GDF lança banco de alimentos e amplia combate à fome na capital
Para muitas famílias em situação de vulnerabilidade no Distrito Federal, o acesso regular e direto a alimentos frescos e nutritivos está mais perto de se tornar realidade graças ao programa Todos Contra a Fome, lançado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) nesta segunda-feira (17), na Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF). Com o novo banco de alimentos, a instituição prevê investir, inicialmente, R$ 50 mil na compra de produtos de aproximadamente 600 agricultores familiares cadastrados. “Quando a deputada Jaqueline Silva nos levou esse projeto, eu, na mesma hora, abracei a causa porque isso é importantíssimo. Além do que a gente fornece de assistência social, com os cartões e benefícios e o apoio aos pequenos agricultores, esse complemento que vem do banco de alimentos é muito importante porque ele fornece o que a gente chama de cesta verde, que alimenta e complementa nutricionalmente as nossas famílias”, defendeu Ibaneis Rocha. O GDF lançou nesta segunda (17) o programa Todos Contra a Fome, que pretende ampliar o acesso de famílias em situação de vulnerabilidade a alimentos frescos e nutritivos | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília A iniciativa inaugura uma nova fase da política de segurança alimentar na capital federal. Com o novo modelo, será possível ampliar a distribuição de alimentos, fortalecer a agricultura familiar e melhorar a logística de arrecadação e entrega às entidades socioassistenciais. Hoje, o banco de alimentos tem mais de 400 instituições cadastradas, mas, por limitações estruturais, atende somente 150. A meta agora é alcançar todas. Presente na solenidade, a vice-governadora Celina Leão destacou que essa ação faz parte da política pública adotada para atender famílias em situação de vulnerabilidade: “Criamos um governo que trabalha com um ecossistema social que parte do campo para as pessoas que mais precisam da agricultura familiar. Essa é uma gestão eficiente e sensível para quem realmente precisa do nosso apoio. Nessa cidade, ninguém pode passar fome. E estamos trabalhando para isso. A criação do novo banco de alimentos, dentro do Todos Contra a Fome, é um marco para a nossa política de segurança alimentar. É o governo garantindo a compra da agricultura familiar e expandindo, de forma estratégica, nossa capacidade de levar dignidade e alimento a um número muito maior de famílias e entidades no Distrito Federal, cuidando de quem mais precisa”. O novo banco de alimentos será operado por uma organização da sociedade civil de interesse público (Oscip), responsável por gerenciar cadastros, editar chamadas de compra e organizar a logística dos alimentos. Agora, pequenos produtores poderão vender parte da produção ao governo e continuar doando outra parcela. “Só mediante doação não estava sendo o suficiente. Esse programa é inédito no Brasil. Somos a primeira Ceasa a ter uma Oscip com esse objetivo”, disse o diretor-presidente da Ceasa-DF, Bruno Sena Rodrigues. A estimativa inicial é de que cerca de 25 produtores participem das primeiras entregas, com compras feitas a cada dois meses. “A Ceasa vai começar investindo R$ 50 mil por mês na compra da produção da agricultura familiar. Temos nutricionistas que vão apontar a sazonalidade dos produtos e vão lançar a dieta de dois em dois meses. A ideia é colocar a Ceasa como um grande potencial de combate à insegurança alimentar no Distrito Federal”, acrescentou Bruno Sena. Bruno Sena Rodrigues, diretor-presidente da Ceasa-DF: "A ideia é colocar a Ceasa como um grande potencial de combate à insegurança alimentar no Distrito Federal" No campo, pequenos produtores vislumbram uma fonte de renda contínua e a segurança de ver sua produção chegar a quem mais precisa, como é o caso da agricultora familiar Cleunice Bezerra de Magalhães, de 70 anos. Com uma propriedade em Sobradinho, onde cultiva maracujá, baunilha e pepino, ela conta que o novo modelo de compra direta dá estabilidade e reconhecimento ao trabalho que exerce. “Esse programa vem nos ajudar a escoar nossos produtos e aumentar a nossa renda. Além disso, nos fortalece como produtoras mulheres”, disse. Cleunice afirma estar vivendo um período especial: “A gente tá sendo muito reconhecido nesses últimos tempos. Isso está nos dando força, principalmente para nós mulheres com mais idade.” Para ela, o programa não é apenas uma política pública. “Acabar com a fome é um desafio. A gente tem que trabalhar mesmo, temos de fazer alguma coisa. Eu me sinto gratificada de saber que estamos colaborando com a sociedade”, completou. Cleunice Bezerra de Magalhães comemora o lançamento do Todos Contra a Fome: "Esse programa vem nos ajudar a escoar nossos produtos e aumentar a nossa renda. Além disso, nos fortalece como produtoras mulheres" Mais investimentos e reconhecimento para a Ceasa-DF Essa é mais uma das iniciativas traçadas por este GDF para beneficiar os produtores e clientes que frequentam a Centrais de Abastecimento. Somente neste ano, foram destinados aproximadamente R$ 18 milhões em investimentos para a modernização, incluindo reformas estruturais e ações de segurança e intervenções para garantir mais conforto e eficiência às operações realizadas diariamente no local. Os destaques vão para a reabertura do Mercado do Peixe, a construção de três novos pavilhões e melhorias de infraestrutura, como estacionamento gratuito, pista de acesso, rotatória e posto da brigada de incêndio. Segundo o governador Ibaneis Rocha, há mais investimentos previstos para 2026. [LEIA_TAMBEM]“Para o orçamento do ano que vem, vamos destinar mais R$ 20 milhões aqui para a Ceasa. Quando a gente chegar ao final de 2026, todas as estruturas estarão reformadas, dando melhor condição para os produtores e para os comerciantes que aqui estão”, anunciou o chefe do Executivo. Fundada em 1971, a Ceasa-DF é o principal centro de abastecimento de frutas, verduras, legumes e flores do Distrito Federal. O espaço reúne 150 empresas atacadistas e desempenha papel estratégico para a economia local e para a segurança alimentar da população.
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Confira o que abre e o que fecha no Dia do Servidor Público
Alguns órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) e serviços públicos terão o funcionamento alterado nesta segunda-feira (28) na capital federal devido ao ponto facultativo do Dia do Servidor Público, previsto na lei complementar n° 840, de 2011. A Agência Brasília traz um compilado do que muda e do que permanece inalterado. Acompanhe. As emergências dos hospitais regionais, as UPAs e a Casa de Parto de São Sebastião atendem de forma ininterrupta, em plantão 24h / Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Saúde As emergências dos hospitais regionais, as unidades de pronto atendimento (UPAs) e a Casa de Parto de São Sebastião atendem de forma ininterrupta, em plantão 24h. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também atende a população 24 horas pelo telefone 192. A urgência odontológica do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) opera em plantão 24h, todos os dias. As unidades básicas de saúde (UBSs) estarão fechadas, bem como a assistência de saúde bucal nas UBSs e nos centros de especialidades odontológicas (CEOs). Não haverá imunização na segunda-feira (28). As unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) do tipo III e as do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas (Caps AD) III funcionam. Já os Caps tipos I e II e o Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (Capsi) não abrem. A Defesa Civil, a Polícia Militar (PMDF) e o Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) seguem com o funcionamento de 24 horas | Foto: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília As unidades do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), mais conhecidas como farmácias de alto custo, também fecham na segunda. Os ambulatórios e as policlínicas ficam fechados. Forças de segurança A Defesa Civil, a Polícia Militar (PMDF) e o Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) seguem com o funcionamento de 24 horas. As delegacias circunscricionais da Polícia Civil (PCDF), eletrônica, de Atendimento à Mulher (Deam) e da Criança e do Adolescente (DCA) também funcionam em regime de plantão. Os órgãos trabalham todos os dias, de forma ininterrupta, incluindo fins de semana, pontos facultativos e feriados. O cidadão pode acionar os serviços pelos números 199, da Defesa Civil; 193, do Corpo de Bombeiros Militar; 190, da Polícia Militar, e 197, da Polícia Civil. Transporte Os ônibus do transporte público coletivo do DF vão circular de acordo com a tabela horária de dia útil. Os passageiros podem consultar linhas, percursos e horários no site DF no Ponto. O Metrô-DF também não terá alteração de horário, funcionará normalmente, das 5h30 às 23h30. O Metrô-DF também não terá alteração de horário, funcionará normalmente, das 5h30 às 23h30 | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Trânsito Os postos de atendimento do Departamento de Trânsito (Detran-DF) estarão fechados. O portal e o app Detran-DF Digital continuarão disponíveis mantendo os serviços digitais. As equipes de educação, engenharia e fiscalização de trânsito estarão operando em regime de escala. Não haverá expediente e atendimento ao público no Setor de Multas e Penalidades e no Protocolo do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). As operações de fluidez nas rodovias distritais Estrada Parque Ceilândia (DF-095), DF-001 (entre o viaduto de Samambaia e o viaduto do Pistão Sul na BR-070) e na Barragem do Paranoá (período vespertino) serão realizadas normalmente. Por não se tratar de um feriado nacional, o Eixão do Lazer não ocorrerá. Cultura O Complexo Cultural de Samambaia, o Centro de Dança e o Cine Brasília vão funcionar, com programação. Estarão fechados: → Biblioteca Nacional de Brasília → Biblioteca Pública de Brasília → Museu Nacional da República → Museu do Catetinho → Museu Vivo da Memória Candanga → Complexo Cultural da Praça dos Três Podemos → Complexo Cultural de Planaltina → Casa do Cantador O Espaço Renato Russo estará fechado até as 18h. Educação As escolas da rede pública funcionam normalmente na segunda. Justiça e Cidadania Unidades do Conselho Tutelar e do Centro Integrado 18 de Maio estarão fechadas. Demandas urgentes dos conselhos tutelares podem ser registradas pelo telefone 125, contato da Coordenação do Sistema de Denúncias de Violação de Direitos da Criança e do Adolescente (Cisdeca), enquanto as do Centro Integrado 18 de Maio serão atendidas pelo telefone (61) 98314-0636, das 8h às 20h. As unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e do Centro de Convivência (Cecon) não funcionarão | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília A Casa da Mulher Brasileira em Ceilândia funciona ininterruptamente. Já os espaços Acolher, os Ceams (unidades do Centro Especializado de Atendimento à Mulher) e os comitês de proteção à mulher estarão fechados. Os núcleos do Direito Delas estão fechados, mas atendendo em regime de plantão por meio do telefone (61) 98382-0130. Os núcleos de assistência jurídica da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) funcionarão normalmente. No entanto, cumprirão o feriado forense estabelecido pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) nos dias 31 deste mês e 1º de novembro, quando a DPDF funcionará por meio do Núcleo de Assistência Jurídica do Plantão, localizado no Fórum Desembargador Milton Sebastião Barbosa, Praça Principal, s/nº, Bloco B, Ala A, Sala 109, Térreo. Informações: (61) 99359-0015 (WhatsApp) e plantaodefensoria@gmail.com (e-mail). Assistência social Como se trata de ponto facultativo, todos os 18 restaurantes comunitários do DF estarão em funcionamento. O atendimento será normal nos centros de referência especializados para população em situação de rua (Centros Pop), na Central de Vagas, na Unidade de Proteção Social (UPS) e nas unidades de acolhimento. Já as unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e do Centro de Convivência (Cecon) não funcionarão. Água e luz Não haverá atendimento presencial na sede e nos escritórios de atendimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). As equipes de operação e manutenção trabalharão normalmente. Os consumidores podem ligar para a Central de Atendimento, telefone 115, e solicitar serviços pelo WhatsApp (61) 3029-8428. Outra opção é usar o aplicativo da Caesb para celular ou entrar no site da companhia: http://www.caesb.df.gov.br. No portal de serviços disponível no site ou na Central de Atendimento, é possível agendar . Os serviços voltados para a sociedade, como manutenção e instalação de iluminação pública, funcionam normalmente, segundo a Companhia Energética de Brasília (CEB). Os papa-entulhos também permanecem abertos para receber os entulhos e restos de obras da população. As coletas convencional e seletiva seguem cronograma normal | Foto: Vinicius Mendonça/Ascom SLU Limpeza As unidades operacionais do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) funcionarão normalmente. Estarão em operação a Unidade de Recebimento de Entulho (URE), o Aterro Sanitário de Brasília (ASB) e as usinas de compostagem, além das instalações de recuperação de recicláveis (IRRs), transbordos e gerências de limpeza. Os papa-entulhos também permanecem abertos para receber os entulhos e restos de obras da população. As coletas convencional e seletiva seguem cronograma normal conforme disponibilizado no link https://www.slu.df.gov.br/dias-e-horarios-das-coletas/ . Na Hora e Procon As unidades estarão fechadas na segunda-feira. Banco As agências do Banco de Brasília (BRB) funcionarão normalmente, no horário das 11h às 16h. Trabalho Todas as agências do trabalhador estarão fechadas. Esporte e Lazer Os centros olímpicos e paralímpicos (COPs) estarão fechados. O Parque da Cidade estará aberto normalmente, com segurança e vigilância ativa, porém a administração estará fechada. Todos os parques e unidades de conservação geridos pelo Instituto Brasília Ambiental vão funcionar normalmente. A Torre de TV estará aberta para visitação entre as 9h e as 18h45. Como toda segunda-feira, o Zoológico de Brasília, o Planetário de Brasília e o Jardim Botânico de Brasília estarão fechados para visitação. Ceasa O mercado da Ceasa funciona normalmente, com feira e comercialização. Apenas algumas áreas administrativas serão dispensadas.
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Selo Desperdício Zero garante aproveitamento de alimentos na Ceasa-DF
Cerca de 80 mil pessoas contaram com o apoio do programa Desperdício Zero das Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF) para ter o que comer ao longo de 2023. Por meio do Banco de Alimentos do DF, foram arrecadadas, no ano passado, 167,4 toneladas de itens alimentícios não comercializados e repassadas para as cerca de 200 instituições socioassistenciais da capital federal. [Olho texto=”“A criação do selo é importante, porque vai estimular que outras empresas sejam doadoras de alimento e, também, para reconhecer quem já faz esse importante trabalho em prol das entidades socioassistenciais”” assinatura=”Bruno Sena Rodrigues, presidente da Ceasa-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Para reforçar essa política de governo, a governadora em exercício Celina Leão sancionou a Lei nº 7.387, de 5 de janeiro de 2024, que cria o Selo Desperdício Zero. De autoria do deputado distrital Fábio Felix, a medida visa estimular a doação dos itens de diversas fontes — comerciantes, empresas, órgãos públicos, produtores de alimentos e entidades do terceiro setor — para serem repassados às entidades. “A criação do selo é importante, porque vai estimular que outras empresas sejam doadoras de alimento e, também, para reconhecer quem já faz esse importante trabalho em prol das entidades socioassistenciais”, defende o presidente da Ceasa-DF, Bruno Sena Rodrigues. Por meio do Banco de Alimentos do DF, foram arrecadadas, em 2023, 167,4 toneladas de itens alimentícios não comercializados e repassadas para as cerca de 200 instituições socioassistenciais do DF | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O Selo Desperdício Zero terá a validade de um ano, podendo ser renovável por igual período, desde que mantidas as medidas de manejo sustentável de alimentos. O documento poderá ser revogado a qualquer momento caso seja constatado descumprimento dos critérios estabelecidos. Para tornar-se um doador, basta entrar em contato com a Ceasa-DF pelo telefone (61) 3363-1204 ou pelo e-mail bancodealimentos@ceasa.df.gov.br.
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Ceasa-DF movimenta 30 mil ton. de produtos para o Natal
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Serviços e opções de lazer no feriado de Proclamação da República
Nesta quarta-feira, dia 15 de novembro, é celebrada a Proclamação da República. A data marca a derrubada da monarquia no Brasil, com a assinatura do Decreto 1° pelo Marechal Deodoro da Fonseca. Por conta do feriado, o funcionamento de alguns órgãos e serviços do Governo do Distrito Federal (GDF) sofrerá mudanças. Veja, a seguir, o que abre e o que fecha na capital do país. Os serviços de urgência e emergência da Secretaria de Saúde (SES-DF) estarão disponíveis à população com funcionamento normal | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Saúde No feriado da Proclamação da República, os serviços de urgência e emergência da Secretaria de Saúde (SES-DF) estarão disponíveis à população com funcionamento normal. As unidades básicas de saúde, ambulatórios e farmácias de alto custo não abrem neste dia 15, mas retomam o atendimento na quinta-feira (16). Confira o funcionamento dos equipamentos de saúde. ? Samu: Atendimento 24 horas, pelo telefone 192 ? Emergências: As emergências dos hospitais regionais, as unidades de pronto atendimento (UPAs) e a Casa de Parto de São Sebastião atendem de forma ininterrupta, em plantão 24h ? Emergência odontológica: A emergência odontológica do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) funciona em plantão 24h, de forma ininterrupta, inclusive no feriado. Saiba mais sobre o serviço de saúde bucal no site da SES-DF ? Unidades básicas de saúde: As UBSs estarão fechadas na quarta (15) e voltam a atender normalmente na quinta (16), a partir das 7h. Localize sua UBS de referência no Infosaúde ? Vacinação: O serviço não funcionará no feriado. Já na quinta (16), as salas de vacina abrem normalmente. Acesse a lista completa dos locais de atendimento no site da secretaria ? Ambulatórios e policlínicas: Não abrem na quarta (15), atendendo normalmente na quinta (16) ? Farmácias de alto custo: As unidades do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica, conhecidas como Farmácias de Alto Custo, fecham no feriado, mas voltam a atender normalmente na quinta (16). Acesse mais informações no site da SES-DF ? Caps: Os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) do tipo III e os Centros de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas III (Caps AD III) funcionarão de forma ininterrupta. Os Caps tipos I e II, o Caps AD II e o Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (Capsi) não abrem no feriado, voltando a atender normalmente na quinta (16). Localize seu Caps de referência aqui ? Serviço Veterinário Público do Distrito Federal: O Hvep estará fechado na quarta (15), mas volta a atender na quinta (16), das 8h às 17h Os centros de Referência de Assistência Social (Cras), de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e de Convivência (Cecon) fecham no feriado da Proclamação da República | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília ?Serviço Social Os centros de Referência de Assistência Social (Cras), de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e de Convivência (Cecon) fecham no feriado da Proclamação da República. Já o Centro Pop, Unidades de Acolhimento, Unidade de Proteção Social (UPS) e Central de Atendimento funcionarão normalmente, sem interrupção. Por fim, apenas os restaurantes comunitários do Recanto das Emas, do Pôr do Sol, de Planaltina e de Arniqueira atenderão nesta quinta. Os demais estarão fechados. ?Forças de segurança ? Polícia Militar: Trabalha 24 horas por dia, sem interrupção, com esquema especial nos locais de realização de eventos ? Polícia Civil: Todas as 31 delegacias circunscricionais da Polícia Civil (PCDF) funcionarão em regime de plantão ininterrupto, assim como as duas delegacias de Atendimento à Mulher (Deam I e II) e as duas delegacias da Criança e do Adolescente (DCA I e II). Funcionam como Centrais de Flagrante as seguintes unidades: 1ª DP, 5ª DP, 6ª DP, 12ª DP, 13ª DP, 15ª DP, 16ª DP, 18ªDP, 20ª DP, 21ª DP, 24ª DP, 26ª DP, 27ª DP, 30ª DP e 33ª DP ? Corpo de Bombeiros Militar: O serviço de emergência da corporação funcionará 24 horas, ininterruptamente ? Departamento de Trânsito: Não haverá atendimento ao público nas unidades do Detran-DF. Os servidores que atuam na educação, engenharia e fiscalização de trânsito trabalharão em regime de escala normal. Os serviços online, disponíveis por meio do aplicativo Detran Digital e do Portal de Serviços do Detran-DF, funcionarão normalmente ? Defesa Civil: O atendimento será em regime de plantão. Em caso de qualquer intercorrência, o cidadão pode acionar pelos telefones 193 ou 199 Não haverá atendimento presencial nos conselhos tutelares, no Centro Integrado 18 de Maio e nos Núcleos do Programa Pró-Vítima | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Justiça e Cidadania A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) informa que não haverá atendimento presencial nos conselhos tutelares, no Centro Integrado 18 de Maio e nos Núcleos do Programa Pró-Vítima, bem como nas unidades do Na Hora e do Procon. As demandas urgentes dos conselhos tutelares podem ser registradas pelo telefone 125, contato do Cisdeca. Já as urgências do Centro Integrado 18 de Maio serão atendidas pelo telefone (61) 9 8314-0636, das 8h às 20h. Por fim, os Núcleos do Programa Pró-Vítima funcionarão em regime de plantão pelo número (61) 9 8314-0620. ?Transporte O Metrô-DF funcionará conforme a tabela de feriado, de 7h às 19h. O mesmo ocorre com os ônibus, que vão rodar nos horários praticados em domingos/feriados – para consultar quais são, basta acessar o site DF no Ponto DER-DF? De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), as operações de mobilidade na Estrada Parque Ceilândia (DF-095/Estrutural), na Estrada Parque Contorno (DF-001), no trecho entre os viadutos de Samambaia e Pistão Sul, e na BR-070 não serão realizadas. Além disso, não haverá expediente no Setor de Multas e Penalidades e Protocolo. Já o Eixão do Lazer, no Eixo Rodoviário (DF-002), estará liberado para o público, das 6h às 18h, e fechado ao trânsito de veículos no mesmo período. O Zoológico de Brasília funcionará normalmente na quarta (15), das 8h30 às 17h (a bilheteria fecha às 16h30). O Planetário de Brasília também não terá mudanças no atendimento e receberá o público das 7h às 19h30 | Foto: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília Lazer O Zoológico de Brasília funcionará normalmente na quarta (15), das 8h30 às 17h (a bilheteria fecha às 16h30). O Planetário de Brasília também não terá mudanças no atendimento e receberá o público das 7h às 19h30. O Jardim Botânico de Brasília também abrirá as portas para visitação pública em horário normal, das 9h às 17h (com entrada permitida até às 16h30). A entrada é gratuita para pedestres e ciclistas entre 7h30 e 8h50. ??Cultura Segundo a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), estarão abertos o Centro Cultural Três Poderes e o Espaço Oscar Niemeyer, das 9h às 17h; o Memorial dos Povos Indígenas, das 9h às 17h; o Espaço Cultural Renato Russo, das 10h às 20h (exceto a Gibiteca); o Museu Nacional da República, das 9h às 18h30, o Cine Brasília, seguindo a programação normal de exibições; e o Complexo Cultural de Planaltina, das 9h às 17h. ?Estarão fechados o Eixo Cultural Ibero-Americano, o Centro de Dança, o Complexo Cultural de Planaltina e a Biblioteca Pública de Brasília. Ceasa A Ceasa funcionará normalmente. Os Pavilhões Permanentes abrem das 4h30 às 17h; o Mercado Livre do Produtor atende de 4h30 às 12h; e o Mercado Orgânico, das 6h às 12h. Apenas a Central Flores estará fechada. BRB? As agências do banco estarão fechadas na quarta (15), voltando a funcionar na quinta (16) em horário normal, das 11h às 16h. Já o mirante da Torre de TV abrirá normalmente, das 9h às 18h45, tanto no feriado, quanto no restante da semana. O Jardim Botânico de Brasília também abrirá as portas para visitação pública em horário normal, das 9h às 17h (com entrada permitida até às 16h30) | Foto: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília Água e energia A Caesb informa que não haverá expediente no dia 15 de novembro, assim como não haverá atendimento nos escritórios e postos do Na Hora. As equipes de manutenção seguirão trabalhando em regime de plantão. O aplicativo da Caesb, o site e o telefone 115 funcionarão 24 horas por dia, sem interrupções. Por meio dos canais virtuais, é possível solicitar revisão ou segunda via de contas, alteração de titularidade e vencimento de conta, verificação do consumo de água, consulta de protocolos, parcelamento de débitos, pedido para 1ª ligação ou religação de água, autoleitura, ressarcimento de danos, solicitação de manutenção de redes. A concessionária Neoenergia comunica que os serviços presenciais não estarão disponíveis na Proclamação da República. Os canais digitais para atendimento seguem disponíveis, a qualquer hora do dia, pelo WhatsApp (61) 3465-9318, pelo aplicativo da empresa, por meio da Agência Virtual e pelo telefone 116. ?Limpeza urbana Não haverá alterações no funcionamento dos equipamentos do órgão, segundo o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Parques O Instituto Brasília Ambiental informa que todas as unidades de conservação administradas pela autarquia funcionam normalmente nesta quarta (15). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ? Parque Ecológico do Anfiteatro Natural do Lago Sul: das 6h às 18h ? Parque Ecológico de Águas Claras: das 5h às 22h ? Parque Ecológico Areal: das 6h às 18h ? Parque Ecológico da Asa Sul: das 6h às 20h ? Parque Distrital das Copaíbas: das 8h às 18h ? Parque Ecológico Cortado: das 6h às 20h ? Monumento Natural Dom Bosco: das 6h às 20h ? Parque Ecológico Ezechias Heringer: das 6h às 22h ? Parque Recreativo do Gama: das 6h às 18h ? Parque Ecológico do Lago Norte: das 6h às 18h ? Parque Ecológico do Paranoá: das 6h às 18h ? Parque Ecológico Península Sul: das 6h às 22h ? Parque Ecológico do Riacho Fundo: das 6h às 18h ? Parque Ecológico Saburo Onoyama: das 6h às 18h ? Parque Ecológico Sucupira: das 6h às 20h ? Parque Ecológico Três Meninas: das 7h às 18h ? Parque Ecológico Veredinha: das 6h às 22h ? Parque Ecológico Olhos d’Água: portão principal das 5h30 às 20h e portões laterais das 6h às 18h
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Banco de Alimentos fomenta agricultura e promove segurança alimentar no DF
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Veja o que abre e o que fecha no jogo do Brasil na Copa do Mundo feminina
A seleção brasileira de futebol feminino estreia nesta segunda-feira (24) na Copa do Mundo da Austrália e Nova Zelândia. A partida será contra o Panamá, às 8h. O Governo do Distrito Federal (GDF) decretou ponto facultativo nos dias de jogos e, por isso, haverá mudanças no funcionamento dos órgãos públicos. O Governo do Distrito Federal (GDF) decretou ponto facultativo nos dias de jogos e, por isso, haverá mudanças no funcionamento dos órgãos públicos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília ?A medida define que, quando a Seleção Brasileira estiver em campo, o serviço governamental começará até duas horas após o término das partidas. Desta forma, nos dias em que os jogos têm início até às 7h30, o expediente será a partir das 11h. Já quando as partidas forem às 8h, o trabalho começará às 12h. Os servidores não precisarão repor as horas. ?A equipe brasileira tem outros dois confrontos na primeira fase do torneio – ambos com início às 7h. Um deles será no sábado (29), contra a França. O outro ocorre no dia 2 de agosto, que será quarta-feira, contra a Jamaica. ?Saúde Nos dias de jogos da seleção brasileira de futebol feminino, as unidades básicas de saúde (UBSs) atenderão a partir das 12h, assim como os Caps dos tipos I e II, inclusive Caps AD II e Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (Capsi), os ambulatórios, as policlínicas e as Farmácias de Alto Custo. A vacinação também estará disponível a partir de 12h. Confira os locais aqui. As UPAs funcionarão ininterruptamente | Foto: Arquivo/Agência Brasília ?No caso do Hemocentro, a doação de sangue e cadastro como doador voluntário de medula óssea funcionará das 12h15 às 18h. O Ambulatório de Coagulopatias Hereditárias terá funcionamento das 12 às 18h. ?Funcionará de forma ininterrupta o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) – pelo telefone 192, as emergências dos hospitais regionais, as unidades de pronto-atendimento (UPAs), a Casa de Parto de São Sebastião, a emergência odontológica do Hospital Regional da Asa Norte, os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) do tipo III e os Centros de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas III (Caps AD III). ?Assistência social Os restaurantes comunitários funcionarão normalmente. O Centro Pop, as unidades de acolhimento, a Unidade de Proteção Social (UPS) e a Central de Atendimento também não terão mudanças nos horários. Os centros de Referência de Assistência Social (Cras), de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e de Convivência (Cecon) abrirão de acordo com o decreto. Na segunda, após 12h e, nos outros dias, após as 11h. Os ônibus irão circular com a tabela horária normal de dia útil, com reforço de viagens no período de 10h às 12h | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília ?Transporte Não haverá alteração no funcionamento do Metrô-DF. A Secretaria de Transporte e Mobilidade informa que, na segunda-feira (24), os ônibus do transporte público coletivo do DF irão circular com a tabela horária normal de dia útil, com reforço de viagens no período de 10h às 12h. ?Lazer O Zoológico, o Planetário e o Jardim Botânico estarão fechados na segunda-feira (24), seguindo o cronograma normal. As unidades reabrem na terça-feira. ?DF Legal As partes de fiscalização e de operações irão funcionar normalmente. Apenas os setores administrativos e de atendimento ao público estarão fechados nos horários previstos no decreto. A Ceasa funcionará normalmente | Foto: Lucio Bernardo/Agência Brasília ?Procon O atendimento do Procon Sede, no Venâncio Shopping, permanece inalterado. Os postos avançados de atendimento do Procon, que funcionam dentro das unidades do Na Hora e das administrações regionais, estarão fechados nos horários previstos no decreto. ?Ceasa Funcionará normalmente. ?Trabalho As agências do trabalhador abrirão às 12h. ?BRB O BRB informa que o horário de atendimento das agências será das 11h às 16h nas datas dos jogos da seleção feminina de futebol durante a Copa do Mundo. Segurança Pública A Polícia Militar manterá normalmente os serviços prestados à população pelo 190. O Corpo de Bombeiros Militar atuará em regime de escala de 24 horas, sem interrupção, atendendo a emergências. A segurança pública seguirá trabalhando normalmente, com o atendimento da Polícia Militar pelo 190 | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília ?Todas as 31 delegacias circunscricionais da Polícia Civil do DF funcionarão em regime de plantão ininterrupto de 24h, bem como as duas delegacias de Atendimento à Mulher (DEAM I e II) e as duas da Criança e do Adolescente (DCA I e II). Funcionam como Centrais de Flagrante as seguintes unidades: 1ª DP, 5ª DP, 6ª DP, 12ª DP, 13ª DP, 15ª DP, 16ª DP, 18ª DP, 20ª DP, 21ª DP, 24ª DP, 26ª DP, 27ª DP, 30ª DP e 33ª DP. ?O Departamento de Trânsito iniciará o expediente às 11h. Os servidores que atuam na engenharia e fiscalização de trânsito trabalharão em regime de escala normal. Os serviços on-line, disponíveis por meio do aplicativo Detran Digital e do Portal de Serviços do Detran-DF, funcionarão normalmente. ?O atendimento da Defesa Civil será em regime de plantão. O órgão mantém equipes de técnicos plantonistas todos os dias, durante 24 horas. Em caso de qualquer intercorrência, o cidadão pode acionar pelos telefones 193 ou 199. ?Limpeza Urbana O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) informa que as unidades operacionais do SLU funcionarão normalmente nesta segunda-feira (24). Estarão em operação normal a Unidade de Recebimento de Entulho (URE), o Aterro Sanitário de Brasília (ASB) e as usinas de compostagem, além das Instalações de Recuperação de Resíduos (IRR), transbordos e gerências de limpeza. Os Papa-Entulhos também permanecem abertos para receber entulhos e restos de obras da população. ?Água A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) informa que o expediente será das 12h às 18h. As equipes de manutenção seguirão trabalhando em regime de plantão. O atendimento remoto, App, Site e telefone 115 funcionam ininterruptamente. ?Por meio dos canais virtuais, é possível solicitar revisão ou segunda via de contas, alteração de titularidade e vencimento, consumo de água, consulta de protocolos, parcelamento de débitos, 1ª ligação de água, autoleitura, ressarcimento de danos, alteração do titular ou do vencimento da conta, religação de água, débitos, manutenção de redes, além de serviços comerciais como análise de contas, atualização de cadastro e religação. ?DER-DF O Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER) irá obedecer ao decreto de ponto facultativo. Nos dias de jogos, não haverá expediente para os setores de atendimento ao cidadão, como Setor de Multas e Penalidades e Protocolo durante as partidas, com o serviço voltando ao normal quatro horas após os jogos. O DER-DF vai manter as operações de reversão de fluxo normalmente, mas os setores de atendimento ao cidadão seguirão as determinações do decreto | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília ?As operações de reversão de fluxo vão acontecer normalmente, nos horários de pico, na Estrada Parque Ceilândia (DF-095 / Estrutural), BR-070 e na DF-001, entre o viaduto de Samambaia e o Pistão Sul. As faixas exclusivas para ônibus das rodovias distritais, que são as da Estrada Parque Taguatinga (DF-085) e Estrada Parque Núcleo Bandeirante (DF-075) estarão liberadas a todos os veículos, entre 00h01 e 23h59 em todos os dias de jogo da seleção brasileira feminina. Já a faixa exclusiva do BRT-Sul permanece exclusiva para os veículos do BRT. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?Parques As unidades de conservação administradas pelo Instituto Brasília Ambiental funcionam normalmente no dia do jogo. Veja: ? Parque Ecológico do Anfiteatro Natural do Lago Sul: Aberto das 6h às 18h ? Parque Ecológico de Águas Claras: Aberto das 5h às 22h ? Parque Ecológico Areal: Aberto das 6h às 18h ? Parque Ecológico da Asa Sul: Aberto das 6h às 20h ? Parque Distrital das Copaíbas: Aberto das 8h às 18h ? Parque Ecológico Cortado: Aberto das 6h às 20h ? Ermida Dom Bosco: Aberto das 6h às 20h ? Parque Ecológico Ezechias Heringer: Aberto das 6h às 22h ? Parque Recreativo do Gama: Aberto das 6h às 18h ? Parque Ecológico do Lago Norte: Aberto das 6h às 18h ? Parque Ecológico Olhos d’água: portão principal aberto das 5h30 às 20h; portões laterais, das 6h às 18h ? Parque Ecológico do Paranoá: Aberto das 6h às 18h ? Parque Ecológico Península Sul: Aberto das 6h às 22h ? Parque Ecológico do Riacho Fundo: Aberto das 6h às 18h ? Parque Ecológico Saburo Onoyama: Aberto das 6h às 18h ? Parque Ecológico Sucupira: Aberto das 6h às 20h ? Parque Ecológico Três Meninas: Aberto das 7h às 18h ? Parque Ecológico Veredinha: Aberto das 6h às 22h
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Dia do Trabalhador Rural: orgulho para quem se dedica ao campo
Criado para homenagear as pessoas que trabalham nas zonas rurais, o Dia Nacional do Trabalhador Rural é celebrado nesta quinta-feira (25), uma data de orgulho para quem se dedica ao campo. Cerca de 500 maços de hortaliças são colhidos diariamente na fazenda de Juscelino Teles de Lima, no Gama | Fotos: Tony Oliveira/ Agência Brasília Juscelino Teles de Lima, mais conhecido como Zequinha da Horta, tem 64 anos e saiu da Bahia em busca de melhores condições em Brasília. O sonho de um futuro promissor se concretiza a cada dia graças ao apoio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), que presta assistência a Zequinha há mais de 15 anos. “Eu amo Brasília. Aqui não falta nada. Quando preciso da Emater, basta ligar ou então ir lá e eles vêm aqui me ajudar. Já precisei de financiamento uma vez e a Emater fez tudo pra mim”, defendeu. Hoje, o produtor rural conta com uma área de plantação de hortaliças de três hectares, no Gama, que garante o sustento dele e de sua família. Alface, couve, agrião, pimenta, salsinha, chicória, banana são alguns dos itens plantados, colhidos e entregues diretamente ao consumidor final. Conhecido como Zequinha da Horta, Juscelino Teles vende a produção em locais como a Ceasa e a Feira do Pedregal A plantação de Zequinha garante em torno de 500 maços de hortaliças por dia. Só de pimenta, são colhidas 2 toneladas por ano. As vendas ocorrem na Ceasa do DF, na Feira do Pedregal e para empresas privadas. Assistência Kleiton Rodrigues Aquiles, gerente da Emater no Gama, diz que a meta da empresa é atender cada vez mais produtores rurais [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O objetivo da Emater é promover o desenvolvimento rural sustentável e a segurança alimentar em benefício da sociedade do DF e do Entorno. A empresa atende mais de 15 mil produtores rurais. De acordo com o gerente do escritório da Emater no Gama, Kleiton Rodrigues Aquiles, a assistência ao pequeno e grande produtor rural é gratuita. “Basta procurar o escritório local da Emater e fazer o cadastro”, explicou. “Há aproximadamente dois mil produtores cadastrados nas áreas do Gama, Santa Maria e Recanto das Emas. Somente no ano passado foram mais de mil atendimentos às propriedades desta região e estamos buscando ampliar esse número”, detalhou.
