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'Revista Com Censo': 42ª edição traz dossiê sobre capacitismo

Na última sexta-feira (12) foi lançada a 42ª edição da Revista Com Censo — Estudos Educacionais do Distrito Federal. A publicação destaca na capa a obra Experimentar, do artista Victor Hugo Soulivier, e uma entrevista com Júlio Barros, coordenador do Fórum Distrital de Educação. O evento de lançamento foi transmitido pelo canal do YouTube da Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). Os artigos, relatos de experiência e resenhas que compõem a edição regular da revista examinam um conjunto de pesquisas que delineiam um panorama multifacetado das interfaces entre educação, políticas públicas e desigualdades socioespaciais no Distrito Federal. Cada contribuição oferece perspectivas singulares sobre os desafios e possibilidades da prática educativa, articulando fundamentos teóricos, análises críticas e relatos de vivências que reforçam o papel transformador da escola na construção de uma sociedade mais justa, democrática e sensível à diversidade. A 42ª edição da Revista Com Censo — Estudos Educacionais do Distrito Federal destaca na capa a obra Experimentar, do artista Victor Hugo Soulivier | Foto: Felipe Noronha/ SEEDF Um dos pontos altos da edição é o dossiê especial intitulado Capacitismo — um espaço de observação do sujeito e do social. O objetivo é ampliar o debate sobre o corpo, a deficiência e as práticas pedagógicas que desafiam a normatividade e promovem uma educação verdadeiramente inclusiva. A nova edição da Com Censo já pode ser acessada online. “Essa edição está bem legal. A gente tem como capa uma obra do Soulivier, que é um jovem artista de Brasília, muito talentoso, além de uma entrevista muito interessante em que o professor Júlio fala de toda a organização do Plano Distrital de Educação e do Plano Nacional de Educação”, afirmou André Arantes, editor-chefe da revista. Ele ressaltou, ainda, que os trabalhos apresentados são frutos da vivência dos professores, trazendo diversidade e a visão de uma escola plural, cultural e democrática. Revista Com Censo Jovem [LEIA_TAMBEM]Já nesta segunda-feira (15), a Eape lança, às 9h, o primeiro videocast da Revista Com Censo Jovem, periódico científico que publica artigos e relatos de experiências de estudantes sob a orientação de professores.  Em mais um episódio do podcast Prosa ao Pé do Ouvido, as professoras Bárbara Boaventura, atual editora-chefe da revista, e Carolina Carrijo, editora-chefe de 2023 e 2024, conversam com o formador da Eape, Pedro Artur, sobre escrita científica, o surgimento da revista, inteligência artificial, papel da ciência, entre outros assuntos importantes.  *Com informações da Secretaria de Educação  

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Inscrições para percursos de formação continuada da Eape são prorrogadas até domingo (17)

Foram prorrogadas até o próximo domingo (17) as inscrições para os percursos de formação continuada do segundo semestre, oferecidos pela Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais de Educação (Eape), da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). Ao todo, são 12.680 vagas para 78 percursos em temáticas alinhadas às demandas da rede pública de ensino do Distrito Federal e ao desenvolvimento contínuo dos docentes. A participação valoriza o compromisso com a qualidade da educação e o fortalecimento da prática. Os percursos estão inseridos nos seguintes temas: educação e sustentabilidade; eixos transversais; gestão educacional; inclusão e educação especial; metodologia e prática pedagógica; mobilidade e trânsito; política distrital para superação do analfabetismo e qualificação da EJA; e política nacional do ensino médio e tecnologias da inovação. Participação valoriza o compromisso com a qualidade da educação e o fortalecimento da prática | Foto: Divulgação/SEEDF É permitida a inscrição em apenas um percurso por semestre. Ou seja, para se matricular em um percurso, o profissional da educação não pode estar cursando outro. No entanto, é possível participar simultaneamente de oficinas, seminários, webinários, videoconferências, lives, podcasts, palestras, congressos e demais iniciativas da Eape. [LEIA_TAMBEM]As inscrições serão feitas no ambiente virtual de aprendizagem Moodle após preenchimento de formulário de cadastro. Esse documento conterá dados para consulta do cursista, porém, não substitui a atualização cadastral que deve ser feita junto à Subsecretaria de Gestão de Pessoas (Sugep). Alguns percursos exigem pré-requisitos, para isso, o candidato deverá anexar documentos comprobatórios necessários. Esses arquivos serão analisados pelo formador responsável pela turma durante o período de inscrições e, se aceito, a inscrição será habilitada para participação no sorteio. Caso contrário, o CPF será desbloqueado para participação nas vagas remanescentes dos percursos disponíveis. Em casos que não exijam pré-requisitos, os primeiros cadastrados terão prioridade no acesso às vagas, distribuídas em filas de maneira justa e transparente. As turmas que não completarem o número total de inscritos, abrirão vagas remanescentes. Não há lista de espera e cada percurso deverá receber, no mínimo, 10 cursistas. Para mais informações sobre as inscrições para os percursos neste segundo semestre, acesse o site da Eape.

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Inscrições para percursos formativos do 2º semestre vão até domingo (10)

Termina neste próximo domingo (10), o prazo de inscrição para os percursos formativos do segundo semestre da Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). Servidores efetivos e temporários das carreiras de magistério público e assistência à educação da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), além de professores de unidades parceiras da educação infantil, podem inscrever-se pelo site oficial da Eape. Arte: SEEDF Os cursos, oferecidos nos formatos presencial e EaD, abrangem diversas áreas, incluindo o programa Horizontes Digitais, que foca em inovações tecnológicas para educadores.  Somente em 2024, mais de 10 mil servidores participaram das formações promovidas pela Eape. No primeiro semestre de 2025, o número de atendimentos chegou a 12.522. Com a ampliação da oferta e a diversidade de temas, a expectativa é de que o número de participantes seja ainda maior no segundo semestre deste ano. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Abertas inscrições para percursos formativos de profissionais da Educação no 2º semestre de 2025

A Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) abriu, nesta segunda-feira (28), as inscrições para os percursos formativos do segundo semestre de 2025. Os servidores da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) interessados em ampliar conhecimentos e aperfeiçoar práticas pedagógicas podem se inscrever até o dia 10 de agosto, pelo site oficial da Eape. Os cursos ofertados são gratuitos e voltados para os servidores efetivos e temporários das carreiras de magistério público e assistência à educação. Também seguem abertas as vagas para professores de unidades parceiras da educação infantil. Os percursos formativos da Eape contemplam uma variedade de temáticas, organizadas por eixos como Inclusão e educação especial; Gestão educacional; Educação e sustentabilidade; Metodologias e práticas pedagógicas; Tecnologias e inovação; Política Nacional do Ensino Médio; Mobilidade e trânsito, e Formação para a EJA. Percursos formativos representam uma grande oportunidade de capacitação para servidores da educação, contemplando diferentes áreas de atuação | Foto: André Amendoeira/SEEDF As formações são oferecidas nos turnos matutino, vespertino, noturno e em formato EaD, o que garante mais flexibilidade de participação aos servidores. A lista completa de cursos pode ser acessada aqui. Somente em 2024, mais de 10 mil servidores participaram das formações promovidas pela Eape. No primeiro semestre de 2025, o número de atendimentos chegou a 12.522. Com a ampliação da oferta e a diversidade de temas, a expectativa é de que o número de participantes seja ainda maior no segundo semestre deste ano. Tecnologia “Estamos animados em colocar em prática, neste semestre, o percurso  Horizontes Digitais: Inovações para Educadores do Futuro”, destaca Luciana de Almeida, diretora de Formação e Pesquisa da Eape. O percurso integra o Programa Horizontes Digitais, criado pela Portaria nº 264. Ele se apoia em três pilares: o domínio das tecnologias digitais em sala de aula, a formação contínua dos profissionais da educação e a garantia da infraestrutura necessária para a efetiva aplicação dos recursos.  “Nosso objetivo é transformar o ambiente escolar e as práticas pedagógicas, estimulando o uso crítico, criativo e prazeroso dos recursos digitais já disponíveis para estudantes e professores” Luciana de Almeida, diretora de Formação e Pesquisa da Eape “Nosso objetivo é transformar o ambiente escolar e as práticas pedagógicas, estimulando o uso crítico, criativo e prazeroso dos recursos digitais já disponíveis para estudantes e professores”, enfatiza Luciana. Capacitação Entre os destaques da programação também estão os cursos Inteligência Artificial na Educação: Práticas Pedagógicas para o Século XXI; Agroecologia como Matriz Formativa na Escola do Campo; Educação em Tempo Integral: Premissas e Práticas Pedagógicas para a Educação Básica e Trilha Formativa do Programa Superação; voltados à recomposição das aprendizagens nos anos iniciais e finais do ensino fundamental. Já na área da inclusão, cursos como Deficiência Intelectual: Aporte para Prática Pedagógica; Conhecendo a Trissomia do 21; Educação Precoce: Interações com Alunos com Deficiência e TEA e Sistema Braille Integral – Leitura e Escrita, seguem como fundamentais para o fortalecimento da educação inclusiva na rede pública de ensino. A Eape também reafirma seu compromisso com a valorização da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Mais de 15 cursos estão disponíveis para professores dessa modalidade, distribuídos por regionais de ensino e voltados tanto a educadores da rede quanto a educadores populares. *Com informações da Secretaria de Educação

