Resultados da pesquisa

Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese

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Boletim sobre inserção das mulheres no mercado de trabalho será divulgado nesta quarta (12)

Em comemoração ao Mês Internacional da Mulher, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentarão, ao vivo, no canal do YouTube do IPEDF, a análise anual dedicada à inserção das mulheres no trabalho remunerado. O evento acontecerá nesta quarta-feira (12), às 10h. O boletim PED Mulheres traz dados sobre a participação feminina no mercado de trabalho, o desemprego e as mudanças na ocupação e nos rendimentos entre 2023 e 2024. Além disso, serão divulgados os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) e da Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) referentes a janeiro de 2025. *Com informações do IPEDF  

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Emprego cresce no DF e na Periferia Metropolitana em 2024

O mercado de trabalho no Distrito Federal e na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) apresentou avanços significativos em 2024. Dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), revelam um aumento no nível de ocupação e uma queda na taxa de desemprego no decorrer do ano. No Distrito Federal, o número de trabalhadores ocupados cresceu 4,6% entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024, o que representa um acréscimo de 65 mil postos de trabalho. A taxa de desemprego caiu de 15,5% para 14,6% no mesmo período. O setor de serviços foi um dos grandes responsáveis pelo avanço, com 30 mil novas vagas, seguido pela construção civil, que registrou um expressivo crescimento de 21,2%. No Distrito Federal, o número de trabalhadores ocupados cresceu 4,6% entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024, o que representa um acréscimo de 65 mil postos de trabalho | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Para Lucia Garcia, técnica e economista do Dieese, a melhora nos indicadores representa uma recuperação expressiva do mercado de trabalho local. “Constata-se uma melhoria ocupacional no mercado de trabalho do Distrito Federal ao longo de 2024, o que fez a taxa de desemprego recuar a patamares de 2015. Em dezembro daquele ano era de 14,5% – ou seja, ganhamos quase uma década em um ano difícil, mas ganhamos”, destaca. Já na Periferia Metropolitana de Brasília, a tendência foi semelhante. A taxa de desemprego recuou de 16,8% para 15,2% da População Economicamente Ativa (PEA). O setor de comércio e reparação registrou alta de 3,9% nas contratações, e os serviços expandiram sua força de trabalho em 3,6%. O aumento do emprego formal também se destacou com o número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (1,7%). Outro ponto positivo foi o aumento no rendimento médio dos trabalhadores. No DF, os assalariados do setor privado viram seus ganhos crescerem 5,8% em relação ao ano anterior, enquanto na PMB a média salarial dos ocupados subiu 8%. Além disso, o crescimento da participação no mercado de trabalho mostra um maior engajamento da população na busca por oportunidades. Francisca Lucena, diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF, considera que os resultados refletem um conjunto de fatores positivos. “O Distrito Federal encerrou 2024 com desempenho positivo no mercado de trabalho, cujos avanços refletem um maior dinamismo do setor produtivo somado às ações governamentais desenvolvidas no período”, avalia. “Agora, poderemos nos dedicar também ao tema da qualidade do trabalho e seu impacto na vida das pessoas”, enfatiza a economista. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)

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Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) será divulgada nesta quarta-feira (29)

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam, nesta quarta-feira (29), às 10h, ao vivo no canal do YouTube do IPEDF, os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) e da Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) referentes a dezembro de 2024. Serviço: Pesquisa de Emprego e Desemprego – dezembro 2024 Data: 29/1 Horário: 10h Acompanhe aqui Mais informações: comunicacao@ipe.df.gov.br *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)

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Pesquisa de Emprego e Desemprego será apresentada nesta quinta (19)

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam, nesta quinta-feira (19), às 10h, os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) e da Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) referentes a novembro de 2024. Arte: IPEDF Haverá transmissão simultânea pelo canal do IPEDF no YouTube. Apresentação da Pesquisa de Emprego e Desemprego – novembro 2024 → Data: quinta (19) → Horário: 10h → Acompanhe aqui. Mais informações: comunicacao@ipe.df.gov.br *Com informações do IPEDF

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Mercado de trabalho no DF e AMB tem construção e indústria como destaques

O mercado de trabalho no Distrito Federal e na Área Metropolitana de Brasília (AMB) apresentou sinais positivos em outubro de 2024. De acordo com a Pesquisa de Emprego e Desemprego do DF (PED-DF), apresentada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o resultado decorreu do avanço em setores estratégicos e uma redução significativa na taxa de desemprego em comparação ao mesmo período de 2023. No Distrito Federal, o número de ocupados somado ao das pessoas que buscam emprego se manteve estável em 1.715 mil, com uma leve variação na taxa de participação, que passou de 64,7% para 64,6%. O nível de ocupação oscilou, totalizando 1.449 mil pessoas, mas setores como Indústria de transformação, Construção e Comércio e reparação registraram crescimento expressivo. A Indústria “se destacou com um aumento de 11,4% (5 mil postos de trabalho), enquanto a Construção avançou 4,2% (3 mil postos), e o Comércio apresentou alta de 0,9% (2 mil postos). O resultado decorreu do avanço em setores estratégicos e uma redução significativa na taxa de desemprego em comparação ao mesmo período de 2023 | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Na Área Metropolitana de Brasília (AMB), o mercado de trabalho formado por 2.346 mil pessoas economicamente ativas também demonstrou recuperação, enquanto houve estabilidade na taxa de participação (64,5%). O número de ocupados cresceu 0,2% em relação ao mês anterior, somando 536 mil pessoas, impulsionado pela alta na Construção (6,1%, ou 4 mil postos) e nos Serviços (0,7%, ou 2 mil). Outro ponto positivo foi a redução da taxa de desemprego total na AMB, que caiu de 16,3% para 15,4% em um ano, refletindo a criação de 15 mil postos de trabalho no período. Na capital, a taxa de desemprego permaneceu relativamente estável em outubro, mas acompanhada da geração de oito mil postos de trabalho, fruto de políticas de incentivo à geração de empregos. O crescimento do contingente de trabalhadores autônomos (2%, ou 5 mil pessoas) e de empregados domésticos (4,2%, ou 3 mil pessoas) no DF mostra a diversificação nas formas de inserção ocupacional. Além disso, os rendimentos dos autônomos subiram 3,1%, alcançando uma média de R$ 3.344. Apesar dos avanços, o rendimento médio dos ocupados no DF apresentou leve queda (-0,5%), fechando em R$ 4.640. Entretanto, setores como Comércio e reparação tiveram aumento salarial de 1,9%. “Com as mudanças do trabalho dos últimos anos, a sazonalidade de final de ano foi substituída pela estabilidade. É isto que vemos no movimento ocupacional da nossa Região Metropolitana e na Capital, que apresentou oscilações em relação a setembro de 2023. Na comparação com outubro do ano passado vemos nítida melhoria na ocupação e queda do desemprego”, afirmou Lucia Garcia, técnica e economista do Dieese. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF)

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População negra no DF ampliou protagonismo no mercado de trabalho em 2023

