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Escola de Assistência Jurídica (Easjur)

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Projeto Defensoria nas Escolas chega a Taguatinga

O projeto Defensoria nas Escolas chega a Taguatinga nesta semana. A ação, coordenada pela Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF), está em sua oitava edição e leva atendimento jurídico e psicossocial à região na quinta (12) e na sexta-feira (13), das 9h às 16h. A carreta da DPDF estará no Centro de Educação Infantil 02 de Taguatinga, na QND 59, Área Especial nº 37. Em parceria com a Secretaria de Educação, projeto promove encontros educativos e facilita o acesso a serviços jurídicos | Foto: Divulgação/DPDF O projeto tem o objetivo de ampliar o acesso à Justiça, por meio da unidade móvel de atendimento itinerante e de encontros educativos promovidos pela Escola de Assistência Jurídica (Easjur) da DPDF em escolas públicas do DF. “Levar os serviços jurídicos diretamente às comunidades escolares garante um atendimento mais próximo, humanizado e eficiente, especialmente para quem mais precisa”, afirma o coordenador do projeto, Rodrigo Duzsinski. O intuito é abrir as portas da instituição para ouvir a comunidade escolar, compreendendo suas necessidades e propondo soluções em comum acordo com pais, professores e estudantes, em busca da sustentabilidade das relações humanas por meio da prevenção e da informação qualificada. Direitos e deveres “Com abordagem integrada, a iniciativa capacita a comunidade escolar sobre seus direitos e deveres, além de oferecer atendimento jurídico personalizado a cada região administrativa, contribuindo para uma sociedade mais justa e igualitária”, destaca o defensor público-geral, Celestino Chupel. Desde o início da iniciativa, em agosto de 2024, mais de 9,5 mil pessoas foram beneficiadas, entre estudantes, professores, gestores e responsáveis. A previsão é que a ação percorra todas as regiões administrativas do DF até o final deste ano. “Essa parceria com a Defensoria Pública é fundamental para garantir o acesso à informação e aos direitos, além de contribuir diretamente para o desenvolvimento integral dos nossos estudantes”, reforça a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. *Com informações da Defensoria Pública do DF    

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Primeira edição de 2025 do projeto Defensoria nas Escolas chega a Samambaia

A primeira edição de 2025 do projeto Defensoria nas Escolas chega a Samambaia, com oferta de serviços jurídicos e psicossociais na quinta-feira (13), das 9h às 16h, e na sexta (14), das 8h às 13h, no Caic Ayrton Senna, em Samambaia. Esta é a quinta edição da iniciativa, resultado de parceria entre a Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) e a Secretaria de Educação (SEEDF) que, no ano passado, contemplou 6,4 mil estudantes, professores, familiares e gestores da rede pública em São Sebastião, Plano Piloto, Riacho Fundo e Sobradinho. Unidade móvel de atendimento itinerante da Defensoria Pública percorre várias regiões do DF | Foto: Divulgação/DPDF “Com a abordagem integrada, o Defensoria nas Escolas reforça a importância de capacitar a comunidade escolar sobre direitos e deveres, criando cidadãos mais informados e conscientes de seu papel na sociedade” Celestino Chupel, defensor público-geral O projeto facilita às comunidades atendidas o acesso à Justiça, por meio da unidade móvel de atendimento itinerante da DPDF e encontros educativos promovidos pela Escola de Assistência Jurídica (Easjur) que começaram na sexta (7) e seguem até segunda-feira (17) na Escola Classe 431, no Centro de Ensino Médio 123, no Centro de Ensino Médio 414, no Caic Ayrton Senna e no Centro de Ensino Fundamental 427 de Samambaia. “Essa iniciativa não só fortalece o vínculo entre os jovens e a instituição, mas também transforma a escola em um ambiente acolhedor, que valoriza a escuta e promove soluções pacíficas para os desafios enfrentados pelos alunos”, pontua o diretor da Easjur, Evenin Ávila. Fortalecimento de vínculos “Isso garante que mais escolas sejam beneficiadas com esse trabalho de escuta, orientação e prevenção, essencial para a construção de um ambiente escolar mais acolhedor” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação “Com a abordagem integrada, o Defensoria nas Escolas reforça a importância de capacitar a comunidade escolar sobre direitos e deveres, criando cidadãos mais informados e conscientes de seu papel na sociedade, além de ofertar diversos serviços dentro da unidade escolar permitindo que estudantes, educadores e familiares resolvam questões legais de forma ágil e acessível, promovendo a inclusão e a dignidade”, enfatiza o defensor público-geral, Celestino Chupel. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, comemora a iniciativa: “Estou muito feliz por ver essa parceria tão necessária para fortalecer o vínculo entre a comunidade escolar e o acesso à Justiça acontecer em mais um ano. São milhares de estudantes já impactados, e em 2025 a iniciativa será ampliada para todas as regiões administrativas do DF. Isso garante que mais escolas sejam beneficiadas com esse trabalho de escuta, orientação e prevenção, essencial para a construção de um ambiente escolar mais acolhedor”. Para o coordenador do projeto, Rodrigo Duzsinski, a presença da unidade móvel de atendimento itinerante nas escolas públicas elimina barreiras de deslocamento e dificuldades de acesso à instituição nos centros urbanos. “A iniciativa permite que os atendimentos ocorram de maneira ágil, inclusiva e humanizada, com a oferta de serviços jurídicos sem precisar que o cidadão enfrente distâncias e custos com transporte”, resume. Serviços ofertados → Pedido de fixação ou revisão de pensão alimentícia → Investigação de paternidade para reconhecimento e inclusão do nome do pai na Certidão de Nascimento → Reconhecimento de paternidade ou maternidade socioafetiva → Ação de regulamentação de guarda e de visitas de crianças e adolescentes → Ações de divórcio ou dissolução de união estável registrada em cartório → Ação de reconhecimento e dissolução de união estável não registrada em cartório → Divisão de bens com o cônjuge ou o(a) companheiro(a) → Interdição de pessoas que não têm condições de exprimir a sua vontade e de compreender e praticar os atos da vida civil. Defensoria nas Escolas ⇒ Data: quinta (13), das 9h às 16h, e na sexta (14), das 8h às 13h ⇒ Local: Caic Ayrton Senna – Quadra 117, Área Especial, Setor Sul, Samambaia.   *Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal

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Plataforma de pesquisa jurisprudencial da DPDF é atualizada

A Escola de Assistência Jurídica (Easjur) da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) atualizou o Painel do Diagnóstico de Inteligência Processual, uma interface de pesquisa jurisprudencial diretamente relacionada à atividade defensorial. A publicação de 2025 apresenta um novo design, moderno e intuitivo, que aprimora a experiência do usuário. A ferramenta, disponível em todas as plataformas da escola, reafirma o compromisso de oferecer informações dinâmicas e precisas sobre mais de 280 temas relevantes em andamento nos tribunais superiores e no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), incluindo as atualizações processuais mais recentes. Arte: Divulgação/DPDF O painel disponibiliza uma interface de consulta acessível a toda a Defensoria, desenvolvida para otimizar a eficiência da atividade jurisdicional. A plataforma permite acesso a temas paradigmáticos que contribuem para a fundamentação e o aprimoramento da argumentação processual, fortalecendo o embasamento em milhares de processos judiciais conduzidos pela instituição. Com acesso direto a mais de 280 temas jurídicos, suas respectivas teses e mais de 10 mil processos relacionados, o painel abrange áreas como Direito Administrativo, Direito do Consumidor, Direito Civil e Processo Civil, Direito Penal e Processo Penal, Direito Previdenciário, Direito Tributário e Registros Públicos. O objetivo do painel é realizar o levantamento e o acompanhamento das teses jurídicas firmadas em Repercussão Geral, Recursos Repetitivos e Incidentes de Resolução de Demandas Repetitivas, pontos essenciais para a atuação estratégica da Defensoria Pública. As atualizações periódicas, sincronizadas com o andamento dos processos paradigmáticos, garantem a precisão dos dados e possibilitam uma análise aprofundada para reforçar, contestar ou inovar a elaboração de recursos processuais. Além disso, a nova versão incorpora a possibilidade de sugestão de temas, permitindo que Defensores, servidores, estagiários, residentes jurídicos e colaboradores indiquem tópicos de interesse para acompanhamento contínuo pelo painel. Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, a atualização representa um avanço estratégico essencial para a otimização da atividade defensorial, proporcionando um banco de dados atualizado que permite acesso ágil a decisões, precedentes e interpretações normativas fundamentais para a atuação jurídica. “Ao disponibilizar uma interface de consulta acessível a toda a instituição, a ferramenta promove maior integração entre os defensores e os servidores, incentivando o compartilhamento de conhecimento e boas práticas, além de contribuir para a construção de estratégias de atuação mais assertivas, principalmente em demandas repetitivas ou estruturais”, afirmou. O defensor público e diretor da Easjur, Evenin Ávila, destaca que o Painel do Diagnóstico de Inteligência Processual é uma interface aprimorada que amplia a eficiência da pesquisa jurídica, otimizando o tempo dos profissionais da instituição e fortalecendo a atuação defensiva. “Com essa iniciativa, a Escola não apenas moderniza seus processos internos, mas também reforça seu papel essencial na promoção da justiça, garantindo um atendimento jurídico cada vez mais atualizado”, explicou. O Painel do Diagnóstico de Inteligência Processual tem o objetivo de realizar o levantamento e o acompanhamento de teses jurídicas essenciais para a atuação estratégica da Defensoria Pública | Foto: Divulgação/DPDF Inovações O Painel do Diagnóstico de Inteligência Processual conta com diversas inovações. A nova versão oferece uma pesquisa facilitada em duas etapas: acesso à listagem de todos os temas por área do Direito e pesquisa refinada pelo número do tema, otimizando a busca por informações específicas. Além disso, destaca-se a exibição das atualizações processuais recentes, bem como dos temas que tiveram sua tese fixada de forma definitiva pelo Poder Judiciário e que já constam no painel, garantindo o acompanhamento em tempo real com atualizações a cada andamento dos processos paradigmáticos. O Painel é fruto da cooperação técnica entre o TJDFT e a DPDF, tendo sido disponibilizado pelo Núcleo de Gerenciamento de Precedentes Qualificados e Ações Coletivas (Nugepnac) do tribunal. Além de ser um instrumento atualizado de pesquisa jurisprudencial, o Painel de Inteligência Processual 2025 se consolida como uma ferramenta essencial para a atuação estratégica da DPDF. Ao contribuir para a eficiência recursal e ampliar as possibilidades de produção, permite que defensores, servidores e estagiários utilizem seus recursos para estabelecer diretrizes e fundamentar decisões em suas atividades, especialmente nas áreas de atuação mais frequente da instituição. *Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF)

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Inscrições abertas para palestras sobre o Novo Código Civil Brasileiro

