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Escola de Música de Brasília

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Projeto de musicalização melhora concentração e disciplina de estudantes do DF

Do tema de Piratas do Caribe ao clássico We Will Rock You, do Queen,  o repertório do projeto de musicalização das escolas cívico-militares anima estudantes de 11 a 14 anos no Distrito Federal. Desenvolvido nos colégios de gestão compartilhada com o Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), o projeto está em atividade regulamentar em seis das 17 escolas participantes. Desde o início, mais de 350 já passaram pela banda de música; atualmente, 237 alunos estão matriculados. O major Elias Cordeiro (C) ensaia com alunos do CEF 1 do Riacho Fundo II e lembra o início do projeto: “Começamos do zero, com instrumentos doados pela Secretaria de Segurança Pública, e o Corpo de Bombeiros entrou com os músicos. Desde então, temos crescido junto com esses meninos” | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Ministradas no contraturno escolar, as aulas são oferecidas como atividadecomplementar para os alunos interessados em aprender um instrumento musical. Entre os cursos disponíveis, estão os de flauta transversal, clarineta, saxofones alto e tenor, trompa, trompete, trombone, bombardino, tuba, lira, tarol (caixa), surdo, prato e bombo. As aulas ocorrem duas vezes por semana, em quatro turmas, com duração de duas horas cada aula. “Em um mês, um mês e meio, eles já conseguem ler o pentagrama e reconhecer as notas, entendendo tempo, compasso e duração”  Major Eraldo Azevedo, coordenador musical das escolas de gestão compartilhada do CBMDF Segundo o coordenador musical das escolas de gestão compartilhada do CBMDF, major Eraldo Azevedo, as aulas não começam diretamente com a prática no instrumento. O primeiro passo é a musicalização por meio da teoria. “É um pouquinho mais chato, mas em um mês, um mês e meio, eles já conseguem ler o pentagrama e reconhecer as notas, entendendo tempo, compasso e duração”, explica. Só depois dessa etapa os alunos passam a experimentar os instrumentos. O processo de escolha é feito de forma orientada. Os instrumentos são apresentados, e cada estudante pode se identificar com algum deles. A equipe sempre avalia se o aluno tem aptidão – no caso da clarineta, por exemplo, primeiro testam a boquilha e a palheta antes de montar o instrumento completo. Se um estudante não se adapta, é direcionado para outro instrumento até encontrar aquele em que melhor se encaixa. “Eles escolhem, sim, mas nós também orientamos para que encontrem o caminho certo”, aponta o coordenador. Atualmente, entre as 17 escolas cívico-militares sob gestão do Corpo de Bombeiros, cinco participam do projeto de musicalização em atividades regulamentares: Centro de Ensino Fundamental (CEF) 1 do Núcleo Bandeirante, CEF 1 do Riacho Fundo II, CEF 19 de Taguatinga, CEF 407 de Samambaia e CEF 4 de Planaltina. Impacto No CEF 1 do Riacho Fundo II, cerca de 50 alunos sentem o impacto diariamente na formação de música. Ocupando o posto de maestro, o major Elias Cordeiro avalia que a experiência de trabalhar com os alunos do CEF 1 é muito prazerosa e lembra que, quando iniciaram a turma em julho de 2023, os estudantes não sabiam nada de música. “Começamos do zero, com instrumentos doados pela Secretaria de Segurança Pública [SSP-DF], e o Corpo de Bombeiros entrou com os músicos”, rememora. “Desde então, temos crescido junto com esses meninos”. Para prender a atenção dos alunos, o maestro utiliza como base o ensino coletivo de instrumentos de banda, sopro e percussão, e trabalha músicas variadas, muitas vezes sugeridas pelos próprios estudantes. “Eles pedem determinadas músicas, e nós providenciamos os arranjos, como aconteceu com Piratas do Caribe”, exemplifica. Ele também se surpreende com o talento de muitos jovens. Alguns alunos, após cerca de um ano e meio no projeto, já conseguiram aprovação na Escola de Música de Brasília. “No próximo ano, pretendo oferecer um curso preparatório para que mais deles possam ingressar”, anuncia. Pavimentando sonhos Emanuelle de Meira participa dos grupos: “Quando cheguei a essa escola e vi que tinha uma banda, já no primeiro dia pensei em participar. Hoje estou aqui, muito feliz com o meu progresso” Seguir a carreira musical é um dos sonhos da aluna Emanuelle Vitória de Meira, 12. Ela conta que sempre teve vontade de aprender música, mas, no início, enfrentou descrédito. Chegou a tocar flauta na igreja, mas acabou se afastando. “Sempre que eu tentava tocar alguma coisa, as pessoas falavam que eu não ia conseguir, que não ia dar certo”, relata.  [LEIA_TAMBEM]Mas um dia a situação mudou: “Quando cheguei a essa escola e vi que tinha uma banda, já no primeiro dia pensei em participar. Falei com a minha mãe, preenchi a inscrição e entrei no projeto no ano passado. No começo, tive bastante dificuldade para tirar todas as notas, especialmente as mais graves, e muitos diziam que eu era ruim, mas continuei persistindo. Hoje estou aqui, muito feliz com o meu progresso”. Emanuelle acredita que o projeto tem contribuído também para sua vida pessoal: “Acho que as pessoas vão se alegrar em me ver melhor, e isso já faz diferença no meu dia a dia”. Quanto ao futuro, pretende seguir no caminho da música e conciliar com outro interesse: “Sempre tive gosto por línguas, faço inglês no CIL [Centro Interescolar de Línguas] e quero continuar”, compartilha. “Meu sonho é ir para os Estados Unidos e tocar lá. Aqui eu toco bombardino, mas quero mudar para o trompete, para quando chegar lá poder tocar direitinho”. Oportunidade aberta “Se houver desorganização, não funciona. Percebemos que os alunos acabam se organizando e se disciplinando a partir da própria prática musical” Major Elias Cordeiro Segundo o maestro Cordeiro, a música tem ajudado a melhorar o desempenho escolar e também a disciplina. “A música exige organização, porque são muitos detalhes”, explica. “Se houver desorganização, não funciona. Percebemos que os alunos acabam se organizando e se disciplinando a partir da própria prática musical”. Para o estudante Miguel Galdino, 13, o projeto trouxe melhorias importantes: antes, ele tinha dificuldade de atenção e notas baixas, mas depois que entrou na banda, passou a se concentrar melhor e a alcançar resultados positivos na escola. Miguel afirma gostar muito de estar ali e pensa em seguir na carreira musical no futuro. No início, queria tocar flauta, mas o maestro o direcionou para o bombardino, instrumento que toca até hoje. Rafael Carvalho pensava em flauta doce, mas, durante as aulas, identificou-se com a flauta transversal: “Estou amando essa experiência” Sem ter experiência prévia com instrumentos, Rafael Carvalho, 13, decidiu experimentar a oportunidade de entrar na banda. Inicialmente,  pensava que tocaria flauta doce, mas identificou-se com a flauta transversal, instrumento que toca atualmente. “Estou amando essa experiência, principalmente por conviver com os colegas e pela música também, que é algo especial pra mim”, diz. Em um ano de aprendizado, ele reconhece que a maior dificuldade foi tocar músicas muito rápidas, mas garante que a prática o ajudou a se concentrar mais, tanto na escola quanto em casa.    

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Do estudo à profissionalização: ações do GDF garantem direitos fundamentais a crianças e adolescentes

“Aqui, o povo acolhe.” A fala da jovem Letícia Dourado, 14 anos, é sobre os centros olímpicos e paralímpicos (COPs), equipamentos geridos pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF) que, atualmente, atendem mais de 44 mil alunos. Mas não é exagero dizer que a declaração se aplica a todo o Distrito Federal. Os 12 centros olímpicos e paralímpicos do DF oferecem 32 modalidades esportivas e têm papel transformador na vida dos alunos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Por meio de diferentes programas e iniciativas, o Governo do Distrito Federal (GDF) acolhe crianças e adolescentes, garantindo-lhes acesso a direitos como educação, esporte e profissionalização. Ações como essas serão mostradas pela Agência Brasília na série de reportagens Esta é a Nossa História, que levará o cidadão em uma viagem pelo DF para conhecer como os projetos do governo mudaram a realidade de pessoas e comunidades inteiras nestes últimos seis anos. Os próprios COPs são um grande exemplo. Hoje, em todo o DF, são 12 unidades, que oferecem 32 modalidades, do futebol à bocha, passando, entre outros, por atletismo, natação e judô. Para uns alunos, eles são uma alternativa para ocupar o tempo livre no contraturno escolar. “Faz muita diferença, é bom para a gente. As crianças que não fazem esporte ficam sem fazer nada”, relata Rebeka Evangelista, 11 — há cinco no COP da Estrutural. José Kauê Ramos treina badminton com o sonho de se tornar atleta paralímpico | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Para outras, o espaço é até mais do que isso. “Eu entrei por causa da ansiedade. Aí eu frequentei as aulas e melhorei muito. Estou boa, graças ao esporte”, aponta Sofia Silva, 11. “O badminton me ajudou muito a crescer, tanto como atleta quanto como pessoa. [Me ajudou] a evoluir, melhorar e conhecer mais gente com a minha deficiência”, emenda José Kauê Ramos, 14, que, desde o nascimento, convive com uma paralisia no plexo braquial e, agora que entrou para o COP, sonha em ser um atleta paralímpico: “Já treinei com alguns que foram para Paris”. “Eu entrei por causa da ansiedade. Aí eu frequentei as aulas e melhorei muito”, diz Sofia Silva, de 11 anos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Os centros olímpicos e paralímpicos têm um papel transformador na vida de milhares de jovens e adolescentes do Distrito Federal. Por meio do esporte, promovemos inclusão social, saúde, cidadania e uma alternativa concreta para afastar nossos jovens de situações de risco, como violência e evasão escolar. Além disso, essas iniciativas são essenciais para o desenvolvimento de habilidades socioemocionais e para a formação de cidadãos mais preparados para o futuro”, afirma o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. “Com o investimento contínuo do governo, como a construção da unidade do Paranoá, reafirmamos nosso compromisso de democratizar o acesso ao esporte e oferecer oportunidades reais de mudança de vida”, acrescenta Junqueira, cuja pasta também é responsável por iniciativas como a Escola de Esporte, no Complexo Aquático Cláudio Coutinho, e o Compete Brasília, que financia passagens aéreas e terrestres para atletas de todas as idades, incluindo os jovens, participarem de competições fora de Brasília. Educação e profissionalização O programa Jovem Candango ofereceu oportunidades e aprendizados profissionais a Andressa dos Santos, Emmanuelly Sabino e Maria Eduarda de Oliveira | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Além do acesso ao ensino formal, no âmbito da Secretaria de Educação, este GDF garante às crianças e adolescentes ensino de idiomas, nos Centros Interescolares de Línguas (CILs); de música, na Escola de Música de Brasília; e de esportes, no Centro Integrado de Educação Física (Cief) e nos Centros de Iniciação Desportiva (CIDs). No período final dos estudos, já é importante também começar a pensar no acesso ao mercado de trabalho. E é para isso que existem programas como o Intermediação de Mão de Obra, da Secretaria de Desenvolvimento Social, Trabalho e Renda (Sedet). Também, o selo Empresa Parceira da Juventude e o Jovem Candango, ambos da Secretaria da Família e Juventude. “Eles entram jovens e saem adultos”, comenta a diretora da EC 203 de Santa Maria, Ariane Mayara Alves, sobre os impactos positivos nos estudantes de programas como o Jovem Candango | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “O programa Jovem Candango é uma porta aberta que abrirá muitas outras no caminho profissional dos jovens em situação de vulnerabilidade do DF. Graças ao apoio contínuo do governador Ibaneis Rocha, estamos impulsionando a juventude do DF para a chance de vida que buscam”, reforça o secretário da Família e Juventude, Rodrigo Delmasso. A iniciativa é voltada a jovens a partir de 14 anos, que estejam no ensino médio. No momento, são 1.102 contratados e a meta para este ano é elevar o número para 3 mil. Paralelamente aos estudos, eles fazem uma espécie de estágio em órgãos do GDF e recebem uma bolsa. Valor que fez diferença na vida de Emmanuelly Sabino, 17. “Agora eu consigo comprar minhas coisas, consigo fazer o que não conseguia antes, porque minha família é de baixa renda. Muitas das minhas coisas eu conquistei por mim mesmo, como meu celular”, celebra. Mas, mais até do que o dinheiro, a experiência é a maior conquista para os jovens candangos. “Sempre tive medo de não conseguir entrar em um trabalho por causa disso. Mas agora eu sei muito mais”, enfatiza Emmanuelly. Suas colegas de trabalho na Escola Classe 203 de Santa Maria fazem coro. “Me deu muitas experiências novas e muito aprendizado também”, diz Andressa Pereira, 17. “A gente cresce emocionalmente, vê futuro, vê que consegue crescer mais, vê os objetivos, vê as coisas de outras formas”, completa Maria Eduarda de Oliveira, 19. Os gestores também aprovam a iniciativa, seja pela troca com os adolescentes, seja pela oportunidade de ajudá-los no início da vida profissional. “Eles fazem com que a gente consiga ter a engrenagem rodando. E nós estamos educando também, [a forma] como eles falam, dizendo o que é certo e o que é errado…”, pontua a diretora da EC 203, Ariane Mayara Alves. Ao falar sobre a forma como os aprendizes saem da experiência, ela resume, de certa forma, o objetivo da rede de ações voltada a esse público: “Eles entram jovens e saem adultos”.  

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Curso Internacional de Verão movimenta a Escola de Música de Brasília 

Com programação até o dia 25 deste mês, o Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília (Civebra) conta, este ano, com recursos de R$ 1,6 milhão de apoio da Secretaria de Educação Federal (SEEDF). É a 46ª edição do curso.  Escola de Música tem atrações programadas até o dia 25, com acesso gratuito ao público | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O Civebra celebra a diversidade musical, promovendo a troca de conhecimentos entre estudantes e músicos de altíssimo nível”, resume o diretor da Escola de Música de Brasília, Davson de Souza. “É um espaço democrático, que reforça o evento como um dos mais importantes do país, contribuindo para o desenvolvimento cultural e artístico da nossa cidade e do Brasil.” Com mais de 3 mil inscritos, Civebra oferece 50 cursos nesta edição A edição deste ano conta com a participação de músicos de renome internacional. Entre os brasileiros, destacam-se a pianista Maria Teresa Madeira, o guitarrista Lula Galvão, o gaitista Pablo Fagundes e o cravista Alessandro Santoro. Marcam presença ainda o fagotista bielorrusso Serguei Kuushynchykau, a flautista italiana Lívia Lanfranchi, a harpista venezuelana Marisela González, o trombonista japonês Yu Tamaki Hoso e a violoncelista americana Carrie Pierce.  Com 50 cursos e mais de 3 mil pessoas inscritos, o festival transforma Brasília em um polo de educação musical. Durante o evento, são oferecidas aulas, oficinas e apresentações diárias, que atraem tanto estudantes quanto professores de diferentes partes do mundo.  Homenagens  Esta edição do festival presta homenagens a dois ícones da música: Joaquim Antônio Callado da Silva, flautista e compositor carioca, considerado o pai do choro, e Maurice Ravel, compositor francês cuja obra completa 150 anos neste ano. A homenagem a Callado ganha ainda mais relevância, pois o choro foi declarado patrimônio cultural imaterial do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 2024. Além dos músicos convidados, participam ex-alunos da Escola de Música de Brasília. Artistas como o violonista Pedro Aguiar, o pianista Arthur Mardem, o percussionista Bruno Lucini e o maestro Leandro Gazineu retornam para compartilhar suas experiências e conduzir oficinas e masterclasses, contribuindo para a formação de novos talentos e para a democratização do acesso à música. Concertos e recitais gratuitos A programação do Civebra inclui concertos e recitais gratuitos, de segunda a sábado, sempre a partir das 18h. As apresentações são fruto da interação entre os artistas convidados e os estudantes durante os cursos. A agenda será atualizada diariamente no site da Escola de Música de Brasília, permitindo ao público acompanhar as novidades e desfrutar das apresentações ao vivo. Confira a programação completa. *Com informações da Secretaria de Educação  

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Ex-aluna da Escola de Música de Brasília ministra masterclass no CEM 03 de Taguatinga

Os alunos do Centro de Ensino Médio (CEM) 03 de Taguatinga participaram, na quinta-feira (8), de uma masterclass ministrada pela cantora lírica e ex-aluna da Escola de Música de Brasília (EMB) Manuela Korossy. O evento contou com a presença de 120 estudantes de Ensino Médio em Tempo Integral (EMTI) do próprio CEM, além de 30 estudantes do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 10 de Taguatinga. A cantora Manuela Korossy (C), que mora nos Estados Unidos, com a turma da EMB: “Se não fosse pela Escola de Música, eu não teria a menor chance de estar onde eu estou, porque, felizmente, a gente tem essa possibilidade de estudar música gratuitamente no Brasil” | Foto: André Amendoeira/SEE Durante o intensivo, Manuela compartilhou seu conhecimento, relembrou experiências no Brasil e no exterior, respondeu perguntas dos participantes e, no final, fez algumas demonstrações das habilidades vocais. Ex-aluna da EMB e da Universidade de Brasília (UnB), ela está se preparando para concluir o bacharelado em canto lírico na Juilliard School, em Nova York (EUA). “Se não fosse pela Escola de Música, eu não teria a menor chance de estar onde eu estou, porque, felizmente, a gente tem essa possibilidade de estudar música gratuitamente no Brasil”, revelou a cantora. “Agora que eu praticamente todo ano vou para a Europa e estou morando nos Estados Unidos, vejo que [nesses lugares] é muito difícil você ter um ensino de música tão acessível quanto a gente tem no Brasil.” A vice-diretora do CEM 03 de Taguatinga, Erica Costa, avalia como importante a experiência dos alunos. “No evento, a Manuela foi muito feliz na fala dela, porque conseguiu alcançar os meninos”, valorizou. “É importante porque mostra a realidade para eles, mostra que é possível, mas que não é fácil”. Manuela Korossy se apresentará gratuitamente na quinta (15), às 20h, no Teatro Plínio Marcos, no Complexo Cultural Funarte, no concerto lírico Gomes & Verdi – O canto lírico entre o Brasil e a Itália do século 19. Os ingressos podem ser adquiridos online, gratuitamente, sendo necessário a doação de 1kg de alimento não perecível na entrada do espetáculo. *Com informações da Secretaria de Educação do DF    

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Festivais de música, cinema ao ar livre e desfile de moda na programação do fim de semana

