométricas que integram o Sistema de Monitoramento de Chuvas Urbanas Intensas (Simcurb), coordenado pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (Adasa) em parceria com o Instituto Brasília Ambiental, a Companhia Ambiental de Saneamento do DF (Caesb) e a Universidade de Brasília (UnB). “Os dados e as informações são um ativo muito importante para a gestão. Nosso objetivo é medir a quantidade de chuva que cai em Brasília, para entender o fenômeno que ela causa na drenagem urbana da cidade”, explica o chefe de Tecnologia da Informação da Adasa, Geraldo Barcellos. “De posse desses resultados conseguimos entregar para o governo as possibilidades de melhorias de drenagem”. A Adasa é a responsável pelo maior número de equipamentos do Sistema de Monitoramento de Chuvas Urbanas Intensas (Simcurb) | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília O sistema conta com dados históricos coletados desde a criação em 2020. Este ano, as primeiras chuvas após o período de estiagem foram registradas entre 27 e 28 de setembro nas regiões de Ceilândia e do Sol Nascente/Pôr do Sol. Até agora, o Plano Piloto foi a cidade onde mais choveu: um acumulado de 50 milímetros em uma semana. Mapa das precipitações A Adasa é a responsável pelo maior número de equipamentos do sistema, um total de 40. Os demais são dos outros órgãos: 13 da Caesb, quatro da UnB, três do Brasília Ambiental e dois da Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA). No próximo ano, a Adasa pretende ampliar o sistema com a implantação de 42 novas estações de monitoramento, com 20 substituindo equipamentos existentes nos pontos dos parceiros e 22 sendo instalados em novos pontos, expandindo a cobertura em todo o DF. Cada uma das estações conta com um pluviógrafo e um transmissor de dados. A chuva é captada num funil que concentra a água em uma báscula. A cada 0,02 milímetros, o dispositivo vira a água no recipiente, e calcula a intensidade e a quantidade de chuva que caiu. Cinco basculadas representam um milímetro. Esses dados são enviados a um datalog que registra data, hora, minuto e segundo e transmite para o servidor Simcurb Web. “Os dados e as informações são um ativo muito importante para a gestão. Nosso objetivo é medir a quantidade de chuva que cai em Brasília, para entender o fenômeno que ela causa na drenagem urbana da cidade”, explica o chefe de Tecnologia da Informação da Adasa, Geraldo Barcellos “Pelo sistema temos um mapa de precipitações, que é um mapa de gotas”, explica o coordenador de Monitoramento e Fiscalização da Superintendência de Drenagem Urbana da Adasa, Leonardo Leoi. “No último ano hidrológico – que vai mais ou menos de setembro a agosto do outro ano –, tivemos estações em que choveu em média 1.650 milímetros e outras em que choveu 800 milímetros. Só daí você vê como chove diferente no Distrito Federal”, acrescenta. Os dados do sistema já apontam que Ceilândia, Taguatinga e Sol Nascente/Pôr do Sol são as regiões onde há mais precipitações, enquanto Varjão e Sobradinho II contam com o menor número de registros de gotas de chuva. Informações como essas são fundamentais para a tomada de decisões do Governo do Distrito Federal (GDF) em relação à drenagem pluvial das cidades. “O que nós descobrimos até agora é que o DF chove diferente em cada região. Então, quando tivermos uma base histórica e uma massa de dados suficiente poderemos ter curvas de Intensidade, Duração e Frequência (IDFs) regionalizadas. Ou seja, soluções de drenagem para cada região. Isso vai fazer com que não só fique mais acertado o sistema de drenagem, como a economia ao erário, porque poderemos investir no sistema de drenagem das áreas que mais precisam”, destaca o coordenador. Prevenção Para além do investimento no sistema de monitoramento para melhorar a drenagem da capital federal, durante as chuvas, é importante que a população colabore com o descarte correto de resíduos sólidos para manter ralos e bocas de lobo desobstruídas, prevenindo alagamentos. “Por mais que o sistema esteja sendo ampliado para melhor atender a população, nós precisamos muito de todos. Evitando jogar lixo nos lugares errados, porque o descarte incorreto acaba tampando as bocas de lobo e prejudicando toda uma população”, alerta Luciano Leoi.
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Comissão para emergências ambientais é apresentada a policiais rodoviários
O Instituto Brasília Ambiental participou da Semana Nacional do Meio Ambiente, promovida pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). Nesta segunda-feira (3), a autarquia apresentou uma palestra sobre a Comissão Distrital do Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos (CD-P2R2). A servidora Ana Caroline Oliveira apresentou a CD-P2R2 para os participantes da Semana Nacional do Meio Ambiente da PRF | Foto: Divulgação/ Brasília Ambiental “Essa foi uma oportunidade de explicar a função, os objetivos da comissão no Distrito Federal e a importância da participação da PRF nos trabalhos e nos atendimentos. A Polícia Rodoviária está iniciando um protocolo de atendimento que já está sendo produzido pelo comitê. Com isso, vão aderir e participar mais ativamente da comissão”, comentou a representante do Brasília Ambiental na CD-P2R2, Ana Caroline Oliveira. A comissão foi criada a partir da publicação do decreto nº 38.528/2017, tendo como objetivo integrar instituições para o atendimento de situações emergenciais, estabelecendo seus respectivos níveis de competência, bem como definir as responsabilidades do poder público e setores privados em casos de acidentes e otimizar recursos humanos, financeiros e treinamento contínuo dos profissionais/equipes engajados ao plano, para ampliar a capacidade de resposta em ocorrências. Além do Brasília Ambiental e do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), o comitê é composto pela Defesa Civil, Polícia Militar (PMDF), Polícia Civil (PCDF), Departamento de Trânsito do DF (Detran), DF Legal, Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER), Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), Secretaria de Saúde (SES), Secretaria de Mobilidade (Semob), Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb), Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Ministério Público (MPDFT). *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Estande da Seagri foi destaque na AgroBrasília
Com a marca de R$ 5,1 bilhões em negócios realizados – um crescimento significativo de 6,2% em comparação ao ano anterior quando foram registrados R$ 4,8 bilhões em propostas comerciais – e a visita de mais de 174 mil pessoas, a 15ª AgroBrasília, encerrada em 25 de maio, teve presença marcante da Secretaria de Agricultura do Distrito Federal (Seagri). O governador Ibaneis Rocha assinou um acordo de cooperação técnica para o projeto Pró-Águas, que investe no reflorestamento | Foto: Divulgação/Seagri O estande da Seagri contou com parcerias da Ceasa, do Instituto Brasília Ambiental e das secretarias da Mulher (SMDF), de Cultura e Economia Criativa (Secec) e de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet). O espaço ofereceu palestras e atendimento especializado, oficinas sobre empreendedorismo rural e medidas para simplificar o licenciamento ambiental junto ao Brasília Ambiental. Cooperação técnica Durante sua visita à feira, o governador Ibaneis Rocha assinou um acordo de cooperação técnica para a implementação do projeto Pró-Águas, que busca o reflorestamento de áreas degradadas e a recuperação de nascentes, em parceria com instituições governamentais, privadas e comunidades locais. Na ocasião, também houve a assinatura do decreto Pró-Rural/DF e Ride (Região Integrada de Desenvolvimento Econômico) que oferece benefícios como créditos e incentivos ambientais e fiscais, com impacto positivo na economia local e no agronegócio. Ações da Seagri O secretário de Agricultura lançou o plano ABC+ (Agricultura de Baixo Carbono), que visa à recuperação de pastagens degradadas, sistemas integrados de produção, plantio direto e uso de bioinsumos. Recentemente assinado em decreto pelo governador, o plano destaca-se como uma iniciativa estratégica para promover práticas sustentáveis no setor agrícola. “A AgroBrasília é reflexo da força do agro do Distrito Federal, do grande, do médio, do pequeno produtor, incluindo os familiares, e mostra o quanto o produtor do Distrito Federal está sedento e aberto a novas tecnologias visando, principalmente, ao aumento de produtividade e à utilização da forma mais sustentável e otimizada das suas áreas rurais”, afirmou o secretário. Além disso, o titular da Seagri assinou um acordo importante para o projeto Reflorestar o DF, comprometendo-se a implementar medidas para a sustentabilidade ambiental. Ele entregou ainda cartas de crédito do Fundo de Desenvolvimento Rural (FDR), garantindo investimentos em diferentes setores agrícolas, desde sistemas de irrigação até energia fotovoltaica, para impulsionar assim o desenvolvimento rural do Distrito Federal. O estande da Seagri atuou como uma vitrine do trabalho desempenhado pela pasta, com destaque para a promoção de práticas agrícolas sustentáveis e promoção de parcerias estratégicas com outras instituições, reafirmando o papel da secretaria na construção de um setor agrícola mais próspero e sustentável para o futuro do DF. *Com informações da Seagri
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Fluxos de compensação ambiental e florestal são atualizados
O Instituto Brasília Ambiental atualizou o processo administrativo e contábil para os fluxos de compensação ambiental e florestal desenvolvidos pelo órgão. A Instrução Normativa n° 3 foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) na última sexta-feira (24), e estabelece os procedimentos para a destinação e a execução de recursos da compensação ambiental e florestal, bem como para a fiscalização, o controle e o registro patrimonial e contábil dos bens e serviços custeados por essas verbas. Arte: Brasília Ambiental Segundo o chefe da Unidade de Compensação Ambiental e Florestal (Ucaf) do Brasília Ambiental, Willian Alves, esta alteração deve-se a mudanças na organização do órgão, com o objetivo de melhorar e alinhar o fluxo do processo, além de promover a articulação entre as unidades. “Apresentamos esse novo texto para um uso mais adequado e para que seja alcançada maior eficiência dos recursos públicos, fazendo com que a política pública de implantação, manutenção e proteção das unidades de conservação sejam mais efetivas”, explicou. A compensação ambiental é aplicada aos casos em que o licenciamento ambiental de determinado empreendimento ou atividade acarreta impactos negativos, significativos e não mitigáveis ao ambiente O presidente da autarquia, Rôney Nemer, endossou a necessidade das adequações. “No mundo ideal, não haveria esse recurso de compensação; mas para que haja o equilíbrio entre o desenvolvimento e a sustentabilidade, é necessário estarmos sempre atentos às formas corretas de gerir esses recursos”. Compensação A compensação ambiental é uma das principais ferramentas instituídas pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Snuc) e pelo Sistema Distrital de Unidades de Conservação (Sduc) para criação e manutenção de unidades de conservação e da natureza. É baseada no Princípio do Poluidor-Pagador (PPP) e aplicada aos casos em que o licenciamento ambiental de determinado empreendimento ou atividade acarreta impactos negativos, significativos e não mitigáveis ao ambiente. A definição do valor da compensação ambiental leva em consideração o grau de impacto do empreendimento sobre os diversos compartimentos do ambiente natural, como a fauna, a flora e os recursos abióticos, além de considerar aspectos sociais da área afetada pela atividade ou empreendimento. A compensação florestal, por sua vez, está relacionada intimamente aos impactos decorrentes da supressão de vegetação, vinculada ou não a procedimentos de licenciamento ambiental. Em ambos os casos, a destinação dos recursos se dá por meio de deliberação colegiada da Câmara de Compensação Ambiental e Florestal (Ccaf), que define o objeto a ser custeado com os recursos e a unidade de conservação a ser beneficiada. Atualmente, a Câmara de Compensação Ambiental e Florestal é composta por 11 membros, com representantes do Brasília Ambiental, da Secretaria de Meio Ambiente, da Universidade de Brasília, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e de membros da sociedade civil organizada. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Audiência pública debate impacto ambiental de conjunto habitacional em Sobradinho II
Nesta terça-feira (30), às 19h, o Instituto Brasília Ambiental realiza audiência pública de apresentação e discussão do Relatório de Impacto Ambiental Complementar (Riac) para parcelamento de solo urbano, referente ao licenciamento ambiental (licença de instalação) do Residencial Calliandra. O empreendimento está localizado às margens do Córrego Paranoazinho, na Bacia Hidrográfica do Rio São Bartolomeu, região do Grande Colorado, nos limites de Sobradinho II. Arte: Brasília Ambiental Segundo a Superintendência de Licenciamento do Instituto, o encontro ocorre presencialmente no escritório da Urbanizadora Paranoazinho, localizado no Edifício Hyara Center, Lote 6B, Jardim Europa II, Avenida São Francisco, no Grande Colorado. O evento também poderá ser acompanhado, ao vivo, pelo canal do YouTube do Brasília Ambiental, com início às 19h e encerramento previsto para as 22h. Na ocasião, será feita a exposição técnica do projeto e aberto um espaço para a participação de interessados. Todos os estudos, assim como as instruções de acesso ao canal de transmissão e o formulário para encaminhamento de contribuições, estão disponíveis no site do Instituto. “As audiências públicas são parte do procedimento de licenciamento ambiental de empreendimentos de maior impacto. Nelas, são divulgados à comunidade afetada todos os impactos previstos durante as obras e funcionamento da atividade. Também é uma oportunidade de receber críticas, sugestões e demais contribuições para que o empreendimento reflita o olhar da sociedade sobre ele”, explica a superintendente de Licenciamento do Brasília Ambiental, Nathália Almeida. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Consulta inédita sobre regulamentação de audiências públicas é lançada
O Instituto Brasília Ambiental quer ouvir a população do Distrito Federal sobre a proposta de instrução normativa que regulamentará as audiências públicas dos processos de licenciamento ambiental conduzidos pela autarquia distrital. A consulta pública será realizada entre os dias 15 e 30 deste mês. A ideia da consulta é aperfeiçoar as sessões públicas e os debates promovidos no âmbito dos processos de licenciamentos ambientais | Foto: Divulgação/ Brasília Ambiental A etapa de audiência pública nos processos de licenciamento ambiental está prevista na Lei Orgânica do Distrito Federal, na Lei nº 5.081/2013, na Lei nº 41/1989 e nas resoluções do Conama nº 237/1997, nº 1/1986 e nº 9/1987. Essa fase garante a participação popular no processo de licença ambiental de um empreendimento, de forma a contribuir para a manutenção da qualidade ambiental. A ideia dessa consulta, a primeira realizada pela Superintendência de Licenciamento do instituto, é que o público participe da construção da nova normatização, visando aperfeiçoar as sessões públicas e os debates promovidos no âmbito dos processos de licenciamentos ambientais realizados pelo Brasília Ambiental. “É de fundamental importância a colaboração do máximo de pessoas na elaboração da instrução normativa. Esse momento reforça a transparência e a democracia participativa, onde também são considerados os interesses e preocupações da comunidade e das partes interessadas. E, como consequência, beneficia o meio ambiente e proporciona uma gestão ambiental mais eficaz e responsável”, esclarece a superintendente de Licenciamento Ambiental, Nathália Almeida. As sugestões deverão ser encaminhadas para o correio eletrônico sulam@ibram.df.gov.br. Para acessar o formulário que deverá ser preenchido para a participação na consulta pública, basta clicar neste link. E clique aqui para ler a minuta sugerida da nova instrução normativa. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Brigadistas atuam nas unidades de conservação do DF para prevenir incêndios
O Distrito Federal ganhou no último mês 150 novos brigadistas florestais para atuarem na prevenção e no combate aos incêndios na cidade. O efetivo foi distribuído entre as 14 unidades de conservação geridas pelo Brasília Ambiental. O objetivo é fazer a segurança da fauna e da flora das áreas de preservação durante o período de estiagem na capital. “Estamos entrando em um período muito crítico da seca. Os novos brigadistas são integrados um pouco antes para fazer o trabalho preventivo e depois ficam de prontidão para o pronto combate aos incêndios”, revela o servidor da Diretoria de Combate aos Incêndios Florestais do Brasília Ambiental, Erisom Cassimiro. Neste ano, o concurso temporário selecionou 120 brigadistas de prevenção e combate ao incêndio, 24 chefes e seis supervisores | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Neste ano, o concurso temporário selecionou 120 brigadistas de prevenção e combate ao incêndio, 24 chefes e seis supervisores. Eles trabalharão entre julho e novembro em escalas de 12 por 36 horas, o que dá em torno de 75 brigadistas disponíveis por dia. Todos são capacitados antes de irem para as ruas. A contratação dos brigadistas florestais faz parte do Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (PPCIF), coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), e composta por Brasília Ambiental, Jardim Botânico de Brasília (JBB), Defesa Civil, Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), Polícia Militar (PMDF) e Secretaria da Saúde (SES). Devido a fenômenos como o El Niño e o aumento das temperaturas no planeta, a previsão é de que os profissionais tenham que atuar bastante no DF este ano. Segundo dados do Brasília Ambiental, no ano passado, foram registradas 64 áreas queimadas nas unidades de conservação, totalizando 2.969,01 hectares. Devido a fenômenos como o El Niño e o aumento das temperaturas no planeta, a previsão é de que os profissionais tenham que atuar bastante no DF este ano “A previsão deste ano não é das melhores, devemos ter uma seca bem prolongada. Será um período crítico. Mas estamos atentos para tentar mitigar o máximo possível para que não seja tão prejudicial. A nossa intenção é pegar os incêndios no início, porque é mais fácil de combater, causa menos danos à natureza e menor desgaste físico aos combatentes”, define Cassimiro. Dia a dia dos profissionais O chefe da brigada da Estação Ecológico de Águas Emendadas, em Planaltina, Matheus Rocha, está entre os 90% de aprovados que retornaram mais uma vez para atuar como brigadista florestal. A primeira vez que ele foi selecionado pelo Brasília Ambiental foi em 2019. Para ele, a profissão é uma forma de fazer a sua parte para preservar o ecossistema. “Os brigadistas são de suma importância, porque é a partir do serviço que é prestado que conseguimos fazer a manutenção de toda a flora e fauna aqui do nosso DF e do nosso Cerrado. É a nossa atuação que mantém o bioma”, revela. Raiane Ribeiro de Almeida é uma das novatas deste concurso: “Minha motivação foi meu irmão, que é falecido e era brigadista-chefe” De acordo com Rocha, a brigada de Águas Emendadas conta com 32 brigadistas que se revezam em esquema de escala para guardar a estação e mais nove parques que compõem o cinturão verde da região administrativa. Todos os dias, os profissionais dedicam a primeira hora de trabalho à educação física e depois para as atividades de manutenção do parque, como roçagem, consertos e até resgate de animais, quando não há chamados de combate a incêndios. Raiane Ribeiro de Almeida é uma das novatas deste concurso. Apesar da formação em gestão de recursos humanos, ser brigadista era um sonho. “Minha motivação foi meu irmão, que é falecido e era brigadista-chefe. Ele estava me ajudando e me treinando para que eu pudesse passar. Eu passei, mas infelizmente ele não viu meu progresso”, lamenta. Estimulada pela paixão do irmão, Raiane tem se dedicado a aprender a profissão. “Eu não sabia nada de brigada nos parques até começar o curso. Foi lá que aprendi mais sobre a importância de preservar o meio ambiente tanto para nós, como para a fauna e a flora”, revela. “Tenho aprendido com os mais antigos também. Eles me ajudam e me auxiliam. Tem sido uma novidade, mas sou guerreira e tenho capacidade para assumir esse compromisso”, diz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o também estreante na brigada Gustavo de Sousa Cozer foi a própria formação que o levou à profissão. Formado em gestão ambiental, viu vários colegas enveredarem para o ofício e decidiu tentar também. “Sempre tive essa veia ambiental e alguns colegas de curso também se tornaram brigadistas. Eles acabaram me incentivando, falando do trabalho e da importância de ser um combatente”, conta. Estar em contato com a natureza e a sensação de dever cumprido também foram essenciais para a decisão de Gustavo. “Além de combater o incêndio, aqui eu acabo trabalhando na área ambiental com conservação e monitoramento da biodiversidade. Todos esses fatores me trouxeram para cá”, admite. Para o brigadista, a profissão é essencial. “Vivemos num bioma que obriga a termos esse papel preventivo e de ação. Passamos muitos problemas com a seca até por questão de desinformação das pessoas. Então temos que atuar para preservar o meio ambiente”, acrescenta.?