A Escola de Assistência Jurídica (Easjur) da ‌Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) e a Faculdade Atame debaterão o Novo Código Civil Brasileiro. O ciclo de palestras online será realizado nos dias 9 e 11 de julho, das 9h30 às 11h, com a participação de especialistas e juristas envolvidos na elaboração do projeto. Arte: DPDF As inscrições já estão abertas e podem ser feitas até 7 de julho pelo Portal de Eventos da Easjur. A iniciativa faz parte do Programa de Interação Acadêmica da DPDF, que dissemina conhecimentos, práticas e inovações da instituição e discute novas perspectivas para a transformação social no DF e no sistema judiciário. “O encontro promoverá a capacitação profissional, a integração entre teoria e prática, a educação jurídica, a discussão multidisciplinar, o aprimoramento legislativo, a justiça social, a participação democrática, a transparência e a prevenção de conflitos jurídicos” Celestino Chupel, defensor público-geral A reforma do Código Civil é debatida desde 2023 e está em tramitação no Congresso Nacional. O documento, que está em fase final de deliberação, traz normas que regulam os direitos e os deveres dos cidadãos no âmbito privado e traz mudanças nas áreas de família, herança, doações de órgãos e direitos dos animais, além de incluir o direito digital, entre outros, visando modernizar e desburocratizar a legislação vigente há mais de 20 anos. Os encontros permitirão a compreensão do Novo Código Civil Brasileiro, os impactos esperados e a atuação da DPDF nos campos legislativo e prático. Além disso, o ciclo de palestras será uma oportunidade crucial para os participantes articularem o treinamento das equipes que enfrentarão os desafios que as mudanças das diretrizes do Código Civil trarão para a vida dos assistidos, de forma eficaz e justa. Os encontros permitirão a compreensão do Novo Código Civil Brasileiro, os impactos esperados e a atuação da DPDF nos campos legislativo e prático | Foto: Divulgação/ DPDF ‌Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, o ciclo de palestras é de grande relevância para a instituição e para a sociedade como um todo, pois promove uma compreensão profunda das recentes mudanças legislativas e seus impactos. “O encontro promoverá a capacitação profissional, a integração entre teoria e prática, a educação jurídica, a discussão multidisciplinar, o aprimoramento legislativo, a justiça social, a participação democrática, a transparência e a prevenção de conflitos jurídicos”, pontuou. “Precisamos estar totalmente engajados neste grande processo que o projeto de lei propõe. Será um novo paradigma para a vida em sociedade” Juliana Leandra, corregedora-geral da DPDF O defensor público e diretor da Easjur, Evenin de Ávila, reforça que a iniciativa fortalecerá o sistema jurídico e a cidadania, beneficiando toda a sociedade. “Com essas mudanças, é essencial que todos os envolvidos no sistema judiciário, especialmente aqueles que trabalham na Defensoria Pública, estejam bem informados e preparados para enfrentar os novos desafios que surgirão”, defendeu. Para a diretora da Faculdade Atame, Aneli Jordão Paschoal, a realização do evento é de extrema importância para a sociedade. “O encontro promoverá o debate de um tema que mudará a base da vida civil brasileira. Trata-se de um projeto robusto de mudanças significativas para todo o país. Além disso, as instituições precisam se preparar para participar deste processo que já está em andamento no Congresso Nacional”, afirmou. Para a corregedora-geral da DPDF, Juliana Leandra, que fará a abertura do evento, o Código Civil Brasileiro é a base de toda a vida civil. “Precisamos estar totalmente engajados neste grande processo que o projeto de lei propõe. Será um novo paradigma para a vida em sociedade”, destacou. Confira a programação do ciclo de palestras: → 9 de julho Abertura • Juliana Leandra, corregedora-geral da DPDF • Aneli Jordão Paschoal, diretora da Faculdade Atame Aspectos polêmicos do Novo Código Civil • Membros da Comissão de Juristas para Reforma do Código Civil • Pablo Stolze, mestre em direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e autor de diversas obras jurídicas • Carlos Eduardo Elias, doutor e mestre em direito pela Universidade de Brasília (UnB), consultor legislativo do Senado Federal → 11 de julho Família, Mulher e Criança: Perspectivas do Novo Código Civil e impactos da atuação da DPDF • Andreia Leardini, defensora pública do Distrito Federal, coordenadora do Núcleo Deusa Maria de Carvalho (Ceilândia) • Rafaela Mitre, defensora pública do Distrito Federal, coordenadora do Núcleo de Defesa da Mulher A Compreensão do Divórcio Liminar • Rafael Calmon, doutor pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), mestre em Direito Processual Civil pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), juiz de direito do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES) e escritor *Com informações da DPDF

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Capacitação online aborda vivência e fundamentos de resolução de conflitos

A Escola de Assistência Jurídica da Defensoria Pública do Distrito Federal (Easjur/DPDF) lança, em parceria com o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), um curso em comemoração ao primeiro aniversário do Espaço Conciliar, inaugurado em 12 de abril de 2023. A capacitação online abordará a vivência prática e os fundamentos da resolução de conflitos. Ofertado em quatro módulos, o Curso de Mediação – Vivência Prática e Fundamentos de Resolução de Conflitos será realizado de 12 de março a 30 de maio. O público-alvo são defensores públicos, servidores efetivos ou comissionados que atuem efetivamente com mediação ou conciliação em suas atribuições regulares ou em qualquer outro núcleo da instituição, além de estagiários de direito da DPDF. A abertura do curso será realizada no dia 12 de março (terça-feira), às 15h, e contará com a participação do defensor público-geral do DF, Celestino Chupel, e do desembargador e 2° vice-presidente do TJDFT, Sérgio Rocha. Arte: DPDF As aulas serão ministradas no site da Easjur e ficarão disponíveis na plataforma EaD da escola após o fim da qualificação. Para participar, é necessário realizar a inscrição por meio deste link. As vagas são limitadas. A capacitação ocorrerá de forma 100% online, via Microsoft Teams, e ofertará certificação digital pela Easjur. A avaliação presencial será no Espaço Conciliar. O intuito do curso é aprimorar os serviços prestados após um ano de atuação com a observação cuidadosa do que foi realizado e a reflexão sobre áreas de crescimento, proporcionando uma base valiosa para o aprimoramento. O objetivo é investir na melhoria contínua da qualificação no Espaço Conciliar, essencial para garantir que o serviço permaneça relevante, eficiente e alinhado com as necessidades dos cidadãos ao longo do tempo, adaptando e aprimorando constantemente as práticas para alcançar resultados ainda mais positivos e ofertar um serviço de resolução de conflitos cada vez mais eficaz. Módulos O primeiro módulo do curso será ministrado nos dias 12 e 19 de março pela juíza e coordenadora do Núcleo Virtual de Mediação e Conciliação de Família (Nuvimec/FAM) do TJDFT, Marina Corrêa, e abordará os aspectos jurídicos da autocomposição familiar. O segundo módulo será ofertado nos dias 4, 11, 18 e 25 de abril pela coordenadora da Central de Apoio aos Núcleos Virtuais de Mediação e Conciliação (Canumec) do TJDFT, Andrezza Passani, e retratará os aspectos práticos e as ferramentas de mediação. O terceiro módulo ocorrerá nos dias 2 e 9 de maio e será ministrado pelo supervisor do Nuvimec/FAM do TJDFT, Daniel Sampaio, que abordará as ferramentas e noções de mediação de família. O quarto e último módulo será ofertado em 16 de maio pela defensora pública e subsecretária de mediação e cultura de paz da DPDF, Lídia Nunes, e pela analista de apoio à assistência judiciária Gabriela Tomé. A última parte do curso abordará a análise do fluxo de atendimentos da cultura de paz no Espaço Conciliar. As avaliações presenciais serão realizadas nos dias 23 e 30 de maio. Capacitação em mediação [Olho texto=”A oferta do curso de mediação é essencial para capacitar profissionais a lidar de maneira eficaz e compassiva com os desafios específicos que surgem nos conflitos familiares, promovendo soluções sustentáveis e preservando as relações interpessoais”” assinatura=”Celestino Chupel, defensor público-geral do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A homologação de acordos por meio de mediações entre as partes para que elas construam, com autonomia e solidariedade, a melhor solução para o impasse é de extrema importância para evitar ajuizamentos de ações. Por isso, investir em cursos de capacitação em mediação em Varas de Família faz toda a diferença no Judiciário brasileiro. Para se ter uma ideia, desde a criação do Espaço Conciliar, foram evitadas mais de 6,5 mil ações nas Varas de Família do DF. A maior parte dos conflitos solucionados por mediações conduzidas por servidores da DPDF e do Nuvimec/FAM do TJDFT é de fixação de pensão alimentícia, totalizando 2.080 acordos homologados. Em seguida, estão divórcios (1.889), regulamentação de guarda e regime de convivência (1.782), partilhas de bens (224), reconhecimentos e dissoluções de união estável (184), exonerações de alimentos (130), revisões de pensão alimentícia (88), revisões de regime de convivência (64), reconhecimentos de paternidade (38) e arrolamentos (18). O defensor público-geral do DF, Celestino Chupel, ressalta que a mediação desempenha um papel significativo e benéfico no sistema Judiciário brasileiro, proporcionando diversas vantagens tanto para os cidadãos quanto para o próprio sistema legal. “A oferta do curso de mediação é essencial para capacitar profissionais a lidar de maneira eficaz e compassiva com os desafios específicos que surgem nos conflitos familiares, promovendo soluções sustentáveis e preservando as relações interpessoais”, explica. De acordo com o defensor público e diretor da Easjur/DPDF, Evenin Ávila, o curso de mediação é de grande importância devido às características específicas dos conflitos familiares e à necessidade de abordagens especializadas. “Conflitos familiares geralmente envolvem questões emocionais complexas, e o curso de mediação capacita os mediadores a lidar com essas dinâmicas, demonstrando empatia e compreensão em situações delicadas”, defende. “Em um ano do Espaço Conciliar, focados na cultura do diálogo e na colaboração, evitamos a judicialização de litígios, estabelecendo um novo modelo de atendimento ao jurisdicionado, mais célere e desburocratizado. A capacitação em mediação para os colaboradores da Defensoria Pública permitirá tornar o atendimento ainda mais qualificado, representando ganhos para o cidadão e para o Poder Judiciário”, destaca o desembargador do TJDFT Sérgio Rocha. Espaço Conciliar [Olho texto=”Desde a criação do Espaço Conciliar, foram evitadas mais de 6,5 mil ações nas Varas de Família do DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Inaugurado em 12 de abril de 2023, o Espaço Conciliar é uma parceria entre a DPDF, o TJDFT e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) que revolucionou o atendimento jurisdicional e o paradigma da cultura de paz e mediação. Lá, os magistrados, os promotores e os defensores públicos atuam juntos, organizando fluxos para inovar e agilizar o atendimento, desburocratizando a entrega de documentos e aumentando a satisfação dos cidadãos. A iniciativa possibilita que as equipes das instituições, a partir de triagem apropriada, identifiquem a viabilidade de resolução das questões sem interposição de ação judicial e as solucionem por intermédio da realização de sessão de mediação ou conciliação in loco e gratuita, conduzida por colaboradores capacitados, com posterior homologação de sentença por magistrado exclusivo do projeto. O Espaço Conciliar foi criado com o intuito de permitir mediações pré-processuais à população do Distrito Federal, especialmente a hipossuficiente, proporcionando uma solução menos burocrática e mais célere para revolucionar o atendimento jurisdicional. O objetivo é expandir e aprimorar o serviço de solução consensual de conflitos, visando à desjudicialização das relações sociais, filtrando as demandas pré-processuais e evitando a necessidade de abertura de processos e a lentidão na resolução das demandas. No local, também são prestados serviços de universidades jurídicas que fazem parte do Programa de Interação Acadêmica da Easjur/DPDF. Localizado no Setor de Grandes Áreas (SGAN), Edifício Juiz de Direito Josué Ribeiro de Sousa, Quadra 909, Módulo D/E, Bloco C, o espaço funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. *Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal

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Programas de educação em direitos receberam mais investimentos em 2023

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), por meio da Escola de Assistência Jurídica da DPDF (Easjur), ampliou os investimentos em educação em direitos em 2023. Apenas neste ano, diversos programas foram lançados com o intuito de contribuir para uma sociedade mais crítica e consciente, além de aprimorar a capacidade de atuação da instituição. O objetivo principal da ampliação dos programas foi capacitar os indivíduos com conhecimentos, habilidades e atitudes necessários para compreender, respeitar e promover os direitos humanos, civis e legais. O Trilhas da Educação em Direitos da DPDF, voltado para jovens aprendizes que fazem parte do programa Laços de Ismael, é um deles. Ao longo deste ano, a nova vertente de atuação da educação em direitos da DPDF ofertou seis palestras que abordaram diversos temas, como Conhecendo a Defensoria Pública e sua atuação para o acesso à Justiça, Gravidez na adolescência e Jovens em conflito com a lei, além do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), violência doméstica e drogadição. O programa, que conta com o apoio do Serviço Social do Comércio (Sesc), do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF), também promoveu outras atividades em educação em direitos desenvolvidas em 2023. [Olho texto=”“Ao investir na educação em direitos, promove-se a formação de cidadãos conscientes e informados, capazes de entender e participar de questões legais, contribuindo para o fortalecimento da democracia e do respeito às instituições democráticas”” assinatura=”Celestino Chupel, defensor público-geral” esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, o projeto Conhecer Direito ampliou a oferta de educação em direitos neste ano. Com 13 anos de história, a iniciativa transforma e propõe a formação de jovens participativos e conscientes, por meio do conhecimento em direitos, deveres, princípios e valores sociais, e da construção coletiva de ideias, dando condições para que sejam autores da própria história, apesar do contexto de desigualdades. O objetivo é formar jovens participativos e conscientes por meio do conhecimento em direitos. Em parceria com instituições privadas, a iniciativa oferta bolsas de estudos integrais a alunos do ensino médio da rede pública de ensino do DF participantes do projeto. Em dezembro, foi realizada a formatura de mais uma turma do projeto, com o recorde histórico de bolsas de estudos: 43 oportunidades. Em 2024, o projeto pretende distribuir mil vagas para estudantes da rede pública em parceria com a Secretaria de Educação (SEE-DF), regionais de ensino e escolas do DF. Tecnologia e inovação O lançamento da plataforma de Ensino a Distância (EaD) da Easjur/DPDF também chegou para trazer a uma nova perspectiva de acesso à Justiça. Totalmente gratuita para o público interno e externo, a ferramenta apresenta uma nova interface, utilizando a ferramenta Moodle como base tecnológica. Internacionalmente reconhecida, a plataforma conta com mais de 200 milhões de usuários, é dinâmica e intuitiva, oferece acesso remoto com certificação online. As aulas são ministradas por profissionais especializados, propiciando um conhecimento baseado na massa de dados e na vivência que a DPDF detém nas diversas áreas humanas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desenvolvido em parceria com a SEE-DF, o projeto Defensoria nas Escolas – construção coletiva entre as regionais de ensino, as escolas, os professores e a DPDF – promoverá, a partir do próximo ano, a conscientização jurídica dos estudantes, o que representará uma ponte valiosa entre a comunidade educacional e o sistema jurídico, assegurando uma sociedade mais consciente, justa e capacitada. O modelo de ensino utilizado no âmbito das escolas públicas do DF será híbrido, utilizando a tecnologia da recém-lançada plataforma EaD da Easjur/DPDF e a colaboração de todos os atores envolvidos. Segundo o defensor público-geral, Celestino Chupel, o investimento na educação em direitos desempenha um papel fundamental na construção de sociedades mais justas, informadas e participativas. “Ao investir na educação em direitos, promove-se a formação de cidadãos conscientes e informados, capazes de entender e participar de questões legais, contribuindo para o fortalecimento da democracia e do respeito às instituições democráticas, fomentando uma compreensão crítica do papel do sistema legal e do governo na proteção dos direitos fundamentais”, explica. De acordo com o defensor público e diretor da Easjur/DPDF, Evenin Ávila, o Brasil precisa reinventar o acesso à Justiça para que as relações humanas sejam sustentáveis, com uma atuação orientada para a prevenção. “O projeto Conhecer Direito é um investimento social e uma política afirmativa, criado com o intuito de reinventar o aceso à Justiça. O investimento na educação em direitos não apenas capacita os indivíduos a entenderem e defenderem seus direitos, mas também contribui para a construção de sociedades mais justas, inclusivas e respeitosas. Esse investimento é essencial para o fortalecimento das bases de uma democracia saudável e para o desenvolvimento sustentável em todas as esferas da sociedade”, detalha. *Com informações da DPDF

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Dicionário antirracista aponta expressões que devem ser eliminadas

A Ouvidoria da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) lança nesta quarta (13), o Dicionário Antirracista: Termos para Eliminar do seu Vocabulário. O objetivo é dar continuidade às ações de combate às desigualdades. O evento será das 14h30 às 16h, no auditório da Escola de Assistência Jurídica da DPDF (Easjur), no Setor Comercial Norte. Participarão defensores públicos, servidores, colaboradores, residentes jurídicos, voluntários da cidadania e estagiários da instituição. Material segue a linha adotada pela DPDF de combate às discriminações | Arte: Divulgação/DPDF “O lançamento de um dicionário antirracista pela Defensoria Pública é uma ação crucial para promover uma linguagem mais justa, inclusiva e sensível às complexidades das questões raciais, contribuindo, assim, para a construção de uma sociedade mais equitativa e antirracista”, afirma o subdefensor público-geral Fabrício Rodrigues. Luta antirracista [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em novembro, a DPDF promoveu o 2º Seminário Defensoria na Luta Antirracista, com debates que discutiram políticas afirmativas, racismo, direitos humanos, direitos dos povos quilombolas e de origem africana e os reflexos da escravidão na estrutura das cidades.  O evento contou com mesas que debateram temas como o acesso da população negra à justiça, a relação do direito com as comunidades indígenas e como o sistema judiciário trata a violência racial. Ao final do seminário, representantes do Conselho Nacional das Ouvidorias entregaram o selo Esperança Garcia, que tem como objetivo incentivar práticas antirracistas nas defensorias públicas do Brasil. A DPDF recebeu a categoria ouro na premiação. *Com informações da DPDF

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Dependência em drogas será tema de palestra para jovens aprendizes

A última palestra do Trilhas da Educação em Direitos da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) para jovens aprendizes que fazem parte do programa Laços de Ismael será realizada na segunda-feira (27). O evento ocorrerá na Escola de Assistência Jurídica da Defensoria Pública (Easjur/DPDF), das 9h às 11h e das 14h30 às 16h30, e terá como tema a drogadição. A palestra contará com a participação de adolescentes da profissionalização e de baixa renda entre 15 e 20 anos. O intuito é de que a iniciativa seja estendida para o próximo ano. Ao longo de 2023, o Laços de Ismael realizou várias atividades para mulheres e jovens aprendizes em diversas linhas de atuação, como ações na Casa de Ismael – Lar da Criança, reuniões, capacitações, atendimentos itinerantes, entre outros. O programa conta com o apoio do Serviço Social do Comércio (Sesc), do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF). [Olho texto=”“A Educação em Direitos promove uma sociedade mais justa, consciente e participativa, contribuindo para o fortalecimento da cidadania e o respeito aos princípios democráticos”” assinatura=”Celestino Chupel, defensor público-geral” esquerda_direita_centro=”direita”] A nova vertente de atuação da Educação em Direitos da DPDF contou com seis palestras, realizadas em 12 encontros. A linha de atuação do Trilhas de Educação em Direitos contabilizou, ao todo, 28 horas. As palestras abordaram diversos temas e ocorreram na primeira e na última segunda-feira de cada mês, nos turnos matutino e vespertino, entre 4 de setembro e 27 de novembro, na Easjur/DPDF. Os encontros tiveram como intuito conscientizar os participantes e abordaram temas como Conhecendo a Defensoria Pública e a sua atuação para o acesso à Justiça, abordado pelo defensor público e diretor da Easjur/DPDF, Evenin de Ávila; a gravidez na adolescência, retratado pela defensora pública do DF Andréia Leardini; e Os adolescentes e jovens em conflito com a lei, abordado pelos defensores públicos do DF Guilherme Vieira e Márcio Del Fiore, além do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a violência doméstica e a drogadição. O defensor público-geral, Celestino Chupel, destaca que a iniciativa é estratégica para capacitar adolescentes e jovens para compreenderem, defenderem e exercerem seus direitos. “A Educação em Direitos promove uma sociedade mais justa, consciente e participativa, contribuindo para o fortalecimento da cidadania e o respeito aos princípios democráticos”, defendeu. Para o defensor público e diretor da Easjur/DPDF, Evenin de Ávila, a Educação em Direitos ofertada aos jovens aprendizes é particularmente crucial para estudantes em situação de vulnerabilidade, pois ela oferece uma série de benefícios que podem ter um impacto significativo em suas vidas. “A Educação em Direitos para estudantes vulneráveis não apenas protege seus interesses, mas também os capacita a se tornarem agentes ativos em suas próprias vidas e defensores da justiça social em suas comunidades. Essa abordagem contribui para a construção de um ambiente escolar mais inclusivo e equitativo”, explicou. Laços de Ismael [Olho texto=”“O projeto não apenas amplia o acesso das pessoas vulneráveis aos serviços jurídicos oferecidos pela Defensoria Pública do DF, mas também permite uma identificação mais eficaz das necessidades específicas das pessoas vulneráveis, unindo esforços e tratando das questões legais, das necessidades sociais, médicas e psicológicas daqueles que mais precisam”” assinatura=”Valdemar Martins, presidente da Casa de Ismael” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A parceria firmada em março deste ano entre a DPDF, a Casa de Ismael – Lar da Criança, o Sesc e o Senac oferta atendimento inclusivo a crianças, adolescentes e seus familiares em situação de risco e vulnerabilidade social, proporcionando serviços de assistência jurídica, de Educação em Direitos para jovens aprendizes, de qualificação profissional para as mães e de ações preventivas de saúde. O foco é reunir os serviços ofertados pela Casa de Ismael aos prestados pelas instituições parceiras para beneficiar os cidadãos atendidos pela organização social, encadeando uma cooperação em torno dos atendidos com acesso à ordem jurídica justa. Ao todo, o programa Laços de Ismael levou atendimento para mais de três mil famílias do Distrito Federal em 2023. Em setembro deste ano, por exemplo, foi realizada ação itinerante na Casa de Ismael de Sobradinho II. Durante o evento, que contou com o apoio da Unidade Móvel de Atendimento Itinerante da DPDF, foram ofertados serviços de assistência jurídica, Educação em Direitos, qualificação profissional e ações preventivas em saúde. Brazlândia também foi contemplada com o programa Laços de Ismael. A ação realizada na região administrativa em junho realizou o atendimento inclusivo de crianças, adolescentes e seus familiares vinculados à Casa de Ismael. Para o presidente da Casa de Ismael, Valdemar Martins, o programa é fundamental para as famílias atendidas pela instituição. “O projeto não apenas amplia o acesso das pessoas vulneráveis aos serviços jurídicos oferecidos pela Defensoria Pública do Distrito Federal, mas também permite uma identificação mais eficaz das necessidades específicas das pessoas vulneráveis, unindo esforços e tratando das questões legais, das necessidades sociais, médicas e psicológicas daqueles que mais precisam”, afirmou. Mãe provisória de quatro crianças, Luciane Maria Rodrigues, 52 anos, comemorou a chegada do programa na vida das crianças. Moradora de Planaltina, ela conta que conseguiu certidões de nascimento e matrículas em escolas, além de serviços de saúde como vacinação, atendimento odontológico e médico. “A mãe das crianças está em situação de rua e o pai está preso. As melhorias geradas na vida dessas crianças, por meio do Laços de Ismael, tem influência transformadora na vida delas que fortalecerá nossos laços e proporcionará um senso de pertencimento”, definiu. *Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF)

