Pagamento digital no transporte público do DF completa um ano com implementação em 100% das linhas
Em 1º de julho de 2024, há exatamente um ano, a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) iniciou a implantação do sistema digital de pagamento de passagens no transporte público coletivo do Distrito Federal. O projeto começou com 52 linhas – o equivalente a 5,65% da rede – e foi ampliado gradualmente até alcançar todas as 931 linhas em operação, no dia 11 de dezembro do mesmo ano. O Sistema de Bilhetagem Automática passou a ser adotado no Distrito Federal em 1º de julho de 2024 | Fotos: Divulgação/Semob-DF Com a modernização, a maior parte dos usuários adotou os meios digitais. Segundo dados do Sistema de Bilhetagem Automática (SBA), o pagamento em dinheiro – agora restrito à compra de bilhete avulso – representa apenas 1,24% dos mais de 1,4 milhão de acessos diários. Cerca de 70% das viagens são pagas com cartões ou dispositivos por aproximação. Mais da metade dos acessos pagos (37,75% do total geral, incluindo gratuidades) é realizada com o Cartão Mobilidade. O Vale-Transporte responde por 22,2%, e os cartões bancários (EMV), por 9%. [LEIA_TAMBEM]Entre os beneficiários de gratuidades, o acesso se dá da seguinte forma: • Cartão Estudante: 18,11% • Cartão Especial: 6,42% • Cartão Sênior: 4,47% • Cartão Criança: menos de 1% O secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, avalia que o sistema tem evoluído com uma série de melhorias: “O pagamento digital foi implantado em tempo recorde, trazendo agilidade e segurança para passageiros e rodoviários. A frota está sendo renovada com veículos mais confortáveis e menos poluentes. E agora temos o Centro de Supervisão de Operações, que permite acompanhar as linhas em tempo real e viabiliza o desenvolvimento de um aplicativo para que os passageiros possam planejar suas viagens”, afirmou. De acordo com o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, a frota do DF está sendo renovada com veículos mais confortáveis e menos poluentes Emissão e recarga Segundo o BRB Mobilidade, operador do SBA, a emissão do Cartão Mobilidade cresceu 47% desde o início da digitalização. De julho de 2023 a 31 de maio deste ano, o número de cartões emitidos passou de 491.331 para 723.469 unidades. Cerca de 55% das recargas são feitas via Pix. Para quem prefere pagar em dinheiro, há 204 pontos de atendimento em todo o Distrito Federal, além de 70 locais para emissão de novos cartões ou segunda via. Os postos podem ser encontrados neste link. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF)
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Com transporte público modernizado, uso do Cartão Mobilidade cresce 30% e chega a 720 mil usuários
Governo do Distrito Federal · COM TRANSPORTE PÚBLICO MODERNIZADO, USO DO CARTÃO MOBILIDADE CRESCE 30% E CHEGA A 720 MIL USUÁRIOS Desde a implantação do sistema 100% digital no transporte público coletivo do DF, em dezembro de 2024, foram emitidos 142.367 novos cartões Mobilidade, e o total de pessoas que utilizam o modelo para pagamento das passagens chegou a 719.624 em abril deste ano. De acordo com o sistema de bilhetagem da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF), 35% dos acessos nos coletivos são feitos com o uso do Cartão Mobilidade. Em relação a junho de 2024, o número de usuários do Cartão Mobilidade aumentou cerca de 30% | Arte: Semob-DF Segundo o titular da Semob, Zeno Gonçalves, a quantidade de pessoas que utilizam o Cartão Mobilidade aumentou cerca de 30% em relação a junho de 2024, quando começaram a circular as linhas que operam com pagamento somente por meio digital. Atualmente, a procura pelo cartão segue em alta devido ao programa Vai de Graça. “A demanda por transporte público coletivo no Distrito Federal vem crescendo a cada dia, passando da média de 1,3 milhão de acessos em dias úteis; e aos domingos, quando funciona o Vai de Graça, o movimento de passageiros cresceu cerca de 60% em relação aos fins de semana antes do programa”, detalha o gestor. “Com isso, a procura pelo Cartão Mobilidade também aumentou, e as pessoas estão usufruindo dos benefícios criados pelo GDF no setor de transporte.” Benefício da integração O Cartão Mobilidade é um dos modelos que permite a integração, benefício em que o usuário pode acessar até três veículos (ônibus, BRT e metrô) no espaço de até três horas, pagando apenas uma tarifa de R$ 5,50. O outro modelo que permite integração é o Vale-Transporte, que representa 20% dos acessos. [LEIA_TAMBEM] Os cartões de gratuidade, que possuem limites diários de acessos, são o de Estudante (15% das viagens), Especial (6%) e Sênior (4%). O pagamento por meio de cartões bancários representa 8,5% dos acessos de passageiros. Os demais acessos são referentes aos dias do programa Vai de Graça, bilhetes avulsos e outros tipos de cartão, como da criança e funcional. Ao todo, mais de 1,4 milhão de pessoas possuem cartões emitidos pelo GDF. Além dos 719.624 cartões Mobilidade, são 300.243 cartões de Passe Livre Estudantil, 232.995 de Vale-Transporte, 78.939 cartões Sênior, 65523 de PCD, e 9.301 de cartões Criança. De acordo com o BRB Mobilidade, cerca de 57% das recargas do Cartão Mobilidade são feitas por PIX. Os usuários podem contar também com 215 pontos de recarga e 70 locais de emissão do Cartão Mobilidade. *Com informações da Semob-DF
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Cartão Mobilidade ganha edição especial em comemoração aos 65 anos de Brasília
Brasília ganha, nesta semana, uma edição comemorativa do Cartão Mobilidade em homenagem aos 65 anos da capital. A novidade está disponível em todos os postos de atendimento do BRB Mobilidade, com tiragem limitada de 40 mil unidades. O novo cartão traz um layout exclusivo que celebra o aniversário da cidade e foi criado por meio de uma parceria entre o Banco de Brasília (BRB) e a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF). A edição especial será válida apenas para o Cartão Mobilidade – utilizado diariamente por milhares de usuários do transporte público do Distrito Federal. O cartão comemorativo poderá ser utilizado normalmente para pagamento das passagens em ônibus e no metrô | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Para o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, a iniciativa é uma forma simbólica de homenagear a cidade e aproximar ainda mais os brasilienses do sistema de transporte coletivo. “Queremos que o cidadão tenha orgulho do transporte público e da cidade que ajudou a construir. Esse cartão especial é um presente para Brasília e representa esse sentimento de pertencimento que faz parte da nossa história”, afirmou. O cartão comemorativo poderá ser utilizado normalmente para pagamento das passagens em ônibus e no metrô. Por se tratar de uma edição limitada, a expectativa é de que os exemplares se esgotem rapidamente. Quem quiser garantir o seu deve procurar um dos pontos de atendimento do BRB Mobilidade a partir de quinta-feira (17). *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF
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Mais 203 linhas de ônibus deixam de aceitar dinheiro em espécie a partir desta quinta (14)
