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Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas)

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Cras e Creas Núcleo Bandeirante são renovados para aperfeiçoar atendimento às famílias da região

Os centros de Referência de Assistência Social (Cras) e de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) do Núcleo Bandeirante foram renovados. Sob gestão da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), as duas unidades ficam na Avenida Central A/E, Lote E, no Núcleo Bandeirante. A entrega simbólica foi nesta quinta-feira (31). Reforma do Cras e do Creas Núcleo Bandeirante contou com investimento de mais de R$ 1,7 milhão | Fotos: Renato Raphael/Sedes A manutenção do Cras e Creas Núcleo Bandeirante incluiu a retirada de revestimentos cerâmicos, rodapés e argamassas, reforma nas paredes, instalação de forro em drywall, pintura de paredes e tetos, renovação da estrutura hidráulica, limpeza e impermeabilização de telhados e calhas, revisão elétrica e hidráulica, manutenção de alambrados, portas e muros, reparo de vazamentos e ajustes no estacionamento e instalação de ar-condicionado. A iniciativa visa a qualificar o atendimento à população em situação de vulnerabilidade da região. O investimento total na manutenção das duas unidades foi de mais de R$ 1,7 milhão. “Com as melhorias, ficou mais transparente a divisão entre o Cras e o Creas para o usuário que chega para ser atendido", afirma a gerente do Cras Núcleo Bandeirante, Adriana Mattos Flores “Há dois anos, a Sedes tem mobilizado esforços e investimentos para revitalizar as unidades socioassistenciais do DF. Além de qualificar o atendimento ao público, que é recebido com mais conforto e privacidade nas nossas unidades, é um cuidado também com o nosso servidor, que tem um ambiente de trabalho adequado e saudável para desempenhar suas atividades”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. [LEIA_TAMBEM]O Cras é a porta de entrada para a assistência social, atuando de forma preventiva. O Cras Núcleo Bandeirante tem mais de 7,6 mil famílias referenciadas. Segundo a gerente do Cras Núcleo Bandeirante, Adriana Mattos Flores, as unidades não passavam por manutenção há, pelo menos, 10 anos: “Com as melhorias, ficou mais transparente a divisão entre o Cras e o Creas para o usuário que chega para ser atendido. A instalação do ar-condicionado também foi importante para usuários e servidores”. Já o Creas atua quando os direitos de pessoas ou famílias são violados, oferecendo proteção e suporte aos cidadãos. Neste caso, o atendimento ocorre por meio de encaminhamento de outros órgãos ou diretamente na unidade, quando a própria pessoa procura o local. “Hoje, podemos atender tanto a população do Núcleo Bandeirante, que é onde fica localizado o Creas, quanto dos outros territórios que atendemos, com mais transparência, com mais tranquilidade no atendimento, tendo um atendimento particularizado e humanizado nas nossas salas, que foram construídas com total responsabilidade para o nosso público”, enfatiza a gerente de Creas Núcleo Bandeirante, Rafaela Marques. O Creas Núcleo Bandeirante atende a população do Riacho Fundo, Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Park Way e Guará. Até junho deste ano, foram realizados mais de 2,3 mil atendimentos particularizados no Creas Núcleo Bandeirante. “É um legado que esta gestão vai deixar para fortalecer a política de assistência social do DF”, finaliza a secretária Ana Paula Marra. *Com informações da Sedes-DF

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Centro de Convivência da Estrutural tem espaço renovado para atendimento à população

Governo do Distrito Federal · CENTRO DE CONVIVÊNCIA DA ESTRUTURAL TEM ESPAÇO RENOVADO PARA ATENDIMENTO À POPULAÇÃO O Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecon) da Estrutural passou por melhorias significativas em sua estrutura. O espaço recebeu pintura nova, melhorias de acessibilidade, troca do forro e do telhado, além da readequação das instalações elétricas e dos banheiros. A entrega simbólica da nova unidade foi feita nesta terça-feira (6). Novos equipamentos foram incorporados ao patrimônio da unidade, o que garante atendimento aprimorado aos frequentadores | Fotos: Renato Raphael/Sedes-DF  Localizado na Quadra 3 do Setor Leste, o Cecon Estrutural estava em manutenção desde agosto de 2024. Durante a execução das obras, a equipe garantiu a continuidade do atendimento aos cidadãos, promovendo atividades na quadra esportiva da região, além de utilizar espaços do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e do Restaurante Comunitário da Estrutural. O local também recebeu novos mobiliários, computadores e aparelhos de ar-condicionado, proporcionando maior conforto durante o atendimento. “Precisamos dessa manutenção para aprimorar o serviço, não apenas para os servidores, que passam o dia na unidade, mas especialmente para atender melhor a população”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. O Cecon Estrutural dispõe de salas para atividades em grupo, espaço para reuniões, banheiros e sala para atividades administrativas dos servidores. A equipe composta por seis educadores sociais e técnicos atende de grupos intergeracionais de 18 a mais de 60 anos de idade, além de um grupo do programa Incentiva DF, voltado para jovens entre 15 e 18 anos. Serviço de convivência  Nilzete Leite: “Passei por muitas dificuldades ao longo da minha trajetória, mas, graças ao apoio do Creas e, principalmente, do Cecon, consegui superar desafios nos últimos anos” Geridos pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), os 16 Cecons do DF promovem o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), organizando atividades por grupos de diferentes faixas etárias. [LEIA_TAMBEM]O objetivo é desenvolver ações que atendam às necessidades específicas de cada fase da vida, além de incentivar a interação entre grupos formados por pessoas de diversas idades, possibilitando a troca de conhecimentos e experiências. O SCFV também é oferecido por instituições parceiras da secretaria e por algumas unidades do Cras. A aposentada Nilzete de Souza Leite, 75, moradora da Estrutural, frequenta o Cecon há pelo menos 15 anos e conta que o serviço transformou sua vida: “Passei por muitas dificuldades ao longo da minha trajetória, mas, graças ao apoio do Creas e, principalmente, do Cecon, consegui superar desafios nos últimos anos. Aqui é um espaço muito prazeroso, onde consigo esquecer todas as dificuldades que existem lá fora quando chego”. Outra frequentadora assídua da unidade é a aposentada Marta Ferreira, 72. “Não perco as atividades”, relata. “Aqui fazemos ginástica, atividades de artesanato e até aulas de alfabetização. É um lugar que amo muito”. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social 

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Cras e Creas do Gama recebem investimento e melhoram atendimento à população vulnerável

A população em vulnerabilidade do Gama tem um novo espaço de atendimento. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) entregou, nesta quinta-feira (24), as novas sedes do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas). As duas unidades, que compartilham o mesmo lote, passaram por pintura completa, reestruturação das salas e do auditório, readequação total dos banheiros, melhorias no forro e telhado, implementação de medidas de acessibilidade nas estruturas, além de atualizações nos sistemas hidráulico e elétrico. Agora, a população vulnerável do Gama terá um espaço mais confortável para o atendimento | Foto: Renato Raphael/Sedes O local também recebeu mobiliário, computadores e ares-condicionados novos para garantir conforto durante o atendimento. O investimento total foi de R$ 832.707,27. Durante a execução das obras, os servidores fizeram revezamento nas unidades do Cras e Creas para garantir o atendimento aos cidadãos. Além disso, alguns serviços eram prestados de forma remota, por telefone, a fim de minimizar os impactos para a população. “Quanto mais se investe na área de desenvolvimento social, mais a gente reduz as desigualdades na sociedade” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social “Nos últimos anos, este Governo do Distrito Federal tem conseguido implementar melhorias nas unidades socioassistenciais”, destacou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Quanto mais se investe na área de desenvolvimento social, mais a gente reduz as desigualdades na sociedade”, afirmou. Localizados na Área Especial 11/13 do Setor Central do Gama, os centros de referência dispõem de duas recepções com entradas separadas, banheiros, auditório, área externa e salas individualizadas, garantindo a privacidade no atendimento a cidadãos em situação de vulnerabilidade ou com violação de direitos. Centros de referência O Cras e o Creas do Gama funcionam no mesmo endereço, na Área Especial 11/13 do Setor Central O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) é a porta de entrada para a assistência social. Com 32 unidades no DF, são oferecidos serviços de atualização do Cadastro Único, avaliação para benefícios sociais e acompanhamento familiar, visando apoiar o público em situação de vulnerabilidade socioeconômica, insegurança e dificuldades de acesso a serviços públicos. O atendimento deve ser feito com data e horário agendados pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. Já o Creas atua quando as pessoas ou famílias já tiveram seus direitos violados. Os serviços ofertados são semelhantes aos do Cras, mas com o foco na superação dos danos causados pela violação de direitos, como violências, maus-tratos ou negligência familiar de adultos, crianças e idosos. O atendimento ocorre quando a própria pessoa procura o local para avaliação do caso ou por encaminhamento de outros órgãos. *Com informações da Sedes-DF

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Ação facilita acesso de pessoas surdas a serviços do GDF