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Escolas públicas terão unidade móvel exclusiva de assistência jurídica

As escolas públicas do Distrito Federal contarão com uma unidade móvel para atendimento exclusivo da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF). O anúncio foi feito nesta quinta-feira (26), durante o evento 1º Café da Defensoria, com as regionais de ensino do DF, que teve como tema “Relações Humanas: Justiça e Sustentabilidade”. O anúncio da prestação do serviço foi feito durante encontro realizado nesta quinta-feira para estreitar os laços de colaboração e compartilhar informações relevantes para a comunidade educacional | Foto: Divulgação/DPDF O encontro, organizado pela Escola de Assistência Jurídica (Easjur) da DPDF para a rede oficial do DF, teve como intuito estreitar os laços de colaboração e compartilhar informações relevantes para a comunidade educacional, como coordenadores, gestores e demais membros do meio educacional da região. Atualmente, o DF conta com 834 unidades escolares. Inaugurada em 2021, a Unidade Móvel de Atendimento Itinerante da DPDF percorre diversas regiões do DF para cumprir sua missão de garantir os direitos fundamentais das famílias em situação de vulnerabilidade, disponibilizando todos os serviços básicos da instituição e outras especificidades, de acordo com o estudo prévio das demandas de cada localidade. [Olho texto=”“Além de oferecer atendimento jurídico, a presença dessa carreta pode integrar programas educacionais sobre direitos, cidadania e responsabilidades legais, capacitando os jovens a compreender seus direitos e a se envolver de maneira construtiva na sociedade. Isso contribui para a formação de cidadãos informados e engajados desde cedo”” assinatura=”Celestino Chupel, defensor público-geral do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A unidade atua em conjunto com diversos órgãos e entidades distritais, federais e servidores das administrações regionais que possuem conhecimentos, habilidades e competências que somem ao projeto. O defensor público-geral, Celestino Chupel, ressalta que o maior equipamento itinerante de atendimento jurídico da DPDF descentraliza o atendimento dos núcleos de assistência jurídica (NAJs) e o aproxima das comunidades hipossuficientes. “Além de oferecer atendimento jurídico, a presença dessa carreta pode integrar programas educacionais sobre direitos, cidadania e responsabilidades legais, capacitando os jovens a compreender seus direitos e a se envolver de maneira construtiva na sociedade. Isso contribui para a formação de cidadãos informados e engajados desde cedo”, explicou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário-executivo da Secretaria de Educação do DF (SEE), Isaías Aparecido, agradeceu a presença dos coordenadores regionais e destacou a importância da parceria entre as instituições: “Mais de 460 mil estudantes e 40 mil servidores serão beneficiados com a iniciativa que vai mudar a realidade dos alunos da rede pública do DF”. Durante o evento, também foi lançada a Easjur/EAD, plataforma de Ensino a Distância (EaD) totalmente gratuita que disponibilizou, inicialmente, 27 cursos com mais de 150 horas/aula para o público interno e externo e que também estará à disposição da rede pública, com certificação e promoção de atividades colaborativas em parceria com as escolas do DF. *Com informações da DPDF

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Unidade móvel já levou assistência jurídica gratuita a 7,1 mil pessoas

A unidade móvel de atendimento itinerante da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) atendeu 7.139 cidadãos desde o início da atual gestão. Apenas em 2023, 4.948 pessoas em situação de vulnerabilidade foram contempladas com os serviços. Plano Piloto, Ceilândia e Núcleo Bandeirante foram as regiões administrativas com mais registros de atendimentos, com 601, 418 e 350 assistências, respectivamente. No Plano Piloto, foram promovidas ações itinerantes na Rodoviária, na Vila Planalto e no maior núcleo da DPDF, localizado no Setor Comercial Norte. Ao longo do ano, a unidade móvel passou por regiões como Fercal, Samambaia, Vicente Pires, São Sebastião, Jardim Botânico, Taguatinga, Ceilândia, Sol Nascente, Recanto das Emas, Planaltina, Samambaia, Estrutural, Gama, Guará, Recanto das Emas, Sol Nascente, Brazlândia, Riacho Fundo, Plano Piloto, Núcleo Bandeirante e Sobradinho. Apenas este ano, 4.948 pessoas em situação de vulnerabilidade foram atendidas pela unidade móvel de atendimento itinerante, sendo o Plano Piloto, Ceilândia e Núcleo Bandeirante as RAs com mais registros de assistência | Fotos: Divulgação/DPDF Inaugurada em 2021, a unidade móvel de atendimento itinerante da DPDF é uma ferramenta de acesso à Justiça que descentraliza o atendimento dos Núcleos de Assistência Jurídica (NAJs) da Defensoria Pública do Distrito Federal e a aproxima das comunidades em situação de vulnerabilidade. O equipamento oferece todos os serviços básicos da DPDF, de acordo com o estudo prévio das demandas de cada região. A unidade atende ações relacionadas à adoção, internação compulsória para tratar sobre drogadição, alvará judicial para viagem internacional de menores, defesa em ações de acolhimento institucional e destituição do poder familiar, entre outros. [Olho texto=”“Essa abordagem inovadora e itinerante amplia significativamente o alcance da Defensoria Pública do Distrito Federal, beneficiando o maior número possível de pessoas em situação de vulnerabilidade econômica e social”” assinatura=”Celestino Chupel, defensor público-geral” esquerda_direita_centro=”direita”] A unidade móvel de atendimento itinerante também realizou atendimentos em presídios, como a Penitenciária Feminina do Distrito Federal, o Complexo Penitenciário da Papuda e o Centro de Detenção Provisória (CDP), para prestar assistência jurídica e fiscalizar as condições de saúde, alimentação e contato dos presos e presas com seus familiares. Os reeducandos do Centro de Internamento e Reeducação (CIR) também receberam assistência jurídica gratuita em ação realizada em junho deste ano. Além disso, mutirões da unidade móvel de atendimento itinerante da DPDF foram realizados no Centro Pop de Taguatinga, na Rodoviária do Plano Piloto e no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade. Com o apoio do equipamento, a DPDF também prestou assistência jurídica e psicossocial à população em diversas RAs durante as edições do programa GDF Mais Perto do Cidadão, projeto desenvolvido pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) com o objetivo de realizar ações itinerantes em diversas regiões administrativas, levando qualidade de vida e promoção do bem-estar aos cidadãos. A unidade esteve no Recanto das Emas, Guará, Itapoã e em Planaltina. O projeto Câmara nas Cidades também contou com atendimentos da unidade móvel de atendimento itinerante. O objetivo das ações foi ouvir os moradores, debater propostas de interesse e permitir a comunicação direta entre comunidade, distritais e representantes do governo em várias regiões. Da mesma forma, a unidade móvel de atendimento itinerante marcou presença nos aniversários do Guará, de Taguatinga e Sobradinho. Ações em escolas públicas também fizeram parte da agenda de prestação de serviços itinerantes. O projeto Absoluta Prioridade ofertou, pela primeira vez, serviços gratuitos na Escola Classe 510 do Recanto das Emas e atendeu 350 cidadãos. Já no Centro de Ensino Médio 01 – Urso Branco, no Núcleo Bandeirante, uma ação promovida pela Escola de Assistência Jurídica da DPDF (Easjur/DPDF), em parceria com o Serviço Social do Comércio (Sesc), o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), a Administração Regional do Núcleo Bandeirante e os Conselhos Tutelares ofereceu, durante os dois dias de atendimento, assistência jurídica, mediação, exames ginecológicos, inserção de DIU, exames de DNA, consultas de enfermagem e odontológicas. Em parceria com Conselhos Tutelares, o equipamento também esteve no Recanto das Emas. A unidade móvel de atendimento itinerante descentraliza o atendimento dos Núcleos de Assistência Jurídica (NAJs) da DPDF e a aproxima das comunidades em situação de vulnerabilidade. O equipamento oferece todos os serviços básicos da Defensoria, de acordo com o estudo prévio das demandas de cada região A ação Conselhos Tutelares e DPDF: parceria em prol da população, realizada em abril, ofereceu, entre outros serviços, atendimentos jurídicos relacionados, principalmente, ao direito de família, como ações de divórcio, pensão alimentícia (execução de alimentos rito prisão e fixação de alimentos), investigação de paternidade, guarda, ofício e orientação para vagas em creches no DF, realização de DNA e orientação, além de atendimentos psicossociais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, a unidade móvel de atendimento itinerante participou da Caminhada contra o Feminicídio. O evento, idealizado pelo Instituto Mulheres Feminicídio Não, foi realizado em março, em protesto contra todos os tipos de violência praticados contra as mulheres. O defensor público-geral, Celestino Chupel, destaca que os atendimentos realizados pela unidade móvel de atendimento itinerante são de extrema importância e visam levar os serviços jurídicos e a assistência gratuita a áreas de difícil acesso ou comunidades carentes que podem ter dificuldades para acessar a Justiça de forma tradicional. “Essa abordagem inovadora e itinerante amplia significativamente o alcance da Defensoria Pública do Distrito Federal, beneficiando o maior número possível de pessoas em situação de vulnerabilidade econômica e social”, explica. Ações itinerantes A DPDF também realiza ações itinerantes para garantir o acesso à Justiça e a defesa dos interesses de pessoas hipossuficientes, buscando promover a igualdade e o exercício da cidadania. O intuito é aproximar a instituição dos cidadãos que precisam dos serviços, garantindo o acesso à justiça e a proteção dos direitos das pessoas em situação de vulnerabilidade econômica e social, contribuindo para uma sociedade mais justa e igualitária. Em maio deste ano, uma ação foi realizada em homenagem ao Dia do Gari. A iniciativa fez parte do projeto Unidade Móvel do Na Hora, organizado pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). Em julho, foi promovido um mutirão de assistência jurídica e psicossocial às famílias atendidas pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais do Distrito Federal (Apae-DF). Os serviços oferecidos incluíram atendimentos especializados para casos de exames, consultas, tratamentos, internações hospitalares, cirurgias, análise de curatela, tomada de decisão apoiada, apoio para segunda via de documentos, recepção e encaminhamento de denúncias de violação de direitos, entre outros. Por meio da Easjur, a DPDF também realizou uma ação itinerante na Casa de Ismael – Lar da Criança, em Brazlândia. Na ocasião, foram oferecidos serviços de assistência jurídica, de educação em direitos, de qualificação profissional e de ações preventivas de saúde. *Com informações da DPDF

