Pavimentação na Avenida Zumbi dos Palmares, em São Sebastião, vai beneficiar cerca de 10 mil pessoas
Uma das principais vias de São Sebastião, a Avenida Zumbi dos Palmares começou a ser pavimentada por este Governo do Distrito Federal (GDF). Serão implementados 3,4 km de asfalto desde o Morro da Cruz até a DF-473, que, em breve, também será duplicada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Com investimento de aproximadamente R$ 8 milhões, a obra vai beneficiar cerca de 10 mil pessoas que vivem e trabalham no bairro, melhorando a mobilidade na avenida. Executada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), a pavimentação começou a ser implementada nesta semana. Os primeiros 200 metros já estão asfaltados. Com investimento de aproximadamente R$ 8 milhões, a obra vai beneficiar cerca de 10 mil pessoas que vivem e trabalham no bairro, melhorando a mobilidade na avenida | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Agora, os trabalhos se concentram na preparação do leito e subleito, imprimação e execução da base dos demais trechos. Ao todo, 25 profissionais trabalham no local. Os serviços serão feitos em etapas até a conclusão da ligação final. Para o administrador regional de São Sebastião, Roberto Medeiros, a obra na avenida vai transformar a vida da população. “A Avenida Zumbi dos Palmares é a principal via que corta todo o bairro e já está recebendo novos empreendimentos. Temos prédios sendo construídos, comércios abrindo, supermercados e depósitos em funcionamento. Então vai trazer uma melhoria, um ganho muito grande aqui para a comunidade. Além da benfeitoria da pista, também vai movimentar e ajudar a empreender o comércio da região”, comenta. Morador do bairro há 12 anos, Daniel Muniz, 48 anos, tem um comércio que margeia a avenida, por isso, comemorou o início das obras A região sempre sofreu com problemas causados pela falta de pavimentação, como a poeira, os pontos de alagamento e a lama. Morador do bairro há 12 anos, Daniel Muniz, 48 anos, tem um comércio que margeia a avenida, por isso, comemorou o início das obras. “Estávamos sofrendo com a poeira nesse trecho aqui. Graças a Deus e ao governo estão ajeitando esse espaço. Não tem ninguém mais feliz do que eu”, diz.
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Mulheres que transformam cidades: liderança feminina impulsiona as obras no DF
Seja nas salas de planejamento ou em campo, fiscalizando a qualidade das obras, as mulheres que atuam na Secretaria de Obras, no Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) têm papel fundamental na transformação do Distrito Federal. Engenheiras, arquitetas, gestoras e operárias mostram diariamente que capacidade, dedicação e comprometimento não têm gênero. O secretário de Obras, Valter Casimiro, destaca a relevância da presença feminina na condução dos projetos. “As mulheres trazem um olhar diferenciado para a execução das obras, com técnica, sensibilidade e eficiência. Elas ocupam posições estratégicas e têm um papel decisivo na qualidade e no sucesso dos projetos de infraestrutura que melhoram a vida da população do DF”, afirma. Kamilla Ferreira Miguel é chefe da Escola Corporativa da Novacap desde setembro de 2023 | Foto: Divulgação/SODF Entre as profissionais que fazem a diferença no DF está Arlene Rosa, gerente de segurança, qualidade e meio ambiente do consórcio que executa as obras de construção do corredor exclusivo de ônibus da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). “Estou muito feliz por ser uma representante das mulheres no canteiro de obras. Representar minha cidade, representar Brasília, fazer parte desta grandiosa obra de mobilidade é muito gratificante. Para mim é o que há de melhor”, diz. Camila Rocha e Gabriela Braga são engenheiras civis da empresa contratada para a execução das obras de requalificação da Praça do Relógio, no centro de Taguatinga. Juntas são responsáveis por liderar uma equipe de 40 homens. “Assim que começamos a obra, senti dificuldades no relacionamento com os operários. Foi aí que percebi que, mais do que chefe, eu tinha que liderar. Hoje, tenho uma equipe maravilhosa ao meu lado. Construímos uma relação de parceria e de muito respeito”, destaca Camila. “É muito complicado trabalhar com tantos homens ao nosso redor. É preciso construir uma relação de respeito, confiança e de liderança. Hoje, tenho uma equipe que já sabe o que quero só de olhar pra mim. Eles sabem e reconhecem que cheguei até aqui graças ao meu conhecimento e ao empenho que dedico diariamente ao trabalho”, pontua Gabriela. Kamilla Ferreira Miguel é chefe da Escola Corporativa da Novacap desde setembro de 2023. Ela ressalta a importância de mulheres ocuparem cargos de chefia nas instituições. “Como uma mulher em cargo de liderança, acredito que estamos fazendo um trabalho que segue como referência para o próprio GDF. Sinto-me realizada por conseguir alcançar e ter essa oportunidade. Aqui, trabalho sem preconceitos com a questão de gêneros e admiro muito o trabalho de todas, desde os viveiros até aquelas que trabalham com a ressocialização”, pondera. Em um setor historicamente dominado por homens, essas mulheres provam que competência e liderança não têm gênero e que suas contribuições são essenciais para o crescimento da cidade. “Muitas dessas mulheres, além de engenheiras e arquitetas, são mães, esposas, donas de casa. Elas equilibram todas essas funções e ainda se dedicam a transformar a cidade com seu trabalho e competência”, destaca a secretária executiva de Obras, Meire Mota. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF)
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Núcleo Rural de Planaltina tem 16 km de estradas não pavimentadas recuperadas
Com a volta das chuvas, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem intensificado a manutenção das estradas rurais da capital. Em Planaltina, o Núcleo Rural Córrego do Arrozal recebeu a manutenção em 16 quilômetros de vias não pavimentadas. O objetivo é garantir condições seguras de deslocamento às 40 famílias que moram na região. O trabalho inclui uma série de serviços essenciais, como o motonivelamento das estradas, a colocação de 200 toneladas de resíduos de construção civil (RCC), cascalho, fresado e brita. O trabalho inclui uma série de serviços essenciais, como o motonivelamento das estradas, a colocação de 200 toneladas de resíduos de construção civil (RCC), cascalho, fresado e brita | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Os serviços são executados por uma força-tarefa composta por equipes das secretarias de Governo (Segov) e de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), além do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), GDF Presente, administrações regionais e da Companhia Urbanizadora Nova Capital (Novacap). Planaltina tem uma das maiores áreas rurais do DF e ações como essa ocorrem quase que semanalmente para ampliar a trafegabilidade dentro das propriedades e a infraestrutura da área, conforme explica Wesley Fonseca Fraga, administrador da região administrativa. “O GDF tem um trabalho de excelência na cidade e é preciso fazer um trabalho de excelência também na área rural. O Núcleo Rural Córrego do Arrozal tem um caminho territorial muito extenso e conta com aproximadamente 20 escolas. Esse trabalho é contínuo e beneficia cerca de 400 pessoas que moram na região”, explica. Segundo a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), a capital conta com 19.500 propriedades rurais em 21 regiões administrativas, divididas em quatro polos para melhor atender as demandas de toda a população do campo do DF, aproximando as equipes de governo às comunidades rurais, descentralizando os serviços. Pedro Lopes Neto, cozinheiro: “Quando chovia aqui ficava intransitável. Agora, quando chove, não escorre na rua. Cai tudo nas bacias” Os polos beneficiam as cidades de Ceilândia, Sol Nascente, Brazlândia, Taguatinga, Vicente Pires, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Recanto das Emas, Samambaia, Gama, Park Way, Santa Maria, Planaltina, Fercal, Sobradinho, Sobradinho II, Jardim Botânico, Paranoá, Lago Norte, Itapoã e São Sebastião. Na região do Núcleo Rural Córrego do Arrozal, também foram feitas 18 estruturas de bacias, que ajudam a reter a água da chuva e minimizam o risco de alagamentos. “Essas bacias auxiliam para retirar a água da pista e realizar a captação no período de chuvas. Esse serviço, como um todo, possibilita o acesso da comunidade à moradia. É um trabalho que minimiza as erosões e que resulta em uma qualidade de vida melhor para a população”, ressalta Guilherme Tabosa, coordenador do Polo Nordeste. Com a manutenção das vias, a chuva não é mais um problema para quem mora na área rural. A principal diferença notada pelos moradores da região é que eles já não sofrem mais com alagamentos, já que a água da chuva é retida pelas bacias. “Quando chovia aqui ficava intransitável. Agora, quando chove, não escorre na rua. Cai tudo nas bacias”, relata o cozinheiro Pedro Lopes Neto, de 46 anos. As chuvas também causavam grandes erosões nas ruas do Córrego do Arrozal. “Era assustador. Com a construção das bacias melhorou bastante, porque a água é desviada, evitando que se forme uma correnteza. Nós agradecemos a este GDF por lembrar da periferia rural”, complementa Antônio Carlos Niemeyer, 55, engenheiro e professor. Manutenção de vias no DF Em 2024, foram recuperados mais de 1,2 mil km de vias não pavimentadas, beneficiando diretamente mais de 100 mil pessoas. Entre janeiro e novembro deste ano foram realizados encascalhamento em 15 km de estrada da DF-205, em 2 km na DF-444, em 10 km da DF-105 e em 5 km da DF-131. Também foi feito o patrolamento em 8 km de estrada da DF-410 e 6 km na DF-110.
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Centenas de famílias comemoram a chegada do asfalto na Ponte Alta do Gama
Depois de mais de 15 anos de espera, cerca de 400 famílias que moram na Rua Duas Meninas, na região de Ponte Alta do Gama, comemoraram a chegada do asfalto que leva aos nove condomínios da região. O investimento de R$ 1,4 milhão por parte do Governo do Distrito Federal (GDF) acabou com os tempos de terra e lama em um trecho de 850 metros. Por lá, foram realizados serviços de terraplenagem, pavimentação, drenagem e sinalização. Um investimento de R$ 1,4 milhão levou asfalto para a Rua Duas Meninas, na região de Ponte Alta do Gama; um trecho de 850 metros foi pavimentado | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “O Departamento de Estradas de Rodagem cumpriu com toda a obra de execução da pavimentação e sinalização. São três segmentos de ruas que receberam asfalto. Aqui, era totalmente sem urbanização, com muita lama e poeira”, afirmou o engenheiro e chefe do 3º Distrito, Jarbas Silva. Para o motoboy Wandson Carlos, 43, além de garantir uma dirigibilidade mais segura, as intervenções na Rua Duas Meninas vão conservar a sua motocicleta: “Antes eu mal conseguia passar aqui. Como venho para cá todos os dias, antes eu ficava sujo e com a moto toda empoeirada. Agora, vou conseguir fazer as entregas e ficar limpo”. “Antes eu ficava sujo e com a moto toda empoeirada. Agora, vou conseguir fazer as entregas e ficar limpo”, comemora o motoboy Wandson Carlos Os trabalhos também foram elogiados pelo técnico em edificações Glaydson Simões, 59. Ele mora em um dos condomínios da região e lembra que essa era uma demanda antiga da comunidade. “A minha irmã mora aqui há muito tempo e ela aguardava por esse asfalto desde o dia que se mudou para cá, há muitos anos. Ficou simplesmente maravilhoso, não tem coisa melhor do que isso aqui”, defendeu o morador. O asfaltamento da Rua Duas Meninas contou com a destinação de emenda parlamentar do deputado distrital Eduardo Pedrosa.
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Nova ponte em Brazlândia beneficiará moradores rurais
Em breve, cerca de 500 moradores da área rural de Brazlândia terão mais facilidade para atravessar o Córrego do Pulador. O Governo do Distrito Federal (GDF) abriu licitação para a contratação de uma empresa responsável pela construção de uma ponte na região. O investimento inicial para a obra é de R$ 261 mil. A licitação está marcada para a próxima sexta-feira (22), às 9h, no auditório da Administração Regional de Brazlândia. O processo é para a construção de uma ponte mista, com estrutura em concreto armado sobre vigas metálicas. Parte do material para a fabricação da armação de ferro foi doada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), o que ajudará a reduzir os custos da obra. Sobre o Córrego do Pulador, será construída uma ponte mista, com estrutura em concreto armado sobre vigas metálicas | Foto: Divulgação/Administração Regional Brazlândia Segundo o administrador regional, Marcelo Gonçalves, a ponte anterior foi interditada pela Defesa Civil do DF devido ao risco que representava para a comunidade. “Nos meses de agosto e setembro, tivemos fortes chuvas, e a ponte de madeira ficou bastante deteriorada, sendo interditada. Com isso, os moradores precisavam fazer um caminho mais longo para acessar a região”, explica. Além de servir como acesso para a comunidade rural, a estrutura facilitava a chegada dos moradores ao setor de oficinas da cidade. “Ela proporcionava um acesso mais rápido e facilitava a vida da população. Agora, estamos trabalhando para entregar essa melhoria aos moradores da região”, destaca o administrador. Ponte entregue [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Assim que concluída, esta será a segunda ponte recuperada pelo GDF na região do Córrego do Pulador. Este ano, a estrutura que liga Brazlândia à comunidade da Cascalheira também foi reformada, facilitando o acesso para a população rural. A obra foi necessária após a estrutura, feita de terra compactada, não ter suportado as fortes chuvas que assolaram a cidade. Para corrigir o problema, a Administração Regional de Brazlândia, em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e o DER, instalou muros de gabião – ?estrutura de contenção composta por elementos metálicos – para dar sustentação à via, com galerias de águas pluviais de dois metros de largura por dois metros de altura, paralelamente às manilhas existentes, reforçando a drenagem.
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Novo acesso à EPNB e ADE de Águas Claras facilita tráfego no Park Way
Com um acesso mais seguro e sinalizado à Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB/DF-075) e à Área de Desenvolvimento Econômico de Águas Claras (ADE), motoristas que saem do Park Way pela Estrada Parque Vicente Pires (EPVP/DF-079) e desejam entrar na ADE não precisam acessar a EPNB, uma vez que a nova opção está logo à direita da via. Quem precisa pegar a EPNB pode seguir reto. Um balão também foi construído antes de entrar na Estrada Parque, mudança demandada havia muito tempo pela população. O trecho possui mão dupla e foi contemplado com os serviços de pavimentação, drenagem pluvial, plantio de grama e sinalizações horizontal e vertical | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Com aproximadamente R$ 1,2 milhão de investimento do Governo do Distrito Federal (GDF), a obra tem uma extensão aproximada de 300 metros e se constitui de duas rotatórias e um trecho reto ligando a ADE e a rodovia DF-079. Cerca de um quarto da população de 6 mil pessoas que moram no Park Way utilizam o acesso diariamente e serão beneficiadas pela construção. Arte: Agência Brasília “A importância da obra está no fato de que os motoristas que precisarem sair da Área de Desenvolvimento Econômico e de Arniqueira para acessar a DF-079 não precisam mais acessar a EPNB, o que aumentava o engarrafamento por conta das obras do Viaduto do Riacho Fundo”, explica o diretor do 3º Distrito Rodoviário do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Jarbas Silva. O trecho possui mão dupla e foi contemplado com os serviços de pavimentação, drenagem pluvial, plantio de grama e sinalizações horizontal e vertical. Valdeide da Silva: “Tinha muito trânsito, e, querendo ou não, a gente tinha que descer e arriscar a vida. Agora, quando a gente atravessa já vai pelo outro desvio do pedestre, fica mais seguro” A empregada doméstica Valdeide da Silva trabalha na região há cinco anos e passa todos os dias pela EPNB para pegar o transporte público. “O acesso ficou bom. Tinha muito trânsito, e, querendo ou não, a gente tinha que descer e arriscar a vida. Agora, quando a gente atravessa já vai pelo outro desvio do pedestre, fica mais seguro”, afirma. Antônio Matias: “O governo está trabalhando muito nessas obras” Segundo o técnico em prótese dentária Antônio Matias, o que falta é a população se acostumar com o novo acesso. “Quem sai aqui do Veredão ou da ADE não precisa ir lá em cima, faz o retorno aqui embaixo ou entra pelo Núcleo Bandeirante. O pessoal ainda não se acostumou com o acesso, mas, quando se acostumar, vai melhorar bastante. O governo está trabalhando muito nessas obras”, observa Matias.
