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Cras

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Confira os serviços que não precisam de agendamento nos Cras do DF

Embora o atendimento nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) seja feito por meio de agendamento pelo 156 ou site, a população pode acessar alguns serviços diretamente nas recepções dessas unidades, ou também nos Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) e nos Centros de Referência Especializados para a População em Situação de Rua (Centros Pop). A iniciativa promove orientações e ações básicas de maneira imediata, garantindo suporte à população em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) oferecem serviços como preenchimento e atualização do Cadastro Único e inclusão em benefícios sociais | Fotos: Divulgação/Sedes O Cras é a porta de entrada para a assistência social, atuando de forma preventiva. O Creas atua quando os direitos de pessoas ou famílias são violados, oferecendo proteção e suporte aos cidadãos — o atendimento ocorre por meio de encaminhamento de outros órgãos ou diretamente na unidade. Já o Centro Pop atende a população em situação de rua, oferecendo guarda de pertences, higiene pessoal, alimentação e ajuda na documentação. Todas essas unidades oferecem serviços como preenchimento e atualização do Cadastro Único, avaliação e inclusão em benefícios sociais,  acompanhamento familiar, entre outros.  Confira os serviços ofertados nas recepções dos Cras, Creas e Centros Pop: Emissão da Carteira Interestadual do Idoso O benefício é destinado a pessoas com 60 anos ou mais, inscritas no CadÚnico, que tenham uma renda individual mensal de até dois salários mínimos. Dessa forma, os idosos têm garantido o direito à gratuidade ou ao desconto de 50% no transporte coletivo interestadual, incluindo ônibus, trens e barcos, conforme estabelece a legislação. Para acessar esse benefício, também é necessário residir no Distrito Federal e apresentar um documento oficial com foto durante o atendimento.  Declaração de isenção para segunda via do RG É possível obter, no Cras, declaração que isenta, em alguns casos, o pagamento da segunda via da Carteira de Identidade  Os centros de referência de assistência social oferecem uma declaração que isenta o pagamento da segunda via da Carteira de Identidade, expedida pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), para determinados grupos. Estão incluídas pessoas com deficiência, independentemente de sua renda, e aquelas com renda mensal de até um salário mínimo. Também são elegíveis para a isenção indivíduos que tiveram o RG roubado, idosos com mais de 65 anos que solicitarem a primeira via da carteira de identidade, e casos em que há erros de transcrição de dados ou digitação no documento. O benefício somente é concedido uma única vez por pessoa e precisa ser solicitado pelo próprio titular. Auxílio Natalidade É um benefício assistencial de R$ 200 concedido à mãe ou seu representante legal por criança nascida ou natimorta. Além do valor, o auxílio pode incluir um enxoval com bolsa e itens de vestuário e higiene para a criança. O auxílio em dinheiro não é liberado imediatamente — após ser comunicado, o titular deve retirar na unidade de referência um documento que autoriza o saque nos postos de Conveniência do Banco de Brasília (BRB).  A mãe ou responsável deve procurar atendimento na unidade socioassistencial mais próxima, ou que já frequenta, sem necessidade de agendamento. É preciso apresentar a Certidão de Nascimento ou Certidão de Natimorto, RG e CPF do responsável, comprovante de residência e comprovante de renda. A solicitação do auxílio natalidade em dinheiro deve ser feita em até 90 dias. Já o prazo para solicitar os itens do enxoval é de até 30 dias. Auxílio por Morte  O benefício pode ser concedido na forma de dinheiro, no valor de R$ 415, ou por meio de bens de consumo, incluindo itens necessários para a realização de velório social. Contudo, o auxílio em dinheiro não é liberado imediatamente — após ser  comunicado, o titular deve retirar na unidade de referência um documento que autoriza o saque nos postos de Conveniência do Banco de Brasília (BRB).  [LEIA_TAMBEM]O objetivo desse benefício é atender às necessidades urgentes da família diante das vulnerabilidades decorrentes da morte de um de seus provedores ou membros. Para solicitar o benefício, um dos integrantes da família deve comparecer à unidade de assistência social mais próxima, portando o Atestado de Óbito, a Guia de Sepultamento, um documento de identificação civil com foto (como RG ou CPF), além de comprovantes de residência e de renda. Nos fins de semana e feriados, para acessar o Auxílio por Morte, o interessado deve se dirigir à Unidade de Proteção Social 24 horas (UPS 24h), localizada na Av. L2 Sul – SGAS 614/615 – Lote 104-B – Asa Sul. Recomenda-se entrar em contato pelo telefone (61) 3773-7605/7606 antes de se deslocar até a unidade. Emissão de comprovante do Cadastro Único O titular ou um membro da família inscrito no Cadastro Único pode solicitar um comprovante que indique o Número de Identificação Social (NIS), atribuído pelo Cadastro Único, juntamente com outros dados. É necessário apresentar documento de identificação civil com foto durante o atendimento no centro de referência. O comprovante também pode ser emitido pelo site ou aplicativo do CadÚnico. “As ações realizadas nos centros de referência são fundamentais para assegurar o acesso imediato a serviços básicos para a população em situação de vulnerabilidade, especialmente para idosos e pessoas com deficiência”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. "Muitas vezes, o cidadão precisa apenas de um esclarecimento inicial sobre um serviço específico que não precise passar pelo atendimento com um especialista da assistência social, ou até mesmo de um espaço para reportar casos de violação de direitos. Então as recepções das unidades estão disponíveis para isso", completa. As unidades dos Cras e Creas funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, exceto feriados. Contudo, em algumas regiões administrativas as unidades encerram suas atividades às 17h (confira o funcionamento na sua região). Nos Centros Pop de Brasília e Taguatinga, o atendimento ao público ocorre das 7h30 às 18h, todos os dias da semana, sem necessidade de agendamento prévio, porém, com limite de atendimentos. *Com informações da Sedes  

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Cras Taguatinga tem espaço renovado para melhor atendimento à população 

Mais um Centro de Referência de Assistência Social (Cras) foi renovado. Agora foi a vez da unidade de Taguatinga, que passou por melhorias significativas em suas instalações. A iniciativa visa a qualificar o atendimento à população em situação de vulnerabilidade da região. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) realizou a entrega simbólica do espaço na última quarta-feira (28). "A entrega desse espaço renovado é fundamental para fortalecer a proteção social de famílias atendidas pelo centro de referência”, destacou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra | Fotos: Renato Raphael/Sedes-DF A unidade recebeu pintura nova, reestruturação das salas, adequação dos banheiros, melhorias no forro e telhado e implementação de medidas de acessibilidade nas estruturas, além de atualizações no sistema elétrico. Durante a execução das obras, os servidores fizeram revezamento na unidade para garantir o atendimento emergencial aos cidadãos.  Agora, o local também conta com mobiliário renovado e novos computadores para garantir conforto aos servidores e usuários que frequentam o centro de referência.  “O Cras Taguatinga tem uma das maiores demandas do Distrito Federal. Nesse sentido, a entrega desse espaço renovado é fundamental para fortalecer a proteção social de famílias atendidas pelo centro de referência”, destacou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. O Cras Taguatinga teve reestruturação das salas e recebeu pintura nova, entre outros serviços Localizado na Área Especial 4 da QNG 27, o Cras Taguatinga dispõe de uma recepção, sala para atividades administrativas, salas de atendimento, banheiros, auditório, copa e cozinha, além de uma área externa.  [LEIA_TAMBEM]Especialistas e técnicos da unidade prestam atendimento às famílias residentes nas regiões de Taguatinga Norte, M Norte, Chaparral, Vila São José, Vicente Pires, Colônia Agrícola Samambaia, Assentamento 26 de Setembro, Assentamento Terra Santa e Canaã do Reino. O Cras é a porta de entrada para a assistência social. Com 32 unidades no DF, além do Cras Móvel, são oferecidos serviços de atualização do Cadastro Único, avaliação para benefícios sociais e acompanhamento familiar, visando a apoiar o público em situação de vulnerabilidade socioeconômica, insegurança e dificuldades de acesso a serviços públicos. O atendimento deve ser feito com data e horário agendados pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes-DF. *Com informações da Sedes-DF

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Cras funcionam normalmente durante suspensão temporária do sistema do Cadastro Único

Desta sexta-feira (28) até 16 de março, o sistema do Cadastro Único estará suspenso temporariamente para atualização. Essa suspensão ocorrerá em todo o Brasil, por determinação do governo federal, responsável pelo programa, para que a plataforma seja aprimorada. Mas atenção: a medida não vai interferir nos benefícios atrelados ao Cadastro Único, como o Bolsa Família, e, muito menos, no funcionamento das unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do DF, que seguirão abertos e atendendo as famílias normalmente. Suspensão temporária do Cadastro Único não vai interferir no funcionamento das unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do DF, que seguirão abertos e atendendo as famílias normalmente | Fotos: Divulgação/Sedes-DF O que ficará suspenso nessas duas semanas serão apenas os atendimentos para novas inscrições e atualização dos dados do Cadastro Único. As famílias que forem atendidas durante o período da indisponibilidade e precisarem ter o Cadastro Único atualizado ou incluído serão imediatamente reagendadas, sendo devidamente informadas sobre os novos dia e horário no próprio atendimento. “Esse novo sistema vai agilizar e facilitar as entrevistas de Cadastro Único, aprimorando os atendimentos e o cruzamento de dados para evitar fraudes. A atualização vai aumentar a transparência e gerar maior confiabilidade dos dados das famílias em vulnerabilidade social” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social “Os servidores que realizam as entrevistas de Cadastro Único nos Cras já iniciaram a capacitação para conhecer e aprender a manusear o novo sistema do governo federal. E vão continuar fazendo treinamento de forma escalonada, para não interromper o funcionamento nas unidades”, explica a coordenadora substituta de Transferência de Renda e Benefícios da Sedes-DF, Karleany Gonçalves. Nesse período de suspensão do serviço, também será a vez de os cerca de 100 profissionais que atuam nos postos de atendimento exclusivo de Cadastro Único passarem por capacitação da nova plataforma. “Quando o sistema voltar a funcionar, no dia 17, estaremos preparados para atender a população”, pontua. Novo Cadastro Único A partir de março, entrará em funcionamento a nova plataforma do Cadastro Único, modernizada para buscar e incluir automaticamente os dados das famílias a partir de diferentes bases do governo federal, como Receita Federal, Previdência Social, Carteira de Identidade Nacional e Cadastro Nacional de Informações Sociais (Cnis), entre outras. Com isso, a medida tornará mais ágil a inclusão e atualização cadastral do público no sistema. Servidores que realizam as entrevistas de Cadastro Único nos Cras já iniciaram a capacitação para conhecer e aprender a manusear o novo sistema “Esse novo sistema vai agilizar e facilitar as entrevistas de Cadastro Único, aprimorando os atendimentos e o cruzamento de dados para evitar fraudes. A atualização vai aumentar a transparência e gerar maior confiabilidade dos dados das famílias em vulnerabilidade social”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A mudança na plataforma é coordenada pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) em parceria com a Dataprev, que também oferecerá uma capacitação on-line obrigatória para todos os operadores do Cadastro Único. As informações do formulário seguem as mesmas, com as melhorias efetuadas ao longo de 2024. Mas, a partir de março, em vez de ser só um sistema em que os operadores incluem e atualizam as informações das famílias, o Cadastro terá toda uma plataforma integrada em seu portal de gestão, contando com sistema de entrada e alimentação de dados, sistema de capacitação de operadores, sistema de gestão de riscos e monitoramento de fraudes, sistema de gestão de acessos e sistema de relatórios analíticos. Além disso, contará com o formulário do Cadastro Único disponibilizado de forma off-line para dispositivos móveis para a coleta de dados que pode ser usado em tablets ou celulares. Segundo o governo federal, a partir da implantação do novo sistema, o número de inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF) passará a ser a chave de identificação de todas as pessoas para o Cadastro Único. Ou seja, o CPF passará a ser obrigatório para a inclusão e atualização cadastral. Assim, o Número de Identificação Social (NIS) deixará de ser o código de identificação das pessoas cadastradas, sendo substituído pelo número de CPF. Entretanto, a base do Cadastro Único permanecerá registrando o NIS das pessoas. *Com informações da Sedes-DF  

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Cartão Prato Cheio divulga mais de 8 mil novos contemplados; retirada dos cartões começa na segunda (27)

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) incluiu 8.725 novas famílias no programa Cartão Prato Cheio. Entre os beneficiados estão pessoas que receberão o auxílio pela primeira vez e outras que já participaram de ciclos anteriores e retornaram ao programa. O programa Cartão Prato Cheio atende 100 mil famílias, garantindo um crédito mensal de R$ 250 para a compra de alimentos | Foto: Divulgação/Sedes-DF A partir da próxima segunda-feira (27), a Sedes dará início à entrega de 1.808 cartões destinados aos novos beneficiários de fevereiro. Os contemplados devem retirar os cartões nas agências do Banco de Brasília (BRB). Para verificar se foi contemplado, basta acessar o site do GDF Social. Já os beneficiários de ciclos anteriores devem continuar utilizando o mesmo cartão para receber o auxílio. “O ciclo de pagamento do Cartão Prato Cheio consiste em nove parcelas, pois é uma medida emergencial que oferece às famílias a oportunidade de superar a insegurança alimentar e nutricional. Ao término desse ciclo, as famílias beneficiadas deixam o programa, permitindo que novas famílias ingressem para receber o auxílio”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Os novos cartões serão entregues seguindo a ordem alfabética do nome dos beneficiários. A primeira remessa estará disponível a partir desta segunda-feira (27) para o público com nomes que começam com letras entre A e C, e vai até a sexta-feira (31), seguindo o cronograma abaixo: – Iniciais de A a C: dia 27/1 – Iniciais de D a H: dia 28/1 – Iniciais de I a L : dia 29/1 – Iniciais de M a Q: dia 30/1 – Iniciais de R a Z: dia 31/1 O programa Cartão Prato Cheio atende 100 mil famílias, garantindo um crédito mensal de R$ 250 para a compra de alimentos. A inclusão no programa é avaliada por meio de atendimento agendado nos centros de Referência de Assistência Social (Cras) ou em outras unidades públicas de assistência social em que o beneficiário for acompanhado. *Com informações da Sedes-DF  

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Creas de Brasília tem espaço renovado para qualificar atendimento à população

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) entregou simbolicamente, nesta quinta-feira (18), o Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas) de Brasília após a conclusão de melhorias em suas instalações. A medida visa melhorar o atendimento à população atendida. O investimento foi de R$ 463.069,09. “Essa entrega representa condições mais adequadas de trabalho para os servidores e um espaço mais acolhedor para a população” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Em obras desde janeiro, o espaço — até então sem manutenções significativas desde 2018 — recebeu polimento de piso, troca de portas e de forro, adequação de banheiro, construção de uma recepção nova, instalação de películas, reformas de janelas e portas, pintura e elétrica geral, além de fechamento dos pontos de ar-condicionado. Durante a reforma, os servidores fizeram revezamento na unidade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de Brasília para garantir o atendimento aos cidadãos. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, explica que as melhorias são tanto para os servidores que trabalham nas unidades quanto para a população atendida. “Essa entrega representa condições mais adequadas de trabalho para os servidores e um espaço mais acolhedor para a população”, afirma. Após a conclusão de melhorias em suas instalações, a Sedes entregou simbolicamente, nesta quinta-feira (18), o Creas de Brasília | Foto: Flávio Anastácio/Sedes DF O subsecretário de Assistência Social, Coracy Chavante, detalha a importância da modernização do espaço para os usuários. “O Creas atua diante de situações de violação de direitos de crianças, adolescentes, adultos e idosos, então é muito importante dar para essas pessoas, num momento complexo da vida, um espaço mais digno e confortável”, declarou o gestor. Pioneiro Pioneiro no Distrito Federal, o Creas de Brasília foi instalado na cidade entre 2004 e 2005, no mesmo local em que anteriormente funcionava o “SOS Criança” (Serviço de Orientação Social) do Governo do Distrito Federal (GDF), que atendia crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Nesse período, era criado o Sistema Único de Assistência Social (Suas), transformando os antigos Centros de Desenvolvimento Social (CDS) em Cras e Creas. Estela Argolo, assistente social da Sedes há cerca de 20 anos, acompanhou essas mudanças. “O Creas de Brasília foi o primeiro desse porte no DF, depois foram surgindo outras unidades (de Cras e Creas), como em Sobradinho, Planaltina, entre outras”, lembra. “Me emociona que este equipamento continue atendendo a população do DF”, acrescenta. Em obras desde janeiro deste ano, o espaço recebeu polimento de piso, troca de portas e de forro, adequação de banheiro, construção de uma recepção nova, instalação de películas, reformas de janelas e portas, pintura e elétrica geral, além de fechamento dos pontos de ar-condicionado O centro de referência está localizado nas Quadras 614/615 da L2 Sul e funciona das 8h às 18h, atendendo as regiões do Cruzeiro, Lago Norte, Lago Sul, Sudoeste, Octogonal, Plano Piloto, Varjão e Jardim Botânico. O espaço conta com recepção, salas de atendimento, copa, sala de reunião, banheiros e área externa. Dados Em 2023, foram realizados 1.056 atendimentos a 898 pessoas, processando 544 solicitações de benefícios eventuais, incluindo auxílio vulnerabilidade, natalidade e benefício excepcional. Nos primeiros seis meses de 2024, foram registrados 723 atendimentos, beneficiando 564 pessoas e com 272 solicitações de benefícios. Os dados foram retirados do Sistema de Assistência Social (SAS). Esses benefícios auxiliam as vítimas a superar situações de risco, perdas e danos, contribuindo para a reconstrução de sua autonomia. O papel do Creas Diferentemente do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), que trabalha com prevenção, o Creas atua justamente em situações de maior complexidade e gravidade. O atendimento ocorre quando a própria pessoa procura o espaço (demanda espontânea) ou por encaminhamento de outros órgãos. O principal critério de atendimento é se a vítima sofreu algum tipo de violação de direito, como violência física, sexual ou psicológica, afastamento do convívio familiar, abandono, negligência, trabalho infantil ou outro tipo de violação. O Creas oferece atendimento e acompanhamento com técnicos e especialistas em assistência social, que realizam a inserção das vítimas em programas, projetos e benefícios socioassistenciais. Também é feito o encaminhamento para serviços de saúde, educação, justiça etc, conforme a necessidade de cada pessoa. Confira aqui os endereços dos 13 Creas do Distrito Federal. *Com informações da Sedes

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Comunidade pode sugerir melhorias para o acolhimento de pessoas idosas

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) promove reunião pública para debater a expansão do Serviço de Acolhimento Institucional para Pessoas Idosas no Distrito Federal. O encontro ocorre em formato virtual nesta quarta-feira (1º), a partir das 15h. O acolhimento institucional para pessoas idosas é um serviço vinculado à Proteção Social Especial de Alta Complexidade da Secretaria de Desenvolvimento Social | Foto: Mariana Raphael/Arquivo Agência Saúde O foco da reunião é propor estratégias para a melhoria do trabalho com esse público, uma vez que a pasta planeja celebrar novas parcerias com organizações da sociedade civil para ampliar esse atendimento. “O objetivo é que as instituições e a comunidade entendam melhor o serviço e contribuam com sugestões de melhorias”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Entenda O acolhimento institucional para pessoas idosas é um serviço vinculado à Proteção Social Especial de Alta Complexidade da pasta. Ele oferta acolhimento à população em situação de rua e desabrigo, buscando garantir condições de estadia, condições de cuidados, convívio e endereço de referência, além de atender de forma qualificada e personalizada. Para saber sobre as vagas disponíveis e como ser acolhido, o interessado deve procurar as unidades socioassistenciais como Centros Pop, Creas, Cras ou Serviço Especializado em Abordagem Social, que providenciam o atendimento e o pedido da vaga no serviço de acolhimento via Central de Acolhimento. Reunião virtual via Zoom. *Com informações da Sedes

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Reunião pública discute sugestões sobre acolhimento de pessoas idosas

[Olho texto=”“O objetivo é que as instituições e a comunidade entendam melhor o serviço e contribuam com sugestões de melhorias”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) promove reunião pública para debater a expansão do Serviço de Acolhimento Institucional para Pessoas Idosas no Distrito Federal. O encontro ocorre em formato virtual nesta quarta-feira (1º), a partir das 15h. O foco é propor estratégias para a melhoria do trabalho com esse público, uma vez que a pasta planeja celebrar novas parcerias com organizações da sociedade civil para ampliar esse atendimento. “O objetivo é que as instituições e a comunidade entendam melhor o serviço e contribuam com sugestões de melhorias”, explica a titular da Sedes, Ana Paula Marra. Entenda [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O acolhimento institucional para pessoas idosas é um serviço vinculado à Proteção Social Especial de Alta Complexidade da pasta. Esse sistema oferta acolhimento à população em situação de rua e desabrigo, buscando garantir condições de estadia, cuidados, convívio e endereço de referência, além de atender de forma qualificada e personalizada. Para saber sobre as vagas disponíveis e como ser acolhido, o interessado deve procurar as unidades socioassistenciais, como centros Pop, Creas, Cras ou Serviço Especializado em Abordagem Social, que providenciam o atendimento e o pedido da vaga no serviço via Central de Acolhimento. *Com informações da Sedes

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Cras Paranoá retomará atendimento presencial na próxima segunda (12)

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) fez visita técnica ao Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Paranoá, nesta terça-feira (6), após a conclusão da reforma feita no prédio, que fica na Quadra 3, Área Especial 7. Com a entrega da obra, a retomada do atendimento presencial na unidade está marcada para segunda-feira (12). A estrutura do prédio foi reformada: ganhou pintura nova, modernização da parte elétrica, troca da iluminação, do forro de teto, troca da caixa d’água, mobiliário novo, além da adaptação para acessibilidade | Fotos: Ana Carolina Nogueira/Sedes O Cras Paranoá estava funcionando de forma remota desde março para a realização da obra. A estrutura do prédio foi renovada, por exemplo, com pintura nova, modernização da parte elétrica, troca da iluminação, do forro de teto, troca da caixa d’água, mobiliário novo, além da adaptação para acessibilidade. [Olho texto=”“Essa é uma demanda antiga dos servidores, da comunidade. Com uma estrutura adequada, o servidor poderá qualificar o atendimento ao público e ter um ambiente de trabalho saudável”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “Foi instalada rampa com corrimão para entrar na unidade, temos banheiro acessível, foram instaladas portas na medida padrão definida pela ABNT. Essas adaptações na acessibilidade vão conferir a todos, sem distinção, a garantia de acessar os direitos socioassistenciais. Foram criadas também baias para atendimento ao público. A manutenção do Cras foi importante também para os servidores, que terão mais qualidade nas condições de trabalho, além de um ambiente acolhedor para o usuário”, explica a gerente do Cras Paranoá, Irvana Teixeira. O Cras Paranoá tem, atualmente, 16 servidores e realiza cerca de dois mil atendimentos por mês. No ano passado, a Sedes contratou três empresas para a prestação de serviços de manutenção predial em mais de 100 imóveis da pasta, com investimento de mais de R$ 25 milhões. A unidade do Paranoá foi uma das primeiras a ser entregues. Secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra (E), primeira-dama Mayara Noronha Rocha e secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho (D) “Com essa reforma, esperamos receber cada vez melhor a população aqui do Paranoá. Agradeço a toda a equipe. O Sistema Único de Assistência Social (Suas) salva vidas e esses são os agentes que promovem a assistência social no DF”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, que fez na manhã desta terça uma visita técnica para conhecer a nova estrutura do Cras Paranoá. “Essa é uma demanda antiga dos servidores, da comunidade. Com uma estrutura adequada, o servidor poderá qualificar o atendimento ao público e ter um ambiente de trabalho saudável”, reforça Ana Paula Marra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O edital para manutenção das unidades foi lançado ainda em 2020, mas, após procedimentos internos, ficou sob análise do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). A liberação foi possível devido à articulação da atual gestão da Sedes, que ressaltou a urgência dos serviços prediais nas unidades socioassistenciais, com o objetivo de oferecer um ambiente adequado para os servidores e as famílias assistidas pela política. “Esse contrato chega para melhorar toda a estrutura dos Cras no DF. Há três anos, quando assumi a secretaria, já recebi esse pleito dos servidores”, complementa a primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha, que acompanhou a secretária de Desenvolvimento Social na visita. Mayara Rocha era a responsável pela pasta até setembro de 2022. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social 

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Mais de 7,7 mil contemplados pelo Prato Cheio ainda não retiraram o cartão

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) informa que há 7.778 beneficiários que não retiraram o cartão Prato Cheio nas agências do Banco de Brasília (BRB). São cidadãos que estão em situação de insegurança alimentar e nutricional, que fizeram solicitação no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e foram contemplados com o benefício, mas não estão utilizando o crédito de R$ 250 para a compra de alimentos. [Olho texto=”“O cidadão que foi contemplado e não retira o cartão, além de se prejudicar, ainda ocupa o lugar de outras famílias que também estão passando por dificuldade e aguardam na fila para receber o benefício”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os novos beneficiários foram incluídos recentemente no programa social com a ampliação do Prato Cheio, que hoje atende cerca de 100 mil famílias. Para saber se foram contempladas e onde buscar o cartão, elas devem acessar o site GDF Social, colocar nome e CPF de quem foi cadastrado. “É importante que as famílias que estão aguardando pelo benefício, que já fizeram solicitação no Cras, façam a consulta no GDF Social. O cidadão que foi contemplado e não retira o cartão, além de se prejudicar, ainda ocupa o lugar de outras famílias que também estão passando por dificuldade e aguardam na fila para receber o benefício”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O prazo para retirada do cartão Prato Cheio nas agências do BRB é de dois meses a contar da disponibilização na agência bancária. Mas atenção: não basta retirar o cartão, tem que fazer o desbloqueio nesse prazo no caixa eletrônico da agência bancária ou pelo aplicativo do BRB. A partir do momento que for contemplada, a família recebe o crédito, que é acumulativo. Ou seja, se o cidadão recebe há dois meses e não utilizou o recurso, o crédito referente aos dois meses estará lá. A secretária Ana Paula Marra reitera que não existe punição para quem não busca o cartão na agência bancária. “Encerrado o prazo, o cartão é inutilizado e a família apenas perde o benefício. Neste caso, o cidadão terá de passar por um novo atendimento socioassistencial para entrar no programa e ficar na fila de espera”, ressalta. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes)

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Infraestrutura para Água Quente e Arapoanga

Recém-criadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF), as cidades de Água Quente e Arapoanga caminham para ganhar a infraestrutura básica necessária à boa convivência dos moradores. Se em dezembro do ano passado o governador Ibaneis Rocha sancionou a lei que transformou as duas áreas em regiões administrativas, agora começa a se desenhar quais equipamentos públicos vão ser instalados em cada uma delas para atender os cerca de 80 mil moradores. Financeiramente ainda vinculada a Planaltina, a cidade de Arapoanga deve passar por processo semelhante ao de Água Quente para instalação de equipamentos públicos | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Em Água Quente, serão construídas uma escola, uma unidade básica de saúde (UBS), um equipamento de segurança pública e um Centro de Referência de Assistência Social (Cras). A área, que tem 55 mil m² e será desapropriada pela Agência de Desenvolvimento (Terracap), já foi definida em decreto publicado no Diário Oficial do DF. O processo de desapropriação foi autorizado e está em andamento. Na sequência, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) fará os projetos urbanísticos da região. [Olho texto=”“Agora, com as cidades criadas, estamos estruturando os projetos de lei que serão enviados à Câmara Legislativa com a previsão dos cargos de cada uma das administrações regionais. Serão 32 cargos para cada uma. Também estamos definindo quais equipamentos públicos vão ser levados a cada uma delas”” assinatura=”José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Até pouco tempo pertencente ao Recanto das Emas, a região de Água Quente reúne cerca de 35 mil moradores e carece de equipamentos públicos. Um dos mais urgentes é na área da Educação. Por isso, o GDF trata com prioridade a construção de uma ou mais escolas. Atualmente, os alunos devem se deslocar para Ceilândia ou Recanto das Emas em busca de atendimento. “A prioridade para a região é ter uma escola. Educação sempre está no topo das ações”, adianta o secretário de Governo, José Humberto de Araújo Pires. A Secretaria de Educação projeta três escolas para a cidade, sendo pelo menos uma Escola Classe e um Centro Educacional, que abrangem séries dos ensinos fundamental e médio. Para essas futuras unidades, serão utilizados projetos prontos dentro da secretaria. Assim como Água Quente, a cidade de Arapoanga deve passar por processo semelhante de instalação de equipamentos públicos. Orçamento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Financeiramente, as duas cidades ainda estão vinculadas às cidades-mães, Recanto das Emas e Planaltina, no caso de Arapoanga. Sendo assim, dependem das emendas parlamentares e recursos da Fonte 100 dirigidos a elas. Isso ocorre porque o orçamento de 2023 para o DF foi definido pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) antes da criação das regiões administrativas. Para o próximo ano, a LDO deve incluí-las e dar mais autonomia de atuação. “Agora, com as cidades criadas, estamos estruturando os projetos de lei que serão enviados à Câmara Legislativa com a previsão dos cargos de cada uma das administrações regionais. Serão 32 cargos para cada uma. Também estamos definindo quais equipamentos públicos vão ser levados a cada uma delas”, acrescenta José Humberto Pires de Araújo.