Em alusão ao Dia Nacional da Consciência Negra, comemorado nesta quarta-feira (20), o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentaram, nesta terça (19), os resultados do boletim anual População Negra e o Mercado de Trabalho no DF. A publicação reforça a importância de compreender o mercado de trabalho como um espaço de poder e de identidades, além de destacar a necessidade de políticas públicas que promovam igualdade de condições para a população negra. Segundo a publicação, 60,8% das pessoas ocupadas se autodeclararam pretas ou pardas | Imagem: Reprodução De acordo com o levantamento, o mercado no Distrito Federal em 2023 reforçou o protagonismo da população negra, que compõe a maior parte da força de trabalho na região. Dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED-DF) mostram que 60,8% das pessoas ocupadas se autodeclararam pretas ou pardas, confirmando o papel essencial desse grupo na sustentação da economia local. Setores e rendimentos “Políticas públicas de qualificação profissional que promovam o acesso e a permanência da população negra na trajetória educacional são fundamentais para ampliar ainda mais o protagonismo da população negra no mercado de trabalho do Distrito Federal” Francisca Lucena, diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF Setores como construção civil, comércio e indústria de transformação lideram em participação de trabalhadores negros, com índices de 74,7%, 66,5% e 64,4%, respectivamente. Apesar disso, o setor de serviços continua sendo o principal espaço de atuação, absorvendo 71,5% dessa população, seguido pelo comércio e reparação (17,4%) e pela construção (6,1%). Os rendimentos médios reais da população negra também apresentaram crescimento, com aumento de 1,4% em relação ao ano anterior, atingindo R$ 3.569. Esse avanço foi especialmente significativo no setor privado, onde os salários com carteira assinada cresceram 4,3%, enquanto os sem carteira tiveram uma elevação ainda mais expressiva, de 14,8%. Esses números evidenciam avanços em inserções historicamente marcadas por desigualdades. Políticas públicas Desafios importantes, porém, permanecem. A taxa de desemprego da população negra atingiu 17,9% em 2023, um aumento em relação ao ano anterior. Essa taxa é superior à dos não negros, que ficou em 13,5%. Contudo, o tempo médio de busca por trabalho entre negros caiu de 12 para 11 meses, mostrando maior eficiência na recolocação desse grupo no mercado. Além disso, o boletim aponta que a população negra está mais presente em posições ocupacionais de maior vulnerabilidade, como emprego doméstico (quase 80% dos postos) e trabalho autônomo (66,8%). No entanto, o emprego no setor público ainda representa 17% das oportunidades para negros, uma área em que a presença ainda pode ser ampliada. “Ampliar o acesso da população negra a posições ocupacionais com maior remuneração e acesso a direitos trabalhistas ainda é um desafio”, reforçou a diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF, Francisca Lucena. “Políticas públicas de qualificação profissional que promovam o acesso e a permanência da população negra na trajetória educacional são fundamentais para ampliar ainda mais o protagonismo da população negra no mercado de trabalho do Distrito Federal.” *Com informações do IPEDF

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Boletim anual sobre mercado de trabalho e população negra será lançado nesta terça (19)

Em alusão ao Dia Nacional da Consciência Negra, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentarão, nesta terça (19), os resultados do boletim anual População Negra e o Mercado de Trabalho no DF. Publicação reúne resultados de 2023 | Foto: Divulgação/IPEDF A publicação destaca a importância de compreender o mercado de trabalho como um espaço de poder e de identidades, além de reforçar a necessidade de políticas públicas que promovam igualdade de condições para a população negra. Serviço Boletim anual População Negra e o Mercado de Trabalho no DF ⇒ Lançamento: terça-feira (19), às 10h, por este link.  *Com informações do IPEDF

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Pesquisa de Emprego e Desemprego do DF é divulgada nesta terça (29)

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam nesta terça-feira (29), às 10h, ao vivo no canal do YouTube do IPEDF, os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) e da Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) referentes a setembro de 2024. Acompanhe a transmissão clicando neste link.  *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal

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Boletim Anual da Juventude será apresentado nesta terça (27)

Em alusão ao Mês Internacional da Juventude, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam nesta próxima terça (27), às 10h, ao vivo, no canal do YouTube do IPEDF, o Boletim Anual da Juventude. Os dados são da Pesquisa de Emprego e Desemprego no Distrito Federal (PED-DF), que analisa a inserção da população jovem, de 15 a 29 anos, no espaço ocupacional da capital entre 2022 e 2023. Na mesma transmissão, serão apresentados os demais resultados da PED-DF e da Pesquisa de Emprego e da Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) referentes ao mês de julho. Boletim anual da juventude e Pesquisa de Emprego e Desemprego ⇒ Apresentação: terça (27), às 10h, pelo canal do IPEDF no YouTube.  

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Boletim ‘Mulheres Negras’ e Pesquisa de Emprego e Desemprego serão apresentados na terça (30)

Em alusão ao Dia da Mulher Negra Latina e Caribenha, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam, nesta terça-feira (30), às 10h, a análise anual do boletim Mulheres Negras. Arte: Divulgação/IPEDF O documento traz indicadores e breve análise de dados apurados pela Pesquisa de Emprego e Desemprego no Distrito Federal ((PED-DF) e na Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) a respeito desse público.  Na mesma transmissão, que será ao vivo e poderá ser acompanhada pelo canal do IPEDF no YouTube, serão apresentados os resultados da PED-DF e PED-PMB referentes ao mês de junho. Apresentação do boletim anual Mulheres Negras e Pesquisa de Emprego e Desemprego ⇒ Data: terça-feira (30) ⇒ Horário: 10h. ⇒ Acompanhe pelo canal do IPEDF no YouTube *Com informações do IPEDF

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Distrito Federal reduz desemprego e aumenta rendimento médio em maio

Em maio de 2024, a taxa de desemprego total no Distrito Federal (DF) registrou queda, alcançando 15,3%, conforme indica a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) apresentada na manhã desta segunda-feira (24) pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Este resultado corresponde ao recuo de 0,4 ponto percentual, em relação ao mês anterior. O quadro mensal decorreu da retração da taxa de desemprego aberto (-0,5 p.p), situada em 13,1% em maio, e da ligeira oscilação do desemprego oculto, cujo patamar ficou em 2,2%. O desemprego total no DF no mês de maio ficou no patamar de 15,3% | Foto: Divulgação/ IPEDF Por outro lado, a Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) apresentou um cenário diferente, com um aumento de 0,3 p.p. na taxa de desemprego, que fechou o mês em 18,3%. Essa discrepância ressalta a diversidade das condições econômicas dentro do DF. No mesmo período, a População Economicamente Ativa (PEA) diminuiu em 9 mil pessoas, enquanto o número de pessoas ocupadas no DF reduziu em mil unidades, totalizando 1,449 milhão. Apesar dessa redução geral, houve setores que apresentaram crescimento no número de trabalhadores. O setor de serviços adicionou mil trabalhadores, a construção empregou mais 2 mil pessoas e a indústria e transformação contratou 3 mil novos trabalhadores. Em contrapartida, o setor de comércio e reparação sofreu uma perda de 5 mil empregos. Os assalariados no setor público aumentaram em 0,6%, os trabalhadores autônomos cresceram 0,8% e os empregados domésticos tiveram um aumento de 13,3% Os assalariados no setor público aumentaram em 0,6%, os trabalhadores autônomos cresceram 0,8% e os empregados domésticos tiveram um aumento de 13,3%. Contudo, houve redução nas demais posições de emprego. No que diz respeito aos rendimentos médios reais, houve um aumento de 3,6% para os assalariados do setor privado com carteira assinada, enquanto o setor público viu uma redução de 1,4%. Por setor de atividade, os rendimentos médios reais cresceram 4,6% nas atividades de comércio e reparação e 2,1% nos serviços. Em suma, o mercado de trabalho do Distrito Federal em maio continuou apontando um quadro de estabilidade, mas com viés de melhora, demonstrado pela com uma leve queda na taxa de desemprego geral e pelo aumento nos rendimentos médios em setores-chave, apesar das variações setoriais e regionais. A redução da taxa de desemprego aberto e o crescimento significativo no número de empregados domésticos são destaques positivos, reforçando uma perspectiva otimista para o mercado de trabalho local. *Com informações do IPEDF