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Resultado final para contratação de brigadistas florestais é divulgado
O Instituto Brasília Ambiental publicou o resultado definitivo do processo seletivo para contratação temporária de brigadistas florestais no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (17). A partir do mês de agosto, 120 brigadistas combatentes, 24 chefes de brigada e seis supervisores de brigada atuarão nas unidades de conservação do DF. Confira o edital com a lista dos classificados. [Olho texto=”A partir do mês de agosto, 120 brigadistas combatentes, 24 chefes de brigada e seis supervisores de brigada atuarão nas unidades de conservação do DF. Confira o edital com a lista dos classificados” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os candidatos aprovados deverão comparecer entre terça (18) e quarta (19), na sede do Brasília Ambiental (511 Norte, bloco C, Edifício Bittar), no horário das 9h às 12h ou das 14h às 16h, conforme escolha no formulário de contratação, que está disponível no site do Brasília Ambiental e deve ser preenchido antes da apresentação do candidato para assinatura do contrato temporário. A relação de documentos obrigatórios para contratação está disponível no item 3, do edital do resultado final da seleção. Planejamento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A contratação dos 150 profissionais faz parte do Plano de Prevenção de Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF), da Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), com objetivo de prevenir e combater incêndios florestais nos espaços ecológicos. Os brigadistas contratados também poderão atuar em outras áreas, em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). *Com informações do Brasília Ambiental
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Pesquisadores da UnB assistem a palestra sobre unidades de conservação
Por meio da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), o Instituto Brasília Ambiental, realizou na manhã desta sexta-feira (7), palestra para 38 mestrandos/doutorandos do Centro de Desenvolvimento Sustentável (CDS) da Universidade de Brasília (UnB) sobre o Sistema Distrital de Unidades de Conservação (SDUC) e a gestão das unidades de conservação (UCs) no Distrito Federal. Na palestra, a superintendente da Sucon, Marcela Versiani, falou sobre a importância da biodiversidade dessas UCs e o trabalho desenvolvido pelo Brasília Ambiental para a proteção desses espaços. “Compartilhamos um panorama geral sobre o SDUC e a realidade que temos dentro do Brasília Ambiental para gestão das Unidades de Conservação e parques”, afirmou a superintendente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para Versiani, a diversidade dos alunos, especialistas em diferentes áreas do conhecimento, enriqueceu o debate. “São pessoas que trabalham com concessões de área de uso público dentro do BNDES, servidores do Ministério do Meio Ambiente, turismólogos, pessoas que moram dentro de UCs, outras que trabalham com populações tradicionais. Foram colocados vários focos diferentes sobre as unidades. Então, a troca de experiências foi muito boa. Trouxe conhecimento e uma ampliação de visão para pensarmos no âmbito da gestão das nossas UCs”, ressaltou. O evento contou ainda com a participação de membros da Fundação Pró-Natureza (Funatura), instituição criada em 1986, que desenvolve e apoia projetos em todo o Brasil no contexto socioambiental. Eles apresentaram o projeto Conserva Cerrado, desenvolvido em parceria com o Brasília Ambiental. Houve também a participação do diretor de Áreas Protegidas do Ministério do Meio Ambiente, Pedro Menezes, e do presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. *Com informações do Brasília Ambiental
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Blitz promove educação contra incêndios florestais
Ano após ano, o número de queimadas dispara no Distrito Federal a partir de junho, época em que começa a estiagem. O tempo frio e a baixa umidade do ar favorecem os incêndios florestais. Maus hábitos da população também ajudam no aumento das queimadas. A Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) promoveu uma blitz educativa de prevenção aos incêndios nesta quinta-feira (6). O alerta era dado aos motoristas que trafegavam na BR-020, próximo à Estação Ecológica de Águas Emendadas, em Planaltina. A ação contou com a participação de diversos órgãos que lidam com o fogo no dia a dia, como Corpo de Bombeiros, Brasília Ambiental, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e ICMBio. Vinte alunos da Escola Classe I da cidade atuaram como multiplicadores da ação. Motoristas que passavam pela BR-020 foram orientados na prevenção a incêndios florestais | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília “É um período de seca, o mato está alto e uma ponta de cigarro jogada pela janela é capaz de fazer um estrago significativo. Então temos que ter esse cuidado para minimizar os incêndios florestais”, destacou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. “Juntamos todos esses órgãos, numa ação de governo não só distrital, mas federal para um trabalho de conscientização”, explicou. Dezenas de carros foram parados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) e os motoristas receberam informações sobre a proibição e os perigos da queima de lixo e resto de poda, apontados pelos órgãos como as principais causas de incêndio na capital. A revista Almanaque do Fogo, que trata da prevenção e combate às queimadas, também foi entregue aos condutores. A enfermeira Nayane Thais chama a atenção para problemas respiratórios em crianças que costumam aumentar nesta época do ano Moradora de Planaltina, a enfermeira Nayane Thais, 36, foi parada e recebeu explicações sobre o tema. “A gente vê as pessoas juntando lixo e folhas secas para queimar. E isso prejudica a gente mesmo. Por exemplo, a respiração das crianças fica muito ruim nessa época”, apontou. Vestidos de lobo-guará [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Umas das idealizadoras da proposta, a coordenadora do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do DF (PPCIF), Carolina Schubart, frisou que a ideia vem sendo bem recebida pela população. “Estamos já na quinta blitz realizada este ano, levando sempre os estudantes para falar com os motoristas. Além da participação dos agentes ambientais que são os que lidam diretamente no combate ao fogo” , citou. Para os alunos de Planaltina, que usavam máscaras de lobo-guará, a satisfação era grande em poder passar adiante a aula de cidadania aprendida, ao lado dos técnicos ambientais. “Nos sentimos importantes por estar fazendo algo pelo nosso mundo. Com esse tanto de incêndios, como vamos viver sem as nossas árvores?”, perguntou Maria Eduarda Santos, 11. Lara Rodrigues e Maria Eduarda Santos elogiaram a iniciativa de conscientizar a população “O incêndio prejudica bastante não só as pessoas, como os animais e as florestas. É legal poder ajudar a sociedade a proteger a natureza” , concluiu Lara Rodrigues, 10.
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Aceiro previne incêndios florestais na Estação Ecológica Águas Emendadas
A Estação Ecológica Águas Emendadas (Esecae), localizada em Planaltina e administrada pelo Instituto Brasília Ambiental, recebeu, na tarde desta terça-feira (4), aceiro com uso de fogo. A medida é preventiva contra incêndios florestais, comuns no Distrito Federal na época mais seca do ano, período que se aproxima. Ao todo, 25 km de borda da estação ecológica serão submetidos ao aceiro, com conclusão prevista para esta quarta-feira (5). A medida integra o Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (PPCIF), coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema). Boa parte dos incêndios florestais é provocada e vem de fora para dentro das unidades de conservação | Fotos: Brasília Ambiental/ Divulgação De acordo com a superintendente de Unidades de Conservação Biodiversidade e Água (Sucon) do Brasília Ambiental, Marcela Versiani, a medida é extremamente importante como prevenção de incêndios florestais e, na prática, é a queima controlada do mato exótico instalado nas bordas do lado de fora das unidades de conservação. Versiani diz que boa parte dos incêndios florestais é provocada e vem de fora para dentro das UCs. “O aceiro impede que, na época da seca, tenhamos biomassa suficiente nessa área de borda que possa queimar e trazer fogo para dentro das nossas unidades”, detalha. A superintendente explica, ainda, que a Esecae é uma área de grande relevância ambiental e de muita vulnerabilidade. “A gente sabe que toda vez que o fogo entra na estação é um dos anos que teremos mais área queimando, porque é uma unidade de muita vegetação, são quase dez mil hectares. Por isso, é um dos nossos principais alvos de ações preventivas”, esclarece Versiani. O fenômeno El Niño pode aumentar a temperatura no DF, trazendo mais riscos de incêndios florestais A coordenadora do PPCIF, Carolina Schubart, endossa a capacidade do aceiro de fogo como medida protetiva. “Estamos usando o fogo ao nosso favor. Com essa ferramenta de prevenção, que é o fogo controlado e na época certa, reduzimos o material combustível”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A coordenadora informa que, segundo previsões do Instituto de Meteorologia (Inmet), este ano teremos o fenômeno El Niño (massa de ar quente) muito significativo, que deve iniciar na segunda quinzena de julho e se estender até março de 2024. Há probabilidade que a temperatura do Centro-Oeste aumente em até dois graus. “Nessas situações inesperadas, temos que redobrar os trabalhos de prevenção. Mas estamos muito bem-preparados”, destaca. Junto com a Sema e o Brasília Ambiental, integram o PPCIF: Secretaria de Saúde, Jardim Botânico, Zoológico, Novacap, DER-DF, Emater, Seagri, Corpo de Bombeiros, Batalhão de Polícia Ambiental, Ibama, ICMBio, Inmet, Marinha, Aeronáutica e Exército. Além da Esecae, o PPCIF prevê realizações de aceiros de fogo no Parque Ecológico do Tororó (Santa Maria) e no Jardim Botânico. As outras UCs e parques receberão aceiros mecânicos, que consistem na retirada de mato com uso de máquinas. *Com informações do Brasília Ambiental
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Parque das Sucupiras ganha Plano de Manejo
O Instituto Brasília Ambiental entregou, na tarde deste sábado (24), o Plano de Manejo do Parque Ecológico das Sucupiras, localizado no Sudoeste. O documento foi uma espécie de presente para a Associação de Voluntários do Parque, que completa 20 anos de existência, e contribuiu efetivamente com a criação do documento, participando de todas as oficinas. O Plano de Manejo do parque Ecológico Sucupiras foi aprovado pela Instrução Normativa nº 5 de 14 de junho, mesma data em que foi criado o parque ecológico em 2005. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, destacou a importância do plano, que, segundo ele é um instrumento muito esperado pela comunidade. “Estamos muito felizes em conseguir entregar o plano de manejo para a comunidade do Sudoeste, representada por essa Associação que há 20 anos está empenhada no cuidar desse parque. A luta é antiga, mas eu a conheci recentemente e me solidarizei de imediato. É um prazer muito grande conseguir estar aqui e fazer esta entrega”, disse. A Associação de Voluntários do Parque Sucupiras esperou 20 anos pelo documento | Foto: Brasília Ambiental/ Divulgação A superintendente de Unidades de Conservação e Biodiversidade, Marcela Versiani, informou que este foi o primeiro plano de manejo que o Brasília Ambiental fez com o número de oficinas extensivo, mas necessário. “Entendemos que uma unidade de conservação só existe se a comunidade estiver engajada, participante. Se isso não ocorre, corremos o risco de fazer um documento que não vai sair do papel e não vai resolver o nosso problema, que é dar o melhor direcionamento à Unidade”, enfatizou. Versiani ressaltou que o plano foi elaborado com bons programas, com excelentes diretrizes que podem ser feitas para a recuperação de áreas degradadas, para o melhor uso da unidade de conservação, “que é o uso que a comunidade quer e precisa”. Comunidade [Olho texto=” “Entendemos que uma unidade de conservação só existe se a comunidade estiver engajada, participante. Se isso não ocorre, corremos o risco de fazer um documento que não vai sair do papel e não vai resolver o nosso problema, que é dar o melhor direcionamento à Unidade”” assinatura=”Marcela Versiani, superintendente de Unidades de Conservação e Biodiversidade do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] Para o presidente da Associação de Voluntários do Parque Sucupiras, Fernando de Castro Lopes, valeu a pena a “briga muito grande” que os membros da entidade tiveram durante longo tempo. “Tivemos de enfrentar muitos embates por este plano, para que ele fosse de acordo com a legislação. Participamos ativamente das 11 oficinas que o geraram. Acho que fizemos um bom trabalho”. O jornalista Nelson Oliveira, membro da associação, endossa as palavras do presidente da instituição. “Lutamos muito para manter essa faixa de Cerrado, muito importante para as atuais e futuras geração do Distrito Federal”. A artista plástica Laura Guerra retrata a mudança das estações do ano no Sucupira A psicóloga Laura Guerra, também membro da entidade, tem uma relação especial com o parque. Ela, que também é artista plástica, possui uma coleção de telas inspiradas pelo Sucupiras. “Eu acompanho as mudanças de estação e vou colocando isso nas telas. Hoje são dois catálogos de obras lotados”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Laura lembra que, pela ausência de um plano de manejo muitas coisas que deveriam ser feitas no parque não foram ainda, e outras, que não deveriam ocorrer, aconteceram. “Agora temos o Plano, que veio deixar claro o que pode e o que não pode ser feito nesta Unidade de Conservação”, comemora. *Com informações do Brasília Ambiental
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Licença ambiental vai beneficiar mais de 2 mil propriedades do Itapoã
O governador Ibaneis Rocha assinou, neste sábado (23), a licença ambiental de instalação corretiva do Condomínio Mansões Entre Lagos – Comel. O objetivo do Governo do Distrito Federal (GDF) é trazer a regulamentação do solo, além de evitar danos ambientais na região. O residencial Mansões Entre Lagos é um dos maiores condomínios do Distrito Federal, com 339 hectares de terra e mais de 2.400 lotes, com capacidade para abrigar cerca de 13 mil moradores, além de 174 prédios comerciais. O residencial Mansões Entre Lagos é um dos maiores condomínios do Distrito Federal, com 339 hectares de terra e mais de 2.400 lotes | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília O governador Ibaneis Rocha reforçou o compromisso de conceder as licenças ambientais, seguindo o processo de legalização dos condomínios no Distrito Federal. “Hoje estamos entregando a licença e, daqui a pouco, estaremos entregando as escrituras, para que cada um possa ter seu terreno legalizado, sua moradia e deixar um patrimônio para sua família”, afirmou. Ibaneis Rocha também destacou a mobilização das equipes de governo para ter o maior número de regularizações possíveis em seu mandato: “Acreditem no governo do Distrito Federal porque acabou a época da destruição e das derrubadas. O que nós temos que fazer agora é trabalhar para a legalização, para que todo mundo tenha tranquilidade e sua escritura na mão.” Preservação nas obras Ibaneis Rocha: “Hoje estamos entregando a licença e, daqui a pouco, estaremos entregando as escrituras, para que cada um possa ter seu terreno legalizado, sua moradia e deixar um patrimônio para sua família” Segundo o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, as áreas de proteção de mananciais e áreas onde há solos hidromórficos devem ser preservadas, entre outras condicionantes ambientais. O processo de regularização da área ocorre em paralelo na Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e na Agência de Desenvolvimento (Terracap). “A população aqui não dormia tranquila porque não tinha a condição de ter a escritura do lote. Essa licença ambiental determina regras para que esses lotes possam ser regularizados”, pontuou Nemer. Para o síndico do Condomínio Mansões Entre Lagos, Elizeu de Souza, a licença ambiental significa concluir obras de drenagem e pavimentação no condomínio que estão paradas. São 40 quilômetros de asfalto concluídos e seis quilômetros ainda sem pavimentação. “É mais um passo no caminho da regularização fundiária”, destacou o síndico. [Olho texto=”“A população aqui não dormia tranquila porque não tinha a condição de ter a escritura do lote. Essa licença ambiental determina regras para que esses lotes possam ser regularizados”” assinatura=”Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O casal Vanda Gomes e Edison Alves mora no condomínio desde 1994. Eles contam que a residência deles foi uma das primeiras do Entre Lagos. “Estamos aqui há 29 anos, minha filha nasceu aqui, vimos o crescimento do condomínio e passamos por uma batalha. A licença é uma conquista pra gente, um retorno de paz e tranquilidade”, ressaltou a dona de casa. O marido destacou, além da licença, outras obras do governo, como a iluminação pública instalada na região e a duplicação da pista DF-250, que fica na entrada do Entre Lagos. “Acredito que é uma tendência deste governo acompanhar esses loteamentos dentro das normas a serem seguidas. Facilita a vida de todos ter nossa tão almejada escritura. Nós nos sentimos muito mais seguros com isso, além de trazer mais conforto para a nossa região”, reforçou o servidor público. Entregas no Itapoã [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante seu governo, Ibaneis Rocha já entregou a duplicação da DF-250, um trecho de 5,3 km, que beneficia mais de 30 mil motoristas diariamente no Itapoã, além de outras obras como a Praça dos Direitos, o estacionamento da Unidade Básica de Saúde 3, a ciclovia da Rota do Cavalo e a Escola Classe 502, com capacidade para até 1,3 mil alunos. Além disso, estão em andamento construções como o Viaduto do Itapoã/Paranoá, a Escola Classe 203 e habitações no Setor Habitacional Itapoã Parque, que já teve mais de 2,5 moradias entregues.