Uma série de eventos fomentados pelas secretarias de Turismo e de Cultura e Economia Criativa preenche o fim de semana dos brasilienses. O público poderá escolher entre diversas opções para aproveitar os dias de descanso. Confira a agenda cultural desta sexta (14) a domingo (16), que conta com cinema ao ar livre, saraus, desfiles, festas juninas e shows que passam pelo instrumental, rock e axé. Não fique de fora! Cinema ao ar livre Uma sessão de cinema ao ar livre realizada pelo coletivo Cinema no Olho da Rua e a Feira Filme Queimado ocupará a Biblioteca Nacional de Brasília, às 20h de sábado (15). Sob o céu estrelado, os brasilienses terão a oportunidade de contemplar quatro filmes brasileiros: A Garimpeira (2023), Rema nascentes (2023), Suplício Noturno (2022) e Júpiter em Ascensão (2023). A sessão é gratuita e para todas as idades. Basta levar uma canga, cadeira ou almofada e aproveitar. A 5ª edição da Feira de Fotografia Analógica Filme Queimando será realizada na Biblioteca Nacional de Brasília | Foto: Divulgação/ Vinicius Campos A programação faz parte da 5ª edição da Feira de Fotografia Analógica Filme Queimando, que reúne amadores e profissionais da arte fotográfica. O evento conta, ainda, com oficinas de fotografia (para as quais é necessário fazer a inscrição), além da venda de materiais de fotografia analógica em geral. A feira tem início a partir das 15h em frente à Biblioteca Nacional (Eixo Monumental). Festivais de música O Festival Música Transforma reúne talentos de quatro regiões do país | Foto: Divulgação As atrações gratuitas da 3ª edição do Festival Música Transforma seguem até sábado (15). Talentos de quatro regiões do país se apresentam nos palcos de Brasília, com gêneros instrumentais que passam pelo erudito, popular, jazz e brasilidades. Nesta sexta-feira (14), a apresentação será de Zé Krishna (DF), às 20h, no Eye Patch Panda. Já no sábado (15), o evento de encerramento tem início às 15h com apresentações dos alunos da Escola de Música de Brasília. Mais informações estão disponíveis nas redes sociais e no site do evento. A banda Joe Silhueta é uma das atrações do Festival Rock Brasília | Foto: Divulgação Para quem é mais do rock, o Fest Rock Brasília reúne 20 artistas e bandas autorais do Distrito Federal e do Entorno, sábado (15), das 16h às 23h, e domingo (16), das 15h às 22h. Com entrada franca, o evento será na Torre de TV (Eixo Monumental). A programação conta com apresentação da Brasília Metal Legends, grupo que reúne musicistas diversos para homenagear bandas de heavy metal brasiliense dos anos 1980 e 1990. Para saber mais, é só acessar o site do festival. Já para os fãs de axé, a 3ª edição do Festival Magia Negra leva teatro e muita música ao Complexo Cultural de Samambaia, sábado (15) e domingo (16), a partir das 15h. O evento também conta com oficinas culturais e a entrada é gratuita, com o recebimento de doações de uma lata de leite em pó ou 1 kg de ração animal. O espaço conta com acessibilidade em geral, incluindo instalações para cães-guias (tapete EVA, água, ração e saquinho higiênico) e um transporte para alunos de instituições públicas. Feiras e saraus Neste domingo (16), Brasília recebe a 4ª edição da Feira Capital Cult no Eixão Norte (altura da 109/110). O evento será das 10h às 18h e visa a inclusão de diversas culturas em um ambiente para toda família. Fomentando o ecoturismo, o cronograma está repleto de oficinas como plantios de mudas do Cerrado, prática na pirâmide de bambu e skate, além de shows com a participação de artistas como a cantora Dhi Ribeiro. A Festa do Fuazeiro seguirá as tradições do festejos juninos | Foto: Divulgação/ Isabel Gandolfo Para combinar com o mês junino, o Centro Tradicional de Invenção Cultural  (813 Sul) recebe a Festa do Fuazeiro, que vai comemorar os 20 anos de Seu Estrelo e o Fuá Terreiro, neste sábado (15), a partir das 19h. A programação repleta de dança, música e teatro celebra o aniversário da moderna tradição popular do DF e inclui uma cerimônia para a entrega do Título de Cidadão Honorário do DF ao Mestre Tico Magalhães. O Sarau do Museu terá foco na diversidade | Foto: Divulgação/ Diego Feroni Também no sábado (15), o Museu Histórico e Artístico de Planaltina será palco de um sarau com foco na diversidade, explorando nuances das vivências LGBTQIA+ das comunidades do DF. O primeiro espetáculo do projeto Sarau do Museu – Como nos Tempos do Quintal – Baile da Vera tem início às 19h. Também na pegada da inclusão, um evento que evidencia o protagonismo de pessoas com deficiência e promove diálogos sobre acessibilidade ocupa o Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul), de sexta (14) a domingo (16). O Festival Trilha da Inclusão conta com seminários, cursos, feira, oficinas e apresentações multiculturais com música, dança e teatro – além de uma exposição do artista plástico Odrus. Para acessar a programação completa e os horários, basta ir na página do evento. Desfile no MAB O projeto Sense Moda Criativa será realizado no MAB | Foto: Divulgação/ Victor Diniz O Museu de Arte de Brasília (MAB) promove, neste sábado (15), uma série de desfiles mostrando trabalhos inéditos de estilistas do DF, resultados de seleção e curadoria do projeto Sense Moda Criativa. A tarde voltada à moda autoral de Brasília começa às 15h e inclui performances com as drag queens Licorina Impéria, Piper Impéria e Tonhão Nunes, com música do DJ Lugui. A entrada é gratuita.

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Celebrações pelo Dia das Mulheres continuam durante todo o mês de março

As celebrações do Dia Internacional da Mulher na Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) começaram na última semana, mas vão continuar até o final do mês de março. O pontapé foi dado no Espaço Cultural Professora Neusa França, que recebeu servidoras da pasta na última sexta-feira (8) para uma tarde de programação rica em temas relacionados ao universo feminino. A violinista Beatriz Ágda, aluna da Escola de Música de Brasília (EMB), fez a abertura da programação | Fotos: Felipe de Noronha/Ascom SEEDF O Dia Internacional da Mulher é celebrado no dia 8 de março desde o século 20, e continua sendo um marco significativo para reivindicação dos direitos das mulheres em diferentes épocas. A SEEDF preparou uma programação com diversas palestras, apresentações culturais e sorteou brindes para as servidoras. Temas como saúde da mulher, autoconfiança e autoconhecimento foram abordados entre as apresentações de música e dança. A abertura da programação, às 14h30, contou com a apresentação da violinista Beatriz Ágda, aluna da Escola de Música de Brasília (EMB) e também da rede pública do DF. Na sequência, foi realizada uma palestra sobre saúde da mulher pela médica ginecologista Renata Reis. Temas como direitos reprodutivos, ciclo menstrual e práticas preventivas para a saúde da mulher foram abordados com maior profundidade. A médica deu dicas importantes para as servidoras. “É importante lembrar que o autoexame não previne câncer de mama, que a melhor prevenção se faz com boa alimentação e exercícios físicos regulares. Mas é sempre importante estar em contato com o próprio corpo e tratar do tema da saúde da mulher.” Servidoras da SEEDF participaram de sorteio durante o evento no Espaço Cultural Professora Neusa França O público presente ainda pode desfrutar da apresentação do coro feminino da Escola de Música de Brasília, Cantares, e apresentações de dança com o Projeto Dança e Consciência, que trouxe a expressão cultural e política da dança do ventre para os palcos do auditório. Foi realizada ainda a palestra interativa da professora Welma Gama, CEO do projeto Bem Me Quero e autora da obra Mulheres que Inspiram. A palestrante propôs dinâmicas interativas de exemplificação voltadas para o autoconhecimento e o empoderamento feminino. Para finalizar o evento de sexta (8), diversos brindes, como vouchers para limpeza de pele, maquiagem e livros, foram sorteados entre os participantes. Programação Durante a continuação da programação de celebração do Dia do Mulher, a Assessoria de Qualidade de Vida e Bem-Estar no Trabalho (ASQVT) realizará uma Oficina de Imersão em Dança do Ventre e também a palestra O Poder da Decisão – Ativando Mulheres para as servidoras da SEEDF. Oficina de Imersão em Dança do Ventre com Amanda Rosa – Data: início em 12/3/24 (serão oferecidas duas turmas e os encontros acontecerão às terças-feiras, com duração de 40 a 50 minutos) – Horário: Turma 1 – 10h às 10h50 / Turma 2 – 11h às 11h50 – Local: Espaço da Mulher da SEEDF, 2º andar Torre B Shopping ID – Faça a sua inscrição aqui Palestra ‘O Poder da Decisão – Ativando Mulheres’ com Rowânia Araújo – Data: 21/3/24 – Horário: 10h às 12h – Local: Espaço da Mulher da SEEDF, 2º andar Torre B Shopping ID – Faça a sua inscrição aqui *Com informações da SEEDF

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Concerto abre curso de verão da Escola de Música de Brasília

Na noite deste domingo (14), a Escola de Música de Brasília (EMB) apresentou o concerto de abertura do 45º Curso Internacional de Verão de Brasília (Civebra). A iniciativa é considerada referência no cenário musical mundial. O evento, aberto ao público, foi marcado por homenagens aos renomados músicos/compositores Giacomo Puccini e Henry Mancini, que deixaram um legado na história da música. Este ano, curso homenageia as obras de Giacomo Puccini e Henry Mancini | Foto: Álvaro Henrique/SEEDF O curso é realizado desde 1977 e já se tornou um evento oficial no calendário da cidade e do país. Todos os anos, as atividades homenageiam artistas conhecidos em todo o mundo. Este ano, o curso vai até o próximo dia 27. “O Civebra é um espaço único para o desenvolvimento musical, educacional e cultural”, afirma o diretor da EMB, Davson de Souza. “Compartilhar conhecimentos e experiências musicais e celebrar a trajetória de artistas como Puccini e Mancini é uma forma de enriquecer a formação musical/cultural dos participantes e do público.” O publicitário e cantor Paulo Henrique dos Santos Lima, que estava na plateia, expressou sua gratidão pela oportunidade de assistir ao espetáculo gratuitamente: “É uma chance única de vivenciar a magia da música, proporcionada pelo Civebra. A EMB abre suas portas para todos, democratizando o acesso à arte, e isto é muito bacana”. Atividades O curso oferece diversas atividades, incluindo canto coral noturno (presencial) e palestras noturnas, com links disponibilizados momentos antes no site oficial da EMB. Os concertos estão agendados para as 18h30 no Teatro Carlos Galvão e para as 20h no Teatro Levino de Alcântara, todos os dias. Já o concerto de encerramento será no próximo dia 27, às 19h, no Teatro Levino de Alcântara. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Civebra é considerado um marco na formação musical, e proporciona aos participantes uma imersão intensiva no mundo artístico. A importância desse curso transcende o aprendizado técnico, pois incentiva a troca de conhecimentos e experiências entre diferentes gerações e estilos, consolidando-se como um celeiro de talentos e contribuindo significativamente para o enriquecimento cultural da comunidade. Até o dia 27, os 3 mil alunos matriculados no 45º Civebra poderão assistir às aulas presenciais das 9h às 12h e das 15h às 18h, na Escola de Música de Brasília. *Com informações da Secretaria de Educação

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Festival na Escola de Música de Brasília traz diversidade sonora do Brasil

Até a sexta-feira (3), os apreciadores da boa música e de diferentes estilos musicais podem prestigiar a 6ª edição do festival Conexões Camerísticas, que reúne grupos profissionais de música de câmara no Teatro Levino de Alcântara, da Escola de Música de Brasília. Realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), fomento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec), o evento terá entrada gratuita. O festival reúne 15 grupos, pré-selecionados de todas as regiões do país, que apresentam diversos estilos musicais, como música popular brasileira (MPB), choro, músicas eruditas e outros gêneros mais populares. Diretora de arte do festival, a flautista Sammille Bomfim destaca a experiência única que o evento proporciona, com músicos de todo o Brasil explorando uma ampla variedade de estilos. Conexões Camerísticas segue com apresentações nestas quarta (1º) e sexta (3), a partir das 19h30 | Fotos: Tatiana Reis “É um trabalho de autoperformance e uma imersão dentro dos mais diferentes estilos musicais. A música de câmara remete a séculos passados, com apresentações que eram promovidas em espaços pequenos, como as câmaras de palácios, com poucos músicos e uma maior apuração na forma de tocar, de maneira cuidadosa e minuciosa, com outros níveis de exigência do músico, como os quartetos de cordas e quinteto de madeiras, e hoje são formações que estão dentro de todos os estilos musicais”, detalha Bomfim. Desde a quinta edição do festival, o evento recebe apoio do FAC, o que tem sido fundamental para a sua execução. “O recurso proporciona a estrutura, como palco, iluminação, gravação, sonoplastia. E o principal: conseguimos valorizar os músicos, com um cachê justo e adequado para as apresentações”, conta a diretora artística. Apresentações Os músicos foram selecionados por meio de um edital de seleção e processo de curadoria O festival apresenta cinco grupos por noite, com formações de dois a oito integrantes, representando diferentes estados do Brasil. Nesta quarta-feira, a partir das 19h30, as atrações são Duo Affretato (RJ), Duo Foz (MG), Dynamos Duo (DF), Quarteto Capital (DF) e Fórmula Duo (PB). Por sua vez, na sexta-feira, os grupos Duo Guerra-Rimoldi (MG), Trio Característico (MG), DaniLu Duo (PB/DF), Duo Arraes-Moyer (DF) e Descobertas (DF) fecham o encontro. Na última segunda-feira (30/10), o festival estreou com apresentações dos grupos Quarteto Transversal (DF), Karla Dias e Diogo Gianchristoforo (DF), Paloma Pitaya e Pedro Iaco (SP), Duo Calliandra (DF) e Liberarte Trio (DF). Os músicos que se apresentam no festival foram selecionados por meio de um edital de seleção e processo de curadoria, destacando o crescimento do gênero musical desde a primeira edição realizada pelo Quarteto Transversal, que organizou o evento. [Olho texto=”“Recebemos 87 inscrições de vários locais do país, e ficamos muito surpresos e felizes, pois uma das propostas do evento é fomentar e fortalecer a música de câmara e isso tem estimulado a formação de novos músicos. Na primeira edição do festival, tivemos dificuldades em conseguir oito grupos para a apresentação e agora recebemos a inscrição de 51 grupos somente aqui do DF”” assinatura=”Sammille Bomfim, diretora de arte do festival” esquerda_direita_centro=”direita”] “Recebemos 87 inscrições de vários locais do país, e ficamos muito surpresos e felizes, pois uma das propostas do evento é fomentar e fortalecer a música de câmara e isso tem estimulado a formação de novos músicos. Por exemplo, na primeira edição do festival, tivemos dificuldades em conseguir oito grupos para a apresentação, e agora recebemos a inscrição de 51 grupos somente aqui do DF, o que é um marco cultural para a cidade, e 36 de outros estados”, salienta Bomfim. Uma das artistas selecionadas, a pianista e professora de piano da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) Luciana Noda elogia a iniciativa de promoção da música de câmara e destaca a liberdade da programação. Ela fará duas apresentações em um repertório com músicas nacionais. “Ficamos muito felizes, e essa será a primeira vez que vamos nos apresentar em Brasília. A iniciativa de promoção da música de câmara é muito legal. O convite para outros grupos tocarem é único no Brasil, um evento democrático, com músicos do país inteiro, em um palco bacana, que rompem as barreiras da música erudita e tocam diversos estilos com uma programação que contempla a liberdade”, afirma Noda. A pianista se apresenta na quarta-feira, às 19h30, com Marcelo Vasconcelos, no grupo Fórmula Duo, e no mesmo horário na sexta-feira (3), com o violinista Daniel Marques, formando a DaniLu Duo. Programação Quarta-feira (1º) – A partir das 19h30 ? Duo Affretato – RJ ? Duo Foz – MG ? Dynamos Duo – DF ? Quarteto Capital – DF ? Fórmula Duo – PB Sexta-feira (3) – A partir das 19h30 ? Duo Guerra-Rimoldi – MG ? Trio Característico – MG ? Danilu – PB/DF ? Duo Arraes-Moyer – DF ? Descobertas – DF Mais informações nas redes sociais do projeto ou pelo site do festival.

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Escola de música da rede pública do DF é referência nacional

Localizada no coração da capital, a Escola de Música de Brasília (EMB) tornou-se uma instituição de renome, reconhecida em todo o país por oferecer uma ampla gama de cursos e programas para estudantes de todas as idades e níveis de habilidade. Desde as primeiras turmas formadas, a escola, fundada em 1964, se empenhou em nutrir nos alunos o amor pela música, oferecendo instrução de alta qualidade em uma variedade de disciplinas musicais, desde a musicalização infanto-juvenil, qualificação profissional ou formação técnica. Atualmente, 2,2 mil estudantes estão matriculados na escola. A escola, fundada em 1964, atende atualmente 2,4 mil estudantes | Fotos: Álvaro Henrique/Ascom SEEDF Segundo o diretor da EMB, Davson de Souza, a escola desempenha um papel vital na promoção da cultura musical no DF. “A Escola de Música de Brasília é um local onde os sonhos musicais ganham vida. Temos uma abordagem equilibrada, que combina tradição com inovação, o que tem permitido que os estudantes explorem seu potencial artístico e desenvolvam uma compreensão profunda da linguagem universal da música”, afirma. Por ser a única escola pública do DF a oferecer o ensino de musicalização e profissionalizante em música, a EMB adota dois critérios distintos de admissão: para estudantes de toda a comunidade do DF, entre 8 e 14 anos, a entrada é realizada por sorteio. Já para os estudantes a partir dos 15 anos, entrada somente por teste e/ou entrevista A escola tem sido um celeiro de talentos musicais que alcançaram reconhecimento nacional e até mesmo internacional. Muitos de seus ex-alunos seguiram carreiras de sucesso na música, seja como solistas, membros de orquestras renomadas ou professores influentes. Além disso, a EMB desempenha um papel crucial na formação de músicos que alimentam a rica cena cultural de Brasília, enriquecendo a cidade com sua música diversificada. A EMB promove uma série de concertos abertos ao público, que acontecem em seus dois teatros: o Levino de Alcântara e Carlos Galvão. Davson de Souza destaca também a importância da educação musical no desenvolvimento integral dos membros da EMB. “A música não é apenas uma forma de entretenimento, mas também uma ferramenta para o crescimento profissional, pessoal e social. Através do processo de aprendizado musical, os alunos desenvolvem habilidades como raciocínio rápido, disciplina, criatividade e trabalho em equipe, que são transferíveis para todas as áreas da vida”, observa. Desde o início, a instituição busca formar músicos completos, abrangendo não apenas a técnica instrumental, mas também a teoria musical, a apreciação estética e a expressão artística. A escola sempre teve como missão estimular a paixão pela música em seus alunos, oferecendo um ensino que vai além das notas e acordes, proporcionando uma formação integral e um ambiente inspirador. Como funciona A escola oferece formação em todos os instrumentos de música erudita – piano, violão, harpa, canto lírico e popular –, instrumentos de música antiga e instrumentos de música popular, além da prática de conjunto, orquestra sinfônica, banda sinfônica e canto coral. A unidade escolar especializada oferta ainda cursos de musicalização infanto-juvenil (8 a 14 anos de idade). O diretor da EMB, Davson de Souza, se orgulha e destaca a importância da educação musical A partir dos 15 anos, os estudantes podem fazer cursos de qualificação profissional (cursos básicos) e cursos técnicos em instrumentos musicais erudito e popular, canto, documentação digital, processos fonográficos, iluminação de palco, arranjo (musical), técnicas de palco. Uma vez por ano, em janeiro durante as férias de verão, realiza o Curso Internacional de Verão de Brasília (Civebra), com estudantes e professores/músicos de Brasília, do Brasil e vários outros países. Por ser a única escola pública do DF a oferecer o ensino de musicalização e profissionalizante em música, a EMB adota dois critérios distintos de admissão: para estudantes de toda a comunidade do DF, entre 8 e 14 anos, a entrada é realizada por sorteio. Já para os estudantes a partir dos 15 anos, entrada somente por teste e/ou entrevista. Os professores da EMB dão aulas de instrumentos musicais, canto, orquestra, banda , coral e componentes curriculares teóricos nos diversos cursos oferecidos nos três turnos. Localizada na 602 Sul e com uma área construída de 7,7 mil m², a EMB possui 94 salas de aula, um teatro de câmara de 150 lugares (Teatro Carlos Galvão) para pequenas apresentações. Possui também o Teatro Levino de Alcântara com 590 lugares, para concertos e grandes apresentações. Cursos variados para todos os amantes da música A Escola de Música de Brasília oferece uma ampla gama de cursos para atender às necessidades e interesses dos estudantes. Seja qual for o nível de habilidade ou preferência musical, a EMB tem algo a oferecer. Entre os cursos disponíveis, destacam-se: [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ? Cursos Instrumentais: A EMB oferece aulas individuais e em grupo para uma variedade de instrumentos, como piano, violino, violoncelo, guitarra, bateria, flauta, saxofone e muitos outros. Os alunos têm a oportunidade de receber instrução especializada e desenvolver as habilidades técnicas. ? Canto e Técnica Vocal: A escola possui uma equipe de professores altamente capacitados para orientar os alunos no desenvolvimento das habilidades vocais. São oferecidas aulas de canto individuais e em grupo, abrangendo técnicas vocais, expressão e interpretação musical. ? Teoria Musical e Composição: A compreensão da teoria musical é essencial para qualquer músico. A EMB oferece cursos abrangentes de teoria musical e composição, fornecendo uma base sólida para a prática musical e incentivando a criatividade artística dos estudantes. ? Música de Câmara, Práticas de Conjunto, Orquestra e Banda Sinfônica: Os estudantes têm a oportunidade de participar de grupos de Música de Câmara, Práticas de Conjunto, Orquestra e Banda Sinfônica e Corais, aprimorando suas habilidades de conjunto e vivenciando a experiência de tocar em conjunto com outros músicos talentosos. Geralmente, as inscrições são abertas entre os meses de maio e junho e entre o final de outubro e início de novembro, com a publicação dos editais. Em seguida, acontecem as entrevistas e testes dos inscritos para a seleção das vagas. Os interessados devem ficar atentos nas informações divulgadas no site oficial da Escola de Música de Brasília e também na página da Secretaria de Educação, que indicam datas, requisitos de inscrição e processos seletivos. Essa reportagem faz parte da série O que a Nossa Rede Tem, que mostra os serviços que a rede pública de ensino do Distrito Federal oferece. *Com informações da SEEDF

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Ex-aluno da Escola de Música retorna ao DF para concerto especial

Brasília, conhecida por sua arquitetura marcante, também é lar de muitos talentos musicais. Entre esses está Júlio Alves, ex-aluno e ex-professor da Escola de Música de Brasília (EMB) que se tornou um violonista profissional nos Estados Unidos. Hoje, após todo o sucesso internacional, ele retorna ao DF para realizar um concerto especial. Com entrada gratuita, a  apresentação será às 19h desta quarta (14), no Teatro Carlos Galvão, da EMB. Júlio Alves: “É praticamente a escola que representa quase tudo da minha formação” | Foto: Felipe de Noronha/SEE Além de se destacar como aluno da Escola de Música, Júlio também teve a oportunidade de compartilhar o conhecimento adquirido como professor na própria instituição. Durante anos, ele inspirou e orientou jovens músicos, transmitindo a paixão pela música e incentivando-os a explorar o potencial artístico.  “Essa apresentação representa não apenas um reencontro emocionante com minhas raízes musicais, mas também uma oportunidade única para compartilhar minha experiência e inspirar os estudantes da EMB que trilham caminhos musicais semelhantes”, afirma o artista. Vocação [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Desde criança, Júlio demonstrou um amor incondicional pela música. Aos oito anos, teve contato com o violão e matriculou-se na EMB, onde aprimorou sua técnica, expandiu o repertório e desenvolveu uma compreensão maior da música, o que o levou a seguir carreira fora do Brasil. “É praticamente a escola que representa quase tudo da minha formação”, afirma. “Foi algo maravilhoso e um período no qual descobri a minha vocação; foi aqui que aprendi a amar a música”. Com o desejo de explorar novos horizontes e buscar oportunidades musicais além das fronteiras brasileiras, Júlio decidiu seguir o sonho de se tornar um violonista profissional nos Estados Unidos, onde atualmente é professor universitário de música.  “Quando eu comecei a tocar, não sonhava em ser professor fora do Brasil”, lembra. “Foi algo que aconteceu e eu resolvi abraçar todas as oportunidades que surgiram para ir para os Estados Unidos, onde permaneço há quase duas décadas. Mesmo com todas as dificuldades, não desisti de um novo sonho que começava ali.”