A partir desta quinta-feira (14), mais 203 linhas de ônibus do Distrito Federal (DF) não aceitarão mais dinheiro em espécie dentro dos coletivos. Este é o penúltimo lote que passa a valer com a nova forma de pagamento, totalizando 636 linhas que fazem parte do programa Dinheiro Não Vai Mais Andar de Ônibus. Até o fim do ano, todos os coletivos devem operar sem o recebimento de dinheiro em espécie. Pagamento pelo Cartão Mobilidade ou cartões de débito e crédito é cada vez mais utilizado nos ônibus do DF | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília 184,6 mil Número de cartões Mobilidade emitidos de julho a outubro deste ano “Quando anunciamos a medida, no primeiro semestre, naturalmente o pagamento em dinheiro começou a cair mesmo nos coletivos que ainda aceitam”, lembra o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. “As pessoas estão migrando para essa forma de pagamento. Hoje, os acessos pagos em dinheiro em espécie em todas as 926 linhas são menos do que 9% do total.” De julho, quando a novidade foi implementada, até outubro, foram emitidos 184,6 mil cartões Mobilidade em primeira ou segunda via no DF. Essa é a única forma de pagamento que permite ao usuário a integração de três acessos pelo valor de um. Os veículos que fazem parte do programa Dinheiro Não Vai Mais Andar de Ônibus também aceitam cartões bancários (débito ou crédito), Vale-Transporte e via bilhete avulso (QR Code). As gratuidades para estudantes, pessoas com deficiência e idosos continuam sendo aceitas. Perfil de usuários “Fizemos um estudo para analisar o perfil do usuário de cada linha”, explica Zeno Gonçalves. “As que têm maior adesão por dinheiro em espécie serão as últimas a mudarem a forma de pagamento, que são aquelas mais distantes do Plano Piloto, como Planaltina, Gama, Fercal e Sol Nascente. Neste momento, a gente entende que o sistema já está maduro e que seja o período ideal para inserir em 100% o pagamento digital ou via QR Code.” “A gente não precisa mais andar com o dinheiro, e nem tem essa questão do armazenamento das cédulas dentro do ônibus” Marcus Vinícius Ribeiro Cunha, revisor Os novos meios de pagamento foram bem-avaliados pelos usuários do transporte público coletivo do DF, como o estudante André Vinícius Pereira, 26, morador do Gama. “Desde a retirada do dinheiro, tem facilitado bastante a minha vida”, comenta. “Às vezes a gente não tem nem tempo para sacar dinheiro, e com o Cartão Mobilidade isso ajuda muito, principalmente para mim, que preciso de mais de um ônibus e utilizo a integração. Isso sem contar que a gente se sente mais seguro.” A segurança também foi um dos fatores abordados pelo revisor de textos Marcus Vinícius Ribeiro Cunha, 23: “A gente não precisa mais andar com o dinheiro, e nem tem essa questão do armazenamento das cédulas dentro do ônibus, além de ter reduzido as filas, tanto para entrar no ônibus quanto para passar na catraca. Com o cartão, é muito mais fácil e rápido, não tem conferência de troco, por exemplo. A novidade de aceitar cartões de débito ou crédito foi ótima também, porque às vezes não consigo manter o Mobilidade recarregado”. Pagamento eletrônico Em 2023, o pagamento da passagem com dinheiro em espécie representava um montante de R$ 278,5 milhões, o equivalente a 31% do total de acessos. Em junho de 2024, antes do lançamento do sistema de pagamento eletrônico, o dinheiro em espécie havia caído para 24,8%, mostrando uma tendência dos usuários pelos meios digitais. Atualmente, o uso do dinheiro em espécie está em torno de 9%. A expectativa é que até o final do ano esse número caia para cerca de 5%. A tendência é que os usuários migrem principalmente para o Cartão Mobilidade, que já passa de 615 mil cadastros ativos. Foram emitidos 7.335 bilhetes avulsos de agosto até agora. Já a recarga por Pix cresceu, representando hoje cerca de 52% do movimento de quem o utiliza para abastecer o saldo dos cartões Mobilidade.
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Setor P Sul terá linha de Zebrinha integrada com o metrô
Os usuários do transporte público coletivo do Setor P Sul terão uma linha de ônibus Zebrinha para fazer integração com o metrô. A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) criou a linha 0.019 – P Sul / Metrô (Estações Ceilândia Sul, Guariroba e Ceilândia Centro), que será mais uma opção de transporte coletivo, melhorando a mobilidade dos passageiros da cidade. A nova linha começa a funcionar na próxima segunda-feira (14), com um total de 42 viagens por dia. Os zebrinhas da linha 0.019 são veículos equipados com ar-condicionado, motor menos poluente e elevador para embarque e desembarque de pessoas com deficiência | Foto: Divulgação/Semob-DF A linha 0.019 será operada inicialmente com três veículos miniônibus e a tarifa custará R$ 2,70. Os veículos sairão do Setor P Sul, de segunda a sexta-feira, com intervalos de 22 minutos entre as partidas. Os horários das viagens são: 5h42, 6h04, 6h26, 6h48, 7h10, 7h32, 7h54, 8h16, 8h38, 9h, 9h22, 09h44, 10h06, 10h28, 10h50, 11h12, 11h34, 11h56, 12h18, 12h40, 13h02, 13h24, 13h46, 14h08, 14h30, 14h52, 15h14, 15h36, 15h58, 16h20, 16h42, 17h04, 17h26, 17h48, 18h10, 18h32, 18h54, 19h16, 19h38, 20h, 20h22 e 20h44. Os zebrinhas da linha 0.019 são veículos novos que fazem parte da renovação de frota da empresa Viação Marechal. São ônibus equipados com ar-condicionado e motor Euro 6, menos poluentes. Os veículos possuem acessibilidade e elevador para embarque e desembarque de pessoas com deficiência. Integração com metrô A linha 0.019 fará itinerário saindo do Setor P Sul, passará pelas Vias P4, P3, P2, Vias N1 e N2, e as Estações Ceilândia Sul, Guariroba e Ceilândia Centro. Os zebrinhas são veículos mais confortáveis, se deslocam com maior agilidade e por isso oferece um serviço de transporte mais rápido para o acesso dos passageiros ao metrô, incentivando o uso do transporte público coletivo. A integração é permitida aos usuários que utilizam cartões da bilhetagem automática para pagar as viagens, como o Cartão Mobilidade, que pode ser adquirido nas estações do Metrô-DF e nos diversos postos disponibilizados pelo Banco de Brasília (BRB). Com o Cartão Mobilidade ou o Vale-transporte, o passageiro pode fazer até três embarques no mesmo sentido, no período de três horas, e pagar a tarifa máxima de R$ 5,50. *Com informações da Semob-DF
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Cerca de 85% dos passageiros do DF pagam tarifa por meio eletrônico
Cerca de 85% dos usuários do sistema de transporte público coletivo do DF utilizam meios eletrônicos para pagar suas passagens. O uso de cartões de transporte, cartões bancários e bilhete avulso segue crescendo desde 1º de julho, quando teve início a implantação do sistema 100% eletrônico. Cartão Mobilidade permite a integração, com até três viagens por uma única tarifa no período de até três horas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília De acordo com dados do sistema de bilhetagem eletrônica, 45,5% dos acessos nos ônibus do DF são pagos com Cartão Mobilidade, 31,2% por meio de Vale-transporte, e 7% com uso de cartões bancários de débito e crédito. O pagamento em espécie, que antes correspondia a 29% do total, está em 15% dos acessos. E 1,3% das passagens são pagas com bilhete avulso. “Temos observado que o uso de dinheiro nos ônibus vem caindo, inclusive nas linhas onde ainda é possível o pagamento em espécie, indicando que os passageiros do transporte público coletivo do DF estão aceitando muito bem o sistema digital”, avaliou o titular da Secretaria de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. Segundo o secretário, a maioria dos passageiros que antes pagavam em dinheiro está migrando para o Cartão Mobilidade, com um percentual pequeno de pessoas que preferem o bilhete avulso. “A vantagem é que o Cartão Mobilidade permite a integração, com até três viagens por uma única tarifa no período de até três horas. A integração não é possível com o bilhete avulso, que é vendido no valor exato da passagem porque serve apenas para um acesso”, explicou Zeno. O bilhete avulso passou a ser comercializado no último dia 15 de agosto, como opção para quem não possui cartão de transporte e não quer usar cartão bancário, e precisam viajar em linhas que não recebem dinheiro em espécie. O bilhete é impresso no ato da aquisição, com um código (QRCode) que o passageiro deve apresentar no validador do ônibus para transpor a catraca do veículo. Desde que foi implantado, foram comercializados 2.319 bilhetes impressos. Já a emissão do cartão Mobilidade cresceu 9,8% desde junho deste ano, chegando a 594 mil unidades. *Com informações da Semob-DF
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Bilhete avulso é nova opção para usuários do transporte coletivo do Distrito Federal