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AgroBrasília tem expectativa de superar R$ 4,6 bilhões em negócios
O Governo do Distrito Federal (GDF) vai marcar presença na AgroBrasília 2023 e levar toda sua experiência na agricultura a mais de 135 mil pessoas. Essa é a expectativa de público para o evento que ocorre entre os dias 23 e 27 deste mês, com entrada gratuita, no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, localizado no km 5 da BR-251, a 70 km de Brasília. Organizada pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), a feira concentra-se em novas tecnologias e negócios para empreendedores rurais. [Numeralha titulo_grande=”1,2 milhão de toneladas ” texto=”Produção anual de alimentos no Distrito Federalesquerda Além do Banco de Brasília (BRB), patrocinador master da feira, a iniciativa reúne a Secretaria de Agricultura (Seagri), a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) e a Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF). Juntas, essas instituições são responsáveis pelas políticas públicas e ações do governo no campo, área correspondente a 70% de todo território do Distrito Federal. “Temos crescido muito no agronegócio, o que é muito importante, porque temos uma grande região agrícola”, ressalta o governador Ibaneis Rocha. Atualmente, a capital federal movimenta por ano mais de 1,2 milhão de toneladas de alimentos pelas mãos de 18 mil produtores rurais. Só com hortaliças, foram 238 mil toneladas em 2022, enquanto a safra de grãos alcançou 974 mil no mesmo ano. A tecnologia e o conhecimento acerca dessa produção estarão presentes na feira, com expectativa de reunir 550 expositores. Líder rural no DF Do total de negócios que vão ser fechados na feira, o BRB espera atender cerca de 40%, o que corresponde a mais de R$ 1,8 bilhão movimentados durante o evento. O banco é líder na área rural e aumentou o crédito em 202% entre 2018 e 2022. “O agro é um dos setores da atividade econômica mais importantes do DF, não só por esse cinturão verde que temos no entorno da cidade, mas pelo próprio PAD-DF e a proximidade que temos com toda a Ride [Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno]”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. “O BRB é hoje líder no financiamento à agricultura familiar, ao micro e ao pequeno produtor rural, e a AgroBrasília é quem mais caracteriza, que resume por toda a história do PAD-DF, a importância do agro.” Nos últimos dez anos, a AgroBrasília praticamente dobrou de público – passando de 77 mil visitantes para 125 mil em 2022 – e viu o volume de negócios saltar de R$ 400 milhões para R$ 4,6 bilhões, no ano passado. A quantidade de expositores também subiu de 370, em 2012, para 520. em 2022.
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Flores produzidas no DF garantem beleza e mais durabilidade
Roupas, calçados, chocolates, vinhos, relógios, livros… A lista de possibilidades é longa para presentear neste Dia das Mães. Mas, sem dúvida, as flores são uma ótima pedida, sobretudo quando produzidas no DF e habituadas às condições climáticas locais. A data é celebrada mundialmente no segundo domingo do mês de maio – neste ano, no dia 14. Para que estejam preparados para as vendas no Dia das Mães, os produtores de flores do DF começaram os trabalhos com pelo menos 30 dias de antecedência. “O nosso produto aqui do DF tem mais cor, durabilidade e tamanho, porque as flores não passam pelo processo de transferência para chegar até aqui vindo de outro local”, diz o produtor André Marques | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília No DF, foram 7,5 hectares de produção, em 2022, somente da espécie Lisianthus, considerada a flor do amor e do romance, a mais vendida entre as produzidas no DF. Os cactos e suculentas vêm logo atrás, com 6 hectares de plantação. Já as das espécies Áster e Estrelizia foram cultivadas em aproximadamente 5,7 hectares. A coordenadora de floricultura da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Giselle Beber Canini, cita os benefícios de adquirir as flores diretamente de produtores locais: “O diferencial da produção daqui é que as flores já estão habituadas ao ambiente do DF, não vão sofrer com transporte, como é o caso de flores produzidas em outros estados. Isso significa que ficarão bonitas por muito mais tempo, a durabilidade é maior, além da adaptabilidade ao clima”, explicou. Suculentas estão entre as plantas mais produzidas no DF André Marques, 35, é produtor de orquídeas, suculentas e folhagens. Ele entrou no ramo quando ganhou uma orquídea de presente aos 11 anos de idade. E aí foi que tudo começou. Primeiro, ele passou a ser um colecionador apaixonado pela planta; hoje, colhe milhares de flores e vendendo diretamente ao consumidor brasiliense. Atualmente, André conta com duas estufas para o plantio das flores, que são vendidas na Ceasa e em feiras do DF. Segundo ele, o fim de semana do Dia das Mães é responsável por um aumento de 70% nas vendas, na comparação com a média do ano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Sem dúvidas, o melhor presente é uma orquídea. Elas são duráveis, colecionáveis, perfumadas, têm variedade de cor e de tamanho. São inúmeros benefícios”, argumenta. “O nosso produto aqui do DF é muito melhor do que de qualquer outro estado. Tem mais cor, durabilidade e tamanho, porque as flores não passam pelo processo de transferência para chegar até aqui vindo de outro local.” Somente em 2022, a produção de orquídeas no DF movimentou R$ 700 mil. Já as bromélias foram responsáveis por R$ 802 mil, e os cactos e suculentas, R$ 627 mil. Aos produtores que têm interesse em começar no ramo das flores, a Emater fornece o apoio necessário. Basta que o interessado se cadastre em uma unidade mais perto da empresa e solicite atendimento técnico à propriedade.
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Canal de irrigação do Córrego das Corujas beneficia 56 propriedades
A construção do canal de irrigação do Córrego das Corujas, no Sol Nascente, mudou a realidade agrícola e a vida dos produtores rurais em pouco mais de um ano após a execução da obra, em novembro de 2021. A produção rural da região deu um salto de diversidade. Dos cultivos de sequeiros, plantados durante o período de chuva, os agricultores estão plantando hortaliças, frutas e criando animais, como peixes e aves. Outros já sonham também com uma cooperativa para escoarem as mercadorias, onde a banana será o carro-chefe. Com projeto da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) e execução feita em parceria com a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri) e a Associação dos Criadores e Produtores Agrícolas do Córrego das Corujas (ACPACC), com recursos de emenda parlamentar do deputado distrital Chico Vigilante, o canal beneficia diretamente 56 propriedades da região e tem uma extensão de seis quilômetros. Delman Ferreira Oliveira mostra o reservatório de água do canal de irrigação | Fotos: Divulgação/Emater Desse total, 25 produtores iniciaram o projeto das bananeiras, que pretende transformar o Córrego das Corujas em um polo de referência na produção de bananas do DF. Os produtores rurais Delman Ferreira Oliveira e Arismar Nolasco Belém estão no projeto e viram suas vidas avançarem tanto que já fazem planos de dobrar a produção. Delman mora na região há 11 anos e é o atual presidente da ACPACC, que conta com cerca de 60 associados. Antes de receber a água do canal, ele cultivava apenas frutíferas. A sua propriedade com dois hectares de extensão está bem diferente atualmente. Além de limão, mexerica e açafrão, tem milho e mais de 800 bananeiras em sistema de irrigação. Com a diversidade de produção, viu sua renda crescer tanto que está reformando a casa. “Água dá vida às propriedades, aumenta o seu valor mobiliário e dá motivação para nós produtores. O canal nos deu a expectativa e a garantia de pensar maior e criar algo novo na propriedade, que é o projeto das bananeiras. Ano que vem queremos dobrar o número de bananeiras, pois mudou a nossa realidade. Agora, a associação vai trabalhar para fazer uma nova ramificação do canal e levar água para mais de 30 propriedades que precisam também”, afirma Delman. Disposição, produção e geração de renda O Córrego das Corujas possui 73 propriedades atendidas pelo escritório local da Emater em Ceilândia. O gerente da unidade, Aécio Prado, afirma que por ser uma área muito parcelada e sem acesso à água, nunca foi muito produtiva. No entanto, o canal transformou o ânimo dos 56 produtores diretamente e dos outros que estão percebendo a transformação. Segundo o extensionista, o maior ganho foi a motivação e a renovação da esperança em uma atividade produtiva e geradora de renda. Com o canal de irrigação, o produtor Arismar Nolasco Belém investiu na plantação de 600 bananeiras “A água resolve boa parte dos problemas na área rural e anima quem já não tinha nenhuma esperança. Com o canal, os produtores ficaram mais receptivos às nossas ideias e sugestões e os aproximaram bem do nosso escritório, o que nos permitiu implementar algumas atividades produtivas. Inclusive, o projeto das bananeiras foi uma ideia que partiu deles mesmos e nós demos algumas orientações e capacitações. Fizemos compras coletivas de mudas de bananas, ensinamos a plantar, adubar e realizar os tratos culturais. Nossa atenção agora é na comercialização da produção”, destaca Aécio Prado. Arismar Nolasco Belém divide seu tempo com a produção rural e com o serviço de porteiro no Plano Piloto. Ainda assim, falta espaço na sua propriedade de dois hectares para mais opções de cultivo. Tanque de peixes, viveiro de galinhas e de gansos, frutíferas como acerola, goiaba, abacate, graviola e mais 600 bananeiras preenchem quase todo o espaço. Além de participar do Programa de Aquisição de Alimentos, para onde escoa parte da sua produção, ele vende diretamente para a comunidade local. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O canal foi a melhor coisa que aconteceu para a gente aqui. Muita gente acreditou que não íamos conseguir essa conquista. Foi uma luta grande que contou com a ajuda da Emater-DF, da Seagri, do deputado Chico Vigilante e da nossa associação [ACPACC]. Com ele, vieram muitas expectativas, como as bananas. Agora tenho que arrumar espaço para aumentar a quantidade de bananeiras, que é bastante rentável. Só que precisamos nos organizar em cooperativa para comercializar a nossa produção. Serão milhares de caixas de bananas que vamos produzir aqui”, diz Arismar. Os extensionistas da Emater que atendem a região estão inserindo os produtores rurais da localidade nos programas de Compras Institucionais do Governo Federal, como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), além do Programa de Aquisição da Produção da Agricultura (Papa-DF), do Governo do Distrito Federal (GDF). Os agricultores também estão sendo orientados a se organizarem em grupos para venda das mercadorias na Ceasa-DF e também por meio da plataforma PõeNaCesta. *Com informações da Emater-DF
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Confira o que abre e o que fecha durante o Carnaval
O Carnaval oficial do Distrito Federal está prestes a começar, depois de dois anos suspenso devido à pandemia do novo coronavírus. A folia será celebrada entre os dias 18 (sábado) e 21 (terça-feira). Com isso, diversos serviços públicos terão os horários de atendimento alterados. Confira Os restaurantes comunitários funcionarão normalmente no sábado, fecham entre os dias 19 e 21 e retornam no dia 22 para a oferta do almoço | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Serviço social Os centros de referência de assistência social (Cras), de referência especializado de assistência Social (Creas) e de convivência estarão fechados entre os dias 18 e 21. O funcionamento retorna às 14h na quarta-feira de cinzas (22). Já os restaurantes comunitários funcionarão normalmente no sábado, fecham entre os dias 19 e 21, e retornam normalmente no dia 22. O Centro Pop abrirá para oferta de alimentação, e a Unidade de Proteção Social (UPS) para acolhimento. Educação Não haverá aulas na rede pública de ensino do dia 20 ao 22. Os horários de funcionamento do metrô serão especiais durante o Carnaval e no sábado seguinte, dia 25 | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Metrô-DF O Metrô-DF funcionará em esquema especial neste Carnaval e no próximo sábado (25). ? Sexta-feira (17) 5h30 às 23h30: todas as estações abertas para embarque e desembarque 23h30 à 1h30: Central e Galeria abertas para embarque e desembarque e as demais apenas para desembarque ? Sábado (18) 5h30 às 23h30: todas as estações abertas para embarque e desembarque 23h30 à 1h: Galeria e Praça do Relógio abertas para embarque e desembarque e as demais apenas para desembarque 23h30 à 1h30: Central aberta para embarque e desembarque e as demais apenas para desembarque ? Domingo (19) 7h às 22h: todas as estações abertas para embarque e desembarque 22h à 1h: Central e Praça do Relógio abertas para embarque e desembarque e as demais apenas para desembarque ? Segunda-feira (20) 5h30 às 23h30: todas as estações abertas para embarque e desembarque 23h30 à 1h: Central e Praça do Relógio abertas para embarque e desembarque e as demais apenas para desembarque ? Terça-feira (21) 7h às 22h: todas as estações abertas para embarque e desembarque 22h à 1h: Central aberta para embarque e desembarque e as demais apenas para desembarque ? Quarta-feira (22) – funcionamento normal 5h30 às 23h30: todas as estações abertas para embarque e desembarque ? Sábado (25) 5h30 às 23h30: todas as estações abertas para embarque e desembarque 23h30 às 00h30: Central aberta para embarque e desembarque e as demais apenas para desembarque A Semob montou um esquema especial com reforço de viagens até as 2h após os eventos carnavalescos | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Ônibus A Secretaria de Mobilidade (Semob) informa que a frota de ônibus circulará em esquema especial, com reforço de viagens até 2h – após o encerramento dos eventos carnavalescos. Na sexta-feira (17), os ônibus seguirão tabela horária de dia útil. No sábado (18), utilizarão a tabela de sábado e, no domingo (19), a de domingos e feriados. Já na segunda-feira (20), as viagens serão de dia útil. Na terça-feira (21), os ônibus circularão com tabela de domingo, e na quarta-feira de cinzas (22), com os horários de dia útil, tendo reforço nas linhas entre as 11h e 13h – em virtude do início do expediente dos órgãos públicos, às 14h. No sábado (25), os ônibus circularão com a tabela horária de sábado com reforço de viagens até 2h. Os horários podem ser conferidos no site DF No Ponto. Lazer O Planetário de Brasília seguirá o funcionamento normal: a visitação à exposição é aberta de terça-feira a domingo, das 7h30 às 19h30. A entrada é gratuita e não é necessário agendar. O Jardim Botânico de Brasília estará aberto nos dias 18, 19 e 21, das 9h às 17h; e no dia 22 abrirá às 14h. Já no dia 20, uma segunda-feira, estará fechado para manutenção. Na Fundação Jardim Zoológico de Brasília, haverá programação especial para as crianças, na terça-feira (21). O público infantil poderá confeccionar máscaras carnavalescas e aprender sobre as peças do Museu de Ciências Naturais, em uma tenda montada próximo à calçada de acesso ao serpentário. O Jardim Zoológico fechará para manutenção somente na segunda-feira. Nos demais dias do Carnaval, vai funcionar das 8h30 às 17h | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A oficina de produção de máscaras vai das 9h às 11h e das 14h às 16h, enquanto houver materiais disponíveis. Já a tenda temática com as peças animais, intitulada “Não tenha pena de mim, tenha pena de mim!”, será das 9h às 16h. O Zoo estará fechado apenas na segunda-feira (20), para manutenção do espaço. Nos outros dias, abrirá das 8h30 às 17h, com ingressos a R$ 5 (meia) e R$ 10 (inteira). A bilheteria, que fecha às 16h, aceita apenas dinheiro. Crianças até cinco anos de idade não pagam. Saúde ? Emergências As emergências dos hospitais regionais, as unidades de pronto-atendimento (UPAs) e a Casa de Parto de São Sebastião atendem de forma ininterrupta, em plantão 24h. A emergência odontológica do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) funciona em plantão 24h, de forma ininterrupta. A emergência oftalmológica será de 24 horas no Hospital de Base ? Samu De sábado (19) a terça-feira (21), as tendas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) na Torre de TV e no Parque da Cidade. Os atendimentos nesses locais serão para os casos leves. As equipes do Samu também estarão reforçadas no período, podendo ser acionadas pelo telefone 192. ? Caps As unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) do tipo III e do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas III (Caps AD III) funcionarão de forma ininterrupta. Já os dos tipos I e II, inclusive Caps AD II e Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (Capsi), não abrem aos fins de semana, retornando a partir das 14h de quarta-feira (22). ? Hemocentro – A Fundação Hemocentro de Brasília terá mudanças de horário no feriado. No sábado e na quarta-feira, o horário será normal, das 7h15 às 18h. Na segunda, será das 7h15 às 12h. No domingo e na terça-feira, não haverá funcionamento. ? UBS – Algumas unidades básicas de saúde (UBSs) abrem no sábado (18) para a vacinação, testagem e acolhimento. Veja neste link os locais. ? Farmácias de alto custo – Não abrem aos fins de semana e feriados, retornando na quarta-feira (22) após as 14h. ? Ambulatórios e policlínicas – Os ambulatórios e policlínicas não abrem aos fins de semana, retornando na quarta-feira (22) às 14h. DF terá 20 locais de vacinação no sábado | Foto: Tony Winston/Agência Saúde ? Vacinação Neste sábado (18), a população do DF poderá contar com 20 locais de imunização nas sete regionais de saúde, sendo 19 pontos fixos e um carro da vacina. Além das UBSs, também será possível se vacinar em dois shopping centers – o Conjunto Nacional e o DF Plaza – e em dois supermercados no Sol Nascente. No Sol Nascente, os moradores terão o carro da vacina contra a covid-19 para adolescentes a partir dos 12 anos, adultos e idosos. Também estarão disponíveis os imunizantes do calendário de vacinação para adultos Os locais e os horários podem ser acessados neste link. Justiça e Cidadania As unidades do Na Hora, do Procon-DF e os conselhos tutelares não funcionarão dos dias 18 a 21. O atendimento retorna no dia 22, a partir das 14h. Demandas urgentes relacionadas ao Conselho Tutelar podem ser registradas pelo Cisdeca, no telefone 125. Os núcleos do Programa Pró-Vítima estarão fechados dos dias 18 a 21, mas atenderão em regime de plantão pelos telefones (61) 98314-0620 e (61) 98314-0622. As atividades retornam no dia 22, às 14h. O Centro Integrado 18 de Maio também não funcionará no feriadão de Carnaval. As urgências podem ser registradas pelo telefone (61) 98314-0636. As praças dos direitos da Sejus – espaços de uso gratuito, como quadras de esporte e salas para dança, artes marciais e cursos de capacitação – terão funcionamento das 8h às 23h durante o Carnaval, mediante prévia reserva. Ceasa O mercado funcionará normalmente durante o feriadão. Trabalho As agências do trabalhador não estarão abertas durante o Carnaval, e retornam na quarta-feira de cinzas, às 14h. BRB As agências e os correspondentes bancários não abrem nos dias 20 e 21 nem no final de semana, dias 18 e 19, como de costume. Na quarta-feira de cinzas (22), as agências funcionarão das 12h às 16h, e os correspondentes bancários, das 8h às 18h. O horário de visitação do Mirante da Torre de TV será das 10h às 20h, entre os dias 18 e 21. Forças de segurança A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informa que o policiamento e os batalhões da Polícia Militar, assim como as delegacias da Polícia Civil, incluindo a de Atendimento à Mulher (Deam) e a da Criança e do Adolescente (DCA), seguem em funcionamento 24 horas. Ocorrências podem ser registradas pelos números 190 e 197. A Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros Militar também atuam ininterruptamente, sendo que os serviços podem ser acionados pelos telefones 199 ou 193. A Polícia Civil reforçará o efetivo de servidores no Plano Piloto, que concentra maior número de blocos carnavalescos, e nas unidades da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher I e II (Deam I e II) e da Criança e do Adolescente I e II. A Delegacia Móvel, com postos avançados do Instituto de Identificação e de Criminalística, será instalada em locais próximos aos blocos. A Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou por Orientação Sexual ou Contra a Pessoa Idosa ou com Deficiência (Decrin) ficará de sobreaviso e será acionada, caso necessário. Já a Polícia Militar montará uma estrutura de monitoramento, intitulada como Cidade Policial, desta sexta (17) a terça-feira (21), no Estacionamento Norte da Torre de TV; e, dos dias 18 a 20, no Taguaparque. O local servirá como ponto de apoio para os policiais. Não haverá serviço de atendimento nos postos do Detran entre os dias 18 e 21, retornando o expediente no dia 22, a partir das 14h. As equipes de educação, fiscalização e engenharia de trânsito estarão trabalhando em regime de plantão. Cultura A Biblioteca Nacional de Brasília funcionará das 8h às 14h, entre os dias 17 e 21. No dia 22, o atendimento será das 14h às 20h. O Centro Cultural Três Poderes (com exceção do espaço Lúcio Costa) e o Complexo Cultural Samambaia estarão fechados durante o Carnaval e reabrem no dia 22. O primeiro retorna às atividades às 9h e o segundo às 12h. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Cine Brasília, Espaço Cultural Renato Russo, Complexo Cultural de Planaltina e o Centro de Dança funcionarão normalmente nos dias 18 e 19; fecharão nos dias 20 e 21, reabrindo no dia 22. O Espaço Oscar Niemeyer estará aberto nos dias 18 e 19, fechará no dia 20 e retornará no dia 21, abrindo no dia 22. A Concha Acústica e o Museu de Arte de Brasília funcionarão normalmente no Carnaval, enquanto o Museu do Catetinho e o Eixo Cultural Ibero-americano estarão fechados durante todo o período. O Memorial dos Povos Indígenas não vai estar aberto na festa carnavalesca e voltará a receber visitantes no dia 22. A Casa do Cantador terá o evento Cantoria Pé de Parede, no sábado (18), às 20h; entre os dias 19 e 21, estará fechado, reabrindo no dia 22 às 14h. A Biblioteca Pública de Brasília estará aberta no dia 18, fecha dos dias 19 a 21 e abre no dia 22, às 14h. O Museu Nacional da República abre no sábado e domingo, fecha na segunda-feira e reabre na terça, funcionando também na quarta. Já o Museu Vivo da Memória Candanga só estará fechado no domingo. Água e luz A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) informa que não haverá expediente nos dias 20 e 21 nos escritórios de atendimento e postos do Na Hora. O serviço retorna ao normal a partir das 14h do dia 22. Já as equipes de manutenção seguirão trabalhando em regime de plantão. O atendimento remoto da Caesb, Agência Virtual, App, Site e telefone 115 funcionam ininterruptamente. Nestes canais, é possível solicitar revisão ou segunda via de contas, alteração de titularidade e vencimento, consumo de água, entre outros serviços. As lojas de atendimento da Neoenergia Brasília não funcionarão nos dias 20 e 21. O retorno ocorre no dia 22, das 12h às 17h. Disponíveis diariamente, os canais de atendimento virtuais e o plantão operacional da Neoenergia estão preparados para prestar orientações e para o registro e atendimento dos serviços da distribuidora. Limpeza urbana Não haverá mudanças no funcionamento do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). DER As operações de fluidez do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER) serão suspensas nos dias 20 e 21. Já no dia 22, ocorrerão normalmente. Os setores de atendimento ao público não funcionarão nos mesmos dias e retornarão a partir das 14h do dia 22. Parques O Instituto Brasília Ambiental informa que todas as unidades de conservação vão abrir normalmente. Veja os horários de funcionamento : – Parque Recreativo do Gama Aberto todos os dias das 6h às 18h – Parque Distrital das Copaíbas Aberto todos os dias das 8h às 18h – Monumento Natural Dom Bosco Aberto todos os dias das 6h às 20h – Parque Ecológico do Paranoá Aberto todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico Sucupira Aberto todos os dias 6h às 20h – Parque Ecológico do Lago Norte Aberto todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico da Asa Sul Aberto todos os dias das 6h às 20h – Parque Ecológico Olhos D’Água Aberto todos os dias. Portão principal: 5h30 às 20h. Portões laterais: 6h às 18h – Parque Ecológico Ezechias Heringer Aberto todos os dias das 6h às 22h – Parque Ecológico de Águas Claras Aberto todos os dias das 5h às 22h – Parque Ecológico do Riacho Fundo Aberto todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico Areal Aberto todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico Veredinha Aberto todos os dias das 6h às 22h – Parque Ecológico Cortado Aberto todos os dias das 6h às 20h – Parque Ecológico Três Meninas Aberto todos os dias das 7h às 18h – Parque Ecológico do Anfiteatro Natural do Lago Sul Aberto todos os dias das 6h às 18h – Parque Ecológico Península Sul Aberto todos os dias das 6h às 22h.