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Saiba como funciona o atendimento socioassistencial

Você sabe como funciona um atendimento socioassistencial? Esse é o procedimento realizado no Centro de Referência de Assistência Social (Cras), onde o cidadão tem o primeiro contato com os serviços oferecidos pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). O Distrito Federal tem, atualmente, 29 unidades do Cras instaladas nas regiões de maior vulnerabilidade, onde a população recebe atendimento no Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif). Ao chegar a uma unidade do Cras, cidadãos passam por uma entrevista que ajuda a identificar suas necessidades | Foto: Divulgação/Sedes Para fazer inscrição ou atualização do Cadastro Único e ter acesso a benefícios sociais, o atendimento é feito com data e horário agendados pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. No dia marcado, a pessoa é recebida por um agente social no Cras mais próximo do local de sua casa. O atendimento começa com uma entrevista para avaliar a situação da família e verificar as necessidades dela. “Na data agendada, o servidor ouve atentamente todas as demandas daquele cidadão para entender o que levou ele ao Cras e faz uma série de perguntas para saber a situação daquela família e o grau de vulnerabilidade”, explica a agente social Bárbara Ferreira, da Sedes, que atua no Cras Brazlândia. “É um atendimento que leva tempo, porque demanda do agente social uma escuta qualificada. É o momento que a família tem para conversar conosco.” Entrevista [Olho texto=”“É um atendimento que leva tempo, porque demanda do agente social uma escuta qualificada. É o momento que a família tem para conversar conosco”” assinatura=”Bárbara Ferreira, assistente social” esquerda_direita_centro=”direita”] Durante a entrevista, os agentes sociais apuram dados sobre as condições em que vive a família – se há saneamento básico no local, como está a alimentação, se há uma situação de violência ou violação de direitos, qual é a renda dos familiares, quantas pessoas moram na casa, se as crianças frequentam a escola e se o cartão de vacinas está atualizado, entre outras informações. “Tudo o que a família informa aqui no Cras fica registrado no histórico”, afirma Bárbara. “A leitura desse documento nos ajuda a entender um pouco mais a situação daquela família, entender porque ela está vindo novamente ao Cras.” Por meio dessa escuta qualificada, além de verificar os benefícios sociais de que o cidadão precisa, é possível avaliar se há necessidade de encaminhar a família para outras unidades da assistência social, como o Centro Especializado de Referência de Assistência Social (Creas), que acompanha casos de violência e violação de direitos, ou o Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecon), onde é feita a prevenção de situações de risco social. [Olho texto=”Cartão Prato Cheio, DF Social e Cartão Gás estão entre os benefícios garantidos a famílias atendidas pela Sedes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Após essa avaliação no Cras, a família também pode ser encaminhada para políticas públicas de outras secretarias, como as de Saúde e Educação. “Podem ser atendidas no Cras famílias que passam por situações de insegurança, fragilidade, ausência de renda, pobreza e dificuldades de acesso aos serviços públicos”, resume a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “O Cras é a porta de entrada para o cidadão acessar a proteção social básica, assim como outras políticas públicas”. Entre os benefícios concedidos após atendimento socioassistencial no Cras estão Cartão Prato Cheio, Cartão Gás, Bolsa Família e DF Social, além dos auxílios natalidade, por morte, para pessoas em situação de vulnerabilidade temporária e em situação de desastre ou calamidade pública. Recepção [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além do atendimento com hora marcada, os agentes sociais dos Cras tiram dúvidas do cidadão na recepção das unidades e explicam como funciona a rede de proteção social no DF. Há vários serviços que podem ser acessados. “Os agentes também realizam a emissão de declaração para isenção de segunda via de RG, carteira do idoso, serviços que não precisam de agendamento”, informa Bárbara Ferreira. “Essa medida evita filas e facilita o atendimento via agendamento, se necessário. Muitas vezes, o cidadão já resolve a demanda dele na recepção.” “Nós verificamos, por exemplo, se já há solicitação do Cartão Prato Cheio, se está ativo, se já está liberado ou não o benefício social solicitado anteriormente. Aqui em Brazlândia, nós temos uma particularidade que são os assentamentos rurais, têm famílias que moram em áreas mais afastadas. Então, nem toda família tem acesso a celular e aplicativos para fazer esse acompanhamento”, conta. “Essa recepção também facilita muito nosso atendimento. Quando o cidadão vem para atendimento com hora marcada, ele já sabe do que precisa nos serviços da assistência social. ” *Com informações da Sedes

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Grupo do Núcleo de Saúde da Família da Fercal visita o CCBB

Cerca de 30 pessoas participaram, nesta terça-feira (14), de um dia de cultura, informação, autocuidado e lazer no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). A equipe do Núcleo Ampliado de Saúde da Família (Nasf) Caliandra, localizado na Fercal, ofereceu o passeio aos participantes dos grupos de atendimento. Entre as atividades, participantes do grupo puderam conhecer as exposições em cartaz no CCBB | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Participaram integrantes dos grupos Cuidando da Mente, voltado para o tratamento psicológico, Movimente-se, de fisioterapia, e Mulheres da Fercal, que incentiva o empoderamento feminino. As instalações artísticas a céu aberto e as exposições foram o destaque do passeio. Experiência nova Gessimar Meira Ferreira, 49 anos, que recebe acompanhamento de fisioterapia e psicologia, encantou-se com as obras do artista argentino Leandro Erlich ao passar pela exposição A Tensão. “Está sendo uma experiência totalmente nova; a  mostra é surreal, muito interessante de ver”, disse. A dona de casa Eudilene Tavares, 42, levou as duas filhas mais novas ao passeio. Ela participa há cerca de dois anos do grupo de mulheres e aproveitou o dia cheio de novidades: “Achei tudo lindo”, contou. “Eu não costumo sair muito [por causa de] todo o trabalho em casa, então é diferente poder fazer parte das atividades e ainda trazer meus filhos”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Uma das organizadoras do passeio, a assistente social Eliane Gomes Lima falou sobre a importância das atividades culturais e externas para o tratamento: “Nós percebemos que, além de auxiliar no trabalho que fazemos voltado para a saúde mental e o bem-estar, essas saídas são momentos únicos para os pacientes. Muitos não têm a chance de conhecer o que nossa cidade oferece de outra maneira”. A visita foi realizada com o apoio do Sesc, do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e do DER – que atuou fornecendo transporte – e da equipe do CCBB, que ofereceu guias para as exposições. Também foi servido lanche para o grupo.  *Com informações da Secretaria de Saúde

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MAIOR OBRA SOCIAL DO BRASIL É DO DF

A pandemia do coronavírus fez com que a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) se reinventasse para preservar e ampliar os serviços e benefícios oferecidos à população socialmente mais vulnerável do Distrito Federal. Programas sociais que já existiam foram ampliados e fortalecidos, enquanto novos projetos foram implantados. Tudo muito rápido e preciso para preservar e salvar vidas. Esse trabalho foi inicialmente comandando pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, que dirigiu a Sedes durante dois anos e quatro meses. Em agosto de 2022, a Sedes passou a ser dirigida pela advogada Ana Paula Marra, que no último dia 26 foi confirmada no cargo pelo governador Ibaneis Rocha. Ao avaliar o conjunto de programas implantados pela Sedes e por outras secretarias, como Educação, Saúde e Esporte, o Ministério da Cidadania atestou: o DF tem a maior rede de proteção social do Brasil. Confira o balanço da Sedes nesta entrevista com Ana Paula Marra. Parcerias da Sedes têm como foco a promoção da qualidade de vida para a população carente | Fotos: Renato Raphael/Sedes AGÊNCIA BRASÍLIA – Como a Sedes atuou nesses últimos quatro anos para prestar atendimento socioassistencial à população do DF? [Olho texto=”“Para se ter ideia, fizemos mais de 1 milhão de atendimentos em nossas unidades, como as do Cras, Creas, centros Pop, restaurantes comunitários e centros de convivência”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] ANA PAULA MARRA – É uma pergunta que precisamos dividir em pré e pós-pandemia. Antes da disseminação da covid-19, o trabalho era mais de acompanhamento, de maneira a incluir famílias na política de assistência social, promover sua autonomia por meio de programas e benefícios. Com a pandemia, além das questões referentes à saúde pública, tivemos suas consequências econômicas, e essas foram devastadoras do ponto de vista social. Precisávamos lidar com elas. Tudo que estava planejado para os quatro anos, tivemos que implementar imediatamente. Por exemplo, concedíamos cerca de oito mil cestas emergenciais por mês. Durante a pandemia, lançamos o Cartão Prato Cheio, que, atualmente, beneficia quase 90 mil famílias todos os meses. Para se ter ideia, fizemos mais de 1 milhão de atendimentos em nossas unidades, como as do Cras, Creas, centros Pop, restaurantes comunitários e centros de convivência. AB – Qual era a prioridade no auge da pandemia? APM – Nossa maior preocupação era garantir que as famílias tivessem seus direitos básicos assegurados. Claro que, dentro disso, temos o direito a um acolhimento digno, como também à proteção e à assistência social, mas, principalmente, à alimentação. Uma das medidas importantes foi reduzir de R$ 3 para R$ 1 o preço da refeição nos 14 restaurantes comunitários, voltando ao mesmo valor que era cobrado há 20 anos. Pessoas em situação de rua passaram a almoçar de graça na nossa rede de restaurantes. Nesse período, fornecemos cerca de 30 milhões de refeições. Outro resultado relevante: desde a criação do Cartão Prato Cheio atendemos mais 100 mil famílias. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, relata que, com o aumento no número de pessoas em situação de vulnerabilidade, a Sedes precisou agir rapidamente em atendimentos prioritários AB – O que a Sedes fez para atender moradores que procuravam as unidades do Cras? APM – Montamos na Sedes uma equipe de gestores técnicos como jamais vista anteriormente. Na maioria dos cargos de gestão estão servidores de carreira, ou seja, gente que tem conhecimento técnico e vivência prática nessa política há, pelo menos, uma década. Então nos debruçamos sobre o tema e planejamos uma série de ações: reestruturação do quadro de pessoal, com mais de mil nomeações de novos servidores; a ampliação da carga horária dos trabalhadores de 30 para 40 horas; a abertura de unidades nesta gestão após anos sem um equipamento novo; e a implantação de uma equipe móvel. AB – Essas medidas deram resultados, reduziram as filas? APM – Hoje a realidade é outra. Não existe mais aquela aglomeração que se verificava nas portas do Cras. Há demanda, mas também há atendimento eficaz em todas as unidades. Esperamos um dia não existirem mais filas nas portas dos Cras. Esse dia será aquele em que todas as famílias tiverem superado a condição de vulnerabilidade. É um desafio, com certeza, mas estamos aqui para isso. [Olho texto=”“Esperamos um dia não existirem mais filas nas portas dos Cras. Esse dia será aquele em que todas as famílias tiverem superado a condição de vulnerabilidade”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] AB – Mas essas filas não deixaram de ser físicas para serem virtuais? APM – Seja física ou virtual, a realidade é que estamos conseguindo reduzir as filas gradativamente. As famílias estão, sim, sendo atendidas. Neste ano, devemos chegar à casa de 600 mil atendimentos no Cras. Para saber se é muito ou pouco, basta comparar com os anos anteriores. Por exemplo: até 2019, o número de atendimentos não chegava a 100 mil. Em 2020, beirou os 200 mil. Em 2021, foram para a casa dos 500 mil atendimentos. AB – Nesses quatro anos, quais as principais conquistas da Sedes? APM – Vou responder com exemplos. No ano passado, um cidadão em situação de rua, morador de uma de nossas unidades, foi aprovado em letras na UnB. Neste ano, foi uma jovem moradora da nossa República Jovem quem passou para serviço social, também na UnB. Tivemos mais um frequentador do Centro Pop e outro do Creas, ambos de Taguatinga, que também ingressaram no ensino profissionalizante. Não são casos isolados. São exemplos frequentes dentro das nossas unidades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] AB – E para os próximos quatro anos, quais passos que a Sedes pretende dar? APM – Podemos dizer que já estamos dando esses passos. Um deles é o fortalecimento do atendimento às famílias. Por meio de uma articulação do governador Ibaneis Rocha, o BRB designou oito agências para um mutirão de agendamento das famílias nas unidades do Cras. O objetivo agora é realizar mais ações desse tipo. AB – Além dessas ações, o que a Sedes pretende fazer para ampliar e melhorar o atendimento? APM – Em relação à infraestrutura, vamos ampliar ainda mais a rede socioassistencial. Depois de sete anos, inauguramos novas unidades e vamos seguir com novos projetos. Dois restaurantes comunitários estão com obras adiantadas e outros serão construídos. Já estão programados quatro novos Cras para 2023 e mais de uma dezena de unidades está por vir. Faremos o curso de formação para as pessoas aprovadas no último concurso da secretaria, ou seja, pretendemos chamar ainda mais candidatos, ainda da nomeação dos aprovados já aptos para a convocação. No que diz respeito aos programas sociais, a meta também é abarcar cada vez mais famílias em situação de vulnerabilidade. *Colaboração: Assessoria de Comunicação da Sedes

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GDF vai ampliar atendimento nos Cras

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Confira o que abre e o que fecha no Dia do Servidor Público

Os brasilienses terão um dia de folga a mais nesta semana devido ao ponto facultativo do Dia do Servidor Público, marcado para esta sexta-feira (28). Portanto, alguns órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) terão adequações nos horários de funcionamento. A Agência Brasília especifica, abaixo, algumas dessas alterações. Saúde As emergências dos hospitais regionais, as unidades de pronto-atendimento (UPAs), a emergência odontológica do Hospital Regional da Asa Norte (HRAN) e a Casa de Parto de São Sebastião atendem de forma ininterrupta. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também atende a população 24 horas pelo telefone 192. O modelo de funcionamento vale também para o domingo (30), quando ocorre o segundo turno da eleição presidencial. Não haverá vacinação no ponto facultativo e nem no domingo. No sábado (29), a vacinação está disponível em 32 unidades básicas de saúde (UBSs) e em dois carros da vacina. Na segunda-feira (31), o atendimento volta em mais de 90 unidades de saúde. Confira a lista completa aqui. Nesta sexta, a testagem de covid-19 ocorrerá apenas em serviços de emergência. No sábado, haverá testagem em 21 UBSs. A lista está disponível aqui. As unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) do tipo III e do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas III (Caps AD III) funcionarão de forma ininterrupta. Os centros dos tipos I e II, inclusive Caps AD II e Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (Capsi), não abrirão. A Fundação Hemocentro funcionará normalmente, das 7h às 18h. O atendimento ocorre mediante agendamento no site. Unidades básicas de saúde, farmácias de alto custo, ambulatórios e policlínicas estarão fechadas na sexta-feira e voltam a atender normalmente na segunda-feira (31). As UBSs que funcionam no sábado (29) terão funcionamento regular na data. Forças de segurança A Defesa Civil, a Polícia Militar (PMDF) e o Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) seguem com o funcionamento de 24 horas. As delegacias circunscricionais da Polícia Civil (PCDF), eletrônica, de Atendimento à Mulher e da Criança e do Adolescente, também funcionam em regime de plantão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informa que os órgãos trabalham todos os dias, de forma ininterrupta, incluindo fins de semana, pontos facultativos e feriados. O cidadão pode acionar os serviços pelos números 199, da Defesa Civil; 193, do Corpo de Bombeiros Militar; 190, da Polícia Militar, e 197, da Polícia Civil. Na Hora, Procon e conselhos tutelares Não haverá atendimento presencial em nenhuma das unidades do Na Hora e do Procon. Os conselhos tutelares estarão fechados, mas demandas urgentes podem ser registradas pelo telefone da Coordenação de Denúncias de Violação dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cisdeca), 125. O Centro Integrado 18 de Maio e os núcleos do programa Pró-Vítima também vão suspender a atividade e atuar em regime de plantão. Para falar com o Centro Integrado, ligue no (61) 98314-0636, das 8h às 20h. O Pró-Vítima atende nos seguintes telefones: Ceilândia – (61) 98314-0620 Guará – (61) 98314-0619 Paranoá – (61) 98314-0622 Planaltina – (61) 98314-0611 Brasília – (61) 98314-0626 Taguatinga – (61) 98314-0631 Itapoã – (61) 98314-0632 Recanto das Emas – (61) 98314-0613 Água e luz A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) informa que não haverá expediente na sexta, nos escritórios e postos do Na Hora, mas as equipes de manutenção seguirão trabalhando em regime de plantão. Atendimento remoto, Agência Virtual, aplicativo, site e telefone 115 funcionarão ininterruptamente. Pelos canais é possível solicitar serviços diversos, como revisão ou segunda via de contas, alteração de titularidade e vencimento, consumo de água, consulta de protocolos, entre outros. As agências de atendimento, plantão emergencial e teleatendimento da Neoenergia Brasília não terão alterações no funcionamento. Restaurantes comunitários, Cras, Creas e centros de convivência O atendimento nos 14 restaurantes comunitários será normal no ponto facultativo, assim como nos Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop), que abre às 7h. As unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e centros de convivência não funcionarão. Transporte público Conforme informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), não haverá alteração na tabela de horários dos ônibus, disponível no site DF no Ponto. O Metrô-DF também funcionará normalmente, das 5h30 às 23h30. Todos as unidades de conservação administradas pelo GDF, a exemplo do Parque Ecológico Águas Claras, funcionarão normalmente nesta sexta-feira (28) | Foto: Arquivo/Agência Brasília Lazer O Jardim Zoológico de Brasília abrirá normalmente nesta sexta, das 9h às 17h. A Fundação Jardim Botânico e o Planetário de Brasília também mantêm a atividade rotineira, de 9h às 17h e das 7h30 às 19h30, respectivamente. Os três estabelecimentos estarão fechados no domingo, devido ao segundo turno das eleições. Parques O Instituto Brasília Ambiental informa que todas as unidades de conservação administradas pela autarquia vão funcionar normalmente. Veja os horários: ?Parque Recreativo do Gama: das 6h às 18h ?Parque Distrital das Copaíbas: das 8h às 18h ?Monumento Natural Dom Bosco: das 6h às 20h ?Parque Ecológico do Paranoá: das 6h às 18h ?Parque Ecológico Sucupira: das 6h às 20h ?Parque Ecológico do Lago Norte: das 6h às 18h ?Parque Ecológico da Asa Sul: das 6h às 20h ?Parque Ecológico Olhos d’Água: portão principal, das 5h30 às 20h30; portões laterais, das 6h às 18h ?Parque Ecológico Ezechias Heringer: das 6h às 22h ?Parque Ecológico de Águas Claras: das 5h às 22h ?Parque Ecológico do Riacho Fundo: das 6h às 18h ?Parque Ecológico Areal: das 6h às 18h ?Parque Ecológico Veredinha: das 6h às 22h ?Parque Ecológico Cortado: das 6h às 20h ?Parque Ecológico Três Meninas: das 7h às 18h ?Parque Ecológico do Anfiteatro Natural do Lago Sul: das 6h às 18h ?Parque Ecológico Península Sul: das 6h às 22h. Cultura Na Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), os equipamentos públicos geridos pela pasta estarão fechados no ponto facultativo. Ceasa O funcionamento do comércio na Ceasa será facultativo, tendo em vista que sexta-feira não é dia de feira. Sendo assim, o comerciante poderá abrir ou não o estabelecimento, de acordo com o que julgar melhor. Coleta de lixo As unidades operacionais do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) funcionarão normalmente no ponto facultativo. Com isso, permanecem abertos a Unidade de Recebimento de Entulho (URE), o Aterro Sanitário de Brasília (ASB) e as usinas de compostagem, além das instalações de recuperação de recicláveis (IRRs), transbordos, gerências de limpeza e papa-entulhos. As coletas convencional e seletiva também seguem com o cronograma normal, conforme disponibilizado no site do SLU. As agências do BRB vão funcionar normalmente nesta sexta-feira (28) | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília BRB As agências do banco vão funcionar normalmente, das 10h às 16h. Detran As unidades de atendimento do Departamento de Trânsito do DF (Detran) não estarão abertas, em razão do ponto facultativo. Não há interdição de trânsito programada para esta sexta. Os servidores que atuam na engenharia e fiscalização de trânsito trabalharão em regime de escala. Os serviços online, disponíveis por meio do aplicativo Detran Digital e do Portal de Serviços do Detran, funcionarão normalmente. DER O atendimento ao público no Setor de Multas e Penalidades e Protocolo do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) estará suspenso. As operações de fluidez nas rodovias distritais Estrada Parque Ceilândia (DF-095), DF-001, entre os viadutos de Samambaia e do Pistão Sul, na BR-070 e na Barragem do Paranoá (período vespertino), ocorrerão normalmente.

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Centros de Assistência Social passam a agendar via site ou telefone

Mais duas ferramentas passam a ficar disponíveis para quem precisa de atendimento socioassistencial nos 29 Centros de Referência de Assistência Social (Cras) do Distrito Federal. A Central 156 e o agendamento pelo site da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) retomam o serviço para o cidadão a partir desta quarta-feira (29). Cerca de 20% do total de vagas diárias podem ser marcadas por esses dois canais. Pelo 156, o cidadão pode escolher a opção 1 e, posteriormente, a opção 3. Pelo portal da secretaria, logo na página inicial, um campo vai encaminhar o cidadão para o agendamento. Além do atendimento presencial nos Cras, 20% das vagas diárias são destinadas, a partir desta quarta (29), ao agendamento pela Central 156 ou pelo site da Sedes | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “Aprimoramos essas ferramentas com o objetivo de oferecer mais uma opção de atendimento ao cidadão”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “Essas vagas vão ser abertas diariamente, a partir das 9h”, explica a gestora. Caso as possibilidades para aquela solicitação estejam encerradas, tanto no site quanto na Central 156, uma mensagem vai informar que a pessoa deve retornar à solicitação em outro momento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] É importante ressaltar que não se trata de um quantitativo fixo, pois os números de vagas variam de unidade para unidade. A procura espontânea diretamente nos centros segue como possibilidade. Quem, anteriormente, estava agendado para ser atendido até 17 de julho, foi realocado em outras datas e vai ter seu atendimento até 7 de julho. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Acompanhe coletiva sobre o mutirão de atendimento nas unidades do Cras

 

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Projeto-piloto do DF acompanhará desenvolvimento de crianças acolhidas

O Distrito Federal foi escolhido para executar o projeto-piloto do programa Criança Feliz Brasiliense nas unidades de acolhimento institucional. Com isso, as crianças terão a oportunidade de receber os visitadores e serão estimuladas e acompanhadas, tendo garantido o crescimento saudável e adequado. [Olho texto=”“Nosso projeto-piloto vai servir de modelo e referência para todo o Brasil”” assinatura=”Kariny Alves, assistente social da Sedes” esquerda_direita_centro=”direita”] No Distrito Federal, o Criança Feliz Brasiliense contempla 16 regiões administrativas, por meio de uma parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e uma organização da sociedade civil (OSC) que atende mais de 3,2 mil pessoas. Até então, as ações do programa são executadas diretamente nas residências das pessoas assistidas. Representantes de entidades de acolhimento se reúnem com equipes de assistência social do GDF e do governo federal | Foto: Divulgação/Sedes “Essa é uma orientação já prevista no programa federal criado pelo Ministério da Cidadania que será multiplicada para todo o país a partir da experiência e da metodologia adotada aqui”, explica a assistente social Kariny Alves, da Sedes. “Nosso projeto-piloto vai servir de modelo e referência para todo o Brasil. A partir dele, o governo federal vai desenvolver uma cartilha para que seja executado nacionalmente o atendimento a esse público.” A assistente social participou da implementação do programa no DF há dois anos. Todas as famílias assistidas pelo Criança Feliz Brasiliense são cadastradas nas unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Parcerias selecionadas Para o projeto-piloto, a Sedes indicou três OSCs parceiras que já trabalham com crianças de até seis anos e atuam nos territórios atendidos pelo programa – Lar da Criança Padre Cícero, em Taguatinga; Instituto Nossa Missão, no Paranoá, e Instituto Aconchego, responsável pelo programa Famílias Acolhedoras. São crianças que, neste momento, se encontram em restrição de convívio familiar e que vão receber as visitas dos cuidadores do Criança Feliz Brasiliense. Na escolha das OSCs parceiras, também foi considerada a capacidade técnica dessas instituições para executar o serviço, fornecer os dados e trabalhar junto ao programa. “Tudo está sendo avaliado, porque estamos ampliando o nosso atendimento, além das famílias já assistidas”, lembra a secretária-executiva do comitê gestor do Criança Feliz Brasiliense, Ana Caroliny Oliveira. “A metodologia que vamos utilizar nas unidades de acolhimento é a mesma já adotada no programa.” Ana Caroliny ressalta: “Para o desenvolvimento integral da criança, é importante ela ter um vínculo familiar, nos casos das crianças acolhidas será o cuidador. Os visitadores vão até as instituições, no ambiente em que elas vivem. A ideia é que a criança se sinta acolhida de fato, sinta que tem alguém olhando por ela. É uma dedicação exclusiva do visitador com a criança naquele momento”. Encaminhamento Antes do início das visitas, foram promovidas duas oficinas com gestores, visitadores e representantes das três OSCs. Além de apresentar o Criança Feliz, os encontros tiraram dúvidas sobre o funcionamento das visitas, do programa e das instituições. Na segunda-feira (23), a equipe participou da segunda reunião de alinhamento técnico do programa. “Eu adorei o convite para participar deste projeto-piloto”, comemora a coordenadora-geral do Instituto Nossa Missão, Lenira Lyra.  “É preciso amor, afeto para conseguir atingir o objetivo. Quando recebemos a criança, é preciso haver uma desconstrução; sem amor, sem afeto, não dá para fazer”. Segundo a gestora, 90% das crianças acolhidas na instituição são encaminhadas pela Vara da Infância e da Juventude. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] É o caso do Lar da Criança Padre Cícero, que acolhe o público de até dois anos de idade. “A instituição vai muito mais além dos muros e paredes”, ressalta a vice-presidente da instituição, Maria Meire Nascimento da Costa. “Temos um projeto parecido na nossa instituição que tem obtido bons resultados.” Após as visitas, a Sedes e a gestão do programa vão apresentar, em agosto, os primeiros resultados desse novo modelo de execução do Criança Feliz Brasiliense nas unidades de acolhimento. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Conscientização e prevenção são armas contra a exploração sexual infantil