Passageiros que utilizam o transporte público no Distrito Federal já podem contar com mais uma opção para o pagamento da passagem. Desde a última quinta-feira (15), é possível comprar o bilhete avulso, que vale por uma viagem. A alternativa soma-se às outras que já estavam em vigor: o pagamento com Cartão Mobilidade e com cartão de crédito/débito por aproximação. Dentro do ônibus, é só posicionar o bilhete com o QR Code abaixo do validador e passar pela roleta. É possível comprar mais de um bilhete por vez, mas as unidades têm validade de 48 horas, a fim de evitar fraudes e comércio ilegal | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O bilhete com o código de acesso (QR Code) pode ser adquirido nos postos do BRB Mobilidade, nas estações do BRT, nas unidades do Na Hora, em 59 conveniências do BRB, em três correspondentes bancários e com 46 equipes de atendimento volante em pontos com grande circulação de passageiros. Confira a lista completa de endereços aqui. De acordo com o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, “é a possibilidade do indivíduo que não tem Cartão Mobilidade, não tem débito e crédito (por aproximação) e quer ter um acesso por linha, pelo valor da tarifa. Ele vai ter que comprar esse bilhete avulso, porque, daqui até o final do ano, nós vamos tirar o dinheiro de dentro dos ônibus” Cada bilhete será emitido no valor exato de uma das tarifas de transporte público no DF: R$ 2,70, R$ 3,80 e R$ 5,50. Por isso, é importante o passageiro verificar qual o valor da passagem da linha que ele usará, já que não há possibilidade de voltar troco em caso de tarifas menores. Dentro do ônibus, é só posicionar o bilhete com o QR Code abaixo do validador e passar pela roleta. É possível comprar mais de um bilhete por vez, mas as unidades têm validade de 48 horas — a fim de evitar fraudes e comércio ilegal. “É a possibilidade do indivíduo que não tem Cartão Mobilidade, não tem débito e crédito (por aproximação) e quer ter um acesso por linha, pelo valor da tarifa. Ele vai ter que comprar esse bilhete avulso, porque, daqui até o final do ano, nós vamos tirar o dinheiro de dentro dos ônibus”, lembrou o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. “A gente percebeu que o percentual desse público (sem os cartões) é muito pequeno, mas, mesmo assim, nesse processo de democratização e universalização do acesso ao transporte, nós temos que prever todos os meios. E o bilhete avulso, por meio do QR Code, era o que faltava”, acrescentou. “É bem rapidinho, em 10 minutos você consegue fazer. E tem a recarga pelo pix, que ajuda muito mais do que o físico, porque hoje em dia ninguém anda mais com dinheiro físico, só virtual”, elogiou a estudante Maria Clara Assis Cartão Mobilidade O secretário ressaltou ainda que o bilhete avulso não permite a integração — a possibilidade de fazer três viagens no mesmo sentido, em um intervalo de duas horas, pagando apenas uma tarifa. “Por isso, a grande vantagem para o usuário de transporte é que ele adquira o Cartão Mobilidade. A primeira emissão é gratuita, o cadastro é rápido, simplificado e dá direito à integração.” Além de gratuito — no caso da primeira via —, o Cartão Mobilidade também fica pronto na hora. É possível fazer o cadastro presencialmente nos postos de atendimento, levando apenas um documento oficial com foto e CPF. Uma outra opção é fazer o cadastro direto pelo aplicativo e apenas retirar o cartão nos postos de atendimento. Pelo aplicativo é possível, ainda, fazer a recarga por Pix ou por boleto. A estudante Maria Clara Assis é uma das muitas passageiras que utilizam o cartão e elogiou a praticidade: “É bem rapidinho, em 10 minutos você consegue fazer. E tem a recarga pelo pix, que ajuda muito mais do que o físico, porque hoje em dia ninguém anda mais com dinheiro físico, só virtual”. Hoje, 151 linhas de ônibus do sistema de transporte público do DF aceitam exclusivamente o pagamento em cartão. A medida, que será expandida gradualmente até alcançar todas as linhas, tem o intuito de trazer mais modernidade, segurança e praticidade aos passageiros. Como comprar o bilhete avulso: – Quem não possui o Cartão Mobilidade ou cartão de crédito/débito por aproximação, deve adquirir o bilhete avulso — um código de acesso (QR Code), válido por uma viagem, sem possibilidade de integração – Antes da compra, o usuário deve saber o valor da tarifa da linha que ele vai utilizar para comprar o bilhete no valor correspondente (R$ 2,70, R$ 3,80 ou R$ 5,50). Não há possibilidade de receber troco dentro do ônibus – A compra do bilhete avulso pode ser feita com cartão de débito ou dinheiro – Cada bilhete tem validade de 48 horas, a fim de evitar fraudes e comércio ilegal – O bilhete avulso é vendido nos postos do BRB Mobilidade na Rodoviária do Plano Piloto; nas estações do BRT; nas rodoviárias de Brazlândia, Gama, Park Way, Planaltina, Santa Maria, Sobradinho e Taguatinga; nas unidades do Na Hora de Brazlândia, Ceilândia, Gama, Riacho Fundo e Taguatinga; em 59 conveniências do BRB; em três correspondentes bancários; e com 46 equipes de atendimento volante em pontos de grande circulação de passageiros. Confira a lista completa de endereços aqui.
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Horário do posto de recarga do Cartão Mobilidade na Rodoviária do Plano Piloto é ampliado
A partir desta segunda-feira (8), os usuários do transporte público coletivo do Distrito Federal terão mais tempo para fazer a recarga do Cartão Mobilidade na Rodoviária do Plano Piloto. O horário de abertura do ponto de atendimento, que fica na plataforma B, próximo ao local de embarque do BRT, passa a ser das 5h30 às 21h. “Vamos ampliar o horário de atendimento da recarga para reduzir o tempo de espera dos usuários”, explicou o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves | Foto: Divulgação/ Semob Com isso, os passageiros poderão fazer a recarga do cartão em dois pontos, com horários distintos. No ponto da plataforma B, o atendimento será das 5h30 às 21h. E no posto que fica no subsolo, próximo ao acesso à estação do metrô, o atendimento continua sendo entre 6h e 22h. A medida, ajustada pela Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF (Semob) e o BRB Mobilidade, aumenta o horário de atendimento em uma hora e meia. Segundo o titular da Semob, Zeno Gonçalves, a decisão foi tomada foi devido ao aumento na procura pelo Cartão Mobilidade. “Tivemos um aumento significativo de aquisição do Cartão Mobilidade, sobretudo após o início da implantação do sistema 100% eletrônico para pagamento das passagens, aumentando também o movimento nos pontos de recarga, principalmente da Rodoviária, no início do dia. Com isso, vamos ampliar o horário de atendimento da recarga para reduzir o tempo de espera dos usuários”, explicou o secretário. Nos quatro primeiros dias de funcionamento do sistema de bilhetagem 100% eletrônico, em 52 linhas de ônibus do DF, o BRB Mobilidade emitiu 6.927 unidades do Cartão Mobilidade. Os acessos por meio de cartões, que correspondiam a 68% do total de embarques em julho de 2023, subiram para 82,8% na avaliação do último dia 4. Mais de 6.900 pessoas foram atendidas nos postos de emissão do Cartão Mobilidade, nos dias 3 e 4 deste mês. *Com informações da Semob
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Pagamento de passagens com dinheiro em espécie no DF cai 5,5% em um dia
No primeiro dia de funcionamento do sistema 100% eletrônico, em 52 linhas de ônibus do transporte público coletivo do DF, o volume de pagamento de passagens com dinheiro em espécie caiu de 24,9% para 19,4%. Em apenas um dia, 5,5% das tarifas de todo o sistema passaram a ser pagas por meio de cartões bancários (débito ou crédito) ou do Cartão Mobilidade, fornecido pelo GDF. População, segundo apurou a Semob, aderiu maciçamente ao novo sistema de bilhetagem | Foto: Divulgação/Semob “Notamos uma adesão maciça da população ao sistema eletrônico, tanto para efetuar o pagamento da passagem por meio de cartões quanto para fazer a recarga do Cartão Mobilidade por meio do Pix”, observa o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves. Nesta segunda-feira (1º), os postos de atendimento aos usuários bateram recorde de emissão do Cartão Mobilidade. Em um só dia, 1.878 pessoas adquiriram o cartão de uso exclusivo no transporte público coletivo do DF. Segundo o gestor, 24.483 pessoas fizeram recarga por meio do Pix somente neste primeiro dia de implantação do novo sistema de pagamento das passagens. “Foi um volume recorde de movimentação em apenas um dia, registrando uma inversão no sistema”, contabiliza. “Em 2023, apenas 8% das recargas eram por meio digital, passando agora para mais de 57%, se considerarmos o que foi registrado no primeiro dia”. De acordo com o titular da Semob, o mês de junho foi o período de maior emissão de cartões de transporte no DF. Foram emitidas 24.144 unidades do Cartão Mobilidade, quase o dobro dos 12.384 cartões emitidos em junho de 2023. Com o início da implantação do sistema 100% eletrônico para pagamento de passagens, o GDF passou a contar com 30 novos pontos de atendimento aos usuários do Cartão Mobilidade. Agora, além dos pontos do BRB Mobilidade, cinco unidades do Na Hora estão atendendo os usuários com esse serviço: Taguatinga, Ceilândia, Brazlândia, Gama e Riacho Fundo. As concessionárias do transporte público coletivo do DF também estão habilitadas para emitir e fazer recarga do cartão. Os pontos operados pelas concessionárias funcionam principalmente nos terminais rodoviários. Confira, abaixo, os novos pontos de recarga: ⇒ Urbi (6h às 18h, em dois turnos) Terminal 143 – Recanto das Emas (AE, Quadra. 