Resultados da pesquisa

Educação Básica

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Professores e estudantes podem inscrever trabalhos científicos para a revista ‘Com Censo Jovem’

Publicada desde 2022, a revista Com Censo Jovem, um importante espaço para a publicação de trabalhos científicos desenvolvidos por estudantes e professores da rede pública de ensino do Distrito Federal, está com as inscrições abertas para receber publicações para compor a quinta edição do periódico.  Publicação tem como foco divulgar iniciativas de pesquisa no ambiente escolar | Foto: André Amendoeira/SEEDF1 A chamada é destinada a professores e estudantes de todas as etapas e modalidades da educação básica, desde a educação infantil até o ensino médio. O foco é promover o protagonismo estudantil e fortalecer as iniciativas de pesquisa no ambiente escolar, com a orientação dos professores. O material – são aceitos artigos, relatos de experiência e trabalhos de iniciação científica de estudantes – pode abordar temáticas de qualquer área do conhecimento, com prioridade para conteúdos vinculados ao currículo da educação básica e que promovam o letramento científico. O prazo para a submissão dos trabalhos vai até 10 de maio deste ano, com previsão para a publicação em outubro. Faça sua inscrição por este link.   A chamada pública é realizada pela Subsecretaria de Educação Básica (Subeb), por meio da Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). Em caso de dúvidas, entre em contato pelo e-mail rccjovem@se.df.gov.br. *Com informações da Secretaria de Educação

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Governo do DF orienta sobre o uso de aparelhos eletrônicos nas escolas públicas

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) divulgou nesta sexta-feira (7) uma circular que orienta sobre o uso de aparelhos eletrônicos portáteis pelos estudantes nas instituições educacionais públicas da educação básica do DF. O documento busca atender às orientações e exigências previstas na Lei n° 15.100/2025. Vale ressaltar que o DF possui legislação própria sobre o tema desde 2008. A elaboração do instrumento tomou como base as normativas da SEEDF, em consonância com os pressupostos teóricos do Currículo em Movimento, bem como se fundamenta em estudos e recomendações de instituições referendadas nacional e internacionalmente, segundo as quais, pôde-se observar que a proibição do uso de celulares em escolas melhora o desempenho acadêmico. “Essa é uma decisão muito acertada, porque o estudante precisa estar na escola com foco nas aprendizagens e na socialização. O intervalo é para isso, para conversar e brincar com os colegas. Essa vivência escolar e troca de experiências é essencial para a formação dos nossos jovens”, avalia a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá. Circular foi divulgada nesta sexta-feira (7) e orienta sobre o uso de dispositivos eletrônicos portáteis e pessoais na rede pública de ensino do DF | Fotos: Felipe Noronha/SEEDF Ainda em conformidade com a temática, outras instituições referendadas abordam os impactos negativos do uso de celulares no contexto escolar. Segundo relatório da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), após a análise de uma grande amostra de jovens com idades entre 2 e 17 anos, constatou-se que um maior tempo de tela estava associado a uma piora do bem-estar. “A restrição ao uso de celulares, diante da realidade dos jovens e crianças brasileiras na atualidade, é muito positiva, considerando as questões voltadas ao comportamento, à socialização e, portanto, à saúde mental. A tendência é a ampliação das aprendizagens, das relações sociais e da saúde dos estudantes como um todo”, acredita a pedagoga e orientadora educacional da SEEDF, Marina Rampazzo. Uso dos aparelhos Nos casos de uso pedagógico, as atividades deverão ser previamente planejadas, monitoradas e constantemente avaliadas pelos profissionais da Educação, em parceria com os responsáveis legais e demais envolvidos no atendimento ao estudante, assegurando alinhamento com os objetivos curriculares. Orientações buscam atender às exigências previstas na Lei n° 15.100/2025 A publicação salienta que os estudantes que comparecerem à instituição educacional em posse de aparelhos eletrônicos portáteis pessoais deverão mantê-los armazenados de forma segura dentro de suas mochilas/bolsas ou em local designado pela gestão escolar. Nestes casos, os dispositivos deverão permanecer obrigatoriamente desligados, com os alarmes desativados, sem a possibilidade de acessá-los remotamente durante as situações descritas. Por fim, caso haja o descumprimento das regras estabelecidas, os profissionais da Educação deverão acionar a equipe gestora da unidade escolar, que, por sua vez, poderá adotar medidas educativas e/ou disciplinares de caráter educativo, previstas no regimento escolar, priorizando a mediação de conflitos e o diálogo com os estudantes e suas famílias. O documento também reforça que as unidades escolares devem promover a conscientização sobre o uso responsável e seguro de tecnologias digitais, a partir de palestras, oficinas, campanhas temáticas e atividades formativas envolvendo os responsáveis, professores, estudantes e demais membros da comunidade escolar. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Educação ambiental é incorporada ao currículo das escolas públicas do DF

A Lei nº 7.649, publicada no Diário Oficial do DF (DODF) desta quinta-feira (26), estabelece a obrigatoriedade da inclusão do tema transversal “Educação ambiental e gestão de resíduos sólidos” no currículo da educação básica das escolas públicas do Distrito Federal. A medida, sancionada pelo governador Ibaneis Rocha e de autoria do deputado Fábio Félix, visa promover a preservação do Cerrado e a responsabilidade ambiental entre estudantes, educadores e a comunidade escolar. A Lei nº 7.649 destaca a importância de consolidar o conhecimento sobre o Cerrado, o bioma local, e reforçar sua preservação como essencial para o equilíbrio ecológico | Foto: Mary Leal/SEEDF Com a nova legislação, busca-se desenvolver uma compreensão integrada sobre o meio ambiente, considerando as interações entre seus elementos e os impactos do desenvolvimento socioeconômico no DF. Também está entre as metas da lei a consolidação do conhecimento sobre o Cerrado, o bioma local, como um pilar essencial para o equilíbrio ecológico e a sobrevivência da biodiversidade regional. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, enfatizou a importância da iniciativa. “ É fundamental que toda a comunidade escolar esteja envolvida nesse processo, despertando nos estudantes, educadores e famílias a compreensão de que a proteção ambiental é um compromisso coletivo que transcende a sala de aula e reverbera em toda a sociedade”, afirmou. A legislação traz diretrizes claras para garantir a sua efetividade, como autonomia pedagógica, pluralismo de ideias e uma abordagem interdisciplinar. As escolas poderão adotar uma ampla variedade de ferramentas, como livros, documentários, ações comunitárias e peças teatrais, para enriquecer o aprendizado e envolver os estudantes em práticas sustentáveis. Além de ampliar o conhecimento, a lei busca fomentar mudanças de comportamento, incentivando atitudes individuais e coletivas voltadas à preservação ambiental nos contextos escolar, doméstico e comunitário. O objetivo é engajar toda a comunidade escolar na mobilização social e política, promovendo uma consciência crítica e responsável frente aos desafios ambientais. *Com informações da SEEDF  

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Prova DF avalia mais de 58 mil estudantes da rede pública

A Secretaria de Educação (SEEDF) mobilizou 246 instituições educacionais públicas para a aplicação da Prova DF 2024, que teve início na última quinta-feira (5) e segue até esta sexta (13). A avaliação integra a implementação do Sistema Permanente de Avaliação Educacional do Distrito Federal (SipaeDF), com o objetivo de diagnosticar o desempenho dos estudantes da rede pública em diferentes etapas do processo de ensino e aprendizagem.   A Prova DF será aplicada na rede pública de ensino do DF até sexta-feira (13) | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Essa é a primeira edição da avaliação, voltada para estudantes do 2º e 5º anos do ensino fundamental, e envolve 2.949 turmas e 58.541 alunos. Os participantes serão avaliados em língua portuguesa e matemática. “A Prova DF é uma ferramenta essencial para monitorar a qualidade da educação básica e identificar áreas que precisam de intervenção para melhorar os indicadores educacionais do Distrito Federal”, resumiu a subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação, Franciscleide Rodrigues Ferreira.  “A avaliação representa um importante passo para orientar ações de planejamento educacional de curto, médio e longo prazo, reforçando o compromisso da SEEDF em ofertar uma educação de qualidade” Maria Luzineide Ribeiro, diretora de Avaliação da SEEDF A chefe da Unidade de Planejamento da Oferta, Supervisão e Avaliação Educacional, Vanessa Arruda, ressaltou que os dados obtidos a partir da Prova DF são indispensáveis para um diagnóstico preciso das necessidades educacionais. “Eles permitem a continuidade de um monitoramento mais robusto e a implementação de políticas voltadas à superação dos desafios do cenário educacional; além disso, esses dados contribuirão para a composição do Índice de Qualidade da Educação do Distrito Federal”, ressaltou.   Para a diretora de Avaliação, Maria Luzineide Ribeiro, o sistema coloca o Distrito Federal entre as unidades da Federação com instrumentos próprios de avaliação educacional. “A avaliação representa um importante passo para orientar ações de planejamento educacional de curto, médio e longo prazo, reforçando o compromisso da SEEDF em ofertar uma educação de qualidade”, explicou.   Sobre a Prova DF  A Prova DF é composta por itens de múltipla escolha, elaborados com base no Currículo em Movimento da Secretaria de Educação e nas matrizes de referência do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Veja, abaixo, os principais objetivos dessa avaliação. – Produzir evidências para compor o cenário educacional do DF, contribuindo para uma análise mais ampla da qualidade da educação   – Subsidiar o planejamento do projeto político-pedagógico e a autoavaliação das unidades escolares, promovendo alinhamento estratégico e melhoria contínua   – Apoiar a organização do trabalho pedagógico de professores, coordenadores e gestores escolares, oferecendo dados qualificados sobre a aprendizagem dos estudantes. Esses dados são fundamentais para planejar ações que promovam a recomposição das aprendizagens e a superação de lacunas educacionais. *Com informações da Secretaria de Educação  

