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Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF)

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Ações de manutenção recuperam principais estradas rurais de Água Quente

O Governo do Distrito Federal (GDF) intensificou as ações de manutenção em estradas rurais e está recuperando, em Água Quente, trechos considerados essenciais para o deslocamento da comunidade local, de pequenos produtores e de estudantes. Coordenada pela Secretaria de Governo (Segov), em parceria com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) e com apoio da administração regional e da Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), a intervenção alcança entre 40 km e 60 km de vias não pavimentadas, distribuídas em dez a 12 trechos que formam o principal corredor agrícola da região. As equipes utilizam fresado fornecido pelo DER, resíduos de construção civil (RCC) disponibilizado pelo SLU e o cascalho já existente nas próprias estradas, reaproveitado de forma ambientalmente adequada. O conjunto de materiais reforça a estrutura das vias e reduz pontos de erosão, fator determinante para a circulação de ônibus escolares e para a manutenção da cadeia produtiva de aves, principal atividade econômica do local. “O trabalho surgiu a partir da demanda dos produtores rurais. O secretário José Humberto Pires de Araújo determinou prioridade a essas áreas, importantes para a produção e para o Caminho das Escolas. Estamos atuando em até 60 km de estradas, usando fresado, RCC e cascalho, sempre em parceria com o DER e a Seagri”, explica Jânio Ribeiro, assessor especial da Secretaria de Governo. As equipes utilizam fresado fornecido pelo DER, resíduos de construção civil (RCC) disponibilizado pelo SLU e o cascalho já existente nas próprias estradas, reaproveitado de forma ambientalmente adequada | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Como o serviço é executado A engenheira civil Maíra Cavalcante, coordenadora executiva da Administração de Água Quente, detalha as etapas do trabalho. “Começamos com o nivelamento da via, corrigindo o fluxo de água e os desníveis. Depois aplicamos RCC e cascalho já existente na via. Esse serviço é feito sempre no período de seca para evitar transtornos durante as chuvas”, afirma. Segundo ela, as equipes estão em campo há cerca de um mês, depois de visitas técnicas e da definição dos pontos críticos. “Nos dois últimos períodos chuvosos, a região não registrou interrupções nas estradas atendidas, resultado direto da manutenção preventiva”, comemora. O trabalho contempla trechos usados por produtores rurais, moradores e também rotas de transporte escolar. “Só nesta estrada passam de quatro a seis ônibus por dia. Em outras vias, a circulação é ainda maior”, relata Maíra. Nas granjas, impacto direto na produção Água Quente abriga granjas e propriedades familiares que dependem de estradas transitáveis para o transporte de ração, equipamentos e animais. No entorno da Granja Didácio Milhomens, foram recuperados 10 km da DF-190, beneficiando cerca de 60 famílias. Na região da Granja do Silas, mais 4,5 km passaram por manutenção, atendendo aproximadamente 50 famílias e garantindo condições adequadas para ônibus escolares. O arrendatário Eduardo Soares Pocebom, que atua no setor avícola, afirma que a condição das estradas é decisiva para a operação. “O maior gargalo sempre foi a estrada. No período de chuva, ficava quase impossível transitar. Esse apoio do governo nunca tinha acontecido nesse nível. O serviço que está sendo feito aqui é histórico”, avalia. Moradora há 35 anos, Tatiana Melo de Azevedo lembra de períodos difíceis: “A estrada ficava difícil de usar, com erosões que impediam até a passagem dos ônibus escolares. Agora o trânsito está mais seguro e conseguimos ir e vir com tranquilidade” Mudanças Para quem vive na região há décadas, as melhorias representam mais segurança e previsibilidade. Moradora há 35 anos, Tatiana Melo de Azevedo lembra de períodos difíceis. “A estrada ficava difícil de usar, com erosões que impediam até a passagem dos ônibus escolares. Agora o trânsito está mais seguro e conseguimos ir e vir com tranquilidade”, disse. Ela reforça a importância da continuidade do serviço: “Todo ano a estrada demanda manutenção, mas o governo tem estado presente. A administração, o DER e a Seagri têm trapalhado por aqui. A comunidade espera que isso continue para reduzir poeira, acidentes e garantir segurança”. Proprietário de um sítio atendido pela ação, Humberto Carneiro Ramos cita melhora direta no deslocamento: “Antes eu gastava 15 a 20 minutos da estrada asfaltada até minha propriedade. Hoje faço o trajeto em 2 ou 3 minutos. A diferença é enorme, melhorou o acesso, a segurança e até a manutenção dos veículos”. Ação integrada Jânio Ribeiro explica que a Secretaria de Governo é responsável pela coordenação geral e articulação com lideranças rurais. O DER-DF cedeu máquinas, equipes e fornecimento de material fresado. Já a Seagri apoia com maquinário e orientação produtiva, enquanto a Administração Regional de Água Quente faz acompanhamento técnico e atendimento comunitário. “É determinação do governador, por meio do secretário José Humberto, que a gente cuide das áreas rurais, garantindo acesso digno aos moradores. É muito trabalho, mas é gratificante ver como isso muda a vida das pessoas”, afirma.

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Obra da nova ponte no Incra 9 reforça segurança e mobilidade na zona rural de Ceilândia

A construção da nova ponte sobre o riacho do Incra 9, no Núcleo Rural Alexandre Gusmão, em Ceilândia, segue em ritmo acelerado e já ultrapassou 70% de conclusão. A obra — realizada pela Administração Regional de Ceilândia, em parceria com o Governo do Distrito Federal (GDF), o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Novacap e a Seagri-DF — representa um importante avanço para a mobilidade e a segurança de quem vive e trabalha na região. Além de substituir a antiga ponte de madeira por uma estrutura moderna e resistente, o projeto foi desenvolvido levando em consideração a preservação ambiental, com o cuidado de manter árvores nativas e reduzir o impacto sobre o curso d'água. Nos últimos dias, as equipes concluíram a instalação das grandes manilhas para drenagem das águas pluviais e avançaram na compactação do aterro e na finalização das alas de sustentação da ponte. A estrutura também contará com guarda-corpos laterais, garantindo mais segurança para motoristas, pedestres e transporte escolar que circulam diariamente pelo local. Além de substituir a antiga ponte de madeira por uma estrutura moderna e resistente, o projeto foi desenvolvido levando em consideração a preservação ambiental | Foto: Administração Regional de Ceilândia O administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende, ressaltou a importância da obra e o compromisso da gestão com a comunidade rural. “Essa é uma conquista muito esperada pelos moradores do Incra 9 e de toda a área rural de Ceilândia. Depois de anos de reivindicações, estamos entregando uma ponte segura, moderna e construída com responsabilidade ambiental. Essa obra simboliza o compromisso do GDF com a segurança, o desenvolvimento e a qualidade de vida das famílias que vivem e produzem nessa região”, ressaltou. O técnico do DER-DF, Wanderley de Oliveira Passos, responsável pela sinalização e edificações e que acompanha de perto a execução dos serviços, destacou a segurança da nova estrutura. “A estrutura foi planejada para suportar o intenso fluxo da região, especialmente durante o período de chuvas. Além disso, serão instalados guarda-corpos em ambos os lados da ponte, o que vai garantir mais segurança para quem trafega pelo local”, explicou Wanderley. Moradores também comemoram o avanço. “Esperamos há muito tempo por essa obra. Essa ponte é o nosso caminho para tudo — escola, trabalho, transporte da produção. É muito bom ver que agora vai sair do papel”, contou o produtor rural Gilson Fernandes Pessoa, morador da Gleba 4. Durante o período de execução, o tráfego segue com desvio sinalizado, garantindo o deslocamento seguro de veículos, pedestres, viaturas e ambulâncias. A Administração Regional de Ceilândia reforça que segue trabalhando com comprometimento e responsabilidade para melhorar a infraestrutura, a mobilidade e as condições de vida tanto na área urbana quanto na rural, promovendo mais integração e desenvolvimento para toda a cidade. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia

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Cinco anos após a inauguração, ciclovia entre Gama e Santa Maria é referência de mobilidade na região

O ciclista Joedson Júnior, 38 anos, celebra a ciclovia que liga o Gama a Santa Maria como uma das melhores obras já realizadas na região, por trazer mais segurança e conforto a quem pedala entre as duas cidades. Antes da construção, ele usava o acostamento, dividia espaço com caminhões e enfrentava risco constante de acidentes. Inaugurada em abril de 2020, a ciclovia da DF-483 tem 3,6 quilômetros de extensão e, desde então, beneficia moradores do Gama, de Santa Maria e de cidades vizinhas, ao oferecer um trajeto exclusivo e seguro para quem utiliza a bicicleta tanto para o lazer quanto para o deslocamento diário. A ciclovia da DF-483 faz parte do plano do atual Governo do Distrito Federal (GDF) de ampliar a malha cicloviária em todo o território do DF. O superintendente de obras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Cristiano Cavalcante, explica que o tema tem sido tratado com muita atenção e que o DER vem intensificando a construção de ciclovias nas rodovias e áreas urbanas. “Esse trabalho vem sendo feito na área rural, no centro de Brasília e nas regiões administrativas. Recentemente, concluímos trechos no Lago Sul, em Brazlândia, no caminho das escolas de Planaltina, e também no Pistão Norte e Sul, além da EPNB”, destacou. O Distrito Federal tem cerca de 700 km de malha cicloviária, a segunda maior do Brasil em extensão | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Atualmente, o órgão executa a construção de uma ciclovia na Estrutural, que liga Ceilândia e Taguatinga ao Plano Piloto, com 10 quilômetros de extensão. Segundo o superintendente, o principal objetivo dessas intervenções é garantir segurança e integração entre as regiões administrativas. “O DF já possui cerca de 700 quilômetros de malha cicloviária, sendo a segunda maior do Brasil em extensão. Agora, nosso esforço é conectar esses trechos para permitir que o ciclista possa sair de sua cidade, chegar até o Plano Piloto e retornar sem interrupções, com segurança e sem precisar circular pelas vias urbanas”, explicou. Ao separar o ciclista da pista, as ciclovias contribuem para a segurança e a mobilidade urbana. “Quando você constrói uma ciclovia, tira o ciclista do fluxo de veículos, eliminando o risco de acidentes; além disso, diminui os congestionamentos e melhora a fluidez do trânsito, porque muitas pessoas deixam o carro em casa e passam a ir de bicicleta para o trabalho ou lazer. Assim, incentivamos o uso desse modal sustentável e ajudamos a reduzir o número de veículos nas ruas”, completou. Qualidade de vida Assim como o ciclista Joedson Júnior, outros moradores destacam a importância da ciclovia, que se tornou um espaço bastante frequentado não apenas por quem pedala, mas também por pessoas que caminham ou praticam exercícios, incluindo idosos. Para Joedson, a obra trouxe mais qualidade de vida à região e representa uma conquista significativa para a população local. Jefferson da Silva, de 54 anos, é morador de Santa Maria, e utiliza a via principalmente para atividades físicas Para o administrador de Santa Maria, Josiel França, a ciclovia da DF-483 representa mais do que uma obra: é um marco para Santa Maria e para o Gama, pois promove qualidade de vida, segurança e sustentabilidade. “A iniciativa atende a uma demanda antiga da comunidade, incentiva o uso de meios alternativos de transporte, contribui para a redução do tráfego e da emissão de poluentes, e estimula a prática de atividades físicas, fortalecendo o bem-estar da população”, apontou. “Essa obra também reforça o compromisso do Governo do Distrito Federal com a mobilidade urbana, a infraestrutura segura e o desenvolvimento sustentável, resultado do trabalho contínuo do DER-DF e da Semob”. Há também quem tenha passado a utilizar a ciclovia recentemente, como o militar Jefferson da Silva, 54. O morador de Santa Maria utiliza a via principalmente para atividades físicas, e ressalta que o percurso é bem-planejado e com boa sinalização. Segundo ele, o trecho permite sair da região e seguir até o Parque do Avião, passando pela área da UnB e retornando com segurança pelas calçadas. Para Jefferson, a ciclovia é uma excelente opção para quem busca praticar esportes e se deslocar com mais segurança entre Santa Maria e o Gama. Continuidade Há projetos em andamento para ampliar e interligar as ciclovias entre todas as regiões administrativas do Distrito Federal, incluindo a continuidade da DF-483. “Temos, sim, projetos para fazer essas interligações, não apenas entre o Gama e Santa Maria, mas em todo o DF. No caso específico da DF-483, ela faz a ligação de Santa Maria ao Gama, e já temos o projeto pronto para dar continuidade a essa ciclovia, seguindo até Santa Maria, chegando à Epia, passando pelo SCIA e alcançando a DF-010, no viaduto do SMU [Setor Militar Urbano]”, explicou Cristiano Cavalcante. Para Joedson Júnior, a obra trouxe mais qualidade de vida à região e representa uma conquista significativa para a população local De acordo com ele, a ideia é dar prosseguimento ao traçado existente, criar conexões internas e ampliar a integração com outras vias que já possuem ciclovias implantadas. “Temos o projeto que liga Santa Maria pela lateral da cidade até o Setor Militar Urbano, pela Epia [Estrada Parque Indústria e Abastecimento]. Nesse percurso, já contamos com trechos conectados: da Epia até o Pistão Norte, passando pela EPNB, além das ciclovias no Pistão Norte e Sul, na EPTG e na Estrutural”, detalhou. O superintendente enfatizou que parte dessa malha já está implantada, e outra parte encontra-se em fase de estudo e com projetos prontos para execução, com o intuito de criar uma rede cicloviária totalmente integrada, para garantir continuidade, segurança e funcionalidade ao deslocamento dos ciclistas. Segurança Além das ciclovias, toda a malha viária do Distrito Federal é monitorada diariamente por equipes do DER-DF. O órgão conta com cinco distritos rodoviários distribuídos geograficamente: o primeiro em Planaltina, o segundo em Sobradinho, o terceiro em Samambaia, o quarto no PAD-DF e o quinto em Brazlândia. Esses distritos são responsáveis pela manutenção e conservação de toda a malha viária e cicloviária sob domínio do DER. Equipes percorrem diariamente as vias para identificar pontos que necessitam de intervenção, manutenção ou recuperação. Esse monitoramento é feito de forma rotineira, e, sempre que é detectada alguma necessidade, as ações corretivas são executadas imediatamente.

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Ponte no Incra 9, na zona rural de Ceilândia, será reformada

A ponte sobre o riacho localizado no Incra 9, na região rural de Ceilândia, começa a passar por obras de recuperação estrutural a partir desta terça-feira (14). A ação é uma parceria entre a Administração Regional da cidade, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), a Secretaria de Obras e Infraestrutura e a Novacap, com o objetivo de garantir mais segurança na travessia. Após a detecção de falhas estruturais, a ponte localizada no Incra 9, na zona rural de Ceilândia, passará por reforma; obras começam nesta terça (14) | Foto: Divulgação/Administração de Ceilândia Após vistorias técnicas, foram identificadas falhas estruturais que exigem intervenção imediata. Por esse motivo, a ponte precisará ser interditada totalmente durante o período de obra. Em caso de chuvas intensas ou imprevistos técnicos, os trabalhos poderão ser temporariamente suspensos para preservar a qualidade do serviço e a segurança dos operários. [LEIA_TAMBEM]“Essa é uma obra muito esperada pela comunidade e uma das prioridades da nossa gestão. Temos um compromisso com cada morador da região rural e estamos atuando com responsabilidade e rapidez para entregar uma ponte totalmente segura e resistente. É um trabalho que representa o cuidado e o respeito da administração com quem vive e trabalha nessa área tão importante para Ceilândia”, destacou o administrador regional, Dilson Resende. Durante a execução das obras, o trânsito será desviado por rotas alternativas devidamente sinalizadas, garantindo o deslocamento seguro de veículos, pedestres, viaturas e ambulâncias. Confira na imagem abaixo o trecho que será usado pelos motoristas durante a reforma: Imagem: Administração de Ceilândia A Administração Regional de Ceilândia reforça que os transtornos temporários são necessários para assegurar melhorias permanentes e reitera o compromisso em continuar cuidando da infraestrutura e da qualidade de vida de quem vive na região rural.

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DF chega a 110 km de estradas rurais pavimentadas com investimento aproximado de R$ 150 milhões

Com pavimentação de estradas antes marcadas pela poeira e pela lama, milhares de famílias agora têm mais qualidade de vida no trajeto diário. Esse cenário começou a mudar em 2019, com o investimento aproximado de R$ 150 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF) na pavimentação de cerca de 110 km de estradas rurais nas regiões administrativas. A iniciativa, coordenada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), tem garantido mais dignidade e segurança a comunidades que, por anos, enfrentaram o isolamento e a dificuldade de acesso a serviços essenciais. No Sol Nascente, a pavimentação da VC-311 chegou para mudar a vida de quem mora ou trabalha por lá. A via, localizada na Avenida Administrativa da cidade, dá acesso à Administração Regional, à Casa da Mulher Brasileira, à Agência do Trabalhador e ao futuro quartel da Polícia Militar. “Antes era só estrada de chão, muita poeira. Com o asfalto, melhorou o acesso, chegou a coleta de lixo, o transporte escolar e o ônibus”, conta o porteiro Josué Lima, de 41 anos. “Hoje conseguimos sair de casa e chegar ao trabalho com mais facilidade”, completa. A pavimentação, coordenada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), tem garantido mais dignidade e segurança a comunidades que, por anos, enfrentaram o isolamento e a dificuldade de acesso a serviços essenciais | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Para o serralheiro Silvio da Cruz, 65, o maior ganho foi na mobilidade urbana: “No início, eu levava os vizinhos até o ponto de ônibus porque não passava condução por aqui. Agora temos linhas de ônibus. O asfalto foi essencial para isso”. Para além da locomoção, a chegada do asfalto representa mais saúde na vida da população: “Antes era poeira ou lama. Agora temos parada de ônibus, menos problemas respiratórios. O asfalto é uma bondade que chegou para ficar”, acrescenta o aposentado Lorivaldo Lopes da Costa, 69 anos. Esses depoimentos se somam a outros nas regiões rurais de Samambaia, Brazlândia, Gama e Paranoá. A pavimentação de estradas se tornou uma realidade desde 2019 para mudar a forma como a população vive, trabalha e se locomove nessas áreas. “Somos um governo que não tem se limitado a fazer obras apenas no Plano Piloto ou em áreas como o Lago Sul. Hoje, ao analisar o portfólio de intervenções feitas nos últimos anos e as que estão previstas, é possível ver que todas as regiões administrativas do Distrito Federal estão sendo contempladas com serviços de infraestrutura para melhorar a qualidade de vida da população da nossa cidade”, defendeu o presidente do DER, Fauzi Nacfur Junior. Mais segurança “Antes era só estrada de chão, muita poeira. Com o asfalto, melhorou o acesso, chegou a coleta de lixo, o transporte escolar e o ônibus”, conta o porteiro Josué Lima, de 41 anos Além de atender às necessidades dos moradores e produtores rurais, o investimento em infraestrutura tem o objetivo de garantir o acesso seguro às unidades de ensino da rede pública. Por meio do programa Caminho das Escolas, o governo assegura que a comunidade escolar trafegue com segurança até as instituições. De 2020 para cá, o programa já devolveu à população obras de pavimentação asfáltica em mais de 29,2 km de vias, com destaque para as regiões como Altiplano Leste, Água Quente, Paranoá e Planaltina, beneficiando diretamente alunos, pais e professores com drenagem, alargamento de pistas e sinalização. Dentro do programa, as vias que dão acesso às Escolas Classe Incra 7, Córrego das Corujas e Jiboia, em Ceilândia, e Ponte Alta de Cima, no Gama, serão as próximas a serem contempladas com pavimentação. Além de mais de 13 km de asfalto, essas intervenções incluem drenagem, pavimentação e sinalização, garantindo acesso digno e seguro para estudantes e profissionais da educação. O investimento estimado de R$ 19,7 milhões nessas futuras obras vai permitir que o programa Caminho das Escolas alcance a marca de 42,9 km pavimentados desde 2020. Presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Junior: “Temos uma estrutura interna que nos permite agir com rapidez e qualidade, algo raro na realidade de outros departamentos do Brasil E não para por aí. Há mais intervenções previstas em outras áreas rurais onde também predomina a presença agrícola, garantindo que o avanço da infraestrutura chegue a mais famílias e fortaleça a produção local, como a pavimentação da DF-220, que liga regiões Norte e Oeste do DF e facilitará o tráfego de veículos sem passar pelo Plano Piloto; e a complementação da DF-285, que liga o PAD-DF a municípios de Minas Gerais e Goiás. [LEIA_TAMBEM]O investimento nestes serviços vai beneficiar diretamente inúmeros produtores rurais de grãos, frutas e hortaliças, que terão estradas mais seguras para um escoamento agrícola eficiente. Estradas rurais Nos locais onde não é possível levar novo asfalto, o DER-DF trabalha diariamente na conservação das vias já existentes, com patrolamento, aplicação de cascalho e manutenção preventiva. No Gama, esse cuidado fez diferença na vida do presidente da Associação de Moradores, Agricultores e Produtores da Ponte Alta (Asmappa), Bento Katsumi Aoyama. “Era muita poeira, buraco, caminhão atolado. Hoje temos sinalização, estrada mais larga e até quebra-molas. A produção chega mais limpa e a qualidade de vida melhorou demais”, acrescenta o produtor. A médica veterinária Rita de Cássia Pereira, de 65 anos, também teve sua vida impactada. Dona de um salão de festas há duas décadas, precisou encerrar as atividades durante a pandemia, devido às condições da estrada de acesso. “Os clientes reclamavam. Agora, com a estrada recuperada, penso em voltar. O investimento foi alto, não posso deixar parado”, afirma. De acordo com o presidente do DER, Fauzi Nacfur Junior, os cinco distritos rodoviários atuam diariamente para manter as estradas em boas condições. “Temos uma estrutura interna que nos permite agir com rapidez e qualidade, algo raro na realidade de outros departamentos do Brasil. Além disso, estamos instalando balanças de pesagem para preservar o pavimento e garantir durabilidade nas principais rodovias da nossa capital.”

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Na DF-010, rota alternativa entre a Epia e a Cidade Estrutural vai desafogar trânsito

O Governo do Distrito Federal (GDF) deu início a mais uma importante obra de mobilidade. A construção de uma nova ligação entre a Cidade Estrutural e a DF-010 beneficiará diretamente cerca de 20 mil motoristas por dia e, quando pronta, vai aliviar o tráfego nas vias centrais da capital, como a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e a Via Estrutural. O investimento é de R$ 28,8 milhões. Equipe do DER-DF trabalham na construção de uma nova ligação entre a Cidade Estrutural e a DF-010 | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A nova rota alternativa parte da Cidade do Automóvel, entre o Complexo de Reciclagem e o Instituto Federal de Brasília (IFB), passa por uma área do Exército e segue pela Estrada Parque Abastecimento e Armazenagem (DF-010), até as imediações do Setor de Garagens Oficiais (SGO), próximo ao Palácio do Buriti. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) executa os serviços, que incluem 4,8 km de implantação de nova pista e mais 2,3 km de duplicação da DF-010, totalizando 7,1 km de obra. A execução contempla terraplenagem, pavimentação, drenagem, sinalização horizontal e vertical, além de obras complementares. Arte: Agência Brasília Segundo o superintendente de Obras do DER, Cristiano Cavalcante, a intervenção vai oferecer uma alternativa para quem trafega da região norte do DF em direção a cidades como Taguatinga, Ceilândia e Samambaia. “Essa obra tem uma importância muito grande porque alivia o fluxo da Epia e da Estrutural. Parte daquele movimento que vem de Planaltina, Sobradinho e outras regiões poderá acessar a faixa oeste do DF por essa nova via”, explica. As frentes de trabalho atuam simultaneamente tanto na implantação da nova pista quanto na duplicação da DF-010. Atualmente, a obra está na fase de terraplenagem, com cerca de 150 empregos diretos e indiretos gerados.

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Maio Amarelo: Motociclistas de aplicativo são capacitados para reforçar segurança no trânsito

Em apoio ao movimento Maio Amarelo, que busca reduzir acidentes e mortes no trânsito, o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), por meio da Gerência de Operações Especializadas (Geope) e do Núcleo de Motopatrulhamento Operacional (Numop), promoveu um curso de capacitação voltado a motociclistas de aplicativo. A atividade foi realizada em parceria com a Associação dos Trabalhadores por Aplicativos e Motociclistas do Distrito Federal e Entorno (Atam DF/GO), nos dias 27 e 29 de maio, e atendeu 20 condutores. Motociclistas de aplicativo participaram de capacitação sobre segurança no trânsito, em apoio ao Maio Amarelo | Foto: Divulgação/DER-DF O curso ocorreu no Parque Rodoviário e teve conteúdo teórico e prático, abordando temas como direção defensiva, legislação de trânsito, uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) e técnicas de pilotagem segura. A ação está alinhada ao tema do Maio Amarelo 2025 – “Desacelere, seu bem maior é a vida” – e reforça o compromisso com a redução de mortes e lesões graves no trânsito. Geiziele Ferreira, motoentregadora e motociclista desde 2018, participou da capacitação e relatou uma mudança de postura na direção: “Meu pensamento no trânsito mudou completamente. É um curso essencial, que me deixa mais segura e preparada para o dia a dia”. [LEIA_TAMBEM]Segundo a Atam DF/GO, entre os 144 motociclistas que participaram das seis edições anteriores do curso, nenhum se envolveu em acidentes até o momento. Para o chefe do Numop, Christian Alves, o objetivo é preparar os profissionais para conduzir com mais segurança e reduzir riscos: “A parceria com a Atam DF/GO mostra como a união entre órgãos públicos e entidades representativas pode fortalecer a segurança viária. Diante da vulnerabilidade dos motociclistas, ações como essa fazem toda a diferença”. *Com informações da Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF)

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Governador Ibaneis Rocha anuncia R$ 18,3 milhões para pavimentar trecho de 7,7 km da DF-285

Governo do Distrito Federal · GOVERNADOR IBANEIS ROCHA ANUNCIA R$ 18,3 MILHÕES PARA PAVIMENTAR TRECHO DE 7,7 KM DA DF-285 O governador Ibaneis Rocha assinou, nesta sexta-feira (23), a ordem de serviço para o início das obras de pavimentação asfáltica da DF-285. O ato integrou o conjunto de compromissos do chefe do Executivo durante visita à AgroBrasília. O projeto contempla a pavimentação e outros serviços ao longo de um trecho de 7,75 km de extensão, compreendido entre a VC-461 e a divisa com o estado de Minas Gerais. Durante visita à AgroBrasília, nesta sexta (23), o governador Ibaneis Rocha assinou ordem de serviço para início das obras de pavimentação asfáltica da DF-285 | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Para o governador, a obra representa o compromisso com os produtores rurais da área. “Estamos buscando recursos para arrumar toda a malha asfáltica da região. Até o final do ano nós devemos ter mais novidades para os produtores rurais aqui do PAD-DF. E nós temos avançado graças a esse trabalho coordenado dentro do nosso governo”, destacou Ibaneis Rocha.  Os serviços serão executados pelo GDF por meio do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), e incluem terraplenagem, instalação do canteiro de obras, pavimentação asfáltica e drenagem, além de sinalização horizontal e vertical, garantindo infraestrutura completa e adequada para os usuários da via. “A DF-285 é uma ligação de três unidades: Distrito Federal, Minas Gerais e Goiás. E essa via é muito importante, porque ela pode levar esse escoamento todo de produção e trazer tudo o que a gente precisa aqui para o DF. Já foram feitos inicialmente, na nossa primeira gestão, 14 quilômetros dessa pista; ficaram faltando cerca de oito quilômetros até chegar à divisa. A gente já licitou e começa as obras em breve. Será uma obra completa, padrão DER, com pavimentação, sinalização e tudo o que a comunidade rural precisa", ressaltou o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior. A vice-governadora Celina Leão destacou que a obra deve impulsionar a produção rural da região. “A pavimentação da DF-285 vai ajudar no escoamento da produção que, graças ao apoio deste GDF e ao trabalho incansável dos nossos produtores, não para de crescer. Essa via vai reduzir os custos e o tempo de transporte, oferecendo melhores condições aos produtores rurais e beneficiando toda a população”, apontou. [LEIA_TAMBEM]O investimento é de R$ 18.318.349,47 e os recursos para a obra têm origem na Fonte 135, do Banco do Brasil, sem a necessidade de emendas parlamentares. A obra deve beneficiar diretamente cerca de cinco mil motoristas que utilizam diariamente o trecho, além de gerar 80 empregos diretos durante sua realização, movimentando a economia local e fortalecendo o setor da construção civil. “São quase oito quilômetros que estão faltando só até a Ponte da Barragem do Queimado, que interliga Minas Gerais, a última divisa do Distrito Federal a ser asfaltada. Isso é um marco, porque facilita o escoamento da produção e também a chegada de insumos. Com isso, a gente tem menos perdas de transporte, principalmente nos grãos, e nós vamos ter uma redução de custo também, porque quando se transporta em rodovias pavimentadas o custo é menor”, detalhou o secretário de Agricultura, Rafael Bueno.    