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Pista superior do Viaduto do Itapoã/Paranoá é liberada para motoristas
A partir desta terça-feira (5), os motoristas que se deslocam para Planaltina, Paranoá e Itapoã em direção ao Lago Norte e Varjão encontrarão mais facilidade para circular pela região. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) liberou as pistas superiores do Viaduto Itapoã/Paranoá, que conecta a DF-250 à DF-015. [Olho texto=”“Há uma determinação do governador Ibaneis Rocha para que, na medida em que as obras viárias avancem, a gente prossiga com a liberação dos trechos já concluídos”” assinatura=”José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Antes, o motorista que saía do Paranoá era obrigado a fazer um desvio em direção à DF-001. Agora, com a liberação, o condutor poderá seguir direto, sem a necessidade de pegar a alça de acesso. A medida visa melhorar o trânsito na região, reduzindo o tempo de deslocamento e os congestionamentos. O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, esteve no local e destacou que a liberação do tráfego antes de o viaduto ser entregue por completo tem como objetivo aliviar o trânsito de imediato. “Há uma determinação do governador Ibaneis Rocha para que, na medida em que as obras viárias avancem, a gente prossiga com a liberação dos trechos já concluídos”, afirma. Com a liberação das faixas superiores no viaduto pelo secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, e o presidente do DER, Fauzi Nacfur Junior, o condutor que sai do Paranoá poderá seguir direto, sem a necessidade de pegar a alça de acesso. A medida visa melhorar o trânsito na região, reduzindo o tempo de deslocamento e os congestionamentos | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “Não tem como fazer uma obra tão grande e tão significativa sem causar transtornos, e esses transtornos acabam complicando um pouco a dinâmica da vida da cidade. Por isso, essa liberação é tão importante e o impacto positivo é imediato. O reflexo dessa liberação a gente vê na prática: os motoristas passam buzinando, batendo palma. Isso mostra a grandiosidade dessa obra”, prossegue o secretário. [Olho texto=”“A obra está completamente dentro do prazo previsto. Obviamente, as chuvas registradas atrapalham um pouco o andamento. Mas o maquinário está aqui e, quando há uma melhora no tempo, as equipes já entram trabalhando”” assinatura=”Fauzi Nacfur Junior, presidente do DER-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, duas das três pistas da parte superior do viaduto estão autorizadas para uso, contemplando ambos os sentidos da via. A circulação de veículos pela terceira faixa só será permitida após a conclusão das trincheiras do elevado. A liberação, além de dar maior fluidez ao trânsito, também traz mais segurança para os motoristas que trafegam pela região. “Antes, era preciso fazer um retorno localizado a 1 km do viaduto e alguns motoristas não respeitavam essa orientação. Preferiam fazer um desvio improvisado, colocando suas vidas em risco. Isso acaba hoje, com as pessoas já podendo passar de um lado para o outro em segurança”, pontua o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Junior. A obra, que está recebendo investimentos do GDF na ordem de R$ 33 milhões, vai solucionar os recorrentes congestionamentos na região, especialmente nos horários de pico Ele enfatiza que as obras estão cumprindo o cronograma previsto. “A obra está completamente dentro do prazo previsto. Obviamente, as chuvas registradas atrapalham um pouco o andamento. Mas o maquinário está aqui e, quando há uma melhora no tempo, as equipes já entram trabalhando”, completa. A obra Com investimentos de R$ 33 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), o viaduto deve solucionar os recorrentes congestionamentos na região, especialmente nos horários de pico. A construção é executada por um consórcio de empresas terceirizadas e gera atualmente 200 empregos diretos e indiretos na construção da estrutura viária. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Aproximadamente 30 mil motoristas serão beneficiados com o elevado, incluindo residentes do Itapoã e Paranoá, assim como de Sobradinho, Planaltina e redondezas. “É uma região muito movimentada e utilizada por vários motoristas que desejam acessar as cidades ou até fugir do trânsito na BR-020. As pessoas estavam ansiosas por esse momento”, pondera o administrador regional do Itapoã, Dilson Bulhões. “É uma obra de grande importância que vai desafogar o trânsito, diminuir a distância e o tempo de deslocamento. É realmente uma via muito importante por ser a ligação entre as duas cidades, promovendo a integração delas”, acrescenta Wellington Santana, administrador regional do Paranoá. O elevado terá dois níveis: o inferior, com acesso entre Sobradinho e a Barragem do Paranoá, e o superior, entre a região de condomínios e o Lago Norte. Tanto a parte inferior quanto a superior terão três faixas em cada sentido. Além disso, haverá nove alças de acesso para o elevado.
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Concretagem das pistas Sul e Norte da Via Estrutural é finalizada
O serviço de concretagem nos dois sentidos da Via Estrutural (DF-095) foi finalizado nesta semana. Os 26 quilômetros de asfalto foram trocados por concreto, proporcionando maior vida útil e resistência ao pavimento frequentado diariamente por mais de 100 mil motoristas. Atualmente, os esforços estão concentrados nos encaixes das alças dos viadutos que compõem a via. A Via Estrutural será a primeira do Distrito Federal a contar com pavimento de concreto em toda a sua extensão | Foto: Paulo H. Carvalho/Divulgação “O trabalho de concreto deslizante, realizado com uma máquina pavimentadora, já foi concluído integralmente; todas as atividades com equipamentos de grande porte foram finalizadas. Agora, estamos focados nas alças dos viadutos, incluindo aquelas relacionadas à linha do trem, à Cidade do Automóvel, ao Setor de Indústrias e ao córrego Vicente Pires, no lado Norte da pista. Essa etapa é realizada manualmente e com equipamentos menores”, explica Jarbas Martins, engenheiro fiscal da obra pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). A Via Estrutural será a primeira do Distrito Federal a contar com pavimento de concreto em toda a sua extensão. Com um investimento aproximado de R$ 80 milhões, foram substituídos 26 quilômetros de asfalto por concreto estruturado em camadas de 21 centímetros. São três faixas de rolamento ligando o Plano Piloto a Ceilândia e outras três pistas fazendo o sentido contrário. “Estamos empenhados em liberar a via para os motoristas o mais rápido possível. Após a liberação, continuaremos os trabalhos de acabamento, incluindo a execução de serviços de drenagem, meio-fio, plantio de grama e adequação das baias de ônibus. Esses serviços finais não impactarão o trânsito, uma vez que os operários trabalharão no lado externo da via, e o tráfego, com a liberação das pistas, estará mais distribuído”, complementa Martins. Atualmente, os esforços estão concentrados nos encaixes das alças dos viadutos que compõem a via | Foto: Paulo H. Carvalho/Divulgação Fiscalização intensificada Para garantir a segurança e fluidez no trânsito durante o horário de pico, o DER intensificou a fiscalização na via. Barreiras de concreto foram posicionadas em pontos específicos para coibir ações de motoristas que desrespeitam os bloqueios obrigatórios para a continuidade da obra. “Acredito que isso ajudou um pouco mais na reversão que passou a fluir melhor. Alguns motoristas estavam utilizando acessos irregulares e com o monitoramento das equipes de trânsito passou a coibir a prática”, assegura o engenheiro do DER. O DER-DF reforça ainda que o sentido da marginal acompanha a reversão de fluxo tanto no período da manhã – entre 6h e 10h, no sentido Plano Piloto – quanto no período da tarde – entre 17h30 e 19h45, no sentido Ceilândia, no segmento após a Rua 3C até o Setor de Indústria – e os motoristas devem estar atentos à dinâmica do trânsito para evitar infrações e acidentes.
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Antiga ponte sobre o Córrego do Pulador será trocada por estrutura metálica
A travessia do Córrego do Pulador, na zona rural de Brazlândia, ficará mais segura. Nesta semana, foram entregues as vigas metálicas doadas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) que serão utilizadas na modernização da estrutura. A substituição vai ajudar a reduzir os custos da construção. Serão investidos R$ 274 mil na execução dos serviços, vão beneficiar cerca de 300 moradores da área agrícola da cidade. [Olho texto=”“Não era uma estrutura segura para os motoristas”” assinatura=”Waldineia de Carvalho, administradora regional interina de Brazlândia” esquerda_direita_centro=”direita”] A obra já teve o orçamento finalizado e está em processo licitatório. “Estamos trabalhando para entregar essa melhoria aos moradores da região”, enfatiza a administradora regional interina de Brazlândia, Waldineia de Carvalho. A administradora conta que, antes da intervenção do Governo do Distrito Federal, quem desejava acessar a região precisava passar por uma ponte feita de madeira. “Não era uma estrutura segura para os motoristas. Em função disso, decidimos desviar o acesso, que está sendo realizado por vias alternativas”, destaca. Mais entregas Serão investidos R$ 274 mil na execução dos serviços que irão beneficiar cerca de 300 moradores da área agrícola da cidade | Arte: Divulgação Recentemente, a região foi contemplada com outra melhoria entregue pelo GDF. Trata-se da reconstrução da ligação entre Brazlândia e Cascalheira, passando também pelo córrego. A obra se fez necessária após a estrutura, feita de terra compactada, não ter suportado as fortes chuvas que assolaram a cidade. Diante do grande volume de água, o sistema de drenagem responsável por escoar a água do Córrego Pulador, formado por duas manilhas com 1,2 m de diâmetro cada, não deu vazão às fortes chuvas na região. O resultado foi a destruição da ponte aterrada que passava por cima do córrego, uma estrutura feita de terra compactada com 12 m de largura e 50 m de comprimento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para corrigir o problema, a Administração Regional de Brazlândia, em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o DER, instalou muros de gabião para dar sustentação à via, com galerias de águas pluviais com 2 m de largura por 2 m de altura, paralelamente às manilhas existentes, em um reforço da drenagem.
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Distrito Federal adere a sistema nacional de segurança pública
Uma cerimônia realizada nesta segunda-feira (30), no Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF), marcou a adesão das forças e dos órgãos de segurança do Distrito Federal ao novo sistema nacional de operações, o Sinesp CAD (Central de Atendimento e Despacho). Criado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), o instrumento integra serviços para suporte e redução de tempo de resposta a atendimentos públicos emergenciais, otimizando assim a gestão de recursos e o planejamento operacional. A implantação teve início em maio após o Governo do Distrito Federal firmar acordo técnico com o governo federal. Em outubro, o sistema passou a ser operado. A Polícia Militar (PMDF) e o Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) foram as primeiras forças do DF a aderir ao sistema, que se expandiu para Secretaria de Segurança Pública, Polícia Civil (PCDF), o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), o Departamento de Trânsito (Detran) e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). [Olho texto=”“É uma ferramenta inteligente e vai auxiliar a segurança pública do DF no dia a dia e também uma forma de tratar a segurança pública dos estados de forma equânime”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] “A implementação desse sistema é um grande salto no controle de atendimento de ocorrências. É uma ferramenta inteligente e vai auxiliar a segurança pública do DF no dia a dia e também uma forma de tratar a segurança pública dos estados de forma equânime”, ressaltou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, durante a solenidade. Além da rapidez de acesso às informações, a implementação do sistema teve custo zero para os cofres do GDF. “Ele é gratuito e está integrado a toda a base nacional de ocorrências, de veículos, de condutores, de mandados de prisão e de uma série de informações que podem ser acessadas facilmente”, completou Avelar. A capacidade de integração da ferramenta possibilita o trabalho unificado entre diferentes estados | Foto: Divulgação/SSP-DF Para o secretário nacional de Segurança Pública, Tadeu Alencar, a capacidade de integração da ferramenta possibilita o trabalho conjunto entre os diferentes estados e maior possibilidade de material para atuação integrada. “O DF passa a integrar uma ferramenta com coordenação nacional. Não há como tratar de segurança pública de forma isolada, mas é importante que tudo seja feito de maneira integrada, não somente com os estados, mas que englobe também os municípios. O objetivo é que a ferramenta possa contribuir para rápida resposta e centralidade de informações”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma das facilidades é a obtenção de dados de ocorrências em tempo real. O agente de segurança pública poderá preencher as informações de uma ocorrência in loco diretamente para o sistema por meio de um smartphone com o aplicativo linkado e acesso a dados durante uma abordagem policial. O DF é a 14ª unidade da Federação a aderir ao sistema. Ele substitui o Sistema de Gestão de Ocorrências (SGO). A implantação teve duração de cinco meses com treinamento das tropas e dos multiplicadores feitos pelo Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), da PMDF, com instruções teóricas e práticas. *Com informações da SSP-DF
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GDF cria Comitê Brasília G20 para auxiliar eventos da cúpula
O Governo do Distrito Federal (GDF) terá uma comissão especialmente formada para auxiliar na logística dos encontros do G20 – grupo que reúne 19 das principais economias do mundo e a União Europeia – que acontecerão na capital entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024. Este é o período em que o Brasil está, pela primeira vez, na presidência da cúpula. [Olho texto=”“Como teremos dezenas de encontros acontecendo em Brasília, precisamos estar preparados para atender a todos os participantes, nacionais e internacionais, nestes eventos”” assinatura=”Paco Britto, secretário de Relações Internacionais” esquerda_direita_centro=”direita”] Durante este tempo, o país deverá organizar mais de 100 reuniões oficiais – já inclusas as cerca de 20 reuniões ministeriais, 50 reuniões de alto nível e eventos paralelos como seminários. Destas, aproximadamente 40 acontecerão em Brasília, antes da reunião da cúpula que acontecerá em dezembro de 2024, no Rio de Janeiro. Para auxiliar na realização destes eventos, o Decreto nº 45.097, de 24 de outubro de 2023, instituiu o Comitê Interinstitucional Distrital de Organização do G20 ,“Comitê Brasília G20”, que será presidido pelo secretário de Relações Internacionais (Serinter), Paco Britto. O comitê ficará responsável pela coordenação, no DF, de todas as atividades, eventos e projetos relacionados à presidência brasileira do G20 (2023-2024). O G20 é formado pelas 19 maiores economias do mundo, representadas pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais, mais a União Europeia, representada pelo Banco Central Europeu e pela presidência rotativa do Conselho Europeu | Foto: Divulgação/G20 na Índia “Como teremos dezenas de encontros acontecendo em Brasília, precisamos estar preparados para atender a todos os participantes, nacionais e internacionais, nestes eventos”, explica Paco Britto. “São detalhes que precisam ser minuciosamente pensados e preparados, como trânsito, segurança, atendimento de saúde, entre outros”, completou. Além da Serinter, outras seis pastas do GDF fazem parte do Comitê Brasília G20: Casa Civil, Secretaria de Segurança Pública – com Polícia Militar, Corpo de Bombeiros (CBMDF), Departamento de Trânsito (Detran) –, Secretaria de Turismo, Secretaria de Saúde, Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e Novacap. A primeira reunião do grupo deve acontecer nos próximos dias. Encontros de temas importantes da cúpula do G20 acontecerão no Distrito Federal como as reuniões com ministros, com presidentes de Banco Central, de comércio e investimentos, de empoderamento feminino, sustentabilidade climática e a pauta anticorrupção. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Grupo dos 20 (G20), também chamado de G20 Financeiro, foi criado em 1999 em resposta às sucessivas crises financeiras por que passavam algumas potências econômicas, sobretudo na Ásia, no final da década de 90. O objetivo do grupo é fortalecer as negociações internacionais entre os países-membros e proporcionar uma estabilidade econômica global. O G20 é formado pelas 19 maiores economias do mundo, representadas pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais, mais a União Europeia, representada pelo Banco Central Europeu e pela presidência rotativa do Conselho Europeu. Fazem parte do G20 os oito países mais ricos e influentes do mundo, o G8 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido e Rússia), e 11 países em desenvolvimento (África do Sul, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, China, Coreia do Sul, Índia, Indonésia, México e Turquia). *Com informações da Serinter
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EPTG volta a ter faixa exclusiva para transporte público nesta terça (15)
O trânsito de veículos comuns volta a ser proibido na faixa exclusiva da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), a DF-085, a partir da 0h01 desta terça-feira (15). O corredor exclusivo para ônibus do transporte coletivo do DF, vans escolares e táxis ficou aberto para todos os veículos durante quatro dias. Agora, volta a valer a exclusividade para o transporte público. A operação do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) foi autorizada pela Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF), em caráter experimental, por tempo indeterminado. O objetivo da mudança era desafogar o trânsito da importante rodovia distrital. O corredor exclusivo para ônibus do transporte coletivo do DF, vans escolares e táxis ficou aberto para todos os veículos durante quatro dias | Foto: Divulgação/Semob-DF Na avaliação técnica da Semob, na sexta-feira e na manhã de segunda-feira, os Centros de Controles Operacionais CCO) indicaram que as viagens de ônibus do Sistema de Transporte Público Coletivo do Distrito Federal (STPC-DF) registraram atrasos de 25 minutos nas linhas que operam pelo corredor. Em consequência, os veículos não conseguiam chegar a tempo nos respectivos terminais, causando atrasos nas viagens seguintes. Em contrapartida, o fluxo de veículos particulares não obteve melhorias significativas, ficando a velocidade média em torno de 22 km/h. Com 24 quilômetros de extensão, o corredor exclusivo da EPTG oferece um ganho de cerca de 30 minutos nas viagens de ônibus. A Estrada Parque é a principal via de ligação do Plano Piloto com a região que abrange as cidades de Taguatinga, Águas Claras e Ceilândia. O GDF realiza obras na Estrada Parque Ceilândia (DF-095), na Estrada Parque Contorno (DF-001), no trecho do Pistão Sul, na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (DF-075) e na Avenida Hélio Prates. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário da Semob, Flávio Murilo Prates, explicou que a pasta buscou uma forma de contribuir para desafogar o trânsito na região que está com várias obras importantes para o futuro da mobilidade no DF. “Como os resultados não foram expressivos, decidimos voltar com a funcionalidade da faixa exclusiva, seguindo os princípios e diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana de privilegiar o transporte público coletivo de passageiros com mais qualidade e menor tempo de viagem”, afirmou o secretário. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF)
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Via asfaltada garante segurança para alunos da zona rural de Planaltina
A via de acesso à Escola Classe Estância do Pipiripau, em Planaltina, era conhecida pelos buracos e pela poeira, mas essa realidade está prestes a mudar com o projeto Caminho das Escolas, coordenado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). A pavimentação de cerca de 1,4 km da via que liga a escola à DF-345 contou com cerca de 1.600 toneladas de massa asfáltica para facilitar e dar mais segurança aos funcionários e pais de alunos. O Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 1,5 milhão nesta obra. A vicinal recebeu 2.600 m³ de cascalho e passou pelos serviços de terraplanagem para receber 1.600 toneladas de massa asfáltica. Agora, na fase final, as equipes do departamento trabalham na sinalização do local para concluir com as obras. A pavimentação de cerca de 1,4 km da via que liga a escola à DF-345 contou com cerca de 1.600 toneladas de massa asfáltica | Fotos: Joel Rodrigues/ Agência Brasília “Nós já concluímos a pavimentação. Falta somente a sinalização horizontal, que está prevista para os próximos dias e, então, a gente entrega a obra para a comunidade”, afirmou o superintendente de Obras do DER, Cristiano Cavalcante. A Escola Classe Estância do Pipiripau acolhe 45 alunos de 4 a 12 anos. Além de beneficiar os estudantes, facilitando o acesso à escola, a obra promete melhorar a rotina dos 16 funcionários que se deslocam diariamente até a unidade. “Há mais de 12 anos que a gente pede esse asfalto aqui. Antes a estrada era péssima. Passava o trator para amenizar, mas depois de dois ou três dias já estava ruim de novo. Com o apoio do DER, conseguimos essa pavimentação”, disse o diretor da escola, Raphael da Silva Santos. Raphael Santos, diretor da escola, comemora: “Antes a estrada era péssima. Passava o trator para amenizar, mas depois de dois ou três dias já estava ruim de novo” Marcos Gebrim Oliveira também é funcionário da escola e, de acordo com ele, a obra vai ajudar bastante no deslocamento diário. “Era muito ruim. O carro andava sempre sujo de poeira ou de lama. Com a chegada da pavimentação, melhorou muito. Os carros andam limpos e a gente até pode andar de vidro aberto”, compartilhou. Projeto [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Caminho das Escolas foi criado em 2019 com o objetivo de investir na pavimentação de vias próximas às escolas. Os acessos asfaltados somam mais de 50 km. Entre as instituições de ensino atendidas, estão as escolas classes de Lamarão, Cariru e Jardim II, no Paranoá, e a Sonhém de Cima, em Sobradinho. “Tem valor social e cultural nesse projeto. A gente dá qualidade de vida para os estudantes e incentiva a educação, porque estamos facilitando o acesso dos alunos e professores às escolas. Ainda tem a questão da saúde, a poeira causa problemas respiratórios. Nosso foco é a educação e a qualidade de vida para essas pessoas”, destacou Cristiano Cavalcante.
