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Centros Olímpicos e Paralímpicos

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Centros Olímpicos e Paralímpicos do DF oferecem mais de 10 mil vagas remanescentes

Entre os dias 8 de setembro e 30 de novembro de 2025, estarão abertas as pré-inscrições para as vagas remanescentes dos 12 Centros Olímpicos e Paralímpicos (COPs) do Distrito Federal. O processo será realizado pelo Sistema de Inscrição dos Centros Olímpicos e Paralímpicos/Siscop, disponível neste endereço eletrônico. Ao todo, serão disponibilizadas cerca de 10,5 mil vagas, provenientes do saldo do edital, além de desistências, cortes por faltas e inclusão de novas modalidades. Podem se inscrever crianças a partir de quatro anos, adolescentes, jovens, adultos e idosos. Os candidatos selecionados receberão a confirmação da matrícula até o dia 5 de dezembro de 2025 | Foto: Divulgação/SEL-DF Como se inscrever O candidato que não tiver acesso à internet poderá comparecer pessoalmente ao COP de interesse, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h, para realizar a pré-inscrição. O prazo vai até 30 de novembro de 2025. Os candidatos selecionados receberão a confirmação da matrícula até o dia 5 de dezembro de 2025, com orientações sobre a documentação necessária. Caso não recebam o e-mail, recomenda-se comparecer diretamente ao COP escolhido para verificar a seleção. Modalidades esportivas As vagas estão distribuídas em modalidades como: * Atletismo * Basquete * Futsal * Futebol Society * Ginástica Localizada * Pilates * Vôlei * Jiu-Jitsu * Judô * Taekwondo * Karatê * Capoterapia * Entre outras O quantitativo de vagas, modalidades, faixa etária e horários variam de acordo com cada unidade e podem ser consultados diretamente nas secretarias dos Centros Olímpicos e Paralímpicos ou no site da SEL-DF. Esporte para todos De acordo com o secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira, a abertura das vagas remanescentes reforça o papel dos COPs como espaços de inclusão e transformação social: “Os Centros Olímpicos e Paralímpicos oferecem oportunidades para todas as idades e são ambientes de convivência, saúde e cidadania. Com essas novas vagas, mais pessoas poderão ter acesso ao esporte e aos benefícios que ele proporciona”, destacou o secretário. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF)

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GDF investe em oportunidades de emprego para pessoas com deficiência

Cuidar da população é assistir e prestar serviços em todas as áreas. Mais do que isso, um governo deve promover oportunidades independentemente do público. No Distrito Federal, as pessoas com deficiência (PcDs) têm apoio do Governo do Distrito Federal em áreas essenciais, da mobilidade ao emprego e também no esporte. A Agência Brasília apresenta, a seguir, alguns relatos que fazem parte da série de reportagens Esta é a Nossa História, com o objetivo de levar o cidadão a conhecer como os projetos do governo mudaram a realidade das pessoas nestes últimos seis anos. O programa DF Acessível ajuda Deise Maria da Silva a levar o filho Enzo a compromissos semanais: “Os motoristas são muito educados. As vans chegam sempre com uma hora de antecedência e, quando há algum imprevisto, sempre nos avisam” | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília No campo da mobilidade, o programa DF Acessível representa segurança, conforto e economia para cerca de 2 mil pessoas com mobilidade reduzida severa. Lançada em 2021, a iniciativa fornece transporte gratuito na modalidade “porta a porta” para pacientes inscritos no Cadastro da Pessoa com Deficiência (CadPcD) e acompanhantes a consultas, terapias e outros serviços de saúde, sejam públicos ou particulares. R$ 18 milhões Investimento em três anos para a ampliação do programa DF Acessível Uma dessas duas mil pessoas é a estudante Deise Maria da Silva, 30 anos. Moradora de Planaltina, ela utiliza o programa há cerca de um ano para levar o filho Enzo Emanuel, 8, a compromissos semanais. O menino está em estado vegetativo persistente e requer cuidados especializados. “Ele é tractomizado e precisa do meu apoio constante”, pontua a mãe. Antes, os deslocamentos até as consultas eram feitos por conta própria e comprometiam o orçamento da dona de casa. Semanalmente, o gasto com combustível chegava a R$ 350 e prejudicava o pagamento de outras contas da família. Agora, basta selecionar a data e o horário da consulta previamente e pronto: transporte garantido. “Esse benefício é muito importante, principalmente para as mães. O custo para levar meu filho para todos os lugares era muito alto”, conta Deise. Sobre o atendimento, ela tem apenas elogios: “Os motoristas são muito educados. As vans chegam sempre com uma 1h de antecedência e, quando há algum imprevisto, sempre nos avisam.” O DF Acessível passa por todas as regiões administrativas e, atualmente, conta com 35 vans, que levam de dois a quatro pacientes por vez. “Moro no Núcleo Rural Pipiripau II, em Planaltina, e, sempre que faço o agendamento, eles vão até lá para me buscar. A estrada de chão não é obstáculo”, conta a dona de casa Ana Lídia Gonçalves, 40, mãe do pequeno Levi, 10, que é autista, e de Gael, 5, cadeirante. A distância da residência da família até o Plano Piloto é de cerca de 40 km. Em média, ela usa o programa seis vezes por mês para consultas do Gael com fisioterapeuta, neuropediatra e neurocirurgião, entre outras especialidades. “Não preciso mais vir dirigindo e acabo economizando uns R$ 400, com certeza”, conta Ana Lídia. “Esse serviço facilitou muito a minha vida. Eles nos pegam no horário certinho, normalmente não tem atraso, e nos levam em segurança”. Ampliação A dona de casa Ana Lídia Gonçalves usa o DF Acessível seis vezes por mês para consultas médicas de Gael: “Não preciso mais vir dirigindo e acabo economizando uns R$ 400, com certeza” Neste ano, o serviço atenderá também a população com doença renal crônica (DRC) que necessita de terapia renal substitutiva (TRS), levando os pacientes para a realização de hemodiálise no Complexo Regulador em Saúde ou em redes conveniadas. O DF Acessível – TCB Hemodiálise será operado pela TCB em colaboração com a Secretaria de Saúde. Em três anos, a ampliação do programa receberá um investimento de R$ 18 milhões. A expectativa é que mais de 350 pessoas sejam atendidas já neste ano. “É um serviço gratuito importantíssimo para garantir a cidadania dessas pessoas com deficiência. Nosso objetivo é expandir a quantidade de vans disponíveis para que mais pessoas tenham acesso a serviços essenciais para a saúde e qualidade de vida delas”, declara o secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Pereira dos Santos. Para solicitar uma viagem, a pessoa com deficiência deve estar com o cadastro aprovado no Cadastro da Pessoa com Deficiência (CadPcD) e, então, realizar o agendamento por meio do site Agenda DF. Mais informações estão disponíveis no site da TCB e da Secretaria da Pessoa com Deficiência. Emprego e dignidade Diagnosticada desde os 14 anos com visão monocular, Danielce Soares é uma das 130 pessoas beneficiadas pela cooperação entre a Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD) e empresas do DF O GDF também se faz presente no campo do emprego. Para a assistente administrativa Danielce Maria Soares Alves, 40, a palavra oportunidade traduz a mudança de trajetória de vida ao adentrar no mercado de trabalho por meio do programa Cadastro de Empregabilidade. “Passei muitos anos me especializando na minha área para me destacar; e, se não fosse a chance de mostrar meu trabalho, se não acreditassem em mim, eu não teria conseguido”, admite. Danielce é uma das 130 pessoas beneficiadas pela cooperação entre a Secretaria da Pessoa com Deficiência (SEPD) e empresas do DF. De acordo com dados do setor de empregabilidade da SEPD, de fevereiro de 2024 até janeiro deste ano são 59 parceiras com vagas disponíveis. A parceria com as empresas foi firmada por meio de um Acordo de Cooperação Técnica com o Ministério Público do Trabalho, que exige que as empresas que não cumprem a Lei de Cotas reservem um percentual de vagas para o segmento de PcDs. “Possibilitamos que as pessoas com deficiência conquistem espaços, estejam em lugares de decisão e ocupem profissões necessárias dentro da sociedade. É uma forma de viabilizar que as qualificações das pessoas com deficiência sejam utilizadas e promover representatividade dentro dessas grandes empresas” Flávio Pereira dos Santos, secretário da Pessoa com Deficiência Diagnosticada desde os 14 anos com visão monocular, Danielce Maria Soares Alves, 40, enfrentou dificuldades até conseguir a vaga que almejava. “Por ser PcD, os gestores e as pessoas acabam olhando para a gente como seres incapazes; mas, na verdade, o que a gente quer é mostrar nossa capacidade, que somos fortes e que estamos ali para contribuir com o crescimento do país e também da capital”, destaca a assistente administrativa. Nesse processo, Danielce enfrentou diversos questionamentos, entre eles a possibilidade de não se identificar como pessoa com deficiência ou de duvidar se apareceriam oportunidades para ela. “Durante o período em que eu trabalhei como não PCD, busquei me qualificar para não ser vista apenas como cota e sim, ter visibilidade como a profissional que merecia uma oportunidade igual a todos no mercado de trabalho”, diz, orgulhosa. Assim como Danielce, Matheus Marques Luiz, 28, também encontrou uma oportunidade no programa. “Fui diagnosticado com autismo aos 21 anos e sempre enfrentei dificuldades para interagir com as pessoas. Então, quando consegui a vaga de ajudante de eletricista e pude ficar em uma área mais reclusa, fiquei muito satisfeito”, conta. Outro benefício da vaga foi o respeito dentro do local de trabalho. “Nas outras vagas que trabalhei acabei ficando pouco tempo, porque as empresas me demitiram sem dar um motivo. Agora estou realmente satisfeito, porque encontrei uma área que me adaptei e que as pessoas me respeitam”, comemora Matheus. A fim de reduzir as barreiras de acesso a postos de trabalho, o cadastro de empregabilidade tem como objetivo assegurar o processo de inclusão do cidadão PcD no mercado de trabalho, atendendo ao Estatuto da Pessoa com Deficiência do Distrito Federal, estabelecido pela lei nº 6.637, de 20 de julho de 2020. “Possibilitamos que as pessoas com deficiência conquistem espaços, estejam em lugares de decisão e ocupem profissões necessárias dentro da sociedade. É uma forma de viabilizar que as qualificações das pessoas com deficiência sejam utilizadas e promover representatividade dentro dessas grandes empresas”, destaca Flávio Pereira dos Santos. Para se candidatar às vagas oferecidas pela SEPD, é necessário que o interessado esteja inscrito no Cadastro da Pessoa com Deficiência (CadPCD), que gera documentos comprobatórios, como a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea) e o Cartão de Identificação da Pessoa com Deficiência. Após cadastro e aprovação, o candidato deve preencher o formulário de Empregabilidade, no site da SEPD, e anexar o currículo. Inclusão através do esporte Centros olímpicos e paralímpicos do DF oferecem atividades inclusivas, como o goalball, esporte em que os jogadores utilizam as percepções táteis e auditivas para arremessar e defender uma bola com guizo em direção ao gol Incentivar a prática de esportes e mostrar que portar alguma deficiência não é impeditivo para se divertir e socializar. Também neste campo, o GDF oferece atividades inclusivas nos 12 centros olímpicos e paralímpicos localizados (COPs) em diversas regiões administrativas, além de seis polos de centros de iniciação desportiva paralímpicos (CIDPs) da rede pública de ensino. Entre as modalidades oferecidas nos COPs, o goalball foi a que chamou a atenção de Cauã Rodrigues de Jesus, 18, diagnosticado desde os 4 anos com retinose pigmentar, doença que compromete a visão ao longo do tempo. Referência em Brasília, o esporte é praticado por pessoas com deficiência visual, que utilizam as percepções táteis e auditivas para arremessar e defender uma bola com guizo em direção ao gol. Durante a partida os paratletas ficam com os olhos vendados. “Dentro do goalball eu aprendi que, mesmo deficiente visual, tenho a capacidade de fazer o que quiser”, afirma Cauã Rodrigues de Jesus “Depois que comecei a frequentar as aulas, minha vida melhorou muito: em questão de locomoção, de segurança e de autonomia”, relata Cauã, que pratica o esporte no COP de São Sebastião. A partir do esporte, o atleta passou a ter curiosidade e segurança para conhecer novas modalidades: “O goalball me deu coragem de começar a andar de skate, de bicicleta e a correr, por exemplo. Foi fundamental para me acostumar com a deficiência e a ganhar confiança. Dentro do goalball eu aprendi que, mesmo deficiente visual, tenho a capacidade de fazer o que quiser”, conta o jovem, que tem como objetivo participar da seleção brasileira. Jefferson Gonçalves fala da transformação em sua vida desde que começou a praticar goalball, há dez anos: “Mudou em mim a questão da maturidade, a de querer ser um humano melhor e a pensar mais no próximo, já que jogamos em coletivo” Companheira de jornada do atleta, a mãe Carlione Rodrigues, 38, percebeu uma grande mudança no filho, desde que ele entrou para o esporte. “Antes ele passava o dia inteiro trancado em casa, sem fazer nada, com depressão mesmo. Mas depois do goalball, ele se tornou um jovem alegre, com mais autonomia e hoje faz tudo sozinho. Sou muito grata aos professores e ao projeto”, comemora a manicure. Há quase dez anos no esporte, a vida de Jefferson Gonçalves, 26, também foi transformada a partir do goalball. “Mudou em mim a questão da maturidade, a de querer ser um humano melhor e a pensar mais no próximo, já que jogamos em coletivo”, reflete o atleta. Nascido em Santa Cruz Cabrália, município localizado no sul da Bahia, a família de Jefferson veio para Brasília em busca de um tratamento para o filho. Apesar de não conseguir recuperar a visão, o jovem se deparou com mais oportunidades na capital. “Quando eu vim para cá, percebi que havia muita acessibilidade na escola, além da chance de me destacar no esporte. Pelo goalball, consegui comprar minha casa própria e construir minha própria família”, relata, orgulhoso.