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Parque Ecológico Riacho Fundo recebe mutirão de limpeza
Na manhã desta quarta-feira (21), o Parque Ecológico Riacho Fundo recebeu um mutirão de limpeza, no qual foram recolhidos oito caminhões de lixo. A iniciativa integra o Programa Reviva Parques que visa revitalizar as unidades de conservação administradas pelo Instituto Brasília Ambiental. A ação, parceria do Brasília Ambiental com Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e Administração Regional do Riacho Fundo, resultou no recolhimento de grande variedade de lixo como materiais orgânicos, entulhos de resto de construção, eletrodomésticos, colchões, entre outros objetos descartáveis. Por estar muito misturado, o lixo foi encaminhado para o aterro sanitário de Samambaia | Foto: Brasília Ambiental/ Divulgação De acordo com a Superintendência de Unidades de Conservação e Biodiversidade (Sucon) do Brasília Ambiental, como o lixo recolhido estava muito misturado, foi encaminhado para o aterro sanitário de Samambaia. Entre as próximas ações do Reviva Parque na unidade de conservação estão pintura da sede, das quadras, dos PECs e a construção de um estacionamento interno. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Parque Ecológico Riacho Fundo foi criado com o objetivo de garantir a diversidade biológica da fauna e flora locais, preservando patrimônio genético e a qualidade dos recursos hídricos disponíveis. A unidade tem trilha ecológica, estrutura para educação ambiental, quadras poliesportivas, parquinho para crianças, equipamentos de ginástica e viveiro de mudas sustentável. *Com informações do Brasília Ambiental
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Servidores representam o GDF em conferência mundial de combate a incêndios
Seis servidores da Secretaria de Meio Ambiente (Sema) e do Brasília Ambiental vão representar o Governo do Distrito Federal na 8ª Conferência Internacional Wildfire, que acontece em Portugal de 15 a 19 de maio. O evento é realizado a cada quatro anos e proporciona discussão e troca de experiências entre os agentes nacionais e internacionais envolvidos com a temática dos incêndios florestais no mundo. “Considerando a importância do evento e a relevância do tema para gestão ambiental, é de suma importância a indicação de uma equipe para participar como representante da Sema, com o intuito de buscar melhorias tanto nas ações voltadas para a prevenção, bem como no combate aos incêndios florestais no DF”, ressalta o secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes. Carolina Leite Queiroga Schubart foi a servidora indicada para acompanhar a equipe do Brasília Ambiental e citou as inovações que o DF já tem trazido sobre o tema, como as blitz educacionais voltadas para o combate a incêndios florestais. “A gente trabalha com a população local para informar diretamente sobre os riscos dos incêndios, do que fazer em caso de avistar um incêndio, não colocar fogo em lixos ou podas… Pelo que conhecemos, é uma ação que a gente só realiza aqui no DF. Temos uma equipe técnica ambiental e um Corpo de Bombeiros que é referência no Brasil todo e lá fora também. A gente vai representar muito bem nosso território e trazer novas ações e tecnologias para que a gente possa reduzir os impactos dos incêndios florestais por aqui”, afirmou Carolina, coordenadora técnica do plano de prevenção e combate a incêndio florestal. [Olho texto=”“Essa troca de informações é muito importante, tanto de ferramenta, quanto de tecnologias novas e monitoramento de áreas queimadas. O manejo integrado do fogo, por exemplo, foi uma das coisas que a gente verificou como os outros países fazem”” assinatura=”Gesisleu Darc Jacinto, administrador da unidade de conservação do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com Pedro Paulo Cardoso, diretor de prevenção e combate aos incêndios florestais do Brasília Ambiental, o DF é um dos estados que mais contrata brigadistas, sendo um modelo de contratação para o resto do mundo. “É um espaço importantíssimo. Será um evento multidisciplinar na área de fogo, onde vamos trocar experiências, fazer acordo de cooperação com outros órgãos que lidam com essa temática e captar recursos. Essa conferência é uma resposta às mudanças climáticas e aos incêndios florestais que acometem o mundo inteiro. A partir dela, a gente vê como o problema está sendo lidado no mundo e buscamos achar soluções em conjunto”, explicou o diretor. Aplicando conhecimentos Servidores da Secretaria de Meio Ambiente (Sema) e do Brasília Ambiental que vão representar o GDF em conferência sobre combate a incêndios, em Portugal | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Esta não será a primeira participação do GDF na Wildfire. Em 2019, o governo esteve na conferência, realizada em Campo Grande (MS). Gesisleu Darc Jacinto, administrador das unidades de conservação do DF, lembra a experiência trazida para o DF na proteção e conservação do bioma cerrado. “Essa troca de informações é muito importante, tanto de ferramenta, quanto de tecnologias novas e monitoramento de áreas queimadas. O manejo integrado do fogo, por exemplo, foi uma das coisas que a gente verificou como os outros países fazem. Assistimos a várias apresentações de modelos que estavam utilizando e foi bastante aproveitável para juntar essas tecnologias com o que a gente já sabe fazer aqui. E isso deu bons resultados”, acentuou. O servidor afirmou que antes não havia o costume de as equipes realizarem a queima prescrita, que é quando se faz um manejo de fogo em uma área muito suscetível a queimadas, especialmente no período crítico de seca. “Com planejamento e calculando a janela de queima, é possível eliminar o material combustível sem prejudicar a vegetação. Isso traz um resultado fantástico no auge da seca”, completou Gesisleu. Ação de combate A primeira edição da International Wildland Fire Conference – Meeting Global Wildland Fire Challenges – foi em Boston, EUA, em resposta às severas e generalizadas épocas de incêndios florestais dos anos 80. O encontro foi organizado por representantes de entidades governamentais e instituições privadas de todos os continentes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A 2ª conferência foi organizada em Vancouver, Canadá, com a presença de participantes de 38 países. Desde então, a cada quatro anos, uma comunidade em crescimento reúne-se em um continente diferente para aprendizados conjuntos e partilhar conhecimentos no âmbito da gestão integrada do fogo. Anualmente, o Distrito Federal tem sido atingido por incêndios florestais de grandes proporções, com graves prejuízos ao Cerrado, em virtude do empobrecimento da fauna e flora que constituem a biodiversidade local. Essa situação se agravou nos anos de 2016, 2017 e 2022, devido à severa seca que assolou a região, com médias de precipitação abaixo do esperado. O Plano de Prevenção de Combate a Incêndios Florestais (PPCIF) foi reformulado pelo Decreto 37.549 de agosto de 2016, e funciona como um sistema de parcerias institucionais que visam à proteção do Cerrado. Com o objetivo de reduzir a ocorrência e a reincidência de incêndios florestais no DF, o programa prevê uma estruturação de combate e prevenção ao fogo no cerrado como uma ação permanente do governo.
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GDF avança na implementação das câmaras de conciliação
As normas para o funcionamento da Câmara Central de Conciliação para Convivência Urbana (CCCon) e das unidades da Câmara Regional de Conciliação para Convivência Urbana do Distrito Federal (CRCon) foram apresentadas, nesta quarta-feira (10), para os integrantes desses colegiados, responsáveis pela execução da política pública no Distrito Federal. O encontro foi uma capacitação promovida pela CCCon, composta por representantes da Secretaria de Governo, da Controladoria-Geral do DF, da Secretaria de Ordem Urbanística DF Legal, do Instituto Brasília Ambiental e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). As câmaras têm a missão de promover a conciliação dos conflitos relacionados às posturas urbanas, como o conforto acústico da comunidade e a adequada ocupação de espaços públicos por empreendedores. Os procedimentos e formulários padrões a serem adotados pelas câmaras regionais de conciliação estão previstos em regimento interno, recentemente publicado pelo Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Relações comunitárias O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, ressalta a importância das câmaras de conciliação como um instrumento de pacificação das relações da comunidade: “Sem sombra de dúvida, é uma iniciativa muito positiva do governo Ibaneis Rocha, coordenado pela Secretaria Executiva de Políticas Públicas, que tem se empenhado com os órgãos componentes para que o tema seja enfrentado de maneira harmônica com a sociedade e integrada com o governo”. “O papel da Câmara é orientar e dar todo suporte às administrações no processo. Temos uma legislação para obedecer e estamos fazendo todo esforço para que, de fato, esta política pública seja concretizada” Meire Motta, secretária-executiva de Políticas Públicasdireita A CCCon não atua sozinha, lembra o controlador-geral do DF, Daniel Lima. “Por isso trouxemos, também, a Ouvidoria do GDF para garantir o fácil acesso e disponibilizamos ainda o ParticipaDF e o telefone 162 como opções de caminhos para que a população possa participar do processo sem dificuldades”, explica. Recebida a demanda, a Ouvidoria-Geral fará a análise prévia e levantamento das informações e comunicará à CCCon, que analisará a viabilidade. Em seguida, a Ouvidoria-Geral encaminhará relatório de monitoramento à Câmara Central, que expedirá o Formulário de Análise de Viabilidade de Conciliação (FAV). No caso de admissibilidade, o FAV será encaminhado à ouvidoria da administração regional da cidade relacionada à demanda para que a respectiva câmara regional defina o conciliador. O conciliador será escolhido entre os integrantes da CRCon, sendo permitida, também, a designação de agente público capacitado. “A conciliação não é obrigatória, é um instrumento do gestor para melhorar a convivência da comunidade”, avalia a secretária-executiva de Políticas Públicas, Meire Mota. “O papel da Câmara é orientar e dar todo suporte às administrações no processo. Temos uma legislação para obedecer e estamos fazendo todo esforço para que, de fato, esta política pública seja concretizada”. Ao todo, são 26 câmaras regionais – com representações de todas as 33 regiões administrativas – compostas, cada uma, por um ouvidor, um diretor de aprovação e licenciamento e um diretor de articulação, todos das estruturas das administrações regionais. Elas se submetem a consultas e orientações da Câmara Central de Conciliação. *Com informações da Segov e da Controladoria-Geral do DF
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Curso capacita servidores para resgate de animais em incêndios
A Secretaria do Meio Ambiente (Sema) coordena o Curso de Resgate de Fauna em Incêndio Florestal, com o objetivo de capacitar servidores de órgãos que integram o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif). O treinamento começa nesta terça-feira (8) e vai até quinta (10), das 8h30 às 17h, na Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB), com 20 horas de duração, entre aulas teóricas e práticas. Brigadistas terão aulas teóricas e práticas sobre resgate de animais em incêndios, incluindo os cuidados e primeiros socorros a bichos feridos | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Ministrado por profissionais da fundação, o curso vai preparar o corpo técnico que atua em incêndios florestais para identificar, conter e manejar mamíferos, aves e répteis, além ensinar os cuidados e primeiros socorros a animais feridos. A formação é voltada a brigadistas e servidores do Brasília Ambiental, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Jardim Botânico de Brasília (JBB), Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) e Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A coordenadora técnica do Ppcif na Sema, Carolina Schubart, explica que a ação é de suma importância para a capacitação e integração das instituições. “Principalmente para os brigadistas florestais que trabalham em campo, e que, assim, podem ajudar a salvar a vida dos animais feridos durante os incêndios, com um resgate realizado de forma mais segura, tanto para eles quanto para os animais”, completa. Entre os temas abordados, estão Identificação, contenção e manejo de aves e de mamíferos do cerrado; Resgate, contenção e manejo de repteis e de artrópodes; Manejo e cuidados com animais feridos; Primeiros socorros e Veterinária. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente
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Parque Ecológico de Águas Claras ganha 11 bancos e mesas de madeira
O Parque Ecológico Águas Claras acaba de ganhar 11 conjuntos de bancos e mesas, instalados no gramado, próximo à pista de exercícios. A ideia de disponibilizar os equipamentos aos frequentadores do parque foi do técnico de atividades de meio ambiente do Instituto Brasília Ambiental José Reis, que trabalha na unidade de conservação. A empresária Ricca Batista escolheu o espaço para fazer o lançamento de sua marca de cafés gourmet | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília Reis explicou que a madeira foi comprada com recursos provenientes de pecúnias destinadas pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), tendo a confecção dos bancos ficado a cargo de brigadistas que trabalhavam no local e possuíam conhecimento de marcenaria. Com pouco mais de uma semana de instalados, os bancos e mesas já caíram no gosto dos frequentadores do Parque de Águas Claras, como a empresária Ricca Batista, 39 anos, que escolheu o espaço para fazer o lançamento de sua marca de cafés gourmet. Ela e a equipe aproveitaram o conjunto de mesa e bancos para expor os produtos. “Sou moradora daqui e frequentadora do parque. Esses bancos aproveitaram muito bem a estrutura já existente. Eles tornam o local mais aconchegante. Para mim, chegou em boa hora; estou lançando minha marca de café, e a primeira coisa que pensei quando decidi realizar o evento aqui no parque foi utilizar as mesas e bancos”, destacou a empresária. Para a aposentada Maria da Conceição Pereira, os novos bancos e mesas foram uma ideia maravilhosa: “Agora é possível parar para fazer um lanche, descansar” Quando iniciou o projeto, José Reis pensou justamente em proporcionar mais conforto e opções para os usuários do Parque de Águas Claras. “São 15 quilômetros de pista, vi que havia a necessidade de pontos onde as pessoas pudessem descansar, parar para conversar”, disse. A confecção dos equipamentos durou um ano. Segundo o servidor do Brasília Ambiental, os bancos e mesas são feitos com madeira resistente, com 30 centímetros de largura e cinco de espessura. Para o acabamento, foi usado o verniz náutico, mais resistente à água. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A servidora aposentada Maria da Conceição Pereira, 73, moradora de Águas Claras há três anos e frequentadora do parque, também aprovou os novos bancos e mesas. “A instalação desse material foi uma ideia maravilhosa. Agora é possível parar para fazer um lanche, descansar. Agora mesmo, passando por aqui, eu estava pensando em sentar”, disse ela, apontando para um dos bancos. Maria da Conceição caminhava com seu cãozinho enquanto a filha dava aulas de ioga. O Parque de Águas Claras tem 95,4 hectares e está localizado em uma área de proteção ambiental na Região Administrativa de Águas Claras, ao lado da residência oficial do governador do Distrito Federal. A unidade foi inaugurada em 15 de maio de 2000 e é gerida pelo Instituto Brasília Ambiental.