Para marcar o fim do Setembro Azul — mês da visibilidade à comunidade surda — e o Dia Internacional do Intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras), a Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD-DF) promoveu, nesta segunda-feira (30), uma ação, ofertando uma série de serviços à população na estação 112 Sul do Metrô — onde tradicionalmente é feito o Cadastro da Pessoa com Deficiência (CadPcD). No local, a população pôde contar, entre outras coisas, com assistência jurídica da Defensoria Pública do Distrito Federal, exames de optometria, palestras e atendimento dos centros de Referência de Assistência Social (Cras) e de Referência Especializado de Assistência Social (Creas). Tudo com a intermediação de intérpretes da Central de Interpretação de Libras (CIL). Flávio Santos: “Nós temos um programa muito importante para o segmento que é o DF Libras, que traz interpretação de Libras para todos os surdos em todos os órgãos do GDF” | Foto: Matheus H. Souza/ Agência Brasília “Hoje é um dia marcante para esse segmento, porque essa área da comunicação acessível, principalmente na questão de Libras, é muito importante para que haja mais inclusão para as pessoas surdas. O governo tem essa preocupação há muitos anos e, hoje, nós temos um programa muito importante para o segmento que é o DF Libras, que traz interpretação de Libras para todos os surdos em todos os órgãos do GDF”, apontou o secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Santos. “[Essa ação] que comemora o Dia Nacional do Surdo [26 de setembro] e o Dia Internacional do Intérprete serve para marcar a importância dessa área de atuação do nosso governo em prol das pessoas com deficiência, mais especificamente dos surdos”, acrescentou. Já o diretor de Acessibilidade Comunicacional da SPED, Waldimar Carvalho, destacou que a ação é uma oportunidade de “trazer as pessoas surdas para mais perto” dos serviços oferecidos pelo GDF: “Trazer para uma área mais central, com a Defensoria Pública, com os Cras, os Creas, trazendo o profissional e trazendo a tradução. São mais de 40 pessoas que estão aqui hoje para esses atendimentos. Esse é um projeto que a gente quer que cresça cada vez mais dentro da secretaria, para que traga mais visibilidade e traga o surdo para os atendimentos que são necessários.” Professora de Libras, Adriana Marcondes foi ao local para aproveitar os serviços e aprovou a ação. “É muito importante a acessibilidade para ter inclusão nesses vários atendimentos, para a gente se sentir unidos dentro da mesma comunidade. Então, isso é muito importante para nós”, celebrou. DF Libras CIL Online Alexandre Castro elogiou o DF Libras: “O surdo, com um aplicativo que não consome internet, baixa esse aplicativo gratuitamente e pode ter acesso aos serviços públicos” Citado pelo secretário, o programa DF Libras CIL Online foi lançado em dezembro do ano passado e oferece às pessoas surdas — online, 24 horas por dia e sete dias por semana — a possibilidade de fazer uma videochamada com intérpretes para que eles façam a intermediação no acesso a serviços diversos, como atendimentos em hospitais e chamadas à polícia. “O surdo, com um aplicativo que não consome internet, baixa esse aplicativo gratuitamente e pode ter acesso aos serviços públicos. Inclusive, nesse aplicativo, que foi idealizado pela Secretaria da Pessoa com Deficiência, ele também tem serviços particulares. Ele pode, por exemplo, pedir uma pizza. Ele tem o telefone do local, dá o telefone para o intérprete, que liga lá e consegue uma pizza. Ou seja, autonomia e liberdade”, enfatizou o diretor da Central de Intermediação em Libras, Alexandre Castro, acrescentando que, presencialmente, a CIL funciona na estação 112 Sul, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. “A ideia é que tenhamos realmente um DF mais acessível, mais inclusivo e com mais cidadania. Essa é uma proposta do nosso governo e, principalmente, integrando as secretarias dentro de uma mesma visão, de um mesmo espírito, de se unir em prol da comunidade”, arrematou o secretário Flávio Santos.

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Familiares das vítimas de incêndio em Planaltina serão amparados com auxílios sociais do GDF

O Governo do Distrito Federal (GDF) tem prestado apoio às vítimas do incêndio que resultou na morte de cinco pessoas em Planaltina na noite de segunda-feira (12). Os familiares terão acesso ao auxílio funeral e ao auxílio calamidade. Também está sob análise a concessão do auxílio vulnerabilidade, todos disponibilizados pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Acidente vitimou uma mulher de 43 anos e quatro crianças entre 5 e 14 anos; familiares receberão apoio de auxílios sociais | Foto: Divulgação/CBMDF Equipes do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) foram ao local do incêndio, no bairro Nossa Senhora de Fátima, para prestar apoio. O auxílio calamidade é uma provisão suplementar e provisória prestada para suprir a família e o indivíduo dos meios necessários à sobrevivência, durante as situações calamitosas, com o objetivo de assegurar a dignidade e a reconstrução da autonomia familiar e pessoal. É concedido na forma de pecúnia, com um valor de R$ 408. “É de extrema importância a presença da Sedes nesses locais e garante o acolhimento necessário à família que passou por um trauma tão grande” Jackeline Canhedo, secretária adjunta de Desenvolvimento Social Já o auxílio funeral é ofertado por meio do Benefício Eventual, modalidade Auxílio por Morte, e tem o objetivo de reduzir as vulnerabilidades provocadas pela morte de algum membro da família. É concedido na forma de um valor financeiro único de R$ 415 e/ou bens de consumo, também chamado de enterro social. Neste caso, serve para atender às despesas com urna funerária, velório e sepultamento. O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, lamentou a ocorrência por meio das redes sociais e ressaltou o trabalho do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal que chegou rapidamente ao local para extinguir o incêndio já avançado, além de reforçar que os órgãos responsáveis pelo atendimento social estão prestando toda a assistência aos familiares. Segundo a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Jackeline Canhedo, o acolhimento foi oferecido aos familiares das vítimas, que não aceitaram por já possuírem uma rede de apoio. “A assistência social vem como um socorro para garantir o mínimo às pessoas em situação de vulnerabilidade. É de extrema importância a presença da Sedes nesses locais e garante o acolhimento necessário à família que passou por um trauma tão grande”, declarou Canhedo. Suporte imediato O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) utilizou cinco viaturas do 9° Grupamento de Bombeiro Militar de Planaltina para atender à ocorrência de segunda-feira (12). Foi disponibilizada uma viatura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) com a presença de um psicólogo para auxílio e suporte aos familiares das vítimas. O local ficou sob os cuidados da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), que realiza a perícia no local junto à Diretoria de Investigação de Incêndio (Dinvi) do CBMDF. O Centro de Assistência Bombeiro Militar, unidade do CBMDF responsável pelo atendimento psicológico dos bombeiros militares, também foi acionado para prestar atendimento às equipes que realizaram o socorro. O incidente ocorreu nas proximidades da estação de tratamento da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), às margens da DF-230 em Planaltina-DF, no bairro Nossa Senhora de Fátima. Entre as cinco vítimas encontradas pelos bombeiros estavam uma mulher de 43 anos, três crianças e uma adolescente entre 5 e 14 anos de idade.

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Campanha do Agasalho Solidário deste ano arrecada mais de 20 mil itens de inverno

Mais de 20 mil itens de inverno foram arrecadados até quarta-feira (17) na Campanha do Agasalho Solidário 2024 promovida pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais do Governo do Distrito Federal (GDF). O valor é quase três vezes maior do que a meta inicial do projeto, demonstrando o engajamento da população, do setor público e da sociedade civil em mais uma edição da iniciativa, que tem o objetivo de atender as pessoas em situação de vulnerabilidade durante o período de frio. Postos de recolhimento de doações registraram adesão da comunidade ao programa do GDF | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “É com imensa gratidão que encerramos a quinta edição da Campanha do Agasalho Solidário”, afirma a primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, idealizadora da campanha. “A solidariedade e o espírito de comunidade dos brasilienses se traduziram em mais de 20 mil itens arrecadados este ano. A generosidade de todos fará deste inverno um período mais acolhedor para milhares de pessoas.” Até esta sexta-feira (19), cerca de 15 mil artigos já haviam sido distribuídos para instituições sociais que atendem o público mais vulnerável. As entregas já passaram por regiões como Sol Nascente/Pôr do Sol, Estrutural, Arapoanga, Samambaia e Ceilândia. A distribuição continuará nos próximos dias, com foco nas áreas mais necessitadas. A arrecadação vem sendo promovida desde maio, e nesse período o GDF recebeu, em diferentes pontos de coleta, doações de mantas, cobertores, casacos, meias, luvas, gorros e roupas de inverno para adultos e crianças. Administrações regionais, batalhões da Polícia Militar, grupamentos do Corpo de Bombeiros Militar, unidades do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), os centros Pop e o Palácio do Buriti serviram como espaços para entrega das doações. Combate ao frio As quatro últimas edições da Campanha do Agasalho Solidário somadas arrecadaram mais de 51 mil itens. Com as expressivas doações deste ano, a iniciativa agora supera mais de 71 mil artigos recebidos e doados para quem mais precisa no Distrito Federal. A campanha integra uma série de medidas do GDF para combater o frio, como a abertura de espaços públicos para receber pessoas em situação de rua durante o período noturno, na chamada Ação contra o Frio, e a campanha Enquanto o Frio Não Vem, que também recolheu e entregou artigos de inverno. As ações são coordenadas pela secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes) e Justiça e Cidadania (Sejus), respectivamente.