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Detran-DF organizará o trânsito no Morro da Capelinha nesta sexta-feira (18)

Nesta sexta-feira (18), ocorre a tradicional encenação da Paixão de Cristo, no Morro da Capelinha, em Planaltina. Em razão do evento, as equipes de fiscalização do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) atuarão nas imediações do local para organizar o trânsito e garantir a segurança viária. A estimativa é que 150 mil pessoas participem. Artes: Detran-DF ​A partir das 5h, as equipes do Detran-DF e do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) estarão nos dois acessos ao Morro da Capelinha, pela DF-230, para fazer o controle do tráfego e orientar os participantes. O primeiro acesso ao local será destinado aos veículos da produção do evento e aos pedestres, que seguirão uma rota própria. Já no segundo acesso será permitida a entrada de ônibus e demais veículos. Nesse ponto, os agentes de trânsito vão orientar os condutores a seguirem para um dos três locais de estacionamento de veículos – público geral, o destinado a ônibus e táxis e o reservado às pessoas com deficiência e idosos. No segundo acesso ao morro, também haverá uma rota de emergência. As equipes do Detran-DF atuarão na sinalização das vias internas do Morro da Capelinha, na organização dos estacionamentos e na fiscalização, com o objetivo de garantir a segurança dos pedestres, coibir infrações e dar fluidez ao trânsito. Além da sinalização viária, as equipes utilizarão painéis eletrônicos de mensagens para orientar os condutores. *Com informações do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF)

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Transitolândia inicia temporada de atividades com teatro educativo para as crianças

A Escola Vivencial de Trânsito, conhecida como Transitolândia, deu início às atividades de 2025 nesta segunda-feira (17). Os primeiros a vivenciar a experiência lúdica e interativa sobre educação no trânsito foram os 79 alunos da Escola Classe Rua do Mato, da Fercal. A grande novidade da programação é a peça teatral Uma Aventura de Volta às Aulas, apresentada pela Companhia Teatral Caixa Cênica, que complementa as ações educativas da unidade do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) em Sobradinho. As inscrições para visitas em maio e junho serão abertas na primeira quinzena de abril, com cerca de 40 vagas disponíveis. O programa recebe crianças de 4 a 10 anos, de escolas públicas e particulares. Além do teatro, os alunos exploraram uma minicidade equipada com faixas de pedestres, semáforos e veículos em circulação, para aprender na prática sobre travessias seguras e o uso correto de dispositivos de retenção infantil. Para a diretora de Educação de Trânsito do DER, Graziela Portela, a iniciativa é fundamental para ensinar segurança viária desde cedo. “É muito mais fácil trabalhar esses conceitos na primeira infância, quando estamos ‘escrevendo esse livro’, do que tentar mudar o comportamento de adultos. Embora também promovamos a educação para jovens e adultos, com as crianças o aprendizado é mais natural e aplicado no dia a dia de forma prática e objetiva”, afirma. Atualmente, a Transitolândia conta com duas peças em cartaz. Uma Aventura de Volta às Aulas foi pensada para crianças do 1º ao 3º ano, com uma abordagem mais lúdica. Já Os Guardiões da Faixa é voltada para alunos do 4º e 5º ano, que trazem temas como tecnologia, redes sociais e o mundo digital, que fazem parte do universo dessa faixa etária. Ambas estarão disponíveis ao longo do ano, escolhidas de acordo com o público atendido. Além do teatro, os alunos exploraram uma minicidade equipada com faixas de pedestres, semáforos e veículos em circulação, para aprender na prática sobre travessias seguras, por exemplo | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A diretora destaca que o atendimento da Transitolândia é pontual, por isso, as crianças recebem materiais para reforçar o aprendizado na escola e em casa. No entanto, a continuidade do trabalho depende da parceria com os professores, que são incentivados a desenvolver o tema em sala de aula. Além disso, a estrutura do programa é acessível para cadeirantes, e há adaptações para atender crianças com deficiências ocultas, como as do espectro autista. Ajustes de iluminação e no áudio são feitos conforme necessário, e abafadores de som estão disponíveis para crianças com maior sensibilidade auditiva. Uma das atrizes do espetáculo, Simone Mariano ressalta que o teatro é fundamental nesse processo, especialmente na educação, porque permite transmitir informações de forma envolvente, com a magia da encenação. Para ela, as crianças entram no universo da história e se sentem parte dela, como se fossem personagens. “Isso gera uma conexão emocional que facilita a assimilação do conteúdo. Na educação para o trânsito, que é algo necessário ao longo da vida, essa abordagem lúdica é essencial”, explica Simone. Nicole Viana, 10 anos, destacou a importância da atenção no trânsito para garantir o respeito entre as pessoas O pequeno João Pedro Alves, de 10 anos, adorou a apresentação e já planeja compartilhar tudo o que aprendeu com sua família ao chegar em casa. Nicole Viana, também de 10 anos, destacou a importância da atenção no trânsito para garantir o respeito entre as pessoas. “Aprendi que para atravessar a rua, é importante olhar para os dois lados e pedir para o carro parar antes de eu poder ir. As músicas que cantaram para a gente também ajudam, porque ficam na nossa cabeça”, contou. As peças são cuidadosamente planejadas pelas equipes do DER, que informa para a Companhia Teatral as faixas etárias atendidas, e, a partir disso, desenvolvem um roteiro adequado às necessidades de cada grupo. Para os menores, usam uma abordagem mais lúdica e interativa, com foco na participação e na imaginação. Já para os mais velhos, inserem mais informações sem perder o dinamismo, equilibrando diversão e aprendizado. De acordo com o gerente da Escola Vivencial de Trânsito, Afonso Dutra, as vagas são abertas por bimestre e se esgotam rapidamente Como funciona? A Transitolândia acompanha o calendário escolar do Distrito Federal e atende diariamente 200 crianças, sendo 100 pela manhã e 100 à tarde. Escolas públicas e particulares interessadas devem entrar em contato pelo email transitolandia@der.df.gov.br. Quando as vagas estão abertas, a escola escolhe a data desejada. No dia agendado, o transporte gratuito busca os alunos na unidade escolar, onde eles participam do teatro, fazem uma pausa para o lanche e, em seguida, vivenciam na prática os ensinamentos em uma mini cidade. Ao final da experiência, as crianças retornam à escola. De acordo com o gerente da Escola Vivencial de Trânsito, Afonso Dutra, as vagas são abertas por bimestre e se esgotam rapidamente. “O primeiro bimestre, que contempla março e abril, já está completo. Na primeira quinzena de abril, abriremos inscrições para maio e junho, com cerca de 40 vagas. Para garantir a participação, as escolas devem obter login e senha com antecedência”, alerta. Durante a visita, os alunos aprendem sobre: – Uso correto dos dispositivos de retenção infantil no carro; – Comportamento seguro como passageiro; – Travessias seguras: semáforo, faixa de pedestre, passarela e locais sem sinalização; – Conduta responsável como ciclista e pedestre. “As crianças saem daqui como ‘miniagentes fiscalizadores’, levando o aprendizado para casa e cobrando atitudes corretas dos pais, tios e avós no trânsito”, destaca Afonso. Ele explica que quase todas as escolas já possuem cadastro e podem acessar as vagas assim que forem disponibilizadas. Somente no primeiro trimestre de 2025, foram abertas 38 vagas, que se esgotaram em apenas 15 minutos. No último ano, aproximadamente 15 mil crianças participaram do programa, e a expectativa para este ano é ultrapassar esse número.

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Transitolândia abre novas vagas para visitação de escolas em março e abril

Embora ainda não sejam condutoras, as crianças participam do tráfego como pedestres e ciclistas, além de serem passageiros atentos aos comportamentos dos pais e motoristas. Pensando nisso, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) possui um espaço voltado ao aprendizado dos pequenos, onde são simuladas situações relacionadas às regras de trânsito. A Escola Vivencial de Trânsito, popularmente conhecida como Transitolândia, fica na unidade do DER de Sobradinho e, desde segunda-feira (17), tem vagas abertas para o agendamento de visitas nos meses de março e abril. Pùblico infantil encontra diversão e atividades educativas e culturais na Transitolândia | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Segundo Graziela Portela, diretora de Educação de Trânsito do DER-DF, a iniciativa tem o objetivo de reforçar a educação dos adultos e incentivar a formação das crianças, conforme o Capítulo 5 do Artigo 76 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que determina que as ações de conscientização devem ser feitas desde a infância. “Quando uma criança passa a ter consciência, é importante dar a ela essa noção de cidadania para adotar comportamentos de segurança. Existe um ganho duplo, tanto de formação dos pequenos quanto de fiscalização das crianças com os pais”, explica. A Transitolândia atende crianças de 4 a 10 anos de escolas públicas e particulares. No local, elas assistem a uma peça lúdica encenada pelas equipes do DER-DF. Durante a apresentação, aprendem sobre travessias seguras, o funcionamento dos semáforos, os riscos do uso indevido do celular e os dispositivos de retenção infantil, como bebê-conforto, cadeirinha e assento de elevação. Em seguida, participam de uma parte dinâmica da visita, transitando por uma minicidade montada no espaço externo, que inclui passarelas, faixas e carros em circulação. Ao fim da visita, recebem um kit contendo uma mochila, camiseta, garrafinha e boné. O DER-DF oferece transporte que busca e leva os estudantes na escola, além de lanche no intervalo entre o teatro e o passeio na minicidade. O processo de inscrição é feito de forma online, pelo e-mail transitolandia@der.df.gov.br. As escolas interessadas fazem o cadastro e, em seguida, recebem login e senha para acessar o sistema. Quando há vagas disponíveis, basta escolher a data e o turno de preferência para a visita – matutino ou vespertino. Para dar oportunidade a todas as escolas, cada uma pode marcar quatro datas e a capacidade atual do local é de 200 alunos por dia, contando 100 em cada turno. A visita tem duração média de duas horas.

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GDF investe R$ 11 milhões para reconstruir asfalto de trecho da DF-180 em Brazlândia

Importante corredor viário que conecta os entroncamentos da BR-070 e da BR-080, o trecho da DF-180 em Brazlândia foi totalmente recuperado com a conclusão das obras de restauração asfáltica, entregues nesta sexta-feira (14). Para modernizar os 7,6 quilômetros da região conhecida como Garrafão, no Incra 8, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 11 milhões, proporcionando mais conforto e segurança aos 30 mil motoristas que trafegam pela via diariamente. Durante a cerimônia, o governador Ibaneis Rocha anunciou a licitação para a recuperação do último trecho da DF-001, na altura do Lago Oeste, além da pavimentação e construção de uma ponte na VC-541, que liga Brazlândia a Águas Lindas de Goiás. “A gente está alcançando este ano a marca de mais de R$ 10 bilhões que serão investidos no Distrito Federal, coisa que nunca existiu na história da nossa capital” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Em seu discurso, o governador Ibaneis Rocha destacou o impacto positivo da obra na mobilidade regional: “Vim aqui, fiz questão de percorrer ela [a pista] toda, ficou muito bonita, está resolvido o problema. Eu lembro quando nós passamos aqui, era só buraco, e eu falei para o José [Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo], que sempre anda comigo: ‘Isso aqui não está dando certo não, vamos arrumar, e rápido’”. Os 30 mil motoristas que trafegam pela via todos os dias vêm, principalmente, de regiões vizinhas a Brazlândia, como Ceilândia, Gama e Taguatinga. Entre eles está o auxiliar administrativo Lázaro Juliano, 48. Morador do Incra 9 há 12 anos, ele lembra como era a via antes da intervenção. “Já perdemos muitas vidas aqui, já vi muitas famílias chorando porque não tinha esse olhar do governo. E agora estamos sendo beneficiados com mais uma obra. Eu estou muito feliz com essa vitória. Sou testemunha de que estamos vivendo em um novo tempo”, compartilhou Lázaro. A recuperação, coordenada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) com recursos da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), gerou aproximadamente 80 empregos. Segundo o superintendente de Obras do órgão, Cristiano Cavalcante, o trabalho contempla a recuperação completa da rodovia. “Tinha mais de 20 anos que não havia uma intervenção como essa. A gente sempre fazia de forma emergencial, mas desta vez mexemos também nas camadas inferiores do pavimento, dando uma estrutura adequada e trocando toda a capa asfáltica. O novo pavimento terá pelo menos dez anos de durabilidade, trazendo conforto e qualidade de vida para quem passa por aqui”, detalhou Cristiano. “Parte do lucro da Terracap com a comercialização imobiliária a gente destina para obras de infraestrutura como esta, que é considerada mais um investimento importante para a comunidade. São muitas pessoas beneficiadas com essa entrega”, complementou o presidente da companhia, Izidio Santos. Morador do Incra 9, o auxiliar administrativo Lázaro Juliano comemora a conclusão da obra: “Eu estou muito feliz com essa vitória. Sou testemunha de que estamos vivendo em um novo tempo” | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Mais obras estão por vir “Brazlândia merecia e merece esse tratamento que estamos tendo”. Foi assim que o policial militar da reserva Paulo Marcos Barros, 59, comemorou o asfalto novo no Garrafão. “Eu moro aqui há 25 anos. Quando eu era militar, atendia muitos acidentes nesta rodovia. Os motociclistas caíam sozinhos. Há muitos anos, nós, moradores, pedimos e suplicamos por um asfalto novo; agora, esse sonho está sendo realizado.” Os investimentos deste GDF não param por aí. Na agenda, o governador anunciou a licitação para asfaltar o último trecho de estrada de terra, com 7 km de extensão, na DF-001 e para pavimentar 4,5 km e construir uma ponte de concreto na VC-541, ligando Brazlândia à cidade de Águas Lindas de Goiás, no Entorno do DF – em substituição à atual, que é de madeira. “Vamos licitar a obra da DF-001 até abril. Isso é um marco histórico para a história de Brazlândia e para a história dessa população. Tem mais uma que vamos fazer também para facilitar a vida dos moradores, que é terminar o projeto da ponte para reduzir todo o trecho. A ideia é circular em 6 km para chegar dentro de Águas Lindas”, apontou o governador, referindo-se aos cerca de 10 mil moradores da região que serão beneficiados com os trabalhos. “A gente está alcançando este ano a marca de mais de R$ 10 bilhões que serão investidos no Distrito Federal, coisa que nunca existiu na história da nossa capital. Então, eu estou feliz pelo êxito que a gente tem conseguido ao longo desses seis anos de governo”, concluiu Ibaneis Rocha.

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Três meses após inauguração, viaduto do Jardim Botânico leva celeridade para mais de 50 mil motoristas por dia

A inauguração do viaduto do Jardim Botânico, em novembro passado, resultou em economia de tempo para a população. Construído pelo Governo do Distrito Federal (GDF) com investimento de R$ 33,5 milhões, o elevado eliminou os frequentes engarrafamentos registrados na região, beneficiando cerca de 50 mil motoristas diariamente. São impactados condutores da cidade e de outras regiões da parte leste da capital federal, como São Sebastião, Tororó, Paranoá, Jardins Mangueiral e Jardim ABC. Dados do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) confirmaram o impacto positivo da obra, com aumento significativo na velocidade dos veículos antes e após a entrega. No dia 5 de novembro, a velocidade média no horário de pico da manhã era de 10,7 km. Oito dias depois, em 13 de novembro, a velocidade média no mesmo horário saltou para 55 km/h, cinco vezes maior do que o primeiro valor. Já no horário de pico noturno, foram registradas duas variações principais: de 23 km/h a 55 km/h e de 13 km/h para 28 km/h. Esse investimento em infraestrutura, que impacta diretamente no cotidiano do cidadão, é uma das ações e obras que a Agência Brasília mostra na série de reportagens Esta é a Nossa História, que viajará pelo Distrito Federal para conhecer como os projetos deste GDF mudaram a realidade de pessoas e comunidades inteiras nestes últimos seis anos. O viaduto impacta de forma positiva a vida de condutores da cidade e de outras regiões da parte leste do DF, como São Sebastião, Tororó, Paranoá, Jardins Mangueiral e Jardim ABC | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “O tempo de percurso também foi afetado. Verificamos que no dia 5 de novembro o motorista levou seis minutos para se deslocar em trecho de 2 km, enquanto no dia 13 o mesmo trajeto foi feito em três minutos. É uma economia substancial que gera mais qualidade de vida para as pessoas”, esclarece o superintendente de Trânsito do DER-DF, Elcy Ozório dos Santos. Com base em informações levantadas diariamente, o DER-DF aplicou medidas complementares para agregar ainda mais no trânsito da região. Houve alteração na programação semafórica em horários de alta circulação de veículos para reduzir o tempo de parada, além de inserção de linha verde, em que os dispositivos permanecem abertos no mesmo momento. Assim, o vínculo pode cruzar o trecho sem interrupção. Outro destaque é a liberação de uma faixa de rolamento na via entre o viaduto e a via de acesso à São Sebastião. Para a empresária Gabriela do Nascimento, 36 anos, a melhora no deslocamento aumenta a qualidade de vida da comunidade. Antes da obra, ela gastava mais de uma hora no trajeto entre a casa, próximo à DF-140, na altura do Condomínio Residencial Mônaco, até o trabalho, que fica a 700 metros do novo elevado. “Se eu saísse de casa depois das 6h, não conseguia chegar no estúdio às 7h. Ou seja, são 10 km, praticamente, e eu gastava mais de uma hora. Graças ao viaduto, hoje gasto 15 minutos, no máximo, em horário de pico”, exemplifica. O servidor público Christian Govastki, 51, conta que, antes da inauguração do viaduto, precisava montar estratégias para cumprir os compromissos do dia pontualmente Gabriela, proprietária e professora de um estúdio de exercício físico, relata que até os horários das aulas tiveram que ser modificados devido aos engarrafamentos diários. “Tive que abrir turmas às 5h, porque as alunas da 6h estavam tendo dificuldade para chegar no horário, treinar e voltar para casa a tempo para o trabalho. Fez diferença para todo mundo”, conta ela, que mora na cidade há mais de duas décadas. O servidor público Christian Govastki, 51, conta que, antes da inauguração do viaduto, precisava montar estratégias para cumprir os compromissos do dia pontualmente. “Tinha que decidir que horas ia para casa para tentar evitar o engarrafamento. Quando meu caçula estava na creche, era um desespero na hora de buscar. Brincava com meu mais velho de que era rali: ele ia olhando o aplicativo, vendo qual caminho mais fácil, e eu ia cortando pelo Lago Sul, tudo para tentar chegar na creche sem atraso”, comenta. Christian enfatiza que as ações complementares ao elevado também surtiram efeito na experiência da comunidade. “A liberação da terceira faixa até o balão de São Sebastião também ajudou muito”, pontua ele, que chegou ao Jardim Botânico em 1996, oito anos antes do reconhecimento da área como região administrativa. “O trânsito melhorou muito por aqui, ganhamos tempo, mesmo fora do horário de pico dá para perceber que ficou muito melhor.” Para a empresária Gabriela do Nascimento, 36 anos, a melhora no deslocamento aumenta a qualidade de vida da comunidade Mais qualidade de vida Demanda antiga, a construção de um viaduto na área do balão da antiga Esaf surgiu diante do crescimento contínuo da cidade. Dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) mostram que, entre 2018 e 2021, o número de residentes do local praticamente dobrou, passando de 26.449 para 53.045 habitantes em apenas três anos. “O viaduto do Jardim Botânico foi uma obra esperada há mais de 20 anos pela população. Um grande marco do Governo Ibaneis Rocha que trouxe qualidade de vida para os usuários do transporte público e motoristas que têm a oportunidade de gastar menos tempo no trânsito”, observa o administrador regional do Jardim Botânico, Aderivaldo Cardoso. Antes da construção do complexo viário, o tráfego era guiado por uma rotatória em nível, que já não comportava mais a demanda de veículos, gerando constantes congestionamentos. Para solucionar esse problema, foi construída uma estrutura em trincheira, com profundidade de cerca de sete metros e extensão de aproximadamente um quilômetro e meio, além de duas alças de retorno. O condutor que estiver indo ou voltando da Ponte JK passa pelo nível inferior, enquanto quem deseja ir para o Lago Sul utiliza a parte de cima. As obras do viaduto do Jardim Botânico foram executadas por uma empresa contratada pelo DER-DF com recursos provenientes dos convênios com a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e financiamento junto ao Banco do Brasil. Foram gerados 300 empregos diretos e outros 100 indiretos.

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Trabalho conjunto do GDF assegura manutenção asfáltica durante o período chuvoso

Os serviços de manutenção e reconstrução asfáltica estão sendo reforçados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) durante o período chuvoso. As ações já ocorrem ao longo do ano em todas as 35 regiões administrativas (RAs), mas foram intensificadas desde dezembro passado para garantir a segurança e a qualidade das vias para pedestres e motoristas. O trabalho é executado pelas administrações regionais em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). São escolhidos locais mapeados pelas equipes técnicas e indicados pela própria população. As ações ocorrem ao longo do ano nas 35 regiões administrativas (RAs), mas foram intensificadas a partir de dezembro para garantir a segurança e a qualidade das vias para pedestres e motoristas | Foto: Divulgação/Administração Regional de São Sebastião Em Taguatinga, desde a segunda quinzena de dezembro, já foram utilizadas 18,7 toneladas de massa asfáltica em pontos da QNG, da QNL, da Avenida Hélio Prates, da Comercial Sul, da Via Parque de Serviço e do Setor G Norte. “Essas intervenções visam a melhorar a infraestrutura e a segurança viária, atendendo a demandas urgentes de recuperação da pavimentação e oferecendo mais comodidade para os moradores e motoristas da região”, afirma o administrador da cidade, Renato Andrade. No mesmo período, as equipes de governo percorreram as vias principais e as entrequadras de Ceilândia para corrigir falhas e minimizar o risco de acidentes de tráfego. A mobilização utilizou 108,7 toneladas de material. Ainda em dezembro, trechos de São Sebastião receberam 20 toneladas de massa asfáltica, empregadas com apoio da Novacap e do DER-DF. Foram contemplados os bairros Setor Residencial Oeste, Residencial do Bosque, Bairro São José, Bairro Vila Nova e Setor Tradicional. O trabalho é executado pelas administrações regionais em parceria com a Novacap e o DER-DF | Foto: Divulgação/Administração Regional de Taguatinga “Atuamos tanto nas áreas internas quanto nas áreas comerciais, vias de grande circulação da cidade. Temos trabalhado para minimizar os impactos que os buracos trazem para a vida da nossa população, que é uma orientação do próprio governo”, salienta o chefe de gabinete da administração de São Sebastião, Valmir José da Conceição. Já em Águas Claras, o reforço na manutenção e reconstrução das vias começou no segundo dia do ano. Foram aplicadas 6 toneladas de massa asfáltica em áreas da Avenida das Castanheiras, Avenida das Araucárias, Avenida Sibipiruna, Avenida Jequitibá, Rua das Pitangueiras e quadras 204 e 207. O administrador regional de Águas Claras, Mário Henrique Furtado, explica que o cronograma de atuação é formulado com base em registros feitos pelos cidadãos nos canais Participa DF e Administração 24 Horas. “Essas ações trazem um grande benefício para a cidade, que conta com 128.400 habitantes e mais de 700 edificações. Melhorar a trafegabilidade é essencial para a qualidade de vida dos moradores”, define. No Itapoã, o ano também começou com foco na recuperação de via não pavimentada próximo à DF-330 e de trechos dos bairros Fazendinha, Del Lago I e II e de avenidas comerciais. “Devido ao período chuvoso, vários buracos surgiram nas vias da cidade, e demos prioridade a esses locais desde o primeiro dia útil do ano. A Novacap nos cedeu 10 toneladas de massa asfáltica, que estão sendo usadas em toda a cidade. Essa é a união deste GDF, pensando no bem-estar da comunidade”, ressalta o administrador do Itapoã, Dilson Bulhões. Como solicitar Buracos ou depressões encontrados em vias do DF podem ser comunicados ao governo por meio das administrações regionais, na Ouvidoria do DF – pelo site ou telefone 162 -, pela plataforma Participa DF, ou junto à Novacap, pelo telefone (61) 3403-2626.