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Parque Ezechias Heringer é fechado ao público temporariamente
Brasília, 12 de setembro de 2022 – O Instituto Brasília Ambiental comunica, por meio da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), que o Parque Ecológico Ezechias Heringer (Guará II), foi fechado na tarde desta segunda-feira (12). O motivo obedece a medidas preventivas protetivas aos frequentadores da unidade, devido a foco de incêndio que ocorreu naquele local a partir das 12h deste mesmo dia. A Diretoria de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (DPCIF) informa que 30 brigadistas florestais do órgão ambiental e mais dez bombeiros estão trabalhando no controle do incêndio. Porém a fumaça, gerada pelo mesmo, alcançou a ciclovia e pode incomodar seus usuários. O parque será reaberto assim que a brigada constatar o fim da fumaça. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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GDF apreende máquinas utilizadas em infração ambiental no Riacho Fundo
Brasília, 1º de setembro de 2022 – Duas máquinas foram apreendidas na manhã desta quinta-feira (1°) na QS 16 do Riacho Fundo. No local, havia uma área irregular de descarte de entulho. As máquinas pegas em flagrante em funcionamento são uma pá mecânica e uma bobcat, avaliadas em mais de R$ 500 mil. Em fevereiro, o Brasília Ambiental suspendeu uma autorização para a Área de Transbordo e Triagem (ATT). No mês passado, a Justiça confirmou a revogação da licença e a interdição do local. Antes da operação de hoje, o proprietário do espaço já havia sido autuado outras três vezes. Está foi a quarta reincidência. A operação conjunta do Governo do Distrito Federal (GDF) teve a participação do Brasília Ambiental, DF Legal, Polícia Militar, Polícia Civil, Novacap, Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Secretaria de Governo e Administração Regional do Riacho Fundo. Além dos danos ambientais, o descarte de entulho tem causado uma série de transtornos para a população da QS 16 do Riacho Fundo. A poeira e o alto fluxo de caminhões são as principais queixas da população. *Com informações da Administração Regional do Riacho Fundo
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Parques Ecológicos do DF funcionam normalmente no Dia do Trabalhador
As Unidades de Conservação e Parques Ecológicos do Distrito Federal administrados pelo Instituto Brasília Ambiental funcionarão normalmente neste domingo (1º), Dia do Trabalhador. Confira a lista com os horários de funcionamento de cada um deles: – Parque Recreativo do Gama: todos os dias das 6h às 18h – Parque Distrital das Copaíbas: todos os dias das 8h às 18h – Monumento Natural Dom Bosco: todos os dias das 6h às 20h – Parque Ecológico do Paranoá: todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico Sucupira: todos os dias 6h às 20h – Parque Ecológico do Lago Norte: todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico da Asa Sul: todos os dias das 6h às 20h – Parque Ecológico Olhos d’Água: todos os dias – portão principal, das 5h30 às 20h; portões laterais, das 6h às 18h – Parque Ecológico Ezechias Heringer: todos os dias das 6h às 22h – Parque Ecológico de Águas Claras: todos os dias das 5h às 22h – Parque Ecológico do Riacho Fundo: todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico Areal: todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico Veredinha: todos os dias das 6h às 22h – Parque Ecológico Cortado: todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico Três Meninas: todos os dias das 7h às 18h – Parque Ecológico do Anfiteatro Natural do Lago Sul: todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico Península Sul: todos os dias das 6h às 22h *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Reviva Parques chega à 19ª unidade de conservação em três anos
O Reviva Parque, programa de recuperação das unidades de conservação de Brasília, chega em abril ao Parque Ecológico da Asa Sul. Com isso, a ação orquestrada pela Secretaria de Governo, em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente e o Brasília Ambiental (Ibram), completa 19 unidades reformadas. A intenção é cumprir, até o final de 2022, a meta de 20 parques. O Parque Olhos d’Água é uma das unidades mantidas pelo Reviva Parque, programa instituído em março de 2021 | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O Distrito Federal tem, sob a gerência do Ibram, 82 unidades de conservação. Destas, 28 estão abertas à visitação do público para caminhadas, corridas, atividades de lazer e outros esportes. O 20º parque a ser recuperado até o final do ano é o do Gama. O Reviva Parques foi instituído pelo Decreto nº 41.865, em 3 de março de 2021. Dois anos antes, porém, começou com ações de forças-tarefas onde secretarias e autarquias públicas se uniam para atender demandas de obras de manutenção nas unidades de conservação. “Dá pra ver que os banheiros estão conservados, os aparelhos e parques pintados”, elogia o servidor público Fábio Moreira, frequentador do Parque Olhos d’Água Pinturas, podas de árvores, reformas de telhados, recuperação de pistas, parquinhos e quadras estão entre as ações. Obras estruturantes não estão incluídas no programa e são feitas com recursos de compensação ambiental recebidos pelo governo. Com a oficialização pelo governador Ibaneis Rocha, o programa passou também a estimular as parcerias com pessoas físicas, jurídicas e a sociedade civil organizada para a recuperação e manutenção dos espaços de visitação. Por causa disso, todas as reformas e melhorias recebidas não demandam recursos financeiros extras do caixa do governo. “Essa cooperação dos órgãos do governo é o diferencial que faz com que tudo aconteça”, declara a superintendente do Brasília Ambiental Rejane Pieratti. De acordo com ela, em 2023 o programa deve continuar nas oito unidades que faltam, revisitando, em seguida, as outras 20 atendidas anteriormente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Quem frequenta as unidades de conservação reformadas pelo Reviva Parques têm percebido as melhorias. Morador da 912 Norte, o servidor público federal Fábio Moreira, 59 anos, diz que vai se exercitar no Parque Olhos d’Água – um dos mantidos pelo programa – habitualmente. Para ele, as benfeitorias são perceptíveis. “O projeto paisagístico da entrada é bonito, mas não é só isso. Dá pra ver que os banheiros estão conservados, os aparelhos e parques pintados. O projeto de reflorestamento, principalmente, com novas mudas e plantios, é algo bem interessante”, observa. Confira as 20 unidades de conservação atendidas pelo Reviva Parques 2019 a 2022: – Parque Ecológico de Águas Claras – Parque Ecológico do Cortado – Parque Ecológico Saburo Onoyama – Parque Ecológico Ezechias Heringer – Parque Denner – Parque Ecológico Olhos d’Água – Parque Ecológico das Garças – Parque Distrital das Copaíbas – Parque Ecológico do Areal – Parque Ecológico do Tororó – Monumento Natural Dom Bosco – Parque Ecológico dos Jequitibás – Parque Ecológico Sucupira – Parque Ecológico Três Meninas – Parque Ecológico do Paranoá – Parque Ecológico Veredinha – Parque Ecológico Lago Norte – Parque Ecológico do Riacho Fundo – Parque Ecológico Asa Sul – em andamento – Parque Ecológico do Gama – começa após o término no da Asa Sul
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Parque Educador dá início às atividades do primeiro semestre
[Olho texto=”“É importante que todos conheçam a biodiversidade e a importância desses espaços para a sustentabilidade do planeta. Queremos melhorar a qualidade de vida dos alunos no dia a dia, por meio desse projeto, porque quando a gente conhece, a gente respeita e cuida”” assinatura=” – Luzia Carvalho, professora do Projeto Parque Educador” esquerda_direita_centro=”direita”] As atividades do Projeto Parque Educador, realizado pelo Instituto Brasília Ambiental em parceria com as secretarias de Educação (SEE) e do Meio Ambiente (Sema), foram iniciadas nesta semana. A expectativa é de que 69 escolas sejam atendidas ainda no primeiro semestre de 2022, beneficiando 2.680 estudantes da rede pública de ensino. O educador ambiental e coordenador do projeto, Luiz Felipe Blanco, celebra o retorno das atividades presencias. “A retomada foi muito boa, estávamos ansiosos por isso e as escolas também. Nesse primeiro momento, as escolas estão passando por um processo de readaptação e seguimos confiantes que o restante do semestre será bem produtivo”, ressalta. Já a professora e bióloga Luzia Carvalho, que atua pelo projeto no Parque Ecológico Águas Claras, enfatiza a importância do conhecimento adquirido pelos alunos nas unidades de conservação. “No parque, eles têm a oportunidade de aprender sobre cerrado, água, sustentabilidade, biodiversidade, educação ambiental e patrimonial in loco, fazendo trilhas ou caminhando pelo parque”, aponta. Estudantes em visita ao Parque Ecológico de Águas Claras: retorno às atividades presenciais do projeto | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Ela ainda destaca o quanto o projeto contribui para a formação da consciência ambiental dos estudantes. “É importante que todos conheçam a biodiversidade e a importância desses espaços para a sustentabilidade do planeta. Queremos melhorar a qualidade de vida dos alunos no dia a dia, por meio desse projeto, porque quando a gente conhece, a gente respeita e cuida”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Integração O Parque Educador foi criado em 2018 para fortalecer a educação ambiental, ampliar o espaço educativo das escolas públicas e aumentar a integração da comunidade com os parques. De lá para cá, já envolveu 122 escolas e 8.023 estudantes. Para este ano, estão previstas a participação de 144 escolas e até 5.760 estudantes em duas edições. A iniciativa ocorre nos parques ecológicos Saburo Onoyama (Taguatinga), Três Meninas (Samambaia), Riacho Fundo, Águas Claras, Sucupira/Esecae (Planaltina) e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul). *Com informações do Brasília Ambiental
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Candidatos a brigadista florestal são convocados para teste físico
[Olho texto=”Os 52 concorrentes com melhor desempenho no TAF serão selecionados para a formação, que será conduzida pelo PrevFogo (Ibama) do dia 28 deste mês a 8 de abril” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Instituto Brasília Ambiental, em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente (Sema), divulga a lista de convocação para o Teste de Aptidão Física (TAF) dos candidatos ao curso de Formação de Brigadista de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais. Os primeiros 104 inscritos vão fazer a avaliação na segunda-feira (21), e os 52 concorrentes com melhor desempenho serão selecionados para a formação, conduzida pelo PrevFogo (Ibama) do dia 28 deste mês a 8 de abril. Confira aqui a lista dos convocados para o TAF. A avaliação física será atrás da sede do Ibama, localizada na L4 Norte – SCEN Trecho 2. Para os inscritos da 1ª à 52ª posição, o teste ocorrerá das 9h às 12h, enquanto os candidatos situados entre as posições 53ª e 104ª serão avaliados no turno vespertino, das 14h às 17h. É obrigatória a apresentação de documento oficial com foto e atestado médico, de acordo com a definição do edital. A formação visa promover a capacitação dos candidatos nas atividades de prevenção e combate aos incêndios florestais | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O TAF consistirá em uma caminhada de 2,4 mil metros carregando uma bomba costal com água, que pesa cerca de 24 kg. O tempo máximo permitido é de 25 minutos para homens e 30 minutos para mulheres. Não será permitido correr durante o trajeto, sob pena de eliminação. O objetivo é verificar a resistência muscular e aeróbica e a capacidade cardiorrespiratória dos candidatos. Seleção O cadastro para o curso foi feito nos dias 15 e 16 deste mês e resultou em 1.550 inscritos. Os candidatos aprovados no TAF da 1ª à 26ª posição farão parte da primeira turma, com aulas do dia 28 a 1º de abril. Já os que ocuparem da 27ª à 52ª colocação vão integrar a segunda turma, com formação de 4 a 8 de abril. O curso será presencial e terá duração de 40 horas, com aulas teóricas e práticas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A lista dos aprovados tem data de divulgação prevista para o dia 24 deste mês, também no site do Brasília Ambiental. Não haverá cadastro reserva, mas, em situação de desistência de candidato aprovado, antes do início das aulas, o próximo em classificação será chamado. A formação visa promover a capacitação dos candidatos nas atividades de prevenção e combate aos incêndios florestais, no âmbito do Distrito Federal, de acordo com o Decreto 37.549/2016, que promulga o Plano de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (Ppcif), e com o Decreto nº 43.057, que declarou estado de emergência ambiental no DF em março deste ano. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Políticas públicas em prol do bem-estar animal
[Olho texto=”“O Brasília Ambiental tem feito esforços com ações e programas efetivos, pensando na saúde e no bem-estar dos animais. Esperamos avançar em mais políticas públicas efetivas para os animais domésticos, bem como para a conservação da fauna silvestre”” assinatura=” – Vitor Carvalho Santos, diretor de Fiscalização de Fauna do Instituto Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] Comemorado nesta segunda-feira (14), o Dia Nacional dos Animais tem como meta conscientizar as pessoas sobre os cuidados com os bichos domésticos ou selvagens. Em meio a esse processo de reflexão, é importante pensar no posicionamento dos seres humanos com relação ao meio ambiente e à preservação dos diferentes biomas, que também são questões essenciais debatidas neste dia. Com esse foco, o Governo do Distrito Federal (GDF) vem desenvolvendo políticas públicas para fiscalizar os maus-tratos e minimizar riscos de doença, entre outros temas associados. “As políticas públicas são importantes porque muitas pessoas, empresas ou agricultores não entendem que ter um animal em sua posse, para ser uma companhia ou com viés comercial, requer um grau de comprometimento financeiro, afetivo e temporal que o tutor não quer assumir. Então, por mais que seja bonitinho, fofinho, engraçado, ou que você crie para abate, esse animal precisa de atenção contínua; ele pode ficar doente e precisar de assistência veterinária, e vai fazer as necessidades biológicas dele em algum lugar”, explicou o diretor de Fiscalização de Fauna do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), Vítor Carvalho Santos. Em parceria com a Secretaria de Agricultura (Seagri), o instituto tem atuação intensa no setor. O diretor de Fiscalização pede mais sensibilidade e uma reflexão maior antes de comprar ou adotar um pet. “Com isso, podemos dizer que ter um animal implica dedicação, responsabilidade afetiva, portanto, só deve ter um quem estiver disposto a assumir essa responsabilidade que vem junto. Caso contrário, às vezes até involuntariamente, a pessoa pode maltratar o bicho, mantendo em local sem higiene, entre outras situações inadequadas. Então, a política pública vem para tentar resolver e conscientizar, e acredito que teremos um bom resultado a longo prazo.” Cachorro resgatado pelo Brasília Ambiental recebe cuidados no Hospital Veterinário Público | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental No trabalho feito pelo Brasília Ambiental, parte-se da premissa de que a sanidade dos animais domésticos é tema essencial, especialmente porque interfere diretamente no equilíbrio do meio ambiente, no bem-estar geral e na saúde pública. A instalação do Hospital Veterinário Público (Hvep) se baseia em uma estratégia que visa compreender e resolver os problemas contemporâneos de saúde criados pela convergência humana, animal e ambiental, conceito conhecido como “saúde única”. Essa abordagem incentiva a atuação conjunta em prol do meio ambiente. “Nós, da fiscalização, atuamos na questão de maus-tratos, ficamos atentos a todos os requisitos – como fiscalizar se eles estão sofrendo agressões – e, quando algum dano é infringido, resgatamos o animal para resguardar a saúde dele, procurando um novo lar.” Assessora especial da Unidade de Gestão de Fauna do instituto, Edilene Dias Cerqueira reforça: “O Brasília Ambiental tem feito esforços com ações e programas efetivos, pensando na saúde e no bem-estar dos animais. Esperamos avançar em mais políticas públicas efetivas para os animais domésticos, bem como para a conservação da fauna silvestre”. Pets são tutelados pelo Estado, e sua proteção é assegurada pelo artigo 225 da Constituição Federal, assim como pelo artigo 32, da Lei de Crimes Ambientais (nº 9.605/1998). Por sua vez, a Lei Distrital nº 4.060/2007 estabelece em seu artigo 3º, inciso V, que é considerado maus-tratos deixar de prestar assistência veterinária a animal doente, ferido, extenuado ou mutilado. Assim, a disponibilidade de serviços públicos veterinários tem como principal objetivo o atendimento com dignidade e respeito, de modo gratuito e universal. Parceria com a Seagri Diferentemente do Brasília Ambiental, a Seagri não tem o poder de fiscalização dos maus-tratos a animais, mas ajuda devido à estrutura que possui para realizar outras atividades, prioritariamente estabelecidas. “Nós colaboramos em um programa que é o recolhimento de animais errantes, que são os soltos em vias públicas no Distrito Federal. Essa atribuição veio para a gente por uma questão de segurança, pois um animal em via pública pode causar vários acidentes; além disso, não sabemos se o animal abandonado tem doença, por isso temos que fazer exames para descobrir como anda a saúde dele”, explica a subsecretária de Defesa Agropecuária da secretaria, Daniele Araújo. No projeto Adote um Animal, bichos recolhidos pela Secretaria de Agricultura ganham um lar | Foto: Divulgação/Seagri Os animais abandonados e que sofreram maus-tratos são encaminhados a um curral, conta a gestora, e os autores das agressões não têm direito de reavê-los. “Mas os errantes trazidos para cá podem ser achados pelos tutores em 30 dias; eles podem pegar o animal de volta, mas precisam pagar uma multa equivalente ao que gastamos com alimentação, com hospedagem. Se for por maus-tratos, a gente não devolve”, explica. Para garantir a eficácia das providências, foi criado o projeto Adote um Animal. “É uma forma de irmos dando vazão ao número que entra em nosso curral, pois geram despesas. Um cavalo, por exemplo, tem custo mensal médio de R$ 1 mil, com alimentação, cuidadores, espaço, entre outras questões. Tudo isso acaba pesando bastante para o Estado. Com esse projeto, empresas ou pessoas físicas podem adotá-los. Têm apenas que assinar alguns termos, dizendo que contam com espaço para garantir o bem-estar do animal, e pagar os exames para lavá-lo. Ainda recebem um certificado chamado ‘Amigo do Animal’. Se for produtor rural aqui do DF, ainda tem acompanhamento da Emater nos primeiros meses após a adoção, para que a empresa dê todo apoio para os cuidados com o animal”, detalha a subsecretária. A Seagri fiscaliza a criação de animais de produção, como suínos, a fim de assegurar a saúde dos bichos e a humana | Foto: Divulgação/Seagri Cuidados com a saúde e o comércio A Seagri também é responsável por manter os bichos em bom estado de saúde para evitar problemas financeiros tanto no DF quanto no Brasil e até mesmo no exterior. “Nossa principal área aqui é ter o cuidado com a sanidade dos nossos rebanhos, pois, se der algum problema, teremos sérios danos comerciais no Brasil e até com o comércio exterior. É algo muito sensível, que exige nossa fiscalização, nosso acompanhamento. Por isso, a gente trabalha 24 horas por dia, literalmente”, pontua. A Seagri atua mais com animais de produção, como bovinos, caprinos, suínos e ovinos – peixes e abelhas também. “A gente trabalha aqui basicamente com duas vertentes: a saúde, a sanidade desses rebanhos, e para garantir que não vão chegar doenças aqui no Distrito Federal que possam afetar esses animais que dão prejuízo ao agronegócio.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Quando a febre aftosa se espalhou, lembra a subsecretária, a pasta precisou atuar na vacinação dos bovinos, no cadastro de todos os produtores e avaliar cada exemplar para ver se não havia algum sintoma. “Trabalhamos também com algumas doenças, que não afetam só os negócios, digamos assim. São doenças que podem passar para o ser humano. Trabalhamos com o setor de Zoonoses, então o controle tem que ser maior. Como exemplo de doenças que podem ser transmitidas para seres humanos, temos a tuberculose [pelo leite de bovinos] e mormo [causada por uma bactéria presente em cavalos e demais equídeos]. Com a raiva, nós fazemos a captura de morcegos para saber se ele está com raiva e se ele pode passar para o animal e causar sérios danos”, enumera a gestora.
