Resultados da pesquisa

Dieese

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Boletim aponta que setor de serviços é o principal motor da inserção produtiva do DF

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentaram nesta segunda-feira (23) o Boletim Território e Trabalho no Distrito Federal 2023-2024. O estudo divide as regiões administrativas do DF em quatro grupos conforme a renda domiciliar e analisa indicadores como ocupação, desemprego, escolaridade e remuneração da população com 14 anos ou mais. Os grupos são alta renda (Brasília, Jardim Botânico, Lago Norte, Lago Sul e Park Way e Sudoeste/Octogonal; média-alta renda (Águas Claras, Candangolândia, Cruzeiro, Gama, Guará, Núcleo Bandeirante, Sobradinho, Sobradinho II, Taguatinga e Vicente Pires); média-baixa renda (Brazlândia, Ceilândia, Planaltina, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, SIA, Samambaia, Santa Maria e São Sebastião); e baixa renda (Fercal, Itapoã, Paranoá, Recanto das Emas, SCIA, Estrutural e Varjão). O levantamento aponta que as regiões de renda média-baixa e média-alta concentram a maior parte da força de trabalho do DF, reunindo juntas 73,9% da população economicamente ativa. Isso mostra como essas regiões são fundamentais para a economia do DF, com grande participação no mercado de trabalho, mesmo enfrentando realidades sociais diferentes. Segundo o Boletim Território e Trabalho no Distrito Federal, as regiões de renda média-baixa e média-alta concentram a maior parte da força de trabalho local | Foto: Divulgação/IPEDF O boletim também revela que o setor de serviços segue sendo o principal motor da economia local, absorvendo 74% das pessoas ocupadas no DF. Nas regiões de renda média-baixa, por exemplo, o setor representa mais de 66% das ocupações, seguido por comércio e construção, áreas com forte presença da mão de obra local. [LEIA_TAMBEM]Outro ponto importante do estudo é a relação entre escolaridade e inserção produtiva. O nível de ocupação entre trabalhadores com ensino superior é elevado em todos os grupos, chegando a 78,8% nas regiões de renda baixa. Esses dados indicam que o investimento em educação continua sendo uma ponte eficaz para ampliar oportunidades e melhorar as condições de trabalho em todo o território. “Os territórios com menor média de renda apresentam percentuais mais elevados de jovens e também de pessoas com 60 anos e mais ocupadas, associados à precarização do trabalho e acesso a direitos. A escolarização surge como potencial modificador dessa realidade, permitindo acesso a melhores postos, desde o ingresso no mercado de trabalho”, aponta Francisca Lucena, diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF. *Com informações do IPEDF  

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População em idade ativa no DF é composta por 27% de jovens, aponta pesquisa