311); Terminal 251 – Recanto das Emas Q.600 (Avenida Ponte Alta, Quadra. 400/600); Terminal 262 – Terminal Riacho Fundo II (AE QS 18); Terminal 93 – Samambaia Sul (QN 327, AE 1); Terminal 110 – Riacho Fundo (Quadra 4, lotes 6 a 8) ⇒ Marechal (6h às 12h, 8h às 14h, 12h às 18h e 14h às 20h) Terminal Taguatinga Sul (Setor F Sul, QSF 12); Terminal P Sul (EQNP 24/28); Terminal Guará I (QE 16); Terminal Guará II (AE 10, Módulo A); Terminal Plano Piloto (Rodoviária do Plano Piloto) ⇒ Piracicabana (6h às 20h, de segunda a sexta-feira; horário variado nos finais de semana) Cruzeiro (Terminal Rodoviário, Sala 5); Planaltina (Terminal Rodoviário – Unidade 21); Sobradinho (Terminal Rodoviário, Unidade 5, Módulo B); Sobradinho II (Terminal Rodoviário, Unidade 6); Asa Sul (Terminal Rodoviário, unidades 4, 6 e 7) ⇒ BsBus (5h às 21h) Terminal Setor O (AE C, QNO 14); Terminal QNR (QNR 1 AE, Setor R); Terminal M Norte (QNM 42 AE 3, Lotes 3 a 7); Terminal Estrutural (SCIA Quadra. 2, Cj. 1); Terminal Veredas (Setor Veredas, Praça Central AE, Lote 1 – Brazlândia) ⇒ Pioneira (5h30 às 22h, em três turnos) Terminal Gama Sul; Terminal Itapoã; Terminal Paranoá; Terminal São Sebastião; Terminal Santa Maria Sul. *Com informações da Semob
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Portaria reforça regras para uso correto do Cartão Mobilidade no DF
O uso do Cartão Mobilidade pelos passageiros do Sistema de Transporte Público Coletivo está regulamentado pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) em portaria publicada na edição desta terça-feira (27) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). A norma traz as regras para ter acesso ao cartão, a regulação sobre como utilizá-lo e as punições aos usuários que fizerem uso indevido do benefício. Atualmente, existem 227 mil cartões dessa modalidade ativos no Sistema de Bilhetagem Automática (SBA). [Olho texto=”“Essas regras já são conhecidas pelos passageiros. A publicação desta portaria, contudo, visa dar mais segurança no uso do documento, tanto para os cidadãos quanto para a administração pública”” assinatura=”José dos Santos Bahia Neto, subsecretário de Arrecadação, Gestão e Controle de Gratuidades” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Essas regras já são conhecidas pelos passageiros. A publicação desta portaria, contudo, visa dar mais segurança no uso do documento, tanto para os cidadãos quanto para a administração pública”, explica o subsecretário de Arrecadação, Gestão e Controle de Gratuidades, José dos Santos Bahia Neto. O usuário que solicitar o Cartão Mobilidade deve apresentar documento oficial com foto e CPF válidos para cadastro e recebimento do documento. São solicitados ao requerente dados complementares atualizados, como telefone de contato, e-mail e endereço residencial. Quando se tratar de menor de idade, deve-se apresentar documento de identificação com o número do seu CPF e do seu representante legal ou responsável. A emissão da primeira via é gratuita, mas a emissão das demais vias são cobradas ao usuário. A atualização cadastral é realizada sempre que houver a solicitação de emissão de uma nova via. Uso indevido Com o Cartão Mobilidade, o passageiro tem o limite diário de seis acessos integrados, sendo possível fazer até três embarques no mesmo sentido, no prazo máximo de até três horas entre o primeiro e o último embarque | Foto: Divulgação/Semob-DF O Cartão Mobilidade é de uso pessoal e intransferível, sendo vedado qualquer tipo de doação, empréstimo, cessão, troca, transferência ou comercialização. A portaria prevê que – em caso de perda, roubo, furto, extravio, apropriação por terceiro, dano ou qualquer outra situação similar – o titular deve providenciar imediatamente a solicitação de bloqueio do cartão junto ao BRB Mobilidade, no prazo máximo de 24 horas, para a adoção das providências. Configura uso indevido ou irregular do documento a prática de venda de acesso de integração tarifária ou qualquer outro meio de fraude. Havendo indícios de ocorrência de condutas indevidas é instaurado processo administrativo contra o titular, garantindo-se o exercício do direito ao contraditório e à ampla defesa. Se for comprovada na apuração, por meio de processo administrativo, o uso indevido ou irregular, impõe-se ao usuário a reparação integral do dano, com base na tarifa técnica e nos valores efetivamente repassados às concessionárias e, em caso de inadimplência, a inscrição do débito no cadastro de Dívida Ativa do Distrito Federal. A integração pode ser feita em qualquer parada de ônibus, nas estações do metrô e nos terminais rodoviários do Distrito Federal | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Além disso, pode-se impor a suspensão do direito à integração tarifária por 60 dias e, no caso de reincidência, por mais 90 dias, sendo vedada a retirada de segunda via do cartão durante o período. Segundo a norma, também é conduta indevida a descarga de créditos nos validadores pelos usuários ou representantes das operadoras quando esses créditos não se destinarem ao efetivo deslocamento do passageiro titular do cartão. Neste caso, a Subsecretaria de Fiscalização, Auditoria e Controle (Sufisa) procede à abertura de processo administrativo em desfavor da operadora, para apuração dos fatos, garantido o exercício do direito ao contraditório e à ampla defesa. Restando comprovada no processo administrativo a ocorrência da situação, impõe-se ao operador a supressão dos valores descarregados indevidamente no validador. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Integração A portaria também estabeleceu o limite diário de seis acessos integrados realizados por meio do Cartão Mobilidade. Com o documento, o passageiro tem acesso à integração, sendo possível fazer até três embarques no mesmo sentido, no prazo máximo de até três horas entre o primeiro e o último embarque. A integração pode ser feita em qualquer parada de ônibus, nas estações do metrô e nos terminais rodoviários do Distrito Federal. Atualmente, os ônibus do DF cobram passagens de R$ 5,50 (longa e metrô), R$ 3,80 (ligação de RAs) e R$ 2,70 (curta). Mas o valor máximo da passagem integrada para quem utiliza cartão de transporte é de R$ 5,50, mesmo que o passageiro utilize trajetos de diferentes preços. Serviço Todos os serviços relacionados à bilhetagem podem ser conferidos no portal do BRB Mobilidade, onde também é possível verificar em qual unidade o usuário pode buscar atendimento presencial, dependendo do tipo do cartão e do serviço procurado. *Com informações da Semob-DF
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Cartão Mobilidade poderá ser carregado por meio de Pix
