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Centro de Referência de Assistência Social (Cras)

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Cras Areal inaugura nova sede para atendimento às famílias da região

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) inaugurou, nesta sexta-feira (28), a nova sede do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Areal, em um espaço totalmente renovado para atender ao público da região. O novo endereço fica na QS 7 de Taguatinga Sul, Loja 04, Edifício Portal do Sul, próximo ao antigo local, ao lado do Restaurante Comunitário de Arniqueira. A medida visa fortalecer os serviços socioassistenciais às 7 mil famílias referenciadas pelo equipamento. A nova estrutura conta com salas individuais, garantindo maior privacidade nos atendimentos, além de espaços destinados a atividades administrativas, área coletiva, recepção, banheiros, copa e cozinha, entre outras instalações. O local foi equipado com mobiliário renovado e novos computadores, proporcionando mais conforto aos frequentadores do centro de referência. O novo Cras do Areal atenderá com mais conforto as 7 mil famílias referenciadas no equipamento | Fotos: Renato Raphael/Sedes "Se não fosse o investimento deste GDF na assistência social, que é um dos pilares desta gestão, esta e outras melhorias em nossas unidades não seriam possíveis", destacou a secretária-adjunta de Desenvolvimento Social, Jackeline Canhedo, durante a cerimônia de inauguração do novo espaço. O Cras Areal atende Taguatinga Sul (QSA a QSF), Setor Habitacional Arniqueira (SHA), Avenida Vereda da Cruz, Smaff, Alvorada, Boca da Mata, Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) e Setor de Mansões Taguatinga (SMT). Melhoria no atendimento [LEIA_TAMBEM]Keula Barbosa, gerente do Cras Areal, explica que a sede anterior tinha uma estrutura antiga, que exigia muitas manutenções e adequações. “Agora temos um espaço ainda melhor, o que impactará positivamente no atendimento às famílias da região, especialmente o público mais vulnerável de Arniqueira”, afirmou. De acordo com o Índice de Vulnerabilidade das Famílias do Cadastro Único (IVCAD), o Cras Areal atende cerca de 7 mil famílias referenciadas e inscritas no Cadastro Único, plataforma que reúne informações sobre famílias de baixa renda no Brasil e principal forma de acesso a programas sociais do Governo Federal. O Cras é a porta de entrada da assistência social. Com 32 unidades no Distrito Federal, além do Cras Móvel, oferece serviços como atualização do Cadastro Único, avaliação para benefícios sociais e acompanhamento familiar. Esses serviços têm como objetivo apoiar o público em situação de vulnerabilidade socioeconômica, insegurança e dificuldade de acesso a serviços públicos. O atendimento deve ser feito com data e horário agendados pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF)

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Com mais de 2 mil atendimentos, Carreta da Inclusão leva cidadania e acessibilidade a Brazlândia

A Praça da Bíblia, em Brazlândia, foi o ponto de parada da Carreta da Inclusão entre terça (4) e quinta-feira (6). Em passagens anteriores por São Sebastião e Sobradinho, o projeto itinerante do Governo do Distrito Federal (GDF) já somou mais de 2,2 mil atendimentos e ultrapassou 800 carteirinhas emitidas, levando diversos serviços públicos à comunidade e facilitando o acesso de pessoas com deficiência (PcD) a documentos, benefícios e atendimentos sociais sem que precisassem sair da região. Comunidade pôde ter acesso a vários serviços durante a passagem da carreta pela cidade | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Com funcionamento das 9h às 16h, a estrutura móvel ofereceu emissão da Carteira de Identificação da Pessoa com Deficiência (CIPcD) e da Carteira do Transtorno do Espectro Autista (TEA), além de serviços do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), assistência jurídica gratuita da Defensoria Pública, informações do BRB Mobilidade e atendimentos da Polícia Civil e do Tribunal Regional Eleitoral. Maria Aparecida Angola: “Esse serviço é muito importante, porque a gente resolve muita coisa num só lugar”  A iniciativa é resultado de uma parceria entre as secretarias de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), da Pessoa com Deficiência (SEPD-DF) e da Associação das Empresas Fomentadoras do Bem-Estar (AEFBE). “Estamos prestando todos os serviços da secretaria, como passe livre, inclusão profissional e intermediação para o passe interestadual, além dos atendimentos de órgãos parceiros”, reforçou o titular da SEPD-DF, William Ferreira. “Esses documentos geram acesso, garantem informação e proporcionam um atendimento humanizado. É também um momento de acolhimento para as pessoas com deficiência”. Direitos garantidos [LEIA_TAMBEM]Para os moradores da região, a chegada da carreta representa mais do que praticidade, sendo uma oportunidade de garantir direitos. A dona de casa Ana Paula Souza Vinal, de 29 anos, aproveitou para emitir a carteira de identificação do filho de 7 anos, que tem paralisia cerebral. “Esse serviço móvel facilita muito para a gente”, enfatizou ela. “Sair de Brazlândia para outro canto é difícil, demora muito. A documentação vai ajudar em muita coisa, especialmente no atendimento preferencial, porque a deficiência do meu filho não é visível. É um direito, e ter esse serviço perto de casa faz toda a diferença.” A microempreendedora Maria Aparecida Batista Angola, 54, também elogiou a iniciativa: “Mesmo com problema na visão, consegui vir sozinha até aqui pela praticidade. Perdi a visão esquerda e estou com a direita prejudicada. Esse serviço é muito importante, porque a gente resolve muita coisa num só lugar. Ainda quero fazer minha carteirinha interestadual para poder visitar minha família em Goiás”. O especialista em segurança privada Guirra Veras, 52, relatou que o atendimento foi essencial para resolver pendências. “Eu estava passando no mercado, vi a carreta e resolvi parar”, contou. “Esse tipo de ação é um serviço não somente social, mas humano e muito especial para as pessoas mais carentes. Pelo que eu percebi, estão todos saindo bem-resolvidos. Muitas pessoas não conseguem se deslocar até a secretaria, e trazer o atendimento para perto é um gesto de respeito e inclusão”.  

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Cras do Guará vira cenário de filme sobre histórias de superação

Luzes acesas, microfones ligados, atores em cena e uma equipe inteira pronta. Silêncio total. Essa foi a noite da última quinta-feira (11), no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Guará. O espaço foi cenário de gravação do filme O último canto das cigarras, um drama que une música e histórias de superação. Produzido pela Candeia Filmes e dirigido por Tercio Garofalo, o filme retrata a trajetória de Sebastian, um cantor de sucesso internacional que, após perder a voz em um trágico acidente, vê sua identidade profundamente abalada. Nesse contexto, ele conhece Aurora, uma cantora frustrada e filha do proprietário de uma fábrica de pianos, que teve sua voz reprimida desde a juventude. A partir desse encontro, eles encontram na música uma linguagem compartilhada, que se torna um refúgio e um caminho para a superação de suas dores. No enredo, a personagem Aurora participa de uma roda de conversa terapêutica destinada a mulheres que sofreram violência doméstica, refletindo sobre sua própria experiência como vítima. A cena foi filmada no auditório do centro de referência do Guará. No entanto, o local não será retratado como um Cras. Produzido pela Candeia Filmes e dirigido por Tercio Garofalo, o filme retrata a trajetória de Sebastian, um cantor de sucesso internacional que, após perder a voz em um trágico acidente, vê sua identidade profundamente abalada | Foto: Divulgação/Candeia Filmes A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, ressalta que, no caso de vítimas de violação de direitos, como violências, maus-tratos ou negligência familiar, existem os Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas). Essas unidades oferecem acompanhamento especializado com profissionais por meio de escuta qualificada, atendimento emergencial e continuado. “Sobretudo para mulheres, que representam o maior grupo entre os beneficiários dos nossos programas sociais”, acrescenta Ana Paula Marra. “Entre as ações socioassistenciais deste Governo do Distrito Federal (GDF) para as mulheres, há o Cartão Prato Cheio, o Bolsa Maternidade, o Cartão Gás e o Agentes da Cidadania, um programa voltado a mulheres em situação de pobreza e extrema pobreza, com o objetivo de fortalecer a autonomia e a autoestima delas”, explica. Algumas cenas de O último canto das cigarras também foram gravadas durante o festival Capital Moto Week 2025, que aconteceu de 24 de julho a 2 de agosto no Parque de Exposições da Granja do Torto. No entanto, ainda não há previsão para o lançamento do filme. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)

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Novo estacionamento vai organizar trânsito na via de saída do Varjão

Um novo estacionamento está sendo construído na via de saída do Varjão, no setor de oficinas da Quadra 2, para aumentar a segurança e a trafegabilidade do trecho. Demanda antiga da comunidade, a intervenção foi pensada para organizar o fluxo de veículos na cidade, que reúne mais de 9 mil habitantes. A obra é executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), com apoio da administração local. Após a retirada do pavimento antigo, via está pronta para o preparo do terreno e aplicação de novo material | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “É o GDF trabalhando para melhorar a qualidade de vida das pessoas. São coisas muito importantes que mostram que estamos no radar do governo” Daniel Crepaldi, administrador do Varjão De acordo com o projeto, o estacionamento terá 830 metros quadrados, indo de uma ponta a outra da avenida. O trabalho começou no dia 20 deste mês, com a retirada das calçadas e do pavimento antigo. Os próximos passos incluem o preparo do terreno e implantação do novo material – serão usadas 90 toneladas de brita e 105 toneladas de asfalto. O administrador regional do Varjão, Daniel Crepaldi, lembra que o tráfego na via era prejudicado devido ao excesso de carros estacionados, tanto por moradores da área quanto por clientes das oficinas: “Esse estacionamento vai ordenar o setor de oficinas da Quadra 2, dando a possibilidade de o trabalhador exercer sua função, gerar renda e, ao mesmo tempo, fazer com que as pessoas também usufruam do seu direito de trafegar com qualidade aqui pela via”. Melhora no fluxo O pintor automotivo Roberto Cruz comemora: “Essa obra está sendo uma bênção para nós” Crepaldi ressalta que a obra representa o cuidado do Executivo com a cidade: “É o GDF trabalhando para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Já fizemos mais de 2, 3 km de calçada, temos o terminal rodoviário, o Restaurante Comunitário, obras de drenagem que fizeram com que o Varjão não fosse tão afetado pela chuva neste ano… e agora vem esse estacionamento. São coisas muito importantes que mostram que estamos no radar do governo”. O acesso à via fica impedido ao longo do dia, enquanto as máquinas estão no local. Para o pintor automotivo Roberto Carlos Cruz, de 74 anos, o transtorno é pequeno em comparação com o benefício que a obra vai trazer para moradores e empresários da região. “Por ser só uma rua, o fluxo era grande e tinha perigo dos carros colidirem. Essa obra está sendo uma bênção para nós”, comemora. A comerciante Vilma Macial acompanha os trabalhos: “Vai ficar mais organizado, com espaço para os carros passarem” Há mais de duas décadas atuando no setor de oficinas, a comerciante Vilma Maciel, 53, acompanhou as mudanças na via. Primeiro, houve a transferência do fluxo de saída da cidade para o trecho; agora, está sendo construída a área para veículos. “O novo estacionamento vai ajudar as lojas, os lava-a-jatos, as oficinas e os moradores”, reforça. “Vai ficar mais organizado, com espaço para os carros passarem”. Entregas [LEIA_TAMBEM]Inaugurado em outubro de 2024, o Restaurante Comunitário do Varjão mudou o dia a dia da população. Localizado na Quadra 8, o equipamento tem capacidade para servir 2,5 mil refeições diárias, incluindo café da manhã, almoço e jantar – tudo pelo valor total de apenas R$ 2. O investimento na obra foi de mais de R$ 7 milhões. No dia da entrega do restaurante, o governador Ibaneis Rocha anunciou a reforma do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da cidade, mantido pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). A intervenção foi concretizada e entregue em julho deste ano, beneficiando cerca de 6 mil famílias referenciadas pela unidade. O espaço recebeu diversos reparos para garantir o conforto e a segurança do público acolhido. A cidade também ganhou uma nova rodoviária, em julho de 2024, com banheiros acessíveis, bancos de espera, bebedouros e salas administrativas. O ponto de embarque e desembarque serve de origem e destino para mais de 180 viagens diárias. O investimento foi de mais de R$ 1,8 milhão.

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Saiba como funciona o serviço de acolhimento institucional do DF

Você sabe como funciona o serviço de acolhimento institucional no DF? O Governo do Distrito Federal (GDF) tem, hoje, cerca de 90 unidades de acolhimento gerenciadas pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e indiretamente pela rede parceira, que inclui ainda o Hotel Social. Dessas, 19 são somente para famílias e mulheres distribuídas pelas regiões administrativas. Pessoas em situação de vulnerabilidade contam com diferentes canais de atendimento da Secretaria de Desenvolvimento Social | Fotos: Renato Raphael/Sedes-DF Trata-se de uma rede de acolhimento institucional, mas as unidades não são iguais e funcionam de forma diferente, separadas por públicos, de acordo com perfil, idade, gênero e condições especiais - se é pessoa com deficiência, por exemplo. Esses espaços não recebem somente pessoas em situação de rua; o acolhimento é voltado também para pessoas em situação temporária de desabrigo ou que estejam passando por violências ou violação de direitos. Há que atendem somente mulheres, pessoas cis e transgêneros; que recebem somente crianças e adolescentes; que atendem somente famílias de mães e crianças, idosos, jovens, pessoas com deficiência e as que atendem só homens e famílias. Casas de passagem “Esses locais são instalados em regiões que ofereçam viabilidade para que esses acolhidos tenham vida integrada à sociedade. Os locais são escolhidos após estudo prévio que leva em conta o público acolhido nessas unidades, se são crianças, idosos, famílias” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Normalmente, a população escuta os termos albergue, abrigo, casas de passagem. Mas você sabe a diferença entre cada um? No DF, não existe “albergue” no acolhimento institucional. Abrigos e casas de passagem são unidades de acolhimento que funcionam como uma espécie de residência para pessoas em situação de desabrigo temporário, por calamidade ou não - o que não necessariamente configura se se trata de pessoa em situação de rua. Esses locais têm vagas pré-estabelecidas e atendem pequenos grupos. Os acolhidos são encaminhados após triagem na Central de Acolhimento. “Isso significa que uma região que tem uma unidade de acolhimento não vai atrair pessoas em situação de rua pelo simples fato de estar lá”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “As unidades já têm o número de acolhidos estabelecidos, ou seja, não vai haver aglomeração de pessoas na região, porque eles não terão acesso ao acolhimento dessa forma.” O tempo de permanência na instituição varia de acordo com a modalidade de acolhimento e do público atendido, prossegue a gestora. “Esses locais são instalados em regiões que ofereçam viabilidade para que esses acolhidos tenham vida integrada à sociedade. Os locais são escolhidos após estudo prévio que leva em conta o público acolhido nessas unidades, se são crianças, idosos, famílias. As unidades têm que ser instaladas em áreas onde não haverá impacto na comunidade”. Pontos de apoio Essas unidades de acolhimento têm funcionamento diferente do Hotel Social, que oferece um pernoite por dia, com capacidade para 200 atendimentos. “O Hotel Social, sim, é voltado para população em situação de rua, garantindo a eles uma dignidade noturna; é onde eles têm acesso a duas refeições por dia [café da manhã e jantar], cama, banho quente, cobertor e espaço para seus animais de estimação”, detalha a secretária. Com funcionamento das 19h às 8h, as vagas abrem diariamente. O Centro de Referência para a População de Rua (Centro Pop) não faz parte do serviço de acolhimento institucional do GDF. É uma unidade da Sedes-DF que serve de ponto de apoio para esse público, que funciona somente durante o dia e onde as pessoas em situação de rua recebem atendimento socioassistencial, podendo guardar os pertences, tomar banho, emitir documentos pessoais, ter acesso a benefícios e ser encaminhadas para políticas da assistência social, como o serviço de acolhimento institucional, e de outras áreas, como saúde e emprego e renda. O DF tem dois centros Pop - um na Asa Sul e outro em Taguatinga. Rede de acolhimento Fluxograma de atendimento  O encaminhamento para o serviço de acolhimento institucional é feito somente pela Central de Acolhimento, avalia e direciona o usuário para o local adequado. Para acionar a central, os interessados devem procurar as unidades socioassistenciais, como os centros Pop e as unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e do Centro de Referência Especializados de Assistência Social (Creas). No Hotel Social, o cidadão pode solicitar pessoalmente um pernoite  Órgãos públicos externos, como o Ministério Público e a Defensoria Pública do DF, também podem acionar a Central de Acolhimento, assim como as equipes do Serviço Especializado em Abordagem Social (Seas), que fazem acompanhamento in loco da população em situação de rua. Somente no pernoite, no Hotel Social, o cidadão pode solicitar o acolhimento noturno diretamente. [LEIA_TAMBEM]Em todas as unidades de acolhimento do DF, os acolhidos são acompanhados por uma equipe socioassistencial e têm acesso a benefícios - como o Auxílio-Aluguel - e serviços da assistência social e de outras áreas, recebendo também acompanhamento de saúde. As equipes contam com cuidadores e orientadores sociais. O objetivo do serviço é oferecer suporte integral para que eles tenham autonomia. Essas unidades de acolhimento, diferentemente de equipamentos públicos como o Centro Pop ou o Hotel Social, são casas familiares, sem fachada ou identificação. Os acolhidos têm que respeitar, obrigatoriamente, as regras do local, da vizinhança, com horário para entrar e sair, para fazer as refeições e não podem usar drogas. Para saber mais sobre o serviço e as unidades de acolhimento de execução direta, acesse o site da Sedes-DF.  *Com informações da Sedes-DF

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Cras e Creas Núcleo Bandeirante são renovados para aperfeiçoar atendimento às famílias da região

Os centros de Referência de Assistência Social (Cras) e de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) do Núcleo Bandeirante foram renovados. Sob gestão da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), as duas unidades ficam na Avenida Central A/E, Lote E, no Núcleo Bandeirante. A entrega simbólica foi nesta quinta-feira (31). Reforma do Cras e do Creas Núcleo Bandeirante contou com investimento de mais de R$ 1,7 milhão | Fotos: Renato Raphael/Sedes A manutenção do Cras e Creas Núcleo Bandeirante incluiu a retirada de revestimentos cerâmicos, rodapés e argamassas, reforma nas paredes, instalação de forro em drywall, pintura de paredes e tetos, renovação da estrutura hidráulica, limpeza e impermeabilização de telhados e calhas, revisão elétrica e hidráulica, manutenção de alambrados, portas e muros, reparo de vazamentos e ajustes no estacionamento e instalação de ar-condicionado. A iniciativa visa a qualificar o atendimento à população em situação de vulnerabilidade da região. O investimento total na manutenção das duas unidades foi de mais de R$ 1,7 milhão. “Com as melhorias, ficou mais transparente a divisão entre o Cras e o Creas para o usuário que chega para ser atendido", afirma a gerente do Cras Núcleo Bandeirante, Adriana Mattos Flores “Há dois anos, a Sedes tem mobilizado esforços e investimentos para revitalizar as unidades socioassistenciais do DF. Além de qualificar o atendimento ao público, que é recebido com mais conforto e privacidade nas nossas unidades, é um cuidado também com o nosso servidor, que tem um ambiente de trabalho adequado e saudável para desempenhar suas atividades”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. [LEIA_TAMBEM]O Cras é a porta de entrada para a assistência social, atuando de forma preventiva. O Cras Núcleo Bandeirante tem mais de 7,6 mil famílias referenciadas. Segundo a gerente do Cras Núcleo Bandeirante, Adriana Mattos Flores, as unidades não passavam por manutenção há, pelo menos, 10 anos: “Com as melhorias, ficou mais transparente a divisão entre o Cras e o Creas para o usuário que chega para ser atendido. A instalação do ar-condicionado também foi importante para usuários e servidores”. Já o Creas atua quando os direitos de pessoas ou famílias são violados, oferecendo proteção e suporte aos cidadãos. Neste caso, o atendimento ocorre por meio de encaminhamento de outros órgãos ou diretamente na unidade, quando a própria pessoa procura o local. “Hoje, podemos atender tanto a população do Núcleo Bandeirante, que é onde fica localizado o Creas, quanto dos outros territórios que atendemos, com mais transparência, com mais tranquilidade no atendimento, tendo um atendimento particularizado e humanizado nas nossas salas, que foram construídas com total responsabilidade para o nosso público”, enfatiza a gerente de Creas Núcleo Bandeirante, Rafaela Marques. O Creas Núcleo Bandeirante atende a população do Riacho Fundo, Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Park Way e Guará. Até junho deste ano, foram realizados mais de 2,3 mil atendimentos particularizados no Creas Núcleo Bandeirante. “É um legado que esta gestão vai deixar para fortalecer a política de assistência social do DF”, finaliza a secretária Ana Paula Marra. *Com informações da Sedes-DF

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GDF amplia acesso de surdos a serviços públicos com plataforma de Libras online

Lançado para viabilizar o atendimento imediato e desburocratizar o acesso de pessoas surdas aos serviços públicos do Distrito Federal, o DF Libras CIL Online tem alcançado resultados positivos. Desde dezembro de 2023, a plataforma somou mais de 3,2 mil atendimentos, sendo mais de 1,1 mil apenas na Secretaria de Saúde (SES-DF), o que evidencia a alta demanda e importância do serviço. Para suprir a demanda, a equipe de intérpretes passou de 80 para 90 profissionais, com atendimento disponível 24 horas por dia, sete dias por semana, inclusive em feriados. Equipamento pode ser utilizado por pessoas surdas e servidores públicos, durante atendimento | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília  Antes da plataforma, era preciso agendar atendimento com a Central de Intermediação em Libras (CIL) de forma presencial, o que restringia bastante o acesso. Com a nova solução digital, basta escanear um QR Code fixado em equipamentos públicos, como unidades básicas de saúde (UBSs), de pronto atendimento (UPAs), do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) ou da Defensoria Pública (DPDF), para ser conectado a um intérprete em tempo real. O serviço pode ser acionado tanto pelo usuário surdo quanto por servidores públicos durante o atendimento. Interatividade Fruto de parceria entre as secretarias da Pessoa com Deficiência (SEPD-DF) e de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), a iniciativa, lançada em dezembro de 2023, facilita a comunicação entre cidadãos surdos e órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) por meio de videochamadas com intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras). “O DF Libras é um exemplo de como a tecnologia pode ser usada para promover inclusão, autonomia e cidadania”, avalia o titular da Secti-DF, Marco Antônio Costa Júnior. “Ao facilitar a comunicação entre a comunidade surda e os serviços públicos, a plataforma contribui diretamente para um DF mais justo, acessível e eficiente”.  Sobre o atendimento nos órgão públicos, o secretário da Pessoa com Deficiência, Willian da Cunha, lembrou que não há relatos de congestionamento no serviço e que a adaptação nos pontos públicos tem ocorrido de forma tranquila. “Quando um novo local recebe o QR Code, a secretaria realiza uma apresentação explicativa e se mantém disponível para orientações”, explica. Segundo ele, até o momento não houve relatos de dificuldade de acesso ao sistema por parte dos servidores ou dos usuários. A plataforma também conta com integração ao aplicativo ICOM, com recurso de geolocalização, o que ajuda o usuário a identificar o ponto de atendimento mais próximo. O sistema exige internet apenas no momento da conexão inicial com o serviço; depois disso, a transmissão de dados fica por conta do GDF. Inclusão A secretaria Gláucia Souza usou o aplicativo pela primeira vez e se surpreendeu: “A resposta combinava certinho com a pergunta. Foi a resposta certa” | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Ainda segundo o titular da SEPD-DF, embora o DF Libras facilite muito o acesso, o processo de inclusão requer a cooperação de toda a sociedade, especialmente quando se trata de pessoas surdas com baixa alfabetização digital. Nesse caso, o papel do servidor público é fundamental para garantir que o atendimento aconteça. Apesar do sucesso da modalidade online, a Central Física da SEPD-DF, localizada na Estação Central do Metrô, continua em funcionamento e é bastante procurada. “O motivo é o vínculo de confiança que se estabelece entre usuário e intérprete, algo que o atendimento online não consegue manter com a mesma continuidade”, ressalta o gestor. A experiência com o atendimento na Unidade Básica de Saúde 1, na Asa Sul, foi positiva para a secretária acadêmica Gláucia Mayra Souza, 32 anos. Pela primeira vez utilizando a ferramenta, ela elogia o serviço: “A resposta combinava certinho com a pergunta. Foi a resposta certa”. Segundo ela, o recurso é especialmente útil em situações de urgência ou quando há necessidade de esclarecer informações importantes. [LEIA_TAMBEM]A usuária também ressaltou a importância da autonomia proporcionada pelo serviço: “Agora posso resolver muitas coisas na minha vida, no hospital, no médico e em outras situações urgentes. A gente precisa dessa independência. Nem sempre dá pra andar com um intérprete ou um familiar do lado”. Para ela, o DF Libras é um símbolo do verdadeiro conceito de inclusão. Embora alguns surdos sejam oralizados ou utilizem implantes, a Língua Brasileira de Sinais continua sendo a primeira e principal forma de comunicação da comunidade surda. “Alguns até escrevem em português, mas perdem o sentido de muitas palavras por não dominarem a língua portuguesa, por isso a nossa língua 1, que deve ser respeitada, é Libras”, reforça.  Funcionamento e estrutura  A central de atendimento tem sede em São Paulo (SP), onde é operada pelo Ambulatório Médico de Especialidades (AME). Atualmente, são 90 intérpretes que trabalham de forma descentralizada – parte em modelo híbrido e parte em home office –, espalhados por diferentes regiões do Brasil. A intermediação pode ser solicitada tanto pelo cidadão quanto por servidores públicos durante o atendimento presencial, para garantir que barreiras de comunicação não interfiram no acesso aos direitos e serviços essenciais.