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Horta do Creas de Ceilândia abre perspectivas para pessoas que buscam deixar as ruas

Plantar e colher literalmente os frutos do próprio trabalho. É essa a sensação de quem participa do projeto de horta terapêutica desenvolvido no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) de Ceilândia. A proposta é fortalecer os vínculos sociais e comunitários de pessoas em situação de rua, criando autonomia, pertencimento e autoestima para elas. Para Rômulo Santana Gonçalves, 50 anos, ver as plantas que ele ajudou a cultivar crescendo traz um sentimento de satisfação. “Acaba que não é por causa dos benefícios, mas a gente vai criando gosto”, conta. Ele participa do projeto da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes) há cerca de três meses e tenta ir todas as semanas, além de estar presente nas reuniões mensais. Rômulo Gonçalves se sente abraçado na horta terapêutica e planeja participar do RenovaDF | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Rômulo já trabalhou como mecânico e, na época da pandemia de covid-19, a situação foi ficando cada vez mais difícil até que ele se viu em situação de rua. Mas, ele tem tentado se erguer e planeja em breve participar do RenovaDF, maior programa de capacitação profissional do país, realizado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet). “A gente recebe orientação e apoio e estamos sendo bem abraçados pelo pessoal”, afirma Rômulo, que não para de ter ideias para ampliar a horta e propôs o plantio de melancias no local. Já Edilene Araújo, de 48 anos, mora em Ceilândia e saiu da situação de rua há alguns meses. Na horta, ela aprendeu a plantar e a cuidar das hortaliças e ervas, o que tem a ajudado a superar questões de saúde mental com as quais ela convive há alguns anos. Edilene Araújo: “Meu mundo passou a ser mais colorido porque aqui é tudo colorido” “Esse trabalho está sendo muito bom para mim. Estava com depressão muito forte, não recebia nenhum benefício. Agora, estou fazendo a horta e estou amando. Já consegui até diminuir a medicação”, relata. Com o Benefício Excepcional, que ela passou a receber após orientação no Creas, Edilene conseguiu alugar um lugar para morar e tem alcançado progressos um dia após o outro. “Meu mundo passou a ser mais colorido porque aqui é tudo colorido”, disse. Responsável pelo projeto, o especialista em desenvolvimento e assistência social, Roberto Lopes Homrich, afirma que o resultado do trabalho é muito gratificante. Cerca de 10 pessoas participam do cultivo todas as quartas-feiras, a partir das 9h. Além de pessoas que buscam deixar a situação de rua, participam do projeto reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). Roberto Homrich se orgulha do projeto com pessoas em vulnerabilidade: “Só de serem tratados com humanidade, serem ouvidos, já demonstram muita satisfação” “Eles têm a vida já tão embrutecida nas ruas. Então, é muito gratificante vê-los assim, com mais autonomia e com a autoestima crescendo. A gente faz o encaminhamento para que eles recebam os auxílios a que têm direito, mas vemos que eles também têm interesse (na horta). Só de serem tratados com humanidade, serem ouvidos, já demonstram muita satisfação”, afirma o especialista. O cultivo é variado – de alecrim e lavanda a frutas, como limão e mamão, passando por cana-de-açúcar e hortaliças. O plantio é realizado com apoio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater-DF), que cede sementes, mudas e os insumos necessários. A colheita é compartilhada com todos. “Tudo isso é muito importante porque eles criam vínculos e trabalhamos questões como cidadania e autocuidado. No fundo, o que eles realmente querem é trabalhar”, conclui o especialista.

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Creas Ceilândia é renovado para o atendimento a mais de 2 mil famílias

Mais uma unidade socioassistencial do Distrito Federal recebe melhorias em suas instalações. Agora foi a vez do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) de Ceilândia, renovado para qualificar o atendimento a mais de 2 mil famílias. Nesta terça (28), a Secretaria Desenvolvimento Social do DF (Sedes) realizou a entrega simbólica do espaço. Creas Ceilândia teve investimento de mais de R$ 1,3 milhão para a modernização da estrutura e o melhor atendimento à população | Fotos: Flávio Anastácio/Sedes Em manutenção desde o ano passado, o Creas Ceilândia passou por pintura, reformulação das salas, do auditório, adequação dos banheiros, reforma de forro e telhado e readequação da parte elétrica. O investimento para a modernização da unidade foi de R$ 1.341.099,38. “Uma boa estrutura, com servidores qualificados, somado ao concurso público da secretaria que está por vir, vai fortalecer ainda mais o atendimento da assistência social no DF” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, visitou o local para acompanhar as melhorias implementadas. “O Creas daqui atende toda a região populosa de Ceilândia e, ainda, do Sol Nascente, então essa manutenção faz parte de um esforço contínuo para fortalecer a rede de proteção social do Distrito Federal”, declarou. “Uma boa estrutura, com servidores qualificados, somado ao concurso público da secretaria que está por vir, vai fortalecer ainda mais o atendimento da assistência social no DF”, completou a gestora. Atendimento Em 2023, o Creas de Ceilândia atendeu 2.207 famílias, totalizando 2.425 pessoas que solicitaram 3.911 benefícios, como auxílio vulnerabilidade, auxílio excepcional e inserção no programa Cartão Prato Cheio, entre outros. “O Cras tornou-se uma unidade ainda mais acolhedora, bonita, fortalecendo muito o atendimento ao cidadão”, diz a servidora Niomar Rodrigues Cardoso Diferentemente do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), que trabalha com prevenção, o Creas atua quando as pessoas ou famílias já tiveram seus direitos violados. Seu objetivo é auxiliá-las a superar os danos causados pela violação de direitos. O Creas oferece acompanhamento especializado com profissionais por meio de escuta qualificada, atendimento emergencial e continuado. Ali são feitos encaminhamentos para serviços de saúde, educação, segurança, moradia, entre outros, além de oferecer os benefícios também executados pelas unidades do Cras. O atendimento ocorre por meio de encaminhamento da rede socioassistencial e de outros órgãos de defesa de direitos. A população também pode procurar o serviço diretamente nas unidades. Servidora da Sedes há 41 anos, a técnica administrativa, Niomar Rodrigues Cardoso, diz que hoje o Creas está com outra cara. “Tornou-se uma unidade ainda mais acolhedora, bonita, fortalecendo muito o atendimento ao cidadão, que geralmente encontra-se fragilizado ao procurar o nosso serviço”, disse. “Essas melhorias também são muito importantes para a saúde mental dos servidores, que, por estarem 40 horas semanais no local, precisam de um espaço de trabalho renovado como esse”, ressaltou. *Com informações da Sedes  

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Benefícios sociais ofertados nos Cras e Creas do DF transformam a vida das pessoas