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Música clássica de qualidade, brasiliense, chega às plataformas digitais

Um professor brasiliense de violão erudito e a aplaudida Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro (OSTNCS) se uniram para um projeto inédito: gravar músicas de Villa-Lobos e disponibilizá-las nas plataformas musicais de streaming. Nesta sexta (21), dia do aniversário de 63 anos da cidade, este presente já pode ser ouvido nos aplicativos Spotify, Apple Music, Amazon Music, Deezer e Tidal. Este é o primeiro trabalho da OSTNCS produzido digitalmente | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Em 2017, o violonista e professor da Escola de Música de Brasília Alvaro Henrique e a orquestra apresentaram e gravaram o repertório. Após um tempo maturando o conteúdo – três volumes das obras completas de Villa-Lobos para violão -, eles  resolveram ampliar o alcance do trabalho. [Olho texto=”“Para pessoas que não conseguem nos ver aqui, é uma ferramenta muito legal, que você acessa pelo telefone celular. E a música é uma linguagem universal” ” assinatura=”Claudio Cohen, regente da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro” esquerda_direita_centro=”direita”] “O primeiro volume que sai no dia 21 é a produção de Villa-Lobos no período em que vivia na França”, detalha Alvaro . “O [volume] dois é mais próximo da música popular, incluindo duas Bachianas Brasileiras. E o terceiro é a fase mais consolidada do autor”. É a primeira vez que a arte da orquestra do Teatro Nacional vai para os aplicativos de música.  A obra [Olho texto=”“É uma felicidade imensa consolidar esse trabalho, um sonho antigo, e junto a uma das cinco melhores orquestras do país – com certeza, música clássica com muita qualidade”” assinatura=”Alvaro Henrique, violonista e professor da Escola de Música de Brasília ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Foi um trabalho diferente que fizemos no Cine Brasília, com técnicos, especialistas na captação de som, e o resultado ficou muito bom”, explica o maestro Claudio Cohen, regente da orquestra. “Na realidade, era um desejo antigo ter uma difusão maior do nosso trabalho, que é mais presencial. Já temos um canal no YouTube, e agora seguimos para os streamings, um meio muito usado principalmente pela juventude.” Segundo Cohen, trata-se de uma oportunidade também para quem não é do DF prestigiar um concerto da orquestra: “Para pessoas que não conseguem nos ver aqui, é uma ferramenta muito legal, que você acessa pelo telefone celular. E a música é uma linguagem universal”. O diferencial do terceiro e último volume desse trabalho é que será lançado tanto em meio digital quanto físico: haverá CDs com a obra completa. “É uma felicidade imensa consolidar esse trabalho, um sonho antigo, e junto a uma das cinco melhores orquestras do país – com certeza, música clássica com muita qualidade”, ressalta Alvaro. Para ouvir o conteúdo, basta acessar nas plataformas digitais o álbum O Violão de Villa Lobos – Volume 1. Um pouco de história [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Fundada em março de 1979 pelo maestro e compositor Claudio Santoro, a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional é uma das principais instituições do gênero no Brasil. Em 44 anos de existência, a OSTNCS executou milhares de concertos, temporadas de ópera e balé, além de ter acompanhado artistas nacionais e internacionais e marcado presença em gravações e turnês nacionais e internacionais.  Atualmente, a orquestra se apresenta todas as terças-feiras, às 20h, no Eixo Cultural Ibero-americano, na Sala Plínio Marcos, em concertos abertos ao público. Neste domingo (23), pela programação do aniversário de Brasília, a formação musical fará um concerto ao ar livre na Torre de TV, às 18h. Nascido e criado em Brasília, Alvaro Henrique, 42 anos, já se apresentou em 15 países, lançou dois álbuns solo e um DVD. Além de violão moderno, toca a vihuela – instrumento barroco do século 19 . Como solista, já se apresentou também com a Orquestra de Cordas da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e com a Vaasa Sinfonietta, filarmônica da Finlândia.

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Musicistas dos EUA tocam em programação de aniversário da Escola de Música

A Escola de Música de Brasília (EMB) faz 59 anos, e quem ganha presente é a população do Distrito Federal, que poderá acompanhar uma série de espetáculos gratuitos dos profissionais da instituição. [Olho texto=”Localizada na 602 Sul e com uma área construída de 7,7 mil m², a EMB possui 94 salas de aula e um teatro de câmara de 150 lugares (Teatro Carlos Galvão) para pequenas apresentações. Tem também o Teatro Levino de Alcântara, com 590 lugares, para concertos e grandes apresentações” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesta quarta-feira (22), a EMB receberá uma convidada internacional para um concerto no Teatro Levino de Alcântara. A violoncelista norte-americana Carrie Pierce, da Universidade do Texas, se apresentará acompanhada da pianista Jennifer Heemstra, também norte-americana, e da violinista brasileira Cristiane de Léon. O concerto do trio será às 20h. Entre esta segunda-feira (20) e o dia 31, começa a programação do projeto Visitas Musicadas na EMB, por meio do qual estudantes de outras unidades escolares podem visitar a Escola de Música e assistir a ensaios e apresentações. Durante a programação, eles receberão explicações sobre os instrumentos musicais, as obras musicais e os compositores. Para mais informações e atualizações da agenda de eventos, basta acessar o site da EMB. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, assistiu à apresentação dos três grupos da EMB na última quarta (15): a Banda Sinfônica, o Madrigal (o coral da EMB) e a Big Band | Foto: Álvaro Henrique/Ascom SEEDF Na noite da última quarta-feira (15), um grande concerto animou o público no Teatro Levino de Alcântara. A apresentação dos três grupos da escola – a Banda Sinfônica, o Madrigal (o coral da EMB) e a Big Band – encantou a plateia, incluindo a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá. Para a gestora, é uma alegria poder comemorar mais um ano da Escola de Música de Brasília. “São muitas histórias, conquistas e a felicidade de saber que é uma instituição amada por todo o Distrito Federal. É gratificante saber que, de alguma forma, eu consigo contribuir para a formação de tantos estudantes que se tornam grandes músicos em nossa cidade”, afirmou Hélvia. De acordo com o diretor da EMB, Davson de Souza, mais de 70% dos alunos da EMB são de escolas públicas de diversas regiões administrativas do DF. “A música é um caminho para se alcançar uma posição social maior, uma condição econômica maior e acesso a outras informações e culturas. E, diante disso tudo, a nossa maior alegria é poder ver a alegria dos nossos músicos, que têm o prazer em subir no palco para mostrar o seu talento”, destacou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Como funciona Atualmente, a escola oferece formação em todos os instrumentos de música erudita, de música antiga e de música popular, além da prática de conjunto, orquestra sinfônica, banda sinfônica e canto coral. A unidade escolar especializada oferta ainda cursos de musicalização infanto-juvenil (8 a 14 anos). A partir dos 15 anos, os estudantes podem fazer cursos de qualificação profissional (básicos) e cursos técnicos em instrumentos musicais eruditos e populares, canto, musicografia digital, iluminação de palco, arranjo (musical) e técnicas de palco. Uma vez por ano, em janeiro, a EMB realiza o Curso Internacional de Verão de Brasília (Civebra), com estudantes, professores e músicos de Brasília, do Brasil e outros países. Por ser a única escola pública do DF a oferecer o ensino de musicalização e profissionalizante em música, a EMB adota dois critérios distintos de admissão: teste de verificação de nível para alunos já musicalizados da rede oficial de ensino ou da comunidade e sorteio para os candidatos não musicalizados provenientes da rede (60% das vagas) e para a comunidade (40% das vagas). Os professores da EMB dão aulas de instrumentos musicais, canto, orquestra, banda , coral e componentes curriculares teóricos para aproximadamente 2.400 estudantes nos diversos cursos oferecidos nos três turnos. Localizada na 602 Sul e com uma área construída de 7,7 mil m², a EMB possui 94 salas de aula, um teatro de câmara de 150 lugares (Teatro Carlos Galvão) para pequenas apresentações. Possui também o Teatro Levino de Alcântara, com 590 lugares, para concertos e grandes apresentações. História Fundada pelo maestro Levino de Alcântara em 11 de março de 1974, a Escola de Música de Brasília é mantida pelo Governo do Distrito Federal (GDF), que paga o salário dos 265 professores, e fica sob a coordenação da Secretaria de Educação (SEE). Desde a inauguração, os alunos da EMB são premiados e homenageados dentro e fora do Brasil. A instituição se tornou o principal centro formador de musicistas na capital. Por lá, passaram artistas como os cantores Ney Matogrosso e Cássia Eller, o bandolinista Hamilton de Holanda, o guitarrista Lula Galvão, o contrabaixista Jorge Helder e o violonista Jaime Ernest Dias. *Com informações da Secretaria de Educação

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Escola de Música de Brasília comemora 59 anos nesta quarta (15)

A Escola de Música de Brasília (EMB) comemora 59 anos nesta quarta-feira (15), com um concerto, a partir das 19h30. O evento está marcado para o Teatro Levino de Alcântara, dentro da própria escola, localizada na 602 Sul. Arte: Escola de Música de Brasília O evento abre a temporada de concertos da série Levino de Alcântara – criador e idealizador da escola – e será transmitido pelo YouTube, no canal da escola (https://www.youtube.com/@escolademusicadebrasilia8048). [Olho texto=”“Setenta e cinco por cento dos nossos alunos são de escolas públicas e de regiões administrativas fora do Plano Piloto. A música é um caminho para se alcançar uma posição social maior, uma condição econômica maior e acesso a outras informações e culturas”” assinatura=”Davson de Souza, diretor da EMB” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A fundação da EMB ocorreu em 11 de março de 1974, mas as comemorações têm início nesta quarta-feira com apresentações da banda e da orquestra sinfônicas da escola, do Coro Madrigal de Brasília e da Big Band da EMB. “Poder comemorar os 59 anos de uma instituição desse porte é sempre importante, inclusive pelo ponto de vista do resgate. Preservar tudo o que essa escola já proporcionou para Brasília, para outros lugares do Brasil e até para o mundo, levando nosso nome a instituições importantes. É fundamental lembrar e saber disso”, explica o diretor da escola, Davson de Souza. A Escola de Música de Brasília nasceu da persistência de Levino de Alcântara. O maestro foi um dos primeiros a chegar a Brasília, no início da década de 1960, e formou, junto a outros educadores, a primeira geração de músicos brasilienses. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Levino deu aula no Ginásio Moderno da Caseb, em centros de ensino em Taguatinga e no Elefante Branco, no Plano Piloto. Dessa experiência, criou o famoso Madrigal de Brasília, um dos corais mais respeitados do Brasil, com repertório vocal que abrange todos os períodos da música ocidental. Foi a partir do Madrigal que surgiu a popular EMB. A sede definitiva, na 602 Sul, dispõe de 5,5 mil m², tem nove blocos e dois teatros, um deles com o nome do seu fundador. Além de alcançar o Brasil e o mundo com os alunos formados na escola, a EMB ajudou a democratizar o acesso e o ensino da música. “Setenta e cinco por cento dos nossos alunos são de escolas públicas e de regiões administrativas fora do Plano Piloto. A música é um caminho para se alcançar uma posição social maior, uma condição econômica maior e acesso a outras informações e culturas”, acrescenta o diretor da escola.

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Mais de 3,4 mil pessoas participam de curso de verão da Escola de Música

Mais de 3,4 mil pessoas se inscreveram na 44ª edição do Curso Internacional de Verão de Brasília (Civebra), da Escola de Música de Brasília (EMB). Neste ano, a imersão está sendo realizada no molde híbrido – com aulas online e presenciais -, após dois anos em formato remoto, devido à pandemia do coronavírus. A formação começou no último dia 16 e vai até esta sexta-feira (27). Estudantes de diferentes modalidades musicais se reúnem para o aprendizado de verão | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Conforme a programação, as aulas são das 9h às 12h e das 15h às 18h, com apresentações abertas ao público a partir das 19h. No entanto, segundo o diretor da EMB, Davson de Souza, às 7h30 já há estudantes na instituição. “A escola começa a ter movimento logo cedo e segue cheia até o final do dia, sempre com apresentações improvisadas durante os intervalos”, informa. Troca de experiências O estudante de contrabaixo João Pedro Torres está gostando das aulas: “No curso de verão, só tem pessoas apaixonadas pelo negócio, que querem trocar experiência e conhecimento” O estudante de contrabaixo acústico popular João Pedro Torres, 24, conta nunca ter imaginado que fosse gostar tanto de estudar em janeiro, quando normalmente está de férias, até conhecer o Civebra. É a segunda vez que ele participa do curso da EMB. “No curso regular, não encontramos tanta paixão por causa da rotina, dos imprevistos do dia a dia, e no curso de verão, só tem pessoas apaixonadas pelo negócio, que querem trocar experiência e conhecimento, e você tem duas semanas para fazer apenas isso”, comenta. Já para o estudante de cravo Rafael Barros Passaglia, 25, a melhor parte da experiência é ter contato com musicistas de outras localidades. Desde 2019 ele estuda o instrumento de teclado, que tem o formato semelhante ao do piano de cauda antigo. “O curso de verão traz a oportunidade de conhecer pessoas, de aprender mais sobre música”, salienta. Professores Os docentes foram selecionados justamente com esse objetivo: inspirar os alunos a galgar sonhos ousados no mercado da música. “Procuramos professores que já tenham estudado na EMB para incentivar o estudante e mostrar a ele que é possível se tornar um grande profissional na área”, explica Davson de Souza. A professora de viola da gamba Cecília Aprigliano trabalhou na EMB por 24 anos, de 1995 a 2018, e foi uma das responsáveis pela criação do curso sobre o instrumento de seis cordas na instituição. “É muito bom voltar”, afirma. “A escola é a minha casa, é sempre bom estar aqui”. O curso de verão também representa uma oportunidade de retorno para a maestrina Alba Bomfim, que, além de docente, já foi aluna da instituição. Ela conta que foi nas salas e auditórios da EMB que aprendeu a não impor limites ao seu potencial. “Foi pelo Civebra que comecei a sonhar as possibilidades profissionais, não só como regente, mas como instrumentista”, relembra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já a professora de cravo Isabel Kanji, de São Paulo, esteve pela primeira vez na EMB nesta edição do curso, tendo participado das duas edições remotas do evento. “É muito melhor presencial, né?”, avalia a pianista, que atua na área há mais de duas décadas. “Dá para mostrar melhor as técnicas para os alunos, simplificar o conhecimento. “Em sala de aula, acontece uma troca muito maravilhosa, a gente ensina e aprende. É fantástico”. Referência Evento oficial no calendário brasiliense, o Civebra é realizado desde 1977, sempre com homenagem a um artista conhecido mundialmente. Nesta edição, os tributo foram para o compositor, pianista e maestro russo Sergei Rachmaninoff  e para o arranjador, compositor, maestro e multi-instrumentista brasileiro Moacir Santos. As aulas online são transmitidas pelo canal do YouTube da escola. Veja a programação aberta ao público. 

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Escola de Música está com inscrições abertas para curso de verão

Estudantes de todo o Distrito Federal já podem se inscrever no tradicional curso internacional de verão da Escola de Música de Brasília, que durará 14 dias. As aulas serão presenciais, mas transmitidas pelo canal da escola no YouTube. O Curso Internacional de Verão de Brasília (Civebra) é realizado desde 1977 e a inscrição para a 44ª edição, totalmente gratuita e aberta à comunidade, pode ser feita até o dia 14 de janeiro neste link. Também haverá, durante o curso, muitos recitais, concertos, shows e palestras | Foto: Vladimir Luz/SEEDF O curso começa no dia 14 e vai até 28 de janeiro, sempre às 19h. O Civebra 2023 terá a participação de professores brasileiros e estrangeiros para ministrar aulas de instrumentos musicais, canto erudito, canto popular, produção, arranjo e regência. Haverá, ainda, recitais, concertos, shows e palestras. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O curso é de extrema importância para a nossa cidade, tanto pedagógica e artisticamente como também historicamente, já que, por meio deste evento, Brasília foi colocada no mapa mundial de cursos de música no período de férias”, afirma o diretor da Escola de Música de Brasília, Davson de Souza. “Brasília se tornou um centro de atração para músicos do restante do país e de outros lugares do mundo. Neste curso, acontece uma interessante troca de experiências entre estudantes e professores”, explica. Todos os anos, o curso homenageia um artista conhecido em todo o mundo e, nesta edição, o homenageado será o compositor, pianista e maestro russo Sergei Rachmaninoff, além do arranjador, compositor, maestro e multi-instrumentista brasileiro Moacir Santos. Confira a programação. *Com informações da Secretaria de Educação

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Escola de Música de Brasília quer tornar a ópera mais acessível

Brasília, 3 de agosto de 2022 – A Escola de Música de Brasília (EMB) segue firme na programação deste ano, quando estão agendados seis espetáculos de ópera. O diretor da instituição, Davson de Souza, disse que tem trabalhado para tornar o estilo musical mais acessível ao público. É o que promete para Der Freischütz – O Franco Atirador, espetáculo a ser apresentado nesta quinta-feira (4), às 19h, no auditório do Teatro Levino de Alcântara. Encenada pela primeira vez em Brasília, a peça de Carl Maria Von Weber – que originalmente estreou em 18 de junho de 1821, em Berlim (Alemanha) – conta com um elenco de 21 cantores, dos quais sete são solistas e 14 atuam no coral. A montagem do espetáculo custou R$ 200 mil.  Popularização Antes da estreia oficial, a ópera terá uma sessão especial às 15h desta quinta, direcionada ao público da escola. Será um recital didático, em formato que permite explicações sobre a elaboração e construção da ópera e a contextualização histórico/político social da obra musical. A apresentação é direcionada, principalmente, a estudantes de nível médio e da própria EMB. “Será explicado, por exemplo, como a ópera se desenvolve”, explica Davson. “A barreira da língua foi quebrada”, avalia um dos protagonistas de O Franco Atirador, Jean Nardo, ex-aluno da EMB. Jean explicou que apresentar uma ópera em outro idioma diferente sempre traz uma perda na qualidade, uma vez que as vogais e consoantes originalmente pronunciadas pelos cantores correspondem a instrumentos musicais. Assim, a parte cantada é toda legendada. Nardo hoje é professor de música. Um dos locais onde ele leciona é a Unidade de Internação de Planaltina – vinculada à Subsecretaria do Sistema Socioeducativo (Subsis) da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). “A música aproxima as pessoas”, explica o professor.  