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Prato Cheio divulga 10.680 contemplados; retirada dos cartões começa no dia 23

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) incluiu 10.680 novos contemplados no programa Cartão Prato Cheio. Entre os beneficiados estão pessoas que receberão o auxílio pela primeira vez e outras que já participaram de ciclos anteriores e retornaram ao programa. O programa atende a 130 mil famílias, garantindo crédito mensal de R$ 250 para compra de alimentos. Para quem recebe o cartão pela primeira vez, a entrega dos cartões começa no próximo dia 23 | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF A entrega de 2.346 cartões destinados aos beneficiários que estão recebendo pela primeira vez começa no dia 23 deste mês. Estes contemplados devem retirar os cartões nas agências do Banco de Brasília (BRB). Para verificar se foi contemplado, basta acessar o  site do GDF Social. Já os beneficiários que estão retornando ao programa devem continuar utilizando o mesmo cartão para receber o auxílio. O crédito da parcela está previsto para liberação em 1º de julho, a partir das 18h. [LEIA_TAMBEM]A inclusão no programa é avaliada após atendimento em alguma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), que pode ser agendado no 156 ou no site da Sedes-DF.  A ampliação do programa Cartão Prato Cheio, além de atender mais beneficiários, também contou com o acréscimo da quantidade de parcelas, passando de nove para 18. “O governador Ibaneis Rocha está sempre muito atento às necessidades das famílias que mais precisam de proteção social”, enfatiza a secretária substituta de Desenvolvimento Social, Jackeline Canhedo. Os novos cartões serão entregues seguindo a ordem alfabética do nome dos beneficiários, seguindo o calendário abaixo. ⇒ Iniciais de A a D: dia 23 ⇒ Iniciais de E a I: dia 24 ⇒ Iniciais de J a L: dia 25 ⇒ Iniciais de M a Q: dia 26 ⇒ Iniciais de R a Z: dia 27. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social  

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Desde 2022, GDF ampliou em 90% o acesso da população em situação de rua à saúde

Levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa e Estatística (IPEDF) apontou um aumento de quase 90% no acesso de pessoas em situação de rua aos serviços públicos de saúde do Distrito Federal. O estudo também registra uma redução nos relatos sobre problemas de saúde em comparação ao Censo de 2022, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As informações constam na Pesquisa Pop Rua, divulgada pelo Governo do DF (GDF) em abril deste ano. Equipe do Consultório na Rua em ação: de 2024 até março deste ano, foram quase 16,5 mil atendimentos | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo o estudo, entre os avanços observados, a proporção de pessoas em situação de rua que utilizaram as unidades básicas de saúde (UBSs) saltou de 36,7% para 51,7%. Já o atendimento em unidades de pronto atendimento (UPAs) e em hospitais passou de 20,7% para 36,9%. O levantamento mostra, ainda, maior acesso desse público às unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), responsáveis também pela oferta de suporte em saúde mental. Segundo a pesquisa, a procura subiu de 18,6% para 28,7%. Já nos centros Pop, que prestam apoio social a essa população, foi registrado um aumento de 2,1% no atendimento. “Cada atendimento registrado representa uma vida que foi acolhida, escutada e cuidada”, afirma o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. “Estamos falando de pessoas que, por muito tempo, estiveram invisíveis ao poder público. Esses avanços mostram que estamos no caminho certo ao levar saúde, alimentação e dignidade a quem mais precisa. O trabalho das equipes do Consultório na Rua e a oferta de refeições nos restaurantes comunitários são exemplos de uma política pública que enxerga o ser humano antes da sua condição social.” Consultório na Rua Entre as ações integradas deste GDF que contribuíram para ampliar o acesso desta população à saúde pública, está o trabalho das equipes do Consultório na Rua, que prestaram mais de 10 mil atendimentos em 2024 e quase 16,5 mil entre o ano passado e março deste ano. “Todo o DF está coberto pela ação dessas equipes, e está no nosso planejamento continuar ampliando o número de profissionais que atuam nesses grupos”, reforça o diretor das Áreas Estratégicas da Atenção Primária, Afonso Abreu Mendes Junior. Na avaliação do gestor, a ampliação da cobertura das equipes foi determinante para melhorar o acesso da população em situação de rua aos serviços de saúde: “Além das equipes da Estratégia em Saúde da Família, esse novo dispositivo veio como um reforço essencial. Acreditamos que o aumento da cobertura das equipes do Consultório na Rua foi um fator primordial para garantir esse acesso”. As equipes tiveram acesso a uma nota técnica elaborada para orientações detalhadas sobre o atendimento a ser ofertado. “Também ofertamos um curso voltado a gestores e profissionais de todas as regiões para uma atuação focada em acesso e equidade”, informa Mendes Junior. “Precisamos lembrar que a pessoa em situação de rua é usuária do SUS como eu, como você. Ela precisa – e deve – ser atendida”. Acolhimento e cuidado A médica de família Samanta Hosokawa lembra que o Consultório de Rua faz acompanhamento integral: “Sempre vamos em grupo, com equipe multiprofissional para oferecer o máximo de suporte possível para cada paciente naquele momento” Uma das ações mais recentes do programa ocorreu na quarta-feira (14), em Águas Claras e em Arniqueira. “Atendemos em vários pontos da Região Sudoeste de Saúde”, relata a médica de família Samanta Hosokawa. “Sempre vamos em grupo, com equipe multiprofissional – enfermeiro, técnicas de enfermagem, dentista, assistente social, psicólogo – para oferecer o máximo de suporte possível para cada paciente naquele momento”. Segundo a profissional de saúde, o trabalho das equipes do Consultório na Rua vai além do atendimento inicial: elas garantem o acompanhamento integral dos pacientes, mesmo diante dos desafios impostos pela vulnerabilidade social. “Levamos testagens rápidas para ISTs, teste de gravidez, vacinas, medicamentos e fazemos encaminhamentos via Sisreg [Sistema Nacional de Regulação] para a atenção secundária, quando necessário”, detalha. “Muitos precisam de exames de imagem ou atendimento com especialistas, e nós regulamos e acompanhamos tudo isso. Como muitos não têm telefone, ficamos atentos ao sistema; e, assim que a vaga sai, voltamos até eles para entregar as chaves do atendimento.” Atendimento acolhedor Ronaldo Nascimento já foi atendido pelas equipes do Consultório na Rua: . “Acho que foi o melhor atendimento que já recebi, até melhor que em hospital. Eles fazem encaminhamento, acompanham” Para quem está nas ruas, o acolhimento e o cuidado das equipes de saúde fazem toda a diferença. Aos 50 anos, Ronaldo Nascimento vive em situação de rua desde 2006 e, com a ajuda da Secretaria de Saúde (SES-DF) foi internado para tratar uma tuberculose. “Para mim, foi importante demais”, conta. “Acho que foi o melhor atendimento que já recebi, até melhor que em hospital. Me trataram superbem, nunca imaginei que teria esse atendimento morando na rua. Eles fazem encaminhamento, acompanham. Agora estou em busca de tratamento para dependência química”. Alexandre Soares:  “Se não fossem eles, ir para um posto de saúde seria bem mais complicado. Rapidinho consegui um exame, já recebi até o resultado” Outro que reconhece a importância dos serviços é Alexandre Soares, 51. “Tem me ajudado bastante. Se não fossem eles, ir para um posto de saúde seria bem mais complicado. Aqui sou atendido com carinho e muito mais rápido. Rapidinho consegui um exame, já recebi até o resultado”, explica. Assistência social Ampliar o acesso ao diagnóstico também significa aumentar as chances de tratamento e recuperação. É o que revela a pesquisa: embora os relatos de ansiedade e depressão ainda representem 28,6% das queixas entre a população em situação de rua, houve uma queda de 9,1% em relação a 2022. Já problemas de saúde bucal diminuíram 27,6%, e as dores crônicas tiveram redução de 19,8%. Outro avanço importante apontado pela pesquisa foi o aumento da oferta de refeições gratuitas para pessoas em situação de rua em todos os restaurantes comunitários do DF. O acesso a esse serviço subiu de 35,6% em 2022 para 54,7% em 2025. Entre janeiro de 2024 e março deste ano, foram servidas 1.607.493 refeições.  

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Cras e Creas do Gama recebem investimento e melhoram atendimento à população vulnerável

A população em vulnerabilidade do Gama tem um novo espaço de atendimento. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) entregou, nesta quinta-feira (24), as novas sedes do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas). As duas unidades, que compartilham o mesmo lote, passaram por pintura completa, reestruturação das salas e do auditório, readequação total dos banheiros, melhorias no forro e telhado, implementação de medidas de acessibilidade nas estruturas, além de atualizações nos sistemas hidráulico e elétrico. Agora, a população vulnerável do Gama terá um espaço mais confortável para o atendimento | Foto: Renato Raphael/Sedes O local também recebeu mobiliário, computadores e ares-condicionados novos para garantir conforto durante o atendimento. O investimento total foi de R$ 832.707,27. Durante a execução das obras, os servidores fizeram revezamento nas unidades do Cras e Creas para garantir o atendimento aos cidadãos. Além disso, alguns serviços eram prestados de forma remota, por telefone, a fim de minimizar os impactos para a população. “Quanto mais se investe na área de desenvolvimento social, mais a gente reduz as desigualdades na sociedade” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social “Nos últimos anos, este Governo do Distrito Federal tem conseguido implementar melhorias nas unidades socioassistenciais”, destacou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Quanto mais se investe na área de desenvolvimento social, mais a gente reduz as desigualdades na sociedade”, afirmou. Localizados na Área Especial 11/13 do Setor Central do Gama, os centros de referência dispõem de duas recepções com entradas separadas, banheiros, auditório, área externa e salas individualizadas, garantindo a privacidade no atendimento a cidadãos em situação de vulnerabilidade ou com violação de direitos. Centros de referência O Cras e o Creas do Gama funcionam no mesmo endereço, na Área Especial 11/13 do Setor Central O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) é a porta de entrada para a assistência social. Com 32 unidades no DF, são oferecidos serviços de atualização do Cadastro Único, avaliação para benefícios sociais e acompanhamento familiar, visando apoiar o público em situação de vulnerabilidade socioeconômica, insegurança e dificuldades de acesso a serviços públicos. O atendimento deve ser feito com data e horário agendados pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. Já o Creas atua quando as pessoas ou famílias já tiveram seus direitos violados. Os serviços ofertados são semelhantes aos do Cras, mas com o foco na superação dos danos causados pela violação de direitos, como violências, maus-tratos ou negligência familiar de adultos, crianças e idosos. O atendimento ocorre quando a própria pessoa procura o local para avaliação do caso ou por encaminhamento de outros órgãos. *Com informações da Sedes-DF

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Jovem aprendiz do Cras Paranoá, com deficiência visual, alcança aprovação em primeiro lugar em enfermagem na UnB

Desde pequena, Roberta Dias de Lima aprendeu a enxergar o mundo além dos olhos. Aos 18 anos, a jovem aprendiz do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Paranoá, que convive com uma deficiência visual, acaba de conquistar o primeiro lugar em enfermagem na Universidade de Brasília (UnB). Entre desafios, sua trajetória prova que a determinação encaminha jovens para lugares além do que os olhos podem ver. “Conquistei a primeira posição no regime de cotas para pessoas com deficiência e estudantes de escola pública por meio do PAS [Programa de Avaliação Seriada] da UnB. Comecei a me preparar para as provas no primeiro ano do ensino médio. Naquela época, era mais fácil, pois não tinha uma rotina de trabalho, o que me permitiu dedicar mais tempo aos estudos”, conta Roberta. Nos anos seguintes, a jovem relata que a conciliação entre trabalho e estudos tornou-se mais desafiadora. “Tive que estabelecer um cronograma: pela manhã, eu ia ao Cras, à tarde, assistia às aulas na escola e, em seguida, estudava inglês. À noite, intercalava o conteúdo escolar com as matérias do PAS, especialmente as obras do programa de avaliação seriada. Fiz tudo isso sem curso preparatório, apenas com o auxílio de videoaulas e uma apostila que comprei”, recorda. Estudante de escola pública, Roberta menciona que recebia apoio na sala de recursos, mas, durante as aulas, precisava usar a lupa da câmera do celular para copiar o conteúdo do quadro, devido à baixa visão | Foto: Divulgação/Sedes-DF A partir da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), ela afirma também ter conquistado bolsa integral para o curso de enfermagem por meio do Programa Universidade para Todos (Prouni). “Quando recebi o resultado do PAS, gritei de alegria, quase sem acreditar. Minha mãe e eu comemoramos muito”, afirma Roberta, que mora com a mãe e um irmão mais novo no Paranoá. Natural de Curimatá, no Piauí, a família é beneficiária dos programas Bolsa Família e Cartão Prato Cheio. Estudante de escola pública, Roberta menciona que recebia apoio na sala de recursos, mas, durante as aulas, precisava usar a lupa da câmera do celular para copiar o conteúdo do quadro, devido à baixa visão. “Roberta é um exemplo brilhante de que a superação vai além das dificuldades”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Sua trajetória, marcada pela determinação e resiliência, nos ensina que as barreiras podem ser transformadas em pontes para o sucesso. A história da jovem nos inspira a fortalecer, cada vez mais, a política de desenvolvimento e assistência social promovida por este GDF, para que mais famílias, especialmente jovens mulheres, conquistem seus objetivos”, acrescenta. Superação A condição de Roberta é definida como visão monocular, quando pacientes apresentam dificuldades com noções de distância, profundidade e espaço. No caso da jovem, a deficiência foi adquirida quando a mãe contraiu toxoplasmose durante a gestação. A estudante iniciou seu estágio no Cras do Paranoá no início de 2024 por meio do Programa Jovem Candango, promovido pelo Governo do Distrito Federal (GDF). A gerente da unidade e supervisora da jovem, Irvana Teixeira, destaca que a princípio foi um desafio orientar as atividades devido à baixa visão de Roberta. “No entanto, surpreendentemente, ela se adaptou muito rapidamente e desempenhou suas funções diárias com grande habilidade”, ressalta. “Roberta é uma menina inspiradora.” Agora, a caloura da Universidade de Brasília se prepara para uma nova jornada acadêmica, despedindo-se do estágio no Cras devido à incompatibilidade de horários. “Já fiz minha matrícula e estou ansiosa pelo início das aulas, previsto para março”, afirma. Ela enxerga longe suas metas daqui para frente: “Meu principal objetivo nos próximos anos é trabalhar na área da estética e em outros setores da saúde”. Ao ser questionada sobre como resumiria sua trajetória de vida até aqui, ela declara: “Superação. E também encorajo pessoas como eu a nunca desistirem de seus sonhos”. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)

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Novos beneficiários do DF Social têm até o dia 26 para abrir conta no BRB

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) selecionou 2.264 novas famílias beneficiárias do programa DF Social para abrirem a conta no Banco de Brasília (BRB) e terem acesso ao auxílio mensal de R$ 150. Para garantir o recebimento do próximo pagamento, é necessário que o cidadão tenha a conta social (não se trata de uma conta bancária comum) aberta até as 18h do dia 26 deste mês. Para ter acesso ao cartão, é preciso se registrar no Cadastro Único | Foto: Divulgação/Sedes-DF Quem que não fizer o procedimento no prazo estabelecido terá que aguardar nova rodada de contemplação. ‌A abertura da conta social deve ser efetuada pelo aplicativo BRB Mobile. 70 mil Número de famílias do DF em vulnerabilidade social que recebem mensalmente o benefício do GDF “Para saber se foi contemplado, o cidadão deve fazer a consulta no site DF Social e confirmar se está entre os beneficiários”, orienta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Não é preciso se cadastrar ou solicitar inclusão no Cras [Centro de Referência de Assistência Social] para fazer parte do DF Social; é preciso ter o Cadastro Único”, prossegue a gestora. “Os contemplados são selecionados automaticamente por esses cadastros e de acordo com critérios do programa.” No site GDF Social, o cidadão deve acessar o “Consulta DF Social”, informar CPF e data de nascimento do responsável familiar, conforme declarado no Cadastro Único. Após esse procedimento, aparece mensagem na tela informando se a pessoa se encontra ou não na lista de contemplados. A concessão do benefício do DF Social ocorre mediante disponibilidade orçamentária. As famílias que deixam de atender aos critérios saem da lista para dar lugar a novos contemplados. Mensalmente, 70 mil famílias em vulnerabilidade social no DF são beneficiadas pela iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF). O DF Social é o programa de transferência de renda do GDF que concede o valor de R$ 150 mensais a famílias de baixa renda residentes no DF. Têm direito ao benefício os grupos com renda per capita de até meio salário mínimo inscritos no Cadastro Único. *Com informações da Sedes-DF

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Agendamento nos Cras será confirmado pelo WhatsApp a partir do dia 18

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) adotará, a partir do dia 18 deste mês, medida para reduzir o número de faltas nos atendimentos nas unidades dos Centro de Referência de Assistência Social (Cras). As famílias que fizeram agendamento pelo telefone 156 e pelo site da Sedes-DF vão receber uma mensagem de texto pelo aplicativo de mensagens WhatsApp para confirmar ou cancelar o agendamento. A mensagem será enviada cinco dias antes do atendimento agendado para lembrar o cidadão do compromisso e haverá lembretes nos dias seguintes para aqueles que não responderem. Segundo dados da secretaria, varia de 26% a 30% o percentual de abstenções dos atendimentos agendados, o que significa cerca de quatro mil atendimentos que deixam de ocorrer. São cidadãos que marcam atendimento socioassistencial para ter acesso a serviços e benefícios e não comparecem, prejudicando outras famílias em vulnerabilidade social que aguardam para ser atendidas. Quando uma pessoa que marcou agendamento não comparece na data prevista, outra família em vulnerabilidade social perde a chance de ser amparada | Foto: Divulgação/Sedes A confirmação é importante para a equipe da Sedes organizar os atendimentos e liberar a vaga para quem precisa. Mas fique tranquilo: se, por acaso, você não conseguir visualizar a mensagem a tempo, seu agendamento será mantido. “Fique atento para não confundir. Não é golpe. Se você marcou agendamento no Cras ou para se inscrever ou atualizar o Cadastro Único, aguarde que o GDF [Governo do Distrito Federal] vai enviar uma mensagem no seu aplicativo. Confira o número do GDF e o selo de verificação”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “É uma iniciativa pioneira no país. A expectativa é que sejam enviadas cerca de 600 mensagens por dia para famílias em vulnerabilidade do DF.” Mensagens de texto Arte: Divulgação/Sedes Além de poder confirmar ou cancelar os agendamentos, as mensagens via WhatsApp reforçam os documentos que devem ser levados para o atendimento e reiteram que o GDF não solicita pagamento para nenhum agendamento. O cidadão também pode receber ligações desse mesmo telefone do aplicativo, caso não confirme ou cancele atendimento. “Já adotamos medida semelhante para avisar da entrega da Cesta Verde, por exemplo, e tivemos adesão das famílias e bons resultados. A intenção é aplicar essa experiência agora com os agendamentos para aumentar a oferta de vagas”, reitera Ana Paula Marra. A disponibilidade de vagas para agendamento de atendimentos ocorre normalmente nas unidades do Cras, todos os dias, por meio de dois canais: o portal da secretaria  e o telefone 156, a partir das 8h. A ligação é gratuita e pode ser feita de qualquer aparelho de telefone. Os agendamentos são realizados conforme capacidade de atendimento de cada Cras, que pode variar de acordo com as alterações de efetivo. *Com informações da Sedes-DF

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Mais de 155 mil famílias vulneráveis foram atendidas nas recepções do Cras em 2024

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) começou a contabilizar neste ano no Sistema de Desenvolvimento Social (Sids) os atendimentos prestados na recepção das unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). A recepção acolhe e orienta os cidadãos que chegam, sem agendamento prévio, em busca de informações básicas sobre os serviços e benefícios, bem como para atendimentos mais urgentes e para casos específicos, que não requerem escuta qualificada. Contabilização de atendimentos na recepção das unidades do Cras já vinha sendo feita em caráter experimental | Foto: Renato Raphael/Sedes Atendimentos do ano passado, no total, ultrapassam a casa dos 485 mil Os atendimentos na recepção já estavam sendo contabilizados, em caráter experimental, desde o ano passado. Foram 155.738 registros desse tipo nas 32 unidades do Cras do Distrito Federal. Já os atendimentos socioassistenciais em 2024 somam cerca de 330 mil registros, segundo dados da Sedes-DF. Ou seja, no total, foram mais de 485.700 atendimentos no Cras. “A atuação do servidor na recepção é fundamental no acolhimento das famílias em vulnerabilidade social que chegam aos Cras”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Eles recebem o cidadão, tiram dúvidas e fazem os atendimentos mais simples. Ao contabilizar oficialmente esses atendimentos, estamos valorizando e dando visibilidade ao trabalho desse servidor que atua na ponta, que antes não era registrado, além de aumentar a transparência. Agora, nós teremos a real dimensão da atuação daquela unidade.” Atendimento “Há pessoas que, muitas vezes, fazem agendamento para casos que poderiam ser resolvidos rapidamente na recepção do Cras, por isso é  importante divulgar os casos específicos que podem ser resolvidos sem agendamento” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social A recepção do Cras atende presencialmente apenas para prestar informações aos usuários sobre dos benefícios, como o Cartão Prato Cheio e DF Social, e em casos específicos, que podem ser resolvidos de forma mais célere, como atendimentos relacionados ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), Carteira do Idoso, solicitação de auxílio por morte e Bolsa Maternidade, declaração de isenção para segunda via de RG e auxílio na obtenção de documentação civil. “Há pessoas que, muitas vezes, fazem agendamento para casos que poderiam ser resolvidos rapidamente na recepção do Cras, por isso é  importante divulgar os casos específicos que podem ser resolvidos sem agendamento”, reforça a titular da Sedes-DF. “Lembrando que são casos pontuais, pois a escuta qualificada, aquele atendimento integral que leva cerca de uma hora, ainda é fundamental para a concessão de benefícios e encaminhamento para serviços da política de assistência social e de outras áreas, como Saúde e Educação. Nesses casos, o atendimento é somente mediante agendamento prévio.” Todo atendimento socioassistencial que requer escuta qualificada para avaliar a situação da família precisa ser agendado com antecedência pelo telefone 156 ou no site da Sedes-DF Vigilância socioassistencial Diretora de Atenção Integral às Famílias da Sedes-DF, Delma Borges lembra que o novo módulo que contabiliza os atendimentos na recepção dos Cras foi uma das medidas sugeridas no plano de vigilância socioassistencial da pasta. “Era trabalho invisível que agora será contabilizado para aprimorar os nossos serviços e valorizar o servidor” Delma Borges, diretora de Atenção Integral às Famílias da Sedes-DF “Com esses dados, poderemos monitorar e avaliar as demandas das regiões administrativas e organizar nosso planejamento e oferta do serviço, de acordo com as demandas da população do território, com ações que atendam melhor às necessidades do cidadão”, detalha a gestora. “Na recepção, chegavam muitas demandas que não eram registradas, demandas de saúde, pedidos de informação. Poderemos saber, de fato, o que a população está demandando naquela localidade.” A meta do plano de vigilância socioassistencial é analisar os dados das chamadas regiões de desenvolvimento social para fazer um diagnóstico socioterritorial, saber o que as comunidades precisam, quais políticas públicas são necessárias e como aprimorar o atendimento que já é ofertado pela rede de proteção social do DF. “Os servidores dos Cras passaram por capacitação para registrar o que é atendido na recepção, utilizar o sistema”, complementa Delma Borges. “Nesse levantamento experimental, nós identificamos unidades de Cras que tiveram o dobro de atendimentos a mais realizados na recepção, em comparação com os atendimentos socioassistenciais com escuta qualificada. Era trabalho invisível que agora será contabilizado para aprimorar os nossos serviços e valorizar o servidor.” *Com informações da Sedes-DF

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Cras Móvel leva benefícios sociais aos moradores da área rural de Planaltina

Moradores do Núcleo Rural Taquara, em Planaltina, foram beneficiados, nesta terça-feira (28), com o programa Cras Móvel, do Governo do Distrito Federal (GDF). Criada em 2021, a iniciativa, coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), visa levar serviços socioassistenciais diretamente às comunidades mais vulneráveis e isoladas da capital federal. Devido às dificuldades de acesso ao Centro de Referência de Assistência Social (Cras) mais próximo, localizado em Arapoanga, a pasta implementou um plano para garantir a chegada dos serviços essenciais aos residentes. Como resultado, oito assistentes sociais se deslocaram até o local e atenderam os moradores na sede da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), que auxilia os produtores rurais da região. “Nós temos uma parceria com a Emater para atendimento da população residente de áreas rurais, onde oferecemos todos os serviços socioassistenciais disponíveis no Cras. O objetivo é levar praticidade e conforto para essas pessoas, que muitas vezes não têm condições de se deslocar até a unidade mais próxima”, explica Sabrina Martins, especialista em assistência social do Cras Móvel. Devido às dificuldades de acesso ao Centro de Referência de Assistência Social (Cras) mais próximo, localizado em Arapoanga, foi implementado um plano para garantir a chegada dos serviços essenciais aos residentes | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Nesta manhã, o Cras Móvel prestou 30 atendimentos, oferecendo uma variedade de serviços socioassistenciais, incluindo orientações sobre benefícios eventuais e atualização do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). Na próxima semana, a iniciativa estará na região do Pipiripau, também em Planaltina. “As comunidades atendidas pelo programa são bem carentes e necessitam desse atendimento. Muitas pessoas apresentam certa dificuldade no agendamento do atendimento pelo telefone 156, justamente pela disponibilidade de datas e a distância para deslocamento; e, por meio dessa parceria, conseguem ser atendidas com eficiência e comodidade”, acrescenta a extensionista rural da Emater-DF Cátia Freitas. Para a dona de casa Keila Cardoso, 31, o mutirão de atendimentos perto de casa fez toda a diferença. “Esse serviço facilita muito a nossa vida. Sem essa alternativa, eu teria que pegar um ônibus até Planaltina e ia demorar muito, daria muito trabalho e me geraria um gasto com transporte”, relata. A praticidade e o atendimento humanizado também foram diferenciais para a diarista Rosilene Barbosa, 45: “Vim em busca do atendimento para ver se consigo ter acesso ao [cartão] Prato Cheio. Procurei a Cátia e falei para ela que a condição estava difícil e que eu precisava do benefício. Ela me orientou a buscar atendimento hoje aqui, e estou satisfeita. É um serviço muito bem-feito”.