No mês da Juventude, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), juntamente com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), apresentaram o boletim dedicado à inserção produtiva e educacional dos jovens do DF. O informativo traz indicadores apurados através da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) analisando os movimentos relativos à inclusão da população jovem, de 15 a 29 anos, no espaço ocupacional do Distrito Federal entre 2022 e 2023. “O Distrito Federal tem a força de trabalho mais jovem do país, principalmente entre 18 e 24 anos. A juventude é uma fase de transição importante da vida escolar para o mercado de trabalho. Então, é importante a promoção de oportunidades aos jovens para concluírem os estudos, permitindo o acesso a postos de trabalho mais qualificados e com maior remuneração” Francisca Lucena, diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas Em 2023, os jovens representavam 27,3% da População em Idade Ativa (PIA) do Distrito Federal, totalizando 702 mil pessoas. Dentre eles, 67,9% participavam do mercado de trabalho, com 47,7% ocupados e 20,2% desempregados, enquanto 32,1% estavam na inatividade. A população jovem estava distribuída em três grupos etários: adolescentes (15 a 17 anos), jovens-jovens (18 a 24 anos) e jovens-adultos (25 a 29 anos). O estudo também revelou sinais positivos de adaptação dos jovens ao mercado de trabalho. Afinal, embora as taxas de participação e de desemprego tenham se mantido estáveis em 67,9% da PIA e 29,8% da População Economicamente Ativa (PEA), respectivamente, o percentual do segmento juvenil no contingente de desempregados diminuiu de 54,6% em 2022 para 52,7% em 2023. A predominância do setor de serviços como principal empregador dos jovens foi ainda mais evidente em 2023, absorvendo 68,6% dessa população. O comércio e reparação, apesar de uma ligeira queda de 1,8 ponto percentual em relação a 2022, ainda representava 23,1% das ocupações, enquanto a construção e a indústria de transformação mantiveram-se estáveis. Entre os jovens-adultos, o setor de serviços teve um papel ainda mais importante, empregando 71,2% desse grupo, em comparação aos jovens de 18 a 24 anos, que tinham uma maior participação no comércio e reparação. O levantamento também mostrou que, em 2023, quase 80% dos jovens ocupados eram assalariados, principalmente no setor privado, onde 61,8% tinham seus contratos registrados em carteira assinada. Entretanto, houve um pequeno aumento na informalidade, com 12,4% dos jovens sem registro em carteira. O trabalho autônomo, embora tenha sofrido uma leve queda, ainda era uma importante fonte de renda para 13,5% dos jovens. Em relação a 2022, observou-se um aumento na proporção de estagiários e aprendizes, refletindo uma maior busca por qualificação profissional. Quanto à situação de estudo e trabalho, 45,3% dos jovens entre 15 e 29 anos estavam estudando, 47,7% trabalhavam e 20,2% procuravam emprego. Uma parcela significativa conciliava estudo e trabalho, enquanto 34,4% dedicavam-se exclusivamente ao trabalho. Por outro lado, 8,3% da juventude não estudava, trabalhava ou procurava emprego, sendo que 3,2% desse grupo se dedicava a afazeres domésticos. “O Distrito Federal tem a força de trabalho mais jovem do país, principalmente entre 18 e 24 anos. A juventude é uma fase de transição importante da vida escolar para o mercado de trabalho. Então, é importante a promoção de oportunidades aos jovens para concluírem os estudos, permitindo o acesso a postos de trabalho mais qualificados e com maior remuneração”, comentou a diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF, Francisca Lucena. Entre 2022 e 2023, houve uma ligeira redução na proporção de jovens que se dedicavam exclusivamente ao estudo ou ao trabalho. Entretanto, a parcela dos que não estudavam, trabalhavam ou procuravam emprego manteve-se estável, indicando a complexidade das escolhas que os jovens enfrentam ao transitar para a vida adulta. Quanto à combinação de estudo e trabalho, 45,3% estavam estudando, 47,7% trabalhavam e 20,2% buscavam emprego. A pesquisa ressalta os desafios que a juventude enfrenta na transição para a vida adulta e a busca por qualificação profissional. “A Força de Trabalho do DF é jovem e enfrenta os desafios da transição para a fase adulta da vida sobrecarregada por três problemas cruciais – o desemprego, o trabalho precário e a preparação escolar. De fato, atravessamos uma conjuntura mais favorável no mercado de trabalho regional, mesmo assim, as dificuldades para a juventude estão colocadas exigindo acompanhamento sério e políticas públicas, afinal mais da metade dos desempregados tem até 30 anos e apenas 45,3% deles estão na escola”, explicou Lucia Garcia, economista e técnica do Dieese. *Com informações do IPEDF

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Mulheres negras representam 34,7% da população em idade ativa