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Pesquisa de Emprego e Desemprego referente a maio será divulgada na segunda-feira

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam, na segunda-feira (24), os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF). Os dados serão referentes ao mês de maio e a apresentação poderá ser acompanhada ao vivo, às 10h, no canal do IPEDF no YouTube. Apresentação da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED maio) Data: 24/6 Horário: 10h Acompanhe neste link. Mais informações: comunicacao@ipe.df.gov.br *Com informações do IPEDF

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Boletim especial traz dados sobre emprego e desemprego por grupos de regiões administrativas

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentaram os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) do DF, da periferia e da área metropolitana de Brasília referente ao mês de abril. Nesta terça-feira (28) também foi divulgado o boletim especial Território e Trabalho no Distrito Federal – Biênio 2022/2023. O boletim especial traz uma análise do mercado de trabalho local a partir da dimensão territorial, com as regiões administrativas (RAs) organizadas nos seguintes grupos de renda: grupo 1 (alta renda): Jardim Botânico, Lago Norte, Lago Sul, Park Way, Plano Piloto e Sudoeste/Octogonal; grupo 2 (média-alta renda): Águas Claras, Candangolândia, Cruzeiro, Gama, Guará, Núcleo Bandeirante, Sobradinho, Sobradinho II, Taguatinga e Vicente Pires; grupo 3 (média-baixa renda): Brazlândia, Ceilândia, Planaltina, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, SIA, Samambaia, Santa Maria e São Sebastião; e grupo 4 (baixa renda): Fercal, Itapoã, Paranoá, Recanto das Emas, SCIA/Estrutural e Varjão. Segundo o boletim, 41,1% da população em idade ativa do DF moram em RAs de baixa e média renda | Foto: Arquivo/ Agência Brasília De acordo com o boletim, a população em idade ativa – pessoas com 14 anos ou mais – da capital federal se concentra majoritariamente nas regiões com padrão mediano de renda, sendo 41,1% residindo nas RAs do grupo 3 e 32,8% nas do grupo 2. Nos grupos 1 e 4 residiam 15% e 11,1%, respectivamente. A população economicamente ativa (PEA) – pessoas com 14 anos ou mais ocupadas ou desempregadas – do DF se distribui de forma semelhante à população em idade ativa, mas com algumas diferenças: a participação dos residentes das RAs dos grupos 1 e 2 na PEA menor que as respectivas participações na população em idade ativa, enquanto a dos residentes das RAs dos 3 e 4 é maior. Os grupos 1 e 2 correspondem por 13,7% e 31,8% da PEA, enquanto os grupos 3 e 4 representam 42,3% e 12,1%, respectivamente. O engajamento na força de trabalho local é inversamente proporcional ao nível de renda que categoriza os grupos de RAs: 70,6% dos habitantes com 14 anos ou mais do grupo 4 e 66,1% do grupo 3 participavam do mercado de trabalho no período analisado. Nos grupos 2 e 1, 62,4% e 59% dos habitantes na mesma faixa etária eram economicamente ativos, respectivamente. A taxa de desemprego no Distrito Federal passou de 15,5% para 15,7% entre março e abril de 2024 | Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília A proporção de inativos – pessoas com 14 anos ou mais que não estão ocupadas nem desempregadas – também contribui para confirmar esse cenário: nos grupos 1 e 2, a parcela economicamente inativa é de 41% e 37,6%, respectivamente. Já nos grupos 3 e 4, esses percentuais são de 33,9% e 29,4%. Em relação ao desemprego, os grupos 4 e 3 registravam, no biênio 2022-2023, taxas de desemprego de 20,4% e 19,3%. Por outro lado, os grupos 2 e 1 apresentavam taxas de 13,6% e 7%, abaixo do índice geral no período analisado, de 15,9%. Mercado de trabalho regional A taxa de desemprego no Distrito Federal passou de 15,5% para 15,7% entre março e abril de 2024. Em contrapartida, o índice reduziu em comparação com abril de 2023, quando registrou 16,8%. Acesse o boletim PED-DF/abril 2024 na íntegra. Na periferia metropolitana de Brasília (PMB), formada pelos 12 municípios goianos vizinhos ao DF (Águas Lindas, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso), a taxa de desemprego foi de 18% em abril, abaixo da observada em março deste ano (18,6%) e em abril do ano passado (20,6%). Acesse o boletim PED-PMB/abril 2024 na íntegra. Já na área metropolitana de Brasília (AMB), composta pelo DF e PMB, a taxa de desemprego passou de 16,4% para 16,3% entre março e abril de 2024. O índice reduziu em comparação com abril de 2023, quando registrou 17,9%. Acesse o boletim PED-AMB/abril 2024 na íntegra. *Com informações do IPEDF

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Mulheres qualificadas pelo GDF alcançam sucesso profissional