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GDF vai fortalecer e ampliar rede de proteção social do DF em 2025

O ano de 2024 foi produtivo para a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), com a inauguração de dois restaurantes comunitários, do 32º Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Distrito Federal e o lançamento de edital que abre até duas mil novas vagas de acolhimento institucional para pessoa em situação de rua. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, destaca as ações previstas para o próximo ano. Entre elas, está a implementação de abrigos permanentes na modalidade pernoite, previsto no último edital e inédito no DF. A oferta de refeições será ampliada nos restaurantes comunitários do DF: horário de funcionamento será em três turnos e todos os dias | Fotos: Divulgação/Sedes “A rede de proteção social do Governo do Distrito Federal (GDF) vem crescendo e aprimorando os serviços a cada ano. Nós já trabalhamos com pernoite em ações temporárias, como os alojamentos durante a pandemia, e nos abrigos contra o frio, sempre com muita adesão”, destaca a gestora. “A licitação está em fase final. Em breve, teremos novidades.” Para o próximo ano, está prevista, ainda, a publicação do edital com 1.197 novas vagas para a carreira de desenvolvimento e assistência social, com a nomeação de novos servidores para as secretarias de Desenvolvimento Social; de Justiça e Cidadania (Sejus-DF); e da Mulher (SMDF), além de reformas nas unidades socioassistenciais e restaurantes comunitários. “É uma alegria poder viabilizar dois certames na mesma gestão. No último, foram cerca de 1.200 servidores nomeados. Agora, teremos outro concurso, com mais de mil vagas para reforçar nosso atendimento e viabilizar a abertura de novas unidades”, enfatiza Ana Paula Marra. “Também vamos entregar as unidades já renovadas. São manutenções corretivas ou preventivas. Tem unidade que estava há mais de 10 anos sem uma intervenção elétrica, hidráulica, do telhado, piso.” A Sedes também vai continuar a ampliar a oferta de refeições nos restaurantes comunitários. A ideia é que, até o final de 2025, todos os equipamentos estejam com a oferta das três refeições – café da manhã, almoço e jantar – com abertura todos os dias, incluindo domingos e feriados. Hoje, já são 11 restaurantes no DF que atendem com a capacidade máxima. Segundo a secretária Ana Paula Marra, há previsão de inauguração do Cras Santa Luzia, na região da Estrutural, e da realização de visitas domiciliares para fiscalizar as condições de segurança alimentar e nutricional nos territórios vulneráveis, além do desenvolvimento de novas metodologias para qualificar a oferta de auxílios e benefícios, aprimorando processos como auxílio por morte na forma de bens de consumo. “A rede de proteção social do DF, hoje, é referência no país” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social “A rede de proteção social do DF, hoje, é referência no país. Triplicamos os investimentos na área social, inauguramos novos restaurantes comunitários, unidades socioassistenciais, criamos o Cartão Prato Cheio, uma Escola Virtual. Viabilizamos a nomeação de novos servidores, reestruturação da carreira, trouxemos novas tecnologias para a Sedes e melhorias nas condições de trabalho para os servidores. Foram muitos avanços nesta gestão que deixarão um legado importante para a população”, finaliza a secretária. *Com informações da Sedes-DF

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Cras Sobradinho I leva atendimento socioassistencial à área rural

Garantir acesso a direitos e à rede de proteção social do Distrito Federal às comunidades que vivem em áreas rurais e de difícil acesso. Esse é o objetivo da ação comunitária O Suas chegando aonde tem que chegar, realizada no último sábado (30) pelo Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Sobradinho com os moradores do Assentamento Miguel Lobato, localizado a 10 quilômetros da unidade. A ação, à qual compareceram 79 pessoas, começou com uma oficina em que os profissionais do Cras explicaram às famílias sobre garantia de direitos, os programas sociais que existem e ainda sobre o acesso, o funcionamento do Cras e o atendimento na recepção. A ação leva conversas sobre direitos e programas sociais à comunidade de Sobradinho | Foto: Divulgação/Sedes-DF “São conversas para empoderar essas famílias, para que elas tenham consciência dos seus direitos e conheçam os programas sociais. Nós atendemos no sábado, por exemplo, uma moça gestante que não sabia da existência do Auxílio Natalidade”, destaca a assistente social do Cras Sobradinho I, Mythsuer Monsueth. Após a oficina, a equipe atendeu a população para fazer escuta qualificada com foco na segurança alimentar e nutricional e avaliar os serviços e benefícios que as famílias necessitam. “Nós atendemos as pessoas previamente inscritas e aquelas famílias que chegaram na hora buscando orientação. O objetivo desta ação foi avaliar a situação do cidadão em relação à segurança alimentar, qual a renda, se tem dificuldade de comprar alimentos, fazer o requerimento do Cartão Prato Cheio, mas também atendemos outras demandas, por exemplo, de agendamento para inscrição ou atualização do Cadastro Único e para acesso a benefícios eventuais”, explica a servidora. “Além disso, essa é uma oportunidade de a equipe do Cras ir pessoalmente ao território conhecer a realidade e as vulnerabilidades daquela localidade e planejar ações efetivas para a comunidade.” Ação continuada A ação O SUAS chegando onde tem que chegar tem caráter continuado para levar os atendimentos a todos os territórios rurais e acampamentos da região que têm dificuldade de acesso ao Cras. A ideia é que, no próximo ano, os atendimentos volantes continuem. Os mutirões são marcados por meio de articulação entre o Cras, gerenciado pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) com outras áreas, como a Saúde, por meio das Unidades Básicas de Saúde (UBS), e lideranças comunitárias. “O Cras Sobradinho I é um exemplo do que a Sedes tem orientado, que é a intersetorialidade, a integração da rede para levar os atendimentos às comunidades mais vulneráveis e com dificuldade de acesso ao Cras pela distância. É levar proteção social onde ela precisa estar”, finaliza a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. *Com informações da Sedes-DF

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Representantes do governo do Paquistão conhecem política de assistência social do DF

Uma delegação do governo do Paquistão visitou, nesta quinta-feira (17), o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Sobradinho para conhecer o modelo adotado na oferta de serviços socioassistenciais no Distrito Federal. A visita técnica ao Brasil foi coordenada pelo Banco Mundial, com apoio do governo federal e da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). O foco foi conhecer a área social no Brasil. A equipe é composta por 10 representantes do governo federal do Paquistão e das províncias daquele país, com atuação em desenvolvimento, planejamento e redução da pobreza. Eles vieram a Brasília para saber como é realizada a descentralização da política de assistência social no Brasil e no DF e a oferta de serviços nesse modelo, que poderá ser adaptado futuramente para ser adotado no país estrangeiro. A comitiva conheceu como é o funcionamento dos Cras e da gestão do Cadastro Único, programa do governo federal, mas que é operacionalizado pelo DF e os estados; a dinâmica para financiamento da política de assistência social e o diferencial do DF em relação a estados e municípios | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF “É muito satisfatório perceber que o nosso trabalho tem sido referência para outros estados brasileiros e para o mundo. Então, essa visita articulada pelo Banco Mundial com a Embaixada do Paquistão, que trouxe gestores para conhecer a nossa política de assistência social, foi importante para saber que estamos no caminho certo, e assim vamos continuar. É o governo do Distrito Federal cuidando melhor da população”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A comitiva conheceu como é o funcionamento dos Cras e da gestão do Cadastro Único, programa do governo federal, mas que é operacionalizado pelo DF e os estados; a dinâmica para financiamento da política de assistência social e o diferencial do DF em relação a estados e municípios. Também foram tratados temas como o Bolsa Família e o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF), que é o programa adotado nos Cras do DF para atendimento das famílias em vulnerabilidade social e oferta de serviços e benefícios. “Gostaríamos de agradecer, serão todos muito bem-vindos no Paquistão. Aprendemos muito com vocês, compreendemos melhor o assunto, porque este era o enlace que faltava. Nós já tínhamos visto a área federal, já vimos a área municipal, era esse o ponto que faltava”, declarou o consultor do Banco Mundial em Islamabad, Tariq Bajwa. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)

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Ouvidoria-Geral do DF divulga relatório do 2º trimestre de 2024

A Ouvidoria-Geral do Distrito Federal (OGDF), unidade da Controladoria-Geral do DF (CGDF), apresentou o relatório referente ao 2º trimestre de 2024. De acordo com o documento, houve um aumento de 754 registros de elogios (5%), as reclamações tiveram uma redução de 7% e as denúncias aumentaram 46,4% entre os trimestres. Os assuntos mais demandados foram vagas para atendimento no Centro de Referência de Assistência Social (Cras), saltando de 2.312 manifestações no 1º trimestre para 3.043 no segundo trimestre; seguido de servidor público (2.789), buraco (2.715), atendimento em UBS (2.324) e atendimento hospitalar (2.128). Os dados também podem ser conferidos no Painel de Ouvidoria do DF. De acordo com o relatório, houve um aumento de 754 registros de elogios (5%), as reclamações tiveram uma redução de 7% e as denúncias aumentaram 46,4% entre os trimestres | Foto: Divulgação/ CGDF Algumas ações foram destaque no relatório, como a 8ª Semana de Controle da CGDF, na qual a Ouvidoria-Geral e a Subcontroladoria de Governança conduziram a oficina Experiência do Usuário e Governança de Serviços. A atividade utilizou conceitos de design thinking, insights comportamentais e análise de casos reais, oferecendo uma abordagem prática e interativa. Para Fernanda Oliveira, que assumiu o cargo de ouvidora-geral interina do DF em abril de 2024, essa nova formulação da gestão “vem fortalecendo ainda mais o entendimento de que as temáticas de ouvidoria, governança e compliance devem caminhar lado a lado, unificando projetos com o foco na melhoria dos serviços para a sociedade e no controle interno das instituições”. Fernanda Oliveira substituiu Cecília Fonseca, que agora está à frente da Subcontroladoria de Governança e Compliance da CGDF. Em abril as ouvidorias do GDF passaram a contar com uma nova ferramenta que facilita o atendimento e a comunicação com pessoas surdas. O programa DF Libras, por meio de um QR Code próprio, disponibiliza a tradução em tempo real para a Língua Brasileira de Sinais (Libras) em todos os atendimentos presenciais realizados nas Ouvidorias. A iniciativa é resultado da parceria entre a CGDF e a Secretaria da Pessoa com Deficiência do DF (SEPD-DF). Desde 2015 a linguagem simples está implantada nas ouvidorias do GDF e neste trimestre a ouvidora-geral participou de uma live promovida pela Secretaria de Economia do DF (Seec-DF) abordando a implementação da linguagem para atendimento ao cidadão, por meio das ouvidorias do GDF. Atendimento ao cidadão O serviço de ouvidoria do Governo do Distrito Federal está disponível 24 horas por dia por meio do Participa DF. O cidadão pode entrar em contato também por meio da Central 162, que funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 21h, e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 18h, com ligação gratuita para telefone fixo e celular, ou ainda presencialmente nas ouvidorias do GDF. *Com informações da CGDF

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Ação facilita acesso de pessoas surdas a serviços do GDF

Para marcar o fim do Setembro Azul — mês da visibilidade à comunidade surda — e o Dia Internacional do Intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras), a Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD-DF) promoveu, nesta segunda-feira (30), uma ação, ofertando uma série de serviços à população na estação 112 Sul do Metrô — onde tradicionalmente é feito o Cadastro da Pessoa com Deficiência (CadPcD). No local, a população pôde contar, entre outras coisas, com assistência jurídica da Defensoria Pública do Distrito Federal, exames de optometria, palestras e atendimento dos centros de Referência de Assistência Social (Cras) e de Referência Especializado de Assistência Social (Creas). Tudo com a intermediação de intérpretes da Central de Interpretação de Libras (CIL). Flávio Santos: “Nós temos um programa muito importante para o segmento que é o DF Libras, que traz interpretação de Libras para todos os surdos em todos os órgãos do GDF” | Foto: Matheus H. Souza/ Agência Brasília “Hoje é um dia marcante para esse segmento, porque essa área da comunicação acessível, principalmente na questão de Libras, é muito importante para que haja mais inclusão para as pessoas surdas. O governo tem essa preocupação há muitos anos e, hoje, nós temos um programa muito importante para o segmento que é o DF Libras, que traz interpretação de Libras para todos os surdos em todos os órgãos do GDF”, apontou o secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Santos. “[Essa ação] que comemora o Dia Nacional do Surdo [26 de setembro] e o Dia Internacional do Intérprete serve para marcar a importância dessa área de atuação do nosso governo em prol das pessoas com deficiência, mais especificamente dos surdos”, acrescentou. Já o diretor de Acessibilidade Comunicacional da SPED, Waldimar Carvalho, destacou que a ação é uma oportunidade de “trazer as pessoas surdas para mais perto” dos serviços oferecidos pelo GDF: “Trazer para uma área mais central, com a Defensoria Pública, com os Cras, os Creas, trazendo o profissional e trazendo a tradução. São mais de 40 pessoas que estão aqui hoje para esses atendimentos. Esse é um projeto que a gente quer que cresça cada vez mais dentro da secretaria, para que traga mais visibilidade e traga o surdo para os atendimentos que são necessários.” Professora de Libras, Adriana Marcondes foi ao local para aproveitar os serviços e aprovou a ação. “É muito importante a acessibilidade para ter inclusão nesses vários atendimentos, para a gente se sentir unidos dentro da mesma comunidade. Então, isso é muito importante para nós”, celebrou. DF Libras CIL Online Alexandre Castro elogiou o DF Libras: “O surdo, com um aplicativo que não consome internet, baixa esse aplicativo gratuitamente e pode ter acesso aos serviços públicos” Citado pelo secretário, o programa DF Libras CIL Online foi lançado em dezembro do ano passado e oferece às pessoas surdas — online, 24 horas por dia e sete dias por semana — a possibilidade de fazer uma videochamada com intérpretes para que eles façam a intermediação no acesso a serviços diversos, como atendimentos em hospitais e chamadas à polícia. “O surdo, com um aplicativo que não consome internet, baixa esse aplicativo gratuitamente e pode ter acesso aos serviços públicos. Inclusive, nesse aplicativo, que foi idealizado pela Secretaria da Pessoa com Deficiência, ele também tem serviços particulares. Ele pode, por exemplo, pedir uma pizza. Ele tem o telefone do local, dá o telefone para o intérprete, que liga lá e consegue uma pizza. Ou seja, autonomia e liberdade”, enfatizou o diretor da Central de Intermediação em Libras, Alexandre Castro, acrescentando que, presencialmente, a CIL funciona na estação 112 Sul, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. “A ideia é que tenhamos realmente um DF mais acessível, mais inclusivo e com mais cidadania. Essa é uma proposta do nosso governo e, principalmente, integrando as secretarias dentro de uma mesma visão, de um mesmo espírito, de se unir em prol da comunidade”, arrematou o secretário Flávio Santos.

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Especialistas em desenvolvimento social prestam serviço essencial na garantia de direitos

Em agosto, são celebradas três importantes profissões: o Dia do Profissional do Direito (11), o Dia do Psicólogo (27) e o Dia do Nutricionista (31). Distribuídas entre as unidades da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e de outras pastas do Governo do Distrito Federal (GDF), as especialidades são essenciais na garantia de direitos à população em situação de vulnerabilidade socioeconômica. “Após muitos anos de atuação como advogada, posso afirmar com convicção a importância não apenas da minha formação em direito, mas também das demais especialidades nas unidades públicas de assistência social para a proteção social da população”, afirma Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social. Sheila Portela explica que “o psicólogo da Sedes trabalha a relação do indivíduo com a família e a sociedade” | Fotos: Flávio Anastácio/Sedes-DF Nas 32 unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) administradas pela Sedes, além de outras unidades de gestão, trabalham os psicólogos junto aos assistentes sociais, pedagogos e técnicos. Mas o trabalho desse profissional não é o mesmo dos consultórios clínicos de psicoterapia. “Enquanto na área da saúde o foco está no paciente, auxiliando-o a compreender questões do passado, presente e futuro que impactam sua saúde mental, o psicólogo da Sedes trabalha a relação do indivíduo com a família e a sociedade”, afirma Sheila Portela, psicóloga do Cras Riacho Fundo II. Nos Cras, os profissionais atuam de forma preventiva, identificando vulnerabilidades socioeconômicas e possíveis violações de direitos. “A partir dessa análise, trabalhamos na superação das fragilidades”, completa Sheila. Os centros de referência de assistência social oferecem, entre outros serviços, atualização do Cadastro Único, inclusão em benefícios socioassistenciais, projetos e ações comunitárias, além de acompanhamento familiar realizado por uma equipe multidisciplinar. O público é atendido por meio do agendamento no 156 ou site, além de usuários encaminhados por outros órgãos públicos. Direitos Especialista em direito e legislação, Fabiana Aguiar garante atendimento a famílias que tiveram direitos violados Já nas 13 unidades do Centro de Referência Especializados de Assistência Social (Creas), também atuam profissionais de diferentes áreas, incluindo especialistas em direito e legislação, como a servidora do Creas da Estrutural Fabiana Aguiar. “O profissional dessa área é responsável por promover os direitos das famílias dentro das unidades”, explica ela. Essa especialidade, afirma Fabiana, tem um papel crucial no atendimento a famílias que tiveram direitos violados, como negligência familiar, violência e abandono. O profissional garante a inclusão dessas famílias em programas, benefícios e serviços socioassistenciais, além de encaminhá-las para serviços de outras políticas públicas, especialmente em questões relacionadas à Justiça. “Enquanto um advogado se concentra em ações judiciais, o especialista da Sedes adota uma abordagem jurídica no acompanhamento familiar dentro das unidades públicas de assistência social”, destaca a servidora. “Essa atuação integrada é fundamental para assegurar que os direitos dos cidadãos sejam respeitados e promovidos de maneira eficaz.” Segurança alimentar Os nutricionistas são responsáveis por supervisionar todas as etapas de produção das refeições dos 16 restaurantes comunitários do DF Nos 16 restaurantes comunitários do DF, os nutricionistas são responsáveis por supervisionar todas as etapas de produção das refeições. “Acompanhamos o recebimento da matéria-prima, a refrigeração e higienização dos alimentos, a temperatura, até chegar ao prato dos consumidores”, destaca Walkyria Paula, nutricionista do Restaurante Comunitário de São Sebastião. “O nutricionista é o principal ator para que tudo saia dentro do planejado, assegurando uma alimentação segura do ponto de vista sanitário e saudável para a população”, ressalta a servidora. Na Sedes, há um total de 628 especialistas, distribuídos da seguinte forma: 149 psicólogos, 16 nutricionistas e 25 especialistas em direito e legislação. O restante é composto por assistentes sociais, pedagogos, educadores sociais e outros profissionais. No último concurso público da pasta, realizado em 2019, foram nomeados cerca de 1.140 técnicos e especialistas em assistência social. Está previsto o lançamento de um novo certame, que oferecerá 1.197 vagas em diversas especialidades, incluindo cargos de nível superior. As oportunidades serão divididas entre a Sedes e as secretarias de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e da Mulher (SMDF). *Com informações da Sedes-DF

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Espaços da Secretaria de Desenvolvimento Social passam por reforma e manutenção

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes) tem como missão principal garantir os direitos da população em situação de vulnerabilidade e risco social. É fundamental, portanto, que os espaços físicos dela ofereçam uma sensação de acolhimento e proteção. É exatamente por isso que boa parte dos equipamentos da Sedes está passando por trabalhos de reforma e manutenção. Entre Centros de Referência de Assistência Social (Cras), Centros de Referência Especializado em Assistência Social (Creas), Centros de Convivência (Cecons), Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centros Pop), restaurantes comunitários e demais aparelhos, são 94 espaços, dos quais, 45 passam ou passaram recentemente por obras, segundo o subsecretário de Administração Geral da Sedes, Edward Fonseca de Lima. Só neste ano, foram investidos nos reparos R$ 8,7 milhões. Os equipamentos da Sedes passam por manutenções corretivas ou preventivas para atender melhor à população em situação de vulnerabilidade ou risco social | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília “São manutenções corretivas ou preventivas e a gente tem um cronograma para que elas atinjam todas as unidades”, explica o subsecretário. “Tem unidade que estava há 20, 25, até 30 anos sem uma manutenção interventiva, estrutural mesmo, de elétrica, hidráulica, telhado, piso”, acrescenta. Em todo o ano passado, 232 mil famílias foram atendidas pela Sedes. Para este ano, a previsão é de que o número chegue a 282 mil. Até o momento, foram atendidas 132 mil. Há uma preocupação da secretaria em não paralisar esses atendimentos enquanto as obras são realizadas. Dessa forma, a depender do trabalho que esteja sendo realizado, os acolhimentos são feitos em uma parte dos prédios ou mesmo de forma remota. “A gente não pode paralisar, a gente precisa viabilizar esse atendimento. Então, as nossas equipes elaboram uma metodologia de atendimento que vai fazer com que a unidade não pare”, diz Edward. “Quando não tem o espaço adequado, a gente prejudica a política pública” Edward Fonseca de Lima, subsecretário de Administração Geral O subsecretário ainda enfatiza a importância de um espaço bem cuidado no acolhimento à população: “Quando não tem o espaço adequado, a gente prejudica a política pública. Um equipamento bem estruturado vai ter impacto significativo na política pública, não é só a obra efetivamente, mas a capacitação dos servidores, o mobiliário novo, os aparelhos de ar-condicionado, as salas adequadas… O equipamento é, de fato, essencial para o desenvolvimento da política pública”. Que o diga o agente social Eduardo Moraes. Ele trabalha no Cras do P Sul, em Ceilândia — um dos equipamentos entregues recentemente —, e destaca a criação de salas para atendimento individualizado. “Melhorou bastante em questão de privacidade do usuário. Hoje ele pode ter um atendimento mais humanizado, mais especializado”, afirma. “Quando tem essa privacidade, ele consegue ser mais verdadeiro no que está passando, nas suas dificuldades, não tem vergonha de falar suas necessidades”, completa. Eduardo Moraes comemora a reforma no Cras do P Sul, onde trabalha: “Melhorou bastante em questão de privacidade do usuário” Os usuários também aprovaram as instalações reformadas. “É muito bom. Agora está novinho, não pegamos mais chuva ali”, celebra o aposentado Edgar Alves, de 69 anos, referindo-se à entrada do local, agora coberta. “[Ficou] Mais acolhedor, a comunidade merece”, emenda Alice Pereira, 31. Equipamentos De acordo com a Sedes, os Cras são a porta de entrada para a política de assistência social. Eles oferecem, entre outras coisas, atualização de Cadastro Único, inclusão em benefícios de segurança alimentar e demais auxílios, e acompanhamento familiar com especialistas em assistência social a todas as pessoas. Alice Pereira destaca que o novo Cras do P Sul ficou “mais acolhedor” Os Creas, por sua vez, atuam em situações de maior complexidade e gravidade, atendendo pessoas que tenham sido vítimas de algum tipo de violação de direito, como violência física, sexual ou psicológica, afastamento do convívio familiar e abandono. Os Centros Pop servem como um ponto de apoio para guarda de pertences, higiene pessoal, alimentação e provisão de documento às pessoas em situação de rua. Eles não são, contudo, um abrigo. Por fim, os Cecons são espaços públicos onde grupos se encontram para a realização de atividades, tais como debates e oficinas. Esses espaços têm caráter preventivo e proativo, e são voltados à afirmação de direitos e ao desenvolvimento de capacidades.