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Eape prorroga inscrições para seleção de formadores

A Secretaria de Educação (SEEDF)  prorrogou para o dia 22 deste mês o prazo final das inscrições do processo seletivo externo simplificado para servidores efetivos da carreira de magistério público do Distrito Federal. A seleção busca profissionais para atuarem como formadores na Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). Eape seleciona profissionais para atuarem nos ciclos da matriz de formação curricular da instituição | Foto: Jotta Casttro/SEEDF Ao todo, serão ofertadas 100 vagas, divididas entre 50 para provimento imediato e 50 para cadastro reserva. Os formadores selecionados atuarão nos ciclos da matriz de formação curricular da Eape, abordando temas como Aprendizagens e tecnologias, Planejamento e práticas de gestão pedagógica e Diversidade e inclusão, entre outros. Processo seletivo Para participar, os candidatos devem ser servidores efetivos da SEEDF e apresentar formação superior em docência e pós-graduação reconhecida pelo MEC. Também é necessária experiência de, no mínimo, cinco anos em regência de classe ou orientação educacional. O processo seletivo será composto por duas etapas eliminatórias e classificatórias: análise documental e apresentação oral do plano de ciclo/percurso, em que os candidatos detalharão propostas de formação alinhadas às necessidades da rede de ensino. Com carga de 20 horas semanais, trabalho de formadores inclui congressos, seminários, palestras e elaboração de materiais pedagógicos As inscrições devem ser feitas pelo Sistema Eletrônico de Informações (SEI), com envio de documentos digitalizados até o dia 22 deste mês. As bancas para apresentação oral ocorrerão entre os dias 26 e 29, e o resultado final será divulgado em 10 de dezembro. Atribuições dos formadores Os profissionais selecionados serão responsáveis por planejar, ministrar e avaliar cursos e ações de formação continuada para professores e gestores. As atividades podem incluir congressos, seminários, palestras, elaboração de materiais pedagógicos e outras iniciativas que promovam a qualificação contínua da rede pública de ensino. A jornada de trabalho será de 20 horas semanais, exclusivamente no turno noturno, ou 40 horas semanais, nos turnos matutino e vespertino. *Com informações da Secretaria de Educação    

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UnDF oferece capacitação gratuita para criação de material didático

Professores da educação básica e estudantes de licenciatura já podem se inscrever no curso de extensão Criação de Material Didático para Projetos de Vida, oferecido pela Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF). O objetivo da atividade é capacitar educadores para desenvolver materiais didáticos que auxiliem na construção de projetos de vida dos estudantes, com foco na realidade do Distrito Federal e na formação humana integral. As inscrições estão abertas e devem ser feitas por meio do preenchimento do formulário online. Há 20 vagas disponíveis. Curso oferecido na UnDF tem como um dos objetivos a elaboração de materiais didáticos críticos e bem referenciados | Foto: Divulgação/UnDF O curso é gratuito e ocorrerá no período de 8 de agosto a 28 de novembro, com encontros virtuais e presenciais no Campus Norte da UnDF. A carga horária total é de 90 horas. De acordo com o coordenador da atividade de extensão, Klever Corrente Silva, além de capacitar professores e estudantes para a criação de materiais didáticos inovadores, o curso pretende fomentar uma perspectiva pedagógica crítica e socialmente referenciada, bem como contribuir para a formação integral dos alunos, preparando-os para os desafios do futuro. Curso de extensão Criação de Material Didático para Projetos de Vida Período: De 8/8 a 28/11, às quintas-feiras, das 14h às 17h Encontros presenciais: 8/8, 22/8, 12/9, 19/9, 10/10, 31/10, 14/11 e 21/11 Encontros online: 15/8, 29/8, 5/9, 26/9, 3/10, 17/10, 24/10, 7/11 e 28/11 Local: UnDF – Campus Norte (SHIN CA 2, Lago Norte) *Com informações da UnDF

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Qualidade da educação básica no DF terá sistema de avaliação contínua

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE) publicou na quinta-feira (18), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o Decreto nº 46.032, que institui o Sistema Permanente de Avaliação Educacional do DF (SipaeDF). O programa tem o objetivo de assegurar a qualidade da educação por meio da avaliação contínua dos processos de ensino e aprendizagem das unidades escolares e do sistema de ensino. Em novembro começam as avaliações, que visam à elaboração de um diagnóstico detalhado da educação no DF | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília “O Sipae integra o sistema de avaliação distrital aos indicadores nacionais e proporciona um marco regulatório claro para a implementação e gestão das avaliações educacionais”, explica a subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação da SEE, Franciscleide de Abreu Ferreira. “O grande diferencial da política é o protagonismo da autoavaliação institucional, que se torna obrigatória e fará com que as unidades escolares do DF produzam e discutam dados.” As avaliações do programa – este ano, previstas para novembro – ocorrerão periodicamente em todas as etapas da educação básica, proporcionando um diagnóstico detalhado da realidade educacional do DF. Os estudantes receberão aplicações anuais de provas nos primeiro, terceiro e quarto bimestres, além de questionários no primeiro e no segundo semestres.  Com essa iniciativa, a SEE amplia a capacidade de produzir informações consistentes e periódicas sobre a qualidade da educação e o desempenho dos estudantes. “É de extrema importância para a educação, pois proporciona um diagnóstico contínuo e detalhado da qualidade da educação, identificando pontos fortes e áreas que necessitam de melhorias”, avalia Franciscleide Ferreira. Indicadores O SipaeDF está em plena implantação e busca gerar um conjunto de indicadores de desempenho escolar e contexto institucional, coletados por organismos nacionais e internacionais, pela SEE e pela própria unidade escolar, para regular e promover a qualidade educacional. A política prevê diversos instrumentos de coleta de dados. Todas as escolas receberão questionários contextuais periodicamente. Já as avaliações se dividem em aplicações distintas: provas diagnósticas do 1º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio, provas de desempenho escolar nos 2º, 5º, 7º, 9º anos do ensino fundamental e 3º ano do ensino médio, além das provas de monitoramento da alfabetização. Confira a publicação. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Novo programa vai atuar para garantir 100% de alfabetização no ensino fundamental 

A Secretaria de Educação (SEEDF) lançou, nesta terça (16), o programa Alfaletrando, que tem como objetivo promover a alfabetização e o letramento de crianças, com vistas à melhoria da qualidade da educação básica em todo o DF. Participaram do lançamento, além de equipes da secretaria, representantes do Ministério da Educação (MEC). Programa Alfaletrando é inclusivo e foca a importância de motivar a criança a aprender a ler para obter boa formação | Foto: Divulgação/SEEDF “Somos a única unidade da Federação que construiu o próprio programa de alfabetização” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação Para a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, o Alfaletrando é um dos programas pedagógicos mais importantes da pasta. “Vamos implementar um programa voltado para a alfabetização na idade certa”, afirmou. “A criança que é alfabetizada no tempo certo segue adiante, sem reprovação, sem distorção, e não abandona a escola, porque ela está motivada, sabe ler, já está lá na frente”. A gestora ressaltou que o Alfaletrando é, sobretudo, um programa de inclusão: “Vamos trabalhar também com as crianças que têm necessidades especiais. Somos a única unidade da Federação que construiu o próprio programa de alfabetização, e eu tenho muito orgulho disso”. Formação Saber ler e escrever são passos essenciais para a compreensão de outras disciplinas, estimulando o pensamento crítico, a comunicação eficaz e a autoconfiança. É com essa premissa que a professora Maria Elena Tavares, articuladora da Unidade de Educação Básica (Unieb) da SEEDF, reforçou a importância da alfabetização e do letramento no tempo adequado. “Ainda existem crianças que estão no 5º ano, por exemplo, e têm dificuldades com a leitura e a escrita”, comentou a gestora. “O programa também ampara essas crianças, por meio do reforço de aprendizagens. Nós temos a formação aqui na Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais de Educação (Eape) com os articuladores locais e, juntamente com ele [o programa], formamos os cursistas, que são os professores que estão nas turmas de alfabetização.” Alfaletrando DF O programa foi instituído por meio do Decreto nº 45.495/2024, que tem como eixo garantir o direito à alfabetização de crianças até os sete anos de idade, como forma de colaborar para a construção de trajetórias escolares bem-sucedidas. O decreto especifica que são dois os objetivos do programa. O primeiro é garantir que 100% das crianças matriculadas na rede pública de ensino estejam alfabetizadas ao final do 2º ano do ensino fundamental. O segundo é recompor as aprendizagens, com foco na alfabetização, de 100% das crianças matriculadas nos 3º, 4º e 5º anos da rede pública de ensino, em vista do impacto da pandemia de covid-19 para esse público. Foto: Mary Leal/SEEDF A expectativa é de que o programa seja implementado em todas as unidades escolares que oferecem o 1º e 2º ano do ensino fundamental, concentrando esforços no processo inicial de alfabetização. *Com informações da SEEDF  

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Projetos de extensão da UnDF discutem ações da educação básica

A Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) promove um conjunto de iniciativas de extensão voltadas para o fortalecimento do projeto de vida como eixo estruturante integrador na educação básica. As atividades são gratuitas e serão realizadas no Campus Norte da instituição a partir de 21 de março. Podem participar professores e estudantes das redes pública e privada de ensino. Sob a coordenação dos professores Débora Fernandes Pereira Machado, Gustavo José de Oliveira Souza, Jéssika Silva de Andrade e Klever Corrente Silva, as ações proporcionam um ambiente de intercâmbio de conhecimentos entre educadores, pesquisadores e profissionais de diferentes instituições, etapas e modalidades educacionais. Podem participar das oficinas e palestras professores e estudantes das redes pública e privada de ensino | Foto: Divulgação/UnDF “A abordagem do projeto de vida como um eixo estruturante integrador tem a potencialidade de orientar, integrar e dar sustentação ao currículo educacional. Sob essa perspectiva fundamentada no projeto de vida, que os diversos elementos do currículo podem se organizar, gravitar e permanecer em constante movimento e equilíbrio, orientando-se o percurso e a trajetória formativa dos estudantes”, explica o professor Klever Corrente. “A abordagem do projeto de vida como um eixo estruturante integrador tem a potencialidade de orientar, integrar e dar sustentação ao currículo educacional” Klever Corrente, professor De acordo com o docente, por serem ações de formação continuada ofertadas por uma instituição de ensino superior pública distrital devidamente reconhecida pelo MEC, no caso dos servidores da educação, os certificados poderão ser aceitos para fins de concessão de progressão e pontuação para escolha de turma no âmbito da Secretaria de Educação do DF, nos termos da normatização vigente. Além disso, configuram-se como horas complementares para estudantes de graduação. Confira a programação completa ⇒ Ciclo de Palestras e Troca de Experiências sobre Projeto de Vida e Educação Data: 21/3 (quinta-feira) Carga Horária: 3h (por encontro) Local: Campus Norte da UnDF (CA 2 – Lago Norte/DF) Link para inscrição: https://forms.gle/8ArheRhnscVj7bjc7 ⇒ Oficinas: Vivências em Educação Socioemocional para Professores – Módulo Autoconhecimento Período: De 2/4 a 25/6, às terças-feiras das 14h às 17h Carga Horária: 90h (com atividades presenciais e não presenciais) Local: Campus Norte da UnDF Link para inscrição: https://forms.gle/nxHjLK6D6LBsn2Vn6 ⇒ Curso de Extensão: Educação para a Construção de Projetos de Vida Período: De 4/4 a 28/11, às quintas, das 14h às 17h Local: Campus Norte da UnDF Link para inscrição: https://forms.gle/kkPLwpm5uK2TujtLA *Com informações da UnDF

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Rede pública de ensino do DF auxilia estudantes na transição escolar

O fim de um ano letivo e o começo de um novo representam um desafio para muitos alunos da educação básica. Algumas vezes, a mudança inclui uma nova escola, uma nova rotina escolar, novos colegas e professores. Para orientar profissionais de ensino público e estudantes nesse processo, a Secretaria de Educação (SEEDF) lançou o Caderno Orientador – Transição escolar: trajetórias na educação básica do Distrito Federal, que apresenta diretrizes e sugestões, didaticamente organizadas, para institucionalizar ações referentes a essa temática, tendo em vista uma educação acolhedora, sustentável e efetiva no âmbito da rede pública de ensino do Distrito Federal. Ângelo Gabriel foi conhecer a nova escola em que vai estudar: “Para mim, essa mudança é parte da nossa evolução, porque nós estamos no quinto ano e agora vamos para o sexto, e isso é ter sucesso, né?” | Foto: Mary Leal/SEEDF Na Coordenação Regional de Ensino do Núcleo Bandeirante, quando a transição ocorre dentro da mesma unidade escolar, no caso dos centros educacionais (CEDs), há orientações, informativos, reuniões com pais e responsáveis para que, junto com os estudantes, eles compreendam a importância de participação da família nesse processo. No caso das escolas classe e centros de ensino fundamental, as orientações incluem conversas junto à comunidade e, sempre que possível, contato entre as unidades escolares para trocas de experiências. Percurso escolar “O avanço de uma etapa escolar para outra representa a evolução das aprendizagens dos estudantes e o encontro com o novo”, explica a subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Soares Braga. “Novos professores, novos colegas, novos espaços! Neste contexto, torna-se fundamental o desenvolvimento de ações que venham contribuir para a melhor adaptação dos estudantes a fim de que se sintam acolhidos e encorajados a seguir, com sucesso, todo o seu percurso escolar.” [Olho texto=”Manual lançado pela Secretaria de Educação traz dicas sobre o processo de transição escolar ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A transição escolar ganhou espaço nas discussões e nos estudos educacionais, especialmente pela possibilidade de sua relação com a reprovação e com a evasão escolar, evidenciando a necessidade de ações que viabilizem minimizar os possíveis impactos decorrentes da transição entre as etapas e modalidades da escolarização, bem como de outras formas de transição que ocorrem no espaço escolar. Por isso, o manual traz orientações e dicas práticas sobre os diferentes processos de transição dentro do ambiente escolar, uma vez que as transições não se referem apenas ao início ou ao final de um ano letivo, mas ocorrem constantemente em diversos momentos, como na chegada de um novo estudante ou na mudança da educação infantil para o ensino fundamental. Nova fase No caso dos estudantes da Escola Classe 3 de Ceilândia, a mudança inclui uma instituição nova. Eles estão terminando o  quinto ano e, em 2024, vão estudar no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 16, também em Ceilândia.  [Olho texto=”“Não é mais a tia, agora são professores. E é importante eles terem essa vivência, esse conhecimento do novo, do que virá” ” assinatura=”Kelly Patrícia Menezes de Souza, coordenadora da EC 3 de Ceilândia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na semana passada, os alunos que farão o sexto ano em 2024 fizeram uma visita guiada pela nova escola. O encontro teve como objetivo ambientar os estudantes com a nova escola, bem como ajudá-los a compreenderem suas novas responsabilidades e deveres. Pai de Artur, aluno do quinto ano, Denilson Pereira Rodrigues Cardoso manifestou boa expectativa com essa mudança na vida do filho: “Para ele, é uma novidade. Agora ele vai sair de um professor regente e terá vários professores, então ele está muito ansioso, e a gente está procurando fazer essa escolha da melhor maneira. Ele tem muitos colegas que vão vir para cá. Além disso, essa nova escola fica mais próxima da nossa casa, e tudo isso conta”. A transição escolar é um momento em que os estudantes começam a entrar em uma etapa mais desafiadora de suas vidas, ressaltou a coordenadora da EC 3 de Ceilândia, Kelly Patrícia Menezes de Souza. “Para as crianças, é uma nova etapa, é uma mudança que vai acontecer; afinal, na escola classe, eles são acostumados a ter um professor, com dinâmica própria, e agora, vão para uma escola maior, com estudantes maiores, vão aumentar a quantidade de professores e novas disciplinas”, avalia. “Então, é importante acontecer esse projeto para que eles não sofram esse impacto de uma vez. Não é mais a tia, agora são professores. E é importante eles terem essa vivência, esse conhecimento do novo, do que virá.” Crescimento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Se, para alguns alunos, o clima é de nervosismo com a nova escola, para outros, a mudança significa evolução e crescimento. É o caso de Ângelo Gabriel Gonzalez Rodrigues, 11. “Para mim, essa mudança é parte da nossa evolução, porque nós estamos no quinto ano e agora vamos para o sexto, e isso é ter sucesso, né?”, afirmou, durante a visita à escola. “E vir aqui hoje, conhecer minha próxima escola, me deixou bem tranquilo, porque ela é grande e bonita, além da quadra de esportes que é grande também e muito legal”, completou. A turma foi recebida pela pedagoga do CEF 16 de Ceilândia, Denise Vilar, que fez um passeio por todas as partes da escola, mostrando as áreas comuns e as salas de aula, criando um clima de cordialidade entre os futuros membros da unidade. “A transição escolar é um momento cheio de novidades, e, por isso, pode ser desafiador para as crianças”, enfatizou Denise. “São muitas as mudanças, como novas amizades, professores, ambientes e responsabilidades. Tudo isso se transforma num enorme processo de aprendizado e descobertas”. Conheça o Caderno Orientador – Transição escolar: trajetórias na educação básica do Distrito Federal. *Com informações da SEE-DF

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GDF investe R$ 148 milhões na construção de 30 unidades de educação básica