A rede de proteção social do Distrito Federal se mobilizou nesta quarta-feira (18) para reforçar a importância de prevenir a exploração sexual infantil. Todas as unidades que atendem às famílias vulneráveis do DF prepararam atividades especiais em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Em Planaltina, a Caminhada de Conscientização teve carro de som, exibição de faixas e distribuição de panfletos | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF Em Planaltina, uma mobilização articulada pela rede socioassistencial da região reuniu mais de 800 pessoas para a Caminhada de Conscientização, com o tema “Faça bonito, proteja nossas crianças e adolescentes”. A caminhada teve carro de som, exibição de faixas e distribuição de panfletos. “Recebemos muitos relatos de abusos de crianças e adolescentes em famílias em vulnerabilidade social, em especial na área rural. Por isso, a importância de fazer essa mobilização. Falar sobre prevenção, mostrar que crianças e adolescentes têm que ser protegidos. É alertar a população sobre o crime e divulgar canais de denúncia”, explica a gerente do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) Planaltina, Rosalva Aparecida da Silva. [Olho texto=”“Cerca de 70% das pessoas que sofrem algum tipo de abuso são crianças e adolescentes. Então, a conscientização nesse dia é primordial”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária adjunta de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O Creas é a unidade socioassistencial responsável pelo atendimento de pessoas e famílias (crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos, mulheres) que estão vivendo situações de violência ou violação de direitos. “Nos nossos atendimentos, identificamos que muitas famílias acabam ficando expostas a esse tipo de crime porque, às vezes, não têm noção, por exemplo, que uma adolescente de 12, 13, 14 anos não pode namorar um homem mais velho. Muitos abusos ocorrem também quando as famílias em extrema vulnerabilidade vão receber doações. Daí, a necessidade de fazer essa campanha, de fazer esse alerta. Esquecer é permitir, lembrar é combater”, reforça Rosalva Aparecida. Cronograma de atividades Idealizada pelo Creas Planaltina, a ação faz parte de cronograma de atividades realizadas ao longo do mês de maio em vários pontos da cidade, em atuação integrada com a administração regional, órgãos públicos, escolas, Conselho Tutelar, Corpo de Bombeiros, Caesb, Detran e polícias Civil (PCDF) e Militar (PMDF). As mobilizações envolvendo a comunidade promovidas por unidades sociassistenciais seguem até o fim de maio Participam também as demais unidades da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) que ficam na região administrativa: os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) Arapoanga e Planaltina Central e o Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecon) Planaltina. “Cerca de 70% das pessoas que sofrem algum tipo de abuso são crianças e adolescentes. Então, a conscientização nesse dia é primordial. Todas as esferas do governo e sociedade civil trabalhando em conjunto, Conselho Tutelar atuando junto com os Cras e Creas”, afirma a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, presente ao evento. [Olho texto=”“Esse tema é importante porque nos ajuda a cuidar bem dos nossos filhos, para não deixar que esses abusos ocorram. É maravilhoso poder participar de uma ação como essa”” assinatura=”Edjane Rodrigues da Silva, moradora de Santa Maria” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Também quero falar sobre a importância do servidor para identificar essas situações de abuso dentro de uma casa. O mais preocupante é que sabemos que há crianças e adolescentes sofrendo abusos e não sabem disso. A escola também tem papel fundamental para identificar esse tipo de crime”, reitera Ana Paula Marra. Criança Feliz Brasiliense Dando continuidade ao lançamento da Campanha ABC para a Primeira Infância nas regiões administrativas, o programa Criança Feliz Brasiliense também aproveitou o dia 18 de maio para falar da importância da prevenção de abusos sexuais contra crianças e adolescentes. A ação desta quarta-feira beneficiou as famílias atendidas pelo programa em Santa Maria. Cerca de 20 famílias mais vulneráveis da região com gestantes e crianças de até 6 anos de idade foram convidadas para participar da ação, que ocorreu na área onde fica o Cras Santa Maria. No evento, as mães têm acesso a serviços de saúde e à unidade móvel da Secretaria da Mulher para acolhimento e denúncia de violência doméstica. O tema da palestra desta quarta foi o combate à exploração sexual de crianças e adolescentes. [Olho texto=”“É uma data para reforçar a importância da proteção, do cuidado, para que as nossas crianças não sofram nenhum tipo de violação, muito menos uma violência sexual”” assinatura=”Kariny Alves, assistente social da Sedes” esquerda_direita_centro=”direita”] “É muito bom participar desse tipo de ação, porque ajuda muito a gente, as nossas crianças. É uma proteção a mais. E temos que ter consciência disso”, avalia Claudiane Maria Gomes, 32 anos. Referenciada no Cras Santa Maria, Claudiane é mãe de Hector, 2 anos, que é assistido pelo Criança Feliz Brasiliense, e recebe o benefício do Auxílio Brasil. “Essas ações no Cras são muito importantes, porque sozinhas não damos conta. Então, esse apoio é muito bom”, comemora. Quem também aprovou a ação foi Edjane Rodrigues da Silva, 43 anos. Moradora de Santa Maria, ela é mãe de sete filhos. A mais nova é Maya, de cinco meses. Além do Criança Feliz Brasiliense, por meio do Cras, ela recebe o Auxílio Brasil e teve acesso ao Auxílio Natalidade. “Esse tema é importante porque nos ajuda a cuidar bem dos nossos filhos, para não deixar que esses abusos ocorram. É maravilhoso poder participar de uma ação como essa”, enfatiza. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ações Em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, além da ação em Planaltina e em Santa Maria, também ocorreram, nesta quarta, mobilizações envolvendo a comunidade promovidas por unidades sociassistenciais da Estrutural, do Riacho Fundo e do Gama. As ações seguem nas unidades até o fim de maio. “É uma data para reforçar a importância da proteção, do cuidado, para que as nossas crianças não sofram nenhum tipo de violação, muito menos uma violência sexual. É um dia que toda a rede – incluindo Cras, Creas, centros de convivência, Ministério Público, Conselho Tutelar, saúde… – se une para conscientizar a população sobre cuidar das crianças e adolescentes e evitar que isso ocorra”, conclui a assistente social da Sedes, Kariny Alves. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Com reforço de 700 servidores, assistência social amplia ação

Amparar e proteger socialmente cidadãos em situação de vulnerabilidade, assegurar os direitos às políticas de transferência de renda e propiciar dignidade seguem como pilares do GDF. Foram muitos os desafios em 2021, um ano ainda atípico, marcado pelo espectro do vírus da covid-19. Contudo, o apoio a indivíduos e famílias com vários graus de dificuldades foi garantido pelas eficientes ações, programas e benefícios das políticas de assistência social na capital federal. Cartão Prato Cheio: criado logo no início da pandemia, benefício contemplou quase 94 mil famílias em 2021 | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A maioria desses benefícios sociais foi administrada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), em ações que tiveram como foco segurança alimentar, atendimento direcionado para pessoas em situação de rua, acolhimento e proteção ao público LGBTQIA+, criação de ampliação de novas unidades de referência. O resultado foi a criação da maior rede de proteção social do país, como é possível comprovar a partir de algumas das ações do GDF ao longo deste ano. [Numeralha titulo_grande=”380 mil ” texto=”Número de atendimentos prestados em 2021 pela rede de proteção social do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] No Distrito Federal, a rede de proteção social conta com 29 unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), 12 do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), duas do Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop) e seis unidades de execução direta da Sedes, além das 49 organizações da sociedade civil (OSCs) que prestam serviço para o GDF. É por meio dessas entidades que as pessoas devem buscar apoio de políticas públicas voltadas ao amparo social. Para se ter uma ideia da capilaridade do governo na assistência entre as pessoas mais carentes, de janeiro a dezembro de 2021, a rede de proteção social do DF prestou mais de 380 mil atendimentos. De acordo com dados da Sedes, foram 166.878 registros a mais que em todo o ano de 2020, quando o número de atendimentos chegou a 215.240. Boa parte dessa ajuda é fomentada por meio de programas pontuais e iniciativas salvadoras em tempos de crise econômica instada pela pós-pandemia. Para reforçar o time que faz o atendimento à população carente no DF, só em 2021 foram convocados mais de 700 servidores concursados. “É um período de muita dificuldade e de muita luta, principalmente para aqueles que estão em situação de risco social”, destacou o governador Ibaneis Rocha, durante uma das cerimônias de recebimento dos novos nomeados. “É nessa hora que temos que renovar o nosso aparato social para socorrer todas essas pessoas.” Segurança alimentar Criado no início da pandemia, o Cartão Prato Cheio substitui a entrega de cestas básicas com alimentos in natura levados em domicílio em caráter emergencial. O objetivo da iniciativa é garantir segurança alimentar e nutricional das pessoas acompanhadas pela rede de proteção social do DF. Atualmente, 40 mil famílias são beneficiadas com o crédito de R$ 250. Ao longo de 2021, 93.515 famílias receberam o auxílio. No total, foram investidos R$ 107.479.750,00 pelo governo distrital. “O Cartão Prato Cheio compõe um conjunto de ações que a Sedes trabalha para fortalecer a Política de Segurança Alimentar e Nutricional Distrital e garantir o direito humano à alimentação adequada à população vulnerável do DF, assegurando o poder de escolha do alimento que será oferecido para sua família; isso é sinônimo de dignidade”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Cartão Gás Para turbinar o programa do Cartão Prato Cheio, foi lançado em agosto de 2021 outro benefício, o Cartão Gás. O crédito social no valor de R$ 100, pago a cada dois meses, já contemplou 70 mil famílias nos meses de setembro e novembro, sendo mais uma ferramenta-chave na garantia da proteção social de pessoas em situação de vulnerabilidade. “O gás ficou muito caro; não adianta ter comida, se as famílias não conseguem cozinhar”, enfatizou o governador Ibaneis Rocha, na ocasião do lançamento do Cartão Gás. “É mais um benefício que veio para reforçar a renda da população em risco social, ampliando a rede de proteção e, consequentemente, a segurança alimentar e nutricional dessas famílias em maior fragilidade”, reforçou a titular da Sedes. Novo benefício [Numeralha titulo_grande=”33.182 ” texto=”famílias foram beneficiadas pelo DF Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Tendo como foco a superação da pobreza, o GDF estruturou um novo benefício de transferência de renda. Sancionada pelo governador Ibaneis Rocha, a lei do DF Social foi publicada em 17 de dezembro de 2021. O programa de transferência de renda visa à redução da desigualdade social. O DF Social consiste na concessão de auxílio financeiro, em parcelas sucessivas mensais e fixas, no valor de R$ 150 para 70 mil famílias de baixa renda. Pelas regras do programa, a gestão do benefício fica a cargo da Sedes. Os requisitos para inclusão no DF Social são estar inscrito no Cadastro Único e ter renda familiar per capita igual ou inferior a meio salário mínimo. Em 30 de dezembro, foram creditados R$ 150 para cada uma das 33.182 famílias beneficiárias do novo programa, totalizando um investimento de R$ 4.978.439,00. Essas famílias conseguiram concluir a abertura da Conta Social Digital pelo aplicativo do BRBMobile. Para as demais 36.818 que ainda faltam abrir a conta social, o benefício será pago a partir deste mês. Para conferir a lista dos 70 mil beneficiários do DF Social, basta acessar o site do GDF Social, informando o CPF e a data de nascimento. Refeição por R$ 1 Comida de qualidade a preço popular. Muito popular. O GDF reduziu o valor da refeição nos restaurantes comunitários a apenas R$ 1 – o mesmo preço que era cobrado há 20 anos, quando essas unidades foram criadas. Assim, pessoas de baixa renda podem fazer uma alimentação saudável em um dos 14 restaurantes comunitários espalhados pelo DF. O investimento do GDF nessa ação foi de mais de R$ 40 milhões, de janeiro a dezembro de 2021. No total, foram servidas nesse mesmo período, sob gestão da Sedes, mais de 8 milhões de refeições para a população de baixa renda. Durante todo o período da pandemia, foram servidas mais de 15 milhões de refeições. Para pessoas em situação de rua assistidas e cadastradas pela equipe de abordagem social da Sedes, no entanto, a comida nos restaurantes comunitários, nesse período de pandemia, é fornecida gratuitamente. Uma novidade em 2021 foi a adição do café da manhã, ao custo de R$ 0,50, em seis unidades. Assim, o café e leite quentinhos estão garantidos nos restaurantes comunitários de Brazlândia, Paranoá, São Sebastião, Estrutural, Sol Nascente, Samambaia, Sobradinho II e Ceilândia. O cardápio traz como opções, além do café e leite, pão com manteiga, bolo e uma fruta da época. Dignidade para todos Unidades públicas de auxílio destinadas a atender famílias ou indivíduos em situações de vulnerabilidades, fragilidades, ausência de renda, pobreza e dificuldades de acesso aos programas sociais do governo, os centros de referência de assistência social (Cras) são verdadeiras ilhas de esperança e segurança aos cidadãos desamparados. Representam uma das portas de entrada à proteção social básica no DF, assim como outras políticas públicas do governo. Ciente da importância desses centros de referência, o governador Ibaneis Rocha inaugurou, em 2021, duas novas unidades do Cras: uma no Sol Nascente, com capacidade de atendimento para 5 mil famílias, e outra no Recanto das Emas, na Praça do Cidadão, suprindo a necessidade de 12 mil famílias em estado de vulnerabilidade na região. A grandeza e importância da iniciativa encontra respaldo ao constatar que a região administrativa é responsável pela terceira maior busca por serviços sociais do DF, ficando atrás de Samambaia Sul, P Sul e Ceilândia. Outra unidade inaugurada foi o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) de São Sebastião. “A população do DF aumentou nos últimos anos, mas a rede de proteção social, não”, explica Mayara Noronha Rocha. “Tínhamos uma demanda reprimida de atendimentos que necessitavam dessas novas unidades. E a nossa meta para 2022 é continuar fortalecendo e ampliando o acesso aos serviços socioassistenciais”. Repúblicas LGBTQIA+ Repúblicas LGBTQIA+ asseguram a dignidade para pessoas em vulnerabilidade social, risco pessoal ou com vínculos familiares rompidos | Foto: Divulgação/Sedes O público LGBTQIA+ também foi contemplado pelas ações do GDF. Em maio deste ano, foi inaugurada a primeira República LGBTQIA+ do país. A ideia foi tão bem-sucedida que se multiplicou, e hoje há outras duas casas com o mesmo perfil. Trata-se de ambiente democrático e colaborativo onde os moradores, diferentemente de uma instituição de acolhimento tradicional, tomam contam do lugar, sob a supervisão da Sedes. “Esse serviço oferece proteção para pessoas que estão em situação de vulnerabilidade social, em risco pessoal, com vínculos familiares rompidos ou fragilizados”, explica a gerente do Creas Diversidade, Árina Costa. Desde que a pandemia invadiu a vida das pessoas no DF, cerca de 1,7 mil atendimentos de pessoas LGBTQIA+ foram realizados pelo Creas Diversidade e pelo Serviço Especializado em Abordagem Social (Seas). Essa ação tem garantido resultados gratificantes. Isso porque a maioria das pessoas beneficiadas que já passaram pelas repúblicas conseguiu emprego. “Essas casas têm como principal objetivo gerar autonomia e promover o protagonismo de quem mora lá”, avalia a titular da Sedes. Casas de passagem Desde março de 2021 estão em funcionamento as casas de passagem do DF, outra novidade do governo do Distrito Federal no campo da assistência social. O projeto consiste em ampliar o acolhimento de pessoas em situação de rua ou famílias inteiras, por um determinado tempo, até elas consigam se reestruturar na sociedade. No DF, atualmente, existem oito novas unidades como essas especializadas no acolhimento de indivíduos ou famílias em situação de rua. São espaços voltados ao acolhimento de adultos e famílias, criando, assim, um ambiente familiar. Todas as casas de passagem contam com cozinheira, orientadores sociais, psicólogos e assistentes sociais para o atendimento de mais de 650 pessoas já beneficiadas pelo serviço. Dessas, pelo menos 80 foram reintegradas à família, retornaram a seus estados de origem ou tiveram oportunidades de voltar para o mercado de trabalho. A expectativa da Sedes é criar, em breve, mais de 200 novas vagas de acolhimento institucional com aberturas de novas casas de passagem, concluindo as 600 novas vagas. Arte: Agência Brasília

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Até agosto, GDF fez mais atendimentos que em todo 2020

De janeiro a agosto deste ano, a rede de proteção social do Distrito Federal realizou 294.973 atendimentos. Segundo dados da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), nesses oito meses, foram 73.137 registros a mais que em todo o ano de 2020, quando foram realizados 221.836 atendimentos. [Olho texto=”“A proteção social é sim uma das áreas prioritárias do GDF e nós vamos continuar atuando para que nossa rede socioassistencial seja cada vez mais fortalecida”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A rede de proteção social do DF inclui 29 Centros de Referência de Assistência Social (Cras), 12 Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas), dois Centros de Referência Especializados para População em Situação de Rua (Centro Pop) e as seis unidades de execução direta da Sedes, além das Organizações da Sociedade Civil (OSC) que prestam o serviço. “O ano de 2020 foi marcado pelo auge da pandemia da covid-19 e pelo atendimento remoto. Ainda assim, nossos serviços não pararam, mantivemos o acompanhamento das famílias e criamos novos benefícios, como o Cartão Prato Cheio”, explica a subsecretária de Assistência Social, Kariny Alves. “Neste ano, implementamos o novo sistema on-line para dar prioridade às famílias em maior situação de vulnerabilidade, evitar filas e garantir segurança no atendimento presencial para usuários e servidores. A meta, desde o início, é atender a demanda reprimida”, acrescenta. Dados da Sedes mostram que, somente nos Cras, que são as unidades da Proteção Social Básica, em dois meses – julho e agosto – foram realizados 60.899 atendimentos | Fotos: Divulgação/Sedes De janeiro a agosto, foram atendidas, no total, 108.813 famílias nos Cras e Creas. Em todo ano de 2020, foram 121.675. Dados da Sedes mostram que, somente nos Cras, que são as unidades da Proteção Social Básica, em dois meses – julho e agosto – foram realizados 60.899 atendimentos. Os Cras são responsáveis pelo primeiro atendimento socioassistencial às famílias em risco social para a concessão de benefícios sociais. A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, pontua que houve um esforço concentrado dos servidores nesses dois meses, o que dobrou o número de atendimentos, além da contratação dos novos servidores aprovados no concurso público. [Numeralha titulo_grande=”108.813″ texto=”famílias foram atendidas nos Cras e Creas, de janeiro a agosto deste ano” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Nossa média mensal gira em torno de 15 mil atendimentos. Ou seja, em dois meses, seriam cerca de 30 mil registros. Foram mais de 60 mil em julho e agosto. Nossos servidores fizeram um esforço concentrado nesses dois meses para garantir a proteção social das pessoas em vulnerabilidade”, ressalta a secretária. De acordo com Mayara Noronha Rocha, “foi feita uma avaliação da fila de pessoas que aguardam atendimentos nos Cras e, a partir disso, os servidores dos territórios se organizaram para receber as pessoas que aguardavam atendimento há mais tempo.” A gestora explica que até o momento foram nomeados cerca de 500 novos servidores, ampliando em 40% o quadro de profissionais da Sedes: “Esses novos servidores chegaram para reforçar o trabalho de enfrentamento à pandemia na garantia de direitos da população”. “A proteção social é sim uma das áreas prioritárias do GDF e nós vamos continuar atuando para que nossa rede socioassistencial seja cada vez mais fortalecida, prova disso foram as inaugurações dos Cras Sol Nascente e Cras Recanto das Emas II”, explica Mayara Rocha. Um esforço concentrado dos servidores da Sedes nos meses de julho e agosto fez dobrar o número de atendimentos na rede de proteção social do DF De acordo com os dados da Subsecretaria de Assistência Social, foram 40.459 famílias atendidas nesses dois meses: 16.378 benefícios eventuais concedidos, entre eles, auxílio natalidade, auxílio por morte e auxílio em situações de vulnerabilidade, e 27.224 inclusões no Programa Prato Cheio, além das 18.981 cestas de alimentos concedidas em caráter excepcional. A gestora reitera que, com a pandemia da covid-19, houve um aumento expressivo de pessoas em vulnerabilidade social que necessitam do suporte do Estado. “Vale lembrar que o atendimento socioassistencial não é rápido. Os profissionais fazem uma escuta qualificada com cada usuário para avaliar, identificar as demandas e dar o suporte que a família precisa”, destaca Mayara Rocha Além da concessão de benefícios, os profissionais dos Cras orientam as famílias em risco social e pessoas em situação de rua sobre acesso a direitos, atuam na prevenção de diversos tipos de violência e fazem inscrição e atualização do Cadastro Único. “Foram mais de 9 mil atendimentos para o Cadastro Único em julho e agosto”, enfatiza a secretária. [Olho texto=”Devido à pandemia da covid-19 e à necessidade de distanciamento social, os atendimentos nas unidades socioassistenciais estão sendo feitos com hora marcada, por solicitação on-line” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma das medidas tomadas para aumentar os atendimentos foram os mutirões, a exemplo de uma ação realizada recentemente em parceria entre o Cras P Sul e o Cras Sol Nascente para inscrição e atualização dos dados no Cadastro Único com foco na concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC). O BPC é o benefício concedido a idosos e pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade social inscritos no Cadastro Único, que, no Distrito Federal, é gerenciado pela Sedes. Foram realizados 49 atendimentos somente no último sábado para famílias das duas regiões administrativas. Fila dinâmica A coordenadora da Proteção Social Básica da Sedes, Nathalia Eliza de Freitas, destaca que, após os atendimentos concentrados, foi feita uma nova análise da lista de pessoas que aguardam atendimentos no Centros de Referência de Assistência Social (Cras). Com base nesse levantamento, a partir deste mês, estão sendo priorizadas as famílias que ainda não tiveram nenhum tipo de atendimento da assistência social em 2021. “Com esse estudo identificamos que, até o dia 31 de agosto, apenas 46.822 pessoas que estão na lista de espera não tiveram nenhum tipo de atendimento em 2021. Ou seja, como a fila é dinâmica, muitas pessoas que já foram atendidas já se colocaram na fila normalmente. Assim podemos considerar que apenas 25% do total da fila é que é, de fato, uma demanda reprimida”, reforça Nathalia Eliza. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As demais, segundo a coordenadora, são demanda para assistência social, mas já tiveram acesso a algum tipo de atendimento. “Essa fila é constante e qualquer pessoa pode se inscrever. Por isso, a importância do sistema classificar e priorizar as pessoas que aguardam na fila de acordo com o critério de vulnerabilidade. Esse sistema é fundamental para priorizar o atendimento às famílias que estão em mais risco e situação de vulnerabilidade”, ressalta. Em razão da pandemia da covid-19 e da necessidade de manter o distanciamento social, os atendimentos nas unidades socioassistenciais estão sendo feitos com hora marcada, após solicitação on-line feita por meio do site da Sedes. O Governo do Distrito Federal (GDF) também reforçou as medidas de proteção dentro das unidades para garantir a segurança de usuários e servidores. “Todo esse esforço das equipes do Cras mostra o compromisso dos trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (Suas) com a oferta de ações protetivas para a população”, reitera Nathalia Eliza de Freitas. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Oficina qualifica atendimento ao público LGBTQIA+

Atendimento qualificado ao público LGBTQIA+. Com essa missão, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) promoveu uma série de encontros, oficinas e bate-papos com os servidores da pasta, nesta semana. Cerca de 80 servidores das unidades de proteção social básica da Sedes participaram do evento e vão ser multiplicadores das informações em suas unidades. [Olho texto=”“Trata-se de ter uma escuta qualificada. Antes de fazer algum encaminhamento, ouvir e compreender o problema do cidadão”” assinatura=”Felipe Areda, diretor de Serviços Especializados a Famílias e Indivíduos da Sedes” esquerda_direita_centro=”direita”] “O objetivo não é oferecer um trabalho diferenciado, mas mais adequado e direcionado à comunidade, observando suas especificidades e particularidades”, destaca o facilitador do evento, o diretor de Serviços Especializados a Famílias e Indivíduos da Sedes, Felipe Areda. Ao longo de dois dias, foram abordadas estratégias de atendimento e formas de perceber a situação do usuário. “Trata-se de ter uma escuta qualificada. Antes de fazer algum encaminhamento, ouvir e compreender o problema do cidadão”, complementa Areda. Em caso de violações graves de direitos, em relação a qualquer cidadão, o caminho mais correto é, certamente, o Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas). Mas, muitas vezes, a questão é mais simples, como a solicitação de um benefício, o preenchimento do Cadastro Único ou a participação em Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. Nesses casos, as unidades são os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) ou os Centros de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cencons). Cerca de 80 servidores das unidades de proteção social básica da Sedes participaram do evento e vão ser multiplicadores das informações | Fotos: Ádamo Dan/Sedes “Esse é um momento de fala do atendido. Se a gente não o deixa, suficientemente, à vontade para expor sua realidade, pode ser que muitas verdades sejam suprimidas e a gente deixe de perceber a real necessidade daquele cidadão “, destaca o educador social e chefe do Cecom Sobradinho, Emilson Muzolon. Para a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, o grande ganho dessas capacitações é a ampliação nas discussões e padronização no trabalho. “Temos servidores antigos e recém-nomeados. Promover encontros e troca de experiências entre eles, os profissionais da rede de proteção social, é um ganho para todos, principalmente para a pessoa atendida”, destaca a gestora. Atendimento especializado O Distrito Federal conta com uma rede de proteção especializada no atendimento da comunidade LGBT+. O Creas da Diversidade, que fica na 614 Sul, tem 11 anos de funcionamento, com educadores, psicólogos e assistentes sociais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No local, é oferecido o serviço de escuta qualificada, com identificação de demandas e solicitação de benefícios, provimentos de segurança alimentar, inserção em políticas de transferência de renda e encaminhamentos para demais políticas públicas. O acompanhamento é feito em rede com demais equipamentos de promoção dos direitos da comunidade, como o Ambulatório Trans, o Adolescentro, a Delegacia de Repressão aos Crimes por Discriminação (Decrin) e a Defensoria Pública. Vinculada ao Creas da Diversidade há uma equipe referenciada do serviço especializado em abordagem social que, composta por pessoas LGBT+, é responsável pelo trabalho de busca ativa da população em situação de rua. *Com informações da Sedes-DF

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Cras Recanto das Emas II inicia as atividades

A reunião entre as equipes do Cras, da Sedes e do Ministério da Cidadania reforça o apoio técnico para qualificar os serviços oferecidos nas unidades socioassistenciais do DF | Fotos: Ádamo Dan/Sedes-DF Inaugurado no sábado (11), o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Recanto as Emas II, segunda estrutura socioassistencial aberta em pouco mais de um mês, se prepara para receber a comunidade. Na manhã desta segunda-feira (13), a unidade recebeu a visita técnica do Ministério da Cidadania. A comitiva da pasta se reuniu com a equipe do local e com representantes da gestão da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) para alinhamento das estratégias de atuação junto à comunidade da região. O atendimento ao cidadão começa nesta semana, lembrando que é preciso agendar pelo 156, opção 1; ou pelo site www.sedes.df.gov.br. “O objetivo da visita foi ouvir sobre os possíveis desafios e as expectativas da equipe que vai atuar aqui, formada por servidores recém-nomeados em concurso público”, destaca a coordenadora da Proteção Básica da Sedes, Natália Eliza. A unidade vai mesclar a renovação dos trabalhadores que chegam com a experiência da gerência, vinda do Cras Recanto das Emas I. “Esse conhecimento acerca das especificidades do território vai ser fundamental para iniciar esse trabalho aqui”, completa a gestora. [Olho texto=”“Esse aporte do governo federal tem fortalecido cada vez mais a rede de proteção social na capital federal. Uma parceria que resulta na troca de experiências e, assim, já estamos nos tornando uma referência nacional na garantia de direitos aos cidadãos, em especial aos mais vulneráveis”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além da gerente, a equipe do Cras Recanto das Emas II vai ser composta por assistentes sociais, psicólogo, agentes sociais e técnico administrativo. As gestoras e o ministério ofereceram sugestões de atuação e destacaram experiências exitosas, com base em ações vivenciadas em outras unidades ao redor do DF. “Muitas vezes, as pessoas vão chegar sem conhecer a existência na íntegra dos programas, benefícios e auxílios da Política Socioassistencial. Nós precisamos ter uma escuta qualificada para identificar as necessidades daquela família”, frisou a coordenadora de Serviços Assistências às Famílias, do Ministério da Cidadania, Mariana Lelis. Para a secretária de Desenvolvimento Social do DF, Mayara Noronha Rocha, é muito importante o apoio técnico dado pelo Ministério da Cidadania para qualificar os serviços que ofertamos nas unidades socioassistenciais da cidade. “Esse aporte do governo federal tem fortalecido cada vez mais a rede de proteção social na capital federal. Uma parceria que resulta na troca de experiências e, assim, já estamos nos tornando uma referência nacional na garantia de direitos aos cidadãos, em especial aos mais vulneráveis. É muito gratificante saber que o Distrito Federal tem sido exemplo para muitos municípios, e até mesmo estados, na condução da Política de Assistência Social, como também na área de Segurança Alimentar e Nutricional”, destaca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Cras Recanto das Emas II A nova unidade fica na Estação Cidadania, localizada na Quadra 113, lote 9, no Recanto das Emas. É o segundo Cras da cidade, que tem uma das maiores demandas por serviços socioassistenciais no DF. Mais de 12 mil famílias vão ser referenciadas na unidade. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Como fica o atendimento socioassistencial no Recanto das Emas

O Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou mais um Centro de Referência Social (Cras) no Distrito Federal neste mês de setembro. A novíssima unidade fica no Recanto das Emas e vai referenciar mais de 5 mil famílias da região. O novo equipamento público instalado no CEU das Artes vai receber a população da Vargem da Bênção, mas das Quadras 105 a 116; 300 a 511 e Monjolo| Foto: Renato Alves/Agência Brasília Com o novo equipamento, instalado na Praça do Cidadão, localizada na Área Especial 1 da Quadra 113, foi preciso reordenar o atendimento do cidadão com base nos endereços das quadras. [Numeralha titulo_grande=”5 mil” texto=”famílias da região serão referenciadas pela nova unidade” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Assim sendo, a unidade da Avenida Buriti vai ser voltada para pessoas que moram na Vargem da Bênção, Quadras 101 a 104; 200 a 206; 400 a 407; 600 a 605; 800 a 804; Águas Quentes e Monjolo (na altura da Quadra 407). Já o novo equipamento público instalado no CEU das Artes vai receber a população da Vargem da Bênção, mas das Quadras 105 a 116; 300 a 511 e Monjolo (na altura das Quadras 300 a 511). Agendamento É importante frisar que a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) atualizou a forma para agendar o atendimento. O novo sistema classifica automaticamente as famílias em situação de vulnerabilidade social, conforme o grau de prioridade, e de acordo com a agenda da unidade. Com isso, o usuário faz a solicitação de atendimento somente uma única vez, por meio do telefone 156, opção 1, ou pelo site da Sedes, onde, além de agendar, é possível acompanhar o andamento da solicitação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na página, inicialmente, deve-se escolher entre demandas como solicitações de benefícios e atendimento para o Cadastro Único (preenchimento ou atualização). Após a solicitação, a família deve aguardar contato telefônico para informar ao usuário acerca de horário, local e data de atendimento no Cras mais próximo de sua residência.   *Com informações da Sedes

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Cras do Recanto das Emas vai ter estacionamento

O que antes abrigava mato e lixo descartado irregularmente pela população, agora dará suporte ao Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Em um terreno de 800 metros quadrados na Quadra 113 do Recanto das Emas, a administração regional, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e o programa GDF Presente estruturaram um estacionamento provisório. O material, resultado de asfalto reciclado pelo DER, transformou o terreno de 800 m² em estacionamento para atender ao Cras das Artes do Recanto| Fotos: Divulgação/GDF Presente O espaço fica bem ao lado do CEU das Artes do Recanto, onde uma nova unidade do Cras será inaugurada nos próximos dias. Por lá, o programa de recuperação das cidades do Governo do Distrito Federal (GDF) deu suporte na preparação do terreno, que foi terraplanado e recebeu friso de asfalto reciclado pelo DER – uma espécie de cascalho. [Olho texto=”“Os próprios moradores gostaram da ideia, já que agora os carros não vão mais precisar estacionar na rua ou na frente das casas para chegar ao CEU das Artes”” assinatura=”Carlos Alberto Alves, coordenador do Polo Sul” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Todo o material foi prensado por um rolo compactador, transformando um terreno inutilizado em uma área de suporte para os visitantes do novo Cras. “Os propórios moradores gostaram da idéia, já que agora os carros não vão mais precisar estacionar na rua ou na frente das casas para chegar ao CEU das Artes”, conta o coordenador do Polo Sul, braço do GDF Presente que atende a região, Carlos Alberto Alves. Fim do lixo O montador de carros Manoel Cardozo, 53 anos, foi um dos que gostaram do novo estacionamento. Proprietário de uma oficina de lanternagem e pintura bem em frente ao lote, ele diz que conviveu por 16 anos com o desconforto do terreno baldio. “Agora ficou excelente. O pessoal todo vai adorar porque isso acaba com o depósito de lixo e o mato que crescia.” Administrador regional do Recanto das Emas, Carlos Dalvan diz que enquanto um estacionamento definitivo não é construído, o provisório já vai ajudar na fluidez do tráfego na rua. “O espaço vai atender a nova demanda e dar suporte aos usuários que chegarem de carro ao CEU das Artes agora para ir ao Cras, o que certamente vai refletir um aumento do fluxo”, conclui. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Desenvolvimento Social será a responsável pela gerência do Cras do Recanto das Emas. Para a secretária Mayara Noronha Rocha, intervenções como essa fazem parte do investimento que o GDF tem investido na infraestrutura das unidades socioassistenciais da cidade. “O governo tem trabalho para ampliar a sua rede de proteção social. O estacionamento proporciona uma maior mobilidade e segurança para os usuários, como também para os servidores”.

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Saiba como funciona o Cras do Sol Nascente

O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Sol Nascente vem para suprir uma demanda de anos, já que, desde 2014, não se instala uma nova unidade socioassistencial. Essa é a 28ª no Distrito Federal e beneficiará milhares de famílias da região. Além disso, vai descentralizar e desafogar os atendimentos que ocorriam nos equipamentos de Ceilândia. “Fizemos a descentralização com o objetivo de otimizar à recepção da população. As equipes estão voltando gradualmente ao trabalho presencial e a instalação desse novo espaço não poderia ocorrer em momento mais apropriado”, comemora a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. O Cras Sol Nascente vai referenciar famílias moradoras das quadras QNP (quadras ímpares – P Norte), QNO (16 a 18 e Expansão), QNQ, QNR, CNR e do trecho 3, de Sol Nascente. É importante frisar que a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) atualizou a forma para agendar o atendimento. O novo sistema classifica automaticamente as famílias em situação de vulnerabilidade social, conforme o grau de prioridade, e de acordo com a agenda da unidade. Com isso, o usuário faz a solicitação de atendimento somente uma única vez, por meio do telefone 156, opção 1, ou pelo site da Sedes, onde, além de agendar, é possível acompanhar o andamento da solicitação. Na página, inicialmente, deve-se escolher entre demandas como solicitações de benefícios e atendimento para o Cadastro Único (preenchimento ou atualização). Após a solicitação, a família deve aguardar contato telefônico para informar ao usuário acerca de horário, local e data de atendimento no Cras mais próximo de sua residência. *Com informações da Sedes

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Cras Sol Nascente expande assistência social na região de Ceilândia

Em mais um reforço à rede de proteção ao cidadão articulada pelo Governo do Distrito Federal (GDF), foi inaugurado neste sábado (7) o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Sol Nascente. A unidade é a primeira de atendimento socioassistencial lançada no DF desde 2014. Durante a cerimônia de inauguração, o governador Ibaneis Rocha lembrou: “Um governo não se faz só com obras, mas cuidando de gente, dos menos favorecidos, que são os que mais precisam” | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Acompanhado pela secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, o governador Ibaneis Rocha participou da abertura do centro, que passa a atender 5 mil famílias da região a partir desta segunda-feira (9). Localizado no Céu das Artes, na QNR 2, o Cras chega para complementar o serviço de capacitação de jovens Passaporte para o Futuro, programa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). A instalação de equipamentos públicos no Sol Nascente/Pôr do Sol – como o Cras – é um compromisso feito pelo governador Ibaneis Rocha, em 2019, quando foi oficializada a criação da região administrativa. “Um governo não se faz só com obras, mas cuidando de gente, dos menos favorecidos, que são os que mais precisam”, ressaltou o governador. Referência [Olho texto=” “Somos a porta de entrada do governo para a população que vive em situação de vulnerabilidade” ” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Com cerca de 88 mil habitantes – segundo levantamento da Companhia de Planejamento (Codeplan) de 2019 –, a região do Sol Nascente/Pôr do Sol encaminhava suas demandas socioassistenciais para as unidades do Cras de Ceilândia, o que vinha sobrecarregando o atendimento. A nova unidade vai ser referência no atendimento assistencial às famílias residentes nas quadras ímpares QNP (P Norte), QNO (16 a 18 e Expansão), QNQ, QNR, CNR e no Trecho 3 do Sol Nascente/Pôr do Sol. A secretária de Desenvolvimento Social lembra que o Cras serve não só para atender as pessoas por meio dos programas assistenciais, mas também para encaminhá-las a outras pastas, como as de Saúde e Trabalho, ampliando o alcance do atendimento público. “Somos a porta de entrada do governo para a população que vive em situação de vulnerabilidade”, enfatizou. [Olho texto=”“A função do governo é facilitar o acesso da população aos serviços públicos de qualidade, e essa é a nossa função na junção de esforços” ” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre os serviços prestados pelo novo Cras está o Programa de Atenção Integral à Família (Paif). A iniciativa trata o núcleo familiar como um todo, buscando as suas potencialidades e promovendo orientações dentro das vulnerabilidades. No local, o cidadão também poderá preencher e atualizar seu Cadastro Único, após agendamento prévio pelo telefone 156 ou pelo site da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Além disso, consegue solicitar benefícios, seguindo a mesma lógica de agendamento. “A função do governo é facilitar o acesso da população aos serviços públicos de qualidade, e essa é a nossa função aqui na junção de esforços”, afirmou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Rede [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Cras Sol Nascente vai contar com três agentes sociais, um psicólogo, dois assistentes sociais, três educadores sociais, um técnico administrativo e uma gerente. A equipe é formada por aprovados em concurso público e servidores realocados de outros setores. Em 2020, o Cras Samambaia Expansão retomou o funcionamento com uma ação conjunta de vários órgãos do governo. O espaço esteve fechado por questões de segurança. A volta do atendimento favoreceu a aproximação com a comunidade.  

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Programas sociais mudam vidas e fortalecem a cidadania

O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) é muito mais do que um conjunto de paredes de uma instituição pública. Nessas unidades de assistência social, famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade e risco recebem atendimento no Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif) e podem acessar serviços, benefícios, programas e projetos socioassistenciais. Dessa forma, em cada uma das 27 unidades existentes no Distrito Federal, diariamente são realizados serviços capazes de promover mudanças na vida de uma família. Apenas no primeiro semestre deste ano, foram mais de 65 mil atendimentos diversos. Para muitos, esse atendimento é o início de uma nova história. Jabes enfrentou o desemprego, inscreveu-se nos benefícios do Cras e reconstruiu sua vida | Foto: Renato Rhafael/Sedes [Olho texto=”“Agora, eu posso dizer para outras pessoas que é possível chegar lá, se você tiver comprometimento e persistência de correr atrás do que quer” ” assinatura=”Jabes Afro Dias, servidor da Sedes” esquerda_direita_centro=”direita”] Em outras épocas, o técnico administrativo Jabes Afro Dias, de 35 anos, foi um dos usuários da política socioassistencial do DF. Era 2016 e Jabes, como muitos brasileiros, enfrentava o drama do desemprego. Casado, com um filho pequeno, estava pronto para viver mais uma vez os desafios da sua infância, quando as dificuldades batiam à porta diariamente. “Foi uma época dura, mas foi aí que entrou o Cras na minha vida”, lembra. Motivado pela possibilidade de prestar concurso público sem pagar a taxa de inscrição, ele foi ao Cras da Fercal para atualizar cadastro. Lá, descobriu que os serviços de assistência social poderiam ir além. Nos anos seguintes, programas como Bolsa Família, Bolsa Maternidade e DF Sem Miséria passaram a fazer parte de sua estratégia para garantir a sobrevivência. “Apesar de as coisas estarem difíceis, eu tinha certa segurança”, lembra Jabes, que dessa forma continuou a acreditar nos estudos para melhorar a vida da família. A última parcela dos benefícios sociais veio no primeiro semestre deste ano. Agora, Jabes não precisa mais desse auxílio. Em 17 de março, seu nome constava no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) como aprovado e convocado para assumir um cargo na carreira de assistência social do DF na Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). “Agora, posso dizer para outras pessoas que é possível chegar lá, se você tiver comprometimento e persistência de correr atrás do que você quer”, aconselha o servidor público. Reconhecimento Lotado na sede da pasta, Jabes quer pautar a carreira na gratidão. “Sei que muitas pessoas lá fora hoje precisam de algum encaminhamento, e estou aqui para poder trabalhar com a equipe e oferecer isso de volta para a sociedade”, promete. A importância do papel de cada funcionário da Sedes para o atendimento à população do DF é ressaltada pelo servidor Márcio Silva Mendes, auxiliar no Cras da Fercal. Cinco anos atrás, ele teve o primeiro contato com aquele cidadão que, hoje, se tornou seu colega. “A gente faz a recepção e tenta informar sobre os direitos”, explica o servidor. Foi assim que um pedido de recadastramento se transformou em uma assistência mais ampla e, em seguida um sonho realizado. “Esse é o dia a dia das equipes dos Cras, que, por meio do atendimento presencial ou telefônico, identificam as necessidades da população e as possibilidades de encaminhamentos sociais”, diz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Novos servidores Entre 2020 e 2021, a Sedes convocou mais de 350 novos servidores públicos. São técnicos administrativos, assistentes sociais, psicólogos, agentes sociais, educadores sociais e pedagogos, entre outros especialistas que reforçam o atendimento à população em situação de vulnerabilidade social no DF. De acordo com a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, as convocações ocorrem em articulação com o governo, como um todo. “A gestão está empenhada em buscar a nomeação para mais aprovados”, pontua. “Esse é um trabalho intenso e constante da equipe”. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Sedes amplia atendimento presencial no Cras

A vacinação dos trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (Suas) avançou. Cerca de 800 pessoas, entre servidores da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e prestadores de serviços das entidades parceiras, tomaram pelo menos uma das doses do imunizante. Com isso, a pasta amplia a retomada do atendimento presencial nas unidades do Centro de Referência da Assistência Social (Cras). Apenas em janeiro, as 27 unidades do Cras do DF atenderam 15 mil pessoas. Além de acabar com a espera que acontecia na porta das unidades, o novo modelo ampliou a assistência | Foto: Divulgação/Sedes Pelo menos um terço dos agendamentos é destinado ao atendimento presencial ao cidadão, nas 27 unidades. A medida foi estabelecida nesta semana, com o objetivo de seguir com a retomada gradual do trabalho convencional executado nesses locais. “Mesmo com a instalação da pandemia, no ano passado, as unidades não interromperam o serviço”, lembra a secretária de Desenvolvimento Social substituta, Ana Paula Marra. De acordo com a gestora, o trabalho foi readaptado para continuar assistindo à população, mas com observância das medidas de segurança e higiene para o cidadão e para o servidor “O Centro de Convivência, do Riacho Fundo, por exemplo, além da oferta remota do serviço e atendimento socioassistencial às famílias referenciadas, passou a reforçar também o atendimento da demanda do Cras Samambaia, uma das maiores do DF”, explica Ana Paula Marra. Retorno gradual [Olho texto=”De janeiro até junho, foram realizados 102.956 atendimentos socioassistenciais na rede de proteção social do Distrito Federal” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Desde o fim do ano passado, a Sedes implantou o agendamento para, em janeiro, voltar gradualmente a receber o cidadão no Cras. Assim, por meio dessa nova metodologia, as equipes programam o horário específico de ida da pessoa ao posto de serviços. A meta é poupar o tempo e evitar aglomerações. Quem busca por um atendimento socioassistencial do governo deve fazer a solicitação por meio do site da secretaria ou pelo telefone 156, na opção 1. O sistema registra as características da família e o histórico do usuário e, por meio de uma pontuação, marca os atendimentos por ordem de prioridade e necessidade da família. Além do atendimento nas unidades, o preenchimento e atualização do Cadastro Único foi ampliado para os sete postos do Na Hora. Balanço dos atendimentos De janeiro até junho, foram realizados 102.956 atendimentos socioassistenciais na rede de proteção social do Distrito Federal. Mesmo com adoção do atendimento remoto em razão da pandemia da covid-19, 65.352 famílias foram atendidas nas 27 unidades do Cras do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Apenas em janeiro, as 27 unidades do Cras do DF atenderam 15 mil pessoas. Além de acabar com a espera que acontecia na porta das unidades, o novo modelo ampliou a assistência. Foram quase mil atendimentos a mais, na comparação com o mesmo período de 2020. Em relação a 2019, foram quase duas mil pessoas a mais recebidas só no Cras. Com o advento da pandemia, no comparativo dos dados de maio de 2019 com os do mesmo período deste ano, a demanda aumentou em 97,88%. Para ajustar melhor a capacidade de atendimento a essa alta, foi preciso utilizar as informações dos cadastros para priorizar o atendimento às famílias que estariam em situação mais grave. * Com informações da Sedes  

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GDF e sociedade unidos em prol da segurança da mulher

[Olho texto=”Iniciativa reforça a informação sobre os canais de denúncia e formas de apoiar e acolher as vítimas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O convite é para que governo, lideranças comunitárias e moradores de Samambaia se aliem no combate à violência de gênero. A Secretaria da Mulher (SM), em parceria com a Secretaria de Segurança Pública (SSP) e com a Administração Regional de Samambaia, lança, nesta segunda-feira (12), o Programa Jornada Zero Violência contra Mulheres e Meninas. A proposta é mobilizar a população do Distrito Federal para divulgar e fortalecer da rede de enfrentamento à violência contra esse público. A iniciativa quer reforçar os canais de denúncias disponíveis e também apresentar à comunidade os equipamentos de acompanhamento psicossocial, apoio e acolhimento das vítimas. Programa será lançado nesta segunda | Arte: Divulgação/Secretaria da Mulher A equipe do Jornada Zero, por meio de em cartazes e folders informativos, vai orientar a população sobre como denunciar casos de violência contra a mulher, além de esclarecer sobre onde procurar ajuda para a vítima e apresentar os serviços oferecidos pelas unidades do Núcleo de Atendimento à Família e Autores de Violência Doméstica (Nafavd), do Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam), do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e do Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas), bem como os conselhos tutelares e as delegacias. Também serão divulgadas as ações dos programas de Assistência à Violência (PAV) e Prevenção Orientada à Violência Doméstica e Familiar (Provid). Políticas de acolhimento Lideranças locais serão convidadas a conhecer e a replicar dados sobre ações e políticas do Governo do Distrito Federal voltadas ao acolhimento e à proteção das mulheres, de seus familiares e até mesmo de seus agressores. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outra meta do Jornada Zero é capacitar servidores e fortalecer a atuação das administrações regionais para que sejam “pontos focais” no atendimento das mulheres que sofrem qualquer tipo de agressão. Nesses locais, elas deverão ser acolhidas, orientadas e encaminhadas aos atendimentos especializados para cada caso. O programa visitará todas as regiões administrativas do DF e Entorno. Samambaia é a segunda região a receber o Jornada Zero. Em 2019, a Secretaria da Mulher, em parceria com o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), lançou o projeto-piloto do programa no Paranoá, cidade escolhida por apresentar um dos maiores índices de feminicídio e de violência de gênero da capital, à época, segundo dados da SSP. Veja, abaixo, a programação do lançamento da ação em Samambaia. Segunda-feira (12), às 19h: apresentação do Programa Jornada Zero. Local: Complexo Cultural de Samambaia – Quadra 301, Conjunto 5, Lote 1, Centro Urbano. Terça (13), às 9h: palestra com os homens. Local: Centro de Ensino Fundamental 619, Samambaia Norte. Quarta (14), às 16h: palestra sobre autonomia econômica; às 17h, palestra da Defensoria Púbica. Local: Administração de Samambaia. Quinta (15), às 9h: bate-papo com diretoras das escolas, no Centro de Ensino Fundamental 619, em Samambaia Norte. Sexta (16), às 9h30: inauguração do Espaço Hipercriativas – Instituto Social de Brasília, Quadra 207, Conjunto 5, Samambaia Norte. Logo após, haverá uma caminhada pela cidade, com concentração em frente à feira da 202/402 Norte. * Com informações da Secretaria da Mulher

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Combate a moradias precárias em Águas Claras

O Governo do Distrito Federal (GDF) está combatendo a instalação de moradias precárias e o acúmulo de resíduos sólidos nas ruas das cidades. Quatro pontos na Região Administrativa de Águas Claras foram  vistoriados nesta semana. A ação resultou na remoção de 22 m³ de materiais inservíveis e na abordagem de 11 pessoas em situação de rua. Apenas duas manifestaram interesse pelo acolhimento institucional. A ação realizada em Águas Claras contou com servidores de vários órgãos do GDF | Foto: Divulgação/DF Legal O trabalho contou com a participação de servidores da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), DF Legal, forças de segurança e da administração regional. O trabalho foi realizado em duas frentes: a equipe da Unidade de Proteção Social (UPS 24h) da Sedes realizou o atendimento socioassistencial das pessoas em situação de rua, enquanto o DF Legal fez a retirada dos materiais recicláveis e inservíveis acumulados em vias públicas. Para ações de remoção como essa, a Sedes destaca equipes que trabalham com o estabelecimento de vínculos e a oferta dos serviços públicos. “Os nossos servidores atuam diariamente pelas ruas de todo o Distrito Federal, buscando compreender a realidade e as necessidades daquelas pessoas que estão em situação de rua. Durante uma abordagem são ofertados os serviços, programas e benefícios sociais do governo, de forma que, a partir deles, elas cheguem à conclusão de que podem seguir outros caminhos”, explicou Jean Rates,  coordenador de Proteção Social Especial da Sedes, Jean Rates. [Olho texto=”“Neste momento colocamos à disposição as nossas vagas do acolhimento institucional, pois outros atendimentos já foram prestados em outros momentos, e no dia da operação não é esse o foco”” assinatura=”Jean Rates, coordenador de Proteção Social Especial da Sedes” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Rates explicou ainda que as equipes são aptas a fazer uma mediação caso alguma pessoa ou família demande atendimento socioassistencial imediato. “Neste momento colocamos à disposição as nossas vagas do acolhimento institucional, pois outros atendimentos já foram prestados em outros momentos, e no dia da operação não é esse o foco”. Ao todo, foram removidas três barracas – uma delas precisou ser descartada por estar suja com fezes –, onde estavam 11 moradores em situação de rua e nove cachorros. Apenas um casal aceitou ir para uma Casa de Passagem. As demais pessoas tomaram destino próprio, como a residência de familiares. Águas Claras tem sido alvo constante de ações conjuntas de órgãos do GDF. A região é muito visada por catadores de recicláveis, que levam o material para as vias públicas e lá fazem a separação do que pode ser vendido. O que sobra acaba ficando espalhado pelo chão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Muita gente também se instala na área porque fica mais fácil receber doações por parte de moradores, sensibilizados pelo fato de existirem crianças no local, e de organizações não governamentais. Atualmente, cerca de 2.260 pessoas estão em situação de rua no DF. “De forma integrada com outros órgãos e entidades do GDF e algumas instituições parceiras, estamos tomando todas as medidas necessárias para que essa situação seja solucionada, visando a dignidade humana, o bem-estar e a reintegração social de todos. É uma situação social complexa e delicada”, afirma o administrador de Águas Claras, André Queiroz. Acompanhamento contínuo A Sedes realiza o acompanhamento contínuo, permanente e sistemático de pessoas em situação de vulnerabilidade (moradores de rua). A secretaria não trabalha na retirada das pessoas e nem no convencimento de que elas devam sair das ruas. Entretanto,  acompanha operações do DF Legal caso seja necessário atendimento socioassistencial imediato. [Numeralha titulo_grande=”4.133″ texto=”Pessoas foram atendidas pelo Serviço Especializado de Abordagem Social da Sedes no 1º trimestre do ano” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O órgão faz um levantamento das informações das pessoas, individualmente, ou das famílias que estão em um determinado local, antes mesmo que qualquer operação possa a vir a ser pensada. As 28 equipes do Serviço Especializado de Abordagem Social, que atuam em todo o DF,  apresentam  a política socioassistencial, além de seus benefícios, auxílios, programas e serviços. No primeiro trimestre de 2021, foram atendidas 4.133 pessoas. Encaminhamentos Nesses levantamentos, as equipes também oferecem acesso à documentação civil pública e encaminham para acolhimento institucional, para unidades da Sedes como os Cras e os Creas e até para outras secretarias como a da Saúde. O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) realizam a proteção social básica e a proteção social especial às famílias ou indivíduos. O Cras é responsável pela prevenção de situações de vulnerabilidade ou de risco social. Já o Creas trata das consequências e acompanha as famílias e indivíduos que sofrem violação dos direitos ou que estão vivendo situação de violência.