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Usuários do Cras Samambaia Expansão terão aulas de alfabetização

O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Samambaia Expansão inaugurou na segunda-feira (22) espaço para oferecer aulas de alfabetização para adultos e idosos atendidos na unidade. Batizado de Casa de Madeira, o local será utilizado como sala de aula, em três turnos (manhã, tarde e noite) para cerca de 50 usuários inscritos. As classes serão ministradas por uma educadora voluntária da comunidade, por meio do programa DF Alfabetizado, uma parceria entre as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes) e de Educação. As aulas de alfabetização no Cras Samambaia Expansão serão ministradas na Casa de Madeira, espaço inaugurado nessa segunda (22) | Foto: Divulgação/ Sedes-DF “Muitos dos nossos usuários, por não serem alfabetizados, têm dificuldades no dia a dia para acessar benefícios como o DF Social, que precisa abrir conta no banco, na hora de retirar o voucher de benefícios eventuais. Tem um círculo de mulheres atendidas na unidade onde essa também é uma questão. Nós percebemos nos nossos atendimentos como a falta de letramento prejudica a garantia de direitos e a autonomia. Por isso, o Cras trouxe o programa para dentro da unidade”, explica a gerente da unidade, Ana Luzia Dias. “Oferecer esse espaço para a alfabetização de adultos e idosos é um serviço muito importante que garante direitos, cidadania e autonomia” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social As aulas serão ministradas de segunda a quinta-feira, das 14h às 16h30, na Casa de Madeira no Cras Samambaia Expansão, que fica na QR 833, Conjunto 08, Lote 01/02. “Oferecer esse espaço para a alfabetização de adultos e idosos é um serviço muito importante que garante direitos, cidadania e autonomia dessas pessoas. O Cras é a porta de entrada para a política de assistência social. Que bom que podemos também oferecer mais esse serviço tão essencial para as famílias vulneráveis que vivem naquela região de Samambaia”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Alfabetização O DF Alfabetizado foi criado com base no programa Brasil Alfabetizado, do governo federal, que tem o objetivo de contribuir para a universalização do ensino fundamental, promovendo apoio a ações de alfabetização de jovens com 15 anos ou mais, adultos e idosos nos estados, no Distrito Federal e nos municípios. Em 29 de abril deste ano, a Secretaria de Educação do Distrito Federal aderiu ao Programa Brasil Alfabetizado – Saldos Remanescentes (PBA), lançado pelo Ministério da Educação (MEC). Com edital publicado no dia 24 de maio, apresentou um processo seletivo simplificado para a contratação de alfabetizadores e tradutores intérpretes de libras voluntários para atuação no programa DF Alfabetizado – saldo remanescente e composição de cadastro reserva. “As atividades de alfabetização iniciaram no dia 22 de julho – até o momento, foram abertas 32 turmas, distribuídas pelas diversas regiões administrativas. O grande diferencial do programa é que essas turmas podem funcionar em diferentes locais, o que possibilita que a alfabetização chegue em comunidades que nossas escolas ainda não alcançam, somando esforços às nossas 101 escolas que ofertam a Educação de Jovens e Adultos, desde a alfabetização até a conclusão da educação básica”, destaca a secretária de Educação,  Hélvia Paranaguá. O Cras Samambaia Expansão conta com uma educadora voluntária que reside na comunidade, que se inscreveu e passou em todas as etapas do processo seletivo. Para ministrar as aulas na unidade socioassistencial, ela recebe recursos do programa. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social  

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Cras do P Sul, em Ceilândia, é reinaugurado para atender 25 mil famílias

Em um mês, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) realizou a entrega simbólica de três unidades socioassistenciais que passaram por reformas nas instalações. Nesta terça-feira (18), o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do P Sul, em Ceilândia, foi reinaugurado com o espaço totalmente renovado, após um investimento de R$ 1.003.939,94. A medida visa qualificar o atendimento para 25 mil famílias referenciadas pela unidade. O centro de referência do P Sul passou por substituição do piso, manutenção do telhado, pintura interna e externa, reformas das salas e na parte elétrica, confecção de baias de atendimento em material drywall e adequações na acessibilidade das instalações para pessoas com deficiência. As ações visam modernizar e adequar as instalações do Cras P Sul para quem busca os serviços prestados na unidade, localizada na quadra EQNP 12/16, em Ceilândia. O Cras P Sul ganhou, entre outras coisas, pisos, telhado e pinturas novos | Foto: Renato Raphael/Sedes Durante a execução das obras, com início no segundo semestre de 2023, os servidores fizeram revezamento na unidade para garantir o atendimento emergencial aos cidadãos. Além disso, alguns serviços eram prestados de forma remota, por telefone, de modo a minimizar os impactos para a população. A unidade conta com recepção, sala para técnicos administrativos, salas para atendimentos, banheiros para beneficiários e servidores, copa e cozinha, além de área externa. “Essa entrega é muito importante. Não apenas para melhorar o espaço físico dos servidores, mas também para qualificar o atendimento à população” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social “Ceilândia é nossa maior região administrativa no DF, sendo que o Cras P Sul é uma das unidades com mais famílias referenciadas”, declarou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Essa entrega é muito importante. Não apenas para melhorar o espaço físico dos servidores, mas também para qualificar o atendimento à população. Com isso, cada família terá mais privacidade e conforto durante o atendimento socioassistencial”, completa. De janeiro de 2023 a maio de 2024, o Cras P Sul realizou 18.265 atendimentos, sendo 3.042 solicitações de benefícios eventuais (auxílio natalidade, auxílio por morte, por situação de vulnerabilidade temporária e auxílio calamidade), além de 9.835 inclusões no Programa Cartão Prato Cheio. De janeiro de 2023 a maio de 2024, o Cras P Sul realizou 18.265 atendimentos, sendo 3.042 solicitações de benefícios eventuais Outras unidades Em 29 de maio, o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) de Ceilândia foi entregue à comunidade após reformas estruturais. Já no dia 4 de junho, foi a vez de o Cras Guará passar por reformas, ambos após um ano de obras. O Cras é a porta de entrada da Política de Assistência Social, com a função de fornecer serviços socioassistenciais básicos às famílias em situação de vulnerabilidade, visando promover o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, prevenir a fragilidade social e promover a inclusão. Entre as ações realizadas pelo equipamento, estão a atualização do Cadastro Único, a inclusão em benefícios eventuais, de segurança alimentar e nutricional, a realização de atividades socioeducativas, o acompanhamento familiar com especialistas em assistência social e o trabalho conjunto com outros órgãos de proteção e defesa. No DF, há 32 Cras distribuídos em diferentes regiões administrativas, além do Cras Móvel. O atendimento deve ser feito com data e horário agendados pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. Confira o endereço do Cras mais próximo de você. *Com informações da Sedes

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Benefícios sociais ofertados nos Cras e Creas do DF transformam a vida das pessoas

Foi no momento em que mais precisava de ajuda que a diarista Mery Lopes dos Santos, de 42 anos, encontrou, no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de Samambaia Sul, uma esperança de dias melhores. “Foi a certeza de que eu e meus filhos não iríamos mais passar fome”, afirma a mãe de três crianças. Mery Lopes dos Santos contou com a equipe do Cras para se inscrever na lista da Codhab | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Beneficiária do programa Prato Cheio, Mery recebe parcelas de R$ 250 para auxiliar a família na aquisição de alimentos. Ela também contou com a ajuda da equipe da unidade socioassistencial para se inscrever na lista da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab) de candidatos a recebimento de uma das unidades erguidas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) no Sol Nascente. Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O apoio que recebeu no Cras pôs fim a uma espera de mais de 13 anos pela casa própria. “Com a ajuda das meninas do Cras eu pude atualizar minha faixa e acabei sorteada. É uma realização de um sonho e uma felicidade enorme em poder dizer que vou ter moradia para mim e para meus três filhos”, relata. “Hoje, eu posso dizer que o Cras me ajudou a colocar comida na minha mesa e a realizar o sonho da casa própria”, completa. Assim como Mery, milhares de outros moradores do DF também tiveram a vida transformada pelos centros de Referência de Assistência Social (Cras) e de Referência Especializado de Assistência Social (Creas). Esses equipamentos públicos foram responsáveis por 640 mil atendimentos realizados desde 2019. É por meio desses centros socioassistenciais que pessoas em risco social e vulnerabilidade conseguem acessar os benefícios e programas desenvolvidos pelo GDF. Representados por siglas semelhantes, Cras e Creas desempenham, contudo, papéis distintos na cobertura e oferta de assistência social aos que mais precisam, ainda que atuem de forma integrada e paralela. O GDF tem investido na ampliação de unidades socioassistenciais. Atualmente, a capital conta com 32 unidades do Cras organizadas por territórios e divididas por endereço e áreas de abrangência | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Os Cras têm como principal objetivo a oferta de serviços básicos de proteção social, como orientação e encaminhamento para acesso a benefícios, programas de transferência de renda e atividades socioeducativas. Já os Creas, por sua vez, têm atendimento voltado para situações de maior complexidade e gravidade, como casos de violência doméstica, abuso sexual, exploração infantil e outras formas de violação de direitos. “São serviços complementares da assistência social, com objetivos e funções distintas. Ambos ofertam programas, serviços e benefícios da assistência social”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “O Cras atua na prevenção e no fortalecimento de vínculos familiares. Seu foco é a proteção social básica, atendendo famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade social. Já o Creas presta atendimento a famílias e indivíduos que tiveram direitos violados”, continua a titular da pasta. Para o subsecretário de Assistência Social, Coracy Chavante, o mais importante na atuação desses equipamentos públicos é garantir a proteção social deste grupo de pessoas. “Quanto maior a capilaridade da atuação de ambos e maior a oferta de serviços, maior é a proteção; é o governo dando segurança para essas famílias que vivem situações das mais delicadas da vida, em completo isolamento social e em situação de insegurança, seja ela alimentar ou de outro tipo”, defende. Dos 44 centros existentes, cinco foram inaugurados pelo governador Ibaneis Rocha. Eles estão localizados no Sol Nascente, Porto Rico (Santa Maria), Itapoã Parque e o Cras Móvel. Em paralelo, o governo executou reformas em vários equipamentos públicos, como Centro Pop Asa Sul, Centro Pop Taguatinga, Cras Paranoá, Cras Brasília, Casa Flor e Serviço de Acolhimento Institucional para Adultos e Famílias (SAIF Areal) Ampliação Não à toa, o GDF tem investido na ampliação de unidades socioassistenciais. Atualmente, a capital conta com 32 unidades do Cras organizadas por territórios e divididas por endereço e áreas de abrangência. Há, ainda, outros 12 postos de atendimento do Creas espalhados pelas regiões administrativas (RAs), além do Creas Diversidade, voltado especificamente para atender situações de discriminação, seja por orientação sexual identidade de gênero, raça, etnia ou religiosidade. Dos 44 centros existentes, cinco foram inaugurados pelo governador Ibaneis Rocha. Eles estão localizados no Sol Nascente, Porto Rico (Santa Maria), Itapoã Parque e o Cras Móvel. Em paralelo, o governo executou reformas em vários equipamentos públicos, como Centro Pop Asa Sul, Centro Pop Taguatinga, Cras Paranoá, Cras Brasília, Casa Flor e Serviço de Acolhimento Institucional para Adultos e Famílias (Saif Areal). Desde 2019, foram investidos quase R$ 50 milhões para ampliar a rede de assistência social do DF. O montante abrange tanto os investimentos contínuos como os pontuais, como contratos de aluguel, aquisição de computadores, mobiliário e manutenção predial. Graças ao investimento é possível dizer que, hoje, nenhuma região administrativa do DF está sem amparo. Em todas elas há ao menos uma unidade destinada ao atendimento desse público. E há mais por vir. A Secretaria de Desenvolvimento Social do DF (Sedes) prevê a entrega de novas unidades socioassistenciais no Recanto das Emas, Sol Nascente, Santa Maria, Itapoã, São Sebastião e a reabertura do Cras Samambaia Expansão. “Temos que lembrar que as pessoas que utilizam o serviço do Cras e do Creas estão em uma situação onde há uma escassez de recurso e acesso a serviço público e, quando o GDF implanta uma unidade próximo da casa delas, o governo acessa quem mais precisa dos serviços públicos”, explica Chavante. “É importante que o estado busque, ativamente, as pessoas que mais precisam dele”, prossegue o subsecretário. Amparo O Serviço de Atendimento e Proteção Integral às Famílias (Paif) é o principal amparo prestado pelo Cras. Ele está focado na escuta atenta e em compreender os contextos de vida e interações sociais que envolvem uma família. Com base nessa compreensão, são implementadas medidas para assegurar que a família alcance um nível básico de proteção. Além do Paif, o Cras também oferece uma série de outros serviços para pessoas em risco social, como: Cartão Creche; Cartão Material Escolar; Cartão Prato Cheio; Cartão Gás; Benefício de Prestação Continuada; Carteira de Idoso; Cesta de Alimentos Emergencial; e benefícios eventuais (auxílio natalidade, por morte, em situações de vulnerabilidade temporária e em situações de desastre e calamidade pública).

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Liberados R$ 35 milhões para pagamento dos cartões Prato Cheio e DF Social

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) liberou, nesta quinta-feira (2), R$ 35.256.640 para pagamento dos cartões Prato Cheio e DF Social. A maior parte do montante, R$ 24.975.750, foi investido na concessão do crédito de R$ 250 do programa Prato Cheio, que atualmente contempla 100 mil famílias. “Ao receber o benefício, as famílias podem adquirir alimentos e itens do dia a dia necessários para uma vida saudável e digna”, destaca a secretária Ana Paula Marra. O Prato Cheio é benefício pago em um ciclo de nove parcelas de R$ 250 para auxiliar famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Vale lembrar que a maior parte do público beneficiário dos nossos programas é composta por mulheres, sendo quase todas mães e chefes de família”, destaca a gestora. O Prato Cheio é benefício pago em um ciclo de nove parcelas de R$ 250 para auxiliar famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. Encerrado esse período, o titular precisa passar por nova avaliação socioassistencial no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da sua região, ou, na unidade em que estiver sendo acompanhado. Os cartões do benefício estarão disponíveis para retirada a partir do dia 2 de maio, considerando o escalonamento pela primeira letra do nome do beneficiário, conforme cronograma a seguir: * A – B: 2/5/2024 * C – E: 3/5/2024 * F – J: 6/5/2024 * K – L: 7/5/2024 * M: 8/5/2024 * N – R: 9/5/2024 * S – Z: 10/5/2024 Clique aqui para mais informações sobre o Programa Cartão Prato Cheio. DF Social No caso do DF Social, neste mês são 68.127 famílias beneficiadas, com investimento de R$ 10.280.890,00. Além disso, foram emitidos 519 novos cartões. O programa concede um benefício mensal de R$ 150 para famílias com renda familiar de até meio salário mínimo por pessoa, inscritas no Cadastro Único e residentes no Distrito Federal. Neste caso, não é preciso solicitar o auxílio. As famílias que atenderem aos critérios são incluídas de forma automática conforme os critérios de priorização e disponibilidade orçamentária. O programa DF Social integra as estratégias do Governo do Distrito Federal (GDF) no combate à pobreza e na garantia de direitos. Onde retirar o cartão Para verificar se está entre os novos beneficiários dos programas, é preciso realizar a consulta no site GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência do Banco de Brasília (BRB) onde vai retirar o cartão, sendo imprescindível que a busca seja feita apenas pelo titular do auxílio, mediante a apresentação de documento original com foto e CPF. O beneficiário tem dois meses para retirar e desbloquear o seu cartão. Caso perca o prazo, haverá o desligamento no programa e a necessidade de novo atendimento socioassistencial. *Com informações da Sedes  

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Servidoras representam GDF em conferência de serviço social no Panamá

Com o apoio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), as assistentes sociais Ana Carolina Renault e Samira de Alkimim representaram a pasta na Conferência Internacional de Serviço Social e Desenvolvimento Social 2024, na Cidade do Panamá (Panamá) entre os dias 4 e 7 deste mês. O evento reuniu profissionais e especialistas do mundo todo para trocar experiências e discutir questões sobre ação social conjunta.  Programas bem-sucedidos do GDF, como o Prato Cheio, foram mostrados na conferência | Foto: Divulgação/Sedes Servidoras de carreira da Sedes, Samira e Ana Carolina viajaram até o Panamá para apresentar programas, ações e serviços da secretaria na conferência, que também abordou temas como pobreza, desigualdade social, discriminação, violências, questões migratórias, políticas sociais e proteção social. Ana Carolina apresentou sua pesquisa de mestrado sobre o programa Prato Cheio, lançado em 2020 pelo GDF como política pública de garantia do direito humano à alimentação adequada. “Também foi uma oportunidade de apresentar o que temos feito em nossa secretaria, que são práticas extremamente inovadoras na área social”, afirma. “O compartilhamento de conhecimento é um passo importante para promover sociedades mais justas e igualitárias” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Já Samira mostrou experiência de supervisão técnica nas unidades de proteção básica nas unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). A supervisão, lembra ela, permite discutir os temas do serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif), integrando a prática dos trabalhadores às particularidades do território e às normas técnicas.  Atendimento integral O Paif é um programa do governo brasileiro que garante direitos às famílias em situação de vulnerabilidade ou risco social. Faz parte do Sistema Único de Assistência Social (Suas), e é implementado nas unidades do Cras em todo o país. Dentro do Paif, são oferecidas diversas ações, como escuta ativa, orientação sociofamiliar e encaminhamentos para serviços de outras políticas públicas, buscando promover o desenvolvimento familiar e comunitário. “A presença das servidoras no evento reforça a importância de inserir, cada vez mais, o DF no panorama internacional de serviço e desenvolvimento social para não só apresentar, mas também conhecer outras práticas”, avalia a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “O compartilhamento de conhecimento é um passo importante para promover sociedades mais justas e igualitárias.” *Com informações da Sedes

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Protagonismo feminino é tema de ação no Cras Sobradinho

Uma manhã para realçar o protagonismo da mulher. Esse foi o objetivo da ação comunitária realizada nesta quarta-feira (27) no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de Sobradinho. Com a participação de aproximadamente 70 mulheres, o evento foi organizado pelos servidores da unidade e parceiros, tendo sido aberto com um café da manhã para as mulheres atendidas ou acompanhadas pela equipe do Cras.  A autônoma Bebel Mendonça pontuou: “O protagonismo feminino sempre existiu, mas a busca pelo reconhecimento é muito grande. Eu, que sou uma mulher trans, sempre luto para que outras mulheres se empoderem cada vez mais” | Foto: Flávio Anastácio/Sedes Em razão de março ser o mês internacional das mulheres, o encontro foi voltado para a discussão sobre autoestima, autonomia, autocuidado, relacionamentos saudáveis e empoderamento feminino. Houve distribuição de kits de higiene, sorteio de brindes, bazar de roupas, dicas de beleza e corte de cabelo ofertado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). Foram entregues mudas de plantas e flores doadas pela Terracap.  “O papel do Cras vai muito além da oferta de benefícios. É um espaço de reflexão e convivência comunitária, sobretudo para mulheres chefes de família, que compõem o maior público beneficiário dos programas socioassistenciais” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social “Conforme fazemos o atendimento e acompanhamento das famílias, nós identificamos algumas necessidades desse público”, disse a assistente social Mythsuer Monsueth, da Sedes. “A partir daí, pensamos em ações para suprir as demandas do território, como o debate sobre o empoderamento feminino, a prevenção da violência doméstica e também o acesso a direitos.” Atendida pelo Cras de Sobradinho, a autônoma Bebel Mendonça, 60, foi uma das participantes do evento. “O protagonismo feminino sempre existiu, mas a busca pelo reconhecimento é muito grande”, afirmou. “Eu, que sou uma mulher trans, sempre luto para que outras mulheres se empoderem cada vez mais”. Porta de entrada O Cras é a porta de entrada para a política de assistência social desenvolvida pelo GDF. Sua principal função é fornecer serviços socioassistenciais básicos às famílias em situação de vulnerabilidade e risco social, para promover o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, prevenir situações de fragilidade social e garantir a inclusão. “O papel do Cras vai muito além da oferta de benefícios”, pontuou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “É um espaço de reflexão e convivência comunitária, sobretudo para mulheres chefes de família, que compõem o maior público beneficiário dos programas socioassistenciais.” No Distrito Federal, há 33 unidades distribuídas em diferentes regiões administrativas. O atendimento é prestado com data e horário agendados pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. Veja a lista de endereço das unidades do Cras do DF. *Com informações da Sedes

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Governador encaminha reestruturação da carreira de assistência social à CLDF 

O governador Ibaneis Rocha encaminhou à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) o projeto de lei que reestrutura a carreira pública de desenvolvimento e assistência social. Estão previstas alterações em gratificação existente, a criação de uma nova e também novos padrões de progressão na carreira.  Assinatura do projeto de lei foi feita durante a entrega do Cras do Itapoã Parque | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Esse é um pedido dos servidores, um pedido justo pelo qual eles lutavam havia mais de dez anos” Governador Ibaneis Rocha A assinatura ocorreu durante a entrega do Centro de Referência de Assistência Social  (Cras) do Itapoã Parque, na manhã desta sexta-feira (15). Na oportunidade, o governador elogiou a atuação dos assistentes sociais e pediu uma rápida aprovação do projeto de lei pela Casa legislativa.  “Esse é um pedido dos servidores, um pedido justo pelo qual eles lutavam havia mais de dez anos”, declarou o chefe do Executivo. “Foi feito um trabalho de negociação pelas secretarias de Desenvolvimento Social e de Economia até que chegássemos a um encontro de vontades. Conseguimos acordar com o sindicato da categoria e temos certeza de que a CLDF, que tem sido atenta a essas questões, vai votar o mais rápido possível, e em breve estaremos sancionando esse projeto de lei.” Reestruturação “Precisamos investir no servidor para que ele também tenha condições de atender melhor a população” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Atualmente, o DF conta com cerca de 2 mil servidores dessa carreira, distribuídos nas secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), de Justiça e Cidadania (Sejus) e da Mulher (SMDF). Todos eles vão ser contemplados com a reestruturação.  A Gratificação de Desempenho Social (GDS) será incorporada ao vencimento básico do servidor e terá as seguintes alterações: 25%, a partir de 1° de maio deste ano; 20%, a partir de 1º de outubro deste ano; 15%, a partir de 1º de maio de 2025; 10%, a partir de 1º de outubro de 2025; e 5%, a partir de 1º de fevereiro de 2026. A partir de 1º de junho de 2026, será extinta.    O texto também prevê a criação da Gratificação em Desenvolvimento e Assistência Social (GDAS), calculada sobre o vencimento básico da classe e padrão em que o servidor estiver posicionado, variando entre 15%, 25% ou 30%. Já a Gratificação em Políticas Sociais (GPS) fica extinta a partir de 1º de outubro deste ano.  “Além disso, teremos a criação de mais cinco padrões na progressão da carreira e a ampliação da carga horária de 30 horas para 40 horas a todos os servidores que assim o desejarem; portanto, o envio desse projeto de lei é um dos maiores ganhos para toda a população, porque são os servidores que prestam o serviço”, complementa a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Precisamos investir no servidor para que ele também tenha condições de atender melhor a população.” Os servidores são responsáveis por trabalhar nas políticas de assistência social, de segurança alimentar e nutricional, de enfrentamento à violência contra a mulher e promoção da mulher, dos direitos da criança e do adolescente, dos direitos do idoso, dos direitos humanos, da promoção da igualdade racial e da inclusão da pessoa com deficiência.