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Escola de Música celebra o centenário de seu fundador

A Escola de Música de Brasília homenageia o centenário do maestro Levino de Alcântara, fundador da instituição, com dois dias de concertos e recitais. A mostra Levino, Mil Vozes terá 37 espetáculos, de variados estilos, desde música medieval até clássicos e MPB, pela manhã, à tarde e à noite, nesta sexta-feira (29) e sábado (30). Com entrada gratuita e aberta ao público em geral, os espetáculos serão realizados nos espaços da escola, localizada na quadra 602 da L2 Sul. Os espetáculos em homenagem a Levino de Alcântara, que faleceu em 2014, serão realizados nos espaços da escola, localizada na quadra 602 da L2 Sul | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Haverá ainda a exibição de um curta sobre o homenageado, nesta sexta (29), às 20h10, no teatro que leva seu nome. Levino de Alcântara, que faleceu em 2014, está intimamente ligado à história das artes no Distrito Federal. Criou a Escola de Música de Brasília em 1974 e permaneceu na gestão do local por 11 anos. Foi dele a iniciativa de criar o Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília (Civebra), reconhecido como um dos mais importantes eventos da área musical no Brasil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nascido em Recife, no ano de 1922, veio para a capital federal no fim da década de 1950. Foi uma das primeiras figuras da música erudita em Brasília. Deu aulas no Ginásio Moderno da Caseb, Cemab, Centro de Ensino Médio de Taguatinga e Centro de Ensino Médio Elefante Branco. O famoso coral Madrigal de Brasília também teve a participação do maestro Levino de Alcântara em sua fundação, em 1963. O grupo reuniu cantores recém-chegados à nova capital. Ao longo dos anos, percorreu uma trajetória de sucessos no cenário da música erudita. As apresentações do centenário Levino, Mil Vozes vão ocorrer em três espaços da Escola de Música de Brasília: Teatro Levino de Alcântara, Teatro Carlos Galvão e no palco montado no pátio da unidade. Confira a programação completa. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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‘O Caixeiro da Taverna’ abre Curso Internacional de Verão

Para comemorar a abertura do Curso Internacional de Verão, a Escola de Música de Brasília (EMB) apresentou, neste domingo (16), a ópera O Caixeiro da Taverna, de Guilherme Bernstein, com regência do maestro Edvan Moraes. Aberto ao público, o espetáculo teve como palco o Teatro Levino de Alcântara, da própria escola. Foram adotadas todas as medidas de prevenção contra a covid-19, como limitação de público, espaçamento e uso obrigatório de máscaras. Aluna da Escola de Música de Brasília, Letícia Helena de Lima também participará do curso de verão: “Aprendemos bastante em um curto período” | Foto: Mary Leal/SEE [Numeralha titulo_grande=”R$ 1,6 milhão ” texto=”Recursos do Pdaf destinados pela Secretaria de Educação ao Curso Internacional de Verão” esquerda_direita_centro=”direita”] O Caixeiro da Taverna é baseada na obra homônima do dramaturgo Martins Pena (1815-1848), introdutor da comédia de costumes no Brasil. “Ópera é essencialmente teatro com música, e esse trabalho é interessante, principalmente para quem está começando a assistir ao gênero, porque é em português”, pontua. “Às vezes, a gente vai assistir uma ópera em italiano e diz ‘não entendi nada, não consegui acompanhar a história”. Vitoria Rodrigues, de 20 anos, pela primeira vez assistiu a uma ópera. “Nunca tinha vindo, e acho que a iniciativa de abrir ao público é uma coisa boa, e eu gosto de música – quem sabe depois de hoje não resolvo estudar?”, comentou. O curso Em sua 43ª edição, o Curso Internacional de Verão vai desta segunda (17) ao dia 29, período durante o qual haverá aulas de práticas instrumentos musicais e capacitação em canto. A Secretaria de Educação destinou R$ 1,6 milhão para as atividades a serem desenvolvidas, com recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As aulas serão ministradas nos turnos matutino, vespertino e noturno, presenciais e on-line, a depender da modalidade que o candidato escolheu. “O Civebra [Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília] é um dos mais importantes cursos de verão na área de música do Brasil, não só a erudita, mas a popular, inclusive com oficinas de especialização”, avalia o diretor da ópera, Lício Bruno, que também atuará como professor no Civebra. Nesta edição, a EMB celebra os 100 anos da Semana de Arte Moderna. O evento mudou os rumos da arte no país, trazendo uma proposta inovadora, com mais liberdade de expressão e valorização da cultura brasileira. Também presente ao espetáculo de abertura do curso, a estudante Letícia Helena de Lima, de 19 anos, aprendeu a tocar clarineta na EMB. “A gente tem contato com professores de fora de Brasília e aprendemos bastante em um curto período”, contou. “Por exemplo, em vez de ter uma aula com um professor que vai apontar um a um os nossos problemas, a gente tem uma aula mais abrangente e percebemos formas diferentes de lidar com os mesmos problemas. Com isso, conseguimos desenvolver mais o nosso instrumento”. Confira aqui a lista atualizada das atividades do Curso Internacional de Verão. *Com informações da Secretaria de Educação

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Escola de Música abre inscrições para o Curso de Verão

A  43ª edição do tradicional Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília (Civebra) está garantida. Por meio da Portaria nº 19, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (13), a Secretaria de Educação do DF liberou R$ 1,6 milhão para a realização do evento. O recurso vem do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) e vai assegurar a logística do Civebra. No Curso Internacional de Verão deste ano, a Escola de Música de Brasília vai celebrar os 100 anos da Semana de Arte Moderna, evento artístico e cultural ocorrido em 1922 | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília As inscrições podem ser feitas no site do evento até domingo (16). As aulas ocorrerão entre os dias 17 e 29 de janeiro. Além de vagas para estudantes da Escola de Música, há oportunidades para o público em geral. Para esta edição, a Escola de Música de Brasília vai celebrar o centenário da Semana de Arte Moderna. Ocorrido em 1922, o evento mudou os rumos da produção artística e cultural no Brasil, trazendo uma proposta inovadora, com mais liberdade de expressão e valorização da cultura nacional. Durante a 43ª edição do Curso Internacional de Verão, além das tradicionais aulas de música e apresentações musicais, também haverá apresentações de outras expressões artísticas. Acesse o regulamento e confira os pré-requisitos para participação. Faça aqui sua inscrição. São várias as modalidades a serem escolhidas pelos candidatos, que vão desde aprender a tocar instrumentos musicais até aulas de canto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os cursos serão ministrados nos turnos matutino, vespertino e noturno, presenciais e on-line, a depender da modalidade que o candidato escolher. Os interessados podem selecionar até um curso por turno. Para os presenciais, devido à limitação de vagas, haverá uma seleção prévia. Acesse o Instagram da EMB e conheça os professores que ministrarão as aulas. Pdaf O Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (Pdaf) disponibiliza recursos financeiros em caráter complementar e suplementar diretamente às unidades escolares e coordenações regionais da rede pública de ensino do Distrito Federal. O intuito é promover a autonomia das escolas, contribuindo com a melhoria da qualidade de ensino e o fortalecimento da gestão democrática. *Com informações da Secretaria de Educação      

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Inscrições para a educação profissional abrem nesta terça (23)

Atenção para o período de inscrições | Arte SEEDF Estão abertas as inscrições para os cursos de educação profissional e tecnológica para o primeiro semestre de 2022 na rede pública de ensino do Distrito Federal. São 4.814 vagas, nas modalidades presencial e a distância. O prazo começa nesta terça-feira (23) e segue até 5 de dezembro, exclusivamente pelo site da Secretaria de Educação. As oportunidades são tanto de nível médio como de formação inicial e continuada (FIC), para diferentes níveis de escolaridade. E é importante que os interessados leiam os editais para verificar o que é exigido para a matrícula em cada curso. Cursos ofertados e editais Centro de Educação de Jovens e Adultos da Asa Sul (Cesas) 100 vagas – Edital nº 32 – Formação inicial e continuada (FIC): assistente administrativo – Formação inicial e continuada (FIC): operador de computador – Formação inicial e continuada (FIC): jardineiro – Formação inicial e continuada (FIC): auxiliar de cozinha Centro de Educação de Jovens e Adultos e Educação Profissional a Distância de Brasília (Cejaep EaD de Brasília) 300 vagas – Edital nº 31 – Técnico de nível médio: técnico em secretaria escolar a distância Centro de Educação Profissional – Escola de Música de Brasília (CEP-EMB) 616 vagas – Edital nº 41 e Edital nº 41 – retificação Técnico de nível médio: acordeom, bandolim, bateria, clarineta, contrabaixo, contrabaixo elétrico, fagote, flauta doce, flauta transversal, guitarra, oboé, percussão popular, piano erudito, piano popular, saxofone, trombone, trompa, trompete, viola, viola caipira, violão erudito, violão popular, violino, violoncelo, canto erudito, canto popular, documentação musical, processos fonográficos, regência Formação inicial e continuada: alaúde, cravo, oboé, percussão erudita, trompa, viola da gamba, coro feminino cantares, elementos técnicos de palco (práticas e projetos), iluminação de palco, arranjo 1, arranjo 2, arranjo 3, arranjo linear Formação inicial e continuada – Entrada por teste prático (conforme a retificação do Edital nº 41): acordeom, bandolim, bateria, canto erudito, canto popular, cavaquinho, clarineta, contrabaixo acústico erudito, contrabaixo acústico popular, contrabaixo elétrico, fagote, flauta doce, flauta transversal, guitarra, percussão popular, piano erudito, piano popular, saxofone, trombone, trompete, viola clássica, viola caipira, violão erudito, violão popular, violino, violoncelo Centro de Educação Profissional – Escola Técnica de Brasília (CEP – ETB) 890 vagas – Edital nº 35 – Técnico de nível médio: técnico em eletrônica – Técnico de nível médio: técnico em eletrotécnica – Técnico de nível médio: técnico em informática – Técnico de nível médio: técnico em telecomunicações Centro de Educação Profissional – Escola Técnica de Ceilândia (CEP – ETC) 615 vagas – Edital nº 37 (cursos de nível médio) e Edital nº 42 (cursos de formação inicial e continuada) – Técnico de nível médio: técnico em administração – Técnico de nível médio: técnico em informática – Técnico de nível médio: técnico em logística – Técnico de nível médio integrado à educação de jovens e adultos (a distância): técnico em administração – Técnico de nível médio integrado à educação de jovens e adultos (a distância): técnico em informática – Formação inicial e continuada (FIC): assistente administrativo – Formação inicial e continuada (FIC): assistente de recursos humanos – Formação inicial e continuada (FIC): barbeiro – Formação inicial e continuada (FIC): costureiro industrial do vestuário – Formação inicial e continuada (FIC): manicure e pedicure – Formação inicial e continuada (FIC): marceneiro – Formação inicial e continuada (FIC): montador de equipamentos eletroeletrônicos (robótica) – Formação inicial e continuada (FIC): operador de computador – Formação inicial e continuada (FIC): programador web – Formação inicial e continuada (FIC): programador de sistemas iniciantes (lógica) – Formação inicial e continuada (FIC): montador e reparador de computadores (suporte técnico) Centro de Educação Profissional – Escola Técnica de Planaltina (CEP – ETP) 1.180 vagas – Edital nº 33 – Técnico de nível médio: técnico em enfermagem – Técnico de nível médio: técnico em nutrição e dietética – Técnico de nível médio: técnico em saúde bucal – Técnico de nível médio: técnico em análises clínicas – Técnico de nível médio: técnico em secretaria escolar – Técnico de nível médio: técnico em registros e informações em saúde – Técnico de nível médio: técnico em informática – Técnico de nível médio: técnico em controle ambiental – Técnico de nível médio: técnico em tradução e interpretação de Libras – Formação inicial e continuada (FIC): balconista de farmácia Centro de Educação Profissional – Escola Técnica Deputado Juarezão Antigo Centro de Educação Profissional – Escola Técnica de Brazlândia (CEP – ETBraz) 195 vagas – Edital nº 36 – Técnico de nível médio: técnico em informática – Técnico de nível médio: técnico em enfermagem Centro de Educação Profissional – Escola Técnica do Guará Professora Teresa Ondina Maltese (Cepag)  406 vagas – Edital nº 34 – Técnico de nível Médio: técnico em enfermagem Subsequente – Técnico de nível Médio: técnico em enfermagem Concomitante – Técnico de nível Médio: técnico em computação gráfica subsequente – Técnico de nível Médio: técnico em computação gráfica concomitante – Formação inicial e continuada (FIC): operador de computador – Formação inicial e continuada (FIC): cuidador de idoso Centro Educacional 2 do Cruzeiro (CED 2 do Cruzeiro) 70 vagas – Edital nº 40 – Técnico de nível médio de técnico em serviços públicos integrado à educação de jovens e adultos Centro Educacional Stella dos Cherubins Guimarães Trois 152 vagas – Edital nº 39 – Técnico de nível médio: técnico em informática para internet integrado ao ensino médio Centro de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional do Gama (Cemi do Gama) 80 vagas – Edital nº 43 – Técnico de nível médio: técnico em informática integrado ao ensino médio Centro de Ensino Médio Integrado do Cruzeiro (Cemi do Cruzeiro) 210 vagas – Edital nº 38 – Técnico de nível médio: técnico em informática para internet integrado ao ensino médio [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Resultado e matrícula – O resultado final para as vagas, que serão preenchidas por sorteio eletrônico, será divulgado na data prevista de 16 de dezembro, a partir das 18h, também pelo site da secretaria. – Na Escola de Música de Brasília, além de cursos com seleção por sorteio de vagas, há oportunidades na formação continuada, por meio de teste prático. O cronograma da unidade consta no edital e o resultado final, passadas todas as etapas, também será revelado no dia 16 de dezembro. – O período de efetivação da matrícula será de 4 a 6 de janeiro de 2022 para os contemplados na primeira chamada. A forma de efetivação – on-line ou presencial – será divulgada oportunamente. – Haverá segunda e terceira chamadas para as vagas que não forem preenchidas na efetivação da matrícula. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Mais 1.048 novas oportunidades para cursos técnicos

A Secretaria de Educação oferece mais 1.048 vagas de educação profissional e tecnológica, na modalidade presencial, em mais quatro unidades escolares da rede pública. Os editais foram publicados no Diário Oficial do Distrito Federal dessa quarta-feira (3). Considerando os editais que já haviam sido veiculados, são 11 escolas com vagas abertas. Os cursos começam no primeiro semestre de 2022. As inscrições de todos os cursos serão realizadas pelo site da secretaria, de 23 de novembro até o dia 5 de dezembro. Todas as escolas oferecem vagas de ampla concorrência e para pessoas com deficiência ou transtorno do espectro autista, conforme a descrição dos editais. O Centro de Ensino Médio Integrado (Cemi) do Cruzeiro, o Centro Educacional (CED) Stella dos Cherubins,  de Planaltina, e o CED 2 do Cruzeiro abriram vagas para cursos de técnico em informática e de serviços públicos integrados à educação de jovens e adultos. Já no Centro de Educação Profissional Escola de Música de Brasília (CEP-EMB) há vagas para cursos técnicos de nível médio e para formação inicial e continuada (FIC). A unidade oferece oportunidades para aprender ou se aperfeiçoar no estudo de acordeon, arranjo, bateria, canto erudito, cavaquinho, contrabaixo, guitarra, percussão, piano, saxofone e violão, entre outros. É importante que o candidato verifique nos editais de abertura os pré-requisitos e as condições para ocupar as vagas. Veja aqui os editais publicados. Vagas na educação profissional nas demais escolas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Apenas o edital para o Cemi Gama ainda não foi publicado, o que irá ocorrer nos próximos dias. O Diário Oficial do DF de 28 de outubro trouxe os seguintes editais: Centro de Educação de Jovens e Adultos e Educação Profissional a Distância de Brasília (Cejaep); Centro de Educação de Jovens e Adultos da Asa Sul (Cesas); e Centros de Educação Profissional (CEPs) Escola Técnica de Planaltina; Escola Técnica do Guará Professora Teresa Ondina Maltese; Escola Técnica de Brasília; Escola Técnica Deputado Juarezão, em Brazlândia, e Escola Técnica de Ceilândia. * Com informações da Secretaria de Educação

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Escola de Música prepara volta das aulas presenciais e processo seletivo

O período de inscrição dos interessados em estudar na Escola de Música será de 24 de novembro a 5 de dezembro; as provas estão previstas para acontecer no dia 6 de dezembro | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A Escola de Música de Brasília (EMB) faz os últimos preparativos para a retomada das aulas presenciais pelas peculiaridades da música e a necessidade de manter protocolos diferenciados. “Não seria possível cumprir todo o protocolo como determinam as medidas sanitárias. O som de uma sala atrapalha a aula em outra”, explicou o diretor da instituição, Davson de Souza que está planejando alternativas, inclusive com aulas ao ar livre. A EMB oferece 79 cursos a 3 mil alunos, em três turnos. O edital para o concurso de ingresso de novos alunos já foi lançado. As inscrições dos candidatos serão de 24 de novembro a 5 de dezembro e as provas estão previstas para acontecer no dia 6 de dezembro. [Olho texto=”O recorde de inscrições marcou o curso de verão deste ano: 9.486 pessoas de todo o mundo participaram do evento virtual. Na edição anterior, foram 2 mil participantes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Aula on-line deu certo  Ao contrário das demais instituições de ensino, não só do Brasil, mas de todo o mundo, a Escola de Música teve um aumento do número de alunos e redução das abstenções durante a pandemia. “Cerca de 30% de nossos estudantes são do Plano Piloto e os demais das outras regiões do DF e também do entorno. Muitos trancavam os cursos à noite porque moram muito distante da escola. Já com as aulas virtuais, eles puderam acompanhar”, explicou Davson. Segundo o diretor, a boa experiência com as aulas virtuais fez com que a entidade passasse a considerar a possibilidade de propor ao Conselho de Educação e ao Ministério da Educação autorização para ofertar alguns cursos no sistema híbrido no próximo ano. A professora de clarineta, Ika Jussara do Nascimento, disse que, apesar das dificuldades enfrentadas por alguns alunos, foi possível prestar um ensino de qualidade durante o período de aulas remotas. “Minhas aulas são individuais. Pude dar atenção, ouvir dos alunos quais eram as dificuldades deles”, disse. [Olho texto=”“O ensino remoto foi um desafio que a escola conseguiu superar e fazer um excelente trabalho”” assinatura=”Eli Santos, aluno de contrabaixo na EMB” esquerda_direita_centro=”direita”] Sucesso na pandemia A 42ª edição do Curso Internacional de Verão da Escola de Música, em fevereiro, foi um sucesso, justamente por ter sido virtual. Noventa por cento dos professores eram ex-alunos da instituição. O recorde de inscrições marcou o curso de verão deste ano: 9.486 pessoas de todo o mundo participaram do evento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Muitos que não conseguiam vir, por falta de dinheiro ou de tempo, puderam participar da versão virtual”, explicou o diretor da escola. Na edição anterior, em 2020, participaram 2 mil pessoas.