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GDF vai instalar câmeras e barreiras eletrônicas para aumentar a segurança na DF-150, na Fercal

Equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) definiram uma série de ações para evitar acidentes na DF-150, na Fercal. A força-tarefa envolve a Secretaria de Governo, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) e a Administração Regional da cidade. Uma força-tarefa envolvendo a Secretaria de Governo, o DER-DF e a Administração Regional da Fercal colocará em prática uma série de ações para evitar acidentes na DF-150 | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília As medidas foram definidas em reuniões frequentes entre os órgãos e a comunidade local. Entre as ações previstas estão: → Melhoria da sinalização viária com colocação de balizadores nos eixos e mais defensas metálicas; → Criação de uma área de escape em lugar detectado como estratégico pela equipe técnica do DER-DF para resguardo dos caminhões que porventura percam o freio; → Instalação de câmeras de monitoramento para fiscalização e detecção de imprudências de motoristas; → Realização de curso de reciclagem em parceria com as fábricas e indústrias de cimento para treinamento de motoristas em conjunto com a escola de trânsito do DER; → Instalação de mais duas barreiras eletrônicas em substituição aos quebra-molas para diminuir a velocidade dos veículos. “O governo está atento às circunstâncias da comunidade da Fercal no que diz respeito à DF-150. Uma equipe do DER fez uma visita técnica ao local e identificou o que precisa ser feito de melhoria para evitar acidentes na via. Algumas soluções já serão adotadas de imediato e um projeto com medidas mais estruturantes será estudado para dinamizar o trânsito daquela região. Lamentamos muito o acidente ocorrido recentemente, a comunidade não está sozinha, estamos cuidando da DF-150”, apontou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. A posição foi reforçada pelo presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Junior: “O Governo do Distrito Federal está atento e tem tomado medidas efetivas para resolver esse problema na região da Fercal”. Já o administrador regional, Fernando Madeira, pontuou que as reuniões entre os representantes do GDF e a comunidade foram produtivas e ressaltou a importância da via para as fábricas da região. Segundo ele, há no local um fluxo muito intenso, com mais de mil carretas trafegando pela pista diariamente. “A Fercal tem uma importância muito grande na economia do DF. Então, temos que garantir essa fluidez com segurança para os usuários e para as empresas”, completou.

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Governador Ibaneis Rocha inaugura novo complexo viário do Riacho Fundo

O Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou, nesta sexta-feira (29), o Complexo Viário Deputado César Lacerda, no Riacho Fundo. São dois viadutos que, construídos em trincheiras por empresa contratada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), vão melhorar o tráfego nos dois sentidos da rodovia. Com investimento de aproximadamente R$ 23 milhões, provenientes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a nova infraestrutura beneficia cerca de 100 mil motoristas que utilizam o trecho diariamente para se deslocar a outras regiões administrativas e outros estados. Foram gerados cerca de 150 empregos. “Esse viaduto do Riacho Fundo, assim como foi o do Recanto das Emas, era o maior pedido da comunidade”, enfatizou o governador Ibaneis Rocha. “É uma obra que atende várias cidades do Distrito Federal, não só o Riacho Fundo, mas também Arniqueira, Águas Claras, Samambaia, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, e que vai melhorar a vida de todos os que trafegam aqui rumo a Goiás também. É uma obra estruturante para o Distrito Federal, tanto na questão da mobilidade quanto na da estruturação [da cidade], porque nós temos inúmeras empresas que se instalaram aqui, mas que muitas vezes não tinham condições de escoar corretamente as suas mercadorias.” O governador Ibaneis Rocha ressaltou a importância do complexo viário: “É uma obra que atende várias cidades do Distrito Federal, não só o Riacho Fundo, mas também Arniqueira, Águas Claras, Samambaia, Recanto das Emas, Riacho Fundo II” | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Ibaneis Rocha também anunciou a construção de mais uma pista em concreto, ligando desde a Candangolândia até Samambaia. Segundo ele, o projeto já está pronto e os recursos estão assegurados. “Todos que trafegam aqui sabem da dificuldade de manter esse asfalto em boas condições por conta do peso dos caminhões, dos ônibus, de tudo que passa por aqui. Vamos fazer um trabalho definitivo, assim como foi feito na Via Estrutural. A licitação está pronta, e estamos aguardando a assinatura de alguns documentos somente”, disse ele, anunciando ainda que vai erguer mais um restaurante comunitário, atendendo a um pedido feito por um morador durante a entrega do viaduto.  Segundo o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior, o complexo viário apresentou diversos percalços durante a construção que foram solucionados para proporcionar mais trafegabilidade à região. “É uma obra que muitas vezes as pessoas ficam preocupadas com o prazo, porque demorou, atrasou. Mas aqui nós tivemos várias dificuldades com interferências, como redes de alta tensão grandes, de água e de esgoto, que passam por aqui e que precisaram ser remanejadas”, salientou.  O complexo viário foi batizado de forma a homenagear o ex-deputado distrital César Trajano de Lacerda, que morreu aos 89 anos, em abril deste ano. O presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior, apontou que a obra enfrentou percalços: “Tivemos várias dificuldades com interferências, como redes de alta tensão grandes, de água e de esgoto, que passam por aqui e que precisaram ser remanejadas” Infraestrutura O novo viaduto vai beneficiar não apenas o Riacho Fundo, mas também outras cidades do Distrito Federal, como Taguatinga, Recanto das Emas, Santa Maria e cidades do Entorno, como Alexânia e Santo Antônio do Descoberto. “Temos um fluxo diário de cerca de 100 mil veículos. As vias também são um importante acesso ao Norte e Nordeste do país”, frisou a engenheira do DER responsável pela obra, Sandra Martins.  As trincheiras oferecem retornos para o Núcleo Bandeirante e Samambaia. A obra foi iniciada em novembro de 2021 e executada pelo Consórcio Viaduto do Riacho Fundo. A parte de paisagismo ainda será concluída, com o plantio de grama. As trincheiras do viaduto oferecem retornos para o Núcleo Bandeirante e Samambaia; a parte de paisagismo ainda será concluída, com o plantio de grama Para garantir a segurança dos pedestres, foram instalados gradis de metal visando impedir travessias perigosas, principalmente nos pontos com passarelas. As estruturas metálicas foram instaladas em locais estratégicos, na altura do Riacho Fundo, próximo ao viaduto, após o balão no sentido Samambaia, e na altura do Núcleo Bandeirante, logo abaixo da passarela. Também foram instalados gradis no trecho após a rotatória, no sentido Plano Piloto. Reconhecimento O administrador regional do Riacho Fundo, Anderson Junio, enfatizou o benefício para os mais de 44 mil moradores da cidade: “É uma obra muito esperada pela população daqui e das regiões adjacentes. Vai acabar com o gargalo que havia aqui, que causava engarrafamento por horas. Será um alívio para as pessoas chegarem mais cedo em casa”. Morador da região há 34 anos, Milton Felício tem se dedicado à busca por mais infraestrutura na região. “Passados alguns anos, vimos a necessidade de ter esse viaduto, principalmente por causa dos acidentes e engarrafamentos constantes, que dificultavam a vida de pedestres e motoristas”, contou. “Foram anos de esforço, e, agora, estamos vendo a compensação desse trabalho, que só está se concretizando neste governo”. “É uma obra muito esperada pela população daqui e das regiões adjacentes. Vai acabar com o gargalo que havia aqui, que causava engarrafamento por horas”, afirmou o administrador regional do Riacho Fundo, Anderson Junio A servidora pública Ciracy Santana também elogiou a entrega do complexo, que, segundo ela, trará mais conforto e praticidade para a rotina da comunidade. “Essa obra é de vital importância, porque não tinha mais como a comunidade se locomover para a cidade. Se você chegasse aqui às 17h30, o trânsito já começava a tumultuar do Núcleo Bandeirante para cá. A gente perdia muito tempo no balão, tanto para sair quanto para entrar. Receber essa atenção do governo foi muito gratificante. Agora, vendo a obra pronta, a sensação é de ainda mais satisfação de morar aqui”, comemorou. Há 32 anos na região, ela observa que o crescimento da cidade afetou diretamente a mobilidade local. “Com o tempo, passei a evitar algumas atividades para fugir do trânsito. Eu preferi sair da aula de inglês que fazia em Taguatinga, porque a locomoção estava muito difícil. Além disso, os horários para ir ao mercado tinham que ser em momentos em que o fluxo de carros fosse menor. Essa logística atrapalhava muito o meu dia a dia”, contou. Agora, com a inauguração do viaduto, Ciracy espera voltar a fazer suas atividades. “Vou poder ir ao mercado a qualquer hora, ver meus filhos. Para mim, vai ser um grito de liberdade”. A servidora pública Ciracy Santana elogiou a entrega do complexo viário, que vai melhorar o trânsito na região: “Vou poder ir ao mercado a qualquer hora, ver meus filhos. Para mim, vai ser um grito de liberdade” Já o gestor público Junior Alencar destacou a praticidade trazida pela nova infraestrutura. “O tempo que antes levava 20 minutos agora será reduzido para 5 minutos. Isso traz mais facilidade para o dia a dia”, afirma. Para ele, a entrega da obra representa um marco para toda a região e para o Distrito Federal. “É um ganho para a população, que terá uma cidade mais conectada e fluida”.

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Pavimentação de acesso a escola do Incra 07, em Brazlândia, tem licitação marcada

O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) publicou nesta quinta-feira (28), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o aviso de licitação da concorrência eletrônica n° 90007/2024, que escolherá a empresa que vai executar a obra de pavimentação da via de acesso ao Centro de Ensino Fundamental (CEF) Incra 07, em Brazlândia. Imagem: DER-DF A obra, que integra o programa Caminho das Escolas, será realizada ao longo de 2,4 km e passará pelas etapas de terraplenagem, pavimentação drenagem, sinalização, obras complementares e canteiro de obras. O investimento previsto é de R$ 8.481.493,51. A pavimentação vai beneficiar os 195 alunos matriculados na instituição de ensino e os demais moradores da região.  Fases da licitação O início da sessão de disputa de preços está marcada para o dia 23 de dezembro, às 10h. Posteriormente, serão divulgadas as empresas habilitadas a participar da concorrência e, em seguida, a empresa vencedora do certame. A última fase do processo licitatório é a assinatura do contrato e, na sequência, será assinada a ordem de serviço que dará início imediato aos trabalhos. Todo esse trâmite leva aproximadamente 60 dias. Após o início das obras, a empresa terá 150 dias consecutivos para executar o serviço. *Com informações do DER-DF  

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Endereçamento urbano do DF é reforçado com investimento de R$ 32,3 milhões

As placas de endereçamento, que indicam ruas, avenidas e bairros, são essenciais para a mobilidade de pedestres e motoristas. Ciente disso, o Governo do Distrito Federal (GDF) investe cerca de R$ 32,3 milhões na substituição e manutenção das sinalizações em todas as 35 regiões administrativas (RAs). A ação é coordenada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), por meio de contrato com a empresa Sinales, responsável pelo mapeamento, fabricação e fixação das placas. O contrato teve início neste ano e, até o momento, resultou na instalação de mais de 9 mil placas. Foram gerados cerca de 140 empregos diretos e indiretos. Quatro cidades já estão com a sinalização totalmente renovada: Guará, que ganhou 2.100 novas placas, Núcleo Bandeirante, onde foram renovadas 1.500 sinalizações, e Candangolândia e Água Quente, com substituição de 450 e 100 placas, respectivamente. A ação é coordenada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O serviço segue em andamento em Sobradinho II, São Sebastião, Gama, Paranoá, Santa Maria, Riacho Fundo, Recanto das Emas, Samambaia, Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) e Estrutural. E em dezembro será iniciada a ação em mais cinco cidades: Sobradinho, Planaltina, Brazlândia, Itapoã e Riacho Fundo II. A expectativa é que, até o final do ano, tenham sido fixadas aproximadamente 20 mil novas sinalizações. As demais RAs serão contempladas em 2025. “Esse contrato não é simplesmente uma execução de placas de endereçamento, mas um sistema que controla onde há necessidade de instalação e reposição”, salientou o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur. “Além de modernizar a sinalização da cidade, estamos promovendo dignidade para o cidadão, que precisa ter o seu endereço conhecido para facilidade de todos, incluindo o serviço público, como ambulâncias e viaturas policiais.” O serviço segue em andamento em Sobradinho II, São Sebastião, Gama, Paranoá, Santa Maria, Riacho Fundo, Recanto das Emas, Samambaia, Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) e Estrutural Impulso O diretor de Produção Industrial e Sinalização do DER-DF, Jefferson Oliveira, explica que o contrato permite que a renovação das placas seja feita em larga escala e de modo mais ágil. “Antes do contrato, quem fazia a instalação e fabricação das placas era o DER, como obra direta, desde a parte de serralheria, pintura e montagem, em uma fábrica própria. No entanto, não conseguíamos atender a todo o DF da maneira ideal, diferentemente do contrato com a empresa terceirizada, que tem maior poder de alcance e consegue avançar em diversas cidades ao mesmo tempo”, esclarece. Exemplo disto é que de 2019 até o primeiro semestre de 2024, as equipes do DER-DF instalaram 14.450 novas placas em diversas regiões. No primeiro ano da gestão Ibaneis Rocha, foram fixadas 1.650 sinalizações, enquanto no ano passado o número quase triplicou, passando para 4.066 novos aparatos. Por outro lado, desde que iniciaram as operações, no segundo semestre deste ano, as equipes da Sinales superaram 9 mil placas fixadas. Por meio do contrato, a empresa faz o levantamento dos pontos que requerem nova sinalização e, após aprovação do DER-DF, fabrica as sinalizações conforme as especificações do órgão. No Guará, por exemplo, as sinalizações próximas às áreas residenciais têm layout azul e maior dimensão em relação às placas antigas, e indicam a quadra, o conjunto e se o lote é par ou ímpar. A fábrica do DER-DF segue em funcionamento, atendendo demandas registradas na Ouvidoria por moradores e administrações regionais. “Estudamos a legibilidade da placa, acessibilidade e estrutura, principalmente em relação ao sistema viário, para não colocar a placa em local que possa causar um acidente ou não seja útil à população”, salienta o diretor. “Começamos por cidades que tinham pouca ou nenhuma sinalização e, em breve, estaremos nas cidades com maior número de placas, em que será feita também manutenção e limpeza das sinalizações, além da substituição daquelas com placas ilegíveis ou danificadas.” Participe O serviço de instalação de placas de endereçamento pode ser solicitado pela população via Ouvidoria, no site do Participa DF. É possível ainda requerer outros serviços, como poda de árvores, recapeamento, recolhimento de inservíveis e também registrar elogios, reclamações e questionamentos.

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Com investimento de R$ 33,5 milhões, viaduto do Jardim Botânico é inaugurado

O Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou, nesta sexta-feira (8), o mais novo viaduto do Jardim Botânico. Com investimento de R$ 33,5 milhões, o elevado garantirá um deslocamento mais célere e seguro a 50 mil motoristas por dia, entre moradores da cidade e de outras regiões da parte leste da capital federal, como São Sebastião, Tororó, Paranoá, Jardins Mangueiral e Jardim ABC. “É uma felicidade muito grande para todos nós e para todos os moradores [a inauguração do viaduto], cumprindo um compromisso que eu assumi lá atrás”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. “Nós sabíamos das dificuldades que existiam aqui e tivemos que fazer os projetos todos e estamos com uma sequência de obras importantes nessa região que vão resolver o problema da mobilidade. A gente espera no início do ano que vem resolver definitivamente o problema do trânsito que levou os moradores ao sofrimento”, complementou o governador, citando as duplicações da DF-001 e DF-140, essa última ainda em execução. Durante a solenidade, o chefe do Executivo anunciou um pacote de obras para a região, que inclui a construção de outro complexo viário na DF-453, na altura do Jardins Mangueiral, com investimento de R$ 23 milhões, que teve o edital publicado no Diário Oficial do DF, e da Feira, da Rodoviária e da Administração Regional do Jardim Botânico. “Já lançamos hoje o edital do outro viaduto que liga a São Sebastião. E assim que tiver previsão de entrada desse viaduto vamos fazer o da entrada da Ponte JK, deixando essa reunião com condição de trafegabilidade”, explicou. Iniciadas em abril de 2023, as obras do complexo viário geraram 300 empregos diretos e outros 100 indiretos. Os serviços foram executados por uma empresa contratada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) com recursos provenientes dos convênios com a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e financiamento junto ao Banco do Brasil. Região em desenvolvimento Demanda antiga da população local, o viaduto do Jardim Botânico se tornou necessário em função do intenso fluxo de veículos na região administrativa, que está em constante expansão. Dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) de 2018 e de 2021 apontam que, em apenas três anos, a população da cidade praticamente dobrou de tamanho – saltou de 26.449 para 53.045 pessoas. Iniciadas em abril de 2023, as obras do complexo viário geraram 300 empregos diretos e outros 100 indiretos | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Estamos entregando para a população da região essa linda obra, que vai trazer mais funcionalidade para essa área que é um ponto de entroncamento”, definiu o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Antes da construção do complexo viário, o tráfego era guiado por uma rotatória em nível, que já não comportava mais a demanda de veículos, gerando constantes congestionamentos. Para solucionar esse problema, foi construída uma estrutura em trincheira, com profundidade de cerca de sete metros e extensão de aproximadamente um quilômetro e meio, além de duas alças de retorno. “Essa é mais uma grande obra que a gente está inaugurando que tem uma importância muito grande. As pessoas vão poder atravessar e descer para o lado Sul sem a interferência e simplesmente passar indo e voltando rumo a Ponte JK”, destacou o presidente do DER, Fauzi Nacfur Junior. O método utilizado na construção do viaduto é o mesmo do Túnel Rei Pelé, em Taguatinga. A divisão das vias, por sua vez, é semelhante à estrutura atual do Balão do Aeroporto, com três faixas de rolamento em cada sentido. Nelas, o motorista que estiver indo ou voltando da Ponte JK passará por baixo, enquanto quem desejar ir para o Lago Sul utilizará a parte de cima. Erika Gemus, empresária: “A expectativa para essa inauguração era muito grande” | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “As pessoas que tiverem vindo de São Sebastião, do Jardins Mangueiral e Jardim Botânico e quiserem ir para a Ponte JK vão mergulhar e passar por debaixo do viaduto, tanto na ida quanto na vinda. Quem quiser ir para o Lago Sul, na chamada Estrada da Esaf, vai circular em cima como se fosse o antigo balão, só que sem interferência de quem está passando por baixo”, explicou Fauzi. Qualidade de vida Para a servidora pública Lilian Pinheiro Dantas, 51 anos, o viaduto é a certeza de um trânsito mais fluido na região e de dias menos estressantes. “O fluxo crescente de carros e as residências novas impactaram no nosso dia a dia, não só nos horários de pico. Essa obra era uma necessidade e uma promessa bem antiga para quem mora na região. Agora, a gente poderá aproveitar melhor o dia, ficando menos tempo no trânsito”, avaliou. A empresária Erika Gemus, 44, preside a Associação Amigos do Jardim Mangueiral (AAJM). Segundo ela, o condomínio tem crescido exponencialmente nos últimos anos, exigindo que a infraestrutura urbana da cidade fosse modernizada. “A expectativa para essa inauguração era muito grande. Hoje, o Jardim Mangueiral conta quase metade da população de todo o Jardim Botânico e temos conhecimento que por aqui transitam 50 mil veículos por dia. Este GDF tem feito investimentos muito grandes na cidade, atraindo novas empresas; o crescimento é absurdo, estamos em um dos bairros que mais cresce em Brasília”, defendeu.

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Novas placas de endereçamento são instaladas no Paranoá, que completa 67 anos nesta sexta (25)

O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) está instalando 1.500 novas placas de sinalização no Paranoá e núcleos rurais. A ação facilita a localização dos endereços tanto para moradores quanto para os visitantes, além de garantir mais segurança e fluidez no trânsito. As novas placas contam com um investimento total de R$ 1,5 milhão do Governo do Distrito Federal (GDF) e, deste montante, R$ 300 mil são provenientes de emenda parlamentar da deputada distrital Doutora Jane, enquanto o restante é custeado pelo DER. A ação é uma entre várias entregas feitas na cidade nos últimos anos. O serviço abrange uma série de procedimentos, desde a simples troca do adesivo, colocação no prumo e aplicação de novas camadas de pintura até a instalação de sinalizações novas. Além das administrações regionais, a população pode solicitar o serviço via Ouvidoria, por meio do site do Participa DF. O serviço abrange uma série de procedimentos, desde a simples troca do adesivo, colocação no prumo e aplicação de novas camadas de pintura até a instalação de sinalizações novas | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Segundo a chefe da gerência de sinalização e endereçamento urbana do DER, Maria Luzia Ferreira Borges, o trabalho é feito em parceria com uma empresa terceirizada e o objetivo é renovar toda a sinalização do Paranoá. Ela acrescentou que, além de orientar, as novas sinalizações colaboram com uma locomoção mais rápida dos serviços de saúde, alimentação e segurança. “Além de tudo isso, a sinalização também traz autoestima para as pessoas com os endereços bem marcados e embeleza a cidade arquitetonicamente. É muito importante que a população comece a ver isso como uma coisa pública, para valorizar e não permitir a depredação”, observou. A gestora acrescentou, ainda, que entre janeiro e outubro deste ano foram investidos aproximadamente R$ 5 milhões para instalar mais de 4 mil placas em todo o Distrito Federal. Entregas para a comunidade O aposentado José Rodrigues de Souza, 78 anos: “Esse quarteirão que eu moro é maravilhoso. Reformaram e pintaram essa quadra para as crianças, ficou muito bonito, nota 10. O governo fez tanto esforço, o triste é quando as pessoas não cuidam e danificam as coisas. Mas gosto muito de morar aqui, é bom demais poder comemorar mais um aniversário da cidade” Oficializada como região administrativa sete anos após o surgimento dos primeiros moradores, em 1964, o Paranoá ocupa uma área de mais de 80 mil hectares e é lar de cerca de 70 mil pessoas. A idade média é de 30,8 anos, e mais de 63% nasceram no próprio DF, conforme informa a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) de 2021. Desde 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu mais de R$ 100 milhões em melhorias na cidade, que completa 67 anos nesta sexta-feira (25). No dia 18 de outubro, foi autorizado o início das obras do Centro Olímpico e Paralímpico (COP) na cidade. Essa será a 13ª unidade da capital, que vai atender, por dia, até cinco mil crianças, jovens e adultos de forma gratuita em diversas modalidades esportivas. O equipamento público será construído na Quadra 25 e terá investimento de mais de R$ 2 milhões, o que vai permitir a geração de 40 empregos nesta primeira etapa. Josefa Nobresson Santos mora no Paranoá desde a inauguração da cidade e aponta a evolução da qualidade de vida, com reformas e reforço de policiamento O administrador do Paranoá, Wellington Cardoso, afirmou que a administração serve como uma ponte entre a comunidade e o Governo do Distrito Federal. “A população tem procurado muito a administração e atualmente observamos que as críticas ainda existem, lógico, mas as cobranças diminuíram. Então temos a certeza de que o caminho que trilhamos é o caminho certo. Temos recebido muitos elogios da nossa comunidade, isso nos dá força e ajuda a recarregar bateria e continuar trabalhando”, acentuou. O administrador citou, ainda, as obras da Vila Olímpica e do viaduto que fez a ligação entre o Paranoá e o Itapoã como grandes conquistas desta gestão. Entre as entregas mais recentes do GDF ao Paranoá estão o Campo Sintético Society Paranoá Parque, a construção da rota acessível próxima ao Hospital Paranoá, a construção da Escola Técnica do Paranoá e a instalação de mais dez papa-lixos na área rural e urbana da cidade – além, ainda, da reforma de diversos espaços públicos como a Praça da Quadra 29 e as Quadras Poliesportivas localizadas nas quadras 23, 25 e a 3 do Paranoá Parque. Morador antigo do Paranoá, o aposentado José Rodrigues de Souza, 78, diz ter notado a evolução da cidade nos últimos anos. “Esse quarteirão que eu moro é maravilhoso. Reformaram e pintaram essa quadra para as crianças, ficou muito bonito, nota 10. O governo fez tanto esforço, o triste é quando as pessoas não cuidam e danificam as coisas. Mas gosto muito de morar aqui, é bom demais poder comemorar mais um aniversário da cidade”, ressaltou. Para a dona de casa Josefa Nobresson Santos, 62, a sensação é de mais segurança nos últimos anos. Morando no Paranoá desde a inauguração da cidade, ela apontou um reforço no policiamento que fez toda a diferença para a comunidade. “Melhorou bastante, agora ficou mais calmo e acabou a violência que tinha antigamente com esse reforço que colocaram. Antes o povo não podia sair nem para trabalhar. Com as reformas ficou ainda mais maravilhoso. Ainda tem que fazer mais, claro, mas gosto muito dessa cidade. Tudo o que o governo fizer por nós, só temos a ganhar”, declarou.

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Readequação de retornos beneficiará 60 mil motoristas na BR-060

O Governo do Distrito Federal (GDF) investe R$ 1 milhão na readequação de dois retornos na BR-060, no sentido Brasília/Goiânia. As obras, em andamento, buscam atender a uma demanda antiga dos moradores e motoristas que trafegam pela região, solucionando problemas recorrentes de acidentes na via provocados pela imprudência dos condutores. Readequação de retornos na BR-060, rota estratégica para o desenvolvimento econômico e social do DF, tem investimento de R$ 1 milhão | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O diretor do 3º Distrito do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Jarbas Silva, explica que, antes da intervenção viária, os retornos existentes no local não apresentavam a segurança necessária para a conversão dos condutores. Na ocasião, em uma tentativa de solucionar o problema, a então concessionária responsável pela gestão do trecho decidiu fechar os acessos. “Essa medida incomodou a população, que reclamou bastante e, diante da demanda, o GDF solicitou ao DER-DF que fizesse um estudo sobre a execução do projeto para os novos retornos”, explica o servidor. O vigia Horomar da Silva já viu diversos acidentes na pista: “Agora, graças a essa obra, vai ser mais seguro” Segundo o diretor, medidas foram adotadas para assegurar a integridade do trânsito na região. “Os retornos foram feitos com deslocamento maior em relação aos antigos acessos. Outro ponto contemplado foi a ampliação das faixas de aceleração, que, nos anteriores, eram muito pequenas, tornando a saída do motorista para a rodovia insegura”. As duas novas reversões somam 840 metros lineares de pista. Em razão da declividade do trecho, o DER-DF instalou três manilhas para escoamento das águas pluviais com um metro de diâmetro cada. Além disso, a região já conta com sinalização vertical instalada. Rota estratégica “O retorno era muito longe e as pessoas preferiam se arriscar nessa travessia quase improvisada. Agora, além de nos dar mais segurança, vai melhorar nossa entrada”, diz Maria Cristina Pereira A BR-060 é uma rota estratégica para o desenvolvimento econômico e social do DF, uma vez que figura como uma das principais vias de ligação e escoamento da capital federal com outras regiões do país. A radial começa em Brasília e termina em Bela Vista (MS), na fronteira com o Paraguai. Por lá, passam diariamente mais de 60 mil veículos, entre carros, motocicletas, ônibus e caminhões. Com as obras, eles passarão a contar com um retorno seguro e eficiente, reduzindo o risco de acidentes e oferecendo mais comodidade para quem precisa acessar o sentido oposto da via. Morador da região, o vigia Horomar da Silva, 57, flagrou inúmeros acidentes na pista: “Realmente, não era legal porque tinha muita batida. Isso porque a pessoa saía diretamente para a pista, não havia sequer uma faixa de desaceleração. Agora, graças a essa obra, vai ser mais seguro”, avalia. Um dos retornos está localizado nas proximidades de Samambaia Sul, em frente à Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) da cidade. De acordo com a gerente Maria Cristina Pereira, 39 anos, antes das obras, o motorista interessado em acessar a ADE precisava percorrer quilômetros de pista. “Realmente, era um problema, pois o retorno era muito longe e as pessoas preferiam se arriscar nessa travessia quase improvisada. Agora, além de nos dar mais segurança, vai melhorar nossa entrada”, pontua.