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Novo Cras do Itapoã vai atender 5 mil famílias em vulnerabilidade

Mais um Centro de Referência de Assistência Social (Cras) foi entregue pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Nesta sexta-feira (15), foi inaugurada a unidade do Itapoã Parque, sendo o primeiro espaço de atendimento do bairro e o segundo da região administrativa. O equipamento terá capacidade para atender 5 mil famílias em situação de vulnerabilidade social. O evento também foi marcado pela assinatura do projeto de lei que será encaminhado à Câmara Legislativa do DF (CLDF) sobre a reestruturação da carreira dos assistentes sociais. O governador Ibaneis Rocha enalteceu o trabalho do Cras e falou da importância dos assistentes sociais. Ibaneis Rocha: “Nós estamos fazendo um trabalho a partir dos servidores da assistência social, que nos ajudam nesse trabalho diuturno, que é o de atender a população” | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília “Essa entrega significa muito para nós todos. Sabemos a importância de ter uma porta de entrada para as pessoas mais vulneráveis. Nós estamos fazendo um trabalho a partir dos servidores da assistência social, que nos ajudam nesse trabalho diuturno, que é o de atender a população”, disse Ibaneis Rocha. ‌ Gerido pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), o Cras permite intervenções socioassistenciais, sobretudo com a facilitação do acesso da população a benefícios e programas governamentais. Segundo a Sedes, mais de 10 mil famílias são acompanhadas pelo Cras do Itapoã. Apenas em 2023, a unidade realizou 8.050 atendimentos e atendeu 4.704 famílias, conforme o Sistema da Assistência Social (SAS). A previsão é que o bairro reúna 12.112 apartamentos ‌ O segundo Cras da região administrativa, portanto, visa desafogar os atendimentos na outra unidade e suprir a demanda que surgirá após a entrega das novas unidades habitacionais do Itapoã Parque. A previsão é que o bairro reúna 12.112 apartamentos, com a previsão de 50 mil habitantes, suscitando a necessidade de viabilizar não somente o acesso a uma infraestrutura básica, mas também aos equipamentos e políticas públicas. ‌ O Cras do Itapoã Parque tem 656,93 metros quadrados de área construída e conta com áreas para atendimentos, almoxarifado, banheiros para beneficiários e servidores, copa e cozinha, além de área externa. O efetivo de servidores será composto por agentes sociais, especialistas e um gerente. Presente ao evento, a primeira-dama e ex-secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, falou do funcionamento de um ecossistema para melhorar a vida das pessoas e proporcionar dignidade, citando como exemplo as entregas desta sexta-feira (15) tanto da Escola Classe 203 do Itapoã como do Cras do Itapoã Parque. A primeira-dama Mayara Noronha Rocha ressalta que “ter o acompanhamento oferecido pelo Estado é o que faz a diferença lá na frente” | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília “Se nós queremos mudar o futuro, temos que começar na base, e a base começa lá na Escola Classe. Ela passa por aqui pelo Cras, porque em cada janelinha desses [apartamentos] existe uma vida diferente, uma realidade diferente. Ter o acompanhamento oferecido pelo Estado é o que faz a diferença lá na frente. Muita gente não tem paciência de ver o desenvolvimento de uma obra, mas só quem consegue visualizar um futuro próspero entende que a gente precisa passar por obras. O Cras é a prova de que o governo trata com prioridade aqueles que mais precisam”, acrescentou. Ao falar do equipamento público, a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, comentou o empenho do governo em ampliar as unidades socioassistenciais: “Quando iniciamos a gestão, em 2019, existiam 26 Cras. Agora, inauguramos a 32ª unidade. Essa é a porta de entrada para quase todas as políticas públicas e o Itapoã é uma região com um dos maiores índices de vulnerabilidade social. É preciso lembrar que nós triplicamos o investimento na área e é por isso que está sendo possível fazer tantas entregas e fazer com que o DF tenha cada vez menos desigualdade social”, pontuou. ‌ Benefícios à comunidade Márcia Ribeiro comemora que o novo equipamento: “Vai trazer muitos benefícios para a comunidade” | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília Para o administrador regional do Itapoã, Dilson Bulhões, a construção do centro de referência consolida a preocupação do governo com a população da cidade. “Esse equipamento é muito importante para o Itapoã. Temos uma comunidade muito carente e os serviços ofertados serão muito bem aceitos”, diz. ‌ Moradora do Itapoã Parque há um ano, a técnica de enfermagem Márcia Ribeiro, 45 anos, afirma que o novo Cras vai facilitar a rotina da comunidade. “O equipamento está mais perto da casa de quem precisa”, defende ela. “Vai trazer muitos benefícios para a comunidade”, completa. Antonia Rego recebe os cartões Gás e Prato Cheio e é beneficiada com o Bolsa Família: “Me ajudam bastante” | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília ‌A dona de casa Antonia Rego, 47, acredita que, com mais um espaço de atendimento, o acesso aos serviços do Cras será mais ágil. “O outro é muito procurado e, dependendo da data, não conseguimos marcar atendimento. Com dois, com certeza vai ser mais rápido”, diz. Ela recebe os cartões Gás e Prato Cheio e é beneficiada com o Bolsa Família. “Me ajudam bastante. Com o Prato Cheio, por exemplo, faço as compras do mês. Com o Cartão Gás, temos R$ 100 para comprar o botijão, e ainda tem o Bolsa Família, que ajuda a pagar uma conta de água, de luz”, comenta. ‌ Atendimento socioassistencial Em novembro do ano passado, o GDF entregou um novo Cras em Santa Maria. O segundo equipamento da cidade está instalado no Condomínio Porto Rico, Conjunto F, Casa 9, e tem capacidade para atender 5 mil famílias em situação de vulnerabilidade social. O espaço é provisório e tem vigência prevista para durar 60 meses. O objetivo é assegurar uma solução temporária para garantir atendimento aos moradores do residencial e de quadras adjacentes até uma estrutura definitiva ser viabilizada. ‌ Com a nova unidade no Itapoã, o Distrito Federal passa a contar com 33 centros de referência de assistência social. Os equipamentos são porta de entrada para os programas socioassistenciais oferecidos pelo GDF. Para ter acesso aos benefícios, é preciso estar inscrito no Cadastro Único. O atendimento é feito com data e horário agendados pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. Verifique aqui o contato e endereço de todas as unidades.

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Cras Volante leva benefícios sociais ao Núcleo Rural Rio Preto

Solicitação do Cartão Prato Cheio e atualização do Cadastro Único (CadÚnico) foram os serviços mais procurados durante o mutirão volante do Centro de Referência de Assistência social (Cras) nesta terça-feira (5), no escritório da Emater-DF no Núcleo Rural Rio Preto, em Planaltina. Cerca de 80 produtoras e trabalhadoras rurais, além de moradoras da região, foram atendidas pelos agentes da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e ouviram palestras ministradas pela extensionista Regina Lima sobre convivência social e cuidados para a prevenção da dengue e de covid-19. A parceria entre a Emater-DF e a Sedes na realização dos mutirões do Cras Volante visa levar políticas públicas às pessoas que moram longe das cidades | Foto: Divulgação/ Emater-DF “Estamos aproveitando a grande concentração de mulheres rurais que estão aqui hoje em busca de resolver e acessar os benefícios sociais dos governos local e federal para darmos informações importantes sobre como cultivar um relacionamento saudável uns com os outros e sobre cuidados com a saúde. Estamos vivendo um momento de alerta com muitos casos de dengue e precisamos adotar medidas em casa para conter a proliferação do mosquito Aedes aegypti”, afirmou Regina Lima. Parceria “Essas ações intersetoriais permitem ampliar a nossa rede de proteção social” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social “A parceria com a Emater tem sido um suporte importante para garantir a oferta de benefícios e serviços socioassistenciais às famílias vulneráveis que moram no campo. Por meio dessa cooperação, conseguimos fazer inscrição e atualização do Cadastro Único dos produtores rurais e temos apoio para planejar as ações da nossa equipe do Cras Móvel nas localidades mais afastadas e de maior vulnerabilidade social. Essas ações intersetoriais permitem ampliar a nossa rede de proteção social”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Além do Cartão Prato Cheio, campeão em número de solicitação, as mulheres rurais que foram atendidas pelos agentes da Sedes durante o Cras Volante fizeram atualização de endereço no CadÚnico, solicitaram carteira do idoso, comprovaram perfil familiar para acesso aos programas sociais do governo federal e do GDF. A parceria entre a Emater-DF e a Sedes na realização dos mutirões do Cras Volante visa levar políticas públicas às pessoas que moram longe das cidades e têm dificuldade de ir até uma unidade do Cras nas regiões administrativas. Além de atendimento sobre benefícios sociais, o evento levou à população informações sobre prevenção da dengue A moradora do Núcleo Rural Rio Preto, Ana Lúcia Gomes de Santana, mora com dois filhos e a neta e foi até o escritório da Emater-DF para se recadastrar no Cartão Prato Cheio, que venceu mês passado. O benefício de R$ 250 mais o valor do Bolsa Família complementam a renda vinda de eventuais serviços de faxina. Há dois anos, Ana Lúcia luta contra uma hérnia umbilical que provoca sangramentos e a impede de pegar peso. Para a moradora rural, a parceria do Cras volante e Emater-DF gera um grande benefício para a população. “Quando tenho que ir para Planaltina, tenho que pagar um carro de aluguel que fica caro. Por causa do meu problema não posso pegar peso e tenho de levar minha neta para minha filha poder estudar. Essa facilidade ajuda muito a gente que mora longe. Hoje consegui pedir o Cartão Prato Cheio de novo e fui muito bem atendida”, elogia Ana Lúcia. Já Luciana Oliveira buscou o mutirão para solicitar o Cartão Prato Cheio que ainda não recebe e também para atualizar o novo endereço no CadÚnico. Mãe de Gabriel Santos, 3, Luciana avalia como “muito importante” a ação para as pessoas na área rural. “É difícil agendar um horário no Cras da cidade e aqui foi rapidinho. Com certeza é de grande ajuda para as famílias que precisam”, comenta. *Com informações da Emater

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RenovaDF muda a vida de pessoas em situação de vulnerabilidade

“Eu cheguei a Brasília com pouca coisa, mas confiante de que daria certo para eu ter uma vida melhor”.  Foi com o objetivo de conquistar melhores condições que Eliezer Pereira, 33 anos, deixou a família no Paraná e veio para o Distrito Federal. Mas nem tudo foi como o planejado. Aos poucos, ele foi perdendo os amigos, o emprego e até mesmo a casa em que morava. Com uma mochila, uma rede e cinco peças de roupa, Eliezer chegou a um ponto em que precisava de doação de alimentos para garantir o que comer. “Foi uma fase horrível, péssima. O pensamento foi me matando e, de repente, eu já não ligava para mais nada. Quando reparei, eu estava morando no chão da Rodoviária do Plano Piloto”, compartilhou.   Ver essa foto no Instagram   Uma publicação compartilhada por Governo do Distrito Federal (@gov_df) Graças ao apoio e acolhimento recebido pelos programas do Governo do Distrito Federal (GDF), a vida de Eliezer ganhou um novo rumo. Por cerca de 30 dias, ele ganhou um abrigo oferecido pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), com direito a quatro refeições por dia, cama para dormir, atendimento psicológico e o mais importante: a ressocialização. [Olho texto=”“O Centro Pop, além de fazer a guarda de pertences, acesso a documentos e um local para higiene pessoal, é um espaço para acesso a serviços socioassistenciais que tem o objetivo de dar a essa população autonomia para reconstruir a própria história de vida”” assinatura=”Coracy Chavante, subsecretário de Assistência Social da Sedes” esquerda_direita_centro=”direita”] “Lá eu conheci novas pessoas, e foi onde todos eram iguais e estavam passando pela mesma situação”, revelou. Foi quando chegou à casa de acolhimento que Eliezer começou a ter acesso a todos os benefícios e programas sociais dos governos local e federal. “Para quem precisa e quer mudar de vida, a casa de acolhimento é necessária. Eu cheguei lá com absolutamente nada e comecei a ter bolsa-família, auxílio-vulnerabilidade, enfim, comecei a ter meu dinheiro”, relatou. Com o acompanhamento adequado realizado pela equipe técnica da Sedes, Eliezer começou a traçar metas e objetivos para conquistar a vida que almejava. A primeira grande conquista foi ter sido selecionado no RenovaDF, curso de qualificação profissional de auxiliar de manutenção. “Eu já tive muitas conquistas grandes, mas, depois de tudo o que eu passei, a aprovação no RenovaDF foi a maior de todas”, destacou. Por cerca de três meses, Eliezer aprendeu noções de diferentes profissões, como carpinteiro, jardineiro, eletricista, encanador, serralheiro e pedreiro. Foi nesse período que ele conheceu os restaurantes comunitários, onde se alimentava de forma balanceada a um preço justo. Eliezer Pereira conta que  a bolsa garantida pelo RenovaDF foi um divisor de águas para conseguir o trabalho que tem hoje: “No segundo pagamento eu comprei um notebook e comecei a trabalhar com mídia social. Hoje, eu não reconheço mais aquele cara de anos atrás. Decidi nunca mais retroceder” | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Conheci o Restaurante Comunitário e comecei a utilizar. Ele fez parte da minha história e me trazia dignidade e alimentação. Me sentia bem em saber que estava comendo o que todo mundo comia. Eu me sentia valorizado, humano”, disse. Certo dos objetivos que havia traçado para sua vida profissional, a bolsa garantida pelo RenovaDF foi um divisor de águas para conseguir o trabalho que tem hoje. “Quando recebi o pagamento no primeiro mês, eu aluguei um lugar para morar. No segundo pagamento, eu comprei um notebook e comecei a trabalhar com mídia social. Hoje, eu não reconheço mais aquele cara de anos atrás. Decidi nunca mais retroceder”, concluiu. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o subsecretário de Assistência Social da Sedes, Coracy Chavante, as unidades de acolhimento da secretaria são o primeiro passo para quem procura uma vida melhor. “O Centro Pop, além de fazer a guarda de pertences, acesso a documentos e um local para higiene pessoal, é um espaço para acesso a serviços socioassistenciais que tem o objetivo de dar a essa população autonomia para reconstruir a própria história de vida. É mostrar que cada um é capaz de ter uma vida digna, uma profissão e retomar o convívio familiar, já que muitos deles perderam esse vínculo ao longo da trajetória nas ruas”, explicou o subsecretário. Agora, Eliezer trabalha para conquistar seu maior sonho pessoal: voltar para a família e rever seu filho, de quatro anos. Assim como ele, outras milhares de pessoas têm a oportunidade de mudar de vida com o apoio e incentivo do GDF. Todos os programas sociais estão disponíveis no site da Sedes e podem ser solicitados em uma das unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras).

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Evento marca a entrega oficial do Cras Porto Rico, a 31ª unidade do DF

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) realizou nesta terça-feira (20) a entrega oficial do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Porto Rico. Localizada na região de Santa Maria, a nova unidade começou a atender a comunidade de Porto Rico em 29 de novembro. O evento desta terça foi simbólico para marcar a inauguração do 31º Cras do Distrito Federal. A nova unidade está instalada no Condomínio Porto Rico, 1º etapa, Conjunto F, Casa 9. O Cras é a porta de entrada da população de maior vulnerabilidade para os programas socioassistenciais oferecidos pelo GDF | Fotos: Renato Raphael/Sedes “Avançamos bastante com a construção desse Cras em Porto Rico. Se tem uma coisa que não existe nessa gestão é temor. Encaramos as dificuldades, colocamos mais efetivo, ultrapassamos barreiras. Aos servidores, quero agradecer o empenho aqui desde novembro. E dizer que o Cras é a porta de entrada da assistência social, mas também é a porta de saída, porque é por meio do Cras que conseguimos trazer também o resgate da autonomia do indivíduo, das famílias. E isso faz a diferença”, comemora a primeira-dama do Distrito Federal Mayara Noronha Rocha, em discurso na solenidade de entrega oficial do Cras Porto Rico. Desde o início do funcionamento, o Cras Porto Rico realizou cerca de 250 atendimentos socioassistenciais, que incluem oferta de benefícios, além dos acompanhamentos das famílias realizados pelos especialistas. Segundo a gerente da unidade, Zilmaria Alves da Silva, atualmente, são realizados cerca de 30 atendimentos por dia na unidade. Evento desta terça (20) marca a inauguração do 31º Cras do Distrito Federal, que contou com a presença da primeira-dama Mayara Noronha Rocha “A população do Porto Rico têm muito carinho com a gente. Eles têm muita gratidão pela abertura do Cras, que é uma entrega bem importante. Somos todas servidoras mulheres aqui, quatro agentes sociais e três especialistas, além da gerente. A minha expectativa é dar o nosso máximo para assegurar os direitos dessa população. Tenho certeza absoluta que vai dar certo”, enfatiza. O espaço, mantido pela Sedes, conta com área total de 500 m², sendo 459 m² de área construída. São oito espaços para atendimentos, almoxarifado, banheiros para beneficiários e servidores, copa e cozinha, além de uma área externa. O equipamento público, o segundo de Santa Maria, tem capacidade para atender cinco mil famílias em situação de vulnerabilidade social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A nova unidade é uma demanda antiga da comunidade, já que Porto Rico é uma das áreas de maior vulnerabilidade de Santa Maria. Com a instalação de mais um Cras, conseguimos aumentar o suporte e os atendimentos para os moradores dessa área, fortalecendo a rede de proteção social dessa região, além de desafogar o Cras Santa Maria e o Cras Gama, que estavam sobrecarregados. Que essa entrega transforme muitas vidas aqui em Porto Rico”, destaca a atual secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Como reforçou a primeira-dama do DF, que também foi secretária de Desenvolvimento Social na gestão Ibaneis Rocha, o Cras é a porta de entrada da população de maior vulnerabilidade para os programas socioassistenciais oferecidos pelo Governo do Distrito Federal (GDF). O atendimento é feito com data e horário agendados pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. O Cras atende famílias ou indivíduos territorialmente referenciados, que passam por situações de inseguranças, fragilidades, ausência de renda, pobreza e dificuldades de acesso aos serviços públicos. *Com informações da Sedes  

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Posto Cadastro Único: 30% dos usuários agendados faltam aos atendimentos

Dados da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) mostram que, de janeiro a dezembro de 2023, 28,55% dos usuários agendados nos 13 postos da Organização da Sociedade Civil (OSC) Instituto Mãos Solidárias — unidades de apoio no preenchimento e atualização do Cadastro Único — não compareceram nos atendimentos. O indicador demonstra a necessidade de maior planejamento por parte dos cidadãos, de modo que não prejudique o acesso à garantia de direitos. Nos postos do Instituto Mãos Solidárias é possível fazer atualização e inclusão de informações do Cadastro Único, porta de entrada em programas como o Bolsa Família e a tarifa social de energia elétrica | Foto: Divulgação/Sedes Ao todo, foram 79.832 abstenções no ano passado. A quantia não reflete, necessariamente, o número de pessoas faltantes, considerando que o mesmo cidadão poderia se ausentar mais de uma vez no atendimento. Proporcionalmente, o posto com maior número de faltas no período foi o de Taguatinga, com 32,76%, e o com o menor número foi o de São Sebastião, com 23,88%. Veja, abaixo, o número de faltas por região administrativa. ? Brazlândia: 3.620 ? Ceilândia: 13.020 ? Estrutural: 5.405 ? Gama: 5.194 ? Paranoá: 5.916 ? Planaltina: 7.432 ? Recanto das Emas: 4.731 ? Riacho Fundo: 4.588 ? Samambaia: 7.268 ? Santa Maria: 4.063 ? Sobradinho: 4.852 ? São Sebastião: 3.093 ? Taguatinga: 7.030 ? Plano Piloto* (funcionou até 27/7/23): 3.620 Houve a necessidade de aumentar em 30% o número de vagas de atendimento nos postos de Cadastro Único. Se um entrevistador abria dez vagas pelo plano de trabalho, hoje ele abre 13 para atingir a meta de atendimento estabelecida com a OSC. “Sabemos que, por vezes, compromissos agendados são impactados por eventualidades. No entanto, é crucial que as famílias se planejem para não perder os atendimentos, tendo em vista que as vagas não são ilimitadas. Isso garante que possamos aproveitar, da melhor forma possível, o suporte necessário à comunidade e a garantia de direitos”, diz a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Atendimento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para agendar atendimento no posto Cadastro Único Mãos Solidárias, os cidadãos têm três opções: ligar para a Central 156, acessar o site de agendamento pela manhã ou ir ao Centro de Referência de Assistência Social (Cras) mais próximo, observando a disponibilidade de vagas e horário de atendimento das unidades. O Instituto Mãos Solidárias não efetua inclusão em programas e benefícios socioassistenciais — essa atribuição cabe às unidades de assistência social pública do DF. Seu foco é a atualização e inclusão de informações do Cadastro Único, a porta de entrada em programas do governo federal, como o Bolsa Família e tarifa social de energia elétrica. A parceria com a instituição, iniciada em 2022 por meio de contrato com a Sedes, teve como objetivo principal a diminuição da demanda nas filas dos Cras. Em 2022, foram prestados 46.134 atendimentos, e esse número aumentou para 175.588 em 2023. *Com informações da Sedes  

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Cras Samambaia tem atendimento especializado a famílias de pessoas com TEA

Visando garantir o acolhimento de públicos prioritários, o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Samambaia Sul promove atendimento especializado a famílias com crianças diagnosticadas com transtorno do espectro autista (TEA). A ação mais recente ocorreu das 8h às 15h do último sábado (20), promovendo serviços socioassistenciais a 41 famílias inscritas na instituição Você Nunca Andará Sozinho, também localizada na região. A escolha de focar nas famílias de pessoas com TEA foi motivada pelas dificuldades desse grupo em acessar serviços cotidianos | Foto: Divulgação/Sedes-DF Durante o atendimento no fim de semana, foram realizadas ações como atualização de Cadastro Único, inclusão no Programa Prato Cheio, atendimento especializado para a requisição de benefícios, além de fornecer informações sobre o Benefício de Prestação Continuada (BPC), Programa Bolsa Família (PBF) e tarifa social de energia elétrica. A equipe de servidores preparou um espaço específico para o acolhimento de crianças com TEA, com tatames, almofadas e brinquedos sensoriais, enquanto outra parte da equipe realizava os atendimentos. “É fundamental assegurar que todos os cidadãos, incluindo aqueles com necessidades específicas, tenham acesso pleno aos programas socioassistenciais. Acreditamos que, ao criar espaços acolhedores e adaptados, como o oferecido no Cras, estamos não apenas atendendo às demandas imediatas, mas também promovendo uma sociedade mais inclusiva e justa”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. [Olho texto=”A demanda mais expressiva durante os atendimentos é a solicitação para entrada no programa Prato Cheio” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Diferentemente de um mutirão tradicional, a iniciativa pode ser caracterizada como uma ação de inclusão para um público prioritário. O objetivo principal não é apenas a quantidade de atendimentos, mas a qualidade e eficácia do suporte oferecido às famílias”, informa a gerente e especialista em assistência social do Cras Samambaia Sul, Roberta Leite. A gestora explica que a escolha de focar nas famílias de pessoas com TEA foi motivada pelas dificuldades desse grupo em acessar serviços cotidianos. “Conversando com algumas mães, percebemos que as famílias têm desafios financeiros para custear transporte público e as características sensoriais das crianças, como sensibilidade a barulhos e multidões, podem tornar a visita à unidade uma experiência desafiadora. Além disso, a falta de familiaridade com rotinas fora do comum pode ser outro fator limitante”, explica Roberta. A demanda mais expressiva durante os atendimentos, conforme a servidora, é a solicitação para entrada no programa Prato Cheio. Em segundo lugar, a atualização do Cadastro Único. Sobre a previsão de novos atendimentos com esse público, a especialista afirma: “Com certeza teremos. A resposta das famílias foi muito positiva”. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)

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Governo institui programa Adote um Equipamento de Assistência Social

O Governo do Distrito Federal (GDF) instituiu o programa Adote um Equipamento de Assistência Social, com a Lei nº 7.389/2024, publicada nesta terça-feira (9) do Diário Oficial do DF (DODF). O objetivo é incentivar a participação da sociedade civil organizada e de empresas na conservação, recuperação e manutenção das unidades socioassistenciais do DF, bem como viabilizar o patrocínio para a realização das atividades voltadas à assistência social pública. [Olho texto=”“Com a participação ativa de diversos setores da sociedade, o programa promete fortalecer ainda mais a rede de apoio social existente nos equipamentos de assistência social”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] A partir da iniciativa, equipamentos como Centro de Referência de Assistência Social (Cras), Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop) e Centro de Convivência (Cecons) tornam-se aptos a receber apoio — material, financeiro ou social — de empresas e da população, visando aprimorar os serviços ofertados. Na prática, os participantes poderão “adotar” um equipamento público de assistência social para doar materiais e equipamentos, executar obras de reforma e ampliação das unidades e realizar ações de conservação e manutenção, bem como implementar atividades voltadas à assistência social, como hortas fitoterápicas. No que se refere à doação de objetos e obras de reforma, a medida fica sujeita à análise da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), responsável pela gestão dos equipamentos de assistência social. Com a lei, equipamentos como o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) poderão receber apoio material, financeiro ou social de empresas e da população | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Esta iniciativa pioneira representa um passo significativo para a promoção do desenvolvimento social e a melhoria das condições de vida da população do Distrito Federal. Com a participação ativa de diversos setores da sociedade, o programa promete fortalecer ainda mais a rede de apoio social existente nos equipamentos de assistência social”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A implantação do programa marca um momento crucial na busca por soluções inovadoras e colaborativas para enfrentar desafios sociais, destacando o compromisso do governo em proporcionar um ambiente mais solidário e sustentável para todos os cidadãos do Distrito Federal”, acrescenta a gestora. Conforme a legislação vigente do programa, o Poder Executivo pode “firmar termos de cooperação com pessoas jurídicas legalmente constituídas e pessoas naturais interessadas em adotar um equipamento”. O dispositivo também menciona a exclusiva responsabilidade do adotante na execução de projetos, utilizando verba pessoal e materiais próprios, em conformidade com os termos de cooperação celebrados. *Com informações da Sedes