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Três edições da Revista Com Censo são lançadas

A Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Uni-Eape) realizou, na última sexta (4), o lançamento das edições 38 e 39 da Revista Com Censo e da edição 4 da Revista Com Censo Jovem. O evento também marcou a apresentação oficial do Projeto Caravanas RCC, iniciativa que promoverá o uso pedagógico da revista nas coordenações regionais de ensino (CREs) ao longo de 2025. A edição 38 da Revista Com Censo (impressa) apresenta o dossiê temático O Papel do Periódico Científico na Educação Básica, reunindo artigos que discutem a importância das publicações científicas como instrumento de formação continuada para professores e estudantes. Durante o lançamento, autores compartilharam perspectivas sobre como os periódicos podem transformar a prática pedagógica e incentivar a cultura de pesquisa nas escolas. Artigos da edição 38 da Com Censo discutem o papel do periódico científico na educação básica | Fotos: Mary Leal/SEEDF Já a edição 39 (online) traz uma seleção diversificada de artigos e relatos de experiência do fluxo contínuo, com destaque para entrevistas especiais sobre diversidade linguístico-cultural e ciência política. “Essa diversidade de temas reflete a riqueza de experiências e pesquisas desenvolvidas pelos profissionais da nossa rede”, destacou André Arantes, editor-chefe da publicação. Democratização do conhecimento Linair Martins: “Por meio da revista, realizamos várias ações que promovem a pesquisa, que incentivam o professor a ser um pesquisador do chão da escola” Linair Moura Barros Martins, chefe da Eape, ressaltou a importância do periódico para a Secretaria de Educação. “A revista compõe um tripé de formação, pesquisa e publicação. Por meio da revista, realizamos várias ações que promovem a pesquisa, que incentivam o professor a ser um pesquisador do chão da escola”, afirmou. Linair reforçou o papel democratizador da publicação. “É a democratização de um mundo que é muito seleto. Nosso professor também tem autoridade porque ele é legítimo, é ele que está no chão da escola.” Outra edição lançada foi a quarta publicação da Revista Com Censo Jovem. “Esse periódico tem um potencial diferenciado porque publica trabalhos escritos pelos estudantes com a orientação dos professores. Diferentemente de muitas revistas em que nem sempre o aluno é protagonista”, explica a editora-chefe Bárbara Carolina Boaventura. 2022 Ano de criação da Revista Com Censo Jovem Criada em 2022, a revista já prepara a quinta edição, prevista para outubro de 2025. “A revista ainda está na fase de captação de trabalhos, que podem ser artigos ou relatos de experiência de todos os alunos da rede, desde a educação infantil até o ensino médio”, destaca Boaventura. As inscrições estão abertas até 10 de maio. A professora Valéria Pereira Soares, do Centro de Ensino Especial (CEE) 01 de Sobradinho, orientou alunos do 8º e 9º ano na publicação. “Nosso objetivo era preparar esses alunos para a iniciação científica na educação básica”, afirmou. Projeto Caravanas RCC Um dos destaques do evento foi o lançamento do Projeto Caravanas RCC, que levará exposições e oficinas de escrita científica às CREs durante todo o ano de 2025. A iniciativa busca fortalecer o letramento científico entre professores e promover o uso da revista como ferramenta pedagógica. “A proposta de levar o acervo e promover oficinas de escrita científica é uma maneira excelente de fortalecer o uso da revista como um recurso pedagógico ativo nas salas de aula”, comentou Raquel Moreira, editora-chefe da RCC. “A interação com os autores e a possibilidade de discutir experiências práticas vai ajudar a criar um ambiente colaborativo, onde os professores podem trocar ideias e se inspirar mutuamente”, completou. *Com informações da Secretaria de Educação

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Eape recebe cursos de especialização em qualidade do ensino médio

A Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) recebeu, na manhã desta segunda-feira (23), o lançamento do Programa Gestão de Políticas Públicas e Qualidade Social do Ensino Médio do Ministério da Educação (MEC). O programa formará, por meio de cursos de especialização, servidores públicos do Ministério da Educação e das secretarias de Educação das unidades federativas, assim como técnicos do MEC e representantes dos conselhos de educação. Participaram da mesa de abertura a secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, o diretor de Políticas e Diretrizes da Educação Integral Básica do MEC, Alexsandro do Nascimento, e a presidente da Fundação Joaquim Nabuco, Márcia Angela Aguiar. A programação terá ênfase na implementação e na avaliação de políticas voltadas ao ensino médio | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF “Saúdo a todos os colegas, que vieram desde o Amapá até o Rio Grande do Sul, para aprender. A formação é um dos principais pilares dessa Política Nacional do Ensino Médio, o que é fundamental para que o professor tenha o conhecimento, em profundidade, do Novo Ensino Médio. Sejam bem-vindos a Brasília, todos vocês”, disse Hélvia, que representou o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed). O diretor do MEC, Alexsandro do Nascimento, explicou que o modelo de ensino médio deve promover a formação integral e integrada dos estudantes. “Integrada porque essas três dimensões, cidadã, profissional e acadêmica, precisam estar presentes na formação do jovem. O desemprego na juventude é de 19%. O que isso significa? Que, apesar de o Brasil estar fazendo uma curva de empregabilidade interessante, as juventudes estão ficando para trás”. Hélvia acredita que as transformações propostas exigem uma atuação qualificada dos professores em sala de aula. “Os desafios dessa etapa exigem que nossos professores estejam preparados não apenas para lidar com novas metodologias, mas também para orientar os jovens em um processo de aprendizagem mais conectado com suas realidades e aspirações. É nesse contexto que a formação se torna vital”, ressaltou. Curso O lançamento do programa, que ofertará cursos de especialização e de aperfeiçoamento, está ancorado na Lei nº 14.945, de 31 de julho de 2024, e visa ofertar estratégias de assistência e formação das equipes técnicas das secretarias de Educação, com foco na elaboração dos planos de ação, visando a efetiva implementação da Política Nacional de Ensino Médio. Peça teatral “Sabe por que tu não deu bola?” dos alunos do CEM 804 do Recanto das Emas abriu a cerimônia O programa foi iniciado com a abertura do Curso de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas Educacionais pela Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). Logo após a abertura do curso, ocorreu o Seminário Temático I: “Plano Nacional de Educação como epicentro das políticas educacionais e a Política Nacional do Ensino Médio”. A programação terá ênfase na implementação e na avaliação de políticas voltadas ao ensino médio. O foco é aprofundar a qualificação das capacidades dos sistemas educacionais estaduais e distrital, e do próprio MEC, para a formulação e execução de políticas e programas que promovam a melhoria contínua da qualidade social do ensino. Teatro e música Como abertura oficial da cerimônia, Mariana Ayres, coordenadora da Regional de Ensino do Recanto das Emas, convidou o grupo teatral dos alunos do Centro de Ensino Médio (CEM) 804 do Recanto das Emas para apresentar a peça Sabe por que tu não deu bola?. A apresentação traz a temática antirracista, retratando vivências dos próprios estudantes. Escrita pelo professor Thiago Leal, a peça foi a ganhadora do Festival Estudantil de Teatro Amador de Brasília em 2023. “A peça, construída com os estudantes, será apresentada no Teatro da Caesb, para o público estudantil da Regional do Recanto. Faz parte de uma programação de educação antirracista, que continuará com ampla programação no Recanto, com uma série de seminários e ações de formação para todas as escolas. Agora, 10 de outubro, teremos o seminário para os gestores das escolas”, informou Mariana. Alexsandro do Nascimento comentou sobre a peça apresentada na abertura do evento. “O ato da peça dos meninos do CEM 804 do Recanto das Emas nos ajuda a pensar as intersecções de desigualdade dentro do ensino médio. Precisamos declarar, de uma vez por todas, que não há contradição entre formar os jovens para o mundo do trabalho, para a cidadania e para o ingresso do ensino superior”. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Abertas inscrições para curso que usa cinema para capacitar professores sobre diversidade

