Cartão Material Escolar já beneficiou mais de 860 mil estudantes no DF desde 2019
O Cartão Material Escolar, destinado a estudantes regularmente matriculados na Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, já beneficiou aproximadamente 865 mil estudantes desde 2019, segundo a Secretaria de Educação (SEEDF). O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) ultrapassa R$ 267,6 milhões e atende estudantes de educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação especial. O programa é executado pela SEEDF em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e tem o objetivo de garantir a compra de itens escolares por estudantes em situação de vulnerabilidade social. Desde então, os números cresceram significativamente, alcançando, em 2025, um investimento de mais de R$ 50 milhões. "O Cartão Material Escolar é um programa extremamente importante para a rede pública de ensino do DF, pois permite a inclusão social desses alunos. Estudantes, que muitas vezes não têm condições de comprar o material escolar, ganham, com o benefício, a igualdade de escolha dos materiais”, afirma a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Segundo ela, a pasta tem trabalhado pela expansão e melhoria do programa e isso se reflete na queda das queixas recebidas nas ouvidorias. O programa é realizado pelas secretarias de Educação e de Desenvolvimento Social, e tem o objetivo de garantir a compra de itens escolares por estudantes em situação de vulnerabilidade social | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília "Nos dois primeiros meses do ano, conseguimos diminuir em cerca de 86% as manifestações registradas, quando comparamos com o ano passado, o que demonstra o impacto positivo da iniciativa na melhoria do atendimento e da comunicação com a comunidade escolar”, conclui Hélvia Paranaguá. O valor do auxílio varia de acordo com a etapa de ensino: R$ 320 para alunos da educação infantil e ensino fundamental, e R$ 240 para os do ensino médio. A compra deve ser feita exclusivamente em papelarias credenciadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Abideen Hayford, 42 anos, natural de Gana e moradora de Brasília há cinco anos, é mãe solo de duas crianças de 5 e 7 anos. Ela conta que recebeu o cartão no ano passado e já utilizou duas vezes. “Foi uma ótima experiência. Consegui comprar todos os materiais necessários para a escola com facilidade, como livros, materiais de escrita e a mochila escolar.” Como mãe solteira, ela ressalta o desafio de garantir toda a lista de materiais. “Este ano, por exemplo, eles pediram uma mochila de rodinhas, e só consegui comprar graças ao cartão. O benefício ajuda bastante”, afirma. Confira o número de estudantes beneficiados e o valor investido pelo GDF: 2019 estudantes atendidos: 64.652 valor investido: R$ 19.987.040,00 2020 estudantes atendidos: 101.223 valor investido: R$ 31.729.015,00 2021 estudantes atendidos: 96.405 valor investido: R$ 29.669.040,00 2022 estudantes atendidos: 117.161 valor investido: R$ 36.150.240,00 2023 estudantes atendidos: 142.822 valor investido: R$ 44.365.840,00 2024 estudantes atendidos: 175.623 valor investido: R$ 54.198.800,00 2025 estudantes atendidos: 167.042 valor investido: R$ 51.524.160,00 Total estudantes atendidos: 864.928 valor investido: R$ 267.624.135,00 Autonomia Criado na gestão do governador Ibaneis Rocha, em 2019, o Cartão Material Escolar foi implementado como alternativa à entrega das cestas de material. A proposta levou mais autonomia às famílias, que passaram a ter liberdade para escolher os itens conforme a necessidade dos estudantes. A lista de materiais permitidos varia de acordo com a etapa e modalidade de ensino e também pode ser acessada no site da Secretaria de Educação.
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Educação no DF ganha novo fôlego com ampliação de vagas, valorização de professores e investimentos em infraestrutura
Desde 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem transformado a educação pública em uma das áreas que mais avançaram na capital. A expansão de vagas, o fortalecimento da rede e a valorização dos profissionais estão entre as principais marcas de uma política que começa nas creches e segue até o ensino superior, ou seja, atende todo o ciclo educacional. Hoje, mães e pais podem trabalhar tranquilos sabendo que seus filhos têm vagas garantidas em creches e escolas próximas de casa. A fila da educação infantil, que antes ultrapassava 24 mil crianças, caiu para cerca de 3,5 mil — e deve ser zerada até 2026. O Cartão Creche e a construção de novos centros de educação da primeira infância (Cepis) têm papel fundamental nesse avanço. A melhoria também chega às salas de aula. Nos últimos anos, o GDF contratou mais de 12 mil profissionais da educação, entre eles 6 mil professores, garantindo reforço à rede e qualidade no atendimento. A categoria também foi valorizada, com reajuste salarial de 18% e incorporação da gratificação ao vencimento. Nos últimos anos, o GDF contratou mais de 12 mil profissionais da educação, entre eles 6 mil professores | Foto: Divulgação Para as famílias, o apoio vai além do ensino. O Cartão Material Escolar já beneficia 200 mil alunos, garantindo o acesso a itens essenciais e estimulando a economia local. E para os jovens, as novas Escolas Técnicas de Brazlândia, Santa Maria e Paranoá, além da criação da primeira universidade pública distrital, a Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), abriram novas perspectivas de futuro sem que precisem sair do DF. A capital também conquistou um marco histórico: a menor taxa de analfabetismo do Brasil. O resultado é fruto de políticas contínuas de alfabetização e qualificação, voltadas a quem busca uma nova oportunidade de aprendizado. Com escolas novas, profissionais valorizados e programas que unem cuidado e oportunidade, este GDF mostra que a educação pública está mais forte, moderna, humana e pronta para o futuro.
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Últimos dias para usar os créditos do Cartão Material Escolar de 2025
Pais e responsáveis por alunos da rede pública do Distrito Federal têm até este domingo (15) para utilizar o saldo disponível no Cartão Material Escolar (CME) de 2025. Segundo levantamento da Secretaria de Educação (SEEDF), ainda há R$ 3.329.702,77 em crédito ativo nos cartões. Se os recursos não forem utilizados até a data-limite, retornarão aos cofres públicos. Beneficiários do Cartão Material Escolar de 2025 têm até este domingo (15) para utilizar o saldo disponível | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O programa é executado pela SEEDF em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e tem o objetivo de garantir a compra de itens escolares por estudantes em situação de vulnerabilidade. Criada em 2019, a iniciativa já beneficiou mais de 64 mil alunos. Desde então, os números cresceram significativamente, alcançando, em 2025, um investimento de mais de R$ 50 milhões nos três lotes. O valor do auxílio varia de acordo com a etapa de ensino: R$ 320 para alunos da educação infantil e ensino fundamental, e R$ 240 para os do ensino médio. A compra deve ser feita exclusivamente em papelarias credenciadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). [LEIA_TAMBEM]A subsecretária de Apoio às Políticas Educacionais da SEEDF, Fernanda Mateus, reforçou a importância de as famílias verificarem o saldo restante e evitar desperdício. “Pedimos aos pais e responsáveis que fiquem atentos se ainda têm dinheiro no Cartão Material Escolar. Mesmo que tenha sobrado um valor pequeno, como R$ 20, ainda dá para comprar diversos produtos. Verifique o saldo, procure uma papelaria credenciada e não deixe esse valor parado”, orienta. A consulta ao valor disponível pode ser feita pelo aplicativo do Banco de Brasília (BRB) ou pela plataforma GDF Social. Caso o saldo tenha sido zerado, não é necessário fazer nenhum procedimento adicional. Autonomia Criado na gestão do governador Ibaneis Rocha, em 2019, o Cartão Material Escolar foi implementado como alternativa à entrega das cestas de material. A proposta trouxe mais autonomia às famílias, que passaram a ter liberdade para escolher os itens conforme a necessidade dos estudantes. A lista de materiais permitidos varia de acordo com a etapa e modalidade de ensino e também pode ser acessada no site da Secretaria de Educação.
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Projeto Dia da Mulher registra mais de 2,3 mil atendimentos nesta segunda-feira (7)
A 22ª edição do Dia da Mulher da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) registrou 2.374 atendimentos ao público feminino em situação de vulnerabilidade, nesta segunda-feira (7), no Nuclão da instituição. A novidade desta vez foi a emissão de Cartão Creche e Cartão Material Escolar, oferecidos pela Secretaria de Educação do DF (SEEDF). Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, o Dia da Mulher da DPDF já é uma iniciativa consolidada no Distrito Federal. “É uma ação que acolhe e transforma o público feminino, resgatando a autoestima dessas mulheres e criando novas oportunidades. O evento é uma oportunidade de ampliar o acesso à Justiça e promover a igualdade”, afirmou. Ação da DPDF chegou à 22ª edição oferecendo serviços a mulheres em situação de vulnerabilidade | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Ivanilde Santos, 56 anos, gostou de participar do Dia da Mulher e quer voltar em outros meses. “Soube do evento e vim para tentar resolver algumas questões. Quero voltar para solucionar pendências de saúde na próxima edição”, comemorou. Serviços oferecidos O Dia da Mulher da DPDF oferece diversos serviços gratuitos para atender várias áreas do público feminino em situação de vulnerabilidade. Na área jurídica, a DPDF disponibilizou serviços como mediação, orientação jurídica, iniciais de Família e de Saúde, além da prestação de assistência psicossocial e a realização de exames de DNA. O Núcleo Judiciário da Mulher do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) disponibilizou atendimentos psicossociais de orientação, sensibilização, prevenção e enfrentamento da violência doméstica contra a mulher, além da distribuição de materiais informativos. Também foram oferecidos serviços nas áreas de saúde, educação, qualificação profissional, esporte, combate à violência doméstica, transporte, beleza, programas habitacionais e revisão de contas públicas. *Com informações da DPDF
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Dia da Mulher da DPDF terá emissão de Cartão Creche e Cartão Material Escolar
A 22ª edição do Dia da Mulher da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) contará com a emissão de Cartão Creche e Cartão Material Escolar para as mulheres em situação de vulnerabilidade. Os serviços serão oferecidos pela Secretaria de Educação (SEEDF). A ação ocorrerá nesta segunda-feira (7), das 8h às 16h, no Nuclão da DPDF, localizado no Setor Comercial Norte, Quadra 01, Bloco G, Loja 01 – Edifício Rossi Esplanada Business, próximo ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran). A iniciativa, realizada desde maio de 2023, registrou mais de 35 mil atendimentos nas 21 primeiras edições, com a oferta de diversos serviços gratuitos ao público feminino em situação de vulnerabilidade. “Isso é uma forma de assegurar não só o acesso à Justiça ao público feminino, mas também de promover os direitos básicos dessas mulheres” Celestino Chupel, defensor público-geral da DPDF Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, oferecer diversos serviços concentrados em um único dia e local para as mulheres em situação de vulnerabilidade contribui para a garantia de uma vida digna. “Isso é uma forma de assegurar não só o acesso à Justiça ao público feminino, mas também de promover os direitos básicos dessas mulheres, cuidando das necessidades específicas e contribuindo, assim, para o bem-estar de cada uma delas”, apontou. A empregada doméstica Maria Bernadete Mendes, de 53 anos, esteve na última edição do evento. Para ela, a ação é uma excelente oportunidade para as mulheres realizarem diversos serviços gratuitos em um só local. “Vim em busca dos exames de mamografia e ultrassom. O atendimento imediato facilitou o meu retorno para o trabalho logo cedo”, agradeceu a moradora do Arapoanga, que participou de três outras edições da iniciativa. Serviços oferecidos A DPDF disponibilizará serviços como mediação, orientação jurídica, prestação de assistência psicossocial e realização de exames de DNA O Dia da Mulher da DPDF oferecerá diversos serviços gratuitos para atender várias áreas do público feminino em situação de vulnerabilidade. Enquanto são atendidas, mães que precisam levar crianças ao evento contarão com uma brinquedoteca para deixar os filhos em segurança. Na área jurídica, a DPDF disponibilizará serviços como mediação, orientação jurídica, iniciais de Família e de Saúde, além de prestação de assistência psicossocial e realização de exames de DNA. Na área de educação, a ação oferecerá vagas de estágio de nível médio e superior, disponibilizadas pelo Instituto da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF) para o público de 14 a 24 anos. Para a efetivação do cadastro, é necessário levar CPF, RG, dados escolares e pessoais. O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) realizará cadastros no Programa Senac Cursos de Gratuidade (PSG). Outros parceiros participarão do evento, como as secretarias de Saúde, de Esporte e Lazer, e da Mulher, além do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), entre outros. *Com informações da DPDF
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Governo do Distrito Federal paga terceiro lote do Cartão Material Escolar
O Governo do Distrito Federal (GDF) pagou, nesta terça-feira (18), o terceiro lote do programa Cartão Material Escolar (CME) 2025. O CME 2025 contempla 200 mil alunos da rede pública, totalizando um investimento de R$ 58 milhões. Quem ainda não possui o cartão pode retirá-lo em alguma agência do BRB no período de 1º a 4 de abril | Foto: André Amendoeira/SEEDF A iniciativa, uma das principais políticas de apoio educacional do DF, tem como objetivo garantir que os estudantes de famílias de baixa renda adquiram materiais escolares novos e de qualidade. Este lote contempla novos beneficiários e estudantes que já utilizam o cartão. Os responsáveis que ainda não possuem o cartão físico poderão retirá-lo nas agências do Banco de Brasília (BRB) entre 1º e 4 de abril. Basta consultar o local de retirada no site ou aplicativo do GDF Social, a partir da próxima semana. Quem tem direito? O benefício é concedido automaticamente a estudantes entre 4 e 17 anos, regularmente matriculados na rede pública e pertencentes a famílias beneficiárias do programa Bolsa Família. A lista de contemplados pode ser consultada no site e no aplicativo do GDF Social ou pelo telefone 156. Os valores pagos variam conforme a etapa de ensino: são R$ 320 para estudantes da educação infantil e R$ 240 para estudantes do ensino médio. Papelarias credenciadas Em 2025, o número de estabelecimentos credenciados para a compra de materiais escolares também foi ampliado. A lista completa pode ser acessada no site da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). *Com informações da Secretaria de Educação
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Programas sociais injetaram R$ 453 milhões em setores do comércio do DF em 2024
Para além da proteção social, benefícios como Cartão Gás, Cartão Prato Cheio, Cartão Material Escolar e Cartão Creche também contam com um aspecto fundamental: acelerar a economia do Distrito Federal por meio do estímulo ao comércio. Só em 2024, foram investidos R$ 453 milhões no pagamento destes benefícios, que aqueceram os pequenos comércios nas regiões administrativas e nas comunidades. Neste mês, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou resultados dos setores de comércio de bens e de serviços do Distrito Federal que apontaram índices melhores que o esperado em 2024, superando a média nacional. O crescimento verificado em nichos como os de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, livros, jornais, revistas e papelaria dialoga justamente com os estabelecimentos credenciados dos programas Cartão Prato Cheio, Cartão Gás, Cartão Creche e Cartão Material Escolar. Cartão Prato Cheio repassou R$ 292 milhões às famílias cadastradas | Fotos: Divulgação/Sedes Para a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, dados como esses comprovam que desenvolvimentos econômico e social caminham juntos. “Quando nos articulamos melhor com o comércio e o estimulamos por meio dos benefícios, além de a população ter mais opções, os donos desses estabelecimentos veem a demanda pelos produtos e serviços aumentarem, gerando emprego, renda, aquecendo toda a economia local”, destaca. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes -DF), gestora dos programas, dos R$ 453 milhões investidos no total em pagamento de benefícios socioassistenciais, R$ 292 milhões foram para as famílias contempladas no programa Cartão Prato Cheio; R$ 42 milhões para o Cartão Gás; R$ 54 milhões no programa Cartão Material Escolar; e R$ 65 milhões no Cartão Creche. Os dois últimos executados por meio de parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF). O subsecretário de Gestão de Programas Sociais da Sedes, Danillo Ferreira, detalha como o órgão tem trabalhado para ampliar o alcance social e econômico destes programas. “Esta gestão tem se articulado mais com a iniciativa privada, trazendo para o debate e criando mecanismos que facilitam tanto o entendimento, como também a adesão dos estabelecimentos aos programas. Dessa forma, temos conseguido aumentar a passos largos a quantidade de comerciantes credenciados, que aceitam os benefícios para pagar as compras, e de famílias vulneráveis beneficiadas com esses programas. Isso facilita para a população encontrar o que procura, amplia o alcance do benefício e fomenta economicamente o DF”, explica o gestor. *Com informações da Sedes
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Cartão Material Escolar garante acesso de mais de 200 mil estudantes a itens de qualidade e aquece economia local
O sorriso da dona de casa Juliana de Oliveira, 36 anos, evidencia a felicidade que é comprar os itens que vão acompanhar o filho Abner, 10 anos, durante o ano letivo. Graças ao Cartão Material Escolar (CME), benefício ofertado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) desde 2019, a mãe pode adquirir a lista escolar e, ainda, escolher conforme a qualidade e as preferências da criança. Antes do benefício, o gasto pesava no orçamento familiar e não era possível adquirir nem metade da lista. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Governo do Distrito Federal (@gov_df) “Era muito complicado. Chegava em janeiro pensando se ia conseguir comprar um caderno e um lápis, pelo menos, e sempre do mais barato”, lembra a moradora de Samambaia. “Hoje conseguimos comprar a lista completa e escolher o que deixa a criança feliz, para que vá para a escola de cabeça erguida. Muitas vezes uma borracha diferente deixa a criança encantada, e ver o filho ir sorrindo para a escola é o melhor presente para uma mãe.” Executado pela Secretaria de Educação (SEEDF) em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), o benefício oferta R$ 320 aos estudantes da educação infantil e ensino fundamental e R$ 240 aos que cursam o ensino médio. Em 2019, a iniciativa beneficiou mais de 64 mil alunos com orçamento de cerca de R$ 20 milhões. Desde então, os números cresceram significativamente, alcançando mais de 175 mil estudantes em 2024, com aporte na ordem de R$ 54 milhões. Neste ano, um novo recorde deve ser registrado: a previsão é que sejam atendidos 200 mil discentes, um crescimento de 15%, com um investimento de R$ 58 milhões. O primeiro lote de 2025 foi pago em 31 de janeiro para 132.048 estudantes, com o valor investido de R$ 41,1 milhões. A etapa inicial foi destinada às famílias que já eram beneficiárias e já possuem os cartões físicos. Outros dois lotes estão previstos para novos contemplados que ainda não possuem o cartão e outros casos, desde que estejam dentro dos critérios. O pagamento para o segundo lote deve ocorrer até 10 de março, e para o terceiro, até 2 de abril. Graças ao Cartão Material Escolar (CME), benefício ofertado pelo GDF desde 2019, Juliana de Oliveira pode adquirir a lista escolar e, ainda, escolher conforme a qualidade e as preferências do filho Abner | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Incentivo à educação A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destaca que o CME contribui com a inclusão social de alunos em situação de vulnerabilidade. “Sempre fui uma grande defensora do Cartão Material Escolar porque é de extrema importância que os estudantes carentes tenham igualdade de escolha dos próprios materiais como aqueles que têm condições de comprar. É um programa que promove a inclusão e, por isso, nós prezamos por ele e por sua expansão”, afirma. Beneficiária da iniciativa desde 2021, Juliana reforça o impacto do valor recebido para a jornada estudantil. “Quando a gente não tem muita renda, vai nos mais baratinhos. Mas agora posso comprar uma coisa melhor para meu filho, que dura mais. Para muita gente pode parecer besteira, mas é emocionante, e agradeço por poder contar com o governo para isso”, enfatiza Juliana, que recebe o CME desde 2021. Fã de super-heróis e videogames, Abner esperava ansiosamente pelo momento de ir à papelaria. “É muito legal ter materiais novos. Não dá vontade nem de ir para o recreio, só de ficar desenhando”, diz. “Antes minha mãe comprava o material sem nenhum desenho, e eu tinha que me contentar, né? Agora é felicidade, posso andar pela escola feliz da vida, com um caderninho novo, com a mochila do Batman. Posso até pegar aqueles lápis com aquelas borrachinhas.” Segundo Francisca, o valor disponibilizado pelo CME é suficiente para cobrir as despesas relacionadas ao material escolar e aliviar o orçamento familiar Este é o segundo ano em que a dona de casa Francisca de Sousa Araújo, 44, pode contar também com o CME para atender as necessidades da filha Clara Vitória, 13. “Faz uma diferença enorme. Dá para comprar coisas melhores e as coisas que ela mais gosta. Antes, era só o básico do básico mesmo. Caderno, caneta, lápis, pouca coisa. Agora, compramos com mais qualidade e os materiais duram o ano inteiro”, afirma a mãe, que cita como exemplo da eficiência do recurso o reúso da mochila adquirida no ano passado. Segundo Francisca, o valor disponibilizado pelo CME é suficiente para cobrir as despesas relacionadas ao material escolar e aliviar o orçamento familiar. “Às vezes ela pedia algo e eu não podia comprar. Hoje ela vem comigo, escolhe as coisinhas do jeito dela. Isso é muito especial”, afirma ela, que também é beneficiária do Cartão Prato Cheio. Economia local O impacto positivo do CME abrange, ainda, a economia local, impulsionando os ganhos de papelarias e comércios especializados. Neste ano, houve ampliação do número de papelarias credenciadas para a compra de materiais escolares. Em 2023, eram 473 empresas cadastradas no programa, passando para 503 no ano seguinte. Para 2025, pais e responsáveis terão 530 pontos habilitados à disposição. As regiões que com maior concentração de participantes são São Sebastião (20,7%) e Ceilândia (15,7%). Há mais de quatro anos cadastrado no CME, o empresário Alcenir Ribeiro incentiva a participação de outros comerciantes Assim que abriu seu empreendimento, no Recanto das Emas, a empresária Valqueria Silva solicitou participação no programa do GDF. Com uma faixa na entrada indicando que ali é um ponto cadastrado, ela chama a atenção dos beneficiários e, assim, consegue aumentar os lucros. “Do dia 31 de janeiro, quando saiu a primeira parcela, até essa quinta (6), vendi mais do que em todo o mês de janeiro. Vale muito a pena”, destaca. “O período de volta às aulas é o mais esperado pelas empresas de papelaria. Com o programa, nós também conseguimos fidelizar os clientes – muitos vieram ano passado e voltaram.” Há mais de quatro anos cadastrado no CME, o empresário Alcenir Ribeiro incentiva a participação de outros comerciantes. “O benefício maior é trazer novos clientes para o estabelecimento, dando uma aquecida no comércio. São vendas à vista, então, vendemos hoje e amanhã já está na conta, o que é bom demais”, afirma. “Recomendo a outros empresários que mantenham a documentação em dia, façam o cadastro e participem, vale a pena.” Como funciona O Cartão Material Escolar atende alunos de 4 a 17 anos matriculados na rede pública do DF, cujos responsáveis sejam beneficiários do Bolsa Família, devidamente cadastrados. Não é necessário solicitar o cartão, visto que o estudante é automaticamente encontrado com o cruzamento de dados entre o cadastro do Bolsa Família e o sistema da Secretaria de Educação. Por isso, é importante que as informações dos interessados estejam corretas, completas e sempre atualizadas. O pagamento é realizado antes do começo do ano letivo, no início de fevereiro. São três lotes de pagamento: o primeiro contempla quem já recebe o benefício e nos outros dois são incluídos os novos beneficiários que estiverem dentro das regras do programa. O responsável familiar pode consultar a lista de contemplados no GDF Social, disponível no aplicativo do BRB, ou por meio da Central de Atendimento ao Cidadão, no telefone 156. O cartão físico fica disponível em uma das agências do BRB, onde o beneficiário pode buscá-lo após consultar a data e o local pelo aplicativo do GDF Social. A compra de materiais deve ser feita em papelarias credenciadas pelo programa. Neste ano, o BRB prorrogou o prazo de validade dos cartões vencidos e a vencer. Assim, as famílias contempladas no programa poderão utilizá-los normalmente. Os materiais que poderão ser adquiridos encontram-se no site da Secretaria de Educação. Já a lista de papelarias credenciadas está disponível no site da Sedes neste link.