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GDF vai adquirir 4.380 bolsas-maternidade com enxoval

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) vai adquirir 4.380 bolsas-maternidade — itens da modalidade bens de consumo integrantes do benefício eventual auxílio-natalidade. Para tanto, serão investidos R$ 1.656.078, conforme publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) . A medida visa fortalecer a oferta de suporte material às famílias de baixa renda que estão com recém-nascidos. Itens serão entregues a mães ou responsáveis com renda per capita inferior a meio salário mínimo e que comprovem residência no DF há pelo menos seis meses | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”“O impacto positivo direto dessa modalidade de benefício é o apoio prático e eficaz às famílias em vulnerabilidade” ” assinatura=”Larissa Douto, subsecretária substituta de Assistência Social da Sedes” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A subsecretária substituta de Assistência Social, Larissa Douto, explica que a distribuição das bolsas entre as unidades socioassistenciais está prevista para o final deste mês. “O objetivo da aquisição é que se chegue a um sistema de entrega imediato, que no momento da solicitação a família já saia da unidade com a bolsa maternidade e não precise aguardar”, afirma. “O impacto positivo direto dessa modalidade de benefício é o apoio prático e eficaz às famílias em vulnerabilidade, proporcionando assim recursos essenciais ao bem-estar infantil, apoiando as famílias de maneira imediata”, acrescenta a gestora. Quem pode receber Composto por itens de higiene, mantas e vestuário para os primeiros dias de um bebê, o kit é entregue a mães ou responsáveis com renda per capita igual ou inferior a meio salário-mínimo nacional e que comprove residência no DF há pelo menos seis meses. Junto ao enxoval, a família pode ter direito a um auxílio em forma de dinheiro, no valor único de R$ 200 por criança nascida ou por situação de natimorto.  Ambas as modalidades de benefício integram o auxílio-natalidade, baseado na Lei nº 5.165, de 2013. Para ter acesso, a mãe da criança ou um representante legal deverá buscar atendimento junto ao Centro de Referência de Assistência Social (Cras) mais próximo da região, onde será feita a avaliação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, a oferta desse material permite que as mães se concentrem ainda mais no cuidado de seus bebês. “Reconhecemos os desafios enfrentados por mães que, muitas vezes, se encontram em situação financeira difícil ao receberem seus recém-nascidos”, pontua. “Essas novas bolsas representam um compromisso tangível em direção à promoção da saúde, segurança e estabilidade para essas famílias”. Documentação necessária para solicitar o auxílio ? Declaração de nascido vivo ou Certidão de Nascimento; ? Documentação civil de identificação com foto; ? Cadastro de Pessoa Física (CPF); ? Documentos que comprovem renda; ? Comprovante de residência no DF há pelo menos seis meses. *Com informações da Sedes

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Liberados R$ 35,1 milhões para pagamento de Cartão Prato Cheio e DF Social

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes) liberou, nesta terça-feira (2), R$ 35,1 milhões para pagamento do Cartão Prato Cheio e DF Social. A maior parte do montante, R$ 24,9 milhões, foi destinada à concessão do crédito de R$ 250 do programa Prato Cheio para 100 mil famílias, que ainda teve a inclusão de 40,5 mil novos beneficiários. O Prato Cheio é pago em um ciclo de nove parcelas; após esse período, usuários devem procurar o Cras mais próximo da residência para nova avaliação | Foto: Divulgação/Sedes No caso do DF Social, foram 70 mil famílias beneficiadas, com investimento de R$ 10,2 milhões. O auxílio consiste no pagamento mensal de R$ 150 a famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único. Não é preciso solicitar o benefício. As famílias que atendem aos critérios são incluídas pela Sedes no programa. [Olho texto=”“Iniciar o ano com o respaldo desses benefícios é mais do que uma medida de assistência; é um compromisso com a dignidade, o bem-estar e a construção de uma sociedade com garantia de segurança alimentar e nutricional e acesso à renda” ” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com relação ao Prato Cheio, para confirmar se está entre os novos beneficiários, o cidadão deve fazer a consulta no site GDF Social. No portal, os contemplados ainda podem se informar sobre a localização da agência do BRB onde vão retirar os cartões. A entrega ocorrerá nos dias úteis, desta quarta (3) ao dia 12 deste mês.  Onde retirar o cartão Apenas o titular pode buscar o cartão, mediante apresentação de documento original com foto. Os contemplados em ciclos de pagamentos anteriores devem utilizar o mesmo cartão para receber o benefício. O Prato Cheio é pago em um ciclo de nove parcelas para auxiliar famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. Encerrado esse período, o titular precisa passar por nova avaliação socioassistencial no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da sua região ou na unidade em que estiver sendo acompanhado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Iniciar o ano com o respaldo desses benefícios é mais do que uma medida de assistência; é um compromisso com a dignidade, o bem-estar e a construção de uma sociedade com garantia de segurança alimentar e nutricional e acesso à renda”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Confira, abaixo, o cronograma de pagamento, neste mês, dos cartões Prato Cheio, conforme a letra inicial do primeiro nome de cada beneficiário. ? A:  nesta quarta (3) ? B a D: quinta-feira (4) ? E a G: sexta (5) ? H a J: dia 8  ? K a L: dia 9 ? M: dia 10 ? N a R: dia 11 ? S a Z: dia 12. *Com informações da Sedes  

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Programa Bolsa Maternidade entrega mais de 6 mil enxovais para mães do DF

O Governo do Distrito Federal (GDF) distribuiu, até dezembro deste ano, 6.034 auxílios natalidade, representando um investimento de quase R$ 1,5 milhão, destinado a mães em situação de vulnerabilidade social. Este benefício socioassistencial oferece às mulheres um enxoval essencial para os cuidados iniciais com os recém-nascidos. Reila Cristina Rodrigues, mãe de três filhos, sendo o mais novo um recém-nascido de 2 meses de idade, também foi contemplada com o benefício: “Essa ajuda ao próximo, a quem mais precisa, é muito boa. Vale muito a pena se inscrever e participar do programa” | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Uma das contempladas com o benefício foi a dona de casa Tamiles Pereira dos Santos, de 33 anos. Na quinta-feira (21), ela esteve no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de Sobradinho para retirar a Bolsa Maternidade. “É um benefício muito interessante, tem muita coisa boa na bolsa, vai ajudar bastante”, enfatizou a mãe do pequeno Ravi. [Olho texto=”“Mães em situação de gravidez ou após o nascimento do filho é o momento em que a mulher está na fase mais vulnerável que é o puerpério. A Bolsa Maternidade é muito importante, pois com ela conseguimos auxiliar nesse momento inicial da vida de um filho”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Mãe de três filhos, sendo o mais novo um recém-nascido de 2 meses de idade, Reila Cristina Rodrigues, 24, também foi contemplada com o benefício. “Essa ajuda ao próximo, a quem mais precisa, é muito boa. Vale muito a pena se inscrever e participar do programa”, defendeu a dona de casa. O auxílio natalidade é concedido às mães de família com renda per capita igual ou inferior ao salário mínimo. Para ter acesso ao benefício, é necessário comprovar residência no DF por seis meses. Para solicitar, basta fazer como Tamiles e Reila e procurar o Cras mais próximo a sua residência, portando os documentos necessários (confira mais abaixo). A secretária Ana Paula Marra enfatiza a importância da Bolsa Maternidade: “Com ela conseguimos auxiliar nesse momento inicial da vida de um filho. São mais de 800 Bolsas entregues por mês, com um investimento de mais ou menos um milhão e meio por ano” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social, enfatizou a importância da Bolsa Maternidade para as mulheres. “Mães em situação de gravidez ou após o nascimento do filho é o momento em que a mulher está na fase mais vulnerável que é o puerpério. A Bolsa Maternidade é muito importante, pois com ela conseguimos auxiliar nesse momento inicial da vida de um filho. São mais de 800 Bolsas entregues por mês, com um investimento de mais ou menos um milhão e meio por ano”, destaca. Benefícios Os benefícios são concedidos em duas modalidades. O auxílio pecúnia no valor de R$ 200 por criança nascida ou natimorta, podendo ser solicitado em até 90 dias após o parto. A segunda modalidade é a bolsa maternidade, contendo 21 itens necessários para os primeiros dias de vida do bebê, como roupinhas, fraldas, mantas e pomadas. Recentemente, a bolsa ganhou o formato de mochila para facilitar o transporte dos produtos pelas mães. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O benefício atende famílias em situação de vulnerabilidade e mulheres em situação crítica. Sabemos que existem casos em que, no momento do nascimento do bebê, as mães não têm nenhum recurso financeiro e suporte. Com o programa, elas têm uma política pública assegurada que as ampara com os itens que proporcionam assistência nos primeiros dias de vida das crianças”, afirma o subsecretário de Assistência Social da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), Coracy Chavante. As mães em situação de rua também têm acesso ao programa, bastando serem assistidas pela política de assistência social nos Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop) ou de Assistência Social (Creas) para receber o direito. Documentação necessária para solicitar o auxílio – Declaração de nascido vivo ou certidão de nascimento – Documentação civil de identificação com foto – Cadastro de Pessoa Física (CPF) – Documentos que comprovem renda – Comprovante de residência no DF há pelo menos seis meses

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Água Quente chega ao primeiro ano como RA com anúncio de escolas e UBSs

Caçula entre as 35 regiões administrativas (RAs) do Distrito Federal junto com o Arapoanga, Água Quente comemora o primeiro aniversário neste dia 21 com a expectativa de receber R$ 60 milhões em investimentos e transformar a vida de seus quase 35 mil habitantes. Com apenas um ano de oficializada como região administrativa, Água Quente receberá diversos investimentos em infraestrutura | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A data marca a sanção pelo governador Ibaneis Rocha da lei nº 7.191 de 2022, que resultou na criação da RA. Dentro do planejamento para a cidade está prevista a construção de quatro unidades educacionais, contemplando todas as faixas etárias, da educação infantil ao ensino médio. “Vamos construir um centro de educação da primeira infância (Cepi), um jardim de infância, uma escola classe e um centro educacional”, detalha a administradora regional, Lúcia Gomes da Silva. A região já conta com três escolas – uma de ensino médio e duas de ensino fundamental –, duas creches em funcionamento e duas unidades básicas de saúde (UBSs). A perspectiva é ampliar a capacidade de atendimento público de saúde aos moradores, com a construção de mais uma UBS. Obras A nova estrutura de saúde será erguida dentro do Centro Administrativo de Água Quente, um terreno com 55 mil m² que está sendo desapropriado pela Agência de Desenvolvimento (Terracap). Os projetos urbanísticos serão executados pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). [Olho texto=”Instalação de equipamentos públicos antecede outros benefícios a serem implantados na região, como a duplicação de 13 km da DF-280″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No espaço, além da construção do posto de saúde, haverá a instalação de outros equipamentos públicos, como postos de atendimento das polícias civil e militar, um quartel do Corpo de Bombeiros e uma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Assim, o governo reúne a infraestrutura de que a população necessita em vários campos. Outra área que terá investimento do GDF é a mobilidade. Recentemente, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) anunciou o planejamento para iniciar, no primeiro semestre de 2024, as obras de duplicação de 13 km da DF-280. A rodovia, que corta a cidade, é a principal via de ligação com Santo Antônio do Descoberto. O alargamento das faixas de rolamento, em ambos os sentidos, levará mais segurança para 130 mil motoristas que trafegam diariamente pelo trecho. Vida nova Pioneiro na região, o feirante Raimundo Ferreira comemora: “A cidade vai ser outra, vai começar a se desenvolver, e coisas maravilhosas virão” Em breve, o Centro Administrativo também passará a abrigar a Feira Permanente de Água Quente, que será realocada para dar mais conforto aos feirantes e lojistas. Um dos beneficiados é o atual presidente da Associação dos Feirantes de Água Quente, Raimundo Nonato Ferreira, 58. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Um dos pioneiros da cidade, Ferreira lembra dos tempos difíceis em que a região ficou desassistida. “A situação não era nada fácil”, conta. “Cheguei quando estava começando o loteamento. A gente não tinha o mínimo. E isso mudou quando nosso governador viu o que estávamos passando e que assim não dava para ficar”. Figura conhecida entre os moradores, o feirante projeta um futuro de desenvolvimento para Água Quente: “A cidade vai ser outra, vai começar a se desenvolver, e coisas maravilhosas virão. Nossa expectativa é de melhoria em tudo, no emprego, na renda, na valorização da cidade”. Essa empolgação do pioneiro se repete entre outros moradores da região. O artesão Antônio Costa da Silva, 43, fala com orgulho dos 22 anos em que vive no local. “Sou muito feliz com a minha escolha. É um lugar supercalmo, tranquilo demais”, afirma. “A gente fica ainda mais orgulhoso de ver a mudança acontecer, de ver saindo do papel todos esses projetos. É o nosso sonho sendo realizado”. ?

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Livro conta histórias de mulheres atendidas pelo Cras Riacho Fundo II

Estudantes do curso de psicologia da Universidade de Brasília (UnB), em parceria com o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Riacho Fundo II, lançaram nesta sexta-feira (15) o livro Senta que lá Vem História, no Instituto de Psicologia da UnB. A obra traz relatos de vida de mulheres acima dos 50 anos de idade, frequentadoras da unidade socioassistencial onde o projeto ocorre desde maio. O livro feito em parceria pelos estudantes da UnB com as mulheres atendidas pelo Cras teve como ideia possibilitar um lugar de troca sobre vivências das participantes | Foto: Renato Raphael/Sedes O livro de 21 páginas é resultado do trabalho realizado pelo grupo de extensão chamado Potencialidades 50+, composto por estudantes da UnB e por servidores do Cras. Ao longo de sete meses, a equipe escutou as histórias dessas mulheres em encontros quinzenais. A proposta dos encontros, também chamados de “Espaço Criativo das Poderosas”, era fortalecer os vínculos entre as moradoras do Riacho Fundo II. A ideia foi possibilitar um lugar de troca sobre vivências das participantes, guiado pelo mote “O que vem sendo feito para e com aqueles que vivenciam a velhice?” Edna Maria Pereira Santos, dona de casa, declarou: “Foi uma experiência maravilhosa os nossos encontros. Quero continuar a manter contato, porque somos mulheres lindas e poderosas” A psicóloga do Cras Riacho Fundo II, Natália Veloso Holanda, explica que o tema dos encontros eram todos planejados de acordo com as necessidades das participantes. “A gente perguntava sobre o que essas mulheres queriam conversar mais, do que precisavam, e que tipo de serviço elas achavam que faltava no território. A partir disso, o tema era levado para a reunião de planejamento e, no encontro seguinte, discutíamos o assunto proposto com as mulheres”, explicou a servidora, que esteve à frente do projeto. Integrante do projeto de extensão, a estudante de psicologia da UnB Mariana da Cruz, 22 anos, diz que a proposta foi essencial para fortalecer o seu vínculo com o território onde mora, no Riacho Fundo II. “Eu não tinha essa relação de pertencimento com o lugar e as pessoas. Durante o trabalho com o grupo, me senti em um duplo papel, o de moradora e extensionista. O projeto foi muito significativo não apenas na parte acadêmica, mas também pessoal”, declarou. A dona de casa Maria Joana Silva Dias contou sua relação com a equipe: “Estar aqui hoje, no lançamento do livro, é muito importante para mim. Me dá força para conquistar novos objetivos de vida” Natural do Maranhão, a dona de casa Maria Joana Silva Dias, 55 anos, é uma das mulheres participantes da iniciativa. Ela contou sua relação com a equipe: “Estar aqui hoje, no lançamento do livro, é muito importante para mim. Me dá força para conquistar novos objetivos de vida”. Maria trabalhou em diversas áreas ao longo da vida e encontrou no Cras a oportunidade para ter a garantia de direito a serviços, benefícios, programas e projetos socioassistenciais no âmbito do Sistema Único de Assistência Social (Suas). Professora Cláudia Alves, orientadora acadêmica do grupo de extensão: “Para a universidade, a parceria junto ao Cras é uma construção importantíssima não só para a formação, mas também para o fortalecimento do curso de psicologia enquanto uma proposta formativa de profissionais” Para a dona de casa Edna Maria Pereira Santos, 63 anos, a experiência de integrar o grupo é determinante para a criação de vínculo comunitário. “Foi uma experiência maravilhosa os nossos encontros. Quero continuar a manter contato, porque somos mulheres lindas e poderosas”, declarou. A orientação acadêmica do grupo de extensão foi realizada pelos professores do Instituto de Psicologia da UnB, Cláudia Alves e Pedro Henrique Antunes da Costa. “Para a universidade, a parceria junto ao Cras é uma construção importantíssima não só para a formação, mas também para o fortalecimento do curso de psicologia enquanto uma proposta formativa de profissionais”, disse a professora Cláudia Alves. A secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho, reforça que o Cras também desempenha, além de outras unidades socioassistenciais, um papel crucial no fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários. “Por meio de programas e atividades pensados com cuidado, é proporcionado um ambiente de diálogo, troca de experiências e fortalecimento dos laços afetivos. Sabemos que comunidades unidas são mais resilientes e capazes de superar desafios”, declarou a gestora. *Com informações da Sedes-DF

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Primeiro atendimento do DF Libras ocorre em Sobradinho

Nesta terça-feira (12), no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de Sobradinho, o DF Libras entrou em funcionamento, com a apresentação do QR Code que permite a interação entre servidores, surdos e intérpretes da empresa ICOM, responsáveis pelo atendimento. Na ocasião, a solicitante procurou informações sobre o Cadastro Único e o Benefício de Prestação Continuada. Programa facilita a comunicação entre pessoas surdas e servidores públicos, com a ajuda de intérpretes que atendem em formato online | Foto: Divulgação/SEPD-DF Nesse sentido, a pessoa surda Ana Lúcia Alves, que foi assistida na ocasião, demonstrou a importância da iniciativa para a independência dela. “Sentimos que era necessário isso acontecer, porque nem sempre tínhamos intérpretes disponíveis, e agora ficou muito mais fácil, além de facilitar a nossa autonomia”. O Governo do Distrito Federal (GDF) pretende implementar o DF Libras em todos os órgãos do governo para tornar acessíveis os serviços prestados à sociedade, com agilidade e compromisso com quem procura orientação pública. Importância do DF Libras/CIL Online [Olho texto=”O Governo do Distrito Federal (GDF) pretende implementar o DF Libras em todos os órgãos do governo para tornar acessíveis os serviços prestados à sociedade” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para o secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Santos, a ferramenta garantirá autonomia, não só para o cidadão surdo, mas para os órgãos que receberem os totens. “O programa é uma importante conquista alcançada neste governo, porque permite o serviço de interpretação em Libras em tempo real, por meio de videoconferências. A pessoa surda poderá se comunicar de maneira rápida e eficaz”, completou ele. Waldimar Carvalho, diretor de Acessibilidade Comunicacional da SEPD-DF, destaca que indivíduos surdos como ele enfrentam diversas dificuldades de comunicação, o que deve mudar com a implementação da CIL Online. “Eu fico muito feliz com o lançamento dessa ferramenta e com o apoio que o GDF dá à comunidade surda. É um serviço que vai funcionar 24 horas por dia, sete dias por semana”, explica Waldimar. *Com informações da Secretaria da Pessoa com Deficiência do Distrito Federal (SEPD-DF)

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Liberados mais de R$ 41 milhões para o Prato Cheio, DF Social e Cartão Gás

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) liberou, neste mês, R$ 41.539.245 para pagamento do Cartão Prato Cheio, DF Social e Cartão Gás. A maior parte do valor, R$ 24.619.000, foi investido na concessão do crédito de R$ 250 do programa Cartão Prato Cheio para 100 mil famílias. [Olho texto=”“Após o ciclo de nove meses, novas famílias têm a oportunidade de entrar no programa, fortalecendo ainda mais a garantia à segurança alimentar e nutricional ao maior número de pessoas elegíveis”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] No caso do DF Social, neste mês foram 68.138 famílias beneficiadas, com investimento de R$ 10.256.845. Já o Cartão Gás contempla 66.634 mil pessoas com crédito bimestral para a compra de botijão de gás de cozinha. Nesse caso, o montante investido é de R$ 6.663.400. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, explica que os três programas são referência para a rede de proteção social do Distrito Federal e que, no caso do Prato Cheio, é preciso observar o caráter temporário do benefício. “Após o ciclo de nove meses, novas famílias têm a oportunidade de entrar no programa, fortalecendo ainda mais a garantia à segurança alimentar e nutricional ao maior número de pessoas elegíveis”, disse. De acordo com a secretária Ana Paula Marra, os três programas são referência para a rede de proteção social do Distrito Federal e que, no caso do Prato Cheio, é preciso observar o caráter temporário do benefício | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O Prato Cheio é pago em um ciclo de nove parcelas para dar suporte às famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. Encerrado esse período, o beneficiário precisa passar por nova avaliação socioassistencial no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da sua região. DF Social O programa DF Social concede benefício mensal de R$ 150 para famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único. Neste caso, não é preciso solicitar o benefício. As famílias que atendem aos critérios são incluídas pela Sedes no programa. Para saber se está entre os beneficiários do DF Social, o cidadão deve consultar o site GDF Social (gdfsocial.brb.com.br). A abertura da conta pode ser feita pelo aplicativo BRB Mobile. Basta ter em mãos um documento original com foto – Registro Geral (RG) ou Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Cartão Gás [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já o Cartão Gás, o benefício de R$ 100 é pago em parcelas bimestrais para a compra de botijão de 13 kg de Gás Liquefeito de Petróleo. Os beneficiários podem utilizar o cartão apenas nos estabelecimentos cadastrados no programa para compra exclusiva do botijão de cozinha. *Com informações da Sedes

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600 mulheres são atendidas na 8ª edição do Dia da Mulher

Seiscentas mulheres foram atendidas na 8ª edição do Dia da Mulher da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF). O evento realizado nesta segunda-feira (4), no Nuclão da DPDF, ofertou diversos serviços gratuitos ao público feminino em situação de vulnerabilidade, como mamografias, exames citopatológicos, inserção de DIU, exames de DNA, atendimentos odontológicos, consultas com uma médica da família e com profissionais de enfermagem, além de atendimentos de mediação, orientação jurídica e psicossocial, entre outros. Durante as sete primeiras edições da ação realizadas ao longo deste ano, o Dia da Mulher realizou quatro mil atendimentos. A cada edição, novas parcerias são firmadas com o objetivo de ofertar mais serviços exclusivos para mulheres em situação de risco devido a fatores sociais, econômicos e culturais. A 7ª edição do evento contou com a distribuição de vouchers para a realização de exames de imagem e de sangue a mulheres acima dos 40 anos de idade. Na ocasião, a Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD-DF) promoveu atendimentos variados, incluindo a assistência a fim de emitir a carteira de identificação de pessoas com transtorno do espectro autista. Na 6ª edição, o Dia da Mulher contou com o apoio da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que realizou testes de papilomavírus humano (HPV) e, os casos positivos foram encaminhados no mesmo dia para o tratamento. Na 5ª edição, a novidade da ação foi o balcão de empregos ofertado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). Público feminino em situação de vulnerabilidade teve acesso a diversos serviços gratuitos durante a 8ª edição do Dia da Mulher, nesta segunda (4) | Foto: Divulgação/DPDF A subdefensora pública-geral, Emmanuela Saboya, reforçou que as parcerias são colaborações estratégicas que visam não apenas atender às necessidades imediatas das mulheres em situação de vulnerabilidade, mas também promover uma mudança significativa em suas vidas, proporcionando oportunidades e recursos essenciais. “O intuito é ampliar os serviços ofertados, unindo esforços e contribuindo para a criação de soluções sustentáveis para os desafios enfrentados pelo público feminino vulnerável não apenas respondendo às necessidades imediatas, mas também trabalhando para promover uma transformação positiva e duradoura na vida das mulheres em situação de vulnerabilidade”, explicou. Trabalhadora de serviços gerais, Renata Rodrigues da Silva, 32 anos, chegou cedo no Dia da Mulher. Moradora de São Sebastião, ela foi em busca dos benefícios do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e de informações sobre os curso do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). “Vi nesta ação a oportunidade de conseguir uma cesta verde ofertada pelo governo e de pegar informações sobre qualificação profissional para meu filho, que está terminando o ensino médio e precisa se capacitar para o mercado de trabalho”, comentou. A desempregada Fernanda Ribeirão Bigonha, 47 anos, esteve na 8ª edição do Dia da Mulher para realizar exames de saúde. Moradora do Jardim Botânico, ela contou que tirou o dia para aproveitar os serviços ofertados pela DPDF. “Estou sem plano de saúde e fui informada pela minha irmã que a ação seria realizada hoje. É muito importante poder contar com ações que garantem a prestação de diversos serviços para mulheres vulneráveis”, agradeceu. Dia da Mulher O Dia da Mulher da Defensoria Pública do DF ocorre na primeira segunda-feira de cada mês. Caso seja feriado, o evento é realizado no primeiro dia útil subsequente. A ação conta com a parceria das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), da Mulher (SMDF), de Saúde (SES), de Justiça e Cidadania (Sejus), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), da Pessoa com Deficiência (SEPD), da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), da Administração Regional do Plano Piloto, do Instituto Sabin, do Serviço Social do Comércio (Sesc), do Serviço Nacional da Aprendizagem Comercial (Senac) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). *Com informações da DPDF