Estão abertas as inscrições para o curso de capacitação Cine Diversidade, cujo objetivo é promover a inclusão e combater o preconceito nas escolas. As aulas são voltadas a professores da Secretaria de Educação do DF (SEE), servidoras da Secretaria da Mulher do DF (SMDF) e a mulheres que integram organizações ligadas ao tema. As aulas, que começam em 1º de agosto, serão ministradas às quintas-feiras, das 19h às 22h, na Escola de Aperfeiçoamento de Profissionais da Educação (Eape, na SGAS 907). As inscrições estão abertas até o dia 14 deste mês. Com aulas na Eape, iniciativa tem recursos originários do FAC e já contemplou mais de 300 profissionais | Foto: André Amendoeira/SEE “Essa sensibilização por meio da arte se mostrou muito eficaz para que as pessoas quebrassem seus preconceitos e depois aprofundassem os conceitos” Lucrécia Silva, idealizadora do Cine Diversidade Idealizadora da proposta, Lucrécia Silva, professora da SEE e agente cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec), explica que o curso usa o cinema para debater questões de educação para as diversidades com os educadores para, depois, levar os conceitos à sala de aula. “A informação, sozinha, é vazia”, pontua a gestora. “É preciso que as pessoas sejam sensibilizadas. E essa sensibilização por meio da arte se mostrou muito eficaz para que elas quebrassem seus preconceitos e depois aprofundassem os conceitos.” Conscientização A iniciativa surgiu em 2014 e já atendeu mais de 300 profissionais. Contudo, passou por um hiato de 2019 a 2023 e, agora, retorna com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). “Como se passaram cinco anos, houve uma mudança no panorama”, lembra Lucrécia. “As questões são outras, alguns temas são novos… No início, a união civil entre pessoas do mesmo sexo nem sequer era possível. Então, a gente vai ampliar o debate para outras questões e se aprofundar naquilo que já vinha sendo discutido”. O documentário ‘De Gravata e Unha Vermelha’ é um dos filmes programados para o curso | Foto: Divulgação No curso, os participantes vão poder conferir a exibição de filmes seguida de debates, além de leitura e discussão de textos, oficinas e mesas-redondas com palestrantes convidados. Entre as atrações programadas, estão Thelma & Louise, De Gravata e Unha Vermelha, Elvis & Madona e Aimée & Jaguar. Essas obras ajudam a abordar não apenas a diversidade sexual, mas também as de gênero e étnico-racial, a fim de combater todo tipo de preconceito. “A ideia é que essas mulheres, recebendo essa formação, se tornem multiplicadoras e sejam agentes de uma voz cada vez mais inclusiva e mais acolhedora” Dayanne Timóteo, subsecretária de Ações Temáticas e Participação Política da SMDF “A importância desse percurso formativo é levar para a sala de aula o debate e a reflexão de que a escola deve ser um espaço de acolhimento para todas as pessoas, onde se sintam protegidas e tenham assegurado o seu direito à permanência e também tenham a garantia de acesso a uma educação de qualidade social que seja emancipadora e prepare para um convívio social regido por relações respeitosas e para uma cultura de paz”,  enfatiza a diretora de Organização do Trabalho Pedagógico e Pesquisa da Eape, Luciana Ribeiro.  Política de inclusão Serão 30 vagas para professores da rede pública, que podem se inscrever pela internet, e 20 vagas, ofertadas pela SMDF, dedicadas a servidoras da pasta e a mulheres de instituições do terceiro setor que tratam de temas ligados à diversidade. “A ideia é que essas mulheres, recebendo essa formação, se tornem multiplicadoras e sejam agentes de uma voz cada vez mais inclusiva e mais acolhedora”, define a subsecretária de Ações Temáticas e Participação Política da SMDF , Dayanne Timóteo. “A parceria com este projeto é fundamental, pois nos possibilita aprender e compartilhar olhares sobre temas da diversidade. Entendemos que será um momento muito rico de troca de experiências.”

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Ação educativa sobre segurança no trânsito reunirá 1,5 mil estudantes e 500 professores

Na próxima quinta-feira (23), a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), em parceria com o Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF), receberá professores e estudantes na Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) para uma ação educativa como parte da programação da campanha Maio Amarelo 2024. Ao longo do dia, diversas atividades serão ofertadas para mais de 500 professores cursistas do 13º Ciclo do Curso Mobilidade e Trânsito e também para 1.500 estudantes das etapas de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Secretaria de Educação do DF participou de diversas ações da campanha Maio Amarelo | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF O grupo de teatro do Detran-DF realizará apresentações de peças, mímica e números musicais, visando engajar o público de forma criativa e informativa. Além disso, estão programados jogos, brincadeiras e demonstrações dos setores de fiscalização e engenharia de tráfego, oferecendo uma experiência prática e dinâmica. Uma das principais iniciativas educativas ofertadas no dia do evento será um minicurso de noções básicas de primeiros-socorros, especialmente direcionado aos monitores da SEEDF. O objetivo é aprofundar a conscientização sobre segurança no trânsito e mobilidade. “Esta iniciativa é de extrema importância para a formação dos professores da rede pública”, destaca Maria das Graças, subsecretária da Eape. “Ao promovermos atividades como estas, estamos não apenas ampliando o conhecimento sobre segurança viária, mas também fomentando uma cultura de paz no trânsito entre nossos educadores e estudantes”, acredita. O coordenador pedagógico adjunto do Detran-DF, Renato Bartolino, destacou a relevância da iniciativa para os estudantes. “O movimento Maio Amarelo é fundamental para conscientizar os jovens sobre a segurança no trânsito. É uma oportunidade de educar e proteger os mais vulneráveis, como passageiros, pedestres e ciclistas. Envolver os estudantes nesse processo é crucial para formar uma geração mais consciente e responsável”, pondera. Curso de formação O curso de formação de professores Mobilidade e Trânsito, do programa Detran nas Escolas, é voltado para professores efetivos e temporários da Secretaria de Educação e das instituições de educação infantil conveniadas. A capacitação tem como objetivo desenvolver ações pedagógicas voltadas à educação para o trânsito, numa perspectiva da mobilidade segura e do desenvolvimento de uma cultura de paz no trânsito. Além da formação, o curso do Detran oferece materiais didáticos de apoio, incluindo um kit de jogos para educação infantil e um kit de livros para os anos iniciais do ensino fundamental. *Com informações da SEEDF  

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Aberta Semana Distrital da Conscientização e Promoção da Educação Inclusiva

Começa nesta terça (5) a Semana Distrital da Conscientização e Promoção da Educação Inclusiva aos Alunos com Necessidades Especiais, promovida pela Secretaria de Educação (SEEDF). As atividades serão coordenadas pelas subsecretarias de Educação Inclusiva e Integral (Subin) e de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape).   Alunos com necessidades especiais e respeito à diversidade são os temas em torno dos quais a programação se desenvolve | Foto: Divulgação/SEEDF O foco é á defesa dos direitos dos alunos com deficiência ou com necessidades educacionais especiais, com a meta de assegurar a consolidação da educação inclusiva, combater a discriminação e a intolerância e promover o respeito à diversidade. A comunidade escolar poderá participar de três cursos a serem transmitidos pelo canal da Eape no YouTube. “Com esses cursos, temos o objetivo de buscar um alinhamento da nossa comunidade escolar sobre educação especial e inclusiva”,  afirma a titular da Subin, Vera Lúcia Ribeiro de Barros. “Temas como inclusão de estudantes autistas e comunicação para surdos serão tratados com o intuito de contribuir para uma formação mais completa dos nossos professores.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Veja, abaixo, os temas e tópicos dos cursos da programação. Terça (5), das 9h às 12h Tema: Convivendo na diversidade: os vários atores no contexto da educação infantil/educação especial e seus papéis → A inclusão como um direito e um dever na escola atual → A convivência de pessoas típicas e pessoas com deficiência/TEA na educação infantil → As responsabilidades de toda a comunidade escolar, com destaque na ação docente → A função da escola no processo inclusivo das crianças com deficiência → Como assegurar os direitos das crianças com deficiência dentro da UE (adequação curricular e AEE) Quarta (6), das 14h às 17h Tema: Inclusão do estudante com transtorno do espectro autista → Estratégias de avaliação e planejamento para alunos com TEA → Protocolos e escalas  de avaliação e intervenção para alunos com TEA → Práticas baseadas em evidências → Sugestões de adaptações → Organização de sala de aula e cuidados com materiais → Rotina diária estruturada e comunicação Quinta (7), as 14h às 17h Tema: Precisamos conversar sobre a educação bilíngue de surdos → Com coordenação dos professores surdos Adriana Gomes (SEEDF) e João Paulo Miranda (UnB), esse encontro abordará os principais desafios na implementação de uma educação bilíngue e a importância da formação dos profissionais que atuam na educação de surdos. Acompanhe a programação pelo canal da Eape no YouTube. *Com informações da Secretaria de Educação  

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Revista ‘Com Censo’ completa 10 anos e ganha selo comemorativo