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Ex-alunos da Escola de Música ingressam na Sinfônica da FAB

A dedicação, o talento e a paixão pela música foram determinantes para que um grupo de dez ex-estudantes da Escola de Música de Brasília decidisse seguir carreira. Eles conquistaram aprovação na disputa por 39 vagas oferecidas, no fim de 2020, em concurso público nacional da Orquestra Sinfônica da Força Aérea Brasileira (FAB). Os músicos, egressos de um dos centros de educação profissional da rede pública de ensino do Distrito Federal, concluíram o curso de formação para o cargo de terceiro-sargento-músico. Eles iniciaram suas novas atividades no dia 10 deste mês. Os dez ex-alunos da Escola de Música de Brasília estão entre os aprovados em concurso nacional. Eles concluíram curso para terceiro-sargento-músico | Foto: Arquivo pessoal [Olho texto=”“A escola trouxe um norte muito grande para minha formação como musicista e como violinista” ” assinatura=”Hayanne SaatKamp, 30 anos, violinista” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Diferenciais Os ex-alunos da Escola de Música de Brasília, vinculada à Secretaria de Educação, vão trabalhar na mesma cidade onde estudaram música.  Para as sete vagas de violinista, Hayanne SaatKamp, de 30 anos, foi uma das aprovadas. Para a profissional, estudar durante 13 anos na Escola de Música de Brasília foi o grande diferencial. “A escola trouxe um norte muito grande para minha formação como musicista e como violinista. Foi por meio da convivência com os colegas e com os professores excelentes que eu decidi seguir a carreira profissional. Então, incentivada pelos professores, eu comecei a participar de festivais, procurei estudar e fazer cursos de aperfeiçoamento, e isso fez toda a diferença para a profissional que eu me tornei hoje”, enfatizou. [Olho texto=”“Como professora, ver um aluno conquistar espaço no meio profissional é a sensação de um trabalho realizado” ” assinatura=”Kátia Andrade, professora de violino” esquerda_direita_centro=”direita”] Kátia Andrade foi uma das professoras de violino da Hayane. Para a educadora, a dedicação da ex-estudante e também a metodologia de trabalho realizada na Escola são os diferenciais para o processo de ensino e de aprendizagem. “Como professora, ver um aluno conquistar espaço no meio profissional é a sensação de um trabalho realizado. A aprovação de Hayane evidencia a dedicação que ela teve com a música e com o instrumento. O estudante, quando entra para a Escola de Música, passa ter uma vivência musical grande, pois ele participa de aulas de instrumento, de música de câmara, de orquestra, de aulas teóricas, de canto coral. Tudo isso faz com que ele amadureça musicalmente e contribui para o sucesso musical e profissional”, explicou. A harpista Milena Gontijo, de 33 anos, é outro exemplo de sucesso profissional. Depois de 11 anos de formação na Escola de Música, ela conquistou uma das duas vagas  disponíveis para o instrumento. “Ser aprovada foi muito importante para minha carreira como musicista e harpista. Afinal ,vou atuar na orquestra num cargo com o meu instrumento, e são raras e poucas as vagas disponíveis para harpa. Poder desfrutar dessa oportunidade é algo maravilhoso”, afirmou. [Olho texto=”“A aprovação evidencia o trabalho de excelência realizado durante os 55 anos de existência da instituição” ” assinatura=”Davson de Souza, diretor da Escola de Música de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Trabalho de excelência Para o diretor da Escola de Música, Davson de Souza, ter ex-estudantes aprovados na Orquestra Sinfônica da Força Aérea Brasileira é um resultado valioso. “A Aeronáutica já tinha uma banda sinfônica, mas agora está à frente de uma inovação. Com o acréscimo de instrumentos de corda, a Força Aérea Brasileira montou a Orquestra Sinfônica. É importante para a Escola de Música que nossos ex-alunos estejam à frente desse pioneirismo, e a aprovação evidencia o trabalho de excelência realizado durante os 55 anos de existência da instituição”, destacou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Escola de Música de Brasília é considerada uma das melhores em educação musical e profissional da América Latina e está entre as mais conceituadas do mundo. Atualmente, 176 professores ministram aulas para aproximadamente 3 mil estudantes matriculados. A instituição está localizada na L2 Sul, Quadra 602. Mais informações no site www.emb.df.gov.br. *Com informações da Secretaria de Educação

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Escola de Música apresenta concerto virtual especial

Foram ofertadas 40 modalidades aos estudantes de todos os níveis, do básico ao avançado | Foto: Arquivo/Agência Brasília O programa para o fim de semana está garantido, com o concerto virtual de encerramento da 42ª edição do Curso Internacional de Verão (Civebra). A atração será exibida partir das 20h deste sábado (6), no canal da Escola de Música de Brasília no YouTube. O recital terá uma seleção de vídeos musicais enviados pelos professores que ministraram aulas on-line no curso. A obra de abertura terá os cravistas Isabela Kanji, Alessandro Santoro e Fernando Cortella. As interpretações serão voltadas às obras dos homenageados dessa edição, os compositores Ennio Morricone e Aldir Blanc. O 42ª Civebra teve recorde de participação, com 9,3 mil inscrições. Letícia Georg faz parte desse time da música. Ela é estudante do curso técnico em clarinete. “Eu participo do Civebra desde a edição de 2018, e essa foi a primeira vez que o curso foi de forma remota. Achei um ponto positivo ter aulas de um mesmo curso em todos os turnos, e as aulas continuaram tão legais e enriquecedoras quanto eram no presencial. Com certeza, faz falta a prática em grupo, mas compensou pelo fato de ter pessoas de vários estados conseguindo participar”, conta. Foram ofertadas 40 modalidades aos estudantes de todos os níveis, básico ao avançado — como acordeom, arranjo, áudio e gravação, bateria, canto erudito, cavaquinho, contrabaixo, guitarra, percussão, piano, saxofone, trompa, oboé e violão, entre outras. As aulas foram ministradas durante duas semanas, de forma intensiva, em três turnos intercalados – manhã, tarde e noite. “Em breve teremos um novo concerto para que os alunos do Curso de Verão possam mostrar seu talento musical com os resultados desses dias de aprendizado”, adianta o diretor da Escola de Música de Brasília (EMB), Davson de Souza. Momento especial O curso teve professores convidados de todas as regiões do Brasil e do exterior. Uma homenagem especial veio dos Estados Unidos. Júlio Ribeiro Alves foi aluno da EMB entre 1979 e 1989. Atualmente, é professor de violão erudito na Universidade Marshall (EUA). O início de sua formação musical esteve intimidante ligado à escola. Foi lá também que ele conheceu o compositor Luciano Fleming. O mestre, que atuou na EMB por várias décadas, faleceu no ano passado, após ter contraído covid-19. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ao som do violão, tocando uma composição do próprio Luciano Fleming, Júlio prestou essa homenagem em um momento especial do Civebra. “Eu reencontrei Luciano quando vim ao Brasil em 2018. De lá para cá retomamos o contato e ele me passou algumas peças de sua autoria. Estávamos trabalhando juntos nisso para uma gravação quando veio a notícia de que estava com covid-19, e seu falecimento alguns dias depois. Tenho certeza de que essa homenagem no encerramento do concerto é o sentimento partilhado por muitas pessoas. Ele era um compositor de muita relevância e importância no cenário da capital”, conta, emocionado. Júlio acrescentou ainda que essa edição do Civebra foi uma oportunidade de mostrar a importância da música diante desse contexto de pandemia: “É uma coisa maravilhosa ver a música continuar a florescer, tantos professores com paixão e compromisso passando isso para outras pessoas”. *Com informações da Secretaria de Educação  

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Recorde de inscritos no Curso de Verão da Escola de Música

A 42ª edição do Curso Internacional de Verão, realizado anualmente pela Escola de Música de Brasília, começou na noite da segunda-feira, 22, e desde já tornou-se extraordinária: em 2021, estão inscritos 9.334 estudantes, de longe o maior número em toda a história do curso — nos últimos anos, a média vinha sendo entre os 3 mil e 4 mil músicos aprendizes participando. O diretor da Escola de Música, Davson de Souza, comemora a alta adesão. Para evitar aglomeração, todas as aulas estão sendo ministradas remotamente, no canal da Escola de Música de Brasília no YouTube. Isso possibilitou uma maior participação de professores de outros estados e de outros países. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Há 40 modalidades ofertadas aos estudantes de todos os níveis, básico ao avençado — como acordeom, arranjo, áudio e gravação, bateria, canto erudito, cavaquinho, contrabaixo, guitarra, percussão, piano, saxofone, trompa, oboé e violão, por exemplo. As aulas acontecem em três turnos – manhã, tarde e noite – com professores intercalando nos turnos. Ao final do curso, que se desdobrará até 6 de março, o participante receberá o certificado de participação no 42º Civebra. Músicos que inspiram Em toda edição do Curso de Verão há homenageados para inspirar os participantes e relembrar o legado musical deixado por eles na cultura. Em 2021, são os compositores Aldir Blanc e Ennio Morricone. Ambos faleceram em 2020. Aldir Blanc era um escritor e compositor brasileiro, imortalizado em letras como O Bêbado e o Equilibrista, sucesso na voz de Elis Regina. Ele também fez parte do Movimento Artístico Universitário junto a grandes nomes da música brasileira. Aldir Blanc morreu aos 73 anos, vítima da covid-19. Ennio Morricone nasceu em Roma, em 1928, e foi responsável por inúmeras canções para filmes, programas de TV, orquestras, com mais de 500 trilhas sonoras assinadas. Entre suas obras famosas estão: Três Homens em Conflito, A Missão, Era uma Vez na América, Os Intocáveis, Cinema Paradiso. Ele morreu após uma queda que fraturou o fêmur.

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Aluno da Escola de Música ganha prêmio internacional

Bruno Macedo: “É difícil mensurar a contribuição da Escola de Música na minha vida; é muito grande” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Foram 21 anos de autoaprendizado e três de formação técnica até que o professor de Matemática Bruno Macedo, 35 anos, se sentisse confiante em disputar um concurso internacional de música. Incentivado por seu professor, ensaiou e gravou em vídeo uma canção de 11 minutos ininterruptos no violão erudito, sem cortes nem leitura de partitura. O suporte e a dedicação do aluno da Escola de Música de Brasília (EMB) renderam a ele uma medalha e o terceiro lugar no Canadian International Music Competition 2020 – concurso realizado no Canadá –, no qual Bruno recebeu o título de Rising Star (na tradução literal, estrela em ascensão). A música escolhida foi a Sonatina Op. 71 nº 1, peça em três movimentos, de autoria do violoncelista, violonista e compositor italiano do século 19 Mauro Giuliani. “É difícil mensurar a contribuição da Escola de Música na minha vida; é muito grande”, afirma Bruno Macedo. “Mas posso dizer que fui alfabetizado musicalmente e aprendi a ler partituras, coisa que não sabia”. Ainda criança, quando aprendeu a tocar violão com o pai, ele comprava revistinhas para aprender novas músicas e tentou diversas vezes uma vaga por sorteio na instituição. Bruno não está só na conquista. Também aluno da EMB, instituição gratuita gerida pelo Governo do Distrito Federal (GDF), o jovem Breno Alves de Souza, em 2020, ano de pandemia e aulas não presenciais, foi medalhista em concursos na Finlândia, no Peru e em Singapura. Estrutura de ensino Localizada na 602 Sul, a EMB é a maior escola do país em estrutura pedagógica – e uma das maiores em espaço. “Já formamos músicos profissionais, como Hamilton de Holanda e Ney Matogrosso, entre outros tantos espalhados pelo mundo em conceituadas orquestras sinfônicas e filarmônicas”, conta o diretor da escola, Davson de Souza. Desde março de 2020, as aulas presenciais de quase 3 mil alunos passaram a ser on-line, atendendo às determinações de segurança sanitárias decretadas pelo GDF. [Olho texto=”“Já formamos músicos profissionais, como Hamilton de Holanda e Ney Matogrosso” ” assinatura=”Davson de Souza, diretor da EMB” esquerda_direita_centro=”centro”] Em março deste ano, mais um semestre letivo será iniciado, com cerca de 600 novos alunos em cursos de educação profissional e técnica em 35 instrumentos musicais, regência e cantos lírico e popular. Nesta semana, foram abertas inscrições para o 42º Curso Internacional de Verão, que terá aulas virtuais do dia 22 deste mês a 6 de março. Tudo gratuito, conforme o padrão de uma boa escola do GDF. Em cursos semestrais mais concorridos, como o de piano, violino e canto popular, é preciso ter conhecimento prévio para concorrer a uma vaga. Em outros, como os de instrumentos de sopro – como oboé, trombone e tuba –, é possível começar do zero. “A intenção é formar profissionais qualificados para ensinar a outras pessoas”, explica o chefe da secretaria da EMB, Alessandro Alcantara.

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Saem os resultados para ingresso na Escola de Música

O resultado da prova prática e/ou da entrevista está disponível no site da EMB  Foi a primeira etapa do processo para entrar na instituição, uma das mais tradicionais do País Foto: Arquivo/Agência Brasília O resultado da prova prática e/ou da entrevista para ingresso na Escola de Música de Brasília (EMB) já está disponível no site da própria unidade.  Esta foi a primeira etapa do processo seletivo para entrar na instituição, uma das mais tradicionais do País. Ao todo, são oferecidas 417 vagas em 51 cursos, todas para o primeiro semestre de 2021. O próximo passo será a realização da prova teórica para os cursos técnicos (popular e erudito). Os candidatos habilitados terão das 15h às 17h de segunda-feira (25), para acessar, responder e enviar a prova, via formulário Google, que estará disponível no site da EMB. Resultado preliminar Na próxima terça-feira (26), a partir das 15h, também no site da EMB, será divulgado o resultado preliminar do processo seletivo, já considerando prova prática, entrevista e prova teórica. Os candidatos que desejarem entrar com recurso contra o resultado preliminar deverão preencher formulário próprio, que estará disponível no site da escola e deverá ser encaminhado até as 16h do dia 27, por meio do e-mail secretariacepemb@gmail.com. Resultado final Após a análise dos recursos, a divulgação dos aprovados e classificados será realizada na quarta-feira (27), a partir das 19h. Matrícula A matrícula dos aprovados e classificados dentro do número de vagas será realizada de 28/01 a 05/02, mediante o envio de documentação escaneada/digitalizada à Secretaria Escolar da Escola de Música de Brasília, de maneira virtual e exclusivamente pelo endereço de e-mail: matriculacepemb@gmail.com. A documentação e todas as demais informações podem ser consultadas no edital do processo seletivo. *Com informações da Secretaria de Educação

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Abertas inscrições para Ensino Profissional, EJA e centros de línguas

A Secretaria de Educação (SEE) abriu, nesta terça-feira (8), inscrições para vários cursos, como os das modalidades Ensino Profissional e Educação de Jovens e Adultos (EJA) e os ministrados nas unidades do Centro Interescolar de Línguas (CIL). Pessoas interessadas podem se inscrever, gratuitamente, por meio do site da SEE. Devido à pandemia, todas as aulas estão programadas para a modalidade de ensino remoto, com apoio de materiais impressos, quando necessário. Essas unidades escolares, como todas as demais da rede pública de ensino, estão com as aulas presenciais suspensas, ainda sem nova data para retorno. Abaixo, confira os cursos oferecidos. Escola de Música de Brasília (EMB) A EMB abre inscrições para os cursos técnicos de nível médio, para estudantes de ensino médio; e de formação continuada, para diferentes níveis de escolaridade. Os interessados têm até o dia 17 para participar da seleção. Devido à pandemia, as provas e entrevistas serão realizadas de maneira inteiramente virtual para todos os cursos e modalidades ofertadas nesta seleção. No total, são 460 vagas para diferentes áreas de atuação, como processos fonográficos, documentação musical, canto, acordeom, bandolim, bateria, clarineta, contrabaixo, contrabaixo elétrico, fagote, flautas, guitarra, violão, violino e violoncelo, entre tantos outros. Para concorrer às vagas existentes, confira o edital com a lista completa dos cursos disponíveis e também as informações específicas de cada um deles. 🏼 Inscrições – EMB Educação Profissional As escolas técnicas de Ceilândia (ETC), Planaltina (ETP) e de Brasília (ETB-Taguatinga); o Centro de Ensino Profissional Articulado do Guará (Cepag); o Centro de Educação Jovens e Adultos e Educação Profissional de Brasília (Cejaep) e o Centro Educacional 2 do Cruzeiro (CED 02 Cruzeiro) têm inscrições para processos seletivos de diferentes cursos. Até dia 17. As vagas são para os cursos técnicos de administração, informática, logística, secretaria escolar e registros e informação em Saúde, entre outros. O resultado da seleção de cada uma das unidades escolares será divulgado após as 18h do dia 21, no site da SEE. A matrícula deverá ser feita nos dias 22 e 23. Também estão abertas 40 vagas para os cursos de formação inicial e continuada no Centro de Educação de Jovens e Adultos (Cesas) da Asa Sul. A seleção vai até o dia 17. São oferecidos os cursos de operador de computador, para o período noturno, e de jardinagem, para o vespertino. Serão reservadas 20% das vagas para candidatos com deficiência comprovada por laudo médico no ato da matrícula. O resultado divulgado no dia 21, no site da SEE. 🏼 Inscrições – Educação Profissional Centros interescolares de línguas (CILs) Estudantes da rede pública interessados em concorrer a uma vaga unidades do Centro Interescolar de Línguas (CIL) podem fazer as inscrições até o dia 20, exclusivamente pelo site da SEE. Para fazer a inscrição é preciso estar matriculado neste ano, do sexto ao nono anos do ensino fundamental, ensino médio ou no segundo e terceiro segmentos da Educação de Jovens e Adultos (EJA). As línguas oferecidas são inglês, francês, japonês e espanhol. Cada estudante pode se inscrever em até quatro opções, conforme a oferta, sempre no turno contrário ao da matrícula na unidade escolar de origem. O resultado da primeira chamada será divulgado no site da SEE no dia 29, estando a segunda chamada prevista para 7 de outubro, sempre após as 18h. O sorteio será realizado eletronicamente. A consulta do resultado é de inteira responsabilidade do candidato. Contemplados em primeira chamada deverão fazer a matrícula entre os dias 30 deste mês e 2 de outubro. Já o período de 8 a 9 de outubro é reservado às matrículas dos contemplados em segunda chamada. As inscrições para as vagas remanescentes, destinadas à comunidade em geral, terão início em 15 de outubro, podendo os interessados se inscreverem até o dia 18 do mesmo mês, exclusivamente pelo site da SEE. O sorteio eletrônico para a comunidade será em 19 de outubro, com resultado previsto para sair no mesmo dia. As matrículas deverão ser efetivadas em 20 e 21 de outubro, na unidade CIL em que a pessoa for contemplada com a vaga. Para a comunidade, será realizada apenas uma chamada. Para a efetivação de matrícula, os estudantes serão informados a respeito das estratégias a serem seguidas pela unidade do CIL em que forem contemplados. 🏼 Inscrições – CIL Educação de Jovens e Adultos (EJA) As inscrições para a modalidade EJA da rede pública do DF estão abertas até o dia 20. Os interessados em concorrer a uma vaga deverão se inscrever no site da SEE ou pela Central 156, opção 2. A EJA é destinada a maiores de 15 anos que deixaram de concluir o ensino fundamental e também às pessoas com 18 anos ou mais que não concluíram a educação básica. A oferta é para o primeiro e o segundo segmento, que correspondem aos anos iniciais e finais do ensino fundamental, e para o terceiro segmento, equivalente ao ensino médio e ensino técnico. As 14 regionais de ensino do DF oferecem todos os segmentos da EJA. Os interessados que não tiverem como comprovar o nível de escolaridade no ato da matrícula poderão fazer uma prova de classificação. Diante do resultado, o candidato será matriculado na série mais adequada ao seu nível de conhecimento. 🏼 Inscrições – EJA   Confira os editais: ? Publicados no  DODF nº 165, de 31/8/2020 ? Publicados no  DODF nº 166, de 1º/9/2020   * Com informações da SEE

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Escola de Música retoma ano letivo com atividades virtuais

O estudante de piano erudito Breno Alves de Souza, 17 anos, foi medalha de bronze no Concurso Internacional de Piano da Finlândia, em disputa virtual. Breno está na EMB desde 2014. Foto: Divulgação/Secretaria de Educação Assim como todas os colégios da rede pública, pela primeira vez a Escola de Música de Brasília (EBM) vai ofertar aulas mediadas por tecnologia. E ela conquistou duas vitórias que a colocam em um patamar onde só pisam veteranos. Na retomada das aulas, na próxima segunda-feira (29), a EMB pode apresentar em seu portfólio a vitória de um de seus estudantes em um concurso internacional virtual e, também um concerto, com cada músico na sua casa, em homenagem aos 60 anos de Brasília. Além disso, a escola tem realizado shows e concertos no formato live, veiculados às sextas-feiras, às 18h30, no seu canal no YouTube. Na retomada, as aulas práticas serão com o uso de tecnologias e ferramentas de webconferência. E as aulas teóricas ocorrerão na plataforma moodle da unidade, com disponibilização de videoaulas e tutoriais. Pesquisa feita pela unidade com os alunos constatou que 90% deles possuem instrumentos próprios para as aulas práticas. Para aqueles que não possuem, a escola está montando uma estratégia de empréstimos dos instrumentos disponíveis na unidade, considerando os protocolos de higienização e termos que responsabilizem os estudantes que fizerem empréstimo. Se mesmo assim o estudante não tiver condições de seguir com o curso, poderá trancar a matrícula, sem prejuízos, podendo retomá-lo quando as aulas presenciais estiverem de volta. Currículo pra ninguém botar defeito O estudante de piano erudito Breno Alves de Souza, de 17 anos, medalha de bronze no Concurso Internacional de Piano da Finlândia, vai dizer presente na semana que vem. Ele venceu mais de 300 participantes de 40 países em uma disputa de piano virtual na Finlândia. Breno está na EMB desde 2014. E em tempos de pandemia, ainda que confinados, os músicos da EMB prestaram uma homenagem virtual nas comemorações dos 60 anos de Brasília, no dia 21 de abril. A inauguração da cidade foi lembrada em três grandes produções musicais, divulgadas no canal do Youtube da Escola de Música. Os músicos gravaram tudo em casa e a equipe de edição ficou com a missão de reunir os ritmos em vídeos de até dois minutos. O primeiro foi um grande show, com instrumentos de sopro e corda, o coro do Madrigal e o segmento infanto-juvenil reunidos; o segundo, de música regional, com violão, cavaquinho, bandolim e outros instrumentos do estilo; já a terceira produção foi do segmento da musicalização infanto-juvenil, com estudantes de 8 a 14 anos. *Com informações da Secretaria de Educação