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Novo Cras de Santa Maria atende 5 mil famílias em vulnerabilidade

A população de Santa Maria terá o acesso a atendimentos socioassistenciais ampliado com o novo Centro de Referência de Assistência Social (Cras). O equipamento público, o segundo da cidade, terá capacidade para atender 5 mil famílias em situação de vulnerabilidade social. A segunda unidade do Cras em Santa Maria visa garantir atendimento aos moradores de uma das áreas de maior vulnerabilidade da região, segundo o governador Ibaneis Rocha | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A nova unidade está instalada no Condomínio Porto Rico, Conjunto F, Casa 9. O espaço é provisório e tem vigência prevista para durar 60 meses. O objetivo é assegurar uma solução temporária para garantir atendimento aos moradores do residencial e residentes de quadras adjacentes até uma estrutura definitiva ser viabilizada. “O Porto Rico é uma das áreas de maior vulnerabilidade de Santa Maria, então essa unidade do Cras se torna ainda mais essencial para atender toda essa população carente que necessita dos serviços e benefícios do governo, além de desafogar o outro Cras de Santa Maria, que estava sobrecarregado”, afirma o governador Ibaneis Rocha. “Abrindo um novo ponto, vai ficar melhor para assegurar e agregar o atendimento de todos”, diz Ana Paula Duarte, que mora próximo ao Condomínio Porto Rico A primeira-dama Mayara Noronha reforçou o compromisso do Governo do Distrito Federal (GDF) com o desenvolvimento social. “O Cras Porto Rico amplia a rede de atendimento socioassistencial do DF e reafirma o compromisso desse governo em promover a dignidade e a cidadania da nossa população. Agradeço a todos os envolvidos nessa entrega e reforço nosso empenho contínuo em oferecer serviços públicos eficazes, que promovam o desenvolvimento e o bem-estar da nossa comunidade”, destaca. [Olho texto=”“O Cras Porto Rico vai complementar os atendimentos socioassistenciais que já são realizados no Cras Santa Maria e no Cras Gama, que são os mais próximos daquela região. A nova unidade é uma demanda antiga da comunidade”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O espaço, mantido pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), conta com área total de 500 m², sendo 459 m² de área construída. Serão oito espaços para atendimentos, almoxarifado, banheiros para beneficiários e servidores, copa e cozinha, além de uma área externa. O efetivo de servidores será composto por quatro agentes sociais, quatro especialistas e um gerente. “O Cras Porto Rico vai complementar os atendimentos socioassistenciais que já são realizados no Cras Santa Maria e no Cras Gama, que são os mais próximos daquela região. A nova unidade é uma demanda antiga da comunidade”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Mais atendimentos ?O administrador regional de Santa Maria, Josiel França, afirma que a entrega vai aumentar o acesso da população aos atendimentos, serviços e benefícios governamentais. “É interessante trazer um Cras para outra região da cidade, para ofertar um atendimento melhor à comunidade mais vulnerável e ampliar o acesso, que estava concentrado na primeira unidade”, pontua. Mãe de seis filhos, a manicure Patrícia Nunes diz que a nova unidade do Cras vai ajudar muito: “Às vezes a gente não tem condução e não dá para vir a pé com criança pequena” ?A dona de casa Ana Paula Duarte, 35 anos, mora próximo ao Condomínio Porto Rico e está contente com a chegada do novo Cras. Ela conta que, para muitos moradores da região, se deslocar à outra unidade era difícil, devido à distância. “Será muito importante atender as pessoas que têm dificuldade para se deslocar. Abrindo um novo ponto, vai ficar melhor para assegurar e agregar o atendimento de todos”, diz ela, mãe de quatro crianças. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?Quem também comemora a entrega do equipamento é a manicure Patrícia Nunes, 40. Mãe solo de seis filhos, sendo a mais nova a pequena Bela, de 3 meses, ela recebeu o auxílio natalidade neste ano e é uma das beneficiárias do Cesta Verde. “O Cras foi excepcional na minha vida neste ano, me ajudou muito. E agora, com mais um, será ótimo. Vai ajudar muito, porque às vezes a gente não tem condução e não dá para vir a pé com criança pequena. Vai ser uma felicidade, principalmente para as mães e idosos”, comenta. ?Esta é a 31ª unidade do Cras do Distrito Federal. O equipamento é a porta de entrada da população de maior vulnerabilidade para os programas socioassistenciais oferecidos pelo GDF. Para ter acesso aos benefícios, é preciso estar inscrito no Cadastro Único. O atendimento é feito com data e horário agendados pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. Verifique aqui o contato e endereço de todas as unidades.

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A importância de envelhecer com atividades para uma vida saudável

Aos 62 anos, Nilda Fonseca, decidiu dar uma reviravolta em sua vida e transformar um sonho em realidade. Formada há uma semana, ela é uma das mais recentes enfermeiras de Taguatinga. No Dia Internacional da Pessoa Idosa, comemorado em 1º de outubro, Nilda é um bom exemplo para essa faixa etária.  Nilda Fonseca, recém-formada em enfermagem: “Sempre foi um sonho ser uma profissional de saúde” | Foto: Ádamo Dan/Sedes E ela não pretende parar por aí: a meta agora é fazer uma pós-graduação e estudar para os próximos concursos da Secretaria de Educação do DF (SEE). Um dos motivos para seu ânimo de retomar os estudos é o fato de frequentar o Grupo +Viver: Viver e Conviver, no Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (CCFV) Mozart Parada, em Taguatinga. Nilda é uma das dezenas de participantes da iniciativa promovida pelos educadores sociais Thiago Aguiar e Patrícia Cyriaco. “Nosso grupo tem o objetivo de ressignificar o processo de envelhecimento”, explica Thiago, especialista em gerontologia. “Aqui nós promovemos debates, atividades lúdicas, passeios, oficinas e demais atividades com base em um percurso, que é uma espécie de temática de interesse deles elaborada para orientar para nossas ações mensais”. Na semana passada, o grupo promoveu um ciclo de palestras sob a ótica do Setembro Amarelo, com enfoque em saúde mental e envelhecimento. Entre as palestrantes, estava a enfermeira recém-formada Nilda Fonseca. Além de questões relacionadas à saúde, ela falou para os colegas sobre o desafio de voltar à faculdade quando se encaminha para a vida idosa. “Sempre foi um sonho ser uma profissional de saúde, mas nunca fui atrás”, contou Nilda. “Porém, há alguns anos eu perdi um filho aos 26 anos, vítima de complicações cardíacas. Era físico pela UnB, professor, completamente saudável e meu maior incentivador. Minha forma de homenageá-lo foi me tornar uma estudante igual a ele.” Rede socioassistencial [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Tendo como foco a atenção ao idoso, a Secretaria de Desenvolvimento Social do DF (Sedes) promove atividades direcionadas para mais de 1,2 mil pessoas dessa faixa etária em 16 unidades do Centro de Convivência e do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) espalhados pelo DF.  “Entendemos que o processo de envelhecimento precisa de uma atenção especial, principalmente para pessoas em situação de vulnerabilidade, para que ocorra de forma saudável e ativa”, explica a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho. A inclusão nesse serviço ocorre por meio de encaminhamento da rede socioassistencial, de outras políticas públicas, bem como pela procura direta da população, sempre por meio do Cras de referência local. Dependendo da região administrativa (RA), a iniciativa pode ser ofertada também por organizações da sociedade civil (OSCs) parceiras da Sedes. *Com informações da Sedes

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Ação comunitária leva atendimento jurídico à região do Café sem Troco

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) participa, nesta quarta-feira (23), de ação comunitária no núcleo rural Café sem Troco, no Paranoá. O evento ocorrerá das 9h às 17h e contará com o apoio da Unidade Móvel de Atendimento Itinerante. A DPDF prestará atendimento jurídico, psicossocial e realizará exames de DNA no local. A ação é uma parceria com o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Móvel, da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF (Sedes-DF). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, as ações itinerantes são oportunidades de fazer cumprir a missão constitucional da Defensoria Pública. “Levando os serviços para perto da população em situação de vulnerabilidade, estamos democratizando o acesso à Justiça e possibilitando que ela receba assistência jurídica gratuita, integral e de qualidade”, ressaltou. *Com informações da DPDF

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Família acumuladora de Planaltina recebe atendimento social do GDF

Ação coordenada pelos Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e de Referência de Assistência Social (Cras) de Planaltina, com apoio de outros órgãos do Governo do Distrito Federal (Administração Regional de Planaltina, Polícias Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Novacap, o DF Legal), retirou cerca de 20 m³ de entulho de uma casa na manhã desta quarta-feira (16). Uma senhora de 82 anos e o filho dela, com idade estimada em 50 anos, moravam no local. Há mais um filho dela, porém, sem paradeiro conhecido. A casa onde eles moravam apresentava um cenário desolador, com todo tipo de lixo, repleto de excrementos e alimentos estragados na geladeira. De armário a sacos com lixo, cerca de 20 m³ de entulho foi recolhido durante a operação. Calcula-se que de 2 e 3 toneladas de sujeira encheram dois caminhões. O lixo acumulado propiciava diversos tipos de vetores de doenças, como o mosquito da dengue | Foto: Sedes/Divulgação Vizinho e conhecido da família, o aposentado João Figueiredo está nas proximidades há 12 anos. “Era uma situação degradante. Ela (a idosa) não tem condições de se manter por causa da idade avançada e o filho não conversa com ninguém”, relata o morador. “Se estivessem com fome, a gente providenciava a alimentação. Se adoecessem, a gente levava ao hospital. Por isso resolvemos acionar o Creas e o Cras para darem o suporte e fazerem a intervenção devida”, complementa. De acordo com a gerente do Creas local, Marília Moreira, a situação é conhecida na região e uma ação parecida ocorreu há cerca de dois anos, mas a família voltou a acumular entulho, o que trouxe diversos tipos de vetores de doenças como, além dos citados, o mosquito da dengue. “Hoje é um trabalho de intenso de limpeza. Amanhã, uma profissional de saúde vem para verificar o quadro geral dos dois. Além das condições físicas, o laudo médico deve relatar possíveis quadros relacionados a transtornos psicológicos”, destaca a especialista. [Olho texto=”“Estamos em busca de parentes também para que possam fazer a gestão desses recursos. Caso não seja possível, vamos acionar as instâncias judiciárias para que seja nomeado um curador”” assinatura=” Alessandro Marques, gerente do Cras” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo Marília, os próximos passos são oferecer o acolhimento institucional aos dois, atualizar o Cadastro Único familiar, principalmente para que tenha o Benefício de Prestação Continuada reativado; e encaminhar para a inclusão em outros serviços, programas e auxílios socioassistenciais. “Estamos em busca de parentes também para que possam fazer a gestão desses recursos. Caso não seja possível, vamos acionar as instâncias judiciárias para que seja nomeado um curador”, explica Alessandro Marques, gerente do Cras. Doações Foram retiradas de 2 a 3 toneladas de lixo ou entulho da casa da idosa em Planaltina Mãe e filho ainda não aceitaram o acolhimento institucional e uma retirada compulsória não é admitida sem ordem judicial. Dessa forma, colchões, lençóis, produtos de higiene e algumas poucas roupas foram viabilizadas pelo Creas e pelo Cras. No entanto, como os objetos de casa não tinham mais qualquer condição de permanecerem lá, a família precisa de mais doações, de todo tipo, principalmente roupas, mobiliário, produtos para higiene pessoal, material para reparos estruturais, mão-de-obra e afins. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A Política de Assistência Social atua na garantia de direitos, na proteção social e no protagonismo das famílias, mas tudo isso envolve fortalecimento de vínculos familiares. E, apesar da situação, essa mãe e esse filho têm um vínculo muito forte. Então, vamos coordenar todas as ações para que isso seja preservado ao máximo”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Quem quiser e puder doar ou ajudar de alguma forma, deve entrar em contato com o Creas Planaltina, de segunda à sexta-feira, das 8h às 18h, pelo telefone 3773-7010. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes)

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Projeto Dia da Mulher terá 4ª edição na próxima segunda (7)

Uma reunião de serviços públicos e gratuitos para o público feminino em vulnerabilidade. Essa é a melhor forma de definir o projeto Dia da Mulher que chega à quarta edição na próxima segunda-feira (7). A iniciativa é promovida pela Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) em parceria com os órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) e ocorre mensalmente. As três edições registraram mais de 1,5 mil atendimentos. “Uma vez por mês, toda primeira segunda-feira útil é realizado o Dia da Mulher. Fechamos a rua em frente ao nosso prédio e oferecemos um atendimento bem completo para que as mulheres possam resolver todos os problemas dela em um só lugar”, afirma a subdefensora pública-geral da Defensoria Pública do Distrito Federal, Emmanuela Saboya. As três primeiras edições do Dia da Mulher somaram 1,5 mil atendimentos | Fotos: Divulgação/DPDF A nova edição será realizada das 8h30 às 17h, no espaço em frente à sede da DPDF no Setor Comercial Norte (SCN), Edifício Rossi Esplanada Business, Quadra 1, Conjunto G. O local receberá ações voltadas para as mulheres em situação de vulnerabilidade. “Fazemos questão de fazer no Setor Comercial Norte porque é um local muito central. Quando há dificuldade para as mulheres chegarem, contamos com o apoio do Corpo de Bombeiros, que faz o transporte no ônibus deles”, explica Saboya. Atividades Corte de cabelo é uma das atividades que será ofertada na 4ª edição do Dia da Mulher, das 8h30 às 17h, no espaço em frente à sede da DPDF, no Setor Comercial Norte A grande novidade desta edição será o Balcão de Empregos, que será montado pelo Sindicato do Comércio Varejista do Distrito Federal (Sindivarejista) e pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon). Nele, as mulheres poderão ter auxílio para a reinserção no mercado de trabalho. Além disso, o projeto oferta outras atividades, como orientação jurídica e psicossocial, exames de DNA, atenção à saúde da mulher (com oferta da mamografia, citopatológico, inserção de DIU e tratamento odontológico), corte de cabelo e assistência a serviços da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) e do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), unidade pública gerenciada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). ?

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Prazo para retirada do Cartão Prato Cheio acaba na sexta-feira (30)

Os 2.767 novos beneficiários do Programa Prato Cheio têm até esta sexta-feira (30) para retirar o cartão nas agências do Banco de Brasília (BRB). Encerrado esse prazo, o cartão será inutilizado, a família perderá o benefício e terá que fazer nova solicitação no Centro de Referência de Assistência Social (Cras). A partir do momento em que é contemplada, a família recebe o crédito, que é cumulativo. Mas não basta retirar o cartão, tem que fazer também o desbloqueio no caixa eletrônico da agência bancária ou pelo aplicativo do BRB | Foto: Divulgação/Sedes É importante o cidadão fazer a consulta no site GDF Social para saber se está entre os contemplados. Basta colocar o CPF e a data de nascimento. Na consulta, o beneficiário também será informado sobre o local de retirada do Cartão Prato Cheio. O prazo para retirada nas agências do BRB é de dois meses a contar da disponibilização do cartão na agência bancária. O Programa Prato Cheio concede crédito mensal de R$ 250 para as famílias do DF que estão em situação de insegurança alimentar e nutricional. São nove parcelas. Atualmente, 100 mil famílias recebem o Cartão Prato Cheio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Quem foi contemplado só tem esta semana para buscar o cartão. O benefício não é renovado. Se a família perde, tem que passar por novo atendimento socioassistencial no Cras e entrar na fila de espera. Além disso, o recurso fica parado e deixa de dar suporte para outras pessoas que passam por um momento de dificuldade”, pondera a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A partir do momento em que é contemplada, a família recebe o crédito, que é cumulativo. Ou seja, se o cidadão recebe há dois meses e não utilizou o recurso, o crédito referente a esse período estará lá. Vale lembrar que não basta retirar o cartão, tem que fazer também desbloqueio no caixa eletrônico da agência bancária ou pelo aplicativo do BRB. *Com informações da Sedes-DF

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Tarifa Social de Energia Elétrica permite obter desconto na conta de luz

Mais de 100 mil famílias de baixa renda do DF já podem contar com desconto de até 65% nas contas de luz, após terem sido cadastradas no programa Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) pela Neoenergia. Nas estimativas da distribuidora, pelo menos mais 140 mil famílias ainda têm direito ao benefício, mas precisam se cadastrar para obtê-lo.  Desconto na conta de luz chega a 65% para famílias cadastradas | Foto: Divulgação/Neoenergia Para participar da Tarifa Social e receber o benefício, é necessário possuir o Cadastro Único, Número de Inscrição Social (NIS) atualizado. Caso o documento esteja incompleto, é preciso se dirigir ao Centro de Referência de Assistência Social (Cras) mais próximo para regularizar a situação no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal. Quem tem renda menor do que meio salário mínimo (R$ 660) e ainda não possui o NIS também pode obtê-lo no Cras. Como se cadastrar  Os clientes que têm o NIS e ainda não possuem o benefício da TSEE podem se inscrever, por meio do WhatsApp da Neoenergia (61 3465-9318), do site oficial da distribuidora ou em um dos pontos de atendimento da empresa espalhados por todo o Distrito Federal. Apenas com o NIS em mão, o cliente pode solicitar o benefício da TSEE à concessionária. Não existe limite de prazo para a solicitação: o consumidor pode se cadastrar a qualquer tempo para usufruir do benefício, desde que cumpra os pré-requisitos de classificação, apresente a documentação necessária e a concessão do benefício seja validada. Quem tem direito ? Família de baixa renda inscrita no Cadastro Único para programas sociais do governo federal (é preciso ter o NIS), com renda familiar mensal por pessoa menor ou igual a meio salário mínimo nacional, independentemente de possuir ou não o benefício do Bolsa Família ? O cliente precisa ser titular da conta de energia para receber o benefício. A titularidade pode ser alterada por meio dos canais de atendimento da distribuidora ? Família de baixa renda inscrita no Cadastro Único, com renda familiar mensal de até três salários mínimos, que tenha alguém com doença ou patologia que precise do uso continuado de aparelhos ou equipamentos elétricos ? Família de baixa renda que tenha idoso ou pessoa com deficiência que receba o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC), com seu respectivo número do benefício (NB). Cada família tem direito ao benefício da TSEE em apenas uma unidade consumidora. *Com informações da Neoenergia

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Equipe do governo federal visita Cras para conhecer rede de proteção do DF

Representantes do Ministério do Desenvolvimento Social visitaram nesta quinta-feira (25) o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Riacho Fundo para conhecer a unidade socioassistencial, saber como funciona a rede de proteção do Distrito Federal e o novo sistema de cadastro e acompanhamento das famílias em vulnerabilidade social do DF. O objetivo foi trocar experiências e planejar uma maior integração entre os sistemas distrital e nacional de proteção social, em especial de atendimento nos Cras. Equipe do Ministério do Desenvolvimento Social visitou o Cras do Riacho Fundo nesta quinta-feira (25) | Foto: Renato Raphael/Sedes “O governo federal tem uma preocupação com as pessoas. O objetivo dessa visita é conhecer melhor a infraestrutura, o funcionamento do Cras. Vamos conhecer também outros equipamentos públicos que compõem a rede do Sistema Único de Assistência Social (Suas), porque há uma expectativa de aprimorar o funcionamento dessa estrutura e o atendimento ao cidadão”, destaca o subsecretário de Tecnologia da Informação do Ministério do Desenvolvimento Social, Avelino Medeiros da Silva Filho. Acompanhado da equipe da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), Avelino Medeiros solicitou informações sobre as funcionalidades do sistema da Sedes para saber, por exemplo, como são armazenados os dados dos usuários, como são realizados os atendimentos, acompanhamentos e encaminhamentos para a rede de proteção social do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A expectativa é que o governo federal também visite unidades socioassistenciais de outros estados para fazer um diagnóstico da conectividade nos Cras e do acesso da população. “Estamos aqui olhando a parte física, de tecnologia, de conectividade para a gente possa propor algo factível, possível, para que nossa rede possa ser aprimorada nos próximos anos”, explica o subsecretário. O Cras Riacho Fundo atende cerca de 1.400 pessoas por mês. Com o sistema de cadastro da população, é possível mapear as demandas de cada território. São essas informações que permitem à secretaria implementar políticas públicas adequadas para atender à comunidade. “O Distrito Federal, até por conta da proximidade com os órgãos federais, é um instrumento muito interessante para o governo federal consiga colocar em prática suas estratégias, seus pensamentos para o Brasil como um todo. E nós seguimos à disposição, nos oferecendo como um laboratório para o Ministério. Essa parceria vai render muitos frutos, principalmente para a população. Essa troca de experiências é valiosa e muito importante”, reitera a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho, que acompanhou o subsecretário. Participaram da visita técnica, além da secretária adjunta da Sedes, a coordenadora da Coordenação de Proteção Social Básica, Daiana Brito, e a diretora da Diretoria de Atenção Integral às Famílias, Delma Borges. *Com informações da Sedes  

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Solicitação do Bolsa Maternidade passa a ser feita diretamente no Cras

A partir de agora, a solicitação do Bolsa Maternidade, na modalidade bens de consumo, passa a ser feita diretamente no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da região de moradia da família. [Olho texto=”“A Bolsa Maternidade é uma forma de o Estado garantir esses cuidados iniciais e tão importantes ao bebê”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Outra novidade é o formato. Em vez de bolsa, desde setembro do ano passado trata-se de uma mochila. O objetivo é ficar anatomicamente mais confortável, prática e funcional. Ela vem com 21 itens, entre roupinhas, fraldas, mantas, pomada e outros itens que o bebê precisa nos primeiros dias de vida. Cerca de duas mil Bolsas Maternidades vão ser encaminhadas aos 29 Cras do Distrito Federal ao longo das próximas semanas. Todas essas unidades já iniciaram a concessão do benefício às famílias locais, como é o caso de Brazlândia, onde 15 mães buscaram as mochilas nesta semana. Quinze mães de Brazlândia buscaram as Bolsas Maternidade, que no novo formato são mochilas com 21 itens | Foto: Divulgação/Sedes Uma das beneficiárias foi Ana Carla Almeida, 24 anos. Mãe de gêmeas, ela está desempregada atualmente, e acredita que as bolsas chegaram em boa hora. “Seria difícil montar dois enxovais, pois produtos para bebês são muito caros e perdem rápido demais”, comenta. Estefani Silva Telles, 27, mãe do pequeno Ângelo, de apenas alguns dias, diz que não conseguiu comprar muita coisa e os insumos da mochila vão complementar algumas coisas que ela ganhou até agora. “Ele chegou antes da hora, prematuro. Quando nasceu, não tinha quase nada. Agora que estamos conseguindo, aos poucos”, conta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Caso a família solicite em até 30 dias do nascimento da criança, ela faz jus também ao valor de uma parcela de R$ 200. Caso esse prazo seja excedido, a família recebe somente a parcela em dinheiro. Para isso, a mãe ou algum representante legal deve ir ao Cras mais próximo e apresentar os seguintes documentos em até 90 dias: Declaração de Nascido vivo ou certidão de óbito de natimorto, documentação civil de identificação com foto, CPF, documentos que comprovem renda e comprovante de residência no DF há pelo menos seis meses. “Eu sou mãe e sei como nos primeiros dias a criança precisa de mais cuidados e de uma atenção ainda mais especial”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Ainda mais no caso de famílias que estão em situação de vulnerabilidade, pois a Bolsa Maternidade é uma forma de o Estado garantir esses cuidados iniciais e tão importantes ao bebê”, ressalta. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social 

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Emater ensina usuários do Cras de Sobradinho a cultivar hortas