Em celebração ao mês da Mulher Negra Latina e Caribenha, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgaram o boletim anual Mulheres Negras. O levantamento apresenta dados sobre mulheres negras na Área Metropolitana de Brasília (AMB) e na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB). Das 584 mil mulheres negras empregadas na Área Metropolitana de Brasília, 72,7% trabalhavam no DF, segundo dados de 2023 divulgados pelo boletim anual Mulheres Negras | Foto: Marcelo Casal Jr./Agência Brasil A AMB é formada pelo DF e por 12 municípios goianos vizinhos (Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina de Goiás, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso de Goiás). Em 2023, a AMB contava com 1,24 mil mulheres negras de 14 anos ou mais, representando 34,7% da população em idade ativa. Entre elas, 67,7% residiam no Distrito Federal (DF) e 32,3% na PMB. No DF, a presença das mulheres negras na população economicamente inativa foi de 32,2%, enquanto na PMB essa proporção era de 41,5%. Os dados mostram um cenário promissor para as mulheres negras no mercado de trabalho. No DF, elas constituíam 28,2% da população ocupada, totalizando 397 mil trabalhadoras. Na PMB, as mulheres negras representavam 35,2% das ocupadas. No total da AMB, mulheres negras compunham 30,1% ou 584 mil ocupadas. Em termos de deslocamento, das 584 mil mulheres negras empregadas na AMB, 72,7% trabalhavam no DF. Na PMB, 55,8% trabalhavam na região de moradia e 43,1% se deslocavam para o DF. A distribuição etária das mulheres negras na população ativa do DF mostrou que a maioria tinha entre 40 e 59 anos (35,4%), seguida por jovens de 16 a 29 anos (24,3%). Entre as economicamente ativas, 41,1% tinham entre 40 e 49 anos, enquanto 28,4% estavam na faixa de 16 a 29 anos. Na educação, 21,2% das mulheres negras do DF não haviam completado o ensino fundamental em 2023, enquanto 65% tinham concluído o ensino médio. Entre as economicamente ativas, 76,8% tinham pelo menos o ensino médio completo, sendo 33,2% com ensino superior. *Com informações do IPEDF  

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Resultados da PED de março serão apresentados nesta terça (30)

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam nesta terça-feira (30), às 10h, ao vivo no canal do YouTube do IPEDF, os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) e da Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) referentes a março de 2024. Serviço Pesquisa de Emprego e Desemprego – março 2024 – Data: terça (30) – Horário: 10h – Acompanhe: https://bit.ly/PEDmarço2024 – Mais informações: comunicacao@ipe.df.gov.br *Com informações do IPEDF

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Desemprego segue em queda no DF

O Distrito Federal segue no caminho da retomada da economia, e um reflexo disso é a redução da taxa de desemprego por meses consecutivos, conforme aponta a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) DF, realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) em conjunto com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), e apresentada nesta terça-feira (29). O aumento de 47 mil postos de trabalho ocorreu nos setores de serviços, comércio e reparação | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O levantamento mostrou que, entre outubro de 2021 e 2022, a taxa de desemprego total na capital reduziu 2,2 pontos percentuais, passando de 16,8% para 14,6%. E que, neste mesmo período, a taxa de participação – pessoas com 14 anos ou mais no mercado de trabalho como ocupadas ou desempregadas – reduziu de 65,1% para 64,6%. Esse comportamento de queda se deu pelo mesmo motivo dos meses anteriores. O aumento do nível ocupacional – 47 mil postos de trabalho a mais – em número superior ao acréscimo da população economicamente ativa (PEA), que teve 13 mil pessoas inseridas no mercado de trabalho neste intervalo de tempo. A elevação da ocupação ocorreu devido ao crescimento no setor de serviços; no comércio e reparação; e, de acordo com a forma de inserção, do aumento do assalariamento no setor privado com e sem carteira assinada e da variação positiva do assalariamento do setor público. Comparação mensal Quando analisada mensalmente, a taxa apresentou uma ligeira redução. Ainda com a conduta de queda, entre setembro e outubro deste ano, o número de desemprego caiu de 15% para 14,6% da PEA. Por sua vez, a taxa de participação teve um aumento, ao passar de 64,2% para 64,6%. O contingente de desempregados decresceu com o avanço no número de ocupados – mais de 18 mil postos – em relação ao número da PEA – 14 mil pessoas. Os setores de serviços e comércio e reparação novamente foram os responsáveis por esse aumento, juntamente com o acréscimo dos assalariados no setor privado com CLT e de empregados domésticos e autônomos. Periferia Metropolitana de Brasília Já na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB), a taxa de desemprego total diminuiu de 20,3% para 19%, no último ano – outubro de 2021 e 2022. No mesmo período, a taxa de participação também reduziu de 70% para 69,2%. A justificativa para o resultado foi devido ao crescimento do nível de ocupação, com 12 mil novos postos empregatícios, superior ao número de pessoas da PEA (quatro mil). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O aumento na ocupação também foi puxado pelo setor de serviços, pois houve decréscimo na construção e relativa estabilidade no comércio e reparação. E, segundo a forma de inserção, da elevação no assalariamento no setor público e privado com carteira assinada, além da elevação no número de trabalhadores autônomos. Na comparação do mês (setembro e outubro), a taxa se manteve estável (19%), enquanto a de participação quase não variou, ao passar de 69,3% para 69,2% da população em idade ativa (PIA). Em termos absolutos, a quantidade de desempregados manteve-se estável, em decorrência da estabilidade observada tanto no nível de ocupação quanto na população economicamente ativa (PEA). Essa estabilidade resultou do recuo observado no comércio e reparação, de um lado, e da relativa estabilidade na construção e no setor de serviços; e, quanto à forma de inserção, houve acréscimos no número de assalariados do setor privado sem carteira assinada e no de empregados domésticos. Confira os boletins PED DF e PED PMB. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística

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Pesquisa sobre emprego e desemprego no DF será divulgada nesta terça (29)

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam na próxima terça-feira (29), às 10h, ao vivo no canal do IPEDF no YouTube, os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) e da Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) referentes ao mês de outubro de 2022. Serviço Apresentação da Pesquisa de Emprego e Desemprego – PED Data: terça-feira (29) Horário: 10h Acompanhe neste link. *Com informações do IPEDF  

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Força de trabalho no DF tem maioria negra no 1º semestre

Em alusão ao Dia da Consciência Negra (20), o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentaram, nesta sexta-feira (18), o boletim A situação dos trabalhadores negros do DF no pós-covid. No levantamento do IPEDF, Os homens negros foram os mais presentes nessa taxa no primeiro semestre de 2022, com quase 75% | Foto: Arquivo/IPEDF O levantamento, realizado anualmente, trouxe uma ótica diferente das edições anteriores. O intervalo de tempo entre 2020 e 2022 foi demarcado pela pandemia da covid-19 e impactou, severa e negativamente, o emprego e a renda das pessoas, em especial, da população negra. Nos seis primeiros meses de 2022, a população em idade ativa (PIA) do Distrito Federal era em sua maioria negra: 63,1% das pessoas se autodeclararam pretas e pardas com 14 anos ou mais. As mulheres negras presentes na PIA eram referentes a 33,5% e os homens negros, 29,6%. Por outro lado, a população não negra representava 20,6% e 16,3% entre mulheres e homens, respectivamente. Assim como na PIA, a força de trabalho distrital também era majoritária para as pessoas negras, onde a presença de pretos e pardos foi ainda maior (65%). Já a população economicamente ativa (PEA) representou nuances. Os homens negros foram mais introduzidos na PEA (34,1%) do que na PIA (16,3%), enquanto o engajamento das mulheres negras (30,9%) ficou aquém da correspondência populacional. Neste período, os trabalhadores negros desempregados permaneceram sobrerrepresentados no contingente da capital frente a presença que mantinham na força de trabalho (65%). O percentual dessas pessoas sem emprego foi de 70,5% – 5,5 pontos percentuais acima. Tal resultado evidenciou o mesmo cenário anterior à pandemia da covid-19, vigente no primeiro semestre de 2019 (75,5%). A taxa de participação dos negros e não negros de 14 anos e mais na população economicamente ativa do DF havia alcançado, respectivamente, 66,6% e 61,2%, confirmando a tendência de pressão relativamente mais acentuada das pessoas negras sobre o mercado de trabalho regional. Os homens negros foram os mais presentes nessa taxa no primeiro semestre de 2022, com quase 75%. Em números, a cada 100 homens negros de 14 anos e mais, 75 estavam no mercado de trabalho como ocupados ou desempregados, seguidos dos 67,5% dos não negros, 59,6% das mulheres negras e 56,1% das não negras. A ampliação das diferenças no pós-covid O grupo de ocupados apontou uma relevância do setor de serviços na inserção ocupacional de ambos os grupos no DF, absorvendo 71,3% dos trabalhadores negros e 77,9% dos não negros. Outros segmentos em destaque na atividade econômica foram: comércio e reparação, com 18,1% e 14,7% entre negros e não negros, respectivamente; construção (6,7%); e indústria de transformação (3,7%), ambos representados em maior proporção por homens negros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Quando comparados os primeiros semestres de 2021 e 2022, o nível de ocupação cresceu 7,2% para a população negra e 1% para a não negra. Por outra perspectiva, colocando os anos de 2019 e 2022 frente a frente, é possível notar que a ocupação dos trabalhadores negros continua abaixo do nível identificado no período anterior à pandemia (-0,8%), situação notavelmente desvantajosa em relação aos não negros, que viram suas oportunidades de trabalho crescerem (22,1%). A trajetória ocupacional do grupo que agrega os setores que mais geram trabalho na região proporciona um quadro nítido dos impactos gerados pelo auge da pandemia do coronavírus e período de arrefecimento do mesmo sobre a inserção dos grupos de raça e sexo. Assim, observando todo esse período pandêmico, é possível observar que o nível de ocupação da capital voltou a acelerar a partir do segundo semestre de 2020. E este movimento, que se estende de forma gradual e moderada, resultou no patamar mais elevado da absorção da força de trabalho, no primeiro semestre de 2022 frente a igual semestre de 2019. Segundo a técnica e economista do Dieese Lúcia Garcia, “o exame que fizemos sobre a condição econômica da população negra, neste momento, destacou a ampliação das desigualdades raciais no período pós-covid, pois a recuperação ocupacional recente ainda é nitidamente desfavorável para este segmento. Neste sentido, verificamos que a crise sanitária, assim como a estagnação de forma geral, se não mira, sempre acerta nos mesmos segmentos: no primeiro semestre de 2022, 39% dos desempregados do DF eram mulheres negras e o nível ocupacional dos trabalhadores negros, em geral, permanecia aquém do identificado em 2019”. Acesse aqui a publicação na íntegra. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal 