Sem saídas, o caminho é se reinventar. Foi o que aconteceu com a depiladora Layane Maria da Conceição, 36 anos, e a designer de unhas Edna Carvalho Silva, 47. As duas traçaram rotas inéditas para as próprias vidas por meio da qualificação profissional oferecida no Empreende Mais Mulher, iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF), e conseguiram alcançar sonhos até então impossíveis, desafiando a sociedade e sendo fiéis a elas mesmas. Layane da Conceição, depiladora que chegou ao DF em 2000, enfrentou inúmeras respostas negativas do mercado de trabalho na área de atuação antes de partir para caminhos desconhecidos | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Para vencermos, precisamos abraçar a primeira oportunidade. Não é fácil começar um negócio ou novo trabalho, e nem trocar tudo de uma hora para outra. Mas com muita fé e perseverança tudo é possível. É melhor sofrer por não conseguir do que por não ter tentado”, avalia Layane, piauiense que chegou ao DF em 2000 e, atualmente, mora em Ceilândia. Em 2020, ela perdeu o emprego na área de serviços sociais e iniciou a procura por uma nova ocupação. Além de lidarem com remunerações mais baixas do que a dos homens, as mulheres demoram dois meses a mais do que eles para conseguirem se realocar profissionalmente. Os dados são do boletim Mulheres e Trabalho Remunerado no Distrito Federal, produzido pelo Instituto de Pesquisa e Estatística (IPEDF) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).   Ver essa foto no Instagram   Uma publicação compartilhada por Governo do Distrito Federal (@gov_df) Layane enfrentou inúmeras respostas negativas do mercado de trabalho na área de atuação antes de partir para caminhos desconhecidos. Foi quando, em 2023, soube do curso de depilação na unidade do Empreende Mais Mulher em Ceilândia, na Casa da Mulher Brasileira. “Cheguei totalmente desacreditada. Era uma área em que eu nunca imaginei atuar”, lembra. Um ano depois da conclusão do curso, ela mantém o próprio espaço de atendimento em casa. A comodidade permite que a piauiense esteja mais próxima dos três filhos e da neta. “Em toda minha vida deixei meus filhos para ir trabalhar, não vi eles crescerem. Hoje eu posso acompanhar o crescimento da minha neta e ainda tirar meu sustento.” Apesar das conquistas, Layane ainda enfrenta questionamentos recorrentes sobre as decisões pessoais e profissionais. “Já escutei frases como ‘e isso vai dar certo?’ e ‘porque não volta para a CLT?’”, desabafa a depiladora. “Eu vivi a vida toda do jeito que a sociedade me impunha. Hoje eu sei quem a Layane é: uma mulher preta, trabalhadora, lésbica, militante e que tem um coração incrível”, relata. Edna e Layane planejam grandes feitos para seus negócios. A meta da depiladora é expandir o espaço de atendimento e aumentar a presença para o território nacional e internacional; a designer de unhas sonha com novos equipamentos e utensílios, pensados com carinho para a experiência das clientes Recomeço O encontro de Edna de Carvalho Silva com o Empreende Mais Mulher ocorreu em 2023. À época, ela estava desempregada e, mesmo sem nunca ter trabalhado no ramo da beleza, topou iniciar a capacitação de designer de unhas. “Trabalhei em padaria, posto de gasolina, fui secretária. O curso foi totalmente diferente do que estava acostumada a fazer”, conta. Edna estava sem ocupação desde 2021, quando foi mãe do quarto filho. No mesmo ano, também perdeu a mãe para o novo coronavírus. “Estava com 45 anos e engravidei de novo depois de nove anos do último filho, além de ter perdido minha maior rede de apoio. Me fechei em mim mesma e coloquei a Edna em uma caixinha. Começar o curso fez com que eu despertasse para a vida novamente. Consegui voltar para o mundo”, afirma. Atualmente, Edna atende clientes em casa e trabalha, nas horas vagas, como entregadora por aplicativo. A flexibilidade de horários permite que ela organize a rotina com os quatro filhos – de 23, 19, 9 e 3 anos – com maior facilidade e separe momentos para estudar e se atualizar sobre tendências da área. Edna Silva estava sem ocupação desde 2021, quando foi mãe do quarto filho. Atualmente, atende clientes em casa e trabalha, nas horas vagas, como entregadora por aplicativo “Quando eu era gerente, em que escolhia as pessoas, se vinha alguém com mais de 40 anos já pensava ‘ih, não vai se adaptar’. Aí me vi nesse lugar e percebi que estava errada – damos conta sim”, comenta Edna. “Eu meti as caras e comecei a desenvolver o meu trabalho. Foi muito difícil no começo, todo mundo desacredita da nossa capacidade, né? Acharam que eu era doida, mas me encontrei”, diz. Empoderamento Edna e Layane planejam grandes feitos para seus negócios. A meta da depiladora é expandir o espaço de atendimento e aumentar a presença para o território nacional e internacional. “Eu não quero, eu serei uma das melhores empreendedoras da área da beleza, isso é um fato, uma meta do meu coração e trabalho todos os dias para isso”, almeja. Por sua vez, a designer de unhas sonha com novos equipamentos e utensílios, pensados com carinho para a experiência das clientes. “Imagino que será tudo bem delicado e aconchegante, que fará as pessoas se sentirem bem, com paz. Quando vamos a um salão não queremos só nos embelezar, mas sim relaxar e ter alguém nos tratando bem”, exemplifica Edna. Promoção de conhecimento O GDF oferece um leque variado de qualificações profissionais direcionadas ao público feminino. Apenas em 2023, 12.987 mulheres participaram dos programas oferecidos pela Secretaria da Mulher (CMDF). O mais procurado foi o Empreende Mais Mulher, localizado na agência do trabalhador do Taguatinga e na Casa da Mulher Brasileira em Ceilândia. Os dois espaços atenderam mais de 4,8 mil mulheres no último ano, com capacitações, oficinas e serviços públicos. Além disso, as mulheres são maioria nos programas da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF). Desde janeiro de 2023, o RenovaDF formou 6.620 mulheres, equivalente a 69% do total de concluintes. O QualificaDF chegou a 24 mil formandos, sendo 65% mulheres em 2023, enquanto a modalidade móvel do programa alcançou 9.600 qualificados, sendo 75% do gênero feminino. Os saldos se repetem na Fábrica Social, em que a participação delas é superior à 95%, e nos programas Jornada da Mulher Trabalhadora, Mulheres Vencedoras, Tudo por Elas, Mulheres Empreendedoras e Capacita Mulher. Juntos, formaram 6.800 mulheres.

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Mulheres brasilienses brilham na vida pública e longe dos holofotes