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Ciclovias do DF aumentam em quase 30 quilômetros
A cada dia que passa, é mais comum avistar bicicletas e grupos de ciclistas nas ruas do Distrito Federal. Isso porque o DF tem se preparado para se tornar a maior malha cicloviária do país. Com 664, 77 km de ciclovias instaladas em 30 regiões administrativas, a meta é, em breve, aumentar em mais 105 km, fazendo a interligação dos trechos já existentes. Com esse acréscimo, a malha passará para 769,77 km, a maior do país. [Olho texto=”“Hoje temos a segunda maior malha cicloviária do país. E estamos com 105 km de ciclovias em readequação de projeto para a fase de licitação. Com isso, passaremos a ser a maior do país. Os 19 novos trechos serão construídos em várias regiões administrativas, dentre elas Samambaia Norte, ligação entre Samambaia e Taguatinga, na região do autódromo, entre outras”” assinatura=”Silas Lemos Teixeira, diretor de infraestrutura e Ciclomobilidade” esquerda_direita_centro=”direita”] O investimento em ciclomobilidade, desde 2019, já ultrapassou a casa dos R$ 27 milhões, valores referentes a todas as ciclovias construídas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e pela Secretaria de Mobilidade do DF (Semob). Em menos de três meses, de maio a julho de 2023, a malha cresceu 28 km, em especial, na região da Estrada Parque do Contorno (DF-001), nas proximidades do Jardim Botânico, Núcleo Bandeirante Candangolândia, Gama e na DF 440, nas imediações de Sobradinho. “Hoje temos a segunda maior malha cicloviária do país. E estamos com 105 km de ciclovias em readequação de projeto para a fase de licitação. Com isso, passaremos a ser a maior do país. Os 19 novos trechos serão construídos em várias regiões administrativas, dentre elas Samambaia Norte, ligação entre Samambaia e Taguatinga, na região do autódromo, entre outras”, destaca Silas Lemos Teixeira, diretor de Infraestrutura de Ciclomobilidade da Semob. Atualmente, o estado com a maior quantidade de ciclovias do Brasil, é São Paulo com 722,1 km de via cicloviária permanente. O investimento em ciclomobilidade, desde 2019, já ultrapassou a casa dos R$ 27 milhões, valores referentes a todas as ciclovias construídas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e pela Secretaria de Mobilidade do DF (Semob) | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Os números mostram que o investimento e o incentivo do uso da bicicleta, pelo governo local vem ao encontro da demanda crescente pelo modal em todas as regiões administrativas. Atualmente, o Plano Piloto é a regional com o maior número de pistas para bicicletas: 138.08 km. Em segundo lugar está o Lago Sul, com 58.233 km. Em seguida, aparecem Park Way (50.68 km), Lago Norte (33.88 km), Ceilândia (33.62 km), Santa Maria (33.14 km) e Gama (35.87 km). Apaixonado por ciclismo, o promotor do projeto Circuito Serrano, Sauvan Cavalcante, se declara um entusiasta e busca fomentar a prática esportiva no DF. “A gente acompanha o modal desde 1990 e, dali, começaram a surgir as primeiras ciclovias que, com o tempo, se transformaram em solução viável para os tempos modernos. A expansão do número de carros, a conectividade e as distâncias de uma grande cidade nos obrigam a buscar mais formas de se deslocar. E o ciclismo é uma solução”, ressalta. Cavalcante destaca que a construção da ciclovia da DF-001 foi um diferencial para os ciclistas da cidade. “Ficou uma obra fantástica, é agora uma ciclovia que podemos trafegar com tranquilidade e segurança e foi essencial para os ciclistas do DF. Estamos vendo bastante empenho do governo na solução das demandas da nossa categoria e somos privilegiados por termos pistas largas e com ciclovias que favorecem muito os praticantes”, reconhece. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Confira a quilometragem de ciclovias das demais cidades – Águas Claras: 23,43 km – Arniqueira: 2,24 km – Brazlândia: 6,05 km – Candangolândia: 1,37 km – Guará: 24,15 km – Itapoã: 5,69 km – Jardim Botânico: 20,64 km – Núcleo Bandeirante: 5,52 km – Paranoá: 23,92 km – Planaltina: 12,49 km – Recanto das Emas: 28 km – Riacho Fundo: 1,19 km – Riacho Fundo II: 22,49 km – Samambaia: 22,91 km – São Sebastião: 11,76 km – SCIA: 1,97 km – SIA: 5,27 km – Sobradinho: 8,15 km – Sobradinho II: 21,99 km – Sudoeste/Octogonal: 10,72km – Taguatinga: 9,12 km – Varjão: 0,62 km – Vicente Pires: 11,59km
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Ritmo de trabalho em obras do Pistão Sul é dobrado nas férias escolares
As férias escolares imprimiram um novo ritmo às obras do Pistão Sul. A capacidade de trabalho na reconstrução da pista foi ampliada para aproveitar a significativa redução do fluxo de veículos, comum no mês de julho. Com o dobro de maquinários e operários em ação, uma marca até então inédita no Distrito Federal foi atingida: a reforma tem usado, por dia, aproximadamente mil toneladas de massa asfáltica. Os serviços no Pistão Sul começaram na segunda quinzena de maio. Depois de quase 20 anos sem passar por uma intervenção efetiva, a ligação entre a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) e a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) está sendo totalmente reconstruída, nos dois sentidos. O investimento de R$ 43 milhões vai beneficiar cerca de 60 mil motoristas que trafegam diariamente pela via. A pista recebe 60 mil motoristas por dia; obra teve investimento de R$ 43 milhões| Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Montamos um plano de ataque para a época das férias. Saímos do ponto onde estávamos trabalhando, entre a linha do metrô até a entrada de Taguatinga, para atuar em uma área mais crítica, em frente à Universidade Católica”, conta o superintendente de Obras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Cristiano Cavalcante. “É um trecho mais congestionado, onde só conseguimos trabalhar no período das férias ou na madrugada.” Em um cálculo rápido, Cristiano estima que a redução do trânsito no período das férias escolares na região chegue a 40%. “Aproveitamos para dobrar nossa capacidade de trabalho. Se antes contávamos com cerca de 100 operários, em julho, estamos com 200”, informa. “Além disso, estamos trabalhando 24h, todos os dias da semana. Temos aplicado uma quantidade recorde de massa asfáltica diariamente: cerca de mil toneladas”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Pouco mais de 3 km de pista já foram reformados, um processo que envolve serviços de terraplanagem, drenagem e pavimentação. “É uma reconstrução total, que não vai exigir nenhum tipo de manutenção pelos próximos 10 anos”, garante Cristiano. A obra também prevê a construção de uma ciclovia no Pistão Sul, que começou a ser aberta no trecho que vai da entrada de Taguatinga até a linha do metrô. A pista exclusiva para bicicletas é um sonho antigo do atendente Adolfo Jesus, 37 anos. Acostumado a se locomover sobre duas rodas, o morador de Taguatinga comemora a conquista. “Aqui passa muito caminhão, a pista estava bem degradada, ruim de transitar”, observa. “Agora, com a obra, a gente sabe que vai melhorar para usuários de bicicletas e carros”. Adolfo Jesus espera que a construção da ciclovia beneficie ciclistas e motoristas A empresária Rosângela Aguiar, 39 anos, também está animada com a reconstrução do Pistão Sul. “A via estava muito esburacada, já vi muito acidente aqui na frente da minha loja”, afirma. “A obra vai trazer mais segurança para os motoristas. E acredito que até o comércio será beneficiado”, completa a moradora de Taguatinga.
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Terceira saída de Águas Claras recebe meio-fio e sinalização
A pista que vai oferecer uma terceira opção para quem precisa entrar ou sair de Águas Claras já está totalmente pavimentada. O Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 12 milhões na obra que irá ligar a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) à Rua das Carnaúbas, melhorando o trânsito para cerca de 150 mil motoristas por dia. Em fase de acabamento, a via está recebendo meio-fio e sinalização horizontal. O novo acesso a Águas Claras é composto por duas pistas de 1,8 km, com duas faixas de rolamento cada, e ciclovia em toda a sua extensão. A obra permitirá que os motoristas saiam da cidade pela Rua das Carnaúbas, nas proximidades do parque ecológico. Já quem deseja ir para a região administrativa deve seguir pela EPTG no sentido Plano Piloto e pegar a entrada após a Residência Oficial de Águas Claras. De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), responsável pela execução da obra, metade da pista já tem meio-fio instalado. “Na ciclovia, a terraplanagem foi finalizada e estamos aplicando a capa asfáltica”, conta o superintendente de Obras do órgão, Cristiano Cavalcante. “É um processo rápido, já pavimentamos aproximadamente 800 m da pista exclusiva para bicicletas”, explica.? Metade da pista já tem meio-fio instalado | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Além da terceira saída, o DER também está construindo um estacionamento em frente ao comércio que margeia a nova via. “É um espaço de 1.400 m², com capacidade para 134 veículos”, informa Cavalcante. As vagas serão entregues à comunidade junto com o novo acesso. “Águas Claras é uma das mais populosas cidades do Distrito Federal. Já temos duas saídas na região. E essa terceira vem para dar mais fluidez ao trânsito”, pontua. Susana Leda de Carvalho: “A pista ainda terá ciclovia, uma ótima surpresa para a gente que gosta de andar de bicicleta” Quem mora em Águas Claras está ansioso para ver a terceira saída pronta. É o caso da advogada Susana Leda de Carvalho, 45 anos. “Essa obra veio em boa hora, o trânsito está muito congestionado nos dois outros acessos”, afirma, fazendo referência às saídas do balão perto da Unieuro e do Viaduto Israel Pinheiro. “A pista ainda terá ciclovia, uma ótima surpresa para a gente que gosta de andar de bicicleta”, comenta. Empresário Oscar Sena: “A pista trará mais movimento para a região, o que deve aumentar a visibilidade para as lojas instaladas na área” Para Oscar Sena, dono de uma barbearia às margens da nova via, o estacionamento é o ponto alto da obra. “Era uma reivindicação antiga nossa, porque vai melhorar bastante o acesso ao comércio local”, garante. “Fora que a pista trará mais movimento para a região, o que deve aumentar a visibilidade para as lojas instaladas na área”, completa o empresário.
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Estudantes visitam obras de pavimento rígido na Estrutural
A modernidade tecnológica que envolve a obra de pavimentação da Via Estrutural vem chamando a atenção da comunidade acadêmica. Desde o início dos trabalhos, em dezembro do ano passado, o canteiro recebeu visitas de dezenas de alunos das universidades do Distrito Federal em busca de conhecer mais sobre o pavimento rígido. Resultado de um investimento de R$ 55 milhões, a obra de pavimentação da Via Estrutural consiste na concretagem em pavimento rígido de quase 14 km para cada lado | Fotos: Daniel Santos/Ascom Terracap Na última quinta-feira (6) foi a vez dos estudantes de engenharia civil e integrantes do Programa de Educação Tutorial (PET), da Universidade Católica de Brasília (UCB). Cerca de 10 alunos da faculdade percorreram o canteiro e trechos da obra, além de conhecerem o laboratório e a usina de concreto. [Olho texto=”“É uma mudança de paradigma, com um maquinário de alta tecnologia. Além disso, reforço a qualidade do pavimento e a duração, com uma vida útil de 20 anos sem manutenção, o que torna uma obra que a médio e longo prazo fica mais barata e vantajosa”” assinatura=”Cristiano Cavalcante, superintendente de Obras do DER-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o superintendente de Obras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Cristiano Cavalcante, a visita inclui o acompanhamento da execução e do controle tecnológico e o acesso aos equipamentos de ponta. “A visitação dos alunos da área de engenharia é muito importante, porque eles passam a ter conhecimento de um processo de última tecnologia que está sendo aplicado aqui na reconstrução da Estrutural. Eles veem na prática o que aprendem na faculdade”, afirma. Cavalcante destaca, ainda, que a obra apresenta um novo conceito de engenharia rodoviária no Distrito Federal. “É uma mudança de paradigma, com um maquinário de alta tecnologia. Além disso, reforço a qualidade do pavimento e a duração, com uma vida útil de 20 anos sem manutenção, o que torna uma obra que a médio e longo prazo fica mais barata e vantajosa”, diz. Cerca de 10 alunos de engenharia civil da Universidade Católica de Brasília (UCB) percorreram o canteiro e trechos da obra, além de conhecerem o laboratório e a usina de concreto A engenheira civil e professora doutora da UCB, Ivonne Gongorra, foi a responsável por organizar a “aula fora da sala”. “Para os alunos, foi uma experiência bastante interessante porque eles puderam ver dentro do Distrito Federal uma metodologia e um equipamento relativamente novos e que tem pouco no Brasil.” Segundo ela, a visita estimula os alunos a seguirem na área devido a demanda na cidade. “Incentiva bastante o pessoal, porque eles ficam sabendo que obras modernas estão sendo implementadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Eles também conseguem ver o que está na literatura sendo aplicado de forma local”, opina. [Olho texto=”“Hoje, a Via Estrutural é uma das principais do DF. Poder proporcionar aos cidadãos uma via com a tecnologia do pavimento de concreto é uma grande realização para nós”” assinatura=”Hamilton Lourenço, diretor técnico da Terracap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Prestes a se formar, Reinan Queiroz, 24 anos, se mostra encantado com a chance. “Já visitamos algumas obras anteriormente, como o Túnel de Taguatinga. Mas aqui foi diferente. Porque conhecemos um sistema bastante completo, com o corpo técnico inteiro, o pessoal do laboratório, da execução e do projeto. É uma oportunidade rara estar tão perto de uma estrutura daquele porte ainda estando na faculdade”, comenta. Metodologia inovadora Com investimento de R$ 55 milhões, a obra de responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) consiste na concretagem em pavimento rígido de quase 14 km para cada lado. São 21 centímetros de material em concreto substituindo o asfalto antigo. A aplicação é feita por cima da capa asfáltica, no método conhecido como whitetopping. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A intervenção ocorre na Estrada Parque Ceilândia (EPCL/DF-095), desde o entroncamento da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia/DF-003), até o viaduto de entroncamento entre a Estrada Parque Contorno (DF-001) com a BR-070. A modernização trará conforto e segurança para os cerca de 95 mil motoristas que passam por ali diariamente. “É uma obra extremamente importante que está mudando os conceitos de pavimentação em Brasília. Tem uma série de vantagens. Reduz custos e aumenta a durabilidade. Isso desperta o interesse dos estudantes e dos professores de engenharia”, destaca o engenheiro e gerente regional Centro-Oeste da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), Fernando Crosara. A organização é parceria do GDF nas obras de pavimento rígido. “Hoje, a Via Estrutural é uma das principais do DF. Poder proporcionar aos cidadãos uma via com a tecnologia do pavimento de concreto é uma grande realização para nós”, destaca o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço. A empresa é responsável pelo investimento da obra.