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Primeiro lote do Cartão Material Escolar será pago nesta sexta-feira (31)
O primeiro lote do Programa Cartão Material Escolar (CME) 2025 será pago a partir das 10h desta sexta-feira (31). Nesta primeira fase de pagamentos, serão contemplados 132.048 estudantes com o valor investido de R$ 41,1 milhões. O primeiro lote destina-se às famílias que já eram beneficiárias e possuem os cartões físicos do CME. Outros dois lotes de pagamentos estão previstos para favorecer novos beneficiários que ainda não possuem o cartão e outros casos, desde que estejam dentro dos critérios do programa. A previsão de pagamento para o segundo lote é até 10 de março, e para o terceiro, até 2 de abril. O Programa Cartão Material Escolar promove a inclusão educacional, pois permite que alunos em situação de vulnerabilidade social possam adquirir materiais escolares novos e de qualidade | Fotos: André Amendoeira/SEEDF Instituído pela Lei nº 6.273/2019 e executado pela SEEDF, em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), o CME beneficia famílias de baixa renda e promove a inclusão educacional, pois permite que esses estudantes possam adquirir materiais escolares novos e de qualidade. A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, comentou o crescimento do CME. “Ano a ano, estamos ampliando o programa. Tivemos 117 mil estudantes em 2022 e, neste ano, já estamos nos aproximando de 200 mil estudantes. Um aumento bem significativo, com investimentos atuais na ordem de R$ 58 milhões apenas em 2025”, informou a gestora. Hélvia ressaltou ainda que, no ano passado, a secretaria aproveitou o projeto Defensoria nas Escolas, iniciativa da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) em parceria com a SEEDF, para divulgar o CME para as famílias interessadas. Benefício concedido automaticamente Nesta primeira etapa de pagamentos, serão contemplados 132.048 estudantes, com o valor investido de R$ 41,1 milhões Para ser contemplado no programa, o estudante, com idade entre 4 e 17 anos, deve pertencer a uma família beneficiária do Bolsa Família e estar regularmente matriculado e frequente na rede pública de ensino. O benefício é concedido automaticamente por meio do cruzamento de dados entre o cadastro do programa federal e o sistema de matrículas da Secretaria de Educação, não sendo necessária a solicitação por parte dos responsáveis. A lista de beneficiários do primeiro lote poderá ser consultada pelo site GDF Social, pelo aplicativo do BRB Social ou ainda pela Central 156. Uma novidade em 2025 é que o BRB prorrogou o prazo de validade dos cartões vencidos e a vencer neste ano. Assim, as famílias contempladas no programa poderão utilizá-los normalmente. Na educação infantil e ensino fundamental, cada estudante fará jus a R$ 320, já o estudante do ensino médio receberá R$ 240. A lista de materiais que poderão ser adquiridos encontra-se no site da Secretaria de Educação. Este ano, o programa também ampliou o número de papelarias credenciadas para a compra de materiais escolares. Atualmente, 489 papelarias já estão inscritas para receber compras com o CME. A lista de estabelecimentos pode ser consultada no site da Sedes-DF. *Com informações da SEEDF
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GDF promove reunião de orientação para implementação do Cartão Material Escolar 2025
A preparação para a liberação dos créditos do programa Cartão Material Escolar, que busca garantir acesso a materiais de qualidade para estudantes da rede pública, segue com intensidade no início do ano de 2025. Nesta sexta-feira (24), foi realizada, no Auditório da Academia de Bombeiros Militar do DF, uma reunião de orientação das papelarias credenciadas, nas quais os beneficiários poderão realizar as compras. A governadora em exercício Celina Leão participou da cerimônia e ressaltou o papel do programa que reforça o apoio às famílias em situação de vulnerabilidade social | Foto: Jotta Casttro/SEEDF O evento contou com a entrega de máquinas de cartão do Banco de Brasília (BRB) para representantes de cerca de 200 papelarias credenciadas no programa, que ainda não possuíam o equipamento. Empresários presentes também participaram de uma sessão de perguntas e respostas com representantes do BRB. Em 2025, o programa prevê atender cerca de 200 mil estudantes, com um investimento de R$ 58 milhões do GDF. A liberação do primeiro lote de créditos está prevista para a primeira semana de fevereiro. A governadora em exercício Celina Leão participou da cerimônia e ressaltou o papel do programa no incentivo ao empreendedorismo e na dignidade das famílias beneficiadas. “Este programa traz transparência e dignidade. A compra dos materiais escolares é feita diretamente pelas famílias, o que gera autonomia e movimenta a economia local. É uma política que valoriza o esforço dos empreendedores e transforma vidas”, afirmou Celina. A ação foi realizada para tirar as dúvidas dos papeleiros cadastrados O secretário de Educação em exercício, Isaias Aparecido, destacou o papel desempenhado pelas papelarias credenciadas no sucesso do Programa Cartão Material Escolar. “Essas reuniões com os estabelecimentos são importantes para termos um retorno do que foi o programa no ano anterior, do que podemos aperfeiçoar neste, além de tirar as dúvidas de todos os presentes sobre credenciamento, documentação” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social “O programa dá às crianças e suas famílias a oportunidade de realizar sonhos. Seria mais simples licitar materiais em larga escala, mas não haveria o mesmo impacto humano. O programa só é bem-sucedido porque envolve papeleiros que oferecem produtos de qualidade e transformam a experiência da compra em algo significativo para a sociedade”, ponderou. O trabalho conjunto é essencial para garantir a eficiência e a aceitação do programa Cartão Material Escolar, que é executado em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e a SEEDF. Atualmente, 489 papelarias já estão credenciadas para receberem compras com o CME. A Sedes é responsável pelo credenciamento e fiscalização das papelarias participantes. O Edital de Chamamento Público para o credenciamento de papelarias interessadas em participar do Programa CME para o ano letivo de 2025 fica aberto durante todo o ano. Foram entregues máquinas de cartão do BRB para as papelarias credenciadas “A Sedes vem ampliando, todo ano, a quantidade de estabelecimentos credenciados para uso do Cartão Material Escolar. Então, essas reuniões com os estabelecimentos são importantes para termos um retorno do que foi o programa no ano anterior, do que podemos aperfeiçoar neste, além de tirar as dúvidas de todos os presentes sobre credenciamento, documentação”, ressaltou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A idealizadora do evento, deputada distrital Jaqueline Silva, destacou a relevância do CME. “Este programa entrega dignidade e oportunidade às famílias e incentiva nossos alunos a frequentarem as aulas. Além disso, aquece a economia local, fortalece nossos empreendedores e gera empregos”, comemorou a deputada. Resultados Os representantes do Banco de Brasília (BRB) presentes no evento destacaram os resultados expressivos do Programa Cartão Material Escolar desde sua criação em 2022. Já são mais de 200 mil alunos atendidos, 150 mil famílias beneficiadas e mais de 200 milhões creditados às famílias. Esses números mostram a magnitude do programa, que se destaca em âmbito nacional e reflete a eficácia das políticas públicas no Distrito Federal. *Com informações da SEEDF
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BRB reforça parceria com o GDF para desenvolvimento econômico, social e humano
Para o Banco BRB, 2024 foi um ano de consolidação das iniciativas implantadas desde 2019, com a proposta de se tornar mais completo, moderno e inovador, reforçando seu papel como banco público. Hoje, com 58 anos de história, 8,1 milhões de clientes e presença em 95% do território nacional, o BRB colhe os frutos dos projetos iniciados há cinco anos e se firma como agente de desenvolvimento econômico e social de suas regiões de atuação. “O BRB tem um carinho especial pelos brasilienses. Estamos presentes no cotidiano dos cidadãos e nos comprometemos com a missão de realizar sonhos, atender suas necessidades negociais e zelar pela preservação do seu patrimônio. Tudo isso pautado pela modernidade, inovação e agilidade, características que viraram marcas do Banco. No DF, onde nascemos, temos orgulho de sermos parceiros do GDF no desenvolvimento econômico, social e financeiro”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Colhendo frutos de projetos iniciados há cinco anos, o BRB se firma como agente de desenvolvimento econômico e social de suas regiões de atuação | Foto: Divulgação/BRB Na área social, o BRB se consolidou como agente de transformação, gerindo, somente em 2024, R$ 584 milhões em 17 programas sociais do GDF, que beneficiaram 254 mil pessoas vulneráveis. Destaques incluem o Cartão Material Escolar e o Programa Acolher Eles e Elas. Na mobilidade, o BRB incrementou meios de pagamento e facilitou 11 milhões de viagens por aproximação e 3,9 milhões de recargas via Pix, modernizando o transporte público para 1 milhão de usuários. O Banco também firmou parceria com a Visa para o desenvolvimento de um hub de mobilidade que integrará diversos serviços de transporte e contribuirá para tornar Brasília uma cidade mais inteligente nos deslocamentos urbanos. Além disso, o BRB impulsionou o atendimento no serviço Na Hora, colaborando com sua expertise para incrementar este importante serviço para a população e melhorar a experiência dos usuários. Destaque, ainda, para o apoio a diversos eventos culturais e modalidades esportivas. Além de reforçar a marca da instituição, as ações de patrocínio contribuem para a geração de negócios, emprego e renda, e para a entrega de valor aos clientes. O BRB apoia o automobilismo, o futebol, o tênis, entre outras modalidades esportivas. Todo o trabalho realizado ao longo do ano refletiu também em números para a carteira de crédito. No consignado, o banco alcançou R$ 13,3 bilhões. No crédito imobiliário, a expansão permitiu o acesso de mais famílias à casa própria, realizando sonhos. O BRB é líder do financiamento imobiliário no DF desde 2020 e alcançou 55% de market share (participação de mercado) no DF, destacando-se também no mercado nacional. “Os números refletem a evolução do BRB na busca por modernização, fortalecimento e diversificação dos negócios. Este ano nos trouxe a certeza de que a busca pela principalidade e pela proximidade no relacionamento com o cliente colocaram o Banco no caminho certo para um futuro de sucesso”, finalizou Paulo Henrique Costa. *Com informações do BRB
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Cartão Material Escolar vai atender 200 mil estudantes em 2025
O Cartão Material Escolar (CME) é uma iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF) que busca garantir acesso a materiais de qualidade para estudantes da rede pública, no intuito de reforçar a educação como ferramenta de transformação social. Em 2025, o programa prevê atender cerca de 200 mil estudantes, com um investimento de R$ 58 milhões do GDF. Implementado em 2019, o Cartão Material Escolar atende alunos de 4 a 17 anos matriculados na rede pública do DF, cujos responsáveis sejam beneficiários do Bolsa Família | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Os valores disponíveis no cartão são de R$ 240 para alunos do ensino médio e R$ 320 para alunos do ensino infantil, especial e fundamental. A iniciativa teve início em 2019, quando beneficiou mais de 64 mil alunos com um orçamento de cerca de R$ 20 milhões. Desde então, o programa cresceu significativamente, alcançando mais de 175 mil estudantes em 2024, com um investimento de aproximadamente R$ 54 milhões. “O mais importante desse programa é entregar a mesma oportunidade de acesso aos alunos da rede pública, que podem ir às mesmas papelarias para escolher e adquirir o próprio material”, afirmou a diretora de Apoio às Políticas Educacionais Complementares da Secretaria de Educação do DF, Celhia Ramos. A diretora acrescentou, ainda, que a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) está analisando junto ao BRB uma estratégia de pagamento para os cartões vencidos e que estejam dentro dos critérios do programa de 2025. Como funciona O benefício atende alunos de 4 a 17 anos matriculados na rede pública do DF, cujos responsáveis sejam beneficiários do Bolsa Família, devidamente cadastrados. Não é necessário solicitar o cartão, visto que o estudante é automaticamente encontrado com o cruzamento de dados entre o cadastro do bolsa família e o sistema da Secretaria de Educação. Por isso, é importante que as informações dos interessados estejam corretas, completas e sempre atualizadas. O pagamento é realizado antes do começo do ano letivo, no início de fevereiro. São três lotes de pagamento: o primeiro contempla quem já recebe o benefício e nos outros dois são incluídos os novos beneficiários que estiverem dentro das regras do programa. O responsável familiar pode consultar a lista de contemplados no GDF Social, disponível no aplicativo do BRB. A listagem de pagamento também pode ser consultada por meio da Central de Atendimento ao Cidadão, por meio do telefone 156. O cartão físico fica disponível em uma das agências do BRB, onde o beneficiário pode buscá-lo após consultar a data e o local pelo aplicativo do GDF Social. A compra de materiais deve ser feita em papelarias credenciadas pelo programa. Em 2024, foram 339 estabelecimentos para atender as famílias e a previsão para 2025 é de que sejam mais de 500 locais cadastrados. A listagem de materiais escolares será disponibilizada nas papelarias e no site da Secretaria de Educação do DF.
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Papelarias do programa Cartão Material Escolar têm até o dia 19 para prestar contas
As papelarias credenciadas no programa Cartão Material Escolar, da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), devem apresentar um relatório com a prestação de contas até 19 de outubro. A medida visa garantir transparência e a correta utilização dos recursos destinados ao auxílio. As informações devem ser enviadas para o e-mail credenciamento.cme@sedes.df.gov.br utilizando o modelo de prestação de contas disponível no site da Sedes. As empresas participantes têm a responsabilidade de elaborar o relatório em formato PDF, que deve conter exclusivamente as chaves e os valores das notas fiscais eletrônicas (NF-e) e notas fiscais de consumidor eletrônicas (NFC-e) autorizadas pela Secretaria de Economia (Seec-DF), emitidas durante o ano de 2024. A papelaria que não apresentar a prestação de contas pode ser excluída do programa por até 3 anos | Foto: Felipe de Noronha/Secretaria de Educação A não apresentação do relatório será considerada uma infração grave, podendo resultar na exclusão do estabelecimento do programa por um período de até três anos, além de outras sanções cabíveis. “A iniciativa visa assegurar que os recursos públicos sejam utilizados de maneira adequada, promovendo a educação e o acesso ao material escolar necessário para os estudantes” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social “É fundamental que as empresas se atentem ao prazo”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “A iniciativa visa assegurar que os recursos públicos sejam utilizados de maneira adequada, promovendo a educação e o acesso ao material escolar necessário para os estudantes”, frisa. De acordo com o subsecretário de Gestão de Programas Sociais da Sedes, Danillo Ferreira dos Santos, “a Secretaria está trabalhando para fechar o Cartão Material Escolar 2024 com chave de ouro, com todas as prestações de contas analisadas em tempo recorde. Mas, para isso, precisamos do empenho dos empreendedores em nos enviar as documentações o quanto antes”. O Cartão Material Escolar destina entre R$ 240 e R$ 320 a estudantes regularmente matriculados na rede pública de ensino do DF, cujos pais ou responsáveis sejam beneficiários do programa Bolsa Família. É importante manter o cadastro único atualizado pelo menos a cada 24 meses. Atendidos os requisitos, a inclusão no programa é automática. Portanto, não é necessário solicitá-lo. Desde dezembro de 2023 a Sedes é responsável pelo credenciamento das papelarias vinculadas ao programa, a partir de um modelo de gestão compartilhada com a Secretaria de Educação. *Com informações da Sedes-DF
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Mais de 1,5 milhão de pessoas atendidas pelos programas sociais do GDF
Investir em pessoas e no desenvolvimento delas é uma ação perene do Governo do Distrito Federal (GDF). Desde 2019, com os benefícios e programas sociais, foram atendidas mais de 394 mil famílias na capital, o que corresponde a mais de 1,5 milhão de pessoas, considerando quatro membros por família. O apoio vai desde o repasse de recursos em cartões como Prato Cheio e Creche, passando pela compra de material escolar, até áreas essenciais como educação e esporte. Programas sociais do GDF asseguram pagamento, neste ano, a mais de 150 mil famílias, atendendo a cerca de 600 mil pessoas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Somados os programas, o GDF investiu mais de R$ 1,9 bilhão em cinco anos e meio, ajudando a fazer a diferença na vida de quem vive e ama o Distrito Federal. Entre benefícios fixos e temporários, o DF chegou a ter 26 e hoje são 17, operacionalizados pelo Banco de Brasília (BRB) e geridos pelas mais diferentes secretarias. “Somos o principal braço de execução das políticas públicas do GDF. São 394 mil famílias atendidas nesses cinco anos. São mais de R$ 1,9 bilhão distribuídos a quem mais precisa” Paulo Henrique Costa, presidente do BRB Para o governador Ibaneis Rocha, esse acolhimento é importante para que as famílias tenham o amparo mínimo para viver. “Governo é para cuidar de gente, e essa é uma preocupação nossa ao longo desses cinco anos e meio. Os benefícios e programas sociais ajudam não só as pessoas, mas também todas as cidades a se desenvolverem, uma vez que os valores repassados para as famílias movimentam a economia local. Assim, geramos uma grande rede de solidariedade e fomento”, afirma. Nesse ecossistema, o BRB atua em conjunto com a secretaria gestora de cada programa para avaliar a melhor forma de operacionalização financeira, variando entre cartão pré-pago, contas-correntes/poupança ou pagamentos nos correspondentes do BRB mediante autorização da secretaria gestora. “Somos o principal braço de execução das políticas públicas do GDF. São 394 mil famílias atendidas nesses cinco anos. São mais de R$ 1,9 bilhão distribuídos a quem mais precisa”, enfatiza o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Os benefícios concedidos pela UnDF, por meio da Política de Assistência Estudantil, visam a garantir a permanência dos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica na universidade | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Segundo o BRB, em 2024, os benefícios são pagos a cerca de 152 mil famílias, ou seja, aproximadamente 600 mil pessoas são atendidas. A média mensal de valores distribuídos é de R$ 57,2 milhões. Os programas mais recentes a serem operacionalizados pelo banco são o de Assistência Estudantil da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), em 2023, e o Acolher Eles e Elas, que disponibilizou os primeiros créditos em março deste ano. Veja, a seguir, a importância dos programas e benefícios em cada área: Educação A Secretaria de Educação prioriza os programas Cartão Material Escolar (CME) e o Cartão Creche, que auxiliam famílias em situação de vulnerabilidade social. Desde 2019, foram investidos R$ 171.734.135 no Cartão Material Escolar. O número de estudantes atendidos varia de ano para ano, podendo um mesmo aluno ser contemplado em anos diferentes. É justamente em 2024 que está o maior número de beneficiados: 175.613 estudantes. Nos anos anteriores foram 64,6 mil em 2019, 101,2 mil em 2020, 96,4 mil em 2021, 117,1 mil em 2022 e 142,8 mil em 2023. O Cartão Material Escolar teve recorde de estudantes beneficiados em 2024: mais de 175 mil alunos de famílias em situação de vulnerabilidade social | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Com o Cartão Creche o investimento também tem aumentado. Passou de 4,9 mil beneficiados em 2022 e R$ 3,9 milhões em recursos para 6,2 mil beneficiários e R$ 5,3 milhões em repasses em 2024. Vale lembrar que o programa atende alunos do Berçário I, Berçário II, Maternal I e Maternal II, sendo este último o maior grupo contemplado. O repasse do programa também passou por um reajuste, passando de R$ 803,57 para R$ 852,72 em 2024. “Por meio do Cartão Creche, conseguimos ampliar vagas de creches para a população e entendemos que muitas mães dependem desse atendimento para que possam trabalhar e estudar tranquilas”, avalia a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “Pelo CME garantimos que os estudantes carentes tenham igualdade de escolha dos próprios materiais como aqueles que têm condições de comprar. São dois programas de extrema importância, pois transformam a vida de muitas famílias”, acrescenta. Desenvolvimento Social Outra área essencial do governo é a de Desenvolvimento Social, responsável pelos cartões Prato Cheio, DF Social, Gás e pelos auxílios Vulnerabilidade, Excepcional e Calamidade e programa Família Acolhedora. O DF Social atendeu a quase 80 mil famílias entre 2021 e maio deste ano, com investimento de mais de R$ 278 milhões | Foto: Renato Raphael/Sedes Com o Cartão Prato Cheio, desde 2019 até abril deste ano, 564.284 famílias passaram pelo programa, incluindo as reincidências. O número líquido de beneficiários, sem reincidências, é de 318.590 famílias. Já o investimento é de aproximadamente R$ 723.400.000. Já o DF Social concedeu 1.850.100 benefícios entre 2021 e maio deste ano, atendendo 79.640 famílias, com repasse de R$ 278.664.184. O Cartão Gás, por sua vez, ajudou 88.338 famílias a levar comida para a mesa. Nesse mesmo programa, foram 1.182.944 beneficiados e um investimento de R$ 118.294.400. A pasta também administra os auxílios Vulnerabilidade, que desde 2019 acumula 157.464 benefícios; Excepcional, com 42.688 benefícios; Calamidade, com 50.768 benefícios e repasse de R$ 23.513.249. Já o Família Acolhedora tem atendido 35 famílias em média. Esporte e Lazer Em dezembro de 2023 foi sancionada lei que equipara o valor da Bolsa Atleta paga aos esportistas olímpicos ao dos atletas paralímpicos | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O esporte é outra área considerada crucial pelo governo para o desenvolvimento das pessoas. Com a Bolsa Atleta, são atendidos 525 atletas e 449 paratletas, com repasses em 2024 que somam R$ 1.327.201,33 nas duas categorias. Já o projeto Esporte Social Voluntário reuniu 166 profissionais no ano passado e esse ano conta com 157 voluntários. A eles foi pago o total de R$ 278.943,00 em auxílio entre janeiro e abril. UnDF A UnDF também conta com o apoio do governo. Por lá foi implementada a Política de Assistência Estudantil. Os benefícios concedidos visam a garantir a permanência dos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica na universidade. O crédito nas contas universitárias é realizado pelo BRB e totaliza, aproximadamente, R$ 77 mil, abrangendo 108 auxílios-permanência, 14 auxílios-transporte e três auxílios-creche. A estimativa do impacto orçamentário-financeiro é de R$ 645.240 anuais. Além destes, neste mês de junho, a UnDF iniciará o pagamento das bolsas de iniciação científica, onde são 30 contemplados que receberão R$ 700 por mês, totalizando R$ 21 mil/mês, com impacto orçamentário de R$ 252 mil/ano. O auxílio-permanência é destinado à moradia, à alimentação e aos gastos básicos dos estudantes. O valor mensal a ser repassado é de R$ 660 pelo prazo de 12 meses. Já o auxílio-transporte tem a finalidade de oferecer auxílio no valor de R$ 300 para o pagamento de passagens rodoviárias aos estudantes de baixa renda moradores do Entorno do Distrito Federal, que não têm acesso ao programa Passe Livre da Secretaria de Mobilidade do GDF. “O auxílio destina-se ao deslocamento diário entre a residência do estudante e o campus universitário e será pago mensalmente”, explica a reitora pro tempore da UnDF, Simone Benck. O auxílio-creche, por sua vez, é destinado aos estudantes que possuem a guarda ou são responsáveis legais de criança com a idade de até 5 anos que ainda não tenha sido contemplada com vaga na rede pública de ensino (creche e pré-escola) do DF ou da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (Ride). O auxílio, no valor de R$ 485, será pago mensalmente e terá duração máxima de 12 meses, incluindo os períodos relativos às férias e recessos legais.
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Terça (11) é o último dia para utilizar recursos do Cartão Material Escolar
Os beneficiários do Cartão Material Escolar (CME) de 2024 têm até a esta terça-feira (11) para utilizar o saldo do auxílio disponibilizado pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Segundo dados do Banco de Brasília (BRB), que faz a gestão do benefício, até a última quinta (6), o montante disponível em 66.849 cartões ainda com saldo era de R$ 4.471.176,76 . Após o fim do prazo estabelecido, os recursos que não forem usados serão revertidos aos cofres públicos. O Cartão Material Escolar auxilia financeiramente famílias de baixa renda que sejam beneficiárias do programa Bolsa Família no custeio de materiais essenciais para a educação dos estudantes de 4 a 17 anos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Também entre os cartões com saldo há 8.291 que sequer tiveram qualquer movimentação dos titulares desde a concessão do auxílio. Quem tem direito ao benefício, mas ainda não retirou o cartão, deve buscar orientação no site GDF Social ou na Central de Atendimento 156, opção 2. “Com o prazo de utilização se encerrando no dia 11, é essencial que todos fiquem atentos para garantir que aproveitem essa oportunidade” Fernanda Mateus, subsecretária da Subsecretaria de Apoio às Políticas Educacionais da SEEDF “Gostaríamos de lembrar a todos os beneficiários sobre a importância do uso do Cartão Material Escolar, destinado à aquisição de material escolar. Com o prazo de utilização se encerrando no dia 11, é essencial que todos fiquem atentos para garantir que aproveitem essa oportunidade. O CME é uma ferramenta valiosa para apoiar a educação de nossos estudantes”, destaca Fernanda Mateus, subsecretária de Apoio às Políticas Educacionais (Suape) da Secretaria de Educação (SEEDF). A verificação do saldo disponível no Cartão Material Escolar deve ser feita pelo aplicativo do Banco de Brasília (BRB) ou pelo site GDF Social. Caso todo o valor do benefício tenha sido utilizado, não é necessário tomar nenhuma providência. As compras devem ser feitas nos estabelecimentos credenciados pelo GDF, que podem ser consultados aqui. A utilização dos recursos dentro da data estabelecida garante o aproveitamento dos valores investidos pelo GDF na educação de crianças e jovens do Distrito Federal. Benefício O Cartão Material Escolar é uma iniciativa para auxiliar financeiramente famílias de baixa renda que sejam beneficiárias do programa do governo federal Bolsa Família no custeio de materiais essenciais para a educação dos estudantes de 4 a 17 anos. São disponibilizados R$ 320, para cada estudante da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino especial, e R$ 240, para os alunos do ensino médio. Cada família conta com apenas um cartão, independentemente da quantidade de filhos aptos para o benefício. No caso de famílias com mais de um estudante matriculado na rede pública, os recursos são assegurados no mesmo cartão.