Para estimular o consumo de alimentos saudáveis com pouco investimento, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) promoveu a oficina sobre Hortas em Pequenos Espaços para usuários do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de Sobradinho. A capacitação ocorreu na quinta-feira (30) e reuniu cerca de 20 pessoas, que aprenderam todas as etapas do cultivo de hortaliças e plantas em vasos, desde o preparo do vaso, passando pelo processo de formação de mudas, adubação até a colheita para consumo. Ao ministrar a oficina, o coordenador de Agricultura Urbana da Emater, Rogério Lúcio Vianna Júnior, explicou que o objetivo da empresa é capacitar pessoas a plantarem em espaços restritos em áreas urbanas, como varandas de edifícios e pequenos jardins. “Quando ensinamos o cultivo de hortaliças em pequenos espaços, estamos por tabela estimulando o consumo de alimentos com qualidade e baixo custo. Numa conta rápida, hortaliças comuns, como alface, em torno de 70% do valor que o consumidor paga nesses produtos no mercado vêm do custo de logística. Dessa forma, se ele mesmo cultiva em casa, terá uma economia significativa, ressaltando ainda a qualidade do produto que ele vai consumir”, informou Vianna. O coordenador de Agricultura Urbana da Emater, Rogério Lúcio Vianna Júnior, explica que o objetivo é capacitar pessoas a plantarem em espaços restritos em áreas urbanas, como varandas de edifícios e pequenos jardins | Foto: Divulgação/Emater-DF A psicóloga especialista em Assistência Social do Cras, Suzane Martins, que acompanhou a atividade, afirmou que a proposta de convite à Emater, para conversar com os usuários do órgão, partiu da identificação das necessidades deles. “Muitos estão em situação de baixa renda, acessam alguns programas sociais. No entanto, com a alta dos alimentos, eles acabam não conseguindo acessar outros produtos complementares para a alimentação, como frutas, verduras e hortaliças. Dessa forma, ao ensinarmos a cultivar esses alimentos em casa, estaremos promovendo a qualificação da alimentação familiar”, declarou Suzane. A usuária Francinete Jesus de Sousa, que participou da oficina, informou que atualmente mora em um pequeno quarto alugado e que vai aplicar o conhecimento adquirido. “Eu entendo mais ou menos de quase tudo, mas agora eu aprendi mesmo como deixar uma planta bonita no vaso e também aprendi como fazer dreno no vaso para não encharcar as raízes.” A oficina sobre Hortas em Pequenos Espaços é dinâmica. Em poucos minutos, é possível aprender como preparar os vasos e fazer o sistema de drenagem da água, as fórmulas de como preparar o substrato, fazer o plantio, o manejo de irrigação e colher o produtor para consumo. *Com informações da Emater-DF

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Festa para as mulheres no Cras Sobradinho II

Um dia de festa com música, dança e homenagens às mulheres atendidas na unidade. Foi com esse intuito que o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Sobradinho II organizou, nesta quarta-feira (8), uma ação especial em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. Teve apresentação de dança, lanche, palestras, massagem e sorteio de brindes. O Cras também contou com a contribuição de parceiros e voluntários. A unidade faz parte da rede de proteção social da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). “Ações como essa do Cras Sobradinho II são importantes para resgatar a autoestima e valorizar as mulheres atendidas nas nossas unidades socioassistenciais. São pessoas, mães de famílias em vulnerabilidade social que estão tendo um dia delas, para elas. O Dia Internacional da Mulher é uma data de reflexão, de reforçar a importância de termos uma sociedade que preza pela igualdade de direitos entre homens e mulheres. No DF, a Sedes, por meio da contribuição das nossas servidoras, tem tido papel fundamental nessa garantia de direitos”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Foi muito maravilhoso, nunca tinha visto isso e eu moro aqui em Sobradinho há anos. Eu vim aqui no Cras para resolver uma questão e acabei ficando para aproveitar a festa”, conta a autônoma Carmem Mariana, de 45 anos, beneficiária do Auxílio Brasil. Mulheres atendidas no Cras Sobradinho II tiveram dia de festa com música, dança, lanche e sorteio de brindes, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher | Fotos: Renato Raphael/Sedes Claudete Ferreira, 56 anos, também mora na região e é referenciada no Cras Sobradinho II desde a inauguração da unidade, em 2011. Os seus dois netos, Ayla e Pedro Lucas, foram convidados pela equipe do Cras para fazer uma apresentação de caratê. “Eu vim para acompanhar meus netos, moro aqui perto. O evento está ótimo, estamos aproveitando muito”, diz. “O esporte tem feito muito bem aos meus netos, minha neta já ganhou medalha, é faixa roxa em caratê. Coloquei Pedro Lucas há dois anos. Antes, era dia e noite na rua.” Além da ação do Dia Internacional da Mulher, o Cras Sobradinho II tem uma programação de eventos mensais com temas variados Uma das parceiras foi a servidora aposentada Tamatatiua Freire, diretora artística do Bumba Maria Meu Boi, projeto do Instituto Rosa dos Ventos. O grupo, formado por 15 mulheres que moram nas regiões de Sobradinho e Planaltina, faz apresentações de música inspiradas no bumba meu boi. “Hoje, fizemos uma demonstração para abrir o evento e falar para essas mulheres da importância de participar e fortalecer a cultura popular. Aqui no Bumba Maria Meu Boi cabem pessoas de todas as idades e todas as cores”, ressalta. De acordo com a gerente do Cras Sobradinho II, Verônica Inácio da Silva, cerca de 90 pessoas participaram da ação nesta quarta. “Para nós, é uma satisfação poder fazer esse evento para as mulheres atendidas na nossa unidade. Esse é o primeiro evento de 2023, é só o começo. Elas estão adorando. O nosso público é a maioria mulheres que acessam a política de assistência social. É uma honra poder fazer essa homenagem”, ressalta. Além da ação do Dia da Mulher, o Cras Sobradinho II tem uma programação de eventos mensais com temáticas diversas, como paternidade, educação financeira, direitos sociais, entre outras. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Comunidades do Gama e de Santa Maria discutem qualidade de vida nas regiões

Trazer as demandas das comunidades e avaliar as ações já implementadas. Esse é o objetivo do encontro de redes intersetoriais Gama e Santa Maria, realizado anualmente para propor medidas que beneficiem as duas regiões administrativas. Entre as ações discutidas no encontro estão a necessidade de criação de um centro de atenção e acolhimento para idosos no Gama, em parceria entre Saúde e Assistência Social, e a criação de mais um Centro de Referência de Assistência Social (Cras) em Santa Maria. A assistente social do Cras Gama, Elisabeth Trindade, mobilizadora da rede intersetorial da região, diz que “a ideia é fortalecer as duas redes porque Santa Maria e Gama são regiões muito próximas” | Fotos: Renato Raphael/Sedes “A ideia é fortalecer as duas redes porque Santa Maria e Gama são regiões muito próximas. É o momento em que nós trazemos as demandas da nossa região, como por exemplo, a necessidade de construção de mais um Cras e de um Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) em Santa Maria e mais um Cras no Gama”, destaca a assistente social do Cras Gama, Elisabeth Trindade Barbosa, mobilizadora da Rede Intersetorial do Gama. [Olho texto=”“Essas ações integradas entre os órgãos envolvendo a comunidade colaboram para que nós, como gestão, possamos atuar de forma mais efetiva para atender à população. São servidores, profissionais, voluntários que trabalham na ponta, conhecem a realidade daquelas comunidades. Na nossa gestão, nós priorizamos esse diálogo com a população por meio das ações intersetoriais”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cerca de 100 pessoas participaram do encontro de redes intersetoriais Gama e Santa Maria, que reuniu, na última sexta-feira (24), representantes dos moradores, dos centros de assistência social e de instituições, Polícia Militar, Ministério Público e órgãos que atuam nessas regiões de áreas como Saúde e Educação. “Com essas demandas, nós fazemos reuniões com as administrações regionais para construir políticas públicas. As redes existem há mais de dez anos. Nesse período, tivemos avanços importantes nas duas regiões por causa dessa integração”, explica. Entre os avanços está a futura implementação de um Centro de Atenção Psicossocial (Caps) no Gama. “As redes estão atentas aos acontecimentos diários, estamos planejando uma campanha contra feminicídio, construção de novos equipamentos, de creches públicas, mais médicos nos hospitais. No ano passado, para se ter uma ideia, fizemos uma mobilização da população contra o eventual fechamento do Hospital do Gama, que deu certo. Então, são várias ações planejadas nesses encontros de rede e que foram positivas”, ressalta a assistente social do Cras Gama. O encontro reuniu representantes dos moradores, Polícia Militar, Ministério Público, dos centros de Assistência Social e de instituições e órgãos que atuam nessas regiões de áreas como Saúde e Educação “A importância disso é que nós unimos forças para conseguir objetivos em comum que beneficiam toda a comunidade. Com o apoio dessa rede integrada no território de Santa Maria, conseguimos reformar escolas, posto de saúde, quadras de esporte”, reitera a presidente da Associação dos Moradores de Porto Rico, Terezinha da Silva Rocha, uma das coordenadoras da Rede Integrada de Santa Maria. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o presidente do Conselho Regional de Saúde do Gama e integrante da rede intersetorial da região, Enoquio Sousa Rocha, cada rede integrada promove reuniões mensais. “Os encontros entre as duas redes do Gama e Santa Maria ocorrem anualmente ou sempre que há necessidade de fortalecer o trabalho nas duas regiões administrativas”, pontua. “Essas ações integradas entre os órgãos envolvendo a comunidade colaboram para que nós, como gestão, possamos atuar de forma mais efetiva para atender à população. São servidores, profissionais, voluntários que trabalham na ponta, conhecem a realidade daquelas comunidades. Na nossa gestão, nós priorizamos esse diálogo com a população por meio das ações intersetoriais”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. *Com informações da Sedes-DF

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Mais de 2 mil agendamentos para os serviços socioassistenciais

O atendimento rápido marcou a ação concentrada nas 17 agências do BRB neste início de semana. Foram 2.570 cidadãos inseridos nas vagas de atendimento para quem busca alguns dos diversos serviços ofertados pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Público cadastrado pela Sedes pôde ter acesso a atendimento em 17 agências do BRB | Foto: Renato Raphael/Sedes Entre terça (3) e quarta-feira (4), a ação contou com um efetivo de 35 servidores para atender as regiões com as maiores demandas. Com atendimento previsto para começar a partir das 8h, algumas agências iniciaram os trabalhos mais cedo com o objetivo de reduzir o tempo de espera do cidadão. Foi o caso da agência BRB Gama, que abriu as portas às 7h30. No primeiro dia de ação, foram registrados 847 atendimentos. Já nesta quarta-feira, o número dobrou, chegando a 1.723 vagas preenchidas. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, elogia a ação integrada: “Sabíamos que a parceria com o BRB daria certo, porém superou as expectativas”. A avaliação é compartilhada pelos usuários, como Regiane Jesus de Oliveira, 28 anos, que compareceu à agência BRB Estrutural:  “O atendimento foi muito bom e rápido. Saí feliz, pois já estou agendada para 1º de fevereiro para fazer a atualização do Cadastro Único”. Outros canais de atendimento Caso a pessoa não tenha comparecido às agências do BRB durante esses dias, a Sedes disponibiliza outras oportunidades, como o sistema de agendamento no site da secretaria e o atendimento telefônico feito pelo número 156. Por esses dois canais, diariamente, a partir das 9h, são disponibilizadas vagas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Todas as vagas preenchidas foram remanejadas para as 29 unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), 14 postos do CadÚnico e sete unidades do Na Hora, com vagas para este  mês e para o início de fevereiro.  Há outros atendimentos socioassistenciais que não necessitam de agendamento, podendo os serviços serem solicitados diretamente nas unidades do Cras. Confira, abaixo, se sua sua solicitação se encaixa em algum desses casos que permitem a solicitação direta no Cras.  ? Atendimentos relacionados a Benefício de Prestação Continuada (BPC); ? Carteira de Idoso; ? Auxílio por morte; ? Auxílio-natalidade; ? Declaração de isenção de taxa para segunda via de RG; ? Auxílio na obtenção de documentação civil.   *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes)

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Dia da Assistência Social é marco para direitos da população vulnerável

Nesta quarta-feira (7), é celebrado o Dia Nacional da Assistência Social. Esta é a data da publicação da lei que criou o Sistema Único de Assistência Social (Suas), um marco na garantia de direitos da população. No Distrito Federal, a porta de entrada das famílias em vulnerabilidade e risco social para a política de assistência social são as unidades do Centro de Referência de Assistência social (Cras). As unidades do Cras são a porta de entrada das famílias em vulnerabilidade e risco para a política de assistência social no DF | Fotos: Divulgação/Sedes São famílias que passam por uma situação de insegurança alimentar e nutricional, fragilidades, ausência de renda, pobreza e dificuldades de acesso a outros serviços públicos. O DF conta, atualmente, com 29 unidades do Cras organizadas por territórios e que prestam inúmeros atendimentos diariamente. Para se ter uma ideia, apenas neste ano houve 660.334 atendimentos nas unidades, entre janeiro e novembro. [Olho texto=”“Quero agradecer a todos os profissionais que trabalham diariamente na garantia de proteção e acesso a direitos de famílias ou pessoas que, por algum motivo, estão passando por situações de vulnerabilidade ou até mesmo de risco e violência, para proporcionar a essas famílias vulneráveis uma condição digna de vida”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “É pelo Cras que o cidadão acessa a proteção social básica, é o local onde ele será ouvido e avaliado sua demanda. Ele pode resolver alguns assuntos no próprio Cras ou ser encaminhado para outra política pública para atender a uma demanda específica, como saúde e educação”, firma a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Neste Dia Nacional da Assistência Social, quero reforçar a importância dos profissionais que trabalham com assistência social, que se doam e trabalham com afinco para tirar essas pessoas da situação de risco social e pela garantia de direitos.” Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), o total de atendimentos em 11 meses de 2022 já é mais que o dobro do ano passado, quando foram registrados 284.090 atendimentos. No Cras, é realizada escuta qualificada por uma equipe socioassistencial. É onde serão analisadas as possibilidades e ações para minimizar as situações vivenciadas pela família ou pelo indivíduo, a concessão de benefícios sociais e/ou encaminhamento para auxílio especializado na prevenção e combate a situações de risco social e violação de direitos. O Distrito Federal conta com 29 unidades do Cras, que realizaram mais de 660 mil atendimentos entre janeiro e novembro deste ano Neste ano, além dos 660.334 atendimentos nas 29 unidades do Cras, uma organização da sociedade civil (OSC) reforçou o atendimento para inscrição e atualização do Cadastro Único, um dos serviços mais procurados. De agosto (quando começou o serviço) até novembro, foram registrados 34.159 atendimentos exclusivos de Cadastro Único nos 14 postos. “A crise gerada pela pandemia fez com que muitas famílias perdessem a renda e passassem a necessitar da atuação do Estado. Nossa demanda aumentou muito desde 2020, e os servidores têm tido papel fundamental para manter os serviços”, explica Ana Paula Marra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Com a OSC, agora, aumentamos a nossa capacidade de atendimento para Cadastro Único, permitindo que os servidores se dediquem mais ao atendimento socioassistencial. Também contamos com o apoio dos profissionais do Na Hora e da Emater [Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF].” “Neste Dia Nacional da Assistência Social, quero agradecer a todos os profissionais que trabalham diariamente na garantia de proteção e acesso a direitos de famílias ou pessoas que, por algum motivo, estão passando por situações de vulnerabilidade ou até mesmo de risco e violência, para proporcionar a essas famílias vulneráveis uma condição digna de vida. Vocês fazem a diferença na vida dessas famílias. E esta gestão está aqui, à disposição, para viabilizar todos os recursos de que vocês precisam para continuar desempenhando um serviço de qualidade”, finaliza a secretária de Desenvolvimento Social. *Com informações da Sedes  

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Governador inaugura Conselho Tutelar no Sol Nascente/Pôr do Sol

[Olho texto=”“Desde que nós fizemos a constituição da cidade do Sol Nascente, o objetivo era exatamente trazer mais serviço à comunidade, e o Conselho Tutelar é muito importante. É uma região muito carente, e a gente sabe da importância dessa obra para toda sociedade”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] O Conselho Tutelar do Sol Nascente/Pôr do Sol agora tem uma sede própria para atender os moradores da cidade. Após funcionar temporariamente em uma área cedida de Ceilândia para garantir a continuidade dos atendimentos, o órgão ganhou um espaço físico na SHSN, Trecho 1, Quadra 101, AE-1, inaugurado na manhã desta sexta-feira (11) pelo governador Ibaneis Rocha. “Desde que nós fizemos a constituição da cidade do Sol Nascente, o objetivo era exatamente trazer mais serviço à comunidade, e o Conselho Tutelar é muito importante. É uma região muito carente, e a gente sabe da importância dessa obra para toda sociedade”, destaca o governador. A unidade do Conselho Tutelar inaugurada pelo governador Ibaneis Rocha no Sol Nascente/Pôr do Sol recebeu R$ 1,3 milhão de investimentos do Fundo da Criança e do Adolescente (FDCA) | Fotos: Renato Alves / Agência Brasília A expectativa é que o local possa atender 24 mil famílias. Foram investidos R$ 1,3 milhão para a construção do espaço com recurso do Fundo da Criança e do Adolescente (FDCA), vinculado à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). Esse é o terceiro conselho tutelar construído completamente do zero pelo GDF nos últimos quase quatro anos. “A defesa da criança e do adolescente é uma prioridade do governo. Investimos na modernização tecnológica, nas novas unidades e sobretudo no aumento da remuneração para os 210 conselheiros tutelares do DF”, afirma o secretário de Justiça e Cidadania, Jaime Santana. Estrutura física A inauguração representa uma série de melhorias para os conselheiros e para a população. “A gente estava atendendo num lugar improvisado, e agora, dentro da comunidade, vai ficar bem mais fácil o acesso”, avalia a coordenadora do Conselho do Sol Nascente/Pôr do Sol, Eliane Arcenio. Além de estar mais perto da população, a estrutura física permitirá que o atendimento seja prestado de forma mais reservada, como os fatos demandam. “São situações de crianças e adolescentes em vulnerabilidade. Não tínhamos privacidade. Aqui a gente tem um distanciamento. A comunidade vai ficar separada das crianças, para ouvirmos os relatos separadamente. É uma estrutura diferenciada”, explica a conselheira. O local conta com estrutura física moderna e planejada, dispondo de salas para os conselheiros tutelares e para reuniões, banheiros com acessibilidade e estacionamento. Moradora da cidade há 48 anos, a auxiliar administrativo Maria do Socorro Sousa fala da importância do novo equipamento público para a comunidade. “Os conselheiros não tinham onde atender. Ficavam nos colégios ou em outros pontos. Agora, com a sede, vai ficar melhor para os conselheiros trabalharem com essa comunidade tão carente que é o Sol Nascente”, diz. Na visita que fez à região administrativa, o governador Ibaneis Rocha visitou as obras da rodoviária e do restaurante comunitário Em oito meses na unidade improvisada, o Conselho Tutelar do Sol Nascente/Pôr do Sol atendeu 870 casos. A equipe é composta por cinco conselheiros, além do apoio administrativo. A sede no Sol Nascente passa a funcionar, a partir de agora, de segunda a sexta-feira, das 12h às 18h. O plantão 24 horas pode ser acionado pelo telefone 2244-1394. Agora, o DF passa a contar com 42 conselhos tutelares espalhados pelas regiões administrativas. Há a previsão de mais duas sedes, em Água Quente e Arapoanga. Equipamentos em construção Desde que se tornou região administrativa, Sol Nascente/Pôr do Sol passou a receber obras do GDF para a construção dos primeiros equipamentos públicos. Já foram inaugurados o Centro de Referência de Assistência Social (Cras), o Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) Jandaia e a Escola Classe Juscelino Kubitschek (EC JK). “A gente quer cada vez mais trazer obras aqui para a região do Sol Nascente”, destaca o governador Ibaneis Rocha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, estão em construção na cidade a rodoviária e o restaurante comunitário, Quadra 105. As duas obras, que juntas acumulam R$ 8,23 milhões em investimentos, foram visitadas pelo governador nesta manhã. “Essa obra da rodoviária é um pedido da comunidade. É um trecho que está crescendo bastante esse da Quadra 105 do Condomínio Pinheiro”, comenta o administrador regional Antônio José. “É um local a que estão chegando mais pessoas por causa dos apartamentos da Codhab. As obras estão andando. É o crescimento do Sol Nascente, logicamente com o apoio do governo que está sempre à frente”, ressalta.

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Mutirão atende trabalhadores rurais no Cras de São Sebastião

Profissionais da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) cumpriram expediente na manhã desta terça-feira (1) no escritório local da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) em São Sebastião para atender produtores rurais da região em relação às demandas do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Cerca de 60 produtores rurais acompanhados pela Emater-DF foram atendidos pela equipe do Cras, formada por dez agentes, um especialista e um coordenador de equipe. Uma das produtoras rurais atendidas pelo mutirão, Anarlete de Miranda Gouveia. tem quatro filhos e elogiou o serviço realizado no Cras de São Sebastião: “Foi ótimo ter vindo aqui. Rapidamente atualizei meu cadastro e consegui isenção para tirar a segunda via da minha identidade” | Foto: Divulgação / Emater-DF De acordo com a gerente do escritório local da Emater-DF em São Sebastião, Maíra Andrade, o mutirão da Sedes foi solicitado diante da dificuldade de deslocamento dos produtores rurais até o Cras para a resolução de problemas relacionados aos programas sociais e políticas públicas. “Faz parte do nosso atendimento, enquanto assistência técnica e extensão rural, ser uma ponte e intermediar o acesso dos produtores rurais aos programas sociais tanto do Governo do Distrito Federal (GDF) quanto do governo federal, como o Auxílio Gás, Prato Cheio e o Auxílio Brasil. Além desses serviços, neste mutirão os produtores poderão se cadastrar na tarifa social de energia elétrica, entre outras demandas”, explicou Maíra. A moradora do Assentamento Nova Camapuã, Anarlete de Miranda Gouveia, foi uma das produtoras rurais atendidas pelo mutirão. “Tenho quatro filhos pequenos e foi ótimo ter vindo aqui. Rapidamente atualizei meu cadastro e consegui isenção para tirar a segunda via da minha identidade. Foi uma maravilha esse serviço da Emater para todos nós”, disse. Manoel Messias dos Santos agendou o atendimento no mutirão para atualizar o Cadastro Único (CadÚnico), que estava desatualizado, fazer a carteira do idoso e se informar sobre o acesso à tarifa social de energia elétrica. Morador da comunidade rural Cava de Baixo, ele estava protelando a resolução desses problemas por causa da pandemia. “Agora está tudo resolvido e foi muito rápido, estou saindo muito satisfeito”, avaliou. [Olho texto=”“Essa parceria com a Emater, assim como os trabalhos em conjunto com a Defensoria Pública do DF e com o Corpo de Bombeiros Militar, fortalece o que é principal: prestar um bom atendimento ao cidadão”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] A produtora rural Cleidiane Porto dos Santos, que tem quatro filhos e está gestante de seis meses, aproveitou o mutirão do Cras para atualizar o CadÚnico e se cadastrar no Programa Prato Cheio do GDF. “A gente plantava hortaliças, mas acabou a safra e não conseguimos plantar por dificuldade de arar a terra. A pessoa que arava pra gente perdeu o trator e, como minha gravidez é de alto risco, não estou podendo trabalhar. Só meu marido que, quando faz uns bicos, compra comida. Com o Prato Cheio, será mais tranquilo para a gente. Foi ótimo ter vindo aqui, o atendimento foi muito bom e resolvi todos os meus problemas”, afirmou a moradora do Assentamento 15 de Agosto. Atendimento móvel A equipe de atendimento móvel foi criada no início deste ano com o objetivo de levar a assistência social do DF a famílias de áreas rurais ou com dificuldade de deslocamento até os Cras. São 28 servidores que já realizaram mais de 7 mil atendimentos desde o início da atuação. “O objetivo é justamente viabilizar o acesso dessas famílias aos nossos programas, projetos, serviços e benefícios”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Essa parceria com a Emater, assim como os trabalhos em conjunto com a Defensoria Pública do DF e com o Corpo de Bombeiros Militar, fortalece o que é principal: prestar um bom atendimento ao cidadão”, completa a gestora. A presidente da Emater-DF, Denise Fonseca, ressaltou que a empresa é um braço do GDF no campo e com uma capacidade única de chegar aos milhares de produtores e trabalhadores rurais cadastrados. “O nosso governo trabalha de forma integrada para melhorar a vida dos cidadãos do DF e destaco que a atuação da Emater-DF junto aos produtores rurais transcende a assistência técnica e extensão rural. Como a nossa presença na área rural é forte, conhecemos as suas realidades e as suas necessidades. Dessa forma, é nossa missão fazer chegar as políticas públicas até as pessoas do campo”, disse Denise Fonseca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Cadastro Único é a porta de entrada para acesso aos programas sociais do GDF e do Governo Federal (GF). No entanto, o cadastramento não significa inclusão automática nos programas sociais. Para isso, é necessário cumprir critérios e procedimentos definidos pelos órgãos gestores e pela legislação específica para cada um deles. O Programa Auxílio Brasil, Benefício de Prestação Continuada, Morar Bem, Telefone Popular, Fomento às Atividades Produtivas Rurais são alguns dos programas ofertados pelo GF. Já o Cartão Gás, Cartão Material Escolar, Cartão Prato Cheio e Cartão-Creche são disponibilizados pelo GDF. A Emater-DF, por meio de convênio firmado com a Sedes, já realiza a inscrição de produtores rurais no CadÚnico, assim como atualiza esses cadastros. Para isso, o produtor rural precisa se dirigir ao escritório local da empresa onde é atendido e se informar sobre a documentação necessária.

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