Foi no momento em que mais precisava de ajuda que a diarista Mery Lopes dos Santos, de 42 anos, encontrou, no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de Samambaia Sul, uma esperança de dias melhores. “Foi a certeza de que eu e meus filhos não iríamos mais passar fome”, afirma a mãe de três crianças. Mery Lopes dos Santos contou com a equipe do Cras para se inscrever na lista da Codhab | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Beneficiária do programa Prato Cheio, Mery recebe parcelas de R$ 250 para auxiliar a família na aquisição de alimentos. Ela também contou com a ajuda da equipe da unidade socioassistencial para se inscrever na lista da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab) de candidatos a recebimento de uma das unidades erguidas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) no Sol Nascente. Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O apoio que recebeu no Cras pôs fim a uma espera de mais de 13 anos pela casa própria. “Com a ajuda das meninas do Cras eu pude atualizar minha faixa e acabei sorteada. É uma realização de um sonho e uma felicidade enorme em poder dizer que vou ter moradia para mim e para meus três filhos”, relata. “Hoje, eu posso dizer que o Cras me ajudou a colocar comida na minha mesa e a realizar o sonho da casa própria”, completa. Assim como Mery, milhares de outros moradores do DF também tiveram a vida transformada pelos centros de Referência de Assistência Social (Cras) e de Referência Especializado de Assistência Social (Creas). Esses equipamentos públicos foram responsáveis por 640 mil atendimentos realizados desde 2019. É por meio desses centros socioassistenciais que pessoas em risco social e vulnerabilidade conseguem acessar os benefícios e programas desenvolvidos pelo GDF. Representados por siglas semelhantes, Cras e Creas desempenham, contudo, papéis distintos na cobertura e oferta de assistência social aos que mais precisam, ainda que atuem de forma integrada e paralela. O GDF tem investido na ampliação de unidades socioassistenciais. Atualmente, a capital conta com 32 unidades do Cras organizadas por territórios e divididas por endereço e áreas de abrangência | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Os Cras têm como principal objetivo a oferta de serviços básicos de proteção social, como orientação e encaminhamento para acesso a benefícios, programas de transferência de renda e atividades socioeducativas. Já os Creas, por sua vez, têm atendimento voltado para situações de maior complexidade e gravidade, como casos de violência doméstica, abuso sexual, exploração infantil e outras formas de violação de direitos. “São serviços complementares da assistência social, com objetivos e funções distintas. Ambos ofertam programas, serviços e benefícios da assistência social”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “O Cras atua na prevenção e no fortalecimento de vínculos familiares. Seu foco é a proteção social básica, atendendo famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade social. Já o Creas presta atendimento a famílias e indivíduos que tiveram direitos violados”, continua a titular da pasta. Para o subsecretário de Assistência Social, Coracy Chavante, o mais importante na atuação desses equipamentos públicos é garantir a proteção social deste grupo de pessoas. “Quanto maior a capilaridade da atuação de ambos e maior a oferta de serviços, maior é a proteção; é o governo dando segurança para essas famílias que vivem situações das mais delicadas da vida, em completo isolamento social e em situação de insegurança, seja ela alimentar ou de outro tipo”, defende. Dos 44 centros existentes, cinco foram inaugurados pelo governador Ibaneis Rocha. Eles estão localizados no Sol Nascente, Porto Rico (Santa Maria), Itapoã Parque e o Cras Móvel. Em paralelo, o governo executou reformas em vários equipamentos públicos, como Centro Pop Asa Sul, Centro Pop Taguatinga, Cras Paranoá, Cras Brasília, Casa Flor e Serviço de Acolhimento Institucional para Adultos e Famílias (SAIF Areal) Ampliação Não à toa, o GDF tem investido na ampliação de unidades socioassistenciais. Atualmente, a capital conta com 32 unidades do Cras organizadas por territórios e divididas por endereço e áreas de abrangência. Há, ainda, outros 12 postos de atendimento do Creas espalhados pelas regiões administrativas (RAs), além do Creas Diversidade, voltado especificamente para atender situações de discriminação, seja por orientação sexual identidade de gênero, raça, etnia ou religiosidade. Dos 44 centros existentes, cinco foram inaugurados pelo governador Ibaneis Rocha. Eles estão localizados no Sol Nascente, Porto Rico (Santa Maria), Itapoã Parque e o Cras Móvel. Em paralelo, o governo executou reformas em vários equipamentos públicos, como Centro Pop Asa Sul, Centro Pop Taguatinga, Cras Paranoá, Cras Brasília, Casa Flor e Serviço de Acolhimento Institucional para Adultos e Famílias (Saif Areal). Desde 2019, foram investidos quase R$ 50 milhões para ampliar a rede de assistência social do DF. O montante abrange tanto os investimentos contínuos como os pontuais, como contratos de aluguel, aquisição de computadores, mobiliário e manutenção predial. Graças ao investimento é possível dizer que, hoje, nenhuma região administrativa do DF está sem amparo. Em todas elas há ao menos uma unidade destinada ao atendimento desse público. E há mais por vir. A Secretaria de Desenvolvimento Social do DF (Sedes) prevê a entrega de novas unidades socioassistenciais no Recanto das Emas, Sol Nascente, Santa Maria, Itapoã, São Sebastião e a reabertura do Cras Samambaia Expansão. “Temos que lembrar que as pessoas que utilizam o serviço do Cras e do Creas estão em uma situação onde há uma escassez de recurso e acesso a serviço público e, quando o GDF implanta uma unidade próximo da casa delas, o governo acessa quem mais precisa dos serviços públicos”, explica Chavante. “É importante que o estado busque, ativamente, as pessoas que mais precisam dele”, prossegue o subsecretário. Amparo O Serviço de Atendimento e Proteção Integral às Famílias (Paif) é o principal amparo prestado pelo Cras. Ele está focado na escuta atenta e em compreender os contextos de vida e interações sociais que envolvem uma família. Com base nessa compreensão, são implementadas medidas para assegurar que a família alcance um nível básico de proteção. Além do Paif, o Cras também oferece uma série de outros serviços para pessoas em risco social, como: Cartão Creche; Cartão Material Escolar; Cartão Prato Cheio; Cartão Gás; Benefício de Prestação Continuada; Carteira de Idoso; Cesta de Alimentos Emergencial; e benefícios eventuais (auxílio natalidade, por morte, em situações de vulnerabilidade temporária e em situações de desastre e calamidade pública).

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Casa de família acumuladora recebe mutirão de limpeza em Planaltina

Promover a reconstrução dos vínculos familiares e condições dignas de sobrevivência para uma família de mulheres acumuladoras. Esse foi o intuito de um mutirão de limpeza, coordenado pelo Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) Planaltina, com apoio da Vigilância Sanitária, Administração Regional de Planaltina e Polícia Civil do Distrito Federal, na casa de três mulheres com deficiência mental. Iniciativa do Creas Planaltina retirou toneladas de resíduos de casa onde vivem três mulheres com deficiência mental | Fotos: Divulgação/Sedes-DF Na ação, foram retiradas toneladas de lixo, entre dejetos humanos e de animais, restos de alimentos estragados e baratas. “Começamos a atender essa família no final do ano passado, após demanda do Ministério Público. Foi um trabalho delicado de sensibilização tanto dos usuários quanto dos familiares. No começo, todos eram muito arredios. Pouco a pouco, fomos conseguindo a confiança deles para executar nosso trabalho”, explica a assistente social do Creas Planaltina, Aryanne Rezende da Silva. Casa não precisou ser interditada; com a limpeza e os cuidados da família, moradoras poderão viver no local de forma saudável A casa fica nos fundos de um terreno em Planaltina e abriga uma mulher de 56 anos e duas filhas gêmeas, de 29 anos. “Percebemos que, neste caso específico, houve um rompimento do vínculo com o resto da família, tanto da mãe com os irmãos, quanto com outros filhos e até com a avó das gêmeas, que é a proprietária do lote onde fica essa casa. Elas têm comprometimento intelectual grave e estavam abandonadas”, conta Aryanne. “Nosso trabalho consiste, principalmente, em retomar esse vínculo, conversar com a família, mostrar que é importante darem o apoio necessário a elas. E vamos intervir, se necessário, para garantir esses cuidados”. “Essa ação é só um exemplo da importância do trabalho do Creas para retomada da dignidade e da autonomia das pessoas em vulnerabilidade social” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social O mutirão de limpeza realizado na última semana encheu um caminhão com o lixo retirado da casa. “As três acompanharam toda a ação. No começo, a mãe se mostrou resistente à retirada de alguns objetos, porque ela é acumuladora. Mas nós conversamos com ela e deu tudo certo”, pontua a assistente social do Creas Planaltina. A residência não precisará ser interditada. Com a limpeza e os cuidados da família, a três mulheres poderão viver no local de forma saudável. “A família se comprometeu, inclusive, a comprar um colchão novo para essa mãe, porque o dela estava estragado com a sujeira”, complementa Aryanne. “Essa ação é só um exemplo da importância do trabalho do Creas para retomada da dignidade e da autonomia das pessoas em vulnerabilidade social, em situação de violação de direitos ou vítimas de violência. Além de viabilizar o acesso desses cidadãos aos serviços e benefícios da política de assistência social, o Creas auxilia essas pessoas a superar as violências sofridas ou a diminuir os danos causados por elas, com resgate e fortalecimento dos vínculos familiares, acolhimento e recuperação da autoestima”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social do Distrito Federal, Ana Paula Marra. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)

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Creas divulga serviços para fortalecer rede de atendimento a pessoas trans

O Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) da Diversidade promoveu, nesta terça-feira (30), um evento em alusão ao Dia da Visibilidade Trans, celebrado em 29 de janeiro. O encontro teve como objetivo apresentar os serviços públicos que são oferecidos a essa população, além de fortalecer a articulação da rede de atendimento para travestis, transexuais e transgêneros no Distrito Federal. [Olho texto=”“O Dia da Visibilidade Trans foi criado para isso, para dar visibilidade a uma população que sempre foi tão invisibilizada, que sofre violações de direitos. É um dia de celebrar, mas é também um dia de luta e de avaliação para planejar políticas públicas efetivas para atender e acolher essa população”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Foram convidados usuários da unidade e representantes dos órgãos e instituições que compõem essa rede. Cerca de 50 pessoas participaram do bate-papo. “É uma reativação de serviços de pessoas que trabalham com essa questão da diversidade. Nós estamos aqui há mais de dez anos como Creas da Diversidade e ainda hoje há pessoas que desconhecem o nosso serviço. Os usuários precisam ter conhecimento de toda a rede. Estamos falando de várias políticas públicas e organizações da sociedade civil. Esse trabalho de politização na unidade nós sempre fizemos para que as pessoas conheçam todos os serviços”, explicou a gerente substituta do Creas da Diversidade, Maria Alice Saad. Servidora pública e mulher trans Rubi Martins: “O papel do Creas, além do social, é de orientação, de empoderar as pessoas para que elas conheçam e lutem pelos seus direitos” | Foto: Cynthia Ribeiro/Sedes Quem fez questão de participar do encontro desta terça e compartilhar um pouco da sua experiência com os participantes foi a servidora pública Rubi Martins, 36 anos. “O fato de termos um Creas da Diversidade em Brasília é um privilégio em relação a outros estados que não têm essa importante política pública. O papel do Creas, além do social, é de orientação, é de empoderar as pessoas para que elas conheçam e lutem pelos seus direitos”, reiterou. Rubi é mulher trans e começou a ser atendida pelo Creas da Diversidade em 2015. Com o apoio da unidade, ela atuou na equipe de abordagem social no atendimento à população em situação de rua. Hoje, trabalha no governo federal e é estudante de serviço social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Já fui usuária do Creas há muitos anos. O Creas me abriu portas para o mercado de trabalho, me ensinou a correr atrás dos meus objetivos. Então, eu sou a prova viva de que o Creas da Diversidade muda histórias, muda vidas. Foi um divisor de águas. O Creas da Diversidade me deu as ferramentas para que pudesse conquistar meu futuro e meu destino”, comemorou Rubi. Gerenciado pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), o Creas da Diversidade foi criado para atender pessoas em situação de violência e discriminação por orientação sexual, identidade de gênero, raça, etnia ou religiosidade. A unidade fica localizada na 614/615 Sul e atende pelos telefones 3773-7498 e 3773-7499. “O Dia da Visibilidade Trans foi criado para isso, para dar visibilidade a uma população que sempre foi tão invisibilizada, que sofre violações de direitos. É um dia de celebrar, mas é também um dia de luta e de avaliação para planejar políticas públicas efetivas para atender e acolher essa população”, ressaltou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. *Com informações da Sedes-DF