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Ceasa cria guia de classificação de qualidade de frutas e verduras
Quem frequenta a Ceasa já deve ter escutado que determinada fruta ou verdura é “extra” ou “de segunda”. Esses dois termos denominam a classificação do produto comercializado, o que é fundamental para garantir transparência na cadeia produtiva. Com o objetivo de que vendedor e comprador falem a mesma língua, a Seção de Agroqualidade e Segurança Alimentar (Seagro) criou o guia de classificação de qualidade de frutas e verduras disponível digitalmente no site da Ceasa. O guia busca assegurar mais transparência à cadeia produtiva, explicando as particularidades das mercadorias e facilitando o entendimento entre comprador e vendedor | Foto: Arquivo/Agência Brasília A publicação explica as particularidades de cada mercadoria: a variedade de tipos, as informações nutricionais e as características que a classificam como extra – produtos de maior valor comercial por serem mais bonitos, uniformes e que não possuem defeitos – ou de segunda – mercadoria com o mesmo valor nutricional, mas com diâmetros e comprimentos distintos e podendo ter algum defeito. [Olho texto=”“Temos sete guias prontos que serão divulgados até o final do ano. A nossa preocupação era apresentar os produtos fornecendo elementos para os agricultores fazerem rótulos com informações e para que o público entendesse a variedade, inclusive os nutrientes de cada produto”” assinatura=”Washington Guimarães, chefe da Seagro” esquerda_direita_centro=”direita”] “Um dos motivos da criação do guia foi desenvolver um material que servisse para orientar as compras institucionais, como as do Pnae [Programa Nacional de Alimentação Escolar] e do Papa [Programa de Aquisição da Produção da Agricultura], porque havia uma dificuldade dos agricultores na hora de entregar os produtos conforme as chamadas públicas”, explica o chefe da Seagro, Washington Pinheiro Guimarães. A outra razão, explica, foi aproximar os clientes do universo dos ceaseiros “para que eles pudessem identificar o que é um produto de extra e de segunda, quais são as variedades mais comercializadas e suas características”. Publicações Nanica, prata, orgânica, maçã, da terra, ouro e marmelo: conheça as diferentes espécies de banana| Imagem: Reprodução Desde março, quando o produto foi anunciado, foram disponibilizados dois guias, sobre banana e batata-doce. No caso do material de banana, o leitor poderá conhecer mais sobre as bananas nanica, prata, orgânica, maçã, da terra, ouro e marmelo e descobrir curiosidades, como, por que a banana-ouro é a mais indicada para a introdução alimentar das crianças e por que a banana-da-terra apresenta tamanho diferente a depender da origem, se vinda do Espírito Santo ou de Goiás. O guia da batata-doce apresenta os diferentes tipos comercializados na Ceasa – Brazlândia branca, Brazlândia roxa, beauregard, roxa-canadense, japonesa -, bem como os cultivadores de cada uma delas, classificados por casca rosada ou avermelhada, casca branca ou amarelada e casca e polpa roxas. O material também define a classificação das batatas: extra, medinha e batatão, representadas pelos pesos e tamanhos. A equipe também já produziu outros cinco guias que estão no processo de aprovação para publicação, sobre batata inglesa, goiaba, abacate, cenoura e brócolis. “Temos sete guias prontos que serão divulgados até o final do ano. Levamos em consideração as variedades preferidas dos clientes. A nossa preocupação era apresentar os produtos fornecendo elementos para os agricultores fazerem rótulos com informações e para que o público entendesse a variedade, inclusive os nutrientes de cada produto”, complementa Guimarães. Por enquanto, os guias estão disponíveis apenas na versão digital. Mas há intenção de imprimir algumas edições para atender o público que possa ser mais impactado pelo formato. “Essa geração é mais digital, mas queremos fazer as duas coisas. A ideia é imprimir o mínimo possível, pensando num público específico e manter na internet para as pessoas terem acesso quantos vezes quiserem”, explica o gestor. Confira abaixo os guias de classificação de qualidade da Ceasa: ? Banana ? Batata-doce
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Confira o funcionamento dos órgãos do GDF no feriadão
Pontos turísticos, equipamentos culturais e parte dos serviços públicos do Distrito Federal vão adotar horários diferenciados em função do ponto facultativo, nesta segunda-feira (14), e do feriado do dia 15 de novembro, Proclamação da República. Prontos-socorros e emergências funcionam normalmente no fim de semana e no feriado. Sábado (12) terá vacinação e testagem contra a covid-19. Na segunda (14), as unidades funcionam normalmente | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Atenção para os serviços de saúde disponíveis no feriado! Apesar do ponto facultativo decretado pelo Governo do Distrito Federal (GDF), as unidades da Secretaria de Saúde vão funcionar normalmente na segunda-feira (14). Já no feriado da Proclamação da República, somente os serviços de urgência e emergência estarão disponíveis à população. No sábado (12), haverá vacinação e testagem contra a covid-19. Confira, abaixo, o esquema de funcionamento de órgãos públicos no DF: Saúde ? SAMU – Atendimento 24 horas, pelo telefone 192. ? Emergências – As emergências dos hospitais regionais, as unidades de pronto-atendimento (UPAs) e a Casa de Parto de São Sebastião atendem de forma ininterrupta, em plantão 24h. ? Emergência odontológica – A emergência odontológica do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) funciona em plantão 24h, de forma ininterrupta, inclusive no sábado, no domingo e no feriado da Proclamação da República. ? UBS – As unidades básicas de saúde (UBSs) estarão fechadas nos dias 12 (sábado), 13 (domingo) e 15 (terça-feira), atendendo normalmente no dia 14 (segunda-feira), a partir das 7h. Localize sua UBS de referência no site Busca Saúde. ? Farmácias de Alto Custo – Estarão fechadas no fim de semana e no dia 15 (terça-feira), atendendo normalmente no dia 14 (segunda-feira), das 7h às 19h. Também estarão fechadas nos dias 16 (quarta-feira) e 17 (quinta-feira) para realização do inventário anual. ? Hemocentro – A Fundação Hemocentro estará fechada nos dias 13 (domingo) e 15 (terça-feira), atendendo normalmente nos dias 12 (sábado) e 14 (segunda-feira), das 7h às 18h, para atendimento ao público mediante agendamento no site agenda.df.gov.br. ? Ambulatórios e policlínicas – Não abrem nos dias 12 (sábado), 13 (domingo) e 15 (terça-feira), atendendo normalmente no dia 14 (segunda-feira). No caso específico da Policlínica de Taguatinga, a farmácia ficará fechada também nos dias 16 e 17 de novembro, voltando a atender no dia 18 de novembro (sexta-feira), após procedimentos de inventário. ? Vacinação – Haverá vacinação nos dias 12 (sábado) e 14 (segunda-feira), mas o serviço estará suspenso no dia 15 (terça-feira). Confira a lista completa dos Pontos de Vacinação. ? Testagem de covid-19 – As unidades básicas de saúde (UBSs) fazem testagem da covid-19 durante seu horário de funcionamento, das 8h às 17h, no dia 14 (segunda-feira), mas o serviço estará suspenso no feriado do dia 15 (terça-feira). No dia 12 (sábado), 34 UBSs farão a testagem das 8h às 12h. Confira abaixo a lista completa dos locais: UBS 1 Sobradinho Horário: 8h às 12h Endereço: Quadra 14 Área Especial 22/23 UBS 3 Sobradinho Horário: 8h às 12h Endereço: Área Especial – Novo Setor de Mansões Nova Colina UBS 1 Sobradinho II Horário: 8h às 12h Endereço: AR 13 Conjunto 7 Lote 1 Área Especial UBS 2 Sobradinho II Horário: 8h às 12h Endereço: Rodovia DF-420, Complexo de Saúde, Setor de Mansões, ao lado da UPA Sobradinho UBS 4 Planaltina Horário: 8h às 12h Endereço: Estância Nova Planaltina – Quadra 2 Rua A Área Especial UBS 3 Paranoá Horário: 8h às 12h Endereço: Quadra 2 Conjunto 6 UBS 1 Lago Norte Horário: 8h às 12h Endereço: QI 3 Área Especial – Lago Norte UBS 1 Asa Norte Horário: 8h às 12h Endereço: EQN 114 UBS 2 Asa Norte Horário: 8h às 18h Endereço: SGAN 905 UBS 3 Vila Planalto Horário: 8h às 12h Endereço: Rua Piau – Acampamento Pacheco Fernandes UBS 1 Cruzeiro Horário: 8h às 12h Endereço: SHCES 601 – Cruzeiro Novo UBS 2 Cruzeiro Horário: 8h às 12h Endereço: Setor Escolar Lote 4 – Cruzeiro Velho UBS 1 Guará Horário: 8h às 12h Endereço: QI 6 UBS 2 Guará Horário: 8h às 12h Endereço: QE 23 UBS 3 Guará Horário: 8h às 12h Endereço: QE 38 UBS 1 Núcleo Bandeirante Horário: 8h às 12h Endereço: 3º Avenida – Área Especial 3 UBS 1 Riacho Fundo I Horário: 8h às 12h Endereço: QN 7 Área Especial 9 UBS 1 Gama Horário: 8h às 12h Endereço: EQ 6/12 UBS 2 Santa Maria Horário: 8h às 12h Endereço: EQ 217/317 UBS 1 Ceilândia Horário: 8h às 12h Endereço: EQNP 7/11 UBS 10 Ceilândia Horário: 8h às 12h Endereço: QNN 12 UBS 11 Ceilândia Horário: 8h às 12h Endereço: EQNO 17/18 UBS 12 Ceilândia Horário: 8h às 12h Endereço: EQNQ 3/4 UBS 17 Ceilândia Horário: 8h às 12h Endereço: EQNP 16/20 UBS 2 Ceilândia Horário: 8h às 12h Endereço: QNN 15 Lote F UBS 3 Ceilândia Horário: 8h às 12h Endereço: QNM 15 Lote D UBS 5 Ceilândia Horário: 8h às 12h Endereço: QNM 16 Lote F UBS 6 Ceilândia Horário: 8h às 12h Endereço: EQNP 10/14 UBS 7 Ceilândia Horário: 8h às 12h Endereço: QNO 10 UBS 8 Ceilândia Horário: 8h às 12h Endereço: EQNP 13/17 UBS 9 Ceilândia Horário: 8h às 12h Endereço: EQNP 28/32 UBS 16 Ceilândia Horário: 8h às 12h Endereço: Quadra 500 S/N – Trecho 1 Sol Nascente UBS 1 Brazlândia Horário: 8h às 12h Endereço: EQ 6/8 – Setor Norte UBS 2 Brazlândia Horário: 8h às 12h Endereço: Quadra 45 – Vila São José [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Desenvolvimento social ? Cras, Creas e Centros de Convivência – Funcionam nesta segunda (14) e fecham na terça (15). ? Restaurantes comunitários – Funcionam nesta segunda (14) e fecham na terça (15). ? Caps – Os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) do tipo III e os Centros de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas III (Caps AD III) funcionarão de forma ininterrupta. Os dos tipos I e II, inclusive Caps AD II e Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (Capsi), não abrem no sábado (12), no domingo (13) e na terça-feira (15). No entanto, na segunda-feira (14), os trabalhos prosseguem normalmente. Localize seu CAPS de referência no site Busca Saúde. ? Unidade de Proteção Social 24 horas – Funciona em regime de plantão. ? Centros Pop – Abertos normalmente, a partir das 7h. CEB O atendimento das equipes de manutenção aos chamados abertos pelo aplicativo Ilumina DF e o teleatendimento da CEB Ipes por meio da Central 155 funcionam diariamente, atuando 24 horas por dia, sete dias por semana. Caesb A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) informa que não haverá expediente nos dias 14 (ponto facultativo) e 15 (feriado), mas as equipes de manutenção seguirão trabalhando em regime de plantão. Também não haverá atendimento nos escritórios e postos do Na Hora. O atendimento remoto, Agência Virtual, app, site e telefone 115 funcionam ininterruptamente. Justiça e Cidadania ? Na Hora e Procon – Todas as unidades estarão fechadas no ponto facultativo e no feriado. ? Conselho Tutelar e Centro Integrado 18 de Maio – Unidades fechadas durante o ponto facultativo e feriado. Para o Conselho Tutelar, demandas podem ser registradas pelo telefone 125, da Coordenação do Sistema de Denúncias de Violação dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cedeca). Para o Centro Integrado 18 de Maio, o atendimento será em regime de plantão, das 8h às 20h, pelo telefone 98314-0636. ? Pró-Vítima – Núcleos do programa vão funcionar em regime de plantão, pelos telefones: 98314-0620 (Ceilândia), 98314-0619 (Guará), 98314-0622 (Paranoá), 98314-0611 (Planaltina), 98314-0626 (Plano Piloto), 98314-0631(Taguatinga), 98314-0632 (Itapoã) e 98314-0613 (Recanto das Emas). Mobilidade ? Ônibus – No dia 14, as empresas de ônibus vão operar com a tabela horária de dia útil. E no dia 15, os ônibus vão circular nos horários da tabela de domingo. Os usuários podem consultar os horários dos coletivos no site DF no Ponto. ? Metrô – No dia 14, das 5h30 às 23h30. Dia 15, das 7h às 19h. BRB ? Agências e correspondentes bancários trabalham normalmente na segunda-feira (14) e estarão fechados na terça-feira (15). ? O Mirante da Torre de TV não abre na segunda-feira (14) e não terá visitação no feriado (15). Ceasa No dia 14, funciona das 4h30 às 17h. No dia 15, das 8h às 17h. DER ? Atendimento ao público do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER) – Setor de Multas e Penalidades e Protocolo – Não haverá expediente nos dias 14 e 15. ? Operações de fluidez nas rodovias distritais Estrada Parque Ceilândia (DF-095), DF-001, entre o viaduto de Samambaia e o viaduto do Pistão Sul, na BR-070 e na Barragem do Paranoá (período vespertino): Dia 14 – Serão operadas normalmente; Dia 15 – Não haverá operações de reversão. ? Eixão do Lazer – O tradicional Eixão do Lazer, no Eixo Rodoviário (DF-002), estará fechado ao trânsito de veículos e aberto ao público no dia de feriado nacional (15), entre 6h e 18h. O Eixão do Lazer estará fechado ao trânsito de veículos e aberto ao público neste feriado, dia 15, das 6h às 18h | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Zoológico No dia 14 não abre. No dia 15, abre das 8h30 às 17h. Brasília Ambiental Todas as unidades de conservação (UCs) administradas pela autarquia funcionam normalmente. Confira, abaixo, os horários de funcionamento dos parques: ? Parque Recreativo do Gama – das 6h às 18h ? Parque Distrital das Copaíbas – das 8h às 18h ? Monumento Natural Dom Bosco – das 6h às 20h ? Parque Ecológico do Paranoá – das 6h às 18h ? Parque Ecológico Sucupira – dias 6h às 20h ? Parque Ecológico do Lago Norte – das 6h às 18h ? Parque Ecológico da Asa Sul – das 6h às 20h ? Parque Ecológico Olhos d’Água – portão principal aberto das 5h30 às 20h; portões laterais, das 6h às 18h ? Parque Ecológico Ezechias Heringer – das 6h às 22h ? Parque Ecológico de Águas Claras – das 5h às 22h ? Parque Ecológico do Riacho Fundo – das 6h às 18h ? Parque Ecológico Areal – das 6h às 18h ? Parque Ecológico Veredinha – das 6h às 22h ? Parque Ecológico Cortado – das 6h às 20h ? Parque Ecológico Três Meninas – das 7h às 18h ? Parque Ecológico do Anfiteatro Natural do Lago Sul – das 6h às 18h ? Parque Ecológico Península Sul – das 6h às 22h Cultura A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF informa que os espaços culturais sob sua gestão seguirão seus horários de funcionamento normais, nos dias 14 e 15 de novembro. A exceção é o Centro Cultural Três Poderes e o Espaço Oscar Niemeyer, que encontram-se fechados devido à interdição da Praça dos Três Poderes. Segurança Pública ? Polícia Militar – Funcionamento 24 horas por dia, todos os dias da semana, de forma ininterrupta, incluindo fins de semana e feriados. ? Polícia Civil – As delegacias circunscricionais da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), além das delegacias de Atendimento à Mulher (Deam) e da Criança e do Adolescente (DCA), funcionam em regime de plantão ininterrupto de 24 horas, bem como a delegacia eletrônica. ? Corpo de Bombeiros Militar – O CBMDF funcionará em regime de escala de 24 horas, sem interrupção, atendendo a emergências. ? Detran – As unidades do Detran estarão fechadas e não haverá atendimento presencial. Os servidores que atuam na engenharia e fiscalização de trânsito trabalharão em regime de escala. Os serviços online, disponíveis por meio do aplicativo Detran Digital e do Portal de Serviços do Detran, funcionarão normalmente. ? Defesa Civil – Atendimento em regime de plantão. A Defesa Civil mantém equipes de técnicos plantonistas todos os dias durante 24 horas. Serviços podem ser acionados pelos telefones 193 ou 199.
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Pequeno produtor tem espaço exclusivo na Ceasa
A agricultura é o que sustenta a família de Francisco Adair dos Santos. Conhecido como Chico das Abóboras, o homem de 76 anos conta com a ajuda da esposa para produzir jerimum, sua especialidade. A produção da semana é vendida pelo próprio casal, todos os sábados, no Mercado da Agricultura Familiar (MAF) da Central de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF). “Nosso público busca produtos mais saudáveis”, destaca Fernando Cabral, diretor técnico operacional da Ceasa-DF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “A gente consome parte da colheita, e o que sobra é vendido no MAF. Nossa sobrevivência depende quase toda da feira para agricultores familiares do Ceasa”, garante Chico. “Nossa produção é artesanal, e aqui encontramos uma clientela que busca produtos vindos diretamente da roça, com qualidade.” [Olho texto=”Só pode comercializar no Mercado da Agricultura Familiar quem está cadastrado no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O MAF funciona aos sábados, das 5h às 12h, perto da Portaria 2 da Ceasa-DF. Frutas, verduras, legumes, produtos típicos do cerrado, algumas variedades de proteína animal, tudo ali é fornecido por cerca de 20 organizações locais. Ao todo, são 60 bancas divididas em quatro setores – orgânicos, agroindustriais, plantas ornamentais e agroecológicos. “É possível comprar alimentos bem específicos no MAF, difíceis de serem encontrados em qualquer lugar”, comenta Fernando Cabral, diretor técnico operacional da Ceasa-DF. “Por aqui sempre tem farinha de baru, murici, ora-pro-nóbis. Nosso público busca produtos mais saudáveis.” Só pode comercializar no MAF quem está cadastrado no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). “Para que seja enquadrado como pequeno produtor, é preciso seguir todo um regramento que limita área de produção, faturamento e número de funcionários”, explica Fernando. Além disso, o agricultor precisa ser filiado a alguma associação ou cooperativa. “Trabalhar com essas entidades otimiza o uso do nosso espaço e melhora o mix de produtos oferecido ao público”, aponta Fernando. “Caso o produtor não faça parte de nenhum grupo, a gente localiza a associação mais próxima dele para que seja feita a filiação”. A organização interessada em participar do MAF deve apresentar documentos como declaração de produção, estatuto social e cadastro no Pronaf, entre outros, na Gerência Operacional do Ceasa, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h. Para conhecer toda a documentação necessária, basta ligar para o número (61) 3363-1203.
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Canais de irrigação evitam perda de 50% da água destinada à produção rural
Para garantir a segurança hídrica e regularidade no abastecimento dos produtores rurais, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu cerca de R$ 14,5 milhões na recuperação de canais de irrigação. Desde o início de 2019, já foram instalados 40 km de tubulação e estão em andamento outros 33 km de obras. Sistema de irrigação ganha reforço do governo para assegurar abastecimento regular | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Numeralha titulo_grande=”R$ 6,7 milhões ” texto=”orçamento previsto para recuperação do Canal do Rodeador” esquerda_direita_centro=”direita”] Os canais de irrigação recuperados foram escavados há mais de 30 anos no próprio leito da terra e a céu aberto. De acordo com a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), a exposição à natureza, em conjunto com a deterioração promovida pelo tempo, causava perda de mais de 50% da água por vazamentos, infiltrações e evaporação. O desperdício prejudicou as plantações nos períodos anuais de seca e, principalmente, durante a crise hídrica que afetou o DF em 2016 e 2017. “Nós vimos os reservatórios chegarem a um volume crítico e os produtores terem que interromper o plantio para que a água fosse canalizada ao abastecimento humano, que é a prioridade”, relembra o secretário-executivo de Agricultura, Luciano Mendes. [Olho texto=”“À medida que se recuperam os canais, garantimos que, no futuro, a perda de água, com uma outra crise hídrica, será menor” ” assinatura=”Luciano Mendes, secretário de Agricultura” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O esforço para a manutenção dos canais, reforça o titular da Seagri, visa ao bem-estar coletivo. “Toda água que a população urbana utiliza não nasce na cidade: nasce na área rural, em minas, nascentes, córregos”, aponta. “Estamos nos preparando para crises futuras, já que se trata da intempérie da natureza. À medida que se recuperam os canais, garantimos que, no futuro, a perda de água, com uma outra crise hídrica, será menor.” Políticas públicas [Numeralha titulo_grande=”1.100 ” texto=”produtores são atendidos, atualmente, por um sistema de canais com 236 km de extensão” esquerda_direita_centro=”direita”] O assessor técnico da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) Edvan Ribeiro explica que, sem os canais, parte da população não conseguiria regar os plantios. “Provavelmente os produtores teriam que perfurar poços artesianos, que prejudicam mais o meio ambiente e são muito mais caros, ou simplesmente ficariam sem água”, afirma. “A recuperação trouxe mais eficiência para as produções e, a reboque, maior contato com políticas públicas de desenvolvimento rural”. José Makiyama comemora a recuperação do canal do Núcleo Santos Dumont: “Devolveu o papel social de produzir alimento às lavouras” Atualmente, há 65 canais de irrigação em operação no DF, somando 236 km de extensão. São atendidos aproximadamente 1.100 produtores, que desenvolvem culturas para consumo próprio e para abastecimento da cidade. O período de escassez impediu o agricultor José Makiyama, 62 anos, de manter o cultivo de frutas, verduras, legumes e hortaliças. A mesma situação foi vivenciada por outros 90 produtores abastecidos pelo canal do Núcleo Santos Dumont, em Planaltina. “A partir do momento em que começou a faltar água para abastecer a cidade, tivemos que fazer um esforço coletivo para economizar água para o consumo humano, o que, por outro lado, prejudicou as plantações”, conta Makiyama, que reduziu a área plantada a menos da metade quando a água faltou. Com a recuperação do canal, o martírio chegou ao fim. “Devolveu o papel social de produzir alimento às lavouras”, resume José, que, em uma propriedade de 12,8 hectares, cultiva batata-doce, pimentão, tomate, abóbora, maxixe e outras verduras para consumo próprio e comércio nas Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa). Eficiência Uma das maiores estruturas no DF, o canal do Núcleo Rural Santos Dumont, construído em 1984, capta a água do Ribeirão Pipiripau, que abastece Planaltina. As novas tubulações foram instaladas no ramal principal e nos canais secundários a partir de 2019, e a entrega oficial ocorreu em 2020. [Numeralha titulo_grande=”R$ 6,7 milhões ” texto=”Orçamento previsto para recuperação do Canal do Rodeador” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os outros dois principais canais que levam água aos produtores rurais são o de Vargem Bonita, no Park Way, e o do Rodeador, na região do Incra-06, em Brazlândia. O primeiro foi entregue há dois anos, com investimento de mais de R$ 600 mil na instalação de tubos de PVC em 6 km, para o abastecimento de 66 famílias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já para o Canal do Rodeador, com 32 km de extensão, foi aberta uma licitação neste mês, com objetivo de execução da obra ainda este ano. O orçamento, de R$ 6,7 milhões, prevê a recuperação de 6,4 km do canal principal e 5,4 km de ramais, totalizando 11,8 km de obras que vão beneficiar 95 propriedades rurais. Para a recuperação de todos esses canais de irrigação, os produtores rurais contam com o reforço de uma ação conjunta que reúne Seagri, Emater, Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) e Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb).