Perseverança e coragem são palavras que regem a rotina de milhares de mulheres do Brasil e do mundo. Para conquistar os próprios sonhos e lutar contra estigmas e preconceitos, elas enfrentam diariamente a exigência de muita força e resiliência. Oficializado pela Organização das Nações Unidas na década de 1970, o Dia Internacional da Mulher é celebrado nesta sexta-feira (8) e representa a caminhada histórica pela equiparação dos direitos entre homens e mulheres. A ocupação feminina no mercado de trabalho no DF aumentou 2,1% entre 2022 e 2023 Mesmo que a passos muitas vezes lentos, elas vão conquistando espaços na sociedade. A ocupação feminina no mercado de trabalho no DF aumentou 2,1% entre 2022 e 2023. O setor que mais contratou foi o de serviços, com destaque para os ramos de administração pública, seguido por alojamento e alimentação, informação e comunicação, atividades profissionais científicas e técnicas, e serviços domésticos. Os dados são do boletim Mulheres e Trabalho Remunerado no Distrito Federal, produzido pelo Instituto de Pesquisa e Estatística (IPEDF) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Duas dessas histórias de conquistas são da professora Jaqueline Godoy e da massagista Hélia Santos, mulheres que, em cenários completamente distintos, superaram desafios e obstáculos para alcançar o que sempre quiseram. A professora do Departamento de Matemática da Universidade de Brasília (UnB) Jaqueline Godoy Mesquita, 38 anos, está à frente da presidência da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) desde agosto de 2023. Ela é a pessoa mais nova a ocupar o posto e a terceira mulher – o mandato da última foi encerrado há 18 anos. “São muitos os desafios de estar à frente da Sociedade”, revela Jaqueline. “Sinto bastante machismo nessa posição. Percebi em vários ambientes que, para algumas pessoas, é mais difícil aceitar uma autoridade vinda de uma mulher. Por outro lado, é muito importante ter uma mulher em cargos como esse por questões de representatividade. Depois que assumi, muitas mulheres disseram que estavam felizes com isso e perceberam que podem chegar no mesmo espaço que eu.” Jaqueline Godoy Mesquita driblou o machismo para chegar à presidência da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) | Foto: Arquivo pessoal A falta de representatividade na área é percebida pela docente desde os tempos de estudante, quando ela era uma das sete alunas em uma turma de 35 estudantes. À medida que foi avançando na academia, a presença feminina – enquanto alunas ou professoras – foi caindo. Esse é um dos motivos que fazem com que Jaqueline seja engajada na representatividade feminina: “Ser mulher é ser resistência. Hoje em dia temos uma comunidade muito machista, então, temos que resistir todos os dias para dizer que estou aqui e vocês vão ter que conviver comigo”. Nascida em Roraima, Jaqueline se considera brasiliense de coração, já que mora na capital federal desde a infância. Em 2023, foi ganhadora pelas Américas do Sul e Central e Região do Caribe do prêmio Science, She Says! Award, concedido pelo Ministério das Relações Exteriores e Cooperação Internacional da Itália. Para ela, a premiação significa o reconhecimento do setor científico do impacto da pesquisa brasileira e, sobretudo, daquela feita por mulheres. A marca da gestão dela na SBM é promover a diversidade com o objetivo de trazer diferentes olhares para a matemática, levando o conhecimento para a realidade das pessoas. Uma das ações é a construção de um código de ética e conduta. “Queremos que a comunidade se preocupe com a diversidade, ampliando a presença de mulheres nesses espaços e de pessoas das regiões Norte e Nordeste, locais que acabam sendo sub-representados”, pontua. Vivências “Ser mulher, para mim, é isso. É ser forte, é conseguir se reinventar e não desistir, ainda mais quando se é mãe” Hélia Santos, massagista Entre as mulheres que estão longe dos holofotes, mas lutam para ser protagonistas da própria história, está Hélia Maria Santos, 66 anos. A massagista é natural de Aracaju (SE) e veio para o DF ainda criança para trabalhar na casa de uma família na Asa Norte. Sem acesso a escola, nem a salário, ela passou por dificuldades e impedimentos, perdendo o direito de viver livremente na adolescência. Aos 20 anos, conseguiu sair da casa da família que a trouxe para Brasília e foi morar com amigas. Por não ter completado os estudos, Hélia não encontrou outra possibilidade de emprego que não o doméstico – dessa vez, porém, remunerado. A profissão não era a dos sonhos da sergipana; pesava o fato de já ser mãe, e ela decidiu iniciar a capacitação como massagista. A massagista Hélia Santos investiu no empreendedorismo e mudou a vida de toda a família | Foto: Arquivo pessoal O novo ofício abriu os caminhos do empreendedorismo e da independência para Hélia, permitindo que ela desse um novo rumo para o destino da família. “Consegui criar meus filhos sozinha e dar estudo para eles. O mais velho tem 30 anos e se formou em ciências da contabilidade; já a mais nova está com 26 e estuda biomedicina”, conta. Para ela, a palavra mulher é sinônimo de força e resiliência: “Ser mulher, para mim, é isso. É ser forte, é conseguir se reinventar e não desistir, ainda mais quando se é mãe. É correr atrás de sonhos e levantar todos os dias com um sorriso no rosto apesar de tudo”, . O sentimento ao ver o diploma do filho e a dedicação da filha em estudar é de felicidade. “Não tenho palavras para descrever, fico muito feliz mesmo. Depois de tanta dificuldade, conseguimos. Ainda não estou totalmente realizada, porque a minha mais nova ainda está cursando, mas está próximo de chegar a nossa vitória também”, diz. Atualmente, ela tem o próprio espaço de atendimento na Asa Norte e muita vontade de viver. “Hoje me sinto bem e espero que continue assim para ver meus filhos triunfando, acompanhar o crescimento dos meus netos”, conta. “Quero ter uma velhice boa. Faço academia e me cuido espiritualmente, acho importante. E me sinto uma mulher jovem, como se tivesse 50 e poucos anos. Tenho muita garra e muita força, não pretendo parar tão cedo. Quero terminar o ensino fundamental e fazer o curso de fisioterapia.”

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Pesquisa mostra inserção da mulher no mercado de trabalho do Distrito Federal

Em comemoração ao Mês Internacional da Mulher, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentarão nesta quarta (6), às 10h, a análise anual dedicada à inserção das mulheres no trabalho remunerado. Com dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF), o material será divulgado ao vivo no canal do IPEDF no YouTube. O boletim mostrará a participação feminina no mercado de trabalho, os níveis de desemprego e as alterações na estrutura ocupacional e no padrão de rendimentos, tanto para homens quanto para mulheres, entre 2022 e 2023. Durante a transmissão, também serão apresentados os resultados anuais de 2023 da PED-DF, bem como da sua área e periferia metropolitana. Serviço Boletim anual: A inserção da mulher no mercado de trabalho do Distrito Federal → Apresentação: quarta-feira (6), às 10h, no canal do IPEDF no YouTube. *Com informações do IPEDF

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Desemprego se mantém estável no DF em janeiro

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentaram, nesta sexta-feira (23), os resultados das pesquisas de Emprego e Desemprego (PED) do Distrito Federal, da Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) e da Área Metropolitana de Brasília (AMB) referentes ao mês de janeiro. No mês passado, a taxa de desemprego ficou em 15,8%, mesmo patamar de janeiro de 2023 e pouco acima do percentual registrado em dezembro último (15,5%). Apesar da relativa variação positiva na taxa de desemprego na comparação mensal, o resultado ainda está abaixo do observado nos três primeiros trimestres do ano anterior. A taxa de desemprego ficou em 15,8%, mesmo patamar de janeiro de 2023 e pouco acima do percentual registrado em dezembro último (15,5%) | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Periferia Metropolitana de Brasília A taxa de desemprego na PMB ficou em 15,8% em janeiro, menor do que a registrada no mesmo mês do ano passado (19,1%) e em dezembro de 2023 (16,8%). Os 12 municípios que compõem a PMB são Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso de Goiás. Área Metropolitana de Brasília [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na AMB, que agrega os contingentes pesquisados no DF e na PMB, a taxa de desemprego caiu de 16,7% para 15,8% entre janeiro de 2023 e 2024, reduzindo o contingente de desempregados devido aos 81 mil novos postos de trabalho, número superior às 73 mil pessoas que entraram no mercado de trabalho. O resultado é menor que o observado em todos os meses do ano passado, exceto dezembro, que apresentou o mesmo índice. *Com informações do IPEDF

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Resultados da PED-DF de janeiro serão apresentados nesta sexta

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam nesta sexta-feira (23), às 10h, ao vivo no canal do YouTube do IPEDF, os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) e da Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) referentes a janeiro de 2024. Serviço Pesquisa de Emprego e Desemprego – janeiro 2024 Data: sexta (23) Horário: 10h Acompanhe neste link. *Com informações do IPEDF  

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Distrito Federal registra a menor taxa de desemprego do ano