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Investimento de R$ 13,5 milhões prevê manutenção em faixas exclusivas de ônibus do DF

Chegou a vez de a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) receber as equipes do Governo do Distrito Federal para a manutenção da faixa exclusiva. Ao todo, são 22 km de extensão nos dois sentidos da via que passarão pelas intervenções no concreto — um trabalho que demanda investimentos da ordem de R$ 13,5 milhões para os próximos cinco anos. Os serviços seguem um cronograma elaborado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) e visam garantir maior vida útil ao pavimento rígido das pistas de ônibus. A manutenção feita pelas equipes visa evitar acidentes causados por eventuais defeitos no pavimento, garantir maior conforto ao rolamento e aumentar a vida útil do concreto | Fotos: André Lima/DER-DF As equipes contratadas já passaram pelo Buraco do Tatu e agora os serviços se concentram na EPTG sentido Plano Piloto – Taguatinga. De acordo com o engenheiro e diretor do 3º Distrito do DER-DF, Jarbas Silva, a manutenção ocorre a cada um quilômetro para evitar impactos no trânsito. “A ideia é trabalhar gradualmente, primeiro em um sentido e depois fazer voltando, para não interditar todo o pavimento rígido e atrapalhar o fluxo de ônibus”, esclarece. “Trata-se de um trabalho que retira os defeitos no concreto. Os cantos de placas quebradas ou trincadas passam pela demolição total ou parcial e depois a gente faz a resselagem, que é preencher uma a outra, com o próprio concreto”, acrescenta o engenheiro. Os serviços seguem um cronograma elaborado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) e visam garantir maior vida útil ao pavimento rígido das pistas de ônibus A manutenção feita pelas equipes prevê evitar acidentes causados por eventuais defeitos no pavimento, garantir maior conforto ao rolamento e aumentar a vida útil do concreto. “Procuramos trabalhar fora do horário de pico para prevenir qualquer acidente. A pista fica interditada nesses momentos mais críticos do trânsito e, à medida que avançamos a cada quilômetro, o fluxo para os ônibus é liberado”, complementa Jarbas. A previsão é que, quando concluído o serviço na EPTG, os trabalhos sejam direcionados para o corredor BRT Sul, no trecho que liga o Gama até o viaduto que dá acesso à Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia).

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Em fase de terraplanagem, ampliação da BR-040 em Santa Maria vai beneficiar 100 mil motoristas

As obras de ampliação da rodovia BR-040 já estão na fase de terraplanagem. Equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) trabalham na construção de uma via marginal no trecho de 5,6 quilômetros localizado na interseção da DF-495 com a BR-251. Com um investimento de aproximadamente R$ 10,5 milhões, o serviço vai beneficiar cerca de 100 mil motoristas que passam pela região diariamente. Os recursos são provenientes do Tesouro do GDF e de uma emenda parlamentar da deputada distrital Jaqueline Silva. Com investimento de 10,5 milhões, obras de ampliação da rodovia BR-040 já estão na fase de terraplanagem; serviço vai beneficiar cerca de 100 mil motoristas por dia | Fotos: Joel Rodrigues/ Agência Brasília Segundo a vice-governadora Celina Leão, a via marginal da BR -040 vai colaborar para uma melhor fluidez no trânsito da região, intenso principalmente em horários de pico. “Vai organizar melhor o trânsito de quem vem do Entorno e vai ajudar a desafogar a saída de Santa Maria – o que vai significar menos tempo no trânsito e mais segurança para trafegar na região, que é a principal chegada ao DF de quem vem de Goiás, Minas Gerais e Rio de Janeiro”, acentua. A BR-040 é uma das rodovias mais movimentadas do país, utilizada principalmente por moradores de Santa Maria e do Gama, além dos municípios goianos do Entorno, como Luziânia, Valparaíso e Cidade Ocidental. O trecho em construção também vai ligar a rodovia BR-495 (Setor Saia Velha) até a BR-251, que dá acesso ao Jardim Botânico e à Brasília. Durante o período de obras, a expectativa é gerar 100 empregos. Arte: Agência Brasília Segundo o diretor do 3º Distrito Rodoviário do DER, Jarbas Silva, a obra está sendo executada totalmente na marginal da BR-040, sem impactos no trânsito. “Aqui vai ter uma opção, principalmente para o motorista que vem da DF-495, de não entrar na rodovia e seguir com tranquilidade sentido Brasília até a BR-251. Com isso, quem está saindo de Santa Maria também passa a ser beneficiado. Todos os moradores sabem que aqui é um trecho que tem muitos veículos e no horário da manhã é altamente congestionado”, detalha. Andamento da obra Há 30 dias, foi feita a instalação do canteiro de obras na BR-040, que fica na altura do monumento Solarius. Os serviços foram iniciados com a limpeza da camada vegetal, seguidos da limpeza das caixas de empréstimo, de onde provém o material de aterro. O comerciante Lindembergue Hipolito de Jesus elogia a obra de ampliação da rodovia: “Com certeza vai ajudar bastante e qualquer benfeitoria é bem-vinda, a região estava precisando” O diretor do DER acrescenta que cerca de um quilômetro de terraplanagem já foi feita no local, onde as equipes realizam o aterro junto aos sistema de drenagem do local. “Temos algumas travessias de bueiros de concreto e a gente também vai executar alguns bolsões justamente para acomodar as águas da chuva”. O comerciante Lindembergue Hipolito de Jesus, 39 anos, passa diariamente pela área, e reforça o impacto positivo que a obra vai proporcionar. “Eu acredito que vai melhorar muito para o pessoal do Entorno e daqui de Santa Maria, principalmente em relação ao horário. Poder sair um pouco mais tarde ou mais cedo de casa, de repente aquela pessoa que fica duas horas na parada de ônibus vai ficar um tempo mais curto e conseguir usufruir um pouco mais da sua família., com certeza vai ajudar bastante, e qualquer benfeitoria é bem-vinda, a região estava precisando”, observa.

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Drenar DF alcança 7,5 km de túneis escavados e recebe visita de servidores

Nesta sexta-feira (12), servidores do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) e da Defensoria Pública do Distrito Federal visitaram o Drenar DF. O maior programa de escoamento e captação de águas pluviais, feito por este Governo do Distrito Federal (GDF), alcançou 7,5 km de escavação e montagem, além de mais de 3,5 mil metros de concreto projetado. Os serviços são executados por empresas contratadas pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e o investimento total da obra gira em torno de R$ 180 milhões. Com capacidade para armazenar até 96 mil m³ de água e volume útil de 70,2 mil m³, a bacia atuará para reduzir a pressão do volume que desemboca no Lago Paranoá e acabar com problemas crônicos de alagamento. De um total de 7,7 km de túneis, 6,5 km na horizontal e 1 km vertical já foram escavados na obra subterrânea. De acordo com o diretor-técnico da Terracap responsável pela obra, Hamilton Lourenço, faltam apenas 1.300 metros de escavação horizontal e a escavação vertical está praticamente concluída. “Vamos precisar fazer pequenas intervenções para abrir bocas de lobo e fazer as ligações já na parte central da cidade, então já estamos entrando nessa fase final de conclusão do projeto”, afirmou. Por dentro dos túneis A obra busca solucionar todos os alagamentos históricos de mais de 30 anos que acontecem na faixa da Asa Norte e acontecem principalmente nas quadras 201, 202, 402, 302 e 102, trazendo um sistema de drenagem robusto e definitivo. A construção conta com cerca de 105 poços de ataques verticais, com 60 trechos de até 230 metros já escavados totalmente. De um total de 7,7 km de túneis, 6,5 km na horizontal e 1 km vertical já foram escavados na obra subterrânea | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Um ponto ressaltado por quem visita o Drenar DF é o fato de ser uma construção que acontece sem que a população perceba. “É mais uma obra que vai beneficiar todos aqui do Distrito Federal, com alcance social muito grande, além de ser um projeto de engenharia importante que a população às vezes não enxerga muito porque é subterrâneo. Brasília merece uma obra dessa magnitude”, ressaltou o superintendente de obras do DER/DF, Cristiano Cavalcante, durante a visita. O superintendente de Operações do DER-DF, Murilo Santos, reforça que o sistema de drenagem também envolve as rodovias, e o Drenar DF traz um conhecimento para a equipe de engenheiros e arquitetos. “É uma obra que passa no coração de Brasília, portanto a gente não pode ter interferência no trânsito. Ela foi toda pensada nesse sentido subterrâneo, de forma que para quem transita por ali não há prejuízo algum”, observou. Para o chefe da Unidade de Infraestrutura da Defensoria Pública do DF, Diogo Passos Oliveira, a visita foi uma oportunidade de ouro para trocar ideias e experiências no âmbito da engenharia, tanto da parte de manutenções quanto de infraestrutura urbanas. “A obra está trazendo um marco para a cidade. A gente está falando de um problema de muitos anos e na hora que vemos o avanço das obras e o benefício que vai trazer para a população, a gente fica muito orgulhoso de fazer parte do mesmo complexo administrativo que o GDF e a importância do que está sendo implementado aqui para a população”, destacou.

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Música, gastronomia, esporte e artesanato movimentam a 4ª Feira Capital Cult, no Eixão do Lazer

Palco de diferentes manifestações culturais, o Eixão do Lazer recebe, neste domingo (7), a 4ª Feira Capital Cult. O evento promove a união de diversas formas de entretenimento, com uma programação gratuita que passa por apresentações musicais e esportivas, oficinas formativas, feira de artesanato e espaços gastronômicos e kids. A nova edição ocorre com fomento de emenda parlamentar de deputado Ricardo Vale e apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Turismo (Setur-DF). “O nosso objetivo é realmente agregar várias possibilidades de entretenimento e lazer em um combo de música, cultura, arte, artesanato, profissionalização e esporte”, revela o organizador da feira, Rod Marques. A primeira edição do evento ocorreu no Eixão do Lazer e o retorno ao espaço de origem tem a ver com as características do espaço. “Resolvemos voltar porque aqui é um ponto de turismo e lazer. É um local que naturalmente agrega muitas pessoas. É um espaço público e democrático”, complementa. Organizada por Rod Marques, a Feira Capital Cult volta ao Eixão do Lazer, espaço onde foi realizada a primeira edição | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Segundo o secretário de Turismo do DF, Cristiano Araújo, investir em eventos no Eixão é uma forma de ampliar as possibilidades para a população de curtir o espaço público e de “de valorizar nossas áreas de atuação”. “É um ótimo local, com excelente localização, fácil acesso e a possibilidade de acomodar muitas pessoas”, ressalta. A programação do evento começou por volta das 10h e se estende até as 18h. No palco se revezam o DJ Maraskin, os cantores Tyayro e Dhi Ribeiro e o grupo Samba da G4. Também tem oficina de bambu, kangoo jump e skate, feira de artesanato, massagem, barracas gastronômicas e brinquedos infláveis. Para Marques, a realização do evento com apoio governamental é essencial para garantir segurança aos produtores e ao público. “É muito importante ter esse apoio do governo, porque, assim, se pode realizar um evento sadio e seguro com apoio das secretarias de estado e da Câmara Legislativa. Tivemos aqui, por exemplo, a presença do Corpo de Bombeiros e um ofício do DER autorizando o evento. Isso nos dá mais segurança”, avalia o organizador. Bianca Alves estava passando pelo local e os estandes da feira chamaram a atenção dela A analista de projetos Bianca Alves, 23 anos, costuma frequentar o Eixão do Lazer todo domingo. Ela diz ser a melhor opção de entretenimento da cidade. “É a melhor coisa que Brasília tem para se fazer aos domingos. É um local amplo e de lazer”, afirma. Desta vez, a jovem se surpreendeu com a estrutura da Feira Capital Cult e foi conferir o evento, passando pela feirinha e pelas barracas gastronômicas. “Estava passando por aqui e me chamou a atenção. Achei bem bacana, porque tem uma diversidade de opções, com comprinhas, dança e música”, comenta. As amigas Gláucia Campos, 30 anos, e Ana Júlia de Lima, 25, têm ido ao Eixão todo domingo para aproveitar as diferentes opções que o espaço proporciona. Após andarem de bicicleta, elas decidiram ir até a feira relaxar e conferir as atrações. “Acho excelente ter esse tipo de evento. Acho que precisa ter ainda mais”, defende Gláucia. Rafael Sardinha aproveitou o espaço para vender joias, cangas e itens de brechó: “Nos dá mais segurança e fica mais fácil de trabalhar dentro de um evento como esse” Natural de Minas Gerais, Ana Júlia está há 7 anos na cidade, mas conta que só no mês passado descobriu a diversidade do local. “Ultimamente tenho feito mais isso de vir até o Eixão e estou adorando”, diz. Além de ser uma alternativa de diversão para os moradores, eventos como a Feira Capital Cult movimentam a economia local. É o caso do negócio do empreendedor Rafael Sardinha, 42 anos, que trabalha com a venda de joias de prata, cangas e itens de brechó. Ele já montou um estande outras vezes no Eixão do Lazer, mas acredita que integrar uma feira dá mais credibilidade à comercialização dos produtos. “As pessoas dão mais crédito ao nosso trabalho. Sem falar que nos dá mais segurança e fica mais fácil de trabalhar dentro de um evento como esse”, analisa.

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Pontos de passagem ajudam animais a atravessar rodovias do DF

Ao longo dos 2 mil quilômetros de rodovias do Distrito Federal, há vários avisos para que os motoristas se atentem à passagem de animais silvestres nas estradas. Os animais contam com duas opções para atravessar as vias da capital, que possui cerca de 20 pontos de passagens de fauna em todo o seu território, segundo o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). A primeira forma de travessia é pela própria estrada. Nesse caso, porém, há o risco de o animal ser atropelado, mesmo que as rodovias estejam sinalizadas para os condutores. A segunda alternativa é justamente por passagens suspensas ou subterrâneas construídas para os animais. As construções de pontos de passagens de fauna seguem instruções do Brasília Ambiental e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) | Foto: Divulgação/DER-DF No Cerrado, mais de 200 espécies da fauna sofrem algum tipo de ameaça em razão da construção de rodovias. Essa ameaça pode ocorrer tanto pela fragmentação da paisagem que as estradas causam quanto por atropelamento. Apenas nos cinco primeiros meses de 2024, o Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) resgatou 1.501 animais que cruzavam as estradas da capital. As notificações deste ano já superam as registradas em 2023, quando 1.478 animais silvestres foram resgatados pelo BPMA. Construção de passagens As construções de pontos de passagens de fauna seguem instruções do Brasília Ambiental e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) que, após receberem propostas para a construção de rodovias, definem se a instalação desses túneis é essencial. Para 2024, o DER-DF prevê a conclusão de duas novas passagens de fauna: uma na rodovia DF-220, em Brazlândia, e outra na DF-131, em Planaltina. O DER-DF também espera retorno do Brasília Ambiental para a construção de uma terceira passagem entre o Balão do Torto e o Lago Oeste ainda este ano. Para 2024, o DER-DF prevê a conclusão de duas novas passagens de fauna: uma na rodovia DF-220, em Brazlândia, e outra na DF-131, em Planaltina. O DER-DF também espera retorno do Brasília Ambiental para a construção de uma terceira passagem entre o Balão do Torto e o Lago Oeste ainda este ano “A construção é necessária quando a rodovia atravessa, por exemplo, um corredor ecológico ou é perto de uma unidade de conservação. Nesses casos, o Brasília Ambiental e o ICMBio estabelecem quais medidas de proteção à fauna devem ser implementadas”, explica a diretora de Meio Ambiente (DINAM) do DER-DF, Maria Dulcineia Xavier Nunes. “No momento em que você retira um animal da pista, você está salvando vidas. Você salva a vida do animal e dos motoristas. As passagens auxiliam nesse sentido. Você preserva o meio ambiente e os condutores”, complementa. Vale lembrar que o DF está inserido em uma Área de Proteção Ambiental do Planalto Central (APAPC). De acordo com o Brasília Ambiental, a capital possui 72 parques ecológicos e urbanos sob sua administração, além de outras 22 unidades de conservação de proteção integral ou de uso sustentável. Debate na sociedade Em maio, a Câmara Legislativa do DF realizou uma audiência pública sobre a obrigatoriedade da implementação de passagens de fauna nas rodovias da capital. O debate ocorreu após repercussão do caso envolvendo a loba-guará Pequi, morta no ano passado após ter sido atropelada na BR-080, que liga Brasília ao município de São Miguel do Araguaia (GO). Em maio, a CLDF realizou uma audiência pública sobre a obrigatoriedade da implementação de passagens de fauna nas rodovias da capital após repercussão do atropelamento da loba-guará Pequi | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Durante a audiência, ficou definida a criação de um grupo de trabalho para estudar a fauna atropelada no Distrito Federal. De 2010 a 2015, o Instituto Brasília Ambiental realizou uma pesquisa que apontou que, dos 5.355 animais atropelados nesse período, 70% eram aves. O GT será composto por Brasília Ambiental, ICMBio, DER-DF e ONG Jaguaracambé, voltada à conservação da biodiversidade. Sinalização O DER-DF vem implantando em suas rodovias medidas de proteção à fauna, tais como: sinalização específica de advertência para indicar a proximidade com áreas de preservação ambiental e presença de animais; dispositivos para permitir a travessia de animais com segurança (passagens de fauna); e controladores de velocidade, quebra-molas, sonorizadores etc. Veja, a seguir, o que fazer caso aviste animais silvestres correndo risco de atropelamento. É crucial seguir os seguintes passos para evitar acidentes e salvar vidas: – Parar em local seguro: nunca pare o veículo no meio da estrada; – Sinalizar o local: use triângulos, cones ou outros sinalizadores de trânsito para alertar os demais motoristas; – Não se aproxime do animal: animais feridos podem reagir de forma agressiva. Observe o animal de longe e repasse as informações aos socorristas; – Acione o batalhão: ligue no 190 para que a ocorrência seja gerada e o BPMA seja designado ao local. É importante informar a localização e a condição do animal, além dos dados pessoais, como telefone, para que os policiais consigam mais detalhes em tempo real e se equipem de acordo com a necessidade do resgate; – Aguarde as instruções: siga as orientações dadas pelos militares até a chegada da equipe de resgate.

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Trecho da VC-215, em Sobradinho, tem pavimento restaurado

O governador Ibaneis Rocha visitou, nesta sexta-feira (17), a região do Polo de Cinema, em Sobradinho, onde um trecho de aproximadamente dois quilômetros da VC-215 teve a pavimentação completamente restaurada. A obra ficou a cargo do Departamento de Estradas de Rodagem l (DER-DF) e beneficia 10 mil motoristas que trafegam pelo local diariamente. A VC-215 foi construída há mais de 20 anos e precisava passar por uma recuperação asfáltica em trecho que dá acesso a muitos condomínios residenciais | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília A reforma viária foi conduzida pelos próprios servidores do DER/DF, e traz mais fluidez, conforto e segurança aos motoristas que cruzam a vicinal na região de Sobradinho, onde há muitos condomínios ao longo da via. Além de um novo asfalto, o trecho ganhou calçadas, meios-fios e abrigos de passageiros, bem como sistema de drenagem e nova iluminação. A próxima etapa é a construção de ciclovia. “Pequenas obras como essa também são importantes porque afetam a vida de muitas pessoas que moram e passam aqui por essa região. São muitos condomínios aqui, e o pavimento estava realmente degradado; agora esses moradores vão poder trafegar com segurança”, ressaltou o governador Ibaneis Rocha. Para sair do papel, a recuperação asfáltica da VC-215 contou com investimento de R$ 2,4 milhões, originários  de emendas parlamentares dos deputados distritais João Cardoso e Ricardo Vale. “Essa é uma vicinal do DER/DF, bem antiga, que dá acesso ao Polo de Cinema. Ela tem mais de 20 anos e estava totalmente destruída. A população estava precisando de um asfalto de qualidade e conforto maior”, reforçou o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Junior. Moradora da região há mais de 30 anos, a aposentada Elvina Carvalho, 71, comemorou a entrega: “Aguardamos essa reforma da pavimentação há muito tempo. Era uma trepidação que ninguém queria nem comprar carro mais, estava horrível. Agradeço ao governo que fez essa obra, ficou boa demais. A qualidade de vida é outra agora”.

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Com fim dos desvios, Viaduto do Riacho Fundo tem retorno reaberto

As equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) cumpriram mais uma importante etapa na obra do Viaduto do Riacho Fundo. A partir desta sexta-feira (23), quem passar pelo local perceberá um trânsito mais fluido e organizado. Isso porque foi desfeito o desvio e o retorno foi reaberto. A liberação no trânsito beneficia cerca de 100 mil motoristas que trafegam diariamente pelo local. Para a construção dos viadutos, o Governo do Distrito Federal (GDF) investe R$ 22,3 milhões. A próxima fase da obra no Viaduto do Riacho Fundo é a de escavação | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Para quem passa pelas obras todos os dias, a liberação da via e os novos retornos são duas notícias que dão ainda mais ânimo em ver o projeto saindo do papel, como é o caso da atendente Manuela Ferreira, de 23 anos. “Eu fiquei muito feliz quando soube dessa novidade. Vai ser uma maravilha porque a gente tem que andar muito para conseguir pegar o outro lado da via. Vai facilitar bastante a nossa vida e, depois que inaugurar, vai melhorar ainda mais”, avaliou. Antes de realizar a liberação da via, as equipes do DER trabalharam na pintura, na limpeza e na topografia da pista. No elevado sentido Samambaia, a fase de escavação deve começar nos próximos dias. Já no outro viaduto, os trabalhos seguem na fase de concretagem e de execução da viga de coroamento, responsável por uniformizar os deslocamentos da contenção. “Na última segunda-feira (19), concluímos a fase de encabeçamento do viaduto. Nós preenchemos com o material específico e colocamos asfalto para liberar trânsito. Hoje, nós finalizamos a pintura para acabar com esse desvio único e reabrir os retornos que saem do Riacho Fundo e vão para Samambaia e o que vai sentido Plano Piloto”, afirmou a engenheira e fiscal da obra, Sandra Martins. Manuela Ferreira comemora a liberação dos retornos: “Vai ser uma maravilha porque a gente tem que andar muito para conseguir pegar o outro lado da via” “O trabalho continua. Nas próximas semanas já vamos entrar na fase de escavação. Estamos apenas esperando a chuva dar uma trégua para já iniciarmos as atividades”, anunciou a engenheira. Além de impactar positivamente os milhares de motoristas que utilizam uma das principais rodovias do DF, os viadutos também vão facilitar a vida do usuário do transporte público coletivo. O objetivo das obras é implantar o BRT na região e, portanto, expandir as viagens realizadas pelo veículo rápido. Como vai ficar [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com a conclusão da obra, o balão próximo ao 21º Grupamento de Bombeiro Militar será eliminado. A rotatória atualmente é usada pelos motoristas para acessar a região administrativa e a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras. As pistas terão 200 metros de comprimento cada uma e facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras. Os viadutos em construção serão tipo trincheira (subterrâneos) e as escavações feitas por baixo servirão de retorno para atender os dois sentidos da EPNB – tanto Samambaia quanto para quem vai para o Plano Piloto. A obra será formada por duas passagens em formato de alças.

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Equipes iniciam reconstrução de ponte arrastada pela chuva na Vila Cauhy

Após o alagamento ocorrido no dia 4 na Vila Cauhy, localizada na região administrativa do Núcleo Bandeirante, a Ponte Liverpool, que foi arrastada pela força das chuvas, está sendo reconstruída. A Novacap está instalando gabiões para fortalecer as margens do córrego e trabalhando também na limpeza do leito da ponte, muito utilizada pelos moradores da região para acessar o Núcleo Bandeirante. Restauração da Ponte Liverpool demanda investimentos de R$ 2 milhões  | Foto: Jonathan Oliveira/Administração do Núcleo Bandeirante São R$ 2 milhões de investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) para a restauração da ponte, que segue interditada para a execução da obra. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) está montando uma passarela para passagem de pedestres, em complemento às ações promovidas pela Novacap. Andamento da obra na ponte De acordo com o diretor de Urbanização da Novacap, André Vaz, no momento está sendo feita a estrutura de contenção do talude (que são os leitos do rios), para em seguida erguerem o muro de arrimo em gabiões (uma estrutura composta de tela e pedra). Após esse trabalho, será feita a passarela que ligará um lado ao outro. A equipe responsável pela construção é uma empresa terceirizada pela Novacap. Atualmente, dez pessoas trabalham na obra, que aguarda a chegada de material para a continuidade da obra. Em caso de perigo, a Defesa Civil orienta as pessoas a saírem imediatamente do local de risco, avisando o Corpo de Bombeiros (CBMDF) pelo telefone 193, e a Defesa Civil, pelo 199. Também é importante enviar o CEP da residência ao número 40199 para que seja possível receber alertas de chuvas para a região cadastrada. Equipes de prontidão Desde o início de janeiro, a Defesa Civil tem trabalhado com equipes de prontidão 24h. Foram mais de 100 edificações vistoriadas na Vila Cauhy. No total, foram feitas sete interdições de residências. [Olho texto=”Desde o início deste mês, a Defesa Civil tem trabalhado com equipes de prontidão 24h. Foram mais de 100 edificações vistoriadas na Vila Cauhy, com sete interdições de residências” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma equipe multidisciplinar para articular e coordenar o atendimento dessas demandas emergenciais foi instituída no dia 12 deste mês, data em que foi declarada situação de emergência no DF, devido aos eventos climáticos das chuvas intensas. Na última quinta-feira (25), equipes conjuntas da Defesa Civil e da DF Legal iniciaram o trabalho de identificação de imóveis e pessoas em área de risco, de forma a permitir os estudos em curso na Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e na Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). Programas de auxílio [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Sedes já atendeu 183 famílias da Vila Cauhy por meio da Unidade de Proteção Social (UPS), que efetuou pagamentos de auxílios calamidade (R$ 408), vulnerabilidade (R$ 408) e o benefício excepcional (R$ 600). Também foi solicitada a inclusão das famílias em outros benefícios, como Cartão Prato Cheio e oferta de acolhimento. As famílias em vulnerabilidade foram informadas, por meio da Defesa Civil, que residem em áreas de risco. O DF Legal também formalizou o comunicado através de Intimações Demolitórias, que dá um prazo de cinco dias ao intimado, para conhecimento e providências que julgar cabíveis. A Defesa Civil divulgou uma nota esclarecendo que identificou riscos significativos nas residências que foram notificadas na Vila Cauhy, construídas em áreas sujeitas a transbordo do Córrego Riacho Fundo. A pasta recomendou aos moradores a não permanência nos imóveis, tendo em vista a integridade física das pessoas envolvidas. Trata-se de uma medida preventiva para subsidiar as demais ações de governo, que também estão atuando no local.