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Feira apresenta inovações para o setor agropecuário
[Olho texto=”“A grande palavra deste ano é o reencontro dos produtores com as empresas para conhecer quais são as novas tecnologias, o que elas trouxeram e o que têm para oferecer” ” assinatura=”José Guilherme Brenner, presidente da Coopa-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Começa no dia 17, no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, do Programa de Assentamento Dirigido do Distrito Federal (PAD-DF), a AgroBrasília, a maior feira de agronegócio do Centro-Oeste. Até o dia 21, produtores rurais terão acesso a debates, palestras e cursos sobre temas relacionados ao setor produtivo. Promovido pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF) com apoio da Emater, da Ceasa e da Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural (Seagri), o evento volta a ser realizado após dois anos sem atividades presenciais em função da pandemia. AgroBrasília terá orientações da Emater-DF para produtores rurais que atuam em áreas como gestão ambiental e agricultura urbana | Foto: Divulgação/Emater A Emater estará presente em um espaço de 70 mil m2 com nove circuitos temáticos, apresentando as novas tecnologias que podem ser utilizadas na produção de pequenos, médios e grandes produtores. [Olho texto=”“A feira é um momento de interação, informação e muita troca de conhecimento que vai impactar diretamente o dia a dia do produtor” ” assinatura=”Denise Fonseca, presidente da Emater” esquerda_direita_centro=”esquerda”] É nesse local que o público vai poder conferir inovações nas áreas de gestão ambiental, piscicultura, bovinocultura, avicultura, saneamento rural, floricultura, fruticultura, olericultura e agroecologia e agricultura urbana. Os circuitos vão abordar temas específicos e apresentar as inovações de cada área. Haverá 16 miniestandes de comercialização voltados a pequenos empreendedores rurais, que poderão adquirir produtos de forma individual ou coletiva. Também estará disponível um estande específico para orientações sobre crédito rural. “A grande palavra deste ano é o reencontro dos produtores com as empresas para conhecer quais são as novas tecnologias, o que elas trouxeram e o que têm para oferecer”, afirma presidente da Coopa-DF, José Guilherme Brenner. “A AgroBrasília é uma feira diferenciada, que proporciona algo de interesse para todo tipo de produtor, do grande ao pequeno e médio. O grande elo entre todos é o conhecimento.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A presidente da Emater, Denise Fonseca, reforça: “A AgroBrasília potencializa as atividades de desenvolvimento rural oferecidas rotineiramente pela extensão rural. A feira é um momento de interação, informação e muita troca de conhecimento que vai impactar diretamente o dia a dia do produtor”. Este ano, segundo a organização do evento, a expectativa é que 90 mil pessoas visitem o evento. No Espaço da Emater, das 9h às 17h, em torno de 100 técnicos extensionistas se revezarão para demonstrar as tecnologias e inovações, assim como o trabalho de assistência técnica e extensão rural direcionado aos agricultores. *Com informações da Emater
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Iluminação em LED chega à Ceasa
[Olho texto=”“Desde o início do governo, temos buscado melhorias. Criamos uma nova saída, ampliamos galpões, abrimos a central de pescados” ” assinatura=” – Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] A sede das Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa), localizada no SIA, vai ganhar uma nova iluminação. Anunciada pelo governador Ibaneis Rocha em visita ao local nesta quinta-feira (17), a medida atende a um antigo pedido de quem trabalha e frequenta o espaço. Serão substituídas 211 lâmpadas comuns por equipamentos de LED, que trazem maior sensação de segurança e economia de 50% no consumo de energia. O investimento será de quase R$ 140 mil. Além desta demanda, Ibaneis Rocha escutou os permissionários sobre outros pedidos. Em dias de feira, a Ceasa registra o movimento de 15 mil pessoas; é uma verdadeira cidade de hortifrutigranjeiros | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “A Ceasa foi se expandindo e tornou-se uma outra cidade dentro do DF”, disse o governador. “Desde o início do governo, temos buscado melhorias. Criamos uma nova saída, ampliamos galpões, abrimos a central de pescados e sempre acompanho os problemas aqui. Já tinha pedido a troca da iluminação e também melhorias no asfalto, que foi feito. Há muito a ser organizado, e estamos fazendo isso.” O presidente da CEB Ipes, Edison Garcia, detalha a operação: “Vamos trocar todas as lâmpadas dos postes existentes e implantar pontos novos para reduzir pontos de escuridão. O projeto tem por objetivo melhorar as vias de acesso, estacionamentos e pontos de descarga da Ceasa”. A previsão é que os serviços de instalação dos novos equipamentos estejam concluídos em 20 dias. Governador Ibaneis reuniu-se com diretoria e representantes dos produtores que atuam no local [Olho texto=”Ainda neste ano, serão liberados R$ 5 milhões para a compra de cestas verdes dos produtores rurais” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ibaneis Rocha conversou com os comerciantes e representantes de associações para avaliar a possibilidade de atender outras demandas. Entre os pedidos, estão isenção do IPTU, coleta seletiva feita pelo SLU, apoio aos carregadores com o fornecimento de equipamentos de proteção individual (EPIs) e transformação da agência do BRB em agência agro. A Ceasa, informa seu presidente, Fábio Souza, está cadastrando cerca de três mil carregadores e vai licitar 12 novos boxes, além de publicar a licitação para o mercado central, ainda em março. Outra medida é a liberação de R$ 5 milhões, este ano, para a compra de cestas verdes dos produtores rurais. “A Ceasa é uma cidade da alimentação por onde circulam 15 mil pessoas em dias de feira, então há muitas demandas nesses quase 50 anos de existência”, afirma o gestor. “Estamos lutando por todas elas, desde a isenção do IPTU e o recolhimento dos resíduos orgânicos pelo SLU. Tudo isso vai permitir a redução do custo dos permissionários, até a construção do mercado central, com um investimento de R$ 230 milhões e que vai trazer a alimentação regional e internacional para cá em um espaço no padrão visto em outros estados e no mundo.” Vice-presidente da Associação dos Produtores e varejistas da Ceasa-DF (Aprova-DF), Sandra Gimenes saiu satisfeita da reunião. “São 50 anos de Ceasa, e essa iluminação está aí desde então”, disse. “Tivemos essa surpresa para assinatura da troca. Com isso, ganhamos fôlego, porque o governador ouviu com carinho e vai avaliar as outras demandas”. Centro de hortifrutigranjeiros [Olho texto=”Ceasa registrou comércio de R$ 1,3 bilhão e quase 400 mil toneladas de produtos no ano passado” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Criada em 1971, a Ceasa nasceu da necessidade de constituir um local para os agricultores do DF comercializarem seus produtos, contemplando a procura da comunidade por alimentos de qualidade a preços acessíveis, tanto no atacado quanto no varejo. Só no ano passado, foram comercializados pela Ceasa R$ 1,3 bilhão e cerca de 396 mil toneladas de produtos. O local é responsável por 1/4 do abastecimento da alimentação no DF. “Vamos colocar nosso braço social para atender os carregadores, trazendo a Fábrica Social e a Secretaria de Trabalho para cuidar dessa questão”, afirmou o governador Ibaneis. “Vou falar com o BRB para ver a questão do BRB Agro, e vamos trabalhar a questão da limpeza, porque nada mais justo que a coleta do lixo ser feita por uma empresa pública”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Confira, abaixo, as medidas adotadas pela atual gestão em benefício da Ceasa. * Volta do estacionamento gratuito, em 2019 * Nova pista com acesso direto à Estrutural * Construção de rotatória em frente à Ceasa * Reabertura do Mercado do Peixe de Brasília * Entrega de novos pavilhões * Posto de Brigada de Incêndio e primeiros socorros * Parceria público-privada (PPP) com o Mercado Central de Brasília
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Ação educativa envolve distribuidores de frutas na Ceasa
A Secretaria da Agricultura do Distrito Federal (Seagri) promoveu, nesta segunda (27), nas Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa), uma ação educativa com a meta de orientar empresas que distribuem bananas ou revendem frutas sobre as principais medidas para evitar a entrada de pragas agrícolas de importância econômica. A atividade faz parte da Semana Distrital de Defesa Agropecuária, que segue até sexta-feira (1º/10). Iniciativa faz parte da Semana Distrital de Defesa Agropecuária, que segue até sexta-feira (1º/10) | Foto: Divulgação/Seagri Ao todo, 14 unidades receberam orientações das equipes da Defesa Agropecuária da Seagri sobre a proibição de reutilização de caixas de madeira, obrigatoriedade de apresentação dos certificados de higienização das caixas plásticas e importância da documentação fitossanitária. [Olho texto=”“A maior parte das empresas cumpria todos os requisitos sanitários legais para evitar a entrada de doenças que podem causar grandes prejuízos econômicos aos agricultores” ” assinatura=”Gilson Alves, gerente de Sanidade Vegetal da Seagri” esquerda_direita_centro=”direita”] Também foi oferecido um folder educativo sobre boas práticas de comercialização e combate à reutilização de caixas de madeira e papelão. “O objetivo foi orientar sobre a importância das medidas sanitárias na proteção dos vegetais comercializados e seu impacto na economia local e nacional”, resume o gerente de Sanidade Vegetal da Seagri, Gilson Alves. Balanço Foi constatado que cinco empresas apresentavam falhas na documentação fitossanitária. Dessas, quatro reutilizavam caixas de madeiras e três não possuíam laudos de higienização de caixas plásticas. “Por se tratar uma ação meramente educativa, foi determinado a essas unidades o prazo de 90 dias para sanarem as irregularidades encontradas”, afirmou o gerente de Sanidade Vegetal da Seagri, Gilson Alves. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o gestor, o balanço da ação foi bastante positivo. “A maior parte das empresas cumpria todos os requisitos sanitários legais para evitar a entrada de doenças que podem causar grandes prejuízos econômicos aos agricultores”, aponta. *Com informações a Secretaria de Agricultura
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Feira dos Importados recebe Centro de Atendimento ao Turista móvel
O SIA (Setor de Indústria e Abastecimento) completou 16 anos como região administrativa na última quarta-feira (14). Para celebrar a data, a Secretaria de Turismo do DF, instalou uma das suas unidades móveis do Centro de Atendimento ao Turista (CAT) na Feira dos Importados, importante polo comercial da cidade, que ficará à disposição da população, dos turistas e comerciantes até o dia 18 de julho. [Olho texto=”“Nós recebemos turistas de várias cidades e países, e eu estou muito feliz com a contribuição da Setur e da administração para nos ajudar a receber os turistas que frequentam nossas bancas”” assinatura=”Laudicéia Lopes, comerciante” esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária de turismo, Vanessa Mendonça, aproveitou a ocasião para anunciar a criação de uma Rota das Feiras, cujo projeto está em fase de pesquisa e estruturação. “É com muita alegria que celebramos o aniversário do SIA recebendo, aqui na Feira dos Importados, o apoio da Setur-DF, trazendo o CAT móvel. Durante a semana, passam diariamente pela feira 10 mil pessoas, sendo boa parte turistas, e é necessário disponibilizarmos informações sobre o turismo de Brasília para acolhermos nossos visitantes”, disse a administradora do SIA, Luana Machado. Os comerciantes também apoiaram e ressaltaram a importância da parceria entre a administração e a Setur para o acolhimento dos turistas. Laudicéia Lopes, que é comerciante há 20 anos na feira, falou da alegria em vivenciar a ação. “Nós recebemos turistas de várias cidades e países, e eu estou muito feliz com a contribuição da Setur e da administração para nos ajudar a receber os turistas que frequentam nossas bancas”. Para Rafael Pereira, que também trabalha na feira, o CAT também contribui com informações que complementam o seu trabalho. “O turista tem que ser informado, estamos aqui para ajudar, porque o atendimento é essencial. O ideal é que a gente conheça os principais pontos turísticos para informar aos visitantes”, conclui Rafael. Telma Parreira é moradora de Uberlândia e frequenta a Feira dos Importados uma vez por mês. “Eu prefiro fazer as compras aqui a ir para São Paulo, eu acho mais seguro e gosto da cidade. Tenho muitas histórias aqui e fiquei surpresa com a ação da secretaria de Turismo e em conhecer a coleção das rotas. Amei ganhar essas informações”, afirmou a cliente. As feiras são a marca registrada do SIA. Elas são responsáveis por abastecer Brasília e o Entorno com os mais variados produtos, aquecendo a economia. [Olho texto=”“As feiras são um espelho da cultura local e regional que deve ser conhecido e valorizado”” assinatura=”Vanessa Mendonça, secretária de Turismo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A secretária anunciou a abertura de uma rota para as feiras, que está em fase de estruturação. “Depois de percorrer essas três instalações, a Feira dos Importados, o Ceasa e a Central das Flores eu quero aproveitar a oportunidade para homenagear o SIA nos seus 16 anos de região administrativa e anunciar que nós estamos elaborando uma rota turística para as feiras. O projeto está em fase pesquisa e estruturação, mas é um instrumento de fomento econômico para os empreendedores deste segmento. As feiras são um espelho da cultura local e regional que deve ser conhecido e valorizado. E esse é também o nosso novo olhar sobre o turismo”, anunciou Vanessa Mendonça. O anúncio da rota foi celebrado com muito entusiasmo pelos comerciantes, clientes e autoridades presentes. O presidente da Central de Flores, Francisco Jakubowski de Carvalho, conhecido como Kiko, comemorou afirmando que para os produtores essa será uma oportunidade de futuras ampliações. “Todos nós estamos agradecidos por essa notícia que, com certeza, vai trazer motivação e mais frequentadores para nossa feira e o reconhecimento para o nosso trabalho. O reconhecimento sempre foi o nosso maior desejo e a presença da secretária Vanessa aqui é o início da realização”, comemora Kiko. Ceasa Com um volume de visitação diária de até 15 mil pessoas, a feira do Ceasa também contou com a presença da equipe da Setur, que foi recebida pelos feirantes com alegria. O diretor Operacional da Ceasa -DF, Fernando Cabral, lembrou que ter a Rota da Feiras vai potencializar o fluxo de vendas e valorizar os produtos locais. “Nossos produtores se sentem valorizados e representados com essa rota, não podemos deixar de agradecer a iniciativa da secretaria de Turismo em dar o devido valor às feiras”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Funcionamento do CAT O atendimento nos Centros de Atendimento ao Turista (CAT) móveis é realizado presencialmente. São oferecidas informações sobre os produtos e serviços turísticos no Distrito Federal e Entorno e distribuídos mapas, guias turísticos e materiais de divulgação. *Com informações da Setur
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O que abre e o que fecha no feriado de Corpus Christi
Tradicional celebração religiosa, o Corpus Christi em 2021 será comemorado nesta quinta-feira (3). No Governo do Distrito Federal, a data é ponto facultativo assim como a sexta-feira (4). Desta forma, o recesso foi estendido na capital. Fique atento porque diversos serviços públicos terão seus horários de atendimento afetados. Confira a escala de funcionamento e programe-se: Saúde/vacinação As emergências dos hospitais, as seis unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e os centros de Atenção Psicossocial (CAPs) tipo III funcionam normalmente no feriado e fim de semana. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também atende de forma ininterrupta, podendo ser acionado pelo telefone 192. Na quinta (3) e na sexta-feira (4) a vacinação será conforme o cronograma da Secretaria de Saúde. No sábado (5) e domingo (6), a vacinação continua em seis postos drive-thru no horário de 9h às 17h. São eles: Taguaparque, Uniplan (Águas Claras), Sesc de Ceilândia, estacionamento 12 do Parque da Cidade, Torre de TV e no Estádio Mané Garrincha. As unidades básicas de Saúde (UBSs) ficam fechadas no feriado e retornam na sexta-feira (4), com atendimento das 8h às 17h. As unidades, que abrem aos sábados, vão funcionar normalmente. Os ambulatórios dos hospitais, as farmácias de alto custo e os CAPs tipos I e II e AD também param na quinta-feira (3) e reabrem na sexta(4). A Fundação Hemocentro também fecha no feriado. Sexta-feira (4) e sábado (5), o atendimento acontece das 7h15 às 18h. Devido à pandemia, o agendamento para doação de sangue permanece obrigatório e pode ser feito pela internet ou pelo telefone 160 (opção 2). Transporte público O transporte público coletivo vai operar durante o feriado de quinta-feira (3) com a tabela horária de domingo. Nos outros dias, a circulação é normal. Os passageiros podem conferir o horário das viagens por meio do site DF no Ponto. Metrô-DF O Metrô-DF informa que o horário de funcionamento no feriado de quinta (3) é de 7h às 19h, assim como no domingo. Está mantida a circulação de, pelo menos, cinco trens durante os períodos. Nos demais dias (sexta e sábado), o horário segue o padrão: entre 5h30 e 23h30. Segurança pública As delegacias circunscricionais da Polícia Civil (PCDF), além das delegacias de Atendimento à Mulher e da Criança e do Adolescente, funcionam em regime de plantão ininterrupto de 24h. A Delegacia Eletrônica da PCDF atende 24 horas por dia. O Corpo de Bombeiros (CBMDF) também vai operar em regime de plantão 24h por meio do telefone 193. Os batalhões da Polícia Militar (PMDF) abrem todos os dias do feriado prolongado e o policiamento segue normalmente. Defesa Civil O Sistema de Defesa Civil segue disponível para atender todo o DF, em esquema de plantão neste feriado de Corpus Christi. Os acionamentos devem ser feitos pelo telefone 199 ou, em caso de emergência, pelo 193. BRB As agências e correspondentes bancários não abrem na quinta-feira (3). Na sexta (4), o funcionamento das agências é das 9h às 14h, com exceção das unidades localizadas nos shoppings em que o expediente fica compreendido entre 10h e 14h. Já os correspondentes bancários abrem na sexta (4) das 8h às 17h. SLU As coletas seletiva e convencional do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) vão funcionar normalmente no feriado, no ponto facultativo e no fim de semana. O Aterro Sanitário de Brasília (ASB), as gerências de limpeza e as Usinas de Tratamento Mecânico Biológico (usinas de compostagem) também operam normalmente. Caesb e Neoenergia A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) informa que não haverá atendimento nos escritórios da companhia na quinta (3) e na sexta-feira (4). Já as equipes de manutenção seguem trabalhando em regime de plantão. O atendimento remoto, a Agência Virtual, o aplicativo e o telefone 115 vão funcionar ininterruptamente. Por meio dos canais virtuais da Caesb, é possível solicitar revisão ou segunda via de contas, alteração de titularidade e vencimento, religação de água, entre outros serviços. As equipes de emergência e o teleatendimento da Neoenergia Distribuição Brasília, sucessora da CEB , vão funcionar em escala normal de trabalho, atuando 24 horas por dia. Em casos de falta de energia, a Neoenergia pode ser acionada pelo telefone 116. As agências de atendimento continuam temporariamente fechadas devido às medidas de prevenção ao enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. Na Hora, Procon e Conselhos Tutelares As unidades do Na Hora e os Conselhos Tutelares não funcionam entre quinta-feira (3) e domingo (4). O Procon fecha no feriado, mas retorna com o atendimento presencial na sexta-feira (4), de 8h às 17h, tanto na sede do órgão como nos postos. Os conselheiros tutelares ficam de sobreaviso para atender demandas urgentes registradas pela Cisdeca. A Central telefônica funciona de segunda à sexta, das 18h às 8h; sábado, domingo e feriados, 24h, pelos telefones (61) 3213-0657 / 3213-0763 / 3213-0766. Departamento de Estradas de Rodagem (DER) Na quinta-feira(3), o Eixão do Lazer vai ficar aberto, portanto o fluxo de veículos fica interrompido de 6h às 18h. O fechamento para os carros também será realizado no domingo. As operações de reversão na Estrada Parque Ceilândia (Via Estrutural) e na BR-070 vão ser suspensas somente na quinta-feira (3). Na sexta-feira (4), tudo volta ao normal com fluxo em reversão. Não vai ter atendimento ao cidadão nos setores de multas e protocolo do órgão. Detran Não haverá atendimento ao público nas unidades do Detran nesta quinta e sexta-feira. Ele só retorna na segunda-feira. Cerca de 30 serviços estão disponíveis no portal de serviços do órgão e no aplicativo Detran Digital. Nesses canais, o usuário pode consultar débitos, imprimir boletos e emitir documentos. Unidades socioassistenciais Os centros de Referência de Assistência Social (Cras) e os centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) vão fechar a partir de quinta-feira (3). Retornam na segunda (7). Os dois centros Pop fecham no dia de Corpus Christi. Nas demais datas, vão funcionar das 7h às 18h. A Unidade de Proteção Social (UPS) 24h e as unidades de acolhimento, o Alojamento Provisório de Ceilândia, as casas de Passagem e os abrigos para idosos, crianças e adolescentes, funcionam normalmente, 24h por dia. Atenção! Só a UPS 24h da L2 Sul é a responsável pelo recebimento das demandas de auxílio por morte para sepultamentos referentes à covid-19. Restaurantes comunitários As 14 unidades vão fechar na quinta-feira (3), dia de Corpus Christi, e no domingo (6). Na sexta (4) e no sábado (5), os restaurantes funcionam entre 11h e 14h. Ceasa As Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF) informam que o mercado atacadista vai funcionar normalmente no feriado, na sexta (4) e sábado (5). No domingo (6), fecha. Torre de TV O BRB informa que a Torre de TV funciona normalmente entre os dias 3 e 6 de junho. Na quinta, sábado e domingo, o horário será o convencional – de 9h às 18h. Na sexta-feira, abre às 12h e encerra às 18h. A visitação obedece aos protocolos estabelecidos pelos órgãos de saúde por conta da pandemia da covid-19. O acesso ao mirante é por ordem de chegada e, atendendo às medidas de distanciamento social, são permitidas apenas quatro pessoas, por vez, no elevador. Jardim Botânico O Jardim Botânico de Brasília fica aberto para visitação normalmente, de quinta a domingo, das 9h às 17h. A entrada é permitida somente até as 16h40. O restaurante Café Jardim Bom Demais e os quiosques funcionam normalmente. Zoológico A Fundação Jardim Zoológico de Brasília informa que o local abre normalmente para visitação todos os dias do feriado prolongado, entre 9h e 17h. A entrada é permitida somente até as 16h e há uma limitação de 1.500 visitantes por dia. Parques O Instituto Brasília Ambiental informa que todos os parques ecológicos administrados pelo órgão abrem entre quinta-feira (3) e domingo (6), nesta que é a Semana do Meio Ambiente. São eles: Parque Recreativo do Gama: 6h às 18h Parque Distrital das Copaíbas: 8h às 18h Monumento Natural Dom Bosco (Ermida): 6h às 20h Parque Ecológico do Paranoá: 6h às 18h Parque Ecológico Sucupira: 6h às 20h Parque Ecológico do Lago Norte: 6h às 18h Parque Ecológico da Asa Sul: 6h às 20h Parque Ecológico Olhos d’Água: 5h30 às 20h (portão principal); 6h às 18h (portões laterais) Parque Ecológico Ezechias Heringer: 6h às 22h Parque Ecológico do Riacho Fundo: 6h às 18h Parque Ecológico Areal: 6h às 18h Parque Ecológico Veredinha: 6h às 22h Parque Ecológico Cortado: 6h às 18h Parque Ecológico Três Meninas: 7h às 18h Parque Vivencial do Anfiteatro Natural do Lago Sul: 6h às 18h Parque Ecológico Península Sul: 6h às 22h.
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Ceasa/DF abre licitação para novos espaços comerciais
A Ceasa/DF vai aumentar o poder de comercialização de alimentos à sociedade. A empresa pública abriu licitação – na modalidade de Pregão Eletrônico – para ocupação de novos espaços padronizados e individualizados, mediante Termo de Permissão Remunerada de Uso – TPRU, destinados ao comércio atacadista de produtos de natureza típica, a exemplo de hortifrutigranjeiros, cereais e pescados, e atividades que estejam em consonância com a missão da Ceasa/DF. Novos espaços contam com estruturas para reúso de água e painéis de energia solar | Foto: Divulgação/Ceasa Todos os boxes ficam no novíssimo Pavilhão B-13, em local privilegiado (em frente ao Mercado do Peixe de Brasília), e contam com acesso a pessoa com deficiência (PcD) em ambas as laterais. Serão licitadas quatro unidades. Três com área de 233 m² e uma dupla (área de 466 m²), todas com banheiro interno incluso e pé direito aproximado de 10 m. Reúso de água e energia solar A iluminação do pavilhão é de LED e o local possui uma estrutura para o reúso d’água com vistas à irrigação e o combate a incêndios. Além disso, os boxes têm estrutura para construção de painéis de energia solar. O início da licitação será às 10h do próximo dia 26, no site www.comprasnet.gov.br. As propostas serão recebidas a partir das 13h da data da divulgação do edital, no site da Comprasnet. >> Confira o edital de pregão eletrônico Serviço • Início da sessão de disputa: às 10h do dia 26 de maio de 2021 • Local: no site www.comprasnet.gov.br • UASG: 926245 – Centrais de Abastecimento do Distrito Federal – Ceasa/DF • Recebimento das Propostas: a partir das 13h da data da divulgação do edital no sítio www.comprasnet.gov.br • Data final para recebimento das propostas: às 10h do dia 26 de maio de 2021 • Referência de tempo: toda referência de tempo estabelecida no edital corresponde, obrigatoriamente, ao horário de Brasília • E-mail para contato: licitacoes@ceasa.df.gov.br *Com informações da Ceasa
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Ceasa-DF distribuirá 20 toneladas de hortifruti por semana
Começaram a chegar ao Banco de Alimentos da Ceasa-DF as compras institucionais, feitas pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) – elaborado pelo governo federal em parceria com a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF). Na manhã desta segunda-feira (8), os produtores familiares fizeram a entrega de cinco toneladas de alimentos – a primeira do ano -, que já serão distribuídas às entidades cadastradas. De acordo com diretora de Segurança Alimentar da Ceasa-DF, Lidiane Pires, são cerca de 200 entidades, o que impacta um público estimado em mais de 30 mil pessoas. “Trabalharemos com a meta de cinco toneladas de alimentos por dia. De segunda a quarta-feira as entregas serão destinadas às instituições que atendem famílias; já às quintas-feiras é a vez daquelas que exercem serviços contínuos, como são o caso dos abrigos”, explicou a diretora. Segundo o presidente da Ceasa-DF, Sebastião Marcio, o PAA contará com aporte de recursos da ordem de R$ 1,3 milhão para execução em 2021. “As aquisições e distribuição ocorrerão no menor tempo possível. É todo sistema agricultura voltado para o atendimento daqueles que mais necessitam”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O mesmo pensa a presidente da Emater-DF, Denise Fonseca. Para ela, esta é “mais uma ação do governo para ajudar os que mais precisam. É uma iniciativa importante por todo o seu alcance: primeiro, porque ajuda as pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade; depois, porque incentiva a economia pela compra de produtos produzidos por nossos pequenos agricultores; e além disso, ainda integra todos os órgãos da agricultura em uma mesma ação”. O secretário da Seagri-DF, Candido Teles, destacou que a grande preocupação do governo é justamente fazer essas aquisições. “Tanto o governo federal quanto o GDF têm a preocupação de dar uma melhor qualidade de vida às pessoas que produzem no campo. Na outra ponta, ganham as entidades e famílias carentes cadastradas no Banco de Alimentos da Ceasa-DF. Hoje foi um dia de muita alegria”. * Com informações da Ceasa
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Ceasa-DF reciclará até 90% dos resíduos sólidos
Investir no aprimoramento da separação de resíduos é a meta da empresa | Foto: Vinicius de Melo/Agência Brasília A partir de março, a Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa) cuidará da coleta e destinação dos resíduos sólidos produzidos em suas dependências de forma ambientalmente adequada. A meta é que cerca de 90% dos resíduos gerados, que iriam parar em aterros sanitários, sejam reciclados e reintegrados de diversas formas à cadeia comercial. A empresa que estará à frente do processo é a Novo Rio Ambiental, especializada em coleta, transporte, transbordo e destinação final ambientalmente adequada, nos termos da legislação vigente. O objetivo da Ceasa é, além de garantir a adequação da empresa à legislação ambiental, ser referência em sustentabilidade e no cuidado com o meio ambiente. “A correta gestão de resíduos sólidos na Ceasa é um marco para a história da empresa no que tange à responsabilidade ambiental como grande geradora de resíduos”, afirma a diretora de Segurança Alimentar da Ceasa, Lidiane Pires. Ela lembra que o crescimento populacional e o consequente aumento no consumo de matéria-prima tornaram a gestão dos resíduos sólidos um desafio ambiental de largas proporções. Sustentabilidade O gestor do projeto, Renato Lino, enfatiza que a Ceasa trabalha, também, para ser uma empresa mais sustentável. “Por isso mesmo, implementou o Programa de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos, com o objetivo de dar uma destinação correta aos resíduos da empresa”, ressalta. [Olho texto=”“A Ceasa está entrando em um novo patamar do gerenciamento de resíduos sólidos urbanos” ” assinatura=”Renato Lino, gestor do projeto para resíduos sólidos” esquerda_direita_centro=”direita”] “A estratégia do GDF quanto ao correto gerenciamento dos resíduos, a crescente preocupação com a preservação dos recursos naturais e as questões de saúde pública indicam que a implementação de políticas públicas para tratar esses temas tende a ser cada vez mais demandada pela sociedade”, prossegue Renato Lino. “A Ceasa está entrando em um novo patamar do gerenciamento de resíduos sólidos urbanos.” [Olho texto=”“Trabalhamos de forma que sejamos reconhecidos como padrão quando o assunto é a gestão de resíduos sólidos” ” assinatura=”Sebastião Márcio, presidente da Ceasa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O presidente da Ceasa, Sebastião Marcio, reforça: “Fomos além do que a atual legislação dispõe; avançamos e trabalhamos de forma que sejamos reconhecidos como padrão quando o assunto é a gestão de resíduos sólidos, projetando um futuro melhor para a empresa e para a sociedade brasiliense em sua totalidade”. Dados O Brasil é o quarto maior país em geração de resíduos/ano (em torno de 78 milhões de toneladas), atrás apenas de China, Estados Unidos e Índia. O país enfrenta a problemática de má disposição dos resíduos. Cerca de 42% do total de resíduos gerados têm o destino final inadequado. *Com informações da Ceasa
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Elaborado Plano de Desenvolvimento Rural do DF
Plano será elaborado em conjunto, por meio de cooperação técnica dos órgãos envolvidos | Foto: Divulgação/Seagri Profissionais e autoridades do setor agropecuário local e nacional se reuniram, sexta-feira (15), no auditório da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri) em torno do debate de estratégias para criação do Plano de Desenvolvimento Rural do Distrito Federal. “A união dos órgãos governamentais, classe produtiva e instituições técnico-científicas sinaliza a integração de esforços para um planejamento rural prolongado, para um período de 20 anos”, afirmou o secretário de Agricultura, Candido Teles de Araújo. Segundo ele, o Plano de Desenvolvimento Rural do DF estabelecerá os eixos de desenvolvimento sustentável da agropecuária local, oferecendo condições estruturantes para que a população do campo possa ter um planejamento de suas atividades em longo prazo. [Olho texto=”“A união dos órgãos governamentais, classe produtiva e instituições técnico-científicas sinaliza a integração de esforços para um planejamento rural prolongado, para um período de 20 anos”” assinatura=”Candido Teles de Araújo, secretário de Agricultura” esquerda_direita_centro=”centro”] Ficou definido que início do projeto se dará por meio de cooperação técnica entre as áreas envolvidas. “Eu vejo que isso vai avançar rápido, e a gente poderá ter um desenho do que queremos nos próximos 20 anos para as pessoas que trabalham e moram no campo”, destacou o titular da Seagri. Além das equipes da Seagri, o encontro contou com a participação de representantes da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater), Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa), Parque Granja do Torto (PGT), Federação da Agricultura e Pecuária do DF (Fape), Superintendência Federal de Agricultura do Distrito Federal (SFA-DF/Mapa), Secretaria de Empreendedorismo (Semp), Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do DF (Adasa), Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Universidade de Brasília (UnB), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Cerrados e Embrapa Hortaliças) e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do DF (Senar). Representando o Legislativo, também esteve presente o deputado distrital Roosevelt Vilela. * Com informações da Seagri
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Oferta de leite para completar a alimentação
Leite adquirido pela Secretaria de Agricultura é entregue na Ceasa e distribuído para 62 mil pessoas em situação de vulnerabilidade | Fotos: Tony Oliveira /Agência Brasília Priscila Laís Gomes Marques, 32 anos, tem quatro filhos, de 16, 6, 3 anos e 3 meses. Desempregada, ela sustenta a família por meio de benefícios assistenciais do governo e com a ajuda de parentes e amigos. A alimentação básica familiar é garantida com os R$ 250 do cartão Prato Cheio e complementada por frutas e verduras entregues semanalmente pela Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF). Agora, junto com as cestas verdes, ela recebe leite pasteurizado adquirido pelo GDF. A Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri) fez chamada pública para comprar 118 mil litros de leite fluido pasteurizado integral de produtores rurais. A iniciativa tem dois objetivos: fomentar a comercialização de produtos da agricultura familiar do DF e do entorno e, promover a segurança alimentar de famílias carentes e de pessoas em situação de vulnerabilidade. O leite vem de uma cooperativa, que reúne 67 agricultores familiares de Luziânia, e é um reforço nutricional para cerca de 62 mil pessoas. Foi comprado por meio do Programa de Aquisição da Produção de Agricultura do Distrito Federal (Papa-DF) e custou R$ 350 mil aos cofres públicos. Investimento garantido por uma emenda parlamentar do deputado distrital Fernando Fernandes. A cada semana, o produto adquirido pela Seagri é entregue pela cooperativa na Ceasa e distribuído às entidades cadastradas no Banco de Alimentos. A entrega começou nesta semana e será feita até o fim de dezembro, de terça à sexta-feira. O leite doado para 33 entidades socioassistencias tem validade de 7 dias e deve ser fervido antes do consumo | Foto: Tony Oliveira / Agência Brasília Na casa de Priscila, o leite será suficiente para alimentar as crianças por dois dias. “Eles tomam muito leite. Essa doação é muito importante. É um complemento a mais à alimentação deles. Meu marido é autônomo e não está arrumando serviço”, ressaltou. O leite adquirido pelo governo local também é doado para 33 entidades socioassistenciais cadastradas na Ceasa, que prestam serviço contínuo a idosos, crianças e adolescentes. São instituições como os abrigos, que, juntas, atendem cerca de 2,8 mil pessoas. Há ainda a distribuição do laticínio para 96 instituições, que prestam assistência a famílias carentes, como congregações religiosas, que auxiliam 15 mil famílias. [Numeralha titulo_grande=”118.243 mil” texto=”litros de leite foram comprados pela Seagri” esquerda_direita_centro=”centro”] Inicialmente, está prevista a distribuição de 4 mil litros por semana. Mas alguns ajustes no volume doado ocorrerão ao longo das semanas, na tentativa de atender mais famílias. “A gente entrega de acordo com a capacidade de armazenamento de cada entidade”, explica Lidiane Pires, diretora de Segurança Alimentar e Nutricional da Ceasa. Ajuda aos pais de alunos A primeira entidade a buscar as doações na Ceasa foi o Lar da Criança Padre Cícero, de Taguatinga. Seis bebês de 0 a 2 anos estão abrigados na instituição que também funciona como creche pública, atendendo 480 crianças de 6 meses a 3 anos de idade. As famílias não pagam mensalidade, pois a creche é conveniada ao GDF. [Olho texto=”A iniciativa tem dois objetivos: fomentar a comercialização de produtos da agricultura familiar do DF e do entorno e, promover a segurança alimentar de famílias carentes e de pessoas em situação de vulnerabilidade.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com o constante pedido de ajuda dos pais, a entidade decidiu repassar o leite recebido pelo Banco de Alimentos às famílias necessitadas. “Quando temos aulas, consumimos de 10 a 12 litros de leite por dia”, conta Monique Taira Silva Martins, nutricionista da instituição. “Mas a gente tem recebido muitas ligações com pedidos de ajuda”, acrescenta. O Lar da Criança recebeu 200 litros de leite do Banco de Alimentos e repassou dois litros para 100 famílias selecionadas. O filho de 2 anos de Keyla Nascimento, 20 anos, é matriculado na creche e toma leite duas vezes por dia, de manhã e à tarde. Ela também é mãe de menina de 5 anos e cuida sozinha das crianças. “Fiquei muito tempo sem trabalhar, nossa situação financeira está bem difícil”, contou. Priscila Marques, mãe de quatro filhos, é uma das beneficiadas. Além do Cartão Prato Cheio, ela recebe cestas verdes e o leite da Ceasa | Fotos: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Complemento nutricional O leite pasteurizado vem embalado em saquinhos de um litro. O produto não é submetido a nenhum processo químico antes de ser embalado e, por isso, a validade é de 7 dias. “A gente recomenda que ele seja fervido antes de ser consumido, pois sai da vaca e é ensacado”, afirma a nutricionista da Ceasa, Indiara Alves Septimo. Segundo ela, o leite tem propriedades nutricionais importantes, tanto para crianças quanto para idosos, o principal público atendido pelas entidades cadastradas no Banco de Alimentos. “O cálcio é importante para o desenvolvimento ósseo e o crescimento das crianças e para o fortalecimento da estrutura óssea dos idosos”, explica. O leite, completa a nutricionista, também tem uma importante quantidade de proteínas, além de aminoácidos que aumentam a imunidade. Banco de alimentos O Banco de Alimentos surgiu como uma iniciativa de mitigar o desperdício de alimentos na Ceasa- DF, recolhendo, selecionando e distribuindo os alimentos que eram descartados por estarem fora do padrão de comercialização, mas aptos para consumo humano, e doá-los assim para instituições filantrópicas de Brasília, complementando as refeições de pessoas carentes. Com o passar do tempo, passou a captar e doar alimentos para a população em vulnerabilidade e se tornou um equipamento público de segurança alimentar e nutricional recebendo alimentos de diversas fontes para ser doado para instituições sócio assistenciais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=””] Assim, o Banco de Alimentos desenvolveu também uma significativa função social e econômica ao alimentar milhares de pessoas e operacionalizar políticas públicas de compras da agricultura familiar. Com a pandemia do coronavírus, as entregas dos alimentos passaram a acontecer com hora marcada. Além do leite, o Banco de Alimentos entrega, toda semana, frutas e hortifrutis compradas por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), financiado por recursos federais. Quatro toneladas são distribuídas para as entidades assistenciais e 900 cestas verdes são entregues para famílias carentes por semana. Desde janeiro, 66.955 cestas verdes foram doadas, beneficiando mais de 200 mil pessoas.