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Credenciamento de papelarias no Cartão Material Escolar termina domingo (19)
Termina neste domingo (19) o prazo para as papelarias interessadas enviarem a documentação para participar do programa Cartão Material Escolar (CME), conforme edital de chamamento público nº 01/2024 – Sedes/DF. O e-mail para o envio de documentação é o credenciamento.cme@sedes.df.gov.br. A entrega também pode ocorrer presencialmente na sede da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), localizada na quadra 515 da Asa Norte. O Cartão Material Escolar destina entre R$ 240 e R$ 320 a estudantes matriculados na rede pública de ensino do DF, cujos pais ou responsáveis sejam beneficiários do programa Bolsa Família | Foto: Divulgação/Sedes A lista completa de documentos e os requisitos de participação podem ser consultados neste link. Empresas já credenciadas com aprovação da prestação de contas no exercício anterior e que desejam participar deste chamamento público precisam apresentar as certidões informadas no edital. “As papelarias que pretendem aderir ao programa devem se atentar ao prazo. O Cartão Material Escolar beneficia as empresas, devido ao aumento da procura, e as famílias vulneráveis que podem comprar o material escolar dos filhos e ainda escolher os itens de estudos nas papelarias credenciadas”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. O Cartão Material Escolar destina entre R$ 240 e R$ 320 a estudantes regularmente matriculados na rede pública de ensino do DF, cujos pais ou responsáveis sejam beneficiários do programa Bolsa Família. É importante manter o Cadastro Único atualizado pelo menos a cada 24 meses. Atendidos os requisitos, a inclusão no programa é automática. Portanto, não é necessário solicitá-lo. A Sedes ficará responsável pelo registro e prestação de contas de estabelecimentos que comercializam material escolar a partir do benefício socioassistencial. “O Cartão Material Escolar é uma política governamental transversal, porque apesar do seu foco ser a garantia dos direitos de crianças e adolescentes matriculados na rede pública de ensino, o programa também fomenta o desenvolvimento econômico local. São mais de 500 empresas credenciadas e uma estimativa de mais de 3 mil empregos diretos”, finaliza o subsecretário de Gestão de Programas Sociais da Sedes, Danillo Ferreira dos Santos. *Com informações da Sedes
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Trabalho de assistência social do DF é apresentado a delegações do G20
O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de Ceilândia Norte foi palco de conversas sobre políticas inclusivas nesta sexta-feira (22). Delegações do G20 visitaram a unidade para conhecer os detalhes do Cadastro Único (CadÚnico), acompanhados por representantes da Secretaria do Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) e do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS). O grupo faz parte da força-tarefa para o lançamento de uma aliança global contra a fome e a pobreza. Participaram da reunião representantes da Alemanha, Suíça, Reino Unido, Turquia, Estados Unidos, Noruega, Itália e Bangladesh e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). O Brasil assumiu a presidência do G20 em 1º de dezembro de 2023 e seguirá na posição até 30 de novembro de 2024. O grupo reúne as 19 principais economias do mundo, a União Europeia e a União Africana. Secretária Ana Paula Marra (esq.): “É histórico receber as 20 maiores economias do mundo no nosso Cras em Ceilândia Norte” | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “É uma troca de experiências incrível. É histórico receber as 20 maiores economias do mundo no nosso Cras em Ceilândia Norte”, pontuou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “O Cadastro Único é uma das maiores ferramentas que nós temos para implementar políticas públicas efetivas para a população. Aqui no Distrito Federal temos quase 400 mil famílias dentro do Cadastro Único e, por ele ser minucioso, conseguimos entender de fato a realidade daquela família e priorizar nos nossos programas sociais famílias que estejam em extrema pobreza ou em baixa renda”, completa. “A nossa intenção é mostrar à delegação do G20 a importância do trabalho do sistema único de assistência social da rede descentralizada e do Cadastro Único. Isso sob um contexto maior, que é a implementação da nossa aliança global contra a fome e a pobreza conduzida pelo Brasil, mas com a participação de diversos países”, explicou a secretária Nacional de Avaliação, Gestão da Informação e Cadastro Único do MDS, Letícia Bartholo. A chefe de Política Social da Unicef no Brasil, Liliana Chopitea, afirmou que a visita ajudou a verificar como outros países podem replicar o Cadastro Único e apoiar outras nações em desenvolvimento com políticas similares. “Para nós, que estamos como organismo internacional, que trabalhamos com direitos humanos e de crianças, sendo que são elas que mais sofrem de pobreza, é muito importante conhecer o cadastro e apoiá-lo, porque realmente ele trabalha para reduzir a pobreza”, observou. Chefe de Política Social da Unicef no Brasil, Liliana Chopitea exalta a importância de iniciativas como o CadÚnico O CadÚnico funciona como um mapa das famílias de baixa renda no Brasil, mostrando detalhes sobre as condições dos cidadãos. Por meio do cadastro, as famílias de baixa renda podem receber benefícios sociais, como o Bolsa Família e desconto na conta de luz, além de benefícios específicos de cada unidade da Federação. O Governo do Distrito Federal (GDF) oferece o Cartão Prato Cheio, o Cartão Gás, o DF Social, o Cartão Material Escolar, a Cesta Verde, entre outros programas sociais. Em 2022, o conjunto de programas implantados pelas secretarias de Desenvolvimento Social, de Educação, de Saúde e de Esporte e Lazer resultou ao DF o reconhecimento como maior rede de proteção social do Brasil, conforme avaliação do Ministério da Cidadania. Prioridade como assistência O CadÚnico é disponibilizado para as famílias que vivem com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa. Aquelas com renda acima desse valor podem ser cadastradas para participar de programas ou serviços específicos. O cadastro deve ser feito pessoalmente em alguma unidade do Cras, com apresentação dos CPFs de todos os integrantes da família e de um comprovante de residência. O Cras é a porta de entrada da população a benefícios e programas governamentais. Desde 2019, houve a inauguração de seis unidades, ampliando a quantidade disponível para os cidadãos de 26 para 32. Neste ano, foram entregues o novo Cras de Santa Maria, localizado no condomínio Porto Rico, e o primeiro do condomínio Itapoã Parque. Cada equipamento tem capacidade para atender 5 mil famílias em situação de vulnerabilidade social. Para ter acesso aos benefícios, é preciso estar inscrito no CadÚnico. O atendimento é feito com data e horário agendados pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. Verifique aqui o contato e endereço de todas as unidades.
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Cartão Material Escolar beneficia mais de 170 mil estudantes do DF
A volta às aulas tem pesado menos no bolso das famílias em situação de vulnerabilidade social no Distrito Federal. A dona de casa e mãe solo Francisca Iarla Ferreira, de 27 anos, moradora da Estrutural e beneficiária do Cartão Material Escolar (CME), conta que o recurso concedido pelo Governo do Distrito Federal (GDF) tem permitido realizar os sonhos do filho de 8 anos. O benefício tem possibilitado que mais de 170 mil estudantes da rede pública do DF escolham os materiais que desejam para as aulas | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília “Todos os dias, ele me pedia um estojo e uma lapiseira. Eu estou sem trabalhar e fiquei com medo de não ter condições de comprar. Foi um alívio quando o Cartão Material Escolar saiu. Fomos à loja e consegui comprar o estojo e a lapiseira, que eram o sonho dele. Fiquei muito feliz em dar a ele algo tão simples, mas que não tinha condições de comprar”, relata. O benefício tem possibilitado que mais de 170 mil estudantes da rede pública do DF escolham os materiais que desejam para as aulas. Desde o início do ano, o GDF já liberou o valor de R$ 52 milhões para a compra dos itens escolares por meio do CME. A iniciativa ainda injeta dinheiro no comércio local, valorizando os pequenos comerciantes. Este ano, foram cadastradas 339 papelarias aptas a comercializar os materiais da lista fornecida pelas escolas da rede pública. Desde o início do ano, o GDF já liberou o valor de R$ 52 milhões para a compra dos itens escolares por meio do CME O programa é destinado a estudantes entre 4 e 17 anos matriculados na rede pública, cujos responsáveis sejam beneficiários do Bolsa Família ou de programa similar do governo federal, com cadastro e moradia comprovada no DF. São contemplados estudantes de educação infantil, ensino fundamental, médio e educação especial. Os beneficiários recebem créditos de R$ 320 para alunos do ensino infantil, especial e fundamental, enquanto os alunos do ensino médio têm um crédito de R$ 240. Para a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, o grande mérito do programa é possibilitar que os estudantes de famílias em situação de vulnerabilidade possam ter acesso a materiais escolares de qualidade. “Sempre fui uma grande defensora do Cartão Material Escolar porque é de extrema importância que os estudantes carentes tenham igualdade de escolha dos próprios materiais como aqueles que têm condições de comprar. É um programa que promove a inclusão e, por isso, nós prezamos por ele e por sua expansão”, afirma. A iniciativa ainda injeta dinheiro no comércio local, valorizando os pequenos comerciantes. Este ano, foram cadastradas 339 papelarias aptas a comercializar os materiais da lista fornecida pelas escolas da rede pública A dona de casa Francisca Iarla explica a mudança proporcionada pelo benefício. “Quando não tinha, não conseguia comprar todo o material; era somente lápis, borracha e caderno. E agora podemos comprar um material melhor para nossos filhos. O cartão faz muita diferença na minha vida e na de quem recebe”, conta. Ela acredita ainda que o benefício estimula o filho a ir mais animado para a escola. “Sempre converso com ele e falo que o estudo é muito importante. Eu não estudei e peço sempre a ele que estude, pois o aprendizado será muito importante para o futuro”, completa. O CME deve ser utilizado na modalidade débito para aquisição de materiais escolares ou de outros itens de natureza obrigatoriamente relativa a material didático, conforme lista publicada e atualizada periodicamente pela Secretaria de Educação do DF, nas papelarias credenciadas pela Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Econômico do DF.
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Inauguração do CEI 11 marca o início das aulas em Taguatinga
Esta segunda-feira (19) começou animada no Distrito Federal com o retorno das aulas na rede pública de ensino. Em Taguatinga, a abertura do ano letivo teve início com a inauguração do Centro de Educação Infantil 11, que tem dez salas e vai atender 500 crianças, de 4 e 5 anos, em 26 turmas. Para contemplar esse público, 63 profissionais atuam na unidade, que teve a criação formalizada com a publicação da portaria nº 1.268, de 12/12/2023. Instalações da escola passaram por três meses de obras, antes do início das aulas | Foto: Jacqueline Pontevedra/CRE Taguatinga Com o objetivo de atender a demanda da comunidade escolar, um trabalho intenso foi feito na adequação da estrutura da escola, antes um centro de ensino fundamental (CEF), para atender a educação infantil. Há três meses, várias obras têm sido executadas no refeitório, na recepção, na cantina e nos banheiros. As paredes e um circuito de brincadeiras foram pintados, e a escola recebeu ainda um parquinho infantil. “Foi um grande desafio transformar o Centro de Ensino Fundamental 9 e criar o Centro de Educação Infantil 11 para acolher mais de 500 crianças”, avaliou o titular da Coordenação Regional de Ensino de Taguatinga, Murilo Marconi. “Além de ter todo o apoio da Secretaria de Educação, destaco o empenho dos profissionais que atuam na regional e dos servidores do CEI 11. Concretizamos um sonho, fruto de um trabalho coletivo.” Mais qualidade [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Presente à cerimônia de inauguração do CEI 11, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, reforçou: “Esta escola é um sonho e concretiza a educação pública de qualidade que acontece em Taguatinga. E essa qualidade passa por uma escola bonita e agradável, para que os nossos estudantes se sintam acolhidos”. A diarista Maria do Carmo Barbosa, 38, chegou bem cedo para acompanhar o primeiro dia de aula de seu filho Samuel Monteiro, 4. “Quero estar sempre presente, e agora fico tranquila para ir trabalhar, pois sei que meu menino vai ter uma boa educação neste espaço lindo”, elogiou. O pequeno estava ansioso e empolgado para conhecer a escola e utilizar lápis de cor, cadernos e outros itens que estavam na mochila, adquiridos com o Cartão Material Escolar. “Eu estou animado para as aulas e quero desenhar, estudar e brincar”, contou. Quem também estava feliz com a movimentação das crianças era a diretora da CEI 11, Kelly Rodrigues. “Toda essa estrutura física é um diferencial para a realização de um trabalho pedagógico de qualidade para a educação infantil”, valorizou. *Com informações da Secretaria de Educação
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Segundo lote do Cartão Material Escolar será pago nesta sexta (16)
Nesta sexta-feira (16), a Secretaria de Educação (SEE-DF) libera o pagamento do segundo lote do Cartão Material Escolar (CME). Ao todo, neste lote, 25.775 estudantes de 22.668 famílias serão beneficiados com o pagamento. O investimento foi de R$ 8.195.440. No segundo lote, serão contemplados os beneficiários que não tinham o cartão físico. O primeiro lote, pago no início deste mês, contemplou 93.512 beneficiários que já utilizavam o cartão. Este ano, 339 papelarias estão aptas a vender os materiais para os beneficiários do Cartão Material Escolar | Foto: Felipe de Noronha/ SEEDF No site e no aplicativo do GDF Social, os estudantes e seus responsáveis podem verificar se foram contemplados no lote e onde retirar o cartão, com base no CPF e data de nascimento. A retirada pode ser feita desta sexta ao dia 23, por ordem alfabética do primeiro nome do estudante. Veja abaixo o cronograma. ? Sexta (16): A-B ? Dia 19: C-E ? Dia 20: F-J ? Dia 21: K-L ? Dia 22: M-Q ? Dia 23: R-Z A SEE-DF esclarece que tanto o primeiro lote quanto o segundo consideram os dados cruzados em meados de janeiro. Portanto, se a matrícula do beneficiário foi feita após esse processo, é provável que a liberação do benefício ocorra apenas no terceiro lote, que tem previsão de disponibilidade após o início do ano letivo, em março. Veja se você foi contemplado neste lote. Benefício social [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Cartão Material Escolar é destinado a estudantes regularmente matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal cujos pais ou responsáveis legais sejam beneficiários do Bolsa Família ou programa similar do governo federal. O benefício contempla estudantes de educação infantil, ensino fundamental e especial com R$ 320, enquanto os de ensino médio têm direito a R$ 240. Em dezembro de 2023, foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) uma portaria conjunta que define as competências das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Educação e de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF) para a operacionalização do benefício. Veja a lista das 339 papelarias credenciadas, este ano, para vender os materiais da lista fornecida pelas escolas da rede pública. *Com informações da SEE-DF
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Beneficiários podem consultar local de retirada do Cartão Material Escolar
Está liberada a consulta do local de retirada do Cartão Material Escolar a partir desta sexta-feira (9). Os beneficiários que ainda não possuem o cartão físico podem verificar onde retirar o cartão acessando o site do GDF Social. Primeiro lote do benefício já foi liberado no dia 1º deste mês; segundo lote será liberado no próximo dia 16 | Foto: Felipe de Noronha/SEE-DF As datas para a retirada do cartão serão organizadas por ordem alfabética, conforme lista abaixo referente a este mês. → A-B: dia 16 → C-E: dia 19 → F-J: dia 20 → K-L: dia 21 → M-Q: dia 22 → R-Z: dia 23 A liberação do saldo para os beneficiários do segundo lote será feita no dia 16. Lotes O primeiro lote foi pago no dia 1º deste mês, aos beneficiários que já tinham o Cartão Material Escolar. Ao todo, 93.512 estudantes e 74.009 famílias foram contemplados. Mais de 150 mil alunos serão beneficiados, com um investimento superior a R$ 40 milhões. A Secretaria de Educação (SEEDF) esclarece que tanto o primeiro lote quanto o segundo consideram os dados cruzados em meados de janeiro, já que a liberação do primeiro lote ocorreu no dia 1º deste mês. Portanto, se a matrícula do beneficiário foi realizada após isso, é provável que a liberação do benefício ocorra apenas no terceiro lote. A liberação do terceiro lote está prevista para ser efetuada após o início do ano letivo. Isso porque será feita uma busca nos sistemas para verificar as matrículas realizadas após o início das aulas, no próximo dia 19, com o intuito de localizar o maior quantitativo possível de beneficiários que ainda não tiveram o saldo liberado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A SEEDF reforça a importância de que as famílias mantenham seus dados cadastrais atualizados. Algumas informações, como número do NIS, CPF e nomes dos responsáveis e do estudante, são fundamentais para a liberação do benefício. Como funciona O Cartão Material Escolar é destinado a estudantes entre 4 e 17 anos matriculados na rede pública do DF cujos responsáveis sejam beneficiários do Bolsa Família ou programa similar do governo federal, com cadastro no Distrito Federal e sem residência em outros estados. Os beneficiários contemplados receberão créditos de R$ 320 – alunos do ensino infantil, especial e fundamental -, enquanto alunos do ensino médio terão um crédito de R$ 240. Este ano, foram cadastradas 339 papelarias que estão aptas a vender os materiais da lista fornecida pelas escolas da rede pública. Veja aqui a lista das papelarias cadastradas. *Com informações da SEEDF
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Primeiro lote do Cartão Material Escolar começa a ser pago nesta quinta
Nesta quinta-feira (1º), a Secretaria de Educação (SEE-DF) inicia o pagamento do primeiro lote do Cartão Material Escolar, que beneficiará 93.512 estudantes e um total de 74.009 famílias com recursos de R$ 29.658.800. Os créditos estarão disponíveis a partir das 17h. O segundo lote está previsto para ser pago até o dia 16 deste mês. No total, mais de 150 mil alunos serão contemplados, com um investimento superior a R$ 40 milhões. Este ano, 339 papelarias estão cadastradas para receber pagamentos com o Cartão Material Escolar | Foto: Mary Leal/SEEDF O Cartão Material Escolar é destinado a estudantes entre 4 e 17 anos matriculados na rede pública cujos responsáveis sejam beneficiários do Bolsa Família ou programa similar do governo federal, com cadastro e moradia comprovada no Distrito Federal. O benefício contempla estudantes de educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação especial. Os beneficiários receberão créditos de R$ 320 para alunos do ensino infantil, especial e fundamental, enquanto alunos do ensino médio terão um crédito de R$ 240. O pagamento deste primeiro lote é destinado a quem já possui o Cartão Material Escolar. Os demais cadastrados receberão o benefício nos lotes subsequentes. Acesso a todos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O Cartão Material Escolar tem o propósito de contribuir para que os estudantes tenham acesso aos materiais necessários, promovendo um ambiente propício ao aprendizado”, reforça a diretora de Apoio às Políticas Educacionais Complementares da SEE-DF, Celhia Ramos. Em dezembro de 2023, foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) uma portaria conjunta que define as competências da SEEDF e das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF) para a operacionalização do benefício. Este ano, foram cadastradas 339 papelarias aptas a comercializar os materiais da lista fornecida pelas escolas da rede pública. Veja a lista. Consulte também a relação dos cidadãos aptos a receber o Cartão Material Escolar. *Com informações da Secretaria de Educação
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Cartão Material Escolar começará a ser pago no início de fevereiro
A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, anunciou, em audiência pública realizada na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), nesta sexta-feira (26), que o crédito do primeiro lote do Cartão Material Escolar (CME) será creditado no dia 1º de fevereiro e o segundo lote será pago até o dia 16 do mesmo mês. Neste ano, serão beneficiados mais de 150 mil alunos e o valor destinado ao programa é superior a R$ 40 milhões. Primeiro, vão receber o crédito quem já é beneficiário do programa e já tem o cartão. “Eu sou uma grande defensora do CME. Quero que os estudantes carentes tenham igualdade de escolha dos próprios materiais como aqueles que têm condições de comprar. O benefício também vai incentivar nossos empresários das papelarias cadastradas”, afirmou a secretária de Educação do DF. A operacionalização do CME é responsabilidade da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF), e visa dar condições para que a famílias em situação de vulnerabilidade social adquiram materiais escolares para os filhos matriculados na rede pública de ensino do DF, desde a educação infantil até o ensino médio. Secretária de Educação, Hélvia Paranaguá: “Eu sou uma grande defensora do Cartão Material Escolar. Quero que os estudantes carentes tenham igualdade de escolha dos próprios materiais como aqueles que têm condições de comprar. O benefício também vai incentivar nossos empresários das papelarias cadastradas” | Foto: Mary Leal/SEEDF “Após receber a notícia de que o credenciamento do Cartão Material Escolar, e também do Cartão Creche, viria para a Sedes, percebemos que, de fato, são programas sociais, assim como vários outros da nossa pasta. Tenho certeza de que, em conjunto com a Secretaria de Educação, faremos um grande trabalho”, declarou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Rubia Conceição é mãe de dois filhos matriculados na rede pública e agradece a ajuda financeira dada pelo programa no ano passado. “Quando saiu o benefício, eu pulei de alegria, porque estava desempregada e não tinha como comprar o material dos meus dois filhos. Esse benefício é maravilhoso”, comemorou. Papelarias cadastradas Foram cadastradas 339 papelarias que estão aptas a vender os materiais da lista fornecida pelas escolas da rede pública, com pagamento pelo CME, que terá o valor de R$ 240 para alunos do ensino médio e R$ 320 para alunos do ensino infantil, especial e fundamental. “Nós, papeleiros, estamos cada vez mais unidos e acreditamos que a parte do governo está sendo feita”, comenta Mário Constantino, dono de uma papelaria em Brazlândia. [Numeralha titulo_grande=”339″ texto=”Quantidade de papelarias cadastradas aptas a vender os materiais da lista fornecida pelas escolas da rede pública com pagamento pelo CME” esquerda_direita_centro=”direita”] Durante o evento na CLDF, foram entregues aos papeleiros maquininhas do Banco de Brasília (BRB), por onde os beneficiários pagam a compra de itens escolares por meio de cartão magnético do CME. Confira aqui a lista de papelarias habilitadas. CME O Programa de Benefício Educacional Social Cartão Material Escolar (CME) é destinado a estudantes regularmente matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal cujos pais ou responsáveis legais sejam beneficiários do Bolsa Família ou programa similar do governo federal. O benefício contempla estudantes de educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação especial. *Com informações da SEEDF e Sedes-DF
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Compra de material escolar tem regras e direitos para pais e responsáveis
As férias escolares estão prestes a terminar e dar lugar à corrida dos pais em busca de materiais escolares. Para 2024, a previsão é que os preços dos itens sofram alta de até 9%, mas o planejamento e a pesquisa de valores são dicas de ouro para encontrar os produtos a um preço mais em conta. A Agência Brasília separou dicas para as famílias não terem dor de cabeça durante esta fase. “Os pais podem solicitar à escola o plano pedagógico. Nesse documento, eles ficam sabendo, em detalhes, qual a necessidade de determinado item da lista, em que será utilizado e qual a quantidade necessária. E, se porventura algum item não for utilizado, a escola deve fazer a devolução dos itens ao final do ano letivo”Marcelo Nascimento, diretor do Procon-DFdireita O primeiro passo é conferir quais são os itens que integram a lista de material escolar emitida pela instituição. Nela não podem conter objetos de uso coletivo, destinados à manutenção da atividade da escola, como giz, grampeador, pincel para quadro, resma de papel e materiais de higiene. “A lista de material para o ano letivo deve ser, exclusivamente, para o ensino didático pedagógico daquele aluno. Ou seja, devem ser adquiridos itens que o próprio estudante vai usar ao longo do ano para a sua aprendizagem”, afirmou o diretor do Procon-DF, Marcelo Nascimento. Com a lista em mãos, a recomendação é que o responsável faça uma relação de prioridades com os itens indispensáveis que devem ser adquiridos primeiro. A regra de reutilização também vale para o ano letivo. Os pais podem e devem reaproveitar itens escolares antigos ou usados por filhos mais velhos, como alternativa sustentável para poupar gastos desnecessários. Arte: Agência Brasília Manter o contato com outros pais pode ser uma boa estratégia durante a compra de material escolar. A prática de compra em grupo ajuda tanto para conseguir um desconto extra quanto para compartilhar entre os envolvidos os locais que vendem produtos a preços mais atrativos. “Os pais podem solicitar à escola o plano pedagógico. Nesse documento, eles ficam sabendo, em detalhes, qual a necessidade de determinado item da lista, em que será utilizado e qual a quantidade necessária. E, se porventura algum item não for utilizado, a escola deve fazer a devolução dos itens ao final do ano letivo”, destacou o diretor do Procon-DF Caso alguma dessas medidas não seja cumprida pelas instituições escolares, os pais podem registrar uma denúncia junto ao Procon-DF presencialmente, nas dez unidades de atendimento do instituto, pelo telefone 151 ou pelo e-mail 151@procon.df.gov.br . Cartão Material Escolar Para garantir acesso igualitário e democrático ao material escolar, o Governo do Distrito Federal disponibiliza um auxílio financeiro às famílias em vulnerabilidade. Por meio do Cartão Material Escolar (CME), o aluno da rede pública de ensino pode receber até R$ 320 para comprar os itens necessários ao ano letivo. Em 2024, o GDF prevê investimento de R$ 45,4 milhões para o CME, o que significa que aproximadamente 150 mil crianças e adolescentes terão material escolar para um bom aprendizado. O programa se destina aos estudantes de 4 a 17 anos regularmente matriculados na rede pública de ensino cujos pais ou responsáveis legais sejam beneficiários do Bolsa Família ou de programa similar do governo federal. Para a educação infantil, ensino especial e ensino fundamental, serão liberados R$ 320 por estudante. Já para o ensino médio, serão R$ 240 por aluno.