O ano de 2024 começou de maneira especial para a Revista Com Censo (RCC), periódico científico da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). A publicação completa 10 anos e a Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) prevê uma programação ao longo do ano para celebrar uma década de atividades. O intuito de um calendário de ações é vislumbrar quais os caminhos possíveis de aprimoramento e contribuição para a pesquisa e a formação continuada no âmbito do Distrito Federal e do Brasil. [Olho texto=”“A Com Censo há 10 anos é uma referência, pois com ela podemos trazer o conteúdo de pesquisas científicas para a rede pública de ensino. Tenho orgulho em ver que a Eape contribui não só para o ensino de Brasília, mas sim do Brasil, e por possibilitar que alunos produzam na ciência, principalmente meninas, que antes não eram vistas nessa área”” assinatura=”Maria das Graças, subsecretária da Eape” esquerda_direita_centro=”direita”] A RCC é um periódico científico da SEEDF que contribui para a formação continuada do professor da rede pública de ensino DF, fortalecendo o letramento científico deste corpo docente e encorajando a produção de pesquisa e disseminação de conhecimento sobre e para educação pública. “A Com Censo há 10 anos é uma referência, pois com ela podemos trazer o conteúdo de pesquisas científicas para a rede pública de ensino. Tenho orgulho em ver que a Eape contribui não só para o ensino de Brasília, mas sim do Brasil, e por possibilitar que alunos produzam na ciência, principalmente meninas, que antes não eram vistas nessa área”, comenta Maria das Graças, subsecretária da Eape. Selo Para celebração dos 10 anos da revista, está previsto um calendário de ações ao longo de 2024. O pontapé foi dado com o evento de lançamento do Selo RCC 10 anos, realizado na Eape, antes do início do ano letivo de 2024, em 16 de fevereiro. Raquel Moreira, editora-chefe da Com Censo, explica calendário de ações para celebrar os 10 anos da revista | Foto: Mary Leal/Ascom SEEDF “O objetivo da criação do selo RCC 10 anos é termos uma marca que represente toda a trajetória da Com Censo e divulgar as publicações da revista. Faremos uma exposição com as capas das edições, com artistas da secretaria e convidados. Além de um seminário com professores e minirrodas de leitura nas escolas”, conta Raquel Moreira, editora-chefe da Com Censo. Crescimento A criação do selo RCC 10 anos é uma ação de fortalecimento e de memória sobre a Revista Com Censo, criada em 2014. O selo tem o traço inspirado na logo do periódico e visa celebrar, mas também sinalizar, a importância de potencializar e promover a longevidade da publicação para os próximos anos, marcando o atual momento da RCC diante dos desafios na produção de conhecimento no campo da educação e das oportunidades vindouras. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Um exemplo a ser mencionado é a classificação B1 que a RCC obteve no último quadriênio de avaliação do Qualis Periódicos, da CAPES, o que demonstra o crescimento do uso da revista como veículo de divulgação científica nacional, em relação ao quadriênio anterior. O selo será aplicado em vários suportes e mídias de modo a celebrar os 10 anos da revista ao longo de 2024 e fará parte de todas as peças de divulgação da RCC e nas mídias em geral por meio das quais as pessoas poderão acessar e conhecer o histórico da publicação e a programação das atividades de celebração ao longo do ano. *Com informações da SEEDF

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Servidores podem concorrer a bolsas de estudo na Aliança Francesa 

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE-DF) publicou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) nesta segunda-feira (22) o edital para que os servidores da pasta concorram a bolsas de estudo em curso de idiomas, em nível básico, na Aliança Francesa. As vagas são ofertadas aos servidores da carreira de assistência à educação e magistério público da SEE-DF. Os cursos em nível básico começam em março, na Aliança Francesa | Foto: Álvaro Henrique/SEE-DF Ao todo, nove vagas serão ofertadas para os cursos, que começam em março. O edital faz parte de um acordo de cooperação estabelecido entre a instituição de ensino e a SEE-DF. O processo seletivo fica a cargo da Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). Requisitos Para se candidatar, o interessado deverá atender, no momento da inscrição, a todos os requisitos listados abaixo: ? Estar em efetivo exercício na SEE-DF há pelo menos três anos consecutivos; ? Não se encontrar afastado por motivo de afastamento de cônjuge ou companheiro; ? Não estar afastado por motivo de doença em pessoa da família; ? Não estar afastado para atividade política; ? Não estar afastado para licença servidor; ? Não estar afastado para tratar de interesses particulares; ? Não estar afastado para desempenho de mandato classista; ? Não estar afastado para licença maternidade ou paternidade; ?Não estar afastado para licença médica ou odontológica; ? Não estar em afastamento remunerado para estudos em programas de pós-graduação (stricto sensu); ? Não estar respondendo a Processo Administrativo Disciplinar instaurado. A concessão de bolsa de estudo não implica afastamento das atividades laborais, nem redução do regime semanal de trabalho do servidor contemplado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Inscrição As inscrições são gratuitas e devem ser feitas no período de 7 a 16 de fevereiro, Para se inscrever, o servidor deverá criar um processo no Sistema Eletrônico de Informação (SEI), selecionando como tipo de processo a opção SEE – Gestão Educacional: Processo Seletivo. Em seguida, o interessado deverá inserir no processo o requerimento geral, com a assinatura eletrônica do requerente, informando nome da instituição de ensino, indicação do curso de idioma da bolsa pleiteada, ficha cadastral atualizada do servidor e termo de compromisso do candidato, disponível no site da Eape. Classificação O critério de seleção será o maior tempo de efetivo exercício na SEE-DF, sendo atribuído um ponto por ano completo. Em caso de empate, será classificado o servidor com maior idade. O resultado final da seleção está previsto para ser divulgado em 29 de fevereiro no site da Eape. O edital aponta, ainda, que perderá a bolsa de estudo o servidor que não apresentar à Eape comprovante de rendimento escolar e frequência, ao final de cada período; trancar matrícula; abandonar o curso; solicitar licença para tratar de interesse particular; pedir exoneração; for demitido ou aposentar-se. Confira o edital. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Inscrições para cursos de educadores na Eape começam nesta quarta (1º)

O ano de 2023 começou com uma oportunidade para o professor ou gestor da rede pública de ensino do Distrito Federal aprimorar ainda mais seus conhecimentos com os cursos da Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). São 9 mil vagas para o primeiro semestre de 2023 em 90 cursos com carga horária de 60, 90, 120 e 180 horas. As inscrições começam nesta quarta-feira (1º) e seguem até o dia 13. O gerente de Formação Continuada das Etapas da Educação Básica, Julio Cesar, destaca o trabalho da Eape na formação dos servidores | Foto: Álvaro Henrique/Secretaria de Educação do DF Os cursos ofertados pela Eape têm por finalidade básica a formação continuada docente, que vem sendo entendida como um processo permanente de aperfeiçoamento dos saberes necessários à atividade profissional, realizado após a formação inicial. Com isso, pode-se assegurar um ensino de melhor qualidade aos alunos de toda a rede. “São dezenas de cursos oferecidos para a nossa rede, cada um com sua especificidade diferente. Atendemos a alfabetização, que é uma política pública importantíssima, com oferta de cursos de letramento, leitura e escrita. Outra importante etapa atendida é o Novo Ensino Médio (NEM), que traz para os docentes toda a perspectiva de trilhas e itinerários formativos que compõem essa etapa”, explica Julio Cesar, da Gerência de Formação Continuada das Etapas da Educação Básica (Geteb). Novidades Este ano, a Eape segue com a reformulação de alguns dos cursos ofertados. “Além da renovação do catálogo dos cursos na área da tecnologia, teremos o lançamento da eletiva do Projeto Na Moral e o projeto de transição dos 8 e 9 anos também do Na Moral. Teremos ainda o curso de projetos exitosos de combate à violência contra meninas e mulheres. Essa formação consiste na análise e reflexão de experiências exitosas desenvolvidas na rede com a possibilidade de criação de novas ações”, pontua a subsecretária da Eape, Maria das Graças de Paula. [Olho texto=”“É a maneira dos nossos servidores se manterem atualizados e melhorarem, assim, o atendimento aos nossos alunos e familiares. Essa formação também visa melhoria dos resultados educacionais e a recuperação das aprendizagens”” assinatura=”Maria das Graças de Paula, subsecretária da Eape” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os cursos fazem parte da matriz de formação da Eape, que levanta as necessidades de formação indicadas pelas demais subsecretarias e Coordenações Regionais de Ensino – CREs. “É a maneira dos nossos servidores se manterem atualizados e melhorarem, assim, o atendimento aos nossos alunos e familiares. Essa formação também visa melhoria dos resultados educacionais e a recuperação das aprendizagens”, completa Graça. Em 2022, foram disponibilizados 218 cursos de formação com carga horária de 60, 80, 90, 120 e 180 horas, pela plataforma Sigeape da Eape. Também no ano passado, 18.843 servidores foram atendidos só no Projeto Eape Vai à Escola, uma iniciativa da Diretoria de Organização do Trabalho Pedagógico e Pesquisa (Diop) que, de acordo com a Portaria nº 55, de 24 de janeiro de 2022, prevê que os professores e servidores da rede pública de ensino do Distrito Federal façam formação continuada durante o período de coordenação ou em horário de trabalho. Eape vai à Escola As ações de formação continuada do Projeto Eape vai à Escola são realizadas por meio de duas estratégias: [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ? Oficinas de 30h ministradas por formadores da Eape, na modalidade EaD ou presencial, com três encontros (9 horas online e/ou presencial) e 21 horas indiretas, sempre às terças e quintas-feiras. As temáticas trabalhadas atendem às solicitações dos responsáveis pelas unidades escolares e os participantes das oficinas recebem certificação. ? Salas de coordenação, que consistem em ações formativas com três horas de duração e envolvem temáticas variadas para debater e promover reflexão sobre a organização do trabalho pedagógico. Os encontros ocorrem às quartas-feiras, de forma presencial ou síncrona (por meio do Canal Eape no YouTube e/ou via plataformas Google Meet, Microsoft Teams ou Zoom). Fique atento aos prazos Inscrições nos cursos de formação continuada da Eape – Período: 1º a 13 de março – Sorteio: 14/3/2023 – Vagas remanescentes: 14 a 19 de março Clique aqui para fazer sua inscrição (a partir de 1º de março): https://sigeape.se.df.gov.br/app_Login *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Professor da rede pública pode atuar da formação de educadores