Elaborada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) deste ano aponta que a taxa de desemprego total do Distrito Federal em novembro – 15,5% da População Economicamente Ativa (PEA) – recuou em relação a outubro. Resultados refletem, entre outros fatores, o acréscimo no número de postos de trabalho no setor de comércio e reparação | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O percentual reflete a diminuição de três mil pessoas do contingente em desemprego no mês. A taxa de participação, que agrupa pessoas de 14 anos ou mais inseridas no mercado de trabalho, passou de 65,3% para 65,1%. [Olho texto=”“O que proporcionou a menor taxa de desemprego total de 2023, situada em 15,5%, foi a combinação de movimentos marginais de declínio da força de trabalho e a ligeira elevação das oportunidades ocupacionais” ” assinatura=”Lucia Garcia, economista do Dieese” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O contingente de desempregados declinou como resultado da relativa estabilidade no número de ocupados – foram mais de mil postos de trabalho criados – e da População Economicamente Ativa (PEA), que sinaliza menos mil pessoas no mercado de trabalho. Setorialmente, houve acréscimo do número de postos de trabalho no comércio e reparação, de um lado; e, de outro, da retração no setor de serviços, que permaneceu relativamente estável na indústria de transformação e na construção. “Em novembro, o mercado de trabalho do DF retomou a rota da relativa estabilidade que vem caracterizando o segundo semestre de 2023;  isso ocorre, entretanto, em sequência à importante redução do desemprego registrada no mês anterior”, explica a economista Lucia Garcia, do Dieese. “O que proporcionou a menor taxa de desemprego total de 2023, situada em 15,5%, foi a combinação de movimentos marginais de declínio da força de trabalho e a ligeira elevação das oportunidades ocupacionais.” Área Metropolitana de Brasília  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na Área Metropolitana de Brasília (AMB) o resultado não foi diferente. A taxa de desemprego total para a PEA (16,4%) também se manteve relativamente estável em novembro, quando comparada ao mês anterior. A taxa de participação oscilou positivamente, ao passar de 65,6% para 65,8%. No último mês, o mercado de trabalho da AMB agregava 2.360 mil pessoas como ocupadas ou desempregadas, volume pouco superior ao observado em outubro (2.352 mil). O quantitativo de desempregados cresceu, como resultado da variação positiva da PEA (8 mil pessoas a mais na força de trabalho) em número superior à oscilação positiva da ocupação (mais 3 mil postos de trabalho). Esse comportamento decorreu, setorialmente, dos mesmos motivos do observado na PED-DF, ou seja, do aumento no número de postos de trabalho no comércio e reparação, de um lado, e do declínio no setor de serviços, de outro, tendo permanecido relativamente estáveis os contingentes na construção e na indústria de transformação. A remuneração do trabalho dentre os ocupados da AMB apresentou comportamento positivo no confronto entre outubro de 2022 e de 2023, com acréscimo de 7,3%. Em relação a setembro de 2023, os ganhos cresceram (3,2%), alcançando um patamar médio de R$ 3.928. *Com informações do IPEDF

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Pesquisa de Emprego e Desemprego 2023 será apresentada nesta terça (28)

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam, nesta terça-feira (28), às 10h, ao vivo no canal do YouTube do IPEDF, os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) e da Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) referentes a outubro de 2023. Serviço Pesquisa de Emprego e Desemprego – Outubro 2023 Data: 28/11 Horário: 10h Mais informações: comunicacao@ipe.df.gov.br *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)

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Desemprego entre idosos no DF é menor do que em outras faixas etárias

Em alusão ao Dia do Idoso, comemorado no Brasil em 1º de outubro, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgaram na manhã desta terça-feira (26) o Boletim da População Idosa. O documento traz um retrato desse grupo de pessoas no DF, da sua inserção no mercado de trabalho e na inatividade, bem como apresentando informações sobre as suas principais fontes de rendimento, com foco no biênio 2021-2022. Neste período, as pessoas idosas com 60 anos ou mais correspondiam a 18,7% da população em idade ativa (PIA) do Distrito Federal, frente aos 28,3% da faixa de 15 a 29 anos e aos 53% da população de 30 a 59 anos. Entre os idosos ativos, a maioria atua no setor de serviços | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília Na População Economicamente Ativa (PEA) regional, os idosos constituíam a parcela minoritária (5,3%), podendo-se dizer que uma em cada 20 pessoas de 60 anos ou mais trabalhavam ou procuravam emprego no período de referência dos dados. Por outro lado, entre os inativos, este grupo praticamente equivalia a metade (44,2%). O tratamento dos dados permitiu avaliar características da inatividade na terceira idade, verificando-se que o volume de mulheres idosas inativas (62,9%) é muito superior ao de homens (37%) na mesma condição. Além disso, no grupo de inativos idosos preponderavam as pessoas que desempenhavam o papel de principais responsáveis pelo domicílio (76,6%), enquanto a parcela que ocupava a posição de cônjuge representava 17,8%. Escolaridade [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No que diz respeito a nível de escolaridade, foi observado que 28% dos idosos economicamente ativos e 37,9% dos inativos não concluíram o ensino fundamental. A fonte de renda principal dos inativos no período era aposentadoria ou pensão pública/privada, com valores médios de R$ 5.551 e R$ 3.275, respectivamente. Entre os idosos economicamente ativos, a maioria atua no segmento dos serviços (68,9%) e como autônomos (30,9%). Com a experiência valorizada, o rendimento médio dos ocupados maduros ficou em R$ 5.162, no período. Já, o desemprego entre idosos é residual, atingindo 6,6% das pessoas com 60 anos e mais inseridas na PEA regional. *Com informações do IPEDF

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DF cria 83 mil postos de trabalho em seis meses

O mercado de trabalho do DF mostrou dinamismo em agosto, conforme apontam os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego do DF (PED-DF), apresentada na manhã denta terça-feira (26) pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Nos últimos seis meses, o Distrito Federal criou mais de 83 mil postos de trabalhos. Uma a cada quatro vagas foi ocupada por residentes da Periferia Metropolitana de Brasília (PMB). Com isso, a taxa de desemprego aberto no mês de agosto continuou a trajetória de redução, ao registrar o novo mínimo no ano, de 13,7%. [Olho texto=”A remuneração média tanto dos assalariados, quanto a de trabalhadores autônomos se elevou no comparativo mensal de junho e julho” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No entanto, a melhora não conduziu a queda da taxa de desemprego total, visto que o crescimento do desemprego oculto superou a queda do desemprego aberta, resultando o aumento de 0,1 ponto percentual na taxa de desemprego total da População Economicamente Ativa (PEA), levando a taxa para 16,2%. A remuneração média tanto dos assalariados, quanto a de trabalhadores autônomos se elevou no comparativo mensal de junho e julho (último mês da referência coletada). O crescimento foi de 1% na média recebida por assalariados, passando a renda para R$ 4.753; e de 1,6% no rendimento médio dos autônomos, chegando a R$ 2.757. Periferia Metropolitana de Brasília [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na Periferia Metropolitana de Brasília, a taxa de desemprego total caiu 0,8 ponto percentual em agosto, ao passar de 17,8% para 17%. A taxa de participação de pessoas com 14 anos e mais incorporadas ao mercado de trabalho como ocupadas ou desempregadas, também foi inferior (67%) a julho (67,9%). O contingente de desempregados no mês foi de 7 mil a menos do que o observado em julho, totalizando 110 mil pessoas. O resultado pode ser observado na retração do número de indivíduos desemprego aberto (4,3%, ou -4 mil) e no daquelas em desemprego oculto (-12,5%, ou -3 mil), com taxas de 13,8% e 3,2%, respectivamente. *Com informações do IPEDF