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Ligação entre Recanto das Emas e Gama recebe asfalto novo
O Governo do Distrito Federal (GDF) finaliza a primeira etapa das obras de reconstrução asfáltica na Estrada Parque Contorno (DF-001), no trecho entre a BR-060 e a DF-065. Aproximadamente 2,2 km de pavimento novo estão sendo colocados na via, na área entre o novo Viaduto do Recanto das Emas e o chamado Balão do Periquito, no Gama. A intervenção do governo deve beneficiar cerca de 70 mil motoristas que trafegam pela estrada diariamente. O investimento é de R$ 6,36 milhões e a obra é conduzida pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Segundo o DER, a DF-001 tem, na região, aproximadamente 10 km de extensão e a continuidade da obra será licitada. Além do pavimento novo, está incluso o reposicionamento de dois abrigos de ônibus na localidade, drenagem, além de sinalização horizontal e vertical nos dois sentidos da rodovia. “É uma via extensa que vem lá do Gama e segue no sentido Samambaia”, afirma a fiscal da obra pelo órgão, Sandra Martins. Os retornos também serão readequados, com a construção da faixa de desaceleração para melhor acesso dos veículos | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A intervenção é feita nas duas faixas de rolamento de cada lado da via, além do acostamento. Os retornos também serão readequados, com a construção da faixa de desaceleração para melhor acesso dos veículos. “Estamos usando uma média de 150 toneladas de massa asfáltica diariamente em toda a reforma. A última fase é a colocação da capa asfáltica e a sinalização da estrada”, detalha Sandra. Bastante desgastado com o passar dos anos, o pavimento ali era motivo de reclamações dos usuários. Morador do Riacho Fundo II – cidade por onde a via também passa – o segurança Raimundo Teixeira, 34 anos, conta que já viu muitos acidentes na pista e os buracos só aumentavam. “Passo muito de ônibus nesta estrada pra vir pra casa e a viagem demora demais. Penso que, com essa reforma, o trânsito vai fluir melhor”, destaca. “O asfalto novo traz mais segurança e conforto pra gente”, frisa o usuário. Raimundo Teixeira: “O asfalto novo traz mais segurança e conforto pra gente” Para o administrador do Recanto das Emas, Carlos Dalvan, esse tipo de reforma traz qualidade de vida para moradores de diversos pontos do DF. “A recuperação asfáltica vai beneficiar não só a comunidade do Recanto, mas todos os usuários que utilizam o trajeto para se deslocarem diariamente, sejam do Gama, do Riacho e outros. Depois do viaduto, essa melhoria vem em boa hora e mostra o compromisso do GDF em recuperar as vias”, conclui.
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Simulação de acidente no Túnel Rei Pelé mobilizará dez órgãos do GDF
Obra viária de grande complexidade, o Túnel Rei Pelé, em Taguatinga, passará pelo primeiro exercício simulado de acidente de trânsito neste domingo (9). O objetivo é preparar as forças de segurança pública e viária e os serviços de atendimento médico para eventuais ocorrências graves. Serão mobilizados dez órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), com a participação estimada de cerca de 40 pessoas e mais de dez viaturas. [Olho texto=”“Essa será uma simulação de um acidente grave, e, em casos assim, teremos que fazer o isolamento dos dois túneis. Um túnel serve de apoio, como escape para as pessoas que poderiam ficar presas no trânsito e para uma necessidade emergencial de ter que evadir pessoas a pé”” assinatura=”Tenente-coronel André Gustavo, gerente de Planejamento da Subsecretaria de Operações Integradas (Sopi) da SSP” esquerda_direita_centro=”direita”] Estarão presentes representantes da Secretaria de Segurança Pública (SSP), da Polícia Militar (PMDF), do Corpo de Bombeiros (CBMDF), da Polícia Civil (PCDF), do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), do Departamento de Trânsito (Detran), do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), da Secretaria de Obras e Infraestrutura (Sinesp), da Administração Regional de Taguatinga e da Neoenergia. Durante aproximadamente duas horas, os órgãos atuarão na ocorrência simulada no Túnel Norte – que liga a EPTG à Elmo Serejo no sentido Plano Piloto/Ceilândia -, onde será montado um acidente envolvendo dois automóveis e uma motocicleta, com cinco vítimas, sendo duas graves: uma presa a um dos veículos e outra na moto. Para a execução do simulado, as duas passagens do túnel ficarão interditadas no dia, a partir das 15h. Para a execução do exercício simulado, será montado um acidente envolvendo dois automóveis e uma motocicleta, com cinco vítimas, sendo duas graves | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Essa será uma simulação de um acidente grave, e, em casos assim, teremos que fazer o isolamento dos dois túneis. Um túnel serve de apoio, como escape para as pessoas que poderiam ficar presas no trânsito e para uma necessidade emergencial de ter que evadir pessoas a pé”, explica o gerente de planejamento da Subsecretaria de Operações Integradas (Sopi) da SSP, tenente-coronel André Gustavo. [Olho texto=”“Vamos avaliar o tempo que se leva para fechar o túnel e isolar. O tempo que o Corpo de Bombeiros e o Samu demoram para chegar, qual é a rota preferencial, tudo isso vai ser ensaiado nesta simulação e depois analisado pelas equipes envolvidas”” assinatura=”Estevão Gonçalo, chefe do Núcleo de Operações de Trânsito do DER” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Aproximação da realidade A ação será acionada e coordenada pelo Centro de Controle de Operações (CCO). Assim que o acidente for visualizado pelos operadores das câmeras, as viaturas do Detran, DER e Polícia Militar serão imediatamente acionadas para fechar o acesso ao túnel e isolar o local do acidente. A próxima etapa consiste no acionamento e na chegada do Corpo de Bombeiros e do Samu para as ações imediatas de resgate. Após o salvamento e a retirada das vítimas e dos veículos do local, o túnel será reaberto. O chefe do Núcleo de Operações de Trânsito do DER, Estevão Gonçalo, explica que serão feitos vários testes de atendimento e tempo de resposta desde o momento do acionamento até o final do atendimento das vítimas no local. “Vamos avaliar o tempo que se leva para fechar o túnel e isolar, o tempo que o Corpo de Bombeiros e o Samu demoram para chegar, qual é a rota preferencial. Tudo isso vai ser ensaiado nesta simulação e depois analisado pelas equipes envolvidas”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Apesar de ser realizada no domingo, a simulação deve causar algum pequeno transtorno nas proximidades da região, o que acaba sendo necessário para o exercício poder se aproximar de uma ocorrência real. “É importante que exista um trânsito inviabilizando o acesso ao túnel para que as forças avaliem como chegarão ao local do acidente. Houve a preocupação de gerar o menor transtorno possível, mas é necessário termos um trânsito marginal para imaginarmos como seria o deslocamento de entrada e saída”, revela o tenente-coronel. Esta será apenas a primeira simulação neste formato no Túnel Rei Pelé. Outras experiências serão feitas para que sejam encenadas situações diferentes, como um incêndio. “É importantíssimo que o exercício simulado seja feito para que, numa situação real, os órgãos já estejam alinhados”, conta o tenente-coronel André Gustavo. O trabalho servirá ainda para demonstrar como as particularidades do projeto de engenharia da obra são importantes em casos emergenciais. “O túnel tem diversos dispositivos de emergência que facilitam o atendimento das forças, como a questão dos túneis serem distintos e conectados apenas por portas de emergência, além de toda a tecnologia empregada na sala de comando, que obviamente facilitará muito a nossa atuação”, define.
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Câmeras 24 horas reforçam segurança no trânsito do Túnel Rei Pelé
Nada do que acontece dentro do Túnel Rei Pelé, em Taguatinga, passa despercebido. A obra viária é monitorada 24 horas por meio das 20 câmeras instaladas no local. As imagens captadas pelos equipamentos são transmitidas ao vivo para a Central de Controle Operacional (CCO), sala localizada dentro da Central de Comando do túnel. “Esse centro é basicamente para monitorar o trânsito aqui no Túnel Rei Pelé. São várias câmeras que monitoram o interior do túnel e em volta dele. Ficam sempre dois agentes do DER e, se tiver algum problema, entra a viatura, que fica nas proximidades, e tem também um guincho sempre a postos para maior segurança”, explica Joabe Silva Rodrigues, agente de trânsito rodoviário do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). É importante que os motoristas sigam as normas de trânsito do túnel: circulação de pedestres, ciclistas, ônibus e caminhões é proibida no local |Fotos: Tony Oliveira/ Agência Brasília Desde a inauguração do túnel, em 5 de junho, os agentes perceberam mudanças no trânsito da região, que passou a fluir com mais facilidade. “Temos visto fluidez no trânsito no Centro de Taguatinga. Não temos mais visto aquele congestionamento”, afirma. Nos dez dias de operação dentro do túnel, houve poucos registros de ocorrência. As principais situações envolvem condutores e motociclistas que fazem brincadeiras perigosas dentro da passagem, carros que utilizam o recuo para desembarque de passageiros e o trânsito de veículos não autorizados dentro do túnel, como bicicletas e ônibus. “Temos flagrado alguns condutores, principalmente, motociclistas fazendo gracinhas dentro do túnel. As câmeras são bastante potentes. Conseguimos visualizar a placa, então todos serão identificados”, revela o agente Joabe. É importante que os motoristas sigam as normas de trânsito do túnel. A circulação de pedestres, ciclistas, ônibus e caminhões é proibida no local. Além disso, a velocidade máxima é de 60 km/h. A passagem subterrânea já conta com radares de medição de velocidade. Agente Joabe Silva Rodrigues: “São várias câmeras que monitoram o interior do túnel e em volta dele” Experiência [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os profissionais que atuam na CCO trazem a experiência do trabalho dentro do Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), unidade de gestão compartilhada entre mais de 20 órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) nas áreas de segurança pública, mobilidade, fiscalização, serviço e saúde. “Os agentes do Ciob fazem essa interface com o agente de trânsito que está na rua dando suporte. Então os agentes lotados aqui no túnel têm essa expertise e essa experiência”, complementa. Para o DER, o monitoramento do túnel é uma extensão do trabalho do órgão na Estrada Parque Taguatinga (EPTG), fiscalizando mais de 1 km de rodovia.
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Nova pavimentação da Via Estrutural já alcança 4,6 km
As obras de pavimentação em concreto da Via Estrutural seguem em ritmo acelerado e alcançaram cerca de 4,6 km neste sábado (1º). A maior parte deste trecho, uma extensão de 2,8 km, está com as três faixas de rolamento e o acostamento totalmente concretados. Já o trecho de 1,8 km restante do percurso, no momento, encontra-se apenas com a faixa da direita em reformas, para minimizar os impactos no tráfego. A obra, executada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER), ocorre no sentido Ceilândia-Plano Piloto. Trecho em obras na Estrutural tem uma faixa de rolamento liberada para os veículos: transtorno temporário | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília A modernização da Estrada Parque Ceilândia (EPCL), também chamada de Estrutural, tem investimento de R$ 55 milhões do GDF. “Entre o Pistão Norte, ponto de início da obra, e a Rua 10 B de Vicente Pires, as três faixas já estão pavimentadas, inclusive em uso. Agora, avançamos bem no trecho que vai até a ponte sobre o Córrego Samambaia”, enumera o superintendente do DER, Cristiano Cavalcante. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A expectativa é que, até o final do ano, os 13 km da estrada estejam de cara nova, com revestimento de concreto feito com cimento Portland. Cento e cinquenta operários trabalham diariamente na rodovia que liga o Plano Piloto a Águas Lindas (GO). A aplicação do concreto está sendo feita no período noturno, entre as 20h e as 4h. Ao longo do dia, o pavimento é molhado por um caminhão pipa. “É o que chamamos de cura do concreto. Ela é feita para que o material não perca suas características originais e mantenha uma umidade adequada”, explica Cristiano. O pavimento rígido – que tem o concreto como matéria-prima – é muito mais resistente que o asfalto comum e, segundo os engenheiros, tem uma vida útil de pelo menos 20 anos, sem precisar de manutenção. O técnico em energia solar Diego Siqueira elogia a obra: “Aqui era terrível, com muito buraco espalhado pela estrada” Mais parece um ‘tapete’ As mudanças na via já começam a ser sentidas pela população. Segundo o técnico em energia solar Diego Siqueira, 29 anos, a pista de concreto traz conforto e significa menos buracos. “É um investimento muito bom feito pelo governo, apesar de que o trânsito está grande com as obras”, opina. “Já passei por esse pedaço novo de cimento, e está ficando um ‘tapete’. Aqui era terrível, com muito buraco espalhado pela estrada”.