Os professores da Secretaria de Educação do Distrito Federal que desejam atuar na Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) podem realizar a inscrição de 7 a 9 de fevereiro. Para se candidatar, o docente deverá criar um processo no Sistema Eletrônico de Informações (SEI), selecionando a opção “Gestão Educacional – Processo seletivo”, e inserir a documentação solicitada, digitalizada. [Olho texto=”Os aprovados vão atuar nos eixos de aprendizagem e tecnologia, planejamento e práticas de gestão pedagógica, gestão educacional e qualidade de vida no trabalho, entre outros” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O processo seletivo, publicado no dia 30 de dezembro no Diário Oficial do Distrito Federal, visa o preenchimento de 147 vagas e cadastro reserva. A subsecretária de Formação Continuada dos Profissionais da Educação, Maria das Graças Machado, alerta para a importância da participação dos servidores no programa. “Assegurar o formato da rede e qualificar o trabalho dentro das salas de aula são alguns dos nossos objetivos. Vale lembrar que muitos servidores estão aguardando resultados de doutorado e mestrado ou estão em processo de aposentadoria. Desta forma, devemos convocar um grande número de inscritos aptos”, reforça Maria das Graças. Arte: Secretaria de Educação Atuação Os aprovados vão atuar nos eixos de aprendizagem e tecnologia, planejamento e práticas de gestão pedagógica, gestão educacional e qualidade de vida no trabalho, entre outros. “É fundamental a formação continuada dos nossos servidores efetivos que hoje atuam nas unidades escolares, regionais de ensino, centros de ensino especial”, observa a subsecretária, convidando para que todos façam as inscrições e participem do processo seletivo. [Olho texto=”O processo seletivo visa o preenchimento de 147 vagas e cadastro reserva” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Classificação Na primeira etapa (classificatória e eliminatória), o servidor deverá entregar o formulário de inscrição, titulação, declaração de experiência profissional e o formulário de plano de percurso. Cada titulação conta uma pontuação, conforme detalhado no edital. O candidato que não comprovar a titulação informada e a experiência profissional exigida será desclassificado. A apresentação oral do plano de percurso, segunda etapa do processo seletivo, deverá ter 15 minutos de duração. O modelo a seguir será oportunamente disponibilizado no portal da Eape. Resultado O resultado da primeira etapa será divulgado no dia 14 de fevereiro, no portal da Eape. A segunda etapa ocorrerá entre os dias 17 e 22 de fevereiro. A lista com os aprovados será divulgada no dia 28 de fevereiro, após as 18h, também no portal da subsecretaria. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Baixe os formulários de inscrição: Formulário de inscrição Plano de Percurso Serviço Processo seletivo da Eape Período de inscrição: 7 a 9/2/2022 Resultado da primeira etapa (eliminatória e classificatória): 14/2/2022 Interposição de recurso: 15 e 16/2/2022 Segunda etapa (apresentação oral): 17 a 22/2/2022 Interposição de recurso: 23 e 24/2/2022 Resultado final: 28/2/2022 *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Professoras gestantes ganham curso de apoio pedagógico

A Secretaria de Educação do DF criou nesta sexta-feira (20) um curso destinado às professoras regentes da rede pública que estejam grávidas. O curso será integralmente on-line e foi desenvolvido pela Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). Ao fazê-lo, essas profissionais manterão sua atuação pedagógica e poderão ficar em casa, ao passo que as escolas convocarão professores substitutos para assumirem as turmas presencialmente. O curso garante a atuação pedagógica das professoras grávidas, mesmo em casa. Ao mesmo tempo em que darão apoio na parte pedagógica, permitirão que as escolas convoquem professores substitutos para assumir as turmas presencialmente | Foto: Mary Leal/SEEDF A criação do curso resolve uma situação-limite descoberta após a volta das aulas presenciais: a lei confere às grávidas o direito de manterem-se no teletrabalho durante todo o período da gestação, até que a pandemia acabe. [Olho texto=”“O curso que a Eape desenvolveu vai propiciar às professoras grávidas atuarem remotamente nas escolas apoiando a parte pedagógica. Ao mesmo tempo, as escolas poderão convocar professores substitutos para assumir as turmas presencialmente. Os estudantes não serão prejudicados”” assinatura=”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] No caso das escolas públicas, em que há professoras regentes grávidas, isso significaria manter turmas inteiras em ensino remoto por meses a fio. Agora não mais. Elas saem para fazer o curso e podem ser substituídas normalmente. “O curso que a Eape desenvolveu vai propiciar às professoras grávidas atuarem remotamente nas escolas apoiando a parte pedagógica. Ao mesmo tempo, as escolas poderão convocar professores substitutos para assumir as turmas presencialmente. Os estudantes não serão prejudicados”, explica a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Ela lembra que o assunto era especialmente sensível para as crianças do ensino fundamental – anos iniciais, que vai do 1º ao 5º ano. “Nessa etapa, as crianças têm uma só professora, que é a professora de atividades. Ela estando grávida, a turma inteira teria que ficar remota até o ano que vem”, diz. A rede pública tem 25.979 professores efetivos e 9.817 temporários. Destes, há 67 grávidas entre os efetivos e 90 entre as temporárias – 157 no total. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Há, entre as grávidas, professoras de ciências, biologia, educação física, geografia, história, português e matemática, mas oitenta delas são professoras de atividades, ou seja, lecionam nos anos iniciais do ensino fundamental. O que significa dizer que são 80 as turmas que até então tinham professora afastada e que, a partir de agora, poderão ser substituídas e voltarão às aulas presenciais. Sobre o curso, a ideia é que a equipe pedagógica de cada escola selecione grupos de estudantes que necessitam de fixação de aprendizagens em linguagens e matemática para encaminhar às professoras grávidas. Elas vão desenvolver atividades para atender esses alunos de forma remota. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Debate sobre a educação no DF durante a pandemia

O secretário de educação, Leandro Cruz, e o secretário executivo, Fábio Sousa, destacaram a importância dos protocolos sanitários na nova construção educacional com a volta das aulas presenciais durante a live Educação Pós-Pandemia: Vamos refletir sobre isso?. O evento foi promovido pela regional de ensino do Recanto das Emas, nesta quinta-feira, 8, com transmissão pelo YouTube. [Olho texto=”“Estamos retornando no mês de agosto no sistema híbrido, não só pelo distanciamento social que a gente tem que ter em sala de aula, mas, principalmente, por uma questão pedagógica. Esse sistema faz com que tenhamos uma atenção especial para cada estudante”” assinatura=”Fábio Sousa, secretário executivo de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] Também participaram das discussões sobre o atual cenário educacional o coordenador regional, Leandro Freire, e o professor Roger Pena de Lima, que é gerente de pesquisa, avaliação e formação para gestão da Eape, para discutir o atual cenário das escolas. O secretário destacou a importância do acolhimento e atenção especial para cada estudante nessa nova etapa: “A gente está encarando esse momento de retorno das aulas presenciais com muita ansiedade e vontade. A gente quer provar para a sociedade do Distrito Federal que acertamos ao preservar a vida em primeiro lugar e que a gente acerta ao não deixar ninguém para trás. É um momento de readaptação e muito acolhimento”. Já Fábio Sousa enfatizou a importância de discutir os cuidados para uma volta presencial saudável. “Estamos retornando no mês de agosto no sistema híbrido, não só pelo distanciamento social que a gente tem que ter em sala de aula, mas, principalmente, por uma questão pedagógica. Esse sistema faz com que tenhamos uma atenção especial para cada estudante. Vamos juntos reaprender a voltar para a sala de aula”, argumentou o secretário executivo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Período de renovação Durante a live, o coordenador regional do Recanto das Emas, Leandro Freire, grifou as dificuldades sociais enfrentadas na pandemia e o valor de uma estrutura educacional forte para o cuidado coletivo. “Vivemos uma realidade complexa não só do ponto de vista educacional, mas social. A gente tem visto os profissionais da educação, de uma forma geral, se desdobrarem a fim de atender nossa principal finalidade, que é dar a melhor educação para os estudantes”, afirmou o coordenador. O professor convidado, Roger Pena de Lima, acrescentou: “A pandemia dificultou que escola e educadores interviessem de forma mais rápida nas dificuldades dos estudantes. Então, as intervenções se tornaram mais complexas para serem formuladas”. Pena expôs os impactos que o processo de aprendizagem sofreu com a chegada da pandemia e os caminhos que podem ser traçados para recuperar danos por meio de estratégias educacionais. Nesse sentido, ele exemplificou planos de ações pedagógicas para esse novo momento de trabalho. *Com informações da SEE-DF