O BRB Mobilidade, operador do sistema de bilhetagem automática do Distrito Federal, dá mais um passo, a partir desta terça-feira (1º), em prol da melhoria da experiência dos usuários de transporte público. Agora, é possível fazer a recarga do Cartão Mobilidade por meio de Pix. Créditos para o cartão poderão ser pagos no aplicativo do BRB | Foto: Divulgação/Semob Com a novidade, os mais de 280 mil usuários do aplicativo BRB Mobilidade poderão adquirir créditos de transporte de maneira mais rápida e com mais comodidade. O pagamento via Pix ocorre no próprio app, e o valor fica disponível para ser utilizado nos validadores online em, no máximo, cinco minutos. A troca dos validadores offline em adaptação à nova tecnologia está sendo realizada gradualmente e já foi finalizada em relação ao metrô e aos ônibus da Viação Marechal e da TCB. “A atuação do BRB na operacionalização do serviço de transporte público do DF reforça o papel de banco público voltado para o desenvolvimento econômico, social e humano da região”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. “Seguiremos investindo em melhorias para a população, com foco em um atendimento cada vez mais ágil e moderno”. Benefícios [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Desde a criação do BRB Mobilidade, em 2019, foram implementados vários benefícios ao público, além da construção de novas unidades de atendimento, aumentando a capilaridade. No ano passado, foi disponibilizado o pagamento por aproximação com cartões de débito e crédito no Metrô-DF. Em breve, estão previstas mais implantações, como o pagamento de tarifas de ônibus diretamente nos veículos por meio de cartões de crédito e débito, que já está em fase de testes junto à população, e a aquisição de créditos de transporte via cartão de débito. A rede de atendimento do BRB Mobilidade conta, no total, com 13 postos de atendimento próprios, que se somam aos canais digitais e às 108 lojas do BRB Conveniência, aos 27 guichês no Metrô DF e aos quatro pontos de atendimento nas agências do Na Hora. *Com informações do BRB
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GDF define novos prazos de validade de créditos dos cartões de transporte
O Governo do Distrito Federal (GDF) publicou nesta terça-feira (18), no Diário Oficial do DF (DODF), o Decreto n° 44.432, de 17 de abril de 2023, que prevê prazos para a validade dos créditos armazenados nos cartões utilizados no Sistema de Transporte Público Coletivo do Distrito Federal. Os créditos terão validade a contar da data da aquisição, de acordo com o tipo de cartão no sistema. [Olho texto=”Os créditos transferidos a todos os tipos de cartão e adquiridos até março de 2019 serão expirados imediatamente. Já os créditos transferidos aos cartões mobilidade e vale-transporte adquiridos entre abril de 2019 e março de 2022 são passíveis de expiração a partir de abril de 2024″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Os créditos transferidos ao cartão mobilidade adquiridos a partir de abril de 2022 terão validade de cinco anos. Já os créditos transferidos ao cartão vale-transporte terão validade de dois anos. Para evitar a prescrição dos créditos, o titular do cartão deve utilizá-lo para pagar viagens de ônibus, BRT ou metrô. Não há possibilidade de saque. Entenda as recargas Os créditos transferidos a todos os tipos de cartão e adquiridos até março de 2019 serão expirados imediatamente. Já os créditos transferidos aos cartões mobilidade e vale-transporte adquiridos entre abril de 2019 e março de 2022 são passíveis de expiração a partir de abril de 2024. Os créditos que não foram transferidos para os cartões, como no caso do vale-transporte que o titular não passou o cartão no validador para completar a recarga, terão validade de dois anos. É importante que o usuário lembre que os cartões do transporte público coletivo do DF são de uso pessoal e intransferível. Em caso de falecimento do titular de qualquer cartão, os créditos perderão a validade de imediato. Nesse caso, não importa o tipo de cartão e o prazo de validade dos créditos. De acordo com o secretário de Transporte e Mobilidade, Flávio Murilo Prates, o GDF revogou o Decreto nº 43.899/2022 modificando os prazos para o recolhimento dos créditos vencidos. “As medidas agora apresentadas vão ao encontro dos anseios da população, que solicitava mais esclarecimentos”, explica o chefe da pasta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os valores referentes aos créditos que venceram serão disponibilizados pelo Sistema de Bilhetagem Automática (SBA), por meio do BRB Mobilidade, para uso do GDF na manutenção do equilíbrio econômico financeiro do Sistema de Transporte Público Coletivo do DF (STPC/DF). A manutenção é destinada à modicidade tarifária, contribuindo para que as passagens sejam acessíveis à população. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade
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GDF adia recolhimento de créditos não utilizados no transporte público
O Governo do Distrito Federal (GDF) adiou o recolhimento dos valores não utilizados nos cartões de transporte público. A medida passa a valer daqui 30 dias, no início de abril. O valor reunido será destinado para o equilíbrio econômico do sistema de transporte público. Nesta quinta-feira (2), entra em vigor a Portaria nº 35, da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF), que regulamentou o prazo de vencimento dos créditos dos cartões de vale-transporte e mobilidade. Pela regra, os créditos que não forem utilizados em até 12 meses, contados da data de recarga dos cartões, perderão a validade e os recursos serão usados para manutenção das tarifas e serviços. Mesmo com a portaria em vigor, os créditos vencidos não serão transferidos automaticamente para o GDF. Ou seja, os saldos vencidos e não utilizados serão sacados pelo governo somente no início de abril. “Nós vamos continuar debatendo a medida com a Câmara Legislativa, de forma que possamos definir a melhor forma de colocar a medida em operação”, destaca o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro. Segundo o gestor, a secretaria está aberta a ouvir as sugestões dos deputados distritais e a continuar discutindo os interesses da população. O GDF não reajusta os preços dos ônibus desde 2020. Vale lembrar que o Decreto nº 43.899/2022 apenas atualiza o Decreto nº 39.508/2018, que já previa o prazo de validade dos créditos em um ano após determinação do Ministério Público no mesmo ano para coibir fraudes no sistema de bilhetagem depois de denúncias envolvendo o extinto DFTrans. Desde 2019, o processamento do sistema de bilhetagem é de responsabilidade do Banco de Brasília (BRB). A transferência possibilitou a eliminação de fraudes e um ganho de eficiência operacional. Em quatro anos, o BRB Mobilidade reduziu os golpes em R$ 300 milhões. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade
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Saiba como verificar os créditos do cartão de transporte
Os créditos dos cartões vale-transporte (VT) e mobilidade terão validade de um ano, a partir da data em que o usuário fizer a recarga. A medida da Secretaria de Transporte e Mobilidade está de acordo com decreto do Governo do Distrito Federal (GDF) e foi regulamentada pela Portaria nº 35, de 23 de janeiro de 2023, que entra em vigor no próximo dia 2 de março. De acordo com a regra, os créditos que completarem 12 meses e não forem utilizados perderão a validade. Para saber as datas de vencimentos dos créditos dos cartões, os usuários podem verificar por meio do app BRB Mobilidade. No aplicativo, é possível obter o extrato com o saldo do cartão e as datas em que foram feitas as recargas. A recarga que completar um ano sem ser utilizada, contando da data de aquisição, perderá a validade. O GDF utiliza o equilíbrio econômico do sistema para manter a passagem do transporte coletivo mais acessível no Distrito Federal | Foto: Divulgação/Semob-DF “Os cartões ativos no Sistema de Bilhetagem Automática (SBA) possuem cerca de R$ 8 milhões em créditos que estão sem movimentação há mais de um ano”, informou o secretário da Semob, Valter Casimiro. Segundo o secretário, esses recursos poderão ser utilizados para a manutenção do equilíbrio econômico do sistema de transporte, que contribui para evitar o aumento das passagens. “O estudo que temos mostra que hoje, ao todo, o montante dos créditos com mais de um ano no SBA soma mais de R$ 75 milhões”, explicou o secretário. “Há quase R$ 45 milhões em cartões de vale-transporte que nem foram transferidos para os cartões, porque os titulares não passaram os cartões no validador para carregar a quantia depositada pelas empresas. Outros R$ 22,5 milhões são saldos expirados do VT, além dos valores referentes ao cartão mobilidade”, detalhou Casimiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o secretário da Semob, o GDF utiliza o equilíbrio econômico do sistema para manter a passagem do transporte coletivo mais acessível no Distrito Federal. Ele explicou que o custo do transporte público é pago em parte pelo usuário e o restante pelo governo, que paga também as gratuidades oferecidas aos estudantes e a pessoas com deficiência. “Cerca de 30% do custo do sistema são referentes ao Passe Livre Estudantil e outras gratuidades. O restante se refere ao que o GDF gasta para manter as passagens acessíveis”, explicou Valter Casimiro. “O aproveitamento dos créditos dos cartões que estão em desuso vai reduzir as previsões orçamentárias da Semob para realizar o aporte do GDF na manutenção do sistema”, afirmou. *Com informações da Secretaria de Mobilidade