A educação infantil é uma grande aliada no desenvolvimento integral das crianças de até 5 anos. É na escolinha que os pequenos garantem um convívio social para além do núcleo familiar, aprendendo a viver em sociedade e desenvolvendo habilidades emocionais, cognitivas e motoras. Artes: Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) reconhece a importância desta primeira etapa da educação básica. Nos últimos cinco anos, quase R$ 148 milhões foram investidos na construção de 30 escolas que atendem a garotada com menos de 5 anos. A população já recebeu 13 delas, enquanto as outras 17 estão em construção. ?“Podemos dizer que o GDF já entregou o equivalente a 9,2 campos do estádio Mané Garrincha em escolas”, compara o subsecretário de Infraestrutura Escolar da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE), Leonardo Balduino. “Essa é a resposta do governo para o aumento de crianças em idade escolar no Distrito Federal.” A construção de instituições de ensino leva em conta a demanda reprimida de cada cidade. “Fazemos um estudo para levantar a quantidade de crianças, a idade delas e o número de escolas na região”, explica Balduino. “Procuramos focar as áreas mais carentes de estrutura educacional, como Sol Nascente, Jardins Mangueiral, Ceilândia e Gama”. ?Atualmente, a rede pública de ensino do DF é responsável pelo atendimento de 79.309 crianças na educação infantil. O número, porém, deve aumentar. Um decreto assinado no dia 5 deste mês pelo governador Ibaneis Rocha permite que escolas ampliem suas instalações para receber um número maior de alunos. ?As creches, por exemplo, poderão atender mais de 200 crianças, capacidade máxima permitida hoje pela SEE. Para que a ampliação seja feita, será preciso atender todos os critérios de segurança e acessibilidade. A medida deve reduzir de 20% a 30% a fila por vagas na educação infantil, o que representa entre 2,8 mil e 4,2 mil vagas. Parceria A busca por soluções que atendam de forma mais célere à crescente demanda pelo ensino básico tem sido uma constante. Em 2021, uma ferramenta foi criada para permitir que escolas particulares ofereçam suas vagas ociosas para a rede pública de ensino. É o Cartão Creche, parte do Programa de Benefício Educacional-Social (PBES) do DF. “As instituições interessadas em fazer parte do programa precisam atender as crianças em turno integral, oferecendo cinco refeições diárias”, observa a diretora da Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação da SEE, Eveline Spagna. “O pagamento da mensalidade é feito pelos pais, com um cartão abastecido todos os meses mediante comprovação da frequência escolar.” O Cartão Creche tem 66 instituições cadastradas, com 5.740 crianças de até 3 anos beneficiadas em todas as regiões do DF – um recorde desde o lançamento do programa. Em 2022, 58 creches participaram da iniciativa, oferecendo assistência a 5.049 alunos. O número representa um aumento de 11,6% em relação aos atendimentos de 2021. “Mais do que ampliar a quantidade de crianças assistidas pelo governo, o Cartão Creche estimula a economia local, investindo no microempreendedor”, aponta Eveline. “Além disso, é uma forma de atender o máximo de alunos possível enquanto mais creches públicas estão em construção.”

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Celina Leão representa Fórum de Governadores em debate do piso da educação

A governadora em exercício Celina Leão representou o Fórum de Governadores, coordenado pelo governador Ibaneis Rocha, na discussão sobre a regulamentação do reajuste do piso salarial dos profissionais do magistério público da educação básica. A reunião ocorreu na tarde desta terça-feira (27), no Ministério da Educação, a convite do ministro Camilo Santana. [Olho texto=”“O Fórum de Governadores elogia a postura do ministro de chamar essas entidades para o diálogo. Acredito que pode sair uma construção positiva disso tudo”” assinatura=”Celina Leão, governadora em exercício” esquerda_direita_centro=”direita”] “O ministro questionou e dialogou com estados e municípios sobre como está o andamento do cumprimento do piso”, revelou Celina Leão. “Como cada estado tem uma realidade, ficou acertado montar um grupo de trabalho com a presença dos gestores públicos, do Congresso Nacional e dos trabalhadores também para que possam discutir saídas e o que o governo federal pode colaborar nesse sentido”, destacou. “O Fórum de Governadores elogia a postura do ministro de chamar essas entidades para o diálogo. Acredito que pode sair uma construção positiva disso tudo”, completou Celina Leão. Além do Fórum de Governadores, participaram da reunião representantes da Frente Nacional de Prefeitos, Confederação Nacional de Prefeitos e entidades ligadas à educação. A governadora em exercício participou da reunião na tarde desta terça-feira (27), no Ministério da Educação, a convite do ministro Camilo Santana (D) | Foto: George Gianni/VGDF Cumprimento do piso A governadora em exercício lembrou que o Governo do Distrito Federal (GDF) já cumpre o piso salarial, que foi reajustado em janeiro pelo Ministério da Educação para o valor de R$ 4.420,55. “Aqui, no Distrito Federal, nós já estamos em processo de cumprimento do piso, conforme determinação do próprio governador Ibaneis Rocha”, acrescentou. Segundo dados da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad), os professores que possuem licenciatura plena iniciam a carreira pública com um piso de R$ 5,4 mil para 40 horas semanais. Além disso, o piso terá aumento a partir da folha de julho devido ao reajuste concedido pelo GDF de 18% em três parcelas de 6%, que incide ainda sobre gratificações, como a de Atividade Pedagógica (Gaped).

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Professores ganham bolsa para curso de aperfeiçoamento no Canadá

Uma equipe de 15 professores da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE-DF) embarcou nesta quarta-feira (24) em uma viagem em busca de qualificação e novos conhecimentos. O destino final é o Canadá, onde o grupo participará do Programa de Desenvolvimento Profissional de Professores da Educação Básica promovido pelo Colleges and Institutes Canada (CICan), por meio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O objetivo é capacitar profissionais de escolas públicas de educação básica. Professores da rede pública de ensino do DF estão animados para representar os colegas no programa e repassar o conhecimento | Foto: Jotta Casttro/Ascom SEE-DF O programa terá duração de oito semanas, de 29 de maio a 20 de julho, e levará 102 professores de escolas de todo o Brasil para o Canadá, a fim de ingressarem em um curso imersivo focado em inglês como segunda língua, abordagens centradas em estudantes, sala de aula inclusiva, gestão de sala de aula e tecnologia. O programa no Canadá será administrado pela Colleges and Institutes Canadá (CICan) e ministrado por duas de suas instituições membros: Fanshawe College e Niagara College. O secretário executivo Isaias Aparecido foi acompanhar o embarque do grupo e ressaltou a importância de projetos como esse na capacitação dos professores. “A secretaria acredita e apoia este programa e deseja que mais professores sejam contemplados com experiências tão ricas como essa.” A professora Valéria Parente faz parte do grupo dos selecionados do DF para o programa e destacou a importância da experiência para trazer novos conteúdos e abordagens para a sala de aula. “Tenho muitas expectativas com essa formação, entre elas aprimorar minha prática como pedagoga, desenvolver estratégias inclusivas e ampliar minha visão da educação conhecendo uma nova realidade educacional”, planejou Valéria, professora efetiva da Secretaria de Educação do DF desde 2009. Valéria conta que encontrou na utilização de jogos e competições saudáveis uma forma de despertar os alunos para aprendizagem. Foi assim que nasceu o projeto Soletrando na Escola do Campo, em 2014. O mesmo foi aprimorado para as Escolas do Campo em 2017 e o projeto foi inscrito no concurso da Capes. Representantes do DF Outra docente selecionada para participar do programa é Thaís Castro da Costa, coordenadora pedagógica do Jardim de Infância 02 do Cruzeiro desde 2020. Ela foi escolhida com o projeto chamado “O valor da felicidade”. Ela desenvolveu uma rede social da escola que permite aos pais e à comunidade acompanhar o trabalho da equipe e os progressos dos alunos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Sei que há muitos desafios pela frente, mas estou pronta para enfrentá-los e trazer novos aprendizados para minha vida profissional e pessoal. Me sinto muito honrada em poder representar, de alguma forma, todos os profissionais da educação que se dedicam diariamente a oferecer um ensino de qualidade e transformador para nossas crianças e jovens”, afirmou Thaís. Sandra Amélia Cardoso, professora de Língua Portuguesa na SEE-DF desde 1997, foi selecionada com o projeto “Caminhos de Paz na Escola: Ações e Realidades na Socioeducação”, que foi inspirado no caderno orientador “Convivência Escolar e Cultura de Paz” da pasta, do qual participou da elaboração. ”Meu objetivo, após meu retorno ao Brasil, é contribuir com o desenvolvimento do projeto em minha escola de lotação e a realização de ações de aprimoramento das minhas aulas, em prol da melhoria da aprendizagem dos alunos”, programou Sandra. *Com informações da Secretaria de Educação

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Dezessete creches entregues ou em construção vão atender 2,5 mil alunos

A construção de creches na rede pública do Distrito Federal vai beneficiar cerca de 2,5 mil alunos e ampliar a oferta de ensino. Esse número corresponde à soma das oito unidades entregues entre 2019 e 2022 e das nove que estão em obras, com previsão de entrega para o próximo ano. [Olho texto=”“A educação básica é a porta de entrada dos alunos e, por isso, as creches são tão importantes para que os pais e responsáveis, principalmente as mães, deixem seus filhos para estudar e possam trabalhar tranquilamente”” assinatura=”governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] O investimento supera os R$ 58 milhões. Números superlativos que se traduzem em 146 novas salas de aula, sendo 61 já em funcionamento, e capacidade para atender 2.488 alunos, destes 890 das creches em funcionamento. “Entregamos oito creches no primeiro mandato e vamos concluir mais unidades nos próximos quatro anos. A educação básica é a porta de entrada dos alunos e, por isso, as creches são tão importantes para que os pais e responsáveis, principalmente as mães, deixem seus filhos para estudar e possam trabalhar tranquilamente”, afirma o governador Ibaneis Rocha. Construção do Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) em Ceilândia | Foto: Mary Leal / Secretaria de Educação Samambaia com quatro unidades, Gama com três e Ceilândia e Recanto das Emas com duas são as principais cidades atendidas. Entre as que estão em construção, há também unidades em Planaltina, Santa Maria, Plano Piloto e Estrutural. Algumas dessas unidades vêm com uma espécie de “carimbo” especial. Foi na gestão Ibaneis Rocha que o DF ganhou sua primeira creche rural, localizada no Núcleo Rural Jardim, no Paranoá. Por lá, as obras foram concluídas no início de outubro. O espaço é capaz de atender até 60 crianças em dois turnos e foi concebido em conjunto com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) e a Secretaria de Educação. Outra unidade que saiu do papel neste governo foi a primeira creche do Sol Nascente/Pôr do Sol, onde os alunos são atendidos em regime integral. “A ampliação das turmas de 0 a 3 anos na rede pública é uma necessidade urgente, tendo em vista a demanda das famílias que precisam deixar seus filhos em instituições que desenvolvam um trabalho educacional de qualidade, ofereçam o efetivo cuidado às crianças e, dessa forma, possam realizar suas atividades diárias, estar em seus empregos, com tranquilidade”, acrescenta a chefe da Unidade de Gestão Articuladora da Educação Básica da Subsecretaria de Educação Básica, Iêdes Soares Braga. Arte: Agência Brasília Cartão Creche Além das unidades entregues ou em obras, a Secretaria de Educação lançou, em 2021, o programa Cartão Creche, por meio do qual os pais recebem um valor para pagar a mensalidade nas instituições credenciadas. No primeiro ano do programa foram aplicados R$ 20,6 milhões e beneficiados 4.521 alunos, enquanto R$ 24,3 milhões foram aplicados em 2022 até agosto e atendidos 4.964 alunos. Com a construção de novas creches e o pagamento do benefício a pais de alunos, o GDF tem conseguido diminuir a busca por uma vaga nessas unidades. Atualmente, mais de 24 mil alunos são atendidos.