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Professores se preparam para o Novo Ensino Médio

Como parte da implementação do Novo Ensino Médio na rede pública do Distrito Federal, a Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) vai promover um curso específico de formação para 2.618 professores. A aula inaugural será transmitida na segunda-feira (21) às 15h, pelo canal da Eape no YouTube, e poderá ser acompanhada por todos os interessados. Reduzir as desigualdades educacionais é um dos objetivos do Novo Ensino Médio | Arte: Secretaria de Educação A abertura terá a participação do secretário de Educação, Leandro Cruz, do secretário executivo, Fábio Sousa, do subsecretário de Educação Básica, Tiago Cortinaz, e da subsecretária da Eape, Hélvia Paranaguá. “Mesmo tendo a melhor base curricular, o sucesso da implementação do Novo Ensino Médio nas unidades escolares passa pelo investimento massivo na formação dos professores e de servidores que colocarão essas mudanças em prática”, avalia Hélvia Paranaguá. Idealizado pela Diretoria de Ensino Médio da Secretaria de Educação em parceria com a Diretoria de Organização do Trabalho Pedagógico, o evento tem como objetivo preparar a rede de ensino para o novo modelo de organização pedagógica e administrativa do ensino médio. [Olho texto=”“Para colocar em prática os pilares da proposta do Novo Ensino Médio, a formação continuada de professores é essencial, e deve focar no conhecimento pedagógico, no uso de metodologias ativas e no trabalho colaborativo entre pares”” assinatura=”Érika Botelho, diretora de Ensino Médio da Secretaria de Educação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O curso abordará tópicos como: bases legais do Novo Ensino Médio; desafios e perspectivas contemporâneas; organização do currículo por áreas de conhecimento e unidades temáticas; e projeto de vida. A diretora de Ensino Médio, Érika Botelho, antecipa que também serão trabalhadas as possibilidades de criação de itinerários formativos de acordo com a realidade de cada escola. “Para colocar em prática os pilares da proposta do Novo Ensino Médio, a formação continuada de professores é essencial, e deve focar no conhecimento pedagógico, no uso de metodologias ativas e no trabalho colaborativo entre pares”, argumenta a diretora. Inclusão Entre os principais objetivos do Novo Ensino Médio, estão a garantia da permanência dos jovens na escola, a redução das desigualdades educacionais e a segurança da qualidade de aprendizagem dos estudantes. Para a efetivação dessas medidas, o processo de consolidação envolve a reorganização curricular e mudanças estruturais. As alterações prometem o fortalecimento de relações sociais e a ressignificação do espaço escolar. Neste ano, a nova matriz está sendo implementada em 12 escolas-piloto: CED 03 do Guará CED 04 de Sobradinho CEMI do Gama CEM 03 de Taguatinga CEM 804 do Recanto das Emas CED 123 de Samambaia CEM 01 de Sobradinho CEM 03 do Gama CEM 12 de Ceilândia CEM 304 de Samambaia CEM 404 de Santa Maria CED São Francisco [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A partir do ano que vem, irá se estender para as demais 80 unidades que ofertam esta etapa, totalizando 92 escolas. A implementação estará completa, para os três anos de curso, no ano de 2024. A carga horária total do Novo Ensino Médio é de 3.000 horas ao longo de três anos, dividida em dois grandes blocos. O primeiro é de formação geral básica (FGB) com 1.800 horas, que compreende as quatro áreas do conhecimento. Esta parte é obrigatória para todos os estudantes: Linguagens e suas tecnologias: artes, educação física, língua portuguesa e língua inglesa; Matemática e suas tecnologias: matemática; Ciências humanas e sociais aplicadas: filosofia, geografia, história e sociologia; Ciências da natureza e suas tecnologias: biologia, física e química. As outras 1.200 horas se referem aos itinerários formativos, que são a parte flexível do currículo. Nesse bloco, os jovens têm a liberdade de escolher as áreas de seu maior interesse, com foco no aprofundamento dos conteúdos. Ao todo, são cinco itinerários, sendo quatro deles nas mesmas áreas de conhecimento. O quinto é a oportunidade de educação profissional e técnica. *Com informações da Secretaria de Educação

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Ensino mediado: professores participam de cursos e lives

Os professores da rede pública disseram “presente” ao ensino mediado por tecnologia. Nesta semana de acolhimento e formação para a retomada do ano letivo 2020,  o número de inscritos nos cursos e visualizações nas lives da Eape – visando uma formação nesta nova modalidade de ensinar-  foi expressivo. A maioria deles vai dar aulas mediadas pela primeira vez, proporcionadas pelo Escola em Casa DF, programa feito pela Secretaria de Educação para enfrentar o período de suspensão das aulas presenciais.  “Os professores têm compromisso com os estudantes e suas famílias, desejam que eles concluam o ano letivo e sabem que o ensino mediado é a alternativa para atravessarmos este período obrigatório de isolamento”, afirma o subsecretário da Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape), André Bento. A Eape é, por excelência, o canal de formação e melhoria do ensino público no Distrito Federal.  Os números de inscrições são expressivos. Na avaliação destes números, deve-se considerar que a rede pública tem mais 30 mil professores efetivos e temporários, que muitos deles já tinham habilitação nos conteúdos ofertados e que muitos outros se inscreveram em mais de um curso: 23.944 se inscreveram para aprender a usar a plataforma Moodle; 25.372, a Gsuit; e 29.557 para desenvolverem novos materiais para utilizar no processo de ensino-aprendizagem. A maioria se inscreveu em mais de um curso.  O número de visualizações nas várias lives são muitas vezes maiores do que o de professores efetivos e temporários somados. Nas primeiras 24 horas, a primeira das duas lives do curso de produção de material didático, o mais concorrido, teve mais de 72 mil visualizações e desde então as consultas ao conteúdo continuam crescendo no YouTube (vale conferir).  “Os números de um modo geral provam que o engajamento será o combustível para que a escola chegue até a cada um dos estudantes”, afirma André.  O professor acha que muito embora as aulas presenciais sejam insubstituíveis, as aulas mediadas vieram para ficar e não será mais possível abrir mão da tecnologia como aliada definitiva e permanente do processo de ensino-aprendizagem e em nenhuma outra área da vida. Ele julga necessário que se chegue a uma boa combinação, que some o melhor de cada modalidade, entre estas duas formas de ensinar.   “É muito difícil tirarmos algo que se salve desta pandemia, mas percebemos as possibilidades que ela abriu para que a vida não seja paralisada, muito embora e apesar dos problemas que temos e teremos sempre. A tecnologia ganhou uma importância vital nas nossas vidas”. Acompanhe as visualizações no canal da Eape no YouTube até 10/6:   Ações de formação Data de transmissão Visualizações Produção de material didático: Prática Sociais, Proposta Metodológica e Design 1º encontro –  8/6 114.331 2º encontro –  9/6 46.837 Gsuite – Ferramentas do Google para a Educação  10/6 10.403 Moodle online  10/6 13.186 Como a escola pode ajudar na proteção contra a violência sexual?  4/6 2.330 O Moodle e a secretaria da escola  5/6 15.304 O Papel das Emoções nas Relações de Trabalho  9/6 5.587  * Com informações da Secretaria de Educação

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Estudantes começam a usar Google Sala de Aula na quarta-feira (22)

Organização de conteúdo coordenada pela Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) | Foto: Álvaro Henrique / Secretaria de Saúde Os estudantes do Ensino Médio da rede pública podem começar a acessar os conteúdos da plataforma Google Sala de Aula G Suite a partir da próxima quarta-feira (22). Todos já tiveram novos e-mails cadastrados para poderem utilizar a ferramenta. Para saber qual o login e como configurar a senha, basta seguir o passo a passo, que já está disponível na própria plataforma. É preciso saber o código do estudante, que pode ser consultado no boletim escolar do ano passado. VEJA AQUI O PASSO A PASSO Apenas os novos estudantes – os que entraram na rede pública em 2020 e ainda não conhecem seus códigos – precisam ligar na Central 156 (opção 2), a partir da próxima terça-feira (21/4), para serem informados de seus identificadores. A plataforma, assim como a programação especial nas TVs Justiça, União e Gênesis, tem como foco  motivar os estudantes e manter seu vínculo com os estudos, suas escolas e professores. “Estamos pensando em todos os estudantes, com as mais diversas realidades socioeconômicas, para tentar oferecer a melhor experiência de ensino possível, neste período de enfrentamento ao coronavírus. Para que todos sejam capazes de dar continuidade aos seus aprendizados”, afirma o assessor de Relações Institucionais da Secretaria de Educação, Gerson Vicente de Paulo Júnior. As atividades e as aulas da plataforma foram produzidas com base em temáticas e objetivos do Currículo em Movimento, e contaram com apoio de professores da rede pública, de todas as regionais de ensino. O trabalho foi feito sob a coordenação da Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape), que está abastecendo conteúdos para as primeiras duas semanas. Os estudantes serão orientados a seguir a grade escolar diária a que teriam acesso no caso das atividades presenciais em suas escolas. A formação dos professores, que são os responsáveis pelo planejamento de aula, já começou. Aqueles que tiverem domínio de uso da plataforma já podem inserir materiais e atividades. A partir de quarta-feira (22), eles também poderão interagir com seus alunos. A formação docente inclui o uso pedagógico de ferramentas e de recursos da Google Educação: Drive, Docs, Meet, Formulários e Classroom. Além disso, a rede pública conta com mais de 1,5 mil professores, de todas as etapas, certificados no curso G Suite pela Eape. Eles já vinham, desde 2017, passando por formações para o uso do Google Sala de Aula. Especialmente aqueles que atuam no Ensino Médio podem colaborar, neste momento, com essa iniciativa, que busca fazer com que os estudantes permaneçam engajados. Internet A Secretaria de Educação estuda a possibilidade de proporcionar pacotes de dados para uso da plataforma a todos os estudantes e professores, em todas as operadoras. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O propósito da Secretaria de Educação é dar assistência a todos. Posteriormente, a plataforma será aberta para os anos finais do Ensino Fundamental. Para aqueles que não contam com sinal e/ou equipamentos, está em fase de planejamento uma logística para a entrega de materiais impressos.   * Com informações da Secretaria de Educação