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Rede de proteção social acolhe população vulnerável do Sol Nascente
Uma ampla rede de proteção social oferece amparo e novas oportunidades para a população mais vulnerável do Sol Nascente/Pôr do Sol. Oficializada como Região Administrativa em 2019, a cidade tem sido transformada pelas ações do Governo do Distrito Federal (GDF), com obras de infraestrutura, saneamento, saúde, educação e, principalmente, pelo cuidado com as pessoas que vivem no local. O Sol Nascente/Pôr do Sol é a primeira região administrativa a contar com duas unidades do Restaurante Comunitário, onde é possível ter três refeições ao custo diário total de R$ 2 | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Exemplo disso é o segundo Restaurante Comunitário da região, inaugurado na segunda-feira (14) pelo governador Ibaneis Rocha, que também anunciou uma unidade de pronto atendimento (UPA) para o Sol Nascente. O Restaurante Comunitário possibilita o acesso a alimentação saudável e barata para a população e amplia a segurança alimentar de milhares de famílias do Sol Nascente. A cidade é a primeira do Distrito Federal atendida por dois restaurantes comunitários. O primeiro está localizado na QNR 1, em Ceilândia Norte, e oferece café da manhã e almoço. O segundo, recém-inaugurado, fica na Quadra 105 do Trecho II e tem oferta de refeições diárias em três turnos: café da manhã a R$ 0,50, almoço a R$ 1 e o jantar por R$ 0,50. Com uma distância de 6,5 km entre um e outro, a estimativa é que, com os dois em pleno funcionamento, sejam servidas 5.600 refeições diárias. “O Restaurante Comunitário Sol Nascente/Pôr do Sol é uma grande entrega que vai representar o acesso dessa população a uma alimentação nutricionalmente balanceada. Serão servidas três refeições diárias, com custo total de R$ 2, e serão fornecidas para a população todos os dias da semana inclusive aos feriados”, destaca a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho. Morador há 22 anos e líder comunitário da região, Edson Batista, 43, estava ansioso pela inauguração. “Moro perto do Restaurante Comunitário e acho que essa obra é muito boa. Vou frequentar bastante, pois fica próximo da minha casa e a comida é barata e balanceada. Esse restaurante vai ser uma bênção para a nossa comunidade”, comemora. O espaço está localizado a poucos metros de distância da estação rodoviária e de novos condomínios habitacionais. “Vai ser uma bênção para a nossa comunidade”, diz o líder comunitário Edson Batista sobre o segundo Restaurante Comunitário do Sol Nascente/Pôr do Sol | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O administrador regional, Cláudio Ferreira, conta que essa é uma conquista significativa para a comunidade. “Estamos entusiasmados com os benefícios que esse restaurante trará para todos os residentes, proporcionando uma alimentação acessível e de qualidade. Juntos, continuaremos a promover melhorias para o nosso amado Sol Nascente”, destaca. Presidente da Novacap, que foi responsável pela construção do equipamento, Fernando Leite destaca a edificação: “O Restaurante Comunitário do Sol Nascente/Pôr do Sol conta com uma área de 1.323,91 m², que inclui o refeitório, depósito de alimentos, banheiros, bilheteria, caldeira, reservatório de água, casa de gás e um salão com 368 lugares. Antes, o estabelecimento que atendia a população da RA era somente o da QNR 1. Agora, o novo restaurante contemplará a comunidade do Trecho II”. Benefícios e unidades socioassistenciais Mãe de três filhos, a costureira Janete Caetano é beneficiária dos cartões Gás, Prato Cheio e Material Escolar | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A segurança alimentar é apenas uma das frentes trabalhadas pelo GDF na região, que também recebe atenção com os programas sociais e estruturas públicas de atendimento às famílias. A costureira Janete Caetano, 37, tem como base atual de sustento da sua família os três benefícios sociais que recebe do GDF. Moradora do Sol Nascente e mãe de três filhos – de 10, 7 e 2 anos de idade -, ela é beneficiária dos cartões Prato Cheio, Gás e Material Escolar. “Eu e meu marido estamos desempregados, e os benefícios nos ajudam muito; se não tivesse eles, seria muito difícil. Hoje eu me sinto amparada pelo governo. Quando vou em busca de algum benefício, sempre sou bem-atendida”, relata. Segundo a autônoma, somados, os benefícios que recebe do governo local ultrapassam R$ 1,2 mil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para atender a população do Sol Nascente, o GDF mantém, desde 2021, uma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). O espaço atende cerca de 1.100 cidadãos mensalmente. No Cras, a população em situação de vulnerabilidade e risco social recebe amparo e é cadastrada nos serviços públicos do governo. “Temos aqui uma região com alto índice de vulnerabilidade social, e uma parte significativa da população precisa desse atendimento. O Cras é a porta de entrada. Nosso centro faz mais de mil atendimentos por mês na cidade, mas a comunidade também é atendida por outros equipamentos públicos da Sedes. Por isso, já temos aprovado, no nosso plano de governo, dois novos Cras e um centro de referência especializado de assistência social (Creas). O nosso objetivo é dar um atendimento de mais qualidade ainda para a população e atendê-la no seu próprio território”, afirma Renata Marinho. De acordo com os dados da Sedes, somente nos meses de junho e julho, R$ 814 mil foram liberados em benefícios sociais para famílias da região por meio dos programas DF Social e Cartão Gás. Ao todo, 2.964 famílias fazem parte do programa, que concede benefício mensal de R$ 150 para inscritos no Cadastro Único com renda per capita de até meio salário mínimo vigente, ou seja R$ 606. “O nosso objetivo é dar um atendimento de mais qualidade ainda para a população e ela ser atendida no seu próprio território”, afirma a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Já o Cartão Gás tem, na região, 3.068 famílias cadastradas para receber o benefício. Em julho, foram investidos R$ 368 mil no programa, que concede auxílio financeiro de R$ 100 a cada dois meses para aquisição do botijão de 13 kg. No primeiro semestre de 2023, foram concedidas ainda 2.781 cestas emergenciais para a população mais vulnerável do Sol Nascente. “No âmbito da assistência social, temos também o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos [SCFV], que aqui na cidade é oferecido em parceria com uma organização da sociedade civil, em que são atendidas 500 crianças e adolescentes em vulnerabilidade social”, completa Renata Marinho. O serviço tem como objetivo oferecer proteção social básica com a realização de atendimentos em grupo. Por meio desse trabalho, que conta com um investimento total de R$ 3,9 milhões, são realizadas atividades artísticas, culturais, de lazer e esportivas, entre outras, de acordo com a idade dos usuários. A cidade conta também com equipamento público para atendimento à população: um Conselho Tutelar, localizado na Quadra 101. O espaço, inaugurado em novembro de 2022, teve investimento de R$ 1,3 milhão e possibilitou um melhor acolhimento para a comunidade, que passou a receber atendimentos mais reservados, com acessibilidade, salas próprias, espaço planejado e parque recreativo para crianças.
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Prazo para utilização do Cartão Material Escolar termina no dia 31
Atenção, pais e estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal! Acaba em 31 de julho o prazo para utilização dos créditos do Cartão Material Escolar (CME). Os créditos que não forem utilizados dentro do prazo citado retornarão aos cofres públicos. O investimento total dos três lotes pagos em 2023 foi de R$ 44.365,840. Ao todo, foram contemplados 142.822 estudantes da rede pública de ensino do DF. Com o Cartão Material Escolar, as famílias recebem R$ 320 para cada aluno matriculado na educação infantil e fundamental e R$ 240 para cada estudante do ensino médio | Foto: Divulgação/Agência Brasília Com a aproximação do período final de utilização do CME, o programa conclui mais uma etapa de sua execução, beneficiando milhares de estudantes em todo o Distrito Federal. Todas as dúvidas acerca do CME poderão ser sanadas por meio do telefone 156 ou pelo site do GDF Social. O CME é destinado a estudantes regularmente matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal, que tenham entre 4 e 17 anos, cujos pais ou responsáveis legais sejam beneficiários do Programa Auxílio Brasil. As famílias recebem R$ 320 para cada aluno matriculado na educação infantil e fundamental e R$ 240 para cada estudante do ensino médio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Programa Material Escolar foi instituído pela Lei nº 6.273/2019. Até 2022, o GDF investiu R$ 117.535.335 no programa para atender 379.441 estudantes. O programa é realizado em parceria da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal, conforme institui a Portaria Conjunta nº 02, de 19 de janeiro de 2023. Onde utilizar A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet) credenciou as papelarias do Distrito Federal aptas a participar do programa de fornecimento de material didático aos alunos matriculados na rede pública de ensino. Veja aqui a lista de estabelecimentos credenciados. *Com informações da Secretaria de Educação
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Cartão Material Escolar disponível a partir desta terça (30)
Quem foi contemplado com o terceiro lote do Cartão Material Escolar (CME) e não tinha o documento físico, pode buscá-lo em uma agência do Banco de Brasília (BRB) a partir desta terça-feira (30). O valor do terceiro lote do CME já foi creditado no começo de maio para 29.459 estudantes, entre os quais 4.425 recém-selecionados ainda não possuíam cartão para fazer as compras. Lista de papelarias credenciadas pode ser consultada por meio de link disponibilizado pela Secretaria de Educação | Foto: Arquivo/Agência Brasília As entregas dos cartões serão feitas nesta terça e na quarta-feira (31), nas agências do BRB, conforme a primeira letra do nome do beneficiário: de A a L, na terça; e de M a Z, na quarta. É possível consultar no aplicativo GDF Social o local e o horário em que podem buscar o cartão. [Olho texto=”Recursos são de R$ 320 para cada aluno da educação infantil e fundamental; estudantes do ensino médio recebem R$ 240″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No total, o investimento do terceiro lote chega a R$ 8 milhões. Nessa etapa, foram beneficiados estudantes do ensino médio, Educação para Jovens e Adultos (EJA) e ensino especial. Com o encerramento do pagamento do Cartão Material Escolar 2023, o programa conclui mais uma etapa de sua execução, beneficiando milhares de estudantes em todo o Distrito Federal. Os contemplados também poderão tirar dúvidas e consultar demais informações por meio do telefone 156 ou pelo site do GDF Social. A Secretaria de Educação (SEE) lembra que um mesmo portador do cartão pode receber o benefício por dois ou mais estudantes, desde que todos os envolvidos estejam dentro dos critérios. O cartão O CME é destinado a estudantes regularmente matriculados na rede pública de ensino do DF que tenham entre 4 e 17 anos e cujos pais ou responsáveis legais sejam beneficiários do programa Auxílio Brasil. As famílias recebem R$ 320 para cada aluno matriculado na educação infantil e fundamental e R$ 240 para cada estudante do ensino médio. Instituído pela Lei nº 6.273/2019, o programa Material Escolar é executado em parceria pelas secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes) e de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), conforme institui a Portaria Conjunta nº 2, de 19 de janeiro deste ano. Até 2022, o GDF investiu R$ 117.535.335 no programa para atender 379.441 estudantes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Como utilizar A Sedet credenciou as papelarias do DF aptas a participarem do programa de fornecimento de material didático aos alunos matriculados na rede pública de ensino. Veja as listas de estabelecimentos credenciados e do material necessário. *Com informações da Secretaria de Educação
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Último lote do Cartão Material Escolar começa a ser creditado nesta quinta
O pagamento do terceiro e último lote do Cartão Material Escolar (CME) começa a ser creditado nesta quinta-feira (11). Nesta etapa, serão contemplados 29.459 estudantes, entre alunos de ensino médio, Educação para Jovens e Adultos (EJA) e ensino especial, além dos da educação infantil e do ensino fundamental que não foram contemplados nos lotes anteriores e atendem os critérios para receber o benefício. No total, o investimento do terceiro lote chega R$ 8 milhões. Compras com o Cartão Material Escolar devem ser feitas em papelarias credenciadas pelo GDF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Do lote atual, 21.453 beneficiários já possuem o cartão físico, documento que será confeccionado pelo BRB para os outros 4.425 recém-selecionados. Esses beneficiários devem aguardar cronograma a ser divulgado posteriormente pela Secretaria de Educação (SEE) para buscar o cartão em uma agência bancária. Os contemplados também poderão tirar dúvidas e consultar demais informações por meio do telefone 156 ou pelo site do GDF Social. O cartão O CME é destinado a estudantes regularmente matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal que tenham entre 4 e 17 anos, cujos pais ou responsáveis legais sejam beneficiários do programa Auxílio Brasil. As famílias recebem R$ 320 para cada aluno matriculado na educação infantil e fundamental e R$ 240 para cada estudante do ensino médio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O programa Material Escolar foi instituído pela Lei nº 6.273/2019, sendo gerido pelas secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes) e de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet). Até 2022, o GDF investiu R$ 117.535.335 para atender 379.441 estudantes. Confira a lista das papelarias credenciadas pela Sedet para participar do programa de fornecimento de material didático aos estudantes matriculados na rede pública de ensino do DF. *Com informações da Secretaria de Educação
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Da Venezuela para Brasília, em busca de um futuro digno
Há apenas cinco meses no Distrito Federal, integrantes de uma família venezuelana falam com alegria que ganharam uma nova vida. Atendida pela rede de assistência social do governo, com os três filhos matriculados no Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente (Caic) do Paranoá e alimentando sonhos de dois deles em uma escolinha de futebol, a família Urbaneja se distanciou da triste realidade que vivia no país vizinho. [Olho texto=”A nossa atuação junto a refugiados intensificou-se por dois motivos: a escalada da pandemia e as questões sociopolíticas. Como no caso da Venezuela, por exemplo” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Moradores do Paranoá Parque, o casal e os três filhos entre 4 e 9 anos de idade chegaram ao Brasil por Pacaraima (RR), na fronteira com a Venezuela, há cerca de dois anos. Segundo a matriarca, Elizabeth Vallejo, 34, entre os problemas que passavam na cidade de Maturín estava a fome. “Mesmo com as duas ocupações que o meu marido possuía, não conseguíamos dar o sustento aos nossos filhos”, diz. “Lá, não fazíamos as três refeições. Tinha dia que era ou o almoço ou a janta”, conta com ar de tristeza. Os venezuelanos Diego, 7, e Angel Urbaneja, 9, estão há cinco meses com a família no Distrito Federal | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Casada com o engenheiro industrial Raul Urbaneja, 33, Elizabeth diz que a violência e a pobreza estão espalhadas por todo o território venezuelano; desta forma, a saída era buscar um novo ‘abrigo’. “Uma situação crítica para todos com a falta de oportunidades, inflação enorme. E daí resolvemos vir para o Brasil. Depois de Boa Vista, onde não deu certo, fomos acolhidos por Brasília”, ressalta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O almoço da família é no Restaurante Comunitário do Paranoá, no valor de R$ 1 para cada um deles. Além do Bolsa Família do governo federal, Elizabeth conta que estão se cadastrando para o programa local Prato Cheio. Já o Cartão Material Escolar, benefício criado pela Secretaria de Educação, contribui para o aprendizado completo de Angel, 9, Diego, 7, e da caçula Isabelli, 4. Nas palavras da secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, a assistência social é ‘para quem dela precisar’. “A nossa atuação junto a refugiados intensificou-se por dois motivos: a escalada da pandemia e as questões sociopolíticas. Como no caso da Venezuela, por exemplo”, diz. “Com base nisso, criamos uma equipe especializada para atender esse público”, ressalta a secretária. O Prato Cheio, lembra Marra, passou a alcançar, no mês de abril, 100 mil famílias beneficiárias. Adaptação pelo futebol Diretor técnico da categoria de base, Manoel Miluie: “Damos oportunidade a todos de praticar um esporte, de desenvolver habilidades e fazer amizades” É no esporte que os meninos venezuelanos se realizam. Angel e Diego são amantes da pelota e treinam futebol no Centro de Formação de Atletas do time Capital. Um projeto social realizado no estádio JK, reformado por meio do projeto Adote uma Praça, do governo, com a diretoria do clube após uma década fechado. “Aqui, aprendo a chutar, a defender e a fazer gols”, conta o inquieto Diego, 7 anos. Já o irmão mais velho Angel, fã do argentino Lionel Messi, afirma que seu sonho é ser um atleta profissional. Os treinos e a convivência com os colegas ajudam a driblar as dificuldades do idioma. Com 800 alunos inscritos gratuitamente, na faixa etária de 7 a 19 anos, a escolinha é uma febre entre moradores do Paranoá, Itapoã e redondezas. “Aqui não só garimpamos talentos para o Capital, mas damos oportunidade a todos de praticar um esporte, de desenvolver habilidades e fazer amizades”, explica o diretor das categorias de base do Capital, Manoel Miluie. E, assim, em meio a uma rede de apoio variada, os hermanos de Maturín vão fincando raízes no DF, onde enfim puderam sonhar com um futuro melhor.