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Audiência pública debate licenciamento no Jardim Botânico
O Instituto Brasília Ambiental publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (9), aviso de audiência pública convidando a população do DF a participar da apresentação e discussão do estudo do Relatório de Impacto de Vizinhança (Rivi) para parcelamento de solo urbano, referente ao licenciamento ambiental do empreendimento Reserva Jacarandá M. Residence, localizado na Região Administrativa do Jardim Botânico. A reunião será realizada no dia 12 de abril, às 19h, em ambiente virtual, com transmissão ao vivo no canal do Brasília Ambiental no YouTube . Estudos, relatórios de impacto de vizinhança e regulamento do encontro já estão disponíveis no site do Instituto, onde também serão divulgados, até cinco dias antes da data da audiência, as instruções e os procedimentos para acesso ao evento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As audiências públicas servem para colher informações para aprimorar o processo e os estudos para concessão de licenciamento para atividades e empreendimentos que empregam recursos naturais ou que possam causar algum tipo de poluição ou degradação ao meio ambiente. A ideia de se promover audiências públicas totalmente online, em formato de live, no canal do Brasília Ambiental no YouTube, surgiu em 2020, a fim de evitar a disseminação do novo coronavírus. Desde as primeiras edições observou-se o grande sucesso de público participando da transmissão simultânea. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Bares desrespeitam a Lei do Silêncio e recebem advertência
Parte da força-tarefa criada pelo Governo do Distrito Federal para fiscalizar o cumprimento do Decreto 42.898, que proíbe a realização de festas e eventos carnavalescos, esteve, nesta terça-feira (1º), em bares e restaurantes da Asa Norte. Oito estabelecimentos receberam advertência do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), neste último dia do feriado de Carnaval. Acompanhados por duas viaturas da Polícia Militar do Distrito Federal, os responsáveis pela fiscalização visitaram os locais que cometeram infrações recentes por desrespeito à Lei 4.092 de 2008, a Lei do Silêncio. “Trabalhamos antes do Carnaval para fazermos uma vistoria e sabermos os locais que já vinham desrespeitando a norma. Autuamos para que os estabelecimentos se adéquem a todos os dispositivos dela”, observou o diretor de Fiscalização do Ibram, Douglas Pena. Diretor de Fiscalização do Ibram, Douglas Pena orientou aos comerciantes sobre a Lei do Silêncio. Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília| Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília O auditor explicou como funciona a parte de sanção aos estabelecimentos. “Não pode ter caixa de som na área externa, pois há uma amplificação no som, e isso ultrapassa o limite aceitável”, comentou. Douglas também detalhou os procedimentos adotados pelo Brasília Ambiental. “A ordem é basicamente advertência, multa, interdição parcial (só veto ao som), interdição total e apreensão por caixa de som. Isso tudo, evidentemente, se nossas orientações locais não forem acatadas”. A multa varia de R$ 1 mil a R$ 20 mil. Em um dos locais visitados pelo Ibram, o volume do som estava acima do permitido. “Já chegamos mandando abaixar o som, até mesmo para podermos conversar, né? Como a gente já tínhamos autuado recentemente poderíamos até ter multado hoje, com base na Lei do Silêncio. No entanto, muitos proprietários não conhecem todos os dispositivos da lei. Então, resolvemos apenas orientar”, argumentou. [Numeralha titulo_grande=”40″ texto=”é o total de estabelecimentos interditados pela força-tarefa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Foi um Carnaval mais tranquilo do que em anos anteriores. Apesar de alguns estabelecimento continuarem permitindo aglomerações, além de não respeitarem a Lei do Silêncio, sentimos que houve evolução”, avaliou o diretor de Fiscalização do Ibram. Equipes visitaram locais anteriormente advertidos pelo Instituto Brasília Ambiental [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Desde sexta-feira (25), primeiro dia de ação da força-tarefa, foram fechados 17 estabelecimentos comerciais, emitidas 88 multas e interditados 40. A operação também flagrou 126 motoristas não habilitados para dirigir e ainda apreendeu oito veículos.
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Consciência e tranquilidade marcam terceiro dia de fiscalização
“Parece que as pessoas estão ficando mais conscientes”. Dessa forma, Rosângela Costa, inspetora-fiscal da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística do Distrito Federal (DF Legal) resumiu o trabalho da força-tarefa do GDF, neste domingo (27), em Águas Claras. A fiscalização está nas ruas para garantir o cumprimento do Decreto 42.898, que proíbe, entre outras atividades, a realização de eventos carnavalescos. A ação, iniciada sexta-feira (24) continuam até terça-feira (1º/3). “Parece que as pessoas estão ficando mais conscientes”, observa a inspetora-fiscal Rosângela Costa, da DF Legal. Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Nenhum dos oito estabelecimentos visitados pela força-tarefa do GDF estava descumprindo o protocolo sanitário estabelecido pelo governo. “Nós fomos aos locais considerados prioritários, os que já foram multados, autuados ou até mesmo interditados. Parece que as pessoas estão mais atenciosas e atendendo as exigências, com medo da covid-19. Hoje foi um dia bem tranquilo”, relata a inspetora-fiscal. [Olho texto=”Trabalho da força tarefa, iniciado sexta-feira (25), prossegue até terça (1º de março)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Responsável pela ação de hoje da PM na região administrativa, o major Jorge, do 3º Comando de Policiamento Regional, explica que, primeiramente, busca a conscientização dos proprietários dos estabelecimentos e dos clientes. “A força-tarefa é importante para que a gente não perca o controle da pandemia por conta de um feriado. A DF Legal é quem faz as multas, e nós damos um suporte aos fiscais”, observa o oficial. O major Jorge, do 3º Comando de Policiamento Regional, comandou o trabalho da PM em Águas Claras. Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O resultado de hoje em Águas Claras reflete a opinião do procurador José Eduardo Sabo, coordenador da força-tarefa do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios para cumprimento das medidas protetivas contra a covid-19. “A preocupação do Ministério Público é fazer com que haja uma conscientização da sociedade acerca do atual momento que se vive”, disse o promotor na sexta-feira (25), primeiro dia de fiscalização. Além da DF Legal, a fiscalização conjunta do GDF reuniu equipes da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e do Instituto Brasília Ambiental (Ibram). Resultados Na sexta-feira (25), primeiro dia de ação, a força-tarefa fiscalizou 148 estabelecimentos, interditou nove e multou 11, por desrespeito aos protocolos. No sábado, foram 25 interdições e 63 multas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Reconhecimento O infectologista Dalcy Albuquerque elogiou a decisão do governador Ibaneis Rocha de proibir o Carnaval. “Fez certo. Quando foi tomada a decisão, a situação estava delicada devido ao alto grau de transmissibilidade da ômicron,” avaliou. Albuquerque também aprova a criação da força-tarefa para conferir se está tudo em ordem. “O governo está certíssimo em fiscalizar os locais e punir os que não estiverem cumprindo os protocolos de segurança”, concluiu.
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Escolas públicas podem se inscrever no projeto Parque Educador
As escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal podem se inscrever para o Projeto Parque Educador até 2 de março. A iniciativa é uma parceria entre Secretaria de Educação (SEE), Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e Instituto Brasília Ambiental. Tem como principal objetivo receber estudantes para a realização de atividades de educação integral, ambiental e patrimonial nas unidades de conservação (UCs) do DF. [Olho texto=”Os nomes das escolas selecionadas serão divulgados em 4 de março, no site do Brasília Ambiental” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As inscrições podem ser feitas no site do Brasília Ambiental. As escolas serão selecionadas conforme critérios como a distância até a UC, maior número de estudantes da turma selecionada – não podendo exceder 40 – e projetos na área ambiental e/ou patrimonial já realizados. Fazem parte do projeto as UCs Estação Ecológica Águas Emendadas/Parque Ecológico Sucupira (Planaltina), Parque Ecológico Águas Claras, Parque Ecológico Três Meninas (Samambaia), Parque Ecológico Saburo Onoyama (Taguatinga), Parque Ecológico do Riacho Fundo e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul). O resultado será divulgado em 4 de março, no site do Brasília Ambiental. As unidades contempladas também serão comunicadas por meio do e-mail ou do telefone informados no ato de inscrição e convocadas para uma reunião virtual. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Projeto Aberto apenas para as escolas da rede pública do DF, o projeto Parque Educador começou no primeiro semestre de 2018. Até o ano de 2021, já participaram 122 escolas e 8 mil estudantes. No período da pandemia, a ação foi adaptada para o modelo virtual. As atividades incluem trilhas guiadas nas UCs, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências na natureza. O foco é a formação integral, ampliando e reforçando os conhecimentos adquiridos em sala de aula, de maneira interdisciplinar. *Com informações da Secretaria de Educação
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Campanha de castração de 2022 começa nesta quinta-feira (27)
O Instituto Brasília Ambiental fará, nas próximas quinta (27) e sexta-feiras (28), o cadastramento para a primeira campanha de castração de cães e gatos de 2022. Ao todo, serão oferecidas 3.236 vagas para atendimento nas clínicas Coração Peludinho, no Gama; Dr. Juzo, em Samambaia; PedAdote, no Paranoá, e Animais Hospital Veterinário, em Ceilândia. Cadastro de cães e gatos machos será feito na quinta; de fêmeas, na sexta | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Conforme o cronograma, as inscrições devem ser feitas com base na espécie e no sexo do animal. O cadastro de cães e gatos será na quinta-feira (27), enquanto o gatas e cadelas deverão ser cadastradas na sexta (28). [Olho texto=”Data prevista para as cirurgias é de 8 de fevereiro a 18 de março” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Os links para preenchimento dos formulários online serão disponibilizados no site do Brasília Ambiental nos horários indicados e ficarão abertos até que todas as vagas sejam preenchidas. A Unidade de Gestão de Fauna (Ufau) do instituto reforça que apenas a conclusão do cadastro não garante a vaga para o animal. O resultado final com a lista dos contemplados será publicado até 4 de fevereiro, também no site do órgão, assim como as respectivas datas das cirurgias, previstas para o período de 8 de fevereiro a 18 de março, conforme escolha no ato do cadastro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Leia aqui as regras da campanha. Para demais esclarecimentos sobre a campanha, o tutor interessado deve entrar em contato com o Brasília Ambiental pelo e-mail fauna@ibram.df.gov.br ou pelo WhatsApp (61) 98553-2756. *Com informações do Brasília Ambiental
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Hvep tem novo número para atendimento
O Instituto Brasília Ambiental informa que o telefone do Serviço Veterinário Público (Hvep) para atendimentos, via WhatsApp, foi alterado. A partir desta quarta-feira (19), os tutores interessados devem entrar em contato pelo (61) 99938-5316 para enviar sugestões, obter informações ou tirar dúvidas sobre o funcionamento da unidade. [Olho texto=”Somente em 2021, o Hvep somou mais de 210 mil atendimentos entre consultas, cirurgias, exames e administração de medicamentos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os agendamentos para atendimento no Hvep são realizados pelo sistema Agenda DF ou diretamente na sede. Para marcar a consulta do pet de forma eletrônica, o tutor interessado deve realizar o cadastro na Ouvidoria do GDF e, posteriormente, efetuar a marcação no portal de agendamento, exceto para casos emergenciais em que a classificação de risco é realizada presencialmente, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 15h. A unidade veterinária localizada no Parque Ecológico do Cortado, em Taguatinga, realiza serviços gratuitos para cães e gatos do Distrito Federal. Somente em 2021, o Hvep somou mais de 210 mil atendimentos entre consultas nas especialidades clínica geral, clínica cirúrgica e ortopedia, cirurgias, exames e administração de medicamentos. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Natal no Cerrado segue atividades nos parques ecológicos
Quem ainda não teve a oportunidade de conhecer o projeto Natal no Cerrado, do Instituto Brasília Ambiental e da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), tem até o dia 6 de janeiro de 2022. A ação natalina — e de fim de ano — reforça a conscientização ambiental e é realizada no Parque Ecológico Sucupira, em Planaltina e no Parque Ecológico do Riacho Fundo. Além de exposições, o evento ambiental conta com plantio de sementes, distribuição de mudas e contação de histórias, entre outras atividades | Foto: Brasília Ambiental Conforme explicou o chefe da Unidade de Educação Ambiental (Educ) do instituto, Marcus Parede, o projeto Natal no Cerrado, iniciado em 2020 e coordenado pela Educ, tem como objetivo cultivar o espírito natalino na comunidade. “Passar mensagens reflexivas sobre a importância do bioma do Cerrado para a nossa qualidade de vida, integrando as unidades de conservação (UC’s)”. Além de várias exposições, o evento ambiental conta, também, com plantio de sementes, distribuição de mudas, contação de histórias, exposições com QR Code, onde os frequentadores podem ouvir o som que os animais representados emitem e diversas atividades para aproveitar com a família. * Com informações do Brasília Ambiental
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Melhorias em parques ecológicos do DF marcam 2021
A Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) do Brasília Ambiental encerra 2021 com bons motivos para comemorar. Apesar das medidas de distanciamento e da adoção do teletrabalho, em virtude da pandemia de covid-19, dez Unidades de Conservação (UCs) receberam melhorias neste ano. Esse número representa aumento de 250% em relação a 2020 e está muito próximo dos resultados de 2019, ano anterior à covid. As melhorias nas UCs foram realizadas por meio de força-tarefa formada por órgãos do GDF, via compensação ambiental ou a partir de parcerias | Fotos: Ascom/Brasília Ambiental Foram beneficiados os parques ecológicos Três Meninas (Samambaia), do Paranoá, Veredinha (Brazlândia), Santa Maria, Lago Norte, Tororó (Santa Maria), Areal, Saburo Onoyama (Taguatinga), do Cortado (Taguatinga) e Parque Distrital de São Sebastião. Quatro dessas intervenções foram realizadas por meio de uma força-tarefa, que reúne diversos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF); quatro, via compensação ambiental, e as outras duas através de parcerias. Mas as entregas da área não param por aí. Em 2021 foram elaborados oito planos de manejo, documento técnico que, a partir dos objetivos definidos no ato de criação de uma UC, estabelece seu zoneamento e as normas que norteiam seu uso. Inclui informações como manejo dos recursos naturais, implantação de estruturas necessárias à gestão da unidade, entre outras. O número supera 2019, quando foram feitos três planos, e 2020, com dois. [Numeralha titulo_grande=”150 ” texto=”brigadistas florestais foram contratados este ano” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Realizações A superintendente da Sucon, Rejane Pieratti, lista ainda entre as principais entregas a criação do Programa Reviva Parques, a retirada dos veículos que há décadas ocupavam o Parque Ecológico Burle Marx, a criação da nova sede da Diretoria de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (DPCIF) no parque ecológico de Águas Claras, e a capacitação dos servidores da superintendência. Ainda neste ano, foram contratados 150 brigadistas florestais, maior número dos últimos três anos, e realizados 11 aceiros nas UCs com maior propensão às queimadas, entre outras ações. Também foram instaladas 19 placas de sinalização nas unidades ecológicas e muitas delas receberam plantios, somando mais de 20 mil mudas típicas do Cerrado. Pieratti considera 2021 um ano de muitos desafios, mas também de muitas conquistas, sendo a maior delas o estreitamento dos laços com todos os parceiros e apoiadores dos parques. “Conseguimos manter a equipe unida e motivada mesmo em meio ao cenário de pandemia que se estendeu”, destaca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Planejamento Para o próximo ano, a Sucon tem como objetivo avançar na definição das poligonais das UCs. Entre elas: Área de Relevante Interesse Ecológico (Arie) do Córrego Riacho Fundo; Monumento Natural Dom Bosco; parques ecológicos Península Sul e Anfiteatro Natural do Lago Sul, e parques distritais Pirá-Brasília, Recanto das Emas e do Córrego Monjolo. A área planeja ainda dar continuidade ao processo de criação de novas UCs, como o Parque Distrital Pedra dos Amigos, Monumento Natural da Encosta, Refúgio de Vida Silvestre Cachoerinha e Coqueirão, Refúgio de Vida Silvestre Taboquinha e Monumento Natural do Rio Descoberto, entre outros. *Com informações do Instituto Brasil Ambiental
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De olho na natureza, crianças participam do Natal no Cerrado
Dando continuidade às atividades do Natal no Cerrado 2021, o Parque Ecológico do Riacho Fundo recebeu, nesta terça-feira (7), os alunos do 3° ano da Escola Classe 2 do Riacho Fundo para participarem de diversas atividades voltadas à conscientização ambiental. A ação tem o objetivo de integrar a comunidade e os estudantes do projeto Parque Educador com o bioma cerrado. A ação contou com exposição de fotos, plantação de sementes e contação de história| Foto: Divulgação/Instituto Brasília Ambiental [Olho texto=”“Se a gente cuidar bem hoje, vamos ter água, ar, parque. Essa geração pode fazer diferente e melhorar a qualidade da nossa natureza”” assinatura=”Cláudio Trinchão, presidente do Instituto Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] Para o estudante João Pedro Costa, 9 anos, e seus colegas, o momento mais esperado do dia era o plantio. As crianças falaram ainda sobre as atividades que fizeram no parque durante o ano: “Costumamos fazer trilha, plantar e jogar futebol. Gostamos de tudo o que tem no parque”, disse João Pedro. O evento reuniu exposição de fotos, plantação de sementes e contação de história e contou ainda com a participação do presidente do Instituto Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão, e da administradora regional do Riacho Fundo, Ana Lúcia Melo, que falaram com as crianças no início da manhã. Segundo a professora Adriana de Oliveira, a iniciativa é extremamente importante para integrar as crianças na natureza. “Elas percebem que podem agir no meio ambiente para o bem, apesar de verem tantas pessoas agirem para o mal. Percebem que são agentes e que fazem parte da ação de proteger a natureza”, afirmou. O evento contou com a participação do presidente do Instituto Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão, e da administradora regional do Riacho Fundo, Ana Lúcia Melo, que falaram com as crianças no início da manhã | Foto: Divulgação/Instituto Brasília Ambiental Compromisso “O projeto Parque Educador tem o objetivo de fazer vocês entenderem a importância da mãe natureza. Se a gente cuidar bem hoje, vamos ter água, ar, parque. Se não cuidarmos, não vamos ter no futuro. Essa geração pode fazer diferente e melhorar a qualidade da nossa natureza”, apontou Trinchão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Coordenado pela Unidade de Educação Ambiental (Educ) do Brasília Ambiental, o Natal no Cerrado foi lançado no dia 3 de dezembro, no Parque Ecológico Sucupira, em Planaltina. A ação comemorativa ocorrerá até o dia 6 de janeiro de 2022, simultaneamente, nas duas unidades de conservação. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Aprovados recursos para dois parques ecológicos