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Abertas inscrições para mais de 13 mil vagas em modalidades esportivas nos COPs

A Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF) abre as portas para mais uma edição de matrículas nas modalidades esportivas dos centros olímpicos e paralímpicos (COPs) do DF. Ao todo, serão 13.672 vagas para matrículas em modalidades esportivas. Os candidatos poderão se inscrever em até duas modalidades/turmas distintas, com base na ordem de preferência informada durante a pré-inscrição. No entanto, será vedada a matrícula em duas modalidades aquáticas | Foto: Divulgação/SEL-DF O processo de pré-inscrição estará disponível de 24 de março a 20 de junho, com o objetivo de proporcionar mais acesso à prática esportiva à população, incluindo prioritariamente pessoas com deficiência, estudantes da rede pública e famílias de baixa renda. As inscrições serão realizadas eletronicamente por meio do Sistema dos Centros Olímpicos e Paralímpicos (Siscop), neste link. Para aqueles que não tiverem acesso à internet ou enfrentarem dificuldades para utilizar a plataforma, haverá a possibilidade de inscrição presencial nos COPs de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h. Os candidatos serão selecionados com base em sua pontuação, levando em consideração os critérios de prioridade e a ordem de inscrição Grupos prioritários como pessoas com deficiência, idosos, gestantes e lactantes terão atendimento prioritário para realizar sua pré-inscrição presencialmente. A iniciativa visa garantir que todos, independentemente de sua condição social ou capacidade, tenham oportunidade de participar das atividades esportivas oferecidas. “Nosso compromisso é ampliar as possibilidades de participação nos Centros Olímpicos e Paralímpicos, garantindo que as pessoas com deficiência, famílias de baixa renda e estudantes da rede pública sejam priorizados no processo de matrícula”, afirmou o secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira. Para garantir uma seleção justa e inclusiva, a secretaria estabeleceu critérios específicos para a escolha dos candidatos. As vagas serão oferecidas conforme a seguinte ordem de prioridade: → Estudantes da rede pública de ensino do DF; → Pessoas pertencentes a famílias de baixa renda – aquelas que possuam renda familiar mensal per capita de até meio salário mínimo ou que integrem programas sociais como o Cadastro Único (CadÚnico) e o Bolsa Família; → Pessoas com deficiência, incluindo aquelas com transtorno do espectro autista, além de idosos e outros grupos vulneráveis, que terão preferência para garantir sua participação nas modalidades esportivas. O quadro de vagas disponíveis obedecerá  o quantitativo previsto abaixo: Como funciona a inscrição Os candidatos poderão se inscrever em até duas modalidades/turmas distintas, com base na ordem de preferência informada durante a pré-inscrição. No entanto, será vedada a matrícula em duas modalidades aquáticas, como natação e hidroginástica, simultaneamente. Em relação às pessoas com deficiência, o processo de inscrição será um pouco diferente: elas poderão se inscrever normalmente, mas não terão a opção de escolher a turma diretamente. Após a inscrição, serão convocadas para uma avaliação prévia realizada pela equipe multidisciplinar, que indicará a turma mais adequada às suas necessidades específicas. Os candidatos serão selecionados com base em sua pontuação, levando em consideração os critérios de prioridade e a ordem de inscrição. Aqueles que não forem selecionados para a primeira opção de turma/modalidade, poderão ser alocados na segunda opção escolhida durante a inscrição. Em caso de empate, o critério de desempate será a maior idade dos candidatos. Além disso, os candidatos que não forem selecionados para as turmas ou modalidades desejadas serão colocados na lista de espera e poderão ser convocados caso surjam novas vagas. Convocação e matrícula Após a seleção, os candidatos aprovados receberão um e-mail com as orientações sobre a documentação necessária para efetivar a matrícula. É importante ressaltar que os candidatos devem estar atentos ao recebimento do e-mail, inclusive verificando pastas de spam ou lixeira, para não perderem o prazo de matrícula. Mais informações O processo de inscrição estará disponível até o dia 20 de junho. Para mais detalhes sobre o edital, cronograma e as modalidades oferecidas, acesse o site da SEL-DF. *Com informações da SEL-DF  

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Projeto Gamifica amplia acesso a cursos de games em escolas públicas e centros olímpicos do DF

O projeto Gamifica chega, a partir deste mês, a escolas da rede pública e centros olímpicos e paralímpicos (COPs) do Distrito Federal, levando oportunidades de capacitação gratuita para adolescentes e jovens. A iniciativa oferecerá cursos nas áreas de desenvolvimento, design e marketing de jogos eletrônicos, promovendo inclusão digital e estímulo à criatividade. Com um mercado global estimado em US$ 184,3 bilhões, a indústria dos games tem o Brasil como principal expoente na América Latina. O setor movimentou R$ 1,2 bilhão em 2022 no país, enquanto o Distrito Federal registrou um crescimento de 21% no número de empresas entre 2022 e 2023. O projeto Gamifica fortalece as políticas públicas de inclusão digital no DF | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Leonardo Reisman, a expansão do projeto fortalece as políticas públicas de inclusão digital. “Em 2024, tivemos mais de três mil alunos matriculados. Para este ano, esperamos um número ainda mais expressivo de participantes”, afirmou. Atendimento em oito regiões O Gamifica é fruto de uma parceria entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), a Associação das Empresas Fomentadoras do Bem-Estar e o Instituto de Bombeiros de Responsabilidade Social (Ibres). O projeto atenderá estudantes e moradores de Ceilândia, Santa Maria, Samambaia, Paranoá, SCIA-Estrutural, Brazlândia, Sol Nascente e Jardim Botânico. Os cursos abordarão desde técnicas de desenvolvimento de jogos até a criação de narrativas interativas e mecânicas inovadoras As atividades ocorrerão em unidades itinerantes dentro das escolas, facilitando o acesso dos alunos às aulas. Os cursos abordarão desde técnicas de desenvolvimento de jogos até a criação de narrativas interativas e mecânicas inovadoras. Para participar, os interessados devem se inscrever pelo site oficial do projeto. A expectativa é atender 1.600 jovens, com 320 vagas por região, prioritariamente para estudantes, mas também abertas à comunidade local. Expansão Além das escolas, o Gamifica chegará aos COPs de Brazlândia, Ceilândia, Sol Nascente, Jardim Botânico e Estrutural. Nessas unidades, serão oferecidas 1.250 vagas para jovens entre 16 e 29 anos. As aulas serão de segunda a sexta-feira, nos turnos matutino e vespertino, abrangendo desde noções básicas de informática até a concepção de games, desenvolvimento de personagens e cenários, além de estratégias de divulgação. O objetivo é incentivar o empreendedorismo e formar novos talentos para o mercado de jogos eletrônicos. As inscrições podem ser feitas por meio deste link. *Com informações da Secti-DF

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Pequenos atletas dos COPs vivem dia inesquecível com lutadores do Jungle Fight

Alunos dos centros olímpicos e paralímpicos (COPs) do Setor O e do Parque da Vaquejada tiveram uma experiência inesquecível nesta sexta-feira (18). Eles visitaram a estrutura do Jungle Fight, o maior evento de artes marciais mistas (MMA) da América Latina. Na ocasião, os pequenos atletas aprenderam técnicas de defesa pessoal e receberam orientações sobre como agir diante de situações de bullying. Alunos puderam participar do treinamento ao mesmo tempo que receberam reforço na orientação de que luta não significa violência | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “O esporte aumenta a autoestima, melhora a disciplina e o foco e fortalece corpo e mente, entre tantos benefícios ” Celina Leão, vice-governadora A vice-governadora Celina Leão destacou a importância da vivência para que as crianças aprendam a lidar com conflitos de forma não violenta: “O esporte aumenta a autoestima, melhora a disciplina e o foco e fortalece corpo e mente, entre tantos benefícios. Somado a isso, os alunos dos COPs tiveram a oportunidade de conhecer uma nova modalidade e treinar em espaços diferentes do habitual. É uma oportunidade única em muitos sentidos”. “Nós levamos nossos alunos dos centros olímpicos para que eles possam ter uma vivência e  possam um dia se enxergar, talvez, dentro daquela modalidade” Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer O passeio foi promovido como contrapartida social pelo apoio do Governo do Distrito Federal (GDF) ao evento e reuniu 60 crianças e adolescentes, com idades entre 9 e 15 anos, para uma vivência completa de um profissional de MMA. Na Arena BRB Nilson Nelson, os pequenos passaram até por simulações de pesagem e de entrada no octógono – etapas tradicionais da luta profissional. “A gente faz questão dessas contrapartidas sociais”, afirmou o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. “Nós levamos nossos alunos dos centros olímpicos para que eles possam ter uma vivência e uma clínica em que eles possam um dia se enxergar, talvez, dentro daquela modalidade. O objetivo é diminuir essa distância que muitos têm entre o querer e o realizar; é para dizer que eles podem um dia chegar lá.” Esporte e disciplina “A luta não é briga, mas uma atividade em que o lutador, neste caso a criança, precisa ter o domínio psicológico primeiro” Douglas Ayres, produtor do Jungle Fight O produtor do Jungle Fight, Douglas Ayres, lembrou que a atividade busca fomentar a autoconfiança e habilidades práticas dos pequenos atletas, com técnicas e valores transformadores. “A luta não é briga, mas uma atividade em que o lutador, neste caso a criança, precisa ter o domínio psicológico primeiro”, pontuou. “Ela não foi feita para agredir ninguém, mas para lidar com as adversidades da vida”. Aluno do COP do Setor O, José Felipe Sena comemorou a visita: “Nunca tinha tido contato com MMA, muito menos entrado no Nilson Nelson” Esporte, frisou o produtor, não é compatível com indisciplina: “Queremos ensinar a essas crianças que a violência nunca vai ser uma opção. Nosso objetivo é fazer com que elas aprendam a lidar com a injusta agressão. A defesa não é uma violência, mas uma justa preservação”. Entre os participantes, o sentimento era de entusiasmo. “Nunca tinha tido contato com MMA, muito menos entrado no Nilson Nelson”, disse José Felipe Sena 13, do Setor O. “É uma sensação de felicidade poder estar em um ringue de luta, treinando com o mestre e aprendendo uma coisa nova”. Mirella Sophia Ferreira, 9, moradora do Setor O e praticante de defesa pessoal e karatê, também ressaltou a importância de vivenciar novas experiências: “Achei muito legal sair do centro olímpico para descontrair um pouco e aprender coisas novas”.

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Centros olímpicos e paralímpicos promovem bailes em celebração ao Mês do Idoso

No mês em que se celebra o Dia Internacional do Idoso, a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF) promove uma programação especial para os frequentadores dos 12 centros olímpicos e paralímpicos (COPs) do DF. Entre as atividades programadas, está o Baile dos Idosos, evento aberto ao público que ocorre em diferentes datas e horários ao longo de outubro. “Nosso objetivo é promover momentos de integração e diversão para os idosos, reforçando a importância da prática esportiva e do convívio social para a qualidade de vida na terceira idade” Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer O baile, que integra a programação voltada ao público da terceira idade, será realizado nos turnos matutino e vespertino, conforme o cronograma de cada unidade. As atividades se estenderão até o dia 26, proporcionando momentos de lazer e interação para a população idosa do Distrito Federal. Segundo Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer do DF, a iniciativa visa valorizar a população idosa e garantir seu acesso a espaços de lazer e convivência. “Nosso objetivo é promover momentos de integração e diversão para os idosos, reforçando a importância da prática esportiva e do convívio social para a qualidade de vida na terceira idade”, afirmou. O evento é aberto ao público, proporcionando um espaço de convivência e lazer. Cronograma do Baile dos Idosos nos COPs 2024 – 16: Santa Maria (16h) – 17: Gama (8h) – 18: São Sebastião (18h) – 18: Recanto das Emas (16h) – 22: Estrutural (17h) – 23: Parque da Vaquejada (17h) – 24: Riacho Fundo (18h) – 24: Setor O (17h) – 25: Sobradinho (15h) – 26: Planaltina (17h) → As unidades de Samambaia e Brazlândia já promoveram seus respectivos bailes. *Com informações da SEL-DF

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Prazo para inscrição nos centros olímpicos e paralímpicos termina nesta segunda (30)

Terminam na segunda-feira (30) as inscrições para concorrer a uma vaga nos centros olímpicos e paralímpicos (COPs). Ao todo, são ofertadas 16.557 vagas em 32 modalidades, distribuídas nas 12 unidades espalhadas pelo Distrito Federal. As matrículas seriam feitas até o dia 20, mas foram prorrogadas devido à suspensão das aulas nos centros. As atividades foram pausadas por causa das condições climáticas. Entre as modalidades ofertadas nos COPs estão natação, atletismo, basquete, ginástica artística, futebol e vôlei | Foto: Divulgação/SEL As candidaturas serão analisadas conforme os seguintes critérios: ser estudante da rede pública de ensino, ser de família considerada de baixa renda — o que pode ser comprovado por meio da participação no CadÚnico, Bolsa Família, Benefício Assistencial à Pessoa com Deficiência ou Benefício Assistencial ao Idoso. Estar na lista de espera também é um critério classificatório. A inscrição pode ser feita pela internet, no Sistema de Inscrição dos Centros Olímpicos e Paralímpicos (Siscop), ou presencialmente, no COP escolhido, das 8h às 12h e das 14h às 18h. As vagas são destinadas a crianças a partir de 4 anos, também a jovens, adultos e idosos. Os selecionados serão notificados, por e-mail, até 20 de outubro. O secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira, destaca que é o “momento para garantir a chance de concorrer a uma vaga nas atividades esportivas oferecidas. Estamos empenhados em ampliar o acesso às nossas instalações e programas, que visam promover o bem-estar e o desenvolvimento esportivo da população”, aponta o gestor. Entre as modalidades ofertadas nos COPs estão atletismo, basquete, ginástica artística, futebol, vôlei e natação. A lista com a oferta completa de cada centro está disponível no site da Secretaria de Esporte e Lazer.

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Aulas nos COPs de Sobradinho e Estrutural são suspensas por causa da fumaça

Devido ao avanço do incêndio no Parque Nacional de Brasília e à proliferação da fumaça que afetou a qualidade do ar no Distrito Federal, as aulas nos Centros Olímpicos e Paralímpicos de Sobradinho e da Estrutural foram suspensas nesta terça-feira (17). Essas unidades estão localizadas nas proximidades das áreas atingidas. A suspensão pode ser prorrogada nos próximos dias, caso a situação persista. Nas demais unidades dos COPs, as aulas seguem normalmente, com monitoramento constante da qualidade do ar, especialmente nas regiões onde os Centros Olímpicos estão localizados. Caso algum aluno não se sinta confortável em participar das aulas, será dispensado com falta justificada. A Secretaria de Esporte e Lazer reforça que a segurança e o bem-estar dos profissionais que atuam nos espaços que estão sob a administração da pasta e dos alunos são prioridades. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF)

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Filho de servidora do Detran-DF está nas Paralimpíadas de Paris

Mais um atleta brasiliense movimenta a torcida durante as Paralimpíadas 2024. Conhecido como Passarin, Bartolomeu da Silva Chaves está em Paris para competir e representar o Brasil, a partir desta terça (3), na modalidade de atletismo, classe T37, nos 400 e 200 metros. O atleta é filho de Elinalda Martins, que trabalha há mais de dez anos como prestadora de serviços de limpeza do Detran-DF e, muito querida na equipe, é conhecida como Paraguaia. Passarin, que já foi ouro na modalidade 400 metros, compete nesta terça e na quarta | Foto: Arquivo pessoal Nesta paralimpíada, Passarin almeja mais conquistas. Em maio deste ano, ele ganhou medalha de ouro na modalidade de 400 metros, da classe T37, no mundial de atletismo paralímpico, realizada em Kobe, no Japão. Paraguaia diz sentir orgulho e felicidade em ver as conquistas do filho. Ela lembra que, quando Bartolomeu foi diagnosticado com paralisia cerebral e deficiência intelectual, a família achava que ele não conseguiria fazer muitas coisas, devido à sua dificuldade em se concentrar nos estudos. O menino, entretanto, começou a correr com o um tio que participava de competições em cidades do Maranhão. “Não foi fácil, mas Deus é maravilhoso”, comemora ela. “Eu estou muito feliz como mãe. Não tem nem explicação o tamanho da emoção que a gente sente de ter um filho no nível que ele se encontra hoje e está nas Paralimpíadas.” Quando se mudou para Brasília, Bartolomeu passou a treinar no Centro Olímpico de  Ceilândia, mas foi em treinamento do Recanto das Emas que um professor percebeu o seu talento e o incentivou a participar de competições. Na Meeting de Atletismo, o jovem não tinha o calçado de corrida adequado à competição, foi autorizado a correr descalço e mesmo assim ficou em primeiro lugar. Após isso, ele recebeu um kit, com vestimentas e calçados para treinamento profissional. Posteriormente, ele foi convidado para fazer parte do Centro de Treinamento do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), em São Paulo. No Detran-DF, a torcida se aprimora por Passarin. Paraguaia, claro, faz coro: “Era um sonho dele, ele é um menino muito esforçado. Ele merece estar onde ele está hoje. O amor, a torcida e o orgulho por ele são muito grandes”. *Com informações do Detran-DF