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Estudante da Escola de Música é bronze em disputa internacional

O estudante de piano erudito da Escola de Música de Brasília (EMB) Breno Alves de Souza, de 17 anos, é medalha de bronze no Concurso Internacional de Piano da Finlândia, que reuniu mais de 300 participantes de 40 países. Por causa da pandemia da covid-19, a disputa foi virtual. Nesta semana, o jovem recebeu da Coordenação Regional de Ensino do Plano Piloto uma homenagem e o momento contou também com uma pequena apresentação de Breno que emocionou os presentes. A família não demorou para perceber que o talento do jovem. Isso foi aos 3 anos de idade. Seus pais, Enecy Elvecio de Souza e Olita Alves do Nascimento, resolveram matriculá-lo em uma escola particular. Ele começou com violão, guitarra, teclado e flauta, mas o professor disse, então, que seus dedos não suportariam as cordas da guitarra. Mas foi aí que um novo professor começou a incentivar Breno a alcançar novos patamares, como conta o pai do pianista: “Conhecemos o professor Remo, que incentivou o Breno a entrar para a Escola de Música de Brasília”. Breno está na EMB desde 2014. O professor dele, Remo de Oliveira, ressaltou os fatores que levaram o jovem a estar entre os melhores na disputa. “Foi o apoio institucional, da família, a boa orientação e as condições de estudar e participar de concursos”, destacou. Quem também falou a respeito do resultado foi o diretor da EMB, professor Davson de Souza. “Nesses tempos difíceis de isolamento social, as artes e, principalmente, a música, têm sido o alento para resistirmos mais tempo dentro de casa. A EMB, que vem desde sempre proporcionando ensino de qualidade, parabeniza e homenageia, com muita felicidade, nosso estudante”, finalizou. Durante a homenagem pelo 3º lugar no Concurso Internacional de Piano, o coordenador da Regional de Ensino do Plano Piloto, professor Júlio Cesar Sampaio, destacou o valor da conquista diante de tantas dificuldades que a educação enfrenta, inclusive, em época de distanciamento social. “O incentivo faz com que a pessoa avance. E essa homenagem ao Breno é um incentivo para que ele siga sua trajetória e para dizer que estamos juntos. Os desafios não acabaram, eles serão muitos e desejamos a ele muito sucesso”, comemorou Sampaio. Filho de professores, Breno nasceu em Brasília. Em casa, conta com um espaço só para se dedicar ao piano. O empenho é constante e tem rendido bons resultados em concursos nacionais, nos quais está sempre entre os melhores. O jovem esbanja talento e não poupa humildade. “O principal em um concurso não é o resultado, mas o conhecimento que ele provoca. Todos os participantes aprendem uns com os outros e todo mundo sai ganhando no final”, conclui Breno. * Com informações da Secretaria de Educação

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Aniversário de Brasília não passa em branco, passa em letra e música

Tudo que se vê atualmente na capital federal não é igual ao que se viu há 60 anos. “Tudo muda o tempo todo no mundo” – como diz Lulu Santos – e não é diferente no Distrito Federal e na Escola de Música de Brasília (EMB). Histórias que se confundem desde 1964, quando surgiu a primeira iniciativa pela criação da EMB. E em tempos de pandemia, ainda que confinados, os músicos não poderiam deixar de comemorar o dia 21 de abril, data importante para os brasilienses e para todo o país. A inauguração de Brasília está sendo lembrada em três grandes produções musicais, divulgadas no Canal do Youtube da Escola de Música.  Os músicos gravaram tudo em casa e a equipe de edição ficou com a missão de reunir os ritmos em vídeos de até dois minutos. O primeiro é do segmento da musicalização infantojuvenil, com estudantes de 8 a 14 anos; o segundo, de música regional, com violão, cavaquinho, bandolim e outros instrumentos do estilo. Já a terceira produção é um show ainda maior, com instrumentos de sopro e corda, o coro do Madrigal e o segmento infantojuvenil reunidos. Este último será divulgado nesta terça-feira (21), aniversário de Brasília. Confira cada uma das produções: » Suíte Brasília, do compositor Renato Vasconcelos e arranjo de Joel Barbosa, foi a primeira produção especial de aniversário divulgada pela escola. Um show de instrumentos de sopro e corda, o coro do Madrigal de Brasília e o segmento infantojuvenil. » Carinhoso, de Pixinguinha, é o segundo vídeo já disponível no canal do YouTube da EMB. A regionalização musical é expressada por violão, cavaquinho, bandolim e outros instrumentos do estilo.  » What a Wonderful World, conhecida pela interpretação de Louis Armstrong, será apresentada pelo segmento infantojuvenil, com estudantes de 8 a 14 anos. A música de Bob Thiele e George David ganha o arranjo de Victor Lopez para o terceiro vídeo da série para o aniversário de Brasília. A produção será publicada em breve no canal. De acordo com o diretor da EMB, Davson de Souza, a ideia surgiu de movimentos parecidos na Europa e nos Estados Unidos, a partir dos decretos de distanciamento social no combate à pandemia de coronavírus. “Como as atividades escolares estão suspensas e não podemos nos encontrar fisicamente, mas os estudantes continuam em contato com os professores pelas redes sociais, resolvemos utilizar os recursos tecnológicos”, explica.  O entretenimento garantido, além de comemorar o aniversário de Brasília, também traz ensinamentos. Por meio do Núcleo de Tecnologia da Escola de Música, os estudantes aprendem sobre produção e edição de áudio e vídeo. Há uma equipe instruída e pronta para colocar os vídeos no ar e apresentar as honras da EMB à capital federal neste final de semana de comemorações. Tudo isso feito de casa. “Sempre tivemos uma dupla atuação nessas datas, tanto pelo trabalho com o GDF quanto particularmente, com a promoção de shows e concertos comemorativos planejados pelos professores. Estamos com Brasília desde o princípio do seu desenvolvimento e, neste momento, não seria diferente. A música e as artes em geral são os melhores meios de distração e mantém a qualidade de vida em um período de distanciamento social”, complementa Davson.  No dia 11 de abril, por intermédio do Madrigal de Brasília e dos estudantes, a Escola de Música lançou um vídeo especial de Páscoa. As três produções musicais da Escola de Música de Brasília estarão disponíveis nas redes sociais da SEEDF e da própria EMB. Acesse: » YouTube/EMB » Instagram/EMB » Facebook/EMB Com informações da Secretaria de Educação

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Levino de Alcântara e a Escola de Música de Brasília

Inaugurada em 1974, Escola de Música de Brasília (EMB) começou ensinado o clássico e, depois, incluiu o popular | Foto: Arquivo / EMB Esqueça Oswaldo Montenegro, Zélia Duncan, Cássia Eller ou mesmo Renato Russo. Para muitos, o maior ícone da música de Brasília se chama Levino Ferreira de Alcântara (1922 – 2014). E olha que ele nem tocava guitarra ou andava pelas ruas espaçosas da cidade de brinco na orelha e tatuagem nos braços, cabelo ao vento. Apenas empunhava uma baqueta de maestro que, tal os moinhos de Don Quixote, movia sonhos para além-mar, além-mundo. E, com esse gesto tão simples, mas nobre, moveu montanhas, deixando como legado uma instituição que, há 46 anos, vem marcando gerações de músicos da cidade, do país e do mundo inteiro: a Escola de Música de Brasília (EMB). Fundada em 1974, a EMB, como o espaço se popularizou na intimidade de sua singela sigla, só nasceu por conta da persistência e resiliência desse pernambucano de Recife que começou sua relação com a cidade lá no final da década de 50. Mais precisamente em 1957, quando, morando em Anápolis (GO), fora convidado para organizar um coral para animar os trabalhadores da cidade que estava brotando em meio a poeira vermelha no coração do cerrado. “Trouxe o grupo para uma apresentação no Núcleo (na época Cidade Livre)”, lembraria anos depois, numa entrevista para o Informativo Música em Brasília, da Musimed, de abril de 2006. Levino de Alcântara foi dos primeiros mestres a chegarem na cidade, no início dos anos 60, formando, junto com outros educadores visionários, a primeira geração de músicos brasilienses a partir do ensino médio. Deu aula no Ginásio Moderno da Caseb, depois no Cemab, no Centro Médio de Taguatinga e no Centro Médio Elefante Branco, no Plano Piloto. Dessa experiência criou o famoso Madrigal de Brasília, um dos corais mais respeitado do Brasil, com repertório vocal que abrange todos os períodos da música ocidental. “O maestro Levino pode ser considerado um missionário da música. Com sua experiência em corais, criou o Madrigal de Brasília, que se tornou o seu troféu para consolidar sua meta, a Escola de Música de Brasília”, conta em entrevista à Agência Brasília, a pesquisadora e escritora, Fátima Bueno, autora do livro, “Do Peixe Vivo à Geração Coca-Cola – Música em Brasília (1960 – 1980)”. Pitangueiras no cerrado A Escola de Música de Brasília só saiu do papel graças à persistência e resiliência de Levino de Alcântara, um visionário não apenas como educador, mas também como fomentador e realizador. Antes da sede definitiva, ali na L2 Sul, a Escola de Música de Brasília já havia ocupado espaços de igrejas católicas, presbiterianas e de um centro espírita. Um dia, no final dos anos 60, se encantou por um grande terreno no início da Asa Sul, bem próximo às embaixadas e das Esplanada dos Ministérios. Não vacilou em consumar um ato de vandalismo. “Cerquei o terreno e plantei pitangueiras, dezenas de pés, depois finquei uma placa ‘Escola de Música’ e espalhei a notícia”, recordaria anos depois, com orgulho o mestre. O golpe de anarquia urbana deu certo. Consumada a apropriação, as autoridades caíram de pau, barganhando um outro local para a sede da Escola de Música. Irredutível, Levino bateu o pé, não abrindo mão do local nobre.  Achava a proximidade com as embaixadas, centro de ligação com músicos de várias partes do mundo, um luxo. Venceu a queda de braço. Em 11 de março de 1974, seria inaugurada a sede definitiva da Escola de Música de Brasília (EMB), na 602 Sul. E não apenas isso. O espaço seria reconhecido como instituição da Rede Pública do DF, passando a centralizar o ensino público para profissionais de música. “A Escola de Música de Brasília é modelo para demais cidades. Tornou-se Centro de Ensino Profissional, atualmente com cerca de 100 cursos, acolhendo alunos de diferentes origens e faixa etária, tornando-se um polo criador e difusor de cultura”, atesta a pesquisadora e escritora Fátima Bueno. Outro golpe de mestre de Levino aconteceu em 1978. Devido ao cancelamento do curso de música de verão em Curitiba, ele não deixou passar a oportunidade quando lhe propuseram trazer o evento para a cidade. “Vamos embora! E foi uma correria! Programar tudo, divulgar, arranjar hotel… Não foi fácil! A gente saia por Brasília, o (embaixador Wladimir) Murtinho ia comigo pedindo dinheiro em todo canto: Banco do Brasil, Petrobrás, autarquias, a secretaria de Educação”, recordaria, em depoimento ao Informativo Música em Brasília, em 2006. Nascia assim, quase que por acaso, meio que sem planejamento, um dos eventos mais emblemáticos e importantes eventos do calendário musical da cidade, o Curso Internacional de Verão de Brasília (Civebra), há mais 40 anos promovendo o intercâmbio entre instrumentistas dos quatro cantos do planeta. “O Curso de Verão foi muito importante porque trouxe músicos de todos os lugares, a troca foi bastante grande e fez da EMB uma referência nacional e internacional”, avalia a professora de piano aposentada da instituição, Elenice Maranesi. Os anos pós-Levino Em 1985, após 11 anos de gestão Levino de Alcântara, uma nova fase seria inaugurada na Escola de Música de Brasília, com a introdução de novos núcleos de ensinos que fizeram a fusão entre o erudito e o popular. Essa nova forma de metodologia, incentivada pelo maestro carioca Carlos Galvão, falecido em 2009, ajudou a quebrar barreiras e derrubar preconceitos entre os dois conceitos musicais, construindo uma nova identidade ao espaço. “Foi uma inovação”, comenta o violeiro, compositor e pesquisador musical Roberto Corrêa que, 1985, se tornaria o primeiro professor do núcleo de viola caipira da Escola de Música de Brasília. “Para se ter uma ideia, não havia nenhuma literatura na época sobre o tema, tudo teve que ser inventado, pesquisas, construir os métodos de ensino”, diz com orgulho o professor-artista, autor de dois livros acadêmicos sobre o assunto, um deles lançado no ano passado pela Universidade de São Paulo.

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Rede nacional homenageia boas práticas de ensino

| Foto: Carlos Oliveira / Secretaria de Educação Empoderamento na direção, na gestão e na sala de aula. A elaboração e a prática de projetos na rede pública de ensino têm apoio em todo o Brasil. No Distrito Federal não é diferente. Como prova de que ninguém está sozinho, a rede Conectando Saberes, da Fundação Lemann, homenageou nesta terça-feira (10/12), na Escola de Música de Brasília, professores, diretores e gestores da Secretaria de Educação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A educação é uma responsabilidade de toda a sociedade, mas alguns têm a obrigação e outros, o dever. Na secretaria temos a obrigação e o dever de empenhar todas as energias na entrega dessa tarefa da melhor maneira possível. Este é o único caminho para resolvermos os demais problemas que enfrentamos. Começamos com essas práticas como uma luz no fim do túnel”, declarou o secretário de Educação, João Pedro Ferraz, que participou da cerimônia. De acordo com a coordenadora da Conectando Saberes no DF e também diretora do CEF 15 do Gama, Ana Élen Ferreira, são cerca de 30 professores conectados. “Existe um perfil específico para participar, geralmente professores que foram premiados ou que estejam realizando trabalho de grande relevância na comunidade escolar. Então, eles são convidados a fazer parte da rede”, disse a coordenadora. A ideia é compartilhar. Quem sai ganhando é toda a sociedade brasileira. Mônica Neves Pereira foi homenageada pelo trabalho realizado à frente do CEF 8 de Taguatinga. A diretora classificou a premiação desta terça-feira como um incentivo. “Nós trabalhamos a temática da diversidade cultural, temos o projeto de cinema, biblioteca do leitor, sala de recursos – em que, neste ano, estamos trabalhando a questão da reciclagem e o plantio de mudas, sarau cultural e outros”, destacou. A diretora vai se aposentar em breve, mas garantiu que gosta da ideia de se conectar e continuar contribuindo para a educação pública do DF. Representando a rede Conectando Saberes de Fortaleza, o professor José Gilson Lopes Franco, fundador do grupo na capital do Ceará, participou das homenagens na EMB com o seminário Conectando Boas Práticas. Ele apresentou projetos bem-sucedidos entre a comunidade escolar local, como os livros que viajam em malas por comunidades periféricas de Fortaleza ou a literatura de cordel. “Temos que acreditar nessa educação pública que dá certo. Somos professores engajados, com vontade de chegar a milhares”, enfatizou. | Foto: Carlos Oliveira / Secretaria de Educação Exemplo de engajamento é Ana Paula Gomes, servidora reconhecida pelas boas práticas na gestão do CEI do Núcleo Bandeirante. “É tudo fruto de um trabalho coletivo. Não só dos gestores, mas de todos que são comprometidos com a educação do DF”, salientou. Projetos desenvolvidos com alimentação, família, cidadania, música, histórias e o protagonismo das crianças, como o Educação em Movimento, fizeram a diferença na escolha para a entrega do certificado. Emocionada, a professora Régia de Fátima Silva, do CEF 18 de Ceilândia, também recebeu o certificado por sua atuação em sala de aula. A professora tenta, no dia a dia, mostrar aos estudantes que a língua portuguesa não é somente gramática, mas vivência, e que tudo é possível aos que praticam. A professora recebeu o certificado com entusiasmo. “É a coroação da minha vida.” São histórias de profissionais da Secretaria de Educação que tentam levar o ensino público do Distrito Federal ainda mais longe, com uma educação transformadora e de excelência, que integra toda a comunidade escolar. Docentes que serão convidados a fazer mais por todo o país conectando saberes. Conectando sem fronteiras Fundada em 2015, a rede Conectando Saberes já está presente em mais de 60 municípios, com mais de 600 professores conectados. O objetivo é construir projetos e experiências inovadoras e exitosas, que possam abranger tanto professores quanto coordenação e equipe gestora para transformar a realidade do Brasil. Outra função da rede é apoiar e dar suporte às secretarias de Estado de Educação de todo o país em relação à formação continuada dos professores e à implementação de políticas públicas, além de dar visibilidade aos trabalhos que podem ser replicados em cada região. * Com informações da Secretaria de Educação

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Música ajuda a revisar o conteúdo do PAS

Que tal revisar conteúdos de arte cobrados no Programa de Avaliação Seriada (PAS) da Universidade de Brasília (UnB) por meio de apresentações musicais? O projeto-piloto PAS ao vivo, realizado na Escola de Música de Brasília (EMB), proporciona aos estudantes momentos para rever os conteúdos a partir de gêneros musicais e de obras de autores cobrados no exame. A agenda de espetáculos é gratuita e inclui apresentações para estudantes das redes pública e privada e para o público em geral. O projeto-piloto é uma iniciativa de professores da EMB com parceiros de escolas privadas. Esta é a primeira edição e engloba conteúdos das etapas 1, 2 e 3 do PAS. A ideia é revisar as matérias de maneira dinâmica e didática. As provas do PAS 2019 da UnB serão aplicadas no dia 1º de dezembro. Os locais dos certames serão informados aos candidatos a partir de 21 de novembro. As exibições das produções ocorrerão em outubro e novembro, no Teatro da Escola de Música de Brasília (EMB). Outras informações podem ser obtidas pelo telefone 98122-0134. *Com informações da Secretaria de Educação Agenda de apresentações PAS ao vivo é na EMB   Estudantes da rede pública Evento Data Horários Programação PAS 2 28/10 9 h15 h Nascimento da Música Popular Urbana: Polca, Maxixe, Tango brasileiro e ChoroObras de J. S. Bach e o desenvolvimento da música barroca (até o romantismo) – Canon 1 e 2 da Oferenda Musical PAS 3 29/10 9 h Apresentações musicais com explicações sobre aspectos cobrados no PAS: motivo, tema, tonalidade maior e menor, forma etc.A história da bossa nova Obra de Villa-Lobos – Domingo no Parque Beba Coca-Cola Ó, mana, deixa eu ir PAS 1 14/11 9 h Cânone em Ré Maior, de Johann PachelbelÓpera L’Orfeo, de Claudio Monteverdi Samba House   Estudantes da rede privada e público em geral Evento Data Horários Programação PAS 2 26/10 16 h Nascimento da Música Popular Urbana: Polca, Maxixe, Tango brasileiro e ChoroObras de J. S. Bach e o desenvolvimento da música barroca (até o romantismo) – Canon 1 e 2 da Oferenda Musical PAS 3 27/10 16 h Apresentações musicais com explicações sobre aspectos cobrados no PAS: motivo, tema, tonalidade maior e menor, forma etc.A história da bossa nova Obra de Villa-Lobos – Domingo no Parque Beba Coca-Cola Ó, mana, deixa eu ir PAS 1 9/11 16 h Cânone em Ré Maior, de Johann PachelbelÓpera L’Orfeo, de Claudio Monteverdi Samba House

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Escola de Música de Brasília abre inscrições para vários cursos

As inscrições para os cursos técnicos de nível médio, voltado para estudantes de ensino médio, e de formação continuada, para diferentes níveis de escolaridade, da Escola de Música de Brasília, já estão abertas. No total, são 550 vagas para diversas áreas de atuação, incluindo processos fonográficos, documentação musical, canto, acordeon, bandolim, bateria, clarinete, contrabaixo, contrabaixo elétrico, fagote, flautas, guitarra, harpa, oboé, percussão, piano, saxofone, trombone, trompa, trompete, viola, violão, violino e violoncelo. Os cursos são presenciais. O processo seletivo conta com testes teóricos e práticos. As inscrições vão até o dia 18/6, gratuitas e exclusivas pela plataforma on-line. Clique para fazer a inscrição. A classificação final será divulgada em uma lista, afixada nos murais localizados na entrada da Escola de Música, na data provável de 10/7. Nela, os nomes de todos os candidatos classificados estarão em ordem decrescente em relação à nota final obtida. Mais detalhes do processo, incluindo datas e todos os cursos ofertados, estão disponíveis no edital da seleção.