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Setor produtivo celebra avanços no planejamento urbano trazidos pelo GDF
Novo titular da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), Marcelo Vaz participou de reunião nesta quarta-feira (29) com empresários da construção civil na sede da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi-DF). O encontro foi promovido pela entidade junto com o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF). Ambos elogiaram os avanços trazidos pela pasta nos últimos quatro anos. Para celebrar a continuidade dessa atuação, as duas entidades divulgaram nota conjunta de apoio à nomeação do secretário. “O Sinduscon-DF e a Ademi-DF cumprimentam o governo Ibaneis Rocha pela promoção ao cargo de secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação do DF do secretário Marcelo Vaz, um dos principais assessores do ex-secretário Mateus Oliveira e, portanto, escolha que nos oferece garantia de que as políticas e ações em andamento na pasta serão mantidas e reforçadas”, diz a nota. Servidor público de carreira, Marcelo Vaz foi secretário-executivo e participou diretamente da gestão, desde 2019. “Nosso compromisso é manter o trabalho e olhar para a frente”, afirmou o novo titular da pasta. “Esse é o melhor lugar para começar esse novo ciclo, com o reconhecimento do trabalho feito na Seduh nos últimos quatro anos”, disse. O secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz, reuniu-se com o presidente da Ademi-DF, Eduardo Aroeira, o presidente do Sinduscon-DF, Dionyzio Klavdianos, e representantes do setor da construção civil | Fotos: Divulgação/Seduh-DF Nesse aspecto, o setor produtivo lembrou alguns dos principais avanços no planejamento urbano implementados pela equipe da pasta entre 2019 e 2022, que impactaram positivamente o mercado imobiliário e contribuíram para aquecer a economia do Distrito Federal, mesmo durante a pandemia de covid-19. Entre eles, a criação do alvará de sete dias, mais segurança jurídica com a revisão da Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos), melhorias de legislação e processos que permitiram à Central de Aprovação de Projetos (CAP) ampliar sua efetividade, a aprovação de novos usos e ocupações para o Setor de Indústria Gráficas (SIG) e a valorização da opinião da sociedade civil organizada no Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF (Conplan). Além disso, as entidades mencionaram alguns números produzidos pela Seduh nesses quatro anos, como a aprovação de 2.059 projetos unifamiliares, que proporcionaram a regularização de moradias e a escrituração de lotes. Também foram aprovados 473 empreendimentos, o equivalente à construção em 4,7 milhões de metros quadrados no DF, o que gerou 185 mil novos postos de trabalho. “Isso significa um investimento potencial de R$ 10 bilhões em obras. Quando consideramos toda a cadeia produtiva da construção, inclusive o pós-obra, estamos falando de R$ 24 bilhões em investimentos”, informou o presidente da Ademi-DF, Eduardo Aroeira. Na mesma linha de raciocínio, as iniciativas trazidas pela Seduh foram elogiadas pelo presidente do Sinduscon-DF, Dionyzio Klavdianos. “Temos acompanhado o trabalho da secretaria, um trabalho inovador e diferenciado. A continuidade do trabalho foi uma boa decisão do governador, que mostra seu compromisso com a cidade”, ressaltou. Novidades Na ocasião, Marcelo Vaz pontuou mais avanços em andamento para o DF, como a ampliação dos usos e atividades do Setor Comercial Sul (SCS), que será votado na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF); a análise no Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan), em abril, do Projeto de Lei Complementar (PLC) que normatiza os procedimentos para o parcelamento do solo urbano no DF e amplia a possibilidade de o governo ofertar mais áreas para habitação de interesse social; e o andamento do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB). “Depois de uma segunda audiência pública, a expectativa é que, até o final deste semestre, estejamos com o PPCUB bem encaminhado para enviar à Câmara Legislativa”, garante o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação. Participantes da reunião desta quarta-feira (29) Também participaram da reunião a secretária-executiva de Gestão e Planejamento do Território da Seduh, Janaína Vieira, e o presidente da Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap), Izídio Santos. Jóquei Clube O projeto urbanístico do Setor Habitacional Jóquei Clube, que prevê moradia para mais de 51,5 mil pessoas, também foi tema de discussão entre o setor produtivo, Seduh e Terracap. Algumas informações sobre a tramitação do projeto foram repassadas aos empresários. O novo bairro residencial, que terá 250 hectares e fica entre a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) e a Estrutural, ainda aguarda a finalização de alguns processos. Entre eles, a análise do Conselho do Meio Ambiente do DF (Conam) e o relatório de impacto de trânsito do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Quando forem concluídos, o projeto será votado no Conplan. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Sobre o trâmite, o presidente da Terracap informou que uma comissão foi formada no Conam para avaliar o projeto do Jóquei Clube. “Com um parecer pronto, deve ter uma reunião em abril, com expectativa de aprovação. Depois disso, só partir para o aval do Conplan”, declarou Izídio Santos. No Jóquei Clube, serão oferecidas 15,8 mil unidades residenciais, como apartamentos, para atender os diversos perfis da população, assim como unidades comerciais para contemplar diversos segmentos econômicos. Além disso, é previsto que 10,9 hectares sejam transferidos à Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) para implantação de projetos de habitação de interesse social, voltados a famílias de baixa renda. “O foco do governador Ibaneis Rocha é o provimento de habitação de interesse social, com isso, buscando desincentivar a ocupação irregular, fomentando os parcelamentos regulares e a oferta de moradia com segurança jurídica”, destacou Marcelo Vaz. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento de Urbano e Habitação
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Projeto De Cara Nova, do SLU, elimina lixão na EQNN 22/24 de Ceilândia
O Governo do Distrito Federal (GDF) redobrou os trabalhos em relação à questão do descarte irregular de resíduos em Ceilândia. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) levou até a cidade o Projeto De Cara Nova. Criada em janeiro, a iniciativa tem como objetivo eliminar os maiores pontos de lixão da capital federal. A cada 15 dias, a ação segue para outra região administrativa. A ação começou pelo Paranoá e agora está em Ceilândia. “Estávamos com esse projeto e levamos para a força-tarefa. É uma ação em que o SLU pega os pontos viciados de entulho e lixo e transforma num espaço bonito e prazeroso”, explica o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. No local, são feitos a retirada de descartes, ajardinamento e pintura. Em Ceilândia, os trabalhos ocorrem na EQNN 22/24, com recolhimento de entulhos, plantação de mudas e colocação de areia no parquinho. A próxima região a receber o Projeto De Cara Nova é Santa Maria. O serviço já foi feito na EQNN 22/24, em Ceilândia, ao lado da Escola Classe 25 | Foto: Divulgação/SLU Retirada de entulho Desde 13 de janeiro, a região administrativa conta também com a força-tarefa do governo em áreas emergenciais com serviços essenciais, entre eles, o recolhimento de entulho. Até agora, foram retiradas 1.873 toneladas de lixo, que geraram 211 viagens de caminhão do SLU até o aterro sanitário. Entre as três RAs da operação encabeçada pelo GDF Presente, que inclui Sol Nascente/Pôr do Sol e Taguatinga, Ceilândia foi a que teve o maior número de material descartado retirado das ruas. “Vamos ficar em Ceilândia durante 90 dias com a força-tarefa atuando em novos pontos. Nosso pessoal continua trabalhando na cidade”, destaca Silvio Vieira. “O SLU está ajudando muito com equipes fixas e mecanizadas, que trabalham diuturnamente”, afirma o administrador de Ceilândia, Dilson Almeida. O mutirão conta ainda com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), a Secretaria de Governo (Segov), a Companhia Energética de Brasília (CEB) e a Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb). Descarte correto [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para evitar novos locais de descarte irregular, o SLU conta com três papa-entulhos em Ceilândia localizados no Núcleo de Limpeza de Ceilândia (QNN 29, módulos G a K, Área Especial, próximo ao Iesb), na QNP 28 Área Especial – P Sul (área da usina do SLU, depois do Terminal Rodoviário do Setor P Sul) e na QNM 27, Lote C (pátio de serviço da Administração Regional de Ceilândia). O item é adequado para receber restos de obra e poda, móveis velhos, material reciclável e óleo de cozinha usado. O papa-entulho recebe, gratuitamente, até 1 m³ de resíduo por cidadão por dia. Outra opção são os papa-lixos, contêineres semienterrados preparados para receber resíduos da coleta convencional. São mais de 70 na região e os endereços podem ser consultados no site do SLU. Além disso, a população pode conferir informações sobre dia e horário da coleta seletiva e convencional pelo aplicativo SLU Coleta DF, disponível no Google Play e App Store. “Nosso aplicativo é muito interessante porque mostra o caminho e a hora que o caminhão vai passar na porta do cidadão, além de ensinar a forma correta de descarte”, ressalta o diretor-presidente.
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Finalizado primeiro trecho da restauração do pavimento na DF-180
Pavimento novinho. É o que encontram os motoristas que circulam pelos primeiros 3,5 quilômetros da DF-180, na Ponte Alta do Gama, desde a BR-060 em direção a DF-290. O novo asfalto faz parte da obra de restauração da rodovia distrital, que terá, ao todo, quase 12 km recompostos. O investimento é de quase R$ 15 milhões. Este é o primeiro trecho da obra, onde foram feitos serviços de reciclagem do pavimento asfáltico e a construção do acostamento. O trabalho foi finalizado até às margens da sede da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) passando pelo Centro de Ensino Fundamental (CEF) Tamanduá. “É um serviço mais profundo e aprimorado, que mexe com a base. Fizemos toda a reciclagem, colocamos dez centímetros de capa asfáltica nova e também fizemos o acostamento”, explica o superintendente de Obras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Cristiano Cavalcante. Finalizado, o trecho só aguarda a implantação da sinalização vertical e horizontal. Estimativa é beneficiar dez mil motoristas | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O comerciário Denis Paulo Aguiar Rodrigues, 39 anos, é um dos beneficiados pela conclusão da primeira parte. Morador da Expansão de Samambaia, ele costuma transitar pela rodovia de bicicleta e também de carro quando vai até o pesque-pague. “Estava precisando muito dessa restauração. Estava muito ruim. Muitas pessoas relatavam que estragava a suspensão dos carros. Agora ficou bom”, avalia. O segundo trecho consiste em 8 km da rodovia. Lá, os trabalhos estão em andamento. “No segundo trecho entra a fresagem [processo de corte e raspagem do pavimento], a recomposição da capa asfáltica e a reciclagem dos acostamentos”, detalha Cavalcante. Durante a execução do serviço, o trecho fica parcialmente interditado e o trânsito flui em apenas um sentido no formato “Pare e siga”, em que um operário organiza o fluxo de veículos que segue na direção, enquanto os outros ficam aguardando. Benefícios Flaudir Vieira de Faria, que participa da associação de moradores da região, diz que a melhoria do asfalto era uma demanda antiga da comunidade Há 30 anos morando às margens da DF-180, o aposentado Flaudir Vieira de Faria, 63 anos, revela que a melhoria do asfalto era uma demanda antiga da comunidade. “Participo da associação de moradores e há muitos anos que a gente pede. A maioria dos governadores ignorava e agora finalmente a obra está aí”, afirma. Pelo menos três vezes por semana ele passa pela rodovia para ir até a área urbana. Ele lembra que já teve problemas por causa da má qualidade do asfalto. “Acredito ser uma obra necessária e boa. Porque uma vez eu emprestei meu carro para um amigo e ele furou os dois pneus aqui nesse asfalto. Foi um prejuízo, sorte que ele teve que arcar”, diz. A expectativa da obra é beneficiar mais de 10 mil motoristas. Além do fluxo de veículos dos moradores da região, a rodovia conta com o fluxo de caminhões de carga e carros dos estados de Goiás e Tocantins em direção a Minas Gerais. [Olho texto=”“Essa rota antes era bastante deteriorada, o que trazia danos, estragando cargas e caminhões. Assim, a gente acaba com a possibilidade de prejuízo, melhora a qualidade de vida das pessoas que transitam por lá e dá maior fluidez ao trânsito no centro de Brasília”” assinatura=”Cristiano Cavalcante, superintendente de Obras do DER-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “É uma obra importante, porque faz parte de um anel viário que tira todo aquele trânsito que deseja ir para Minas Gerais da EPNB [Estrada Parque Núcleo Bandeirante] e da EPIA [Estrada Parque Indústria e Abastecimento], deixando para os veículos locais. Estamos dando essa opção para aliviar o trânsito de Brasília”, define o superintendente do DER-DF. “Essa rota antes era bastante deteriorada, o que trazia danos, estragando cargas e caminhões. Assim, a gente acaba com a possibilidade de prejuízo, melhora a qualidade de vida das pessoas que transitam por lá e dá maior fluidez ao trânsito no centro de Brasília”, acrescenta Cristiano Cavalcante. A administradora do Gama, Joseane Feitosa, reforça a relevância da obra para a região. “É de grande importância para a nossa comunidade. É onde é feito o transporte da nossa produção rural”, destaca. “Além disso, é de grande valia para os moradores de outros estados brasileiros pelo fluxo de caminhões que transportam carga trazendo insumos para o DF e para outras localidades do Brasil”, analisa.
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Buraco do Tatu passa por mutirão de limpeza
Brasília, 12 de setembro de 2022 – O programa GDF Presente começou um mutirão de limpeza no viaduto Buraco do Tatu, localizado na Rodoviária do Plano Piloto, neste domingo (12). A ação contemplou a retirada de lixo da rua, lavagem das paredes e conserto de guarda-corpos. Ação no Buraco do Tatu inclui a troca de um guarda-corpo quebrado e pintura das bases de proteção | Fotos: Divulgação / GDF Presente O ciclo de manutenção deve perdurar até outubro, com realização aos fins de semana. Isso porque o Buraco do Tatu, que liga o Eixão Sul ao Eixão Norte, é um dos trechos mais movimentados de Brasília. “Escolhemos o domingo porque a área fica interditada para o Eixão do Lazer. Durante a semana, é um dos trajetos mais rápidos para ir de um lado ao outro na cidade”, explica o administrador da Rodoviária do Plano Piloto, Josué Martins. De acordo com o coordenador do Polo Central 3, Alexandre César, além da atenção com a limpeza da área, as equipes se preocuparam com a segurança dos frequentadores. “Vamos trocar um guarda-corpo que está quebrado por um novo e refazer a pintura amarela das bases de proteção, para manter a originalidade”, acrescenta ele. A equipe é formada por funcionários do GDF Presente, da Administração da Rodoviária, além de servidores do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). A Rodoviária do Plano Piloto também passa por manutenção semanal: todas as calçadas são lavadas Outras melhorias A Rodoviária do Plano Piloto também está passando por manutenção, com a poda de árvores, jardinagem, limpeza de calçadas e pintura de meios-fios. O trabalho é executado semanalmente pela administração do terminal rodoviário. “É interessante para todos transitar em um ambiente limpo. Nossa função é atender aos usuários com excelência e é para isso que trabalhamos dia e noite”, afirma Josué Martins. Os trabalhos fazem a diferença na rotina de quem transita pelo terminal rodoviário. É o caso da estudante Geovana Melo, 22 anos, que passa por lá rumo à Universidade de Brasília de três a quatro vezes por semana. “Acho que ações de limpeza são muito importantes para a manutenção do lugar, mas, principalmente, porque é uma conscientização implícita, já que ao passar por um lugar limpo, as pessoas costumam manter a limpeza, sem jogar papel no chão. Agora, se estamos em um lugar sujo, o nosso cérebro se acostuma com aquela sujeira e fica mais fácil contribuir com aquilo”, afirma ela.
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Pavimentação de via é próximo passo na obra do viaduto do Recanto
A construção do viaduto do Recanto das Emas/Riacho Fundo II, que vai facilitar a vida de cerca de 80 mil motoristas que passam pela região, segue a ‘passos rápidos’. De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) – responsável pela obra – toda a parte de escavação das trincheiras por onde passarão os veículos foi concluída. Agora, os operários intensificam os trabalhos para finalizar os serviços na pista que passa debaixo do viaduto e segue no sentido Gama. De acordo com o superintendente do DER, Cristiano Cavalcante, o viaduto chegou esta semana a 80% de execução. “Toda a terraplenagem dessa pista, a execução de sua base, já foi terminada. Nos próximos dias vamos começar a pavimentação que é um passo muito importante”, aponta o engenheiro, lembrando que o trecho a ser asfaltado é parte da rodovia DF-001, que liga a região central de Brasília ao Gama e vice-versa. Ele tem 700 metros de extensão. De acordo com o superintendente do DER, Cristiano Cavalcante, o viaduto chegou esta semana a 80% de execução | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O objetivo do departamento é liberar essa passagem o quanto antes, para melhorar o fluxo de veículos em toda a região. “Atualmente, o trânsito está desviado para as duas marginais – a do lado do Recanto e a do Riacho Fundo II. Com a conclusão dessa pista, desafoga as marginais. A população já sentirá a diferença”, acredita Cavalcante. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Um ‘presente’ para o Recanto das Emas Com investimento de R$ 30,9 milhões provenientes de recursos do Governo do Distrito Federal (GDF), a construção do viaduto gera cerca de 400 empregos. Um consórcio de empresas terceirizadas executa a empreitada. Além de uma passagem segura e com qualidade para a população das duas cidades, o elevado também vai beneficiar moradores do Riacho Fundo, Samambaia, Gama, Santa Maria e municípios do entorno. Os operários intensificaram os trabalhos para finalizar os serviços na pista que passa debaixo do viaduto Segundo o administrador do Recanto das Emas, Wanderley de Deus, a expectativa na cidade é grande, visto que os enormes engarrafamentos por ali devem cessar. O antigo balão que existia no local deu lugar ao novo elevado. “Nossa região administrativa fará aniversário em julho e afirmo que esta obra é um grande presente para a população”, observa. “Muitos moradores que se deslocam para trabalhar no Plano Piloto, por exemplo, gastavam 1h30 no trânsito em média. Com o viaduto, isso tudo vai acabar e melhorar a qualidade vida das pessoas”, aposta.