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GDF promove inclusão com a oferta de modalidades paralímpicas

Com a disputa dos Jogos Paralímpicos Paris 2024, o olhar do brasileiro se volta, mais uma vez, para as práticas esportivas. A cada competição e medalha conquistada, a vibração toma conta das pessoas. No entanto, para que isso seja possível, há sempre um longo caminho a ser percorrido. Em qualquer esporte, o campeão surge da base – e, aqui na capital, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem trabalhado para fortalecer a oferta de modalidades paralímpicas. Keysson Souza Souto se destaca no parabadminton: “Vou treinar muito e, quem sabe, um dia vou representar o país” | Foto: Arquivo pessoal Este trabalho envolve a Secretaria de Educação (SEEDF), que opera sete unidades do Centro de Iniciação Paradesportiva (CIDPs), e a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), com seus 12 centros olímpicos e paralímpicos (COPs). Nos CIDPs, mais de 180 alunos praticam atletismo adaptado, futebol de 5, goalball, parabadminton, basquetebol, futebol PC, judô, tênis de mesa, bocha, futsal, natação, tênis em cadeira de rodas e vôlei sentado. Os COPs atendem mais de 2 mil alunos, oferecendo atividades como atletismo, bocha, goalball, parabadminton, natação, hidroginástica e diversas modalidades de estimulação. Em cada um desses espaços, não faltam histórias de superação e de conquistas pessoais e esportivas. Professor de parabadminton e natação, Letisson Samarone leciona no CID paralímpico de Taguatinga desde 2014. Segundo ele, a percepção de acolhimento pela comunidade é perceptível, assim como o desenvolvimento dos atletas.  “Os pais se sentem aliviados por achar um lugar qualificado que acolhe os filhos e desenvolve a sociabilidade e a parte pedagógica, mostrando que é possível promover a inclusão e até seguir carreira de atleta”, resume.  Apoio fundamental Letisson Samarone, que dá aulas de parabadminton e natação no CIDP de Taguatinga, confirma os benefícios da atividade para os praticantes: “É um ganho mesmo para quem não vai ser atleta, porque trabalha a inserção social e muda o olhar dos colegas da escola”  | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília A inclusão conta com todo apoio do GDF. Segundo o professor, o movimento paralímpico é muito forte no Brasil, e o DF não fica atrás ao custear viagens dos atletas para competições – como as Paralimpíadas Escolares, que ocorrem em novembro, em São Paulo. “Este apoio proporciona oportunidades que famílias sem condições financeiras não teriam”, aponta. “É um ganho mesmo para quem não vai ser atleta, porque trabalha a inserção social e muda o olhar dos colegas da escola. O que era um olhar de capacitismo se torna um olhar de admiração ao verem os colegas viajando e competindo”. Um dos alunos de parabadminton, Keyson Souza Souto, 15, confirma a mudança que o esporte trouxe para sua vida. Diagnosticado com hidrocefalia e uma lesão medular, ele passou em uma seletiva para participar dos Jogos Escolares. “Eu gosto bastante do badminton”, afirma. “É divertido, melhora os reflexos e a coordenação motora. Vou treinar muito e, quem sabe, um dia vou representar o país”.  A mãe do garoto, Ana Paula Santos de Souza, 33, conta que o filho despertou o interesse pela modalidade em 2018 e, desde então, não perde um treino, tendo melhorado o desempenho na escola e passando a gastar menos tempo no celular e na televisão. “Ele já vai treinar sozinho, tem essa independência que me deixa tranquila”, comenta.   Liviane de Souza pratica natação no COP de Taguatinga e sua mãe, Zenaide de Oliveira, que acompanha as atividades, observa: “Os especialistas sempre me dizem que ela tem mais qualidade de vida com o esporte, e ela gosta muito de nadar, porque traz equilíbrio físico, emocional e trabalha os limites” | Foto: Arquivo pessoal Quem também encontrou prazer no esporte foi Liviane Cibele Oliveira de Souza, 22, diagnosticada com síndrome de Down. Ela pratica natação no COP de Taguatinga três vezes por semana – rotina que acalma, controla a ansiedade e traz outros benefícios. “Hoje fico com o coraçãozinho mais tranquilo porque os especialistas sempre me dizem que ela tem mais qualidade de vida com o esporte, e ela gosta muito de nadar, porque traz equilíbrio físico, emocional e trabalha os limites”, narra a mãe de Liviane, Zenaide Alves de Oliveira, 48. “A gente vê a qualidade no atendimento; os professores são excelentes e treinam os atletas paralímpicos. Estamos com os melhores”. Esporte da inclusão “A bocha na vida dos atletas paralímpicos, devido a essa grande limitação que eles têm, abriu um horizonte que jamais eles imaginariam ter”                       Marcos Oliveira, professor da rede pública  Entre todas as modalidades paralímpicas, a bocha é considerada a mais inclusiva, pois reúne os atletas que não se enquadram em todas as outras. Quem atesta isso é o professor da rede pública de ensino Marcos Oliveira, que há 34 anos trabalha com pessoas com deficiência.  “A bocha na vida dos atletas paralímpicos, devido a essa grande limitação que eles têm, abriu um horizonte que jamais eles imaginariam ter”, explica. “Eles podem hoje mostrar para a família, para os colegas de escola, que são atletas, que competem, que têm igualdade de condições, que podem se superar e que fazem coisas que outras pessoas não fazem.” Sob a tutela do professor aposentado Ulisses Araújo, Marcos transmite o conhecimento para alunos da rede pública e tem ajudado a valorizar o esporte. “Nós implantamos [a bocha] em todas as unidades escolares, em todos os centros olímpicos, e hoje somos uma referência de bocha no Brasil em nível escolar”, pontua. “Tivemos sete ou oito atletas na seleção brasileira que viajaram para mundiais, para pan-americanos. A bocha está crescendo muito em Brasília, e isso eu posso dizer [que é impulsionado] por meio do GDF com a Secretaria de Educação”.  Maria Aparecida Lima e a filha, Mariany: “Ela achou que não poderia nunca fazer nada; hoje, ela é vista como uma atleta de bocha. Esse projeto é lindo” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A dona de casa Maria Aparecida Silva Lima, 33, encontrou na bocha uma forma de fortalecer vínculos com a filha, a atleta Mariany Silva Lima, 14, aluna da Escola Classe 502 de Samambaia. Foi durante o acompanhamento da filha na Rede Sarah que ela descobriu o esporte e o trabalho do GDF.  “Sou muito grata, porque, se não fosse o projeto na vida da minha filha, ela não tinha desenvolvido”, relata Maria Aparecida. “Ela achou que não poderia nunca fazer nada, uma criança, simplesmente uma cadeirante. Hoje não, hoje ela é vista como uma atleta de bocha. Esse projeto é lindo. Imagina ela só dentro de casa, ela ia evoluir em quê? Hoje ela sabe, hoje tem medalhas, podemos viajar. As amigas dela, a Evani [Calado], estão em Paris, competindo. Sou muito grata ao governo por isso.” Brasil nos Jogos Paralímpicos O Brasil é representado por uma delegação de 280 atletas nos Jogos Paralímpicos de Paris. O grupo é formado por 255 esportistas com deficiência, 19 atletas-guia (18 do atletismo e um do triatlo), três calheiros da bocha, dois goleiros do futebol de cegos e um timoneiro do remo. A equipe brasileira disputará 20 das 22 modalidades dos Jogos.  Dos oito paratletas brasilienses convocados, quatro residem no DF e contam com o apoio do programa Compete Brasília para alcançar os índices exigidos e garantir uma vaga nas Paralimpíadas. Como se inscrever Para encontrar o CIDP mais próximo, basta entrar em contato com as regionais de ensino, que disponibilizam os telefones no site do GDF. Os centros de iniciação paradesportiva estão localizados nas coordenações regionais de ensino (CREs) de Taguatinga, Ceilândia, Guará, São Sebastião, Santa Maria e Samambaia. Para participar, o estudante precisa apresentar na CRE a declaração de escolaridade emitida pela unidade escolar. Na unidade de Taguatinga, há cerca de 30 alunos e vagas abertas para mais inscrições. São seis turmas, cada uma com oito vagas. As aulas ocorrem às segundas, quartas e sextas, no contraturno, e atendem alunos a partir de sete anos que possuem laudo médico que indique a deficiência. Nos COPs, por sua vez, a inscrição pode ser feita pela página da Secretaria de Esporte.  

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Centros olímpicos e paralímpicos têm inscrições abertas até o dia 20

Interessados em praticar alguma das 32 modalidades oferecidas nos centros olímpicos e paralímpicos (COPs) têm até o dia 20 deste mês para fazer a inscrição. São 16.557 vagas disponíveis nas 12 unidades espalhadas pelo Distrito Federal. O basquete é uma das modalidades oferecidas nos COPs do DF | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Para participar, é preciso acessar o Sistema de Inscrição dos Centros Olímpicos e Paralímpicos (Siscop). Também é possível inscrever-se de forma presencial nos COPs, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h. As vagas são destinadas a crianças a partir de 4 anos, bem como a jovens, adultos e idosos. “Este é um momento para garantir a chance de concorrer a uma vaga nas atividades esportivas oferecidas em nossas unidades”, ressalta o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. “Estamos empenhados em ampliar o acesso às nossas instalações e programas, que visam promover o bem-estar e o desenvolvimento esportivo da população.” Entre as modalidades ofertadas nos COPs, há atletismo, basquete, ginástica artística, futebol, vôlei e natação. A lista com a oferta completa de cada centro está disponível no site da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF).  Arte: Divulgação/SEL-DF A inscrição não garante a vaga. As candidaturas serão analisadas conforme os seguintes critérios: ser estudante da rede pública de ensino e ser de família considerada de baixa renda — o que pode ser comprovado por meio da participação no CadÚnico, Bolsa Família, Benefício Assistencial à Pessoa com Deficiência ou Benefício Assistencial ao Idoso. Estar na lista de espera também é um critério classificatório. Segundo a SEL-DF, os selecionados serão avisados por e-mail até 20 de outubro.  

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Aulas nos centros olímpicos e paralímpicos serão retomadas nesta quarta-feira (28)

A Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF) informa que as aulas nas 12 unidades dos centros olímpicos e paralímpicos (COPs) serão retomadas nesta quarta-feira (28). As atividades haviam sido suspensas em decorrência da fumaça vinda de outros estados prejudicando a qualidade do ar em todo DF. De acordo com o último boletim divulgado pelo Instituto Brasília Ambiental, as condições da qualidade do ar no DF, apesar de ainda haver névoa seca, vem apresentando melhoras. O DF passa pelo seu período seco, que neste ano começou mais cedo | Foto: Divulgação/SEL-DF Às 13h desta terça (27), a concentração de partículas inaláveis finas (PM2,5), na região da Fercal, local onde se encontra a estação automática, estava em 34,6 µg/m3 (microgramas por metro cúbico), resultando em uma melhora significativa na comparação com o dia anterior (26), que registrava 73,1 µg/m3, . O modelo meteorológico utilizado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) continua indicando uma mudança na circulação dos ventos na região central do Brasil, que favorecerá uma melhora mais significativa da dispersão da fumaça. O modelo CAMS, do Centro Europeu (ECMWF), também mostra uma melhora mais significativa na dispersão da fumaça para esta quarta-feira. O DF passa pelo seu período seco, que neste ano começou mais cedo. As últimas chuvas registradas foram em 23 de abril. Já são 126 dias sem chuvas significativas (>1mm). *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF)

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Colônia de férias chega aos COPs do Riacho Fundo, Samambaia e São Sebastião

Estão abertas, até sexta-feira (12),  as inscrições para a primeira colônia de férias dos centros olímpicos e paralímpicos (COPs) do Riacho Fundo, Samambaia e São Sebastião. O evento é aberto aos alunos e a demais pessoas com idade entre 4 e 17 anos.  As atividades da colônia serão promovidas entre os dias 16 e 19 deste mês, de acordo com a faixa etária. A programação inclui gincanas e atividades aquáticas. Os alunos com deficiência terão acompanhamento e suporte da equipe do núcleo de Pessoas com Deficiência (PcDs) e professores direcionados às atividades, com adaptação se for necessária. “Oferecer à comunidade esses momentos de lazer não apenas reflete os cuidados durante as férias escolares, como também um investimento no futuro e a construção de uma sociedade mais saudável e conectada”, defende o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. Faça sua inscrição por este link.  *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do DF

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Publicado resultado preliminar dos contemplados com vagas nos COPs

Divulgado o resultado preliminar dos alunos contemplados com vagas em uma das 12 unidades dos Centros Olímpicos e Paralímpicos do DF, conforme edital publicado no dia 29 de abril no Diário Oficial do Distrito Federal. A lista pode ser acessada neste link. O candidato que não tiver o nome inscrito no resultado preliminar dos alunos contemplados pode apresentar recurso administrativo, em até cinco dias após a divulgação do resultado final. A divulgação do julgamento dos recursos e do resultado definitivo dos alunos matriculados será publicada no site da Secretaria de Esporte e Lazer no dia 21 de junho. As inscrições foram analisadas pela diretoria de cada Centro Olímpico e Paralímpico obedecendo aos seguintes critérios: ser estudante da rede pública de ensino, pertencer a família considerada de baixa renda, o que pode ser comprovado por meio da participação no CadÚnico, Bolsa Família, Benefício Assistencial à Pessoa com Deficiência ou Benefício Assistencial ao Idoso. A lista de espera dos anos anteriores também entrou como critério classificatório. *Com informações da SEL-DF

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Festas juninas movimentam os centros olímpicos e paralímpicos

Neste sábado (1º), a Secretaria de Esporte e Lazer do DF (SEL) dará início às festividades juninas nas 12 unidades dos centros olímpicos e paralímpicos (COPs). “Além de garantir a diversão de toda a comunidade, o evento também tem o objetivo de reforçar o espírito de união e lazer entre os participantes”, afirma o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. COP Planaltina será a primeira unidade com festa junina, neste sábado (1º), a partir das 17h | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Cada COP terá uma atração especial organizada pela coordenação da própria unidade. Entre as atividades programadas, há quadrilhas, brincadeiras, música ao vivo e barraquinha com comidas típicas, entre outros tipos de comemorações inspirados na data. A entrada é gratuita para a comunidade, familiares e alunos dos COPs, respeitando a lotação máxima de cada local. Os eventos serão realizados nos períodos matutino, vespertino e noturno. Confira abaixo a programação. ⇒ Sábado (1º):  COP Planaltina – das 17h às 21h ⇒ Domingo (2): COP Sobradinho – 16h às 20h ⇒ 8/6: COP Brazlândia, das 18h às 22h ⇒ 14/6: COP Recanto das Emas, das 16h às 20h ⇒ 15/6: COP Samambaia, das 8h às 12h ⇒ 15/6: COP Parque da Vaquejada, das16h às 20h ⇒ 16/6: COP Estrutural, das 15h às 19h ⇒ 21/6: COP Gama, das 17h às 21h ⇒ 22/6: COP Santa Maria, das 17h às 21h ⇒ 22/6: COP Riacho Fundo, das 8h às 12h ⇒ 29/6: COP Setor O, das 16h às 20h ⇒ 29/6: COP São Sebastião, das 8h às 12h. *Com informações da SEL