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Educação no Campo atende quase 25 mil estudantes em 80 escolas

Contato com a natureza, ar puro, trilhas ecológicas e vivências a partir do que é ensinado em livros. Essa é a proposta que a Educação no Campo, modalidade da Educação Básica, oferece a crianças, adolescentes e adultos em regiões distantes das áreas urbanas no Distrito Federal. As ações integram o dia a dia das salas de aula dos quase 25 mil estudantes de 80 unidades escolares no DF. Nomes de plantas, sementes e animais do cerrado integram o Alfabeto Monjolo, que faz parte dos conteúdos da Educação no Campo | Fotos: Mary Leal/Secretaria de Educação Na Educação no Campo, a rede pública faz adequações na organização curricular e pedagógica para atender as necessidades dos que frequentam as escolas do campo. Aspectos culturais, econômicos, ciclos de produção, condições climáticas e tradições da comunidade camponesa são exemplos dos assuntos abordados nas escolas da modalidade, divididas em 10 coordenações regionais de ensino. A Escola Classe Monjolo, localizada na área rural de Planaltina, é uma das unidades do campo da rede pública do DF. Lá, 107 estudantes estão matriculados no ensino fundamental e na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Eles participam de ações como trilhas ecológicas e projetos ligados a sustentabilidade e cultura. “Plantamos sonhos na vida dos estudantes do campo. Mostramos que por meio da educação eles podem conquistar muitos objetivos. Eles têm a oportunidade de enxergar várias possibilidades a partir das pequenas riquezas que envolvem a comunidade em que vivem. Nossa atuação acaba indo além dos muros da escola”, revela Vânia Braga, diretora da Escola Classe Monjolo. Isabella Gomes e Emanuel de Sousa são estudantes da Educação no Campo A estudante Isabella Gomes, 10 anos, relembra algumas das experiências vividas na Escola Classe Monjolo. “Tive oportunidade de conhecer mais sobre a fauna e a flora na trilha-aula que fizemos. Também visitamos a Estação Ecológica Águas Emendadas, onde aprendi várias questões de geografia. Gosto muito da minha escola. Acho aqui completo e divertido”, conta a menina, que cursa o 5º ano do ensino fundamental e tem planos de fazer faculdade de medicina. A horta é um dos ambientes que o estudante do 5º ano Emanuel de Sousa, 9 anos, mais se identifica na EC Monjolo. O local tem temperos e hortaliças, plantados pelos alunos, que são utilizados na alimentação escolar. “Gosto muito da escola, das amizades e da comida feita aqui”, destaca o aluno, que sonha em ser cozinheiro. Alfabeto Monjolo [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As unidades escolares do campo da rede pública trabalham com a Proposta Didática para Construção de Inventário Social, Histórico e Cultural das Escolas do Campo. A ideia é mostrar que cada uma delas é parte integrante da comunidade. O objetivo é que o estudante seja protagonista do processo. Ao observar as características singulares do local onde vive, ele reflete sobre as formas de organização, identidade cultural e relação de pertencimento à comunidade. O projeto Alfabeto Monjolo também faz parte dessa proposta ao utilizar aspectos do cotidiano das crianças da EC Monjolo para ajudar na alfabetização. “Usamos elementos familiares que têm valor para eles e a partir daí fazemos associações e relações para ampliar o vocabulário e conhecimento das crianças”, destaca a professora Lucilei Coimbra. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Mais um passo rumo ao novo concurso da Educação

[Olho texto=”Desde o início desta gestão, em 2019, 3.337 profissionais da área já foram convocados e assumiram seus cargos ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Dando continuidade ao processo de realização do concurso público voltado à contratação de professores para a rede pública de ensino, a Secretaria de Educação (SEE) publicou nesta sexta-feira (18), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a dispensa de licitação para a escolha da empresa que fará o certame. De acordo com a subsecretária de Gestão de Pessoas, Ana Paula Aguiar, a partir de agora, as empresas interessadas em participar poderão encaminhar a documentação, juntamente com as propostas para a avaliação da comissão responsável pela escolha da banca avaliadora. Concurso se destina ao preenchimento de diversos cargos na rede pública do DF | Foto: Álvaro Henrique/SEE A previsão para a publicação do edital do concurso é até o final de abril, estando as provas previstas para junho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Concurso Serão ofertados cargos para professor de educação básica, pedagogo orientador educacional e analista de gestão educacional da carreira de assistência à educação, com salários iniciais de até R$ 5 mil. Para se candidatar a professor de educação básica, é preciso ter licenciatura em uma das áreas contempladas no edital. Já para o cargo de pedagogo e orientador educacional, é necessário ter nível superior em pedagogia, com habilitação específica ou pós-graduação em orientação educacional. A carreira de analista, por sua vez, exige o nível superior em diversas áreas de conhecimento a serem especificadas no edital. Banco de reserva zerado   Desde 2019, já foram convocados e assumiram seus cargos 3.337 profissionais da educação. Em novembro de 2021, o governador Ibaneis Rocha assinou o decreto de nomeação de 337 professores efetivos para a Secretaria de Educação e zerou o cadastro reserva. Acesse o edital. *Com informações da Secretaria de Educação

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Estados querem um fundo para estabilizar preço dos combustíveis

[Olho texto=”“O fundo pode ser nossa saída para que o consumidor não pague mais caro no combustível e nem viva com a incerteza da alta dos preços”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] A criação de um fundo que permita a estabilização do preço dos combustíveis ao consumidor foi o principal tema debatido por governadores de todo o país na edição virtual do Fórum de Governadores, nesta quinta-feira (3). Também foram debatidas ações conjuntas de combate à covid-19 e levantada a dificuldade de parte dos estados em cumprir o pagamento do piso salarial nacional dos profissionais da rede pública da educação básica. Coordenador nacional do Fórum, o governador Ibaneis Rocha defendeu a proposta de criação do fundo que não prejudique a receita dos estados, municípios e da União. “Em conversa com os governadores, decidimos apoiar a versão mais recente do Projeto de Lei nº 1472/2021, que cria um fundo de forma a garantir uma fonte de recursos que não desequilibre a receita dos estados, União e municípios. O fundo pode ser nossa saída para que o consumidor não pague mais caro no combustível e nem viva com a incerteza da alta dos preços”, afirma Ibaneis Rocha. [Olho texto=”“Vamos chegar a um acordo para usar a nossa autossuficiência em produção de petróleo a nosso favor. Coloco o Senado aberto ao diálogo para atacarmos o problema dos preços dos combustíveis”” assinatura=”Jean Paul Prates, relator dos projetos sobre preços de combustíveis no Senado” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O fundo ataca a raiz do problema [alta dos combustíveis] porque ele passa a tributar, de um lado, a exportação do petróleo, e do outro, a lucratividade gerada pela dinâmica de preços dos combustíveis. É com esses recursos, fruto das receitas extras da Petrobras sendo destinados ao fundo, que podemos fazer a equalização dos preços para o consumidor”, explica o governador do Piauí, Wellington Dias. Em Brasília, participaram da reunião os governadores do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, e do Piauí, Wellington Dias, e também o vice-governador do DF, Paco Britto. Os demais chefes de Estado e representantes colaboraram virtualmente em suas respectivas cidades. Além dos chefes do Executivo, a reunião teve a colaboração do relator dos projetos sobre preços de combustíveis no Senado, Jean Paul Prates. Defendido pelos governadores, a versão atualizada do Projeto de Lei nº 1472/2021 estabelece diretrizes de preços para combustíveis, cria o Fundo de Estabilização dos preços de combustíveis e institui imposto de exportação sobre o petróleo bruto. Eles querem que o projeto tramite o mais rápido possível dentro do Congresso. Em Brasília, participaram da reunião os governadores do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, e do Piauí, Wellington Dias, e também o vice-governador do DF, Paco Britto | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “Vamos chegar a um acordo para usar a nossa autossuficiência em produção de petróleo em nosso favor. Estou à disposição dos governadores e coloco o Senado aberto ao diálogo para atacarmos o problema dos preços dos combustíveis”, pontuou o senador Jean Paul Prates. Pandemia A pandemia de covid-19 também esteve no centro das atenções dos governadores. Eles estudam um alinhamento entre os estados para fazer o controle da entrada e saída de pessoas via portos e aeroportos. O acordo será discutido pelas secretarias de saúde de cada estado e levado ao governo federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Recomendamos que as 27 unidades da federação façam o controle da entrada de pessoas de outros países, via aeroportos e portos, no sentido de adotar a exigência de exame para detecção de covid-19 72 horas antes do embarque e, na chegada da viagem, se a pessoa apresentar sintoma, que seja feita a quarentena. Pedimos também que seja comprovado o ciclo vacinal de quem venha do exterior”, explica Wellington Dias. “São medidas para controlar a transmissibilidade e a onda de transmissões da doença no país”, acrescenta o governador. Piso salarial da educação básica A dificuldade de parte dos estados de cumprir o pagamento do reajuste salarial de 33,24% aos profissionais da rede pública da educação básica foi outro tema do encontro. Na visão de parte dos governadores, o piso cria problemas para os estados por conta dos planos de carreira já estruturados, inclusive para os entes federativos que não dispõem de um plano. No entanto, os governadores entraram em consenso de que o assunto precisa ser levado em consideração e melhor avaliado pelos ministérios da Educação e da Economia.