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Terra retirada em obras é aproveitada em outras construções no DF
Toneladas e mais toneladas de terra retiradas das obras do Distrito Federal têm atualmente uma destinação adequada. O montante escavado em obras grandiosas como o Túnel de Taguatinga e o Viaduto da Epig, na entrada do Sudoeste, é aproveitado em outras construções. É uma prática ambientalmente correta, ao evitar jogar montanhas de terra na natureza, e que gera economia aos cofres públicos. [Olho texto=”“Nosso objetivo é usar a maior sustentabilidade possível em nossas construções, além de eficiência orçamentária. Não se produz solo, é preciso comprar em jazidas, minerar esse solo”” assinatura=”Aldo Fernandes, subsecretário de Acompanhamento Ambiental da Secretaria de Obras” esquerda_direita_centro=”direita”] A quantidade é bastante alta, mas órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) têm hoje mapeados pontos de armazenamento do solo escavado para que esse material passe longe do desperdício. Ele pode ser reaproveitado na própria obra da qual foi retirado ou usado na construção de rodovias, na terraplanagem, para dar sustentação a alças de viadutos, entre outras destinações. A Secretaria de Obras criou uma ferramenta online, o Sistema de Gestão de Solo de Escavação (SGSE), para gerenciar esse processo. A obra do viaduto do Itapoã retirou muita terra, que está sendo usada na duplicação da rodovia DF-250 | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Implantado no primeiro semestre, o sistema monitora a terra arrecadada e a coloca à disposição de órgãos do GDF interessados. “Nosso objetivo é usar a maior sustentabilidade possível em nossas construções, além de eficiência orçamentária. Não se produz solo, é preciso comprar em jazidas, minerar esse solo”, explica o subsecretário de Acompanhamento Ambiental da Secretaria de Obras, Aldo Fernandes. “Na construção do túnel sob o Balão do Aeroporto [inaugurado em 2014], por exemplo, uma quantidade enorme de terra ficava acumulada ali ao lado da obra. Não temos mais isso.” Reaproveitar no Túnel de Taguatinga O moderno Túnel de Taguatinga – maior obra viária em execução no país – vai beneficiar cerca de 135 mil motoristas diariamente. Até o momento, cerca de 285 mil toneladas de solo foram cavadas na reforma. Essa quantidade corresponde a 86% de um total de 330 mil toneladas que serão retiradas dali. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo levantamento da Secretaria de Obras, mais de 20 mil viagens de caminhão foram feitas para transportar parte do material até o 3º Distrito do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), que é o ponto de armazenamento. Todavia, a pasta calcula que 47% do total de terra cavada, segundo o sistema, vai permanecer na estrutura da própria obra. Ela será reaproveitada no reaterro de lajes ou na construção do boulevard, que integra o projeto do túnel. Para toda essa engenharia, as construtoras cavam pelo método tradicional ou usando uma técnica que se chama escavação invertida. Trânsito entre obras vizinhas O DER também reaproveita a terra escavada nas reformas, transportando-a para outras obras. Seus oito distritos espalhados pela capital também guardam a terra. “Temos uma obra que é emblemática – o viaduto do Itapoã, com suas trincheiras, gerou muita terra. Esse material está sendo usado na duplicação da rodovia DF-250, que dá acesso ao próprio elevado”, explica o superintendente técnico do departamento, Plínio Fragassi. No Setor Policial Militar, já foram retiradas 150 mil toneladas de terra | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília De acordo com ele, o insumo é muito usado para fazer a base e a sub-base da pavimentação de estradas, em aterros nas construções e na compactação dos paredões que sustentam viadutos. “O DER hoje transporta a terra de uma obra nossa para outra, mas o material também está disponível para outros órgãos. Temos a Novacap, que precisa muito, e as administrações regionais, caso precisem”, pontua Plínio. “Há uma preocupação com a degradação de áreas verdes e, também, é uma forma de diminuir o descarte na Unidade de Recebimento de Entulho [URE]”, explica o engenheiro, ao se referir ao equipamento gerido pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e que também recebe a terra. Trata-se de uma gestão feita em parceria pelos executores de obras no DF e que viabiliza o uso sustentável de um elemento natural, indispensável nas construções. Arte: Agência Brasília
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Carcaças de veículos são removidas no Guará em prevenção contra a dengue
Algumas carcaças estavam no local há décadas, completamente invadidas pela vegetação | Foto: Divulgação / GDF Presente A Administração Regional do Guará e o GDF Presente estão trabalhando juntos em mais uma ação para o bem-estar da população da cidade. Nesta semana, o foco é a retirada de 21 veículos abandonados do pátio de obras da repartição pública, que estão sendo levados para o 3º Distrito do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), em Samambaia. Algumas das carcaças estavam no local há mais de uma década e a retirada era uma demanda antiga. Isso porque, devido ao abandono, os veículos podem acumular água parada e serem pontos de proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika. “Era uma demanda antiga e conseguimos mobilizar a mudança para promover a saúde dos servidores e evitar que fiquem doentes”, afirma a administradora do Guará, Luciane Quintana. O diretor de obras do Guará, Gabriel Ximenes, revela que o maior empecilho para cumprir o pedido de remoção das carcaças era a falta de local para a realocação do que sobrou dos antigos carros. “Até então, não tínhamos nenhum órgão que pudesse receber esses veículos, já que muitos foram apreendidos e estão em processos judiciais”, conta Ximenes. Os 21 veículos que estão sendo removidos esta semana serão levados para o 3º Distrito do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), em Samambaia | Fotos: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Além do problema com mosquitos, de acordo com o coordenador do Polo Central do GDF Presente, Carlos Alberto dos Santos, as carcaças poderiam ser também abrigo de ratos, cobras e insetos, como escorpiões e lacraias. “Esses bichos podem se esconder dentro dos carros e até no mato que cresce ao redor, sendo um risco aos servidores”, salienta. As carcaças estavam distribuídas em quatro pontos do pátio: dois servem para estacionamento e outros dois para descarte de entulho que, posteriormente, é levado para a Estrutural. Entre os modelos dos carros, havia caminhonetes, Kombis e Fuscas, a maioria sem os motores e outras partes da estrutura, como pneus e volantes. Confira outras ações do GDF Presente: Na segunda-feira, nove carros foram removidos e, nesta terça, outros oito. Restam ainda quatro veículos, que serão retirados até quarta-feira. Participam da operação dez funcionários da Administração do Guará, cinco reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap) e a equipe do GDF Presente. A remoção foi realizada por dois caminhões munck, conhecidos também como guindastes articulados, cedidos pela Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) e Departamento Estadual de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), um caminhão com carroceria, oferecido pela Administração Regional do Cruzeiro, e uma pá mecânica, de posse do Guará. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Edivaldo Vieira, 46 anos, trabalha na administração guaraense desde 2017, como motorista da pá mecânica. Nesta semana, ele foi o responsável por abrir caminho entre as carcaças e a saída do pátio, já que havia tocos de madeira e outros obstáculos próximos aos veículos, que poderiam atrapalhar a locomoção dos guindastes. “Outras vezes já trocamos os carros de lugar, para tirar o matagal e evitar o acúmulo de água, principalmente na época de chuva. A preocupação maior é sempre prevenir a dengue”, conclui Edivaldo, morador de Águas Lindas.
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Nova ponte leva mobilidade a 1,5 mil famílias de área rural de Planaltina
Cerca de 1.500 famílias que vivem na comunidade do Córrego do Arrozal, área rural de Planaltina, tiveram a mobilidade e a segurança ampliadas com a reconstrução da passagem sobre o rio que havia sido danificada pelas chuvas. Mais do que isso, o trabalho intenso do programa GDF Presente no local, nos últimos meses, transformou a estrutura, antes precária, em uma pequena ponte capaz de suportar a passagem até mesmo de veículos pesados. Reconstrução da ponte sobre o Córrego do Arrozal, área rural de Planaltina, contou com empenho do DER, da Seagri e da administração regional | Fotos: Divulgação/GDF Presente Devido à intensidade das chuvas, duas manilhas sob a estrada de terra desmoronaram, interrompendo o trânsito de veículos no local. Apenas uma pequena extensão da pista se salvou, permitindo somente a passagem de pedestres. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), por meio do 1º distrito; a Secretaria de Agricultura (Seagri) e a administração regional se empenharam na troca de dez manilhas, na construção de um muro de arrimo e na recuperação da pista não-pavimentada, que ganhou inclusive proteções laterais (guarda-corpos). Com nova proteção lateral, muro de arrimo e troca de manilhas, a ponte ganhou sustentação e a pista teve sua largura ampliada Conselheiro tutelar da cidade, o morador Nicodemes Lopes, 35 anos, lembra que a situação não estava fácil ali. “É uma passagem que liga a parte alta à parte baixa do Córrego Arrozal e que simplesmente foi destruída. Já era precária e acabou indo embora”, revela. “Agora, tivemos o direito de ir e vir restabelecido. Agradecemos muito o trabalho do GDF”, acrescenta. Segundo o coordenador do Polo Norte do GDF Presente, Ronaldo Alves, moradores eram obrigados a fazer uma volta de cerca de 3 km para seguirem seus destinos. “Agora, com o muro de arrimo, a ponte ganhou sustentação, além do que foi aumentada a largura da pista para 5 metros. Ela suporta a passagem de ônibus, ambulância, etc”, diz. Confira outras ações do GDF Presente: Satisfação dos moradores A Administração Regional de Planaltina monitorou toda a obra, fornecendo inclusive parte do maquinário e reforçando a mão de obra com reeducandos da Fundação Nacional de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). O diretor de obras da administração, João Link, afirma que o retorno dos moradores foi positivo. “Recebemos vários vídeos dos moradores locais agradecendo o empenho do governo. Agora, a passagem ali é feita com toda segurança pela comunidade e a capacidade de escoamento da água foi aumentada”, afirma João Link.
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Avança pavimentação da DF-128 à pedra fundamental, em Planaltina
O serviço de pavimentação realizado pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) no trecho de aproximadamente dois quilômetros que liga a pedra fundamental de Brasília, localizada em Planaltina, à DF-128 está com 60% do cronograma executado. Com investimento de cerca de R$ 3 milhões, a previsão é que os trabalhos sejam concluídos em junho. A obra vai beneficiar por volta de 10 mil motoristas que trafegam regularmente pelo local, além das cerca de 150 mil pessoas que comparecem aos eventos religiosos promovidos anualmente durante a Semana Santa. Obra vai proporcionar mais conforto e segurança a moradores e visitantes desta região histórica | Foto: Divulgação/DER-DF Os trabalhos são efetuados por administração direta com recursos e maquinários do DER. Os 30 operários destacados para a obra realizam, atualmente, a etapa de imprimação, fase que antecede a pavimentação asfáltica. Posteriormente, será implantada a sinalização horizontal, que é a pintura das faixas, e vertical, que consiste na colocação das placas. As etapas de limpeza e terraplenagem já haviam sido concluídas. “Trata-se uma obra muito esperada pela população e que, em breve, será finalizada. E, quando for concluída, vai proporcionar mais segurança e conforto, não apenas aos moradores das redondezas, mas também aos visitantes desta região histórica e turística”, explica o engenheiro responsável pela obra, Alessandro Ribeiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para a auxiliar administrativa Tatiana Aquino, 36 anos, a melhoria viária vai incentivar ainda mais a visitação ao obelisco, construído em 7 de setembro de 1922 em comemoração ao centenário da Independência do Brasil e também para identificar o local de construção da então futura capital da República. “Com o asfaltamento da pista, quem ainda não conhece a pedra fundamental de Brasília vai ter mais facilidade para visitar este lugar de história que deixa a todos nós, moradores de Planaltina, e os brasilienses, em geral, orgulhosos”, conclui Tatiana. *Com informações do Departamento de Estradas de Rodagem
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Obra de R$ 33 milhões, viaduto do Itapoã beneficiará 30 mil motoristas
As obras do viaduto Itapoã/Paranoá entram, nesta semana, na fase de fundação do solo e construção dos pilares que darão sustentação ao elevado. Sob responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), a obra atingiu, no início de maio, o estágio de 15% de execução. A nova passagem substituirá o balão de entroncamento das rodovias DF-001 e DF-015, sentido Barragem do Paranoá. “É uma construção moderna, que dará muito mais mobilidade ali onde hoje é o balão”, frisa o superintendente de obras do DER, Cristiano Cavalcante | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Com um investimento do governo da ordem de R$ 33 milhões, o novo viaduto beneficiará cerca de 30 mil motoristas das duas cidades e de regiões como Sobradinho, Planaltina e redondezas. “Fizemos a escavação das alças do viaduto nos últimos dias. E, agora, entramos numa fase importante, onde se faz a perfuração para colocar as estruturas de sustentação”, explica o superintendente de obras do DER, Cristiano Cavalcante. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A obra incluirá novas faixas de rolamento e acostamento, reforma do pavimento existente, sinalização horizontal e vertical, ciclovia e ciclofaixa, além de barreiras de concreto New Jersey. “É uma construção moderna, que dará muito mais mobilidade ali onde hoje é o balão”, frisa Cavalcante. “Diferentemente deste entroncamento, o viaduto será feito em dois níveis e terá uma estrada que passa por cima e outra por baixo”, acrescenta. O viaduto será feito em dois níveis e terá uma estrada que passa por cima e outra por baixo Um basta no engarrafamento A construção é executada por um consórcio de empresas terceirizadas, liderado pela Eterc Engenharia. Foram gerados 400 empregos na empreitada. E a expectativa entre os moradores do Itapoã em ver o novo viaduto é alta. Morador do Del Lago, o servidor público Sandro Eloi, 52 anos, revela que o viaduto é um pedido de mais de 15 anos da comunidade, que sofre com a retenção no trânsito do balão. “Eu fico diariamente cerca de 30 minutos preso em congestionamentos ali. Essa obra tem uma importância gigantesca para moradores e motoristas, pois vai resolver o problema do trânsito e dar mobilidade à nossa região”, conclui Sandro.
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Fim da poeira: via que liga Taquari e Varjão ganha asfalto novinho
Uma estrada curta – de pouco mais de 1 km de extensão – mas que fará toda a diferença para milhares de moradores do Setor Habitacional Taquari, Lago Norte e Varjão. O governador Ibaneis Rocha inaugurou, neste sábado (7), a via de ligação Taquari/Varjão, obra concluída pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). A nova pista permitirá o acesso rápido dos residentes no Taquari aos bairros vizinhos, inclusive beneficiando estudantes da região | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Com a presença de autoridades e administradores regionais, Ibaneis Rocha cortou uma fita simbólica liberando a pista para circulação. “Esta foi uma obra que teve de ser feita com muito cuidado, por causa das questões ambientais. Cumprimos todas as exigências do Brasília Ambiental e hoje está entregue à comunidade” explicou o governador. “Percebo aqui a satisfação dos moradores, até mesmo pela quantidade de famílias presentes na inauguração”. O investimento do governo na via foi de R$ 2 milhões. Conforme lembrou o diretor-presidente do DER , Fauzi Nacfur, a nova pista permitirá o acesso rápido dos residentes no Taquari aos bairros vizinhos, inclusive beneficiando crianças da região. “Filhos dos moradores do Taquari estudam nas escolas da redondeza e o acesso era por meio de uma pista de terra improvisada ou tinham de ir até próximo ao Colorado. Essa nova via melhora a vida de muita gente”, afirmou. Sujeira e longo trajeto Entre as beneficiadas, também está uma antiga moradora dali. A aposentada Jocyleia Serrate, 72, está há 25 anos no setor habitacional e confessou que passava por transtornos. “A minha chácara é uma das primeiras daqui e as janelas viviam cheias de poeira, sujas, por conta da estrada de chão. Sem contar a volta que tinha que dar ao vir de Sobradinho”, revelou. “Agora, chego no Lago Norte e na Saída Norte em cinco minutinhos. Essa estrada nova é uma benção”, comemora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O administrador do Lago Norte, Anderson Toledo, foi outro a comentar as facilidades que a nova via traz. “É 1,2 km que vai fazer toda a diferença para a comunidade do nosso bairro e do Varjão. A gente estima que aproximadamente 20 mil pessoas serão beneficiadas. Agora, teremos um deslocamento rápido e com segurança”, observou, ao lembrar que o Taquari pertence à região que ele administra. A obra incluiu, além da pavimentação, a execução de sistema de drenagem, meios-fios, ondulações, grama e sinalizações horizontal e vertical. Também participaram da cerimônia as deputadas federais Flávia Arruda e Celina Leão, o administrador do Varjão, Daniel Crepaldi, o ex-administrador do Lago Norte Marcelo Ferreira e o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro.
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Viaduto do Recanto das Emas atinge 65% da obra executados
O governador Ibaneis Rocha visitou, na manhã deste sábado (7), as obras do viaduto do Recanto das Emas/Riacho Fundo II. Uma construção que vai beneficiar cerca de 80 mil motoristas das duas cidades e que já atingiu 65% de execução pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Em companhia da deputada federal Flávia Arruda, o governador Ibaneis Rocha subiu em uma passarela e observou os trabalhos em andamento | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Em companhia da deputada federal Flávia Arruda, Ibaneis subiu em uma passarela de pedestres e observou todo o trabalho que está sendo feito no elevado. “Esta é uma obra pedida pela população há 20 anos e vai facilitar a vida de milhares de pessoas que passam por aqui”, observou o chefe do Executivo local. “Agora, estamos buscando recursos também para fazer o asfaltamento desde o balão de entrada do Recanto das Emas até o balão do Periquito, no Gama, para que a gente possa ter essa obra completa”, complementou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo informações do diretor-presidente do DER, Fauzi Nacfur, a pista que passa debaixo do viaduto no sentido Gama será liberada para o trânsito dos veículos no fim de junho. O investimento do governo no elevado é de R$ 30,9 milhões e 400 empregos foram gerados na empreitada. Flávia Arruda lembrou, na ocasião, os constantes congestionamentos na região, que logo serão superados. “Esse viaduto vai desafogar o trânsito não só para as duas cidades, mas para quem segue sentido Gama e Santa Maria. É uma obra fundamental, das mais esperadas, e o governo está de parabéns por fazer essa entrega”, afirmou a deputada. O secretário de Governo, José Humberto Pires, também acompanhou a visita ao elevado.