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Atletas mirins dos centros olímpicos visitam octógono do Jungle Fight 126

Atletas mirins dos centros olímpicos de Santa Maria, Recanto das Emas e Riacho Fundo tiveram, nesta sexta-feira (24), a oportunidade única de participar de uma troca de experiências com lutadores de MMA do Jungle Fight, o maior campeonato de artes marciais mistas da América Latina. Nesta sexta (24), 60 atletas mirins dos centros olímpicos de Santa Maria, Recanto das Emas e Riacho Fundo visitaram o octógono do Jungle Fight | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília Na ocasião, 60 adolescentes com idades entre 14 e 17 anos puderam vivenciar de perto a modalidade e aprender técnicas da luta diretamente com os profissionais. Os alunos selecionados fazem parte das turmas de judô, taekwondo e karatê dos centros olímpicos “Estamos fazendo toda uma movimentação no evento em solidariedade às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Os ingressos serão gratuitos mediante doação de 1 kg de alimento não perecível ou 1 litro de água” Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer O secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira, destaca que a visita busca enriquecer as práticas esportivas dos jovens e ampliar seus horizontes no mundo das artes marciais. “Essa ida dos nossos alunos dos COPs é mais uma clínica, para que eles possam ter contato com a modalidade”, ressalta. “A visita serve também para desmistificar a ideia de muitos, de que o MMA é uma modalidade agressiva, quando, na verdade, é uma categoria repleta de valores, como honestidade, hierarquia e disciplina”, prossegue o titular da pasta. Segundo Junqueira, o viés solidário do Jungle Fight não está restrito à visita dos jovens atletas. “Estamos fazendo toda uma movimentação no evento em solidariedade às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Os ingressos serão gratuitos mediante doação de 1 kg de alimento não perecível ou 1 litro de água”, detalha, acrescentando que a expectativa é de casa cheia para o evento, a ser realizado neste sábado (25), a partir das 19h, na Arena BRB Nilson Nelson. Os adolescentes puderam vivenciar de perto a modalidade e aprender técnicas da luta diretamente com os profissionais de MMA Alimentando sonhos Aos 14 anos, Ruth Vitória é atleta de taekwondo do COP do Recanto das Emas e sonha com a possibilidade de um dia estar dentro de um octógono, como o montado para ser o palco das lutas do Jungle Fight. “Me sinto privilegiada. É um sonho ser lutadora de MMA e essa visita me inspira muito a buscar aprender mais essa modalidade”, diz. A adolescente é aluna do professor Klévisson Mendes. Para o técnico, o contato das crianças com novas lutas é benéfico para o desenvolvimento delas. “É muito importante para conhecerem um pouco mais da área esportiva e também outras modalidades. Muitos iniciam no taekwondo pensando em alcançar grandes coisas, objetivos maiores não somente dentro da modalidade”, defende. O treinador Silvano Miranda ressalta que este foi o primeiro contato de muitos jovens com um octógono profissional. “Eles vivenciaram um pouco do combate real. A gente tenta passar uma base nas aulas, mas, quando vivenciam essa realidade de perto, conseguem ter um domínio do que podem fazer futuramente”. O evento No Jungle Fight 126 serão disputados dois cinturões. Um feminino, na categoria até 57 kg, entre a amazonense Elora Dana e a carioca Brena Cardozo. Já entre os homens, a luta será pelo cinturão interino da categoria 61 kg. Vão subir ao ringue o brasiliense João Pedro Villa e o carioca Ronaldo Freestyle. A estudante Ruth Vitória é atleta de taekwondo do COP do Recanto das Emas e sonha em ser lutadora de MMA: “Essa visita me inspira muito a buscar aprender mais essa modalidade” | Foto: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília O torneio é o maior da América Latina e já revelou alguns dos maiores lutadores do MMA no cenário internacional, entre eles José Aldo, Charles do Bronx, Fabricio Werdum, Lyoto Machida e Bethe Correia, entre outros. A entrada é franca mediante a doação de 1 kg de alimento não perecível ou água potável. Todas as doações serão encaminhadas ao Comitê de Emergência Brasília pelo Sul, comandada pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais e coordenada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha.

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Atleta apoiada por programa do GDF é classificada para as Paralimpíadas de Paris

A Secretaria de Esporte e Lazer do DF (SEL) segue com o compromisso de apoiar os atletas da cidade. O trabalho desenvolvido nos centros olímpicos e paralímpicos (COPs) é um exemplo: apoiada por programas da secretaria, a atleta do COP Samambaia Daniele Souza, 31, foi classificada nas Paralimpíadas de Paris deste ano. A atleta é a primeira mulher brasileira da modalidade do parabadminton a participar de uma paralimpíada. Daniele Souza: “A ficha ainda não caiu, mas vou dar o meu melhor” | Foto: Divulgação/Comitê Paralímpico Brasileiro O processo de classificação para as Paralimpíadas de 2024 levou Daniele a buscar inicialmente a vaga na dupla feminina, mas a classificação foi alcançada na categoria simples. Ela iniciou no esporte em 2012. Treinando no COP Samambaia e no COP da Estrutural, ela também obteve destaque no Parapan de Santiago (Chile) 2023, onde se sagrou campeã na categoria simples WH1. “O apoio da secretaria é de suma importância”, afirma Daniele. “Com a Bolsa Atleta e o programa Compete Brasília, temos conseguido prosseguir em nossa jornada. Os centros olímpicos e paralímpicos fazem um trabalho incrível.”  “Daniele é um exemplo de superação e determinação. Seu sucesso é um reflexo do trabalho e dedicação que vemos nos nossos centros olímpicos e paralímpicos” Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer Desde sua primeira convocação para a seleção brasileira em 2016, Daniele, que sempre teve incentivo de sua mãe, tem se dedicado intensamente ao parabadminton. “Eu amo o que faço, e o que mais me motiva a seguir é lembrar de tudo que passei e vivi, e ver onde estou hoje”, conta. “Deus é o meu alicerce, ele que me sustenta e me dá forças para seguir”. Determinação O secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, comemora o bom desempenho de Daniele e o trabalho desenvolvido pela pasta nos COPs: “Daniele é um exemplo de superação e determinação. Seu sucesso é um reflexo do trabalho e dedicação que vemos nos nossos centros olímpicos e paralímpicos. Estamos extremamente orgulhosos de tê-la como representante de Brasília em Paris”. Para as Paralimpíadas deste ano, a atleta segue firme nos treinos. “A ficha ainda não caiu, mas vou dar o meu melhor”, anuncia. “O trabalho será pesado, e preciso fazer aprimoramento de algumas coisas. Agora é dedicação dobrada”. “O esporte mudou a minha vida”, fiz. “Graças a ele, sou independente. Ele me fez ver que o limite não existe quando se tem força de vontade. O esporte é vida, tanto na vida pessoal quanto na profissional. Surgirão obstáculos, mas com fé e determinação, tudo é possível”. *Com informações da SEL  

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Atualização cadastral nos Centros Olímpicos e Paralímpicos pode ser feita até 8 de abril

O período de atualização cadastral necessário para assegurar a vaga dos alunos matriculados nos Centros Olímpicos e Paralímpicos do Distrito Federal vai até o dia 8 de abril. Após o período de 8 de abril, os alunos que não realizarem a atualização terão a sua vaga cancelada | Foto: Arquivo/Agência Brasília O processo é efetivado via link eletrônico, que está sendo enviado por e-mail, juntamente com todas as orientações pertinentes à atualização cadastral. Arte: Divulgação/SEL-DF Os alunos que tiverem dificuldades de acesso à internet poderão comparecer à secretaria do Centro Olímpico onde está matriculado, com todos os documentos necessários para efetivar a atualização. Após o período de 8 de abril, os alunos que não realizarem a atualização terão a sua vaga cancelada. *Com informações da SEL

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Equiparado valor da Bolsa Atleta de esportistas olímpicos e paralímpicos

Atletas e paratletas do Distrito Federal vão passar a ter tratamento igualitário no pagamento de bolsa por parte do governo. Nesta segunda-feira (11), foi sancionada a lei que equipara o valor da Bolsa Atleta paga aos esportistas olímpicos ao dos atletas paralímpicos. A medida entra em vigor em 2024, com a expectativa de beneficiar 120 atletas e guias e contar com um investimento de R$ 1,8 milhão por ano, valor reajustado pela inflação.  Júlio César Godoy, do parabadminton, comemorou: “Como atletas, ficamos mais tranquilos sabendo que vamos poder investir em viagens, em equipamentos” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília [Olho texto=”“Essa lei traz justiça a todos vocês. É a oportunidade de estarmos no governo e fazermos coisas boas, transformando a vida das pessoas”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Serão atendidos esportistas de inúmeras categorias, entre essas de badminton, basquetebol em cadeira de rodas, bocha, futebol de 7 e futebol de 5, futebol de campo para pessoa surda, futsal para pessoa surda, goalball e natação.  Durante a sanção do reajuste do Bolsa Atleta no Palácio do Buriti, o governador Ibaneis Rocha reforçou que as ações direcionadas a pessoas com deficiência (PcDs) têm ocupado positivamente a agenda do governo, e agradeceu o empenho do secretariado e dos deputados distritais pela rápida aprovação do projeto.  Conquista “Essa lei traz justiça a todos vocês”, declarou, referindo-se aos atletas e paratletas. “Isso nos deixa muito felizes. É a oportunidade de estarmos no governo e fazermos coisas boas, transformando a vida das pessoas. As pautas para pessoas com deficiência têm sido quase que semanais aqui no governo, e isso nos deixa muito alegres.” [Olho texto=”“Sabemos as dificuldades que um atleta convencional enfrenta, imagina os paralímpicos”” assinatura=”Julio Cesar Ribeiro, secretário de Esporte e Lazer ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre os presentes, o sentimento foi de satisfação pelo fato de os atletas passarem a receber o mesmo valor da bolsa. No esporte de alta performance, isso se explica bem. Nos Jogos Parapan-Americanos de Santiago (Chile), encerrados em novembro, o Brasil obteve a melhor campanha da história. A delegação conquistou 343 medalhas, sendo 15 de ouro, 98 de prata e 89 de bronze. Deste total, 97,66% dos paratletas participantes recebem Bolsa Atleta. Os esportistas olímpicos também atingiram o maior desempenho da história, conquistando 205 medalhas – 66 de ouro, 73 de prata e 66 de bronze, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.  Tamanho desempenho chama a atenção e reflete a necessidade de equiparação, conforme avalia o secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro: “Trazemos essa igualdade entre o esporte olímpico e o paralímpico e também dignidade para esses atletas. Sabemos as dificuldades que um atleta convencional enfrenta, imagina os paralímpicos. A bolsa paga chegava a ter uma defasagem de até 50%, então agora eles vão passar a receber o mesmo valor. No Parapan, tivemos 23 atletas de Brasília, e aqui temos 12 centros olímpicos e paralímpicos para que eles possam treinar”.  Reajuste anual [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Medalhista de ouro e de prata no Parapan, o atleta de parabadminton Júlio César Godoy comemorou o aumento do valor da bolsa. “Nós, atletas de alto rendimento, não temos diferença do convencional para o paradesporto, então era injusto receber uma bolsa abaixo, sendo que o esforço, o tempo e a técnica são as mesmas”, considerou. “Como atletas, ficamos mais tranquilos sabendo que vamos poder investir em viagens, em equipamentos. Isso dá uma segurança”.  Os benefícios serão reajustados anualmente, de acordo com a atualização monetária estabelecida pelo INPC/IBGE. Os recursos são originários do Fundo de Apoio ao Esporte do Distrito Federal (FAE-DF), arrecadados das loterias. Confira, abaixo, os valores que passam a ser pagos a cada categoria a partir de 2024. ? Estudantil: R$ 486,27 ? Distrital: R$ 932,31 ? Nacional: R$ 2.804,24 ? Guia: R$ 932,31.

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Festas juninas chegam aos centros olímpicos e paralímpicos

Chapéu de palha, fogueira, camisas em padrão xadrez e noites mais frias fazem qualquer pessoa resgatar a memória das tradicionais festas juninas. Esses eventos vão agitar todo o mês de junho nas 12 unidades dos centros olímpicos e paralímpicos (COPs) do Distrito Federal. Este ano, a folia junina dos centros olímpicos e paralímpicos do DF terá como tema ‘Arraiá da Esperança’ | Foto: Divulgação/SEL A festa deste ano traz como tema “Arraiá da Esperança”. Com uma abordagem otimista e inspiradora, o evento tem por objetivo reforçar os valores praticados nos COPs, como cidadania, socialização, respeito, empatia e solidariedade. “A ideia é a de reforçar o espírito de união e lazer entre os participantes, proporcionando momentos de descontração e integração entre os envolvidos”, resume o secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro. Atrações [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Cada COP terá uma atração especial que será organizada pela coordenação da própria unidade. Entre as atividades programadas, há aulões esportivos, quadrilhas, brincadeiras e música ao vivo, entre outros tipos de comemorações inspiradas na data. A entrada é gratuita para a comunidade, familiares e alunos dos COPs, respeitando a lotação máxima de cada local. Os eventos vão ocorrer nos períodos matutino, vespertino e noturno. Programação Sexta (2) ? COP de Planaltina – das 7h às 21h Sábado (3) ? COP de Sobradinho – das 16h às 20h Domingo (4)? COP Parque da Vaquejada – das 14h às 18h Dia 16 ? COP Recanto das Emas – das 17h às 21h Dia 17 ? COP de Samambaia – das 8h às 12h ? COP da Estrutural – das 14h às 18h Dia 18 ? COP de Santa Maria – das 14h às 18h Dia 23 ? COP de Brazlândia – das 17h às 21h Dia 24 ? COP do Riacho Fundo – das 8h às 12h ? COP Gama – das 17h às 21h Dia 25 ? COP do Setor O – das 14h às 18h 1º/7 ? COP de São Sebastião – das 8h às 12h. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Centros olímpicos têm várias modalidades esportivas para mulheres

Os centros olímpicos e paralímpicos (COPs) do DF seguem com as inscrições abertas para quem quer investir em uma modalidade esportiva e cuidar da saúde. Em março, quando se homenageiam as mulheres, há diversos esportes com vagas para elas, como natação, hidroginástica, capoterapia, atividade física orientada, ginástica localizada e pilates, entre outras. Atividades aquáticas estão entre as práticas esportivas oferecidas nos COPs | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os centros atendem um público a partir dos 4 anos de idade, beneficiários de programas sociais, inclusive pessoas com deficiência (PcDs). Há unidades do COP em 11 regiões administrativas: Brazlândia, Ceilândia (Parque da Vaquejada e Setor O), Estrutural, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho e Planaltina. Todas as aulas são gratuitas. Inscrições “É importante trabalhar para fortalecer as políticas públicas voltadas às mulheres, especialmente neste mês de março”, afirma o secretário de Esporte e Lazer, Julio César Ribeiro. “Um dos nossos compromissos é melhorar o cuidado com a saúde por meio do esporte, e com certeza os centros olímpicos e paralímpicos são fundamentais nesse processo.” Para pessoas com deficiência, são nove modalidades ofertadas e disponíveis em todas as 12 unidades: atletismo, bocha, natação, programa de inclusão e projeto esportivo, além das estimulações básica, essencial, global I e global II . As inscrições podem ser feitas neste link. Já para o público em geral, basta acessar a página da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) ou comparecer presencialmente às unidades, caso a pessoa interessada não tenha acesso à internet. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Palestra contra a violência  Dentro da programação do mês da mulher, o COP de Brazlândia oferece um evento especial nesta quarta (15), das 9h às 12h. Haverá dança, palestras sobre a prevenção da violência doméstica, atendimentos nas áreas da saúde e espaço de empreendedorismo para elas.