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GDF já atendeu 103 mil pessoas nas unidades socioassistenciais em 2021

De janeiro até o início deste mês, foram realizados 102.956 atendimentos socioassistenciais na rede de proteção social do Distrito Federal. Segundo a balanço da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), em cinco meses, mesmo com adoção dos atendimentos remotos em razão da pandemia da covid-19, 65.352 famílias foram atendidas nas 27 unidades do Centro de Referência em Assistência Social (Cras) do DF. O Cras é a unidade de referência para a população em vulnerabilidade ter acesso à política de assistência social. Após a avaliação dos especialistas socioassistenciais, são concedidos os benefícios sociais, como o Cartão Prato Cheio e o DF Sem Miséria. Também é no Cras que são feitos os encaminhamentos para os serviços oferecidos pelas unidades, como as do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos e do Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas). No Cras, é possível atualizar o Cadastro Único do governo federal, pré-requisito para receber auxílios federais, como o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC)| Fotos: Divulgação / Sedes Também é no Cras que o cidadão consegue fazer a sua inscrição e atualização do Cadastro Único do governo federal, pré-requisito para receber auxílios federais, como o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC). “O Cras é a porta de entrada para a população vulnerável ter acesso aos programas, benefícios e serviços sociais. Para facilitar esses atendimentos que estavam sendo feitos por telefone desde ano passado por causa da pandemia, nós implantamos em janeiro um sistema de agendamento on-line. Agora, o usuário é atendido em dia e horário marcados”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha.   Quem é atendido pelo Cras reconhece a importância desse auxílio das equipes socioassistenciais. É o caso do vendedor de picolé Francisco Flávio Soares, que tem conseguido superar as dificuldades da pandemia da covid-19 com os benefícios sociais que recebe, como o Bolsa Família e o DF Sem Miséria, além do apoio dos profissionais do Cras Guará, unidade de referência que acompanha a família do ambulante. “O Cras é meu anjo da guarda. As assistentes sociais são supereducadas, prestativas. Sem elas eu não teria os benefícios sociais que eu tenho. Eu vejo pessoas reclamando que ganham o salário mínimo e ‘não dá pra nada’. Quem me dera se tivesse garantido o salário mínimo, porque nos meses de frio não ganho nem metade disso”, conta Francisco. “Por isso, agradeço a Deus e ao Governo do Distrito Federal (GDF) por esse serviço e benefícios.” Maior demanda O atendimento remoto de agendamento consegue ser mais objetivo para atender às necessidades do usuário, porém, os auxílios presenciais foram mantidos para casos excepcionais A gerente do Cras Varjão, Fernanda Mendes de Oliveira, explica que houve um aumento da demanda por benefícios sociais desde que começou a pandemia da covid-19. “Temos usuários de nível superior, pessoas que perderam emprego por causa da pandemia e que nunca imaginariam que um dia iriam precisar procurar um Cras”, conta. Ainda assim, o Cras Varjão manteve o fluxo de atendimento nesses primeiros meses. “A equipe tem conseguido atender as demandas. Também disponibilizamos três números de WhatsApp aqui da unidade para a comunicação com os usuários, onde temos conseguido dar um retorno e repassar as orientações, inclusive para aquelas pessoas que têm dificuldade de fazer agendamento on-line”, afirma Fernanda. A gerente do Cras Arapoanga, Raquel dos Santos Almeida, relata que a maioria dos usuários da unidade mora em áreas rurais, distantes da unidade; e, com a pandemia da covid-19, eles preferem esse sistema de agendamento on-line. “Os agendamentos têm facilitado a vida dos usuários. Antes, eles tinham que se deslocar de longe, gastar dinheiro com duas passagens só para chegar ao Cras e ainda não tinham a garantia de que seriam atendidos por causa da fila. É uma situação que colocava o nosso usuário em uma situação de mais vulnerabilidade. É um dinheiro que ele gastava antes com passagem; agora, pode comprar um alimento, por exemplo”, comemora a gestora do Arapoanga. “No ano passado, como o atendimento era por telefone, muitas vezes as linhas ficavam congestionadas.  Agora, o usuário não precisa gastar crédito do celular para tentar ser atendido. Nós ligamos para ele no dia marcado”, pontua. Raquel Almeida avalia que o atendimento remoto por esse sistema de agendamento consegue ser mais objetivo para contemplar as necessidades do usuário. Os atendimentos presenciais foram mantidos para casos excepcionais. “Nesses cinco meses, também conseguimos ampliar nossa capacidade de atendimento porque recebemos novos servidores nomeados no último concurso”, destaca. Agendamento on-line O novo sistema de agendamento classifica automaticamente as famílias em situação de vulnerabilidade social conforme o grau de prioridade. Com isso, o usuário faz a solicitação de atendimento somente uma única vez, por meio do telefone 156, opção 1, ou pelo site da Sedes, não sendo mais necessário buscar atendimento sempre no primeiro dia útil de cada mês, como era antes. No site da Sedes, o usuário deve clicar na opção “Agendar Atendimento”; e, no “Atendimento para serviços do Cras”, escolher “Está buscando o Cras para: Atendimento para o Cadastro Único”. Após o agendamento realizado pelo telefone 156 ou pelo portal da Sedes, a família deve aguardar contato telefônico da equipe socioassistencial, que vai ligar para o usuário e informar horário, local e data de atendimento no Cras mais próximo de sua residência. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo a coordenadora de Proteção Social Básica da Sedes, Nathalia Eliza de Freitas, para conseguir atender esse aumento de pessoas em vulnerabilidade social no DF, a Sedes implementou um sistema on-line de indicadores que classificam o grau de vulnerabilidade para dar prioridade às famílias que mais precisam. “Se comparar os dados de maio de 2019 e maio de 2021, nossa demanda aumentou em 97,88%. Para ajustar melhor a nossa capacidade de atendimento a essa alta na demanda, tivemos que utilizar as informações dos nossos cadastros para priorizar o atendimento as famílias que estariam em situação mais grave, como famílias monoparentais chefiadas por mulheres, famílias com maior número de crianças, famílias com pessoas idosas ou com deficiência e famílias em situação de extrema pobreza”, informa a coordenadora. Por meio desse novo sistema de agendamento implementado em janeiro, é possível saber as demandas de cada Região Administrativa (RA). “Por exemplo, já sabemos as regiões onde devemos ampliar o número de Cras e ações concentradas de atendimentos, como fizemos por dois sábados na Estrutural, nos mutirões”, enfatiza. “Nós sabemos exatamente quem está na fila, e isso nos permite fazer busca ativa e adotar providências”. * Com informações da Sedes

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Adolescentes e crianças contam com rede de proteção 

Este sábado, 12 de junho, é o Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil, data criada para lembrar da importância de combater o trabalho de crianças e adolescentes. No caso do Distrito Federal, há uma rede de proteção social consolidada para prevenir este tipo de exploração por meio do Serviço Especializado de Abordagem Social (Seas) e das unidades socioassistenciais, coordenadas pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Campanha da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal contra o trabalho infantil “O combate à exploração do trabalho de crianças e adolescentes no DF é feito o ano todo, não somente nesta data, do dia 12 de junho. A Sedes trabalha em três frentes: identificação dos casos de trabalho infantil, que é feita pelos profissionais da abordagem social; atendimento das famílias feito pelos Centros de Referência Especializado em Assistência Social (Creas); e prevenção, sob a responsabilidade dos Centros de Referência em Assistência Social (Cras), por meio dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos”, destaca a subsecretária de Assistência Social, Kariny Alves. A exploração do trabalho infantil pode atingir crianças e adolescentes de todas as idades. “No Distrito Federal, a maioria dos casos são menores que vendem balas e produtos no sinal, que pedem dinheiro. Nós vemos muitas situações também de mães que vão pedir dinheiro com crianças de colo”, aponta a gerente substituta do Creas Taguatinga, Daniella Pimenta da Silva. [Olho texto=”“As crianças e adolescentes vítimas de exploração do trabalho infantil ficam sujeitas a riscos como aliciamento para tráfico de drogas e prostituição, além dos próprios riscos da rua, de atropelamentos, assaltos, mudanças climáticas que afetam a saúde”” assinatura=”Daniella Pimenta, gerente substituta do Creas Taguatinga” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Creas São os 11 Creas do DF que recebem as famílias encaminhadas pelas equipes de Abordagem Social. “As famílias que aceitam o auxílio dos profissionais da abordagem são encaminhadas para o Creas de referência da região. Na unidade, nós fazemos uma escuta qualificada, para tentar entender qual a rede primária de proteção dessa criança. A partir daí, é realizado um acompanhamento especializado dentro do Creas, de acordo com as necessidades daquela família. É trabalhar as vulnerabilidades da família para desestimular o trabalho infantil”, explica a gestora. “As crianças e adolescentes vítimas de exploração do trabalho infantil ficam sujeitas a riscos como aliciamento para tráfico de drogas e prostituição, além dos próprios riscos da rua, de atropelamentos, assaltos, mudanças climáticas que afetam a saúde”, ressaltou Daniella Pimenta. Cras e CCFV Para prevenir o trabalho infantil, no âmbito da Proteção Social Básica, o Distrito Federal conta com 27 Cras, que garantem acesso a benefícios sociais e identificam as necessidades daquela família em situação de vulnerabilidade social, além dos 18 Centros de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (CCFV). DF tem 27 Centros de Referência em Assistência Social (Cras) | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Uma família que tem acesso à segurança alimentar e tem sua situação material ainda que minimamente garantida não vai precisar dispor da força de trabalho das suas crianças. Muitas vezes o trabalho infantil é impulsionado pela situação de privação das famílias. Se nós conseguirmos evitar que as famílias cheguem em um estado de privação grave, consequentemente evitamos também situações de risco, como o trabalho infantil”, explica a coordenadora da Proteção Social Básica da Sedes, Nathália Eliza de Freitas. [Numeralha titulo_grande=”100 e 125″ texto=”Números de telefone para denúncias sobre trabalho infantil” esquerda_direita_centro=”direita”] Nos Cras, com o Serviço de Proteção e Atendimento Integral às Famílias (Paif), as equipes socioassistenciais fazem escuta qualificada e trabalham na segurança de apoio e auxílio das famílias, oferecendo o suporte necessário para que as privações não se agravem. Vínculos Já o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) trabalha no resgate do convívio familiar, da convivência no território e da segurança da autonomia por meio de atividades individuais e em grupo e acompanhamento das famílias, com atividades direcionadas para crianças, adolescentes e idosos. “Os percursos formativos desenvolvidos no SCFV com as crianças, adolescentes, adultos e idosos previnem e protegem os indivíduos e famílias das vulnerabilidades e riscos, a partir do desenvolvimento de potencialidades, habilidades, afirmação de direitos e garantia de aquisições de forma progressiva aos envolvidos”, enfatiza o diretor de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, Clayton Andreoni. Abordagem São as 28 equipes da abordagem social que acompanham diariamente as pessoas em situação de rua nas regiões administrativas do DF que, na maioria das vezes, fazem a identificação de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil. Ao verificar que há uma situação ilegal de exploração do menor, os profissionais oferecem auxílio à família para atendimento no Creas de referência da região. [Olho texto=”“Os profissionais do Serviço da Abordagem Social têm um papel fundamental que é o mapeamento da violação de direitos de crianças e adolescentes nos espaços públicos e da rua”” assinatura=”André Santoro, coordenador do Serviço Especializado em Abordagem Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O coordenador do Serviço Especializado em Abordagem Social, André Santoro, explica que muitas vezes pessoas em situação de rua são associadas somente aos adultos, mas as equipes da abordagem social também fazem o levantamento de crianças e adolescentes. “Os profissionais do Serviço da Abordagem Social têm um papel fundamental que é no mapeamento da violação de direitos de crianças e adolescentes nos espaços públicos e da rua”. No caso de as famílias não aceitarem o apoio das equipes, o Conselho Tutelar da região é notificado. Além do trabalho infantil, os servidores também buscam identificar situações de exploração sexual de crianças e adolescentes. “Esse serviço faz parte do Creas, e quando um caso é identificado, o Conselho Tutelar é acionado e as equipes do Creas podem atuar junto com as famílias”, destaca André. O coordenador chama atenção para o comércio e as doações realizadas nas ruas. “As pessoas acham que estão ajudando quando compram um pano de prato de uma criança vendendo na rua. Mas se esquecem que essa venda é fruto de uma rede de exploração, que se vale das crianças para conseguir clientes, e que por trás tem uma exploração. O lugar de criança não é na rua’, enfatiza Santoro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Assim, a população que identificar e perceber situações de trabalho infantil também pode denunciar para o Conselho Tutelar, pelo disque 100 ou 125. Ou pelo Cisdeca, canal criado pelo GDF para denunciar violação de direitos da criança e do adolescente, nos telefones 3213-0657 ou 3213-0763. Confira aqui a lista de instituições cadastras na Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) para quem tem interesse em realizar doações para pessoas em vulnerabilidade social no Distrito Federal. *Com informações da Sedes

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Conheça quais são os serviços oferecidos pelos Cras e Creas

Há 11 unidades do Creas em todo o Distrito Federal, que têm as atividades reforçadas com a atuação de dois centros POP  | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília [Olho texto=”“Muitas famílias passam por situações de risco, principalmente agora com a pandemia. Por isto, a intervenção da assistência social previne que haja um agravamento desta condição. Isso faz muita diferença na vida de quem é atendido”” assinatura=”Nathália Eliza de Freitas, coordenadora de Proteção Social Básica da Secretaria de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Famílias vítimas de violência física, negligência, abandono, ameaça, maus tratos e discriminações sociais do Distrito Federal podem contar com dois órgãos públicos de proteção – Cras e Creas. Essas são as siglas do Centro de Referência de Assistência Social e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social, respectivamente, que realizam a proteção social básica e proteção social especial às famílias ou indivíduos. O Cras é responsável pela prevenção de situações de vulnerabilidade ou de risco social. Já o Creas trata das consequências e acompanha as famílias e indivíduos que sofrem violação dos direitos ou que estão vivendo situação de violência. “Famílias que passam por situação de privação material, por contexto de rompimento de vínculos, por algum tipo de contingência ou risco, podem procurar o Cras para passarem por um atendimento socioassistencial”, afirma Nathália Eliza de Freitas, coordenadora de Proteção Social Básica da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). O principal serviço ofertado pelo Cras é o Serviço de Atendimento e Proteção Integral às Famílias (PAIF), que envolve a escuta qualificada e o conhecimento dos processos de vida e relações sociais em que uma família está inserida. A partir dessa atividade são realizadas ações para que a família fique em uma condição mínima de proteção. “O serviço envolve um conjunto de intervenções que variam de acordo com o contexto de cada família e pode perpassar a concessão de benefícios eventuais, de segurança alimentar ou de transferência de renda, além de processo para o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, e o acesso a demais direitos sociais dos membros da família”, informa Nathália Eliza. Atendimento integral A partir do histórico familiar revelado por meio da escuta qualificada, são definidas as intervenções. O atendimento é feito de forma integral. “A família pode passar por um processo que chamamos de acompanhamento, ou seja, um conjunto de ações sistemáticas, ofertada por um período, para que a família desenvolva seus processos de autonomia e bem- estar”, explica a coordenadora. Segundo ela, isto conecta as ações da assistência social com outras políticas sociais e estende o atendimento a demais membros da família. “O benefício é parte da segurança de apoio e auxílio da assistência social. Muitas vezes, a população compreende que deve ser feito somente o acesso ao benefício”, completa Nathália. Insegurança Alimentar Atualmente, de acordo com Sedes, a situação mais recorrente é o contexto de insegurança alimentar e privação material de diversas ordens. O motivo está diretamente relacionado a covid-19. “O contexto da pandemia tem causado um forte empobrecimento da população. Isso leva a contextos onde a família precisa de apoio e auxílio do Estado, para que não haja mais prejuízos na sua condição familiar e diminua ainda mais os seus vínculos e sua condição de subsistência”, analisa a coordenadora da Sedes. Creas O Creas funciona em regime de porta-aberta, ou seja, recebe demandas espontâneas, quando as próprias vítimas procuram diretamente assistência. Por causa da pandemia, esse tipo de atendimento está sendo feito de forma remota, por telefone. A maioria dos casos, no entanto, é encaminhada pela rede de proteção social, composta por órgãos do sistema de justiça e de saúde. O atendimento é realizado por uma equipe formada por assistente social, psicólogo, educador social, agentes sociais e auxiliares em assistência social. São esses profissionais que fazem o acolhimento e desenvolvem as ações para minimizar a situação de violência ou de violação de direitos, sofrida pelo indivíduo ou família. Não existe um tempo definido para que as vítimas fiquem sob a proteção do Creas. [Olho texto=”“As pessoas são atendidas pelo tempo que for necessário para que acabe o risco pessoal de violência ou de violação de direitos”” assinatura=”Jean Marcel Pereira Rates, coordenador de Proteção Social e Especial do Creas” esquerda_direita_centro=”direita”] Com um atendimento regionalizado, os Creas cobrem todo o DF. Atualmente, existem 11 unidades Creas, localizadas em Brasília, Brazlândia, Ceilândia, Estrutural, Gama, Núcleo Bandeirante, Planaltina, Samambaia, Sobradinho e Taguatinga, além do Crea Diversidade, que fica na Asa Sul. Já os centros POP estão localizados na quadra 903, na Asa Sul, e em Taguatinga. Crea Diversidade O Crea Diversidade é uma unidade específica para grupos culturais estigmatizados, de maneira geral. “Nesse local são atendidos o público que sofreu violação de direitos ou violência, mas que são de diversidade religiosa, étnico-racial, de gênero ou sexual”, explica Jean Marcel Pereira Rates. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O trabalho pode melhorar ainda mais com as novas instalações que serão montadas no DF. A décima-segunda unidade do Crea será inaugurada em abril, em São Sebastião. Itapuã e Recanto das Emas também deverão receber unidades do órgão. “Realizamos um trabalho de qualidade com as unidades que temos, mas poderíamos fazer um trabalho mais abrangente e melhor executado com mais unidades. Conseguiríamos não ter unidades sobrecarregadas”, reflete Jean Marcel Pereira Rates. Ceilândia, Samambaia e Gama são as unidades mais procuradas.

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Assistência social mantém atendimento por telefone

Funcionário do Creas durante atendimento remoto | Foto: Renato Raphael/Sedes Desde janeiro, o sistema socioassistencial do Distrito Federal está funcionando normalmente por agendamento prévio. Porém, com o aumento dos casos de covid-19, o atendimento nas unidades do Centro de Referência em Assistência Social (Cras) e do Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas) passaram a ser, preferencialmente, remotos, conforme determina Portaria nº 11, de 11 de março deste ano, da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). [Olho texto=”“Caso o usuário não consiga fazer o atendimento naquele momento em que o servidor liga, é remarcado um horário” ” assinatura=”Kariny Alves, subsecretária de Assistência Social da Sedes” esquerda_direita_centro=”direita”] Antes da publicação dessa portaria, ao fazer o agendamento, o usuário, no ato da inscrição, optava pelo atendimento remoto ou presencial. Nos casos em que a pessoa escolhia ser atendida diretamente na unidade, um profissional era designado para entrar em contato por telefone para avaliar a situação, explicar as novas regras e fazer o atendimento pelo telefone. “Caso o usuário não consiga fazer o atendimento naquele momento em que o servidor liga, é remarcado um horário”, orienta a subsecretária de Assistência Social da Sedes, Kariny Alves. “Os profissionais se identificam antes, mas é importante que o usuário sempre anote os dados do servidor: o nome, a matrícula e a unidade de referência. Há pessoas que ficam com receio de atender o servidor, ficam em dúvida se a ligação é mesmo do GDF. Nesse caso, o usuário, com os dados do servidor já anotados, pode confirmar as informações. É fundamental que o usuário também tenha segurança nesse atendimento.” De acordo com a gestora, o atendimento remoto e o teletrabalho foram priorizados neste momento da pandemia de covid-19 justamente para preservar a saúde dos usuários e dos servidores da Sedes. “O atendimento remoto resguarda o usuário, que não precisa se deslocar até a unidade”, explica. “Muitas vezes, as pessoas precisam pegar um transporte público para chegar à unidade, então, o atendimento remoto facilita esse acesso”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os atendimentos presenciais serão realizados somente para a oferta do serviço de acolhimento institucional e a operacionalização de benefícios eventuais da modalidade auxílio-funeral, além de casos emergenciais. “São as situações de concessão de auxílio por morte, ou questões relacionadas à violação de direitos”, complementa a subsecretária. “Às vezes, ocorreu uma violência naquele momento, e a pessoa pode ir até a unidade socioassistencial em que vai ser atendida. Se for um caso extremo, vamos fazer o atendimento presencial com toda a segurança, respeitando o distanciamento social, com os itens de proteção.” Segurança para o servidor [Olho texto=”“A assistência social é uma atividade considerada essencial, por isso não podemos reduzir o ritmo” ” assinatura=”Thiago Pinheiro, secretário executivo da Sedes” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com as medidas de restrição adotadas pelo GDF contra o avanço da covid-19, a Sedes também publicou uma circular interna estabelecendo as diretrizes para atendimento socioassistencial durante a atual situação de emergência em saúde pública. A norma regulamenta a adoção do teletrabalho para os servidores da pasta e determina o cumprimento da carga horária em regime de revezamento, entre atividade presencial e teletrabalho – nos casos dos servidores das unidades do Cras, Creas e do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – e atividades de gestão. O secretário executivo da Sedes, Thiago Pinheiro, explica que essas medidas garantem a continuidade dos trabalhos da secretaria. “A assistência social é uma atividade considerada essencial, por isso não podemos reduzir o ritmo”, ressalta. “Estamos mantendo todos os serviços e monitorando o andamento dos trabalhos. Nossa expectativa é ainda reforçar nossa rede de proteção social”. Confira, na arte abaixo, os telefones atualizados das unidades do Cras. Arte: Divulgação/Sedes   *Com informações da Sedes

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Com agendamentos on-line, Cras atendem sem filas

Simone Jesus Medeiros aprova o novo sistema: “Antes, era superdifícil conseguir o atendimento” | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Moradora de Samambaia, Simone Jesus Medeiros, 37 anos, tem cinco filhos, cuida deles sozinha, está desempregada e, há quase uma década, depende da ajuda do governo para sobreviver. Ela recebe benefícios do GDF, como o Cartão Prato Cheio e o Cartão Creche, além dos R$ 250 do Bolsa Família – a principal renda em sua casa. Na semana passada, Simone foi até o Centro de Referência da Assistência Social (Cras) da Expansão de Samambaia atualizar o cadastro, esperou menos de dez minutos para ser atendida e saiu satisfeita. “Gostei muito”, relata. Os atendimentos dos serviços de assistência social oferecidos pelo GDF continuam a ser oferecidos e são realizados sem filas graças ao modelo de agendamento on-line que permite marcar as visitas com segurança para servidores e usuários. Tudo é feito com hora marcada, e cada assistente social recebe um beneficiário de cada vez, em uma sala equipada com proteção de acrílico entre o atendente e o usuário. [Numeralha titulo_grande=”15 mil ” texto=”pessoas foram atendidas em janeiro nas 27 unidades do Cras” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Após quase dez meses com funcionamento remoto em razão da pandemia da covid-19, as unidades socioassistenciais retomaram o acolhimento presencial no primeiro dia útil do ano. Só em janeiro, as 27 unidades do Cras do DF atenderam 15 mil pessoas. Além de acabar com a espera que acontecia na porta das unidades, o novo modelo ampliou a assistência. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) prolongou o horário de atendimento nas duas unidades do Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop) do DF. São quase mil atendimentos a mais, na comparação com o mesmo período de 2020. Em relação a 2019, foram quase duas mil pessoas a mais recebidas só no Cras, onde as famílias carentes do DF se inscrevem no Cadastro Único ou no Bolsa Família e têm acesso a uma série de benefícios, como o cartão Prato Cheio, auxílios emergenciais, isenção na taxa para confecção de RG e isenção ou redução da tarifa de água e energia. Mais 1.931 famílias receberam atendimento nas 11 unidades do Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas) em janeiro. De acordo com a Sedes, por conta da necessidade de readequação do serviço em 2020, ocasionada pela pandemia da covid-19, formou-se uma demanda reprimida que, aos poucos, vem sendo atendida. Para a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, o importante é o fato de essas pessoas terem a perspectiva do agendamento sem precisar esperar na fila. “Antes, elas seguiam para a frente das unidades e, caso as senhas terminassem, elas retornariam para casa sem a perspectiva do atendimento”, lembra. Horário marcado O agendamento foi implantado na segunda quinzena de dezembro do ano passado para a retomada do atendimento presencial, que começou no dia 4 deste mês. Desde então, por meio dessa nova metodologia, as equipes programam o horário específico de ida do cidadão ao posto de serviços. A meta é poupar o tempo e evitar aglomeração. [Numeralha titulo_grande=”7 mil vagas” texto=”são disponibilizadas a cada 15 dias” esquerda_direita_centro=”centro”] Quem busca um benefício assistencial do governo, deve encaminhar a demanda por meio do site da Sedes ou pelo telefone 156, na opção 1. O sistema registra as características da família e o histórico do usuário e, por meio de uma pontuação, marca os atendimentos por ordem de prioridade e necessidade da família. [Olho texto=”“Por meio da transparência nesse processo, favorecemos o controle democrático por parte da população” ” assinatura=”Nathália Eliza de Freitas, coordenadora de Proteção Social Básica da Sedes” esquerda_direita_centro=”direita”] Em aproximadamente uma semana, uma equipe retorna a ligação, marcando dia e horário para o atendimento, que ocorre em um prazo médio de 40 a 45 dias – podendo, a critério da família, ser presencial ou remoto. Em algumas regiões, é possível marcar o atendimento para o dia seguinte ao que o agendou. Atualmente, há atendimentos agendados até o dia 12 deste mês. A Sedes vai abrir vagas para agendamentos até o dia 30. A cada 15 dias, são disponibilizadas cerca de 7 mil vagas. “Com o sistema de agendamento, conseguimos organizar melhor os processos de trabalho nas unidades, unificando a forma de acesso [que antes variava muito entre as unidades], e damos mais transparência à atuação da assistência social”, explica a  coordenadora de Proteção Social Básica da Sedes, Nathália Eliza de Freitas. “Assim, pudemos ampliar a capacidade de atendimento das unidades e, por meio da transparência nesse processo, favorecemos o controle democrático por parte da população.” Sem filas Com o agendamento, público não precisa mais enfrentar filas para ser atendido nas unidades do Cras Desempregada, Abmaria Nascimento, 45 anos, nunca precisou acessar os serviços da assistência social. Porém, devido ao momento de incertezas ocasionado pela pandemia, ela recorreu ao Cras. Após entrar em contato por meio do telefone 156, ela foi recebida na unidade da Candangolândia. “Sempre via as filas intermináveis pela televisão e quando passava na frente da porta do Cras”, conta. “Pensei que fosse esperar mais de mês, mas foi apenas uma semana. Agora, é saber se me enquadro para o recebimento de algum benefício, enquanto busco retornar ao mercado de trabalho.” Simone aprovou o novo modelo. Ela agendou o atendimento pelo 156 e esperou 20 dias para ser recebida no equipamento público. “Antes era superdifícil conseguir o atendimento”, diz. “O pessoal dormia na fila, eram poucas senhas distribuídas. Tinha que madrugar mesmo”.   [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] *Com informações da Sedes

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GDF reforça serviços para população em situação de rua

Centros Pop seguem com atendimento reforçado em todo o DF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) ampliou o horário de atendimento nas duas unidades do Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop) do Distrito Federal. O objetivo é garantir o máximo de atenção a esse público durante o período de pandemia da Covid-19, enquanto estiver vigente o Decreto nº 41.849, de 27 de fevereiro deste ano. Tanto a unidade da Quadra QNF 24 A/E nº 02 Módulo A, de Taguatinga, quanto o centro de atendimento na Quadra SGAS 903, Conjunto C, do Plano Piloto, passam a funcionar de domingo a segunda-feira, das 7h às 18h, inclusive em feriados e pontos facultativos. Os frequentadores poderão fazer refeições e lanches ao longo do dia nas unidades. Marmitas continuam sendo servidas, de forma gratuita, nos 14 restaurantes comunitários do DF, para as pessoas que vivem em situação de rua e estão sendo acompanhadas pelas equipes do Serviço de Abordagem Social, como forma de garantia de segurança alimentar e nutricional. Acolhimento ampliado “Tomamos mais essa decisão com o objetivo de ampliar a proteção social à população em situação de rua em meio a esse momento tão delicado, quando novamente o comércio fecha as portas em razão da pandemia da Covid-19”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Outra medida adotada pela Sedes é a prorrogação do contrato de funcionamento do Alojamento Provisório de Ceilândia, no Estádio Abadião. A unidade temporária estava para finalizar as atividades, mas a equipe da Sedes percebeu a necessidade, neste momento de novo lockdown, de permanecer com as instalações em funcionamento. [Olho texto=”“As equipes da rede de assistência social fazem um acompanhamento personalizado, respeitando a realidade de cada um”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”centro”] Desde maio do ano passado, quase mil pessoas passaram pelo abrigo, que oferece dormitório, refeições, higienização pessoal e dos pertences, oficinas culturais e profissionalizantes, além do devido isolamento necessário para manter o distanciamento social durante a pandemia. “No alojamento, os usuários têm acesso a orientações sobre os serviços, benefícios e programas socais”, explica Mayara Rocha. “As equipes da rede de assistência social fazem um acompanhamento personalizado, respeitando a realidade de cada um. Além disso, eles terão a oportunidade realizar os cursos de capacitação profissional que têm resgatado a autonomia e a autoestima de quem está acolhido – um trabalho reconhecido pelo governo federal.” Novas vagas A Sedes está na fase final do processo de ampliação das vagas de acolhimento no Distrito Federal, em parceria com organizações da sociedade civil (OSCs). Até o início da segunda quinzena deste mês, a pasta abrirá vagas em casas de passagem para cidadãos em vulnerabilidade social. A previsão é que 100 dessas vagas fiquem disponíveis nas próximas semanas. Já em abril, outras 200 vagas serão ofertadas. [Numeralha titulo_grande=”600″ texto=”vagas têm abertura prevista em casas de passagem no DF” esquerda_direita_centro=”centro”] A meta é completar as 600 vagas previstas em edital, lançado no fim do ano passado, ainda neste primeiro semestre de 2021. Na seleção, três entidades foram classificadas: o Instituto Tocar, o Instituto de Capacitação e Intervenção Psicossocial pelos Direitos das Crianças e Adolescentes em Situação de Risco (Berço da Cidadania) e o Instituto Axiomas Brasil. As organizações ficarão responsáveis pela implantação, execução e manutenção do Serviço de Acolhimento para Adultos e Famílias, na modalidade Casa de Passagem, no espaço de 24 meses, prorrogável pelo mesmo período. As unidades de acolhimento garantem segurança alimentar e nutricional aos usuários, com refeições diárias, e funcionam como abrigo, com camas para dormir, banheiros e lavanderia. Também são oferecidos espaço de convívio social, cursos técnicos, atendimento médico com apoio das equipes de Consultórios na Rua e orientações sobre a Covid-19. “O trabalho dos agentes sociais, seja nas unidades públicas, seja na rede parceira, é assegurar a reinserção social da população atendida, garantindo o acesso às políticas públicas de saúde, trabalho e educação, entre outras”, enfatiza a secretária. A gestora da pasta explica ainda que a gestão das vagas, os registros de atendimentos, acompanhamentos e demais informações referentes aos usuários inseridos e desligados no serviço serão feitos por meio de sistema informatizado da Sedes. Cras e Creas As 27 unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e as 11 do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) continuam operando normalmente, seguindo todos os protocolos de segurança neste período de pandemia da Covid-19, como determina o Decreto nº 41.849, de 27 de fevereiro de 2021. Para o atendimento, a pessoa precisa entrar em contato pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes e solicitar o agendamento. A secretaria pede que o usuário não vá diretamente às unidades antes de fazer a solicitação, a fim de evitar filas e possíveis riscos de disseminação da Covid-19. *Com informações da Sedes