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Excesso de velocidade e uso de celular lideram infrações nas rodovias do DF

Mais de um milhão de multas foram aplicadas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) nas rodovias do Distrito Federal. Excesso de velocidade, transitar na faixa exclusiva e uso do celular estão entre as principais violações registradas pelo órgão. Com o objetivo de coibir as infrações de trânsito, o governo faz ações educativas e de fiscalização. Só no ano passado mais de 50 mil pessoas foram diretamente impactadas pelas campanhas e atividades de trânsito promovidas pelo DER-DF. A fiscalização é feita com a presença de equipes in loco e por meio dos radares eletrônicos e do monitoramento pela central operacional | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Temos uma equipe de educação no órgão e fazemos diversas campanhas ao decorrer de todo o ano. Cumprimos as ações previstas no Sistema Nacional de Trânsito, como o Maio Amarelo e a Semana Nacional do Trânsito, e também fazemos outras que englobam pedestres, motociclistas, ciclistas e toda a diversidade de condutores”, explica o gerente de Campanhas Educativas do DER-DF, Adhemar Filho. Outra medida educativa é o projeto Transitolândia, uma escola vivencial de trânsito para estudantes do 1º ao 4º ano. O espaço conta com atividades lúdicas, como peças de teatro sobre questões de segurança no trânsito. No ano passado, a proposta atendeu 13 mil crianças. [Olho texto=”“Cumprimos as ações previstas no Sistema Nacional de Trânsito, como o Maio Amarelo e a Semana Nacional do Trânsito, e também fazemos outras que englobam pedestres, motociclistas, ciclistas e toda a diversidade de condutores”” assinatura=”Adhemar Filho, gerente de Campanhas Educativas do DER-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “Quando focamos nas crianças é porque temos essa visão de criar um conceito desde cedo sobre a importância do trânsito”, afirma o gerente. “Esses meninos e meninas se tornam verdadeiros fiscais dos pais. Isso faz parte da nossa luta para mudar alguns comportamentos que geram sinistros e impactos no trânsito. Infelizmente o trânsito ainda mata muito”, acrescenta. A educação é só um dos pilares de atuação no trânsito. Outro ponto é a fiscalização que ocorre pela presença de equipes in loco e por meio dos radares eletrônicos e do monitoramento pela central operacional. “Temos um acompanhamento diário das atividades. Avaliamos os relatórios e buscamos alternativas para tentar reduzir as infrações, que pode ser a intensificação da fiscalização”, defende o gerente de Fiscalização de Trânsito do DER-DF, Eduardo de Oliveira.

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DF Livre de Carcaças recolhe veículos com focos de dengue em Taguatinga

Nesta terça-feira (23), a operação DF Livre de Carcaças foi retomada, começando pelo SH Norte, em Taguatinga. Somente no local foram removidos cerca de 20 carcaças de veículos, que acumulavam seis focos de dengue. O programa é uma força-tarefa coordenada pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) de forma integrada com diversos órgãos, incluindo Polícia Militar (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), DF Legal, Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Novacap e administrações regionais. A iniciativa do Governo do Distrito Federal tem como objetivo a remoção e a destinação adequada dos veículos abandonados, que podem multiplicar focos de mosquitos transmissores da dengue e de outras doenças, além de servir de abrigo para criminosos ou pontos de crimes diversos. Força-tarefa encontrou larvas do mosquito Aedes aegypti em fase de pupa em carcaças em Taguatinga | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília De acordo com o subsecretário de Segurança Pública, coronel Jasiel Fernandes, a integração entre os órgãos é de suma importância. “Se a Dival trabalhasse sozinha, ela conteria aquele foco, mas não conteria de onde ele veio. Então, a operação traz nessa integração a possibilidade não só de a gente tratar o foco especificamente naquele momento, mas de retirar a carcaça para que ela não continue sendo foco de mosquito da dengue”, observa. A iniciativa está alinhada às ações do GDF para redução e controle dos casos de dengue e demais arboviroses, por meio da Sala Distrital Permanente de Coordenação e Controle das Ações de Enfrentamento às Doenças Transmitidas pelo Aedes aegypti. Segundo a agente de vigilância ambiental Marineide Cardoso, entre as 20 carcaças de carro a céu aberto recolhidas foram encontradas larvas do mosquito da dengue já em fase de pupa. “A pupa é quando, em algumas horas, o mosquito já vai estar pronto para estar voando. Então, a remoção dessas carcaças é de tremenda importância para deixar o ambiente livre desse problema”, destaca. São pelo menos 86 localidades mapeadas no DF pela SSP-DF. Nesta semana, a ação continua em Taguatinga, nas oficinas do SH Norte. Serão três semanas de trabalho, finalizando na semana anterior ao Carnaval. Após Taguatinga, o cronograma ocorre de acordo com as demandas recebidas e prevê que todas as regiões administrativas do DF sejam contempladas. O mecânico Edimilson Dias Ferreira já teve dengue e elogia a iniciativa do GDF de limpar as áreas de Taguatinga “Por determinação do governador Ibaneis Rocha retomamos a retirada de carcaças do SH Norte, muito pelo foco da dengue, mas também para desobstruir as calçadas, para que as pessoas possam transitar livremente pelo setor, além da mobilidade em relação ao trânsito para que todos tenham acesso aquele setor que é tão importante para nós”, declara o administrador de Taguatinga, Renato Andrade dos Santos. O mecânico Edimilson Dias Ferreira mora próximo à região onde as carcaças foram retiradas nesta terça. Ele teve dengue há algumas semanas e conta que a maior parte dos residentes do pavilhão também foram infectados pelo mosquito. “Nós estamos vendo um trabalho dessa retirada desses ferros e latas que ficam jogadas e isso realmente era necessário. Todo mundo aqui está com dengue. Tem muito carro ainda na chuva e ficam as carcaças, junta água, foco dos mosquitos. Só a fiscalização estando na rua para notificar e para a população ter consciência”, comenta. Balanço do último ano [Olho texto=”A operação, além de recolher carros abandonados, identifica desordens como mato alto, falta de iluminação, focos de dengue, entre outros fatores que incidem diretamente na prevenção criminal, na segurança e na saúde da população” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2023 foram realizadas 104 ações integradas que resultaram na retirada de 1.132 veículos abandonados nas ruas do DF – 337,06% a mais do que em 2022. Em 2021 foram 306 e em 2020 foram recolhidas 448 carcaças. Ao todo, desde o início do programa da SSP-DF, foram recolhidas 2.145 carcaças em Brasília. A operação, além de recolher carros abandonados, identifica desordens como mato alto, falta de iluminação, focos de dengue, entre outros fatores que incidem diretamente na prevenção criminal, na segurança e na saúde da população. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É importante que a sociedade se conscientize de que a carcaça não brota do chão, alguém descarta ela ali. Ela tem que ser descartada da forma adequada e legal, que é procurando Detran e buscando as orientações”, reforça o coronel Jasiel Fernandes, subsecretário de Segurança Pública. Denúncias A população pode contribuir denunciando pontos de acúmulo pelo telefone da Ouvidoria (162) ou pelos Conselhos de Segurança e Administrações Regionais. Além disso, as denúncias podem ser enviadas por e-mail para o endereço dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br.

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Passarelas, pontes e viadutos do DF terão sistema unificado de inspeção

Pontes, passarelas, viadutos e outras obras de arte especiais do Distrito Federal passarão a integrar o sistema unificado do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Sider-OAE, que realiza inspeções técnicas de verificação das condições das estruturas. O mecanismo já era utilizado pelo DER e agora será usado também pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) com a assinatura, nesta terça-feira (19), no Salão Nobre do Palácio do Buriti, do termo de cooperação técnica dos órgãos intermediado pelas secretarias de Governo (Segov) e Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad). O sistema Sider-OAE subsidiará a gestão dessas estruturas pelo Distrito Federal. O objetivo é viabilizar decisões mais eficientes em relação aos serviços a serem realizados, como operação, manutenção, restauração, adequação e ampliação. A plataforma faz ensaios técnicos e projetos básicos. O sistema vai viabilizar decisões mais eficientes em relação aos serviços a serem realizados, como operação, manutenção, restauração, adequação e ampliação | Foto: Lúcio Bernardo Jr A medida atende às determinações do Comitê Gestor de Manutenção do Patrimônio Público do Distrito Federal (CGMPDF). “Tudo isso vai nos dar um diagnóstico perfeito de como estão nossas obras de arte. Nós já estamos trabalhando na recuperação, mas essa parte técnica complementar para uma orientação adequada do investimento, do zelo e do cuidado que temos que ter, inaugura-se hoje, com essa unificação da plataforma”, afirmou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. O presidente da Novacap, Fernando Leite, explicou que a inserção no sistema segue a política de informatização da empresa. “Essa demanda começou no ano passado na Novacap. Contratamos o sistema gestor de pavimento urbano. Estava fluindo tão bem, que sentimos a necessidade de fazer o sistema gestor de áreas verdes e o passo seguinte era o de obras de arte especiais. Quando fomos pesquisar, descobrimos que o DER já tinha esse sistema e nos disponibilizou”, contou. Com a adoção do sistema, todas as obras de arte especiais de responsabilidade da Novacap entrarão no Sider-OAE para que possam ser gerenciadas e analisadas por um corpo técnico | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília Com a adoção do sistema, todas as obras de arte especiais de responsabilidade da Novacap entrarão no Sider-OAE para que possam ser gerenciadas e analisadas por um corpo técnico. “O nosso objetivo é avaliar permanentemente a situação das pontes, dos viadutos, das passarelas e de tudo isso que realmente é obrigação nossa. Porque quanto mais cedo você executar o serviço de manutenção, melhor para toda a população”, acrescentou Fernando Leite. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Junior, a integração dará mais eficiência e celeridade, além de economia aos cofres públicos. “Antigamente uma inspeção dessa de uma obra de arte era muito mais visual. Hoje, com esse sistema, você tem um grau de precisão melhor e, com isso, você toma medidas de resolução mais precisas. Então, realmente é muito importante esse sistema e ainda mais agora sendo compartilhado com outros órgãos do nosso Distrito Federal”, avaliou. No caso do DER, todas as rodovias estão cadastradas no sistema com suas respectivas obras de arte especiais. Nos últimos anos, a partir das respostas do Sider-OAE, o departamento realizou a construção de novas pontes na VC-201 e restaurou trechos da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia).

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Loba-guará Pequi morre atropelada e acende debate para conscientização

Foram exatos 258 dias vivendo todas as experiências de um animal silvestre em seu habitat natural, o Cerrado. Depois de um longo período de reabilitação e adaptação, a loba-guará Pequi finalmente conquistou a liberdade fora do cativeiro em 17 de abril deste ano. O seu destino seria trágico se não fosse o cuidado inicial recebido no Zoológico de Brasília após ser encontrada órfã, ainda filhote, no estado da Bahia, em junho de 2020. Depois de receber o acolhimento para se desenvolver bem, iniciou-se o período de aclimatação para, então, Pequi ser devolvida ao Cerrado. Após ser solta em uma área de preservação ambiental no Distrito Federal, ela pôde experimentar a independência para caçar, reproduzir, forragear e, sobretudo, sobreviver. A luta para conseguir se manter viva, aliás, é desde seus primeiros dias de vida, ainda na Bahia, mas este ciclo chegou ao fim na madrugada da última quinta-feira (14). A loba, considerada embaixadora de projetos de conservação ambiental, foi encontrada já sem vida, às margens da BR-080, após ter sido vítima de um atropelamento. Como portava um rádio-colar em seu pescoço, os pesquisadores da ONG Jaguaracambé verificaram uma sinalização diferente na emissão do sinal de satélite. Pequi era monitorada por meio de um rádio-colar | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Há três meses ela estava muito certinha, sempre frequentando duas fazendas. Num determinado momento, ela saiu em disparada para outro local, precisando atravessar a rodovia, que já era conhecida por ela, apesar de perigosa. Na atualização do GPS, nós recebemos três sinais de que Pequi estaria no mesmo ponto. A gente se deslocou para ver se estava bem ou se era só um tempo de descanso mesmo. Quando chegamos lá, vimos que ela já estava morta”, relata a coordenadora do projeto de reabilitação da Pequi e membro da ONG, Ana Raquel Faria. [Olho texto=”“São aproximadamente 450 milhões de animais vertebrados atropelados nas rodovias do Brasil por ano. Os motoristas precisam respeitar a velocidade da via e terem cuidado, principalmente à noite, que é o momento com maior movimentação da fauna”” assinatura=”Ana Raquel Faria, coordenadora do projeto de reabilitação da Pequi” esquerda_direita_centro=”esquerda”] São aproximadamente 50 pessoas, entre voluntários, pesquisadores, biólogos e médicos veterinários, que se envolveram durante todo o processo de reabilitação da Pequi, que durou cerca de três anos e meio. De acordo com eles, é importante promover ações de conscientização ambiental e de trânsito. “São aproximadamente 450 milhões de animais vertebrados atropelados nas rodovias do Brasil por ano. Os motoristas precisam respeitar a velocidade da via e terem cuidado, principalmente à noite, que é o momento com maior movimentação da fauna”, alerta. Trânsito seguro de animais Em atenção à fragilidade dos animais silvestres, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem tomado medidas de proteção e conservação ambiental da fauna nativa do Cerrado. A mitigação dos impactos começa antes mesmo de dar início a alguma obra ou prestação de serviço que possa haver dano ao meio ambiente. Por meio dos processos de licenciamento ambiental, executado pelo Instituto Brasília Ambiental, a autarquia propõe medidas para minimizar os impactos à fauna que habita nas redondezas. O instituto recomenda, por exemplo, a implementação de passagens de fauna e redutores de velocidade, que podem ser executados pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) em obras próximas às unidades de conservação (UCs). Desde 2019, por meio de uma parceria entre o Brasília Ambiental e o DER-DF, são levadas em conta as questões ambientais na elaboração de projetos de obras rodoviárias. Nas áreas de preservação ambiental que circundam o Distrito Federal, o DER-DF constrói passagens subterrâneas e aéreas nas rodovias para o trânsito seguro de animais. Essas passarelas já foram implementadas em diversos trechos, como na DF-001, DF-085, DF-079, DF-003, VC-533, DF-047, BR-020 e DF-285. Para reforçar ainda mais a segurança da fauna nativa, o departamento também instala telas de proteção. Foi finalizada em agosto de 2023 a implementação de pelo menos três dessas entre a rodovia DF-097 e o entroncamento com a BR-080 — importante corredor ecológico entre a Floresta Nacional de Brasília e o Parque Nacional de Brasília. Essas passagens permitem que os animais atravessem com segurança e possam se deslocar pelos corredores ecológicos, promovendo a ligação entre áreas fragmentadas. Isso estimula a dispersão de sementes entre as áreas e evita o isolamento das populações de animais, o que muitas vezes pode causar até a extinção de espécies. O centro veterinário público de reabilitação foi outra importante iniciativa em prol da vida silvestre nativa. O programa prevê a recepção, triagem, transporte, atendimento veterinário, reabilitação e destinação da fauna do Cerrado. Com investimentos de R$ 8 milhões, o termo de colaboração celebrado no último dia 11 terá duração de cinco anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A abertura do hospital está prevista para o primeiro trimestre de 2024, em local ainda provisório. Será a primeira parceria via Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (Mrosc) para atendimento de fauna silvestre no país. Já em casos de atropelamentos fatais de animais silvestres pelas vias do DF, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) faz o recolhimento. De janeiro a setembro de 2023, o SLU recolheu 46,3 toneladas de animais mortos. Em 2022, foram recolhidas 79,95 toneladas. Os corpos de animais mortos coletados são levados para o Aterro Sanitário de Brasília.

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DF Livre de Carcaças resulta em recuperação de veículo em Taguatinga

Durante a realização da operação DF Livre de Carcaças, no Setor de Oficinas, em Taguatinga, as equipes localizaram um veículo com ocorrência policial por apropriação indébita e restrição judicial, por parte do Banco de Brasília (BRB). O veículo foi apreendido e uma pessoa foi levada à 12ª Delegacia. O carro foi encontrado no estacionamento do cemitério de Taguatinga – ponto de encontro da DF Livre de Carcaças, que é coordenado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF). A ação é composta pelas administrações regionais, representantes da Polícia Militar (PMDF), Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), DF Legal e Secretaria de Saúde (SES-DF), por meio da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival). [Olho texto=”“A integralidade das ações, ou seja, a participação efetiva de diferentes órgãos proporciona uma resolução mais rápida e eficaz de diferentes situações, como essa que ocorreu em Taguatinga”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] Por estar sem placa, o carro chamou a atenção e, após verificação por parte dos representantes do Detran e PMDF, a proprietária do veículo foi localizada. Em contato telefônico, ela informou que já havia registrado ocorrência e estava em busca do bem. “A integralidade das ações, ou seja, a participação efetiva de diferentes órgãos proporciona uma resolução mais rápida e eficaz de diferentes situações, como essa que ocorreu em Taguatinga. A operação é pioneira, realizada desde 2020. E com comprometimento dos órgãos participantes atingimos resultados muito positivos”, ressalta o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “Parabenizo e agradeço a dedicação dos envolvidos na operação de hoje e aproveito para reforçar nossa parceria em 2024”, afirma. A DF Livre de Carcaças integra o Eixo 1 do programa DF Mais Seguro – Segurança Integral, que teve ações implementadas ao longo do ano. O segmento desenvolve ações voltadas para a construção de espaços seguros, prevenção e mitigação de desastres e calamidades. Além disso, atua em ações que impactam a mobilidade urbana, sistema de videomonitoramento — que está em expansão —, o controle de áreas de risco e a prevenção de crimes pelo design ambiental. As equipes do DF Livre de Carcaças localizaram um veículo com ocorrência policial por apropriação indébita e restrição judicial | Foto: Divulgação/SSP-DF As equipes estiveram em Taguatinga nas duas últimas semanas. No período, 80 veículos foram removidos das ruas da cidade, mais especificamente no Setor de Oficinas da cidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Resolvemos permanecer na região neste mês de dezembro devido à grande concentração de veículos abandonados, especialmente na área do Setor H Norte. Orientamos e advertimos a população durante o recolhimento das carcaças e conversamos sobre a importância da ação para segurança. Além de contribuir para a sensação de segurança da população, a retirada de veículos abandonados tem como objetivo eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya”, explica o coordenador de operações da DF Livre de Carcaças, major Marcelo Mororó. Como participar O DF Livre de Carcaças funciona por meio de demandas da população e das administrações regionais, informações enviadas pela população por meio dos canais existentes e, ainda, por meio das reuniões dos Conselhos Comunitários de Segurança, os Consegs. O cronograma das ações ocorre de acordo com as demandas recebidas. A população pode participar ativamente da operação ao entrar em contato com a SSP-DF e denunciar o abandono de veículos em espaços públicos. Para isso, foi criado um novo canal para o encaminhamento de informações, por meio do e-mail dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br. É importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. As informações também podem ser encaminhadas ao site Participa-DF, ao número 162 e às próprias administrações regionais. *Com informações da SSP-DF

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Autuações por transporte irregular de passageiros crescem 35% no DF

O número de motoristas autuados no Distrito Federal por transporte irregular de passageiros aumentou 35% entre janeiro e outubro deste ano em comparação ao mesmo período de 2022. O índice corresponde às infrações registradas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Departamento de Trânsito (Detran-DF) e pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). Segundo as autoridades de trânsito, 684 motoristas foram autuados nos primeiros dez meses deste ano por transportarem passageiros de maneira clandestina. No mesmo período do ano passado, 508 condutores foram flagrados em desconformidade com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). A maior alta diz respeito às infrações previstas no artigo 248 do CTB, que define como grave a prática de transportar passageiros com carga excedente ou em desacordo com as normas de trânsito. Somente neste ano, 415 motoristas foram penalizados pela violação, que acarreta cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), além de multa e retenção do veículo. No ano passado, foram registrados 304 casos. 684 motoristas foram autuados nos primeiros dez meses deste ano por transportarem passageiros de maneira clandestina | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Também houve aumento nas ocorrências que envolvem a condução de veículos transportando passageiros em compartimento de carga e com carga superior aos limites estabelecidos legalmente ou pela sinalização. Foram contabilizados 269 flagrantes do tipo pelas autoridades de trânsito este ano em comparação com 253 em 2022. [Olho texto=”“O passageiro não sabe, por exemplo, se o veículo tem autorização para o transporte, se foi vistoriado, se está com o licenciamento em dia. Ele não sabe sequer se o motorista é habilitado”” assinatura=”Anderson Silveira Caldas, da Coordenação de Policiamento e Fiscalização Leste do Detran-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O desrespeito às normas de trânsito não coloca em risco apenas a vida dos motoristas de transporte irregular, mas ameaça também a integridade física dos passageiros que incentivam a prática. “O risco é grande e existe. Quem se submete a esse tipo de transporte entra no veículo sem saber suas condições”, enfatiza Anderson Silveira Caldas, da Coordenação de Policiamento e Fiscalização Leste do Detran. “O passageiro não sabe, por exemplo, se o veículo tem autorização para o transporte, se foi vistoriado, se está com o licenciamento em dia. Ele não sabe sequer se o motorista é habilitado. Esse tipo de motorista, que realiza transporte clandestino, não tem nada a perder”, prossegue o agente de trânsito. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A orientação, portanto, é continuar utilizando o transporte público, táxis ou motoristas de transporte por aplicativo. “Isso porque, para efetuar o transporte de passageiro, tanto o motorista quanto o veículo precisam ter as especificações e autorizações necessárias. Isso, além de garantir a segurança do passageiro, assegura que a atividade está sendo exercida em conformidade com as normas de trânsito”, destaca Caldas.

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Vias da Ponte Alta Norte do Gama recebem pavimentação

Os moradores da Ponte Alta Norte, no Gama, têm agora mais um motivo para comemorar. O Governo do Distrito Federal (GDF) está levando asfalto e qualidade de vida para a região. As ruas Jequitibá e Juruá – que, juntas, somam 2 km –, estão recebendo pavimentação asfáltica. Em atenção aos mais de 137 mil habitantes do Gama, o GDF promove intervenções de mobilidade na região | Fotos: Divulgação/DER-DF Com equipe própria e maquinário, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) pavimentou 600 metros da Avenida Jequitibá, trecho já em uso pela população e que receberá nos próximos dias a sinalização horizontal e vertical. Já a Rua Juruá, que possui 1.500 metros, teve a etapa de drenagem e terraplanagem concluída. E agora recebe as primeiras camadas de massa asfáltica. “São duas ruas movimentadas que merecem a atenção especial do governo. Estamos levando qualidade de vida, conforto e saúde para a comunidade e para o comércio”, diz o superintendente de Obras do DER, Cristiano Cavalcante. A administradora regional Joseane Araújo destaca a relevância da obra. “Esse trabalho é de suma importância para a comunidade e para quem transita frequentemente pela região, pois traz mais segurança no trânsito e conforto, além de ser mais um pedido da nossa população atendido prontamente pelo GDF”, afirma. O líder comunitário Júlio Cesar Salima, morador da região, diz que tem acompanhado a obra, reconhece o empenho do governo e o impacto na vida dos moradores. “Lutamos pelo asfaltamento e estamos muito felizes. A comunidade se manifestou e foi atendida, o governo teve a sensibilidade de trazer o asfalto para cá. É o caminho da escola e era terrível para as crianças. Agora teremos mais qualidade de vida e facilidade no nosso deslocamento. Temos visto o GDF presente na nossa região, vimos os investimentos e estamos sendo contemplados”, acredita o morador. As ruas Jequitibá e Juruá, que, juntas, somam 2 km, estão recebendo pavimentação asfáltica Mais obras Em atenção aos mais de 137 mil habitantes do Gama, o GDF promove outras intervenções de mobilidade na região. Recentemente, o governador Ibaneis Rocha entregou a restauração das DFs 180 e 290 e da BR-060. Um empenho de quase R$ 17 milhões permitiu a recuperação das vias, beneficiando 10 mil motoristas diariamente e assegurando o desenvolvimento de uma importante região agrícola da capital. Há obras também na Via Posto Sayonara, uma das principais do Gama. Por lá, o investimento é de R$ 1.651.816 para levar 400 toneladas de asfalto novo por 667 metros da via. Outro trecho onde há atuação do GDF é na Quadra 44/45 do Setor Leste. Os moradores desta quadra, em breve, vão ganhar 375 toneladas de massa asfáltica para pavimentar 671 metros da via. Importantes vias de ligação e de acesso à cidade também passaram por serviços de recuperação asfáltica e pavimentação, como DF-483, VC-341, VC-361, DF-480, VC-379, VC-383, DF-290 e DF-475.