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Orquestra Sinfônica homenageia os 100 anos de Claudio Santoro

A Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro está de aniversário. Completa 40 anos em 2019, e, nesta terça-feira (12/02), dará de presente à população uma apresentação especial. Uma homenagem ao maestro que deu nome à filarmônica, Claudio Franco de Sá Santoro, que completaria 100 anos exatamente hoje. Os músicos se apresentam a partir das 20h30 no Teatro Levino de Alcântara, localizado na Escola de Música de Brasília, na 603 Sul. No repertório, a execução de três grandes composições de Santoro: “Canto de Amor e Paz”, “Ponteio” e “Sinfonia nº 6. Também na programação dos músicos, que estarão sob a regência do maestro Claudio Cohen, as “Bachianas Brasileiras nº 7”, de Heitor Villa-Lobos. A entrada é gratuita. Serviço: 12/02 – Lançamento das celebrações do Centenário do Maestro e compositor Claudio Santoro Programação: Cláudio Santoro – Canto de Amor e Paz – Ponteio – Sinfonia nº 6 Heitor Villa-Lobos – Bachianas Brasileiras nº 7 Maestro regente: Cláudio Cohen Local: Teatro Levino de Alcântara – Escola de Música de Brasília Horário: 20h30 Dia 19/02 – Engelbert Wunink – Abertura da Opera João e Maria Programação: Richard Strauss – Concerto para trompa e Orquestra nº 2. Solista – Ellyas Lucas Sergei Rachmaninov – Sinfonia nº 2 Maestro regente: Claudio Cohen Local: Cine Brasília Horário: 20h Dia 26/02 – Merengue Sinfônico – com Ramon Orlando Valoy (República Dominicana) Maestro regente: Cláudio Cohen Local: Cine Brasília Horário: 20h *Mediante retirada antecipada de ingressos

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Escola de Música de Brasília abre 699 vagas em 75 modalidades

Interessados em estudar na Escola de Música de Brasília poderão concorrer a 699 vagas gratuitas de cursos técnicos e de formação inicial e continuada. As inscrições foram abertas nesta segunda-feira (29) e seguem até 8 de novembro. Inscrições para 699 vagas gratuitas na Escola de Música de Brasília estão abertas até 8 de novembro. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília-17.7.2016 O candidato poderá optar por apenas um curso, uma modalidade e um período de estudo. Depois de inscrito, deverá imprimir o comprovante que terá data, hora e local para as etapas do processo seletivo. Após a verificação dos dados informados ao se inscrever, o resultado será afixado no quadro de avisos da Escola de Música e publicado no site da unidade de ensino a partir das 10 horas de 12 de novembro de 2018. A disputa pelas vagas será por testes práticos, entrevistas com banca examinadora e teste teórico. Cada curso terá variações específicas nas avaliações, mas todas ocorrerão em dezembro. São 33 de educação profissional técnica de nível médio — para quem estuda no ensino médio ou já o concluiu ou terminou o equivalente na educação de jovens e adultos (EJA) — e 42 de formação inicial e continuada — estudantes a partir dos 15 anos, independentemente do nível de estudo. Vagas e cursos de nível técnico: Alaúde: 2 vagas matutinas e 2 vespertinas Áudio/gravação: 5 matutinas e 5 vespertinas Bandolim: 2 matutinas, 2 vespertinas e 2 noturnas Bateria: 2 matutinas, 1 vespertina e 2 noturnas Canto erudito: 3 matutinas, 1 vespertina e 1 noturna Canto popular: 2 vespertinas Clarineta: 1 matutina, 2 vespertinas e 1 noturna Contrabaixo: 1 matutina e 1 noturna Contrabaixo elétrico: 2 matutinas e 6 vespertinas Fagote: 1 matutina e 1 vespertina Flauta doce: 6 matutinas, 6 vespertinas e 2 noturnas Flauta transversal: 4 matutinas, 4 vespertinas e 1 noturna Flauta traverso barroca: 2 vespertinas e 2 noturnas Guitarra: 3 matutinas, 3 vespertinas e 3 noturnas Harpa: 2 matutinas, 2 vespertinas e 2 noturnas Musicografia digital: 5 matutinas e 5 vespertinas Oboé: 1 matutina Percussão: 1 matutina, 1 vespertina e 1 noturna Piano: 4 matutinas, 4 vespertinas e 4 noturnas Piano popular: 1 matutina e 2 vespertinas Saxofone: 2 vespertinas e 1 noturna Trombone: 2 matutinas, 1 vespertina e 1 noturna Trompa: 1 matutina, 2 vespertinas e 7 noturnas Trompete: 1 matutina, 2 vespertinas e 2 noturnas Tuba: 1 noturna Viola caipira: 2 noturnas Viola: 1 vespertina e 5 noturnas Viola da gamba: 2 matutinas e 2 vespertinas Violão erudito: 1 matutina e 1 vespertina Violão popular: 2 matutinas, 2 vespertinas e 2 noturnas Violão sete cordas: 4 matutinas, 4 vespertinas e 4 noturnas Violino: 4 matutinas e 5 vespertinas Violoncelo: 3 matutinas e 2 vespertinas E de formação inicial e continuada: Acordeom: 3 matutinas Alaúde: 2 matutinas Arranjo 1: 15 noturnas Arranjo 2: 15 noturnas Bandolim: 2 matutinas, 8 vespertinas e 2 noturnas Bateria: 4 matutinas, 7 vespertinas e 4 noturnas Bombardino: 1 vespertina e 1 noturna Canto erudito: 4 vespertinas e 4 noturnas Canto erudito (aperfeiçoamento): 4 noturnas Canto popular: 2 matutinas e 2 noturnas Cavaquinho: 2 matutinas e 2 vespertinas Clarineta: 6 matutinas, 9 vespertinas e 3 noturnas Contrabaixo acústico erudito: 6 matutinas, 9 vespertinas e 5 noturnas Contrabaixo acústico popular: 2 matutinas e 2 vespertinas Contrabaixo elétrico: 2 matutinas e 6 vespertinas Coro feminino cantares: 32 noturnas Fagote: 8 matutinas Flauta doce: 12 matutinas, 16 vespertinas e 6 noturnas Elementos técnicos de palco (práticas e projetos): 10 matutinas Iluminação de palco: 20 noturnas Flauta transversal: 2 matutinas, 6 vespertinas e 8 noturnas Flauta traverso barroca: 4 vespertinas e 2 noturnas Gaita cromática: 2 noturnas Guitarra: 3 matutinas e 3 vespertinas Harpa: 3 matutinas, 3 vespertinas e 9 noturnas Harpa (aperfeiçoamento): 3 noturnas Oboé: 2 vespertinas Percussão erudita: 2 matutinas, 2 vespertinas e 3 noturnas Percussão popular: 4 matutinas, 4 vespertinas e 6 noturnas Piano erudito: 13 matutinas, 6 vespertinas e 10 noturnas Piano popular: 2 matutinas e 2 vespertinas Saxofone: 3 matutinas, 6 vespertinas e 6 noturnas Trombone: 1 vespertina e 1 noturna Trompa: 2 vespertinas e 6 noturnas Trompete: 3 matutinas, 3 vespertinas e 12 noturnas Viola caipira: 2 matutinas, 2 vespertinas e 2 noturnas Viola clássica: 3 matutinas, 3 vespertinas e 12 noturnas Viola da gamba: 1 matutina e 1 vespertina Violão erudito: 2 matutinas e 2 vespertinas Violão popular: 2 matutinas, 2 vespertinas e 2 noturnas Violino: 14 matutinas, 18 vespertinas e 4 noturnas Violoncelo: 26 matutinas, 14 vespertinas e 14 noturnas Para esclarecer dúvidas, os candidatos poderão entrar em contato pelo telefone (61) 3901-7688, da secretaria escolar. Edição: Raquel Flores

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Escola de Música abrirá inscrições para 757 vagas

De 8 a 17 de junho, a Escola de Música de Brasília estará com inscrições abertas para cursos de educação profissional em nível médio e de formação inicial e continuada. De 8 a 17 de junho, a Escola de Música de Brasília estará com inscrições abertas para cursos de educação profissional em nível médio e de formação inicial e continuada. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília-19.7.2016 O cadastro deverá ser feito exclusivamente pelo site da Secretaria de Educação. As regras estão publicadas no Diário Oficial do Distrito Federal de 29 de maio. São 757 vagas distribuídas entre 77 cursos de diferentes níveis, que incluem canto erudito e popular e instrumentos como alaúde, bandolim, bateria, flauta, saxofone, viola e violino. A participação no processo seletivo é gratuita. Ao se inscrever, o candidato precisará optar por um único curso, modalidade e turno — matutino, vespertino ou noturno. Depois da verificação dos dados, o resultado da homologação será divulgado a partir das 16 horas de 21 de junho no site da Escola de Música e no quadro de avisos da unidade de ensino. O processo tem três etapas: sorteios públicos para todos os perfis de candidatos testes práticos e/ou entrevista com banca examinadora testes teóricos A fase de testes, eliminatória e classificatória, ocorrerá de 2 a 4 de julho. Para concorrer a uma das vagas é preciso ter no mínimo 15 anos e cursar ou ter concluído o ensino médio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As matrículas dos candidatos selecionados serão de 16 a 19 de julho, na secretaria da Escola de Música de Brasília, das 8h15 às 11h45 e das 14h15 às 17 horas. Quem não efetuar a matrícula ou não cumprir alguma das etapas do teste (prática, entrevista ou teórica) será desclassificado, e a vaga ficará à disposição do cadastro de reserva. O início das aulas no segundo semestre está previsto para 27 de julho. Inscrição para cursos da Escola de Música de Brasília De 8 a 17 de junho Pelo site da Secretaria de Educação Resultado do sorteio: 21 de junho, a partir das 16 horas Fase de testes (eliminatória e classificatória) De 2 a 4 de julho Matrículas De 16 a 19 de julho Na secretaria da Escola de Música de Brasília Das 8h15 às 11h45 e das 14h15 às 17 horas Edição: Raquel Flores

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Escola de Música tem 3,2 mil inscritos no Curso Internacional de Verão

Com 3.280 inscritos, o 39° Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília (Civebra) será aberto oficialmente neste sábado (17), às 20 horas, no teatro da unidade de ensino da rede pública (SGAS, L2 Sul, Quadra 602). Com 3.280 inscritos, o 39° Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília será aberto oficialmente neste sábado (17). Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília-19.7.2016 As aulas começam na segunda-feira (19) e seguem até 3 de março. Nesta edição, que homenageia o compositor Heitor Villa-Lobos, haverá 119 opções de cursos (veja a lista). Além disso, os alunos poderão fazer oficinas de modalidades como banda, coral, instrumentos diversos, jazz band, orquestra, regência e solfejo. Elas serão ministradas por professores da Escola de Música e por convidados de renome internacional, a exemplo dos maestros Roberto Tibiriçá e Joaquim Betancourt (Cuba), de regência e prática de grandes grupos, e da maestrina Mara Campos. De acordo com a Secretaria de Educação, também estão confirmadas as presenças dos docentes Phillip Injetian, dos Estados Unidos, para o curso de luteria em instrumentos de cordas friccionadas, e Felipe Reznik, diretor musical e mestre de bateria do Bloco do Sargento Pimenta (RJ), para a oficina O Passo, a Afinação e o Ritmo. Para a comunidade, haverá uma agenda de concertos, recitais e shows. A programação pode ser acompanhada na página do curso no Facebook. Abertura do 39° Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília (Civebra) 17 de fevereiro (sábado) Às 20 horas No teatro da escola (SGAS, L2 Sul, Quadra 602)

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Escola de Música de Brasília promove concerto de Natal nesta sexta (8)

A Escola de Música de Brasília promove, nesta sexta-feira (8), o Concerto de Natal, que marca o fim das atividades letivas deste ano. As apresentações serão no teatro da instituição, a partir das 20h30. O evento contará com orquestra, coro, grande coro e solistas. Professores e alunos estarão sob a regência do maestro Joel Barbosa, interpretando clássicos natalinos. As turmas de canto e coral da escola ensaiam para o concerto há algumas semanas. Serão apresentados clássicos como Adestes Fideles, de John Francis Wade; Cantique de Jean Racine, de Gabriel Fauré; Cantique de Noel, de Adolf Adam; e Noite Feliz, de Joseph Mohr. Os ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia). Os interessados podem adquiri-los na diretoria da Escola de Música de Brasília ou pelo site Sympla. A verba arrecadada será usada para reformar a rede elétrica da instituição. A Escola de Música de Brasília faz parte da rede da Secretaria de Educação e oferece cerca de cem cursos gratuitos, de formação inicial e continuada. Concerto de Natal Escola de Música de Brasília 8 de dezembro (sexta-feira) Às 20h30 No teatro da Escola de Música de Brasília (Quadra 602, Projeção D, Parte A, Asa Sul) R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)  

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Escola de Música de Brasília está com inscrições abertas até domingo (25)

Estão abertas as inscrições para processo seletivo de cursos de educação profissional em nível médio e de formação inicial e continuada da Escola de Música de Brasília. Para se candidatar, é necessário acessar o site da instituição até as 22 horas de domingo (25). As seleções terão três etapas. A primeira consiste em sorteios públicos para todos os perfis de candidatos; a segunda será de testes práticos e/ou entrevista com banca examinadora; e a terceira e última, testes teóricos. As regras estão em edital publicado no Diário Oficial do DF nesta semana. Os cursos de educação profissional em nível médio incluem mais de 30 tipos de instrumentos, como alaúde, bandolim, bateria e viola caipira. É preciso ter concluído ou cursar essa etapa da educação para concorrer a uma das vagas. O pré-requisito para se candidatar a um curso de formação inicial e continuada é ter pelo menos 15 anos. São três turnos: matutino, vespertino e noturno. A idade mínima para interessados nas aulas à noite é de 16 anos. Os menores de 18 anos devem apresentar autorização por escrito dos pais ou responsáveis. A homologação da inscrição ocorre até segunda-feira (26). Testes e entrevistas ocorrem em 30 de junho e em 5 e 7 de julho. Para esclarecer dúvidas, candidatos podem entrar em contato por meio do telefone (61) 3901-7688, pela secretaria escolar da Escola de Música ou pela aba Atendimento à comunidade no site da instituição. Matrículas para candidatos selecionados de 18 a 21 de julho As matrículas dos candidatos escolhidos vão ocorrer de 18 a 21 de julho, na secretaria escolar da unidade. O horário é das 8h15 às 11h45 e das 14h15 às 17h45. É preciso levar três fotos 3×4, cópia de documento de identificação com foto e declaração de escolaridade ou certificado de conclusão do ensino médio ou histórico escolar. Maiores de 18 anos devem apresentar, ainda, cópias do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e do título de eleitor. Edição: Paula Oliveira

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Escola de Música de Brasília entra no embalo das festas juninas

O público da capital federal é convidado a participar da festa junina da Escola de Música de Brasília, nesta sexta-feira (9), a partir das 17 horas, no estacionamento da instituição, na 602 Sul. Com entrada franca, o evento terá mais de 20 barracas de comidas típicas, quadrilha, brincadeiras e música ao vivo. Para garantir que as apresentações animem a comunidade, alunos, professores e artistas se empenham nos preparativos para afinar o repertório musical a ser tocado, que inclui forró, xote, xaxado, baião e outros ritmos populares. Entre as atrações, subirão ao palco: Roberto Correa (violeiro) Victor Angeleas (bandolinista) Eugênio Matos (acordeonista) Dona Gracinha da Sanfona Myrla Muniz (cantora) George Lacerda (percussionista) O embalo também ficará por conta da Brasília Popular Orquestra (Brapo) sob a regência do saxofonista e clarinetista Manoel Carvalho, da quadrilha profissional Sabugo de Milho, além da manifestação cultural nordestina do Bumba-meu-Boi do Mestre Teodoro Freire. A contagem regressiva do arraiá já começou, segundo a diretora da instituição, Edilene Abreu. “Esperamos celebrar com o público de todo o DF mais uma edição da festa junina da Escola de Música de Brasília, que contará com a presença de alunos, professores e toda a comunidade escolar”, ressalta. Ela agradeceu “o empenho e a união de esforços” da equipe para o êxito do evento. “Além do entretenimento garantido, toda a verba recolhida na festa será revertida em melhorias da nossa escola.” Festa junina da Escola de Música de Brasília 9 de junho (sexta-feira) A partir das 17 horas Na Escola de Música de Brasília Quadra 602, Módulo D, Avenida L2 Sul Entrada franca

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Planetário brinda Dia dos Namorados com programação especial

Os casais poderão observar Saturno e a Lua. Júpiter, ao contrário do informado anteriormente pelo Planetário, não estará visível. O Dia dos Namorados (12 de junho) está chegando, e o Planetário de Brasília preparou programação romântica para os casais da cidade. No domingo (11), as sessões especiais alusivas à data começam às 9h30, com uma projeção na cúpula ao som de violoncelos. Ao longo da tarde, outras duas atrações animarão o público. São sessões comentadas do filme O Reino da Luz, às 14h30 e às 16 horas, com temática voltada para os namorados. Na exibição das 18h30, a projeção na cúpula terá sonorização especial da Escola de Música de Brasília. Na sequência, alunos da Orquestra de Violoncelos Noturnos Iniciantes, sob a supervisão do professor Danilo Chaib, farão a trilha sonora Uma Viagem pelo Universo. Os ingressos para a sessão especial, às 18h30, na cúpula são limitados e estarão disponíveis no local uma hora antes dos eventos. A partir das 18h30, do lado de fora do Planetário, os casais poderão observar Saturno e a Lua por telescópio. Essa é uma parceria com o Clube de Astronomia de Brasília. Excepcionalmente nessa data, o atendimento ao público infantil será apenas pela manhã. Haverá exibição do O Segredo do Foguete de Papelão, às 09h30 e de Kaluoka’hina, às 11 horas.