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Área rural de São Sebastião recebe serviços de saúde
O local escolhido para o evento, que ocorreu entre 8h e 13h, foi a Escola Classe Aguilhada. Por conta da pandemia, foram adotadas medidas de prevenção| Fotos: Divulgação/SES-DF A população da zona rural de São Sebastião recebeu diversos serviços de saúde nesta quarta-feira (2). Atualização da caderneta de vacinação, testes rápidos para detecção de ISTs, entrega de kits para higiene bucal, solicitação de exames e cadastramento no SUS foram levados a esse público. A ação faz parte do programa GDF no Campo, uma parceria entre vários órgãos do governo do Distrito Federal que oferece serviços básicos para as áreas rurais do DF. O local escolhido para o evento, que ocorreu entre 8h e 13h, foi a Escola Classe Aguilhada. Por conta da pandemia, foram adotadas algumas medidas de prevenção, como o uso de máscaras, distanciamento entre pessoas e a higienização das mãos logo na entrada. A superintendente da Região Leste de Saúde, Raquel Beviláqua, destacou a importância da iniciativa, “Essa ação multisetorial foi fundamental para levarmos serviços diversos, principalmente serviços de prevenção à comunidade rural de São Sebastião. Trabalhamos além do tratar doenças, mas principalmente na prevenção e promoção de saúde”, frisa. Quem aproveitou os serviços disponibilizados foi a moradora da área rural Aguilhada, Antônia Marlúcia, de 56 anos, que também é cozinheiro da escola classe, “Eu passei pela vacinação, agora estou indo para a Saúde da Mulher. Muito bom! Aqui pra gente é mais difícil. Porque a gente fica aqui na Zona Rural e é mais longe para ir a São Sebastião. O tempo da gente é pouco porque a gente trabalha. Foi ótimo”. Também moradora da região, Maria dos Remédios Souza Silva, de 54 anos, conta que fez três exames e classificou como essencial os serviços, “Fiz três (exames). Fiz o da mamografia e tomei a vacina. E vou fazer mais outro para pode ir embora. Mas foi bem essencial”. [Olho texto=”Trabalhamos além do tratar doenças, mas principalmente na prevenção e promoção de saúde” assinatura=”Raquel Bevilaqua, superintendente da Região Leste de Saúde” esquerda_direita_centro=”centro”] Durante a ação, 58 pessoas compareceram à Sala de Vacina para atualizar a caderneta de vacinação, 22 testes de ISTs foram feitos e 110 kits de higiene bucal foram entregues. A Secretaria da Mulher disponibilizou o Ônibus da Mulher, que levou consultas e exames de rotina ligados à Saúde da Mulher. A gerente de Áreas Programáticas da Atenção Primária, Verônica Lobo, contou como foi montado o circuito, “A ideia era oferecer ações básicas aqui no evento e conseguimos atingir o objetivo de proporcionar o mesmo acesso que uma pessoa moradora da zona urbana tem”, pontua. Durante a ação, 58 pessoas compareceram à Sala de Vacina para atualizar a caderneta de vacinação, 22 testes de ISTs foram feitos e 110 kits de higiene bucal foram entregues | Fotos: Divulgação/SES-DF O programa O programa GDF no Campo é uma parceria entre vários órgãos do GDF como as secretarias de Saúde, Desenvolvimento Social, Mulher, Agricultura, Educação, Segurança Pública e Transporte e Mobilidade. Participam ainda a vice-governadoria, Emater, Ceasa e administrações regionais das cidades onde os serviços serão levados. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Instituições aptas para cadastro no Banco de Alimentos
Dezenove entidades sociais que, após análise detalhada da documentação apresentada, foram consideradas habilitadas para o cadastro no Banco de Alimentos | Foto: divulgação Ceasa A Secretaria de Agricultura do Distrito Federal (Seagr-DF), em parceria com a Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF), elaborou edital de Chamada Pública para o cadastramento de Entidades Sociais no Banco de Alimentos de Brasília. A iniciativa tem como objetivo atender as entidades fornecendo alimentos adquiridos dos programas Aquisição de Alimentos (PAA) e Aquisição da Produção de Agricultura do Distrito Federal (Papa-DF). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As instituições participantes do chamamento público têm prazo de cinco dias úteis para interposição de recursos referentes ao resultado apresentado no edital, a partir do primeiro dia útil após a publicação do resultado. O resultado da chamada pública foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Dezenove entidades sociais que, após análise detalhada da documentação apresentada, foram consideradas habilitadas para o cadastro no Banco de Alimentos. São elas: * Instituto Pró Educação e Saúde (PROEZA) CNPJ 05.769.341/0001-40 * Cooperativa de Trabalho Renove de Resíduos e Sólidos de Brasília (RENOVE) CNPJ 21.097.307/0001-22 * Associação dos Moradores de Porto Rico CNPJ 08.012.661/0001-49 * Igreja Batista Regular O Verbo Divino Eterno CNPJ 36.448.765/0001-36 * Instituto SOUBRAS CNPJ 03.108.835/0001-58 * Instituto Entre Nós Tecnologias Sociais CNPJ 32.005.699/0001-79 * Instituto Nova Missão CNPJ 34.262.635/0001-89 * Associação Cidadã por Moradia, Terra e Trabalho (ACOTATO) CNPJ 12.362.388/0001-50 * Associação de Apoio a Portadoras do Câncer de Mama (AMAMA) CNPJ 07.279.133/0001-98 * Associação das Mulheres do Paranoá Parque DF (AMUPP) CNPJ 29.562.020/0001-38 * Associação dos Produtores Rurais do Assentamento Palmares (APRUAPA) CNPJ 17.263.662/0001-57 * Instituto Bombeiros de Responsabilidade Social (IBRES) CNPJ 12.687.473/0001-98 * Centro de Reintegração Familiar, Social e Trabalhista – Instituto Lázaro CNPJ 17.985.383/0001-32 * Instituto Social Terapêutico Renovo – Instituto Renovo CNPJ 08.931.500/0001-59 * Associação Luciano de Esporte, Cidadania, Recreação, Integração e Motivação (Alecrim) CNPJ 19.897.134/0001-85 * Associação Projeto Criação de Deus CNPJ 00.764.4097/000-14 * Instituto Social Embalando Sonhos (ISES) CNPJ 28.606.007/0001-70 * Associação Comunitária dos agricultores, produtores e trabalhadores familiares rurais do Distrito Federal e Entorno (ASCAPROTAFR-DFE) CNPJ 07.075.679/0001-27 * Cáritas Paroquial São José CNPJ 08.962.362/0001-75 *Com informações da Ceasa
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Trabalhadores da Ceasa-DF são vacinados contra o vírus influenza
Foram disponibilizadas doses de três tipos de vacina: tríplice viral e contra tétano e H1N1 | Foto: Vinicius de Melo / Agência Brasília Uma ação conduzida pela Secretaria de Saúde nesta segunda-feira (9) forneceu doses de três vacinas para trabalhadores, produtores rurais e clientes da Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF). Foram disponibilizadas, ao todo, 2.050 doses, das quais 1,5 mil da vacina contra o vírus influenza, 500 da tríplice viral (protege contra sarampo, caxumba e rubéola) e mais 50 contra o tétano. Parceria com a Ceasa-DF, a iniciativa faz parte da estratégia do Governo do Distrito Federal de proteger a maioria da população contra os mais diversos tipos de doença. Presente ao mutirão de vacinação, o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, destacou que esse tipo de ação ganha ainda mais importância diante da pandemia de Covid-19, que afastou a população das salas de vacina. [Olho texto=”“É necessário manter o maior número de pessoas imunizadas, já que a cada ano surgem novas mutações dos vírus influenza”” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário de Saúde ” esquerda_direita_centro=”centro”] No caso da Ceasa-DF, o secretário lembra que no local atuam trabalhadores que estariam mais expostos a essas doenças, uma vez que eles viajam constantemente para abastecer a central e estão em contato direto com centenas de pessoas, todos os dias. Em dias de feira a Ceasa-DF recebe de 10 mil a 15 mil pessoas, entre trabalhadores e consumidores. “É necessário manter o maior número de pessoas imunizadas, já que a cada ano surgem novas mutações dos vírus influenza”, explicou Okumoto durante discurso. Superintendente da Região de Saúde Centro-Sul, Flávia Oliveira Costa explicou que, em razão das características das atividades na Ceasa-DF, outros tipos de vacina foram incluídos na operação. Assim, além de proteger contra a influenza, a ação buscou agir também contra sarampo, caxumba, rubéola e tétano. Secretário de Saúde enfatizou a importância da vacinação para os trabalhadores da Ceasa | Foto: Vinicius de Melo / Agência Brasília Presidente da Ceasa-DF, Sebastião Márcio destacou que a operação é resultado de uma parceria com a Secretaria de Saúde voltada para proteger, especialmente, os trabalhadores da central – que, na maioria dos casos, não conseguem tempo para ir a um posto de vacinação. “Devido à grande carga de trabalho, necessitamos dar uma assistência maior a todos os nossos trabalhadores”, justificou. Chefe de gabinete da vice-governadoria do DF, Paulo César Chaves representou o vice-governador Paco Britto no mutirão. Ele destacou que a ação levada à Ceasa-DF mostra que o governo Ibaneis Rocha não se preocupa apenas em combater a Covid-19, mas também em manter os esforços no enfrentamento a outras doenças que continuam atingindo a população do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Vírus influenza A vacina previne contra três tipos do vírus influenza: A H1N1, A H3N2 e B. A influenza é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório e apresenta elevada transmissibilidade, com tendência a se disseminar facilmente. A infecção pode levar ao agravamento e ao óbito, especialmente em crianças com menos de cinco anos de idade, gestantes, puérperas, adultos com 60 anos ou mais, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais. Neste ano, a campanha de vacinação contra a influenza ocorreu entre 23 de março e 30 de junho. Foram aplicadas mais de 860 mil doses da vacina em todo o DF. * Com informações da Secretaria de Saúde
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Ceasa promove vacinação contra o vírus H1N1
A Ceasa, preocupada em manter seu ambiente saudável para os trabalhadores e seu público, vem adotando diversas medidas de prevenção, também, para conter o coronavírus em seu ambiente | Foto: Ceasa-DF/Divulgação Na próxima segunda-feira (9), a Ceasa irá vacinar produtores, funcionários, colaboradores e pessoas que fazem compras no local. Em parceria com as associações presentes na Ceasa e a Secretaria de Saúde, foram disponibilizadas vacinas contra o H1N1, vírus causador da gripe. Para o presidente da Ceasa, Sebastião Márcio, medidas de prevenção como esta são muito importantes. “Em dias de feira, a Ceasa recebe de 10 mil a 15 mil pessoas entre trabalhadores e consumidores, precisamos imunizar essas pessoas e manter o ambiente saudável para ser frequentado”, diz. A Ceasa, preocupada em manter seu ambiente saudável para os trabalhadores e seu público, vem adotando diversas medidas de prevenção, também, para conter o coronavírus em seu ambiente. O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, ressaltou a importância dessa vacina porque “ela visa minimizar os efeitos da gripe, dando às pessoas uma maior proteção e mais imunidade”. Três enfermeiros e dois técnicos de enfermagem da Secretaria de Saúde vão atuar na ação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] As pessoas que já foram imunizadas este ano não podem receber novamente a dose da vacina. Uma outra recomendação importante é que quem estiver com febre, além de não poder tomar a vacina, deve procurar um posto de saúde. A vacinação não protege contra o coronavírus, mas imuniza o organismo contra outras adversidades, com o objetivo de preservar a saúde de um modo geral. Para o cumprimento deste plano de ação, a Ceasa observará todas as recomendações da Secretaria de Saúde, em especial o uso obrigatório de máscara e o distanciamento social. Serviço: Local: Pavilhão B10A, na Ceasa-DF/ Box 04 Dia: 9 de novembro Horário: 8h30 às 17h. *Com informações da Ceasa
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Nutrição para 36 mil pessoas em situação de vulnerabilidade
A Agência Brasília publica neste domingo (11) a primeira das três reportagens* de uma série sobre a rede de assistência alimentar do DF à população em situação de vulnerabilidade. Nesta primeira matéria, conheça as iniciativas de colaboração e saiba como funciona o mecanismo de integração da sociedade civil com órgãos públicos do Governo do Distrito Federal para garantir doação e distribuição de alimentos, com alto valor nutricional, às entidades socioassistenciais. Rede de doação e distribuição de alimentos são a única garantia de funcionamento de várias entidades socioassistenciais | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Há quase dez anos o Banco de Alimentos da Central de Abastecimento (Ceasa-DF) funciona como um grande núcleo que gerencia, coordena e distribui produtos de qualidade comprovada para a população carente. Os mantimentos chegam ao banco por meio de doações e de programas de aquisição da produção agrícola, iniciativa do Governo do Distrito Federal junto a pequenos produtores e agricultores familiares. O resultado dessa corrente de cidadania salta aos olhos: por meio da distribuição semanal de 4,1 mil cestas verdes, cerca de 36 mil pessoas em situação de vulnerabilidade são atendidas no processo – que, de quebra, garante que mais de mil produtores rurais consigam vender o fruto de seu trabalho. [Numeralha titulo_grande=”126 instituições” texto=”cadastradas na Seagri-DF para receber cestas verdes” esquerda_direita_centro=”centro”] São números que podem traduzir a grandeza do modelo de doação em prática no DF. Somente uma das iniciativas – o Programa Desperdício Zero (PDZ), da Ceasa-DF – distribuiu mais de 300 toneladas de alimentos em 2019. Entre janeiro e a primeira semana de setembro deste ano, mesmo em meio à pandemia de Covid-19, já foi assegurado o repasse de 124 toneladas pela central de abastecimento, que chega aos 48 anos mais moderna e eficiente neste domingo (11). [Olho texto=”“Sobrevivemos pelas doações e não teríamos a menor condição de comprar as frutas e as verduras que o Banco de Alimentos nos oferece”” assinatura=”Osleil Alves, motorista e morador da entidade Salve a Si” esquerda_direita_centro=”centro”] Com a plena execução do programa, o DF vê respeitado um dos principais deveres do Estado, que é garantir as melhores condições de alimentação à população. Nesse sentido, o Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), tem consolidado as bases do Programa de Coleta de Doação de Alimentos (PCDA). O modelo assistencial é reforçado por iniciativas como o Programa de Aquisição da Produção de Agricultura do Distrito Federal (Papa-DF), que consiste em comprar alimentos de produtores para doá-los à população carente. [Olho texto=”“As cestas são importantes pela qualidade e variedade dos alimentos, porque as pessoas em situação de vulnerabilidade não têm acesso a esses alimentos”” assinatura=”Indiara Alves, nutricionista do Banco de Alimentos” esquerda_direita_centro=”centro”] A casa terapêutica Salve a Si é umas das entidades cadastradas e beneficiadas pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Com o caminhão estacionado e a postos para ser carregado de produtos, o motorista Osleil Alves, 45 anos, demonstrou que sem essa ajuda não seria possível manter 130 acolhidos na entidade. “Sobrevivemos pelas doações e não teríamos a menor condição de comprar as frutas e as verduras que o Banco [de Alimentos da Ceasa-DF] nos oferece”, admitiu Osleil, também morador da casa terapêutica. Ordem durante a seleção dos alimentos é de desperdício zero | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Teia de colaborações Trata-se de uma rede de cidadania em nome da segurança alimentar. De um lado, o PAA compra exclusivamente de pequenos produtores rurais e familiares por meio da Seagri; de outro, o PDZ recebe dos feirantes e donos de box a doação de mercadorias que perderam valor comercial, mas se mantêm adequados ao consumo humano. Nesta teia de colaborações também figura o Programa de Doação Solidária (PDS), em que empresas privadas e órgãos públicos se aliam para arrecadar alimentos em campanhas ou eventos. O passo seguinte é a doação do que foi arrecadado ao Banco de Alimentos da Ceasa-DF, que fica responsável pela logística de recebimento, classificação e distribuição dos produtos. Ao lado do gerente Bruno Martins, a nutricionista Indiara Alves destaca a qualidade do trabalho : “Dependendo da doação dos feirantes, temos até orgânicos” | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Para o presidente da Ceasa-DF, Onélio Teles, é sempre importante salientar a parceria entre o GDF e a central de abastecimento, sem o que o sucesso das ações não seria o mesmo. “Neste momento a distribuição de alimentos de alto valor nutricional às pessoas menos favorecidas se torna crucial e beneficia também os produtores no escoamento de sua produção. Lembrando que essa ação é extrema importância para o sustento de muitas famílias”, destaca. Já o secretário da Seagri-DF, Candido Teles avalia que os programas de aquisição de produtos agrícolas familiares do GDF são ainda mais importantes em um cenário de pandemia. “As compras foram realizadas em hora oportuna, porque proporcionaram a produção no campo, a aquisição e ainda a alimentação das pessoas”, destaca Candido. Valor nutricional Pelo menos 126 instituições socioassistenciais estão cadastradas pela Seagri-DF e aptas a receber os alimentos, que são separados em cestas verdes com 13 quilos cada recheadas por legumes, verduras, frutas e tubérculos. São, no mínimo, dez itens que variam conforme a estação ou a safra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A nutricionista do Banco de Alimentos da Ceasa-DF, Indiara Alves Septimio, lembra que as cestas têm grande valor nutricional. “As cestas são importantes pela qualidade e variedade dos alimentos, porque as pessoas em situação de vulnerabilidade não têm acesso a esses alimentos. Dependendo da doação dos feirantes, temos até orgânicos”, destaca a profissional. Segundo o gerente de Segurança Alimentar e Nutricional do Banco de Alimentos, Bruno Henrique Martins, originalmente os programas tinham o propósito de servir como uma suplementação alimentar, mas a consolidação deles os transformou na principal fonte de mantimentos para muitas entidades. Com o cenário de crise sanitária, arremata Bruno, tal importância foi multiplicada. * Leia nesta segunda-feira (12): segunda reportagem da série mostra como a compra e a doação de alimentos se tornaram elementos indispensáveis ao funcionamento de vários grupos socioassistenciais.
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Ceasa-DF aprimora gestão e chega renovada aos 48 anos
Três novos pavilhões totalizam uma área de 86.721,28 metros quadrados para comercialização | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília Ao completar 48 anos de idade neste domingo, 11 de outubro, a Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF) está mais moderna, com pavilhões novos, e mais completa, com a reabertura do Mercado do Peixe. Mesmo em meio à crise mundial de saúde, a instituição continua a todo vapor, trabalhando para além da comercialização de alimentos, pois o abastecimento não pode parar. O funcionamento da Ceasa-DF está normalizado após um período de distanciamento social, das 4h30 às 17h. Desde 2019 a empresa investe em sua revitalização e ampliação, com melhorias que vão desde pintura das faixas de pedestres até a construção de três novos pavilhões, totalizando uma área de 86.721,28 metros quadrados para comercialização. A expectativa é de que esses novos empreendimentos gerem cerca de 200 empregos diretos, sendo que uma das metas é alinhar qualidade, solidariedade e sustentabilidade – slogan da empresa adotado no fim de 2019. [Olho texto=”“Nós temos os mais variados produtos, sempre fresquinhos e de alta qualidade. Recebemos mais de 12 mil pessoas nos dias de maior movimento, com produtos e compradores de todo o Brasil”” assinatura=”Onélio Teles, presidente da Ceasa-DF” esquerda_direita_centro=”centro”] DNA A qualidade é um atributo intrínseco à Ceasa-DF. Essa característica está presente não só nos produtos comercializados na empresa, mas também nas boas práticas de produção e de comercialização que os produtores devem seguir para oferecer seus produtos. Em parceria com a Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) e a Secretaria de Agricultura (Seagri-DF), a empresa iniciou o processo para que os produtores se adequem às boas práticas, principalmente no tocante a rastreabilidade, oferecendo cursos e orientações para a certificação das propriedades rurais. Segundo o presidente da Ceasa-DF, Onélio Teles, a empresa se tornou referência entre as Ceasas do país ao longo desses 48 anos de atividades. “Nós temos os mais variados produtos, sempre fresquinhos e de alta qualidade. Recebemos mais de 12 mil pessoas nos dias de maior movimento, com produtos e compradores de todo o Brasil”, destaca. | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília A Ceasa-DF também investe na capacitação de seus servidores, com o objetivo de prestar um atendimento de excelência, tanto aos produtores e permissionários, quanto aos consumidores. A empresa também se destaca pela transparência de sua administração. “Zelamos pela pró-atividade, bom atendimento e transparência na gestão da empresa. Todas as demandas da Ouvidoria são tratadas com prioridade máxima e a nossa transparência rendeu à Ceasa o prêmio do Índice de Transparência Ativa da Controladoria-Geral do DF”, acrescenta o presidente da Ceasa-DF. Solidariedade A Ceasa-DF também desempenha uma importante função social por meio do Banco de Alimentos, braço solidário da empresa. O local atende instituições sem fins lucrativos, previamente cadastradas, que beneficiam milhares de pessoas em situação de vulnerabilidade alimentar por meio de três principais programas: Programa Desperdício Zero, Programa de Doação Solidária e Programa de Aquisição de Alimentos. De janeiro a setembro, mais de um milhão de quilos de alimentos foram distribuídos à população em vulnerabilidade alimentar, um papel de destaque na erradicação da fome no Distrito Federal. Além de repassar as doações de frutas, verduras e legumes, o Banco de Alimentos da Ceasa-DF promove a capacitação das cozinheiras das instituições sobre o aproveitamento integral dos alimentos. Isso evita o desperdício e resulta na preparação de pratos mais nutritivos para as pessoas em vulnerabilidade alimentar. Sustentabilidade A Ceasa-DF trabalha, também, para ser uma empresa mais sustentável. Implementou o Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, com o objetivo de dar uma destinação correta aos rejeitos da empresa; construiu uma biblioteca sustentável, com reutilização de restos de podas de árvores, paletes e até um carretel de fio de alta tensão. Além disso, instalou ecopontos para a separação dos resíduos e realiza campanhas de conscientização junto a produtores e consumidores. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Mais uma ação voltada para a preservação do Meio Ambiente é a realocação de parte do material descartado, como paletes, que são direcionados para a Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), vinculada à Secretaria de Justiça, para reaproveitamento e produção de itens de artesanato, utilidades domésticas e caixas de abelhas. A iniciativa também visa a qualificação profissional dos detentos do DF. “Queremos e podemos fazer muito mais para o Distrito Federal, seja na qualidade do abastecimento de alimentos, nas ações para diminuir a fome de pessoas carentes ou na preservação do meio em que vivemos”, arremata Teles. * Com informações da Ceasa-DF
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Cooperativa assume gestão do Mercado de Peixe
O vice-governador Paco Britto disse que o Mercado do Peixe vai incentivar os produtores e que o DF se tornará referência na piscicultura, como hoje é na produção de grãos. Foto: Vinícius de Melo/Agência Brasília Terceiro maior consumidor de pescados do Brasil, o Distrito Federal ganhou, nesta sexta-feira (9), uma novidade no Mercado do Peixe. O local, instalado dentro das Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF), será gerido por uma cooperativa de piscicultores locais e vai diminuir o percurso entre o peixe do produtor do DF e a mesa do consumidor da capital. Inicialmente, a oferta será de cerca de 1,5 mil toneladas do produto ao brasiliense, mas a expectativa do governo é, de imediato, chegar a 4 mil toneladas. Em solenidade na manhã desta sexta, a Secretaria de Agricultura do DF passou à Cooperativa Mista de Agricultura Familiar, do Meio Ambiente e da Cultura do Brasil (Coopindaiá) a responsabilidade de gerir e operacionalizar a unidade. De acordo com o secretário da pasta, Cândido Teles, a nova gestão vai fortalecer a produção de peixes na capital. “O consumidor terá acesso ao pescado de boa qualidade, inspecionado e com preço justo”, ressaltou. “O que vai gerar emprego e distribuição de renda aos produtores locais”, completou Teles. Para o presidente da Coopindaiá, Luciano Andrade, o novo Mercado do Peixe vai fomentar a piscicultura do DF e ajudar muito os pequenos agricultores da capital. “Tenham certeza que a partir de agora, muitos deles vão conseguir sair da informalidade, podendo garantir seus produtos com preço justo à população e mais, com registro, o que é um marco para nós”, enfatizou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] O entusiasmo dos produtores que participaram da solenidade e dos gestores do governo têm explicação. O Distrito Federal tem um consumo de pescados que é maior que a média nacional. Brasília consome 45 mil toneladas de pescados por ano e o consumo per capita é de 14 quilos por ano – no Brasil, a média é de 9,5 quilos. Porém, estudos apontam que mais de 85% do que é comercializado em Brasília têm origem fora do Distrito Federal. “O Mercado do Peixe vai proporcionar a mudança, pois incentiva os produtores e, em pouco tempo, o DF se tornará referência na piscicultura, como hoje é referência na produção de grãos”, destacou o vice-governador Paco Britto. “Sem dizer o quão significativo é estar dentro da Ceasa, onde acontece a distribuição dos alimentos para todo o DF, oferecendo o peixe do produtor local ao consumidor”, completou. Logística De acordo com o secretário de Pesca e Aquicultura do Ministério da Agricultura, Jorge Seife Júnior, milhares de piscicultores do Brasil têm a necessidade de vender o seu pescado e encontram problemas com a logística. “Um espaço nobre como esse, numa cidade que consome tanto, ter acesso direto ao peixe do produtor, sem ser pelas mãos de atravessadores, é muito importante”, destacou. Paco lembrou ainda que, apesar de a área de cultivo de pescados na capital ser pequena, o DF possui grande densidade demográfica de consumidores e produtores de peixes, sendo assim, uma região estratégica para o mercado. “Exportamos alimentos para o mundo todo, mas somos grandes importadores de pescado, embora o Brasil seja o maior detentor de recursos hídricos do mundo”, lembrou Jorge Seife. “Esses dados indicam o alto potencial do mercado local e mostra o acerto do governador Ibaneis em ser um grande entusiasta com toda a produção que vem do campo”, finalizou o vice-governador. Mercado do Peixe Fechado desde 2017, o Mercado do Peixe foi reaberto após reforma durante um conjunto de obras de melhorias na Ceasa. Localizado ao lado do Mercado Orgânico, a ideia é oferecer pescados com preço acessível, dando oportunidade aos piscicultores para apresentarem seus produtos direto para o consumidor final. A Coopindaiá fará a gestão e operacionalização da estrutura em regime de mútua cooperação com a Secretaria de Agricultura do DF. Em dezembro de 2019, a pasta lançou edital para a seleção de uma cooperativa para gerir o local. A Coopindaiá foi a vencedora do processo.