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RenovaDF transforma vida e resgata esperança de pessoas em vulnerabilidade

“Eu fui vítima de violência doméstica por muitos anos. Eu e minha filha já fomos espancadas e ameaçadas com uma faca pelo meu ex-marido. Mesmo com a medida protetiva, eu não tinha coragem de sair de casa para nada”. Essa triste realidade vivida e compartilhada com a Agência Brasília por Sandra Cristina Gomes, de 46 anos, mudou graças ao RenovaDF. O RenovaDF é a esperança que muitos encontram para abrir novos horizontes e ter uma vida profissional promissora. Além de formar milhares de alunos, trabalho já resultou em 705 equipamentos públicos recuperados e entregues à comunidade | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Após sofrer graves episódios de agressão física, psicológica e financeira, Sandra se afastou do ex-companheiro em dezembro de 2022. Durante um ano, o acolhimento recebido pelo Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) foi crucial para que Sandra desse a volta por cima e superasse todos os traumas vividos durante o relacionamento abusivo: “Esse programa significa para mim gratidão, esperança e, sobretudo, liberdade”, disse, emocionada. [Olho texto=”“O RenovaDF é um programa de qualificação profissional que tem atendido outras demandas além da inserção no mercado de trabalho e da geração de emprego e renda. É uma iniciativa de desenvolvimento econômico e social, humanitário e transversal, que auxilia na manutenção estrutural de nossa cidade e dá dignidade às pessoas vulneráveis”” assinatura=”Thales Mendes, secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Foi pelo Creas que me indicaram para participar do programa. Eu entrei no quinto ciclo, que começou em dezembro. Essa oportunidade melhorou muito minha vida como pessoa porque me ajudou a superar meus medos. Eu não tinha coragem de sair de casa. Foi aqui onde fiz amizades e vi que o mundo não parou e eu precisava voltar a viver. O Renova está sendo muito gratificante para mim”, refletiu. Para além dos objetivos concretos de dar uma nova cara aos equipamentos públicos e, ao mesmo tempo, qualificar os estudantes, o RenovaDF é a esperança que muitos encontram para abrir novos horizontes e ter uma vida profissional promissora. Coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), o programa impactou mais de 7,6 mil alunos em 2023. Este trabalho resultou em 705 equipamentos públicos recuperados e entregues à comunidade. “Eu passei 25 anos trabalhando como servidora comissionada. Quando fiquei desempregada, eu entrei em depressão. O RenovaDF chegou como uma oportunidade. Eu passava o dia presa dentro de casa, sem condições de fazer nada porque as pessoas me descartavam por conta da minha idade. Eu vim para o programa para ter esperança e abrir novas portas para mim”, revelou a aluna Mônica Neves, de 54 anos. A aluna Mônica Neves encarou o RenovaDF como a oportunidade para superar a depressão, o desemprego e os preconceitos por conta da idade Para 2024, o programa seguirá com o propósito de transformar a vida de muitos brasilienses em vulnerabilidade. Desde o dia 2 de janeiro, os alunos dos quinto e sexto ciclos já estão com a mão na massa. Cerca de 3.500 profissionais estudam e trabalham de segunda a sexta-feira para recuperar mais 165 equipamentos públicos espalhados em 19 regiões administrativas do DF. “O RenovaDF é um programa de qualificação profissional que tem atendido outras demandas além da inserção no mercado de trabalho e da geração de emprego e renda. É uma iniciativa de desenvolvimento econômico e social, humanitário e transversal, que auxilia na manutenção estrutural de nossa cidade e dá dignidade às pessoas vulneráveis. Por isso, tem sido premiado, copiado por outros estados e reconhecido por várias instituições e organizações que trabalham com ações humanitárias”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes. Fiscal do RenovaDF, Cíntia Freitas diz que os alunos aproveitam a oportunidade e não faltam às aulas E se engana quem pensa que as atividades são suspensas durante o período chuvoso. Enquanto não conseguem dar andamento à prática, devido às condições climáticas, os alunos passam por aulas teóricas sobre os mais diversos temas como jardinagem, hidráulica, alvenaria, serralheria e pintura. “É muito gratificante ver o interesse do aluno. Trata-se de um curso não obrigatório e, mesmo com a chuva, a gente vê o aluno chegar molhado. Eles não encontram empecilhos e realmente agarram a oportunidade. Quando está chovendo muito, a gente conta com apoio das administrações para dar andamento às aulas teóricas. O dia não é perdido por conta das condições climáticas”, detalhou a servidora da Sedet e fiscal do RenovaDF, Cintia Freitas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] É durante as aulas teóricas, inclusive, onde muitos alunos podem se destacar e até mesmo serem indicados para se tornar instrutores dos ciclos seguintes. “Eu sou mãe de cinco e estava com muita dificuldade para arrumar um emprego fixo. Fiquei muito feliz em saber que fui contemplada no programa. Quero ser instrutora para dar continuidade aos meus objetivos profissionais”, revelou a aluna Luciana Reis, 33. Para quem tem interesse em participar do RenovaDF, fique de olho, pois o edital com os novos ciclos vai ser publicado nos próximos dias. Os cursos têm duração de 240 horas, divididas em três etapas de 80 horas, com quatro horas diárias de atividades. Os alunos recebem auxílio pecuniário equivalente a um salário mínimo após a conclusão de cada 80 horas, auxílio-transporte, seguro contra acidentes pessoais e certificado.

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Governo institui programa Adote um Equipamento de Assistência Social

O Governo do Distrito Federal (GDF) instituiu o programa Adote um Equipamento de Assistência Social, com a Lei nº 7.389/2024, publicada nesta terça-feira (9) do Diário Oficial do DF (DODF). O objetivo é incentivar a participação da sociedade civil organizada e de empresas na conservação, recuperação e manutenção das unidades socioassistenciais do DF, bem como viabilizar o patrocínio para a realização das atividades voltadas à assistência social pública. [Olho texto=”“Com a participação ativa de diversos setores da sociedade, o programa promete fortalecer ainda mais a rede de apoio social existente nos equipamentos de assistência social”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] A partir da iniciativa, equipamentos como Centro de Referência de Assistência Social (Cras), Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop) e Centro de Convivência (Cecons) tornam-se aptos a receber apoio — material, financeiro ou social — de empresas e da população, visando aprimorar os serviços ofertados. Na prática, os participantes poderão “adotar” um equipamento público de assistência social para doar materiais e equipamentos, executar obras de reforma e ampliação das unidades e realizar ações de conservação e manutenção, bem como implementar atividades voltadas à assistência social, como hortas fitoterápicas. No que se refere à doação de objetos e obras de reforma, a medida fica sujeita à análise da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), responsável pela gestão dos equipamentos de assistência social. Com a lei, equipamentos como o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) poderão receber apoio material, financeiro ou social de empresas e da população | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Esta iniciativa pioneira representa um passo significativo para a promoção do desenvolvimento social e a melhoria das condições de vida da população do Distrito Federal. Com a participação ativa de diversos setores da sociedade, o programa promete fortalecer ainda mais a rede de apoio social existente nos equipamentos de assistência social”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A implantação do programa marca um momento crucial na busca por soluções inovadoras e colaborativas para enfrentar desafios sociais, destacando o compromisso do governo em proporcionar um ambiente mais solidário e sustentável para todos os cidadãos do Distrito Federal”, acrescenta a gestora. Conforme a legislação vigente do programa, o Poder Executivo pode “firmar termos de cooperação com pessoas jurídicas legalmente constituídas e pessoas naturais interessadas em adotar um equipamento”. O dispositivo também menciona a exclusiva responsabilidade do adotante na execução de projetos, utilizando verba pessoal e materiais próprios, em conformidade com os termos de cooperação celebrados. *Com informações da Sedes