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Saldo expirado de cartões de transporte evitará aumento da tarifa de ônibus
Os saldos dos cartões de transporte público do Distrito Federal com mais de 12 meses sem uso serão investidos pelo governo para evitar o aumento das passagens de ônibus. Os créditos já expirados do vale-transporte (VT) e do cartão mobilidade do período entre 2011 e 2022 já correspondem a quase R$ 75 milhões. Os ajustes no processamento do sistema de bilhetagem, que passou a ser de responsabilidade do Banco de Brasília (BRB), já reduziram os golpes em R$ 300 milhões | Foto: Divulgação / Semob-DF Deste valor, a maior parte refere-se ao vale-transporte repassado por empresas aos trabalhadores, e apenas 6% correspondem aos valores do cartão mobilidade. São R$ 22.585.144,06 em saldos expirados do VT e R$ 44.960.251,63 de créditos do VT que sequer foram transferidos para o cartão de usuários. No caso do cartão mobilidade, são R$ 2.658.992,96, e o restante – R$ 4.644.478,28 – vem de outros tipos de cartões, como cedidos pelo governo durante o período da Copa do Mundo no Brasil. [Olho texto=”“Essa é uma medida que estamos adotando para que a gente possa mudar a vida do usuário sem ter que penalizá-lo com o aumento de passagem”” assinatura=”Valter Casimiro, secretário de Transporte e Mobilidade” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Hoje já poderíamos reverter esse crédito para a complementação tarifária. Em vez de usar dinheiro do governo para poder fazer a compatibilização, eu usaria parte deste dinheiro para contribuir com uma tarifa menor para o usuário”, explica o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro. Para acompanhar a inflação, a tarifa dos coletivos deveria ser aumentada anualmente. No entanto, o Governo do Distrito Federal (GDF) não reajusta os preços dos ônibus da capital federal desde 2020. “Essa é uma medida que estamos adotando para que a gente possa mudar a vida do usuário sem ter que penalizá-lo com o aumento de passagem”, complementa. Validade dos cartões Os saldos dos cartões perdem a validade apenas após 12 meses de inatividade, como determina a Portaria nº 35, de 23 de janeiro de 2023, que regulamenta o Decreto nº 43.899/2022, dispondo sobre o prazo de validade dos créditos armazenados na forma de valores monetários do Sistema de Bilhetagem Automática (SBA/DF) do Sistema de Transporte Público Coletivo do Distrito Federal (STPC/DF). A norma apenas atualiza o Decreto nº 39.508/2018, que já previa o prazo de validade dos créditos em um ano após determinação do Ministério Público no mesmo ano para coibir fraudes no sistema de bilhetagem depois de denúncias envolvendo o extinto DFTrans. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos com foco na economia dos recursos públicos. Um cartão que fica 12 meses sem uso, com certeza, esse dinheiro poderia ser reaplicado pelo próprio transporte. O que está acontecendo é que as pessoas vendem esse crédito no mercado paralelo”, avalia a governadora em exercício Celina Leão. “O Governo do Distrito Federal está aberto a dialogar, mas seremos firmes. O cartão não foi feito para câmbio negro. Não para que fique valendo como crédito financeiro”, classificou Celina Leão. Desde 2019, o processamento do sistema de bilhetagem é de responsabilidade do Banco de Brasília (BRB). A transferência possibilitou a eliminação de fraudes e um ganho de eficiência operacional. Em quatro anos, o BRB Mobilidade reduziu os golpes em R$ 300 milhões.
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Créditos de cartões de transporte terão validade de um ano após recarga
Os usuários do transporte público coletivo do DF que possuem cartões de vale-transporte ou cartão mobilidade terão que utilizar os créditos no prazo de até um ano, a partir da data da recarga. Caso contrário, perderão a validade. [Olho texto=”Para verificar se o cartão ainda tem saldo, o titular da conta poderá baixar o aplicativo BRB Mobilidade. De acordo com as regras de uso dos cartões, para recuperar o saldo é necessário fazer viagens no transporte público do DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A medida está de acordo com o Decreto nº 43.899/2022, regulamentado pela Portaria nº 35, que foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (31). A norma diz que os créditos armazenados nos cartões do Sistema de Bilhetagem Automática (SBA) perderão validade após um ano, a contar da sua aquisição. Após esse prazo, os créditos expirados serão revertidos à manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do Sistema de Transporte Público Coletivo (STPC/DF). A manutenção do equilíbrio é o meio usado pelo GDF para manter as tarifas em valores acessíveis aos usuários. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cartões antigos Para verificar se o cartão ainda tem saldo, o titular da conta poderá baixar o aplicativo BRB Mobilidade. De acordo com as regras de uso dos cartões, para recuperar o saldo é necessário fazer viagens no transporte público do DF. A subsecretária de Controle da Secretaria de Mobilidade, Stephanie Ingrid Amaral, lembra que o usuário deve ficar atendo porque o cartão é pessoal e intransferível. “O cartão só pode ser utilizado pelo titular, é ele quem deve realizar as viagens que forem suficientes para resgatar o saldo remanescente”, advertiu. *Com informações da Secretaria de Mobilidade
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Embarque em ônibus para UnB só poderá ser feito com cartão
Os usuários da linha 0.110, que faz a circular entre a Rodoviária do Plano Piloto e o Campus Darcy Ribeiro da UnB, terão de utilizar cartões de transporte para acessar os ônibus. A mudança começa nesta quarta-feira (22), quando os coletivos passarão a sair da Plataforma B e não mais da plataforma A, na rodoviária. Quem ainda não tem o cartão poderá utilizar a linha 110.2, que oferece 33 viagens por dia e continuará com ônibus partindo da plataforma A | Foto: Divulgação/Semob O novo local de embarque será ao lado do BRT. Os passageiros irão validar os cartões nas catracas instaladas na plataforma e entrar num espaço reservado, comumente chamado de aquário. Depois, poderão embarcar direto pela porta do meio e porta traseira do ônibus. Não será possível pagar em dinheiro. Poderão ser utilizados o cartão de passe livre estudantil, o de vale-transporte ou o cartão mobilidade. Quem ainda não possui o cartão poderá utilizar a linha 110.2, que oferece 33 viagens por dia e continuará com os ônibus partindo do local na plataforma A. [Olho texto=”A nova operação do transporte público coletivo para a UnB contará com o trabalho de atendentes que ficarão na rodoviária, das 6 horas às 18 horas, para orientar os usuários da linha 0.110″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Se o deslocamento for para outras localidades na L2 Norte, os passageiros deverão utilizar as linhas 0.116 e 116.1, que juntas oferecem 160 partidas por dia. Como adquirir o cartão Quem ainda não possui o cartão tem diversos canais para adquiri-lo. Os estudantes poderão fazer o cadastro no site do BRB Mobilidade e retirar o cartão num ponto de atendimento, como Galeria dos Estados, BRT de Santa Maria, postos Na Hora de Taguatinga, Ceilândia, Brazlândia e Riacho Fundo, ou ainda nas rodoviárias de Planaltina, Gama e Sobradinho. Já o cartão mobilidade (cidadão) poderá ser solicitado pela página de compra de créditos, no site do BRB Mobilidade, e retirado num ponto de