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Pagamento do 2º lote do Cartão Material Escolar começa nesta segunda (13)
O segundo lote do Cartão Material Escolar (CME) começa a ser pago nesta segunda-feira (13). Neste lote, serão contemplados os beneficiários cujo responsável familiar ainda não possui o cartão. Na primeira semana de março, o pagamento do segundo lote vai ser feito para os beneficiários com as iniciais do nome de A até I. Valor total do repasse é de R$ 3.808.000. Primeiro lote do benefício foi pago em fevereiro para mais de 53 mil famílias | Foto: Mary Leal/SEEDF A retirada dos cartões deve ser feita nas agências do BRB, por ordem alfabética, conforme cronograma abaixo: ? 13 de março: iniciais com letra A ? 14 de março: iniciais com letra B a C ? 15 de março: iniciais com letra D a E ? 16 de março: iniciais com letra F a G ? 17 de março: iniciais com letra H a I [Olho texto=”O Cartão Material Escolar é destinado a estudantes regularmente matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal, que tenham entre 4 e 17 anos, cujos pais ou responsáveis legais sejam beneficiários do programa Auxílio Brasil. As famílias recebem R$ 320 para cada aluno matriculado na educação infantil e fundamental e R$ 240 para cada estudante do ensino médio” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os beneficiários poderão consultar a agência de retirada do cartão por meio do telefone 156 ou pelo site do GDF Social. Os beneficiários com iniciais entre J e Z têm previsão para receber o pagamento e fazer a retirada dos cartões entre os dias 20 e 24 de março. O CME é destinado a estudantes regularmente matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal, que tenham entre 4 e 17 anos, cujos pais ou responsáveis legais sejam beneficiários do programa Auxílio Brasil. As famílias recebem R$ 320 para cada aluno matriculado na educação infantil e fundamental e R$ 240 para cada estudante do ensino médio. O Programa Material Escolar foi instituído pela Lei nº 6.273/2019. Até 2022, o GDF investiu R$ 117.535.335 no programa para atender 379.441 estudantes. O programa foi instituído pela Lei nº 6.273/2019. A portaria conjunta nº 02, de 19 de janeiro de 2023, estabelece as competências das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), de Educação (SEE) e de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet) na operacionalização da concessão do auxílio financeiro. Como utilizar [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Sedet credenciou as papelarias do Distrito Federal aptas a participar do programa de fornecimento de material didático aos alunos matriculados na rede pública de ensino. Confira abaixo: – Estabelecimentos credenciados – Lista de materiais Primeiro lote O primeiro lote do benefício foi pago em fevereiro para mais de 53 mil famílias de estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal, com valor de quase R$ 27 milhões. O primeiro lote foi disponibilizado para os estudantes do ensino fundamental e infantil que já possuem o cartão. *Com informações da Secretaria de Educação
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Cartão Material Escolar beneficia 379.441 estudantes em quatro anos
O Cartão Material Escolar (CME) contemplou 379.441 estudantes da rede pública de ensino nos últimos quatro anos. No período, a concessão de crédito foi de mais de R$ 117 milhões para alunos cujos pais ou responsáveis legais são beneficiários do programa Bolsa Família. O auxílio abrange educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação especial. Maristela Soares com o filho Davi: “Fico feliz em poder comprar os materiais dele sem ter que tirar do pagamento de outra conta” | Foto: Arquivo pessoal Em 2022, foram depositados mais de R$ 36 milhões para 117.161 estudantes. No ano anterior, o aporte foi superior a R$ 29 milhões, para 96.405 alunos. Em 2020, o investimento foi de R$ 31.729.015 e contemplou 101.223 alunos; e em 2019, o montante alcançou R$ 19.987.040 e atingiu 64.652 estudantes. Neste ano, o primeiro lote do pagamento ocorreu em fevereiro e atendeu a mais de 84 mil estudantes, com aporte de quase R$ 27 milhões. O segundo lote será depositado ainda neste mês. Com o CME, mães e pais podem prover os materiais essenciais para a formação escolar dos filhos. São liberados R$ 320 por estudante da educação infantil, ensino especial e ensino fundamental e R$ 240 por estudante do ensino médio. A concessão é feita uma vez ao ano em um cartão de débito. “O benefício traz igualdade e inclusão aos estudantes, que têm as ferramentas adequadas para acompanhar as aulas; é um amparo que o governo dá para evitar a evasão escolar e promover o acesso à educação de qualidade”, resume o gerente de Programas Complementares da Secretaria de Educação, André Vilela. Material garantido Quem recebe o crédito, aprova. Dois dos quatro filhos da dona de casa Yane Chaco, 33, são contemplados com o cartão – totalizando auxílio de R$ 640. Com o valor, a mãe consegue garantir os materiais escolares das crianças e, ainda, deixar que escolham os itens de que mais gostam. “Antes, eu tinha que comprar com o meu salário, então eles não podiam escolher nada, porque o dinheiro era contado”, conta Yane. “Desde que comecei a receber o cartão, ainda economizo para que não falte nada da lista, mas minha filha pôde escolher a mochila que mais gosta. É muito especial pra mim ver a alegria dela.” A cabeleireira Maristela Soares, 38, também conta com o benefício para atender as demandas do filho Davi, 8, sem prejudicar o orçamento mensal. “O valor agrega muito à minha renda”, diz a moradora do Recanto das Emas. “Fico feliz em poder comprar os materiais dele sem ter que tirar do pagamento de outra conta”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A ida às papelarias é sempre um momento especial entre mãe e filho, relata Maristela: “Tem dois anos que recebemos o cartão. O Davi me acompanha e é uma festa, fica muito feliz com os itens novos. Sou muito agradecida ao governo do DF por se preocupar com o futuro das crianças”. Credenciamento Instituído pela Lei nº 6.273/2019, o programa Material Escolar envolve esforços das secretarias de Desenvolvimento Social, Educação e de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, na operacionalização da concessão do auxílio financeiro. Os materiais escolares e didáticos que podem ser adquiridos em cada etapa e modalidade de ensino estão disponíveis no site da Secretaria de Educação, onde também é possível conferir a lista das papelarias credenciadas ao programa. Arte: Agência Brasília
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Aberto o cadastramento de papelarias para o Cartão Material Escolar
A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet) convida as papelarias do Distrito Federal para participar do programa de fornecimento de material didático aos alunos matriculados na rede pública de ensino, por meio do Cartão Material Escolar (CME) 2023. O objetivo do programa é garantir que os alunos da rede pública de ensino tenham acesso aos materiais didáticos necessários para o seu desenvolvimento acadêmico e contribuir para o desenvolvimento econômico da região, garantindo o sucesso educacional e econômico. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As aulas na rede pública de ensino do Distrito Federal começam em 13 de fevereiro e o pagamento do benefício está previsto para acontecer a partir do dia 10 de fevereiro. As empresas interessadas em participar devem cumprir os requisitos estabelecidos no edital e enviar a documentação necessária para o e-mail credenciamento.papelarias@desenvolvimento.df.gov.br. Uma comissão de seleção do chamamento público analisará a aptidão dos estabelecimentos e a lista dos selecionados será divulgada no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda. Em caso de dúvidas sobre como participar do programa, os estabelecimentos podem procurar o atendimento presencial, mas é preciso agendar por meio dos números (61) 2141-5543 ou (61) 2141-5519. *Com informações da Sedet
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No DF, benefícios sociais estão na casa de quem precisa
Para muito além de obras grandiosas como o Túnel de Taguatinga ou o Viaduto do Recanto das Emas/Riacho Fundo II, o Governo do Distrito Federal (GDF) cuida de pessoas ao garantir acesso à educação, alimentação, trabalho e benefícios sociais que atendem a famílias inteiras, incluindo pais, filhos e avós. Os números mostram que os programas sociais do governo têm mudado a vida da população brasiliense. [Olho texto=”“O Cartão Gás deixou de ser um programa emergencial para se tornar uma lei, mostrando o quão importante é para a população”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O Cartão Prato Cheio e o Cartão Gás foram criados pela atual gestão para que a comida não falte na mesa de milhares de famílias. O primeiro já alcança 35 mil famílias que recebem R$ 250 em um cartão para compras em supermercados durante nove meses. Já o segundo oferece um benefício de R$ 100 para a compra do gás de cozinha, item de aquisição cada vez mais difícil para pessoas de baixa renda. Cinthia Santana com a família: “A gente quer o melhor para os filhos, que eles tenham a oportunidade de ter uma profissão, algo que não consegui” | Fotos: Renato Araújo/Agência Brasília Além desses benefícios, há 14 restaurantes comunitários espalhados pelo DF. O cardápio oferece comida saudável e balanceada a R$ 1, além do café da manhã disponível na maioria das unidades. Já são mais de 28 milhões de refeições servidas até o início deste mês – o que representa um reforço na alimentação dentro ou fora de casa. “Fomos a primeira unidade da Federação a instituir o Cartão Gás”, lembra a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha . “Uma forma de complementar as ações voltadas para a segurança alimentar e nutricional das pessoas, o benefício deixou de ser um programa emergencial para se tornar uma lei, mostrando o quão importante é para a população”. A cada dois meses, dinheiro para o gás Já são 350 mil donas de casa atendidas com o Cartão Gás. Entre elas, a desempregada Lindaura Alvarenga, 38, moradora de Planaltina. Ela veio do Piauí em 2000 e mora com as duas filhas de 2 e 11 anos. “Meu botijão de gás dura mais ou menos três meses e preciso muito para fazer a comida para a minha filha menor”, conta. “Sem trabalhar, como seria para mim?” Lindaura recebe ainda o DF Social, no valor de R$ 150, e foi beneficiada com parcelas do Prato Cheio em 2021. “O Prato Cheio tornou-se um dos principais programas da gestão”, pontua Mayara Noronha Rocha. “São cerca de 35 mil famílias que recebem atualmente e que, em breve, vão se tornar 60 mil. Outro grande feito recente foi passar de seis para nove meses o tempo de concessão”. Dignidade e melhor aprendizado Zesita Cruz recebe auxílio do GDF para a filha Lorena Santana: “Agradeço demais ao governo, porque, se não fosse o cartão escolar, ela ficaria sem material” Na casa da diarista Cinthia Santana, em Santa Luzia, bairro da Estrutural, são três crianças em idade escolar: as filhas Cindy, 14, Lara, 10, e a neta Agatha, de 3 anos. Todas estudam em escolas da região administrativa, com direito a mochila, lápis novos e cadernos para o aprendizado. Tudo proporcionado pelo Cartão Material Escolar (CME), que libera R$ 320 para cada uma das alunas todo início de ano. “Chega ali em fevereiro, Lara já pergunta se o cartão está liberado; elas ficam ansiosas para ter o material de estudo”, revela Cinthia. “A gente quer o melhor para os filhos, que elas tenham a oportunidade de ter uma profissão, algo que não consegui”. Vizinha de Cinthia, Zesita Cruz, 54, é faxineira e vive com a filha Lorena Santana, 7. Aluna da Escola Classe 1 da Estrutural, a menina é uma estudante dedicada e também teve o material comprado com o auxílio vindo do cartão. “Agradeço demais ao governo, porque, se não fosse o cartão escolar, ela ficaria sem material”, conta Zesita, também beneficiária do Cartão Gás. “Não tenho condições financeiras, a pandemia foi muito difícil para a gente. Assim, não tenho como tirar dinheiro da comida para comprar as coisas da escola”. Zesita diz ainda ter recebido cestas emergenciais ao longo dos últimos dois anos, após solicitá-las no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) perto de sua casa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Auxílio proporcionado pela Secretaria de Educação (SEE), o Cartão Material Escolar não somente mantém a criança na escola – significa, igualmente, inclusão. “Temos a questão econômico-financeira, mas também o sentimento de pertencimento, o resgate da autoestima do aluno”, avalia o subsecretário de Apoio às Políticas Educacionais da SEE, Nivaldo Félix. “A criança quer ter um bom material, assim como o colega de sala. Olhamos para a diminuição da desigualdade. Isso reflete na parte pedagógica, estimula o bom aprendizado daquela criança”. Há ainda o Cartão Creche, que atende crianças de até 3 anos. Desde que foi criado, em 2020, o benefício é disponibilizado para o pagamento mensal a uma instituição privada, abrindo vagas complementares à rede pública do DF. Em 2021, foram atendidas 4.551 crianças e, até maio deste ano, estão sendo atendidas 4.483.
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Terceiro lote do Cartão Material Escolar começa a ser creditado
O Cartão Material Escolar começou a ser pago nesta sexta-feira (29) para 37 mil estudantes que já possuem o cartão, da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio, beneficiando 28.977 famílias. O investimento neste pagamento é de R$ 11.647.200,00. Neste terceiro lote, recebe quem já tem o cartão físico emitido. Os cartões dos novos contemplados serão entregues pelo Banco de Brasília (BRB), entre os dias 3 e 11 de maio, por ordem alfabética. Conforme o cronograma abaixo: Tabela Cartão Material Escolar – 3º Lote – 1ª Letra do nome – Data A-B 3 / Maio C-D 4 / Maio E-F 5 / Maio G-J 6 / Maio K-L 9 / Maio M-P 10 / Maio Q-A 11 / Maio [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O benefício é de R$ 320 para quem está na educação infantil ou no ensino fundamental e de R$ 240 para quem cursa o ensino médio. Os valores são os mesmos do ano passado. O material pode ser comprado nas papelarias cadastradas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico. A quantidade de artigos que podem ser comprados é bastante variada. As listas de materiais incluem desde o básico, como caderno, cartolina, lápis e papel A4, até itens como calculadora de bolso, pen drive, agenda e mochila, conforme a etapa educacional. Histórico Em 2021, foram contemplados 96.405 estudantes, cujos pais ou responsáveis eram contemplados pelo programa Bolsa Família, com um investimento total de R$ 29,66 milhões. No ano anterior, o cartão atendeu 106 mil estudantes, também do Bolsa Família, com recursos totais de R$ 33 milhões. *Com informações da SEE-DF
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Segundo lote do recurso para o material escolar será pago em 14/3
O segundo lote do Cartão Material Escolar será pago na próxima segunda-feira (14), contemplando 17.343 estudantes. Serão beneficiadas mais de 13 mil famílias do Auxílio Brasil. O investimento neste pagamento é de R$ 5.398.800,00. O benefício é de R$ 320 para quem está na educação infantil ou no ensino fundamental e de R$ 240 para quem cursa o ensino médio | Foto: Álvaro Henrique / Ascom-SEEDF Os cartões dos novos beneficiários, contemplados no 2º lote, estarão disponíveis no BRB. Para saber a agência e a data em que o cartão estará disponível para ser retirado, basta fazer a consulta no site do GDF Social, informando o número do CPF e a data de nascimento do responsável familiar. [Olho texto=”A quantidade de artigos que podem ser comprados é diversificada. As listas de materiais incluem desde o básico, como caderno, cartolina, lápis e papel A4, até itens como calculadora de bolso, pen drive, agenda e mochila, conforme a etapa educacional” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No ato da retirada, o responsável familiar deve apresentar um documento de identidade com foto e o CPF. O atendimento será em horário especial, das 9h às 16h, no dia indicado no site do GDF Social. Atenção Será necessário buscar o cartão na data indicada pelo BRB. Caso a pessoa não possa, terá de aguardar nova orientação por parte da instituição bancária. O benefício é de R$ 320, para quem está na educação infantil ou no ensino fundamental, e de R$ 240 para quem cursa o ensino médio. O material pode ser comprado nas papelarias cadastradas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico. A quantidade de artigos que podem ser comprados é diversificada. As listas de materiais incluem desde o básico, como caderno, cartolina, lápis e papel A4, até itens como calculadora de bolso, pen drive, agenda e mochila, conforme a etapa educacional. Histórico [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O primeiro lote foi pago no dia 11 de março para 61.899 estudantes da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio, beneficiando 39.890 famílias contempladas pelo Auxílio Brasil. O investimento foi de R$ 19,1 milhões. Haverá um terceiro lote, com previsão de pagamento na primeira quinzena de abril. A estimativa para 2022 é beneficiar 100 mil estudantes, cujas famílias são beneficiadas pelo Auxílio Brasil, com aporte de recursos estimados em R$ 30 milhões. *Com informações da Secretaria de Educação do DF
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GDF recebe donos de papelaria para debater benefício estudantil
A Secretaria de Desenvolvimento Econômico reuniu cerca de 270 empresários e empreendedores do ramo de papelarias na manhã desta quinta-feira (10). Foram discutidos o cadastramento de novos papeleiros no Cartão Material Escolar (CME), orientações sobre o programa e alinhamentos do projeto para garantir a transparência aos papeleiros e beneficiários credenciados. [Olho texto=”“A quantidade de empresários neste encontro reforça o quanto o benefício do CME é importante para os pais, alunos e para o empresariado”, observou o subsecretário de Fomento ao Empreendedorismo, Danillo Ferreira” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A partir desta sexta-feira (11), estará na conta o primeiro lote de créditos do CME. Neste pagamento, serão beneficiados 61.899 estudantes da educação infantil, e do ensinos fundamental e médio, beneficiando 39.890 famílias contempladas pelo Auxílio Brasil. Neste primeiro lote, recebe quem cumpre três requisitos: já era da rede pública de ensino em 2021, possui o cartão físico e teve o CPF cadastrado pelas escolas no sistema i-Educar da Secretaria de Educação, com valor total de 19,1 milhões. “É importante parabenizar o governador Ibaneis Rocha pelo compromisso em manter o recurso para o CME. Fui papeleira e sei da luta que esses empreendedores enfrentam. É muito emocionante ver os alunos sendo beneficiados por esse programa”, destacou a deputada distrital Jaqueline Silva, presente no encontro. O presidente da Fecomércio, José Aparecido, destacou a importância do CME para o desenvolvimento econômico do Distrito Federal. “Esse programa tem que ficar no DF para o resto da vida”, ponderou. [Olho texto=”O CME é destinado a estudantes matriculados na rede pública de ensino do DF cujas famílias sejam beneficiárias do Programa Bolsa Família” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “A quantidade de empresários neste encontro reforça o quanto o benefício do CME é importante para os pais, alunos e para o empresariado. É um dos grandes programas que movimenta a economia do DF”, complementou o subsecretário de Fomento ao Empreendedorismo, Danillo Ferreira. O encontro também contou com a presença do diretor-geral do Procon-DF, Marcelo Souza; do subsecretário de Apoio às Políticas Educacionais da Secretaria de Educação, Nivaldo Félix; do coordenador da Repressão a Fraudes (Corf), Wisllei Gustavo, e das representantes do BRB, Ana Lívia e Tatiele. Cartão Material Escolar O Programa de Benefício Educacional-Social – Cartão Material Escolar (CME) é destinado a estudantes matriculados na rede pública de ensino do DF cujas famílias sejam beneficiárias do Programa Bolsa Família, e contempla estudantes da educação infantil e da especial e dos ensinos fundamental e médio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em 1º de fevereiro, o Diário Oficial do DF (DODF) publicou chamamento público para o credenciamento de novas papelarias. Os interessados deverão atender as condicionantes do edital e encaminhar toda a documentação exigida, em remessa única, a partir de 9 de março de 2022, até o final do primeiro trimestre letivo do respectivo ano, para o endereço eletrônico credenciamento.papelarias@desenvolvimento.df.gov.br. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do DF
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Cartão Material Escolar na conta de 61,9 mil estudantes
Os materiais escolares podem ser comprados nas papelarias cadastradas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico em todo o Distrito Federal | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O Cartão Material Escolar começa a ser pago nesta sexta-feira (11) para 61.899 estudantes da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio. Este primeiro lote, no total de R$ 19,1 milhões, beneficia 39.890 famílias contempladas pelo Auxílio Brasil. O pagamento desta sexta-feira será destinado a quem cumpre três requisitos: já era da rede pública de ensino em 2021, possui o cartão físico e teve o CPF cadastrado pelas escolas no sistema i-Educar da Secretaria de Educação. O benefício é de R$ 320 para quem está na educação infantil ou no ensino fundamental e de R$ 240 para quem cursa o ensino médio. Os valores são os mesmos do ano passado. O material pode ser comprado nas papelarias cadastradas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico. A quantidade de artigos que podem ser comprados é bastante variada. As listas de materiais incluem desde o básico, como caderno, cartolina, lápis e papel A4, até itens como calculadora de bolso, pen drive, agenda e mochila, conforme a etapa educacional. As listas de materiais podem ser consultadas nos links abaixo. – Educação infantil – Escola fundamental/anos iniciais – Escola fundamental/anos finais – Ensino médio Próximos lotes Serão pagos mais dois lotes. O próximo tem previsão de pagamento na segunda quinzena de março, para os estudantes da educação especial e para quem ingressou na rede pública este ano e ainda irá receber o cartão físico. O terceiro lote tem previsão para sair na primeira quinzena de abril, quando vão receber os estudantes que efetivaram a matrícula no período de vagas remanescentes. Histórico [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A estimativa para 2022 é beneficiar 100 mil estudantes, cujas famílias são atendidas pelo Auxílio Brasil, com aporte de recursos estimados em R$ 30 milhões. Em 2021, foram contemplados 96.405 estudantes, cujos pais ou responsáveis eram contemplados pelo programa Bolsa Família, com um investimento total de R$ 29,66 milhões. No ano anterior, o cartão atendeu 106 mil estudantes, também do Bolsa Família, com recursos totais de R$ 33 milhões. *Com informações da Secretaria de Educação do DF
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Liberado recurso do cartão material escolar
A partir desta sexta-feira (29), está na conta o último lote de créditos do Cartão Material Escolar (CME). Neste pagamento, são beneficiados 17.423 estudantes da rede pública, com valor total R$ 5,54 milhões. O cartão contempla estudantes de todas as etapas de ensino: educação infantil, ensino fundamental e ensino médio – que fazem parte do Programa Bolsa Família. Alguns ainda não haviam recebido, em razão de divergências nas bases de dados. Os valores desse quarto e último lote do CME devem ser utilizados até o dia 29 de novembro. Para quem está na educação infantil e no ensino fundamental, o auxílio é de R$ 320. Já os estudantes do ensino médio recebem R$ 240. Podem ser comprados com dinheiro do CME os itens previstos na lista abaixo. Cada etapa e modalidade de ensino tem direito a adquirir uma quantidade diferente de itens. Confira a lista de materiais: Modalidade de ensino Quantidade de itens Acesse a lista ? ? Educação Infantil 47 📝 ? Ensino Fundamental – anos iniciais 49 📝 ? Ensino Fundamental – anos finais 29 📝 ? Ensino Médio 25 📝 ? Ensino Especial 171 📝 – Lista de papelarias cadastradas Histórico O primeiro lote foi pago em março, para estudantes que já eram da rede pública em 2020, possuíam o cartão físico e cujos pais ou responsáveis legais ainda faziam parte do Bolsa Família, do governo federal. O segundo foi depositado em maio. O terceiro, em julho. Em 2021, outros 78.982 alunos já haviam sido beneficiados, com investimento de R$ 24,12 milhões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com o pagamento desta sexta-feira, o Cartão Material Escolar fecha o ano com 96.405 estudantes beneficiados e um investimento total de R$ 29,66 milhões. *Com informações da Secretaria de Educação
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Crédito do Bolsa Alimentação já está depositado na conta
[Olho texto=”Desde o início do programa, governo já investiu mais de R$ 98 milhões para garantir a alimentação escolar a estudantes de famílias em vulnerabilidade” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Depositado no fim da tarde de quinta-feira (30/9), o crédito do Bolsa Alimentação já está disponível na conta das 47.015 famílias responsáveis por 82.354 estudantes da rede pública de ensino. O valor total do recurso liberado este mês é de R$ 3.605.458,12. Desde que o programa começou – em março do ano passado, quando as aulas foram suspensas por causa da pandemia –, já foram investidos R$ 98.883.591,17. O objetivo é garantir a alimentação escolar nos dias de aulas remotas. Crédito pode ser utilizado em mercados e demais estabelecimentos de alimentação | Foto: Arquivo/Agência Brasília O auxílio é pago aos estudantes favorecidos pelo Cartão Material Escolar (CME), destinado a famílias em situação de vulnerabilidade cadastradas no programa Bolsa Família. O benefício foi instituído em 2020 pelo governador Ibaneis Rocha para garantir a segurança alimentar e nutricional desses estudantes da rede pública enquanto durasse a suspensão das aulas por força da pandemia da covid-19. Com o retorno das atividades escolares presenciais, ocorrido de forma escalonada em 2 de agosto deste ano, o pagamento do benefício passou a considerar os dias letivos em que o estudante participa de aulas remotas. Para o cálculo, é somada a quantidade de dias letivos com aulas on-line e aplicado o valor de R$ 3,98 por refeição. No caso de alunos matriculados no sistema integral, o valor recebido corresponde a duas refeições por dia, R$ 7,96. O valor do recurso liberado aos beneficiários nesta semana foi feito com base em 11 dias letivos, do total de 22 dias contabilizados no mês de agosto. Pagamento A previsão de pagamento ocorre sempre no quinto dia útil de cada mês. Com a volta às aulas de forma escalonada – 50% dos estudantes frequentam as aulas presenciais e 50% participam das atividades escolares de forma remota, com alteração semanal dos grupos –, foram feitos ajustes para a correta liberação do crédito aos beneficiários. O valor pago nesta semana é referente ao mês de agosto. No decorrer de outubro, a Secretaria de Educação (SEE) fará o repasse referente a setembro. Dessa forma, é possível que a regularização dos pagamentos ocorra nas próximas semanas. Conferência do crédito Os beneficiários podem conferir os créditos recebidos por meio do aplicativo BRB Card Pré-pago. Os créditos do Bolsa Alimentação podem ser utilizados em mercados, atacados e padarias, entre outros estabelecimentos. *Com informações da Secretaria de Educação
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Mais de 1,5 milhão de benefícios concedidos por programas sociais
Mais de 1,5 milhão de benefícios e auxílios foram concedidos à população do Distrito Federal em 2021. O número comprova que a área social é um dos mais importantes braços de atuação do governo local, no atendimento a população em vulnerabilidade, principalmente, após a crise econômica pós-pandemia do novo coronavírus. E a atuação é ampla, atingindo várias frentes como alimentação, moradia, educação, esporte e saúde. Para receber os benefícios sociais o cidadão precisa agendar atendimento no Cras | Foto: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília No Distrito Federal, a porta de entrada para os benefícios é a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). A pasta administra inúmeros programas e representa mais de 1,1 milhão desses atendimentos, que vão desde auxílios de vulnerabilidade e natalidade até os programas DF Sem Miséria, Prato Cheio, Cartão Material Escolar, Bolsa Alimentação Creche e outros. Vale lembrar que uma mesma família ou pessoa cadastrada pode receber mais de um auxílio. Com o Prato Cheio, por exemplo, 35 mil famílias em insegurança alimentar e nutricional recebem cartões com crédito de R$ 250 para comprarem insumos. Neste programa está incluído o Pão e Leite, que disponibiliza R$ 35 mensais para garantir o café da manhã destas pessoas. Em outra frente, mais de 625 mil famílias foram atendidas pelo programa DF Sem Miséria no primeiro quadrimestre do ano, com valores de R$ 20 a R$ 1.045. “Muitas pessoas perderam o emprego ou tiveram sua atividade profissional afetada com essa pandemia. E os benefícios, como o Cartão Prato Cheio, que atende atualmente 35 mil famílias, vem para reduzir esses impactos econômicos”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. [Olho texto=”“É importante frisar que todo benefício segue critérios e quem recebe é acompanhado pela nossa equipe social”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Na última semana, o governador Ibaneis Rocha sancionou uma lei para conceder mais um benefício, o -Cartão Gás -, que vai oferecer um botijão a cada dois meses para as famílias de baixa renda beneficiadas. Mayara Rocha explica que as famílias assistidas pelos programas e benefícios sociais no Distrito Federal precisam estar inscritas no Sistema Integrado de Desenvolvimento Social (Sids). “O Sids é a nossa ferramenta de gestão dos serviços da assistência social, que consegue mapear as reais necessidades das famílias em vulnerabilidade social e, assim, oferecer um apoio mais adequado a cada cidadão”, destaca. A gestora enfatiza que a concessão dos benefícios sociais seguem critérios socioassistenciais, por isso a importância das pessoas procurarem o atendimento nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), sendo necessário realizar o agendamento pelo 156, opção 1, ou pelo site da Sedes. “Os auxílios são recursos eventuais e de transferência de renda, que servem para ajudar as pessoas a enfrentarem momentos de dificuldade econômica. É importante frisar que todo benefício segue critérios e quem recebe é acompanhado pela nossa equipe social. Trabalhamos para que o indivíduo e sua família não fiquem dependentes desses benefícios, mas para que encontrem uma maneira de ter o seu próprio sustento, sua autonomia”. Banco de Brasília O BRB operacionaliza diversos programas sociais do Distrito Federal | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Com tantos programas para gerenciar, ter um respaldo e tecnologia por trás facilita a operacionalização. Esse apoio vem por intermédio do Banco de Brasília, responsável por programas – em andamento ou já extintos. São eles: Prato Cheio, Cartão Material Escolar, Programa Creche, Mobilidade Cidadã, Renda Emergencial, Bolsa Alimentação Creche, Programa Alimentação Escolar e Renova-DF. Somados, esses oito programas beneficiam 218 mil famílias, o que dá mais de 900 mil pessoas. “O número corresponde a mais de 25% da população do DF, ou seja, a cada quatro moradores da capital um foi contemplado por algum programa”, observa o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Além dos programas da Sedes administrados em parceria com o BRB, o GDF tem outras inúmeras ações no âmbito social. Veja abaixo: CNH Social, tarifa com desconto e identidade gratuita Em 2021, o Detran/DF lançou o programa Habilitação Social. Ele permite a pessoas de baixa renda obter a habilitação profissional de condutor de veículo gratuitamente. São cinco mil vagas – já preenchidas – e um investimento estimado em R$ 7 milhões. [Numeralha titulo_grande=”R$ 8,8 milhões” texto=”Montante da economia para os usuários da Tarifa Social da Caesb” esquerda_direita_centro=”direita”] Na conta de água e esgoto também há benefícios. São 17.690 clientes da Caesb com direito a um desconto de 50% na tarifa residencial e outras medidas. Entre setembro de 2020 a abril de 2021, houve uma economia de R$ 8,8 milhões para os usuários da Tarifa Social da Caesb. A segunda via da carteira de identidade obtida de forma gratuita também é possível aos moradores do DF que tenham renda salarial não superior a cinco salários mínimos. Nos últimos meses, 1.196 pessoas utilizaram o benefício. Educação A educação também é um braço importante do governo na área social. Mais de 294 mil estudantes foram atendidos pelos programas Bolsa Alimentação, Bolsa Alimentação Creche e Cartão Material Escolar, em benefícios que, em 2020 e 2021, atingiram R$ 136,9 milhões. O Bolsa Alimentação foi criado para garantir a compra de alimentos pelas famílias enquanto as aulas estiverem suspensas. São mais de 69 mil famílias beneficiadas e 106 mil estudantes. Já o Bolsa Alimentação Creche paga R$ 150 por criança de zero a cinco anos atendidas em creches e instituições parceiras da rede pública. [Olho texto=”A Secretaria de Educação do DF ainda disponibiliza pacotes de dados de internet a todos os profissionais da Educação e estudantes para o acesso a dispositivos móveis” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Há também o Cartão Material Escolar, que permite a compra de materiais necessários aos alunos. Ele atende hoje quase 60 mil estudantes. A Secretaria de Educação do DF ainda disponibiliza pacotes de dados de internet a todos os profissionais da Educação e estudantes para o acesso a dispositivos móveis. “A educação pública, gratuita e de qualidade consiste não só em oferecer aula, professor, sala de aula. O processo de aprendizagem envolve várias outras coisas, como ambiente, nutrição… E ,aqui no DF, buscamos atender a tudo isso com a máxima amplitude”, aponta a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Esporte O poder transformador do esporte faz desta pasta um importante flanco na atuação social. Recentemente, o GDF lançou o Educador Esportivo Voluntário, um investimento de R$ 2 milhões para 400 profissionais levarem prática esportiva gratuita para a população. Já o programa Jovem Candango atende 1,8 mil jovens de 14 a 18 anos para eles terem uma formação técnico-pro?ssional do aprendiz por meio de atividades teóricas práticas. “Trabalhamos diariamente para fomentar e democratizar o esporte no DF. Entendemos a importância da área esportiva social e de escutar as necessidades da população. Por meio da realização de vários projetos e programas como o Vestindo o Esporte, Esporte nas Ruas, manutenção e reformas dos Centros Olímpicos e Paralímpicos, e o incentivo aos educadores esportivos voluntários, entre tantos outros, a SEL comprova que investir no esporte sempre dá certo, afinal, esporte é saúde”, destaca a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A pasta ainda atua por meio do programa Vestindo o Esporte, doando kits de uniformes de futebol para as categorias de base, amadora e infantil, e pelo Esporte Nas Ruas, doando itens esportivos a projetos sociais e administrações regionais. Cidadania Outra secretaria com uma ampla gama de serviços sociais é a de Justiça e Cidadania. Ela oferece programas como o Pró-Vítima, destinado a atendimento para vítimas de violência doméstica, psicológica, física e sexual; o Sua Vida Vale Muito, uma iniciativa itinerante que promove atendimentos médico, de bem-estar, psicossociais, vacinação e emissão de segunda via de RG; o Casamento Comunitário, para casais de baixa renda; além de cursos on-line e oficinas destinadas de estudantes até a reeducandos e internos do sistema penitenciário. Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, a Sejus tem como objetivo promover mais cidadania e respeito aos direitos das crianças, adolescentes, mulheres, negros e classe LGBTQIA+. “A Secretaria de Justiça e Cidadania tem trabalhado diuturnamente para conduzir programas de apoio à população do Distrito Federal. Contribuímos com diversos serviços, como o casamento comunitário, totalmente gratuito, três vezes ao ano, estágios para adolescentes que cumprem medidas socioeducativa, oficinas para reeducandos da Funap, atendimento psicológico às mulheres vitimas de violência sexual com o Pró-Vítima, entre outros”, acrescenta. Moradia digna Além da entrega de imóveis, GDF tem programas de melhorias habitacionais | Fotos: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Moradia é, sem dúvida, um dos principais eixos na questão social. A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) subsidia famílias carentes com os programas Na Medida e Melhorias Habitacionais, que preveem assistência técnica para a reforma de habitações, com valores que vão de R$ 25 mil a R$ 50 mil. Desde 2019, foram desenvolvidos 222 projetos de reformas e realizadas 112 obras totalmente subsidiadas em aplicação à Lei Federal nº 11.888/08. Já o programa Moradia Digna, que constrói os chamados “módulos embriões”, entregou 21 unidades habitacionais para que famílias em condições de vulnerabilidade possam ampliar suas residências no futuro com apoio contínuo de arquitetos e engenheiros da companhia. [Numeralha titulo_grande=”560″ texto=”Unidades habitacionais foram entregues em São Sebastião neste ano” esquerda_direita_centro=”direita”] No âmbito da regularização, a Codhab registrou 1.404 certidões de regularização fundiária (CRFs) no Varjão e na Vila São José, em Brazlândia. Para tanto, investiu R$ 486 mil no custeio das taxas cartorárias. Também em 2021, o governo entregou 560 unidades habitacionais em São Sebastião e mais 88 no Sol Nascente/Pôr do Sol. “Além da entrega das habitações, temos a questão das melhorias habitacionais, do atendimento às pessoas com deficiência, às mulheres vítimas de violência, aos vulneráveis, além de outras situações que a gente atende, como a regularização de famílias que vivem na informalidade e sem saneamento básico”, explica o presidente da Codhab, Wellington Luiz.