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Programa Bolsa Maternidade entrega mais de 6 mil enxovais para mães do DF

O Governo do Distrito Federal (GDF) distribuiu, até dezembro deste ano, 6.034 auxílios natalidade, representando um investimento de quase R$ 1,5 milhão, destinado a mães em situação de vulnerabilidade social. Este benefício socioassistencial oferece às mulheres um enxoval essencial para os cuidados iniciais com os recém-nascidos. Reila Cristina Rodrigues, mãe de três filhos, sendo o mais novo um recém-nascido de 2 meses de idade, também foi contemplada com o benefício: “Essa ajuda ao próximo, a quem mais precisa, é muito boa. Vale muito a pena se inscrever e participar do programa” | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Uma das contempladas com o benefício foi a dona de casa Tamiles Pereira dos Santos, de 33 anos. Na quinta-feira (21), ela esteve no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de Sobradinho para retirar a Bolsa Maternidade. “É um benefício muito interessante, tem muita coisa boa na bolsa, vai ajudar bastante”, enfatizou a mãe do pequeno Ravi. [Olho texto=”“Mães em situação de gravidez ou após o nascimento do filho é o momento em que a mulher está na fase mais vulnerável que é o puerpério. A Bolsa Maternidade é muito importante, pois com ela conseguimos auxiliar nesse momento inicial da vida de um filho”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Mãe de três filhos, sendo o mais novo um recém-nascido de 2 meses de idade, Reila Cristina Rodrigues, 24, também foi contemplada com o benefício. “Essa ajuda ao próximo, a quem mais precisa, é muito boa. Vale muito a pena se inscrever e participar do programa”, defendeu a dona de casa. O auxílio natalidade é concedido às mães de família com renda per capita igual ou inferior ao salário mínimo. Para ter acesso ao benefício, é necessário comprovar residência no DF por seis meses. Para solicitar, basta fazer como Tamiles e Reila e procurar o Cras mais próximo a sua residência, portando os documentos necessários (confira mais abaixo). A secretária Ana Paula Marra enfatiza a importância da Bolsa Maternidade: “Com ela conseguimos auxiliar nesse momento inicial da vida de um filho. São mais de 800 Bolsas entregues por mês, com um investimento de mais ou menos um milhão e meio por ano” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social, enfatizou a importância da Bolsa Maternidade para as mulheres. “Mães em situação de gravidez ou após o nascimento do filho é o momento em que a mulher está na fase mais vulnerável que é o puerpério. A Bolsa Maternidade é muito importante, pois com ela conseguimos auxiliar nesse momento inicial da vida de um filho. São mais de 800 Bolsas entregues por mês, com um investimento de mais ou menos um milhão e meio por ano”, destaca. Benefícios Os benefícios são concedidos em duas modalidades. O auxílio pecúnia no valor de R$ 200 por criança nascida ou natimorta, podendo ser solicitado em até 90 dias após o parto. A segunda modalidade é a bolsa maternidade, contendo 21 itens necessários para os primeiros dias de vida do bebê, como roupinhas, fraldas, mantas e pomadas. Recentemente, a bolsa ganhou o formato de mochila para facilitar o transporte dos produtos pelas mães. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O benefício atende famílias em situação de vulnerabilidade e mulheres em situação crítica. Sabemos que existem casos em que, no momento do nascimento do bebê, as mães não têm nenhum recurso financeiro e suporte. Com o programa, elas têm uma política pública assegurada que as ampara com os itens que proporcionam assistência nos primeiros dias de vida das crianças”, afirma o subsecretário de Assistência Social da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), Coracy Chavante. As mães em situação de rua também têm acesso ao programa, bastando serem assistidas pela política de assistência social nos Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop) ou de Assistência Social (Creas) para receber o direito. Documentação necessária para solicitar o auxílio – Declaração de nascido vivo ou certidão de nascimento – Documentação civil de identificação com foto – Cadastro de Pessoa Física (CPF) – Documentos que comprovem renda – Comprovante de residência no DF há pelo menos seis meses

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Família acumuladora de Planaltina recebe atendimento social do GDF

Ação coordenada pelos Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e de Referência de Assistência Social (Cras) de Planaltina, com apoio de outros órgãos do Governo do Distrito Federal (Administração Regional de Planaltina, Polícias Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Novacap, o DF Legal), retirou cerca de 20 m³ de entulho de uma casa na manhã desta quarta-feira (16). Uma senhora de 82 anos e o filho dela, com idade estimada em 50 anos, moravam no local. Há mais um filho dela, porém, sem paradeiro conhecido. A casa onde eles moravam apresentava um cenário desolador, com todo tipo de lixo, repleto de excrementos e alimentos estragados na geladeira. De armário a sacos com lixo, cerca de 20 m³ de entulho foi recolhido durante a operação. Calcula-se que de 2 e 3 toneladas de sujeira encheram dois caminhões. O lixo acumulado propiciava diversos tipos de vetores de doenças, como o mosquito da dengue | Foto: Sedes/Divulgação Vizinho e conhecido da família, o aposentado João Figueiredo está nas proximidades há 12 anos. “Era uma situação degradante. Ela (a idosa) não tem condições de se manter por causa da idade avançada e o filho não conversa com ninguém”, relata o morador. “Se estivessem com fome, a gente providenciava a alimentação. Se adoecessem, a gente levava ao hospital. Por isso resolvemos acionar o Creas e o Cras para darem o suporte e fazerem a intervenção devida”, complementa. De acordo com a gerente do Creas local, Marília Moreira, a situação é conhecida na região e uma ação parecida ocorreu há cerca de dois anos, mas a família voltou a acumular entulho, o que trouxe diversos tipos de vetores de doenças como, além dos citados, o mosquito da dengue. “Hoje é um trabalho de intenso de limpeza. Amanhã, uma profissional de saúde vem para verificar o quadro geral dos dois. Além das condições físicas, o laudo médico deve relatar possíveis quadros relacionados a transtornos psicológicos”, destaca a especialista. [Olho texto=”“Estamos em busca de parentes também para que possam fazer a gestão desses recursos. Caso não seja possível, vamos acionar as instâncias judiciárias para que seja nomeado um curador”” assinatura=” Alessandro Marques, gerente do Cras” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo Marília, os próximos passos são oferecer o acolhimento institucional aos dois, atualizar o Cadastro Único familiar, principalmente para que tenha o Benefício de Prestação Continuada reativado; e encaminhar para a inclusão em outros serviços, programas e auxílios socioassistenciais. “Estamos em busca de parentes também para que possam fazer a gestão desses recursos. Caso não seja possível, vamos acionar as instâncias judiciárias para que seja nomeado um curador”, explica Alessandro Marques, gerente do Cras. Doações Foram retiradas de 2 a 3 toneladas de lixo ou entulho da casa da idosa em Planaltina Mãe e filho ainda não aceitaram o acolhimento institucional e uma retirada compulsória não é admitida sem ordem judicial. Dessa forma, colchões, lençóis, produtos de higiene e algumas poucas roupas foram viabilizadas pelo Creas e pelo Cras. No entanto, como os objetos de casa não tinham mais qualquer condição de permanecerem lá, a família precisa de mais doações, de todo tipo, principalmente roupas, mobiliário, produtos para higiene pessoal, material para reparos estruturais, mão-de-obra e afins. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A Política de Assistência Social atua na garantia de direitos, na proteção social e no protagonismo das famílias, mas tudo isso envolve fortalecimento de vínculos familiares. E, apesar da situação, essa mãe e esse filho têm um vínculo muito forte. Então, vamos coordenar todas as ações para que isso seja preservado ao máximo”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Quem quiser e puder doar ou ajudar de alguma forma, deve entrar em contato com o Creas Planaltina, de segunda à sexta-feira, das 8h às 18h, pelo telefone 3773-7010. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes)

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Público LGBTQIA+ terá atendimento exclusivo de Creas nesta terça (4)

O Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) Diversidade realizará, nesta terça-feira (4), atendimento exclusivo à comunidade LGBTQIA+ do Distrito Federal. A ação ocorrerá no Boulevard Shopping Brasília, no fim da Asa Norte. O atendimento será das 12h às 19h, na loja Brasília Orgulho, instalada no segundo piso. Entre os serviços previstos, destacam-se informações diversas sobre política de assistência social, orientações sobre mudança nos documentos de registro (retificação de nome e gênero) e encaminhamentos ao Creas Diversidade para inserção em programas, projetos e benefícios socioassistenciais como Cadastro Único, Bolsa Família, repúblicas LGBTQIA+ e Cartão Prato Cheio. “Sempre enfatizo que, assim como orgulho, [a causa LGBTQIA+] é uma luta por dignidade, respeito e reconhecimento para pessoas que precisam enfrentar desafios diários simplesmente para serem vistas como o são de fato”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A loja onde ocorrerão os atendimentos é fruto de uma iniciativa da Associação Brasília Orgulho. A entidade é organizadora do festival de mesmo nome, que inclui a Parada Gay de Brasília, cuja primeira edição foi em 1998, representando um dos mais expressivos atos públicos de direitos humanos da capital. “Para a Brasília Orgulho, contar com essa ação da Sedes [Secretaria de Desenvolvimento Social] é fundamental. O trabalho da secretaria na assistência ao público LGBTQIA+ é muito importante para quem da nossa comunidade mais precisa”, enfatiza um dos coordenadores da associação, Welton Trindade. “Nosso festival é múltiplo, com festas, a parada do orgulho, festival gastronômico e esportes. Prover atendimento social somente engrandece o evento.” [Olho texto=”“Sempre enfatizo que, assim como orgulho, a causa LGBTQIA+ é uma luta por dignidade, respeito e reconhecimento para pessoas que precisam enfrentar desafios diários simplesmente para serem vistos como são de fato”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] A loja, que funcionará até o dia 8 deste mês, é a primeira unidade física da capital a oferecer produtos estampados com arco-íris, como almofadas, bandeiras, chaveiros, copos, canecas e outros itens. Além disso, a exposição fotográfica Caminhos da Vitória estará em cartaz no shopping, retratando momentos históricos do movimento em Brasília. Serviço Atendimento LGBTQIA+ ? Terça-feira (4), das 12h às 19h, na Orgulho – Boulevard Shopping (segundo piso), Asa Norte. *Com informações da Sedes

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Comunidades do Gama e de Santa Maria discutem qualidade de vida nas regiões

Trazer as demandas das comunidades e avaliar as ações já implementadas. Esse é o objetivo do encontro de redes intersetoriais Gama e Santa Maria, realizado anualmente para propor medidas que beneficiem as duas regiões administrativas. Entre as ações discutidas no encontro estão a necessidade de criação de um centro de atenção e acolhimento para idosos no Gama, em parceria entre Saúde e Assistência Social, e a criação de mais um Centro de Referência de Assistência Social (Cras) em Santa Maria. A assistente social do Cras Gama, Elisabeth Trindade, mobilizadora da rede intersetorial da região, diz que “a ideia é fortalecer as duas redes porque Santa Maria e Gama são regiões muito próximas” | Fotos: Renato Raphael/Sedes “A ideia é fortalecer as duas redes porque Santa Maria e Gama são regiões muito próximas. É o momento em que nós trazemos as demandas da nossa região, como por exemplo, a necessidade de construção de mais um Cras e de um Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) em Santa Maria e mais um Cras no Gama”, destaca a assistente social do Cras Gama, Elisabeth Trindade Barbosa, mobilizadora da Rede Intersetorial do Gama. [Olho texto=”“Essas ações integradas entre os órgãos envolvendo a comunidade colaboram para que nós, como gestão, possamos atuar de forma mais efetiva para atender à população. São servidores, profissionais, voluntários que trabalham na ponta, conhecem a realidade daquelas comunidades. Na nossa gestão, nós priorizamos esse diálogo com a população por meio das ações intersetoriais”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cerca de 100 pessoas participaram do encontro de redes intersetoriais Gama e Santa Maria, que reuniu, na última sexta-feira (24), representantes dos moradores, dos centros de assistência social e de instituições, Polícia Militar, Ministério Público e órgãos que atuam nessas regiões de áreas como Saúde e Educação. “Com essas demandas, nós fazemos reuniões com as administrações regionais para construir políticas públicas. As redes existem há mais de dez anos. Nesse período, tivemos avanços importantes nas duas regiões por causa dessa integração”, explica. Entre os avanços está a futura implementação de um Centro de Atenção Psicossocial (Caps) no Gama. “As redes estão atentas aos acontecimentos diários, estamos planejando uma campanha contra feminicídio, construção de novos equipamentos, de creches públicas, mais médicos nos hospitais. No ano passado, para se ter uma ideia, fizemos uma mobilização da população contra o eventual fechamento do Hospital do Gama, que deu certo. Então, são várias ações planejadas nesses encontros de rede e que foram positivas”, ressalta a assistente social do Cras Gama. O encontro reuniu representantes dos moradores, Polícia Militar, Ministério Público, dos centros de Assistência Social e de instituições e órgãos que atuam nessas regiões de áreas como Saúde e Educação “A importância disso é que nós unimos forças para conseguir objetivos em comum que beneficiam toda a comunidade. Com o apoio dessa rede integrada no território de Santa Maria, conseguimos reformar escolas, posto de saúde, quadras de esporte”, reitera a presidente da Associação dos Moradores de Porto Rico, Terezinha da Silva Rocha, uma das coordenadoras da Rede Integrada de Santa Maria. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o presidente do Conselho Regional de Saúde do Gama e integrante da rede intersetorial da região, Enoquio Sousa Rocha, cada rede integrada promove reuniões mensais. “Os encontros entre as duas redes do Gama e Santa Maria ocorrem anualmente ou sempre que há necessidade de fortalecer o trabalho nas duas regiões administrativas”, pontua. “Essas ações integradas entre os órgãos envolvendo a comunidade colaboram para que nós, como gestão, possamos atuar de forma mais efetiva para atender à população. São servidores, profissionais, voluntários que trabalham na ponta, conhecem a realidade daquelas comunidades. Na nossa gestão, nós priorizamos esse diálogo com a população por meio das ações intersetoriais”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. *Com informações da Sedes-DF

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Rede socioassistencial ultrapassa os 600 mil atendimentos em 2022

As unidades socioassistenciais da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) chegaram a 310.091 atendimentos nos últimos cinco meses. “Foi uma escalada considerável, possivelmente devido às sucessivas medidas tomadas para reforçar o acesso das famílias ao nosso trabalho”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. De acordo com dados disponibilizados pela pasta, em junho foram cerca de 40 mil atendimentos; seguidos de 41 mil, 62 mil, 77 mil e 82 mil nos meses seguintes. No somatório do ano, desde janeiro, somam mais de 600 mil atendimentos. Esses números referem-se ao trabalho realizado nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), nos centros especializados – Creas, Centros de Convivência e Centros Pop –, nas unidades de acolhimento e nas demais estruturas socioassistenciais. [Olho texto=”14 pontos de serviços para o Cadastro Único fizeram cerca de 25 mil atendimentos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Além do preenchimento e atualização do Cadastro Único, um dos principais serviços procurados, contabiliza-se ainda a solicitação de benefícios, o acolhimento em unidades de acolhimento, a inclusão em programas e os atendimentos a pessoas em situação de rua, entre outros. Atendimento socioassistencial salta nos últimos meses | Foto: Sedes Dentro desse quantitativo, destaque para os 14 pontos de serviços para o Cadastro Único, que fizeram cerca de 25 mil atendimentos. Instalados de maneira gradativa desde o fim de agosto, as unidades são fruto de uma parceria entre o poder público e uma entidade da sociedade civil. “Há mais de dois anos tentávamos essa implantação que, finalmente, ocorre neste ano e chega numa hora de suma importância para a população brasiliense, que tanto precisa desse trabalho”, comemora a gestora da pasta socioassistencial do DF. De acordo com o planejamento estabelecido desde o primeiro semestre, a equipe móvel promove ações nas regiões com as maiores demandas, com uma média de 2,5 mil atendimentos mensais. Além disso, a pasta segue com o apoio do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) durante os sábados, da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) no atendimento às áreas rurais, por meio de seus escritórios; e dos postos do Na Hora. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Índios venezuelanos são orientados sobre utilização do Cartão Prato Cheio

Levar informação adequada para incentivar os índios venezuelanos a fazerem escolhas corretas e aproveitarem da melhor forma o crédito do Cartão Prato Cheio. Esse foi o objetivo de uma ação de Educação Alimentar e Nutricional (EAN) realizada nesta quinta-feira (3) pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) na comunidade Warao, que fica nas proximidades de São Sebastião. As comunidades de índios brasileiros Guajajara e Kariri-Xocó, que vivem no Distrito Federal, também são atendidas pela Sedes e, recentemente, receberam atividades de Educação Alimentar e Nutricional | Foto: Divulgação / Sedes Por meio de articulação do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) Diversidade, neste mês, 29 famílias de índios venezuelanos que vivem na região foram contempladas pelo programa Prato Cheio. Durante nove meses, elas vão receber crédito mensal de R$ 250 para a compra de alimentos.“O Cartão Prato Cheio vai substituir as cestas básicas emergenciais que eles recebem. Nosso objetivo é dar autonomia a essas famílias para que elas saiam da situação de insegurança alimentar e nutricional”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. [Olho texto=”“A expectativa é realizar atividades mensais nessas comunidades para municiar a população indígena com informação correta, além de incentivar uma alimentação saudável e nutricionalmente adequada”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na comunidade, a equipe da Sedes promoveu uma roda de conversa com as mulheres indígenas onde elas puderam tirar dúvidas sobre o Prato Cheio. As famílias também participaram de uma dinâmica com orientação de uma nutricionista para fazer as compras no mercado. “Os índios Warao têm uma cultura e hábitos alimentares diferentes dos nossos. A proposta é mostrar à comunidade a importância de fazer boas escolhas na hora de fazer compras e não gastar o crédito de uma só vez”, enfatiza a gestora. A ideia, segunda ela, é manter esse contato com os índios Warao para dar continuidade ao trabalho de Educação Alimentar e Nutricional (EAN) com a comunidade. “A expectativa é retornar à comunidade para trocar receitas, dar dicas de como utilizar os alimentos.” Além dos índios venezuelanos Warao, a Sedes também atende, por meio do Creas Diversidade, as comunidades de índios brasileiros Guajajara e Kariri-Xocó, que vivem no Distrito Federal. Recentemente, as comunidades indígenas também receberam atividades de Educação Alimentar e Nutricional. “A expectativa é realizar atividades mensais nessas comunidades para municiar a população indígena com informação correta, além de incentivar uma alimentação saudável e nutricionalmente adequada”, destaca Ana Marra. Prato Cheio Nesta semana, 86.721 famílias receberam o crédito de R$ 250 do Cartão Prato Cheio para a compra de alimentos, com investimento total de R$ 21.680.250. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Têm prioridade para receber o benefício as famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até seis anos de idade e aquelas que têm na composição familiar pessoas com deficiência ou idosas, além das pessoas em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída dessa condição. O período de concessão do Prato Cheio é de nove meses, mas não se trata de um programa de transferência de renda. Caso complete o ciclo, mas a família ainda esteja em situação de insegurança alimentar e nutricional, o cidadão deve procurar o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do local onde mora e solicitar novamente o benefício. Em setembro, a Sedes incluiu 27.068 novos beneficiários no programa. Lembrando que o Cartão Prato Cheio não está habilitado para a função saque e só pode ser utilizado no comércio de produtos alimentícios. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social 