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Mais de 6.200 km de estradas rurais recuperados em cinco anos

Arte: Agência Brasília Melhorar a condição de vida dos moradores das áreas rurais e dos alunos de escolas públicas que integram o programa Caminho das Escolas e reduzir a preocupação com as chuvas. Esses são os pilares do trabalho que é feito diariamente pelas equipes do governo para levar mais qualidade de vida aos cerca de 90 mil habitantes das regiões rurais do Distrito Federal. De 2019 até setembro deste ano, 6.294 quilômetros de estradas rurais foram recuperados, com aplicação de cascalho e resíduos da construção civil (RCC), sendo 1.076 km somente em 2023. [Olho texto=”“Nas vias não pavimentadas se concentra toda a produção agrícola. Então, precisamos trabalhar para garantir boas condições de trafegabilidade aos produtores e chacareiros das regiões rurais. Nós estamos pensando em todas as situações para atender àqueles que moram no campo”” assinatura=”José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”direita”] A ação, coordenada e integrada por três pastas do GDF — Secretaria de Governo (Segov), Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri) e Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) —, é preventiva e tem contribuído também para facilitar o escoamento da safra agrícola e pavimentar um caminho sólido para o desenvolvimento econômico e social. “Nas vias não pavimentadas se concentra toda a produção agrícola. Então, precisamos trabalhar para garantir boas condições de trafegabilidade aos produtores e chacareiros das regiões rurais. Nós estamos pensando em todas as situações em que a comunidade possa precisar [de ajuda] para atendermos àqueles que moram no campo. Para isso, as vias precisam estar em boas condições. É para isso que estamos nos esforçando, em função especialmente do período de chuva”, defende o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Arte: Agência Brasília Por essas vias circula grande parte da produção agrícola do DF, que em 2022 chegou a R$ 1,5 bilhão, de acordo com levantamento da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF). O consumidor final é o brasiliense, que come produtos frescos produzidos na área rural do DF, além de moradores do Entorno, para onde também escoa uma parte importante da produção. Alonso Pereira, 49 anos, foi o segundo morador a construir uma casa na rua onde mora há 12 anos, no bairro Zumbi dos Palmares, em São Sebastião. Desde então, o empresário acompanha o crescimento da região e comemora a dedicação do GDF. “É um trabalho fantástico. Assim que eu vim para esse setor, a situação estava muito difícil, não tínhamos um acesso de qualidade. Agora, temos esse cuidado, essa proteção. Hoje, posso dizer que dá gosto morar aqui”, relata. Sustentabilidade De maneira estratégica, as equipes de trabalho e as unidades operacionais que fazem parte da força-tarefa — Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), administrações regionais, GDF Presente, DER e Seagri — garantem o acúmulo de cascalho e resíduos de construção civil (RCC) a serem utilizados nas vias não pavimentadas ou em eventuais emergências naturais, nas próprias administrações regionais. Como resultado prático, a ação evita longos deslocamentos e torna a operação mais ágil. A maioria do RCC utilizada nos mutirões é doação do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). O material já sai da usina em condições de uso nas estradas; e, quando possível, as equipes fazem o processo de compactação para melhorar a aderência. Em Brazlândia, os técnicos das pastas reuniram aproximadamente 450 toneladas desses materiais que poderão ser aplicados em pontos críticos atingidos pelas chuvas. A intenção de acumular RCC e cascalho é para reservar o material em um volume suficiente — aproximadamente 200 toneladas — em locais estratégicos do DF, como Gama, São Sebastião, Planaltina, Itapoã, Ceilândia e Brazlândia. Somente em setembro deste ano, a Seagri utilizou cerca de 350 caminhões de RCC para conservar as estradas rurais que são de sua jurisdição. Já o DER aplica em torno de 400 mil toneladas de material, anualmente, para realizar a manutenção de rodovias não pavimentadas de sua responsabilidade | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília De acordo com o coordenador do Polo Rural, Luciano Mendes, a expectativa é que, com o material já nas administrações, as vias que precisarem recebam a atenção de forma eficaz sem a necessidade de qualquer interdição. “Nossa estratégia é acumular bastante material nas administrações para, quando tiver pontos críticos em vias não pavimentadas, a gente possa atender de imediato. Dessa forma, conseguimos atuar de forma rápida e segura sem precisar obstruir a via”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Somente em setembro deste ano, as equipes que compõem a Seagri utilizaram cerca de 350 caminhões de RCC para conservar as estradas rurais que são de sua jurisdição. Já o DER aplica em torno de 400 mil toneladas de material, anualmente, para realizar a manutenção de rodovias não pavimentadas de sua responsabilidade. O investimento anual do departamento é de aproximadamente R$ 3 milhões para fazer o revestimento primário dessas vias. Em São Sebastião, a atuação conjunta das pastas operacionais garante o serviço constante de terraplanagem com a colocação de brita e de RCC — ação que ajuda a reduzir a poeira e amplia a acessibilidade nas pistas não asfaltadas. Os serviços de manutenção nessa região levam benefícios a mais de 50 mil moradores, garantindo um acesso mais seguro e confortável aos residentes dos bairros Morro da Cruz, Capão Comprido, Zumbi dos Palmares, Residencial Vitória, Bora Manso e Vila do Boa.

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EPNB terá mudanças no trânsito a partir desta sexta-feira (3)

O Governo do Distrito Federal (GDF) concluiu a construção da segunda laje do Viaduto do Riacho Fundo, estrutura que fica abaixo do balão na via Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), no sentido Plano Piloto. Nesta quinta-feira (2), os motoristas já passam por cima da laje recém-construída sem precisar acessar o desvio, no fluxo normal. Já no lado oposto, no sentido Samambaia, será iniciada a construção de mais uma laje. O trânsito será desviado para o canteiro central, enquanto os serviços para escavação e construção de uma nova laje forem executados, assim como ocorreu no lado oposto. Com investimento de R$ 22,3 milhões do governo, a obra vai beneficiar 100 mil pessoas | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília De acordo com a engenheira do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) Sandra Martins, a partir das 8h desta sexta-feira (3), equipes estarão no local para fazer a alteração no trânsito. O objetivo é sinalizar e fechar a via para quem estiver indo na direção de Samambaia. “É uma etapa importante. Como vai abrir uma parte grande na via, a gente precisa desviar todo trânsito no sentido Samambaia para fazer as escavações, que servirão de retorno”, explica a engenheira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os viadutos em construção no Riacho Fundo serão tipo trincheira (subterrâneos) e as escavações feitas por baixo servirão de retorno para atender os dois sentidos da EPNB – tanto Samambaia quanto para quem vai para o Plano Piloto. A obra será formada por duas passagens em formato de alças. Quando prontos, eliminarão o atual balão. Investimento As pistas terão 200 metros de comprimento cada uma e facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras. Com R$ 22,3 milhões de investimento do GDF, a obra vai beneficiar 100 mil pessoas que usam a EPNB. Joice Batista da Cruz Silva acredita que o trânsito vai melhorar com o Viaduto do Riacho Fundo A assistente de atendimento Joice Batista da Cruz Silva pega a via todos os dias, sentido Samambaia – L2 Sul. Ela relata que o trânsito fica muito complicado em alguns horários, especialmente os de pico, como por exemplo às 18h. Para ela, ao final das obras, o trânsito deve ser aliviado. “Tem que melhorar, ontem estava complicado. Hoje senti que está muito mais fluido”, observa.  

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Paranoá chega aos 66 anos com R$ 105 milhões investidos em infraestrutura

A aposentada Olivia Maria Bezerra, 70 anos, foi uma das primeiras moradoras do Paranoá. Ela mudou-se para a cidade em 1957, aos 3 anos,  com a família, que vinha de Minas Gerais. O pai arranjou um emprego na construção da Barragem do Lago Paranoá, e foi no acampamento da obra, nomeado como Vila Paranoá, que a família encontrou abrigo. Hoje, Olivia já não se imagina residindo em outra cidade e reconhece, com orgulho, o quanto a região cresceu. O Paranoá ocupa uma área de 83.120,99 hectares e é lar de 69.858 pessoas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Quando chegamos, não tinha água nem energia. Não tinha base policial, posto de saúde, escola, nada. A gente sobrevivia por meio de reza e remédio caseiro”, lembra ela, que é mãe de sete filhos, três biológicos e quatro adotivos. “Mas a vida mudou e a cidade cresceu, principalmente nos últimos anos. A cidade foi transformada. Tenho muito orgulho daqui, é onde minhas raízes estão”, completa Olivia. Oficializada como região administrativa sete anos após o surgimento dos primeiros moradores, em 1964, o Paranoá ocupa uma área de 83.120,99 hectares e é lar de 69.858 pessoas, das quais 51,9% são do sexo feminino. A idade média é de 30,8 anos, e mais de 63% nasceram no próprio DF, conforme informa a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) de 2021. Nos últimos cinco anos, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu mais de R$ 105,6 milhões em melhorias na cidade, que completa 66 anos nesta quarta-feira (25). Em setembro, a Avenida Paranoá foi entregue à população completamente reformada. Foram investidos cerca de R$ 20 milhões ao longo de 2,7 km, incluindo mudanças nas calçadas, estacionamentos, drenagem, ciclovia e pavimentação, atendendo pedestres, ciclistas e motoristas. Os trabalhos foram executados pela Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF). Com aporte de cerca de R$ 33 milhões, o Viaduto do Itapoã/Paranoá beneficiará 30 mil motoristas que passam na região todos os dias A avenida é o principal ponto comercial da cidade e recebe, diariamente, mais de 10 mil pessoas. As calçadas foram remodeladas para garantir a mobilidade da população, sobretudo das pessoas com deficiência (PcD). O estacionamento, por sua vez, também foi organizado e, agora, tem 844 vagas. Além disso, as praças ganharam novos bancos e lixeiras, foram criadas 44 travessias para pedestres, houve a reforma da ciclovia de 2,5 km que passa no canteiro central e o pavimento da avenida foi totalmente renovado. O autônomo Gabriel Garcia, 31 anos, trabalha na Avenida Paranoá desde 2017 e exalta a vocação comercial da região. “É um dos comércios mais privilegiados do DF. Aqui tem de tudo, é bem diversificado”, afirma ele, que elogia a mudança promovida pelo GDF. “No começo, houve transtorno, como toda obra costuma ter, mas mudou para muito melhor. Antes, não tínhamos calçadas, o estacionamento era uma bagunça. E, agora, os cadeirantes podem andar tranquilos e a cidade ficou mais organizada”, avalia. Mobilidade e segurança hídrica Está em andamento a construção do Viaduto do Itapoã/Paranoá, que substituirá o balão de entroncamento das rodovias DF-001 e DF-015, sentido Barragem do Paranoá. Com aporte de cerca de R$ 33 milhões, o elevado beneficiará 30 mil motoristas que passam na região todos os dias, vindos das duas cidades e de outras regiões localizadas na parte norte do DF, como Sobradinho e Planaltina. A obra, executada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), está em fase de escavação das trincheiras e pavimentação das alças de acesso. As praças ganharam novos bancos e lixeiras, com criação de 44 travessias para pedestres “Esse viaduto é um benefício imensurável para a população. Hoje, temos muitos problemas por causa do engarrafamento no cruzamento que liga Paranoá e Itapoã e dá acesso ao Paranoá Parque. A obra vai desafogar a região e trazer mais segurança para as pessoas, principalmente em horários de pico”, avalia o administrador regional do Paranoá, Wellington Santana. Outras intervenções também transformam a mobilidade do Paranoá. Destaque para duplicação da rodovia DF-250, executada pelo DER-DF e entregue em novembro de 2022. A obra, um investimento de R$ 14,2 milhões, destravou o tráfego de cerca de 30 mil motoristas. O trecho duplicado tem extensão de 5,3 km e fica entre a DF-001/DF-015 e o acesso a Sobradinho dos Melos. Além de duas faixas de rolamento, a nova pista ganhou ciclofaixa, drenagem de águas pluviais e sinalização horizontal e vertical. Já a pavimentação asfáltica na VC-456, executada pelo DER-DF, melhora a vida de cerca de 10 mil motoristas que trafegam pela região de Sobradinho dos Melos, Planaltina e Vale do Amanhecer em direção ao Paranoá e Itapoã. A empreitada está em andamento e atinge um trecho de cerca de 6 km, com investimento de R$ 15 milhões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na área rural, foi inaugurado o canal de irrigação do Capão Seco, em agosto deste ano. São 5,6 km de tubulação que levam água do Córrego Lamarão a 21 propriedades instaladas na região, beneficiando, diretamente, 40 produtores rurais. O sistema demandou recursos de R$ 650 mil provenientes de emenda parlamentar do ex-deputado distrital e atual administrador do Sudoeste, Octogonal e SIG, Reginaldo Sardinha. Educação, lazer e desporto Na área da educação, o Paranoá ganhou a segunda creche rural do DF, localizada no Núcleo Rural Jardim II. A unidade recebeu investimento de R$ 366,4 mil e tem capacidade para acolher 35 crianças com idades entre 1 e 4 anos em regime integral ou nos turnos matutino e vespertino. Além disso, está sendo construída a Escola Técnica do Paranoá, com aporte de R$ 12,3 milhões. A unidade oferecerá ensino profissional e terá 12 salas, com capacidade para 2,4 mil alunos. O Paranoá Parque ganhará ainda um campo sintético, conforme anunciado pelo governador Ibaneis Rocha em setembro. O equipamento de desporto está sendo instalado na Quadra 1, conjunto 1, AE 2, e terá arquibancadas, alambrado e energia fotovoltaica para a prática esportiva. Também no residencial, em agosto de 2021, foi entregue a unidade básica de saúde (UBS) 3, com aporte de R$ 3,1 milhões. Em outubro do mesmo ano, a região ganhou uma unidade de pronto atendimento (UPA), em que foram investidos R$ 6,8 milhões. Em março de 2022, foram entregues duas quadras, uma de basquete e outra de futsal, conhecidas como Quadras Franksmar. Os equipamentos receberam investimento de R$ 192 mil, recursos de emenda parlamentar do deputado Rafael Prudente. A ação beneficia cerca de cinco mil pessoas que costumam praticar atividades de lazer e competições na cidade. Além disso, atualmente, o programa RenovaDF, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do DF (Sedet), está atuando na reforma de 13 espaços da cidade.

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GDF recomenda suspensão de painéis publicitários em áreas públicas

O Plano Diretor de Publicidade, responsável por normatizar os meios de propaganda em áreas públicas do Distrito Federal, está passando por uma revisão. A análise vai orientar novas instalações dos chamados engenhos publicitários tanto nas regiões administrativas quanto nas rodovias administradas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). ?Enquanto os estudos técnicos são finalizados, o Governo do Distrito Federal (GDF) recomenda a suspensão da emissão de novos termos de permissão de uso. A medida, publicada no Diário Oficial do DF (DODF) de terça-feira (17), já está em vigor e será mantida por 180 dias. Os processos que estão em curso não serão afetados pela recomendação. Empresas que atuam com publicidade em áreas públicas têm demonstrado preocupação com o crescente número de equipamentos irregulares | Foto: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília Engenhos publicitários são outdoors, front lights, painéis de LED e mobiliários urbanos (como lixeiras e relógios) usados na divulgação de propagandas. Segundo o secretário adjunto de Governo, Valmir Lemos, empresas que atuam com publicidade em áreas públicas têm demonstrado preocupação com o crescente número de equipamentos irregulares no DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “As autorizações para a exploração de propagandas e painéis publicitários em áreas públicas é de competência das administrações regionais e do DER-DF. Por isso, caberá aos respectivos gestores a suspensão das autorizações”, informa Lemos. “A revisão no plano diretor vai atender a especificações técnicas em torno do segmento, motivo pelo qual o GDF considera salutar a interrupção temporária.” O presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur, aprovou a medida. “A ação é oportuna tendo em vista a necessidade de focar na regularização, qualidade e padronização dos equipamentos, já que há uma proliferação de painéis fora de padrão que tornam os ambientes poluídos visualmente”, afirma.

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Obras de pavimentação na DF-220 beneficiam escoamento agrícola

A rodovia DF-220, em Brazlândia, está em obras. O Governo do Distrito Federal (GDF) investe cerca de R$ 27 milhões na pavimentação da via, que soma 16 km e faz ligação entre a BR-080 e a Estrada Parque Contorno (DF-001). Mais de 20 mil motoristas e produtores rurais serão beneficiados diariamente com a empreitada. A via terá duas faixas de rolamento, sendo uma em cada sentido, e acostamento dos dois lados. [Olho texto=”“Os veículos que vêm do Tocantins, por exemplo, não precisarão mais passar pelo centro de Brasília. A DF-220 faz ligação com o eixo Norte-Oeste do país e é uma importante rota para o escoamento rural”” assinatura=”Cristiano Cavalcante, superintendente do DER-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, máquinas e operários trabalham na terraplanagem de cerca de 3 km. A etapa prepara o terreno para os outros serviços – pavimentação, drenagem e sinalização horizontal e vertical. A obra é executada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) e financiada pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). A previsão é que sejam gerados 150 empregos até a entrega da estrada. O superintendente do DER, Cristiano Cavalcante, explica que, com a pavimentação, a rodovia será o melhor caminho para cortar o DF, reduzindo o fluxo de caminhões na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e na Estrada Parque Ceilândia (DF-095), conhecida como Estrutural. “Os veículos que vêm do Tocantins, por exemplo, não precisarão mais passar pelo centro de Brasília. A DF-220 faz ligação com o eixo Norte-Oeste do país e é uma importante rota para o escoamento rural”, indica. Mais de 20 mil motoristas e produtores rurais serão beneficiados diariamente com a pavimentação | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília [Olho texto=”“Com a reforma da DF-220, teremos resultados já nas próximas safras”” assinatura=”Marcelo Gonçalves, administrador regional de Brazlândia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Considerada o cinturão agrícola do DF, Brazlândia reúne mais de 300 agricultores de morango e produz 98% das goiabas consumidas pelos brasilienses. Noventona, a cidade é a segunda mais antiga do DF e a terceira maior em relação à área. Além disso, é lar de mais de 55 mil pessoas. “Estudos indicam que o escoamento da produção é perdido em cerca de 30% quando a via não está na situação adequada. Às vezes, é uma fruta que chega amassada ou uma folhagem que fica empoeirada, o que prejudica diretamente o abastecimento das cidades. Com a reforma da DF-220, teremos resultados já nas próximas safras”, avalia o administrador regional de Brazlândia, Marcelo Gonçalves. Para a população que reside próximo à DF-220, a pavimentação cessa uma série de problemas. A auxiliar de produção Fernanda Gonzaga, 25 anos, conta que a obra era uma demanda antiga da comunidade. “Já tinha muito tempo que os moradores lutavam por essa reforma. No período de chuva, é muito complicado, por causa da lama. E na seca também: tem muita poeira. Agora vai melhorar muito”, pontua.

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Governo define estratégias de enfrentamento para o período das chuvas

O Governo do Distrito Federal (GDF) tem preparado os gestores e servidores públicos para possíveis ocorrências no período chuvoso. O objetivo é fortalecer as estratégias para o enfrentamento das adversidades climáticas nas regiões administrativas, implementando medidas preventivas e aprimorando a capacidade de resposta à população de maneira ágil. Gestores do GDF participaram de reunião, na terça (10), no auditório do DER, sobre atuação em casos de emergência relacionados a chuvas | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Equipes multidisciplinares, compostas por 17 órgãos do GDF e as 35 administrações regionais, estão orientadas a agir imediatamente diante de casos de emergência, como ocorrências ou acidentes naturais. Elas priorizam as regiões mais afetadas e operam em escalas que incluem períodos noturnos, finais de semana e feriados. “O programa de emergência é uma extensão do GDF Presente como um todo. Durante o período chuvoso e tempestades mais intensas, buscamos identificar medidas preventivas, como a limpeza de bocas de lobo e a remoção de galhos e folhagens que possam obstruir o fluxo da água. À medida que a chuva ocorre, identificamos possíveis danos e trabalhamos para fornecer uma resposta coletiva. É um esforço do governo para superar momentos de crise e proteger a população”, explica o chefe adjunto na Secretaria de Governo (Segov), Valmir Lemos. Foi formado um grupo de trabalho com todos os órgãos para facilitar a comunicação e agilizar ações emergenciais. “A coordenação começa nas administrações regionais, que acionam outros órgãos do governo para garantir que o tempo de resposta seja o mais curto possível em situações críticas”, acrescenta Lemos. Valmir Lemos: “Durante o período chuvoso e tempestades mais intensas, buscamos identificar medidas preventivas, como a limpeza de bocas de lobo e a remoção de galhos e folhagens que possam obstruir o fluxo da água” [Olho texto=” “A coordenação começa nas administrações regionais, que acionam outros órgãos do governo para garantir que o tempo de resposta seja o mais curto possível em situações críticas”” assinatura=”Valmir Lemos, chefe adjunto na Secretaria de Governo (Segov)” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na prática, a administração ou a população reportam problemas, como alagamentos, desabamentos, riscos, quedas de energia, árvores caídas, entre outros. Quando se trata das administrações, o contato pode ser feito diretamente com o grupo de trabalho, e os responsáveis pelos órgãos devem acionar equipes e mobilizar os equipamentos necessários para solucionar o problema. Ações preventivas são realizadas diariamente pelos órgãos do GDF para reduzir os riscos de acidentes, alagamentos e enchentes durante o período chuvoso. Essas ações envolvem diversas pastas e são executadas em todo o DF, incluindo limpeza de bocas de lobo para facilitar o escoamento das águas pluviais, roçagem de áreas verdes, limpeza diária das vias públicas, recuperação asfáltica, entre outras. Cláudio Ferreira, administrador do Sol Nascente/Pôr do Sol, uma das regiões mais afetadas pelas chuvas, destaca a importância do plano de ação conjunto As equipes das administrações regionais, do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), da Companhia Energética de Brasília (CEB), do Corpo de Bombeiros (CBMDF), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Defesa Civil, do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran), da Secretaria de Governo e do GDF Presente participam dessas ações. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos realizando um trabalho preventivo há vários meses, recolhendo lixo e entulho descartados irregularmente, e limpando as bocas de lobo. Isso ocorre desde o final de março, com várias equipes atuando semanalmente. Já percebemos que isso tem sido muito eficaz para lidar com as chuvas no DF”, conclui Marco Aurélio Demes, subsecretário de operações nas cidades e coordenador do programa GDF Presente. Cláudio Ferreira, administrador do Sol Nascente/Pôr do Sol, uma das regiões mais afetadas pelas chuvas, destaca a importância do plano de ação conjunto. “É de suma importância para o enfrentamento das estratégias, pois unifica todos os órgãos em um único canal de comunicação, como a Defesa Civil e a Novacap. Isso nos permite responder rapidamente à comunidade, e acredito que isso nos ajudará muito. Além disso, ressalto que a cidade está passando por obras de drenagem e águas pluviais, o que em breve reduzirá nossos problemas”, relata.

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Trânsito na pista norte da Estrutural será desviado a partir de segunda (2)

Para dar início a mais uma etapa das obras de pavimentação de concreto da Estrada Parque Ceilândia (DF-095), mais conhecida como via Estrutural, o trânsito na pista norte, que faz o sentido Plano Piloto – Taguatinga, será parcialmente desviado. A interdição começará na altura do viaduto da Cidade do Automóvel. A alteração vale a partir das 20h da próxima segunda-feira (2). [Olho texto=”“A interdição será feita para que a gente possa começar a implantação do pavimento de concreto no restante da pista norte”” assinatura=”Jarbas da Silva, 3º Distrito Rodoviário do DER-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] O trânsito que hoje flui na pista norte será direcionado para a pista sul. Os motoristas que saem do Plano Piloto poderão acessar a outra via logo na altura do Viaduto Ayrton Senna, onde haverá um acesso para quem circula no sentido Taguatinga. Outra alternativa é pegar a pista sul na altura do viaduto da Cidade do Automóvel, por onde passa a linha de trem. Quem quiser ir em direção à Cidade do Automóvel continuará na própria pista norte. Antes de entrar na via, haverá uma bifurcação com um painel de mensagem variável orientando os condutores. A pista marginal paralela à Cidade do Automóvel ficará operando apenas no sentido Plano Piloto – Taguatinga sem a atual mão dupla. A nova etapa da obra da Estrutural consiste na execução de oito quilômetros de pavimento rígido da pista norte | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O trânsito no sentido Taguatinga – Plano Piloto permanecerá da forma como está hoje, sem alterações, fluindo pelo pavimento de concreto até a altura da Castelo Forte e pela marginal em mão dupla. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A interdição será feita para que a gente possa começar a implantação do pavimento de concreto no restante da pista norte”, explica o diretor do 3º Distrito Rodoviário do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Jarbas da Silva. A nova etapa consiste na execução de oito quilômetros de pavimento rígido. Os outros cinco de um total de 13 já foram concluídos. A recuperação do asfalto da Estrutural tem investimento de R$ 80 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF) por meio de recursos da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) com execução do DER. Ao todo estão sendo substituídos 26 quilômetros de asfalto – sendo 13 em cada uma das pistas – por 21 centímetros de material em concreto aplicados em cima da capa asfáltica para substituir o pavimento antigo. A pista sul já teve todo o pavimento trocado. Além disso, também estão sendo criados desvios que ficarão como alternativas de vias para os moradores que trafegam por regiões como Estrutural, Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) e Vicente Pires.  

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DF Livre de Carcaças recolhe veículos em Vicente Pires e na Candangolândia

A Operação DF Livre de Carcaças esteve em Vicente Pires nesta semana. Em dois dias, quarta (20) e quinta (21), a ação recolheu 15 veículos abandonados. Na terça-feira (19), a operação foi realizada na Candangolândia, onde oito veículos foram coletados. Com essas ações, chega a 895 o número de veículos recolhidos das ruas do Distrito Federal neste ano. Além de contribuir para a sensação de segurança da população, a retirada de veículos abandonados tem como objetivo eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya. “A operação visa a organização da cidade e limpeza das vias. Existem lugares que estão com veículos abandonados há anos. Alguns são produtos de furto ou roubo e se tornam depósitos de insetos proliferados de doenças, abrigo para pessoas em situação de rua e até mesmo um depósito para o crime”, conta o major Marcello Mororó, responsável pela Operação DF Livre de Carcaças. Além de contribuir para a sensação de segurança da população, a retirada de veículos abandonados elimina criadouros do Aedes aegypti | Foto: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília Diversos órgãos do GDF participam das ações, coordenadas pela Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF). O grupo ainda reúne as administrações regionais, representantes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), DF Legal e Secretaria de Saúde, por meio da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival). As operações ocorrem semanalmente, seguindo um cronograma já pré-estabelecido. “Atenderemos todas as regiões administrativas do DF, são ações que acontecem desde 2020, de lá até agora foram removidos 1.908 veículos abandonados nas ruas. Neste ano, foram 895”, ressalta Mororó. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O responsável pela operação destaca ainda que muitas das vezes quando chegam nas cidades para executar a intervenção, muitos dos veículos já foram removidos pelos proprietários. “Damos ao proprietário a oportunidade de resolver a situação e muitas vezes ao receber a notificação, eles arrumam uma forma de remover o veículo, o que é um fator positivo . Então, quando chegamos nas cidades, 50% dos problemas já estão resolvidos”, afirma. Como denunciar A população também pode participar do programa denunciando e informando os locais em que se encontram veículos abandonados. As denúncias podem ser feitas pelo e-mail dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br. No contato, é importante informar o endereço dos veículos, ponto de referência e, se possível, enviar fotos. As informações também podem ser encaminhadas por meio da Ouvidoria do GDF, pelo site Participa DF ou pelo número 162, e nas próprias administrações regionais.

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Estrutura da passarela da Água Mineral é finalizada

A construção da passarela da Água Mineral já tem toda a parte estrutural finalizada. A plataforma, construída sob demanda, está localizada na altura do km 9,2 da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), nas proximidades do Parque Nacional de Brasília. O investimento total na obra é de mais de R$ 3,6 milhões. Cerca de 100 mil motoristas transitam, diariamente, pela região em que foi instalada a passarela | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília As equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) concluíram toda a infraestrutura e a superestrutura da plataforma. Foram executados os serviços de fundação, pilares, construção de escadas, rampas e de concretagem da laje da estrutura na parte superior. Agora, os trabalhos têm como foco as etapas de acessibilidade, com a instalação de pisos táteis e proteções laterais com guarda-corpo, e de urbanismo, que contempla a construção de baias de ônibus para os usuários de transporte público. A passarela era uma demanda antiga dos pedestres, que precisavam se arriscar na travessia entre os veículos. Passa pela região, diariamente, uma média de 100 mil motoristas. “Estamos com as obras bem-adiantadas e, em breve, a passarela vai permitir uma travessia segura aos pedestres, tanto para aqueles que buscam acessar o Noroeste quanto quem pretende ir ao Parque Nacional de Brasília. É uma construção feita sob demanda em uma via movimentada, de alta velocidade, e que antes tinha acidentes constantes”, explica o superintendente de obras do DER, Cristiano Cavalcante. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mais segurança Comerciante na região há 23 anos, Maria de Fátima, 63, conta já ter presenciado de perto atropelamentos de pedestres. “Vi vários óbitos aqui, era uma região com alto índice de atropelamento. Isso porque desce muita gente do Noroeste no horário de pico e precisa atravessar a pista”, relata. “A maioria desse pessoal que trabalha por aqui depende do ônibus e, às vezes, precisa atravessar a pista. Tem muita gente que mora e trabalha por aqui e que realmente precisava se arriscar. Essa obra vai trazer mais segurança, com certeza”, avalia o comerciante Carlos Antônio Alves, 66.