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Participe da seleção de professores para classes hospitalares

[Olho texto=”Estão aptos a participar professores de educação básica da carreira magistério do DF com carga horária de 40 horas semanais e efetivo exercício na rede pública de ensino há, no mínimo, três anos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Com novos hospitais incluídos, o processo seletivo de professor da educação básica da carreira magistério, para atuar nas classes hospitalares, foi publicado nesta segunda-feira (31), no Diário Oficial do DF (DODF). Agora são 11 as unidades que contam com o programa; antes eram cinco. São 15 vagas e cadastro reserva. A portaria da Secretaria de Educação, em conjunto com a Secretaria de Saúde, garante atendimento educacional às crianças da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental, matriculadas na rede pública de ensino, impossibilitadas de frequentar as escolas em razão de tratamento médico. As inscrições serão realizadas entre os dias 7 e 10 de fevereiro, neste link (a página estará disponível no período informado das inscrições). Serão três etapas: inscrição, análise curricular documental e entrevista individual, conforme critérios definidos no edital. A seleção de professores visa assegurar aulas, em hospitais, para crianças da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental | Foto: Divulgação/Secretaria de Educação Requisitos necessários Estão aptos a participar professores de educação básica da carreira magistério do DF com carga horária de 40 horas semanais e efetivo exercício na rede pública de ensino há, no mínimo, três anos. É preciso possuir certificado de pós-graduação ou cursos de 180 horas, na área de atendimento educacional especializado, aptidão em atendimento educacional especializado e cursos na área de educação hospitalar. [Olho texto=”“É o Estado abraçando e acolhendo até nos momentos mais vulneráveis”” assinatura=”Caren Queiroz, pedagoga” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O programa de classes hospitalares, além de assegurar o ensino das crianças hospitalizadas, evita a evasão escolar e a repetência do estudante. Há 24 anos na Secretaria de Educação e 18 anos trabalhando dentro dos hospitais, a pedagoga Caren Queiroz é só elogios ao comentar sobre o projeto. “Grande ganho para nossos alunos”, destaca. “É o Estado abraçando e acolhendo até nos momentos mais vulneráveis”, comenta Caren, ao explicar que várias dessas crianças possuem doenças crônicas e precisam ser internadas para tratamento várias vezes durante o ano. “Mais uma oportunidade para crianças e adolescentes continuarem o atendimento escolar enquanto estão internadas, sem precisar interromper o processo de escolarização”, completa. Locais de atuação: . Hospital Materno Infantil (Hmib) . Hospital Regional da Asa Norte (Hran) . Hospital Regional de Taguatinga (HRT) . Hospital Regional de Ceilândia (HRC) . Hospital Regional do Gama (HRG) . Hospital Regional de Sobradinho (HRS) . Hospital Regional de Planaltina (HRP) . Hospital Regional de Brazlândia (HRBz) . Hospital Regional do Paranoá (HRPa) . Hospital Regional de Samambaia (HRSa) . Hospital da Criança de Brasília José Alencar *Com informações da Secretaria de Educação

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Escolas privadas terão de informar casos de covid-19 à Educação

As instituições educacionais privadas serão obrigadas a informar à Secretaria de Educação (SEE) os casos suspeitos e confirmados de covid-19 registrados a partir de 27 de agosto deste ano. É o que prevê a Portaria 156, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) nesta segunda-feira, 7. Rede pública de ensino também será monitorada, mas data ainda não foi divulgada pela Secretaria de Educação | Foto: Divulgação/SEE A medida tem por objetivo monitorar a epidemia na rede particular de educação básica, bem como subsidiar as pastas da Educação e da Saúde para atuarem rapidamente em possíveis ocorrências de surtos nas escolas. Para que as escolas tenham prazo suficiente, o processo começa agora. Neste primeiro momento, as instituições poderão baixar a planilha em Excel, que estará disponível no site da Secretaria de Educação a partir desta terça-feira (8). O documento deverá ser preenchido com os dados de todos os estudantes, professores, demais funcionários e colaboradores. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Até o dia 17 deste mês, será disponibilizado o sistema para upload da planilha, e as escolas terão até 27 de agosto para sua inserção no sistema. Os casos suspeitos ou de ocorrência de covid-19 que surgirem a partir de 27 de agosto deverão ser comunicados o mais rápido possível. O acesso ao sistema será por meio de endereço eletrônico https://boletimepidemiologico.see.df.gov.br, onde, no campo usuário, deverá ser inserido o código Inep da instituição de ensino e, em seguida, feita a solicitação de senha. O monitoramento também será realizado junto à rede pública, a partir de data a ser anunciada posteriormente. Dúvidas ou problemas de acesso deverão ser encaminhadas para o e-mail boletim.epidemiologico@edu.se.df.gov.br. *Com informações da Secretaria de Educação

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Vagas para professores em projetos de museus

Saiu o edital do Projeto Territórios Culturais nesta terça-feira (27), no Diário Oficial do DF. Podem participar do processo seletivo professores da Educação Básica da rede pública do DF, que estejam interessados em exercer atividades pedagógicas nos espaços culturais selecionados. O trabalho vai focar na educação voltada ao patrimônio cultural | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília São ofertadas seis vagas, sendo uma destinada a candidato com deficiência, além de 30 para cadastro reserva. As inscrições vão de 28 de abril até 12 de maio, por meio de um processo individual, via Sistema Eletrônico de Informações (SEI). [Olho texto=”Em função do isolamento social para enfrentamento da pandemia, as atividades estão sendo realizadas em plataformas virtuais disponibilizadas pela Secretaria de Educação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Projeto Territórios Culturais é uma parceria entre as secretarias de Educação e de Cultura e Economia Criativa. O objetivo é ampliar as possibilidades de ensino, especialmente aquelas voltadas aos saberes relativos ao patrimônio cultural. A inciativa desenvolve com os estudantes as noções de pertencimento, identidade e memória. Em função do isolamento social para enfrentamento da pandemia, as atividades estão sendo realizadas em plataformas virtuais disponibilizadas pela Secretaria de Educação. Os selecionados vão atuar nos seguintes territórios culturais: Museu Nacional da República, Cine Brasília, Centro Cultural Três Poderes, Memorial dos Povos Indígenas, Museu do Catetinho e Museu Vivo da Memória Candanga. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A carga horária é de 40 horas semanais, no regime de 20 horas mais 20 horas, conforme Plano de Trabalho da parceria nos espaços culturais do projeto. Os inscritos serão submetidos a duas etapas de avaliação: a inscrição, com entrega dos documentos comprobatórios de experiência e titulação e entrega do Plano de Trabalho Semestral; entrevista e apresentação do Plano de Trabalho Semestral. O resultado final do processo seletivo será divulgado no site da SEEDF, no dia 30 de junho. Mais informações: geapla.deint@edu.se.df.gov.br *Com informações da Secretaria de Educação

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Governo reforça a educação básica em 2021

O secretário Leandro Cruz (ao centro) destacou o papel fundamental dos profissionais da educação, que ultrapassaram diversos desafios em 2020 e na preparação para o ano letivo de 2021 | Foto: Mary Leal/Secretaria de Educação O Governo do Distrito Federal (GDF) planeja reforçar o ensino básico com a oferta de uma série de ações simultâneas e inovadoras integrando o modelo pedagógico com práticas esportivas, cultura e ações de promoção do protagonismo estudantil. Para isto, o secretário de Educação, Leandro Cruz, anunciou o Programa Virando o Jogo, em coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira (28), no Palácio do Buriti. “O ano de 2020 vai deixar graves sequelas na educação de Brasília, do Brasil e do mundo. O Programa Virando o Jogo começa em 2021, mas não acaba ao final deste ano. É programa para uma década”, afirmou o titular da pasta. Segundo Cruz, a iniciativa pretende “acompanhar e resgatar cada estudante, cada conteúdo,  e tratar cada dano, emocional ou pedagógico”. Ao todo, são 15 programas e projetos, que buscam, principalmente, melhorar a qualidade do processo de ensino e de aprendizagem, bem como aproximar estudantes, comunidade escolar e sociedade. O Virando o Jogo vai trabalhar, também, em frentes como alfabetização de jovens, adultos e idosos, educação profissional, preparação para o Enem e reforço escolar, entre outros. Os detalhes serão esmiuçados no lançamento do programa, em fevereiro. Ensino digital Leandro Cruz destacou o papel fundamental dos profissionais da educação, que ultrapassaram diversos desafios em 2020 e na preparação para o ano letivo de 2021. “Os professores não se acomodaram diante do novo formato que a educação pediu em 2020. Fizeram uma busca ativa dos estudantes, usaram o Google Sala de Aula, materiais impressos e várias outras formas para atingir os estudantes”, lembrou. “As escolas não fecharam nenhum dia, apesar dos estudantes não estarem frequentando as aulas presencialmente. Seguiram com reformas, distribuição de cestas verdes, entrega de material e tantas outras formas para se conectar com os estudantes”, completou Cruz, que confirmou a retomada do ano letivo em 8 de março. O secretário executivo, professor Fábio Sousa, reafirmou o papel de excelência dos profissionais da educação: “Nenhum estudante foi deixado para trás. A parte afetiva da educação foi intensificada durante o processo mediado pelo ensino remoto”. Souza declarou, ainda, que, em 2021, recursos como o Google Sala de Aula continuarão a ser utilizados, mesmo quando for autorizado o retorno às aulas presenciais. A Secretaria de Educação recebeu 31.048 inscrições de novos estudantes interessados em ingressar na rede pública em 2021. O número foi menor do que o registrado no ano anterior, quando ocorreram 38.579 pedidos, uma diferença de 7.531 estudantes. Retomada segura Durante a coletiva, o secretário de Educação informou que a pasta acompanha a evolução da pandemia e a aplicação da vacina no Distrito Federal. “Todas as vidas importam, por isso professores e todos os profissionais que atuam nas unidades escolares devem ser vacinados. Vemos essa preocupação da parte do Governo durante o processo de vacinação. A maneira como será a vacinação na Educação ainda está em debate e será organizada pela Secretaria de Saúde”, frisou Leandro Cruz. O protocolo de retorno com todas as orientações de segurança para estudantes, professores e demais profissionais da educação está em fase de finalização e será divulgado à sociedade antes do começo das aulas. Os cuidados vão desde a sanitização das escolas e a instalação de lavatórios na entrada das instituições até a disponibilidade de álcool gel, de máscaras de proteção e de tapetes higienizantes na porta das salas de aula, além de regras de distanciamento. Confira outros dados apresentados pela Secretaria de Educação sobre o ano letivo de 2020, que se encerra nesta quinta-feira (28): – Mais de R$ 210 milhões investidos nas estruturas das unidades escolares com verbas do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf); – As escolas também receberam R$ 42 milhões em investimento para reformas e reparos por meio de contratos de manutenção das unidades; – Nomeados 821 professores efetivos e 41 profissionais da Carreira Assistência à Educação.   *Com informações da Secretaria de Educação