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Ceasa testa produtores e empregados; para 71%, deu negativo
O Governo do Distrito Federal (GDF) testou produtores e colaboradores da Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF) ao longo dos últimos dias. A iniciativa, que buscava um diagnóstico precoce de pessoas assintomáticas e, assim, garantir tratamento mais eficaz e a redução da proliferação do vírus, contou com apoio de várias associações de classe. Foram postos à disposição dois mil testes rápidos, em quatro dias de testagem. Foto: Divulgação/Ceasa Dos 1.887 testados em quatro dias, 71% deles não tiveram nenhum contato com o vírus – o que representa 1.344 pessoas. E 543 tiveram algum contato com o vírus – sendo que 424 estão curados, segundo a coordenadora da ação de testagem, Carine Rodrigues. “O teste é fundamental para o controle da disseminação do vírus. Testar o assintomático é a medida mais efetiva para tomar decisões de flexibilização”, enfatiza o presidente da Ceasa, Onélio Teles. As pessoas testadas positivamente foram afastadas imediatamente de suas funções e orientadas pelas equipes da Secretaria de Saúde. Agora, todos os protocolos necessários para garantir segurança delas e de seus familiares estão sendo cumpridos. [Olho texto=”Testar o assintomático é a medida mais efetiva para tomar decisões de flexibilização ” assinatura=”Onélio Teles. presidente da Ceasa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para a presidente da Associação dos Produtores de Hortifrutigranjeiros do Distrito Federal, Sandra Vitoriano, a ação garante ao produtor maior segurança. “Facilita, por exemplo, a identificação de possíveis focos e nos permite mais prevenção e um maior controle dessa pandemia”, diz ela. O produtor de café orgânico Benjamin Neto conta que foi uma das melhores iniciativas da Ceasa. “Seria bom se tivesse testagem todo mês”, comenta. A ação faz parte da rotina de cuidados da Ceasa, sendo mais uma estratégia que traz vantagem individual e coletiva. Desde o início da pandemia, a empresa tem orientado assiduamente seus produtores e colaboradores sobre a necessidade de assepsia das mãos, uso constante de máscara de proteção e também o distanciamento social. Onélio Teles ressalta que o saldo foi muito positivo. “Saber que nossos produtores e colaboradores, que trabalham para manter o alimento na mesa do brasiliense, testaram em sua maioria negativo para Covid-19 é um grande alívio”, comenta ele. Segundo dados da equipe da Secretaria de Saúde os números de pessoas com resultado positivo na Ceasa foi condizente com a realidade do Distrito Federal, se comparado ao volume de produtores e colaboradores da empresa. Após a conclusão dos testes, se comprovada a necessidade, uma nova testagem poderá ocorrer no máximo daqui 30 dias. * Com informações da Ceasa
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Ceasa testará 2 mil produtores e colaboradores
Foto: Vinícius de Mello / Agência Brasília A Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF) deu início, nesta quinta-feira (20), à testagem em massa de produtores rurais e colaboradores da empresa. Dois mil testes rápidos foram entregues nesta manhã e, até a próxima segunda-feira (24), serão realizados por enfermeiros. As pessoas testadas positivas serão orientadas pelas equipes da Secretaria de Saúde. A ação visa garantir a segurança não apenas dos fornecedores, mas de toda a população da capital. “Os produtores, assim como os profissionais de saúde, estão na linha de frente, não pararam, para garantir a alimentação na mesa do brasiliense. Testá-los é uma ação importante tanto para que eles se sintam protegidos, quanto para que a população, que consome seus produtos, também esteja”, enfatizou a presidente da Associação de Produtores de Hortigranjeiros do Distrito Federal e Entorno (Asphor), Sandra Vitorino. Para o presidente da Ceasa, Onélio Teles, a testagem mostra um governo focado em garantir a segurança e saúde da população de Brasília. Discurso reforçado também pela diretora executiva da Empresa de Assistência Técnica e extensão Rural do Distrito Federal (Emater), Louisilene Trindade. “Aqui na Ceasa estão pessoas muito importantes, pois vendem alimentos para todo o Distrito Federal. Assim, garantir a saúde de todos aqui é garantir a saúde de quem consome esses produtos”, frisou. A equipe de enfermeiros juntamente com voluntários da Cruz Vermelha – aplicarão 500 testes por dia. “É um gesto simples, mas importante. A testagem tem valor epidemiológico muito grande”, explicou o secretário de Saúde, Francisco Araújo. De acordo com ele, é a partir da testagem em massa da população que o órgão monta ações e intervenções necessárias de combate à pandemia do novo coronavírus. Para o vice-governador Paco Britto, os testes realizados em todo o Distrito Federal têm, inclusive, reflexo nos números apresentados pelo governo. “Quanto mais se testa, mas casos aparecem”, explicou. “Mas o governo está muito atento e tomando todos os cuidados para que o sistema de saúde não entre em colapso, que nossas UTIs não estejam 100% ocupadas e que possamos, mesmo diante das dificuldades, atender a todos que precisam”, completou. Paco ressaltou a importância da agricultura para o país e a responsabilidade que o governo deve ter em garantir a saúde dos produtores e colaboradores que oferecem seus produtos na Ceasa. “Esta é uma ação para toda a população do DF, afinal, todos consomem frutas, verduras, hortaliças que, na maioria das vezes, saem daqui”, disse. Segundo o vice-governador, a testagem vai garantir a tranquilidade, também, dos familiares de produtores e colaboradores. “Terão a certeza de não estarem levando o vírus para dentro de suas casas”. O vice-governador lembrou, ainda, do trabalho do governo para manter a saúde, a segurança e a economia em estabilidade em todo o Distrito Federal. “O governador Ibaneis tem trabalhado arduamente, tomando as decisões na hora certa. Fechou o comércio quando deveria fechar e promoveu a reabertura com toda a segurança e responsabilidade”, disse. “É preciso garantir atendimento para os acometidos pela Covid-19, mas também garantir empregos, afinal este governo representa a esperança que a população havia perdido nos governos anteriores, e que tanto depositou nesta atual gestão”, finalizou.
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Produtores celebram saldo positivo em compras do GDF
Antônio Enoíde: “As compras do governo já são com preços pré-estabelecidos e isso valoriza nossos produtos” | Foto: Emater-DF No Dia Internacional da Agricultura Familiar, celebrado neste sábado (25), produtores do Distrito Federal comemoram investimentos do governo em programas de aquisição de alimentos. Neste ano de 2020, as cifras destinadas a compras de alimentos fornecidos por pequenos produtores já chega a R$ 25,8 milhões, valor quase 9% maior do que todo o investimento feito em 2019, que fechou com total de R$ 23,7 milhões. O saldo positivo e comparativo entre os dois anos é resultado de programas como o de Aquisição de Alimentos (PAA), o de Aquisição da Produção da Agricultura (Papa/DF) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Dos 11 mil produtores da capital, 8,2 mil se enquadram na definição de agricultura familiar e são atendidos pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF). [Olho texto=”“Ver esses produtores tendo dignidade é gratificante. Ter um governo que apoia a agricultura local é fundamental. Sem isso, sem esse apoio, não haveria esses progressos”” assinatura=”Denise Fonseca, presidente da Emater-DF” esquerda_direita_centro=”centro”] Produtores familiares como Antônio Enoíde, que faz parte dos 8,2 mil agricultores familiares do DF, é um dos beneficiados em compras governamentais. Em Brasília desde os 17 anos, Enoíde preside a Associação dos Produtores Rurais do Novo Horizonte (Aspronte). De acordo com ele, as compras governamentais pela associação favorecem diretamente 85 produtores na região em que mora e produz, no Núcleo Rural do Betinho, em Brazlândia. “Por meio da Emater a gente resolveu montar uma associação própria do Betinho. Os produtores daqui entregavam para outras associações. Eles explicaram como poderíamos participar das compras do governo, a melhor forma de comercializar e deram orientações diversas”, conta. Com a esposa, quatro filhos e outros parentes, Enoíde produz morango, beterraba, couve-flor, vagem, abobrinha e diversas outras hortaliças em 5 hectares de terra. “As compras do governo já são com preços pré-estabelecidos e isso valoriza nossos produtos. Tem época que entra muito produtor de fora e nossos produtos ficam desvalorizados. Exatamente por conta dos programas do governo, a gente vê que muitos associados têm mudado demais a vida”, ressalta. Mudanças em maquinários, cursos para os filhos, investimento na própria casa e aumento de compra de insumos para produção são observados pelos próprios produtores do assentamento. “A cada ano a gente tem melhorado”, afirma Enoíde. Mesmo diante da pandemia de Covid-19, o Pnae continua beneficiando a agricultura local e alunos que estão sendo contemplados com as cestas de alimentação. Já o Papa-DF e o PAA mantêm o repasse de alimentos de agricultores locais a entidades socioassistenciais, pessoas em situação de vulnerabilidade e famílias de baixa renda da capital – ação assegurada também por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF (Sedes) e do Banco de Alimentos da Centrais de Abastecimento (Ceasa-DF). Genivaldo José: “Se não tivesse essas entregas do governo a coisa estaria bem apertada para todos nós, produtores, neste momento de pandemia” | Foto: Emater-DF No Distrito Federal – seja por forma direta, com os agricultores, ou por associações e cooperativas –, a Secretaria de Agricultura, juntamente com a Emater-DF, são responsáveis por incluir esses produtores no processo de compras do governo. Para a presidente da Emater-DF, Denise Fonseca, garantir condições para a produção na capital é a maior meta da empresa. “Ver esses produtores tendo dignidade, produzindo, comercializando e aumentando a condição financeira da família é gratificante. Ter um governo que apoia a agricultura local é fundamental. Sem isso, sem esse apoio, não haveria esses progressos”, diz Denise. Vindo da Bahia, mas em Brasília há mais de 25 anos, Genivaldo José dos Santos, 46 anos, também é um dos produtores que comemoram o status de agricultor familiar. Com dois filhos e a esposa, trabalha em 2 hectares e produz hortaliças em geral. Mas o foco, nesta época do ano, é o morango. Há 12 anos ele passou a trabalhar na própria terra, depois de contribuir para a produção rural de outras propriedades. “Para nós todos, produtores, se não tivesse essas entregas do governo a coisa estaria bem apertada neste momento de pandemia. Eu tenho dívidas com o Prospera e o Pronaf. Se não fosse essas entregas que a gente tem, não teria nem como pagar”, acrescenta. “Eu gosto demais de ser produtor rural. A única coisa que aprendi nessa vida, e ainda mais agora, trabalhando para mim mesmo.” Além de entregas para o PAA e Pnae, Genivaldo comercializa todas as terças e quintas-feiras na Ceasa. “A gente tem que vender os produtos da gente para pagar nossas contas e colocar comida dentro de casa. Hoje, trabalhar para mim e para minha família, na nossa terra, é uma vitória”, ressalta. Programas governamentais Só em programas como o PAA e o Papa/DF foram aproximadamente R$ 7 milhões em compras governamentais neste ano. Já por meio do Pnae – destinado à compra de alimentos da agricultura local para escolas, por meio da Secretaria de Educação – em 2020 estão sendo investidos pouco mais de R$ 20 milhões. O PAA prevê a compra de alimentos da agricultura familiar e sua doação às entidades socioassistenciais que atendem pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional. Já o Papa-DF viabiliza a compra direta, também pelo GDF, de alimentos e produtos artesanais de agricultores familiares e suas organizações sociais do setor agrícola. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os programas contribuem para a geração de empregos nas propriedades e é fonte de renda para as famílias. Segundo a legislação, o agricultor familiar é aquele que possui propriedade de até quatro módulos fiscais (medida que varia conforme o município; no Distrito Federal, equivale a 20 mil metros quadrados). A maior parte da mão de obra é da própria família, com percentual mínimo da renda originado nas atividades agropecuárias. O dia O Dia da Agricultura Familiar é celebrado desde 2014. A data foi criada pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) para debater os desafios dos pequenos agricultores na missão de produzir alimentos seguros e de qualidade. * Com informações da Emater-DF
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Cinco ótimos motivos para você frequentar a Ceasa
O conjunto de lojas, boxes e bancas das Centrais de Abastecimento (Ceasa) do Distrito Federal vai muito além da vendas de alimentos. O local atrai visitantes, claro, pela grande variedade de hortifrutigranjeiros, pelos preços baixos e também pela garantia de produtos de qualidade. Há, porém, outros atrativos. O presidente da instituição, Onélio Teles,garante: quem ainda não a frequenta, não sabe o que está perdendo. “Temos produtos e iguarias de várias regiões do Brasil, para atender a todos os gostos!”, diz. A Ceasa é responsável pelo abastecimento de gêneros alimentícios em todo o Distrito Federal e Entorno. Confira cinco razões para você começar a frequentá-la Localização Foto: Renato Alves/Agência Brasíia A grande maioria das centrais de abastecimento no país está localizada em rodovias, geralmente afastadas dos centros urbanos. No Distrito Federal, a Ceasa-DF fica em local estratégico – neste caso, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), local de fácil acesso. Está a apenas 6 quilômetros do centro político do Distrito Federal, o Palácio do Buriti e a Câmara Legislativa, e a menos de 10 quilômetros dos Setores Hoteleiros Norte e Sul. A instituição também possui um amplo estacionamento gratuito e sistema de vigilância em tempo integral. Atacado As Centrais de Abastecimento são originalmente destinadas à venda de produtos no atacado. Na Ceasa-DF funcionam 150 empresas atacadistas, que oferecem um enorme leque de opções. Pelo menos quatro desses permissionários estão no lugar desde a fundação, na década de 70. Esse comércio específico representa aproximadamente 75% dos produtos, ou 22 mil toneladas/mês. Alguns têm origem em outras regiões do país – como a maçã, por exemplo, que vem do sul. Outros, da produção local, fortalecendo assim os agricultores do Distrito Federal. O funcionamento é de segunda à sexta-feira, das 4h30 às 17h; e sábado, das 4h30 às 16h. Varejo Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Uma das feiras mais importantes da capital, o Varejão da Ceasa é o ponto de encontro dos brasilienses apaixonados por esse tipo de comércio. É permanente, aos sábados, com quase 160 expositores. Tem 600 bancas com produtos variados, como gêneros alimentícios, artesanato, variedade de castanhas, pratos prontos, como iguarias árabes, sushis, produtos derivados de carne suína, tapioca, cerveja artesanal etc. Não é à toa que ir à Ceasa aos sábados se tornou tradição para muitos brasilienses. Virou ponto de encontro entre amigos e um ótimo local para as crianças aprenderem desde cedo, a importância de uma alimentação rica em frutas, verduras e legumes. Funciona aos sábados das 4h30 às 12h (alguns boxes funcionam em horários diferentes). Mercados orgânico e familiar No espaço da Ceasa-DF está a maior cooperativa de orgânicos do Distrito Federal e Entorno. Se você busca alimentos de qualidade, certamente encontrará no Mercado Orgânico: são frutas, verduras e legumes orgânicos certificados, saborosos e com qualidade. E, claro, a incrível variedade de produtos zero lactose, sem glúten, sem adição de açúcar e, até mesmo temperos e proteínas. Durante esse período de pandemia o funcionamento está acontecendo às terças-feiras, quintas-feiras e sábados de 6h às 13h30 no pavilhão B13A. Além disso, se você busca produtos fresquinhos, direto da horta e com qualidade, você pode visitar o Mercado da Agricultura Familiar (MAF), localizado no Centro de Capacitação e Comercialização da Agricultura Familiar (CCC), ao lado do Mercado Orgânico. O MAF é um espaço que fortalece ainda mais os pequenos produtores dentro da Ceasa-DF – e no espaço ainda podem ser encontrados legumes e até café orgânico. Funciona todos os sábados, das 4h30 às 12h, no pavilhão B13A. Flores e plantas Foto: Ceasa-DF/Divulgação O principal galpão de comercialização de plantas, flores e artigos para jardinagem não está na Ceasa-DF à toa. A Central Flores é uma associação de produtores de flores e plantas do Distrito Federal, reunindo em um único local inúmeros fornecedores de espécies variadas de flores e plantas. Hoje, há 24 associados no espaço da Central Flores. Funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h; aos sábados, das 7h às 15h. Enfrentamento à Covid-19 A Ceasa-DF, desde o início da pandemia, busca conscientizar todos os seus frequentadores sobre a prevenção da Covid-19. Foram instalados dispensadores de álcool em gel em vários pilares do Mercado Livre do Produtor (Pedra), local de maior acesso, e também houve aumento do número de dispensadores de sabão nos sanitários. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Corpo de Bombeiros do Distrito Federal faz a medição de temperatura das pessoas que entram na empresa e, desde o início da pandemia, são distribuídos cartilhas e cartazes explicativos. Todas essas medidas de prevenção são realizadas para disponibilizar um espaço saudável para o público frequentador da Ceasa, seus funcionários e colaboradores. * Com informações da Ceasa-DF
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Agricultura, o caminho para o crescimento
O Distrito Federal é uma grande área rural e é possível provar isso com números. Quer ver só? O DF tem uma área total de 578 mil hectares, sendo que 404 mil deles estão na área rural, o que representa 70% do nosso território. Todo esse tamanho reforça a importância de um grande diamante, ou melhor, um grande campo a ser lapidado: a agricultura. É isso que o Governo do Distrito Federal (GDF) tem feito neste um ano e meio de gestão: investir em ações e melhorias no setor por acreditar que ele pode, sim, transformar o DF. Coordenada pela Secretaria de Agricultura (Seagri), as medidas tomadas vão desde a compra de alimentos, financiamento, doação de insumos e aparelhos, treinamentos no campo e liberação de crédito rural até a recuperação de estradas de terra e de canais de irrigação. “A agricultura é, hoje, responsável pelo equilíbrio da balança comercial do Brasil. Juntos, vamos construir uma agricultura melhor, mais forte e mais robusta para o crescimento do DF”, afirma o secretário de Agricultura, Cândido Teles. Conheça as medidas que colocam a agricultura na linha de frente no combate à crise provocada pela pandemia: Plantando iniciativas, colhendo resultados O trabalho no campo junto aos produtores é feito pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF). Em 2019, ela realizou o maior número de atendimentos ao público desde 2016. Foram 170.360 atendimentos no ano passado, entre cursos, oficinas, dias de campo e visitas destinadas a agricultores familiares e produtores patronais. Acompanhe a evolução com o passar dos anos: Uma das iniciativas de atendimento ao público da Emater é o projeto Filhos deste Solo. Ele oferece curso gratuito de empreendedorismo para jovens rurais com o objetivo de transformar ideias em negócios. Criado em 2019, se espalhou por núcleos rurais acolhendo jovens com boas ideias e que pretendem permanecer ou empreender no campo para desenvolver sua própria empresa ou negócio. A bióloga Yara Ballarini foi da primeira turma do projeto Filhos deste Solo e hoje produz cogumelos comestíveis e medicinais. Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Foi a partir do projeto que nasceu a Caliandra Cogumelos, idealizada pela bióloga Yara Ballarini. Ela participou da primeira turma do Filhos deste Solo e atualmente produz cogumelos comestíveis e medicinais. “Sempre fui apaixonada por sustentabilidade e conservação do meio ambiente. Apareceu essa oportunidade do cogumelo e vi que poderia juntar essas duas coisas. Já o curso foi ano passado, fiz no IFB de Planaltina. Foi muito legal porque foi a primeira vez que eu vi um curso de empreendedorismo voltado para o meio rural”, conta Yara. “A gente sabe que o meio rural tem as suas particularidades, o seu tempo, não é de uma hora para outra. Tem toda uma lógica voltada para o campo e esse curso tinha essa lógica. Por isso, eu gostei tanto. Foi legal que tive todo o suporte da Emater, e ainda estou tendo”, complementa a empreendedora. Conheça essa história: Ceasa se vacina contra a crise Manter as vendas e investir em tempos de pandemia é uma tarefa que se tornou ainda mais difícil. No entanto, há quem contrarie essa linha, assumindo um protagonismo no enfrentamento à crise. A Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF) tem provado, com diferentes iniciativas, que o coronavírus não vai derrubar um dos locais favoritos do brasiliense para comprar alimentos e insumos frescos. [Olho texto=”A Ceasa tem procurado investir e tem feito investimento alto em nome da comunidade, do melhor atendimento ao produtor rural e ao grande atacadista, também. O que queremos é criar mais espaços para a comercialização porque a agricultura é a sustentação do nosso país.” assinatura=”Onélio Teles, presidente da Ceasa-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Desde a chegada do coronavírus ao DF em março – quando foi confirmado o primeiro caso na região –, a venda de alimentos no local se manteve dentro da normalidade. Na Ceasa, produtos com origem do Distrito Federal aumentaram as vendas em 13% de fevereiro para março e em 3% de março para abril. Até 26 de maio, foram comercializados 22 mil toneladas de alimentos. O desempenho do Mercado Livre do Produtor, a popular Pedra, também é positivo. Em 2017, eram 480 produtores ocupando o espaço, número que passou para 520 em 2019 e que vai atingir 553 em junho, com os novos contemplados. A Pedra ou Mercado Livre é o coração da Ceasa, onde os produtos são comercializados às terças e quintas-feiras. Já a quantidade de feirantes do Varejão se manteve estável em 198 ocupantes, comprovando que as atividades por lá não foram arruinadas pela Covid-19. Ampliação da área Aliado aos dados estáveis de volumes comercializados em 2020, a Ceasa-DF investiu R$ 22 milhões – com recursos da própria receita – na construção de três novos pavilhões. Dois deles são compostos de 18 boxes de 288m² cada, e um outro pavilhão com cinco boxes de 233m², cada. Os três boxes possuem pé direito de 10,5m de altura, o que permite a estocagem vertical, ou seja, mais mercadorias utilizando menos espaço. Luciano Vilela é um dos permissionários desses novos pavilhões. Nascido e criado na Ceasa, o proprietário da empresa Banco de Caixas está animado. “Esses pavilhões representam uma ampliação das atividades dos permissionários que aqui estão e de novos mercados que são criados, novas demandas em relação à modernidade desses pavilhões. Eles são um prelúdio do que é uma Ceasa moderna”, conta Vilela. Conheça a história dele e dos novos pavilhões: Investimento e quitação de dívidas Toda essa ampliação da Ceasa, que pode ser vista de longe por quem cruza a Estrutural, por exemplo, e de perto por quem visita o local, conta com apoio em outra ponta: das finanças. Em um esforço concentrado da diretoria financeira nos últimos seis meses, a empresa quitou dívidas contraídas em gestões anteriores, buscou o equilíbrio e realizou, com recursos próprios, investimentos, obras de melhorias e revitalização na ordem de R$ 7.192.663,79. Atuação que traz retorno de caixa no curto prazo. No primeiro semestre de 2019, a Ceasa teve uma arrecadação de R$ 19.342.630,58, o que representa um aumento de 48,16% em relação ao montante arrecadado no mesmo período de 2018. A Ceasa-DF também focou no controle da inadimplência, que teve redução de 32%, o que significa um maior equilíbrio das contas e maior efetividade na arrecadação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Outra frente bem-sucedida da Ceasa é o Banco de Alimentos, responsável pelo combate à insegurança alimentar, que é a falta de acesso aos alimentos por parte da população. O desempenho em 2019 fez com que esse braço da Ceasa-DF ganhasse novas frentes. No ano passado, as doações chegaram a 1 tonelada, sendo mais de 500 kg de alimentos doados por meio do eixo de Aquisição; mais de 300 kg pelo eixo Desperdício Zero e mais de 100 kg de alimentos a partir do eixo de Doação Solidária, promovido a partir de parceria com empresas do setor público e privado da capital. Agora em 2020, devido às diversas parcerias e ao aumento significativo de doações, o Banco de Alimentos estendeu seu atendimento para além das instituições, assistindo, também, famílias em situação de vulnerabilidade alimentar. Ainda houve incremento no número de instituições cadastradas. Neste ano, foram 222,5 toneladas de alimentos distribuídos. Em abril, destaque para o Eixo Doação Solidária, responsável por 45,1 toneladas deste montante. Outra novidade é que o Banco de Alimentos passou a doar proteína animal. O gesto partiu de um ato solidário da Associação de Criadores de carne suína, DFSUIN e Sindsuínos com donativo de 1,5 tonelada de carne suína. Além disso, no início deste ano, a partir da parceria com a Secretaria de Esportes do Distrito Federal, foram arrecadados, na Corrida de Reis, 58 toneladas de alimentos não perecíveis que foram repassados para as instituições atendidas pelo Banco de Alimentos.