Instituto Brasília Ambiental realizou a última reunião ordinária de 2021 da Câmara de Compensação Ambiental e Florestal (Ccaf). O encontro, ocorrido nesta semana e presidido pelo secretário-geral do órgão, Thulio Moraes, foi virtual e resultou, entre outras deliberações, na utilização de recursos de compensação ambiental para o cercamento do Parque Ecológico Bernardo Sayão e para guarita no Parque Península Sul, ambos no Lago Sul. O secretário da Câmara Ambiental e chefe da Unidade de Compensação Ambiental e Florestal (Ucaf) do Instituto, Willian Alves, explica que os recursos para o cercamento do Parque Bernardo Sayão, orçado em R$ 2 milhões, são oriundos da compensação ambiental da obra de ligação Torto-Colorado, que integra o grande complexo de obras na melhoria do balão do Torto, por onde trafegam mais de 50 mil/dia veículos. Já os recursos para a guarita no Península Sul, a ser feita através da aquisição de contêiner modelo escritório, têm origem na compensação ambiental do empreendimento Reserva Parque Direcional, de Águas Claras. A guarita será utilizada a fim de manter uma segunda portaria aberta e, também, para segurança dos usuários daquela unidade. [Numeralha titulo_grande=”R$ 2 milhões” texto=”serão utilizados no cercamento do Parque Ecológico Bernardo Sayão” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Avaliação Segundo o secretário-geral do Brasília Ambiental, Thúlio Moraes, o desempenho da Ccaf em 2021 deu ênfase a propostas que, efetivamente, se reverteram em benefícios ao meio ambiente. “Uma diretriz que começamos a adotar este ano. Avançamos muito no que se refere ao estabelecimento de critérios socioambientais para obras e serviços de engenharia. Adotamos um cuidado maior no que diz respeito a especificação de um padrão sustentável de construção”, afirma. Um exemplo da ênfase, citada por Thúlio, é utilização de recursos de compensação florestal, no valor de R$ 60 mil, da devedora Ciplan Cimentos, na contratação de dois especialistas, que desenvolvem estudo científico de projeto que utiliza o método Rapeld, de monitoramento de fauna e flora. Willian Alves também considera o ano que termina bastante proveitoso. “Principalmente no uso dos recursos de compensação em favor das unidades de conservação. Conseguimos trazer eficiência para o uso desses recursos em prol das eUCs, como é o caso dos parques Ecológicos Santa Maria, de São Sebastião e Tororó”, completa. Melhorias A Ccaf destaca, ainda, a utilização dos recursos de compensação ambiental, em 2021, na aquisição de equipamentos – para uso dos brigadistas – no combate aos incêndios florestais; e de equipamentos de monitoramento como drones, além de computadores de alta tecnologia para a fiscalização, entre outras ações. Desafios Para 2022, os desafios da câmara são relacionados às grandes necessidades da área ambiental, entre eles, implantar a cultura de compensação ambiental, frente aos devedores de compensação e continuar trazendo melhor estrutura às UCs, tanto no âmbito de proteção como de implantação. A compensação ambiental é uma das principais ferramentas instituídas para a criação e manutenção das UCs e para o cuidado com o meio ambiente do DF. Já a compensação florestal está relacionada aos impactos decorrentes da supressão de vegetação, vinculados ou não ao procedimento de licenciamento ambiental. A Ccaf foi criada em 2010. É um órgão colegiado que conta com a participação de várias entidades e tem a função de decidir sobre a destinação de recursos de compensação ambiental e florestal, beneficiando as UCs do DF. Além dos superintendentes do instituto e membros da Ucaf, participam da reunião, representantes da Secretaria do Meio Ambiente, UnB, ICMBIO e membros dos conselhos gestores. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Brigadistas são homenageados pelo trabalho na prevenção e combate ao fogo
Depois de enfrentar mais uma temporada de seca intensa e atuar no combate aos focos de incêndios florestais nas unidades de conservação (UCs), a Brigada Florestal do DF foi homenageada com um Certificado de Honra ao Mérito, entregue pelo Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria do Meio Ambiente e do Brasília Ambiental. A cerimônia ocorreu na manhã desta quinta-feira, (4), na base da Diretoria de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Dpcif), no Parque Ecológico Águas Claras. Em 2021, A brigada contou com 150 profissionais. Esse ano o governador Ibaneis Rocha destinou crédito suplementar no valor de R$ 3 milhões para ser utilizado pelo Instituto Brasília Ambiental na contratação temporária de brigadistas florestais, aquisição de equipamentos de proteção individual e de ferramentas necessárias para prevenção e o combate a incêndios florestais nas unidades de conservação do DF| Foto: Divulgação/Sema “Nós somos muito gratos, não nós as autoridades aqui presentes, mas nós, a população, ao trabalho heroico de vocês que, com isso, conseguiram preservar espaços importantes para a população. É a população do DF que, com certeza, se não fosse por vocês, não poderia estar desfrutando dos parques como está agora”, disse o secretário de Meio Ambiente, Sarney Filho. A pasta coordena o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif). Ele destacou ainda a importância da contratação dos brigadistas antes da fase crítica da seca e a realização do trabalho em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar do DF. “Em 2021, a contratação ocorreu em abril, como resultado de um esforço da Sema para que a equipe comece a atuar cada vez mais cedo, podendo prestar serviços não apenas no combate, mas na prevenção aos incêndios florestais. Este certificado é um justo reconhecimento pelo esforço, trabalho e sacrifício de vocês em prol das futuras gerações”, completou. [Olho texto=”“É a população do DF que, com certeza, se não fosse por vocês, não poderia estar desfrutando dos parques como está agora”” assinatura=” – Sarney Filho, secretário do Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”direita”] Esse ano, de acordo com o Decreto nº 41.783, que determina estado de emergência ambiental no âmbito do Distrito Federal, o governador Ibaneis Rocha destinou crédito suplementar, no valor de R$ 3 milhões, para ser utilizado pelo Instituto Brasília Ambiental na contratação temporária de brigadistas florestais, aquisição de equipamentos de proteção individual (EPIs) e de ferramentas necessárias para prevenção e o combate a incêndios florestais nas unidades de conservação do DF. Revolução O secretário-geral do Brasília Ambiental, Thulio Cunha Moraes, disse testemunhar uma revolução nas políticas públicas ambientais para prevenção e combate ao fogo. “Hoje a gente tem equipamento, viatura, processo seletivo com 150 vagas para brigadistas, sede própria. Isso tudo graças a um trabalho de planejamento, sério e comprometido com a defesa das unidades de conservação. Hoje temos uma justa homenagem a esses combatentes e esperamos que ano que vem e nos próximos, a gente possa melhorar esse belo trabalho prestado”, afirmou. Para o veterano Ricardo Lúcio dos Santos, 46, que atua como brigadista desde 2006, a homenagem encerra de forma muito bonita o trabalho da equipe. “Esse ano teve essa diferença de ter entrado mais brigadistas e entre esse grupo, mais mulheres também. Mais gente atuando como brigadista significa mais famílias envolvidas e essa energia de cuidado vai se espalhando”, disse. Segundo ele, a homenagem motiva a voltar ao trabalho no próximo ano. “É uma forma de agradecimento ao nosso serviço. Acho ótima essa iniciativa”. [Olho texto=”“Hoje temos uma justa homenagem a esses combatentes e esperamos que ano que vem e nos próximos, a gente possa melhorar esse belo trabalho prestado”” assinatura=” – Thulio Cunha Moraes, secretário-geral do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A homenagem também comoveu as brigadistas Rosângela Pereira Souto, que estreou no trabalho esse ano, e Elisângela Carlos da Silva, mais experiente em campo. “É uma honra para todas as mulheres que estavam na brigada e, que ano que vem, tenhamos mais oportunidades ainda”, pediu Elisângela. Stanley Guimarães, 36, atua como brigadista desde 2013. “Minha experiência foi muito boa, como sempre. A gente trabalha com prevenção e combate e tem melhorado cada vez mais nosso desempenho por meio de vários cursos ao longo dos anos. Essa gratificação do órgão para a gente é um incentivo necessário. Assim, podemos mostrar a todas as pessoas que estamos fazendo isso também para preservar nossas fauna e flora”. Sarney Filho (ao centro) destacou a importância da contratação dos brigadistas antes da fase crítica da seca e a realização do trabalho em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar do DF| Foto: Divulgação/Sema DPCIF Para o diretor do Dpcif, Pedro Cardoso, sem os brigadistas nada teria funcionado. “Queria agradecer a todos os esquadrões, todos os chefes, todos os supervisores. Vocês foram sensacionais. A gente conseguiu atingir o nosso objetivo porque a partir do momento que a brigada chegou para compor o nosso quadro, a gente conseguiu diminuir substancialmente a nossa área queimada e aumentar o nosso poder de atuação nas unidades, não só para combater o incêndio mas para várias outras atividades, como de educação ambiental, de conservação, de presença institucional e cada um de vocês foi essencial para cumprir essa meta. Vocês são meu motivo de orgulho”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ele também destacou a presença de mulheres brigadistas. “Esse número aumentou bastante. O ano passado, foram quatro e esse ano, 14. Elas foram guerreiras, bravas. Deu para perceber que o trabalho de vocês foi muito importante e que nos próximos anos, tenhamos muito mais mulheres”. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente
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Governo do DF homenageia brigadistas florestais
O Governo do Distrito Federal, por meio do Instituto Brasília Ambiental e da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), entrega, na próxima quinta-feira (4), 127 diplomas de honra ao mérito aos brigadistas florestais que atuaram, este ano, no combate ao fogo nas Unidades de Conservação (UCs). A solenidade será realizada na base da Diretoria de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Dpcif), no Parque Ecológico Águas Claras, às 10h, seguindo o protocolo e recomendações de prevenção à covid-19. Diplomas de Honra ao Mérito serão entregues a brigadistas que atuaram no combate ao fogo nas unidades de conservação | Foto: Divulgação/Instituto Brasília Ambiental “Com o encerramento da Brigada Florestal de 2021, a certificação é uma forma de reconhecer o excelente trabalho realizado pelos nossos brigadistas, que atuaram incansavelmente no controle dos incêndios florestais nas unidades de conservação geridas pelo Brasília Ambiental”, reforça o diretor da Dpcif, Pedro Paulo Cardoso. Participarão do evento o presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão, e o secretário de Meio Ambiente do DF, Sarney Filho. Também foram convidados o comandante geral do Corpo de Bombeiros Militar do DF, Rogério Alves Dutra; o administrador regional de Águas Claras, André Luís Queiroz Rosa; e a diretora executiva do Jardim Botânico de Brasília, Aline de Pieri, entre outras autoridades. Apoio A base fixa do Parque de Águas Claras foi a terceira a ser instalada pelo Brasília Ambiental no DF para apoiar as ações de monitoramento da Dpcif, atendendo parte das unidades ecológicas da região. O local foi reformado para receber brigadistas, técnicos e analistas, além de abrigar viaturas de combate, carros-pipa e o almoxarifado da brigada. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As outras duas unidades da diretoria ficam na sede do Instituto, na Asa Norte, e na Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), em Planaltina. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Licenciamento ambiental chega ao Vivendas Lago Azul
O Instituto Brasília Ambiental emitiu, por meio de sua Superintendência de Licenciamento (Sulam), licença ambiental para o parcelamento urbano Vivendas Lago Azul, localizado na Região Administrativa de Sobradinho. A medida beneficia 1.000 pessoas – grupo formado por moradores da parte residencial e pelas pessoas que trabalham na parte comercial dos 174 lotes. A diretora de licenciamento ambiental do instituto, Andréa Pereira Lima, que esteve à frente dessa medida com a equipe da Dilam-1, destaca a existência de grande empenho e esforço técnico para a regularização. “A área está inserida na estratégia de regularização fundiária que visa à adequação de assentamentos informais e compõe o Setor Habitacional Grande Colorado, o qual é integrado pela Área de Regularização de Interesse Específico – Arine – Grande Colorado”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo a Sulam, a equipe técnica se dedicou a analisar, principalmente, questões relacionadas à implantação de sistemas de drenagem e manejo de águas pluviais. “Com a emissão da licença ambiental, com prazo de quatro anos, será possível conduzir a instalação da infraestrutura complementar no condomínio, e com isso, minimizar impactos ambientais na área, principalmente, aqueles decorrentes da falta de sistema de drenagem completo”, explica Andréa Lima. A área licenciada encontra-se atualmente com mais de 90% dos lotes ocupados e tinha sua previsão de regularização no Plano Diretor (Pdot). Apresenta sistema viário com vias asfaltadas e sistemas de captação de águas pluviais, distribuição de água potável e rede elétrica. O parcelamento, quando totalmente ocupado, deverá abrigar uma população de 674 habitantes. A Sulam reforça que esse é mais um exemplo de que a regularização de parcelamentos irregulares já instalados é uma estratégia de manutenção da qualidade ambiental para o DF. * Com informações do Brasília Ambiental
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Brasília Ambiental debate teletrabalho nesta segunda (25)
[Olho texto=”Serão tratados temas como saúde mental e física, alimentação e novos hábitos decorrentes da adoção do teletrabalho” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Brasília Ambiental dará início, nesta segunda-feira (25), à 9ª Semana da Saúde e Segurança do Trabalho, iniciativa que teve sua importância reforçada no decorrer desse período de enfrentamento da pandemia causada pelo coronavírus. Serão tratados temas como saúde mental e física, alimentação e novos hábitos decorrentes da adoção do teletrabalho. O evento será virtual e aberto ao público, com transmissão pelo canal do YouTube do instituto. Além de ser voltado para a saúde dos servidores, a ação abordará também temas indicados na pesquisa de sondagem realizada previamente. O levantamento apontou para assuntos relacionados a várias questões que envolvem o teletrabalho. O formato virtual permite que a pessoa acompanhe o evento de casa ou de qualquer outro lugar que tenha acesso à internet. Programação A 9ª Semana de Saúde será aberta às 10h, com a participação do presidente do instituto, Cláudio Trinchão, superintendentes e demais gestores. Às 14h30, a analista de atividades de meio ambiente Rosângela Echeverria falará sobre os óleos essenciais do cerrado. Novos hábitos decorrentes do teletrabalho serão discutidos na 9ª Semana da Saúde, promovida pelo Brasília Ambiental | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Na terça (26), às 10h, a nutricionista Hosana Araújo vai ministrar a palestra “A alimentação no teletrabalho: desafios e soluções”; e às 16h, a especialista em produtividade Sane Alessandra falará sobre o tema “Tempo e Saúde: o valor das ferramentas de organização”. A quarta-feira (27), último dia do evento, terá, às 10h, a palestra “Mindfulness para a saúde física mental”, conduzida pela instrutora de recursos humanos Rosângela Lins. Às 15h, a psiquiatra Karinne Tavares vai encerrar as palestras do evento, falando sobre “Impactos da pandemia na saúde mental”. Além da programação aberta ao público em geral, será ativado um grupo de WhatsApp com servidores do instituto. Nesse espaço, haverá troca de informações sobre as palestras e veiculação de vídeos produzidos pelos próprios servidores sobre questões ambientais e outros temas de interesse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As palestras são proferidas tanto por servidores do Brasília Ambiental quanto por profissionais que participam da Semana de Saúde por meio de parcerias com outros órgãos do governo, como a Subsecretaria de Saúde da Secretaria e Economia, bem como profissionais liberais que têm interesse em divulgar seus trabalhos. *Com informações do Brasília Ambiental
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Audiência pública debate relatório de impacto ambiental
A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) convida todos os interessados para participarem, na próxima quinta-feira (16), às 19h, da audiência pública virtual de apresentação e discussão do Relatório de Impacto Ambiental Complementar (RIAC) para Parcelamento de Solo Urbano, referente ao licenciamento ambiental do empreendimento denominado Parcelamento de Solo Urbano – QNR 06, localizado na região administrativa de Ceilândia. Em virtude das medidas estabelecidas pelo Governo do Distrito Federal para prevenção do coronavírus, a audiência pública terá transmissão ao vivo, pelo canal do Brasília Ambiental no YouTube, tendo o encerramento previsto para as 21h45. Mais informações e acesso aos documentos do Estudo Ambiental realizado poderão ser visualizadas no site do Brasília Ambiental. *Com informações da Codhab
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Parque Distrital do Recanto das Emas será implantado