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Inscrições abertas para aula inaugural no Espaço Conciliar nos dias 17 e 24

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), por meio da Escola de Assistência Jurídica (Easjur), promoverá a aula inaugural de apresentação da Subsecretaria de Mediação e Cultura de Paz da instituição. O evento será realizado no auditório do Espaço Conciliar, na 909 Norte, nos dias 17 e 24 de agosto, e terá como público-alvo os estudantes de direito da Faculdade Mackenzie Brasília. [Olho texto=”“Essa interação com as instituições de ensino superior é de extrema importância. Enquanto os estudantes colaboram com a instituição para o oferecimento de um serviço cada vez mais qualificado à população, a DPDF oferece a eles uma formação acadêmica e profissional muito rica”” assinatura=”Celestino Chupel, defensor público-geral” esquerda_direita_centro=”direita”] As inscrições para o curso podem ser realizadas até esta quarta-feira (16) no site da Easjur. A iniciativa faz parte do Programa de Interação Acadêmica, que promove a disseminação de conhecimento aos estudantes de direito e aborda a pesquisa e a extensão no aprimoramento dos alunos. Segundo o defensor público-geral, Celestino Chupel, aliar a teoria aprendida em sala de aula à prática da atividade jurídica na Defensoria Pública é fundamental para o desenvolvimento profissional dos estudantes. “Essa interação com as instituições de ensino superior é de extrema importância. Enquanto os estudantes colaboram com a instituição para o oferecimento de um serviço cada vez mais qualificado à população, a DPDF oferece a eles uma formação acadêmica e profissional muito rica”, destaca. O defensor público e diretor da Easjur, Evenin Ávila, defende a introdução dos estudantes na instituição por meio das aulas inaugurais de apresentação. “O diferencial desta aula é que os alunos vão para a mediação, fortalecendo o trabalho de cultura de paz e métodos consensuais de resolução de conflitos. Essa é uma tendência no universo jurídico, representando um rompimento de paradigma e uma atualização das técnicas utilizadas na resolução de conflitos”, ressalta. Para a defensora pública e chefe da Subsecretaria de Mediação e Cultura de Paz, Lídia Nunes, é essencial que os estudantes se habituem à nova realidade trazida pelo Código de Processo Civil de 2015, tentando sempre a mediação antes de ajuizar um processo judicial. “Além de ser uma via com solução mais rápida, é uma forma mais efetiva de resolução de conflitos, na medida em que as partes chegam ao desfecho por si mesmas. Por meio da autocomposição, há, ainda, o alívio do Poder Judiciário, que está sobrecarregado de processos”, explica. *Com informações da DPDF

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Atendimento em Direito de Família é tema de aula inaugural

A primeira aula do curso de formação continuada em Atendimento do Direito de Família, Cultura de Paz e Mediação e Infância e Juventude, promovido pela Escola de Assistência Jurídica da Defensoria Pública do Distrito Federal (Easjur/DPDF), ocorreu nesta sexta-feira (21). Na aula inaugural, a defensora pública Lídia Nunes e a analista de apoio à Assistência Judiciária Gabriela Tomé abordaram o atendimento em Direito de Família e a Gerência de Cultura de Paz e Mediação. A moderação do encontro foi realizada pela defensora pública do DF Andreia Leardini. O defensor público-geral, Celestino Chupel, reforça que os temas abordados na primeira aula do curso de formação são importantíssimos para a qualificação dos participantes. “Capacitar servidores no atendimento em Direito de Família e gerência de cultura de paz e mediação é fundamental para assegurar um serviço público mais eficiente e sensível às necessidades das pessoas envolvidas em questões familiares e conflitos. Com servidores capacitados, é possível contribuir para a construção de uma sociedade mais justa, harmoniosa e que respeita as diferenças e particularidades familiares”, defendeu. A defensora pública Lídia Nunes e a analista de apoio à Assistência Judiciária Gabriela Tomé abordaram o atendimento em Direito de Família e a Gerência de Cultura de Paz e Mediação | Foto: Divulgação/DPDF A defensora pública Lídia Nunes explicou que a qualificação do atendimento em Direito de Família é fundamental para oferecer suporte adequado e soluções efetivas às questões complexas relacionadas à estrutura familiar, parte considerável de demandas atendidas pela DPDF que, geralmente, envolvem menores de idade. Apenas em Ceilândia, o número de processos de família do Núcleo de Assistência Jurídica (NAJ) Deusa Maria de Carvalho cresceu 122% de janeiro a maio de 2023. “É fundamental desenvolver habilidades, conhecimentos e atributos específicos para lidar com os desafios emocionais e legais envolvidos que, geralmente, envolvem crianças, oferecendo suporte efetivo e compassivo e auxiliando os envolvidos a enfrentar questões familiares com segurança e confiança”, destacou. Para a analista de Apoio à Assistência Judiciária Gabriela Tomé, a Gerência de Cultura de Paz e Mediação da DPDF também tem grande relevância no curso de formação continuada. Isso porque o método consensual de solução de conflitos no qual as próprias partes são incentivadas a resolver impasses de forma autônoma e harmônica, com o auxílio do mediador, registra marcas expressivas de efetividade e interação interinstitucional. Para se ter uma ideia, mais de 90% das 2,2 mil demandas recebidas em apenas sete meses após a criação do Espaço Conciliar, parceria da DPDF com o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), foram solucionadas. “A mediação, como uma forma de resolução de conflitos, oferece um espaço neutro em que as partes envolvidas podem expressar seus pontos de vista e trabalhar juntas para encontrar soluções aceitáveis para ambas. Por isso, a capacitação é fundamental para aquisição de conhecimentos, habilidades e competências, permitindo que os participantes se tornem mais preparados e eficientes”, explicou. Próximas aulas A segunda aula do curso será realizada em 4 de agosto e abordará a confecção da petição inicial na área de família, órfãos e sucessões, além da elaboração das peças. A terceira aula ocorrerá em 18 de agosto e dará continuidade à elaboração de petições. A quarta e última aula do curso será realizada em 1º de setembro. As temáticas serão o atendimento da infância e da juventude e a elaboração de petições. Ainda, o Sistema Integrado de Transferências (Sit) e o painel de diagnóstico de inteligência processual, além dos boletins da Easjuris, que contemplam uma pesquisa complementar de jurisprudência. Curso de formação O curso de formação de continuada em Atendimento do Direito de Família, Cultura de Paz e Mediação e Infância e Juventude é um permanente aperfeiçoamento da atuação de servidores da instituição destinado aos analistas recém-empossados que atuam nas iniciais e na Gerência de Cultura de Paz e Mediação da DPDF, aos servidores que atuam nas áreas de família, infância e juventude e nos postos de atendimento do Na Hora, além de representantes dos núcleos da DPDF. O intuito é fornecer ferramentas para a atuação qualificada e humanizada, aprimorar e atualizar os conhecimentos e as habilidades profissionais, além de permitir a aquisição de novas competências, aperfeiçoando a assistência prestada aos usuários da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) e oferecendo um serviço público ainda mais humanizado, técnico e de qualidade. Esta edição do curso foi norteada pelo princípio da prioridade absoluta aos direitos da criança e do adolescente, previsto no artigo 227 da Constituição Federal. O intuito é capacitar os servidores na atuação em relações de família, parte considerável de demandas atendidas pela DPDF, que, geralmente, envolvem menores de idade. A nova qualificação da DPDF abordará, ainda, os fluxos eletrônicos de comunicação entre todos os núcleos da DPDF. O curso será regido pelo Trilhas de Atendimento, série de publicações idealizadas pela Easjur/DPDF que apresenta abordagem direta e objetiva sobre os principais aspectos práticos em Atendimento em Direito de Família, Gerência de Cultura de Paz e Mediação, Confecção de Petição Inicial na área de Família, Órfãos e Sucessões e Atendimento da Infância e Juventude. A capacitação contará, ainda, com a apresentação do Manual Prático da Gerência de Cultura de Paz e Mediação da Easjur/DPDF; das cartilhas Casos de Família; Cultura de Paz e Solução Extrajudicial de Conflitos; Vamos falar de família? Curiosidades do Direito de Família na visão da Defensoria Pública; Os Direitos da Criança e do Adolescente; e Centro de Atendimento Integrado 18 de Maio; além do Protocolo de Atuação em Favor de Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência. *Com informações da DPDF

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Espaço de solução de conflitos chega a 1.106 mediações em dois meses