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Banco de alimentos da Ceasa recebe 50 caixas de alface
Foto: Divulgação / Ceasa-DF Nesta terça-feira (26), a Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa) e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater) doaram 50 caixas de alface ao banco de alimentos da Ceasa. Inicialmente destinado à Feira de Agronegócios (Agrobrasília), o carregamento foi entregue no PAD-DF, onde seria realizado o evento. Uma das mais importantes feiras brasileiras desse segmento, a Agrobrasília teve suspensa sua 13ª edição por causa da pandemia de coronavírus. Por meio de políticas públicas desenvolvidas pelo GDF, a Secretaria de Agricultura (Seagri) e a Emater têm feito várias doações. As caixas de alface, após a triagem, serão encaminhadas às instituições cadastradas pela Ceasa. “No governo Ibaneis Rocha, o que prevalece é a saúde do brasiliense e a comida no prato, e são exatamente essas ações que estão fazendo a diferença nesse momento”, destacou o presidente da Ceasa, Onélio Teles. Além dele, participaram da entrega o secretário de Agricultura, Luciano Mendes, e a presidente da Emater, Denise Fonseca. * Com informações da Ceasa-DF
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GDF realiza doação de 500 máscaras para produtores e trabalhadores da Ceasa
Foi realizada hoje (21), na Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa/DF), a entrega de 500 máscaras pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para o Sindicato dos Floricultores, Fruticultores e Horticultores do Distrito Federal (Sindifhort) e para a Associação dos Produtores de Hortifrutigranjeiros do DF e Entorno (Asphor). As máscaras, que foram entregues pelo vice-governador, Paco Britto, sua esposa Ana Paula e pelo embaixador e membro do Comitê de Combate ao Covid-19, Pedro Luiz Rodrigues, à presidente da Associação e do Sindicato, Sandra Vitoriano, serão distribuídas para os produtores rurais e frequentadores da Ceasa. Segundo o vice-governador do Distrito Federal, Paco Britto, essa é uma ação do Comitê de Combate ao Covid-19. Ele explicou que instruir a população sobre o uso das máscaras e a prevenção da pandemia, é uma determinação do governador Ibaneis Rocha. “As máscaras ajudam a evitar a transmissão do vírus. Essa é uma ação de governo e do governador Ibaneis, para instruir a população”, explicou. O secretário de Agricultura, Luciano Mendes, também ressaltou a importância do combate ao Covid-19 e das políticas públicas em prol dos produtores rurais . “Esse é um momento que a gente tem para reforçar as políticas públicas que estão sendo colocadas à disposição da população e dos produtores”, ressaltou o secretário, que completou dizendo que esse é o momento de repensar e pactuar projetos para o futuro, porque é isso que os produtores precisam. O presidente da Ceasa/DF, Onélio Teles, também falou sobre a distribuição de máscaras aos produtores rurais. “A preocupação no momento é, sem dúvida, o aumento da distribuição de máscaras. Paralelo a isso, segue o atendimento e a distribuição de álcool gel e o atendimento à população”, informou. A presidente do Sindifhort e da Asphor, Sandra Vitoriano, ressaltou que a ação beneficia os produtores rurais. “É importante porque está protegendo nosso produtor da pandemia e estamos junto com o GDF, abraçando essa causa para levar essa prevenção ao homem do campo”, afirmou. Com informações da Secretaria de Agricultura
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União de órgãos marca entrega de máscaras na Ceasa-DF
Na manhã desta segunda-feira (18), a Administração do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), com apoio do DF Legal, da Secretaria de Economia, da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) e da Secretaria de Governo (Segov), distribuiu máscaras para permissionários, produtores e público frequentador da Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Essa ação do GDF, por meio da administração do SIA, teve início nesta sexta-feira (15) e terminará na próxima (22). Faz parte de várias iniciativas que começaram em abril com objetivo de auxiliar na proteção, fiscalização e conscientização sobre a atual pandemia do coronavírus. A distribuição de máscaras é feita em vários pontos da capital, além da Ceasa e do SIA. A utilização de máscaras é uma das medidas de proteção contra a doença. Desde o dia 11 de maio passou a ser obrigatória a utilização das peças em todos os ambientes públicos. Em casos de não utilização serão aplicadas sanções de acordo com o Decreto nº 40.672/2020. Além das parcerias já citadas, a administração do SIA tem o apoio do Departamento de Trânsito (Detran-DF) para auxílio no trânsito, além da Polícia Militar do DF e do Corpo de Bombeiros (CBMDF). Diretor técnico operacional da Ceasa-DF, Fernando Cabral representou o presidente da entidade, Onélio Teles, na entrega das máscaras. Ele comentou sobre a importância da ação. “É necessário também auxiliar a população dessa forma, pois muitos não têm condições para adquirir as máscaras. Juntamente com a conscientização que estamos realizando diariamente, essa é uma ação que beneficia a todos”, declarou Cabral. A administradora do SIA, Luana Machado, afirmou que a operação ajuda a conscientizar as pessoas sobre a importância do uso da máscara. “Entregamos hoje mais de 500 máscaras para os produtores na Ceasa. A operação realiza a fiscalização do comércio e aborda as pessoas nas ruas, particularmente em aglomerações, para a prevenção ao coronavírus no DF”, disse Luana. As máscaras entregues são reutilizáveis e laváveis. Ao menos uma peça foi distribuída para cada pessoa. * Com informações da Ceasa
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Ceasa lança campanha de doação de alimentos
Ações solidárias têm acontecido em todo o Distrito Federal durante o período de isolamento social em função da pandemia de coronavírus. A Ceasa-DF abraça a causa e lança o Banco de Alimentos de Brasília, iniciando campanha nas redes sociais para incentivar doações. A central de abastecimento, dessa forma, se junta às empresas, órgãos públicos e outras entidades que se unem para ajudar a conter a proliferação do coronavírus. A campanha convoca o empresariado e os cidadãos, em geral, para colaborar com doação de alimentos, num momento em que é preciso atender ao maior número possível de famílias carentes. Para participar da campanha, basta entrar em contato pelos telefones (61) 3363-1204/ 99103-7729 ou pelo e-mail bancodealimentos@ceasa.df.gov.br. * Com informações da Ceasa
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Monumentos de Brasília representados em flores e plantas
As águas do Lago Paranoá virassem hortênsias azuis e os arcos da Ponte JK, folhas de palmeiras. Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Imagine se as águas do Lago Paranoá virassem hortênsias azuis e os arcos da Ponte JK, folhas de palmeiras. Ou se as conchas do Congresso fossem feitas não de ferro e concreto armado, mas de coité (cabaça) e bambu. E se a Torre Digital de Sobradinho se transformasse num imenso arranjo de ipês amarelos a partir de um tronco chamuscado encontrado na rua? Pois, graças à habilidade e sensibilidade de dois artistas florais e a generosidade dos produtores de flores da cidade, essa arte pode ser vista até o dia 30 numa exposição na Associação Brasiliense de Produtores de Flores e Plantas do DF, a Central Flores, localizada na Ceasa. A iniciativa é uma homenagem da categoria aos 60 anos da nossa capital. “Brasília é a capital da esperança. E é nisso que acreditamos, em esperança de que tudo vai melhorar. E nós produtores, funcionários, artistas florais reforçamos a importância das flores em nossas vidas”, destaca a empresária e produtora de flores, Márcia Jakubowski, idealizadora do projeto. “Essa pandemia veio para nos ensinar que o amor ao próximo é essencial, então através da minha arte eu tento passar para as pessoas amor, paz de espírito, leveza e muita fé em Deus” ensina o designer floral, Higor Lima, há 18 anos emprestando seu talento à essa técnica milenar. “Tento, por meio do meu trabalho, realizar sonhos e levar alegria para as pessoas”, emenda o artista, que dividiu os trabalhos com o colega Rogério Firmino Salustiano. “Brasília é a capital da esperança. E é nisso que acreditamos, em esperança de que tudo vai melhorar”, diz a empresária e produtora de flores, Márcia Jakubowski, idealizadora do projeto. Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Ao todo, serão expostos no local, seis trabalhos, todos feitos com as flores e plantas produzidas no cerrado brasiliense e comercializadas pelos empresários do ramo na Ceasa. A ideia inicial era promover um concurso de arte floral tendo como inspiração os 15 monumentos mais representativos da cidade. Mas devido às limitações impostas pelo crise do coronavírus, que impende aglomerações de pessoas, o evento foi readaptado. Por enquanto. “Tivemos que readequar o evento ao momento em que vivemos, mas no ano que vem a ideia e transformar essa exposição num concurso”, avisa Mária Jakubowski. Flores solidárias Além da Ponte JK, do Congresso e da Torre Digital outros espaços icônicos da cidade ganharam uma versão. Os deslumbrantes vitrais da artista pernambucana, Marianne Peretti, por exemplo, foram representados por um belo arranjo feito por uma flor tropical, chamada Heliconia Sassy. O Jardim de Burle Marx, paisagista que decorou com beleza alguns pontos da cidade, foi feito com diversas folhagens do cerrado num painel. “A gente gosta de trabalhar com material diferente, mas não estranho, o trabalho foi fluindo e assim nossos arranjos foram nascendo”, conta Higor. “Há uma simbologia por trás de cada trabalho. O tronco queimado encontrado na rua, por exemplo, é para as pessoas verem como Brasília fica na época da estiagem, quando não tem chuva e o ipê, que um símbolo da cidade, a grandeza”, explica o artista. Não é a primeira vez que a Associação Brasiliense de Produtores de Flores e Plantas do DF se solidariza com a pandemia. Em março, a categoria doou flores a hospitais da cidade, em apoio aos profissionais da saúde.
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Banco de Alimentos da Ceasa recebe doação de 1,5 tonelada de carne suína
Doações envolvem associações de criadores de carne bovina, empresários e órgãos do GDF | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília Nesta quarta-feira (8), o Banco de Alimentos da Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF) recebeu aproximadamente 1,5 toneladas de carne suína, cortados em tamanhos grandes e embalados em 108 pacotes de aproximadamente 13 quilos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A doação é resultado de uma ação solidária de duas entidades de criadores de carne suína (DFSuin e Sindsuínos, ambas sem fins lucrativos), que têm atuação conjunta e funcionamento na mesma sede. As entidades têm o objetivo de representar os interesses e reivindicações dos criadores e abatedouros de suínos, promovendo parcerias com instituições públicas e privadas para a realização de ações e projetos que promovam o desenvolvimento econômico, social e sustentável da suinocultura do Distrito Federal. A carne de suíno será encaminhada às instituições atendidas pelo Banco de Alimentos, que estão sofrendo os impactos do desabastecimento devido às medidas de contingenciamento adotadas pelo GDF para combater o coronavírus. Tomando todas as precauções necessárias, o presidente da Ceasa-DF, Onélio Teles; o subsecretário de Desenvolvimento e Abastecimento Rural, Odilon Vieira Júnior (representando o secretário de Agricultura do DF, Luciano Mendes); e o gestor executivo da DFSuin e da Sindisuínos, Douglas Rocha, compareceram ao Banco de Alimentos e foram recebidos pela diretora de Segurança Alimentar e Nutricional da instituição, Lidiane Pires. “Sob a orientação de nosso governador estamos implementando ações para reduzir os impactos do coronavírus na agricultura, fomentando as compras de alimentos dos agricultores familiares. Mas também estamos sensibilizando outros para que, juntamente com o governo, possam levar volumes maiores de alimentos aos muitos que nessa hora precisam”, ressaltou o secretário de Agricultura, Luciano Mendes. Já Lidiane Pires enfatizou a importância de poder oferecer proteína animal para pessoas em vulnerabilidade alimentar, além do caráter inédito da doação, levando-se em conta o quão saudável é a carne suína. “O fato de o Banco de Alimentos ter sido escolhido para o recebimento da doação significa que estamos no caminho certo, somos referência, trabalhando com transparência e amor ao próximo”, destaca a diretora. Servidores adotam medidas protetivas de saúde em tempos de coronavírus | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília Trabalho incessante O trabalho de Banco de Alimentos não para, mesmo neste momento de pandemia de Covid-19. Diariamente a entidade tem recebido doações de empresários e agricultores que comercializam na Ceasa. A partir daí, as equipes do banco fazem rapidamente uma triagem para que esses alimentos cheguem o quanto antes à população em vulnerabilidade atendida pelas instituições cadastradas. “Queremos fazer a nossa parte, diante desse cenário que é desafiador para todos os brasileiros. E esperamos que esse pequeno gesto sirva de exemplo para outros produtores rurais e empresários que podem e devem ajudar os mais necessitados, sem esperar que só o governo faça algo a respeito”, diz o presidente da DFSuin, Josemar Medeiros. Medeiros ressalta, ainda, que para fortalecer essa ação a DFSuin buscou a parceria da Secretaria de Agricultura (Seagri-DF) e do Banco de Alimentos de Brasília, que é reconhecido por ser um programa de credibilidade que atua de forma transparente e em busca da segurança alimentar, evitando-se o desperdício de alimentos e ajudando a população em vulnerabilidade. Presidente da Ceasa, Onélio Teles comentou como as parcerias são importantes nesse momento. “O governador Ibaneis Rocha tem buscado soluções diárias no enfrentamento à pandemia. E atitudes solidárias de entes privados somam forças com o governo e contribuem para o fortalecimento do ser humano e da nação como um todo”, afirmou. * Com informações da Ceasa-DF
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Programa de Aquisição de Alimentos ajuda a reduzir impactos da pandemia de Covid-19
Nesta segunda-feira (6) foram entregues 4,4 toneladas de alimentos e 250 quilos de bolo por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), provenientes de 18 agricultores familiares, para 30 instituições que atendem pessoas em situação de risco alimentar e social. Asilos, abrigos e instituições para tratamento de dependentes químicos estão entre os beneficiados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No total estão sendo destinados R$ 1,5 milhão para o PAA, com recursos do Ministério da Cidadania. O programa conta com 1.033 agricultores cadastrados na Secretaria de Agricultura do Distrito Federal (Seagri-DF), que fornecem alimentos como frutas, verduras e hortaliças, como: abóbora seca, tomate, goiaba, abacate, entre outros, além de bolos produzidos por agricultoras familiares. “A Seagri, como executora do Programa de Aquisição de Alimentos, é responsável pelo cadastro dos agricultores e dos produtos a serem adquiridos, além de todo o processo que envolve a compra e o pagamento dos agricultores familiares”, esclarece o diretor de Compras Institucionais da Seagri, Lúcio Flávio. Os agricultores entregam seus produtos às segundas-feiras no Banco de Alimentos, localizado nas Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF), mediante planejamento de entregas, realizado com o apoio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF). O Banco de Alimentos é responsável pelas doações às entidades sociais e auxílio na definição das quantidades e tipos de alimentos a serem adquiridos. Além de ajudar as instituições sócio assistenciais, o programa auxilia no escoamento da produção dos agricultores familiares. “Essas últimas semanas foram muito ruins de venda. Mas agora, com as compras institucionais, começou a melhorar. Eu sou um dos primeiros a entregar pro Governo aqui no Distrito Federal. Todo ano eu entrego, e toda a vida o PAA foi bom pra mim”, afirma o produtor rural Luiz Sérgio Pereira. Para o secretário de Agricultura, Luciano Mendes, “com essa articulação eficiente e vontade de ajudar aos que mais precisam, seja as famílias em condições de vulnerabilidade social em uma ponta ou aos agricultores familiares em outra, Seagri, Sedes, Emater, Ceasa, Banco de Alimentos e Conab, juntas, estão fazendo a diferença. Nosso muito obrigado a todos os envolvidos”. * Com informações da Secretaria de Agricultura
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Ceasa é inspecionada com equipamento de última geração
Tecnologia de ponta é utilizada pelos agentes a cada aproximação de veículos | Foto: CBMDF / Divulgação Dando continuidade às ações de prevenção à Covid-19 no DF, o Corpo de Bombeiros (CBMDF) realizou nesta sexta-feira (3) a Operação Covid-19. Com câmeras térmicas de alta geração, a equipe fez a detecção de casos suspeitos da doença em todas as pessoas que entraram na Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na detecção dos casos, uma câmera térmica mede a temperatura da pessoa ainda no interior do veículo. Se a pessoa estiver com temperatura acima de 37 graus, os bombeiros realizam uma segunda abordagem e fazem a medição novamente, com um termômetro de aproximação. Se for constatada a temperatura alta mais uma vez, os bombeiros realizam um check-list de sintomas comuns da Covid-19, como falta de ar, tosse seca e fadiga, entre outros. Em caso positivo, uma viatura é chamada para encaminhar a pessoa ao hospital mais próximo, para realização de exames mais precisos. Essa ação faz parte das recomendações do Governo do Distrito Federal ao autorizar, na tarde desta quinta-feira (2), a reabertura de 22 feiras permanentes do DF. A Ceasa está seguindo todos os protocolos indicados pelos órgão de saúde para evitar a disseminação e contágio da Covid-19. Intensificação de ações A Ceasa é responsável pelo abastecimento, em todo o Distrito Federal e Entorno, de alimentos e produtos agrícolas. A instituição tem trabalhado junto com o GDF para evitar a disseminação da doença em suas dependências. Abordagem mais próxima aos condutores pode se desdobrar em encaminhamento de casos suspeitos a hospitais | Foto: CBMDF / Divulgação Durante a ação desta sexta-feira (3), cartilhas explicativas foram distribuídas aos caminhoneiros. Também foi ampliada a fixação de displays de sabão em todos os banheiros e de álcool em gel no pavilhão, bem como foi intensificada a lavagem da Pedra, do Mercado da Agricultura Familiar, do Banco de Alimentos e de outros ambientes. Informações sobre contágio e como evitar a doença também são exibidos em telões fixos no Pavilhão B8, o mais movimentado da Ceasa. * Com informações da Ceasa-DF
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Feiras permanentes já estão liberadas para funcionar
O Governo do Distrito Federal (GDF), Ibaneis Rocha, liberou a retomada imediata das atividades de 23 feiras permanentes. A antecipação da reabertura desses espaços foi determinada no Decreto n°40.587 publicado em edição extraordinária do Diário Oficial do DF desta quinta-feira (2). O novo documento altera o anterior, número 40.583, que previa o funcionamento desses espaços só a partir de 6 de abril. A permissão vale apenas para a comercialização exclusiva de gêneros alimentícios, de consumo humano ou animal. Por ser fechado e facilitar o controle de acesso de consumidores evitando aglomerações, o Empório Lago Oeste foi incluído na permissão de reabertura das feiras. Os estabelecimentos comerciais que tiveram suas atividades suspensas continuam fechados até maio. As medidas fazem parte das ações do GDF no cuidado com a população para contenção. De acordo com o secretário-chefe da Casa Civil, Valdetário Monteiro, o governador Ibaneis Rocha decidiu antecipar a revogação do fechamento depois que o governo conseguiu higienizar e desinfectar todos os espaços em tempo inferior ao anteriormente previsto. “Estamos tomando todos os cuidados para que a população não fique desabastecida e que os agricultores, principalmente os pequenos da agricultura familiar, consigam dar vazão às suas produções, reduzindo os impactos econômicos que já teremos com a pandemia do novo Coronavírus”, diz o secretário. Ficam liberadas para funcionamentos as seguintes feiras e espaços de abastecimento: Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF) Feira Central de Ceilândia Feira de Hortifrutigranjeiro de Planaltina Feira Modelo de Sobradinho Feira do Paranoá Feira Permanente de Brazlândia Feira Permanente da Candagolândia Feira Permanente do Cruzeiro Feira Permanente do Gama Feira Permanente do Guará Feira Permanente da Estrutural Feira Permanente da Guariroba Feira Permanente do Jardim Botânico Feira Permanente do Núcleo Bandeirante Feira Permanente do P Norte – Ceilândia Feira Permanente da QNL – Taguatinga Feira Permanente de São Sebastião Feira Permanente de Sobradinho II
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Varejão e Mercado da Agricultura Familiar voltarão a funcionar
Uma das feiras mais importantes da capital voltará a funcionar, segundo o Decreto nº 40.583 publicado pelo Governo do Distrito Federal nesta quarta-feira (1/4). O documento faz parte das medidas tomadas pelo GDF para o enfrentamento da emergência de saúde pública, situação decorrente da pandemia de coronavírus. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Assim, o Varejão e o Mercado da Agricultura Familiar estarão reabertos aos sábados, com funcionamento a partir de 11 de abril. O Mercado Livre do Produtor continuará funcionando normalmente. Desde o dia 18 de março, obedecendo às medidas do Decreto nº 40.529, o Varejão e o Mercado da Agricultura Familiar estavam fechados, pois são classificados como feiras permanentes. Segundo o novo diploma legal, as feiras permanentes poderão funcionar apenas para a “comercialização exclusiva de gêneros alimentícios, sendo vedados o consumo no local e a disponibilização de mesas e cadeiras aos frequentadores”. Ressalta-se que haverá fiscalização por órgãos governamentais do DF, inclusive “em conjunto com os demais órgãos de fiscalização e forças policiais do Governo [do Distrito Federal], que poderão inclusive aplicar suas legislações específicas”. Veja aqui o Decreto nº 40.583 na íntegra Apoio aos produtores do Varejão Ponto de encontro dos brasilienses aos sábados, o Varejão é uma feira permanente com quase 160 expositores e aproximadamente 600 bancas com produtos variados, como gêneros alimentícios, artesanato e produtos correlatos. Sem funcionamento desde o dia 18 de abril, e pensando em diminuir o impacto financeiro da crise nos produtores, a Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa-DF), nos últimos dias lançou campanha incentivando e divulgando em seu Instagram (@ceasadf), os produtores que estavam trabalhando com delivery. Seguindo as recomendações de combate ao coronavírus pelas autoridades de saúde, a Ceasa disponibiliza sabão líquido nos banheiros e álcool em gel para assepsia. Também trabalha para conscientizar todo o público frequentador da entidade de abastecimento a respeito da doença e das medidas preventivas para evitar o contágio. * Com informações da Ceasa-DF
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Ceasa faz campanha para estimular venda por “delivery” de pequenos produtores
As Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF) lançaram uma campanha em suas redes sociais para promover e divulgar a entrega produtos de hortifrúti em domicílio. Com a suspensão temporária das feiras livres como medida preventiva à proliferação do coronavírus, produtores rurais, principalmente os da agricultura familiar, sentiram o impacto nas vendas e no escoamento dos seus produtos, readaptando a prática de atendimento presencial nas barracas pelo “delivery”. A mudança na última semana causou um impacto tanto na comercialização como no modo de atendimento, o que exigiu dos agricultores a reinvenção na operacionalização das vendas. Foi então que a direção da Ceasa, aberta aos produtores, mas fechada ao consumidor do varejo (pequenas quantidades) desde 19 de março, decidiu lançar uma campanha e divulgar em suas plataformas digitais (Instagram e Facebook). “Pensando no impacto financeiro, a Ceasa-DF se solidariza com todos os integrantes da cadeia alimentar que comercializam na nossa central e os chama para marcarem a empresa (@ceasadf) em suas publicações nas redes sociais. É uma forma de manter a economia girando, a população sendo abastecida e os nossos produtores em atividade”, explica o presidente da Ceasa-DF, Onélio Teles. A Ceasa conta com cerca de 160 varejistas que vendem, em sua maioria, frutas, legumes e verduras, e em menor escala pães, bolos, embutidos, castanhas e laticínios, entre outros produtos. Já no mercado da agricultura familiar predominam os hortifrútis orgânicos expostos por 60 produtores, representados por 28 associações. Suporte Os pequenos agricultores sentiram dificuldades na nova dinâmica de comercialização. Desabituados a receberem pedidos em massa e fazer poucas entregas, se viram diante de um embaraço no atendimento, inclusive para cumprir as normas de higienização e desinfecção das embalagens e produtos. Diante disso, a Agro-orgânica, que reúne 33 produtores, se associou a um banco social privado para organizar a logística de atendimento e dar suporte aos seus associados no atendimento em delivery. Por meio do site agroorganica.com.br, moradores de 13 regiões de Brasília poderão fazer pedidos e recebê-los em casa às terças, quintas e sábados. A operação começa a valer neste sábado (28) e deverá se estender a outras regiões nas próximas semanas. “Nós acatamos, respeitamos e apoiamos as medidas acertadas do GDF e estamos nos adaptando a essa realidade de reclusão das pessoas em casa sem deixar de dar suporte às duas pontas da cadeia: os produtores e consumidores”, informa o diretor-presidente da cooperativa, Josecler Moreira. Atacado normal Vale lembrar que somente a comercialização a varejo está suspensa. As vendas no atacado, em caixas e sacos fechados, em grande quantidade, estão funcionando normalmente – tanto no Mercado Livre do Produtor, que são as bancas expostas no galpão da Ceasa, às segundas e quintas-feiras, das 4h às 12h, quanto nos boxes, de segunda a sábado.
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Ceasa orienta caminhoneiros sobre a Covid-19
A cartilha contém as principais informações sobre formas de evitar o contágio | Foto: Divulgação / Ceasa Na madrugada desta quinta-feira (26), os caminhoneiros que chegaram à Ceasa-DF receberam uma cartilha com orientações sobre as medidas preventivas contra o coronavírus. O documento explica as formas de prevenção, transmissão e os principais sintomas da Covid-19, além de detalhar os procedimentos que devem ser adotados no caso de algum sintoma da doença. A ação também abriu espaço para que os caminhoneiros tirassem dúvidas sobre maneiras práticas de evitar o contágio, como cobrir a boca ao tossir, lavar as mãos constantemente com água e sabão e usar o álcool em gel para higienização de superfícies – volantes, bancos, maçanetas e outras estruturas físicas com aos quais esses profissionais têm contato direto. [Numeralha titulo_grande=”1.000″ texto=”Média de caminhões que chegam à Ceasa a cada segunda e quinta-feira” esquerda_direita_centro=”direita”] Às segundas e quintas-feiras, a Ceasa recebe uma média de mil caminhões vindos do DF, do Entorno e de estados mais afastados, além dos veículos de produtores e empresas que operam na central. A cartilha foi elaborada para orientar todo esse público que atua na cadeia de abastecimento e que, em sua jornada, enfrenta uma série de riscos. * Com informações da Ceasa
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Francisco Ansiliero e seu apreço pelos temperos
[Numeralha titulo_grande=”40″ texto=”dias para os 60 anos de Brasília” esquerda_direita_centro=”centro”] Em homenagem à capital federal, formada por gente de todos os cantos, a Agência Brasília está publicando, diariamente, até 21 de abril, depoimentos de pessoas que declaram seu amor à cidade. Francisco Ansiliero mora em Brasília desde 1987. É do sul de Santa Catarina, mas morou em várias partes do país. Eu vinha voltando para o Sul e recebi um convite para trabalhar em Brasília. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília “Hoje, quando eu olho para trás, vejo como a gastronomia ajudou no crescimento de Brasília. Quando eu abri o restaurante, em 1988, só tínhamos o básico. Os restaurantes fechavam no fim de dezembro, janeiro e fevereiro. Abriam quando o Congresso Nacional voltava de recesso. Não tinha ninguém em Brasília. O Ceasa era um empório de secos e molhados e, gradativamente, começamos a pedir e os comerciantes começaram a trazer de São Paulo salsão, alho-poró, erva-doce, tomilho, sálvia, brócolis… Não tinha alface americana aqui na época, por exemplo. E os japoneses rapidamente começaram a produzir essas coisas que não tinha em Brasília, acho que em um ano estavam produzindo. Atualmente se acha tudo aqui. Me sinto feliz de poder, no sábado, me levantar às 5h e ir pro Ceasa. Tudo que eu preciso eu encontro lá, não trago mais nada de fora, só o que é importado. O que é produzível no Brasil se produz em Brasília e com ótima qualidade. É impressionante a mudança que aconteceu nesses 30 anos. O Ceasa prestou grande serviço nesse sentido. A pedido dos donos de restaurantes, ampliou rapidamente o parque de frutas e legumes. Mais tarde veio a agricultura orgânica. O Ceasa foi o grande vetor de transformação e da melhoria da gastronomia de Brasília. A Embrapa, também. No final dos anos 90, a Embrapa desenvolveu um tomate chamado san marzano, que é o típico tomate de Nápoles, aquele tomate comprido, doce. E entregou para os produtores do Pipiripau, mas a Embrapa esqueceu que deveria haver mercado, para onde iam levar? [Olho texto=”Morar em Brasília é bom. Tudo que tem em São Paulo e no Brasil inteiro temos aqui. Brasília é a grande vitrine nacional, todo mundo quer ver aqui o produto do seu estado e da sua região. Hoje você tem em Brasília restaurantes de todas as regiões e todas as etnias.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na época, os produtores precisavam vender a caixa do tomate a R$ 12 para ter algum retorno – custava quase R$ 10 para eles produzirem. E a turma vendia o tomate normal a R$ 5. Ninguém queria comprar. Então, reunimos um grupo de cinco, seis donos de restaurante, íamos lá buscar o tomate e pagávamos R$ 12 para eles continuarem plantando. Em três anos vencemos a guerra, eles foram aos poucos colocando nas feiras, no Ceasa e a turma viu que o tomate era diferente. Moro em Brasília desde 1987. Sou do sul de Santa Catarina, mas morei no sudoeste do Paraná, sul do Mato Grosso, sul de Rondônia e Porto Velho. Eu ia voltando para o Sul e parei em Brasília (trabalhava na época para o Ministério do Interior e recebi um convite para vir trabalhar aqui). Minha ideia era voltar para Santa Catarina em menos de um ano e continuar minha carreira de professor universitário, mas minhas duas filhas mais velhas – uma tinha 12 para 13, a outra 13 para 14 –, disseram: ‘mas toda vez que a gente faz um grupo de amigos vocês se mudam’. Aí dona Carmélia e eu começamos a pensar nisso e decidimos ficar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Aí, surgiu uma oportunidade e abrimos o restaurante, profissionalizamos meu hobby. Tinha o hobby de cozinhar desde os 11, 12 anos. Eu fazia o frango da família em casa nas refeições de domingo e, aqui, os amigos me chamaram atenção elogiando minha comida. Na minha história, eu tinha aprendido a fazer três pratos importantes que até hoje são nosso carro-chefe. Quando eu morei no Sul aprendi a assar carne. Na adolescência morei em São Paulo e aprendi a fazer bacalhau com os portugueses transmontanos. Quando morei na Amazônia aprendi a trabalhar com tambaqui e pirarucu. Assim, fui montando minhas próprias receitas e resolvi fazer o restaurante basicamente com esses três pratos. Era salada de entrada, que fiz em homenagem ao meu pai (para ele não havia refeição sem salada) e picanha, bacalhau ou tambaqui. A sobremesa era o mousse de chocolate da dona Carmélia, que ela fazia nas refeições de família. Moro na 304 Sul, moro na Asa Sul desde que me mudei para cá. Brasília já foi muito melhor de se morar. Como todo o Brasil, sofreu uma depreciação da qualidade de vida. Mas, com certeza, ainda é um dos melhores lugares do Brasil para se viver. Morar em Brasília é bom. Tudo que tem em São Paulo e no Brasil inteiro temos aqui. Brasília é a grande vitrine nacional, todo mundo quer ver aqui o produto do seu estado e da sua região. Hoje você tem em Brasília restaurantes de todas as regiões e todas as etnias. Tudo que você quer de restaurante você tem em Brasília e com qualidade.” Francisco Ansiliero, 80 anos, chefe de cozinha, mora na Asa Sul Depoimento concedido à jornalista Gizella Rodrigues
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Variedade de produtos na Ceasa atrai clientes aos sábados
“É possível degustar os produtos, comprar e ainda encontrar amigos”, diz presidente da Ceasa | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Além de frutas e verduras, é possível encontrar uma variedade de alimentos na Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF). Pão, pastel, tapioca, queijos, bolo, pizza, especiarias, linguiça, carne, galinha caipira, peixe e caldo também fazem parte da gama de itens do “varejão”, que ocorre todos os sábados, a partir das 5h, e recebe cerca de 8 mil pessoas. Diferentemente das segundas e quintas-feiras, quando produtos são vendidos no atacado, para supermercados e restaurantes. O presidente da Ceasa, Onélio Teles, destaca que os sábados se transformaram não só em dia de compra e venda, mas em uma tradição da capital. “É um ponto de encontro que junta o útil ao agradável. É possível degustar os produtos, comprar e ainda encontrar amigos. É possível encontrar de tudo um pouco, sempre com qualidade e bom preço”, explica. [Olho texto=”“É um ponto de encontro que junta o útil ao agradável. É possível encontrar de tudo um pouco, sempre com qualidade e bom preço”” assinatura=”Onélio Teles, presidente da Ceasa” esquerda_direita_centro=”direita”] Leonardo Hamu, 62 anos, é um dos 173 expositores da Ceasa. Há 6 anos na atividade, o também zootecnista vende embutidos, como linguiça artesanal, bacon, carne de porco conservada na banha, molhos, antepastos, temperos e pamonha. Ele lembra que o público do “varejão” é doméstico e conta com um grande diferencial no local. “É a oportunidade dos consumidores de terem um produto fresco, preço acessível e um ambiente agradável, com cobertura, piso limpo e estacionamento fácil”, afirma. O engenheiro agrônomo Rodnei Barreto, 34 anos, é um dos clientes fiéis de Leonardo. Ele garante que vai à feira todos os sábados para degustar os produtos vendidos na banca. “Como sou formado nessa área, tudo isso faz parte do meu dia a dia. Conheço vários produtores e venho com amigos aproveitar os produtos do campo. Além de ser um local em que a gente vem para comprar, também é uma forma de socializar com as pessoas”, disse o morador do Park Way. Ponto de encontro de comerciantes e consumidores, a barraca de Maria do Perpetuo Socorro Rodrigues, 53 anos, tem tapioca, bolo, salgado, pastel e pizza. A moradora da Cidade Ocidental (GO) começa os trabalho na Ceasa às 2h30. “Eles tomam o café da manhã aqui, para depois expor os produtos. Assim como os clientes, que passam aqui antes de fazer as comprar”, explica. Além das massas, os visitantes também podem saborear caldo de mandioca com carne e galinha caipira com cuscuz. Expositor de mangas, maracujá, limão e, principalmente, guariroba há mais de 40 anos, Carlos Roberto Santos, 60, mais conhecido como “Carlão”, diz que a relação com os clientes vai além das vendas. “Alguns me ligam e pedem para eu separar os produtos para eles virem buscar. Com outros, temos um vínculo tão grande que me visitam apenas para conversar”, destaca. Grãos, doces, queijos… | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Linha de crédito e melhorias Para dar mais assistência aos produtores rurais, em novembro do ano passado o Banco de Brasília (BRB) firmou uma parceria com a Ceasa. Entre a série de linhas e operações com o BRB estão a remuneração no percentual de 95% (noventa e cinco por cento) do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) nas aplicações financeiras realizadas em Certificado de Depósito Bancário (CDB), além de desconto de 58,82% sobre o valor da tabela de tarifas de Pessoa Jurídica. Os produtores também contam com atendimento especializado aos clientes para sanar dúvidas sobre abertura de conta corrente, linhas de crédito, acolhimento de projetos e condução de operações de crédito rural ao produtores que atuam nas dependências da Ceasa, bem como com a disponibilização de espaço do BRB dentro da Ceasa para o atendimento ao produtor rural (Plataforma do Agronegócio). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em dezembro de 2019 foram inaugurados três pavilhões de comercialização. Os investimentos e mudanças no local somam R$ 22 milhões. A série de anúncios e novidades foi feita com a presença do governador Ibaneis Rocha e do vice-governador Paco Britto. A empresa também inaugurou um posto de brigada de incêndio e primeiros socorros, bem como lançou o edital de parceria público-privada para a construção do Mercado Central de Brasília. Segundo o presidente da Ceasa, a empresa faz estudos para reformar o telhado, melhorar o piso e enumerar os locais demarcados para os comerciantes, mais conhecidos como “pedras”.