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Boletim do Negro no Mercado de Trabalho será divulgado nesta sexta (18)

Em alusão ao Dia da Consciência Negra (20), o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), juntamente com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), divulgam, nesta sexta-feira (18), às 10h, ao vivo no canal do YouTube do Instituto, o Boletim do Negro no Mercado de Trabalho e o projeto Retratos Sociais DF – Raça, que apresenta as análises sociodemográficas e/ou socioeconômicas do segmento populacional com recorte de raça do Distrito Federal. Serviço Boletim do Negro no Mercado de Trabalho e Retratos Sociais DF – Raça Data: sexta-feira (18) Horário: 10h Acompanhe por este link. *Com informações do IPEDF  

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Pesquisa de emprego e desemprego divulga números de junho

Brasília, 25 de agosto de 2022 – O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam, em reunião virtual, via Zoom, nesta terça-feira (26), às 10h, os resultados de junho da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED). Serviço – Pesquisa de emprego e desemprego (PED) – Data: 26/7 – Horário: 10h – Acompanhe pelo link: https://bit.ly/3S2ooQX *Com informações do IPEDF

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Desemprego segue em queda no Distrito Federal, aponta pesquisa

O desemprego segue em queda no Distrito Federal e diminuiu de 19,6% para 15,9%, entre os meses de abril de 2021 e de 2022. É o que aponta a Pesquisa de Emprego e Desemprego do DF (PED-DF), levantamento mensal feito em parceria entre a Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Arte: Agência Brasília A pesquisa também revelou que, no mesmo período, a taxa de participação – proporção de pessoas com 14 anos ou mais, empregadas ou em busca ativa de trabalho – diminuiu, ao passar de 65,1% para 64,3%. “O registro de 15,9% para a taxa de desemprego de abril aponta uma queda no desemprego não só no último ano; mas, antes disso, os últimos dados que mostravam uma taxa de desemprego abaixo de 16% foram em janeiro de 2016. Esse resultado mostra um processo de recuperação econômica do DF, de recuperação do mercado de trabalho”, explica a diretora de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan, Clarissa Jahns Schlabitz. [Olho texto=”“Quando olhamos a pesquisa por grupo de renda, todos eles mostraram queda; e, quando olhamos os segmentos que mais têm contratado, o destaque é o setor de serviços”” assinatura=”Clarissa Schlabitz, diretora de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nos últimos 12 meses, o contingente de desempregados diminuiu, como resultado da criação de 67 mil postos de trabalho e do aumento de profissionais que entraram no mercado, contabilizando 7 mil pessoas que passaram a compor a chamada População Economicamente Ativa (PEA). O crescimento no setor de serviços e o aumento do assalariamento nos setores público e privado com carteira assinada foram os principais impulsionadores do emprego no DF. Em menor proporção, o trabalhador autônomo colaborou para esse volume. Em relação a março de 2022, a taxa de desemprego total diminuiu de 17% para 15,9%. A taxa de participação retraiu de 64,9% para 64,3%. “A gente vê uma recuperação sustentada no longo prazo nessa taxa de desemprego. Quando olhamos a pesquisa por grupo de renda, todos eles mostraram queda; e, quando olhamos os segmentos que mais têm contratado, o destaque é o setor de serviços”, detalha Clarissa Schlabitz. Em relação a abril de 2021, o número de ocupados aumentou 5,1%, chegando a 1,386 milhão de pessoas em abril de 2022. O setor de serviços foi o grande responsável – subiu 9,1% –, enquanto o segmento da administração pública aumentou 19,2% em igual período. Queda do desemprego No mês de abril de 2022, o contingente de desempregados foi estimado em 262 mil pessoas – 20 mil a menos que o observado no mês anterior, resultado da redução no número de pessoas em desemprego aberto (-8,1%, ou -20 mil), visto que não variou o número daqueles em desemprego oculto (pelo trabalho precário ou pelo desalento). O declínio da taxa de desemprego total, de 17,0% para 15,9%, refletiu a retração da taxa de desemprego aberto, que passou de 14,9% para 13,8%, já que permaneceu estável a taxa de desemprego oculto em 2,1%.