No dia em que o Parque Distrital do Recanto das Emas completa mais um aniversário, o secretário de Meio Ambiente, Sarney Filho, assumiu o compromisso de tomar todas as providências junto ao Governo do Distrito Federal e ao Brasília Ambiental para que a área, com atributos naturais como cachoeiras, paredões e o Córrego Monjolo, seja implantada efetivamente. O secretário do Meio Ambiente, Sarney Filho, e equipe percorreram uma trilha ecológica de 6 km que é uma das 50 opções de trilhas oferecidas em parques e unidades de conservação do DF na Semana do Cerrado | Foto: Sema-DF Isso significa dotar a área de cercas, equipamentos públicos e outros recursos para que a população possa usufruir do parque, criado pela Lei nº 1.188, de 13 de setembro de 1996 como Ecológico e Vivencial. Em dezembro de 2019, o governador Ibaneis Rocha, autorizou a recategorização da área para Parque Distrital. [Olho texto=”“Vamos tratar da implantação deste que é um bem da comunidade. Gosto de repetir: quem conhece preserva”” assinatura=”Sarney Filho, secretário de Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”direita”] A recategorização garante que as Unidades de Conservação da Natureza (UCs) tenham destinação adequada aos atributos ecológicos existentes e um planejamento que garanta o cumprimento dos objetivos para os quais foram criadas. Além disso, a destinação de recursos oriundos de compensação ambiental também necessita que essas áreas estejam adequadas à legislação vigente. Para conhecer o parque, o secretário percorreu uma trilha ecológica de 6 km na manhã desta segunda-feira (13), dentro da programação da Semana do Cerrado. A secretária executiva da Secretaria de Meio Ambiente, Marília Marreco, e o educador Marcus Paredes, do Brasília Ambiental, também participaram. “Vamos tratar da implantação deste que é um bem da comunidade. Gosto de repetir: quem conhece preserva. O cerrado é a savana mais biodiversa do planeta. É o segundo maior bioma do Brasil. O cerrado é produtor de águas”, ressalta o secretário. [Olho texto=”“São belezas naturais que a população deve aproveitar, mas que não aproveita por falta de segurança, falta de infraestrutura. (…) Vamos fazer com que o parque seja da comunidade de verdade”” assinatura=”Cecília Simões, integrante do Grupo de Trabalho que trata sobre a implantação da unidade” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Nós estamos em uma crise climática cuja consequência maior é a crise hídrica pela qual o Brasil está passando. Então, preservar o Cerrado, preservar os bens e serviços ambientais para as futuras gerações é uma obrigação nossa”, ele completa. O passeio é uma das 50 opções de trilhas oferecidas em parques e unidades de conservação de todo o DF na Semana do Cerrado, em parceria com o Caminhos do Planalto Central (CPC), projeto de incentivo ao uso sustentável das áreas remanescentes de cerrado por meio do incentivo à prática de trilhas. As trilhas ecológicas têm importante papel na aproximação da população com a natureza e ajudam a desenvolver maior entendimento sobre a importância da preservação ambiental para o incremento da qualidade de vida das pessoas. Belezas naturais Para Marília Marreco, é importante mostrar as belezas do cerrado à população. “Para que o pessoal do DF conheça as Unidades de Conservação, conheça essas trilhas e para que quem quiser percorrê-las e ficar perto da natureza saiba que não precisa sair do DF. Nós temos muitas opções aqui”, afirma. O parque do Recanto foi criado em 1996 como Ecológico e Vivencial e em 2019 o governador Ibaneis Rocha autorizou a recategorização da área para Parque Distrital O compromisso dos órgãos ambientais com a implantação do parque animou a guia voluntária do passeio, Cecília Simões. Integrante do Grupo de Trabalho que trata sobre a implantação da unidade, ela acredita que a área de preservação é fundamental para o Recanto das Emas. “São belezas naturais que a população deve aproveitar, mas que não aproveita por falta de segurança, falta de infraestrutura. Hoje a proposta foi fazer essa trilha para que as pessoas conheçam um pouco mais do parque e assim possam se aproximar mais dele. Vamos fazer com que o parque seja da comunidade de verdade”, disse. Marcus Paredes diz que grupos como o dela ajudam na consolidação do parque como um atrativo da cidade. “A participação da comunidade é fundamental. Se a gente conseguir outros grupos assim, o parque passa a ser a porta de entrada da cidade. Estar perto da natureza traz paixão pelo meio ambiente”. Semana do Cerrado A Secretaria do Meio Ambiente (Sema), órgãos vinculados e parceiros, realizam a Semana do Cerrado, entre os dias 11 (Dia Nacional do Cerrado) e 19 de setembro. Com o tema “Cuidar do clima, cuidar da vida”, o evento tem como objetivo atrair a atenção da população para os impactos das mudanças do clima e soluções para seu enfrentamento, além de mobilizar e conscientizar a sociedade para a importância de ações de conservação e preservação ambiental. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os eventos programados ao longo da semana oferecem opções virtuais e presenciais, abordando políticas públicas executadas pela secretaria por meio de suas subsecretarias, em áreas como a gestão de resíduos e de recursos hídricos, ambiental, territorial e de assuntos estratégicos e ainda o combate a incêndios florestais, todos voltados à relação com o enfrentamento e mitigação dos efeitos das mudanças do clima no DF. A Semana do Cerrado conta com apoio do Projeto CITinova, realizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e executado pela Sema, em parceria com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), com recursos do Global Environment Facility (GEF). São parceiros do evento o Brasília Ambiental, Jardim Botânico de Brasília, Jardim Zoológico de Brasília, a Agência Reguladora de águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal (Adasa), a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), o Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Além da Área de Preservação Ambiental (APA) do Planalto Central, do Caminhos do Planalto Central (CPC). *Com informações da Sema-DF
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Práticas de reiki estão de volta ao Parque Olhos d’Água
O projeto Conexão Verde, desenvolvido pelo Instituto Brasília Ambiental, retoma, nesta sexta-feira (10), as atividades presenciais de atendimento à comunidade no Parque Ecológico Olhos d’Água (Asa Norte). O atendimento será realizado em sextas-feiras alternadas – uma sim, outra não – de cada mês, no horário das 9h às 12h, inicialmente com práticas de reiki. O atendimento de reiki, inicialmente, será dado pela mestre Hellen Cristine Coelho Alvim e pela coordenadora do projeto, a analista de atividades do meio ambiente Rosângela Martines Echeverria, do Brasília Ambiental. A mestre dará um curso para um grupo de voluntários, que, posteriormente, ficará à frente da execução desse trabalho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Conexão Verde tem como foco principal a divulgação de espécies do cerrado para uso medicinal, com a finalidade de conservar e preservar o bioma. Também divulga os saberes tradicionais, tendo o atendimento às comunidades como um de seus pilares. O projeto ainda é desenvolvido via rodas de bate-papo, com partilha de conhecimentos sobre plantas medicinais, prática de benzimento e oficinas on-line – e agora se amplia com a prática de reiki. Reiki significa energia vital universal, que é transferida do terapeuta – ou mestre reikiano – para o paciente pelas mãos, a fim de equilibrar corpo, mente e emoções. É uma forma de medicina alternativa baseada em pseudociência. Os praticantes usam a imposição de mãos para transferir a energia vital universal para o paciente com fins curativos. * Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Licenciamento em Santa Maria será debatido em audiência
O Instituto Brasília Ambiental convida todos os interessados a participarem da audiência pública virtual, de apresentação e discussão do estudo Relatório de Impacto de Vizinhança (Rivi), para parcelamento de solo urbano referente ao licenciamento ambiental do empreendimento La Torre Meireles, localizado na Região Administrativa de Santa Maria. O evento será realizado no dia 23 deste mês, com início às 19h e transmissão ao vivo no canal do YouTube do Brasília Ambiental, em virtude das medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente do novo coronavírus estabelecidas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). O aviso dessa escuta pública foi divulgado, pela segunda vez, no Diário Oficial do DF desta sexta-feira (3), em atendimento à Lei Distrital nº 5.081/2013, segundo a qual que o ato convocatório deve ser publicado por duas vezes, na imprensa oficial, em um intervalo mínimo de 15 dias. Anteriormente, já havia sido divulgado em 20 de agosto deste ano. No site do Brasília Ambiental estão disponíveis, ao público em geral, todos os estudos, documentações e regulamento do evento. Clique aqui e confira. Lives Como forma de se evitar a disseminação da covid-19, o Brasília Ambiental iniciou, em 2020, a realização de audiências públicas totalmente online, em formato de live, pelo canal do órgão no YouTube. Desde as primeiras edições, tem sido grande a participação do público no acompanhamento das transmissões simultâneas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As audiências públicas servem para colher informações para aprimorar o processo e os estudos para concessão de licenciamento, para atividades e empreendimentos que empregam recursos naturais ou que possam causar algum tipo de poluição ou degradação ao meio ambiente. * Com informações do Brasília Ambiental
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Audiência Pública virtual discutirá parcelamento na QI 17
O Instituto Brasília Ambiental, por meio da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam), realiza no dia 9 de setembro, Audiência Pública Virtual de apresentação e discussão do Estudo de Impacto de Vizinhança (RIVI) para parcelamento de solo urbano, referente ao licenciamento ambiental do empreendimento Parcelamento de Solo Urbano – conjuntos 17, 18, 19 E 20 da SHIS QI 17 do Lago Sul. O evento será realizado de forma virtual, com transmissão ao vivo, pelo canal do Youtube do Brasília Ambiental, das 19h às 21h45, com a exposição técnica do projeto e um espaço aberto para a participação de interessados. As instruções e procedimentos para acesso ao evento já estão disponíveis no site do Instituto (http://www.ibram.df.gov.br/aviso-de-audiencia-publica-virtual-qi-17-do-lago-sul/). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Essa interação com o público, esclarecendo dúvidas e apresentando sugestões, é considerada importante etapa para garantir um melhor licenciamento ambiental visando atender a comunidade em seus anseios, da melhor forma possível, e, ao mesmo tempo, buscando soluções para a redução dos impactos sobre o meio ambiente. “O evento faz parte dos procedimentos da autarquia de analisar com rigor, focando os meios que levarão a uma obra sustentável, de acordo com todos os critérios legais. Entendemos que, com o envolvimento da população, conseguimos viabilizar as infraestruturas necessárias, com segurança técnica, ambiental e de forma a mitigar os danos”, defende o superintendente da Sulam, Alisson Neves. As pessoas com dificuldade ou sem acesso a internet poderão acompanhar a audiência pública virtual na Administração Regional do Lago Sul, no endereço SHIS QI 11 Área Especial Nº 01, Lago Sul. * Com informações do Brasília Ambiental
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GDFNet chega ao Parque Ecológico Águas Claras
O Parque Ecológico Águas Claras passou a contar, essa semana, com acesso à GDFNet, rede corporativa metropolitana de comunicação de alta velocidade, numa parceria com Secretaria de Fazenda, Planejamento, Orçamento e Gestão (SEFP). Com esta inserção, o Instituto Brasília Ambiental passa a ter oito unidades de conservação (UCs) com o serviço de internet. Para o agente de Unidades de Conservação, José dos Reis de Matos, que atua no Parque Águas Claras, a iniciativa é muito importante porque com a GDFNet a internet fica mais rápida e menos vulnerável. O que, segundo ele, permite aos servidores realizarem atendimentos virtuais, permitindo também acessar a intranet do órgão sem dificuldades. “Poderemos obter ainda informações internas que são pertinentes às atividades aqui no parque. Estaremos mais integrados. É a realização de um sonho antigo dos servidores que trabalham nas UCs”, afirma José Reis. A GDFNet é um projeto de expansão tecnológica do governo que interliga as unidades administrativas e unidades operacionais, permitindo a troca de informações seguras entre si, além do acesso à rede mundial de computadores. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A maior parte da GDFNet é composta por fibra óptica, que é o meio mais adequado para a implementação de uma rede de comunicações metropolitana de alta velocidade. A Subsecretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação (Sutic) é a responsável pela rede. Além do Águas Claras, já receberam a GDFNet o Centro de Práticas Sustentáveis (Mangueiral) e os parques ecológicos: da Asa Sul, Lago do Cortado (Taguatinga), Olhos D’Água (Asa Norte), Sucupira (Planaltina), Areal e Três Meninas (Samambaia). Ao todo 19 parques receberão a instalação da rede GDFNet. * Com informações do Brasília Ambiental
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Mais transparência e produtividade às atividades de licenciamento ambiental
Foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) a Instrução Normativa (IN) n° 25 do Instituto Brasília Ambiental, que institui a tabela dos prazos de referência para a execução das tarefas desempenhadas pela equipe técnica da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) e estabelece os critérios para sua atualização. A norma foi desenvolvida de forma coletiva pela equipe a partir do registro de suas atividades e já é utilizada por toda a superintendência. A IN estabelece as atividades desempenhadas pelo licenciamento, determinando quanto tempo cada profissional vai dedicar para cada tarefa, tanto em horas quanto em dias. Dessa forma, a área consegue planejar de forma transparente a programação de cada mês em cima de algo já pré-definido e metrificado. “A construção da tabela teve início quando a Sulam fez sua proposta de adesão ao teletrabalho, em 2019, onde no Plano de Trabalho constava como obrigatória a fixação de tarefas e seus prazos de atendimento. A construção do Plano de Trabalho se baseou nos registros que a equipe já vinha promovendo para poder medir e planejar o tempo de realização de suas tarefas e atividades”, explicou o chefe da Assessoria de Licenciamento (Aslam) do Instituto, Antônio Terra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Essa instrução normativa tem o objetivo de fortalecer a cultura de visão de resultados implementada no Brasília Ambiental, com foco na eficiência e na efetividade dos serviços prestados à sociedade, além de proporcionar a melhoria contínua do trabalho realizado pelo licenciamento ambiental. “É a forma que estamos trabalhando para aumentar a transparência de nossas ações, em formato inovador e muito provavelmente precursor. É o nosso compromisso para manter a produtividade sempre no nível esperado, devolvendo para a população aquilo que a população precisa e desconstruindo aquele entendimento de que no órgão ambiental nada funciona”, comentou o superintendente de Licenciamento Ambiental da Autarquia, Alisson Neves. * Com informações do Brasília Ambiental
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Parque Educador prorroga prazo de inscrição
As inscrições para o Projeto Parque Educador Virtual – 2º Ciclo 2021 foram prorrogadas até o dia 31 de agosto. Esse projeto é uma realização do Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Educação Ambiental, em parceria com as secretarias de Educação (SEEDF) e de Meio Ambiente (Sema) do Distrito Federal, com alunos de escolas públicas do DF. Faça aqui sua inscrição. Nesse segundo semestre, cada escola poderá inscrever, no máximo, duas turmas de até 40 alunos para participar do projeto. As turmas participarão em dias e/ou turnos diferentes, e os formulários para cada turma deverão ser preenchidos individualmente. As atividades são desenvolvidas por professores da Secretaria de Educação e capacitados pelo Brasília Ambiental. Devido à pandemia e o retorno das aulas presenciais das escolas públicas do DF, o projeto se dará de forma mista | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental As atividades são desenvolvidas por professores da Secretaria de Educação e capacitados pelo Brasília Ambiental. Devido à pandemia e o retorno das aulas presenciais das escolas públicas do DF, o projeto se dará de forma mista. Começará com o uso das plataformas digitais e terminará com as atividades presenciais nas unidades de conservação em que acontecem as aulas em campo. Os critérios de priorização para a seleção das escolas são: menor distância da escola à unidade de conservação selecionada, não podendo exceder a 20 km; maior número de alunos da turma selecionada, não ultrapassando o limite de 40 alunos; escolas relacionadas pela SEEDF como prioritárias; escolas que já desenvolvam projeto na área ambiental e/ou patrimonial; e prévia participação do professor no curso Guia Trilhas e Caminhos para a Sustentabilidade nas Escolas do DF. Público [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Parque Educador tem como foco principal o receptivo de estudantes de escolas públicas do DF para realização de atividades de educação integral, ambiental e patrimonial nas unidades de conservação, geridas pelo Brasília Ambiental. Somente no primeiro semestre deste ano, 43 escolas e 1.415 alunos foram beneficiados. O projeto está presente na Estação de Águas Emendadas (Esecae)/Parque Ecológico Sucupira (Planaltina), e nos Parques Ecológicos: Águas Claras, Três Meninas (Samambaia), Saburo Onoyama (Taguatinga), Riacho Fundo e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul). Serão oferecidas quatro vagas para cada unidade, com encontros previsto para o período de setembro a novembro. * Com informações do Brasília Ambiental
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Conheça Manoel, o gatinho salvo pelo Hospital Público Veterinário
O serviço do Hospital Veterinário Público (Hvep), gerido pelo Instituto Brasília Ambiental, presta um atendimento necessário e muito importante à população do Distrito Federal. A constatação é do técnico em eletrônica, Sandes Rodrigues de Souza, morador de Ceilândia Sul, tutor do gatinho Manoel, que chegou quase morto ao local e hoje se encontra totalmente recuperado. No hospital Manoel recebeu, imediatamente, medicação e soro, porque estava muito desidratado | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O tutor conta que Manoel é o gatinho de estimação de sua filha, Letícia Rodrigues, de 13 anos. No último mês de julho, o animal fugiu de casa, ficando desaparecido por alguns dias. A família fez de tudo para encontrá-lo e conseguiu. Porém, ele retornou em um estado lastimável. “Estava muito machucado, tinha um enorme abscesso no pescoço, parecia que ia a óbito”, explica Sandes de Souza. Após o ocorrido, decidiram levar o gato ao Hvep, onde ele foi atendido em regime de emergência. “No hospital recebeu, imediatamente, medicação e soro, porque estava muito desidratado. Pediram para eu retornar no outro dia porque, talvez, ele precisasse ser submetido a uma cirurgia. Havia a suspeita de rasgadura na traqueia, que imaginamos ter ocorrido na provável briga que ele se meteu na rua”, narra. Mas, no retorno, foi verificado que a traqueia não havia sido rasgada. Era só muita secreção devido ao alto grau de inflamação na área. A médica veterinária, Ana Raquel, responsável pelo atendimento do Manoel, fez o procedimento de retirada da secreção. “O gatinho ficou aberto durante uma semana até que a inflamação local cedesse. Achávamos até que ele não sobreviveria. Mas ele foi guerreiro e conseguiu se recuperar”, comemora o tutor. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Souza afirma estar muito satisfeito com o atendimento do Hvep. “O Hospital Veterinário Público é uma das melhores coisas já feitas no DF. Nas vezes que estive lá conversei bastante com muita gente e todos são unânimes em dizer que não teriam condições de pagar por atendimento a seus bichinhos de estimação no nível de qualidade que é ofertado lá”, ressalta o tutor do Manoel. Ele compartilha ainda que, segundo um levantamento que fez, o procedimento que o gatinho foi submetido no Hvep custaria, em clínicas particulares, mais de R$ 10 mil. “Eu não teria condições de arcar. Teria que vender um rim para salvar o Manoel”, brinca. Souza explica que Manoel representa muito para toda a família, em especial, para sua filha. “É como se fosse um membro da família. Todos torcíamos para que sarasse. Seria muito doloroso se ele tivesse sucumbido. Mas o importante é que deu tudo certo”, ressalta. Desempenho De janeiro a 13 de agosto, deste ano, o Hvep realizou 107.368 atendimentos. A unidade permanece no processo de transição, destinando 50% dos agendamentos para a modalidade eletrônica, por meio do agenda.df.gov.br, e 50% para o atendimento presencial. Os casos emergenciais não necessitam de agendamento. * Com informações do Brasília Ambiental