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Mais de 4 mil alunos recebem o cartão material escolar
Liberado na tarde desta sexta-feira (9), o crédito do terceiro lote do Cartão Material Escolar (CME) estará na mão dos beneficiados pelo programa até a próxima segunda-feira (12). O benefício vai contemplar 4.084 estudantes da rede pública, com valor total R$ 1.264.960,00. É proibido comprar artigos que não constem da lista da Secretaria de Educação | Foto: Paulo H. Carvalho/Arquivo-Agência Brasília O cartão beneficia estudantes de todas as etapas de ensino da rede pública que fazem parte do Programa Bolsa Família. Para quem está na educação infantil e no ensino fundamental, o auxílio é de R$ 320. Já os estudantes do ensino médio recebem R$ 240. Podem ser comprados com dinheiro do CME os itens previstos nas listas abaixo. Cada etapa e modalidade de ensino têm direito a adquirir uma quantidade diferente de itens. É importante lembrar que é proibida a compra de outros artigos que não constem na lista. Empresa e beneficiário poderão responder pela infração, caso descumpram o que está previsto. Confira as listas de materiais: Modalidade de ensino (clique para conferir a lista) Quantidade de itens ? Educação Infantil 47 ? Ensino Fundamental – anos iniciais 49 ? Ensino Fundamental – anos finais 29 ? Ensino Médio 25 ? Ensino Especial 171 Lista de papelarias cadastradas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O primeiro lote foi pago em março para estudantes que já eram da rede pública em 2020, possuíam o cartão físico emitido pelo BRB e cujos pais ou responsáveis legais ainda fazem parte do Programa Bolsa Família. No ano, 78.982 alunos já foram beneficiados com o cartão. No primeiro lote, em 5 de março, 59.671 estudantes receberam R$ 18.348.480,00. O segundo lote foi depositado em 19 de maio: R$ 4.513.120 para 15.227 estudantes. *Com informações da Secretaria de Educação
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Crédito do Cartão Material Escolar entra na conta nesta quarta-feira (19)
O valor referente ao segundo lote do Cartão Material Escolar (CME) será depositado nesta quarta-feira (19/5). Os créditos cairão até o fim do dia e vão beneficiar 15.227 estudantes. O valor total dessa segunda etapa é de R$ 4.513.120. Para quem está na educação infantil e no ensino fundamental, o auxílio é de R$ 320. Estudantes do ensino médio recebem R$ 240. Os créditos estarão disponíveis para novos estudantes da rede pública que fazem parte do Programa Bolsa Família neste segundo lote. Também serão contempladas aquelas famílias que fazem parte do público do primeiro lote, e que ainda não tinham recebido o crédito de algum dos filhos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O primeiro lote foi pago, em março, para estudantes que já eram da rede pública em 2020, e possuíam o cartão físico e cujos pais ou responsáveis legais ainda fazem parte do Programa Bolsa Família, do governo Federal. As listas dos materiais foram atualizadas e alguns itens foram incluídos. Em 2021, permanece na listagem o chip para dispositivo móvel, que viabiliza a instalação do aplicativo Escola em Casa DF, necessário para acesso à plataforma Google Sala Aula com os pacotes de dados pagos pela Secretaria de Educação. O terceiro, e último lote, tem previsão de ser creditado ainda em maio. Ele vai contemplar os novos estudantes que efetivaram matrícula no período de vagas remanescentes. – Veja as papelarias cadastradas * Com informações da Secretaria de Educação
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‘Do ponto de vista pedagógico, estamos maduros para as aulas remotas’
Na próxima segunda-feira (8), cerca de 460 mil alunos da rede pública de ensino iniciam o ano letivo de 2021. Em função do agravamento da pandemia, as aulas remotas são a única opção para dar continuidade ao processo de aprendizagem dos estudantes. Para isso, o Governo do Distrito Federal investiu na reestruturação das escolas, adquiriu equipamentos e computadores, além de aplicar cerca de R$ 46,8 milhões por ano para oferecer um pacote de dados de acesso à internet tanto aos professores quanto aos estudantes de baixa renda. Em entrevista à Agência Brasília, o secretário de Educação, Leandro Cruz, fala sobre como a pasta organiza a retomada das atividades nas escolas públicas. Ele ainda detalha os impactos do coronavírus no dia a dia da comunidade escolar e prevê a vinda de mais 31 mil novos estudantes, que migraram da rede particular. Cruz conta que, no ano passado, o GDF beneficiou 106 mil famílias com o Cartão Alimentação – todas inscritas no Bolsa Família – e mais 23 mil com o Cartão Creche. “Só aí, aplicamos mais de R$ 123 milhões”, destaca. “A nossa expectativa é manter o modelo enquanto não acontecer a volta das aulas presenciais”. O gestor também agradece o esforço dos profissionais para oferecer o melhor ensino, mesmo com as limitações impostas pela pandemia. “As aulas voltam nesse primeiro momento no modelo mediado por tecnologia, como foi no ano passado, e posso dizer que nossa rede deu, em 2020, uma grande demonstração de força, de vontade, de capacidade e de adaptação”, afirma. Confira, a seguir, os principais trechos da entrevista. Foto: Renato Alves/Agência Brasilia As aulas on-line serão retomadas na próxima semana. Como o governo se preparou para este novo ano letivo? Os nossos mais de 35 mil professores efetivos e mais os 10 mil professores temporários passaram esta última semana no que a gente chama de Encontro Pedagógico. É quando eles voltam das férias escolares e nos sentamos todos, dirigentes das escolas, coordenadores regionais de ensino, nós da gestão educacional, para o grande encontro de preparação do ano letivo. As aulas voltam nesse primeiro momento no modelo mediado por tecnologia, como foi no ano passado, e posso dizer que nossa rede deu, em 2020, uma grande demonstração de força, de vontade, de capacidade e de adaptação. Então, do ponto de vista pedagógico, estamos maduros para as aulas remotas. Ao mesmo tempo, a rede recebeu uma grande intervenção física ao longo do ano passado. Foram muitas melhorias nas escolas. Então, a infraestrutura da rede está muito melhor do que foi no passado, embora ainda precise de mais investimentos. O governo fez o dever de casa. [Olho texto=”“É a mesma coisa que se houvesse o contato presencial? Óbvio que não, mas há aprendizagem, e é isso que devemos buscar”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para quem é aluno novo da rede, o senhor pode explicar como essas aulas remotas vão acontecer? Existe uma plataforma própria para as aulas? O estudante consegue interagir com o professor? Vamos usar a plataforma Google Sala de Aula – Escola em Casa DF, como fizemos em 2020. É o mesmo modelo. A meu ver, ele funcionou a contento, dentro de um ambiente de incerteza como é o da pandemia. Lá, professor e estudante conseguem interagir com abordagem de conteúdos, atividades, exercícios, resolução de dúvidas. É a mesma coisa que se houvesse o contato presencial? Óbvio que não, mas há aprendizagem, e é isso que devemos buscar. Temos um telefone ou outro canal para sanar dúvidas? Sim, temos o 156, a ouvidoria da Secretaria, que pode ser acessada também no nosso site – educacao.df.gov.br. Atenção, hein: não tem cedilha, nem til. As escolas têm os canais próprios, que as mantêm conectadas com as comunidades escolares, e-mail ou telefone, e essas informações também estão no nosso site. [Olho texto=”“Eu acho que a transmissão de aulas pela TV, ainda mais se estiver relacionada à interatividade por outros meios, é uma ação educacional extraordinária”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No ano passado, aulas remotas apresentaram alguns problemas, principalmente em relação aos alunos de baixa renda, que não tinham acesso à internet rápida. Conseguimos solucionar essa questão? Sim, conseguimos. Àqueles que não conseguiram conexão – isso aconteceu por vários motivos –, nós entregamos material impresso. O mesmo conteúdo oferecido pelo professor a quem estava conectado foi impresso e entregue ao estudante. Neste ano, como estamos num período muito difícil da pandemia, onde for preciso, nós orientamos as coordenações regionais e as escolas a contratarem motoboys para entregar o material impresso na casa do estudante. Ele não deve ser chamado presencialmente à escola ou à coordenação regional de ensino para pegar o material. E as aulas com transmissão pela TV? Neste ano teremos essa modalidade? Tivemos em 2020 uma experiência com a TV Justiça. Eu considero que foi uma boa ideia, uma boa tentativa de fazer o conteúdo chegar até os estudantes, num momento em que eles não podiam ir até a escola. Talvez o modelo, o projeto, eu não posso avaliar detalhadamente, mas houve tantos problemas, que resolveram abandonar aquela iniciativa. Eu acho que a transmissão de aulas pela TV, ainda mais se estiver relacionada à interatividade por outros meios, é uma ação educacional extraordinária. Não quero adiantar nada, mas pode ser que surja um projeto mais estruturado a esse respeito no futuro. [Numeralha titulo_grande=”R$ 46,8 milhões ” texto=”Investimento estimado na tecnologia para viabilizar as aulas remotas” esquerda_direita_centro=”direita”] Quais os investimentos do GDF com tecnologia para viabilizar essas aulas remotas? As aulas remotas foram viabilizadas basicamente com uma plataforma Google, que não gerou custo algum, porque a versão Escola em Casa DF foi desenvolvida gratuitamente. E, para acessá-la, aí sim, a Secretaria de Educação investiu em acesso à internet, basicamente. Adquirimos pacotes de dados junto às três grandes companhias telefônicas para oferecer acesso tanto aos professores quanto aos estudantes, e isso está estimado em R$ 46,8 milhões para o ano. A expectativa do ano passado de ter mais alunos da rede particular migrando para a rede pública se concretizou? Eu ia responder sim e não, mas acho que o mais certo seria não e sim. Porque se dizia que em 2020 haveria um aumento gigantesco no número de matrículas novas, pretensamente vindas das escolas privadas, já que os pais perderiam renda e transfeririam seus filhos para a rede pública. O fato é que o número de novas inscrições caiu de 38 mil, em 2019, para 31 mil em 2020. Eu falo em “inscrições” porque nem todos os que se inscrevem confirmam a matrícula. Então, o número efetivo de novas matrículas ainda precisa esperar um pouquinho para ser conhecido. Agora, de toda forma, 31 mil novas inscrições é bastante gente. Então, o tal aumento não se concretizou, mas chegou um contingente considerável de estudantes para se somar à nossa comunidade escolar. Muitos desses alunos carentes buscam na escola um local para se alimentar. Com as aulas remotas, a distribuição de cestas verdes e outros alimentos continua sendo ofertada pelo GDF? Qual a expectativa de atendimento? Essa foi uma das iniciativas do GDF: fornecer alimento para os estudantes. Não só com as cestas verdes, mas com o Cartão Alimentação e com o Cartão Alimentação Creche. As famílias receberam dinheiro para comprar comida, já que seus filhos estavam sem a merenda escolar. Foram 106 mil famílias beneficiadas pelo Cartão Alimentação – todas inscritas no Bolsa Família – e mais 23 mil famílias beneficiadas pelo Cartão Creche. Só aí, aplicamos mais de R$ 123 milhões. A nossa expectativa é manter o modelo enquanto não acontecer a volta das aulas presenciais. O senhor já declarou que o GDF só deve liberar aulas presenciais depois de uma vacinação mais expressiva da população. Já temos ideia de quando isso será possível? Olha, é muito boa a pergunta, porque é preciso que as pessoas entendam: voltar às aulas presenciais da rede pública é botar em circulação aproximadamente 550 mil pessoas, dentro de ônibus, num movimento social frenético e diário. Em outras palavras: é acelerar a pandemia, fazendo com que o vírus circule mais rápido, infectando mais pessoas. Não estou falando só dos professores, assistentes, auxiliares, merendeiras e alunos. Estou falando dos pais e avós, das redes de contato familiar, dos vizinhos. Então, é um assunto de saúde coletiva. As pessoas estão pensando em seu caso particular. “Ah, eu não tenho com quem deixar o meu filho então, a escola tem que abrir”. Daí a gente abre e duas, três semanas depois, estão os hospitais lotados, as UTIs lotadas, pessoas morrendo. Olha, eu posso falar porque tive covid, fui pra UTI e quase morri: não brinquem com essa doença. [Olho texto=”“Salientamos junto aos nossos professores que, especialmente em um contexto de pandemia, as expectativas de aprendizagem do ensino mediado por tecnologia não podem ser as mesmas do ensino presencial, devido a diversos fatores”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Como o senhor avalia o ano de 2020 para a educação pública do DF? As alternativas encontradas foram suficientes para tornar menores os impactos do distanciamento? Eu tenho absoluta certeza que sim. Aqui foi feito tudo o que poderia ter sido feito para reduzir os danos aos estudantes. As pessoas acham que houve férias de um ano em 2020, mas não é nada disso. As aulas aconteceram, os professores estavam lá, os estudantes estavam lá e nós funcionamos até 28 de janeiro, para conseguir minimizar as perdas de aulas entre março e julho. Houve impacto? É claro que houve. Estudar em casa na frente de um computador ou pelo celular é muito diferente de estar na escola, perto dos amigos, em frente ao professor. Mas aqui nos desdobramos. Se compararmos com outras unidades da Federação, não tenho dúvida que estamos entre as melhores respostas. Agora, como é certo que houve perda do ponto de vista pedagógico, neste ano, vamos lançar o Virando o Jogo na Educação. Aí sim, vamos recuperar e possibilitar melhores oportunidades de vida aos nossos estudantes. A secretaria tem feito avaliações sistemáticas para acompanhar o desempenho dos alunos? Nós passamos a orientação para que as avaliações fossem feitas pelo professor e que as deliberações coletivas do conselho de classe fossem soberanas. A sistematização, no caso, foi a observância quanto à participação dos estudantes nas aulas on-line ao longo do ano. Como servidores da educação pública, é imprescindível que a gente leve em consideração o contexto social ao avaliar cada estudante. Sempre! Salientamos junto aos nossos professores que, especialmente em um contexto de pandemia, as expectativas de aprendizagem do ensino mediado por tecnologia não podem ser as mesmas do ensino presencial, devido a diversos fatores. Do contrário, o que deveríamos fazer? Reprovar todos os alunos e aprofundar o problema da defasagem escolar? Claro que não! E aposto que a mesma coisa aconteceu nas escolas privadas. [Numeralha titulo_grande=”R$ 18,3 milhões ” texto=”Foram creditados para o primeiro lote deste ano do Cartão Material Escolar” esquerda_direita_centro=”direita”] Os livros didáticos para o ano letivo serão eletrônicos? Ou os estudantes vão buscá-los nas escolas? A rede pública de ensino do Distrito Federal, assim como todas as demais do país, é beneficiária do Programa Nacional do Livro e do Material Didático [PNLD], programa do governo federal, que disponibiliza livros didáticos impressos. Não há nenhuma sinalização do governo federal, ainda que haja debates, sobre uma “versão digital” do PNLD. Nesse sentido, será necessário, tomando todas as medidas de segurança necessárias, que os estudantes busquem os livros didáticos nas escolas para compor seu material pedagógico. Quanto o governo vai liberar de recursos para o Cartão Material Escolar? Quantas pessoas serão beneficiadas e qual a previsão de liberação desses recursos? A liberação começou nesta sexta-feira (5). Os primeiros créditos beneficiam quase 60 mil estudantes, que são aqueles cujas famílias estão cadastradas no Bolsa Família – são aproximadamente 38 mil famílias. Se ele é da educação infantil ou do ensino fundamental, o valor é de R$ 320 por estudante. Se ele é do ensino médio, o valor é R$ 240 por estudante. Neste ano, aumentamos o número de itens que podem ser adquiridos com o cartão em todas as etapas do ensino básico. Ao todo, neste primeiro lote, creditamos nos cartões uma soma de R$ 18,3 milhões.