Apenas dois meses após a inauguração do Espaço Conciliar, a Gerência de Cultura de Paz e Mediação (GCPM) da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) já realizou 1.106 mediações, método consensual de solução de conflitos no qual as próprias partes são incentivadas a resolver impasses de forma autônoma e harmônica com o auxílio do mediador. Os dados foram contabilizados pelo DashBoard, plataforma inteligente com indicadores de performance criada para gerar relatórios de produtividade. Apenas em maio deste ano, a GCPM da DPDF evitou o ajuizamento de 516 novas ações nas Varas de Família do Distrito Federal. Além de disponibilizar mediações pré-processuais à população hipossuficiente do DF, a gerência também oferece aos cidadãos a oportunidade de resolver seus conflitos sem a necessidade de ingressar em um processo judicial formal, evitando longos prazos, burocracias e despesas adicionais e, consequentemente, desafogando o Poder Judiciário ao permitir que os recursos sejam direcionados para casos mais complexos e urgentes. Imagem: Arte DPDF As mediações efetuadas pela Gerência de Cultura de Paz e Mediação da DPDF também incentivam a participação ativa, permitindo que as partes envolvidas no conflito tenham voz ativa na busca por uma solução, disponibilizando a solução de conflitos de maneira mais rápida e eficiente, preservando relacionamentos, priorizando a comunicação e a cooperação entre as partes e promovendo soluções que sejam mutuamente satisfatórias. [Olho texto=”“Trata-se de uma alternativa mais acessível, empoderadora, rápida e eficiente para a resolução de conflitos, auxiliando na preservação de relacionamentos, reduzindo custos e promovendo soluções mais céleres”” assinatura=”Celestino Chupel, defensor público-geral” esquerda_direita_centro=”direita”] A gerência é multiportas e também realiza exames de DNA, faz o acolhimento e encaminha cidadãos que precisam de atendimento psicossocial e de atendimento do Serviço Social do Comércio (Sesc) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, permitir mediações pré-processuais à população hipossuficiente é de extrema importância para garantir o acesso à justiça de forma mais igualitária. “Trata-se de uma alternativa mais acessível, empoderadora, rápida e eficiente para a resolução de conflitos, auxiliando na preservação de relacionamentos, reduzindo custos e promovendo soluções mais céleres”, afirma. A defensora pública e coordenadora do Núcleo da Gerência de Mediação, Lídia Nunes, explica que o mais importante para os assistidos pela Gerência de Cultura de Paz e Mediação da DPDF é a autonomia na resolução dos conflitos. “A participação efetiva dos envolvidos faz toda a diferença na resolução dos impasses. Essa abordagem tem como objetivo transformar a maneira como lidamos com os conflitos, promovendo a comunicação, a compreensão mútua e a busca por soluções pacíficas”, explica. [Olho texto=”“A participação efetiva dos envolvidos faz toda a diferença na resolução dos impasses. Essa abordagem tem como objetivo transformar a maneira como lidamos com os conflitos, promovendo a comunicação, a compreensão mútua e a busca por soluções pacíficas”” assinatura=”Lídia Nunes, coordenadora do Núcleo da Gerência de Mediação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Moradores de Samambaia, Maria da Conceição Ferreira Paz e Paulo Henrique de Amorim procuraram a GCPM em busca de divórcio e divisão dos bens. Após 30 anos de casamento, o casal resolveu se separar de forma pacífica. “Fizemos o nosso acordo com muita agilidade e eficiência, sem precisar passar pela burocracia do Poder Judiciário. Contar com a mediação da DPDF fez toda a diferença no nosso processo”, avaliou o casal. Espaço Conciliar Inaugurado em 12 de abril deste ano, o Espaço Conciliar é uma parceria entre a DPDF, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) que inovou o atendimento jurisdicional e o paradigma da cultura de paz e mediação com magistrados, promotores e defensores públicos juntos, organizando fluxos para inovar e agilizar o atendimento, desburocratizando a entrega de documentos e aumentando a satisfação dos cidadãos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A iniciativa possibilita que as equipes da DPDF, do TJDFT e do MPDFT, a partir de triagem apropriada, identifiquem a viabilidade de resolução da questão sem interposição de ação judicial e as solucionam por intermédio da realização de sessão de mediação ou conciliação in loco e gratuita, conduzida por colaboradores capacitados, com posterior homologação de sentença por magistrado exclusivo do projeto. O Espaço Conciliar foi criado com o intuito de permitir mediações pré-processuais à população do DF, especialmente a hipossuficiente, proporcionando uma solução menos burocrática e mais célere para revolucionar o atendimento jurisdicional. O objetivo é expandir e aprimorar o serviço de solução consensual de conflitos, visando à desjudicialização das relações sociais, filtrando as demandas pré-processuais e evitando a necessidade de abertura de processos e a lentidão na resolução das demandas. No local, também são prestados serviços de universidades jurídicas que fazem parte do programa de interação acadêmica da Escola de Assistência Jurídica (Easjur) da DPDF. Localizado no Setor de Grandes Áreas (SGAN), Edifício Juiz de Direito Josué Ribeiro de Sousa, Quadra 909, Módulo D/E, Bloco C, o espaço funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. *Com informações da DPDF

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Ação itinerante na Casa de Ismael, em Brazlândia, nesta semana

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), por meio da Escola de Assistência Jurídica (Easjur), realizará uma ação itinerante na Casa de Ismael, em Brazlândia. O evento ocorrerá nesta quinta (15) e na sexta-feira (16), das 9h às 17h, na Quadra 2, Área Especial 2, Setor Veredas. A atividade faz parte do programa Laços de Ismael, lançado em março deste ano em parceria da DPDF com a Casa de Ismael, o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Natural de Aprendizagem Comercial (Senac). O objetivo é prestar atendimento inclusivo de crianças, adolescentes e seus familiares vinculados à instituição. Serão oferecidos serviços de assistência jurídica, educação em direitos, qualificação profissional e ações preventivas de saúde. O defensor público-geral, Celestino Chupel, afirma que o programa busca a promoção da igualdade e da solidariedade. “São institutos muito importantes. Levar esse tipo de atendimento aos que estão em situação de vulnerabilidade faz parte da missão da Defensoria Pública”, reforça. Arte: DPDF Lar da Criança A Casa de Ismael atua nas áreas de assistência social, educação e socialização. O trabalho desenvolvido vai desde a educação infantil até a formação universitária, por meio da execução de vários serviços permanentes e gratuitos. Saiba mais. *Com informações da DPDF

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Curso para analistas aprovados em concurso começa nesta segunda

A segunda turma do curso de formação inicial dos aprovados no concurso para analista de apoio à assistência judiciária da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) terá início na segunda-feira (12). As aulas seguem até sexta-feira (16), sempre das 12h às 18h, no auditório da Escola de Assistência Jurídica da DPDF (Easjur). A participação dos novos servidores é obrigatória, e a inscrição deve ser realizada até este sábado (10) pelo site da Easjur. Curso terá apresentações de representantes dos setores da Defensoria Pública | Foto: Divulgação/DPDF Assim como a primeira turma, a segunda contará com apresentações de diversos setores da DPDF. Estão previstas palestras de integrantes da Administração Superior, Corregedoria, Ouvidoria, Assessoria de Comunicação, Diretoria da Qualidade de Vida no Trabalho (Diquav), Unidade de Gestão de Pessoas (Unigep), Controle Interno, Subsecretaria de Atividade Psicossocial (Suap), Central de Relacionamento com os Cidadãos (CRC), da Subsecretaria de Administração Geral (Suag) e dos núcleos de assistência jurídica (NAJs) especializados, além da Subsecretaria de Inovação, Tecnologia da Informação e Comunicação (Sitic). “São mais servidores para atuar na defesa dos direitos da população em situação de vulnerabilidade do Distrito Federal”, afirma o defensor público-geral do DF, Celestino Chupel. “A intenção é expandir o atendimento e alcançar cada vez mais pessoas por meio dos nossos serviços.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Certame O concurso da DPDF foi publicado em 2020, mas suspenso por conta da pandemia. O certame foi retomado em 17 de dezembro de 2021 e teve as provas objetivas aplicadas em  13 de fevereiro de 2022. Foram mais de 14 mil inscritos, segundo dados do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), banca organizadora do concurso. Os cargos são para jornada semanal de 35 horas, ou seja, sete horas diárias. Além das provas objetivas e discursivas, o concurso ainda previu a etapa de avaliação de títulos.   *Com informações da DPDF

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Inauguração do Espaço Conciliar inova o atendimento jurisdicional