atendimento do banco: no Mezanino da Rodoviária, próximo à escadaria do lado leste (Eixo L), ou em guichês exclusivos para cadastro e retirada do cartão na estação Central do Metrô. A recarga do cartão Mobilidade pode ser realizada por meio do app BRB Mobilidade, disponível gratuitamente. Ainda, as recargas podem ser realizadas em outras opções como: estações do metrô, do BRT, lojas BRB conveniência e demais postos BRB Mobilidade, inclusive no guichê que fica ao lado do BRT na Rodoviária do Plano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Como usar o cartão A nova operação do transporte público coletivo para a UnB contará com o trabalho de atendentes que ficarão na rodoviária, das 6 horas às 18 horas, para orientar os usuários da linha 0.110. A principal orientação será sobre como utilizar o cartão, que será um pouco diferente do procedimento que o usuário está acostumado a fazer nos ônibus. Para passar o cartão no validador instalado na plataforma, o usuário terá de acionar o botão que libera a catraca de acesso ao aquário. Os atendentes estarão no local para ajudar os passageiros. Primeiro será preciso acionar o botão número 2 da catraca e depois aproximar o cartão no validador para liberar o acesso. Também serão atendidas as pessoas que estiverem sem o cartão, que serão orientadas a encontrar os locais onde podem adquirir ou recarregar. Se a pessoa preferir, será encaminhada para o local de embarque na linha 110.2, onde será possível pagar a passagem com dinheiro. A medida adotada pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) tem o objetivo de reduzir as filas, agilizar o embarque dos universitários e oferecer um atendimento com viagens mais rápidas. *Com informações da Semob
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BRB movimentou mais de R$ 270 mi em programas sociais
Artes: Agência Brasília Em 2021, o Banco de Brasília (BRB) deu continuidade à meta de crescimento e consolidou-se como o maior parceiro social da população do DF. A instituição financeira chegou ao fim de 2021 com 3 milhões de clientes e presença física em cinco mil municípios brasileiros. O programa Renova-DF, de qualificação profissional e social, teve mais de 5,6 mil pessoas atendidas | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília O presidente do banco, Paulo Henrique Costa, classifica 2021 como ano de continuidade no enfrentamento da pandemia, retomada da esperança com a chegada da vacina contra a covid-19 e o gradativo relaxamento das medidas de distanciamento social. Para o gestor, “2019, 2020 e 2021 são três tempos diferentes, dos quais o BRB saiu muito mais forte, tanto com relação a resultados, quanto ao social”. [Olho texto=”“A pandemia serviu para mostrar que a população do Distrito Federal pode contar com o BRB. Nós fomos o banco que deu mais crédito, de forma mais rápida, oferecendo as melhores condições, tanto para pessoas físicas quanto para jurídicas” ” assinatura=”Paulo Henrique Costa, presidente do BRB” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesse contexto de cuidado e retomada, o BRB teve papel decisivo, participando ativamente da rede de proteção social de 376 mil pessoas em situação de vulnerabilidade “A pandemia acabou sendo um grande desafio sobre várias vertentes”, avalia Costa. “A primeira delas é que a gente, como qualquer outra empresa, precisava cuidar de sobreviver. O nosso papel era cuidar do banco, ter liquidez, apresentar resultado, estrutura de capital forte, conter a inadimplência e se preparar para um cenário que a gente não sabia quanto tempo ia durar”. Alguns fatores contribuíram para que não só a sobrevivência fosse possível, mas também o crescimento e atenção aos clientes. Dois programas foram fundamentais: o Supera-DF (cuidados com a saúde, proteção social e apoio econômico) e o Acredita-DF. Até o momento, o Supera-DF já movimentou R$ 8,2 bilhões, com mais de 155 mil clientes beneficiados por meio de ações econômicas. O Acredita-DF, nome que evoca o resgate da esperança do brasiliense após a chegada da segunda onda de covid-19, foi um projeto de marcou o trabalho social do BRB em 2021. “O Acredita era acreditar que a gente vai superar”, resume o presidente do BRB. “Superamos a primeira [onda], acreditamos que vamos vencer, acreditamos que está perto, acreditamos que a gente vai seguir adiante”. Resultados positivos Além de ter se tornado um parceiro das pessoas físicas e jurídicas durante toda a pandemia, o BRB tem apresentado bons resultados desde 2019. No último balanço do ano, o banco teve um lucro líquido de R$ 433 milhões nos últimos nove meses, 38,1% de crescimento em relação ao mesmo período de 2020, e R$ 192 milhões de resultado no terceiro trimestre, o que representa 68,3% no comparativo com 2020. Outro item que apresentou resultado positivo foi a carteira de crédito do banco, que também continua crescendo. No resultado do último trimestre, o crescimento do produto foi de 42,1%, o que corresponde a R$ 20,7 bilhões. Banco social [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A pandemia serviu para mostrar que a população do Distrito Federal pode contar com o BRB. Nós fomos o banco que deu mais crédito, de forma mais rápida, oferecendo as melhores condições, tanto para pessoas físicas quanto para jurídicas”, destaca Paulo Henrique Costa. Segundo o executivo, 75% das operações de crédito solicitadas foram aprovadas. Ele destaca que a gratidão demonstrada pelos beneficiados dos programas sociais é compartilhada com servidores que agradecem por ações como a prorrogação de prazos para pagamento de empréstimos e diminuição do comprometimento da renda. “Também percebemos o olhar e a alegria dos mais pobres por termos sido o veículo de entrega de diversos cartões de programas sociais do governo”, pontua o presidente do banco. “O governador Ibaneis teve a agilidade, a sensibilidade de entender a realidade da população mais pobre e construiu durante a pandemia a maior rede de proteção social do nosso país, de forma diversificada, atendendo os diversos tipos de necessidades”. De acordo com dados do BRB, o GDF, por meio do banco, beneficiou 300,2 mil pessoas com programas sociais. Para atendê-las, foram desembolsados R$ 220,2 milhões. DF Social O programa é destinado às famílias de baixa renda. Consiste na concessão mensal de benefício no valor de R$ 150. No momento, ainda está ocorrendo abertura de contas, o que deve elevar a quantidade de beneficiários de beneficiários para 70 mil nos próximos pagamentos. Cartão Material Escolar O benefício contempla estudantes matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal cujas famílias sejam beneficiárias do programa Bolsa Família. Em 2021, a exemplo de 2020, o benefício contemplou estudantes de educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação especial. Cartão Mobilidade Cidadã O programa é destinado a proprietários de ônibus e micro-ônibus ou outros veículos utilizados como transporte coletivo escolar e de turismo que foram obrigados a suspender suas atividades durante a pandemia. Prato Cheio Fotos: Divulgação O Prato Cheio é um programa de segurança alimentar e nutricional da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Cartão Alimentação Escolar O benefício foi instituído em 2020 pelo governador Ibaneis Rocha para garantir a segurança alimentar e nutricional desses estudantes da rede pública enquanto durasse a suspensão das aulas por força da pandemia da covid-19. Renova-DF O programa é um projeto de qualificação profissional e social nas áreas de jardinagem e construção civil. Enquanto recuperam espaços públicos do DF, os aprendizes desenvolvem uma nova profissão e têm, com isso, novas oportunidades no mercado de trabalho. Cartão Creche Programa de Benefício Educacional-Social (PBES), o Cartão Creche vem para ampliar as vagas ofertadas em creches pela Secretaria de Educação (SEE). O PBES tem como meta dar oportunidade de desenvolvimento às crianças nos primeiros anos de vida e oferecer serviços de qualidade aos pais, mães e responsáveis legais. Cartão Gás O Cartão Gás concede auxílio financeiro em parcelas bimestrais no valor de R$ 100. A verba deve ser utilizada exclusivamente para a aquisição de botijão de 13 kg de gás liquefeito de petróleo.