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‘Reviva Parques veio para melhorar as áreas de lazer no DF’
O presidente do Brasília Ambiental, Claudio Trinchão, e o secretário do Meio Ambiente, Sarney Filho | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Se o brasiliense não tem mar, ele vai de Lago Paranoá. E também de parques. A máxima, referente às opções de lazer que suprem a ausência do litoral no interior do Brasil, ganha força com o trabalho realizado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) na preservação e manutenção das áreas de conservação ambiental de Brasília e suas regiões administrativas. A principal delas é o Reviva Parques, um programa que reúne esforços de mais de 15 secretarias e órgãos públicos para conservar as áreas ambientais mais frequentadas para a prática de esportes, lazer e contato com a natureza em meio à urbanidade. Coordenada pelas secretarias de Governo (Segov), do Meio Ambiente (Sema) e pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram), a ação conta agora com o reforço das parcerias privadas e tem a meta de atender 20 parques até o final de 2022. Dos mais frequentados, 16 já receberam melhorias ao longo dos dois anos e sete meses da atual gestão. O programa de governo – que vai muito além de uma simples ação pontual de zeladoria – passou a contar com a participação da sociedade civil, que entra como colaboradora em troca de publicidade, por exemplo. Tudo sem custos para os cofres públicos e muito menos danos ambientais às áreas beneficiadas. Para entender melhor como o Reviva Parques vem revolucionando as áreas de conservação do DF, a Agência Brasília convidou o secretário do Meio Ambiente, Sarney Filho, e o presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão, para um bate-papo. O local escolhido foi o Parque Ecológico Olhos d’Água, na Asa Norte, um dos 16 que receberam benfeitorias e investimentos do programa. Eles contam ainda como o governo inovou ao modernizar o processo de concessão de licenças ambientais, algumas paradas por anos à espera de liberação. De janeiro de 2019 a julho de 2021, foram 1.210. Trinchão e Sarney falaram ainda sobre as parcerias com empresários que refletem em melhorias nesses espaços, as compensações ambientais investidas nos grandes parques feitas em áreas de construção de grandes empreendimentos, como o Noroeste, e o conjunto de medidas adotadas que conseguiram reduzir em 50% as queimadas no DF. “E como se faz isso? Com prevenção. Fazendo aceiros, contratando 150 brigadistas, utilizando o sistema de monitoramento com comunicação com o Corpo de Bombeiros, promovendo ações de educação ambiental, além da queimada prescrita”, explicou o secretário do Meio Ambiente. Confira, abaixo, os principais trechos dessa conversa. Como surgiu a ideia do Reviva Parques? Cláudio Trinchão – Existem alguns programas de governo, de zeladoria, digamos assim, para as unidades de conservação, que são os parques. No que consistia essa antiga força-tarefa que foi transformada no Reviva Parques? É uma conjunção de esforços de diversos órgãos de governo e uma coordenação muito bem-feita pela Segov, Sema e Brasília Ambiental em que o DER, SLU, Novacap, Terracap… enfim, entram para fazer uma manutenção geral dos parques. Quantos parques já foram atendidos nestes dois anos e meio de ações? Trinchão – Foram feitos 16 até o momento, e estamos indo para o décimo sétimo com um sucesso efetivo e inquestionável pela qualidade das intervenções. Até então, esse era um programa de governo com pouca visibilidade, visto como intervenções pontuais, mas que de fato requerem um esforço enorme de mais de 15 órgãos; na verdade, é um grande esforço. Paralelamente a isso, nós identificamos que historicamente não existia uma ferramenta, um instrumento que possibilitasse que uma sociedade civil pudesse também entrar nesse processo de manutenção e suporte aos parques. Quando se sentiu a necessidade dessa participação? Sarney Filho – Tão logo assumimos o governo, no início de 2019, ficou claro pra mim, para a Secretaria do Meio Ambiente, que, como Brasília não tem um ponto de lazer com praia, por exemplo, os parques tinham uma importância muito grande para a população. Então, desde o primeiro momento do governo Ibaneis, o cuidado com esses espaços, a vontade de melhorar e dar mais conforto aos usuários foi crescendo. Aí houve essas diversas fases que o Trinchão já explicou e que culminaram agora nessa última, que é o Reviva Parques, inclusive com a participação da sociedade civil, da iniciativa privada, que é um elemento novo. Mas desde o começo, com o SOS Parques, a gente começou a melhorar os parques de uso, com infraestrutura para os frequentadores. Como não havia recursos específicos para isso, era preciso um esforço conjunto de órgãos. E iríamos escolher como? Aqueles de maior uso. Já fizemos 16 e agora estamos partindo para o 17º, que é o Parque Ecológico do Lago Norte. Que tipos de intervenções são feitas nesses parques? Trinchão – Inicialmente é feito um diagnóstico pela própria equipe técnica que trabalha em cada uma das unidades de conservação, não só de manutenção ambiental, mas também na parte de zeladoria, de limpeza e manutenção estrutural. Então, é diagnosticado se falta fazer poda, se falta fazer pintura, recomposição de piso, de pistas, cercas… Aí é gerado um relatório e apresentado. Sarney Filho – É importante dizer o seguinte: cada parque tem suas singularidades, tem seu plano de manejo, então você não pode fazer aleatoriamente. E cada parque também tem seus usos pela população, há os que têm mais trilhas, outros são mais contemplativos… Então, dentro do uso público de cada parque, a gente deu mais conforto ao usuário. Qual a meta até o final do ano que vem? Trinchão – Nesse primeiro pacote serão 20 unidades de conservação, 20 parques. Até o final desta gestão, nós vamos concluir as que estão dentro do cronograma. É muito importante ressaltar que esse modelo funciona porque existe uma determinação do governador Ibaneis Rocha para que haja uma integração plena dos órgãos, que realmente se envolvem, cedem suas equipes, materiais, equipamentos que as coisas aconteçam. [Olho texto=”“O foco nas compensações em relação ao Reviva Parques é na compra de materiais dentro daquilo que se pode fazer dentro daquele espaço”” assinatura=”Claudio Trinchão, presidente do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] Há recursos próprios do programa? Trinchão – Não. Cada órgão entra com sua estrutura, com seus equipamentos, seu pessoal e material. Sarney Filho – Alguns parques têm os recursos de compensação ambiental. Eles fazem parte desses conjuntos de ações do governo. Que tipo de compensações? Sarney Filho – São compensações recebidas, por exemplo, como uma espécie de indenização à natureza com o retorno ao meio ambiente pela utilização de determinados recursos naturais. O Parque Burle Marx, no Noroeste, por exemplo, recebeu recursos de compensação da Terracap pelo empreendimento de criação do bairro bem ao lado da unidade de conservação. Trinchão – Uma parcela desses valores é responsável pela compra de insumos. Elas decorrem de intervenções feitas, principalmente pelas construtoras. Esses recursos são destinados à estruturação da unidade de conservação. O foco nas compensações em relação ao Reviva Parques é na compra de materiais dentro daquilo que se pode fazer dentro daquele espaço, seja recomposição de mata, seja de flora. Mas eles não podem ser usados para despesas correntes, como de manutenção. E a participação da sociedade civil e de empresários no Reviva Parques, como se dá? Trinchão – Até então, essas ações anteriores que culminaram no Reviva Parques contemplavam somente o envolvimento dos órgãos de governo e nós tínhamos uma dificuldade muito grande de trazer a sociedade civil – seja ONG, pessoa física, jurídica – para que eles também fossem parceiros. Mas começamos a nos deparar com algumas dificuldades, porque começamos a ser demandados por quem queria dar algum tipo de suporte, mas nós não tínhamos um instrumento legal que possibilitasse isso. O Reviva veio para consolidar o que já estava ocorrendo, como os aperfeiçoamentos, e abrindo uma perspectiva e possibilidade de trazer a sociedade civil para também entrar nesse processo de manutenção, de suporte. Qual a vantagem para quem investe? Trinchão – Ele poderá fazer um anúncio temporário, um evento… Lógico que tudo isso tem que ser avaliado. Por exemplo, uma determinada empresa quer fazer o lançamento de um empreendimento imobiliário. O negócio é ao lado do parque, e ela quer valorizá-lo por isso. Esse empresário pode colocar um estande provisório. Em contrapartida, ele poderá fazer a reforma de um banheiro, da pista… Isso abre uma perspectiva muito positiva, porque aí nós temos uma nova fonte de financiamento, digamos assim, para manutenção de uma unidade de conservação. Isso é um modelo mundialmente adotado. Isso tudo seguindo uma legislação ambiental, o plano de manejo. Nada pode ser fora do que está prescrito Sarney Filho– É importante dizer o seguinte: a gestão do governador Ibaneis tem dado uma atenção especial para o conforto do cidadão, seja fazendo um viaduto, seja melhorando uma rodovia, seja construindo uma escola, um terminal rodoviário… E também, tão importantes quanto essas ações são as melhorias das unidades de conservação nos parques de uso da população. O brasiliense não tem praia, a maioria não é sócio de clube. Então, onde ele poderá promover seu lazer? Onde as senhoras vão poder fazer uma caminhada, ter seu contato com a natureza perto de casa? Nas unidades de conservação dos parques de uso, que têm infraestrutura para os frequentadores. É uma prestação de serviço do governo para dar melhor condição de vida para a população. [Olho texto=”“Nós diminuímos em 50% as queimadas em unidades de conservação, e na área total queimada, se nós tirarmos o fogo prescrito, conseguimos diminuir também”” assinatura=”Sarney Filho, secretário do Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O que a Secretaria do Meio Ambiente tem feito pela preservação ambiental no Distrito Federal? Sarney Filho – Vamos falar do Lago Paranoá. Nós temos feito a recuperação de áreas degradadas do Lago Paranoá. O Lago Sul já está completamente restaurado, e no Lago Norte foi feito o levantamento. Tão logo comece o período chuvoso, vai começar a restauração também. Até o fim do governo Ibaneis, todas as áreas degradadas, como as principais do lago, serão recuperadas. Brasília teve uma crise hídrica há pouco tempo. A atualização dos dados sobre mudanças climáticas nos indica que nós vamos ter mais estresse climático ainda durante os próximos anos. Manter e recuperar nascentes é importantíssimo. Para isso, nós estamos fazendo um sistema novo, em todo o Brasil, talvez até no mundo, que é um sistema agroflorestal mecanizado. Estamos promovendo seminários e aulas nas áreas rurais para que os produtores, principalmente os pequenos e assentados, possam usar o sistema agroflorestal para recuperar nascentes e fazer uma produção sustentável e à altura dessa questão climática. Estamos também fazendo uma coisa muito importante, que é o Sistema Distrital de Informações Ambientais [Sisdia], um sistema de informações georreferenciadas e ambientais onde todos os dados são sistematizados. E há uma coisa muito importante, que é o fim da demora para liberação de licenciamento ambiental. Trinchão – E mais um ponto importante é a relevância dada no combate aos incêndios. Sarney Filho – Também é único. Em 2020, em todos os biomas brasileiros, principalmente na Amazônia, no Cerrado e no Pantanal, houve um aumento substancial de queimadas. Nós diminuímos em 50% as queimadas em unidades de conservação, e na área total queimada, se nós tirarmos o fogo prescrito, conseguimos diminuir também. Como se conseguiu isso? Sarney Filho – Com prevenção. Fazendo aceiros, contratando 150 brigadistas, utilizando o sistema de monitoramento com comunicação com o Corpo de Bombeiros, promovendo ações de educação ambiental, além da queimada prescrita – que é a antecipação da queimada de folhas secas no período chuvoso, evitando que ela sirva de combustível na época da seca.
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Sai a 3ª chamada da seleção para brigadistas florestais
O Instituto Brasília Ambiental divulgou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (5), a terceira chamada de candidatos classificados no processo seletivo para a contratação temporária de brigadistas em 2021. A nova convocação reforça a brigada formada para o combate aos incêndios nas unidades de conservação (UCs) durante o período de seca. Confira aqui o edital. Para efetivar a contratação, o candidato deverá, nesta sexta-feira (6), das 9h às 16h30, apresentar documentação na sede do Brasília Ambiental – SEPN 511, Bloco C. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O processo seletivo integra o Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif), coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente (Sema). Os profissionais são contratados para atuar na prevenção e combate aos incêndios florestais nas 82 UCs do DF administradas pelo Brasília Ambiental, podendo trabalhar em outras áreas, em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CMBDF). * Com informações do Brasília Ambiental
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Bichinhos também recebem atenção do governo
Assim como os seres humanos, os animais também precisam de cuidados. Eles podem ficam doentes como nós e podem ter viroses, infecções bacterianas, micoses, fraturas, alergias e muito mais. No Distrito Federal, os pets têm um hospital público só para eles, localizado no Parque do Cortado em Taguatinga Norte. Lá, é possível fazer consultas, exames laboratoriais, de imagem (raios-X e ultrassom), cirurgias, administração de medicamentos, entre outros. Desde 2019, 37.578 mil cães e gatos foram atendidos pela unidade. O Hospital Veterinário Público (Hvep) começou o agendamento eletrônico este mês. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 17h Chefe da Unidade de Gestão de Fauna (UFAU) substituta, Edilene Cerqueira ressalta que os animais têm tido cada vez mais espaço na sociedade. “A sanidade deles é de extrema importância, especialmente porque tal fato interfere diretamente no equilíbrio do meio ambiente, no bem-estar deles e na saúde pública”, destaca. [Olho texto=”Desde 2019, 37.578 cães e gatos foram atendidos no Hospital Veterinário ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Hospital Veterinário Público (Hvep) começou o agendamento eletrônico este mês. A medida tem o objetivo, em um primeiro momento, reduzir as filas e, quando consolidada, evitá-las, para proporcionar mais conforto e comodidade aos tutores e aos próprios animais. O serviço é resultado de uma parceria com a Secretaria de Economia, que desenvolveu o aplicativo. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 17h. Para o agendamento eletrônico, os tutores devem fazer o cadastro no Ouv-DF, acessar o site https://agenda.df.gov.br, clicar no ícone do Brasília Ambiental, escolher entre as opções clínica médica, clínica cirúrgica e ortopedia, verificar data e horário disponíveis e escolher. Na gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses também é possível fazer alguns procedimentos. No ano passado, por exemplo, foram feitos 448 exames para detectar a raiva e 2.800 de leishmaniose e 167.501 cães e gatos foram vacinados. “O objetivo é manter a saúde humana e dos animais, evitando que eles contaminem outros. É um gesto de carinho com eles também, que nos dão tanto amor”, afirma o veterinário da Zoonoses, Rodrigo Mena. Adoção Para quem é da área rural e pensa em adotar um animal de grande porte, a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri) oferece o programa Adote um Animal. A iniciativa proporciona uma nova oportunidade para cavalos, mulas, bois e búfalos, que são recolhidos porque viviam em locais inadequados. Até o momento, 21 animais foram adotados e oito estão disponíveis. Os interessados devem preencher o formulário de cadastro e o termo de responsabilidade – disponíveis no site da Seagri, apresentar os documentos e protocolar no órgão. Entre os critérios para adoção está a posse de local adequado e seguro para abrigo dos bichos. Além disso, os candidatos não podem ter histórico de maus-tratos a animais. Segundo a subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri, Danielle Araújo, a pasta também atua com políticas públicas voltadas aos animais de produção. “Cuidamos da sanidade deles, evitando a propagação de doenças infectocontagiosas. Também trabalhamos em parceria com a Secretaria de Saúde no controle de zoonoses (doenças que podem ser transmitidas aos humanos pelos animais)”, comenta. Já na Secretaria de Saúde, outro programa possibilita a adoção de animais domésticos. A Zoonoses tem cães e gatos aptos para a adoção. Eles já realizaram exames para leishmaniose e foram vacinados contra a raiva. Além disso, foram tratados contra possíveis parasitas (pulgas e carrapatos).Para adotar, a pessoa deve fazer cadastro de interesse no site Amigos da Zoonoses. É necessário apresentar documento de identificação com foto, ter acima de 18 anos, assinar um termo de responsabilidade e se comprometer a cuidar bem do animal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Maus-tratos Além de cuidar dos animais de estimação, o governo local também faz diversas ações contra maus-tratos. Os auditores fiscais do Instituto Brasília Ambiental são responsáveis por investigar denúncias vindas da ouvidoria do GDF. “Temos o prazo de um mês para responder. Vamos a campo, fazemos a vistoria do animal, do ambiente. Dependendo do caso, damos advertência, multa ou apreensão”, explica o auditor fiscal Victor Santos. A multa para maus-tratos contra animais varia de um a 40 salários mínimos. Dependendo da situação, há responsabilização penal. Para denunciar, basta registar a solicitação no Ouv-DF ou pelo telefone 162. É preciso fazer o cadastro no site e acompanhar a manifestação com a senha de acesso recebida no ato do registro e o número do protocolo.
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