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GDF investe mais de R$ 12 milhões para recuperar a DF-180

Diariamente, 30 mil motoristas utilizam a DF-180 no trecho do entroncamento entre a BR-070 e a BR-080, chamado de Garrafão, no Incra 8. A via, que está desgastada, será recuperada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em um trecho de 7,6 km. A autorização para início da obra foi dada nesta sexta-feira (18) pelo governador Ibaneis Rocha em evento na região. A reforma deste trecho da DF-180 terá investimento de R$ 12,1 milhões, com recursos da Agência de Desenvolvimento (Terracap). Arte: Agência Brasília Para deixar a pista em condições ideais de tráfego, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) fará a restauração, da pavimentação, sinalização vertical e horizontal. Com esses serviços, serão gerados 80 empregos. “Essa obra é mais do que necessária, além de interligar duas grandes cidades, Brazlândia e Ceilândia, pega uma área rural para essas pessoas que trabalham aqui e necessitam de um asfalto de qualidade”, destacou o governador Ibaneis Rocha. Além dos motoristas de Brazlândia, a recuperação da DF-180 também beneficia condutores de Taguatinga, Ceilândia, Gama e Entorno, que vão poder voltar a utilizar a via em boas condições. Para o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior, a restauração é o caminho a ser adotado para ampliar a vida útil das pistas. “Em vez de ficarmos fazendo operações tapa- buracos, que até são bem-vindas, o governador determinou a restauração completa. Isso dá uma vida útil maior para a via, um conforto muito maior para os motoristas, e vem sendo feito em vários locais, no Jóquei, no Lago Sul, no Pistão Sul. Estamos fazendo agora da DF-180, que na região do Gama está quase pronta, e agora aqui esse trecho de 7 km entre Brazlândia e Ceilândia”, explicou. Além dos motoristas de Brazlândia, a recuperação da DF-180 beneficia condutores de Taguatinga, Ceilândia, Gama e Entorno, que vão poder voltar a utilizar a via em boas condições | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Comunidade agradece Morador de Brazlândia desde 1972, o prefeito comunitário Jota Lima, 62 anos, viu a DF-180 ser construída e se degradar com o passar dos anos. Como líder do movimento que pede a restauração da pista, ele comemorou o início dos trabalhos após décadas de espera. “Aqui é uma região forte de produção de morango, goiaba e hortaliças de um modo geral. Essa obra vai atender a região rural de Alexandre Gusmão, Águas Lindas, Chapadinha, Incra 6, 7, 8 e 9, entre outras. Essa pista é de 1973, tem 50 anos, e de lá para cá foi só remendo e tapa-buracos. Só temos a agradecer ao governo por trazer essa obra”, disse. Mais obras na região [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ibaneis Rocha também comentou outra importante obra que será feita em Brazlândia, a duplicação da BR-080. A via será alargada no segmento que liga o entroncamento com a DF-001 (Parque Nacional de Brasília e Floresta Nacional) e a cidade para beneficiar 80 mil motoristas que trafegam diariamente no local. Essa obra terá aporte de R$ 362,3 milhões, com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. A duplicação vai melhorar a ligação da área leste do DF com Goiás e demais estados da região, como Tocantins e Mato Grosso. Também vai colaborar para o desenvolvimento da região onde a agricultura tem grande relevância para a capital. Nesta mesma região, a atual gestão do GDF duplicou a DF-001 em um trecho de 8,2 km, entre a Estrutural e o Assentamento 26 de Setembro, o que já tem colaborado para o tráfego na região. Obras que são lembradas pela vice-presidente da Associação dos Produtores Rurais e Moradores do Incra 7, Terezinha Brandão. “Os acidentes na DF-001 acabaram. Agradecemos por essa obra, e agora esperamos a duplicação da BR-080, que será muito benéfica para toda essa região”, pontuou.

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Ciclovia que liga Núcleo Bandeirante e Candangolândia amplia malha do DF

Dona da segunda maior malha cicloviária do país, a capital federal tem uma nova pista para uso de ciclistas e de pedestres. Neste sábado (5), o Governo do Distrito Federal (GDF) entregou a nova ciclovia que liga o Núcleo Bandeirante à Candangolândia, batizada de Abdel Rauf Hassan Husni Karajah, em homenagem ao ex-administrador das duas regiões. A cerimônia contou com a presença do governador Ibaneis Rocha, que, antes de inaugurar a pista, pedalou pela estrutura. “É uma alegria muito grande estar aqui. Desde o ano passado o deputado Hermeto vinha falando da construção desta ciclovia para interligar as duas cidades e temos feito um trabalho muito forte de integração das regiões”, definiu o governador. O governador Ibaneis Rocha inaugurou, neste sábado (5), a Ciclovia Abdel Rauf Hassan Husni Karajah, que liga o Núcleo Bandeirante à Candangolândia | Foto: Renato Alves/Agência Brasília [Olho texto=”“Brasília está caminhando para ser a cidade com o maior número de ciclovias, estamos perdendo só para São Paulo”” assinatura=”Fauzi Nacfur Junior, presidente do DER” esquerda_direita_centro=”direita”] Com 3,3 km de extensão, a ciclovia localizada às margens da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) substituiu a antiga calçada da região, deteriorada pelo tempo. Para a construção da faixa foram investidos R$ 800 mil pelo GDF. A obra foi conduzida pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). O trecho também teve proteção reforçada. Agora, o trajeto dos usuários está protegido por guard rails nos trechos que separam a pista das faixas de rolamentos. Além disso, alambrados foram instalados em regiões com risco de queda e nas extremidades da ponte sobre o córrego da cidade e na entrada e saída do Viaduto da Candangolândia. O presidente do DER, Fauzi Nacfur Junior, contou que o órgão trabalhou na construção de uma ciclovia que conectasse as cidades garantindo segurança aos ciclistas e mobilidade sustentável ao DF. “Brasília está caminhando para ser a cidade com o maior número de ciclovias, estamos perdendo só para São Paulo. Mas estamos numa briga positiva para vencer isso aí e para conseguir nós observamos que é preciso integrar as ciclovias. Essa ciclovia faz exatamente isso. As pessoas vão poder sair de uma cidade a outra de bicicleta”, ressaltou. Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Hoje, o DF perde apenas para São Paulo entre as cidades com maior malha cicloviária do país. Na capital, são 664,77 km de pistas exclusivas para bicicletas ou de uso compartilhado, segundo informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob). Segurança e mobilidade sustentável Henrique Costa: “A segurança vai aumentar muito, não precisaremos ver pessoas se arriscando a andar de bicicleta na EPNB” | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O garçom Henrique Costa, 26 anos, faz o trajeto diariamente para ir e voltar do trabalho. Ele elogiou a qualidade da obra: “Antes a gente não tinha esse conforto para o ciclista. Agora, todas as pessoas que utilizam a ciclovia ficarão muito felizes. A segurança vai aumentar muito, não precisaremos ver pessoas se arriscando a andar de bicicleta na EPNB”. Já a dona de casa Cleonice Xavier, 49, disse que usará a pista para realizar caminhadas diárias. “Essa nova ciclovia ficou ótima, a passagem está ótima para a gente caminhar. Ficamos mais seguras com mais proteção, como o alambrado”, afirmou. Cleonice Xavier: “Essa nova ciclovia ficou ótima… Ficamos mais seguras com mais proteção, como o alambrado” | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Para o administrador do Núcleo Bandeirante Márcio Oliveira, a ligação entre as cidades fez aumentar o número de ciclistas na cidade. Já o administrador da Candangolândia, Marcos Paulo, mais conhecido como Marquinhos, defendeu que a ciclovia representa a união da equipe do GDF. A nova pista também recebeu melhorias na iluminação, refletindo também em segurança aos usuários. Foram implantadas novas luminárias LED ao longo de toda a extensão. Os recursos para a instalação são da emenda parlamentar do deputado distrital Hermeto, no valor de R$ 520 mil. “Esta obra ilumina a ciclovia de Candangolândia até o Núcleo Bandeirante fazendo com que seja mais uma área toda iluminada com LED, que é uma lâmpada muito mais clara e que dá mais segurança à população”, definiu o presidente da Companhia Energética de Brasília (CEB), Edison Garcia. De acordo com o gestor, tanto Candangolândia quanto Núcleo Bandeirante são cidades que já receberam iluminação de LED.

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DF Livre de Carcaças retira mais de 700 veículos das ruas neste ano

Equipes do DF Livre de Carcaças estiveram na Asa Norte nesta semana. Foram retirados 35 veículos abandonados nos três dias da operação – entre terça (4) e quinta-feiras (6). Com a ação, chega a 722 o número de automóveis recolhidos das ruas do Distrito Federal neste ano. Além de contribuir para a sensação de segurança da população, a retirada de veículos abandonados tem como objetivo eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya. Desde que foi retomada, em março deste ano, a estratégia de realização da iniciativa mudou. As equipes, coordenadas pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), passaram a permanecer por um maior período em cada local, aumentando assim o número de veículos retirados em cada região. A ação ocorre às terças, quartas e quintas-feiras em uma só cidade. “Para continuidade da ação, contamos com o apoio da administração regional e do conselho de segurança local, que é essencial”, afirma o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. Foram retirados 35 veículos abandonados da Asa Norte nesta semana | Foto: Divulgação/SSP-DF Além das administrações regionais, a operação reúne representantes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), do Departamento de Trânsito (Detran-DF), do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), das secretarias DF Legal e de Saúde, por meio da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival). Para facilitar o contato da população, foi criado um novo canal para encaminhamento de informações pela população: o dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br. É importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos, como explica o subsecretário de Políticas Públicas, Jasiel Fernandes: “Além das informações encaminhadas pelas administrações regionais, Consegs e Ouvidoria do GDF, disponibilizamos mais um canal de informações, que podem ser enviadas por qualquer cidadão”. As informações também podem ser encaminhadas pelo site Participa DF ou pelo número 162 e nas próprias administrações regionais. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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Duplicação da DF-001 no Jardim Botânico será entregue em julho

Região em franco desenvolvimento, o Jardim Botânico vem sendo assistido pelo Governo do Distrito Federal (GDF) com obras de infraestrutura, saúde e educação. Neste sábado (17), o governador Ibaneis Rocha anunciou a construção de mais dois viadutos e a entrega da importante obra de duplicação da DF-001 para o início de julho. A afirmação ocorreu durante agenda do chefe do Executivo no Condomínio Estância Quintas da Alvorada, que recebeu licenciamento ambiental para tocar obras de pavimentação e drenagem. Ao falar do Jardim Botânico, o governador enumerou parte dos investimentos, que somam mais de R$ 112 milhões, na região onde moram mais de 127 mil pessoas. Governador Ibaneis Rocha: “Nós estamos olhando para o Jardim Botânico como ninguém olhou ao longo de todos os anos. Construindo escolas e creche, entregamos uma UBS no Jardins Mangueiral e estamos olhando para essa comunidade que foi colocada aqui sem ter um equipamento público sequer” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Nós estamos olhando para o Jardim Botânico como ninguém olhou ao longo de todos os anos. Construindo escolas e creche, entregamos uma UBS [unidade básica de saúde] no Jardins Mangueiral e estamos olhando para essa comunidade que foi colocada aqui sem ter um equipamento público sequer. Estamos trazendo todos os equipamentos públicos necessários para dar qualidade de vida à população que reside aqui”, disse Ibaneis Rocha. A duplicação da DF-001 tem investimento de R$ 11,1 milhões e vai atender milhares de famílias que moram em nove condomínios e aqueles que circulam pelo local, trazendo fluidez e segurança ao trânsito, até então marcado por acidentes. A duplicação da DF-001 tem investimento de R$ 11,1 milhões e vai atender milhares de famílias que moram em nove condomínios do Jardim Botânico e aqueles que circulam pelo local | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Executada por uma empresa contratada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), a obra conta com pavimentação, sinalização, canteiro, paisagismo, ciclovia, acostamento e drenagem. Segundo o presidente do DER, Fauzi Nacfur Junior, as estruturas viárias são essenciais para o desenvolvimento da região. “O DF hoje está chegando a dois milhões de veículos… Se você não fizer uma mobilidade sustentável, que é conciliar transporte coletivo, faixas exclusivas de ônibus e BRTs, ciclovias e associá-las às obras viárias, você não consegue acabar com o trânsito. Aos poucos, vamos melhorando a mobilidade sustentável. E somando tudo isso para ter um transporte melhor, com fluidez e segurança”, destacou Fauzi Nacfur Junior. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além da duplicação da DF-001, o governo trabalha na duplicação da DF-140, com investimento de R$ 20,4 milhões, e também recuperou a pavimentação da DF-463. Como complemento a essas obras, está em construção um viaduto na altura do balão da antiga Esaf, com recursos de R$ 33,5 milhões aproximadamente. Além dele, outros estão por vir, conforme explicou o governador Ibaneis Rocha. “Desde a DF-140 até aqui na junção com a Ponte JK nós precisamos fazer ainda muitas obras. São pelo menos três viadutos que estão projetados. Já começamos um ali na Esaf, temos mais um para fazer na saída de São Sebastião e temos outro que será feito na entrada da Ponte JK para que a gente tenha mobilidade nessa região. Sabemos a dificuldade que passam os moradores todos os dias para se locomover e nós vamos acabar com esse problema”, acrescentou. Fora essas obras, o GDF também investiu em saúde na região, com a entrega de uma unidade básica de saúde (UBS), em 2021, no Jardins Mangueiral, com aporte de R$ 2,9 milhões. Também estão em execução obras na educação, com três escolas e uma creche, que somam quase R$ 38 milhões para atender 3,87 mil alunos, do ensino infantil até o médio. A gestão também construiu estacionamentos, investiu em calçadas e pontos de ônibus na Avenida do Sol, iluminação pública e em reformas no Jardim Botânico de Brasília.

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Pichações em espaços públicos geram prejuízos aos cofres do DF

Quem vê a pintura renovada em diversas tesourinhas das asas Sul e Norte, além de viadutos, monumentos e placas, pode não imaginar que o governo gasta (e muito!) para manter esses espaços sem marcas. A depender do local, a despesa não ocorre apenas uma vez, mas várias para combater as pichações e outros atos de vandalismo e deixar o patrimônio público novo mais uma vez. Três viadutos nas entrequadras 15/16 Norte foram vandalizados e precisaram ser limpos dois dias depois de entregues. A Novacap desembolsou mais de R$ 430 mil para aplicar tinta antipichação nos complexos de tesourinhas do Plano Piloto que costumam ser alvos dos vândalos | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Mensalmente, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) gasta, em média, R$ 50 mil para fazer a manutenção e a recuperação de placas de trânsito e informativas vandalizadas. Em um ano, o valor pode chegar a aproximadamente R$ 600 mil. “Esse é um valor médio, porque temos os custos do material, da equipe e do deslocamento. É um valor que poderíamos estar gastando com reformas, mas deixamos de utilizar para poder recuperar essas placas que foram danificadas pelo próprio cidadão”, afirma o superintendente de Operações do DER, Murilo de Melo Santos. O principal problema encontrado pelo órgão é a pichação, mas também há itens que precisam ser substituídos ou renovados por estarem amassados ou com cartazes e adesivos colados. [Olho texto=”“É crime, um prejuízo enorme. Além da questão financeira, há o fato da credibilidade. Uma placa pichada atrapalha todo o sistema de credibilidade da sinalização. Quem precisa encontrar um endereço ou uma informação de trânsito, pode não conseguir visualizar”” assinatura=”Murilo de Melo Santos, superintendente de Operações do DER” esquerda_direita_centro=”direita”] Mais do que uma questão estética, a recuperação das placas garante a preservação do patrimônio público. “É crime, um prejuízo enorme. Além da questão financeira, há o fato da credibilidade. Uma placa pichada atrapalha todo o sistema de credibilidade da sinalização. Quem precisa encontrar um endereço ou uma informação de trânsito, pode não conseguir visualizar”, destaca. Tesourinhas vandalizadas Entre janeiro de 2022 e abril de 2023, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) desembolsou mais de R$ 43o mil para pintar com tinta antipichação os complexos de tesourinhas do Plano Piloto que costumam ser alvos dos vândalos. Em alguns casos, o trabalho teve que ser refeito logo após a reabertura dos espaços que passaram por uma reforma nos últimos anos. Foi o que aconteceu nas entrequadras 15/16 Norte, quando os três viadutos foram vandalizados com símbolos de pichação e precisaram ser limpos por funcionários do órgão dois dias depois. A escolha pela tinta especial foi para evitar mais prejuízos. “É uma técnica de proteção para evitar que essas estruturas sejam alvo de vandalismo. Consiste em aplicar uma tinta especial que não permite a aderência de materiais, como tinta spray e marcadores, tornando mais fácil a remoção de pichações. É uma forma de manter a beleza desse patrimônio e reduzir gastos com manutenção”, declara o diretor de Edificações da Novacap, Rubens de Oliveira. O DER gasta cerca de R$ 50 mil por mês para fazer a manutenção e recuperação de placas de trânsito e informativas vandalizadas, uma média de R$ 600 mil por ano |  Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Trabalho em dobro Desde que o programa de capacitação profissional e recuperação dos equipamentos públicos, RenovaDF, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Renda e Trabalho (Sedet), passou a atuar nos viadutos e monumentos da cidade, a pasta faz trabalho dobrado para conter as pichações. “Temos feito esse trabalho de pintura com os alunos do RenovaDF. Fizemos no Buraco do Tatu e na Rodoviária [de Brasília] e, em menos de dois meses que já concluímos, já está tudo pichado novamente”, lamenta a subsecretária de Qualificação Profissional da Sedet, Lucimar Pinheiro de Deus. Durante o curso, os aprendizes do RenovaDF aprendem sobre construção civil, mas também noções de pertencimento da cidade. “Quando você arruma e participa daquilo, você vê o equipamento público com outros olhos”, diz a subsecretária, ao citar que o programa destaca aos alunos a importância da manutenção do patrimônio público. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Lucimar acredita que a pichação é um ato que deve ser combatido pela população em geral denunciado pelo telefone 190. “Precisamos fazer com que as pessoas ao verem alguém pichando decidam denunciar. Porque são pessoas estragando o patrimônio de todos e gerando custos materiais”, completa. Pichação é crime O ato de pichar patrimônio público é considerado uma infração administrativa passível de multa. De acordo com a Lei nº 6.614, de 4 de junho de 2020, a punição pode variar entre R$ 25 mil e R$ 100 mil. Além disso, o infrator tem que ressarcir as despesas de restauração do bem pichado. A lei prevê também um programa educativo destinado ao infrator para incentivar a prática do grafite e até a indenização pelos danos de ordem material e moral porventura ocasionados.

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Hospital da Criança recebe ação educativa de trânsito do Maio Amarelo

A ida do pequeno João Emanuel Vaz, 8 anos, ao Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) foi diferente nesta terça-feira (23). Enquanto esperava a consulta, o menino se deparou com uma equipe de educadores no hall da instituição encenando uma peça sobre educação no trânsito. Os personagens principais eram a faixa de pedestre e o cone. “Eu achei a peça muito boa. Ensina um monte de coisa para quem não sabe, como passar no trânsito, na faixa e também na passarela”, conta, animado, João. A mãe dele, Camila Rafaela Vaz, também gostou da ação. “É uma iniciativa interessante porque as crianças ficam aqui esperando e ter alguma coisa para diverti-las informa e entretém ao mesmo tempo. Só vem para somar”, avalia. Crianças puderam aprender e brincar enquanto esperavam atendimento médico | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília A encenação faz parte da programação do Movimento Maio Amarelo 2023 promovida pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) com o intuito de conscientizar a população sobre os acidentes e as mortes no trânsito. Iniciada no começo do mês, a campanha já impactou nove mil pessoas com fiscalização, ações educativas, distribuição de kits, entre outros. “É um mês muito importante para gente, porque, apesar de a gente cuidar do trânsito todos os dias do ano, o Maio Amarelo é o mês referência para prevenção de acidentes e mortes, então a gente enfatiza isso com campanhas, fiscalização e com educação”, afirma o presidente do DER, Fauzi Nacfur Junior. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ao longo desta terça-feira, crianças, pais, acompanhantes e funcionários do hospital poderão participar das atividades alusivas ao mês de forma gratuita. São encenações de peças educativas pelo programa Transitolândia, jogos de memória e dos sete erros, dinâmicas sobre os perigos de unir direção e bebida e um minicircuito com carros elétricos com possíveis situações que podem ocorrer no trânsito e como evitá-las. “Firmamos essa parceria trazendo atividades educativas tanto para o público infantil quanto para o público adulto com o intuito de estar conscientizando. Além das atividades educativas, nossa intenção é trazer um pouco de alegria para essas crianças e seus familiares que estão passando por um momento sensível de tratamento de saúde”, explica a diretora de Educação de Trânsito do DER, Jucianne Nogueira. Conscientização Lídia Emanuelle tem 13 anos e descobriu que já pode andar no banco do carona: “Já vou avisar a minha mãe” Levar o projeto ao Hospital da Criança é visto pelo presidente do órgão também como uma espécie de formação dos futuros condutores. “Quando a gente vem para o Hospital da Criança, traz algo diferente, que alegra a vida das crianças e que passa um conhecimento em relação ao trânsito. Porque essas crianças daqui a alguns anos vão ser motoristas. Então elas vão interiorizando na cabeça o que é certo ou errado no trânsito”, revela Fauzi Nacfur Junior. A diretora clínica do HCB, Elisa de Carvalho, conta que a parceria com o DER se alinha aos conceitos do hospital de como os pacientes infantis devem ser tratados. “Aqui, no Hospital da Criança, o foco são doenças de alta complexidade, mas a gente tenta ver a criança na sua integralidade e não apenas em seu diagnóstico. Dentro disso, cabem ações educativas, porque a gente tem que ensinar bons conceitos desde o início”, comenta. Quem concorda com a percepção de que a educação do trânsito deve ser feita na infância é o eletrotécnico William Barbosa. Ele estava no hospital com a esposa, Taynara Menezes, e com as filhas Isabela, 7 anos, e Isadora, 2, quando viu o projeto. As meninas logo correram para brincar com os jogos de montagem do semáforo e dos sete erros. “Acho uma iniciativa muito boa, porque já ensina as crianças desde pequenas a ter uma educação no trânsito. Porque se você não é motorista é pedestre em algum momento”, diz. [Olho texto=”“Aqui, no Hospital da Criança, o foco são doenças de alta complexidade, mas a gente tenta ver a criança na sua integralidade e não apenas em seu diagnóstico”” assinatura=”Elisa de Carvalho, diretora clínica do Hospital da Criança de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A estudante Lídia Emanuelle, 13 anos, vai voltar para casa cheia de aprendizados. “Não sabia que eu já poderia ir na frente no carro e também que tinha que colocar cadeirinha para crianças como meu irmão de 5 anos. Eu já vou avisar a minha mãe”, anuncia. A garota achou a experiência bem legal e divertida e fez questão de registrar o momento para a posteridade com fotos que postou nas redes sociais. Até o fim do mês, as ações em alusão ao Maio Amarelo continuam. O encerramento será neste sábado (27), no Parque Rodoviário, em Sobradinho, com uma festa com exposição de carros antigos, teatro infantil e circuito de carros elétricos. “Tudo que envolve o nosso trânsito vai estar em ritmo de festa e todos estão convidados”, destaca o presidente do DER.

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Obras de R$ 9,5 milhões reforçam qualidade da DF-440

Com investimento de R$ 9,5 milhões, as obras da DF-440, no trecho entre o Condomínio RK e a VC-263, estão na etapa final. Antes em terra batida, a rodovia foi asfaltada e agora está “um tapete”, como definem os moradores e comerciantes da região. Após a conclusão da terraplanagem, drenagem e pavimentação, a pista tem trechos recebendo limpeza, sinalização vertical e horizontal e meios-fios, além da finalização da ciclovia. A DF-440, no trecho de ligação entre o Condomínio RK e a VC-263, foi asfaltada, sinalizada e teve a ciclovia finalizada. As obras vão beneficiar cerca de 15 mil motoristas que trafegam pelo local diariamente | Fotos: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília O término dos serviços beneficiará cerca de 15 mil motoristas que trafegam pela rodovia, além da comunidade escolar da Escola Classe Santa Helena, que fica às margens da via. Há expectativa, ainda, de que a pista passe a ser utilizada pelos condutores como uma rota alternativa à Estrada Parque Contorno (DF-001), à Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e à BR-020. [Olho texto=”“Além dessa questão do acesso à escola, é uma região bastante movimentada e a margem está cheia de habitações e condomínios. No dia a dia, vai ser usada pelos moradores e também será um escape de saída para as regiões do Itapoã, Paranoá, Lago Sul e Brasília”” assinatura=”Cristiano Cavalcante, superintendente de Obras do DER” esquerda_direita_centro=”direita”] “Essa é uma obra que faz parte do Caminhos das Escolas. Era uma demanda antiga da região de Sobradinho e que tem importância muito grande para resolver de vez o problema de acesso à Escola Classe Santa Helena. Porque durante a chuva, era lama, e na seca, poeira. É qualidade de vida para as nossas crianças”, defende o superintendente de Obras do DER, Cristiano Cavalcante. “Além dessa questão do acesso à escola, é uma região bastante movimentada e a margem está cheia de habitações e condomínios. No dia a dia, vai ser usada pelos moradores e também será um escape de saída para as regiões do Itapoã, Paranoá, Lago Sul e Brasília”, completa o superintendente. A aposentada Maria de Lourdes de Sousa reclamava dos ônibus, que evitavam passar perto da casa dela: “Melhorou muito, graças a Deus. Ficou mais fácil chegar até a minha casa” Implantação de asfalto Realizada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), a obra viária contemplou a implantação de capa asfáltica em 6,1 km, nas duas faixas de rolamento nos dois sentidos. Para isso, foi feita a preparação com terraplanagem e drenagem. Além disso, a área passa a ganhar uma ciclovia, que garante a mobilidade sustentável na região. Há 34 anos morando em frente à Escola Classe Santa Helena, a aposentada Maria de Lourdes de Sousa, 74, comemora a melhoria. Ela relata que, devido às condições da pista, os ônibus evitavam passar pela região e paravam na entrada do Condomínio RK. “Agora está boa. Melhorou muito, graças a Deus. Ficou mais fácil chegar até a minha casa”, define. Everton dos Santos, vendedor, considerava “terrível” andar nas antigas condições da rodovia. “Agora melhorou bastante, está um tapetinho, bem bacana de dirigir ali. Gostei bastante” O vendedor Everton dos Santos, 26 anos, conta que as antigas condições da rodovia causavam insegurança. “Estava terrível, tinha muito buraco. Às vezes poderia até ocasionar algum acidente, porque você jogava [o carro] para outra pista ou então tinha que passar pelo buraco, o que depreciava muito o carro”, revela. “Agora melhorou bastante, está um tapetinho, bem bacana de dirigir ali. Gostei bastante”, completa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O gestor de segurança Wanderley Ernane, 42 anos, trabalha há 18 anos no Condomínio RK e só agora ele passou a utilizar a DF-440 como rota para o trabalho. “Era um risco tremendo. Muita poeira, sem falar no risco iminente de assaltos. Realmente era muito complicado passar pela pista. Eu, particularmente, utilizei pouco. Só agora, com o avanço dessa pavimentação, que estou passando todos os dias”, afirma. Ele acredita que a reforma vai melhorar a vida dos moradores dos condomínios RK e Império e da região de Sobradinho. “Está uma maravilha, sem falar na ciclovia que está ficando só o brinco. Até eu, que tenho uma bike, vou começar a utilizar mais a minha bicicleta”, adianta.