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Boletim da População Idosa será divulgado nesta terça-feira (26)

Em alusão ao Dia do Idoso, comemorado no Brasil em 1º de outubro, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam, nesta terça-feira (26), às 10h, ao vivo, no canal do YouTube do IPEDF, o Boletim da População Idosa, que traz um retrato desse grupo de pessoas no DF, da sua inserção no mercado de trabalho e na inatividade, bem como apresentando informações sobre as suas principais fontes de rendimento. Na mesma transmissão, serão apresentados os resultados da PED-DF e PED-PMB referentes ao mês de agosto. Serviço Boletim da População Idosa e Pesquisa de Emprego e Desemprego Data: 26/9 Horário: 10h *Com informações do IPEDF

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Boletim Anual da Juventude será apresentado nesta terça

Em alusão ao Mês Internacional da Juventude, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam, nesta terça-feira (29), às 10h, o Boletim Anual da Juventude.  Com transmissão ao vivo pelo canal do IPEDF no YouTube, o estudo traz dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego no Distrito Federal (PED-DF), que analisa a inserção da população jovem, de 15 a 29 anos, no espaço ocupacional da capital entre 2021 e 2022. Na mesma transmissão, serão apresentados os resultados da PED-DF e do PED-PMB (PED da Periferia Metropolitana de Brasília) referentes ao mês de julho. Boletim Anual da Juventude – apresentação ? Data: terça (29), às 10h, pelo canal do IPEDF no YouTube. *Com informações do IPEDF

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DF criou 44 mil postos de trabalho em abril

O emprego no Distrito Federal apresentou resultados positivos no mês de abril, conforme aponta a Pesquisa de Emprego e Desemprego (Ped) apresentada nesta terça-feira pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). [Olho texto=”“O fato de a criação dos postos ter ocorrido no setor de serviços nos deixa mais otimistas, por ser este o setor que responde mais rapidamente às mudanças econômicas de mercado”” assinatura=”Dea Fioravante, diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os números mostram que o nível ocupacional do mercado de trabalho da capital cresceu de uma forma expressiva ao contabilizar 44 mil postos de trabalho no quarto mês de 2023. No período,  17 mil postos foram para a Periferia Metropolitana de Brasília (PMB). Quando comparado a março, esse contingente mais que dobrou ao sair de 19 mil postos de trabalho criados. A justificativa para esse comportamento foi que, mesmo com a retração no comércio e reparação e na construção, houve uma compensação com o aumento no número de ocupados no setor de serviços. “O fato de a criação dos postos ter ocorrido no setor de serviços nos deixa mais otimistas, por ser este o setor que responde mais rapidamente às mudanças econômicas de mercado”, afirmou a diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas, Dea Fioravante. A taxa de desemprego total da População Economicamente Ativa (PEA), em relação ao mês anterior, permaneceu estável, ao passar de 16,7% para 16,8%. Já a taxa de participação (pessoas com 14 anos ou mais incorporadas ao mercado) cresceu 1,3 ponto percentual, passando de 63% para 64,3%. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) A Periferia Metropolitana de Brasília também indicou resultado positivo em abril. Quando comparada a março, a taxa de desemprego total da PMB caiu 1,8 ponto percentual (22,4% para 20,6%). Por outro lado, a taxa de participação (pessoas de 14 anos ou mais) declinou, saindo de 69,8% para 69%. O diretor-presidente do IPEDF, Manoel Barros, destacou que “os sinais positivos encontrados na pesquisa indicam a recuperação do nível de ocupação no mercado de trabalho, e esse cenário de aquecimento do emprego serve como estimulo no retorno da população inativa ao mercado”. Acesse os boletins – PED-DF – PED-PMB Assista aqui a apresentação da PED *Com informações do IPEDF Codeplan

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Pesquisa de Emprego e Desemprego de fevereiro será divulgada nesta terça

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam nesta terça (28), às 10h, os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) e da Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) referentes a fevereiro de 2023. Os dados serão transmitidos ao vivo pelo canal do IPEDF no YouTube. *Com informações do IPEDF

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Pesquisa mostra inserção de mulheres no trabalho remunerado

Em alusão ao mês internacional da mulher, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam nesta terça (7), às 10h, a análise anual sobre a inserção das mulheres no trabalho remunerado. O material será divulgado pelo canal do Instituto de  Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF). Os dados apresentados são da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF). O boletim mostra a participação feminina no mercado de trabalho, os níveis de desemprego e as alterações na estrutura ocupacional e no padrão de rendimentos, para homens e mulheres, entre os segundos semestres de 2021 e de 2022. Serviço Boletim anual – Mulheres e trabalho remunerado no Distrito Federal – Apresentação: terça-feira (7), às 10h, pelo canal do IPEDF no YouTube..   *Com informações do IPEDF

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Pesquisa de Emprego e Desemprego de Brasília será divulgada na terça (30)

Brasília, 29 de agosto de 2022 – Nesta terça-feira (30), às 10h, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgam os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) da Área Metropolitana de Brasília, referentes ao mês de julho de 2022. Serviço Pesquisa de Emprego e Desemprego – PED Data: 30 de agosto Horário: 10h Acompanhe pelo zoom: https://bit.ly/pedjulho2022 Mais informações: comunicacao@ipe.df.gov.br *Com informações do IPEDF Codeplan  

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Pesquisa de Emprego e Desemprego de maio será divulgada nesta terça (28)

A Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam nesta terça-feira (28), às 10h, os resultados de maio da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED). A apresentação será transmitida ao vivo pelo canal da Codeplan no YouTube. Serviço Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) – resultados de maio Data: terça-feira (28) Horário: 10h Onde: Canal da Codeplan no YouTube (acesse aqui) *Com informações da Codeplan  

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GDF apresenta resultados de abril da Pesquisa de Emprego e Desemprego

A Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) vão apresentar, nesta terça-feira (31), os resultados de abril da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED). O evento terá transmissão ao vivo, a partir das 10h, pelo canal da Codeplan no YouTube. O levantamento é realizado no DF desde 1992, com metodologia desenvolvida pelo Dieese e pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade/SP). Somam-se a esses parceiros na realização da pesquisa as secretarias de Trabalho, de Desenvolvimento Social e da Mulher do Distrito Federal. Os dados anteriores da pesquisa podem ser encontrados aqui. *Com informações da Codeplan

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Desemprego no DF completa 11 meses seguidos em queda