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Asfalto chega à porta de mais uma escola na área rural do DF
O asfalto chegou à porta de centenas de famílias que moram no Altiplano Leste. Por meio do programa Caminho das Escolas, o Governo do Distrito Federal (GDF) levou cerca de 1,5 km de pavimentação até a Escola Classe Alto Interlagos, acabando com os tempos de poeira e lama e melhorando a mobilidade dos moradores. A pavimentação das pistas da Estrada São Bartolomeu e da Via das Harpias teve investimento de cerca de R$ 2 milhões | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília O investimento nessa obra é de cerca de R$ 2 milhões, com colaboração de emenda parlamentar do deputado distrital Agaciel Maia. Foram executados serviços de terraplenagem, imprimação e revestimento asfáltico nas pistas da Estrada São Bartolomeu e da Via das Harpias. Desde o ano passado, o Caminho das Escolas pavimentou áreas próximas a cinco escolas, e pelo menos mais cinco estão em execução em 2022, totalizando 50 km de asfalto. A chegada do asfalto até a porta da Escola Classe Alto Interlagos acaba com a poeira provocada pela passagem dos veículos “As coisas têm acontecido no DF por conta dessa parceria exitosa entre Executivo, Câmara Legislativa e Câmara Federal. Ver o desenvolvimento dessa região com várias obras, as pessoas construindo suas casas, é o desenvolvimento chegando para o DF. Atendemos esse pedido e vamos asfaltar o 1,5 km restante”, afirma o governador Ibaneis Rocha. [Olho texto=”“Fui aluna de escola rural e sei o tipo de dificuldade que uma escola sem asfalto na porta causa. Além da dificuldade física, você se sente menos valorizado”” assinatura=” – Adriana da Rocha, diretora da Escola Classe Alto Interlagos” esquerda_direita_centro=”direita”] Responsável pelo programa, o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) tem ainda 20 projetos de acessos elaborados aguardando recursos para asfaltar mais 150 km. Até agora, foram investidos R$ 57 milhões no Caminho das Escolas. “Quando trazemos 1,5 km de asfalto para as crianças, isso nos traz uma felicidade imensa. É um primeiro trecho que liga o asfalto existente até a porta da escola, reforçando o nome desse projeto”, destaca o diretor-geral do DER-DF, Fauzi Nacfur Junior. Diretora da Escola Classe Alto Interlagos, Adriana da Rocha mostra o quanto a obra é importante para os 175 alunos e servidores. “Fui aluna de escola rural e sei o tipo de dificuldade que uma escola sem asfalto na porta causa. Além da dificuldade física, você se sente menos valorizado. Afeta até a questão cognitiva, por você se sentir menos prestigiado. Vivi os dois lados e sei que os alunos veem essa obra com muita importância, pois se sentem assistidos”, garante. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os acessos já executados foram feitos nas proximidades das escolas classe dos núcleos rurais de Lamarão (Paranoá), Cariru (Paranoá), Jardim II (Paranoá), Sonhém de Cima (Sobradinho) e Olhos d’Água (Taquari). Em 2022, a pavimentação chegará até as instituições no Lobeiral (Sobradinho), Catingueiro (Sobradinho), Almécegas (Brazlândia), Córrego do Ouro (Fercal) e Santa Helena (Sobradinho). Quem também comemora a obra é o diretor administrativo e financeiro da Associação dos Produtores Rurais do Altiplano Leste de Brasília (Apralb), Jorge Dias. “Desde 2006, estávamos na luta para que esta área fosse asfaltada para facilitar o transporte dos produtos agrícolas que saem daqui e também para melhorar a chegada e a saída dos alunos até a escola. A comunidade está muito satisfeita”, assegura.
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Começa nesta quarta (23) reforma de ponte sobre o Córrego Pipiripau
[Olho texto=”A nova ponte, de nove metros de comprimento, será composta por pilares de madeira, com estrutura reforçada e assoalho de perfis de aço” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) vai interditar, a partir das 8h desta quarta-feira (23), a ponte localizada na VC-113, no trecho entre a DF-110 e a VC-103, em Planaltina. No local, o trânsito de veículos será interrompido em razão da reforma da ponte. Feita de madeira, a passagem será substituída por uma estrutura mista que contará com madeira e metal. A nova ponte, de nove metros de comprimento por nove de largura, será composta por pilares de madeira, com estrutura reforçada e assoalho de perfis de aço. Também será implantado guarda-corpo ao longo de sua extensão. A obra direta, realizada com recursos e maquinário do próprio órgão, está prevista para ser executada em 15 dias e vai beneficiar em torno de mil motoristas que trafegam pelo local todos os dias, além dos produtores rurais da região. Os custos da melhoria serão somados ao término dos serviços. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A reforma desta ponte será muito importante porque vai permitir que a comunidade que mora nesta área rural e trabalha com a produção agrícola possa circular com seus produtos com mais segurança” explicou o engenheiro responsável, Alessandro Ribeiro. *Com informações do DER-DF
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Concluída a 1ª etapa da melhoria asfáltica em trecho do Pistão Sul
O serviço de renovação do pavimento asfáltico nos pontos considerados mais críticos no trecho da Estrada Parque Contorno (DF-001) que abrange o Pistão Sul teve sua primeira etapa concluída no último sábado (5), com a execução dos trabalhos no sentido Estrada Parque Núcleo Bandeirante (DF-075). A obra no sentido inverso já está em andamento. No trecho de cerca de 5,3 km de extensão onde são realizados os trabalhos de renovação asfáltica, trafegam perto de 60 mil veículos por dia| Foto: Divulgação/DER O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER) atua na melhoria no trecho de cerca de 5,3 km de extensão, pelo qual trafegam perto de 60 mil veículos por dia. O superintendente de Obras do órgão, Cristiano Cavalcante, explica que as chuvas frequentes diminuíram o ritmo dos trabalhos, iniciados na segunda quinzena de janeiro. Porém, a expectativa é que a conclusão da melhoria ocorra em aproximadamente 15 dias, caso haja sequência de estiagem. [Olho texto=”“Este asfalto novo vai deixar o Pistão mais seguro quando o tempo de chuva vier novamente. Os buracos e as poças d’água não irão existir mais. Vai ser melhor e mais seguro para todos”” assinatura=” – Sarah Gomes, 29 anos, recepcionista” esquerda_direita_centro=”direita”] “A grande quantidade de chuva alterou o ritmo do cronograma previsto inicialmente, porém, com a estiagem que esperamos que aconteça, vamos acelerar as ações para concluir todo o serviço para que a população possa usufruir dessa melhoria, que é muito importante para esta região”, explica o gestor. A recepcionista Sarah Gomes, 29 anos, está ansiosa pela conclusão da obra. Para ela, a melhoria vai ter um grande impacto positivo, principalmente no próximo período chuvoso. “Este asfalto novo vai deixar o Pistão mais seguro quando o tempo de chuva vier novamente. Os buracos e as poças d’água não irão existir mais. Vai ser melhor e mais seguro para todos”, avalia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Fases da melhoria Executada por administração direta, com recursos e maquinário próprios do órgão, a obra consiste no serviço de fresagem descontinuada, que é a retirada dos trechos deteriorados de asfalto, seguido do preenchimento dos espaços com uma nova camada de capa asfáltica. O valor total investido no serviço é de aproximadamente R$ 700 mil. Revitalização total Neste ano, todo o trecho será totalmente reformado. A obra é um projeto que será executado com recursos provenientes de emenda federal e está em fase final de aprovação pela Caixa Econômica Federal (CEF). *Com informações do Departamento de Estradas de Rodagem
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Trabalho diário para minimizar estragos provocados pelas fortes chuvas
Com as intensas chuvas dos últimos dias, e sem previsão de trégua para o mês de dezembro, o GDF montou uma operação com dezenas de servidores e trabalhadores de vários órgãos. Eles estão nas ruas de todo o Distrito Federal diariamente para reparar os prejuízos provocados pelas enxurradas. Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU-DF), reeducandos da Secretaria de Administração Penitenciária, subordinada à Secretaria de Justiça, o programa GDF Presente, Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e Detran estão mobilizados para executar podas, desentupimento de redes de drenagem, tapa-buraco, entre outros serviços, a qualquer tempo. Equipes de diversos órgãos estão nas ruas para serviços como podas de árvores e desentupimento de redes de drenagem | Fotos: Alexandro Cesar/GDF Presente Na Asa Norte, na faixa da 209 e 409, uma equipe de 30 homens com maquinário pesado fez mais uma limpeza geral nas bocas de lobo mais próximas à tesourinha. O Polo Central Adjacente III do GDF Presente coordenou as ações. “Somente na tesourinha da 9 e na área em volta foram recolhidas 12 toneladas de lixo verde, terra e muita sujeira acumulada”, diz o responsável pelo Polo, Alexandro Cesar. “Ali temos um conglomerado de cerca de 20 bocas de lobo, que foram higienizadas uma por uma”. “A força da água leva muitas folhas, galhos e também lixo da quadra para dentro dos bueiros, o que compromete o escoamento da chuva”, explica o coordenador dos serviços pela Novacap, Lânio Trida. “Primeiro os operários fazem a limpeza manual dentro da boca de lobo e depois um caminhão hidrojato de alta pressão complementa a desobstrução”, explica. Na Asa Norte, na faixa da 209 e 409, uma equipe de 30 homens com maquinário pesado fez mais uma limpeza geral nas bocas de lobo mais próximas à tesourinha A força-tarefa também atuou na via W3 Norte, na altura da quadra 511 e na 211. Na avenida W3, foram mais 12 bocas de lobo recuperadas para melhorar a drenagem no local. Segundo a Novacap, cinco equipes da companhia estão de prontidão para atender ocorrências na região central de Brasília. Recuperação asfáltica em Taguatinga Em Taguatinga as chuvas torrenciais dos últimos dias destruíram parte do asfalto da rua do Senai, próximo ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Muitas árvores também foram derrubadas. A via foi parcialmente interditada e a Novacap já trabalha na recuperação asfáltica em toda a rua e na limpeza dos bueiros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A administração, a Novacap e o Corpo de Bombeiros estão trabalhando em conjunto cortando árvores que apresentem risco de cair e também recolhendo as que tombaram”, pontua o administrador Bispo Renato Andrade. “Tivemos muitas quedas por toda a Taguatinga e o esforço é para prevenir eventuais acidentes”, acrescenta. Na Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Arniqueira, dois imensos buracos tiveram que ser reparados pelo DER e pela administração esta semana. O asfalto cedeu próximo a uma rotatória e cerca de 10 toneladas de massa asfáltica foram usadas para deixar a pista novinha.
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‘Mesmo com a pandemia, conseguimos que as grandes obras não parassem’
Por todo canto do Distrito Federal há um canteiro de obras, muitos deles com construções que impactam o cotidiano do trânsito da capital federal. Em 2021, o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) esteve envolvido em grandes obras, como o Complexo Viário Joaquim Roriz, o túnel de Taguatinga e uma série de viadutos, que resolverão os entroncamentos nas principais saídas do DF. Num ano atípico, o DER-DF investiu em ações preventivas, como a manutenção de pavimento, viadutos e passarelas, e em operações de reversão, iniciativas baratas com bons resultados para o fluxo de trânsito. O departamento também foi responsável por levar asfalto nas proximidades das escolas rurais com o projeto Caminho das Escolas e em trabalhos para reduzir o número de mortes nas rodovias. Em entrevista à Agência Brasília, o diretor-geral do DER-DF, Fauzi Nacfur Junior, faz um balanço do trabalho do departamento ao longo do ano, anuncia obras que serão feitas em 2022 e destaca a mudança do perfil do trânsito da cidade após o período da pandemia. Confira, a seguir, os principais trechos da entrevista. Fotos: Renato Araújo/Agência Brasília Esse foi um ano de muitas obras feitas pelo DER-DF. Qual é o balanço que o senhor faz? Mesmo com todos os problemas de um ano de pandemia, conseguimos que as grandes obras não parassem. Ficamos muito orgulhosos de entregar o Complexo [Viário] Joaquim Roriz, uma grande obra que mudou a cara da saída norte da cidade. As pessoas gastavam duas horas para chegar a Planaltina e a Sobradinho de carro ou de ônibus. Hoje, isso se resume a 20 minutos, graças aos viadutos e pontes do complexo no Trevo de Triagem Norte. Temos obras em todas as partes. [Olho texto=”“Talvez a maior obra que o nosso governo esteja fazendo é do Túnel de Taguatinga, que vai resolver uma região crítica que envolve Taguatinga, Ceilândia e Samambaia. Com o túnel, você elimina o cruzamento no centro de Taguatinga”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Estamos fazendo as vias marginais do túnel do Aeroporto, que vai conseguir triar o trânsito da saída Sul, dando fluidez e melhorando o tráfego. Talvez a maior obra que o nosso governo esteja fazendo é do túnel de Taguatinga, que vai resolver uma região crítica que envolve Taguatinga, Ceilândia e Samambaia. Com o túnel, você elimina o cruzamento no centro de Taguatinga. Temos a DF-001, que sai da Estrutural e vai até Brazlândia. Esse trecho ficou dividido. Nos primeiros 8 quilômetros, o DER-DF está fazendo uma obra direta. Terminamos um espaço importantíssimo até o Assentamento 26 de Setembro, uma região que sempre teve muitos acidentes com morte. Fizemos o alargamento das vias, botamos duas faixas para cada lado e uma barreira New Jersey [barreira de segurança em concreto] no meio, fechando e evitando batidas frontais. Já melhorou muito. O restante está sendo projetado pelo Dnit [Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes] e sendo colocado em licitação, até com emenda da bancada federal dos deputados e senadores do DF. Entramos também com o viaduto do Recanto das Emas, num ponto de estrangulamento com o Riacho Fundo II, obra praticamente com 50% executados. No Itapoã e no Paranoá, as obras do viaduto começaram para resolver o entroncamento de duas grandes rodovias, a DF-001 e a DF-250. Nossa expectativa é entregar pronto no meio do ano que vem. O DER-DF trabalha atualmente com 15 novos viadutos? Na verdade, são oito complexos de viadutos. Na maioria, há dois ou três viadutos por região. Focamos os principais pontos de entroncamento. Além dos que já falei, lançamos em 2 de dezembro a obra do viaduto do Riacho Fundo, que será feito no balão da entrada. É um ponto importante de chegada de Anápolis e Goiânia. O viaduto de Sobradinho está em fase de licitação. Vai estar bombando no ano que vem. O governador pediu e vamos licitar o viaduto do Jardim Botânico, que é hoje o único lugar que o Distrito Federal tem para crescer e é uma área muito povoada hoje. Será feito no grande balão de Esaf [Escola de Administração Fazendária]. Imaginamos que no começo do ano já vamos estar bombando e eliminando o ponto de entroncamento, dando fluidez àquela região dos condomínios. Também estamos fazendo na mesma área a duplicação da DF-140; são 16 quilômetros de duplicação. O DER-DF também atuou no projeto Caminho das Escolas nas regiões rurais. No que consiste o trabalho? Temos no Distrito Federal mais de 50 escolas rurais, as quais as crianças, para acessar, sofrem com lama, na época da chuva, e com poeira, na seca. Com esse projeto, levamos dignidade para as crianças chegarem às escolas num trecho pavimentado. Já fizemos, por exemplo, no Núcleo Rural Lamarão, no Núcleo Rural Cariru e na Escola Olhos d’Água, na região de Ceilândia. É um programa grande, que envolve muitas escolas. A expectativa é dar continuidade e fazer mais escolas em 2022. [Olho texto=”“Desde o início da gestão, uma das coisas que o governador mais pediu foi a manutenção do pavimento. Restauramos todo o Eixo Rodoviário de Brasília, com pista nova e sinalizada, e a pista do Jóquei (Estrada Parque Vale). Estamos trabalhando na descida do Núcleo Bandeirante. Recebemos na nossa gestão um viaduto que tinha caído, licitamos e recuperamos. Pegamos a maioria dos viadutos e partimos para a restauração. Fizemos manutenção de 50 passarelas de pedestres com pintura e solda de piso e lateral”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além das grandes obras, o DER-DF faz importantes trabalhos de recuperação e manutenção. Qual é a importância dessas ações preventivas? Nos últimos anos, nesse mesmo período, com a quantidade de chuva que já caiu, a cidade estaria só falando de buraco. Não estou dizendo que não tem buraco para tapar, porque nunca vai deixar de ter um buraco. Mas se você perceber, você anda nas principais rodovias de forma confortável. Você pode dizer que o Pistão Sul está terrível. O pavimento não suporta mais tapar os buracos. Está totalmente destruído. É uma obra cara e grande, porque você tem que mexer na estrutura. Conseguimos recurso de uma emenda federal que vem da Caixa Econômica e está chegando agora, após um ano de tratativas entre os governos do DF e federal para liberação de recursos. Desde o início da gestão, uma das coisas que o governador mais pediu foi a manutenção do pavimento. Restauramos todo o Eixo Rodoviário de Brasília, com pista nova e sinalizada, e a Pista do Jóquei [Estrada Parque Vale]. Estamos trabalhando na descida do [Núcleo] Bandeirante. Recebemos na nossa gestão um viaduto que tinha caído; licitamos e recuperamos. Pegamos a maioria dos viadutos e partimos para a restauração. Fizemos manutenção de 50 passarelas de pedestres com pintura e solda de piso e lateral. O concreto, se você não for dando manutenção, vai rachar, trincar e dar problemas. Não é do jeito que a gente gostaria, mas estamos lidando da melhor forma possível. Outra estratégia do DER-DF foi apostar nas reversões. Quais foram implementadas este ano? É uma forma de trabalho barata, com um resultado grande. Posso citar o exemplo da faixa reversa da Estrutural, em que a gente faz um prolongamento de 5 quilômetros até a região de Ceilândia, na BR-070. Isso ajudou muito a vida das pessoas. Há algumas semanas, iniciamos a faixa reversa na região de Samambaia, na BR-060, que tem tido os melhores resultados possíveis. Nossas equipes vão às 5h da manhã, custo zero, dando qualidade de vida à população. Também fizemos reversão no balão do Paranoá, na BR-250. Você tinha duas faixas, colocamos duas indo e apenas uma em direção a Unaí [MG]. Melhora muito o trânsito. Temos nosso Centro de Controle Operacional que está aí para fiscalizar, vigiar e ver o que a gente pode melhorar. Isso é engenharia de trânsito trabalhando para dar esse resultado. Estamos num momento de retomada após o período de isolamento. Como isso impacta o trânsito? A nossa equipe de Superintendência de Trânsito notou que, apesar de a pandemia estar chegando ao fim e as coisas estarem voltando ao normal, o trânsito já voltou quase todo ao normal, mas com uma diferença: a gente entende que a questão do teletrabalho deu essa variação da fluidez do trânsito. Se você tinha o costume de sair de manhã cedo para voltar às 18h, isso ficou mais mesclado. A flexibilidade no horário de trabalho refletiu no trânsito. Continuamos tendo uma quantidade de veículos passando nas ruas bem parecida com a normal, porém com picos de engarrafamento menores. Percebemos também que quadruplicou o número de motociclistas em função da pandemia, por causa do delivery. Com isso, aumentou o número de acidentes de motociclistas. Isso é ruim e é uma coisa que estamos estudando para combater e diminuir. Levantamento do Detran mostrou que, até setembro, houve uma redução de 44% das mortes no trânsito. A que se atribui essa queda? [Olho texto=”“A gente atribui a redução das mortes no trânsito a todo esse trabalho e a união dos órgãos”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Tudo isso é fruto da educação no trânsito da nossa escolinha, que recebe todos os dias estudantes, com aula e uma minicidade do trânsito. Segundo, é a engenharia de trânsito, onde verificamos o que está funcionando, fazemos intervenção, viaduto e melhoramos a vida das pessoas. Em terceiro é a fiscalização. Na nossa sociedade, só nos damos conta do certo quando dói no bolso. Tem que estar sendo vigiado por câmera, pardal, bafômetro. A gente atribui a redução [das mortes no trânsito] a todo esse trabalho e a união dos órgãos .