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) inauguraram, nesta quarta-feira (12), o Espaço Conciliar. Localizado no Setor de Grandes Áreas (SGAN), Edifício Juiz de Direito Josué Ribeiro de Sousa, Quadra 909, Módulo D/E, Bloco C, na Asa Norte, o novo ambiente oferecerá atendimento multidisciplinar com diversos órgãos com o objetivo de revolucionar o atendimento jurisdicional à população. [Olho texto=”“O Espaço Conciliar é um sonho antigo criado para priorizar a mediação, desburocratizar o sistema judiciário e agilizar o atendimento ao cidadão, proporcionando a solução de conflitos imediatos”” assinatura=”Celestino Chupel, defensor público-geral” esquerda_direita_centro=”direita”] A parceria entre as instituições visa mudar o paradigma da cultura de paz e mediação, com magistrados, promotores e defensores públicos trabalhando juntos para organizar fluxos e inovar a entrega jurisdicional. A iniciativa tem como objetivo expandir e aprimorar o serviço de solução consensual de conflitos, visando à desjudicialização das relações sociais, filtrando as demandas pré-processuais e evitando a necessidade de abertura de processos. O Espaço Conciliar possibilitará que as equipes da DPDF, do TJDFT e MPDFT identifiquem a viabilidade de resolução de conflitos sem interposição de ação judicial, solucionando as questões por intermédio da mediação ou conciliação in loco e gratuita, conduzida por colaboradores capacitados, com posterior homologação de sentença por magistrado exclusivo do projeto. Defensoria Pública do DF, TJDFT e MPDFT inauguraram Espaço Conciliar nesta quarta-feira (12) | Foto: Divulgação/DPDF O novo local oferecerá serviços de mediação, conciliação, exames de DNA, pedidos de creche pública, ações na área de fazenda pública, ações da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), ações de família, cível, entre outras. Além disso, as universidades jurídicas que fazem parte do Programa de Interação Acadêmica da Escola de Assistência Jurídica da DPDF estarão no espaço prestando serviços. O defensor público-geral, Celestino Chupel, agradeceu às instituições parceiras que se uniram em busca da prestação de serviços com qualidade e rapidez. “O Espaço Conciliar é um sonho antigo criado para priorizar a mediação, desburocratizar o sistema judiciário e agilizar o atendimento ao cidadão, proporcionando a solução de conflitos imediatos. A Defensoria Pública prima pela qualidade nos serviços prestados”, afirmou. A vice procuradora-geral de Justiça e coordenadora-geral do Programa Permanente de Incentivo à Política de Autocomposição do MPDFT, Selma Sauerbronn, reforçou que o projeto coletivo de alinhamento e convergência de propósitos foi a melhor solução para atender a realidade judiciária. “O Espaço Conciliar é um avanço que desafogará o sistema judiciário, economizando tempo e recursos financeiros em busca de solução de conflitos, por meio do diálogo, compreensão e entendimento. O local é um novo passo da Justiça que atenderá o cidadão de baixa renda em um espaço específico para conciliação para resolver conflitos antes da judicialização, oferecendo cidadania e dignidade aos que mais precisam”, destacou. [Olho texto=”“O Espaço Conciliar chega com uma proposta inovadora para transformar a cultura de conciliação, melhorando o sistema e evitando o processo judicial moroso. Este local foi criado para resolver conflitos por meio da cultura de paz”” assinatura=”Cruz Macedo, presidente do TJDFT” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o juiz auxiliar da 2ª Vice-Presidência do TJDFT, Paulo Giordano, o projeto é um verdadeiro marco para a Política Judiciária Nacional de Tratamento Adequado dos Conflitos de Interesses no âmbito do Poder Judiciário, instituída pela Resolução CNJ nº 125/2010. “Será um novo modelo de atendimento ao jurisdicionado a partir da perspectiva da cultura do diálogo, da desburocratização e da colaboração interinstitucional, reduzindo o quantitativo de demandas judicializadas”, pontuou. O presidente da Comissão Permanente de Solução Adequada de Conflitos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), conselheiro Marcos Vinícius Rodrigues,  avaliou que o Espaço Conciliar é o melhor método de solução adequada de conflitos. “O projeto ofertará um processo judicial mais célere e efetivo com a missão de trazer mudança e construir uma sociedade mais justa e fraterna”, definiu. Por sua vez, o presidente do TJDFT, desembargador Cruz Macedo, destacou que o sistema de justiça está sobrecarregado e não tem condições de atender a todos que buscam por serviços. “O Espaço Conciliar chega com uma proposta inovadora para transformar a cultura de conciliação, melhorando o sistema e evitando o processo judicial moroso. Este local foi criado para resolver conflitos por meio da cultura de paz”, esclareceu. Gerência de Cultura de Paz Com o intuito de priorizar uma justiça ágil, que traga melhorias no atendimento ao cidadão, a gestão da Defensoria Pública eleita para o biênio de 2022-2024 criou a Gerência de Cultura de Paz e Mediação (GCPM/DPDF), instituída pela Portaria nº 262/2022. A proposta de trabalho é fomentar métodos adequados à solução de conflitos, dando ênfase à mediação e à conciliação, para dar efetividade à Justiça Multiportas, prevista no Código de Processo Civil de 2015, o Novo CPC. Atualmente, a GCPM aglutina o recebimento de demandas iniciais que os núcleos de Assistência Judiciária da DPDF, os conselhos tutelares do DF, as escolas e as administrações regionais do DF identificam e que podem ser resolvidas pela mediação e a procura espontânea pelos próprios interessados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para se ter uma ideia da importância da cultura de paz e mediação para a sociedade, em apenas sete meses de funcionamento oficial da GCPM, foram encaminhadas 2.149 demandas para mediação, com mais de 90% de acordos realizados pela DPDF levados à homologação judicial, casos que poderiam se tornar novos processos judiciais e que foram solucionados a partir da cultura de paz. Desde dezembro do ano passado, a Escola de Assistência Jurídica (Easjur) implementou a ferramenta de gestão dos resultados da Gerência de Cultura de Paz e Mediação. O intuito é realizar o planilhamento sistemático dos dados, essencial para o aprimoramento dos trabalhos da gerência e para tomada de decisões. Um exemplo prático da importância da planilha inteligente foi a percepção de que as demandas de execução pelo rito da prisão se mostraram ineficazes. Por tratarem de direitos indisponíveis e que garantem a subsistência e segurança alimentar de crianças/adolescentes, essas demandas deixaram de ser enviadas à mediação. O relatório é atualizado automaticamente a cada 15 segundos. Com a compilação dos dados, é possível assegurar os benefícios e vantagens da cultura de paz e mediação com o aumento exponencial do cumprimento dos acordos gerando economia de recursos atrelados à não prática de atos de citação, contestação, designação de audiências e eventuais recursos, bem como da demora na marcha processual. A importância da cultura de paz e mediação também pôde ser observada nos atendimentos realizados na Semana Nacional de Conciliação, realizada em novembro do ano passado. Para se ter uma ideia, apenas em um único dia foram encaminhados pela DPDF mais de 100 casos de família para o Núcleo de Mediação do TJDFT. *Com informações da DPDF  

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Escola de Assistência Jurídica da Defensoria lança Roteiros de Conhecimento

A Escola de Assistência Jurídica (Easjur) da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) tem produzido conteúdos sobre assuntos que fazem parte da rotina de atendimentos da instituição buscando atender ao dever de “promover a difusão e a conscientização dos direitos humanos, da cidadania e do ordenamento jurídico”, estabelecido pela Lei Complementar nº 80/1994, em seu art. 4º, III. A partir de dezenas de publicações, a instituição lançou, neste mês, a publicação Roteiros de Conhecimento – Cumprindo Direito – O dever de educar. O material reúne a apresentação de cada produção, abordando temas como a família, criança e adolescente, mulher, pessoa com deficiência, idoso, saúde, relações de consumo, entre outros. [Olho texto=”“Seguimos em busca da transformação social por meio de políticas afirmativas de colaboração mútua firmadas com entidades privadas que queiram estabelecer parcerias para promover, em forma de colaboração, o crescimento da educação no DF”” assinatura=”Evenin Ávila, diretor da Easjur” esquerda_direita_centro=”direita”] O trabalho é desenvolvido de forma inédita e exclusiva com a colaboração de diversos servidores e defensores públicos que atuam no atendimento à comunidade e possuem vasta experiência nas respectivas áreas explicadas. O objetivo é que a produção de conteúdos seja conhecida e compartilhada pelos integrantes da Defensoria Pública, reforçando a divulgação da carta de serviços institucionais, assim como chegue até à comunidade para promover a educação com prática de emancipação. Diversos conteúdos, incluindo o livro Educação para a vida e acesso à cidadania – Os direitos e deveres da vida humana em sete tempos, serviram como material didático abordado em aulas do projeto Conhecer Direito, que promove a educação como conceito primário de acesso à ordem jurídica justa para estudantes da rede pública de ensino médio do Distrito Federal. Até o momento, a Easjur conta com 27 produções escritas sempre disponíveis para todo o público no site da Easjur. Novos conteúdos seguem sendo produzidos. Assim, a Defensoria, enquanto órgão público escolhido para a garantia de acesso à Justiça, busca oferecer uma nova perspectiva para o sistema baseado na informação qualificada e na prevenção. Projeto Conhecer Direito A Easjur vem consolidando uma trajetória com atividades educacionais que contemplam abrangências humanas diversas. A escola oferta vasta produção de conteúdo multidisciplinar. A Educação em Direitos da DPDF tem transformado vidas de estudantes e de outros participantes dos projetos. Ministradas pela Easjur, as atividades gratuitas têm como intuito a produção e disseminação de conhecimento em temas afetos à Defensoria, à cidadania e aos direitos humanos e visam contribuir para uma sociedade mais crítica e consciente, além de aprimorar a capacidade de atuação da instituição. Em 2022, foram distribuídas 40 bolsas integrais para alunos do projeto Conhecer Direito | Fotos: Divulgação/DPDF Com linguagem acessível, prática, didática e longe do uso excessivo do jargão jurídico e de termos técnicos usados pelos operadores de Direito, como expressões complexas, de escrita difícil e o uso do latim, a Educação em Direitos da DPDF não limita-se a informar direitos e deveres imediatos, como o de votar, pagar tributos e alimentos ou não se valer da autotutela para a solução de seus conflitos. Trata, inclusive, das relações de poder que afetam o cidadão, dos temas sensíveis às minorias garantindo que todos, sem distinção, tenham assegurado o acesso ao ensino de qualidade para o desenvolvimento humano, a inclusão social e a concretização dos direitos fundamentais. Com quase 13 anos de execução, a Educação em Direitos é uma das principais funções institucionais da Defensoria Pública, conforme o art. 4º, III, da Lei Complementar nº 80/1994 e está garantida pelo Decreto nº 39.321/2018. As qualificações também são ofertadas, gratuitamente, para as famílias do estudantes, gestores, professores, funcionários da comunidade escolar, pessoas surdas, intérpretes de Libras, conselheiros tutelares. Por outro lado, a Easjur oferece atualização profissional e aperfeiçoamento técnico para defensores, servidores, estagiários e colaboradores da DPDF para contribuir para a melhoria na qualidade e eficiência do serviço prestado à população. Apenas em 2022 foram distribuídas 40 bolsas integrais para alunos do projeto Conhecer Direito, o primeiro implantado pela Easjur que desenvolve Educação em Direitos para estudantes do 1º ao 3º ano do ensino médio da rede pública de ensino do Distrito Federal desde 31 de agosto de 2020. O intuito é cultivar ideais democráticos, por intermédio do respeito aos seus valores constitucionais, e proporcionar a compreensão plena dos direitos do cidadão, incluindo o significado social dos seus direitos e deveres assegurados pelo ordenamento jurídico para sua efetivação. A formatura da 18ª turma, com quase 100 alunos, foi realizada em dezembro do ano passado e contou um recorde na entrega de bolsas de estudos integrais. O defensor público e diretor da Easjur, Evenin Ávila, explica que o objetivo é implementar a cultura da informação qualificada para a transformação da sociedade por meio de cooperações técnicas com instituições de ensino, órgãos públicos e privados e entidades cuja atuação tenha afinidade com a responsabilidade social e com a missão institucional da DPDF. “Diante de um Brasil que impõe ao cidadão o conhecimento obrigatório da lei, mas também se apresenta como um Estado social e democrático, a educação voltada aos direitos e deveres do indivíduo deve ser a premissa básica do direito mais fundamental de garantia da cidadania: o acesso à justiça. Seguimos em busca da transformação social por meio de políticas afirmativas de colaboração mútua firmadas com entidades privadas que queiram estabelecer parcerias para promover, em forma de colaboração, o crescimento da educação no DF”, defende. A estudante Milena Guimarães participou da 18ª turma do projeto Conhecer Direito e foi contemplada com uma bolsa de estudo integral. “Participar do projeto foi um divisor de águas na minha vida. Não apenas pela oportunidade de cursar a graduação em Direito sem custos, mas pelo crescimento pessoal e profissional que o projeto agregou na minha vida. Meu maior aprendizado foi reconhecer que devemos pensar nas melhores formas para resolver as questões da sociedade”, comemorou Luciana Ribeiro, 18 anos, também foi contemplada com uma bolsa de estudos. Moradora de Ceilândia, ela concluiu o curso de Direito e comemora a conquista. “A importância de participar vai além do benefício da bolsa de estudos. O conhecimento adquirido no curso é extremamente importante para a formação da dignidade do cidadão, pois ensina conteúdos desde os referentes ao direito à vida até questões LGBTQIA+. Trata-se de questões que já estão inseridas no nosso dia a dia mas, por falta de informação, nos mantemos no escuro esperando que alguém que saiba fale para nós. O sentimento mais puro que levei comigo foi a vontade incessante de querer repassar esse conhecimento e poder ajudar assim como fui ajudada”, descreveu. Eixo Comunidade Após a implantação do projeto Conhecer Direito, a Educação em Direitos da DPDF se expandiu para outros setores de públicos que também merecem atenção para atingir sua emancipação social e política. O Eixo da Comunidade, por exemplo, oferece 11 qualificações. O Eixo da Comunidade oferece 11 qualificações Com foco na integração do atendimento relacionado a proteção dos direitos de crianças e adolescentes, o Programa de Atendimento Integrado (Pai) capacita conselheiros tutelares em temáticas jurídicas de relevância para aperfeiçoar o atendimento à comunidade em seus casos e conflitos, além de estabelecer um canal direto para encaminhamento de casos recebidos pelos conselheiros tutelares para o setor de mediação da DPDF e, consequentemente, promove uma cultura de resolução consensual e extrajudicial dos conflitos sociais. O programa foi finalista no 17° Prêmio Innovare na categoria Defensoria Pública. A premiação tem como objetivo identificar e disseminar práticas bem-sucedidas da justiça brasileira. O projeto Direito para Liberdade, direcionado a adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas, abre caminhos para a inclusão social e digital. A iniciativa é amparada no postulado da dignidade humana, por intermédio de uma educação em direitos que possibilita a aproximação do reeducando em relação aos atores do sistema de justiça. O conteúdo reforça as oportunidades que podem ser construídas por meio da instrução sobre a vida em sociedade e pela inclusão digital que reflete na possibilidade de construção de uma apresentação ao mercado de trabalho. Já o projeto Renovação é focado em garantir e promover a educação em direitos e a saúde mental para adolescentes em conflito com a lei, mulheres vítimas de violência doméstica, homens autores de violência doméstica, servidores públicos e pessoas em situação de vulnerabilidade social como aquelas em situação de rua, com deficiência auditiva, entre outras. O projeto visa promover a melhoria na comunicação, no bem-estar, nas relações interpessoais e na qualidade de vida de todos os envolvidos, propiciando um processo educativo contínuo por meio do ensino/aprendizagem, da convivência e da atitude. Para atender intérpretes de Libras do DF e efetivar a inclusão do público surdo ao conhecimento básico de seus direitos, a Easjur oferta também o Cidadania Bilíngue. O objetivo é possibilitar o acesso de surdos ao conhecimento de seus direitos, habilitando intérpretes como forma de aperfeiçoar a inclusão e a afirmação da dignidade da pessoa humana. Através da iniciativa, os direitos, por muitos inacessível, é decodificado em uma linguagem própria que permite a fácil assimilação e afirmação das garantias constitucionais inerentes ao surdo, uma expressão que fortalece o ideal de cidadania multiplicativa. Nascido de uma atuação integrada entre o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e a DPDF, o projeto Condomínio Legal oferece conhecimento sobre direitos e deveres condominiais para quem participa de programas habitacionais e suas relações com as obrigações da vida condominial. O projeto chegou como uma solução preventiva, visto que a ausência de informações sobre aspectos obrigacionais da vida condominial resultou em um elevado número de ações judiciais referentes ao tema e nas mais diversas modalidades. E os projetos não param por aí. A qualificação e profissionalização de públicos vulneráveis do Distrito Federal também está em foco. Inaugurado em julho de 2019, o Laboratório de Inclusão Digital potencializa o acesso à informação e proporciona o desenvolvimento de habilidades necessárias para manipular a tecnologia e contribuir para a melhor inserção no mercado de trabalho. O projeto oferta, ainda, a qualificação para defensores e servidores da DPDF que, até o momento, já renderam mais de 1.000 horas de capacitação. *Com informações da Defensoria Pública