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Criados 146 mil novos postos de trabalho no DF em um ano

Entre junho de 2020 e junho deste ano, 146 mil novos postos de trabalho foram criados no Distrito Federal. O número é superior ao acréscimo da População Economicamente Ativa (PEA): 127 mil pessoas ingressaram no mercado de trabalho no período, com a taxa de participação (proporção de pessoas com 14 anos e mais incorporadas ao mercado) crescendo de 61,1% para 65,0%. [Olho texto=”“Os dados mostram a recuperação do mercado de trabalho, que vem gradualmente retornando aos níveis pré-pandemia”” assinatura=”Clarissa Schlabitz, diretora de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan” esquerda_direita_centro=”direita”] Como resultado disso, a taxa de desemprego total no DF registrou diminuição de 2,9 pontos percentuais, passando de 21,6% para 18,7%. Esses números estão nos resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) de junho de 2021, elaborada pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). “Os dados mostram a recuperação do mercado de trabalho, que vem gradualmente retornando aos níveis pré-pandemia. A queda do desemprego reflete um maior dinamismo local e uma trajetória econômica de crescimento”, explica a diretora de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan, Clarissa Schlabitz. Segundo trimestre  Na Área Metropolitana de Brasília (AMB), no segundo trimestre de 2021, a taxa de desemprego total da PEA regional ficou em 19,8%, 0,7% menor que a taxa do primeiro trimestre do mesmo ano (20,5%). O movimento refletiu sobre o decréscimo do desemprego na capital federal, cuja taxa, entre março e junho deste ano, diminuiu 0,8%, indo de 19,5% para 18,7%. Já taxa de participação na AMB, de março a junho/2021, cresceu de 65,4% para 66,1%, ou seja, 0,7%. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os resultados mostram que a taxa de desemprego total da Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) também declinou, ao passar de 23,1% para 22,7% da PEA, de um mês para o outro (maio/junho). A economista Lúcia Garcia, técnica do Dieese, explica: “A expansão ocupacional no DF vem sendo vigorosa e persistente, guiada por oportunidades de trabalho nos segmentos do terciário, principalmente, mas também pela construção. Esse crescimento ocorreu, sobretudo, pela reação do setor privado da economia, uma vez que a administração pública segue reduzindo seu contingente de trabalhadores”. *Com informações da Codeplan

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Emprego e desemprego no DF mantém estabilidade