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Cavalgada na Rota do Cavalo é neste sábado (20)
[Olho texto=”“A Rota do Cavalo possui uma enorme vocação turística que eleva o patamar da nossa oferta no segmento rural e as ações que implementamos até o momento já estão potencializando a região para se tornar o maior polo de Turismo Rural do DF”” assinatura=”Vanessa Mendonça, secretária de Turismo” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur) realiza neste sábado (20) uma cavalgada na Rota do Cavalo, tradicional núcleo rural ao longo da rodovia DF-440, próximo à Região Administrativa de Sobradinho. O evento vai reunir cavaleiros do DF, que farão um percurso de cerca de seis quilômetros. “Essa cavalgada é um marco simbólico para dar visibilidade à Rota do Cavalo, que recebeu um enxoval completo com novas sinalizações”, destaca a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça. O grupo que costuma utilizar o local para passeios e colabora com a organização do evento acredita que cerca de 80 cavaleiros deverão participar da cavalgada. De acordo com eles, será uma excelente oportunidade de dar visibilidade às atividades desenvolvidas por empresários e cavaleiros que vivem e mantêm atividades na região. Tradicional núcleo rural ao longo da DF-440, a Rota do Cavalo vai reunir grupo de cerca de 80 cavaleiros para marcar a instalação de novas sinalizações na região | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A Rota do Cavalo gera desenvolvimento econômico, emprego e renda a pequenos, médios e grandes empreendedores. O trabalho do Governo do Distrito Federal (GDF) – realizado pela Setur, juntamente com a Secretaria de Governo, Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Novacap e Associação de Ecoturismo da Rota do Cavalo (Eco-Rota) – está incentivando ainda mais os empreendimentos da região, estimulando a criação de emprego, renda e desenvolvimento local. Até o momento, a Secretaria de Turismo promoveu cinco oficinas de capacitação para a comunidade local com o objetivo de impulsionar o turismo na região. A primeira teve como foco a sensibilização da comunidade, com a apresentação do plano de trabalho para o local e entrega do protótipo de placas de sinalização instaladas na Rota do Cavalo. A segunda oficina foi centrada na capacitação e treinamento. Houve ainda oficinas de sinalização e segurança, de sustentabilidade e de formatação de experiências. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a secretária de Turismo, desde o início da atual gestão, o governo tem estimulado a qualificação, estruturação e promoção do turismo em todo o DF. “A Rota do Cavalo possui uma enorme vocação turística que eleva o patamar da nossa oferta no segmento rural, e as ações que implementamos até o momento já estão potencializando a região para se tornar o maior polo de turismo rural do DF”, avalia. “O cavalo é um conector de experiências, como no contato com a natureza, lazer, gastronomia e contemplação. Tudo isso gerando emprego, renda e desenvolvimento”, completa.
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No fim de semana, 420 autuados por dirigirem alcoolizados
No fim de semana, 420 condutores foram autuados, em diferentes regiões do Distrito Federal, por estarem dirigindo após consumir álcool. Dessas ocorrências, 250 foram durante a oitava edição da Operação Força Conjunta, realizada pelo Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Agentes do Detran-DF também autuaram 48 motoristas que estavam sem a CNH; 13 que tinham a carteira vencida e 93 por infrações diversas | Fotos: Detran-DF Ação, que tem o objetivo de promover a segurança no trânsito, coibindo a prática de infrações, se deu entre a noite de sexta-feira (27) e a madrugada de sábado (28), e contou com o efetivo de 200 servidores. No total, foram abordados 1.600 condutores em nove pontos da região de Ceilândia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ações do Detran Em outras ações do Detran-DF, realizadas entre sexta-feira (27) e domingo (29), mais 170 condutores foram autuados por dirigir após o consumo de bebida alcoólica. Quatro deles foram conduzidos à delegacia por apresentarem índice alcoólico considerado crime. Os agentes do Detran-DF autuaram ainda 48 motoristas que estavam sem a carteira de habilitação; 13 que tinham a carteira vencida e 93 por infrações diversas. As equipes de fiscalização recolheram 43 veículos ao depósito. *Com informações do Detran-DF
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Força-tarefa retira carcaças de veículos das ruas do Guará
Vários órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), sob a coordenação da Secretaria de Segurança Pública (SSP), realizaram, nesta terça-feira (27), a quarta edição da operação DF Livre de Carcaças, no Guará. Durante o dia, as equipes retiraram dez carcaças das ruas, contabilizando 77 retiradas na região administrativa desde o início da operação, em fevereiro de 2020. Em todo o DF, o número chega a 582, no período. A identificação dos carros abandonados é feita pelos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs), mas tem apoio das administrações regionais e da população, que envia a localização das carcaças por e-mail | Foto: Divulgação/SSP [Olho texto=”“Além da retirada do material, a equipe faz um trabalho educativo com moradores e empresários, mostrando a importância de os carros abandonados não serem deixados nas ruas”” assinatura=”Delegado Júlio Danilo, secretário de Segurança” esquerda_direita_centro=”direita”] “Agradeço a todos os que estiveram em nossa cidade e recolheram esses veículos abandonados das ruas. Eles retiraram não apenas criadouros do mosquito da dengue, mas, também, contribuíram com a nossa segurança”, afirmou o empresário e morador do Guará, Jener Oliveira. “É impressionante o efeito que a operação causa nas cidades em que é realizada. Além da retirada do material, a equipe faz um trabalho educativo com moradores e empresários, mostrando a importância de os carros abandonados não serem deixados nas ruas”, avaliou o secretário de Segurança, delegado Júlio Danilo. De acordo com o secretário, a previsão das equipes era retirar 15 carcaças nesta terça-feira. No entanto, foram retirados dez. “As demais foram colocadas em locais adequados por seus próprios donos”, explicou. Dengue A ação integra a série de medidas adotadas pelo GDF para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, zika e chikungunya. O material recolhido foi levado para o depósito do 3º Distrito Rodoviário, do DER-DF. No local, os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial. A identificação dos carros abandonados é feita pelos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs), mas conta, também, com o apoio das administrações regionais e da população, que envia a localização das carcaças por e-mail. “Fazemos esse trabalho quase que semanalmente. A continuidade da operação só é possível diante do esforço dos envolvidos, mas a proximidade com a população, seja por meio dos Consegs, das administrações regionais ou por e-mail, é essencial”, ressalta o coordenador dos Consegs, Marcelo Batista. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para a administradora regional do Guará, Luciane Quintana, a operação é fundamental para a cidade. “A partir das ações que o Guará recebeu, aliadas a outras iniciativas de combate à dengue juntamente com a Vigilância Ambiental, conseguimos reduzir em 89% o número de casos registrados da doença comparado ao mesmo período de 2020. A coleta das sucatas das ruas também contribui diretamente para a segurança dos moradores, pois havia denúncia de consumo de drogas nesses locais. O que o GDF está fazendo pelo Guará está resultando em mais qualidade de vida e bem-estar para a população”, disse. Para contribuir com a identificação desses materiais, basta enviar uma mensagem para o e-mail do Conseg, com informações que facilitem a localização dos entulhos. A operação DF Livre de Carcaças tem coordenação da Secretaria de Segurança Pública (SSP) e reúne as secretarias de Cidades, Executiva de Políticas Públicas e DF Legal, além do Departamento de Trânsito (Detran) e da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). A Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde (SES), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) também integram a operação. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP)
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Totens começam a ser recuperados
Neste mês, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), iniciou a limpeza dos totens de sinalização das vias W3 Sul e Norte | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Elas fazem parte do Plano Diretor de Sinalização de Brasília. Criadas pelo arquiteto Danilo Barbosa, em 2010, têm dezenas de modelos e quatro padrões de cores – um deles como peça permanente no Museu de Arte Moderna de Nova York. Apesar de integrarem as obras de arte a céu aberto da cidade, são constantemente vandalizadas, amassadas, sujas e pichadas. Neste mês, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), iniciou a limpeza dos totens de sinalização das vias W3 Sul e Norte. São 310 totens ao longo de toda a W3, sendo que 60 já foram recuperados até esta segunda-feira (11). Em até 30 dias o DER conclui o mapeamento dos pontos onde a recuperação não é possível e inicia a produção de novas placas para substituição. A fabricação do material é toda feita pelo órgão, assim como a mão de obra direta utilizada na recuperação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] “Aos 60 anos de Brasília, está na hora de pensar em cada detalhe de manutenção da cidade. E não poderia ser diferente com a sinalização, esse meio tão importante de informação para quem mora e circula pela cidade”, afirma o diretor-geral do DER, Fauzi Nacfur. O trabalho está sendo feito inicialmente na Asa Sul e segue depois para a Asa Norte. Oito técnicos do órgão lavam as placas para retirar o acúmulo de poeira e de pó de asfalto, fazem a raspagem dos papéis de propaganda afixados irregularmente, pintam e recolocam os adesivos de endereçamento, quando necessário. Tudo sem precisar remover a placa. Há dez anos no setor, o superintendente de Operações do DER-DF, Murilo de Melo, conta que acompanha pela primeira vez um trabalho de limpeza de placas como esse. Ainda segundo ele, o índice de depredação e descuido das placas pelo cidadão é muito grande. “Utilizam os totens como quadro de propaganda, colando anúncios e papéis, o que é ilegal”, afirma.
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Rio Preto ganha barragem
Obra permite a retomada do crescimento da economia da região, grande produtora de grãos e hortaliças | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Após quatro anos de espera, a comunidade do Núcleo Rural do Rio Preto, em Planaltina, pode comemorar o fim de um grande problema: a falta de água. Nesta quarta-feira (25), o GDF entregou as obras concluídas da barragem do Rio Imbiruçu, que vai abastecer dezenas de famílias da região, responsáveis pela produção de hortaliças e grãos comercializados em todo o Distrito Federal. A reforma levou menos de 45 dias e foi bastante comemorada por 19 famílias que moram em chácaras na região. Sem água, não há produção agrícola que sobreviva – o que reforça a importância da obra. As plantações ficam sem irrigação e os homens e mulheres do campo, sem trabalho. Ou seja, todo um ciclo de produção é prejudicado. Mas isso mudou e transformou a vida de produtores rurais, como Antônio Moraes e Francisco Júnior. “Agora, a gente pode plantar mais à vontade”, comemora Antônio. “Era muito difícil, porque a gente tinha que puxar água do córrego para cá, e isso era muito caro também. Agora está bem tranquilo e bom para todos daqui.” [Olho texto=”“Foram quatro anos de espera, mas que valeram a pena. Tendo água, a gente confia e pode pensar em produzir mais” ” assinatura=”Francisco Júnior, produtor rural ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O produtor de hortaliças Francisco Júnior também ficou satisfeito. “A barragem é de grande utilidade”, afirma. “Tivemos o rompimento lá atrás, em 2016, e a água diminuiu bastante, desde então. Diminuímos a produção, e muitas pessoas precisaram sair daqui, porque não tinham como produzir e foram trabalhar em outras áreas. Foram quatro anos de espera, mas que valeram a pena. Tendo água, a gente confia e pode pensar em produzir mais”. Solução definitiva [Olho texto=”“Tudo que o governo local puder fazer pela agricultura, será feito” ” assinatura=”Paco Britto, vice-governador” esquerda_direita_centro=”direita”] Durante a inauguração da barragem, o vice-governador Paco Britto reforçou a importância da obra. “É uma solução definitiva para os produtores rurais desta região”, disse. “A barragem leva abundância de água a uma população que necessita tanto dela para produzir hortaliças – uma produção não só para todo o DF, mas também fora dele. Tudo que o governo local puder fazer pela agricultura, será feito”, assegurou. “O canal veio para ajudar aqueles que não tinham água, ou seja, os pequenos produtores da região”, resume o secretário de Agricultura, Candido Teles. “Muitas famílias que saíram daqui retornaram e agora estão produzindo de novo. Para nós, isso não tem preço.” Também em tom de agradecimento, o presidente da Cooperativa de Agricultura Familiar Mista do DF (Coopermista), Ivan Engler, declarou: “Só quem sabe o que é passar sede na vida sabe como é difícil ter um litro de água e não saber se dá para o pé de alface, para a galinha ou se toma banho. Então, nós agradecemos o esforço que o governo fez para concluir esta obra”. União de esforços O sorriso e a esperança vistos em Antônio e Francisco, compartilhados com tantas outras famílias, é resultado de um trabalho feito a muitas mãos. A obra na barragem do Imbiruçu contou com a união de forças entre a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e a Secretaria de Agricultura (Seagri). “Essa entrega de hoje é uma reivindicação antiga”, pontuou Candido Teles. “É uma obra do governo e de todos. Essa integração do governo Ibaneis é que faz toda a diferença. Eu ouvi dizer que essa obra só precisava de vontade para sair do papel. Os produtores esperaram, esperaram e não acontecia. A vontade chegou, e agora ela [a barragem] foi entregue.” [Olho texto=”“Eu ouvi dizer que essa obra só precisava de vontade para sair do papel. Os produtores esperaram, esperaram e não acontecia. A vontade chegou, e agora a barragem foi entregue” ” assinatura=”Candido Teles, secretário de Agricultura” esquerda_direita_centro=”centro”] A Novacap e o DER executaram a obra, compartilhando máquinas como pá mecânica, retroescavadeira e caminhões. Ajudaram também com o trabalho de topografia, necessário para a barragem. A Seagri e a Emater, por sua vez, conduziram os serviços a partir do conhecimento técnico de seus servidores. “As pessoas podem imaginar que é uma coisa de pequeno vulto, mas é isso que dá condições para os produtores nos darem condições de comer lá na cidade”, resumiu o diretor-geral do DER, Fauzi Nacfur Júnior. “É uma obra de extrema importância e mostra a integração deste governo.” [Olho texto=”“As pessoas podem imaginar que é uma coisa de pequeno vulto, mas é isso que dá condições para os produtores nos darem condições de comer lá na cidade” ” assinatura=”Fauzi Nacfur Júnior, diretor-geral do DER” esquerda_direita_centro=”centro”] Por sua vez, o secretário executivo de Agricultura, Luciano Mendes, reforçou a eficácia de um trabalho conduzido por meio de parceria: “A união destas instituições permitiu reconstruir a barragem e colocá-la à disposição dos produtores. Agora, eles podem utilizar esse volume de água acumulado no período da chuva para irrigar as lavouras, no período da seca ”.
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