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Centros olímpicos e paralímpicos promovem ações especialmente femininas

Em comemoração ao Mês da Mulher os centros olímpicos e paralímpicos (COPs) estão com uma programação, durante todo o mês de março, voltada para o público feminino. Pensando em aumentar a qualidade de vida e em fortalecer a saúde e a autoestima da mulher, por meio do esporte, os COPs estão preparando atividades em como palestras de conscientização, prevenção da violência doméstica, atendimentos na área da saúde, espaço para empreendedoras, aulões de dança, capoterapia, exposições, além das tradicionais atividades já ofertadas para esse público. O secretário de Esporte e Lazer do DF, Julio Cesar Ribeiro, ressalta a importância do esporte como instrumento de socialização para as mulheres. “Nos COPs, atendemos mulheres de todas as cidades e idades do DF, e sabemos que as atividades ofertadas aqui são um refúgio para a vida agitada que só as mulheres têm. Assim, acreditamos que o esporte é uma ferramenta que ajuda a promover, empoderar e aumentar a autoestima da mulher. Aqui no DF a mulher tem vez e nossos equipamentos estão sempre de portas abertas”, disse. Atividades desenvolvidas nos COPs buscam aumentar a qualidade de vida e fortalecer a saúde e a autoestima da mulher. Foto: Divulgação/Secretaria de Esporte e Lazer Confira a programação do mês da mulher nos COPs: 8/3 – COP Parque da Vaquejada – Às 8h30 Aulas de zumba, capoterapia, alongamento, palestras e exposições. 8/3 – COP Setor O – Às 19h Homenagens, aulões de funcional e de dança. 10/3 – COP Sobradinho – Das 8h às 12h e das 14h às 17h Zumba, hitbox, treino funcional, dança charme, carreta da mulher, palestras, espaço empreendedoras e muito mais. 15/3 – COP Brazlândia – Das 9h às 12h Dança, palestras sobre a prevenção da violência doméstica, atendimentos nas áreas da saúde e espaço de empreendedorismo. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Projeto seleciona jovens talentos do basquete e voleibol femininos

Os centros olímpicos e paralímpicos (COPs) de Santa Maria e Recanto das Emas recebem, neste sábado (4), jovens interessados em praticar basquete e voleibol femininos. A partir das 9h, os dois locais vão selecionar jovens de 9 a 17 anos do DF e do Entorno para integrarem o programa Futuro Campeão e também categorias de base de equipes da capital. As inscrições poderão ser feitas na hora.  Durante a seletiva, serão avaliados aspectos técnicos referentes às jogadoras | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O secretário de Esporte e Lazer interino, Renato Junqueira, lembra que o objetivo das seletivas é garimpar talentos. “Além de achar novos atletas por meio das seletivas, o importante é tirar nossos jovens das ruas, da frente do celular, do computador, do submundo das drogas e mostrar o quanto é interessante praticar um esporte e dar condições de se tornarem um grande atleta”, ressalta. “No caso da categoria feminina, aqui as mulheres têm vez, e queremos novas atletas em todas as modalidades esportivas do DF”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Serão analisados gestos técnicos, comprometimento e a disponibilidade de horário de cada competidor, pois os treinos acontecem regularmente. “O DF sempre apoiou o voleibol feminino, e queremos encontrar futuras atletas que possam vir a integrar a seleção brasileira”, afirma o treinador de voleibol do COP do Recanto das Emas, Rafael Reino. Serão ainda levados em consideração itens como a junção de dados antropométricos, capacidade física e parte técnica, além dos principais fundamentos da modalidade – saque, toques e outras habilidades. “O esporte coletivo tem esse fator positivo, de trabalhar a disciplina e a união”, pontua o treinador. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer  

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Futuro Campeão abre seletivas para basquete masculino e voleibol feminino

No próximo dia 4 de março, os centros olímpicos e paralímpicos (COPs) de Santa Maria e do Recanto das Emas vão receber seletivas de basquete masculino e voleibol feminino, respectivamente, a partir das 9h. A ação vai selecionar atletas para a categoria de base e também para o Programa Futuro Campeão. As inscrições poderão ser feitas na hora da seletiva e a faixa etária para a participação é de 9 a 17 anos. Os treinadores vão analisar os gestos técnicos, o comprometimento e a disponibilidade de horário de cada competidor, pois os treinos acontecem regularmente | Foto: Edmundo Souza/SEELSegundo o treinador de basquete, Khelvimg França, podem participar moradores do DF e também do Entorno. “Nosso objetivo é achar novos talentos e tirar esses jovens da ociosidade. Fazer com que tenham hábitos saudáveis”, disse. [Olho texto=”“Além de achar novos talentos por meio das seletivas, o importante é tirar nossos jovens das ruas, da frente do celular, do computador, do submundo das drogas e mostrar o quanto é interessante praticar um esporte e dar condições de se tornarem um grande atleta”” assinatura=”Renato Junqueira, secretário interino de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na seletiva, os treinadores vão analisar os gestos técnicos, comprometimento e a disponibilidade de horário de cada competidor, pois os treinos acontecem regularmente. “O DF sempre apoiou o voleibol feminino e queremos encontrar futuras atletas para a Seleção Brasileira. Vamos levar em consideração a junção de dados antropométricos, capacidade física e parte técnica, além dos principais fundamentos da modalidade, como saque, toques, entre outras habilidades. O esporte coletivo tem esse fator positivo, de trabalhar a disciplina e a união”, disse Rafael Reino, treinador de voleibol do COP do Recanto das Emas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário interino de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, ressalta que o objetivo das seletivas é encontrar novos atletas. “Além de achar novos talentos por meio das seletivas, o importante é tirar nossos jovens das ruas, da frente do celular, do computador, do submundo das drogas e mostrar o quanto é interessante praticar um esporte e dar condições de se tornarem um grande atleta. No caso da categoria feminina, queremos novas atletas em todas as modalidades esportivas do DF”, aponta. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do DF     Seletivas acontecem nos Centros Olímpicos e Paralímpicos de Santa Maria e Recanto das Emas  

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Projeto Futuro Campeão tem continuidade assegurada

Por meio das portarias 279 e 282, publicadas no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (28), a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) atualizou o programa Centros Olímpicos e Paralímpicos (COPs). A medida tem como principal objetivo a formalização do Projeto Futuro Campeão (PFC), como forma de garantir sua continuidade legal e transparência. Projeto abrange diferentes modalidades do atletismo olímpico e paralímpico | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O PFC contempla o esporte de rendimento realizado segundo normas legais e regras de prática desportiva, nacionais e internacionais, com a finalidade de identificar talentos esportivos. O objetivo é formar atletas em busca de resultados competitivos, possibilitando a representação do Distrito Federal em campeonatos regionais, nacionais e internacionais. Entre as diretrizes estabelecidas para o projeto, estão fomentar o esporte de alto rendimento, oportunizar aos atletas a profissionalização por meio do acompanhamento pelas federações e dar qualidade aos treinamentos com local e espaços esportivos seguros e adequados às modalidades esportivas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Formar atletas é uma das nossas missões e, ao formalizar projetos como este, estamos instituindo políticas públicas eficazes para que o sonho de se tornar um atleta profissional vire realidade”, lembra a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. As modalidades contempladas no PFC abrangem atletismo olímpico e paralímpico, ginástica acrobática, vôlei, bocha adaptada, saltos ornamentais, basquete, natação olímpica e paralímpica e ginástica rítmica.  Esporte Acolhe Outra novidade estabelecida pela Portaria nº 281 são as diretrizes do projeto Esporte Acolhe, que também contempla os COPs. A iniciativa tem como propósito a democratização de acesso às unidades esportivas para atendimento de crianças e adolescentes indicados pelos órgãos de proteção dos direitos da criança e do adolescente. O projeto garante à comunidade em situação de vulnerabilidade social acesso às atividades ofertadas nos COPs. Para além da prática esportiva, a iniciativa ainda oferece condições para que eles participem de ações interligadas às atividades culturais e sociais. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Nove campos sintéticos recebem R$ 3 milhões para troca do piso

A Secretaria de Esporte e Lazer do (SEL) investiu R$ 3,2 milhões na reforma de nove campos sintéticos de futebol. Do total de unidades, já contam com medidas oficiais para campeonatos de futebol amador os campos da Vila Telebrasília (Plano Piloto), da Quadra 120 de Santa Maria Norte, da Quadra 310 (Área Especial/Samambaia) e da Quadra 6/18, no Setor Leste de Planaltina. Os demais campos estão nos centros olímpicos e paralímpicos (COPs) de Brazlândia, Estrutural, Recanto das Emas, Gama e Santa Maria. Grama sintética será trocada em campos, melhorando as condições para quem vai competir | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Os recursos investidos na reforma são originários de emendas parlamentares e recursos destinados pelo Conselho de Administração do Fundo de Apoio ao Esporte. Os campos, em geral, têm capacidade para atender cinco mil pessoas. Os COPs reúnem, em média, 4 mil alunos. No COP do Recanto das Emas, o futebol society, jogado no campo sintético, é a segunda modalidade mais procurada para a prática esportiva. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A vice-coordenadora do COP do Recanto, Marcelina de Jesus Marques, disse que o futebol atende crianças e adolescentes de 9 a 17 anos, bem como adultos de todas as idades que praticam a modalidade à noite. São oito turmas, divididas em três turnos, cada uma com 25 alunos, totalizando 200 praticantes da modalidade. “A demanda é grande”, conta a gestora. “Temos fila de espera para jogar futebol. As crianças das escolas públicas têm prioridade, assim como as que fazem parte do cadastro único”. De acordo com a gestora, a maior procura é pelas turmas da manhã e da tarde – à noite, são duas turmas. O professor Fernando Barbosa acompanha de perto a troca do piso sintético da quadra de futebol. “Os meninos estão bem ansiosos, esperando pelo piso novo”, diz. “O futebol society, juntamente com a piscina, faz parte do nosso carro-chefe”. 

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Centros olímpicos e paralímpicos recebem eventos de jogos eletrônicos

Dentro da premissa de que o esporte tem o poder de transformar vidas, os e-Sports, também conhecidos como esportes eletrônicos, apresentam potencial para auxiliar no desenvolvimento de competências e habilidades essenciais para a formação de crianças e jovens. Projeção da arena a ser montada na Estrutural para os jogos especiais | Arte: SEL Pensando nisso, a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) firmou parceria com o Instituto Inside Brasil para desenvolver o projeto Brasília e-Sports. A modalidade contempla 11 centros olímpicos e paralímpicos (COPs) do Distrito Federal, voltada aos alunos já inscritos nas unidades. [Olho texto=”“Essa iniciativa busca proporcionar novas experiências, democratizando o acesso de novas tecnologias voltadas ao esporte” ” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com estrutura itinerante composta por arena de jogos eletrônicos, os alunos poderão vivenciar a prática esportiva do jogo eletrônico por meio de games como Fifa, Free Fire e Just Dance. A experiência imersiva também proporcionará aos participantes conhecer as novidades tecnológicas, como o VR 360 – experiência no metaverso. “Nossa sociedade está cada vez mais conectada”, pontua a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. “Essa iniciativa busca proporcionar novas experiências, agregando melhores valores e inserindo os nossos alunos dos COPs no mundo dos jogos eletrônicos, democratizando o acesso de novas tecnologias voltadas ao esporte.”  O projeto contará com jogos online e ainda um campeonato do jogo Free Fire do qual participarão 360 alunos dos COPs. Confira, abaixo, as datas e os locais dos jogos: ? Sexta e sábado (28 e 29) – Riacho Fundo ? 4 e 5/11 – Samambaia ? 18 e 19/11 – Recanto das Emas ? 25 e 26/11 – Santa Maria ? 2 e 3/12 – Brazlândia ? 9 e 10/12 – Setor O ? 20 e 21/1/2023 – Planaltina ? 27 e 28/1/2023 – Sobradinho ? 3 e 4/2 – São Sebastião ? 10 e 11/2 – Estrutural   *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Três centros olímpicos retomam as atividades no dia 23

Brasília, 2 de agosto de 2022 – Contagem regressiva para o retorno das atividades nos centros olímpicos e paralímpicos (COPs) de Sobradinho, Setor O e Parque da Vaquejada, em Ceilândia: as unidades voltam a funcionar no dia 23 deste mês. O termo de colaboração para a execução do projeto pedagógico das unidades esportivas foi assinado entre a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) e a Organização da Sociedade Civil (OSC) vencedora do chamamento público, o Instituto Bombeiros de Responsabilidade Social (Ibres). Com a finalização do processo, agora todas as 12 unidades esportivas estarão de portas abertas para atender a comunidade. “Por meio dos chamamentos, de forma legal e transparente, dobramos o número de vagas ao menor custo”, afirma a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. “Agora temos capacidade de atender 60 mil pessoas. Com todas as unidades esportivas em pleno funcionamento, estamos levando mais saúde e qualidade de vida para a população do DF”. Todos os COPs passaram por chamamento público de seleção de OSCs para serem responsáveis pelo projeto pedagógico de fomento ao esporte e lazer interligando ações de desenvolvimento social, educacional e de participação.  As unidades ofertam mais de 29 modalidades esportivas gratuitas, e com matrículas abertas durante todo o ano. Saiba mais sobre o processo de inscrição neste site. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Centros olímpicos e paralímpicos se destacam em artes marciais inclusivas