No último mês do ano passado, a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED-DF), realizada pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), mostra que a taxa de desemprego total ficou relativamente estável, uma vez que a mesma subiu 0,2%, passando de 17,8% para 18,0% de novembro para dezembro. Já a taxa de participação (proporção de pessoas com 14 anos e mais incorporadas ao mercado), passou de 64,5% para 64,4%. Para o presidente da Codeplan, a estabilidade relativa da taxa de desemprego retrata o contexto econômico vigente. “Ainda estamos no meio de uma crise sanitária, econômica e social sem precedentes. Tivemos em meados de 2020, no auge da pandemia, o maior índice de desemprego da série histórica. De lá pra cá o mercado de trabalho teve uma reação positiva. Contudo, apesar da melhora nos indicadores, a retomada econômica é lenta e gradual. A superação da crise sanitária é elementar para a melhora nos indicadores do mercado de trabalho”, explicou Jean Lima. Apesar da “alta”, ainda permanecendo em estabilidade, Clarissa Schlabitz, Diretora de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas, explica que o resultado é melhor que o de seis meses atrás, onde a taxa era de 21,6%. “É um resultado mais positivo que aquele que vimos no meio do ano; em junho a taxa de desemprego estava em 21,6%. Isso quer dizer que o ano fechou com uma taxa de desemprego menor que a registrada no mês de junho.” E que a taxa estável é graças ao aumento da criação de empregos. “Essa taxa de desemprego estável vem com o aumento da participação no mercado de trabalho da população, ou seja, estamos conseguindo criar emprego a ponto de reduzir a taxa de desemprego, mas ainda temos um longo percurso pela frente, porque a taxa ainda está bastante elevada”, finalizou a diretora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Área Metropolitana Em se tratando da taxa de desemprego total da Periferia Metropolitana de Brasília (PMB), a pesquisa mostra que a mesma teve diminuição de 1,1% de um mês para o outro (novembro/ dezembro), passando de 24,3% para 23,2%. A justificativa é que no mesmo período foi observado o aumento no nível de ocupação e relativa estabilidade na População Economicamente Ativa (PEA). *Com informações da Codeplan

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Aumenta o número de trabalhadoras domésticas com carteira assinada

O número de trabalhadoras domésticas que passaram a exercer a profissão de maneira formal cresceu 5,3%, do primeiro semestre de 2018 para o de 2019, segundo levantamento da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) feito pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) e pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ao analisar a forma de inserção ocupacional no período, houve um aumento de 5,3% no total de empregadas domésticas mensalistas com carteira de trabalho assinada e uma queda 4,4% no total das que trabalham na informalidade. Quanto às diaristas, a pesquisa mostra que houve um aumento de 14,3%. O presidente da Codeplan, Jean Lima, analisa que, apesar das dificuldades econômicas dos últimos anos, há uma mudança de cultura em relação ao assunto. “O trabalho doméstico foi visto por muito tempo como desigual em relação às outras ocupações laborais e a pesquisa mostra que o Distrito Federal avançou em perceber e cumprir com os direitos destas trabalhadoras”, analisa. Os dados do estudo Evolução do trabalho doméstico na conjuntura recente do Distrito Federal, um dos retratos das PED ainda revela as formas de contratação destas trabalhadoras no intervalo de cinco anos. Em 2015, 50,4% eram mensalistas com carteira de trabalho assinada. Em 2019 esse índice subiu para 51,5%. No mesmo período comparativo, a proporção de mensalistas sem carteira de trabalho assinada reduziu de 19,7% para 12,9%. Já o percentual de domésticas diaristas saltou de 29,9% para 35,6%. Perfil No 1º semestre de 2019, a pesquisa aponta que 43,5% das trabalhadoras domésticas no Distrito Federal são as principais responsáveis pelo domicílio em que residem. Na comparação com o mesmo o período do ano anterior, essa proporção cresceu 2,4%. Os dados também mostram que a escolaridade das empregadas domésticas aumentou. No primeiro semestre de 2018, 32% delas possuíam ensino médio completo. No mesmo semestre do ano seguinte, esse índice subiu para 35,7%. Entre o primeiro semestre de 2018 e 2019, a quantidade de mulheres entre 40 e 59 anos no serviço doméstico diminuiu, passando de 58,0% para 54,4%, embora ainda seja a faixa etária mais expressiva entre elas. A Pesquisa de Emprego e Desemprego é realizada no Distrito Federal desde 1992, a partir de metodologia desenvolvida pelo Dieese e pela Fundação Seade/SP. Em 2020, o DF é a única unidade da Federação que manteve a coleta de dados para obter um cenário do mercado de trabalho local.   * Com informações da Codeplan

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DF é a única unidade da Federação a manter Pesquisa de Emprego e Desemprego