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Abertas as inscrições da formação do Google Sala de Aula para professores do Ensino Médio

Os professores de Ensino Médio da rede pública interessados em participar da formação do Google Sala de Aula para uso das ferramentas e recursos dessa plataforma podem fazer a inscrição a partir desta quinta-feira (16/4). Quem se inscrever hoje, pode começar a formação já nesta sexta-feira (17/4) ou escolher outros dias e horários disponíveis. As inscrições vão permanecer abertas e há disponibilidade de diversas alternativas na grade horária. Para se inscrever, acesse a página da EAPE. A iniciativa faz parte do Programa Escola em Casa DF, que também inclui a transmissão de teleaulas e de vídeos educativos pelas TVs Justiça, União e Gênesis. Nesta fase inicial, o principal objetivo é manter o engajamento dos estudantes durante a suspensão das aulas por força da pandemia da covid-19. Durante a formação, realizada pelo Google e coordenada pela Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (EAPE), os professores poderão se familiarizar com os usos didáticos e pedagógicos de ferramentas e de recursos disponibilizados pela plataforma: Google Drive, Google Docs, Google Formulários, Google Sala de Aula e Meet. O Ensino Médio conta com 4 mil professores, que dão aulas para 80 mil estudantes em 91 escolas que atendem a esta etapa educacional. Muitos já conhecem a ferramenta. Inicialmente, a EAPE está criando atividades e fazendo curadoria daquelas que já estão prontas. A partir do momento em que os professores passarem a utilizá-la, eles serão os responsáveis por todo o planejamento de aula, inserção de conteúdos e realização de atividades, além de poderem interagir com os estudantes. A capacidade de armazenamento é ilimitada. O acesso a todos os professores também estará liberado nesta quinta-feira. Para os estudantes, a plataforma estará disponível a partir da próxima semana. Como o uso pelos professores é facultativo, haverá também salas temáticas em que todos os estudantes do Ensino Médio poderão encontrar materiais de estudos para todas as séries e componentes curriculares. A plataforma está disponível para qualquer navegador, como o Google Chrome, o Firefox, o Internet Explorer ou o Safari, além dos dispositivos móveis Android e iOS. A implantação foi feita pela equipe da Subsecretaria de Inovação e Tecnologias Pedagógicas e de Gestão (Sinova) da SEEDF. *Com informações da Secretaria de Educação

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Formação de professores para operar Google Sala de Aula começa nesta semana

Capacitação tem por objetivo possibilitar reflexões acerca de usos didáticos e pedagógicos das ferramentas e dos recursos disponibilizados| Foto: Tiago Oliveira / Secretaria de Saúde A Secretaria de Educação (SEEDF) abrirá nesta semana as inscrições para uma formação do Google Sala de Aula para uso das ferramentas e recursos dessa plataforma pelos professores do Ensino Médio. Tendo em vista que muitos já têm familiaridade com o sistema, todos os professores do Ensino Médio terão acesso ainda nesta semana. A formação, realizada pela Google e coordenada pela Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape), tem por objetivo possibilitar reflexões acerca de usos didáticos e pedagógicos de ferramentas e de recursos disponibilizados: Google Drive, Google Docs, Google Formulários, Google Sala de Aula e Meet. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A plataforma foi implantada pela equipe da Subsecretaria de Inovação e Tecnologias Pedagógicas e de Gestão (Sinova) da SEEDF. A Eape já está criando as atividades iniciais e fazendo a curadoria daquelas que estão prontas para abastecer a plataforma com os componentes curriculares. Nesta semana, a secretaria divulgará o passo a passo de acesso à plataforma aos professores. Para estudantes, o acesso será a partir da próxima semana, em data a ser divulgada. Também nos próximos dias será publicado o chamamento público aberto às operadoras para proporcionar pacotes de dados patrocinados a estudantes e professores. Com isso, os usuários poderão acessar a plataforma gratuitamente, sem gastar seus pacotes pessoais. O uso também será possível para aqueles que não têm contas de internet, mas possuem sinal em sua região. A Pesquisa Distrital por Amostragem de Domicílio (PDA), realizada pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) entre março e outubro de 2018, mostrou que 94% dos estudantes da rede pública têm meios para acessar a internet, faltando o pacote de dados. A plataforma está disponível para qualquer navegador, tais como o Google Chrome, o Firefox, o Internet Explorer ou o Safari, além dos dispositivos móveis Android e iOS. A navegação é de fácil compreensão e a capacidade de armazenamento de informações é ilimitada. Cada professor fará seus planejamentos. A interação com os estudantes é muito simples. Além disso, como as atividades não são obrigatórias durante a pandemia, haverá também salas temáticas em que os estudantes poderão encontrar material de estudo adequado ao componente curricular e série. Posteriormente a plataforma será disponibilizada para o Ensino Fundamental. Quanto aos anos iniciais, a secretaria estuda a melhor forma de levar o ensino mediado por tecnologia aos estudantes. A SEEDF pretende também desenvolver uma logística para atender aqueles que não tiverem meios de acesso. É possível, inclusive, que sejam enviados conteúdos impressos às residências desses alunos. Mas, antes, a pasta avaliará a adesão ao programa. O objetivo é chegar a todos.   * Com informações da Secretaria de Educação

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Eape retoma formação continuada pela TV Justiça