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Prorrogado prazo de validade da Carteira da Pessoa Idosa

O Governo do Distrito Federal (GDF) emitiu 579 Carteiras da Pessoa Idosa em 2020. A partir deste ano, para facilitar o acesso de quem precisa desse benefício, ficou estabelecido que não há mais a necessidade de ir ao Centro de Referência de Assistência Social (Cras). [Olho texto=”Essa notícia chega justamente para preservar o isolamento social desse grupo de risco” assinatura=”Mayara Noronha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Desde janeiro, as pessoas que quiserem obter o documento ou precisam renová-lo podem fazer a aquisição via internet. A decisão foi publicada na Resolução n° 1, de 28 de janeiro de 2021, do Diário Oficial da União. “Em meio a uma pandemia, é importante evitar a exposição desse público. Essa notícia chega justamente para preservar o isolamento social desse grupo de risco, enquanto a vacinação está em fase de conclusão”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “Além disso, possibilita a ampliação do acesso ao benefício”, completa a gestora. Em comparação ao documento físico, alguns campos mudaram no novo modelo digital. O órgão expedidor no documento passa a ser o Ministério da Cidadania. Foram retirados os campos da foto do beneficiário e o espaço da assinatura e da matrícula da pessoa responsável pela emissão da carteira. Também não há mais necessidade de apresentação de comprovante de renda. Outra informação importante é para aqueles que já têm o documento, mas está vencido ou em vias de vencer. A validade foi prorrogada até julho deste ano. Assim, a carteira pode continuar sendo usada normalmente até a renovação, a ser feita pela internet. [Numeralha titulo_grande=”50%” texto=”É o desconto em passagens interestaduais, como determina o Estatuto da Pessoa Idosa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com o novo sistema, a emissão das carteiras será feita pela internet, no endereço https://carteiraidoso.cidadania.gov.br. O documento poderá ser apresentado na forma digital, pela tela do celular, por exemplo, pois já tem verificação de QR CODE para sua validação junto às empresas de transporte. A Carteira da Pessoa Idosa possibilita o acesso a vagas gratuitas e desconto de, no mínimo, 50% no valor das passagens interestaduais, nos termos do art. 40 da Lei 10.741, de 1º de outubro de 2003, conhecida como Estatuto da Pessoa Idosa. No entanto, vale destacar que, caso a pessoa tenha dificuldade de acesso à internet, é possível entrar em contato pelo disque 156 e solicitar um atendimento junto ao Cras. Nessas unidades também pode ser emitida declaração provisória específica de beneficiário, quando a pessoa idosa tem urgência em viajar, mas sua carteirinha ainda não foi emitida por questões de sistema. Para solicitar a Carteira da Pessoa Idosa, é necessário estar inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais, ter idade mínima de 60 anos e renda individual mensal de até dois salários mínimos. *Com informações da Sedes

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Confira o calendário do Bolsa Família em 2021

As 83.666 famílias que recebem o benefício do Bolsa Família no Distrito Federal devem ficar atentas ao calendário oficial de pagamentos em 2021, divulgado nesta semana pelo Ministério da Cidadania (confira na ilustração abaixo). No Distrito Federal, o programa de transferência de renda é gerido pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). O calendário também está disponível no site da pasta. O benefício do Bolsa Família será pago sempre nos últimos dez dias úteis de cada mês, de forma escalonada. A exceção só ocorre em dezembro, quando o pagamento tem como limite o dia 23, em função das festas de fim de ano. Para saber em que dia o benefício ficará disponível para saque ou crédito em conta bancária, a família deve observar o último dígito do Número de Identificação Social (NIS), impresso no cartão de cada titular. Para cada final do NIS há uma data correspondente, mensalmente. Se o NIS do titular termina com o número 1 (referente a janeiro), por exemplo, os pagamentos têm início no dia 18. As parcelas mensais ficam disponíveis para saque durante 90 dias após a data indicada no calendário. Os beneficiários podem conferir no extrato de pagamento a “Mensagem Bolsa Família”, com o valor do benefício. [Numeralha titulo_grande=”67.288 famílias” texto=”recebem o DF Sem Miséria, complementar ao Bolsa Família” esquerda_direita_centro=”centro”] A Caixa Econômica Federal, operadora do programa, já iniciou a identificação com cartazes dos locais em que o benefício poderá ser sacado, como agências, lotéricas e correspondentes bancários (comércios com a marca CAIXA Aqui). Atualização cadastral Famílias que recebem o Bolsa Família precisam conferir se algum beneficiário participou das eleições de 2020. Tiveram o benefício bloqueado em janeiro de 2021 beneficiários que foram identificados como doadores de recursos financeiros, prestadores de serviços a campanhas eleitorais e candidatos a cargos eletivos com patrimônio incompatível com as regras do programa (conceitos de pobreza e extrema pobreza referidos no artigo 2° da Lei nº 10.836/2004) ou que foram eleitos no pleito de 2020. A medida foi adotada para garantir que receba o Bolsa Família somente quem realmente se enquadra nos critérios do programa. Para o cancelamento não ser permanente, famílias que se encaixam nesses quesitos precisam realizar a atualização cadastral nas unidades socioassistenciais do DF. A atualização pode ser feita por meio de agendamento para atendimento em unidades do Centro de Referência em Assistência Social (Cras), pelo telefone 156 ou pelo site da Secretaria de Desenvolvimento Social. DF Sem Miséria O auxílio do GDF é um adicional ao programa Bolsa Família, do governo federal, que tem como objetivo de adequar os valores recebidos ao custo de vida na capital federal. Segundo dados da Sedes referentes ao mês de janeiro, 67.288 famílias recebem o DF sem Miséria. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Têm direito ao benefício as famílias residentes no DF que, após o receber os benefícios de transferência de renda, apresentarem renda per capita inferior a R$ 140. É preciso ainda estarem inscritas no Cadastro Único (CadÚnico). Os valores suplementados podem variar de R$ 20 a R$ 960, conforme composição e renda de cada família, até que a renda familiar, somada aos valores recebidos pelo Bolsa Família, alcance os R$ 140 per capita. O benefício distrital é pago mensalmente, seguindo o calendário nacional do Bolsa Família. O pagamento é feito de acordo com o último número do NIS impresso no Cartão Bolsa Família.   * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Unidades assistenciais voltam ao atendimento presencial

Para as próximas semanas, são 4.982 vagas de atendimento nas 27 unidades do Cras e nas 11 unidades do Creas | Foto: Divulgação Após quase dez meses com atendimento remoto em razão da pandemia da Covid-19, as unidades socioassistenciais do Distrito Federal retomaram nesta semana o atendimento presencial graças a um novo sistema de agendamento on-line, que permite marcar as visitas com segurança para servidores e usuários. Para as próximas semanas, são 4.982 vagas de atendimento nas 27 unidades do Centro de Referência em Assistência Social (Cras) e nas 11 do Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas). Fica a critério da família se o atendimento será presencial ou remoto. Após o dia 22, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) vai abrir um novo quantitativo de vagas de atendimento para os 30 dias seguintes. Pelo novo sistema de agendamento, os cidadãos passam a ser recebidos com data e hora marcada na unidade de referência, que já está equipada com álcool em gel e painéis de acrílico para receber os usuários com o distanciamento. No local, uma equipe socioassistencial aguarda o usuário no horário para fazer a escuta qualificada e a análise da condição social da família. O agendamento é realizado pelo site: no link ‘Agendar Atendimento Cras’ ou pelo telefone 156, na opção 1. O novo sistema registra as características da família e o histórico do usuário, e, por meio de uma pontuação, marca os atendimentos por ordem de prioridade e necessidade da família. Quem já teve a oportunidade de utilizar essa nova ferramenta relata maior conforto no atendimento. Vanessa Michelle, de 34 anos, agendou visita na semana passada e foi atendida nessa segunda (4) no Cras P Sul. “Eu achei bem melhor que ficar aguardando. Na sala tinha álcool gel, todos estavam de máscara e seguimos o distanciamento”, conta a auxiliar de limpeza, que está desempregada e mora sozinha com a filha de seis anos em Ceilândia. “Das outras vezes que fui na unidade estava muito cheio. Dessa vez, fui atendida direto”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Vanessa procurou o Cras para fazer a inscrição no Bolsa Família e tentar receber o auxílio para comprar o material escolar da filha. “Por causa da pandemia, perdi o emprego e tenho feito faxinas para sobreviver. Mas nem sempre alguém me chama para trabalhar e falta dinheiro. Agora, quero tentar receber o benefício”, relata. “É importante reiterar que esse não é um atendimento para Cadastro Único. É para um atendimento socioassistencial mais completo, para escutar a família e trabalhar as necessidades dela. O novo sistema, além de evitar filas e aglomeração no local, registra uma espécie de prontuário para facilitar o acompanhamento da família pela equipe socioassistencial”, destaca a coordenadora de Proteção Social Básica da Sedes, Nathalia Eliza de Freitas. Vagas Segundo a coordenadora, somente nos dois primeiros dias de atendimento presencial, já são quase 13 mil pessoas aguardando agendamento. “O novo sistema faz uma pontuação para definir a ordem de prioridade. É importante que todo mundo faça esse pré-agendamento para que o sistema avalie a situação de família. Vale lembrar que a marcação não é por ordem de chegada, mas de acordo com o perfil e a necessidade de cada família. Então, a pessoa pode ser atendida antes”, reitera. Na avaliação de Nathalia Eliza de Freitas, apesar de inicialmente haver essa alta demanda reprimida, o novo sistema vai trazer uma maior organização no atendimento. “Agora, nós conseguimos fazer um atendimento mais humanizado para aquela pessoa. Ao invés de o usuário se deslocar para um Cras, esperando se vai ter uma senha para o atendimento ou não, ele já deixou registrado a demanda dele e vai receber o dia e a hora que deve comparecer. Por mais que ele espere, uma, duas, três semanas, ele tem a certeza que será atendido e acompanhado pela assistência social”. * Com informações da Sedes

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Creas e Cras retomam atendimento presencial

Unidades trabalharão com sistema de agendamento, com todos os protocolos de saúde | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Após mais de nove meses de atendimentos realizados exclusivamente de forma remota, as unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) retomarão o atendimento presencial a partir de 4 de janeiro de 2021. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), responsável por ambos os centros, publicou portaria no Diário Oficial do DF com as diretrizes e orientações gerais, como o afastamento imediato do servidor que demonstrar sintomas da Covid-19 e a autorização de teletrabalho para aqueles que fizerem parte do grupo de risco, além da observância dos protocolos e medidas de segurança recomendados pelas autoridades sanitárias. Segundo a pasta, a opção pela retomada das atividades presenciais foi motivada pela dificuldade de algumas pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade social no acesso à internet ou mesmo à tecnologia, como um telefone smartphone ou um computador. Esse público terá garantido o direito aos serviços assistenciais oferecidos. Agendamento O regime de atendimento nas 27 unidades do Cras agora será organizado por meio de um sistema de agendamento por telefone ou internet que vai programar o horário específico de ida do cidadão ou da família ao posto de serviços, evitando a aglomeração de pessoas. Já as 11 unidades do Creas farão atendimentos por ordem de chegada, sem necessidade de agendamento prévio. “Vamos operar agora por agendamento, o que dará mais segurança neste momento da pandemia”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “É importante que as pessoas respeitem o agendamento e compareçam ao Cras somente no dia e hora agendados.” Apesar de ter sido uma medida implementada para o período da pandemia, a intenção da Sedes é manter o sistema de agendamento definitivamente. “Avaliamos essa implementação como um ganho na política de assistência social”, relata a subsecretária de Assistência Social, Kariny Veiga. “A partir do momento em que a pessoa faz o agendamento, sabemos quem ela é, onde está, qual demanda ela está trazendo, e a gestão terá capacidade de avaliar melhor, direcionando o trabalho da Sedes para atender a essa população”. Quem precisar de serviços do Cras pode entrar em contato com o telefone 156 ou pelo site da Sedes. Depois dessa etapa, o novo sistema classifica a ordem de prioridade, agenda e convoca a pessoa informando quando e para onde ela deve seguir. O que são? O Cras é uma unidade pública de assistência social que se destina ao atendimento de famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade e risco social. Nas unidades do centro, essas pessoas recebem atendimento no Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif), por meio do qual podem também acessar outros serviços, benefícios, programas e projetos socioassistenciais. Por sua vez, o Creas é uma unidade que atende crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos, mulheres e famílias que estão vivendo situações de violência ou violação de direitos. As unidades recepcionam e acolhem as pessoas, oferecem informações e viabilizam acesso a outros serviços, benefícios e programas com o objetivo de auxiliá-las a superar as violências sofridas ou a diminuir os danos causados por elas. Os serviços ofertados são desenvolvidos de modo articulado com a rede de assistência social, dos órgãos de defesa de direitos e das demais políticas públicas. * Com informações da Sedes

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Novo sistema de agendamento nos Cras

Reformulação vai poupar o tempo do cidadão e evitar aglomeração em tempos de pandemia | Foto: Sedes-DF As unidades do Centro de Referência da Assistência Social (Cras) vão seguir uma nova metodologia de agendamento a partir da primeira quinzena de janeiro. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) finaliza a implantação de um sistema que vai otimizar o atendimento em cada posto espalhado pelo DF. Nesta quarta-feira (16) ocorreu a última discussão acerca da plataforma para ajustes finais com vistas à instalação. Assim que o atendimento presencial nos Cras for retomado, de acordo com a equipe técnica responsável pela implantação do novo sistema, essa metodologia vai programar o horário específico de ida do cidadão ao posto de serviços. A ideia é poupar o tempo do cidadão e evitar aglomeração neste momento de pandemia. A princípio, o funcionamento vai ser da seguinte maneira: o cidadão que precisar de serviços dos Centros de Referência da Assistência Social (Cras) do DF vai entrar em contato pelo disque 156 ou pelo site da pasta e fornecer as informações solicitadas. Depois dessa etapa, o novo sistema classifica a ordem de prioridade, agenda e convoca a pessoa informando quando e para onde ela deve seguir. “Além de qualificar as demandas por prioridade de atendimento, o objetivo, de maneira prática, é fazer com que a comunidade passe menos tempo em filas de espera na frente das unidades”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Nos últimos dias, as equipes de atendimento têm participado de capacitações, para que possam ser multiplicadores em suas unidades. Saiba mais Para esclarecer o funcionamento da plataforma, a Sedes transmite live com o tema Novo Sistema de Atendimento dos Centros de Referência de Assistência Social, a partir das 9h30 desta quinta-feira (17). Participam do bate papo a subsecretária de Assistência Social, Kariny Alves; a coordenadora de Proteção Básica, Nathália Eliza; e o gerente de Suporte da Sedes, Gilson Araújo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Essa é a 30ª live da Secretaria de Desenvolvimento Social. Ao longo do ano, diversos temas foram abordados, entre eles o enfrentamento à lgbtfobia, o combate à exploração do trabalho infantil, a prevenção ao suicídios, os benefícios e serviços da assistência social do DF, a saúde mental em tempos de pandemia e a alimentação saudável na infância. Foram quase 17 mil visualizações e todas essas entrevistas estão disponíveis no canal da secretaria no YouTube. Live Novo sistema de atendimento dos Cras Quinta-feira (17), às 9h30 Canal da Sedes-DF no YouTube   * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Capacitação para atendentes do Cadastro Único nos postos Na Hora

Sessenta e seis recém-empossados servidores da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) estão em capacitação para atuar como entrevistadores de formulários do Cadastro Único. No total, 24 servidores seguem para um dos sete postos de atendimento do Na Hora espalhados pelo Distrito Federal. A oficina ocorre até 14 de dezembro, com carga horária total de 24 horas/aula, conforme metodologia padronizada nacionalmente pelo Ministério da Cidadania. Após essa atividade as equipes começam a seguir para as unidades. [Numeralha titulo_grande=”99.979 famílias” texto=”do DF estão inscritas no Cadastro Único” esquerda_direita_centro=”centro”] “A chegada dos novos servidores aprovados em concurso público, somada a essa ação, vai garantir a ampliação no atendimento à população que mais precisa acessar a assistência social no DF”, comemora a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Os demais servidores capacitados vão atuar em alguma das de 40 unidades da secretaria, ou seja, em um das 27 unidades do Centro de Referência da Assistência Social (Cras), em uma das 11 unidades do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) ou em uma das duas unidades do Centro Pop (Taguatinga e Plano Piloto). “A ideia é garantir o atendimento às famílias de baixa renda que necessitam atualizar ou serem inscritas no Cadastro Único”, explica a gestora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A ida dos servidores da Sedes para os postos do Na Hora é fruto de uma parceria com a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) publicada no Diário Oficial do DF de 1º de dezembro, com o objetivo de viabilizar o acesso da população aos programas sociais federais e do Governo do Distrito Federal. As agências estão localizadas em Brazlândia, Taguatinga, Ceilândia, Gama, Riacho Fundo, Sobradinho e Rodoviária do Plano Piloto. “Viabilizamos os atendimentos pelo Na Hora, que já é um espaço acessível em diferentes pontos do DF”, enfatizou à época a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Cadastro Único Criado em 2001 por meio do Decreto n° 3.877, o Cadastro único é definido como instrumento de caracterização e identificação das famílias de baixa renda, obrigatoriamente utilizado para a seleção de programas sociais destinados a elas. Atualmente, são 99.979 as famílias do Distrito Federal inscritas na base de dados do governo federal. Na ferramenta são registradas informações como: características da residência, documentação pessoal, grau de escolaridade, vínculo trabalhista, renda, pertencimento a grupos populacionais tradicionais e específicos e delimitação de pessoa/família em situação de rua, entre outras. Tais dados permitem que o Estado desvele a realidade das famílias de baixa renda, de modo a promover e subsidiar a formulação e a execução de ações focalizadas no combate à pobreza e contribuir para a redução de desigualdades sociais em todo o país. Assim, a inscrição válida e atualizada no Cadastro Único é pré-requisito à concessão/participação em mais de 30 benefícios, serviços e programas nacionais, como o Bolsa Família, o DF Sem Miséria, o Bolsa Alfa, o BPC e o Programa Morar Bem, entre outros.   * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Pela garantia de direitos, proteção e inclusão social

O DF conta com diversas unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) | Foto: Renato Raphael/Sedes Garantia de direitos, proteção e inclusão são os princípios da Política de Assistência Social do GDF. Em um ano tão adverso, a atuação com base nesse tripé foi ainda mais importante. Nesta segunda-feira (7), quando se completam 27 anos da publicação Lei Orgânica de Assistência Social, o DF segue com foco nesse trabalho, que tem ações de destaque desenvolvidas pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) em parceria com outros órgãos. O Distrito Federal conta com uma rede socioassistencial composta por 27 unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), 11 do Centro Especializados de Assistência Social (Creas), 17 centros de convivência, seis unidades de acolhimento, dois alojamentos temporários e 23 instituições parceiras para reforçar o trabalho. [Olho texto=”“A assistência social está organizada para trabalhar de forma intersetorial, integrada com outras políticas” ” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “Trabalhar à frente da Secretaria de Desenvolvimento Social em um ano tão desafiador, em razão dessa pandemia, me fez valorizar ainda mais as ações, serviços e programas voltados à população mais vulnerável”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “A assistência social está organizada para trabalhar de forma intersetorial, integrada com outras políticas, com estratégias para redução dos impactos na vida dessas pessoas. Precisamos acelerar a convocação dos servidores aprovados em concurso público, lançar novos programas e repensar formas de serviço, tudo com o objetivo de não deixar a população desassistida.” Atualmente, há 99.979 famílias – um total de 299.489 pessoas – em situação de pobreza e extrema pobreza no Cadastro Único no DF, que é a porta de entrada para a Política de Assistência Social. O programa desenvolvido pela Sedes é dirigido a esse público, contemplando casos como o de Rodrigo Cunha, 35 anos. [Numeralha titulo_grande=”99.979 ” texto=”famílias em situação de pobreza e extrema pobreza estão cadastradas no DF” esquerda_direita_centro=”centro”] “Eu vim parar nas ruas por questões familiares”, conta o rapaz, abrigado temporariamente no Autódromo Nelson Piquet. “Após a abordagem da equipe, vim para o alojamento provisório e dei entrada no Bolsa Família, mas já recebi as parcelas do Renda Emergencial.” A data Em 7 de dezembro de 1993 foi promulgada a Lei Orgânica de Assistência Social (Loas – Lei nº 8.742). O texto definiu os objetivos, princípios e diretrizes dessa política em nível nacional. Fruto de uma pactuação entre os gestores, o Sistema Único de Assistência Social (Suas) resgatou a responsabilidade do Estado, mudando substancialmente o modelo de organização, que passou a fazer parte do cotidiano como política de direitos. “Atuamos nas vulnerabilidades com o intuito de garantir direitos”, explica o subsecretário de Assistência Social, Guilherme Aleixo. “Durante a pandemia, nosso desafio tem sido fazer com que a população acesse a assistência. Reforçamos o teleatendimento, vamos implantar o preenchimento do Cadastro Único nos postos do Na Hora e, nos próximos dias, um novo sistema de agendamento para atendimento vai ser lançado”, enumera. * Com informações da Sedes

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Basta de violência contra as mulheres

Unidades do Creas  oferecem acolhimento a mulheres vítimas de violência e de violação de direitos | Foto: Arquivo/Agência Brasília “Quando cheguei à unidade a primeira vez, eu estava com depressão, sem chão, sem vontade de nada, e eles me ajudaram em todas as situações, tanto psicologicamente quanto com alimentos, apoio, conselhos. O tempo que eles disponibilizam para a gente é crucial. Quando cheguei, não tinha trabalho, eu e meus quatro filhos. Depois, tive um AVC, e eles também me ajudaram nesse período. É o lugar onde eu achei o meu valor, porque fui abusada muito tempo, e achava que não merecia, que não poderia ser feliz. Lá eu vi que tinha forças para lutar pelos meus sonhos.” No Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres (25 de novembro), o relato da cabeleireira Vânia (nome fictício) desponta como um exemplo de luta pela recuperação da dignidade. Moradora da Estrutural, ela é atendida pelo Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas) desde 2017. Vinda do Piauí depois de se separar do marido, que a agredia, Vânia foi levada ao Creas por uma amiga, teve acesso a benefícios sociais, conseguiu orientação para se reerguer e, até hoje, frequenta um grupo de terapia comunitária, que a tem ajudado a manter a autoestima.  “Tive outro marido que me explorava, me bateu, ficava bêbado na frente dos meus filhos, e tive que enviar minha filha para morar em outra cidade porque ela estava dando problema aqui”, conta. “Esse apoio psicológico tem sido fundamental nos últimos anos.” Ajuda providencial No Distrito Federal, as 11 unidades do Creas, gerenciadas pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), oferecem instrumentos para fortalecer a autonomia das mulheres vítimas de violência e de violação de direitos. Lá, elas contam com suporte para sair dessa situação de vulnerabilidade. Pelos dados do registrados no Sistema Integrado de Desenvolvimento Social (Sids) da Sedes, o número de atendimentos desses casos no Creas subiu de 407, em 2019, para 764, em 2020. A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, alerta que esse crescimento pode ter sido motivado pela pandemia da Covid-19, em razão da maior convivência entre os possíveis agressores e vítimas. “Nossos atendimentos aumentaram, mesmo de forma remota, devido à pandemia”, observa. “Então, as mulheres que procuram nossas unidades, seja um Creas, seja um Cras [Centro de Referência de Assistência Social] ou Centro Pop [Especializado no Atendimento à População de Rua], não ficaram sem assistência durante a pandemia”. Políticas públicas O Creas, acentua a secretária, está sempre de prontidão. “O papel do nosso atendimento é trabalhar para que as vítimas entendam que estão sofrendo uma situação de violência e quais as consequências disso”, afirma. “Depois passamos para um encaminhamento e articulação com a rede para que essas mulheres tenham acesso às políticas públicas e uma rede protetiva que permita à mulher enfrentar essa situação de violência.” [Olho texto=” “O papel do nosso atendimento é trabalhar para que as vítimas entendam que estão sofrendo uma situação de violência e quais as consequências disso” ” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”centro”] Nas unidades do Creas, explica Mayara, o atendimento compreende acesso a benefícios sociais, como programas de transferência de renda – Bolsa Família, DF Sem Miséria, Benefício de Prestação Continuada (BPC), bem como os auxílios em situação de vulnerabilidade temporária, de natalidade e calamidade e de segurança alimentar, como no programa Prato Cheio.  O suporte é dado pela equipe multidisciplinar, formada por profissionais de psicologia, direito, serviço social, educação e pedagogia. O diretor de serviços especializados a famílias e indivíduos da Sedes, Felipe Areda, destaca que, no caso da mulher vítima de violência, muitas vezes, só a denúncia contra o agressor não basta. A mulher precisa se sentir acolhida e ter uma rede de proteção para ter segurança em denunciar. “Muitas vezes, nós pensamos que a denúncia é o primeiro passo, mas algumas mulheres não têm uma rede protetiva estruturada”, atenta. “Se ela fizer a imediatamente a denúncia, isso coloca a vida dela em risco. Então, parte do trabalho das equipes está na construção de uma rede protetiva para que essa denúncia se torne possível.” [Olho texto=”“Muitas vezes, nós pensamos que a denúncia é o primeiro passo, mas algumas mulheres não têm uma rede protetiva estruturada” ” assinatura=”Felipe Areda, diretor de serviços especializados a famílias e indivíduos da Sedes” esquerda_direita_centro=”centro”] Mayara Noronha Rocha lembra que há um cuidado nas unidades socioassistenciais para evitar o constrangimento e a exposição da mulher vítima de violência. “Aqui no DF temos outras secretarias que tratam dessa discussão, mas é importante destacar a intersetorialidade e a preocupação em tratar desse tema”, enfatiza. Acolhimento Na Sedes, o acolhimento temporário exclusivo da Unidade de Acolhimento para Mulheres (Unam) contempla mulheres adultas ou idosas desacompanhadas e em condições de exercer independentemente as atividades básicas da vida diária ou de dependência em grau 1, que estejam em situação de rua e/ou desabrigo por abandono, violência, migração, em trânsito no DF, ausência de residência ou sem condições de autossustento. Nesse caso, o foco não são apenas as mulheres vítimas de violência. No total, são ofertadas 35 vagas na unidade, que, atualmente, acolhe 29 mulheres. Na Unam é ofertado atendimento psicológico e social, e a equipe socioassistencial trabalha para ajudar as vítimas a encontrar uma rede de apoio, com família e amigos próximos. Data internacional Instituído como 25 de novembro, o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres foi criado em homenagem às irmãs Mirabal (Pátria, Minerva e Maria Teresa), dominicanas conhecidas como Las Mariposas, que se opuseram à ditadura de Rafael Leónidas Trujillo e foram assassinadas em 25 de novembro de 1960. No 1º Encontro Feminista Latino-Americano e Caribenho de 1981, realizado em Bogotá (Colômbia), a data do assassinato das irmãs foi proposta se transformar em marco de luta e solidariedade. Em 17 de dezembro de 1999, a Assembleia Geral das Nações Unidas reconheceu oficialmente 25 de novembro como o Dia Internacional da Eliminação da Violência contra a Mulher. No Brasil, em 1980, foi criado o Dia Nacional de Luta contra a Violência à Mulher – 10 de outubro. * Com informações da Sedes

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Espaço Criança é inaugurado em unidades socioassistenciais e de saúde