Sempre que vai ao Centro Olímpico e Paralímpico de Samambaia, o jovem Gustavo Silva Horta, 17 anos, se sente diferente. É a sensação de acolhimento que muitas vezes falta em outros locais. Lá, o adolescente, que tem transtorno do espectro autista (TEA), pratica duas atividades físicas em turmas mistas, ao lado de pessoas com e sem deficiência: jiu-jitsu e futebol. Aulas de jiu-jitsu e das outras modalidades são oferecidas em turmas mistas, seguindo o conceito de inclusão | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “Por ele ser autista, eu me sinto até emocionada”, define a mãe, a dona de casa Evanyr Santana da Silva, 52 anos. Ela acompanha Gustavo em todas as atividades e pode ver de perto como o filho se desenvolve em meio a turma inclusiva. “Nesse momento aqui, eu sinto que meu filho está incluído, que as pessoas o estão vendo de verdade. Ele chega em casa feliz da vida. Já sonha até em ser atleta”. [Olho texto=” “A arte marcial é uma atividade extremamente inclusiva”” assinatura=”José Luciano, diretor de Artes Marciais e Lutas da Secretaria de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”direita”] Gustavo entrou no jiu-jitsu neste ano, mas é velho conhecido do COP de Samambaia, onde já fez atletismo, basquete e peteca, sempre em turmas mistas. “Eu fico animado e ansioso de vir para cá; quando venho, sinto uma energia boa”, afirma. Ele diz que sonha em se tornar jogador de futebol e seguir os passos de seu ídolo, o argentino Messi. Mas agora também já se imagina como atleta de artes marciais: “Quem sabe, né? Tenho pensando nisso, porque gosto da parte de luta. Quem sabe eu possa ganhar algumas medalhas.” O jiu-jitsu está entre as seis artes marciais (karatê, judô, taekwondo, boxe, capoeira e capoterapia) ofertadas pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) nos COPs, com turmas regulares. Homens, mulheres, idosos, pessoas com deficiência, todos praticam juntos. “A arte marcial é uma atividade extremamente inclusiva”, explica o diretor de Artes Marciais e Lutas da SEL, José Luciano. “Evitamos ter aulas separadas, por determinação da nossa secretária. Todos treinam juntos. Aqui a gente aplica o conceito de inclusão, respeito, hierarquia, e funciona.” A prática mista garante ensinamentos para todos. “É fantástico, porque ensina concentração, a monitorar os movimentos, a trabalhar os limites”, conta o gestor. “Os outros alunos também aprendem muito, com essa sensibilidade e percepção que eles têm. Temos alunos com as mais variadas deficiências e síndromes. Temos alunos com TEA, síndrome de Down, amputados, cegos. A nossa parte pedagógica é toda preparada para atender à família e os alunos.” [Olho texto=”“Com toda essa inclusão, vemos a democratização do esporte”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atualmente, os COPs têm 7 mil vagas destinadas à prática de artes marciais. Nem todas estão preenchidas, mas estima-se que 10% delas são ocupadas por pessoas com deficiência. “Uma coisa importante é que, nos últimos anos, o percentual de PCDs [pessoas com deficiência] mais que dobrou. Antes não chegava a 2%”, diz José Luciano. Gustavo Silva Horta frequenta as aulas de jiu-jitsu no COP de Samambaia: “Quando venho para cá, sinto uma energia boa” Avanços Só no COP de Samambaia, são cerca de 100 alunos com deficiência inscritos em diversas modalidades. “Temos turmas inclusivas nas lutas, no futebol, na ginástica, no tênis, no atletismo, na natação, na hidroginástica. Todas já tiveram algum aluno PCD”, afirma a coordenadora de Pessoas com Deficiência do COP de Samambaia, Débora Leite Carmelo. Segundo a gestora, antes de os alunos com alguma deficiência começarem nas turmas regulares, a coordenação faz uma avaliação – algumas vezes, até testes, sempre com o objetivo de atender as demandas. De acordo com Débora, as práticas são aliadas em diversos aspectos. “É algo para fugir de toda essa pandemia e um benefício grande para a saúde”, explica. Para a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira, a inclusão dentro dos COPs é fundamental. “Com toda essa inclusão, vemos a democratização do esporte”, valoriza. “É interessante porque temos as modalidades exclusivas [são 12 só para PCDs] e temos essas que são inclusivas – algo que faz toda a diferença nas nossas missões.” De acordo com Giselle, o Centro Olímpico Parque da Vaquejada é responsável pelo maior percentual de PCDs no projeto de futebol do Instituto Léo Moura. “São mais ou menos 30% de alunos com deficiência, a maior quantidade do projeto no Brasil”, diz. Inscrições [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os 12 COPs do Distrito Federal ofertam modalidades esportivas individuais e coletivas para crianças, jovens, adultos, idosos e pessoas com deficiência. As atividades são desenvolvidas nos turnos matutino, vespertino e noturno. Às segundas-feiras, as aulas ocorrem apenas no turno vespertino, das 14h às 18h; de terça a sexta-feira, das 6h às 22h; e sábado, das 6h às 13h. As inscrições podem ser feitas neste site ou em uma unidade do COP. Todas as atividades são gratuitas.  

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‘Temos uma engrenagem: cuidamos do espaço, do cidadão e dos professores’

Já são 10 novos campos de grama sintética construídos em todo o DF. Outros 50 estão na lista para serem reformados. Equipamentos que, em alguns casos, ficaram mais de dez anos sem receber qualquer cuidado. Nos próximos meses, serão implantadas quadras poliesportivas de areia em 13 regiões administrativas diferentes. A Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) tem centrado esforços para incentivar a prática esportiva no DF. Além de resgatar as quadras, os centros olímpicos e paralímpicos (COPs) estão em pleno funcionamento e vão ganhar mais estrutura. “São neles que a gente consegue atingir a comunidade, a família, desde a criança até o idoso que vão até lá praticar uma modalidade esportiva. Já investimos R$ 2 milhões em vários desses centros”, aponta a secretária Giselle Ferreira. Em entrevista à Agência Brasília, Giselle lembra ainda da volta dos grandes eventos à capital, que recentemente recebeu as finais da Superliga de vôlei feminino, no ginásio Nilson Nelson. E dos programas de incentivo da secretaria a atletas de alto rendimento revelados no Distrito Federal. Confira a seguir a entrevista: Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer do DF | Fotos: Joel Rodrigues / Agência Brasília Como está a situação dos centro olímpicos e paralímpicos? Qual a importância deles para o esporte e a comunidade? É a política pública de esporte mais democrática que temos. São doze centros olímpicos e paralímpicos abertos no DF, com capacidade para atender até 62 mil pessoas. São neles que a gente consegue atingir a comunidade, a família, desde a criança até um idoso que vai ali praticar uma modalidade esportiva. Eles também são espaços, é claro, onde podem surgir novos atletas revelados pela nossa capital. São em torno de 25 modalidades oferecidas e, nessa gestão, implantamos o futebol feminino que não existia. Encontramos esses espaços muito envelhecidos, alguns depredados. Para se ter uma ideia, apenas dois tinham internet o que dificultava todo o funcionamento. Agora, foi instalada internet em todos eles e quem não tiver condições de se matricular em casa, pode ir ao COP e fazê-lo. Oitenta computadores também foram comprados. Estão sendo feitos investimentos para recuperar os equipamentos esportivos? A secretaria já investiu cerca de R$ 2 milhões na manutenção dos COPs. Não só são equipamentos. Por exemplo, o da Estrutural tivemos que trocar toda a parte elétrica. Agora que temos uma unidade de engenharia na SEL, conseguimos fazer essas manutenções com celeridade. Além disso, quatro piscinas ganharão a tecnologia de fibra de vidro que é mais durável e segura (as de Samambaia, Gama, São Sebastião e Riacho Fundo I). Também estamos adquirindo aquecedores de água para todas elas. E contamos com o excelente trabalho do RenovaDF, em que os aprendizes tem como missão recuperar alambrados, pinturas, quadras de esportes. As unidades de São Sebastião e Ceilândia estão sendo reparadas atualmente. Os próximos serão os da Vaquejada (também em Ceilândia), Riacho Fundo e Samambaia. Com relação aos campos de grama sintética e outras quadras de esportes. O governo tem investido nesses espaços… Vamos entregar 10 novos campos sintéticos espalhados por toda a capital, sendo que cinco deles já foram inaugurados – no Cruzeiro, Riacho Fundo II, Brazlândia e outros. São campos modernos: já vêm com estrutura de arquibancada, iluminação de LED, sistema de drenagem. Outros 15 estão sendo recuperados também pelo RenovaDF, como os da Vargem Bonita e Itapoã, que estão prontos. Nossa meta é chegar a 50, no total. São quadras que não tinham a menor condição de jogar, identificamos que algumas não recebiam manutenção desde 2009. No mais, o governador Ibaneis assinou recentemente ordem de serviço para implantarmos 19 quadras de areia poliesportiva em várias cidades. A Secretaria tem algum projeto para a comunidade praticar esporte nesses espaços? Sim. Vimos a necessidade de agregar valor a esses equipamentos esportivos. Em todos os espaços que reformamos, entregamos chuteiras e um kit de material esportivo (uniforme) para que os jovens possam jogar. E temos o projeto do educador esportivo voluntário. A pasta paga uma ajuda de custo na faixa de R$ 800 para o monitor, aquele professor que está nos projetos sociais, que dá aula em escolinhas de esporte e que usam essas quadras. Temos uma engrenagem: cuidamos do espaço, do cidadão e dos professores. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Brasília voltou a sediar grandes eventos. Recentemente, tivemos as finais da Superliga de Vôlei Feminino e partidas de futebol do Brasileirão. Vem mais por aí? Brasília é uma cidade que está estruturada: temos o setor hoteleiro em ótimas condições, o Estádio Mané Garrincha – posso dizer que as nossas instalações são propícias para receber esses grandes eventos, não só nacionais, como internacionais também. Ano passado, a gente recebeu o mundial de beach tennis, que é uma modalidade que vem crescendo muito no Brasil. Foram mais de seiscentos atletas na competição. São competições que tiveram de parar por um tempo em virtude da pandemia. Este ano vamos fazer a reedição dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) em setembro, lembrando que ano passado também recebemos o evento. Teremos ainda os jogos escolares do DF que reúnem estudantes de colégios de toda a capital. Como estão os números do Bolsa Atleta no DF? A SEL oferece mais algum tipo de incentivo? São 266 atletas e paratletas beneficiados pelo Bolsa Atleta em 2022. Muitos não têm patrocínio e, na prática do esporte, há o valor agregado: um custo de deslocamento, equipamentos para treinos. Esses atletas são contemplados de acordo com a sua classificação na modalidade, sua performance varia de acordo com o esporte. Temos também o Compete Brasília que é um programa nosso, em que custeamos tanto a passagem aérea quanto a terrestre para eles participarem das competições. É um orgulho lembrar que o Kawan Pereira (saltos ornamentais), muito bem classificado nas Olimpíadas de Tóquio, é beneficiado pelos programas da secretaria de esporte. Recebi ainda um retorno do setor de marketing do handebol do DF que eles hoje entram em mais torneios e triplicaram o número de medalhas. São programas muito efetivos para auxiliar nossos atletas.

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Centros olímpicos e paralímpicos vão receber cuidados do RenovaDF

Os centros olímpicos e paralímpicos do Distrito Federal começaram a passar por uma grande transformação. Assim como o corpo pedagógico, que ampliou o atendimento total para 62 mil vagas, agora a parte estrutural ganha o apoio do programa RenovaDF, que já promove várias mudanças em toda a cidade para beneficiar a população com espaços mais seguros, bonitos e confortáveis. A Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) estendeu a atuação do programa, em parceria com a Secretaria de Trabalho, que está realizando melhorias em dezenas de campos sintéticos do DF nas unidades esportivas. Agora o RenovaDF vai garantir melhorias dentro dos COPs. Além do programa de qualificação de profissionais, os espaços contam com o reforço do contrato de manutenção e de processos licitatórios em andamento para reformas mais amplas. O RenovaDF vai promover melhorias nos centros olímpicos e paralímpicos para dar mais segurança e conforto do público atendido | Foto: Divulgação/SEL As duas primeiras unidades esportivas contempladas pelo RenovaDF, os centros de São Sebastião e do Setor O, em Ceilândia, começaram a receber reparos no início do mês. Fazem parte do pacote de transformações novas pinturas e a recuperação dos alambrados, das quadras e dos campos sintéticos internos. Finalizado o trabalho nesses COPs, as equipes partem para iniciar obras nas unidades do Riacho Fundo, Samambaia e Parque da Vaquejada. Ao longo dos próximos meses, o programa deve passar por todos os centros olímpicos e paralímpicos. Antes de iniciarem as mudanças, técnicos da pasta visitaram as unidades para especificarem as melhorias a serem realizadas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Uma das nossas maiores missões sempre foi disponibilizar espaços esportivos de qualidade para que a população faça uso com toda segurança necessária. Sabemos da importância que esses centros fazem para o cotidiano das pessoas, por isso não medimos esforços para aperfeiçoar os equipamentos sob nossa responsabilidade. Assim como o esporte do DF, os espaços esportivos também estão em constante transformação”, explica a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. “O RenovaDF é um programa não só de qualificação profissional, mas também de inclusão social, e vem contribuir de forma complementar para o grande rol de políticas públicas já desenvolvidas no DF. Aos poucos, estamos dando oportunidade para que os alunos possam se qualificar e concorrer ao mercado de trabalho com mais competitividade, viabilizando, assim, que sejam protagonistas da própria história”, completa Thales Mendes, secretário de Trabalho. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Matrículas abertas nos centros olímpicos e paralímpicos

[Olho texto=”Unidades seguirão todos os protocolos de saúde necessários para manter a prevenção à covid-19″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Os centros olímpicos e paralímpicos (COPs) passam a ter processo de matrículas continuadas. Os interessados já podem se inscrever no site da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) ou presencialmente, em uma das unidades. A oferta de modalidades e turmas visa alcançar um público maior, a partir de 4 anos de idade, contemplando crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos, além de pessoas com deficiência (PCDs). As inscrições valem para todas as 12 unidades do DF. Brazlândia, Estrutural, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião e Planaltina estão funcionando com 100% da capacidade, em observância aos protocolos de combate à covid-19. As unidades de Sobradinho, Parque da Vaquejada e Setor O se encontram em processo final de chamamento público. Unidades do Centro Olímpico e Paralímpico mantêm matrículas permanentes; atividades seguem medidas preventivas contra o coronavírus | Foto: Fabiano Ney/SEL “Estamos trabalhando muito para retomar as aulas presenciais com uma qualidade superior à que era oferecida antes da pandemia”, afirma a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. “Sabemos o quanto é importante praticar uma atividade física para garantir a saúde do corpo e da mente, por isso os COPs vão funcionar dentro de todos os protocolos sanitários de saúde, para que a comunidade possa voltar a ter qualidade de vida.” Atendimento Devido à pandemia de covid-19, as unidades esportivas precisaram suspender os atendimentos presenciais no começo de 2020. Desde então, a SEL tem trabalhado para informatizar, fazer melhorias e capacitar servidores. Durante o mesmo período, os contratos vigentes terminaram e os 12 COPs passaram por chamamentos públicos para seleção de instituições sem fins lucrativos, responsáveis pelo corpo pedagógico das unidades. Os alunos ou representantes legais que não possuírem acesso à internet ou tiverem dificuldade no acesso ao site a SEL poderão comparecer ao COP e solicitar auxílio de um servidor para efetivar o cadastro de inscrição. O horário de atendimento presencial é de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h. As inscrições para alunos com deficiência podem ser feitas neste link.  No entanto, não aparecerá a opção de escolher a turma no formulário de inscrição. O aluno com deficiência será avaliado previamente por uma equipe multidisciplinar, que indicará a turma compatível. Faça aqui sua inscrição. Confira, abaixo, a lista de documentos necessários. Alunos de até 17 anos * Duas fotos 3X4 (atuais); * Cópia da Certidão de Nascimento ou da Carteira de Identidade do aluno; * Cópia do CPF do aluno; * Cópia da Carteira de Identidade e do CPF do responsável legal; * Cópia do comprovante de residência com o CEP; * Cópia da declaração escolar de matrícula do ano vigente. Alunos a partir de 18 anos * Duas fotos 3X4 (atual); * Cópia da Carteira de Identidade; * Cópia do CPF; * Cópia do comprovante de residência com o CEP. Alunos com mais de 70 anos também precisam apresentar atestado médico para a prática da modalidade escolhida, informando, ainda, não possuir qualquer contraindicação ou doença infectocontagiosa impeditiva. O atestado médico é opcional para os alunos com menos de 70 anos, desde que, no caso de menor de idade, haja autorização por escrito pelo responsável legal. Alunos entre 18 e 69 anos devem preencher o Questionário de Prontidão da Atividade Física – PAR-Q. O resultado preliminar dos alunos matriculados será publicado no site da SEL e afixado no mural do Centro Olímpico e Paralímpico. Candidatos que não tiverem o nome inscrito na relação provisória de matriculados poderão encaminhar recurso administrativo destinado à Subsecretaria dos Centros Olímpicos e Paralímpicos, pelo e-mail subcop@esporte.df.gov.br . As grades horárias de atividades/modalidades esportivas estarão no site da SEL. Todos os serviços oferecidos pelos centros olímpicos e paralímpicos são gratuitos. Abaixo, veja a relação das medidas de segurança a serem seguidas em todas as unidades do COP. * Medição da temperatura dos frequentadores na entrada; * Uso de tapetes sanitizantes nas entradas dos COPs e em cada ambiente na unidade; * Uso de máscaras de proteção facial por todos os alunos, professores, funcionários e colaboradores; * Distanciamento mínimo de dois metros entre as pessoas, inclusive nas aulas; * Restrição do número de alunos em 50% da turma, respeitado o espaçamento mínimo de quatro metros quadrados por aluno, demarcado no solo; * Proibição do funcionamento dos bebedouros, exceto para encher a garrafa individual; * Delimitação com fita do espaço em que cada aluno deve se exercitar nas áreas e salas de atividades coletivas, respeitado o limite de distanciamento; * Investimento na ventilação natural do ambiente; * Limpeza e esterilização dos ambientes de uso comum; * Higienização dos equipamentos e itens de uso coletivo regularmente; * Oferta de dispenser de álcool gel por toda a estrutura do COP; * Cada modalidade esportiva terá o seu protocolo específico.   *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Rematrículas para centros olímpicos e paralímpicos