O professor de matemática e supervisor pedagógico Leonardo Henrique de Jesus da Silva grava vídeos em casa, num trabalho que ajuda a complementar o aprendizado dos alunos  | Fotos: Divulgação / SEE Para retomar a interlocução com professores, coordenadores e gestores escolares durante a quarentena prescrita para conter a Covid-19, a Secretaria de Educação (SEE) está produzindo oito programas que serão veiculados na TV Justiça a partir da próxima segunda-feira (6). Voltada aos docentes, a produção, que faz parte do programa Escola em Casa DF, pretende proporcionar o compartilhamento das rotinas adotadas por pais e estudantes durante o isolamento, promovendo as aprendizagens necessárias ao contexto atual e entrevistando especialistas que possam subsidiar o trabalho pedagógico nas escolas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) terá 30 minutos das três horas diárias da programação. Nesse período, serão transmitidos dois programas com duração de 15 minutos cada. A transmissão ocorrerá enquanto perdurarem as medidas de isolamento determinadas pelo governo. Os programas não valerão como formação certificada, mas proporcionarão orientações, troca de experiências e, sobretudo, esclarecimento de dúvidas dos docentes. “Todo mundo está reaprendendo. Essa é a primeira experiência de todo mundo a distância”, reconhece o subsecretário da Eape, André Lúcio Bento, que formou oito equipes, cada uma responsável por um programa, com cerca de 80 servidores envolvidos, além voluntários de outros setores da SEE, todos trabalhando atentos aos protocolos de isolamento para evitar a disseminação do coronavírus. Toda a equipe recebeu capacitação para usar a câmera do celular, bem como para identificar as melhores locações para gravar vídeos, os melhores ângulos e a iluminação adequada. “Vamos oferecer formação continuada pelo mais poderoso veículo de comunicação de massa do Brasil”, acrescenta o subsecretário, para quem a Eape manterá sua interlocução com o corpo docente em relação ao Currículo em Movimento, diretrizes pedagógicas e temas da atualidade que impactam as ações docentes. Programa aberto  A produção do conteúdo da Eape vem sendo feita com a colaboração do corpo docente. Para ter material e produzir os programas, a Eape apresentou a proposta para chefes de Unidades Regionais da Educação Básica (Uniebs) via aplicativo de mensagens, e solicitou a divulgação à comunidade escolar, professores, coordenadores e gestores para que contribuam com a produção do conteúdo por meio de vídeos. Todos poderão enviar o audiovisual com dúvidas que estejam relacionadas ao ensino e a esse período de confinamento, sugestões de temas para os programas e relatos de suas experiências, entre outras contribuições. “O que tem chegado mais são relatos de experiências de pessoas que estão em teletrabalho, como estão organizando o trabalho em casa e que dificuldades estão tendo. Além disso, têm chegado relatos de como as escolas estão se preparando para atuar a distância e, também, sugestões de atividades pedagógicas que as escolas vão desenvolver nesse período”, arremata André Bento. Quem quiser colaborar com o conteúdo dos programas pode enviar o material para o e-mail da Eape: eape.programastv@edu.se.df.gov.br Processo contínuo Para o professor de matemática e supervisor pedagógico Leonardo Henrique de Jesus da Silva, é  fundamental que o desenvolvimento do processo escolar continue, diante da atual crise sanitária no mundo. “A interlocução que a Eape vai propor e veicular aos professores por meio da TV aberta, trazendo à discussão temáticas relacionadas às demandas pedagógicas, tecnológicas e oferecendo a oportunidade de trocar experiências, é muito importante”, avalia. “Nesse momento de crise, precisamos nos unir, enquanto rede de educação pública, e mostrar com empenho e criatividade ações que favoreçam ou minimizem os impactos gerados no enfrentamento causado por essa pandemia, que acometeu a todos de surpresa”, conclui o professor. De casa, ele grava vídeos que ajudam a complementar o aprendizado dos alunos.   Dicas para melhorar a gravação do seu vídeo 1 – Grave sempre com a câmera na horizontal 2 – Busque um local iluminado e não fique contra a luz 3 – Se possível, deixe a câmera em alguma superfície para que a imagem fique estabilizada 4 – Sempre observe o fundo da imagem e verifique se está organizado 5 – Preste atenção no som. Após gravar, verifique se o áudio ficou limpo e se é possível entender o que está dizendo A professora Helen Lima é formadora da Eape e vai apresentar o programa A inclusão escolar chega em casa   Os programas ? Jornal Pedagógico Apresentará notícias sobre temas relacionados à educação atual no DF e no Brasil. A ideia é mostrar quais escolas e práticas pedagógicas estão tendo êxito diante dos novos desafios, no período de quarentena. ? Direto de casa Buscará socializar experiências sobre o teletrabalho, mostrando como as famílias estão conseguindo organizar a rotina dos filhos em casa e como os próprios estudantes constroem a sua rotina durante a quarentena. ? De escola para escola Buscará socializar experiências pedagógicas, durante o teletrabalho, entre as escolas da rede.   ? PlenaMENTE XXI Tratará de temas voltados a competências socioemocionais,  autocuidado e inteligência emocional. ? Na Sala de Coordenação Buscará a reflexão conjunta por parte dos professores sobre a organização do trabalho pedagógico para que tracem estratégias com vistas às aprendizagens significativas dos estudantes para uma educação pública de qualidade. ? Diálogos com gestores(as) Buscará refletir sobre a gestão pública e democrática das escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal. Serão abordadas temáticas como governança educacional, estratégias de gestão e desafios da gestão escolar democrática no contexto atual. ? A inclusão escolar chega em casa Apresentará o trabalho desenvolvido no contexto escolar de modo a garantir espaços para a aprendizagem, pensando no público da Educação Especial a partir da perspectiva inclusiva. ? Fala sério! Entrevistará especialistas sobre assuntos da atualidade que podem subsidiar o trabalho pedagógico nas escolas. * Com informações da Secretaria de Educação

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Formação continuada agora tem seu dia no DF

O calendário oficial do Distrito Federal ganhou uma nova data para celebrar a educação: o Dia da Formação Continuada, que será comemorado em 10 de agosto. O dia é em homenagem à criação da Escola de Aperfeiçoamento de Pessoal, instituída no mesmo dia em 1988 e que posteriormente teve nome mudado para Escola de Aperfeiçoamento de Profissionais da Educação (Eape). A homenagem se tornou lei após publicação no Diário Oficial dessa quarta-feira (12). “A formação continuada é uma política pública central para o sucesso de outras políticas públicas, pois prepara os profissionais para as diretrizes e normas norteadoras”, diz o subsecretário de Formação Continuada dos Profissionais da Educação, André Bento. Por isso mesmo, a educação continuada se tornou um dos pilares do programa de educação do GDF, que transformou a Eape numa subsecretaria no ano passado, compreendendo o desenvolvimento contínuo dos profissionais e permitindo o desenvolvimento de melhores escolas e da Educação como um todo. O Distrito Federal é uma das unidades federativas do país que exige formação superior de todos os seus professores e um plano de carreira que privilegia a sua formação, tornando a sua rede pública uma das mais bem preparadas do Brasil. O curso superior é exigido mesmo dos professores temporários. A Eape é responsável por este planejamento. Eape A Eape oferece formação continuada aos profissionais da Educação do DF, incluindo servidores das carreiras Magistério e Assistência. A Eape oferece atualmente mais de 100 cursos por ano aos professores e proporciona o afastamento anual de cerca de 2 mil servidores para realizarem especialização, mestrado e doutorado. A política de formação continuada é traduzida em números pelo Censo Escolar 2019 e registra, entre os professores efetivos da Secretaria de Educação, 16.540 com especialização, 1.132 com mestrado, 144 com doutorado e 17 com pós-doutorado. A Eape oferece dezenas de cursos, presenciais e a distância, incluindo as mais variadas temáticas. A lista completa pode ser conferida no site da instituição.

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Escola de formação comemora 30 anos

Instituição de ensino foi homenageada no plenário da Câmara nesta sexta| Foto: Secretaria de Educação / Divulgação A Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) foi homenageada nesta sexta-feira (8) em sessão solene no plenário da Câmara dos Deputados. O evento fez parte das comemorações dos 30 anos de fundação da instituição, que proporciona formação continuada para os professores da rede pública de ensino do Distrito Federal. O subsecretário da Eape, André Lúcio Bento, ressaltou a importância da escola para a educação do Distrito Federal, proporcionando formação de qualidade e se comprometendo com a transformação social. “A Eape tem uma história de rupturas e avanços. Ficou fechada por cerca de um ano, mas agora busca cumprir seu papel de política pública estratégica na ressignificação do que é aprendizagem e de reconceituação da educação pública”, disse. Representando o secretário de Educação, João Pedro Ferraz, a chefe da Assessoria de Gestão Estratégica, Vanessa Garcez, afirmou que a pasta acredita no trabalho da instituição e busca contribuir para o seu desenvolvimento. “A Eape está cuidando dos profissionais da educação, capacitando-os para melhorar ainda mais a atividade que exercem”, afirmou. A celebração na Câmara Federal foi proposta pela deputada Érika Kokay, que também presidiu a mesa. A cerimônia reuniu ex-gestores da Secretaria de Educação e da Eape, professores da instituição, servidores e egressos. A mesa foi composta por representantes da homenageada, da Secretaria de Educação, do Sindicato dos Professores, do Conselho de Educação do DF e da Reitoria da Universidade de Brasília (UnB). A Eape foi fundada em 10 de agosto de 1988. Desde então, já emitiu mais de 200 mil certificações para os profissionais da educação, em diversas áreas de formação. Atualmente, a Escola, alçada ao status de subsecretaria em abril de 2019, oferece mais de 100 cursos voltados para os docentes da rede pública.   * Com informações da Secretaria de Educação

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Iges-DF aplica provas exclusivas para pessoas com deficiência

O Instituto de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) aplicou 454 provas de conhecimentos para candidatos do processo seletivo exclusivo para pessoas com deficiência (PCD). Eles inscreveram-se em julho e disputam 102 vagas para o cargo de assistente administrativo. As provas foram aplicadas nesta segunda-feira (26). “É nosso dever abrir processos seletivos para inclusão de pessoas com deficiência no Iges-DF. A iniciativa é importante e integra parte de um programa de diversidade para a inclusão de todos os públicos que está sendo elaborado pela nossa gerência de Desenvolvimento Humano”, ressaltou o diretor-presidente do Iges-DF, Francisco Araújo. “E ainda cumprimos a Lei nº 8219, de julho de 1991, que prevê que as empresas contratem pessoas com deficiência”, frisa ele. Os testes foram aplicados na Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais de Educação (EAPE), que conta com acessibilidade como rampas largas e salas que comportam pessoas com mobilidade reduzida. O público participante incluiu pessoas com baixa visão, deficientes auditivos oralizados, pessoas com mobilidade reduzida de membros inferiores, pessoas com deficiência física nos membros superiores e pessoas com deficiência intelectual. Por isso, os testes foram adaptados às necessidades dos candidatos. Houve provas com intérprete de Libras (Língua Brasileira de Sinais) e com letras aumentadas. Os candidatos foram separados em salas por tipo de necessidades para que recebessem o apoio de profissionais especializados. Capacitação Para receber as pessoas com deficiência, o Iges-DF, por intermédio da gerência de Desenvolvimento Humano, realiza capacitações constantemente (última foi em 21 de agosto).  O objetivo é sensibilizar as equipes para o acolher e apoiar as rotinas de trabalho e limitações dos colaboradores com deficiência. Participaram do treinamento equipes das áreas de oncologia, nefrologia, radioterapia, gerência de emergência e enfermagem, entre outras áreas. * Com informações do Iges-DF

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