As unidades do Espaço Criança contam com brinquedos, livrinhos, tapetes emborrachados, jogos lúdicos e educativos, além de livros didáticos | Foto: Divulgação/Sedes “Vivemos um momento em que a solidariedade tem de partir de todos os lados”, disse o embaixador da Armênia, Arman Akopian, durante a entrega de uma das unidades do Espaço Criança nesta terça-feira (10), no Cras de Brasília. Fruto de uma parceria entre o Governo do Distrito Federal e várias embaixadas, a ação integra o encerramento da campanha Vem Brincar Comigo. As instalações lúdicas vão chegar a 19 unidades públicas do DF, entre Centros de Referência da Assistência Social (Cras) e Unidades Básicas de Saúde (UBSs). “O objetivo é que esses espaços proporcionem um momento leve e de descontração, antes do atendimento da família”, explica a primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. Brinquedos, livrinhos, tapetes emborrachados, jogos lúdicos e educativos, além de livros didáticos. Esses são algumas das atrações colocadas em áreas específicas dentro das unidades de atendimento. Mayara: “o objetivo é que esses espaços proporcionem um momento leve e de descontração, antes do atendimento da família” | Foto: Divulgação/Sedes Neste primeiro dia de inaugurações, os Cras Taguatinga, Sobradinho e Brasília e, ainda, as UBSs da Candangolândia e da Asa Sul foram contemplados. Ao longo dos próximos dias, recebem as estruturas os centros socioassistênciais do Gama, de Planaltina, da Estrutural, de Sol Nascente, de Santa Maria, do Varjão, os dois de Ceilândia Sul e os dois de Samambaia, assim como as unidades de saúde do Riacho Fundo II, do Paranoá, de São Sebastião e da Estrutural. A montagem desses espaços contou com a colaboração das embaixadas de Singapura, Uruguai, Armênia, Itália, Irlanda, China, Timor Leste, África do Sul e da delegação da união Europeia.  A ação foi feita pela Subchefia de Políticas Sociais e Primeira Infância, em parceria com o Escritório de Assuntos Internacionais do DF (EAI-DF). Lançada em agosto, a campanha “Vem Brincar Comigo 2020” tinha como objetivo arrecadar brinquedos e livros infantis para serem doados a crianças em situação de vulnerabilidade, no mês passado. A mobilização foi coordenada pela Subchefia de Políticas Sociais e Primeira Infância e arrecadou 45 mil itens, que foram entregues em todas as cidades do DF. *Com informações da Sedes

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Embaixadas montam Espaço Criança em 9 Cras e 10 UBSs

A primeira-dama do Distrito Federal e secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, e o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, acompanhados de um grupo de embaixadores, inauguram 19 “Espaços Criança” a partir desta terça-feira (10), às 10h30. Nove Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e 10 Unidades Básicas de Saúde (UBS) vão receber uma sala voltada ao desenvolvimento infantil. Os espaços foram apadrinhados pelas embaixadas da China, Itália, Uruguai, Armênia, Irlanda, Singapura, Timor-Leste e África do Sul; além da Delegação da União Europeia. O projeto foi coordenado pela Subchefia de Políticas Sociais e Primeira Infância, em parceria com o Escritório de Assuntos Internacionais do DF (EAI-DF). A chefe do EAI, Renata Zuquim, e a subchefe de Políticas Sociais e Primeira Infância, Anucha Soares, também estarão presentes. Serviço: Embaixadas montam “Espaço Criança” em unidades da Sedes e Saúde no DF Quando: a partir desta terça-feira (10), às 10h30 Onde: Primeira inauguração será no Cras Taguatinga – QNG 27, Área Especial no 4, Taguatinga Cronograma das inaugurações: Dia 10/11 10h30 – Cras Taguatinga Apadrinhado pela Embaixada de Singapura 11h30 – UBS Candangolândia Apadrinhado pela Embaixada do Uruguai 12h30 – Cras de Brasília Apadrinhado pela Embaixada da Armênia 13h30 – UBS Asa Sul Apadrinhado pela Embaixada da Itália 15h30 – Cras de Sobradinho Apadrinhado pela Embaixada da Irlanda Dia 11/11 10h45 – Cras Gama; Cras Planaltina; Cras Ceilândia Sul; Cras Estrutural; Cras Samambaia Sul; UBS Sol Nascente; UBS Samambaia; UBS Santa Maria; UBS Varjão e UBS Riacho Fundo II – Apadrinhados pela Embaixada da China ** Cerimônia será on-line Dia 12/11 9h30 – UBS Paranoá Apadrinhado pela Embaixada do Timor-Leste 10h30 – UBS São Sebastião Apadrinhada pela Embaixada da África do Sul Dia 24/11 10h30 – Cras Ceilândia Norte Apadrinhado pela Delegação da União Europeia 11h30 – UBS Estrutural Apadrinhada pela Delegação da União Europeia *Com informações da Sedes

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Cras da expansão de Samambaia volta a funcionar

O Cras estava fechado desde novembro de 2018 por questões de segurança, mas a Sedes fez um trabalho de sensibilização junto à comunidade sobre a importância do equipamento | Foto: Divulgação/Sedes Com a equipe em teleatendimento, o Centro de Referência da Assistência Social (Cras) Samambaia Expansão volta a funcionar nesta quinta-feira (22). Os servidores da unidade, localizada na Quadra QR 833 conjunto 8 lote 1, estavam atendendo no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) da QN 419 de Samambaia Norte. O espaço foi fechado temporariamente pela segunda vez em novembro de 2018 por questões de segurança, uma vez que a unidade já havia sido invadida por criminosos. Para garantir a segurança dos servidores e da comunidade assistida a Secretaria de Desenvolvimento Social promoveu ações de sensibilização dos moradores em relação à importância do Cras para aquela região. Além disso, estreitou ainda mais os laços com os órgãos locais de segurança pública e à administração regional. “Estamos falando de milhares de pessoas que tiveram o atendimento prejudicado por conta da criminalidade. A partir de agora, com segurança e com a sensibilização da população local, vamos conseguir retomar o serviço nesta área”, comemora a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. De acordo com a Subsecretaria de Assistência Social (Subsas) ainda não é o momento para o atendimento presencial. “As unidades e as equipes estão se preparando para, em breve, receber as famílias com as condições necessárias para evitar a proliferação do novo coronavírus”, completa Mayara. “Por enquanto, seguimos com os teleatendimentos”, finaliza. Os números disponíveis para acesso do cidadão são 3459-3708 e 3459-3640. Durante essa fase de preparação para retomada do trabalho, o local recebeu um procedimento de sanitização e desinfecção, asseio e revitalização dos espaços para alocar os trabalhadores e, quando ocorrer o retorno presencial, receber a população. É fundamental destacar que, mesmo com o fechamento do Cras Expansão, os serviços prestados por essa unidade seguiram sendo executados pelos servidores no Creas Samambaia Norte. Ao longo do ano passado, para reforçar o atendimento na região, a Sedes promoveu oito mutirões na região, que totalizaram 386 atendimentos. *Com informações da Sedes

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Mais de 50 espaços para crianças em busca de padrinhos

O Escritório de Assuntos Internacionais (EAI) do Governo do Distrito Federal está em busca de parcerias com representações diplomáticas e organismos internacionais para criar áreas exclusivas  para o público infantil em unidades básicas de saúde (UBSs) e centros de assistência social (Cras). Denominado Adote um Espaço Criança, o projeto é tocado em parceria com a Subchefia de Políticas Sociais e Primeira Infância da Governadoria e já tem recebido a manifestação de interessados. As adoções podem ser feitas até o dia 30 deste mês. A meta é adaptar, dentro das unidades, um lugar exclusivo para que os pequenos possam se divertir um pouco enquanto aguardam atendimento dos serviços públicos. A ação é parte do projeto Vem Brincar Comigo, que arrecada brinquedos e livros infantis para crianças em situação de vulnerabilidade no Distrito Federal. “Como propõe a campanha da subchefia, a ideia é ir além das doações”, explica a chefe do EAI, Renata Zuquim. “Pensamos e queremos deixar legados”. Segundo Renata, o espaço lúdico apadrinhado pelos organismos internacionais terá tapete emborrachado, mesa, lousa, livros e brinquedos. Em contrapartida, os organismos internacionais poderão colocar bandeiras divulgando seus países. “Encaminhamos cartas a todos e nelas fizemos uma proposta única para todos, a de adotar um espaço”, conta. “Alguns já ligaram querendo saber mais. É um sinal positivo”. O atendimento No DF, enumera a chefe do EAI, há mais 130 organizações internacionais “que sempre demonstram interesse em colaborar com as ações do governo”.  Num primeiro momento, o foco está em atender pelo menos 28 UBSs e 29 unidades do Cras. Em ambos os casos, essas unidades foram selecionadas com base em dois critérios: o horário estendido de atendimento e a localização em regiões de maior vulnerabilidade social. A subchefe de Políticas Sociais e Primeira Infância, Anucha Soares, enfatiza que a união de esforços em prol daqueles que mais precisam é fundamental para o sucesso do projeto. “Assim, unimos forças ao Escritório de Assuntos Internacionais com o objetivo de prover os sorrisos a milhares de crianças da cidade”, afirma. “O ato de brincar é essencial na vida delas, pois ajuda no desenvolvimento da criatividade, concentração e memória”, destaca a primeira-dama, Mayara Noronha Rocha, que coordena o projeto Vem Brincar Comigo. “Por isso, a parceria com as embaixadas pode ser algo bastante promissor no sentido de fomentar mais as brincadeiras”. Mayara também lembra que, especialmente num momento de pandemia, é importante dar carinho e estímulo ao público infantil. “O mundo se encontra em uma situação vulnerável em razão de um vírus. É preciso que todos se unam, criando uma corrente do bem, multiplicando os gestos de solidariedade. Vamos fazer um Dia das Crianças mais feliz”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] * Com informações do EAI 

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Dia do Psicólogo: o anjo no atendimento às famílias em risco social

O psicólogo exerce papel fundamental dentro do Sistema Único de Assistência Social (Suas). É ele que, junto com o assistente social e os demais profissionais que compõem as equipes de referência nas unidades socioassistenciais da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), acolhe e ajuda a identificar as vulnerabilidades das famílias que são atendidas pelos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), além das instituições de acolhimento e dos Centro Pop. “O psicólogo tem um olhar diferenciado para questões de vulnerabilidade e violação de direitos. É importante ressaltar que ele trabalha nas unidades com uma perspectiva social e não com uma análise clínica. Mas que compõe, junto com o assistente social nas unidades socioassistenciais, um trabalho essencial para o desenvolvimento e atendimento das famílias de forma ampla”, destaca a subsecretária de Assistência Social, Kariny Alves. Esse profissional faz parte das equipes multidisciplinares que organizam a oferta de serviços, programas, projetos e benefícios de proteção social básica e especial – e sempre levando em consideração o número de famílias e indivíduos referenciados, o tipo de atendimento e as aquisições que devem ser garantidas aos usuários, de acordo com a realidade do território em que atuam. O psicólogo que atua na esfera social deve praticar ações socioeducativas sem usar o método tradicional de atendimento clínico individual. O foco deve estar na proteção social dos indivíduos e na garantia de direitos. Em caso de necessidade de atendimento psicoterapêutico, o psicólogo do Cras/Creas deve encaminhar o usuário à uma unidade da Saúde. “Nosso foco não é o atendimento clínico psicoterapêutico. Tem as questões da família, as questões subjetivas no sofrimento. Mas, na política que nós atuamos, há toda a dimensão do Estado, das violações de direitos que o usuário está sofrendo, que não está necessariamente ligada a uma questão intrapsíquica dele. Tem toda uma conjuntura social mais ampla que precisa ser levada em consideração”, ressalta a psicóloga Olga Jacobina, servidora do Cras do Guará. Para a psicóloga, trabalhar em conjunto com profissionais de outras áreas nas unidades possibilita um suporte mais completo no atendimento ao usuário. “São olhares diferentes. Quando a gente tem a possibilidade de fazer esse trabalho com assistente social, pedagogo e educador social, ganha outras leituras para uma mesma realidade”, conta ela.  “A atuação fica muito mais rica”, pontua Olga Jacobina. “Um assistente social, por exemplo, tem mais ferramentas para conseguir fazer uma análise de uma conjuntura social mais ampla da questão social que vai além da situação de vulnerabilidade da família”, destaca.  [Olho texto=”Esse é o profissional que tem a expertise de trabalhar isso com as famílias em situação de vulnerabilidade social, no dia a dia com a comunidade” assinatura=”Flaviana Araújo, psicóloga especialista em Assistência Social da Sedes” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ela lembra que o psicólogo tem mais experiência para identificar a questão dos vínculos, como é a relação dessas pessoas com a comunidade, com um sistema social mais amplo. “Nós temos mais ferramentas para lidar com grupos, por exemplo. Podemos atuar de forma terapêutica, mas não no sentido clínico, clássico, e sim no sentido de transformar, promover mudanças na situação da família”. Especialista em Assistência Social da Sedes, a psicóloga Flaviana Araújo lembra que o psicólogo no âmbito do Suas trabalha especialmente o fortalecimento dos vínculos. “Esse é o profissional que tem a expertise de trabalhar isso com as famílias em situação de vulnerabilidade social, no dia a dia com a comunidade”. Com passagem pelo Cras de Sobradinho e pelo Centro de Referência Especializado para a População em Situação de Rua (Centro POP Brasília), Flaviana trabalha, atualmente, na subsecretaria de Assistência Social.  “Nos primeiros atendimentos, você tende a atender as demandas mais imediatas, mas sempre buscando o que existe ainda de relação para ser retomada ou construída a partir do vínculo que é possível aquela pessoa ainda ir estabelecendo. Vamos trabalhar recursos com esses usuários para eles irem conquistando sua autonomia para lidar com situações do cotidiano deles”, conta. Fundamentais na pandemia Os psicólogos também têm se destacado no apoio à assistência na rede pública, principalmente em questões de saúde mental. Esse profissional atua com foco na subjetividade humana e em como ela afeta e é afetada pelas relações e pelo ambiente. Dentro do contexto da saúde, são aqueles que ampliam o olhar para o paciente, que contribuem para que a equipe o enxergue para além da doença que ele apresenta naquele momento. Foto: Agência Saúde-DF/Divulgação “Enxergamos doenças que não aparecem em exames físicos. Somos os profissionais que intervém na crise e na violência. No desastre e na catástrofe. Ampliando a escuta sobre a dor e o sofrer auxiliamos o paciente a se enxergar como um sujeito e não um CID”, explica Fernanda Jota, psicóloga nos Centros de Especialidade para Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual, Familiar e Doméstica Caliandra (Adolescentro), Margarida e Jasmim (Hran). Com a pandemia e o isolamento, cada vez mais têm surgido transtornos mentais na população e com isso, o papel do psicólogo tem se destacado positivamente. Fernanda acredita que a profissão está vivendo um período de valorização ímpar, tendo em vista que hoje é consenso em todo o mundo que o isolamento social agravou quadros de transtornos mentais e fez surgir quadros novos. “As pessoas se afastaram de suas redes sociais de apoio. Os laços afetivos, tão fundamentais para uma boa qualidade de vida e saúde mental, foram muito prejudicados. Para os casos de violência nos tornamos mais imprescindíveis. Boa parte dos nossos atendimentos hoje são feitos por tecnologias de comunicação. Uma forma de chegar às vítimas de forma mais rápida e ágil”, destaca. Fernanda conta que tem vivido desafios diários desde a pandemia, pois além de fazer os atendimentos de pessoas em situação de violência, todos os psicólogos lotados no Hospital Regional da Asa Norte passaram a dividir suas cargas horárias com o atendimento de familiares de pacientes internados por Covid. “Em quase todos os meus teleatendimentos a familiares de pacientes internados por Covid-19 no Hran, escuto: eu nunca imaginei que receberia esse nível de atendimento na minha vida”, revela Fernanda. Transtornos A psicóloga Daniela Barros Oliveira, é lotada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional de Sobradinho (HRS) e acredita que o psicólogo tem sido essencial neste momento de pandemia. “Nos tornamos uma ponte entre família e paciente e, hoje, temos a tecnologia ao nosso favor que chamamos de visita virtual”, conta. As videochamadas entre paciente e família, acompanhadas pelo psicólogo, amenizam a solidão, os medos e angústias.  De acordo com Daniela, algumas pessoas sentem mais os reflexos do isolamento, da quebra da rotina e, por sua vez, podem desencadear sintomas depressivos, sinais de ansiedade, de desvalorização e de um futuro incerto. Com isso, algumas pessoas acabam aumentando o consumo de bebidas alcoólicas ou desenvolvendo compulsão alimentar, o que é indicado a busca por um profissional da área de psicologia. A gerente de Serviços de Psicologia da Secretaria de Saúde, Rúbia Marinari, esclarece que, em tempos de Covid-19, são notórias as dificuldades impostas pela doença – como ansiedade, estresse, o medo de se infectar e de transmitir o novo coronavírus aos entes próximos. Além disso, ainda há o impacto para a saúde mental da população devido à necessidade de distanciamento social, perda de emprego e renda, aumento da vulnerabilidade social etc. Assim, os psicólogos, passaram a ser acionados para o manejo e prevenção desses impactos emocionais na vida das pessoas, tanto para os pacientes que já estavam inseridos nos serviços da rede, quanto para novos usuários que buscaram os serviços de saúde na pandemia. “Nos hospitais, por exemplo, devido à proibição das visitas aos pacientes infectados com o novo coronavírus, os pacientes necessitam ficar isolados de suas famílias e de sua rede sócio-afetiva durante o tratamento. Esse distanciamento pode trazer solidão e o desenvolvimento/agravamento de sinais e sintomas de depressão e ansiedade. A atuação do psicólogo junto a esse paciente e seus familiares colabora com sua recuperação física e emocional”, conclui.   Dia do Psicólogo É comemorado em 27 de agosto por conta da data de publicação da Lei 4.119/62, que regulamentou a profissão no Brasil. Foi instituído em 2016.     * Com informações das secretarias de Desenvolvimento Social e da Saúde 

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Unidades da assistência social registram quase 29 mil atendimentos em junho

Visitas às unidades do Cras são frequentes: coordenação atua sintonizada com as equipes socioassistenciais | Foto: Divulgação/Sedes Balanço realizado pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) mostra que, só em junho deste ano, foram realizados 28.956 atendimentos nas 27 unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e nos centros de convivência e fortalecimento de vínculos (CCFVs). O número corresponde a um aumento de quase 305% referente ao mesmo período em 2019, quando foram registrados cerca de 9,5 mil acompanhamentos. O Cras Brasília, na 614/615 Sul, ficou em primeiro lugar, com 1.806 atendimentos em junho. No mesmo período, seguem-se as unidades do Recanto das Emas, com 1.473 registros; Guará, com 1.412; Planaltina, 1.365, e Arapoanga, 1.301. “Os dados mostram que está dando certo a estratégia utilizada nas unidades de proteção social básica no Distrito Federal para manter o atendimento das pessoas em situação de vulnerabilidade e, ao mesmo tempo, garantir a proteção dos nossos servidores”, avalia a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “Dessa forma, estamos também protegendo a população, com o acesso às políticas públicas e benefícios sociais.” [Olho texto=”“Os dados mostram que está dando certo a estratégia utilizada nas unidades de proteção social básica no Distrito Federal para manter o atendimento das pessoas em situação de vulnerabilidade” ” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”centro”] Como medida para evitar a disseminação do novo coronavírus, desde março, as unidades socioassistenciais estão processando a maioria dos atendimentos por telefone. As equipes também adotaram estratégias diferenciadas, como orientação por meio de grupos de Whatsapp e contato periódico para manter o vínculo com os adolescentes e as 2.185 famílias já monitoradas pelos SCFVs. [Numeralha titulo_grande=”15.316″ texto=”Número de solicitações de benefícios no terceiro mês da pandemia” esquerda_direita_centro=”direita”] O relatório da Coordenação de Proteção Social Básica (CPSB) de junho contabiliza mais de 23 mil famílias atendidas, com registro de 15.316 solicitações de benefícios no terceiro mês da pandemia de Covid-19. A quantidade equivale a um aumento de mais de 432% em relação ao resultado aferido no mesmo mês em 2019, quando foram solicitados 3.545 auxílios socioassistenciais. [Olho texto=”“O atendimento telefônico é mais democrático que por senha, porque a pessoa está na casa dela; onde ela estiver, ela liga”” assinatura=”Lúbina Guadagnin, gerente do Cras Paranoá” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Gerente do Cras Paranoá, Lúbina Guadagnin reforça que o retorno dos usuários atendidos na unidade tem sido positivo pela maior facilidade nesse contato. “O atendimento telefônico é mais democrático que por senha, porque a pessoa está na casa dela; onde ela estiver, ela liga”, explica. “Pode não conseguir o atendimento no primeiro dia, devido à alta procura, mas ela vai conseguir. E, a partir do momento em que a demanda dela chega ao Cras, ela sabe que será atendida”. Benefícios requisitados Das concessões de benefício em junho deste ano, 11.974 eram de alimentação – como solicitação do Cartão Prato Cheio, uma forma de garantir a segurança alimentar e nutricional. O programa substituiu a entrega das cestas básicas emergenciais nesse período de pandemia por um cartão recarregável mensalmente com crédito de R$ 250, para o usuário fazer compras de supermercado e escolher os produtos mais adequados a cada família. Chefe de família e moradora do Paranoá, a diarista Taynara Gomes, de 25 anos, foi uma das beneficiárias do Cartão Prato Cheio. Ela ficou sem renda em razão da crise econômica gerada pela pandemia 19 e precisou recorrer ao Cras para conseguir manter a alimentação dos filhos – um de 7 anos, outro de 4 uma de apenas dois meses. “Eu estou desempregada, levei os meninos para o supermercado e eles fizeram a festa”, conta. “Comprei bastante verdura, carne, biscoito, macarrão. Liguei lá no Cras em junho e fui contemplada com o cartão. Pedi também o Auxílio Natalidade. A servidora me ligou, conversou comigo, pediu para eu contar um pouco da minha vida, me orientou e, desde então, venho sendo acompanhada. Achei o atendimento excelente, essencial.” Pelo levantamento da Sedes, em junho, também foram concedidos 3.342 benefícios eventuais, como o Auxílio em Situação de Vulnerabilidade Temporária e o Auxílio por Calamidade – ambos no valor de R$ 408. O Auxílio Natalidade que Taynara Gomes recebeu é de R$ 200, em parcela única paga por criança nascida ou em situação de natimorto. A divulgação regular do balanço de atividades da Sedes reflete o objetivo de dar transparência, promover registro histórico e subsidiar o planejamento continuado das ações socioassistenciais nas unidades de atenção básica. “É uma forma de ajudar a gestão a identificar as principais demandas da população e traçar estratégia de atendimento”, pontua Mayara Noronha Rocha. Atendimento por WhatsApp Uma das novidades de junho foi a criação do canal de WhatsApp da Sedes – o número (61) 99451-2943. Por meio de mensagens no aplicativo, a população pode tirar dúvidas e obter informações sobre os serviços da assistência social. “O atendimento é personalizado”, explica a coordenadora de Proteção Social Básica da Sedes, Nathália Eliza de Freitas. “Os profissionais da Sedes anotam CPF e dados pessoais do usuário para fornecer informações adequadas às necessidades de cada um”. Em apenas 15 dias de serviço no mês de junho, foram atendidas 1.204 demandas de usuários pelo Whatsapp, a maioria referente a concessões de benefício de segurança alimentar e nutricional, informações sobre Cadastro Único e programa Bolsa Família e atendimento socioassistencial. Nesse último caso, o atendimento é feito exclusivamente pelo Whatsapp, já que o telefone fixo não recebe ligações. Visita às  unidades sociassistenciais Para viabilizar a continuidade do serviço por meio remoto, a Sedes conseguiu, junto à Secretaria de Economia, mais 60 celulares para as unidades do Cras e 44 para os atendimentos realizados pelos centros de convivência. Também foram estabelecidas visitas semanais às unidades socioassistenciais para aproximar a coordenação e as diretorias das equipes que trabalham na ponta. A nova rotina ajuda a entender a organização específica da cada unidade. “De acordo com a estrutura física, o número de servidores, a forma de acessar o serviço no Cras vai ser diferente; então, acho que quando a diretoria está na unidade, os gestores conseguem entender mais os impactos disso no trabalho”, destaca a gerente do Cras Paranoá. “É óbvio que eu tenho uma comunicação com a diretora, mas os outros servidores, quando veem essa preocupação das hierarquias com as unidades, [percebem que] isso facilita muito a negociação de processos de trabalho. A gente se sente acolhida.”     * Com informações da Sedes

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Atendimento é reforçado no Cras e nos centros de convivência do DF

Reuniões semanais são feitas em todas as unidades, entre equipes de atendimento e gestores da Sedes | Foto: Divulgação / Sedes “Quando começou a pandemia da Covid-19, eu estava em um momento muito difícil da minha vida e consegui melhorar graças à ajuda que recebi no Cras [Centro de Referência de Assistência Social]”, conta a babá Ana Cleide Araújo, de 29 anos. Atualmente, ela utiliza o Cartão Prato Cheio, com o crédito de R$ 250 que permite a compra dos alimentos para a família. O benefício foi liberado depois que ela fez a inscrição no Sistema Integrado de Desenvolvimento Social da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), por meio do teleatendimento, com o Cras de São Sebastião. Após o primeiro contato com o Cras, Ana Cleide, mãe de um menino de quatro anos e grávida do segundo, recebeu o convite para participar de grupo de Whatsapp de gestantes que são acompanhadas pelos profissionais da unidade. “Na minha cabeça, era só um grupo de mães para trocar ideias, mas depois do acompanhamento, eu conheci os serviços que nem sabia que existiam”, relata. Novo sistema Como medida de segurança por causa da pandemia do novo coronavírus, a Sedes suspendeu temporariamente o atendimento presencial nas 61 unidades socioassistenciais de gestão direta do governo distrital. A medida, porém, não interrompeu o trabalho das equipes, que continuam orientando as famílias de baixa renda e mantêm o contato frequente com os usuários, tanto por telefone quanto por grupos de WhatsApp. Em razão da grande demanda, as linhas telefônicas precisaram ser reforçadas. “Todos os centros de referência ganharam linhas novas de atendimento à população”, relata a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “Foi a forma que encontramos de manter a rede socioassistencial ativa, minimizando, assim, os possíveis transtornos”. A auxiliar de serviços gerais Arlene Pereira da Silva, 45 anos, tem recebido orientações remotas. Ela é mãe de cinco filhos, três dos quais – uma adolescente de 13 anos e um casal de gêmeos de 7 – são assistidos pela equipe do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos de Ceilândia Sul. “Nós não perdemos o contato, mesmo sem o atendimento presencial”, destaca Arlene. “Eles sempre se comunicam para saber se precisamos de algo. Eu, inclusive, recebi recentemente um benefício que havia solicitado pouco antes da pandemia [a liberação do Auxílio Eventual, no valor de R$ 408]”. Comunicação constante Chefe do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos de Ceilândia Sul, Bruno Cezar Alves de Oliveira explica que os profissionais permanecem em comunicação com as famílias dos 89 usuários inscritos na unidade. O atendimento é dividido entre dois grupos; um com 33 crianças e adolescentes entre 6 e 15 anos e outro com 56 adultos e idosos. “Também temos conversado com as crianças para a manutenção do vínculo, e com os usuários para saber se precisam de algo, se a família passa necessidade durante a pandemia”, diz. “Os educadores estão conseguindo dar um bom andamento ao serviço”. De 15 em 15 dias, explica, é feito contato telefônico com as famílias. Monitoramento Gestores da Subsecretaria de Assistência Social da Sedes acompanham de perto o trabalho nas unidades socioassistenciais. “A ideia é aproximar a gestão da Sedes das equipes do Cras e do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos e entender como as unidades estão funcionando nesse momento de atendimento diferenciado”, resume a coordenadora de Proteção Social Básica da Sedes, Nathália Eliza de Freitas. A cada semana, um Cras e um Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos são visitados pelas equipes da subsecretaria. “Para se ter uma ideia, em uma semana, o Cras Samambaia teve 422 atendimentos, sendo 376 por meio remoto e 46 presenciais, em caráter excepcional”, aponta. “Já o Centro de Convivência de Ceilândia Sul está atendendo as famílias vinculadas ao serviço com um grande esforço dos educadores”, pontua. As visitas, reforça Nathália, também são uma forma de os gestores da Sedes conhecerem as necessidades dos profissionais que trabalham na ponta do atendimento. “A partir dessas reuniões, identificamos as demandas e aumentamos as visitas técnicas, como ocorreu recentemente no Cras do Recanto das Emas. Assim, podemos dar um suporte técnico mais de perto”. Além da coordenadora de Proteção Social Básica, participam das visitas semanais o diretor de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, Clayton Andreoni, e a diretora de Atenção Integral às Famílias, Delma Borges. Nesta semana, a equipe se reuniu com os profissionais do Cras Paranoá e do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos do Paranoá. * Com informações da Sedes