Antigos alunos dos centros olímpicos e paralímpicos (COPs) de Sobradinho, Parque da Vaquejada e Setor O podem realizar o processo de rematrícula a partir desta quarta-feira (5) no site do Sistema de Gestão dos COPs (Sigecop), da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). Os interessados em continuar praticando modalidades esportivas nos espaços devem fazer o procedimento, totalmente virtual, até o dia 14 deste mês. As datas respeitam o cronograma do edital publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). São diversas modalidades esportivas oferecidas nos COPs | Foto: Divulgação/SEL [Olho texto=”Turmas funcionarão com 100% da capacidade de alunos, respeitando as medidas de proteção contra a covid-19″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nesse primeiro momento, as vagas serão destinadas somente aos alunos que já faziam parte do banco de dados de matrículas da pasta do Esporte, com cadastro ativo em fevereiro de 2020. No ato do preenchimento do formulário de cadastro de inscrição, deverá ser informado, obrigatoriamente, o CPF do respectivo aluno, independentemente da idade. As turmas funcionarão com 100% da capacidade total de alunos, respeitando os protocolos de segurança da covid-19. “Após um ano de muito trabalho para revitalizar as 12 unidades esportivas, vamos retornar às atividades presenciais em todos os nossos COPs com a capacidade total de alunos”, afirma a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. “Quando finalizarmos os processos de rematrícula e matrícula, retomaremos a grade de aulas nas duas unidades de Ceilândia e na de Sobradinho. Com isso, todos os COPs estarão a pleno vapor durante o ano.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O processo de rematrícula seguirá as etapas de cadastro de inscrição no Sigecop, análise das informações apresentadas pelo aluno, convocação para a apresentação da documentação, análise documental, divulgação da lista provisória dos alunos rematriculados, fase recursal quanto à primeira lista e divulgação do julgamento dos recursos e da lista definitiva. A previsão é que essa última fase seja publicada em 3 de fevereiro. Em breve serão iniciadas também as matrículas. São dezenas de modalidades disponíveis, dependendo da unidade desejada. Entre elas estão natação, karatê, hidroginástica, atletismo, futebol society, futebol feminino, dança e basquete. Os alunos ou representantes legais que não tiverem acesso à internet poderão comparecer ao COP em que estudam para solicitar auxílio de um servidor na efetivação do cadastro de inscrição, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h. Faça aqui sua rematrícula. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Seis centros olímpicos funcionarão com 100% da capacidade

Durante quase um ano e meio, os centros olímpicos e paralímpicos (COPs) do Distrito Federal ficaram de portas fechadas, apenas com aulas em formato digital, devido à pandemia. A partir do dia 23 deste mês, seis das 12 unidades estarão funcionando com 100% da capacidade para atender as populações das regiões administrativas em atividades esportivas gratuitas. A partir do dia 23, seis das 12 unidades vão funcionar com 100% da capacidade para oferecer atividades esportivas gratuitas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Estamos retomando o esporte com tudo no DF. Temos unidades com lista de espera e abrimos as inscrições para outros três centros olímpicos. Essas matrículas já são para 100% do atendimento presencial”, afirma a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. [Olho texto=”“Não tem como explicar, é um sentimento de felicidade total ver o retorno da comunidade. Estamos agora na expectativa para voltar a trabalhar com mais alunos. O prazer é ver esse centro cheio”” assinatura=”Erasmo Carlos Lopes, diretor do Centro Olímpico do Recanto das Emas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desde o fim de agosto, três centros já estavam em funcionamento. As unidades do Recanto das Emas, Brazlândia e Estrutural foram abertas após passarem por manutenções e pequenas reformas. No entanto, o atendimento estava reduzido em 50%. A partir deste mês, os alunos que ficaram na lista de espera começarão a ser chamados. Com isso, o COP do Recanto das Emas espera atender até 5 mil alunos em novembro de segunda a sábado, divididos em modalidades esportivas como natação, hidroginástica, atletismo, futsal, vôlei, karatê, badminton, escalada, bocha e goalball. “Não tem como explicar, é um sentimento de felicidade total ver o retorno da comunidade. Estamos agora na expectativa para voltar a trabalhar com mais alunos. O prazer é ver esse centro cheio”, comenta o diretor do COP do Recanto das Emas, Erasmo Carlos Lopes. A jovem Maria Fernanda Cunha, 13 anos, compartilha da sensação de felicidade. Aluna do COP do Recanto das Emas há três anos, ela teve dificuldade para se adaptar às aulas digitais de vôlei. “Eu já não sabia mais fazer manchete. Então foi muito bom poder voltar. Fiquei feliz de poder sair de casa e me exercitar”, afirma. “Eu sentia falta dos meus amigos, de jogar bola. O esporte é essencial para o desenvolvimento da coragem e do enfrentamento do medo”, diz Douglas Souza, de 14 anos Douglas Souza, 14 anos, é estudante do COP há dez anos. Ele começou a praticar esporte no local com apenas 4 anos, quando começou na atividade denominada de desenvolvimento motor. Hoje, ele pratica futsal. Para o aluno, o período de pausa o fez valorizar e dar ainda mais importância ao aprendizado e às amizades dentro do centro olímpico. “Foi bom [voltar]. Eu sentia falta dos meus amigos, de jogar bola. O esporte é essencial para o desenvolvimento da coragem e do enfrentamento do medo”, revela. Papel do esporte A secretária de Esporte e Lazer destaca que os centros olímpicos e paralímpicos são “programas democráticos” que ajudam a população com acesso ao esporte de forma gratuita. “Acreditamos que o esporte é muito mais do que lazer. Tem o papel de promover a saúde e a inserção social”, acrescenta. A coordenadora pedagógica do COP do Recanto das Emas, Amanda Santos Brito, lembra que foi preciso ter um olhar diferenciado quando os alunos voltaram, focando não apenas no condicionamento físico, mas nos aspectos psicológicos. “Depois da pandemia, tivemos que prestar atenção ao quesito psicológico dos alunos. É algo que estamos resolvendo aos poucos, porque percebemos a importância do esporte contra problemas como depressão”, avalia. Evelyn Beatriz e o professor Adriano Cardoso, no COP do Recanto das Emas Outras demandas também passaram a ser atendidas pelos COPs. No Recanto das Emas, Evelyn Beatriz, 9 anos, faz atividades de estimulação global, modalidade destinada a pessoas com deficiência. O objetivo é trabalhar a parte do corpo da menina que ficou paralisada após ser diagnosticada com síndrome inflamatória multissistêmica Ppediátrica e sofrer um AVC. “Ela precisou usar cadeira de rodas e fazer reabilitação. Como aqui no COP há um espaço dedicado a pessoas com necessidades especiais, a Evelyn está sendo atendida”, conta o pai da garota, o técnico em informática Arilson Marcos, 40 anos. O centro tem sido um espaço acolhedor de convívio social, reabilitação e esperança para a família. “A Evelyn faz a estimulação global, que é uma modalidade em que trabalhamos o lado paralisado dela. Ela já tem conseguido recuperar a força do braço”, diz, todo orgulhoso, o professor Adriano Cardoso da Silva. Novas vagas Com a reabertura de mais três unidades, estão abertas novas vagas para a população do DF. Os moradores de Santa Maria, Gama e Planaltina têm de 6 a 16 de novembro para se inscrever nas atividades esportivas dos respectivos centros olímpicos e paralímpicos. As inscrições são feitas no site do Sistema de Gestão (Sigecop) da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). Quem não tiver acesso à internet, pode comparecer pessoalmente às unidades para efetuar a inscrição no computador do COP, no período de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O candidato poderá concorrer a uma vaga em até três turmas distintas, indicando a ordem de preferência entre as opções realizadas. O resultado final será divulgado em 3 de dezembro. As vagas são gratuitas. Os centros olímpicos e paralímpicos funcionam às segundas, das 14h às 18h; de terça a sexta, das 6h45 às 21h50; e aos sábados, das 8h às 12h. As atividades são desenvolvidas em três turnos (matutino, vespertino e noturno). A Secretaria de Esporte e Lazer trabalha para que todas as unidades voltem a operar as atividades presenciais até o início de 2022.

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Centros Olímpicos e Paralímpicos celebram o Dia das Crianças

[Olho texto=”“Não tem como descrever nosso sentimento de hoje, em ver todo mundo se divertindo, após passarmos por meses tão difíceis. Hoje é dia de festa, comemorar o Dia das Crianças”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária de Esportes” esquerda_direita_centro=”direita”] Os Centros Olímpicos e Paralímpicos do Parque da Vaquejada e de São Sebastião abriram as portas para a comunidade para celebrar o Dia das Crianças. Cerca de mil pequenos de idades variadas se divertiram entre brincadeiras, comidas típicas, modalidades esportivas e doação de brinquedos. A Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) promoveu dois dias de festa. Na segunda-feira (11), em Ceilândia, e na terça-feira (12), em São Sebastião. A secretária da SEL, Giselle Ferreira, acompanhou o desenvolvimento de ambos os eventos que preencheram o período da manhã dos dois dias. Logo na entrada, a comunidade era orientada a aferir a temperatura corporal, a utilizar a máscara e manter o distanciamento social. “Não tem como descrever nosso sentimento de hoje, em ver todo mundo se divertindo, após passarmos por meses tão difíceis. Hoje é dia de festa, comemorar o Dia das Crianças”, destacou a secretária. O público que foi aos COPs de São Sebastião e do Parque da Vaquejada pôde se divertir com brinquedos como a cama elástica, o tobogã inflável, além de outras atrações | Foto: Divulgação/Secretaria de Esporte e Lazer do DF Tanto no COP do Parque da Vaquejada como no de São Sebastião, o público pôde se divertir com brinquedos como a cama elástica, o tobogã inflável, além de atrações, como a corrida do saco, o pula-corda, as atividades com bola, a pintura de rosto e comidinhas como cachorro-quente, refresco, algodão doce e pipoca. A criançada foi presenteada com bambolês, pingue-pongue, bola de basquete, entre outros passatempos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Moradores de São Sebastião, Diana Santos levou o filho Victor, de 4 anos, para celebrar a data no local. Ela está acompanhando o cronograma de rematrículas e matrículas para inscrever o pequeno na unidade esportiva. “Gostei bastante da festa de hoje, faz muito tempo que não participamos de um evento assim. Quero que ele faça um esporte aqui”, diz. Eles ganharam uma lembrancinha. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do DF

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Centros olímpicos voltam a funcionar em três cidades do DF

[Olho texto=”“Trabalhamos muito para devolver à população o que é direito primordial dela. Direito à saúde, à qualidade de vida e ao condicionamento físico. Estamos muito felizes em acompanhar de perto a felicidade dos alunos ao retornar às unidades”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária de Esportes” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As aulas presenciais nos centros olímpicos e paralímpicos (COPs) de Estrutural, Recanto das Emas e Brazlândia estão de volta. A cerimônia de abertura ocorreu no ginásio desta última unidade, na segunda-feira (30), com presença de autoridades locais e comunidade, execução do Hino Nacional e distribuição de kits lanches para os alunos levarem para casa. Os protocolos sanitários de combate à covid-19 foram respeitados, como o uso de máscara, medição de temperatura e distanciamento entre as pessoas. A secretária de Esporte e Lazer (SEL), Giselle Ferreira, presente no evento, comemorou o retorno dos alunos aos locais. “Trabalhamos muito para devolver à população o que é direito primordial dela. Direito à saúde, à qualidade de vida e ao condicionamento físico. Estamos muito felizes em acompanhar de perto a felicidade dos alunos ao retornar às unidades. Foram realizados importantes reajustes nos COPs nesse período”, destaca. Uma dessas mudanças foi a instalação de computadores e internet nas 12 unidades. Reabertura do Centro Olímpico de Brazlândia foi marcada pela cerimônia que reuniu autoridades e a comunidade| Foto: Divulgação/SEL-DF Quem estava bastante animada com a oportunidade de retomar a rotina de exercícios físicos era Marilene Conceição, de 64 anos, que frequenta o COP de Brazlândia desde a inauguração. Com o início da pandemia, em março do ano passado, as atividades interrompidas foram interrompidas e ela ficou no sedentarismo. Sem praticar uma atividade física, as dores nas articulações também se mostraram mais presentes nos últimos meses. “As dores musculares voltaram com tudo. O COP fez muita falta”, diz ela, que pratica hidroginástica e ginástica localizada. Participaram também da cerimônia o subsecretário dos centros olímpicos e paralímpicos, Ziel Ferreira; o administrador regional de Brazlândia, Jesiel Costa; a deputada federal Celina Leão; o deputado distrital Iolando Almeida; o secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Pereira; e o presidente do Instituto Bombeiros de Responsabilidade Social (Ibres), entidade responsável pela gestão pedagógica dos três espaços, coronel Eugênio Nogueira. “Aqui será onde a criança poderá utilizar o esporte para vencer na vida pela educação”, disse Nogueira. Entre os 57 profissionais de educação física, selecionados e qualificados pelo Ibres e que participaram da cerimônia de abertura está Helena Batista Pinto, de 41 anos, que já havia ministrado aulas de natação e hidroginástica na unidade do Recanto das Emas. Agora, ela se mostra muito confiante e otimista com a nova programação. “Estamos muito ansiosas com esse novo ciclo, muita vontade de retornar”, complementa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] COPs A reabertura será de forma gradual. Depois das unidades do Recanto das Emas, Brazlândia e Estrutural, será a vez dos COPs do Gama, Santa Maria e Planaltina voltarem a oferecer aulas gratuitas de futsal, vôlei, karatê, atletismo e natação. A ideia é reabrir todas as 12 unidades até o fim do ano. Já os interessados em se matricular nos COPs de Brazlândia e Recanto podem acessar este link até 10 de setembro. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do DF