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Nomeados mais 52 professores para escolas públicas

Professores chamados em 2020 começaram a tomar posse em agosto | Foto: Mary Leal / Secretaria de Educação Mais 52 professores da educação básica foram nomeados nesta sexta-feira (18). As nomeações, publicadas no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), são para preencher as vagas dos aprovados que não assumiram o cargo quando foram chamados. Neste ano já foram nomeados 821 novos professores. Desde o começo da atual gestão já foram nomeados 1.679 profissionais da Carreira Magistério aprovados no concurso realizado em 2016 – mais do que o dobro do previsto no certame, que era de 800 vagas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os novos profissionais vão exercer as funções em teletrabalho, decorrência das medidas sanitárias contra o coronavírus, enquanto as atividades pedagógicas continuarem em caráter não presencial. Eles poderão desenvolver conteúdos para a plataforma Google Sala de Aula, gravar teleaulas ou elaborar material impresso a ser entregue aos estudantes. Posse A posse coletiva será no dia 18 de janeiro de 2021. O local e os horários serão definidos posteriormente, considerando as medidas para prevenção à Covid-19, entre elas o distanciamento. Depois da posse, o novo professor deverá entrar em contato com a escola na qual foi lotado para tratar do início do exercício na função. Ampliação da validade do concurso O concurso realizado em 2016 teve ampliação de validade. A vigência venceria neste ano, mas foi prorrogada para setembro de 2021. A prorrogação foi divulgada no DODF do dia 17 de julho. ? Acompanhe todas as orientações sobre a posse no Aviso nº 13/2020 da Subsecretaria de Gestão de Pessoas (Sugep), da Secretaria de Educação.   * Com informações da Secretaria de Educação

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Educação recebe documentos para a posse de professores

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) se preparou para receber a documentação dos 184 professores da educação básica, nomeados no final de outubro. Com a pandemia da Covid-19, para preservar a segurança e a saúde dos candidatos e da equipe responsável pela organização, o recebimento dos envelopes com os documentos foi feito por meio de sistema drive-thru, instalado na Sede III do órgão, localizada no SIA. Dessa forma, não foi necessário sair do carro, e era obrigatório o uso de máscaras mesmo dentro dos veículos. No caso de professores que não foram de automóvel até o local, a orientação era deixar o envelope em um ponto de apoio montado especificamente para a entrega. O subsecretário de Gestão de Pessoas da SEEDF, Idalmo Santos, esteve na Sede III para acompanhar o recebimento de envelopes. “A entrega de documentos através do sistema drive-thru foi novamente marcada pela organização, cuidado, rapidez e sem atrasos”, afirma. O subsecretário destacou que os futuros professores da rede pública de ensino foram recebidos no local pela equipe da Gerência de Seleção e Provimento (GSELP) com muita presteza. “Esses servidores irão contabilizar quantos envelopes foram entregues e proceder à análise dos documentos”, complementa. Os professores que tiverem pendência na documentação serão informados por e-mail. O calendário e as orientações para posse dos 184 nomeados pode ser conferido aqui. Os candidatos que pediram recolocação no final da lista dos aprovados, para que sua nomeação ocorra em momento posterior, tiveram cinco dias contados da publicação do ato de nomeação para enviar essa solicitação à SEEDF. Os nomeados foram aprovados no concurso realizado em 2016. Em agosto, tomaram posse 637 professores de um total de 821 nomeados. As vagas não ocupadas estão sendo preenchidas agora, com a nomeação desses 184 profissionais, a partir da publicação ocorrida em 29 de outubro, no Diário Oficial do Distrito Federal. Esse ato foi assinado pelo governador Ibaneis Rocha no Dia do Servidor Público. * Com informações da Secretaria de Educação

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Abertas inscrições para financiar produções científicas

O professor Alex Aragão (segundo a partir da esquerda) com os alunos Lucas Silva, Bárbara Wingler e Kazue Nishi: criação de plástico a partir de casca de laranja resultou em trabalho inovador | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília Estudantes e professores da rede pública de educação do DF interessados em divulgar experiências científicas desenvolvidas na escola podem contar com incentivo importante do governo. A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF), vinculada à Secretaria de Ciências, Tecnologia e Inovações (Secti), abriu inscrições para financiar a divulgação dessas propostas, tanto em estados brasileiros quanto em outros países. Conforme o Edital 10/2019, divulgado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) em 31 de dezembro do ano passado, a FAP-DF liberará até R$ 36 mil para custeio de passagens, estadias e outras despesas de professores e alunos que desejarem expor o resultado de suas pesquisas em eventos de ciências – como a conceituada World International Fairs Association (Wifa), que ocorrerá em outubro, na Malásia. Requisitos para participar O mérito da pesquisa desponta entre os critérios para obter o financiamento. Entre os quesitos considerados, destacam-se a relevância científica do trabalho a ser apresentado e a contribuição da iniciava para a difusão da ciência, tecnologia e inovação. Uma vez habilitada, a proposta segue para análise e emissão de parecer, disponibilidade orçamentária, deliberação pelo conselho diretor da FAP-DF, convocação para a assinatura do Termo de Outorga e Aceitação (TOA) e posterior liberação do recurso de fomento. O prazo até a saída do recurso é de 60 dias. Trabalho inovador Essa é uma oportunidade que o professor de química Alex Aragão pretende aproveitar. Com os alunos Bárbara Wingler, 18 anos, Kazue Nishi, 17, e Lucas Silva, 19, do Centro de Ensino Médio 2, no Gama, ele criou um tipo de plástico biodegradável desenvolvido a partir da casca da laranja. Eles pretendem divulgar a ideia na Wifa e precisam de R$ 24 mil para bancar as despesas da viagem. O grupo costumava a se reunir durante os encontros do Clube da Ciência, uma iniciativa da escola para desenvolver projetos de alunos interessados em ciência. Numa tarde de janeiro do ano passado, o trio de estudantes veio com uma proposta desafiadora: usar a casca da laranja para fazer plástico biodegradável. A ideia surgiu porque eles se sensibilizaram com a proibição do uso de canudinhos em estabelecimentos comerciais do DF. “Pensamos em fazer um plástico a partir de matérias-primas que o Brasil produz em abundância, como cana-de-açúcar e café”, explica Kazue Nishi, líder do grupo. “A gente viu que a laranja, quando jogada fora de maneira indevida, pode ser tóxica ao meio ambiente”. Depois do objetivo traçado, os estudantes precisavam fundamentar aquilo que tinham em mente. Então, levaram o projeto ao professor Alex Aragão, que topou o desafio de pronto. Daí até os primeiros resultados satisfatórios, foram oito meses de trabalho. “Eu sou muito criterioso”, diz Aragão. “Não foi fácil chegar até esse estágio. Eu via as carinhas deles tristes quando eu dizia que não estava bom”. Material biodegradável A diferença entre o plástico comercializado no DF e o plástico biodegradável é a sua matéria-prima. “O plástico convencional é oriundo de um processo artificial”, explica o professor.  “No caso do nosso plástico, desenvolvido a partir da laranja, eu me atrevo a dizer que a natureza reconhece isso e decompõe”. Para chegar à forma semelhante à de um plástico, o grupo misturou as cascas das laranjas a alguns reagentes químicos. O desafio era fazer com que essa mistura chegasse a uma consistência para só então ganhar formato, como o de um cilindro. Alex conta que a experiência evoluiu, mas ainda não tem condições de adquirir formas que o plástico convencional assumiu, como copos, pratos e os tão desaconselhados canudinhos, que, quanto jogados na água, podem matar animais que os engolem pensando tratar-se de comida.  “Quando a gente conseguir aquela consistência e a resistência que a gente quer, aí vou falar assim para os meus alunos: ‘agora é hora de a gente buscar a aplicação’”, relata o professor. “Mas, é um passo muito à frente até saber como moldar esse plástico”. Por enquanto, o plástico biodegradável ainda não tem a resistência mecânica para se transformar, por exemplo, em um canudo. Quer colaborar? Além da ajuda do Governo do Distrito Federal, por meio do incentivo da FAP-DF, os estudantes estão aceitando doações para viajar à Malásia em outubro. Quem quiser ajudar, pode entrar em contato pelo Instagram do Clube de Ciências Marie Curie (cc.mariecurie02). Podem ser feitas doações a partir de R$ 20.