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Governo investe R$ 43 milhões na restauração de 10,8 km do Pistão Sul

Começam as obras para restaurar 10,8 km da Estrada Parque Contorno (DF-001), rodovia que contempla o Pistão Sul. O governador Ibaneis Rocha assinou, na manhã desta quarta-feira (10), a ordem de serviço para que os trabalhos possam ser iniciados no trecho entre a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (DF-075) e a Estrada Parque Taguatinga (DF-085). Serão executados os serviços de terraplanagem, pavimentação, drenagem, sinalização e ciclovia. O investimento é de R$ 42.992.427,28, recursos provenientes de emenda parlamentar do ex-deputado Tadeu Filippelli e de financiamento do Banco do Brasil. “Desde o início, essa era uma reclamação muito grande da população sobre a qualidade do asfalto do Pistão Sul, e nós resolvemos empenhar o recurso”, contou o governador. “É uma obra que vai ser feita pelo DER [Departamento de Estradas de Rodagem] e começa imediatamente”, completou Ibaneis, que já se desculpou pelos transtornos da obra: “Não tem jeito de fazer obra e não causar transtorno, mas no final fica todo mundo feliz e alegre.” Essa é a primeira recuperação total do asfalto no Pistão Sul desde 2006 | Foto: Anderson Parreira/ Agência Brasília O chefe do Executivo ainda lembrou que essa é mais uma obra para requalificar a região administrativa. “Taguatinga tem recebido grandes investimentos. Estamos renovando o asfalto das principais avenidas e estamos com o Túnel [Rei Pelé] a todo vapor, que deve ser entregue em breve. Estamos nos últimos ajustes”, revelou. “Só tenho alegria de estar aqui em Taguatinga. Vamos continuar trabalhando muito forte”. A recuperação na DF-001 vai beneficiar 60 mil motoristas que trafegam na região vindos de Taguatinga, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Recanto das Emas, Vicente Pires, Brazlândia, Ceilândia e Águas Claras. Além disso, a obra está gerando 130 empregos diretos e indiretos. Novo pavimento Fauzi Nacfur Junior, presidente do DER-DF : “Não adianta melhorar só para o veículo, tem que melhorar para o pedestre, para o ciclista e para os ônibus” | Foto: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília Essa é a primeira recuperação total do asfalto no Pistão Sul desde 2006. “Vamos pegar faixa por faixa de rolamento e abrir 60 centímetros para chegar nas camadas mais profundas e fazer tudo novo numa capa asfáltica completa e nova”, explicou o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Junior. A reforma ocorrerá em três etapas. A primeira fase consiste no serviço de drenagem e abertura da fundação. Na sequência será feito o pavimento. O último trabalho será a construção da ciclovia para garantir a mobilidade sustentável da via. “Não adianta melhorar só para o veículo, tem que melhorar para o pedestre, para o ciclista e para os ônibus”, defende o gestor. O presidente do DER-DF aproveitou para reforçar o pedido à população de paciência diante dos transtornos naturais que a obra pode causar, inclusive, em função da quantidade de ações similares pelas quais Taguatinga passa, com a construção do Túnel Rei Pelé e a requalificação do pavimento da Estrutural. “Como vamos mexer nas camadas de base, vai levar um tempo com a pista interditada. As pessoas têm que buscar outras alternativas, mas é um transtorno de hoje que vai trazer um conforto amanhã”, avalia. Necessidade de melhoria O caminhoneiro Elson Mann classifica a obra como “importantíssima” | Foto: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília Para o administrador de Taguatinga, Renato Andrade, a obra levará melhorias a toda a região administrativa. “É um local de grande trânsito o tempo todo. Está muito esburacado, e ocorre acúmulo de água em vários trechos”, comentou. “Um asfalto totalmente novo [está chegando] para essa cidade, que é o maior número de CNPJs do Distrito Federal. É o atendimento ao setor empresarial e à comunidade que transita por aqui”, acrescentou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Morador de Taguatinga há 20 anos e caminhoneiro há 50, Elson Mann, 75, se mostrou feliz com a informação da obra. “A gente vê que o trânsito aumentou muito, e a pista é precária. É importantíssima essa obra”, classificou. Trabalhando há três meses no Pistão Sul, o engenheiro Rudiere Rodrigues, 25, relatou que enfrenta muito trânsito na rodovia e teve alguns transtornos devido aos buracos na pista. “A pavimentação tem alguns trechos ruins. Já tive problema com meu carro, de estragar a suspensão, isso nesse pequeno prazo que estou passando aqui. Imagina quem passa por aqui há anos”, disse. “A pavimentação está um pouco a desejar nessa região que é bem movimentada, então a obra vai ser ótima para todo mundo”.

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123 carcaças retiradas das ruas de Taguatinga em duas semanas

Em duas semanas nas ruas de Taguatinga, mais uma etapa da Operação DF Livre de Carcaças recolheu 123 veículos abandonados. Além da região, Cruzeiro, Sudoeste, SIA, Guará, Ceilândia, Estrutural já receberam as equipes neste ano, totalizando 255 carcaças removidas em 2023. [Olho texto=”“A DF Livre de Carcaças é uma operação consolidada, realizada de forma permanente e com envolvimento dos órgãos participantes. Ela contribui diretamente com a sensação de segurança da população e em consonância com as medidas do GDF para a redução dos casos de dengue”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A ação é coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) e reúne, além das administrações regionais, Polícia Militar (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), SLU, DF Legal e Secretaria de Saúde, por meio da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival). “A DF Livre de Carcaças é uma operação consolidada, realizada de forma permanente e com envolvimento dos órgãos participantes. Ela contribui diretamente com a sensação de segurança da população e em consonância com as medidas do GDF para a redução dos casos de dengue”, explica o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. As carcaças são mapeadas pelas administrações regionais a partir do monitoramento e de denúncias feitas à Ouvidoria do GDF | Foto: Divulgação/SSP-DF A orientação à população quanto aos cuidados necessários para acabar com os criadouros do mosquito é uma das prioridades dos servidores dos órgãos participantes. A atuação está alinhada com a Sala Distrital Permanente de Coordenação e Controle das Ações de Enfrentamento às Doenças Transmitidas pelo Aedes aegypti (SDCC), que aponta as regiões administrativas com maior necessidade de operação. As carcaças são mapeadas pelas administrações regionais a partir do monitoramento e de denúncias na Ouvidoria do GDF. Os Conselhos de Segurança (Consegs) também contribuem com a lista. Os carros recolhidos são levados para depósitos do DER-DF e Detran-DF, onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A partir das informações que chegam à Secretaria de Segurança Pública, temos a possibilidade de identificar e geomapear o material. A partir daí, contactamos os órgãos envolvidos e preparamos a ação integrada para recolhimento dos veículos”, explica o subsecretário de Integração de Políticas em Segurança Pública, Jasiel Fernandes. Importante ressaltar que automóveis que sejam produtos de algum ato ilícito, como furto, roubo ou assalto, não são recolhidos. Nos casos de identificação de situações criminosas, a Polícia Civil é chamada. Como denunciar O governo conta com dois canais para denúncias: a Ouvidoria do GDF, pelo site www.participa.df.gov.br ou pelo número 162, e nas próprias administrações regionais. Ao enviar a informação, é importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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GDF Presente recupera asfalto no Gama e bocas de lobo em Ceilândia

As equipes do GDF Presente, em parceria com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), estão desde sábado trabalhando para melhorar as condições das vias da Ponte Alta Norte, no Gama. No total, já foram utilizadas mais de 180 toneladas de massa asfáltica para a recuperação da Avenida São Francisco. “São 1.600 metros de novo asfalto que vão beneficiar os moradores dos condomínios e os motoristas que trafegam pela região. A gente utiliza cerca de oito caminhões com asfalto por dia, o que equivale a 23 toneladas. Tudo isso em prol dos moradores e motoristas”, afirma o coordenador do Polo Sul II do programa, Rodrigo Pontes Soares. Além disso, o GDF Presente promoveu melhorias em Ceilândia e no Sol Nascente. Com o objetivo de diminuir os alagamentos durante o período chuvoso, foram realizadas diversas ações nas regiões. Em Ceilândia, a equipe do GDF Presente atuou após as fortes chuvas para recuperar as bocas de lobo | Fotos: Divulgação/GDF Presente “Tivemos uma chuva muito forte na segunda-feira (3). O GDF Presente está no local, junto com a Novacap e a administração, fazendo a recuperação das bocas de lobo. Estamos com a ação de tapa-buraco a todo vapor também. São operações constantes que acontecem por aqui. A expectativa é que na seca a gente faça um trabalho mais definitivo para ter menos impacto no próximo período chuvoso”, afirmou o administrador de Ceilândia, Dilson Almeida. Confira essas e outras ações desta quarta-feira (5) do GDF Presente:

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GDF detalha planejamento para retorno de ex-presidente

Sob a coordenação da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), foi elaborado um Protocolo de Operações Integradas (POI) que será colocado em prática nesta quinta-feira (30), dia do provável retorno ao Brasil do ex-presidente Jair Bolsonaro. O documento foi construído com a participação de órgãos federais e locais e prevê ações coordenadas de segurança que visam garantir a segurança, fluidez do trânsito e ordem pública no Aeroporto de Brasília, imediações e vias públicas. As informações foram divulgadas durante coletiva de imprensa, nesta quarta-feira (29), com a participação de representantes das forças de segurança, polícias Federal (PF) e Rodoviária Federal (PRF) e Inframérica. Secretaria de Segurança Pública realizou, na tarde desta quarta (29), coletiva sobre operação de retorno do ex-presidente | Foto: Felipe Oliveira/SSP-DF “Nós temos nos reunido com frequência para atuarmos de forma preventiva e com previsão de diferentes cenários. O objetivo é evitar transtornos para quem precisar acessar o aeroporto e áreas próximas”, explica o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. Secretário Sandro Avelar: “Existe um planejamento de atividades nesse sentido e nossa atividade não se limita ao momento do desembarque, ela vai além, tanto no antes como após o desembarque e deslocamento do ex-presidente” O desembarque do ex-presidente não ocorrerá pelo portão principal do aeroporto e, por questão de segurança, a rota será reservada. Dessa forma, não será possível o contato com o público neste momento. A medida foi tomada pela Polícia Federal, responsável pela segurança do local, para garantir a continuidade da operação do aeroporto, que é o segundo do país em número de voos. Na quinta-feira (30), há previsão de mais de 100 operações até as 10h. “Uma movimentação diferente do habitual neste horário poderia causar grande prejuízo aos usuários e também para o restante do país, pois poderia haver atraso de voos”, afirma o secretário. O alerta sobre o impacto na região é reforçado pelo superintendente da PF no Distrito Federal, Cezar Luiz Busto. “Gostaria de aproveitar a oportunidade para reforçar essa informação de utilidade pública: que as pessoas evitem ir ao aeroporto para fazer a recepção ao ex-presidente da República, porque não será possível vê-lo no local. Haverá outras oportunidades e é preciso preservar a segurança do local e a rotina diária, principalmente neste horário de pico, para garantia da prestação de serviços e que não impacte no tráfego aéreo brasileiro”, ressalta. De acordo com o superintendente, cerca de 40 mil pessoas circulam no saguão do aeroporto diariamente. Polícia Militar (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF) e Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) estarão empregados nas vias de acesso ao aeroporto e atuarão, caso necessário, para garantir o deslocamento de veículos e a fluidez do trânsito. A PRF atua nas imediações do Distrito Federal para monitorar a chegada de possíveis manifestantes à capital. A Esplanada dos Ministérios seguirá monitorada, assim como toda região do aeroporto, por meio de imagens de câmeras de videomonitoramento, e drones, com informações enviadas ao Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob). A interrupção do trânsito nesses locais ficará condicionada a eventual necessidade, conforme avaliação de equipe técnica das forças de segurança. “Estamos comprometidos nesse processo de vigilância e monitoramento das regiões impactadas. Existe um planejamento de atividades nesse sentido e nossa atividade não se limita ao momento do desembarque. Ela vai além, tanto no antes como após o desembarque e deslocamento do ex-presidente”, destaca Avelar. Assista à coletiva: *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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Órgãos do GDF recuperam vias de acesso a áreas rurais

O trabalho em equipe entre os órgãos de execução do Governo do Distrito Federal (GDF) tem concentrado esforços para melhorar o acesso da população às áreas rurais do Distrito Federal. Após o período de chuva, o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER), a Secretaria de Agricultura (Seagri), a Novacap e o Polo Rural do GDF Presente intensificaram os serviços de recuperação das estradas vicinais das áreas rurais. A recuperação de estradas vicinais envolve a participação de vários órgãos do GDF para beneficiar o escoamento da produção agrícola e fornecer mais qualidade de vida à população | Foto: Divulgação O objetivo é garantir melhor trafegabilidade, beneficiando os moradores e os profissionais que atuam com transporte da produção agropecuária, transporte escolar e transporte comercial das áreas rurais do Distrito Federal. No período chuvoso, foram realizadas ações pontuais. Já com a aproximação do período de estiagem, a expectativa é que o trabalho mais robusto na implementação de melhorias comece a ser feito. “Com as chuvas, nós fizemos uma drenagem superficial das estradas e recuperação pontual de trechos para não impedir que as vias rurais fossem interditadas. Agora que a chuva cessou e se inicia o período de estiagem, a gente vai dar início ao trabalho de melhoramento, com serviços mais complexos, como nivelamento, abaulamento e alargamento de estradas”, explicou o superintendente de Obras do DER, Cristiano Cavalcante. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Cerca de 400 pessoas trabalham diariamente na recuperação das estradas rurais, que acontecem simultaneamente em vários pontos no DF, como Planaltina, Brazlândia e Ponte Alta, no Gama Norte. Segundo o secretário de Governo, José Humberto de Araújo Pires, o objetivo das ações é beneficiar a produção agrícola que ocorre nessas regiões rurais e fornecer qualidade de vida aos moradores. “As ações de manutenção e recuperação das estradas rurais são importantes para garantir o desenvolvimento econômico e o tráfego de ônibus escolares e também dos moradores, comerciantes e visitantes das áreas rurais do Distrito Federal”, defendeu. “Estamos trabalhando para oferecer melhores condições aos produtores, moradores, estudantes, comerciantes e visitantes que utilizam as estradas da área rural. O objetivo é que eles se sintam mais seguros e tenham conforto ao percorrer as estradas vicinais do Distrito Federal”, afirmou o coordenador do Polo Rural do GDF Presente, Manoel Castro.

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Cerca de 700 m de túnel já foram escavados nas obras do Drenar DF

O fim dos alagamentos e enxurradas provocados pelas fortes chuvas no Plano Piloto está cada vez mais próximo. O projeto de escoamento Drenar DF já executou a escavação de cerca de 700 m de túnel do total de 7,8 km contratados. A obra foi dividida em cinco lotes e recebeu investimento de R$ 174 milhões. O trecho mais avançado é o referente às quadras 401/402 e 201/202. A construção do novo sistema teve início em 10 de janeiro. O método empregado no Drenar DF é conhecido como tunnel liner e garante maior agilidade aos serviços com incômodo mínimo para a população. Os serviços ficam quase totalmente concentrados no subterrâneo. O acesso é feito por poços de visita (PVs), abertos na superfície até que se alcance a profundidade necessária, que pode chegar a 22 metros. A partir deles, é feita a escavação das galerias. O presidente da Terracap, Izidio Santos Junior, outros representantes do órgão, da Secretaria de Obras e Infraestrutura e do DER-DF conferiram, nesta sexta (24), o avanço do projeto de escoamento no poço de visita instalado na 402 Norte | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “É um método não destrutivo, em que não agredimos a cidade, não tem abertura de valas, não suja as ruas, não tem desvio de trânsito e conseguimos fazer uma obra muito grande, muito cara, sem incomodar a população”, esclarece o presidente da Terracap, Izidio Santos Junior. Nesta sexta-feira (24), ele e outros representantes do órgão, da Secretaria de Obras e Infraestrutura e do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) conferiram o avanço do projeto de escoamento no PV instalado na 402 Norte. Presente na ocasião, o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho, ressalta que as obras estão avançando o mais rápido possível e que, para as pessoas, o trabalho de máquinas e operadores é quase imperceptível. “A população não tem que lidar com aquelas filas imensas e um monte de terra que sai sujando tudo. Devem estar vendo pequenos canteiros quadrados com uma tenda, que servem para que não chova dentro dos túneis”, diz. O lojista Cristiano Dombroski diz: “Esta obra realmente vai ajudar não só o comércio, mas a circulação de pessoas também” As quadras 401/402 e 201/202 da Asa Norte são consideradas as mais problemáticas no período chuvoso. Dono de restaurante na região há dois anos, o lojista Cristiano Dombroski, 48 anos, acredita que a obra mudará a realidade da região. “No pouco tempo em que estamos aqui, vimos o que uma grande chuva pode causar no setor. Esta obra realmente vai ajudar não só o comércio, mas a circulação de pessoas também”, destaca. O barbeiro Elton Souto revela que, em dias chuvosos, o movimento de clientes diminui devido aos alagamentos O barbeiro Elton Souto, 32 anos, revela que, em dias chuvosos, o movimento de clientes diminui devido aos alagamentos. Ele é morador de Sobradinho e também sofre para chegar ao trabalho ou voltar para casa nos dias de temporal. “Realmente ficava muito complicado para passar”, revela ele. “Os clientes acabam demorando para chegar na loja quando a quadra alaga. Então, vai ser uma melhoria de 100%”, avalia. Toda a tubulação sairá das redondezas do Estádio Nacional Mané Garrincha e descerá pela via L4 Norte, até chegar no Lago Paranoá. A rede seguirá em paralelo às quadras 902, 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando o Eixo Rodoviário Norte (Eixão) e a L2 Norte. Ao final do percurso, uma bacia de retenção será construída para reduzir a velocidade e melhorar a qualidade das águas pluviais, antes que o volume desague no Paranoá. A lagoa fará parte do Parque Internacional da Paz, um espaço que mistura lazer e natureza no Setor de Embaixadas Norte. O projeto conta com ciclovia, praça e paisagismo – serão plantadas mais de 200 árvores e arbustos de espécies típicas do Cerrado. A segunda etapa do Drenar DF vai contemplar as quadras 10 e 11 da Asa Norte. A última fase do programa chegará à Asa Sul, na altura das quadras 13. Método O tunnel liner apresenta menos riscos aos colaboradores e à população durante as obras. Além disso, o sistema de montagem garante maior produtividade na abertura dos túneis. Outro ponto positivo é a garantia de execução nos mais variados tipos de solo, fazendo o método ser confiável e versátil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A técnica está sendo utilizada em outras intervenções viárias no DF. “Estamos aplicando a mesma metodologia nas obras da ESPM [Estrada Setor Policial Militar], que faz parte do Corredor Eixo Oeste, um corredor de ônibus que vem do Sol Nascente até o Plano Piloto”, acrescenta a secretária-executiva de Obras, Janaína de Oliveira Chagas, durante a visita desta sexta-feira. A abertura dos túneis é manual, executada com pás e picaretas. A cada 46 cm de solo escavado, chapas de aço curvadas são montadas para sustentar o túnel aberto. As placas, com espessuras que variam de 2,2 a 6,5 mm, são parafusadas umas às outras conforme a escavação avança. Para aumentar a resistência das galerias, os espaços vazios que surgem entre as chapas e o solo são preenchidos com a injeção de uma mistura de argamassa e cimento. Já o interior da tubulação é revestido com uma camada de concreto que varia de 5 a 7,5 cm de espessura, medida que protege o aço do efeito corrosivo da água.

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Viaduto do Recanto das Emas passa por últimos retoques

Esta sexta-feira (17) foi dia de acertar os últimos detalhes da obra do Viaduto do Recanto das Emas. Uma construção grandiosa, iniciada em maio de 2021, e na qual foram investidos R$ 30,9 milhões pelo governo. O esperado viaduto vai proporcionar um acesso fácil à RA e ao Riacho Fundo II, além de desafogar o pesado tráfego para quem passa por ali. Equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) instalaram hoje duas faixas de pedestres nas marginais de acesso às regiões administrativas. Outros trabalhadores finalizaram a varrição e o serviço de roçagem no espaço. No balão, onde já estão as tradicionais emas que simbolizam o Recanto, operários da Administração Regional do Riacho Fundo II finalizaram as letras em concreto que dão nome à RA. Prestes a ser inaugurado, viaduto do Recanto das Emas passa pelos retoques finais | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A ciclovia compartilhada com a pista de pedestres ainda apresenta uma tinta brilhosa, como nova, apesar de já estar aberta há algumas semanas para uso da população. Com o trânsito das duas vias liberado em setembro do ano passado – sentido Gama-Samambaia e vice-versa -, faltavam, de fato, os retoques finais. E a expectativa dos moradores é grande por dias melhores ali na região. Margarida de Jesus, moradora do Riacho Fundo II, diz: “É uma obra que já está fazendo a diferença. Tanto o embelezamento quanto o acesso à nossa cidade foram coisas que melhoraram muito” “Na minha opinião, é uma obra que já está fazendo a diferença. Tanto o embelezamento quanto o acesso à nossa cidade foram coisas que melhoraram muito. Dá orgulho de ver”, emociona-se a moradora do Riacho Fundo II Margarida de Jesus, 66. Afinal, já são 27 anos residindo ali. “Além do que, tinha muito medo de acidente, pois já presenciei alguns feios por aqui. Acredito que tudo isso vai acabar”, aposta. Já o comerciante Davi Torres, 26, lembra que o movimento nas lojas já melhorou e ainda pode crescer mais. Gerente de uma loja de serviços automotivos no Recanto das Emas, ele elogiou a obra: “As pessoas hoje querem praticidade. Chegar rápido nos locais, ter onde estacionar. A entrada aqui das cidades era muito ruim”. “Era um engarrafamento enorme não só para quem mora aqui, mas também para quem segue para o Gama, Santa Maria”, aponta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Conforme lembra o presidente do DER, Fauzi Nacfur Júnior, a obra vai beneficiar cerca de 60 mil motoristas que passam ali diariamente, sem deixar de oferecer segurança aos pedestres. “Temos a pista compartilhada onde o cidadão ou o ciclista podem atravessar de um lado para outro com segurança. Ali próximo também há uma passarela de pedestres. É uma obra que valoriza a mobilidade”, enfatiza o gestor. Recuperação asfáltica até o Gama Após a finalização do elevado, o próximo passo será a recuperação asfáltica da Estrada Parque Contorno (DF-001), do viaduto até o Balão do Periquito, no Gama. O DER publicou, no Diário Oficial do DF da última terça-feira (14), a autorização para dar início aos trabalhos, no trecho entre a BR-060 e a DF-065. A obra custará cerca de R$ 6,3 milhões.

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Obra de pavimentação na DF-440 beneficiará cerca de 8 mil pessoas

Os serviços na rodovia DF-440, entre o Condomínio RK e a VC-263, no trecho de acesso à Escola Classe Santa Helena, áreas de Sobradinho, seguem de acordo com o cronograma estipulado pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). O investimento é de mais de R$ 9,5 milhões. [Olho texto=”“Esta é uma obra de suma importância, porque a DF-440 é uma ligação com a Rota do Cavalo, que é uma área de turismo. Além disso, vai permitir que os moradores dessa área de Sobradinho cheguem tanto ao Paranoá quanto ao Itapoã sem precisar trafegar pela DF-001, que é a Estrada Parque Contorno (EPCT), e isso, consequentemente, vai desafogar o trânsito na EPCT”” assinatura=”Fauzi Nacfur Junior, presidente do DER” esquerda_direita_centro=”direita”] A pavimentação do trecho já foi implantada ao longo de 4,7 km e os quilômetros restantes estão em fase de drenagem. Com a obra, cerca de oito mil pessoas terão melhor qualidade de vida. Quando a pavimentação for totalmente concluída, a equipe realizará as sinalizações vertical e horizontal. Na sequência, serão colocados a grama e o meio-fio. “Esta é uma obra de suma importância, porque a DF-440 é uma ligação com a Rota do Cavalo, que é uma área de turismo. Além disso, vai permitir que os moradores dessa área de Sobradinho cheguem tanto ao Paranoá quanto ao Itapoã sem precisar trafegar pela DF-001, que é a Estrada Parque Contorno, e isso, consequentemente, vai desafogar o trânsito na EPCT”, explica o presidente do DER, Fauzi Nacfur Junior. Obra de pavimentação na rodovia DF-440, em Sobradinho, está bem adiantada | Foto: DER O comerciante Otacílio Souza, 66 anos, se mostra satisfeito com o avanço da pavimentação, que é esperada há quase três décadas. “Eu moro nessa área há 29 anos e estou muito feliz com a chegada do asfalto, que melhora a vida dos moradores, dos comerciantes, dos chacareiros e também das crianças da Escola Classe Santa Helena”, destaca. Caminho das Escolas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A pavimentação do acesso à Escola Classe Santa Helena integra o programa Caminho das Escolas. A diretora da instituição, Isabel Cristina de Souza, conta que a implantação do asfalto é a realização de um desejo que, para ela, durou 14 anos e que já transforma a vida dos 140 alunos matriculados, dos professores e demais colaboradores que trabalham no estabelecimento de ensino que funciona em tempo integral. “Ter asfalto aqui é a concretização de um sonho. Toda a comunidade escolar já usufrui dessa obra. Antes do asfalto, nós convivíamos com a poeira ou com a lama e chegamos a ver pequenos acidentes causados pela instabilidade do solo no tempo da chuva, mas isso não vai acontecer mais”, diz a educadora, satisfeita. *Com informações do DER-DF

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