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Mulheres são maioria no Cadastro Único do Distrito Federal

Das 166.872 famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais no DF, 136.448 têm uma mulher como responsável. Dentro da política de assistência social coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), essas mães de família contam com atendimento nas unidades do Centro de Referência da Assistência Social (Cras), do Centro de Referência Especializados de Assistência Social (Creas), dos Centros Pop e do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, bem como nas unidades de acolhimento e especializadas em abordagem social. [Numeralha titulo_grande=”136.448″ texto=”Número de famílias inscritas no cadastro da Sedes que têm mulheres como chefes” esquerda_direita_centro=””] A Sedes ainda é responsável pela gestão dos programas de transferência de renda e pela oferta dos benefícios socioassistenciais. Em maio, 74.311 mulheres receberam o DF Sem Miséria, o auxílio do GDF para superação da extrema pobreza. Pelo Sistema Integrado de Desenvolvimento Social (Sids), as mulheres são as principais titulares dos benefícios, como o auxílio em situação de vulnerabilidade temporária, natalidade e excepcional. Há ainda o programa de segurança alimentar e nutricional, o Cartão Prato Cheio, para a compra de produtos alimentícios. Direitos garantidos “Os profissionais das nossas unidades socioassistenciais atuam para garantir os direitos dessas mulheres, dando a segurança prevista na política nacional: segurança de acolhida; de convívio e vivência familiar, comunitária e social; segurança de desenvolvimento de autonomia e segurança social de renda”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “Nos atendimentos, busca-se respeitar a diversidade e promover a autonomia e participação social dessas mulheres.” A rede de atendimento do Sistema Único de Assistência Social (Suas) atua com destaque nos casos em que mulheres vivenciam situações de violência e violação de direitos. É onde entra o trabalho específico do Creas. Os profissionais buscam compreender as demandas e a complexidade da violência de gênero na interseção de diversas formas de dominação/discriminação, como classe social, raça, orientação sexual e situação de rua, entre outras. Observatório da Mulher Arte: Secretaria da Mulher São esses dados do Cadastro Único que ajudam a orientar as ações desenvolvidas no âmbito das políticas públicas. Para reunir todas essas informações de atendimento voltado às mulheres do DF, a Secretaria da Mulher (SM) lançou, na segunda-feira (29), o Observatório da Mulher. O portal é um canal que integra as informações sobre as ações das diversas instituições governamentais e não governamentais, o que contribuirá para a definição de prioridades, ampliará o conhecimento das demandas das mulheres, a integralidade e a intersetorialidade entre as diversas secretarias de governo. “Quando a gente cria um observatório, o que está sendo criado é transparência, para que a sociedade acompanhe toda a movimentação que envolve a formulação de políticas públicas para mulheres”, explica a secretária da Mulher, Ericka Filippelli. “Esse observatório traz diversas pastas para trabalho integrado e em cooperação. É um observatório em que todos nós somos donos.” Acesso ampliado O canal dará visibilidade às iniciativas do GDF voltadas para defesa e promoção dos direitos das mulheres, ampliando a divulgação das práticas bem-sucedidas. O observatório também poderá ser fonte para estudos e pesquisas. Mayara Noronha Rocha ressalta que a iniciativa otimizará os dados da rede de atendimento, o que contribuirá para ampliar o acesso das mulheres aos serviços socioassistenciais. “A Sedes disponibilizará, regularmente, dados relacionados ao Cadastro Único, aos programas de transferência de renda, aos atendimentos oferecidos em suas unidades”, informa a secretária de Desenvolvimento Social. “A ideia é publicar informações sobre a rede dos serviços socioassistenciais do DF, de modo a ampliar o acesso das mulheres, bem como suas iniciativas, ações e campanhas.” * Com informações da Sedes

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Sedes oferece novo canal de comunicação para atendimento ao público

Foto: Divulgação / Sedes A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) disponibiliza um novo canal de comunicação para a população do Distrito Federal. A partir desta terça-feira (30), um número de telefone pelo WhatsApp poderá ser utilizado para tirar dúvidas e obter informações sobre serviços da assistência social. A ferramenta permite que as demandas se concentrem nesse novo formato de comunicação, mais direto e rápido, ao mesmo tempo em que é aliviado o fluxo dos telefones das unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Acompanhamentos priorizados O objetivo é que as equipes dos Cras priorizem nos teleatendimentos o acompanhamento das famílias assistidas pelas unidades. O novo número – (61) 99451-2943 – não vai receber ligações telefônicas, mas ficará disponível para o cidadão enviar mensagens pelo WhatsApp diretamente à Sedes. Uma equipe técnica vai orientar o usuário sobre a unidade de referência mais próxima de sua casa, além de informar sobre a documentação necessária para ter acesso aos benefícios sociais.  “A ideia é responder perguntas rápidas, que não demandem um atendimento mais complexo, como dúvidas, por exemplo, sobre qual perfil para acessar o Renda Emergencial ou até quando buscar o Cartão Prato Cheio”, explica a coordenadora de Proteção Social Básica da Sedes, Nathália Eliza de Freitas. Reforço no atendimento Atualmente, em razão da pandemia da Covid-19, as unidades do Cras e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) estão com o atendimento presencial suspenso. “É importante que nossas linhas estejam disponibilizadas para esse momento, para um atendimento socioassistencial mais completo” destaca Nathália. “Identificamos nas próprias unidades que a maior demanda tem sido com relação a dúvidas e informações sobre os novos programas, como Prato Cheio e  Renda Emergencial, e como acessar esses benefícios, já que todo o atendimento das unidades está sendo realizado por telefone”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. A secretária investe na eficácia do novo canal de atendimento. “A nossa ideia é responder tudo para que possamos, de fato, ter esse canal como um espaço de informação, mas é preciso deixar os espaços muito bem-organizados: Ouvidoria para receber elogios, sugestões e reclamações; os telefones dos Cras para o teleatendimento e esse WhatsApp, agora, para informações”, ressalta.       * Com informações da Sedes

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Criança Feliz Brasiliense vai ampliar as vagas de atendimento

Viviane Barros da Conceição e a pequena Mariana: programa acompanha todas as etapas do desenvolvimento da criança | Foto: Divulgação / Sedes “Um dia desses, minha filha olhou para minha sogra e disse ‘vovó!’. Meu esposo também estava na sala e minhas outras filhas. Todas nós ouvimos”, relata a dona de casa Viviane Barros da Conceição, moradora do Riacho Fundo I. Ela fala da pequena Mariana, de nove meses, cujo desenvolvimento é acompanhado, passo a passo, pelo Criança Feliz Brasiliense. A bebê é uma das cerca de 1,6 mil crianças assistidas pelo programa, criado pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) com foco em ações voltadas à infância nos meios carentes. A perspectiva avança para que, até o fim do ano, mais 1,6 famílias sejam contempladas com esse atendimento. Nesta sexta (26), a Sedes promoverá uma live (bate-papo virtual) para divulgar mais informações sobre o programa. O trabalho compreende atividades lúdicas e pedagógicas, desenvolvidas por profissionais de psicologia, pedagogia, assistência social e áreas correlatas. Todos passam por uma capacitação prévia, durante a qual podem aprimorar a metodologia de desenvolvimento infantil para repassar aos responsáveis pela criança – pais, tios, avós ou cuidadores. “Entendemos que o Criança Feliz Brasiliense é uma iniciativa que vai render frutos lá na frente, quando a criança for um adulto, com sua capacidade cognitiva expandida”, destaca a coordenadora do programa, Fernanda Monteiro. “A metodologia de baseia em brincar com a criança, cantar, conversar com ela e motivá-la a cumprir atividades adequadas para sua idade com o objetivo de trabalhar seu desenvolvimento cognitivo, motor e emocional.” Acompanhamento familiar As atividades do Criança Feliz Brasiliense são promovidas em conjunto com o acompanhamento familiar do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Essas unidades são a porta de entrada para inclusão no programa, criado para proporcionar atenção integral à família – o que inclui, quando necessário, viabilizar outros serviços e benefícios. É o caso de Viviane da Conceição, a mãe da pequena Mariana, que, com o Cadastro Único atualizado, também teve acesso ao Bolsa Família. Atualmente, as vagas para o programa estão preenchidas em Ceilândia, Estrutural, Recanto das Emas, Riacho Fundo I, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria e Taguatinga. Em breve, será publicado um edital de chamamento para selecionar uma entidade parceira e ampliar o atendimento para outras localidades. Teleatendimento Desde 4 de maio, com a autorização dos governos federal e local, 52 visitadores, quatro supervisoras e duas coordenadoras administrativos se alternam no atendimento. Com o objetivo de evitar aglomerações, seguindo normas de segurança da Organização Mundial da Saúde (OMS), parte da equipe segue para as unidades da Agência de Transformação Social – como o Instituto de Educação, Esportes, Cultura e Artes Populares (Iecap, instituto parceiro da Sedes) –  e outra atua em teletrabalho, no regime de escala. O acompanhamento por meio de visitas foi substituído por ligações telefônicas. Nesse contato, o objetivo é saber como está o desenvolvimento dos beneficiários acompanhados – gestantes, crianças de zero a 3 anos e crianças de 3 a 6 anos beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada (BPC). A partir daí, são identificadas as demandas das famílias frente a esse período de pandemia, sendo as informações encaminhadas às unidades do Centro de Referência da Assistência Social (Cras). Conheça o programa Arte: Divulgação / Sedes Nesta sexta-feira (26), a partir das 9h30, a Sedes promoverá uma live (bate-papo virtual) com especialistas no assunto. Participam do debate a coordenadora-geral de Serviços Socioassistenciais às Famílias do Ministério da Cidadania, Heloiza Egas; a coordenadora do Criança Feliz Brasiliense, Fernanda Monteiro, e a subsecretária de Assistência Social da Sedes, Kariny Alves. Com o tema “Ações complementares da Assistência Social para a primeira infância”, esta será a sexta live de uma série semanal promovida pela secretaria. A exemplo dos bate-papos anteriores, a participação do público é aberta e fundamental para a ampliação do debate, que estará disponível no canal da Sedes do Youtube. * Com informações da Sedes

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Cadastro Único retoma atendimento por telefone para beneficiários do BPC

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) retomou nesta semana as entrevistas para realizar a inscrição e atualização de dados no Cadastro Único dos beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC). Para prevenir o contágio de Covid-19, o atendimento para apresentação dos documentos – antes realizado presencialmente nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) – agora será feito por telefone para quem já estava na fila aguardando a entrevista. Confira a lista de beneficiários do BPC Segundo o coordenador de Gestão de Transferência de Renda e Cadastro Único, Guilherme Aleixo, a expectativa é atender, neste primeiro momento, mais de 7,4 mil beneficiários. E com foco na população que aguardava atualização no cadastro do governo federal e que estão com o BPC cancelado, bloqueado ou suspenso. “Mesmo quando voltar o atendimento pleno, trazer essas pessoas para um Cras presencialmente pode ser um risco. Nós podemos até conseguir abrir um Cras, mas quem recebe BPC é grupo de risco, idoso e pessoa com deficiência. Um Cras de pequeno porte, por exemplo, atende, em média, 150 pessoas por dia. Então, a gente vai ter que aplicar essa metodologia de teleatendimento para o público BPC no momento”, explica Guilherme. O Benefício de Prestação Continuada é destinado a idosos de baixa renda com 65 anos ou mais que não têm direito à Previdência Social e a pessoas com deficiência que não podem trabalhar. Nos dois casos, a renda familiar deve ser inferior a 1/4 do salário mínimo (R$ 261,25). Quem já estava na fila de atendimento do Cadastro Único deve aguardar a ligação de um servidor do Cras mais próximo de sua residência. A equipe irá ligar para o telefone que foi informado na solicitação para confirmar os dados do cadastro e apresentar documentação. Guilherme Aleixo lembra ainda que medidas de segurança estão sendo adotadas para evitar que pessoas de má-fé tenham acesso ao benefício. “Para não dar margem à fraude, o servidor tem que dar nome, matrícula, unidade de referência. Ele vai confirmar cinco dados com a família que estão previstos na instrução operacional. Confirmou tudo isso, aí que ele vai poder fazer o atendimento. A família só deve repassar informações se houver a confirmação dos dados do profissional”, reitera o coordenador. Procedimentos O responsável familiar deverá confirmar nome completo, CPF, nome da mãe, nome do pai e data de nascimento para que seja efetuado o atendimento. Caso a família tenha acesso à internet, o atendimento poderá também ser realizado por meio de Whatsapp ou e-mail. As demais famílias que necessitam atualizar ou realizar inscrição no Cadastro Único deverão aguardar novas orientações da Secretaria de Desenvolvimento Social. O beneficiário do BPC pode informar documentação por telefone ou por meio eletrônico, que será confirmado pelo servidor responsável. No final do atendimento o entrevistador deverá informar à família quanto a necessidade de contato junto ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), por meio de telefone 135 ou do site www.meuinss.gov.br, para restabelecimento dos pagamentos. A gerente do Centro de Referência de Assistência Social Brasília, Danielly Logares, reitera que residem na região muitos idosos e pessoas com deficiência. Por isso, a medida é fundamental para dar continuidade ao pagamento do BPC. “É importante essa retomada do atendimento porque muitas dessas pessoas estão com benefício suspenso justamente porque não conseguem atualizar os dados do CadÚnico depois da pandemia”, destaca. Cadastro Único O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda. São consideradas famílias de baixa renda aquelas que tem renda mensal por pessoa (renda per capita) de até meio salário mínimo (R$ 468,50) ou renda familiar total de até três salários mínimos (R$ 2.811,00). Com o Cadastro Único é possível conhecer a realidade socioeconômica das famílias de baixa renda do DF, a partir de informações sobre todo o núcleo familiar,das características do domicílio, as formas de acesso a serviços públicos essenciais e, também, dados de cada um dos componentes da família. Além do Benefício de Prestação Continuada, a inscrição no Cadastro é pré-requisito para ter acesso a mais de 30 benefícios sociais no país, como programa Bolsa Família, DF sem Miséria, Tarifa Social de Energia Elétrica, Programa Morar Bem, Carteira do Idoso, Isenção de taxas para concursos públicos, Telefone Social e Aposentadoria para segurado facultativo sem renda própria que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O cadastro não significa a inclusão automática em programas sociais. Esses programas usam as informações do Cadastro Único, mas são gerenciados por diversos órgãos. A seleção e o atendimento da família ocorrem de acordo com critérios e procedimentos definidos pelos gestores e pela legislação específica de cada órgão. Confira a lista de documentos obrigatórios para o Cadastro Único Para o responsável familiar e os integrantes da família (obrigatório, no mínimo, um documento de identificação por pessoa): • RG • CPF • Certidão de nascimento/casamento • Carteira de trabalho • Título de eleitor Outros documentos necessários: • Comprovante de residência (preferência conta de luz ou água, celular, cartão de crédito) • Comprovante de matrícula de crianças e adolescentes da família (ou nome correto da escola)   * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Aumenta procura por programas de assistência

A procura pelos programas de assistência social do governo local explodiu desde a confirmação do primeiro caso de coronavírus no DF e a declaração de pandemia mundial causada pelas contaminações do novo vírus. Os atendimentos feitos pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) aumentaram 252% entre março e maio deste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado. Naqueles três meses de 2019, a Sedes atendeu 18.856 famílias carentes do DF. O número saltou para o total de 66.422 em março, abril e maio deste ano, época de isolamento social e outras medidas de combate à Covid-19. Só em maio, a busca por amparo do GDF cresceu 371%, com um aumento de 5.923 casos em 2019 para 21.985 em 2020. [Numeralha titulo_grande=”66.422″ texto=”Total de famílias atendidas pela Sedes entre março e maio deste ano” esquerda_direita_centro=”centro”] Os números são de atendimentos feitos por toda a rede socioassistencial do DF, incluindo o Centro de Referência de Assistência Social (Cras), o Centro de Referência Especial de Assistência Social (Creas) e o Centro Pop, que oferta serviço especializado para as pessoas em situação de rua. A maior procura é por cestas básicas, entregues a famílias que estejam enfrentando dificuldades e insegurança alimentar. Só em maio, as unidades do Cras receberam 18.395 solicitações de cestas, 83% de todos os atendimentos feitos. Cartão Prato Cheio A demanda foi tão grande que levou o GDF a criar o Cartão Prato Cheio, um auxílio que permite a transferência de crédito para aquisição de itens da cesta de alimentos e de pão e leite, como forma de garantir alimentação às famílias carentes do DF. O valor do benefício é de R$ 250, com uso restrito em estabelecimentos alimentícios (o cartão não está habilitado para a função saque). Até 1º de julho, 30 mil famílias que solicitaram as cestas básicas de alimentos em alguma das unidades de atendimento socioassistenciais do DF serão contempladas. Além dos 4 mil cartões já entregues, 26 mil unidades serão distribuídas entre os dias 22 deste mês e 1º de julho. “Antes da pandemia, conseguíamos entregar as cestas emergenciais na casa das famílias em sete dias; com o aumento da demanda, esse prazo passou para 20, 40 dias”, relata a coordenadora de proteção básica da Sedes, Nathália Eliza de Freitas. “Muitas vezes, nem tínhamos a previsão de cesta no contrato”. Segundo a gestora, o Cartão Prato Cheio também vai permitir que as famílias comprem proteínas (a cesta básica vem com um pedaço de charque) e fomentar a economia local. Outros atendimentos Nathália conta que a maioria das famílias que buscam auxílio do governo pede a cesta básica emergencial, mas lembra que a Sedes tem uma rede de assistência que auxilia a população carente de várias maneiras, com benefícios que ajudam no pagamento do aluguel, na reconstrução de uma casa que pegou fogo ou de um muro que desabou em uma tempestade, no nascimento de um novo membro da família ou em caso de morte, por exemplo. “São apoios concedidos em situações emergenciais, não são benefícios concedidos por meses continuados”, explica. O Creas tem um atendimento especializado para a proteção e atendimento a famílias e indivíduos (crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos, mulheres) em situação de ameaça ou violação de direitos – como violência física, psicológica ou sexual. Os psicólogos e assistentes sociais também atendem famílias de adolescentes que estejam cumprindo medidas socioeducativas ou se encontrem afastados do convívio familiar devido à situação de rua. Atendimento remoto O Cras e o Creas estão atendendo remotamente por telefone. A Sedes disponibilizou dois números por unidade (veja nos quadros abaixo) que funcionam tanto para os atendimentos iniciais quanto para o acompanhamento feito mensalmente pelos psicólogos e assistentes sociais. As visitas estão momentaneamente suspensas. Na Estrutural, cerca de 70% dos trabalhadores são autônomos que enfrentam dificuldade de trabalhar durante a pandemia, 1,2 mil famílias se encontram em situação de extrema pobreza e 1,8 mil são beneficiárias do Bolsa Família. Quem conta é Samantha Côrrea, gerente do Cras da cidade. “A população aqui está passando por muitas dificuldades”, aponta. “As famílias são numerosas, os cômodos das residências são pequenos, a escolaridade da população é baixa. Mensalmente, entregamos cerca de 700 cestas emergenciais aqui”. O Cras de Samambaia Sul atende mais de 100 ligações por dia. Há pessoas que vão até o portão da unidade porque não têm nem telefone em casa. Com a pandemia, várias famílias começaram a ser atendidas. “Muita gente perdeu emprego, teve o trabalho suspenso, teve queda na renda e está em situação difícil”, confirma o gerente da unidade, Ricardo Carvalho do Nascimento.

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Sedes e parceiros lançam ação contra trabalho infantil

  A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) lança nesta sexta-feira (12), juntamente com a coordenação do Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas) Brasília, o Plano de Ações Integradas de Enfrentamento ao Trabalho Infantil, uma iniciativa voltada ao atendimento de crianças e adolescentes em situação de trabalho irregular. “O trabalho infantil é perverso para o desenvolvimento de uma criança, principalmente pela evasão escolar”, alerta a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “É uma triste realidade que precisa ser combatida, por isso a importância de se ter ações integrando todas as políticas públicas.” [Olho texto=”“O trabalho infantil é perverso para o desenvolvimento de uma criança, principalmente pela evasão escolar”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”centro”] A ação faz parte da campanha 12 de Junho – Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, e será desenvolvida ao longo de todo o ano nas unidades do Creas da Asa Sul, Asa Norte, Área Central, Noroeste e Sudoeste. Trabalho interligado Em parceria com os conselhos tutelares dessas regiões, será elaborada uma carta de compromisso enumerando o protocolo de atuação integrada para acolher as denúncias de exploração da mão de obra infantil. O texto explicará a atuação das unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), do Serviço Especializado de Abordagem Social (Seas). Também será abordado o papel dos representantes de bares, restaurantes, hotéis e supermercados. “A ideia é identificar e acompanhar as famílias dessas crianças que vigiam ou lavam carros em estacionamentos, que se colocam à disposição para carregar compras, vender flores e doces, ou pedem dinheiro nos semáforos, além daquelas meninas que estão no serviço doméstico”, explica uma das idealizadoras da iniciativa, a gerente do Creas Brasília, Juliana Castro. Atividades contínuas O plano de ação prevê ainda o mapeamento do território, com a identificação das áreas de atuação. “É importante abordar a prevenção do trabalho infantil nos centros de referência de assistência social junto às famílias, e ainda sensibilizar os empresários da comunidade” reforça Juliana. “Será uma ação contínua do Creas Brasília”. Segundo dados de 2019 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem aproximadamente 2,4 milhões de crianças e adolescentes, entre 5 e 17 anos, em situação de trabalho infantil. Já no Distrito Federal, conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), existem 18.497 meninos e meninas na faixa de 5 a 17 anos exercendo alguma atividade econômica, remunerada ou não, sem supervisão e sem caráter educativo. Com o objetivo de evitar a paralisação dos atendimentos nos centros de referência do DF, a Sedes reforçou as linhas telefônicas das 27 unidades do Cras e das 11 do Creas para garantir o atendimento à população nesse período de pandemia da Covid-19. Debate ao vivo No próximo dia 19, a partir das 9h30, a Sedes promoverá uma live com foco em aperfeiçoar as ações integradas das políticas públicas para enfrentamento ao trabalho infantil. Para debater o assunto, o bate-papo vai contar com a presença da educadora social Regina Nascimento, que desenvolve trabalhos relacionados na Estrutural, e de Juliana Castro, que é psicóloga, especialista em assistência social e pós-doutoranda pela Université du Québec à Montréal (Canadá). Campanha reforçada Neste ano, a Campanha 12 de Junho, lançada pelo Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (Fnpeti), faz um alerta para o risco de crescimento do trabalho infantil motivado pelos impactos da pandemia do novo coronavírus. Com o slogan “Covid-19: Agora, mais do que nunca, protejam crianças e adolescentes do trabalho infantil”, a iniciativa nacional está alinhada às ações globais propostas pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). O Fnpeti é uma instância autônoma de controle social, legitimado pelos segmentos que o compõem. São membros os fóruns estaduais de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e representantes do governo federal, dos trabalhadores, dos empregadores, entidades da sociedade civil (ONGs), do sistema de Justiça e de organismos internacionais – no caso, a OIT e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).       * Com informações da Sedes

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Unidades de assistência social passam por higienização

A ação é focada no combate à proliferação da Covid-19 e das doenças causadas por arboviroses | Foto: Divulgação / Sedes As unidades da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) começaram a receber as equipes da Vigilância em Saúde para sanitizar os centros de atendimento. A ação tem o objetivo de proteger a saúde dos servidores, uma vez que o acesso dos usuários está restrito em virtude da pandemia ocasionada pelo novo coronavírus. Além das unidades do Centro de Referência da Assistência Social (Cras), a higienização está prevista para todos os espaços mantidos pelo Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas) e para os restaurantes comunitários. Nos centros, a prestação de serviço à comunidade opera por teleatendimento. Já nos restaurantes, a venda das refeições ocorre somente em marmitas, não sendo permitido permanecer no local. “Mesmo com o acesso restrito ao público, nossos servidores seguem em atuação por atendimento remoto, e a nossa preocupação maior, agora, é com a saúde desses trabalhadores”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Pontos de sanitização A higienização já foi feita nas unidades do Cras da Fercal, Areal, Itapoã, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, São Sebastião, Taguatinga e Santa Maria, bem como nos restaurantes da Estrutural e Riacho Fundo 2. Nesta semana, a equipe da Subsecretaria de Assistência Social da Sedes está orientando os gerentes e chefes de serviços das demais unidades a solicitarem a sanitização junto às administrações regionais. “Precisamos manter os nossos centros de atendimento em funcionamento para garantir o acesso aos direitos, benefícios e acompanhamentos socioassistenciais das famílias”, alerta a coordenadora de Proteção Social Básica da Sedes, Nathália Eliza de Freitas. “Por isso, a sanitização é importante para assegurar a saúde desses profissionais que precisam prestar esse trabalho.” Além da higienização, estão sendo feitos testes rápidos nos profissionais que diariamente atuam na linha de frente e precisam ser monitorados, principalmente as equipes da abordagem social que acompanham a população em situação de rua no DF. “Estamos com um conjunto de ações para oferecer segurança às equipes e aos cidadãos”, complementa a secretária Mayara Rocha. Sanear-DF Prioridade do GDF, a higienização de espaços públicos ganhou ênfase em 31 de março com o lançamento do programa Sanear-DF. O foco da ação integrada é o combate à proliferação da Covid-19 e das doenças causadas por arboviroses, como dengue, zika, febre amarela e chikungunya. Para esse serviço, os profissionais utilizam produtos como o fumacê, variações do Ultra Baixo Volume (UBV) e água. A aplicação desses materiais tem o objetivo de eliminar vetores do mosquito causador da dengue, o Aedes aegypti, assim como prevenir e combater escorpiões e afastar pombos. São parceiros nesse projeto as administrações regionais, que têm recebido as demandas locais dos órgãos pela desinfecção; as secretarias de Comunicação, Transporte e Mobilidade, Segurança Pública, Educação e DF Legal; o Serviço de Limpeza Urbana (SLU); os departamentos de Trânsito (Detran) e de Estradas de Rodagem (DER) e a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb). * Com informações da Sedes

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Reforço no teleatendimento: 22 linhas telefônicas são instaladas no Creas

As 22 novas linhas vão reforçar vão reforçar o teleatendimento nos Centros de Referência Especializados da Assistência Social da Sedes. Os novos aparelhos foram instalados nos Centros de Referência Especializados da Assistência Social (Creas). No início desta semana, 52 números foram divulgados para os Centros de Referência de Assistência Social (Cras). “Com o reordenamento para o atendimento nas unidades, o aumento da demanda e os novos programas lançados recentemente, como Prato Cheio e o Renda Emergencial, há a necessidade de ampliar os canais de comunicação para ouvir a comunidade”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Entre os serviços que integram o teleatendimento estão a solicitações de cesta emergencial, auxílio por morte, informações e questões urgentes que envolvem violações de direitos. Outros serviços podem compor essa lista posteriormente. Devido à grande demanda, as linhas eventualmente podem ficar congestionadas. O teleatendimento foi implantado com o objetivo de reduzir a possibilidade de contaminação de servidores e do público assistido. Nesta semana, a Sedes estabeleceu as diretrizes para o atendimento remoto nas unidades de assistência social no Distrito Federal. A norma rege, por exemplo, as ações do programa Criança Feliz, os atendimentos das unidades nas regiões e demais serviços da pasta. Confira os novos telefones: CREAS TELEFONE Sobradinho 3387-2241 3387-8651 Taguatinga 3352-3380 3563-3842 Ceilândia 3372-7866 3371-0376 Núcleo Bandeirante 3386-1412 3386-8378 Brasília 3346-1747 3245-2430 Samambaia 3357-5031 33571755 Sobradinho 3387-8651 3387-8651 Plano Piloto (Diversidade) 3224-4898 3322-4980 Planaltina 33883151 33892032 Estrutural 3363-0064   Gama 3556-3973 3384-2395 Brazlândia 99448-7673   * Com informações Sedes

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