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Cartão Material Escolar será pago na sexta-feira (5)
A diversidade de opções é grande, para que todos acompanhem as aulas com tranquilidade | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os créditos do Cartão Material Escolar começam a ser depositados nesta sexta-feira (5). No primeiro lote, recebem aqueles que já possuem o cartão físico, entregue no ano passado, e cujas famílias ainda fazem parte do programa Bolsa Família, do governo federal, no ano de 2021. Para quem está na educação infantil e no ensino fundamental, o auxílio é de R$ 320. Estudantes do ensino médio recebem R$ 240. As aulas começam no dia 8, de forma remota, e, mesmo para atividades em casa, muitos materiais são necessários. As listas dos materiais foram atualizadas e aprimoradas. Neste ano, permanece incluído o chip para dispositivo móvel, que viabiliza a instalação do aplicativo Escola em Casa DF, necessário para acesso à plataforma Google Sala Aula com os pacotes de dados pagos pela Secretaria de Educação. A diversidade de opções é grande, para que todos acompanhem as aulas com tranquilidade, sem ter de se preocupar com a falta de nada. Os itens vão desde jogos, pedagógicos, brinquedos, caderno, cartolina, lápis de cor e papel A4, como também mochila, agenda, calculadora de bolso, pen drive, dicionários de português, inglês e espanhol, a depender de cada etapa. Tudo foi elaborado pelas equipes pedagógicas da Secretaria de Educação, com base no currículo adotado pela rede. Também houve aumento no número de produtos em relação ao ano anterior. Na educação infantil, eram 45 itens e agora são 47. No ensino fundamental – anos iniciais, eram 46 produtos e hoje são 49. Nos anos finais, de 28 itens, o total aumentou para 29. No ensino médio, eram 23 e agora são 25. Para a educação especial, são 171 itens. Os valores podem ser usados nas papelarias cadastradas no programa em todo o DF. Para conferir se o crédito foi feito, basta ligar no 156, opção. Neste primeiro lote, são beneficiados 59.671 estudantes de 38.152 famílias. O total investido é de R$ 18.348.480,00. Dicas para a hora da compra ? No caso da educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, confira com a escola o material necessário. A relação é de produtos permitidos para compra com o cartão, mas não significa que sejam todos obrigatórios ? No caso da educação especial, são 171 itens, ao todo, mas é preciso verificar com a escola quais materiais, dentre estes, são os indicados para cada estudante, conforme a necessidade ? Sempre é bom fazer uma pesquisa de preços. O fato de as papelarias estarem credenciadas não significa que todas pratiquem os mesmos valores ? A compra não precisa ser feita em um único estabelecimento ? E mais: não precisa gastar tudo de uma única vez. As compras podem ser feitas até o dia 23 de maio de 2021 ? Quando as atividades presenciais retornarem, em data ainda a ser definida pela Secretaria de Educação, o material de uso coletivo, como resmas de papel, deverá ser entregue na escola ? Fique atento ao site da Secretaria de Educação e às redes sociais, #educadf, para acompanhar as novidades e orientações Veja as listas de materiais ? Educação Infantil 47 itens ? Ensino Fundamental – anos iniciais – 49 itens ? Ensino Fundamental – anos finais – 29 itens ? Ensino Médio – 25 itens ? Ensino Especial – 171 itens Pagamento Os créditos são feitos em três lotes. Após este primeiro, ainda em março, será a vez dos novos estudantes que se matricularem no prazo regular. A terceira fase vai contemplar os novos estudantes que efetivarem matrícula no período de vagas remanescentes e tem previsão para abril. Em ambos os casos, o BRB irá confeccionar os cartões e a Secretaria de Educação vai divulgar, oportunamente, a forma de entrega e as datas de pagamento. Em 2020, o cartão Material Escolar atendeu mais de 106 mil estudantes de 68 mil famílias, com investimento de R$ 33 milhões. ? Veja a lista de papelarias cadastradas *Com informações da Secretaria de Educação
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Cartão Material Escolar vai atender 70 mil famílias
Itens poderão ser adquiridos nas papelarias do DF credenciadas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O material escolar já está garantido aos estudantes que fazem parte de famílias de baixa renda da rede pública de ensino do Distrito Federal. A Portaria nº 47, que define os valores individuais deste ano do Cartão Material Escolar (CME), foi publicada no Diário Oficial do DF desta segunda-feira (8). Os créditos serão distribuídos em três lotes. Primeiro, será a vez daqueles que já possuem o cartão físico. Depois, dos novos estudantes que se matricularem no prazo regular. A terceira etapa contempla os novos estudantes que efetivarem matrícula no período de vagas remanescentes. A liberação dos recursos começa na primeira quinzena de março. [Numeralha titulo_grande=”70 mil famílias” texto=”serão beneficiadas com o Cartão Material Escolar 2021″ esquerda_direita_centro=”centro”] Não houve alteração nos valores distribuídos neste ano. Para quem está na educação infantil e no ensino fundamental, o auxílio continua sendo de R$ 320. Para os estudantes do ensino médio, o benefício será de R$ 240. O cartão pode ser utilizado nas papelarias de todo o DF cadastradas no programa. O credenciamento está sendo processado pela Secretaria de Empreendedorismo e será finalizado no próximo dia 12. A variedade de artigos é grande, e cada etapa/modalidade tem uma quantidade diferente de produtos que podem ser adquiridos. Os itens abrangem caderno, cartolina, lápis de cor e papel A4, mochila, agenda, calculadora de bolso e pen drive. No caso da educação especial, são 172 opções, mas é preciso verificar na escola quais são os materiais indicados, conforme a necessidade de cada estudante. Confira, abaixo, a lista de material das escolas da rede pública do DF. ? Educação infantil – 42 itens ? Ensino fundamental – anos iniciais – 46 itens ? Ensino fundamental – anos finais – 28 itens ? Ensino médio – 23 itens ? Ensino especial – 172 itens Pagamento Os créditos serão administrados em três lotes, em datas a serem divulgadas. Primeiro, será a vez daqueles que já possuem o cartão físico. Depois, dos novos estudantes que se matricularem no prazo regular. A terceira etapa contempla os novos estudantes que efetivarem matrícula no período de vagas remanescentes. A liberação dos recursos começa ainda na primeira quinzena de março. * Com informações da Secretaria de Educação
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Famílias carentes contam com R$ 31 milhões para compras de produtos
Sidney Bandeira Alves, dono de papelaria: “Esse cartão foi muito importante para garantir nossa sobrevivência” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Com orçamento de R$ 31 milhões em 2021, o Governo do Distrito Federal (GDF) inicia os preparativos para conceder auxílio a famílias carentes que têm filhos matriculados na rede pública de ensino – um reforço para comprar o material escolar das crianças. A partir do próximo dia 27 está aberto o prazo de cadastramento para papelarias que quiserem vender por meio do programa Cartão Material Escolar deste ano. Em 2020, 424 estabelecimentos foram habilitados para participar do programa, que atendeu 106 mil alunos e foi responsável pela circulação de mais de R$ 28 milhões na economia do DF. Para 2021, a expectativa é credenciar entre 450 e 500 papelarias e beneficiar mais estudantes. [Numeralha titulo_grande=” R$ 28.608.239 ” texto=”Valor movimentado pelo programa em 2020″ esquerda_direita_centro=”centro”] O credenciamento deve ser feito pelo e-mail credenciamento.papelarias@semp.df.gov.br. Podem participar empresas do DF de todos os portes, incluindo microempreendedores individuais (MEIs). O prazo para inscrição no programa vai até 12 de fevereiro. Juntamente com o formulário de inscrição, as papelarias devem enviar, de forma digitalizada, o CNPJ, o Cadastro Fiscal do Distrito Federal, o contrato social, a certidão negativa de débitos trabalhistas e de tributos federais atualizada, entre outras certidões. A lista completa de documentos, assim como o edital de chamamento público publicado no Diário Oficial do DF em 24 de dezembro de 2020, está disponível no site da Secretaria de Empreendedorismo. Coordenador do Cartão Material Escolar 2021, o subsecretário de Fomento ao Empreendedorismo, Danillo Ferreira, destaca que o programa descentraliza as compras de governo e é fundamental para o fomento ao empreendedorismo no DF. “Antigamente o GDF contratava uma ou duas empresas no máximo, e esse dinheiro geralmente ia para fora do Distrito Federal; agora, com essa descentralização, o GDF injeta esses R$ 31 milhões diretamente na economia”, explica. “O governo é o maior comprador do DF e, com esse programa, consegue fomentar os pequenos negócios”. Durante a pandemia do novo coronavírus, a documentação será recebida por e-mail para evitar aglomeração e, assim, diminuir o risco de propagação da Covid-19. O atendimento presencial, se necessário, será realizado na sede do Simplifica-PJ, localizada na QI 19 de Taguatinga, ou na sede da Semp, no Setor Comercial Norte. Será preciso, no entanto, agendar previamente um horário pelos telefones 2141-5519 ou 2141-5419. Sobrevivência Em 2020, cada empresa inscrita no Cartão Material Escolar vendeu, em média, R$ 71,8 mil. Na papelaria Arapoangas, que fica no setor de mesmo nome em Planaltina, o valor foi sete vezes maior. A venda de produtos com o cartão representou 40% do faturamento da empresa e somou um montante de mais de R$ 600 mil. [Numeralha titulo_grande=”R$ 71,8 mil ” texto=”Média de vendas em 2020 entre os estabelecimentos credenciados” esquerda_direita_centro=”centro”] O dono do estabelecimento, Sidney Bandeira Alves, 45 anos, diz que está com a documentação toda pronta para se inscrever novamente este ano. “Esse cartão foi muito importante para garantir nossa sobrevivência”, diz. Em um ano em que a papelaria passou quatro meses fechada por causa das restrições sanitárias causadas pelo coronavírus, Sidney conta que precisou se reinventar para manter as vendas. “Funcionamos por delivery”, relata. “Íamos até a casa do cliente e passávamos o cartão lá. Vendemos com o cartão o ano todo, até o último dia em que o crédito estava disponível”. Crédito O período para a utilização dos créditos do Cartão Material Escolar perdura durante o primeiro trimestre letivo deste ano, mas a Secretaria de Educação (SEE) ainda não definiu quando o dinheiro estará disponível, pois as matrículas do ano letivo ainda não foram efetivadas e não há definição da lista de material escolar por enquanto. As aulas na rede pública de ensino serão retomadas em 8 de março. Apenas famílias cadastradas no Bolsa Família recebem o benefício. Alunos do ensino infantil, do fundamental e do especial recebem R$ 320, e estudantes matriculados no ensino médio ganham R$ 240. O Cartão Material Escolar é confeccionado pelo Banco de Brasília (BRB), mas ainda não há definição da data de entrega às famílias beneficiárias. A autônoma Diele Paulino de Melo, 30 anos, recebeu R$ 640 referentes ao custeio de material das duas filhas gêmeas, de 5 anos, matriculadas no jardim de infância de uma escola de Santa Maria, onde a família mora. Antes de saber que seria beneficiada, ela foi até a papelaria e comprou os itens de uma lista de material para serem divididos pelas meninas, como faz desde que elas começaram a estudar. “Aí, quando saiu o dinheiro, voltei à papelaria e comprei outra lista”, conta. “Como já tinha comprado metade dos materiais, complementei os produtos. Comprei mochila, lancheira, estojo, lápis de cor, tudo do bom e do melhor, como nunca pude dar. Está tudo guardado em uma caixa aqui em casa para elas usarem de novo.”
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Prazo de utilização do Cartão Material Escolar é ampliado
Aluno da Educação Infantil, do Ensino Especial e do Fundamental receberam R$ 320, cada, no Cartão Material Escolar. No Ensino Médio, ele recebe R$ 240. Desde o início do ano letivo, são R$ 33 milhões injetados na economia do DF com os cartões | Foto: Arquivo/Agência Brasília Os estudantes beneficiados com o Cartão Material Escolar (CME) podem utilizar os valores ainda existentes nos cartões até o dia 25 de novembro. O prazo foi ampliado, pois a Secretaria de Educação do Distrito Federal, por meio da Portaria nº 343, incluiu o chip das operadoras de celular entre os itens permitidos para compra nas papelarias credenciadas. O objetivo é que esses estudantes tenham mais tempo para adquirir o produto. Com o prazo de utilização dos créditos prorrogado – antes marcado para 25 de outubro – a iniciativa tem a intenção de permitir o acesso gratuito à plataforma Google Sala de Aula, de alunos que ainda não estejam utilizando o serviço. Ao todo, estão cadastrados na plataforma cerca de 470 mil estudantes e 72 mil profissionais da educação. Internet gratuita Fizeram a adesão ao chamamento público para o fornecimento de pacotes de dados com cobrança reversa as operadoras Vivo, Claro e Tim. Dessa forma, os chips a serem adquiridos para a utilização da internet gratuita devem ser dessas empresas. Estudantes da Educação Infantil, do Ensino Especial e do Fundamental receberam R$ 320, cada, no Cartão Material Escolar. No Ensino Médio, o aluno recebe R$ 240. Desde o início do ano letivo, são R$ 33 milhões injetados na economia do Distrito Federal com os cartões. O CME é destinado aos estudantes matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal, cujas famílias são beneficiárias do Programa Bolsa Família. Assim, cerca de 106 mil estudantes são contemplados. Consulta dos créditos Com o prazo estendido para uso dos últimos créditos, cada beneficiário pode conferir o valor ainda disponível no aplicativo BRB Card Pré-pago. O cartão deve ser utilizado em papelarias credenciadas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE). *Com informações da Secretaria de Educação
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Quatro mil famílias recebem créditos do Cartão Material Escolar
O auxílio é destinado aos estudantes matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal, cujas famílias são beneficiárias do Bolsa Família. Foto: Divulgação / Secretaria de Educação A terceira etapa de pagamento do Cartão Material Escolar (CME) foi realizada nesta quinta-feira (27), para 4.050 famílias. O auxílio é destinado aos estudantes matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal, cujas famílias são beneficiárias do Bolsa Família. Cerca de 106 mil estudantes foram contemplados em 2020. Os valores liberados nessa terceira etapa totalizam investimentos de R$ 2.663.840. Para a educação infantil, ensino especial e ensino fundamental são R$ 320 por estudante. Para o ensino médio são R$ 240 por estudante. Ao todo, desde o início do ano letivo, o programa Cartão Material Escolar está injetando cerca de R$ 33 milhões na economia do Distrito Federal. É importante verificar no aplicativo BRB Card Pré-pago o total disponível. O prazo para utilização dos créditos termina em 25/9, tanto para quem está recebendo agora quanto para quem ainda tem saldo. Material Os créditos do CME devem ser utilizados em papelarias credenciadas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE). Cada etapa/modalidade tem uma quantidade diferente de itens que podem ser adquiridos, conforme suas especificidades: ▶ Educação Infantil – 42 itens ▶ Ensino Fundamental – anos iniciais – 46 itens ▶ Ensino Fundamental – anos finais – 28 itens ▶ Ensino Médio – 16 itens ▶ Ensino Especial – 172 itens São materiais como cadernos, mochilas, cola, papel A4, lápis de cor, calculadoras de bolso, pastas com elástico, cartolina, massa de modelar, estojos e brinquedos educativos. Confira a lista de materiais escolares por etapa de ensino Orientação para quem ainda não buscou o cartão As famílias que ainda não buscaram o cartão devem procurar as regionais de ensino que atendem a escola em que o estudante está matriculado. Em cada regional foram adotados os protocolos de segurança, como distanciamento e uso de máscaras, para atendimento às famílias. Já foram realizados diversos mutirões de entrega. Mesmo assim, ainda há cartões nas regionais. Horário de atendimento presencial nas regionais de ensino CRE Dia Horário Brazlândia segunda a sexta-feira das 9h às 12h e das 14h às 17h Ceilândia segunda a sexta-feira das 9h às 12h e das 14h às 17h Gama segunda e quarta-feira das 9h às 12h e das 14h às 16h Guará segunda a sexta-feira das 9h às 17h Núcleo Bandeirante segunda a sexta-feira das 9h às 11h e das 15h às 17h Paranoá segunda a sexta-feira das 9h às 12h e das 13h às 17h Planaltina quarta-feira das 8h às 12h Plano Piloto segunda a sexta-feira das 8h às 12h Recanto das Emas segunda a sexta-feira das 9h às 12h Samambaia segunda a sexta-feira das 9h às 12h e das 14h às 17h Santa Maria terça e quarta-feira das 9h às 12h e das 14h às 16h30 São Sebastião segunda a sexta-feira das 9h às 12h e das 14h às 17h Taguatinga segunda a sexta-feira das 8h às 12h e das 13h às 17h CME 2020 A primeira etapa de pagamento do Cartão Material Escolar foi feita para as famílias que já haviam recebido o CME em 2019 e continuaram beneficiárias do Bolsa Família em 2020. O mesmo cartão físico foi utilizado. Os créditos foram liberados em 5 de fevereiro. Na segunda etapa para novos beneficiários de 2020, os cartões foram entregues entre 19 e 27 de fevereiro pelas coordenações regionais de ensino (CREs). O crédito foi liberado em 28 de fevereiro. *Com informações da Secretaria de Educação
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Bolsa Alimentação para creches e escolas será paga nesta semana
Bolsa Alimentação e o Bolsa Alimentação Creche foram criados pelo GDF para que nenhum estudante fique sem merenda em tempos de pandemia | Foto: Secretaria de Educação A Secretaria de Educação vai efetuar, até o final desta semana, o pagamento do programa Bolsa Alimentação por meio do Cartão Material Escolar. Serão beneficiados cerca de 106 mil estudantes de 70 mil famílias. O valor da Bolsa Alimentação para julho foi calculado para 23 dias úteis, considerando-se R$ 3,98 por refeição. Aqueles estudantes que têm direito a uma alimentação por dia na escola receberão R$ 91,54. Já os que fazem duas refeições por dia terão creditados R$ 183,08. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Também para esta semana foi antecipado o pagamento da Bolsa Alimentação Creche referente aos meses de junho e julho, que estava previsto para o fim do mês. Serão beneficiadas 22.436 crianças de 21 mil famílias. No total, elas vão receber R$ 300. O benefício é de R$ 150 por mês, para crianças de 0 a 5 anos da rede, valor calculado proporcionalmente ao gasto com alimentação que está incluído nos R$ 803,57 repassados, mensalmente, às conveniadas da Secretaria de Educação pelo atendimento de cada estudante matriculado. Os valores vêm da redução dos contratos com as creches conveniadas enquanto durar a suspensão dos atendimentos. Histórico O Bolsa Alimentação e o Bolsa Alimentação Creche foram criadas pelo governador Ibaneis Rocha para garantir a assistência alimentar e nutricional aos estudantes durante o período de suspensão das aulas por força da pandemia da Covid-19. Os contratos para as recargas mensais haviam sido firmados considerando-se os períodos de suspensão das aulas – três meses, a princípio. Mas o secretário de Educação, Leandro Cruz, determinou a prorrogação do benefício. “Para não ocorrer interrupção no auxílio, o novo contrato prevê a cobertura das bolsas até o fim do ano letivo, se necessário, devido à pandemia”, afirma o secretário. Foi necessário um novo processo com o Banco de Brasília (BRB) para a renovação do contrato de acordo com os novos calendários. Para garantir que as famílias recebam os valores sem atrasos, a secretaria está trabalhando com todas as possibilidades, independentemente do que venha a ocorrer em relação à pandemia. Com isso, renovou os contratos de recarga com o BRB até o fim do ano letivo, a fim de evitar a necessidade de novos procedimentos administrativos. Onde comprar As famílias podem utilizar os benefícios na compra de alimentos em qualquer estabelecimento, como supermercados, mercados, mercadinhos de bairros, restaurantes e padarias. O Bolsa Alimentação e o Bolsa Alimentação Creche foram criados pelo GDF para que nenhum estudante ficasse sem merenda. A secretaria ainda indica a lista de Gêneros Alimentícios, da Diretoria de Alimentação Escolar, como sugestão para manutenção de uma dieta rica e nutritiva para as crianças. * Com informações da Secretaria de Educação
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Bolsa Alimentação estará na conta nesta sexta-feira (12)
Os créditos do Bolsa Alimentação podem ser utilizados em mercados, atacados e padarias, entre outros estabelecimentos. Foto: Álvaro Henrique/Secretaria de Educação O programa emergencial Bolsa Alimentação estará nas contas dos beneficiários nesta sexta-feira (12). O auxílio é para estudantes beneficiados pelo Cartão Material Escolar (CME), ou seja, aqueles matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal, cujas famílias são atendidas pelo beneficiárias do Bolsa Família. O total de recursos liberados este mês é de R$ 9.491.846,28 (mais de nove milhões de reais). Com isto, desde que o programa começou, em março, já foram investidos R$ 34.804.690,06 (quase 35 milhões de reais). O auxílio foi instituído em março, para garantir a segurança alimentar e nutricional dos estudantes da rede pública em situação de vulnerabilidade, enquanto durar a suspensão das aulas, por força da pandemia da Covid-19. Neste mês, os valores individuais são de R$ 83,58 para quem fazia uma refeição na escola e R$ R$ 167,16 para quem fazia duas. O cálculo foi feito com base em 21 dias letivos, de 1º a 30 de junho. Aproximadamente 106 mil estudantes e 70 mil famílias são beneficiadas com os créditos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Todos os beneficiários podem conferir os créditos recebidos por meio do aplicativo BRB CARD Pré-pago. Assim, é possível saber se todos os recursos já foram utilizados ou se ainda é possível comprar alimentos. Os créditos do Bolsa Alimentação podem ser utilizados em mercados, atacados e padarias, entre outros estabelecimentos. Entre os dias 25/5 e 29/5, a Secretaria de Educação realizou mais um mutirão de entrega de cartões do programa emergencial. As famílias que ainda não buscaram o cartão devem, agora, procurar as regionais de ensino. Mais informações: Bolsa Alimentação. Creche O 4º pagamento do benefício do Bolsa Alimentação Creche, no valor de R$ 150, será pago em junho, em data a ser divulgada pela Secretaria de Educação. O valor é pago para crianças de até 5 anos matriculadas em creches conveniadas à rede pública de ensino do Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Educação
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Novo cronograma de entrega do cartão do Bolsa Alimentação Creche
Cerca de mil novos cartões do Bolsa Alimentação Creche (BAC) serão entregues para os beneficiados a partir da próxima segunda-feira (25). Esses cartões foram confeccionados posteriormente ao início do programa porque a Secretaria de Educação encontrou divergências nos dados de matrícula das crianças beneficiadas, que tiveram de ser corrigidos. Todos os valores serão pagos a essas famílias de forma retroativa, totalizando R$ 335 para cada núcleo familiar (veja abaixo o cronograma de entregas). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Até o momento foram realizados três pagamentos. O primeiro foi no dia 1º de abril, no valor de R$ 60, proporcionalmente aos dias 24 de março, início da suspensão das aulas para as creches conveniadas, e 5 de abril. O segundo, no dia 16 de abril, no valor de R$ 150, referente ao período de 6 de abril a 5 de maio, enquanto o terceiro foi efetuado em 18 de maio, no valor de R$ 125, proporcional aos dias 6 e 31 de maio, data final da suspensão das aulas até o momento. Caso a suspensão seja mantida, o benefício continuará a ser pago. Outros 1,7 mil cartões, aproximadamente, deixaram de ser retirados na primeira entrega geral realizada pela Secretaria de Educação, entre 27 de março e 2 de abril, e podem ser retirados no novo cronograma. Os beneficiários do Cartão Material Escolar (CME) que ainda não pegaram os cartões também poderão ir aos locais indicados no cronograma para fazer a retirada. As famílias devem verificar, no cronograma, o dia, o horário e o local exatos para fazer a retirada dos cartões, a fim de evitar qualquer tipo de aglomeração. Datas estão divididas por instituição de ensino ou tipo de cartão a ser retirado, por isso exige-se muita atenção para evitar ida a locais incorretos. Cerca de 20 mil famílias são beneficiadas com o Bolsa Alimentação Creche. Os valores devem ser utilizados preferencialmente para compra de alimentos produzidos em agricultura familiar e por empreendedores familiares rurais. Veja mais na tabela: Cronograma de Entrega CRE Horário 25/05 26/05 27/05 28/05 29/05 Local da Entrega Brazlândia 9h às 12h Cartões de todas as Creches 2º lote Cartões de todas as Creches 2º lote Cartões Remanescentes 1º e 2º lote CRE – Brazlândia 14h às 17h Cartões de todas as Creches 2º lote Cartões de todas as Creches 2º lote Cartões Remanescentes 1º e 2º lote Ceilândia 9h às12h Todos os CEPIS e Conveniados Todos os CEPIS e Conveniados Remanescentes Remanescentes Remanescentes CRE – Ceilândia 13h às17h Todos os CEPIS e Conveniados Todos os CEPIS e Conveniados Remanescentes Remanescentes Remanescentes Gama 9h às12h Creche Divino Espírito Santo Creche Divino Espírito Santo Remanescentes CRE – Gama 9h às12h Creche Nossa Senhora do Carmo Creche Nossa Senhora do Carmo Remanescentes 9h às12h Creche Tocando o Mundo Creche Tocando o Mundo Remanescentes 9h às12h CME CME Remanescentes 14h às17h Creche Divino Espírito Santo Creche Divino Espírito Santo Remanescentes 14h às17h Creche Nossa Senhora do Carmo Creche Nossa Senhora do Carmo Remanescentes 14h às17h Creche Tocando o Mundo Creche Tocando o Mundo Remanescentes 14h às17h CME CME Remanescentes Guará 9h às12h todas os CEPIS e Conveniadas CRE – Guará 14h às17h todas os CEPIS e Conveniadas Núcleo Bandeirante 9h às12h INAV Mont Serrat Cantinho de Você Nova CRE – Núcleo BandeiranteSPMS EPIA LOTE 4, Candangolândia, 71727-800 BRASILIA, DF 9h às12h Éden Irmã Elvira Cantinho da Paz 9h às12h Luiz Hermani Mãe Preta Entrega de Cartões Remanescentes 14h às17h INAV Mont Serrat Cantinho de Você 14h às17h Éden Irmã Elvira Cantinho da Paz 14h às17h Luiz Hermani Mãe Preta Entrega de Cartões Remanescentes Paranoá 9h às17h todas os CEPIS e Conveniadas todas os CEPIS e Conveniadas CRE – Paranoá Planaltina 9h às12h CEPI Pequizeiro Remanescentes CRE – Planaltina 9h às12h CEPI Canário da Terra Remanescentes 9h às12h Creche Irmã Dulce Remanescentes 14h às17h CEPI Jatobá 14h às17h Creche Magia dos Sonhos 14h às17h Creche Hotelzinho São Vicente Plano Piloto 08:30 Associação Cruz de Malta- Nossa Sra. Filermo Casa do Candango Cartões Remanescentes 1º e 2º lote CRE – Plano Piloto 9h Associação Cruz de Malta Centro de Educação da Primeira Infância Cajuzinho Cartões Remanescentes 1º e 2º lote 09:30 Centro de Educação Infantil 01 de Brasília Centro Social Comunitário Tia Angelina Cartões Remanescentes 1º e 2º lote 10h Centro de educação da Primeira Infância Perdiz Cartões Remanescentes 1º e 2º lote 10:30 Centro de Educação da Primeira Infância Jacarandá Cartões Remanescentes 1º e 2º lote 11h Creche Pioneira da Vila Planalto Cartões Remanescentes 1º e 2º lote 13h Centro de Educação da Primeira Infância Olhos D’água Cartões Remanescentes 1º e 2º lote Cartões Remanescentes 1º e 2º lote 14h Ação Social Paula Frassinetti Cartões Remanescentes 1º e 2º lote Cartões Remanescentes 1º e 2º lote 14:30 Grupo da Fraternidade Cícero Pereira Cartões Remanescentes 1º e 2º lote Cartões Remanescentes 1º e 2º lote 15h Casa de Ismael – Lar da Criança Cartões Remanescentes 1º e 2º lote Cartões Remanescentes 1º e 2º lote 15:30 Creche Casa do Pequeno Polegar Cartões Remanescentes 1º e 2º lote Cartões Remanescentes 1º e 2º lote 16h Casa da Criança Pão de Santo Antônio Cartões Remanescentes 1º e 2º lote Cartões Remanescentes 1º e 2º lote Recantos das Emas 9h às12h todas os CEPIS e Conveniadas todas os CEPIS e Conveniadas CRE – Recanto das Emas 14h às17h todas os CEPIS e Conveniadas todas os CEPIS e Conveniadas Samambaia 9h às 12h todas os CEPIS e Conveniadas todas os CEPIS e Conveniadas Cartões Remanescentes 1º e 2º lote CEM 304 deSamambaia 14h às 17h todas os CEPIS e Conveniadas todas os CEPIS e Conveniadas Cartões Remanescentes 1º e 2º lote Santa Maria 9h às12h todas os CEPIS e Conveniadas todas os CEPIS e Conveniadas CRE – Santa Maria 14h às17h todas os CEPIS e Conveniadas todas os CEPIS e Conveniadas SãoSebastião 9h às12h todas os CEPIS e Conveniadas todas os CEPIS e Conveniadas CRE – São Sebastião 14h às17h todas os CEPIS e Conveniadas todas os CEPIS e Conveniadas Sobradinho 9h às12h Fazer Valer CRE – Sobradinho 9h às12h ducandário 9h às12h João de Barro 14h às17h Canela de Ema 14h às17h Araçá Mirim 14h às17h Flor de Liz Taguatinga 9h às12h CEPI Jequitibá CRE – Taguating a 9h às12h CEPI Macaúba 9h às12h CEPI Sabiá Laranjeira 9h às12h CEPI Rosa do Cerrado 9h às12h Casa Transitória – CTB I 9h às12h Cantinho da Paz – CTB II 9h às12h CAIC 14h às17h Escolinha Beija-Flor 14h às17h Escolinha Flor de Lis 14h às17h Padre Cícero – Unidade I 14h às17h Padre Cícero – Unidade I I 14h às17h Casa do Caminho * Com informações da Secretaria de Educação
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Último dia para famílias buscarem Cartão Material Escolar
Esta sexta-feira (3) é o último dia para que as famílias de estudantes beneficiados pelo Programa Cartão Material Escolar (CME) busquem o documento. É preciso ficar atento aos locais e horários da retirada para evitar aglomeração de pessoas. De acordo com o cronograma elabora pela Secretaria de Educação do Distrito Federal, pais ou responsáveis devem buscar os cartões nas regionais de Ceilândia, Samambaia, Plano Piloto e Taguatinga. Os beneficiados pelo CME são estudantes matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal cujas famílias estejam no Programa Bolsa Família. Devido à suspensão das aulas, o CME tem sido usado para creditar o benefício do Bolsa Alimentação, a fim de que os estudantes de baixa renda atendidos em escolas públicas do DF não fiquem sem a merenda durante esse período. As aulas estão suspensas até o dia 31 de maio como medida de combate à disseminação do coronavírus. A regional de Samambaia espera que 1.007 pessoas façam a retirada do Cartão Material Escolar, no Centro de Ensino Médio 304, que é o ponto de entrega. Veja aqui o cronograma completo. O Cartão Alimentação Creche ainda pode ser retirado nas regionais de ensino de Ceilândia, no Centro Social Luterano Cantinho do Girassol, e em Samambaia, nos CEPIs Mangabeira e Raposa do Cerrado. A Secretaria de Educação irá divulgar, na próxima semana, um balanço de quantos cartões foram entregue e um novo cronograma para quem não fez a retirada. Confira todas as informações sobre os programas na página Bolsa Alimentação. Entrega CME – 3 de abril Ceilândia Matutino e Vespertino – CRE Plano Piloto Matutino e Vespertino – CED Gisno Samambaia Matutino e Vespertino – CEM 304 Taguatinga Matutino e Vespertino – CRE Entrega CAC – 3 de abril Ceilândia Centro Social Luterano Cantinho do Girassol (Matutino) Samambaia CEPI Mangabeira (Matutino) CEPI Raposa do Cerrado (Vespertino) * Com informações da Secretaria de Educação
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Em dois dias, beneficiários do Bolsa Alimentação gastam R$ 1 milhão
Apenas 48 horas após a liberação dos recursos do Bolsa Alimentação, mais de R$ 1 milhão já foi utilizado pelos beneficiários do cartão material escolar para a compra de alimentos. A medida foi adotada pelo governador Ibaneis Rocha para suprir a falta da merenda escolar, visto que as aulas estão suspensas na rede pública de ensino até o dia 5 de abril. Relatório divulgado nesta sexta-feira (20) pelo Banco de Brasília (BRB) mostra que R$ R$ 1.073.545,74 já foram injetados na economia do Distrito Federal para a compra de alimentos – o equivalente a quase 16% do valor total liberado para o Bolsa Alimentação, que é de R$ 6.728.428,80. O gasto médio das famílias tem sido de R$ 36,03. No total, 106 mil estudantes estão sendo beneficiados, o que corresponde a quase 70 mil famílias. São estudantes que já tinham direito ao Cartão Material Escolar (CME), ou seja, aqueles devidamente matriculados na rede pública e cujas famílias estão no Programa Bolsa Família. A grande maioria dos gastos foi feita em hipermercados, o que corresponde a 86,2% dos recursos utilizados até o momento. A utilização dos valores também foi realizada em menor escala em atacados (6,3%) e em escala menor ainda em outros estabelecimentos. [Olho texto=”86,2% ” assinatura=”dos recursos foram gastos em hipermercados” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os saldos do cartão podem ser consultados pelo aplicativo BRB Card Pré-pago. Para a compra de alimentos, o cartão poderá ser utilizado em qualquer estabelecimento, como supermercados, mercados, mercadinhos de bairros, restaurantes e padarias. Apesar das medidas emergenciais de proteção à população adotadas pelo GDF, como o fechamento de comércio em geral, estabelecimentos como supermercados e padarias vão manter suas portas abertas. O sistema do Bolsa Alimentação funcionou normalmente nesta sexta-feira (20), sem registro de indisponibilidade, como as apresentadas ontem (19), especialmente lentidão momentânea, em razão da implantação da bolsa alimentação, quando foi o primeiro dia de uso do cartão. Nem o BRB nem a Ouvidoria da Secretaria de Educação registraram reclamações sobre a falta de crédito. Todos os usuários receberam normalmente. Também não há registro de débitos indevidos. Os beneficiários que tiverem qualquer dúvida, denúncia, reclamação, sugestão ou elogio podem entrar em contato com a Ouvidoria, pelo 162 ou pelo site.