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Cresce a procura por cartões do transporte coletivo do DF
[Olho texto=”“Desde o início da pandemia, no ano passado, estamos realizando campanhas e orientando os usuários a adquirirem os cartões, pois, além de evitar o manuseio de dinheiro, eles podem usufruir do benefício da integração”” assinatura=”Valter Casimiro, secretário de Transporte e Mobilidade” esquerda_direita_centro=”direita”] A possibilidade de fazer integração e economizar nas viagens de ônibus faz crescer a procura pelo Cartão Mobilidade, o tipo mais utilizado entre os cartões do transporte público coletivo do DF. Em 2021, a ativação desse tipo de documento aumentou 16% em relação ao total do ano anterior. Atualmente, o sistema registra mais de 796 mil cartões ativos. O Cartão Mobilidade é aquele que pode ser usado por qualquer cidadão. Os dados da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) e do BRB Mobilidade mostram ainda o aumento de 8% na ativação dos cartões de vale-transporte (VT), em relação a dezembro de 2020. Fechando 2021, o total de cartões VT ativos ultrapassa a casa dos 642 mil. O cartão de vale-transporte é de uso exclusivo do trabalhador, mas também permite fazer integração. Como esse cartão pode ser usado apenas para deslocamentos de casa para o trabalho e na viagem de retorno, muitos usuários do VT adquirem também o Cartão Mobilidade para outros trajetos. Cerca de 25% das passagens nos coletivos do DF ainda são pagas em dinheiro. O risco de assaltos, inclusive com violência, contra motoristas, cobradores e passageiros, é reduzido à medida que o pagamento das passagens é feito por meio eletrônico | Foto: Paulo H Carvalho “Desde o início da pandemia, no ano passado, estamos realizando campanhas e orientando os usuários a adquirirem os cartões, pois, além de evitar o manuseio de dinheiro, eles podem usufruir do benefício da integração”, explicou o titular da Semob, Valter Casimiro. Segundo ele, o pagamento por meio de cartão aumenta a segurança dos passageiros e contribui para reduzir a incidência de assaltos no transporte público. Em setembro de 2020, os cartões de transporte público do DF ganharam novo visual. É mais um incentivo para que as pessoas paguem suas passagens por meio eletrônico. De acordo com as orientações das autoridades, o uso do cartão em vez de dinheiro ajuda a evitar o contágio pela covid-19 e outras doenças. O cartão mobilidade e o de vale-transporte permitem que o passageiro utilize os benefícios da integração e, com o cartão, em vez de pagar duas ou três passagens, a pessoa pode fazer até três embarques em sentido contínuo e no prazo máximo de até três horas entre o primeiro e o último embarque | Foto: Divulgação/Semob Economia e segurança O Cartão Mobilidade e o de vale-transporte permitem que o passageiro utilize os benefícios da integração, o que não é possível para quem paga a passagem em dinheiro. Com o cartão, em vez de pagar duas ou três passagens, a pessoa pode fazer até três embarques em sentido contínuo e no prazo máximo de até três horas entre o primeiro e o último embarque. É possível combinar uma parte do trajeto por meio de micro-ônibus, depois embarcar no metrô ou BRT e completar o percurso em outra linha de ônibus. A integração pode ser feita em qualquer parada de ônibus, estações do metrô e nos terminais rodoviários do Distrito Federal. O valor máximo da passagem integrada para quem utiliza cartão é de R$ 5,50, mesmo que seja empregado em trajetos de diferentes preços. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cerca de 25% das passagens nos coletivos do DF ainda são pagas em dinheiro. O risco de assaltos, inclusive com violência, contra motoristas, cobradores e passageiros, é reduzido à medida que o pagamento das passagens é feito por meio eletrônico. Onde adquirir e recarregar Os cartões podem ser recarregados de forma virtual por meio do aplicativo do BRB Mobilidade ou no site do banco, no endereço https://mobilidade.brb.com.br/tdmaxwebcommerce/. Se o usuário preferir, pode ir pessoalmente a um dos mais de 120 pontos espalhados por todo o DF. Os horários e o tipo de atendimento disponíveis em cada posto do BRB Mobilidade podem ser conferidos na página https://mobilidade.brb.com.br/mobilidade/#mapa. *Com informações da Secretaria de Mobilidade do DF
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Novos cartões para usuários do transporte coletivo
Já estão disponíveis os novos modelos do Cartão Mobilidade, que dão acesso ao Sistema de Transporte Público Coletivo do Distrito Federal. São quatro tipos com novo visual, todos válidos para acesso integrado aos ônibus e ao metrô. As novas mídias estão sendo lançadas pelo BRB Mobilidade, em parceria com a Secretaria de Transportes e Mobilidade. A medida é mais um incentivo para que as pessoas paguem suas passagens por meio eletrônico, de acordo com as orientações das autoridades de saúde. O uso do cartão, em vez de dinheiro, ajuda a evitar o contágio da Covid-19. Foto: Semob/Divulgação O usuário que já possui qualquer categoria do Cartão Mobilidade não precisa trocá-lo, pois o antigo continuará funcionando normalmente. A substituição será gradual. As novas mídias estarão disponíveis para quem for adquiri-las pela primeira vez ou para aqueles que pediram segunda via. Além de ajudar a reduzir a transmissão do novo coronavírus, o uso do Cartão Mobilidade traz vantagem financeira para o usuário. O cartão permite que o passageiro utilize os benefícios da integração – o que não é possível para quem paga a passagem em dinheiro. Com ele, em vez de pagar duas ou três passagens, a pessoa pode fazer até três embarques – desde que sejam em sentido contínuo e no prazo máximo de até três horas entre o primeiro e o último embarque. É possível combinar, por exemplo, uma parte do trajeto por meio de micro-ônibus, depois embarcar no metrô ou BRT até a Rodoviária, e completar o percurso em outra linha de ônibus. A integração pode ser feita em qualquer parada de ônibus, estações do Metrô e nos terminais rodoviários do Distrito Federal. O valor máximo da passagem integrada para quem utiliza cartão é de R$ 5,50, mesmo que se utilize em trajetos de diferentes preços. Por exemplo: se o usuário usa uma linha circular interna, que custa R$ 2,70, depois integra com o metrô, a R$ 5,50 e, por último, embarca em uma linha de curta duração, a R$ 3,80, o valor final de toda a viagem será de R$ 5,50 desde que utilize o cartão. Se essa mesma pessoa optasse por usar dinheiro, pagaria, pelos mesmos trajetos, R$ 12. Foto: Agencia Brasilia/Arquivo O Sistema de Bilhetagem Automática de Brasília registra cerca de 17,5 milhões de acessos por mês. Mais de 25% das passagens ainda são pagas em dinheiro, o que representa grande volume de notas e moedas circulando nos 2.811 ônibus que operam no transporte coletivo. O risco de assaltos, inclusive com violência contra motoristas, cobradores e passageiros, é outro grande inconveniente causado pelo uso de dinheiro para pagar as viagens. O pagamento das passagens por meio eletrônico contribui para reduzir as ocorrências de roubos nos ônibus. A quantidade desse tipo de crime no transporte coletivo do DF é considerada alta. A Secretaria de Segurança Pública registrou 1.587 casos de roubo em ônibus em 2018 e 1.538 casos em 2019. A média de crimes foi de 130 casos por mês, nos dois anos. Em 2020, mesmo com o isolamento social devido à pandemia da Covid-19, a quantidade de roubos nos ônibus continuou alta. Foram registrados 617 casos de janeiro a julho deste ano, uma média de 88 roubos ao mês. Enquanto a demanda de passageiros chegou a cair cerca de 74% durante o isolamento, a média de roubos no transporte coletivo caiu 32% nesse período. Onde comprar e recarregar As novas mídias, que substituirão os atuais cartões “+” do Bilhete Único, fazem referência aos pontos turísticos de Brasília, possuem a marca do BRB Mobilidade e a logo comemorativa dos 60 anos do aniversário da cidade. Os cartões podem ser recarregados de forma online por meio do aplicativo do BRB Mobilidade e nos mais de 110 pontos espalhados por todo o DF, abertos das 6h às 23h30. Os horários e o tipo de atendimento disponíveis em cada posto do BRB Mobilidade podem ser conferidos na página da instituição. Confira qual é o tipo ideal de cartão para a sua mobilidade Cartão Mobilidade Destinado a todos os usuários do transporte público (ônibus e metrô) que utilizam o sistema de integração. O cartão pode ser retirado na hora, nos postos BRB Mobilidade e em estações específicas do Metrô. A compra dos créditos pode ser feita pelo site mobilidade.brb.com.br, nos postos do BRB Mobilidade, estações do Metrô, terminais do BRT e do BRB Conveniência e também pelo app. Ao todo, são mais de 120 pontos de recarga. Vale-transporte Destinado aos trabalhadores que recebem o benefício de vale-transporte de seus empregadores. O empregador deve solicitar a emissão de cartão vale-transporte ao BRB Mobilidade. Após concluída a emissão, ele ou o próprio empregado pode retirar o cartão no posto da Rodoviária do Plano Piloto. Esse cartão permite o uso do benefício da integração. Estudantil Concedido, conforme previsto em legislação, aos alunos das escolas públicas e privadas do DF. O benefício garante 100% de gratuidade no transporte público. Para isso, a instituição de ensino deve comprovar a matrícula e presença escolar, mensalmente, à Secretaria de Transporte e Mobilidade. O cartão pode ser retirado nos postos BRB Mobilidade específicos para atendimento à estudantes. Especial Destinado às pessoas com deficiência permanente ou com determinadas doenças, de acordo com a Lei Distrital nº 4.887/12. Para adquirir o cartão, o usuário deve realizar o cadastro pelo site. O cartão pode ser retirado nos postos BRB Mobilidade específicos para gratuidade. * Com informações da Secretaria de Mobilidade
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