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Documentário alerta adolescentes sobre os riscos do cigarro eletrônico

Realizada pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), a programação no Distrito Federal da Semana Nacional de Política sobre Drogas prossegue nesta terça-feira (28) com o Cine Debate, que terá a exibição do documentário Cigarro eletrônico: Como tudo deu errado, de John Pappas. As duas sessões, das 8h às 11h30 e das 14h às 16h30, serão no auditório do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) Estrutural. [Olho texto=”“O objetivo dessa semana de ações é levar conscientização e reflexão à população sobre como participar ativamente no combate às drogas, especialmente para o público jovem”” assinatura=”Jaime Santana, secretário da Sejus” esquerda_direita_centro=”direita”] Assistirão ao documentário estudantes do ensino médio do Centro Educacional 1 e adolescentes do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos e do Centro de Convivência Coletivo da cidade. O objetivo é propor um debate reflexivo entre profissionais, adolescentes e estudantes na perspectiva da prevenção do uso e abuso dos cigarros eletrônicos comercializados no Brasil. Também participarão das atividades conselheiros tutelares e servidores do Creas e do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). “O objetivo dessa semana de ações é levar conscientização e reflexão à população sobre como participar ativamente no combate às drogas, especialmente para o público jovem”, explica o secretário da Sejus, Jaime Santana. A secretaria iniciou no domingo (26) uma série de atividades em alusão à Semana Nacional de Política sobre Drogas, que aborda três eixos da política sobre drogas: prevenção, acolhimento e reinserção social. Seminário com o tema “Vapers e narguilé são prejudiciais à saúde: fato ou fake?” será realizado nesta quarta (30), das 8h às 11h30, no auditório da Adasa | Arte: Sejus Em parceria com a Secretaria de Educação (SEE), a quarta-feira (29) terá como destaque o seminário com o tema “Vapers e narguilé são prejudiciais à saúde: fato ou fake?”, das 8h às 11h30, no auditório da Adasa. Também haverá dois painéis: um sobre saúde e qualidade de vida e outro que, com participação de representantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), abordará a legalidade do uso e comercialização dos dispositivos eletrônicos. Participarão psicólogos, orientadores educacionais e representantes das comunidades terapêuticas parceiras da Sejus. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”][Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na quinta-feira (30), a principal atividade será o Banho Solidário, ação conjunta da Organização da Sociedade Civil (OSC) Salve a Si dedicada às pessoas em situação de rua. Representantes da Subed vão oferecer orientação, com o apoio de psicólogo e assistente social. Além do banho, será servida uma sopa e haverá distribuição de kits de higiene. Essa ação está programada para o período das 19h às 21h, sob a marquise das Lojas Americanas do Setor Comercial Sul (Quadra 4). A sessão de encerramento da Semana de Enfrentamento às Drogas será na sexta (1), na Comunidade Terapêutica Feminina Maria de Magdala, em São Sebastião. Na oportunidade, serão entregues os certificados de conclusão de cursos de qualificação profissional que, por meio da Termo de Fomento nº 6/2021, foram oferecidos às mulheres acolhidas pela comunidade terapêutica. As atividades começam às 10h. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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Mais 2,5 mil pessoas ganham novas oportunidades no RenovaDF

O 6º Ciclo do RenovaDF foi aberto nesta terça-feira (14), no ginásio regional de Ceilândia, na QNN 16, onde o governador Ibaneis Rocha desejou sucesso aos novos alunos | Fotos: Renato Alves / Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF), por intermédio da Secretaria de Trabalho, lançou nesta terça-feira (14) o 6º Ciclo do RenovaDF. A nova turma conta com a inclusão de 158 pessoas em situação de rua que vão ganhar uma oportunidade com o programa para se qualificar em jardinagem ou construção civil e receber uma bolsa e certificado pelo trabalho. Esse público será acompanhado por profissionais das unidades do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e do Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop), geridos pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). [Olho texto=”“É uma alegria muito grande ver esse ginásio cheio de pessoas buscando as condições que precisam para viver. Isso tudo foi feito para vocês. Esse é o programa da oportunidade, da inserção no mercado de trabalho. E teremos quase 200 pessoas em situação de rua participando dessa edição”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O lançamento ocorreu no ginásio regional de Ceilândia, na QNN 16, onde o governador Ibaneis Rocha desejou sucesso aos novos alunos. “É uma alegria muito grande ver esse ginásio cheio de pessoas buscando as condições que precisam para viver. Isso tudo foi feito para vocês. Esse é o programa da oportunidade, da inserção no mercado de trabalho. E teremos quase 200 pessoas em situação de rua participando dessa edição”, disse o governador. Ibaneis também destacou a queda do desemprego no DF. A taxa diminuiu de 19,6% para 15,9%, entre os meses de abril de 2021 e de 2022, atingindo um patamar que não era alcançado desde janeiro de 2016. “Tivemos uma redução do desemprego no DF, e o que a gente quer é qualificar as nossas pessoas para o trabalho, para que possam cada vez mais crescer, dando oportunidade a cada um e a cada uma das pessoas que estão aqui”, acrescentou o chefe do Executivo.   Ao todo são 2.500 alunos inscritos para o curso de qualificação profissional de Auxiliar de Manutenção, com noções de diferentes profissões, tais como: carpinteiro, jardineiro, eletricista, encanador, serralheiro e pedreiro. Esses novos alunos vão atuar em Ceilândia e Taguatinga. [Olho texto=”“Esse ciclo vai contemplar 2,5 mil alunos e, na próxima semana, eles já começam as aulas teóricas. A partir da próxima quinta-feira, vão iniciar os trabalhos em Ceilândia. A sala de aula deles serão os 230 equipamentos públicos que eles vão recuperar. O nosso turno noturno também está mantido, onde eles vão recuperar viadutos no Plano Piloto, Núcleo Bandeirante e na Via Estádio”” assinatura=”Thales Mendes, secretário do Trabalho” esquerda_direita_centro=”direita”] Lançado em 31 de maio de 2021, o RenovaDF já recuperou 621 equipamentos públicos em todo o DF e tem 102 em andamento. Mais de 4,2 mil alunos já foram formados, 3,4 mil estão cursando e 2,5 mil estão inscritos à espera do início das aulas. Dentro do escopo de formados, o RenovaDF qualificou mais de 200 imigrantes e 98 pessoas em situação de rua. “Esse ciclo vai contemplar 2,5 mil alunos e, na próxima semana, eles já começam as aulas teóricas. A partir da próxima quinta-feira, vão iniciar os trabalhos em Ceilândia. A sala de aula deles serão os 230 equipamentos públicos que eles vão recuperar. O nosso turno noturno também está mantido, onde eles vão recuperar viadutos no Plano Piloto, Núcleo Bandeirante e na Via Estádio”, afirma o secretário de Trabalho, Thales Mendes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Sobre o RenovaDF O RenovaDF é um programa de qualificação profissional da Secretaria de Trabalho, em parceria com a Secretaria de Governo, em atendimento às demandas das administrações regionais. Os cursos são de iniciação profissional e aplicados pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Distrito Federal (Senai-DF), com duração de 240 horas (três meses), com quatro horas diárias. Os alunos recebem qualificação profissional, com noção básica na área de construção civil, com aulas de forma presencial e, enquanto se qualificam, os próprios alunos recuperam os espaços públicos das cidades. Eles recebem kit uniforme, com camiseta, bota, capa de chuva, garrafa d’água, boné, equipamento de proteção individual, lanche e bolsa benefício no valor de um salário mínimo, além de auxílio transporte e seguro contra acidentes pessoais.

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