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Desperdício Zero: programa da Ceasa-DF doa alimentos a quem precisa
Produtos doados costumam estar levemente danificados ou muito maduros, e são descartados por agricultores e empresários | Foto: Paulo H. Carvalho / Divulgação Desperdício é uma palavra que ninguém deseja ter em seu vocabulário e cotidiano. Assim, gestos que buscam evitá-lo merecem ser divulgados, como é o caso do programa Desperdício Zero da Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF). A ação consiste na doação de alimentos fora dos padrões de venda no comércio a instituições cadastradas e famílias em vulnerabilidade social. As frutas, legumes e verduras que colorem os lares e mesas dessas famílias e instituições estão próprias para o consumo humano e fazem a diferença. São produtos levemente danificados ou muito maduros, que costumavam ser descartados pelos agricultores e empresários que comercializam na Ceasa-DF. Com o Desperdício Zero isso mudou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2019, foram 323 toneladas de insumos que poderiam ter tido o Aterro Sanitário como destino final, mas viraram refeições nutritivas a quem precisa nas 135 instituições cadastradas. Missão que deixa a diretora de Segurança Alimentar e Nutricional da Ceasa-DF, Lidiane Pires, orgulhosa. “Nós vamos até os permissionários e agricultores e fazemos esse trabalho de convencê-los a doar o alimento e não jogá-lo fora nos contêineres. É um programa com pegada ambiental e social, porque deixando de colocar o alimento no contêiner você direciona a alimentação para quem precisa e assim emite menos gás carbônico (CO2), impacta menos o meio ambiente e reduz a quantidade de lixo carregado”, explica Lidiane. Semanalmente, o programa atende 34 mil pessoas. Condição que colabora para a redução da perda de alimentos e a erradicação da fome, premissas do Dia Mundial da Alimentação, promovido pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). Variedade Nesta segunda-feira (27), a Agência Brasília visitou o espaço do Banco de Alimentos, onde os produtos ficam armazenados antes de serem levados pelas instituições cadastradas. A oferta do dia contava com abobrinha, alface crespa, batata-doce e brócolis. Segundo a Ceasa-DF, a variedade média de produtos pode chegar a 40 itens. [Olho texto=”“É um programa com pegada ambiental e social, porque deixando de colocar o alimento no contêiner você o direciona para quem precisa e impacta menos o meio ambiente”” assinatura=”Lidiane Pires, diretora de Segurança Alimentar e Nutricional da Ceasa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os alimentos ficam guardados em um galpão e, quando necessário, são armazenados em uma câmara fria. Eles recebem todo o cuidado e acompanhamento nutricional, tudo em nome da segurança alimentar. As instituições beneficiadas também precisam seguir regras para transporte e manuseio de alimentos. Os produtos devem ser levados em caixas plásticas em bom estado de conservação. Elas não podem estar totalmente cheias, a fim de evitar danos aos alimentos. Também não é permitido colocar produtos diferentes em uma mesma caixa. O veículo utilizado para o transporte deve estar limpo e, além disso, automóveis com carroceria devem ter lona para proteger os alimentos. Entidades que recebem as doações são cadastradas e precisam apresentar documentos | Foto: Paulo H. Carvalho / Divulgação Criado em 2013, o Desperdício Zero é uma parceria entre Ceasa-DF, Secretaria de Agricultura e Emater-DF. Toda atividade do Banco de Alimentos, do qual o programa Desperdício Zero faz parte, é amparada pela Lei n°4.634/2011 e regulamentada pelo Decreto nº 37.312/2016, que dispõe sobre o Programa de Coleta e Doação de Alimentos no âmbito do Distrito Federal. Quem pode participar As entidades que recebem as doações no Banco de Alimentos são cadastradas e precisam apresentar documentos, como comprovante de endereço e estatuto social. Além disso, elas são monitoradas por nutricionista e assistente social. A participação está condicionada a ser um espaço sem fins lucrativos, ter o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) do Distrito Federal, inscrição no conselho do segmento (da Criança e do Adolescente, do Idoso, entre outros) e um espaço apto para preparar as refeições e servi-las. A doação de alimentos, no entanto, é irrestrita. Quem quiser distribuir alimentos frescos basta entrar em contato com a Ceasa-DF pelos telefone (61) 3363-1204 ou 99295-1791 e pelo e-mail bancodealimentos@ceasa.df.gov.br. O direcionamento dos donativos para as entidades é feito pela própria Ceasa. Veja as regras básicas para o congelamento de alimentos: 1. Escolher alimentos de ótima qualidade; 2. Nunca congelar os alimentos em uma proteção, pois a baixa temperatura desidrata o produto, modificando o sabor e textura; 3. Embalar e identificar os alimentos em porções que serão utilizadas de uma só vez; 4. Retirar o ar dos sacos plásticos, fechando-os bem antes de serem levados ao freezer; 5. Manter um espaço livre em vasilhames usados para congelar líquidos. Durante o congelamento o alimento aumenta de volume; 6. Observar as recomendações de descongelamento de cada tipo de produto; 7. Um alimento não deve ser congelado duas vezes. Alimentos que não devem ser congelados: – Gelatinas – Maionese e iogurte – Vegetais para salada (alface, tomate, pepino, salsão, agrião e cebola) – Merengue Embalagens utilizadas: Devem ser resistentes e atóxicas, como papel alumínio, papel manteiga, filme de PVC, saco de polietileno, polietileno em rolo; forma e bandeja de alumínios descartáveis; potes de vidro, recipientes de plástico rígido; tigelas e travessas refratárias; formas de gelo. * Com informações da Ceasa-DF
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BRB se une à Ceasa para dar mais assistência a produtor rural
O Banco de Brasília (BRB) firmou uma parceria com as centrais de abastecimento do Distrito Federal (Ceasa) para facilitar o acesso de produtores rurais a produtos e serviços bancários. O termo de cooperação foi assinado em novembro, mas esta semana começou o processo de divulgação das linhas de crédito perante os produtores rurais já cadastrados na central de abastecimento. Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “O banco atua para se posicionar como o principal agente financiador da atividade agropecuária do Distrito Federal e regiões de influência. A parceria com a Ceasa é fundamental nesse processo”, afirmou o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. O acordo prevê ao banco acesso aos dados cadastrais de mais de 680 produtores rurais do DF e região. Série de linhas e operações do BRB à disposição dos produtores rurais – Remuneração no percentual de 95% (noventa e cinco por cento) do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) nas aplicações financeiras realizadas em Certificado de Depósito Bancário(CDB) – Desconto de 58,82% sobre o valor da tabela de tarifas de Pessoa Jurídica – Atendimento especializado aos clientes para sanar dúvidas sobre abertura de conta corrente, linhas de crédito, acolhimento de projetos e condução de operações de crédito rural ao produtores que atuam nas dependências da Ceasa; – Disponibilização de espaço do BRB dentro da Ceasa para o atendimento ao produtor rural (Plataforma do Agronegócio) * Com informações do BRB
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Resíduos da Ceasa vão virar adubo para agricultura familiar
O secretário Dilson Resende inspeciona o maquinário: reciclagem beneficiará o meio ambiente | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Pelo menos 300 toneladas de hortifrútis descartados mensalmente pelas Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa) serão transformadas em adubo destinado gratuitamente à agricultura familiar. O GDF, por meio da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), adquiriu um maquinário para tratar da compostagem de resíduos orgânicos na Granja do Ipê, unidade da pasta no Park Way. O impacto econômico, social e ambiental da ação é relevante. Isso porque o adubo da compostagem, fértil e rico em macro e micronutrientes (como carbono e nitrogênio), reforçará a produção de pequenos agricultores do DF, o que contribuirá para aumentar suas rendas. A proposta, futuramente, é engajar a participação de cooperativas no tratamento desse material. “Para nós que não usamos agrotóxicos será excelente”, avalia a agricultora Cláudia Pires, do assentamento Canaã, em Brazlândia. “O adubo orgânico é riquíssimo e tem tudo que a planta precisa para crescer saudável, sem precisar de remédios químicos e tóxicos”. Beneficiária de outros programas de governo, como o Kit Agrofloresta, ela produz frutas e café orgânicos, que comercializa em feiras e cooperativas. No assentamento, 65 famílias sobrevivem da agricultura. Chorume Atualmente, todas as sobras de frutas e legumes, além de materiais secos, como palhas utilizadas na embalagem dos produtos, são descartadas no aterro sanitário. O composto se mistura a outros resíduos e materiais químicos, produzindo chorume (liquido escuro e poluente, originado de um processo biológico) que, por não ser tratado e conter misturas como metais, é nocivo ao meio ambiente. Ao ser tratado e transformado em adubo, todo esse material volta ao meio ambiente de forma positiva e saudável, fechando um ciclo de produção. Até o chorume, puro e sem contaminação, poderá ser utilizado como um poderoso fertilizante líquido. Todo o material também será aplicado na produção de mudas do Cerrado, cultivadas na Granja do Ipê e usadas na recuperação de áreas ambientais degradadas da agricultura de pequeno porte. “Qualquer auxílio é uma grande oportunidade para essas famílias e vai ao encontro da proposta do governo do DF de geração de renda e suporte aos produtores menos favorecidos”, afirma o secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Dilson Resende. Além da secretaria, estão envolvidas nesse trabalho a Ceasa, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) do DF. [Olho texto=”“Qualquer auxílio é uma grande oportunidade para essas famílias e vai ao encontro da proposta do governo do DF de geração de renda e suporte aos produtores menos favorecidos”” assinatura=”Dilson Resende, secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural” esquerda_direita_centro=”direita”] Custo O equipamento adquirido pelo GDF faz parte de um processo de compra iniciado em 2012, mas que não tinha avançado e corria o risco de ser perdido. O maquinário, que inclui um trator agrícola de 120 cavalos de potência, um revolvedor (equipamento utilizado na mistura da compostagem) e um caminhão, foi adquirido ao custo de R$ 610.700. “O que será feito é reciclar toneladas de material orgânico que vieram da natureza e trazer de volta ao meio ambiente, dessa vez de forma positiva”, explica Renato da Silva Lino, chefe de Meio Ambiente da Ceasa-DF. Após processado, o primeiro ciclo do resíduo orgânico levará cerca de 90 dias para ser transformado em adubo. A partir daí o processo final será semanal. O início da produção depende de uma licença do Instituto Brasília Ambiental (Ibram).
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Ceasa instala ponto de energia para recarga de veículos elétricos
| Foto: Ceasa / Divulgação A Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa) instalou na manhã desta sexta-feira (20) um ponto de energia para a recarga dos veículos compartilhados para servidores, uma das principais soluções do GDF para 2019 acerca da união entre tecnologia e mobilidade. O estacionamento da sede da Ceasa, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA trecho 10), foi o segundo local a receber o ponto de recarga. O primeiro, como mostrou a Agência Brasília, foi o Palácio do Buriti. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A iniciativa prioriza atender aos servidores que fazem uso dos veículos do projeto VEM-DF, mas os eletropostos poderão ser usados por outros carros de montadoras diferentes, sem cobrança para a recarga. Além dos pontos do Buriti e da Ceasa, serão instalados mais 34 pelo Distrito Federal. A Secretaria de Meio Ambiente também instalou eletropostos nesta sexta-feira. O presidente da Ceasa-DF, Wilder Santos, participou da inauguração e comentou sobre o projeto inovador do GDF. “A finalidade é mostrar para a população que o futuro está aí. A inovação para o setor automotivo já chegou”, destacou. | Foto: Ceasa / Divulgação Os pontos de recarga fazem parte do programa VEM–DF, desenvolvido junto ao Governo do Distrito Federal pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF. A proposta central é o compartilhamento de 16 carros de modelo Twizy. Futuro na tomada O uso dos carros e eletropostos se deu por intermédio do contrato de comodato entre o GDF, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e o Parque Tecnológico de Itaipu (PTI). Os veículos elétricos serão cedidos pela ABDI ao GDF em forma de comodato, com cláusulas sobre operação, manutenção, taxas e seguros a custo zero para o governo e para a população. O contrato também prevê a manutenção dos eletropostos por dois anos. As rotas são pré-estabelecidas para atender os órgãos do governo na região central de Brasília e em regiões administrativas do DF. A previsão é de que até o final de fevereiro sejam instalados 35 eletropostos. A empresa Weg, vencedora da licitação, produziu pontos de recarga. Ela também é a responsável pelo trabalho de instalação. * Com informações da Ceasa
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Ceasa-DF investiu R$ 22 milhões em melhorias
Governador Ibaneis Rocha disse que população deve ter acesso a produtores e a uma alimentação de qualidade. Foto: Renato Alves/Divulgação A Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF) reabriu nesta quinta-feira (5) o Mercado do Peixe e inaugurou o primeiro dos três novos pavilhões de comercialização. Os investimentos e mudanças no local chegam a R$ 22 milhões e a série de anúncios e novidades foi feita com a presença do governador Ibaneis Rocha e do vice-governador Paco Britto. A empresa também inaugurou um posto de Brigada de incêndio e primeiros socorros, bem como o edital de Parceria Público-Privada para a construção do Mercado Central de Brasília. Ibaneis Rocha percorreu o local ao lado de parte do primeiro escalão do governo. Ele visitou as instalações e conversou com os feirantes e comerciantes. “O Distrito Federal tem uma grande produção agrícola e pecuária. Temos que ter espaços para que a população possa ter contato com esses produtores e acesso a uma alimentação de qualidade. Quanto mais investirmos aqui mais estamos investindo na qualidade de vida tanto da população da cidade quanto daqueles que moram na área rural”, disse o governador. Inauguração do Pavilhão B10 O primeiro dos três novos pavilhões foi entregue nesta quinta-feira. O Pavilhão B10 é composto por seis boxes com aproximadamente 300m², cada. Eles foram projetados visando a sustentabilidade e a tecnologia. Será utilizada iluminação de LED e uma estrutura para o reuso de água, destinada para irrigação e combate ao incêndio, gerando e economia energética e preservando o meio ambiente. Além disso, os boxes possuem estrutura para construção de painel de energia fotovoltaica. Além de aumentar a capacidade de armazenamento dentro do local, possibilitando incrementar ainda mais o leque de produtos comercializados, a expectativa é que o novo empreendimento gere cerca de 200 empregos diretos. “O caminho que estamos resgatando e trabalhando é o de uma política de abastecimento onde a Ceasa é a protagonista”, afirmou o secretário de Agricultura, Dilson Resende, um dos parceiros nas ações de melhorias da Ceasa-DF. Reabertura do Mercado do Peixe Em parceria com a Secretaria de Agricultura, a Ceasa-DF também reativou o Mercado do Peixe de Brasília. O objetivo é incentivar o consumo de pescados na capital. O espaço está localizado ao lado do Mercado Orgânico e oferecerá pescados a um preço acessível, além de dar oportunidade aos piscicultores para oferecerem e apresentarem seus produtos produzidos na região do DF e na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). Produtor da área de piscicultura, Henrique Preto de Carvalho comemorou a reabertura do Mercado do Peixe. “Antes, a gente passava de oito a dez meses para trazer o produto final e acabava transferindo o produto a outras empresas para eles manipularem e, só então, chegar para o consumidor final. Aqui vamos ter a possibilidade de passar nosso produto direto para o consumidor final. Isso é gratificante”, afirmou. O DF é o terceiro maior consumidor de pescados no país, ou seja, há um alto potencial para um mercado local do produto. Além disso, houve um grande crescimento de produtores entre 2001 e 2018. As obras para reabertura do espaço foram realizadas pela Seção de Manutenção da Ceasa-DF, com isso, a empresa economizou cerca de R$ 120 mil. Posto de Brigada de incêndio A criação do posto de Brigada atende a uma demanda antiga dos frequentadores da empresa. Nos dias de maior movimento circulam aproximadamente 10 mil pessoas na Ceasa, entre funcionários, empresários, produtores e consumidores. Dessa forma, é imprescindível que haja um primeiro atendimento à disposição do público. Serão quatro brigadistas para atender às pessoas que trabalham e circulam na Ceasa-DF. O posto, que fará aferição de pressão arterial, está equipado com materiais de primeiros socorros, oxímetro, cadeira de rodas, colar cervical, desfibrilador externo automático e realizará ainda proteção contra incêndio e pânico. PPP para Construção do Mercado Central O Mercado Central de Brasília é um dos projetos propostos pela gestão do atual governo. Na cerimônia desta quinta-feira foi anunciado o edital de Parceria Público-Privada visando a construção deste espaço para a comercialização na capital. A previsão é que sejam investidos cerca de R$ 50 milhões. “O Mercado Central de Abastecimento será exemplo para todo o Brasil”, aposta o secretário de Projetos Especiais, Everardo Gueiros, durante seu discurso no local. Propostas do BRB para os produtores O Banco de Brasília (BRB) trouxe propostas para os produtores rurais, permissionários e servidores. O BRB preparou pacotes que possuem os mais variados benefícios para o público colaborador da Ceasa-DF. Durante a cerimônia, o presidente do banco, Paulo Henrique Costa, lembrou ações da instituição financeira e falou sobre novas linhas de crédito. Ele citou o posto de atendimento na Ceasa, o aumento no crédito a pequenas empresas e também do crédito rural. “Vamos conhecer cada um dos empresários e oferecer pacote diferenciado de serviços e produtos do BRB. O capital de giro, uma linha de investimento a partir de 0,92% ao mês. Nos seguros vamos dar 10% de desconto sobre o melhor preço que encontrarem no mercado e estamos preparando um programa de microcrédito de até 15 mil focado no setor rural”, disse Paulo Henrique Costa. Entrega do Selo Arte para agroindústrias O Selo Arte é um selo de qualidade, fornecido pela Secretaria de Agricultura do DF às agroindústrias de produtos artesanais que atendem às boas práticas de fabricação dos alimentos e agropecuárias na confecção dos produtos. A regulamentação permite que os produtos artesanais, que possuem o Selo Arte, possam ser comercializados em todo o território nacional sem a necessidade do selo de inspeção federal. Com esse selo, as agroindústrias vão poder alcançar novos mercados, auxiliando na comercialização e agregando valor ao seu produto. O selo foi instituído pela Lei federal nº 13.680, de 14 de junho de 2018, e foi regulamentado esse ano pelo Decreto nº 9918, de 18 de julho de 2019. Receberam o Selo Arte das mãos do governador Ibaneis Rocha as seguintes agroindústrias: Vale das Ovelhas; Queijaria Artesanal Compana; e Kero Mais, produtoras de queijos artesanais do Distrito Federal.
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Boas Práticas Agropecuárias: veja alterações
Foi publicada nesta sexta-feira (8), no Diário Oficial do Distrito Federal, a Portaria 113, de 1º de novembro de 2019. O documento altera e acrescenta anexos à Portaria 35, de 12 de maio de 2016, que dispõe sobre a instituição do programa de Boas Práticas Agropecuárias do Distrito Federal (BPA). Segundo a gerente de Boas Práticas Agropecuárias da Secretaria de Agricultura do Distrito Federal (Seagri-DF), Lara Pereira Souza, a portaria fez alterações nos padrões avaliados para a certificação de Boas Práticas Agropecuárias (BPA) do Programa Brasília Qualidade no Campo. Ela explicou que também foram incluídas a certificação das cadeias de suíno e de piscicultura, além da certificação de bem-estar animal. “É um programa que existe desde 2016 e teve início com hortaliças e frutas. E, por demanda do setor produtivo, nós estendemos para outras cadeias”, explicou. Com a publicação da portaria, aumentou o leque de propriedades que poderão ser certificadas. A partir de agora, as propriedades rurais que produzem hortaliças, frutas, grãos, suínos, peixes e leite poderão participar. Brasília Qualidade no Campo O programa Brasília Qualidade no Campo certifica propriedades rurais que promovem as boas práticas agropecuárias, visando o respeito aos procedimentos que buscam a produção de um alimento seguro, respeitando o meio ambiente, aliado à melhoria da qualidade de vida, ao aumento da renda e à promoção da saúde dos produtores/trabalhadores rurais. A gerente de BPA, Lara Pereira Souza, exortou consumidores que queiram adquirir produtos mais sustentáveis e seguros a priorizar propriedades certificadas. “No final das contas, o consumidor é o principal beneficiado com esse programa de certificação. Ele vai adquirir um produto de maior qualidade, com garantia de alimento seguro, produzido de forma sustentável, em uma propriedade que promove a qualidade de vida e a saúde do produtor rural”, afirmou. O programa é gerido em conjunto por Seagri-DF, Centrais de Abastecimento (Ceasa-DF), Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) e Vigilância Sanitária. * Com informações da Secretaria de Agricultura do DF
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Nova pista vai melhorar fluxo em torno da Ceasa
O trecho permitirá acesso direto à Via Estrutural: mais segurança e economia de tempo para usuários e feirantes | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Importante ponto de comercialização de produtos hortifrutigranjeiros, a Central de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa/DF) iniciou, nesta semana, a construção de um novo acesso direto para a Via Estrutural. Executada por meio de uma parceria com o DER, a Novacap e a Secretaria de Agricultura (Seagri), o trecho terá aproximadamente 300 metros de extensão e 10 de largura. A obra atende a uma reivindicação dos usuários e comerciantes da Ceasa. Embora o trecho a ser feito possa parecer pequeno, fará uma grande diferença no dia a dia de quem passa pelo local e beneficiará, além dos usuários e cerca de 600 feirantes, aproximadamente 3 mil caminhoneiros que abastecem a central, resultando em uma economia de tempo e uma redução de percurso para acessar a Via Estrutural. O produtor João Baumgratz comemora a novidade: “Com essa opção, vou gastar menos tempo e combustível” | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília É o caso do produtor rural João Baumgratz, de 54 anos, morador do Programa de Assentamento Dirigido do Distrito Federal (PAD-DF). “Essa nova saída vai facilitar bastante para nós porque, dependendo do horário, o trânsito aqui é bem congestionado”, diz. “Tem hora que costuma parar tudo. Com essa opção, vou gastar menos tempo e combustível. E tempo é precioso”. Melhora no fluxo Quem também aprova a iniciativa é o caminhoneiro José Rodrigues Carvalho, 40 anos, que traz arroz, feijão, óleo, açúcar, café e outros produtos para a Ceasa-DF. O caminhoneiro José Rodrigues Carvalho: “Vai ficar muito bom porque vai desenrolar mais o trânsito” | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília “Vai ficar muito bom porque vai desenrolar mais o trânsito, vamos ter mais uma opção de saída”, comemora o baiano, que chega a esperar uma média de 30 minutos para conseguir sair da central. “Vamos dar uma segunda opção para o usuário, evitando que o fluxo fique direcionado só para um local”, diz o gerente de Engenharia e Infraestrutura da Ceasa-DF, Hugo Matsuoka Santos Silva. “Estamos funcionado a todo vapor. Com o é uma via secundária, não há nenhuma interdição. O que estamos evitando é só o trânsito de pedestres, para evitar acidentes.” O gerente informa ainda que, devido ao horário da faixa reversa da Estrutural, os estudos para demarcar o fluxo da nova saída ainda estão sendo elaborados. Balão de acesso Em maio, o DER/DF concluiu a construção de uma rotatória na Epia Sul em frente à Ceasa/DF. No local, que agora é um balão, existia um acesso direto cruzando a marginal oeste da Epia com acesso à Ceasa, a hipermercados e a um posto de combustível, o que ocasionava muitos acidentes de trânsito e trazia insegurança para motoristas e pedestres. Além da abertura da rotatória de 1,6 mil metros quadrados, foram concluídos pavimento asfáltico, drenagem superficial, sinalização horizontal e vertical. Com a conclusão da obra, aproximadamente 20 mil pessoas foram beneficiadas com o fluxo disciplinado de trânsito, o que reflete em mais segurança viária. Pontos de apoio Outra medida do GDF que vai beneficiar os caminhoneiros é a construção dos pontos dos caminhoneiros nas regiões administrativas. Esses espaços vão contar com pavimentação, iluminação pública, saneamento básico (com sanitários) e locais exclusivo para descanso. As obras estão previstas na Lei nº 6.404, de 30 de outubro de 2019, publicada na edição do dia 1º do Diário Oficial do DF. A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) vai elaborar um estudo sobre as áreas que serão destinadas à instalação desses pontos, identificando e cadastrando os locais que atendem à infraestrutura prevista na lei. “Temos a convicção de que isso contribuirá, e muito, para fomentar a economia do Distrito Federal, além de ter impacto positivo no tráfego das regiões administrativas”, afirma o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro. Segundo ele, o estudo sobre os locais que se moldam à lei leva em consideração que alguns desses espaços já são ocupados de forma improvisada pelos caminhoneiros. “Isso acontece nas vias de acesso que passam pelo Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo I, Park Way, Águas Claras e Taguatinga”, exemplifica. Ceasa-DF Criada em 1971, a Ceasa nasceu da necessidade de constituir um local para que os produtores do DF comercializassem seus produtos, contemplando a procura da comunidade por alimentos de qualidade a preços acessíveis, tanto no atacado, quanto no varejo. Atualmente, são 280 boxes distribuídos entre 161 permissionários, alguns dos quais ocupam mais de uma unidade. Segunda-feira, quinta-feira e sábado são os principais dias de comercialização no atacado, com cerca de 540 produtores trabalhando no local. No sábado, a central funciona das 4h30 às 14h. Com informações do DER/DF e Semob
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Ceasa leva alimentação saudável a escolas públicas e particulares
| Foto: Ceasa / Divulgação A Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF), em parceria com a Associação dos Empresários da Ceasa (Assucena-DF), anuncia o projeto Ceasa nas Escolas, Escolas na Ceasa, cujo objetivo é a promoção de hábitos alimentares saudáveis entre crianças e adolescentes. A iniciativa foi lançada no Colégio Mackenzie, em Brasília, e é capitaneada pelo presidente da Ceasa-DF, Wilder Santos. A ideia é fortalecer a conscientização dos pequenos sobre a importância da alimentação balanceada e rica em nutrientes (proteínas, vegetais, grãos, folhosas e frutas), de forma a inserir o aproveitamento integral de alimentos nos ambientes familiar e escolar. Também é objetivo do projeto conscientizar crianças e adolescentes sobre a relevância da separação dos lixos e a compostagem de resíduos orgânicos. | Foto: Ceasa / Divulgação Para tanto, foi montada uma “mini-Ceasa” no Mackenzie, uma estrutura voltada para fortalecer e promover a internalização de hábitos alimentares saudáveis. Com esse intuito, o diretor-técnico Operacional da Ceasa, Fernando Cabral, fez uma breve explanação para os alunos sobre a importância da Ceasa na comercialização e distribuição dos alimentos consumidos no Distrito Federal. Além de envolver crianças do ensino fundamental e adolescentes no âmbito escolar, o projeto também visa alcançar pais e responsáveis pela compra e introdução dos alimentos na dieta familiar. Escolas na Ceasa Em um segundo momento, escolas poderão levar seus alunos do quinto ao oitavo ano para uma visita guiado nas dependências da Ceasa-DF. Em cada fase do tour haverá um funcionário capacitado para explicar as funções inerentes de cada setor visitado e falas sobre o caminho percorrido pelo alimento – desde a produção até a mesa do consumidor final. As escolas que tenham interesse em participar do projeto podem entrar em contato pelo telefone (61) 3363-2670. | Foto: Ceasa / Divulgação * Com informações da Ceasa-DF
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