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Professores debatem novo Ensino Médio

As ações em torno do novo Ensino Médio continuam a todo vapor. Nesta quarta-feira (4), professores, servidores e entusiastas da educação se reuniram para debater resultados da primeira consulta pública do Currículo em Movimento das escolas-piloto do Novo Ensino Médio. O evento aconteceu no auditório do Centro Universitário Iesb, da Asa Sul. Essa primeira etapa da pesquisa teve 219 contribuições durante os 25 dias que esteve online no site da Secretaria de Educação. “A equipe do Ensino Médio trabalha há anos nessa construção do novo currículo. Foram centenas de reuniões para que o processo seja democrático. Queremos um currículo justamente com essa característica”, destaca Helber Vieira, subsecretário de Educação Básica (Subeb) da SEEDF. O material da consulta será encaminhado para um grupo de leitores críticos no dia 18 de dezembro. Eles terão até 31 de março de 2020 para entregar uma versão a partir das sugestões com ações para a implementação do Novo Ensino Médio. O texto passará por nova consulta em maio do próximo ano. Professores, estudantes, pais, profissionais da Secretaria de Educação e outras pessoas interessadas no tema poderão participar novamente com sugestões para o novo currículo. Durante essa primeira reunião de devolutivas, foi destacada a importância do processo de inclusão da educação especial no Novo Ensino Médio e de outras ações para fortalecimento das especificidades de grupos sociais e culturais no dia a dia dos estudantes.  “Os itinerários formativos vêm para  observar as mais diversas temáticas e especificidades, observando a realidade de cada comunidade e os anseios dos estudantes”, afirma  Fernando Wirthmann, diretor do Ensino Médio da Secretaria de Educação.  Mudanças A implementação do novo Ensino Médio ocorrerá no ano que vem em cinco escolas-piloto. Em 2022, será estendida para toda a rede pública e particular do Distrito Federal. Já está definido que o novo modelo de Ensino Médio, instituído por legislação federal, trará uma série de inovações, incluindo o currículo, que deverá passar por adaptações. Uma das principais mudanças do Novo Ensino Médio é o estímulo à participação estudantil e a interdisciplinaridade entre as áreas do conhecimento, possibilitando que o aluno tenha melhores condições de fazer interligações entre os saberes. A carga horária, que hoje é de 3.000 horas, será dividida em dois blocos indissociáveis: a Formação Geral Básica (FGB), com 1.800 horas e os Itinerários Formativos (IF), com 1.200 horas.  Haverá a oferta de itinerários formativos de acordo com a disponibilidade da rede de ensino e a realidade de cada escola e comunidade. Quatro deles estão relacionados às áreas do conhecimento e servirão para que o estudante aprofunde aspectos dos temas pelos quais mais se interessar. O quinto itinerário será o da Educação Profissional. Para saber mais, acesse o site sobre o Novo Ensino Médio. * Com informações da Secretaria de Educação

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Sociedade pode opinar sobre o novo currículo do Ensino Médio

Subsecretário de Educação Básica, Hélber Vieira falou sobre as mudanças no novo currículo do Ensino Médio. Foto: Luís Tavares/Secretaria de Educação Estudantes, professores, diretores, pesquisadores, instituições públicas e privadas e todos os demais interessados já podem opinar sobre o novo currículo do Ensino Médio da rede pública do Distrito Federal. O documento foi colocado em Consulta Pública durante o evento de apresentação da proposta, realizado no auditório do Iesb, quarta-feira (30), com a participação de professores, gestores escolares e da Secretaria de Educação, e representantes do meio acadêmico. As contribuições podem ser enviadas até 20 de novembro, exclusivamente por meio dos formulários disponibilizados no site da Secretaria de Educação. Os participantes foram recepcionados pelo subsecretário de Educação Básica, Helber Vieira. “A expectativa para o novo Ensino Médio é a de torná-lo atrativo para nossos estudantes. O currículo expressa a forma como vamos realizar o processo de ensino e de aprendizagem, contribuindo para que eles tenham novas perspectivas e possibilidades em relação ao futuro”, afirmou. Mariana Dias dos Reis, professora de Geografia do Centro de Ensino Médio 12, de Ceilândia, acompanhou atenta a apresentação da proposta da Secretaria de Educação. “Quero entender como este currículo vai funcionar dentro da escola. Há dúvidas em relação a aspectos como a semestralidade e a interdisciplinaridade. E também precisamos lidar com os alunos, que têm suas dúvidas. Os do 2º ano me perguntam se vai haver mudança para eles e nós sabemos que não”, contou a educadora. Sobre os aspectos citados por Mariana, entre as inovações, as matrículas serão semestrais e pelo sistema de créditos. A proposta foi construída a partir de discussões em todas as regionais de ensino, para implementação do projeto-piloto, em 2020. No ano seguinte, cada regional de ensino também terá escolas-pilotos. Em 2022, o novo currículo estará em todas as escolas públicas que atendem ao Ensino Médio. O diretor do Centro de Ensino Médio Integrado do Gama, Carlos Lafaiete Formiga, recebeu a proposta de um novo currículo com entusiasmo. “Vemos a proposta como um ganho extraordinário para o estudante, que poderá escolher suas trilhas. O novo currículo será agregado ao que nós já fazemos, trabalhando com uma série de projetos para melhorar a qualidade da educação. E nossos professores vestem a camiseta, querem sempre buscar coisas novas”, comemorou o diretor. Documento O documento prevê os objetivos de aprendizagem da Base Nacional Curricular Comum (BNCC), a chamada Formação Geral Básica (FGB), com 1.800 horas, e àqueles referentes aos cinco itinerários formativos, com 1.200 horas. A elaboração foi feita em alinhamento com a Lei Federal 13.415/2017, do Novo Ensino Médio, que determina um total de 3.000 horas de curso, carga horária que já é adotada no DF. A BNCC divide os objetivos de aprendizagem por áreas do conhecimento, para fomentar a interdisciplinaridade: Matemática; Ciências da Natureza (Biologia, Química e Física); e Ciências Humanas e Sociais Aplicadas (História, Geografia, Filosofia e Sociologia); Linguagens (Língua Portuguesa, Arte, Educação Física e Língua Inglesa). Especificamente no Distrito Federal, além do inglês, a Língua Espanhola também é obrigatória. A intenção é que o estudante faça as correlações entre os conteúdos e desses com a vida prática. Os itinerários formativos são compostos pelas mesmas áreas de conhecimento, para o aprofundamento dos estudos, conforme os interesses de cada um, além da educação profissional técnica. Dos cinco itinerários, o estudante deverá optar por pelo menos dois. Além disso, cada itinerário estará ancorado em quatro eixos formativos: investigação científica; processos criativos; mediação e intervenção sociocultural; e empreendedorismo. No caso da educação profissional, haverá discussão em cada escola para definir os cursos a serem ofertados, conforme as necessidades dos estudantes e de suas comunidades, bem como da disponibilidade de atendimento da rede de ensino. Também participaram do lançamento os subsecretários de Educação Inclusiva e Integral, Vera Lúcia Ribeiro de Barros, e de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape), André Lúcio Bento. *Com informações da Secretaria de Educação

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Unicef se une à Secretaria de Educação para combater evasão escolar

A primeira reunião técnica entre a Secretaria Educação do DF (SEEDF) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) nesta quarta-feira (7), na sede I da Secretaria de Educação, marcou o início da parceria entre as instituições para contribuições no processo pedagógico da educação básica. O Unicef trouxe a plataforma Trajetórias de Sucesso para agregar aos projetos da rede pública de ensino.  A Secretaria contará com apoio técnico do Unicef para construir ações para aprimorar o processo pedagógico, especialmente na questão de correção do fluxo escolar. “Essa parceria com o Unicef é de extrema importância e vai contribuir muito no processo educacional”, ressalta Rafael Parente, secretário de Educação do DF.  A plataforma Trajetórias de Sucesso disponibiliza um painel diagnóstico e conjunto de recomendações pedagógicas a partir de dados do Censo Escolar. Essa base vai ajudar a Secretaria e o Unicef a construir um suporte necessário para implementar ações para enfrentar a cultura de fracasso escolar.  “Queremos nos integrar e desenvolver um processo de aprendizagem mútuo. Estamos aqui para dar apoio técnico. Vocês conhecem a realidade e visitam as escolas rotineiramente”, comenta Ítalo Dutra, chefe de Educação do Unicef no Brasil.  A parceria também contará com oficinas de capacitação com participação dos professores da rede pública. Esses espaços serão uma oportunidade para o diálogo e definição de ações para avançar no contexto do processo de aprendizagem.  “A SEEDF já vem desenvolvendo uma série de iniciativas e pesquisas de escuta dos estudantes e avaliação do processo educacional. Esse projeto vai agregar o trabalho continuado”, frisa o subsecretário de Educação Básica da SEEDF, Hélber Vieira. * Com informações da Secretaria de Educação/DF

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