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Centros Olímpicos fazem rematrículas a partir do dia 24/8

A Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) publicou nesta quarta-feira (18), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o Edital de Rematrícula nº 02/2021, que estabelece diretrizes básicas e regras de funcionamento do processo de segunda chamada para inscrição dos atuais alunos dos Centros Olímpicos e Paralímpicos (COPs) de Brazlândia, Estrutural e Recanto das Emas. A primeira etapa, totalmente on-line, ocorre pelo Sistema de Gestão dos COPs (Sigecop), entre 24 de agosto e 1º de setembro. Publicação desta quarta (18) no DODF orienta sobre processo de rematrícula dos atuais alunos nos COPs de três regiões administrativas | Foto: Arquivo SEL O aluno que realizou a rematrícula anteriormente, não precisa refazer o procedimento. “Esse processo é destinado àqueles alunos que já faziam parte do banco de dados das respectivas unidades esportivas e que, por alguma questão, não conseguiram se inscrever na primeira oportunidade. Não queremos perder ninguém que já participava das atividades dos COPs antes da pandemia. Por isso, nossa persistência em mantê-los em movimento com as modalidades disponíveis”, ressalta a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. [Olho texto=”Quem optar por continuar em isolamento social poderá realizar o procedimento de rematrícula normalmente. Quando todo o processo for finalizado, a pessoa terá a oportunidade de manifestar a preferência em continuar em casa e com a sua vaga assegurada para o momento posterior” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em cumprimento ao protocolo de retorno de atividades presenciais, devido à pandemia de covid-19, inicialmente, as turmas funcionarão com 50% do número total de alunos previstos. Quem optar por continuar em isolamento social poderá realizar o procedimento de rematrícula normalmente. Quando todo o processo for finalizado, a pessoa terá a oportunidade de manifestar a preferência em continuar em casa e com a sua vaga assegurada para o momento posterior. O cronograma de rematrícula inclui o cadastro no sistema Sigecop, análise das informações apresentadas pelo aluno ou representante legal, convocação para apresentação da documentação (especificada no edital), análise documental, divulgação provisória dos alunos rematriculados, fase de recursos e divulgação da lista definitiva dos alunos rematriculados (que estará disponível no site da SEL e no mural das respectivas unidades). A expectativa é que todas essas etapas sejam concluídas em setembro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os alunos ou representantes legais que não tiverem acesso à internet ou alguma dificuldade podem comparecer ao seu respectivo centro para solicitar apoio de um servidor na efetivação do cadastro, dentro do prazo, de segunda a sexta-feira, das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas. O aluno com deficiência deverá realizar o cadastro normalmente e será avaliado previamente por uma equipe multidisciplinar, a qual indicará a turma compatível com a sua deficiência. Acesse aqui o link de inscrições a partir de 24 de agosto *Com informações da Secretaria de Esportes e Lazer do DF

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Centros Olímpicos se preparam para a volta às aulas presenciais

Os diretores dos 12 Centros Olímpicos e Paralímpicos (COPs) passaram, nesta segunda-feira, no auditório do Centro Integrado Sesi, no Setor Bancário Norte, por uma última capacitação antes da retomada das atividades presenciais, que deve ocorrer em breve. O grupo foi recebido pela secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira, e aprendeu mais sobre fiscalização de parcerias, comunicação, protocolos sanitários contra a covid-19 e funcionamento administrativo, entre outros. “Nesse período em que as atividades esportivas seguem suspensas, os servidores atuantes nos nossos COPs seguiram trabalhando bastante para oferecer um serviço com muito mais qualidade à população quando for o momento adequado. Além dos profissionais passarem por treinamentos e reciclagem de conteúdo, as unidades físicas receberam pequenas reformas e modernização tecnológica com a inclusão de rede sem fio em todos os endereços”, destaca Giselle Ferreira. De acordo com a Subsecretaria dos Centros Olímpicos e Paralímpicos, com o lançamento de novos chamamentos públicos para seleção de entidades sem fins lucrativos, que serão responsáveis pela gestão pedagógica desses espaços, a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) conseguiu aumentar o número de vagas disponíveis ao mesmo tempo em que economizou nos valores de contratos. “Estamos arrumando a casa e, nesse processo, organizamos processos transparentes e que respeitassem o rito processual”, completa Giselle. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os servidores públicos participaram também, neste ano, de um ciclo de capacitação promovido pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), que ofertou oito cursos sobre temas diversos relacionados às atribuições da SEL, que totalizavam 220 horas/aula. Presencialmente, os servidores estudaram mais sobre gestão e fiscalização de contratos e Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (Mrosc) e iniciativas em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Na semana passada foi assinado o termo de colaboração com a Organização da Sociedade Civil (OSC) vencedora do chamamento público para gerir pedagogicamente as unidades esportivas de Brazlândia, Recanto das Emas e Estrutural, que se preparam para o retorno das atividades esportivas. O modelo continua gratuito com a inclusão de novas modalidades, como o futebol feminino, que será disponibilizado em todos os Centros Olímpicos e Paralímpicos. * Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Portaria institui o programa dos Centros Olímpicos e Paralímpicos

O programa dos Centros Olímpicos e Paralímpicos (COPs) foi instituído por meio da Portaria nº 99, publicada pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), nesta quinta-feira (22), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O documento estabelece diretrizes, objetivos, regramento, normas de funcionamento e critérios de matrícula e rematrícula, entre outros tópicos fundamentais para que esses espaços possam reabrir as portas com todas as regras de operação estabelecidas. Entre outras medidas, estão estabelecidos os processos de matrícula e rematrícula nos COPs. Ao menos uma vez ao ano a Secretaria de Esporte e Lazer publicará o edital para chamamento de novos alunos | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília “Desde a sua criação, o programa ainda não tinha um documento que instituísse regras gerais e básicas de funcionamento. Estamos fazendo isso agora dentro da nossa dinâmica de arrumar a casa para oferecer, em breve, espaços esportivos adequados para toda a população. Desenvolvemos uma política pública desportiva e de lazer para ser executada em todas as 12 unidades esportivas”, destaca a secretária da SEL, Giselle Ferreira. Modernização Entre outras medidas, estão estabelecidos os processos de matrícula e rematrícula. Ao menos uma vez ao ano a pasta do Esporte publicará o edital para chamamento de novos alunos com todas as informações necessárias, com divulgação on-line nos canais da secretaria e nos murais dos COPs. Pode ser lançado mais um no mesmo período caso haja necessidade de preenchimento de vagas. Com a modernização realizada recentemente nos centros, esse processo ocorrerá virtualmente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para assegurar a vaga anteriormente conquistada, os alunos ou responsáveis legais participarão do edital de rematrícula, que deve repetir o padrão do procedimento com novas matrículas, sendo organizado uma vez a cada 12 meses com divulgação nos meios oficiais da SEL. O aluno que não cumprir todas as etapas dentro do prazo será automaticamente desligado. A Subsecretaria dos COPs será a responsável por analisar situações excepcionais. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer 

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Avança a reabertura dos Centros Olímpicos e Paralímpicos

Mais um importante passo foi realizado para a reabertura dos Centros Olímpicos e Paralímpicos (COPs). O termo de colaboração para a execução do projeto pedagógico das unidades esportivas da Estrutural, Recanto das Emas e Brazlândia foi assinado entre a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) e a Organização da Sociedade Civil (OSC), vencedora do chamamento público. O Instituto Bombeiros de Responsabilidade Social (Ibres) concluiu todas as etapas do processo de seleção e deve seguir exatamente o plano de trabalho apresentado ao corpo técnico da Subsecretaria dos Centros Olímpicos e Paralímpicos da SEL. Juntos, eles devem elaborar, a partir da data de assinatura, um cronograma de reabertura dos respectivos COPs, incluindo os protocolos de segurança contra a covid-19. “É com grande alegria que concluímos mais uma etapa, após a realização de um chamamento público transparente, hoje temos uma nova entidade que vai gerir três dos nossos 12 Centros. Estamos arrumando a casa e, logo mais, todas as unidades voltarão em toda plenitude para que crianças, adultos e idosos possam praticar uma atividade física adequadamente. Esporte é saúde, reinserção social e disciplina”, ressalta a secretária da SEL, Giselle Ferreira. * Com informações Secretaria de Esporte e Lazer  

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Centros Olímpicos e Paralímpicos com internet sem fio 

Os 12 Centros Olímpicos e Paralímpicos (COPs) estão agora contemplados com tecnologia de rede sem fio de internet. A Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) anunciou a novidade durante a cerimônia do programa Esporte nas Ruas, na unidade esportiva do Recanto das Emas. A medida beneficiará diretamente milhares de alunos e profissionais da área administrativa, que informatizarão os processos, como efetivação de novas matrículas e produção de banco de dados. A equipe de tecnologia da SEL; a deputada federal Celina Leão; a secretária Giselle Ferreira e a diretora regional de Atenção Primária à Saúde, Cleonici Ferreira, participaram do programa Esporte nas Ruas, no Recanto das Emas | Foto: Divulgação/SEL O secretário executivo de Políticas do Esporte da SEL, Márcio Rogério Almeida Araújo, destacou a importância da modernização do esporte como forma de facilitar o acesso às práticas esportivas variadas ao maior número de pessoas no Distrito Federal. “Quando chegamos à Secretaria de Esporte, até o protocolo funcionava em papel. Agora, devido ao trabalho da nossa Tecnologia da Informação, no sentido de fazer essa integração, estamos avançando muito. Estão todos de parabéns”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em novembro do ano passado, 80 computadores foram distribuídos entre todos os COPs, conforme a demanda. E o sistema tecnológico da SEL, agora com acesso à internet sem fio, permite que o corpo técnico dos centros compartilhe informações importantes com a Secretaria. “Primeiro, a entrega do sistema tecnológico e computadores, agora a Secretaria traz o wifi. É o resultado do esforço de toda uma equipe”, completou o subsecretário dos COPs, Ziel Ferreira. A secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira, acrescentou que essa é mais uma mudança para deixar os espaços prontos para uso da população. “Estamos arrumando a casa para que, o quanto antes, a comunidade volte a utilizar os COPs em toda a sua plenitude”. Enquanto seguem fechados, conforme o calendário da rede pública do DF, os Centros Olímpicos e Paralímpicos passam constante manutenção para, quando for o momento adequado, reabrir as portas para a população em melhores condições de estrutura e tecnologia. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Entidade é habilitada a administrar três Centros Olímpicos e Paralímpicos

Centros Olímpicos e Paralímpicos de Brazlândia, Recanto das Emas e Estrutural devem ganhar nova instituição parceira na administração | Foto: Secretaria de Esporte e Lazer A Secretaria de Esporte e Lazer publicou nesta quarta-feira (10) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) o resultado definitivo da habilitação do Edital de Chamamento Público nº 03/2020, que seleciona Organização da Sociedade Civil (OSC) para, em parceria com a pasta do Esporte, executar o projeto pedagógico voltado para o desporto educacional, de participação e rendimento, nos Centros Olímpicos e Paralímpicos de Brazlândia, Recanto das Emas e Estrutural. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A entidade vencedora, o Instituto Bombeiros de Responsabilidade Social (Ibres), deverá apresentar no prazo de cinco dias – de 11 a 15 de março – o Plano de Trabalho, dentro das orientações fornecidas pela administração pública e nas especificações do Edital. “Sabemos da importância dos COPs para a população, estamos arrumando a casa e trabalhando administrativamente para, quando for o momento adequado, retornarmos com todas as atividades das nossas unidades esportivas”, destaca a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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GDF seleciona entidade para gerir três COPs

O chamamento público tem como objetivo selecionar uma entidade que atue em parceria com a Secretaria de Esporte e Lazer na gestão pedagógica dos Centros Olímpicos e Paralímpicos de Brazlândia, Recanto das Emas e Estrutural| Foto: Divulgação/Secretaria de Esporte e Lazer A Secretaria de Esporte e Lazer publicou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), desta quinta-feira (3), o edital de chamamento público Nº03/2020, que prevê a seleção de Organizações da Sociedade Civil (OSC) para, em parceria com a pasta do Esporte, executarem o projeto pedagógico voltado para o desporto educacional, de participação e rendimento nos Centros Olímpicos e Paralímpicos de Brazlândia, Recanto das Emas e Estrutural. Será selecionada uma única proposta, que respeite a ordem de classificação e a disponibilidade orçamentária para a celebração do termo de colaboração. O valor de referência estimado para o contrato, de R$ 7.641.255,77, será repassado conforme cronograma de desembolso e combinado às metas e etapas constantes no Plano de Trabalho. O resultado do chamamento público tem validade de 12 meses, não sendo esse o prazo da vigência da parceria. Todas as fases do processo de seleção, detalhadas no DODF, devem ser divulgadas no site da Secretaria de Esporte e Lazer e concluídas até fevereiro de 2021, quando a OSC selecionada precisará apresentar a documentação de habilitação. De acordo com a programação, a sessão pública para entrega da ficha de inscrição e da proposta feitas pelas instituições interessadas ocorrerá em 11 de janeiro. “O chamamento público tem como objetivo selecionar uma entidade que atue em parceria com a Secretaria de Esporte e Lazer na gestão pedagógica desses três Centros Olímpicos e Paralímpicos, sendo mais uma ação da nossa política pública de levar esporte para todas as partes do Distrito Federal, atuando dentro da legalidade e transparência”, explica a secretária de Esporte e Lazer, Celina Leão. Festa Junina Na contrapartida por parte da entidade está prevista a organização de uma festa junina para alunos e comunidade de cada unidade esportiva, no mês de junho de 2021, atendendo, pelo menos, mil pessoas. Obrigatoriamente, o evento festivo deverá contar com estrutura em alumínio, locação de mesas e cadeiras, equipamento de som, cama elástica, piscina de bolinhas, barraquinhas de suco, cachorro quente, pipoca, algodão doce, canjica e curau, contratação de brigadistas e serviço de limpeza. Os pedidos de esclarecimentos, decorrentes de interpretação do edital e de anexos, deverão ser encaminhados até 10 dias contados a partir do lançamento, exclusivamente de forma eletrônica, pelo e-mail comissaoedital042020@esporte.df.gov.br. Veja aqui mais informações sobre o chamamento público. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Propostas para centros olímpicos e paralímpicos têm prazo até o dia 3

A Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) informa que, sobre o chamamento público nº 02/2020, as propostas deverão ser apresentadas, conforme o estabelecido em edital, em sessão pública em 3 de novembro de 2020 (terça-feira), das 9h às 11h. As propostas deverão ser entregues na sede da Secretaria de Esporte e Lazer, localizada no Edifício Luiz Carlos Botelho, Setor Comercial Sul (SCS), Quadra 4, Bloco A, 6º andar, CEP: 70.304-000, Asa Sul, Brasília, Distrito Federal, telefone (61) 4042-1828. O edital de chamamento público nº02/2020 prevê a seleção de Organizações da Sociedade Civil (OSC) para executar o projeto pedagógico nos Centros Olímpicos e Paralímpicos de Gama, Santa Maria e Planaltina. O resultado do chamamento tem validade de 12 meses, não sendo esse o prazo da vigência da parceria. As organizações interessadas precisam apresentar o plano de trabalho de forma detalhada com métodos de trabalho e prazo de execução para serem avaliados dentro dos custos de contratação. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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