Em meio a um cenário de pandemia e consequentes impactos sobre a economia, o Distrito Federal é a única unidade da Federação que mantém a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED). O levantamento, que passou a ser feito por telefone desde 13 de abril, vai medir os efeitos dos casos de Covid-19 sobre o mercado de trabalho e a renda dos trabalhadores. Para que a pesquisa revele um retrato fiel da economia local, a população precisa responder a um questionário em que os pesquisadores não exigem dados pessoais ou bancários dos entrevistados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O presidente da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), Jean Lima, lamenta haver certa dificuldade de acesso aos entrevistados. “Nós precisamos atingir um número mínimo para ter uma amostra do cenário, e muitas pessoas não estão atendendo aos pesquisadores. Eu enfatizo que a pesquisa é real, o morador pode tirar dúvidas por meio do telefone deixado na carta e contamos com a ajuda da população”, afirma. Em abril foram realizadas 346 pesquisas domiciliares, das quais 45 no grupo de alta renda, 199 no grupo de média alta renda, 38 no grupo de média baixa renda e 66 no grupo baixa renda. Jean Lima reforça que o envolvimento popular precisa ser maior para que um resultado mais consistente seja alcançado. “A amostra é de 2,5 mil domicílios. Para garantir consistência mensal é recomendado conseguir no mínimo 80% desse total”, conclui. [Olho texto=”“Precisamos atingir um número mínimo para ter uma amostra do cenário, e muitas pessoas não estão atendendo aos pesquisadores”” assinatura=”Jean Lima, presidente da Codeplan” esquerda_direita_centro=”direita”] No atual cenário, a Codeplan e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Diesse) adotaram um procedimento para manter o distanciamento social e garantir a segurança dos moradores dos domicílios selecionados – as residências selecionadas para participar da pesquisa receberão uma carta que conterá todas as orientações sobre a melhor maneira de responder ao questionário, além de um telefone para contato. Em seguida o pesquisador entra em contato para realizar a coleta de dados. Para garantir agilidade e precisão na coleta dos dados, ao entregar as cartas os pesquisadores, sempre que possível, solicitam um número para contato posterior com o entrevistado. A estratégia obteve melhor resultado nos grupos de média e baixa renda.   * Com informações da Codeplan

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Codeplan realiza Pesquisa de Emprego e Desemprego por telefone

Se você receber uma ligação da Companhia de Planejamento do DF (Codeplan), por favor, atenda o chamado do nosso entrevistador. Ajude-nos a continuar produzindo as informações de que o Distrito Federal tanto necessita. Isso porque, cumprindo as recomendações de isolamento social em função da pandemia do coronavírus, a Codeplan também determinou que as coletas de dados presenciais para suas pesquisas fossem suspensas. Assim, enquanto durar esse período, os entrevistadores da Codeplan não visitarão as residências para coletar informações para nenhuma de suas pesquisas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direito “] Mas uma, no momento, causa ainda mais preocupação. É a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), que pode nos mostrar o real impacto da pandemia no Distrito Federal e nas famílias. A pesquisa é realizada desde 1992 pelo Governo do Distrito Federal, em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Para o presidente da Codeplan, Jean Lima, “o mercado de trabalho já se mostra fortemente impactado e a PED ganha ainda mais importância na medição desses efeitos e na busca por medidas de superação e retomada do emprego”. Mas, para isso, a Codeplan enfatiza: a pesquisa precisa continuar. As residências selecionadas para participar da pesquisa receberão uma carta que conterá todas as orientações sobre a melhor maneira de responder ao questionário. O presidente da Codeplan reforça a necessidade de o morador do Distrito Federal, ao receber a carta, seguir as orientações ali contidas. O objetivo da PED é conhecer e acompanhar a realidade socioeconômica do Distrito Federal, por meio da coleta de dados para o subsídio das ações públicas que promovam inclusão e elevação da renda. Todas as informações fornecidas pelo cidadão são sigilosas e não são individualizadas. O presidente da Codeplan acrescenta que as informações da PED também apoiam os cidadãos na busca de direitos e na melhoria de suas condições de inserção no mercado de trabalho. Isso acontece na medida em que tais dados são amplamente divulgados pela imprensa, de modo a ficar disponíveis nos sites da Codeplan e do Dieese.   * Com informações da Codeplan

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