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Defensoria Pública abre terceiro ano de programa de estágio

A Escola de Assistência Jurídica (Easjur) da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) fará a apresentação de seu papel no sistema de Justiça em uma aula inaugural para alunos do Centro Universitário UDF, nesta segunda-feira (13), às 14h, no auditório da instituição de ensino. A participação no evento é gratuita, não sendo necessário fazer inscrição prévia. Arte: Easjur/DPDF Com o tema “Ambientação e apresentação do papel da Defensoria Pública no sistema de Justiça e a vivência dos 1.000 atendimentos realizados”, a aula inaugural abre o terceiro ano de parceria de estágio entre a DPDF e o UDF. O evento terá como o diretor da Easjur, Evenin Ávila, que é defensor público; a professora do UDF Fernanda Sampaio e a defensora pública Lídia Nunes. Durante o evento, serão apresentadas as principais atribuições e atividades realizadas pelos defensores públicos. Os palestrantes também abordarão a vivência dos mil atendimentos prestados durante o programa de estágio, que surgiu a partir da cooperação técnica do UDF com a Easjur e a DPDF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O programa de estágio permitiu aos alunos experiências jurídicas referentes à rotina de um mediador, como atuação em atendimento jurídico e advocacia colaborativa, possibilitando a autocomposição pela qual as partes chegam ao consenso para conviver longe do desgaste da litigiosidade. Isso permitiu o crescimento da cultura de paz e a solução alternativa de conflitos, ampliando o acesso à Justiça. Durante os três anos de cooperação, 210 alunos fizeram parte do programa de mediação da faculdade, com 954 atendimentos ao público e 341 mediações durante as quais foi registrado um percentual médio de 87% de êxitos. Os atendimentos do primeiro semestre de 2023 terão início no dia 16 deste mês e vão até 30 de junho. Quarenta alunos estão inscritos no estágio da mediação, sob a coordenação da professora Fernanda Sampaio. *Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal

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Formada primeira turma de mediadores e conciliadores extrajudiciais

A Escola de Assistência Jurídica (Easjur) da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) e o Instituto Centro de Mediadores encerraram o primeiro curso presencial de Mediação e Conciliação Extrajudicial esta semana, na sede do instituto, em Águas Claras. O curso contou com aulas ministradas pelos instrutores Anna Maria Marques de Almeida e José Manoel Pereira, e teve como tema central Feedback. A parceria entre as instituições possibilitou a oferta de 95 bolsas de estudo para a capacitação em cultura de paz de defensores e servidores da DPDF. E alcançou, de forma direta ou indireta, um público aproximado de sete mil pessoas, com a realização de atividades ligadas à cultura de paz. Essa cooperação representa um importante passo na resolução extrajudicial dos conflitos, na busca pela paz e na construção de uma sociedade mais justa e solidária. Na aula de encerramento, discursaram o subdefensor público-geral, Fabrício de Sousa, o defensor público e diretor da Easjur, Evenin Ávila, a defensora pública e coordenadora do Núcleo da Gerência de Mediação, Lídia Nunes, e o CEO do Centro de Mediadores, Raul Pedro | Foto: Divulgação DPDF Aula de encerramento O subdefensor público-geral, Fabrício de Sousa, destacou que a parceria vem concretizar uma das missões constitucionais da Defensoria Pública, que é a resolução extrajudicial dos conflitos. “A formação dos primeiros conciliadores e mediadores da Defensoria representa a busca pela constituição de uma nova alternativa de justiça, que não seja conflituosa ou que utilize a força. A felicidade é imensa em contar com um preparo de excelência para que a cultura de paz seja cada vez mais sólida na instituição”, disse. O CEO do Centro de Mediadores, Raul Pedro, afirmou que compartilhar o propósito da cultura de paz com a Defensoria Pública foi incrível: “A DPDF passou a ser uma instituição admirada pelo Centro de Mediadores, não só pela competência daqueles que atuaram nessa parceria, mas pela própria visão do atendimento às necessidades daquelas pessoas que são mais carentes”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Por sua vez, o diretor da Easjur, Evenin Ávila, destacou que “a formação do primeiro curso presencial de mediação e conciliação é um momento simbólico muito importante, que marca o início de uma nova caminhada. O trabalho com dados, experiências, emoções e inspirações é fundamental, e a parceria com o Centro de Mediadores fará diferença na história da Defensoria e das pessoas atendidas por ela”. Por fim, a coordenadora do Núcleo da Gerência de Mediação, Lídia Nunes, ressaltou que “o curso colabora para a formação de uma cultura de mediação entre os assistidos da Defensoria e os próprios núcleos da DPDF, pois a capacitação já está fazendo diferença nos atendimentos”. Segundo ela, “o índice nas sessões de mediação corresponde a um percentual de 80%, o que vem desafogando as varas de família e trazendo uma melhor solução do conflito”. A parceria tem por finalidade promover a emancipação das pessoas, baseada na educação, na cultura de paz e na resolução consensual de conflitos. As instituições atuam para que a população, quando envolvida em um problema, tenha participação direta e ativa no alcance da solução por meio do diálogo, do entendimento e da compreensão. Assim, é possível conferir mais humanidade e eficiência ao sistema de justiça. *Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal

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Defensoria Pública abre inscrições para curso sobre Tribunal do Júri

Estão abertas, até o dia 15 de março, as inscrições para o módulo 1 do curso Tribunal do Júri: Estratégias e Práticas aplicadas no âmbito da Defensoria Pública do DF. A capacitação é exclusiva para integrantes da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), e os interessados devem acessar o site da Escola de Assistência Jurídica (Easjur) para se inscrever. Arte: DPDF As aulas serão nos dias 17, 24, 31 de março e 28 de abril (sextas-feiras), sempre das 8h30 às 11h45, no auditório da Easjur, localizado no endereço SCN Quadra 1, Ed. Rossi Esplanada Business, Subsolo – Asa Norte (próximo ao Hran, atrás do Liberty Mall). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O curso será ministrado pelos defensores públicos Antônio Carlos Linhares, Tiago Almeida e Vinícius Reis, que titularizam a atuação em Tribunais do Júri no DF. O módulo 1 abordará: atuação no inquérito policial e elaboração de resposta à acusação; estratégias para a audiência de instrução; alegações finais na primeira fase; decisão de pronúncia: recorrer ou não?; estratégias no art. 422 do CPP; preparação da sessão plenária; e estratégias durante o julgamento. O curso visa o aperfeiçoamento profissional dos integrantes da instituição na vivência processual de casos do Tribunal do Júri atendidos pela Defensoria do DF, abordando as melhores estratégias e práticas sob a ótica defensorial. Haverá certificação de 14 horas-aula. *Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal

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