[Olho texto=”De acordo com o levantamento, foram criados 68 mil novos postos de trabalho, superando a marca dos 51 mil que entraram na busca por empregos no mercado” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Em um trimestre historicamente negativo, a taxa de desemprego surpreende em fevereiro, mantendo-se estável em relação a janeiro e reduzindo no comparativo com fevereiro de 2021. Com isso, já se completaram 11 meses de contínua redução desse indicador em relação a igual mês anterior, sendo o decréscimo identificado em fevereiro de 1,6 pontos percentuais. A informação consta da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), realizada em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), divulgada nesta terça-feira (29), em transmissão pelo canal da companhia no YouTube. O levantamento é mensal e refere-se ao mês de fevereiro de 2022. Na apresentação da PED, nesta terça-feira (29), a técnica e economista do Dieese Lucia Garcia destacou que “este é um período em que, tradicionalmente, o desemprego cresce, portanto, não é algo banal” | Imagem: Reprodução De acordo com o levantamento, foram criados 68 mil novos postos de trabalho, superando a marca dos 51 mil que entraram na busca por empregos no mercado. Os setores que mais contrataram foram os da administração pública, serviços e comércio, gerando redução no desemprego na capital federal. Mês marcado por feriados e encerramento de férias escolares e acadêmicas – o que impactam diretamente os setores de transporte, comércio e o trabalho de ambulantes –, fevereiro apresentou leve reaquecimento de mercado e aumentos nas taxas de ocupação no DF. “No trimestre encerrado em fevereiro, o mercado de trabalho do DF apontou estabilidade da taxa de desemprego na relação com o mês anterior e importante redução no confronto com fevereiro de 2021. Este é um período em que, tradicionalmente, o desemprego cresce, portanto, não é algo banal”, afirma a economista Lucia Garcia, técnica do Dieese. “Além disso, a contínua redução da taxa de desemprego por 11 meses consecutivos fez a escassez ocupacional recuar a patamares do segundo semestre de 2016. Em conjunto com a elevação do rendimento médio, após muito tempo de declínio, esse quadro nos faz conjecturar que o espaço de trabalho do DF está se estabilizando em um patamar promissor nesta fase pós-pandemia”, acrescenta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Porém, mesmo com este aumento no número de empregados, a renda média do trabalhador brasiliense diminuiu, com maiores números no setor público (12,8%), assalariados (10,8%) e setor privado com carteira assinada (5,1%), resultando em um efeito cascata, ou seja, reduzindo o número de ocupados na área doméstica com o rearranjo nos gastos familiares. Além de reduções na construção civil, que perdeu 3 mil trabalhadores em fevereiro, influenciado pelo período de chuvas, houve também queda na indústria de transformação, que possui o menor contingente de ocupados no DF e mesmo assim passou de 49 mil para 45 mil empregados. Confira na íntegra o Boletim PED-DF  e o Boletim PED-PMB. *Com informações da Codeplan        

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Taxa de desemprego diminui em relação a maio de 2020

A Companhia de Planejamento do Distrito Federal  (Codeplan) divulgou nesta terça-feira (29), em live no seu canal no YouTube, os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) e a pesquisa da Periferia Metropolitana de Brasília – ambas elaboradas em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) –, relativas a maio deste ano. [Olho texto=”“A construção se destacou pela forte geração de oportunidades de trabalho. O volume ocupacional do segmento cresceu quase 53% em comparação a maio de 2020”” assinatura=”Adalgiza Lara, técnica do Dieese” esquerda_direita_centro=”direita”] O presidente da Codeplan, Jean Lima, avalia os dados apresentados como positivos. “Mesmo atravessando uma crise sanitária sem precedentes, que afetou diretamente a economia mundial e o mercado de trabalho, tivemos aumento de 7,9% no número de ocupados e uma queda de 3,9% no número de desempregados em relação ao mesmo período do ano passado”, destaca. “Além disso, tivemos crescimento na construção civil, comércio de reparação, entre outros”, disse. Para a técnica Adalgiza Lara, do Dieese, os dados também são significativos. “Neste mês, a construção se destacou pela forte geração de oportunidades de trabalho, para assalariados e também para autônomos”, avalia. “Em maio deste ano, o volume ocupacional do segmento cresceu quase 53% em comparação a maio de 2020. Isso reflete em investimentos públicos, em obras de maior porte e também em uma retomada do setor de reformas e adequações domiciliares, no âmbito da economia privada”. Taxa de desemprego A PED mostra que em maio a taxa de desemprego total no DF diminuiu em comparação ao mesmo período no ano passado, de 21,3% para 19,4%. No mesmo período, a taxa de participação – proporção de pessoas com 14 anos e mais incorporadas ao mercado de trabalho como ocupadas ou desempregadas – cresceu, ao passar de 62,9% para 65,2%. [Olho texto=”Nos últimos 12 meses, o contingente de desempregados diminuiu, como resultado do aumento no nível de ocupação, em número superior ao acréscimo da PEA” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nos últimos 12 meses, o contingente de desempregados diminuiu, como resultado do aumento no nível de ocupação (97 mil postos de trabalho), em número superior ao acréscimo da População Economicamente Ativa (PEA) – 83 mil pessoas entraram no mercado de trabalho. O aumento no nível ocupacional derivou do crescimento setorial no número de ocupados na construção, no comércio e reparação, na indústria de transformação e nos serviços; e, segundo a forma de inserção, também pelo crescimento do trabalho autônomo, do assalariamento com e sem Carteira de Trabalho assinada e do agregado em demais posições. Estabilidade Já em relação a abril de 2021, a taxa de desemprego total ficou relativamente estável, ao passar de 19,6% para 19,4%, em maio. A taxa de participação praticamente não se alterou, ao variar de 65,1% para 65,2%. Nesse mesmo período, o contingente de desempregados variou negativamente, como resultado do pequeno acréscimo do nível de ocupação (mais 6 mil postos de trabalho) em número superior à variação positiva da PEA (mais 3 mil pessoas entraram no mercado de trabalho da região). Por sua vez, o ligeiro aumento do contingente de ocupados decorreu do acréscimo no número de postos de trabalho no comércio e reparação e no setor de serviços, assim como entre os assalariados privados sem Carteira de Trabalho assinada, os empregados domésticos e aqueles inseridos nas demais posições. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Área Metropolitana A pesquisa na Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) mostra que a taxa de desemprego total ficou relativamente estável, ao passar de 22,9% para 23,1% da PEA, entre abril e maio de 2021. No mesmo período, foi observada a manutenção do nível de ocupação e oscilação positiva da PEA, o que resultou em ligeiro aumento do contingente desempregado. Em maio deste ano, 149 mil pessoas estavam desempregadas na Periferia Metropolitana de Brasília, 0,7% a mais que no mês de abril. O leve aumento do contingente de desempregados resultou da oscilação positiva da PEA (0,2% pessoas a mais no mercado de trabalho), já que o nível de ocupação se manteve estável no período. Entre abril e maio de 2021, a taxa de participação pouco variou, ao passar de 69,6% para 69,7%. No mesmo período, a taxa de desemprego total ficou relativamente estável, passando de 22,9% para 23,1% da PEA. Segundo suas componentes, a taxa de desemprego aberto e a de desemprego oculto oscilaram positivamente ao passar de 17,2% para 17,3% e de 5,7% para 5,8%, respectivamente. Acesse toda a PED-DF no portal Codeplan. *Com informações da Codeplan

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