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Dinheiro do Bolsa Alimentação liberado nesta quarta (18)
Os recursos do Bolsa Alimentação, o programa emergencial criado pelo GDF para a compra de alimentos durante a suspensão das aulas na rede público de ensino, estarão disponíveis para os pais na tarde desta quarta-feira (18). Esse dinheiro pode ser usado pelas famílias dos estudantes que fazem parte do cartão material escolar e tem validade, para este fim, pelos 15 dias previstos de recesso escolar, em 30 de março. Se este período for prorrogado, o programa será mantido. Os estudantes que fazem uma refeição na escola terão direito a R$ 59,70 para os quinze dias de suspensão. Se fizerem duas refeições, o valor dobra. Os valores são referentes à refeição – ou seja, almoço e/ou janta. A família receberá por cada um dos filhos matriculados na rede pública os valores calculados a partir do número de refeições feitas por estudante matriculado. No total, serão investidos R$ 6,5 milhões no programa, que vai atender 69.848 famílias, responsáveis por 106.435 estudantes. Os recursos virão do orçamento da merenda escolar. Foto: Agência Brasília/Arquivo Todas as famílias que fazem parte do cartão material escolar devidamente cadastradas no Bolsa Família vão receber. Caso algum beneficiário não receba imediatamente, terá o crédito retroativo, nos próximos dias, pelo período completo previsto pelo decreto nº 40.520, de 14 de março. Os beneficiários do cartão material escolar do último lote, com pagamento previsto para 25 de março, vão receber agora somente o crédito pelo bolsa alimentação, como todos os demais beneficiários. Uso simultâneo Nos últimos três dias, a equipe técnica do BRB conseguiu desenvolver um aplicativo que permitirá o uso simultâneo dos dois benefícios. Portanto, não é mais necessário, como previsto inicialmente, zerar uma finalidade para usufruir de outra. No momento da compra, o cartão vai oferecer as duas possibilidades. Basta escolher a opção desejada. O aplicativo também oferece a possibilidade de consulta dos créditos de ambos os programas. Para a compra de alimentos, o cartão poderá ser utilizado em qualquer estabelecimento, como supermercados, mercados, mercadinhos de bairros, restaurantes e padarias. Para material escolar, somente na rede de papelarias credenciadas. O uso do Bolsa Alimentação é mais amplo porque o governo quis lançá-lo o mais rapidamente possível, a fim de que as crianças e jovens não ficassem sem merenda. Por isso não houve o credenciamento do comércio alimentício. Caso a comissão criada pelo GDF para acompanhar a evolução da epidemia decida estender o prazo de suspensão das aulas, serão divulgadas novas orientações pela Secretaria de Educação, encarregado pela condução das ações da área durante este período. A Diretoria de Alimentação Escolar da Secretaria preparou uma lista de alimentos para manter uma dieta rica e nutritiva para as crianças. Embora o cartão passe a ter uso amplo no comércio, a Secretaria recomenda às famílias que gastem o valor da bolsa nos alimentos desta lista. O mau uso do cartão, para fins que não sejam de compra de alimentos, poderá ter consequências graves, inclusive a perda e com os beneficiados respondendo criminalmente por desvio de finalidade. Para saber mais clique em pergunta e respostas. Confira a lista de alimentos sugeridos Gêneros e produtos – Cartão Alimentação Açúcar cristal Batata Doce Amido de milho Batata Inglesa Arroz Beterraba Biscoito Amanteigado Brócolis Biscoito Cream Craker Cenoura Biscoito Maisena Chuchu Extrato de Tomate Couve Manteiga Farinha de mandioca Couve Flor Feijão Espinafre Leite em pó Inhame Macarrão Milho verde Óleo de soja Pepino preto Sal Repolho branco Abacaxi Pérola Alho Banana Prata Cebola Goiaba Cebolinha Laranja Coentro Limão Salsa Morango Pimentão Maçã Pão careca Mamão Pão Brioche Melancia Peito de frango in natura Melão Carne bovina in natura Abóbora japonesa Filé de peixe sem espinha in natura Abobrinha Ovo de galinha Alface * Com informações da Secretaria de Educação
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Pais devem usar de imediato o crédito do cartão material escolar
As mães, pais e responsáveis por alunos beneficiários do cartão material escolar devem gastar imediatamente o crédito para esta finalidade. É que o BRB vai recolher temporariamente das contas este crédito para a compra de material escolar assim que creditar a bolsa alimentação que o GDF vai oferecer aos estudantes que usufruem do programa. A quantia será devolvida às contas depois do uso da bolsa alimentação. Os créditos do cartão material escolar devem ser gastos já, porque as equipes técnicas da Secretaria de Educação e do BRB estão reunidas para liberar o mais rápido possível o dinheiro da bolsa alimentação. Após a instituição da bolsa, o cartão deixará de funcionar para a compra de material escolar até o retorno das aulas. “Cerca de 85% das famílias já utilizaram todo o crédito do cartão para aquisição do material escolar. Agora, vamos usar o mesmo cartão físico para colocarmos o valor para adquirirem o alimento”, esclarece o secretário de Educação, João Pedro Ferraz. Ele acrescenta que a iniciativa visa dar mais amparo àquelas famílias que foram surpreendidas com a suspensão das aulas. Foto: Agência Brasília/Arquivo O cartão material escolar não realiza operações com finalidades distintas em um mesmo cartão. Se tiver sua finalidade modificada, como acontecerá agora para operar os créditos destinados à alimentação, não poderá ser utilizado para a compra de material até que termine o prazo de uso emergencial para a compra de alimentos. A nova finalidade tem previsão de acabar junto com o fim do prazo de 15 dias da suspensão das aulas estabelecido pelo decreto do GDF, em 30 de março. Caso a comissão criada pelo GDF para acompanhar a evolução da epidemia decida estender o prazo de suspensão das aulas, serão divulgadas novas orientações pelo Escritório de Situação da Secretaria de Educação, encarregado pela condução das ações da área durante este período. O crédito para compra de alimentos que não for gasto até o fim do prazo será igualmente recolhido pelo BRB para a retomada da sua finalidade original, a compra de material escolar. O benefício será distribuído em três faixas de acordo com o número de refeições que o aluno têm feito na rede: R$ 59,70 (única refeição); R$ 119,40 (duas refeições); e, R$ 179,10 (três refeições). Os cálculos foram feitos com base nos valores oferecidos pelo Programa da Merenda Escolar. Os recursos para a bolsa alimentação virão do orçamento da alimentação escolar. O crédito do cartão material escolar, que só podia ser utilizado na rede de cerca de 400 papelarias credenciadas, terá uso amplo com a instituição da bolsa alimentação. A Diretoria de Alimentação Escolar da Secretaria está preparando uma lista de alimentos, que será divulgada ainda hoje, para manter uma dieta rica e nutritiva para as crianças. Embora o cartão passe a ter uso amplo no comércio, a Secretaria pede às famílias que gastem o valor da bolsa nos alimentos desta lista; e informa que o mau uso do cartão poderá ter conseqüências graves, inclusive com os beneficiados respondendo criminalmente por desvio de finalidade. “A situação é emergencial e pedimos a todos que colaborem, compreendendo que a medida é para compensar a falta das refeições feitas na escola”, diz o secretário de Educação. A bolsa alimentação foi anunciada por meio de mais um decreto do governador Ibaneis Rocha, publicado no Diário Oficial deste domingo (15). * Com informações da Secretaria de Educação – DF
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Cartão Material Escolar é creditado nesta sexta-feira (13)
| Foto: Mary Leal / Secretaria de Educação Cerca de 2.500 beneficiários do Cartão Material Escolar (CME) recebem os créditos para gastar em papelarias credenciadas nesta sexta-feira (13), o que totaliza 844 famílias beneficiadas. O valor total liberado é de R$ 782 mil. Essas famílias já poderão utilizar neste sábado (14) os valores para a compra de material escolar. A previsão é de que outros 8.464 mil beneficiários, ou seja, 4.053 famílias recebam os créditos do CME até o final de março. Nesta sexta-feira (13), o BRB enviou mensagens de SMS para todos os beneficiários do Cartão Material Escolar que receberam os créditos. A partir de segunda (16) serão avisados aqueles que só receberão os valores no final do mês. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] É importante que as famílias mantenham os cadastros atualizados, com telefone celular correto, para receber a mensagem. Saldos do cartão podem ser conferidos pelo aplicativo BRB Card pré-pago ou na Central de Atendimento do BRB, pelo telefone (61) 3029-8440, antes da efetivação das compras. No total, mais de 90 mil beneficiários já receberam os recursos do Programa Cartão Material Escolar, que já reúne R$ 29,9 milhões de investimento. Cerca de R$ 21 milhões foram gastos pelos beneficiários, uma movimentação financeira que contribui para o aprendizado dos estudantes, uma vez que eles têm acesso a materiais escolares para o transcorrer do ano letivo. De quebra, isso ainda movimenta a economia do Distrito Federal. Atenção A Secretaria de Educação alerta para o fato de que quem já recebeu os valores precisa utilizá-los o mais brevemente possível nas papelarias credenciadas pelo programa. Os recursos não utilizados retornam à SEEDF. As compras devem ser realizadas até 5 de maio. Além disso, é proibida a compra de outros artigos não constantes na lista de material divulgada pela SEEDF. O beneficiário pode perder o cartão caso o utilize de maneira irregular. Os empresários participantes do programa também devem ficar atentos. Sofrerão punições as papelarias credenciadas que descumprirem as regras estabelecidas pela Secretaria de Educação e pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, podendo até mesmo ser suspensas do programa. Nenhum estudante será prejudicado com as mudanças que tiveram de ser realizadas no cronograma do CME. A Secretária de Educação realiza, em parceria com outros órgãos do Distrito Federal e por amostragem, visitas às papelarias credenciadas para verificar se o cartão tem sido utilizado de maneira correta por papelarias e beneficiários. A medida visa evitar possíveis fraudes ao programa. * Com informações da Secretaria de Educação
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Material escolar: crédito cai na conta do cartão na sexta (13)
Os recursos do Cartão Material Escolar para 5 mil beneficiários serão liberados na próxima sexta-feira, 13/2. Este terceiro lote inclui casos de recarga, nos quais houve necessidade de confirmação de dados das famílias. Haverá, ainda, um quarto e último lote, no dia 25, para estudantes da rede pública ou que já eram da rede, mas não estavam no Bolsa Família em 2019, totalizando 1,7 mil beneficiários. O cartão pode ser utilizado até o dia 5 de maio. Neste ano, são cerca de 100 mil estudantes beneficiados. Ao todo, o investimento é de R$ 33 milhões. A novidade foi a ampliação do programa para estudantes da Educação Infantil e do Ensino Especial. Saiba mais sobre o CME. Independentemente da data de liberação do cartão, a aquisição dos materiais nas papelarias credenciadas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico devem ser feitas no máximo até 5/5. No caso de irmãos que sejam beneficiários do programa, o cartão deve ser buscado na escola do aluno mais jovem. Para estas famílias, o crédito de todos os inscritos vai para a mesma conta. * Com informações da Secretaria de Educação
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Tem dinheiro na conta do Cartão Material Escolar
Desde sábado (29/2), já estão liberados os recursos do Cartão Material Escolar para os novos estudantes da rede pública. São mais R$ 11,7 milhões, para 31.944 beneficiados, que devem ir às papelarias credenciadas em tempo hábil. Os cartões para os novos estudantes vêm sendo distribuídos nas escolas nas quais estão matriculados desde 19 de fevereiro. Os detalhes do programa, incluindo a lista dos materiais, as papelarias cadastradas e os contatos para dúvidas estão disponíveis aqui. Esta foi a segunda liberação. A primeira foi em 5/2, para os estudantes que já estavam na rede pública em 2019 e permaneceram como beneficiários do Bolsa Família este ano. Haverá ainda uma terceira liberação, em 13/3, para 3.190 estudantes que efetuaram a matrícula no período de vagas remanescentes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Ao todo, são cerca de 100 mil estudantes beneficiados, em um investimento de aproximadamente R$ 33 milhões. Este ano, o benefício foi ampliado para a educação infantil e o ensino especial. Todos os beneficiários, independentemente da data de liberação do cartão, têm até 5/5 para realizar a compra dos materiais nas papelarias credenciadas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico. No caso de irmãos que sejam beneficiários do programa, o cartão deve ser buscado na escola do aluno mais jovem. Para estas famílias, o crédito de todos os inscritos vai para a mesma conta. *Com informações da Secretaria de Educação
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Cartão Material Escolar já injetou R$ 13 milhões em papelarias
Os beneficiários do Cartão Material Escolar (CME) que já estão utilizando o benefício do Programa de Benefício Educacional-Social (Pebes) já injetaram R$ 13 milhões na rede de papelarias credenciadas nos primeiros oito dias do programa, lançado pelo GDF no último dia 5 de fevereiro. Isso representa 70,3% do total liberado nesta primeira parcela de recursos investidos no CME. Até o momento foram creditados R$ 18,2 milhões. Cerca de 34.500 cartões foram abastecidos. O gasto médio das famílias tem sido de R$ 212,83 com a compra de materiais escolares. As regiões em que foram registrados os maiores gastos foram Ceilândia, Planaltina e Samambaia, totalizando cerca de R$ 5,5 milhões injetados na economia dessas localidades. Veja o balanço completo: Novos cartões As famílias que receberam os créditos nesta primeira etapa já estavam no Programa Cartão Material Escolar em 2019 e continuaram beneficiárias do Bolsa Família em 2020. Os cartões foram abastecidos no dia 5 de fevereiro, dia de lançamento do Programa de Benefício Educacional-Social (Pebes), do qual fazem parte també, o Cartão Creche e o Cartão Pequenos Reparos. Clique para saber mais sobre o PEBES. Do dia 19/2 ao dia 27/2, as coordenações regionais de ensino (CREs) vão entregar os novos cartões para as unidades escolares. Elas farão a entrega para os alunos ingressantes do CME este ano. Ou seja, aqueles estudantes que entraram na rede entre janeiro de 2019 e fevereiro de 2020. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Os pais ou responsáveis devem buscar o cartão na escola em que o filho mais novo estiver matriculado, no caso de mais de um beneficiado. O crédito será liberado no dia 28 de fevereiro para esses beneficiados. Além desse segundo crédito, um terceiro está previsto para ser liberado no dia 13 de maio. A Secretaria de Educação vai fazer um terceiro cruzamento de dados – estudantes matriculados e famílias cadastradas no Bolsa Família – para contemplar todos os alunos que ingressaram na rede no início de 2020. A data para a entrega desses novos cartões ainda será definida. Compras O Cartão Material Escolar é destinado aos estudantes devidamente matriculados na rede pública de ensino do DF cujos pais ou responsáveis legais sejam beneficiários do Programa Bolsa Família. A consulta dos beneficiários do CME 2020 pode ser feita pela Central de Atendimento 156, opção 2. As compras devem ser realizadas até o dia 5 de maio, exclusivamente nas papelarias credenciadas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE). Os materiais que podem ser adquiridos podem ser verificados na lista de material escolar. Os valores não utilizados serão devolvidos à Secretaria de Educação. Cerca de 100 mil estudantes da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio, além de estudantes da educação especial, serão beneficiados. Para a educação infantil, ensino especial e ensino fundamental são liberados R$ 320 por estudante. Para o ensino médio serão R$ 240 por estudante. O total investido no programa é de cerca de R$ 33 milhões. *Com informações da Secretaria de Educação
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Atual gestão já investiu mais de R$ 5 bilhões em projetos da Educação
Paco pontuou ações do Governo Ibaneis para a Educação. Citou a implantação das escolas de gestão compartilhada e o Programa Carência Zero, por exemplo. Foto: Divulgação O vice-governador do Distrito Federal, Paco Britto, participou, na tarde desta terça-feira (11), do evento de diplomação dos gestores escolares eleitos em novembro do ano passado para os cargos de diretores e vice-diretores das 683 escolas do DF. Em seu discurso, ele fez questão de ressaltar números e projetos do governo para a área da educação. “Já foram investidos, desde o primeiro dia do Governo Ibaneis, mais de 5 bilhões e 250 milhões de reais na educação”, frisou. Paco aproveitou o evento para pontuar ações do Governo Ibaneis para a área. Citou a implantação das escolas de gestão compartilhada – que, atualmente, atendem 13 mil estudantes em nove unidades – e o Programa Carência Zero, onde foram contratados 100% dos professores para garantir o início do ano letivo e 8.500 professores substitutos. Evidenciou, ainda, a disponibilização de uniformes escolares a 456 mil alunos, desde a pré-escola até jovens e adultos e o programa Cartão Material Escolar, que beneficia 100 mil estudantes. “E o dinheiro estava lá antes mesmo do início das aulas”, disse. Porém, de todas as ações citadas pelo vice-governador, a que mais agradou o público do evento – formado basicamente por diretores e vices – foi o lançamento do Cartão Pequenos Reparos, que cada gestor receberá do Banco de Brasília (BRB) com crédito para pequenas compras, possibilitando uma melhor eficiência da gestão em reparos nas suas unidades. “Não se preocupem com a burocracia. Deixem que a prestação de contas fique por conta do BRB, isso vai trazer tranquilidade e transparência para todos”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Os 1.292 gestores eleitos participaram do evento no Clube do Rocha, no Setor de Clubes Sul. Eles serão diretores das instituições de ensino durante os anos de 2020 e 2021. Do total de diplomados ontem, apenas 37 foram nomeados – por não ter havido chapas inscritas para a disputa. Novas eleições deverão ser realizadas em 180 dias. “Esta é uma eleição que nem todos querem se candidatar, se colocar nesta posição de sacrifício para gerir uma escola e assumir tamanha responsabilidade”, explicou o secretário de Educação do DF, João Pedro Ferraz. Mesmo assim, a disputa contou com cerca de 1.500 candidatos. Nas eleições, votam estudantes, pais, responsáveis e professores das escolas. O gestor é quem cuidará de toda a parte administrativa da escola. “Os alunos que estão nas escolas, sendo educados por vocês, serão os nossos futuros gestores”, disse Ferraz.
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