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Orquestra Sinfônica faz concerto especial com alunos da rede pública

Músicos da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro e alunos de projetos musicais da rede pública do DF subiram juntos ao palco da Torre de TV para homenagear os 57 anos de Brasília. Músicos da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro e alunos de projetos musicais da rede pública do DF subiram juntos ao palco da Torre de TV para homenagear os 57 anos de Brasília. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília O aniversário da cidade é celebrado em 21 de abril, mas as comemorações gratuitas estão previstas até 29 de abril. O concerto, que ocorreu na tarde deste domingo (23), reuniu 2,5 mil pessoas no local. O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, destacou a relevância do evento para a juventude. “É uma ação muito importante, na qual promovemos a inclusão social por meio da cultura e da arte”, disse o chefe do Executivo. Para Rollemberg, a programação dos 57 anos de Brasília expressou a variedade da produção local. “Mostramos como a cidade tem uma grande diversidade de manifestações culturais”, apontou o governador . “É um privilégio vermos a qualidade do som produzido por essas crianças hoje.” [Olho texto='”É uma ação muito importante, na qual promovemos a inclusão social por meio da cultura e da arte”‘ assinatura=”Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A colaboradora do governo Márcia Rollemberg, responsável por estimular a iniciativa, definiu a ação como algo essencial para tornar a música acessível aos jovens e crianças brasilienses. “Estamos plantando a semente da cultura aqui hoje, por isso é um momento tão especial”, acrescentou. Na plateia, a pequena violinista Lara Amorim, de 9 anos, prestigiava entusiasmada os colegas musicistas. “Quero ser violinista profissional quando eu crescer”, confessou a estudante do 4º ano do ensino fundamental e aluna da escola de música de Brasília há um ano. Na plateia, a pequena violinista Lara Amorim, de 9 anos, acompanhada da mãe Lilah Amorim prestigiava entusiasmada os colegas musicistas. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília Orgulhosa do gosto musical da filha, a promotora de eventos Lilah Amorim, de 47 anos, contou que a menina é fã da Orquestra Sinfônica e que ama o cantor Chico Buarque. “No próximo concerto deles, ela estará lá no palco”, apostou a moradora da Asa Norte. Já os namorados Adrielly de Jesus Veiga e Janderson de Almeida, ambos de 20 anos, aproveitaram que vieram ao Plano Piloto para um encontro e resolveram assistir ao espetáculo – ela vive em Valparaíso de Goiás (GO) e ele em Flores (GO). “Vim mostrar a ele o que é a música clássica”, brincou a atendente, que pratica violino há 3 anos. Cada escola fez uma apresentação individual, seguida pela orquestra sinfônica. Juntos, regidos pelo maestro titular do grupo, Cláudio Cohen, eles executaram Aquarela do Brasil, com arranjo especial criado para o evento pelo maestro Joel Barbosa, arranjador e professor da Escola de Música de Brasília. Para se preparar, os estudantes ensaiaram duas vezes com a orquestra, fora os ensaios ordinários nas unidades de ensino. Alunos da escola social da Polícia Militar do DF se apresentaram em frente ao palco entre os espetáculos. Além dos estudantes de três escolas da rede de ensino, alunos da Orquestra Jovem da Universidade de Brasília também participaram do evento. A iniciativa faz parte do Criança Candanga, programa do governo de Brasília que visa dar prioridade a políticas públicas voltadas à infância e à adolescência. Repertório do concerto especial para o aniversário de Brasília Alunos do Centro de Ensino Fundamental 11 do Gama e do Centro de Ensino Fundamental Santos Dumont, em Santa Maria, tocaram temas dos filmes Os Vingadores e Os Caça-Fantasmas. A regência ficou a cargo do maestro Thiago Francis. A cantiga popular Peixe Vivo foi executada com solo de saxofone feito pelo aluno de Santa Maria Pedro Henrique Meireles da Silva, de 29 anos. O arranjo foi escrito especialmente para ele, que tem síndrome de Down. O menino estava acompanhado pela orquestra de violinos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já os alunos do Centro de Ensino Fundamental 2 do Guará, regidos pelo maestro Adailton da Cunha, apresentaram, entre outras obras, temas dos filmes Batman, Jurassic Park, Piratas do Caribe e O Último dos Moicanos. Após a apresentação dos grupos, a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro ocupou o palco.  No programa, houve clássicos eruditos, de cinema e da música popular brasileira. “As músicas de uma orquestra fazem parte da vida das pessoas, mesmo que não saibam, na hora reconhecem”, disse o regente Cláudio Cohen no início da apresentação. Edição: Vannildo Mendes

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Arquivo Público do DF recebe acervo da bailarina Asta-Rose Alcaíde

O acervo da bailarina Asta-Rose Alcaíde passou aos cuidados do Arquivo Público do Distrito Federal nesta sexta-feira (24). O material doado pela família da artista inclui fotos, cartazes de peças e documentos que comprovam as atividades por ela desenvolvidas como assessora cultural da Embaixada dos Estados Unidos em Brasília e diretora artística da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro. Silvia Jordan de Oliveira é sobrinha de Asta-Rose Alcaíde. Nas mãos, o cartaz de uma ópera trazida a Brasília pela bailarina em 1988. A peça também foi doada ao Arquivo Público do DF. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília Entre os bens repassados ao órgão estão 23 metros lineares de documentos textuais, 50 cartazes de espetáculos, 200 slides, ampliações fotográficas em seis álbuns e quatro caixas, além de dois disquetes. A guarda do patrimônio foi requisitada pelo governo de Portugal, país em que Asta-Rose viveu por décadas e terra natal do marido, o tenor Tomás Alcaíde. Mas a entrega atendeu a um desejo da bailarina, de acordo com a sobrinha dela, Silvia Jordan de Oliveira, de 74 anos, que participou da doação nesta sexta: “Ela adotou Brasília como cidade”. O superintendente do Arquivo Público, Jomar Nickerson de Almeida, comemorou a decisão. “A permanência do acervo nos deixa muito felizes. Assim, poderemos dar tratamento e, posteriormente, colocar para acesso ao público.” Escola de Música herdará objetos culturais de Asta-Rose Alcaíde Bens culturais de Asta-Rose Alcaíde foram doados para a Escola de Música de Brasília. São livros, partituras, discos em vinil e fitas magnéticas de óperas. [Olho texto='”A permanência do acervo nos deixa muito felizes. Poderemos dar tratamento e, depois, colocar para acesso ao público”‘ assinatura=”Jomar Nickerson de Almeida, superintendente do Arquivo Público do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Ela não queria que o material ficasse restrito a uma elite já formada. Então, nada melhor que ele esteja à disposição dos alunos. A cidade é um celeiro de músicos, e isso tem que continuar a ser incentivado”, argumentou Silvia. A sobrinha-neta da bailarina, Cristina Weber, também estava presente na assinatura do termo de doação. No Instituto Histórico e Geográfico do DF, por sua vez, será montado um ambiente Asta-Rose, com cadeiras e quadros da casa da artista. Medidas para preservar o material doado ao Arquivo Público do DF Com a cessão dos documentos para o Arquivo Público, será possível analisá-los e catalogá-los de acordo com o grau de relevância. Para isso, o órgão faz a higienização do material, com a retirada de grampos, por exemplo, e o armazenamento dele. O procedimento impede a ação de ácaros e outros agentes de decomposição, como mofo. O material doado será analisado, tratado e colocado à disposição do público. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília Em seguida, os registros são separados de acordo com a área — se pessoal, profissional ou familiar. Para que seja mais fácil recuperar algum item de pesquisa, é feita a descrição de cada componente. Por fim, elabora-se um instrumento de pesquisa para acesso pelos interessados. Quem foi Asta-Rose Alcaíde Nascida em Joinville (SC), em 20 de maio de 1922, Asta-Rose Alcaíde mudou-se para Brasília em 1975, a convite da Embaixada dos Estados Unidos para atuar como conselheira cultural. Dois anos depois, fundou a Associação Ópera de Brasília, com o objetivo de fortalecer a divulgação e a produção de espetáculos na cidade. Foi a responsável por criar o cenário e o figurino de peças como Ópera Carmina Burana, Carmen e A Flauta Mágica. Presidiu a associação de 1984 a 2010. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A experiência como bailarina — ela integrou o corpo de baile do Teatro Municipal de São Paulo — e a admiração pela música lírica deram-lhe reconhecimento internacional. Ela também apresentou-se em teatros no Brasil e em companhia do marido percorreu países da América do Sul. Foi casada com o tenor Tomás Alcaíde, de Portugal, país onde morou antes de chegar a Brasília. Em 20 de novembro de 2016, sofreu um acidente vascular cerebral e morreu dez dias depois. A atuação de Asta-Rose foi essencial para a consolidação da cena cultural do DF, de acordo com a gerente de Divulgação do Arquivo Público, Cleice Menezes. “A partir do momento em que temos uma figura que atuou tanto para a área, devemos manter a memória preservada não só por ela, mas pelas atividades que desempenhou.” Edição: Marina Mercante

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Concerto em homenagem a Tom Jobim abre ano letivo da Escola de Música de Brasília

O ano letivo na Escola de Música de Brasília foi aberto por concerto em homenagem ao compositor Antônio Carlos Jobim, que completaria 90 anos em 2017. Alunos, professores e o público lotaram as 640 cadeiras do auditório da unidade para prestigiar o espetáculo, todo com arranjos de profissionais da escola, na noite deste sábado (11). O governador Rodrigo Rollemberg prestigiou o concerto de abertura do ano letivo da Escola de Música de Brasília. Foto: Tony Winston/Agência Brasília A orquestra foi formada por alunos, ex-alunos e professores, além de um coral com 60 crianças. O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, esteve no local, acompanhado pelo secretário de Educação, Júlio Gregório Filho, e pela secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leany Lemos. Emocionada, a diretora da instituição, Edilene Abreu, apresentou as instalações reformadas ao público. “Entregamos um teatro e uma escola em excelente condição de uso para nossos alunos e professores”, disse. Após passar por reparos, o local está preparado para receber cerca de 6 mil alunos. Desses, 3.042 são dos cursos regulares e os outros estão matriculados no 38° Curso Internacional de Verão, que vai até 22 de fevereiro, e homenageará os compositores húngaro Zoltán Kodály e finlandês Jean Sibelius, além do próprio Tom Jobim (nascido em 27 de janeiro de 1927, no Rio de Janeiro, e falecido em 8 de dezembro de 1994, em Nova Iorque). Em 2017, excepcionalmente, as oficinas de verão e o ano letivo começam ao mesmo tempo, para que as adaptações pudessem ser feitas. As mudanças foram possíveis por meio de recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), que somaram R$ 1,5 milhão. “Agora, o maior reparo que a escola pode ter é o humano, a valorização dos professores”, defendeu Edilene Abreu. “Sentimos uma nova energia neste local. Faremos o que tiver ao nosso alcance para mantermos esse patrimônio”, reforçou o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. No auditório onde ocorreu o concerto, toda a iluminação do palco foi revitalizada, além de montado equipamento de som e construído um mezanino, útil para controle acústico e de luz. O secretário de Educação, Júlio Gregório Filho, parabenizou o comitê gestor da instituição pelo comprometimento com a revitalização da escola. “Foi preciso coragem para estarmos aqui hoje nessas condições, e isso ocorreu graças a vocês”, destacou o titular. Em seguida, ele pediu que todos os professores ficassem de pé para que fossem aplaudidos pelo público, como forma de agradecimento. As 49 oficinas do 38° Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília serão ministradas por professores do quadro da unidade (248) e por regentes de fora do Brasil, que conduzirão grandes grupos durante as aulas. Entre as oficinas estão técnicas específicas para instrumentos variados, vocabulário jazzístico aplicado, possibilidades de interpretação de ritmos, regência de orquestra e coral, ritmos populares brasileiros, práticas de choro, guitarra, viola de gamba, conjunto e saxofone. edição: gustavo Marcondes

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Após reparos, Escola de Música está pronta para o ano letivo

Instrumentos afinados, pintura renovada, logomarca inédita e acessibilidade. A Escola de Música de Brasília inicia o ano letivo pronta para receber cerca de 6 mil alunos com essas novidades. Desses, 3.042 são dos cursos regulares e os outros estão matriculados no 38° Curso Internacional de Verão, que vai até 22 de fevereiro. Na quinta-feira (9), começam as aulas inaugurais dos turnos da manhã, da tarde e da noite. No sábado (11), a abertura oficial do ano será marcada por um concerto. A iluminação do auditório da Escola de Música de Brasília foi revitalizada e recebeu equipamento de som e um mezanino. Foto: Andre Borges/Agência Brasília Em 2017, excepcionalmente, as oficinas de verão e o ano letivo começarão ao mesmo tempo, medida tomada para que as adaptações pudessem ser feitas na unidade educacional. “Com muita responsabilidade, fizemos a mudança para garantir que a escola estivesse em boas condições para alunos e professores”, defende a diretora da instituição, Edilene Abreu. De acordo com ela, os últimos dias antes da chegada dos alunos serão de limpeza de espaços e manutenção de instrumentos. As mudanças foram possíveis por meio de recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) destinados ao 38° Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília, que somaram R$ 1,5 milhão. Entre elas está a construção de uma rampa que liga a Via L2 à escola, o que garantirá acessibilidade. [Olho texto='”Com muita responsabilidade, fizemos a mudança para garantir que a escola estivesse em boas condições para alunos e professores”‘ assinatura=”Edilene Abreu, diretora da Escola de Música de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Núcleo de Tecnologia e Música recebeu tratamento acústico nos estúdios de gravação, como mesa de som, microfone, iluminação e revestimento. Nas salas, foram feitos reparos nos trincos das portas e pequenos ajustes. No auditório com capacidade para 640 pessoas, toda a iluminação do palco foi revitalizada, além de montado equipamento de som e construído um mezanino, útil para controle acústico e de luz. “É emocionante ver este local assim”, observa a educadora. Doze postos desativados da Polícia Militar do DF foram reformados e instalados nas dependências da unidade. A partir deste ano, eles servirão como salas de estudo e de aula, demanda antiga dos alunos. “Tiramos todas as divisórias, limpamos, colocamos a rampa, agora são patrimônio da escola”, conta a diretora. Esses reparos foram possíveis por meio de recursos de emenda parlamentar do deputado distrital Chico Leite (Rede). No sábado (11), o concerto de abertura será no auditório. A entrada é aberta ao público mediante retirada de ingressos, distribuídos uma hora antes do espetáculo. Sobre a programação, Edilene diz que é surpresa, mas adianta que está relacionada aos músicos homenageados neste ano no curso de verão: o brasileiro Tom Jobim, o húngaro Zoltán Kodály e o finlandês Jean Sibelius. Cursos de verão da Escola de Música As 49 oficinas do 38° Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília serão ministradas por professores do quadro da unidade (248) e por regentes de fora do Brasil, que conduzirão grandes grupos durante as aulas. Entre as oficinas estão técnicas específicas para instrumentos variados, vocabulário jazzístico aplicado, possibilidades de interpretação de ritmos, regência de orquestra e coral, ritmos populares brasileiros, práticas de choro, guitarra, viola de gamba, conjunto e saxofone. Edição: Vannildo Mendes

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Escola de Música de Brasília recebe inscrições para oficinas de verão

O processo seletivo para ingressar nos cursos de verão da Escola de Música de Brasília está aberto. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo site da escola até as 23 horas de 3 de fevereiro. Nos dias 9 e 10, os selecionados devem comparecer à unidade para credenciamento. A abertura será em 11 de fevereiro e o encerramento, em 22 do mesmo mês. Inscrições para o processo seletivo das oficinas do curso de verão da Escola de Música estão abertas até 3 de fevereiro. Foto: Andre Borges/Agência Brasília – 27.6.2016 As 49 oficinas do 38° Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília serão ministradas por professores do quadro da unidade e por regentes de fora do Brasil, que conduzirão grandes grupos durante as aulas. Para alguns cursos, há exigências de conhecimento prévio. É o caso, por exemplo, da oficina de harmonia funcional. Os interessados precisam dominar escala maior, escalas menores (primitiva, harmônica e melódica) e cifra, entre outros pré-requisitos. A lista completa com as restrições está no site da escola. Neste ano, os músicos homenageados nos concertos serão o brasileiro Tom Jobim, o húngaro Zoltán Kodály e o finlandês Jean Sibelius. [Olho texto='”Os teatros foram todos reformados e modernizadas as estruturas de luz, som e climatização”‘ assinatura=”Edilene Abreu, diretora da Escola de Música de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Excepcionalmente, as aulas serão ministradas com o ano letivo da escola, porque a unidade passou por reparos estruturais nos últimos meses. “Os teatros foram todos reformados e modernizadas as estruturas de luz, som e climatização”, conta a diretora da instituição, Edilene Abreu. Entre as oficinas oferecidas estão técnicas específicas para instrumentos variados, vocabulário jazzístico aplicado, possibilidades de interpretação de ritmos, regência de orquestra e coral, ritmos populares brasileiros, práticas de choro, guitarra, viola de gamba, conjunto e saxofone. De acordo com a Secretaria de Educação, a verba usada para pagamento dos convidados, manutenção, compra de materiais e reparos foi de cerca de R$ 1,5 milhão. Inscrições para o 38°Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília Até 3 de fevereiro (sexta-feira) Credenciamento dos selecionados: 9 e 10 de fevereiro Abertura das oficinas: 11 de fevereiro Ementa das oficinas e quantidades de vagas no site da escola Edição: Vannildo Mendes

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Escola de Música de Brasília oferece 558 vagas

Está aberto o processo seletivo para ingressar nos cursos de educação profissional técnica de nível médio e de formação inicial e continuada da Escola de Música de Brasília. As inscrições para as 558 vagas são gratuitas e devem ser feitas pelo site da escola, até as 23 horas de 12 de dezembro. Está aberto o processo seletivo para ingressar nos cursos da Escola de Música de Brasília. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília – 19.7.2016 Os cursos de formação inicial e continuada são ofertados a estudantes com diferentes níveis de escolaridade, a partir de 15 anos. No caso dos técnicos, são voltados a estudantes que estão cursando ou que já concluíram o ensino médio. As aulas começarão no primeiro semestre de 2017. As informações estão no Edital nº 30, publicado no Diário Oficial do DF desta quarta-feira (7). Requisitos para concorrer a vagas da Escola de Música Na inscrição, o candidato deverá optar por um único curso e turno. No caso do período noturno, a idade mínima para ingresso é de 16 anos. Para esse turno, aqueles que forem maiores de 16 anos e menores de 18 anos precisam apresentar autorização por escrito do responsável no ato da matrícula. [Olho texto=”A seleção de alunos para a Escola de Música envolverá sorteios, testes teóricos e práticos e entrevistas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Candidatos com deficiência devem indicar, na inscrição, se desejam concorrer às vagas específicas a esse público ou na ampla concorrência. A homologação das inscrições será divulgada a partir das 16 horas de 14 de dezembro, e a seleção envolverá sorteios, testes práticos e/ou entrevista com a banca examinadora e exames teóricos e de percepção musical. Para os testes dos cursos de bateria, contrabaixo, cravo, harpa, percussão, piano e piano popular, e de formação inicial e continuada de contrabaixo acústico erudito, contrabaixo acústico popular, percussão erudita e piano erudito, será fornecido o instrumento — o candidato deverá levar acessórios e partituras. Resultado e formação de cadastro de reserva para a Escola de Música O resultado do processo seletivo, após sorteios e testes, será afixado no quadro de avisos da escola, a partir das 15 horas de 23 de dezembro. Haverá também cadastro de reserva, com validade até 24 de março de 2017 e composto por aqueles aprovados e não classificados no limite de vagas ofertadas. Em caso de dúvidas, os candidatos podem entrar em contato pelo telefone (61) 3901-7688, das 8 às 18 horas, ou pessoalmente, no mesmo horário, na secretaria escolar (SGAS 602, Módulo D). Cursos de educação profissional técnica de nível médio Áudio/gravação Flauta doce Trompa Bandolim Flauta transversal Trompete Bateria Guitarra Viola caipira Canto erudito Musicografia digital Viola Canto popular Oboé Viola da gamba Clarineta Percussão Violão popular Contrabaixo Piano Violino Contrabaixo elétrico Piano popular Violoncelo Cravo Saxofone Fagote Trombone   Cursos de formação inicial e continuada Básico instrumental Regência coral Aperfeiçoamento Iniciação ao instrumento (alaúde, violino e violoncelo) Coro Madrigal de Brasília e Coro Feminino Cantares   Inscrições para cursos da Escola de Música de Brasília Até as 23 horas de 12 de dezembro, pelo site da escola Edição: Marina Mercante

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Ópera une alunos, ex-alunos e professores da Escola de Música de Brasília

Há 20 dias, músicos e cantores da Escola de Música de Brasília Maestro Levino de Alcântara tomam o palco do teatro da instituição para ensaiar a ópera Gianni Schicchi, do compositor Giacomo Puccini. São cerca de cem envolvidos no projeto encabeçado pela nova gestão e produzido com ajuda de alunos, ex-alunos e professores do centro de ensino. Neste fim de semana (23 e 24), eles se apresentam gratuitamente em sessões que começam às 19 horas. O teatro fica na 602 Sul e tem capacidade para 560 lugares. Músicos e cantores da Escola de Música ensaiam a ópera Gianni Schicchi, do compositor Giacomo Puccini. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília A peça é a primeira de uma série de iniciativas conjuntas na escola de música. “Escolhemos a ópera por ser uma obra que reúne vários elementos musicais: palco, iluminação, orquestra, canto”, explica o vice-diretor da instituição, Davson de Souza. A ideia é que a cada fim de semestre, na formatura, haja uma ópera com formandos no elenco, principalmente no caso dos cantores. “Queremos que cada vez mais alunos estejam envolvidos como parte do processo da aprendizagem”, reforça o educador. São 14 cantores e cerca de 50 músicos na orquestra regida pelo maestro Deyvison Miranda, além de diretores, produtores, assistentes técnicos e figurinistas. Originalmente, a ópera escrita pelo italiano Giacomo Puccini se passa em Florença, mas foi adaptada para o sertão da Paraíba, com direito a cantoria em português, sotaque e expressões típicas do Nordeste brasileiro. A direção de arte e a produção são de Clara Figueiroa, ex-aluna de canto lírico da Escola de Música de Brasília. “Saí da escola em 2006, mas foi um prazer aceitar o convite e voltar a esse palco.” A obra adaptada por Clara já foi apresentada em Brasília em 2014, com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). Em 2015, ela foi selecionada pelo FAC para circular em seis escolas públicas e aguarda liberação da verba. À época, o espetáculo teve até programa e sinopse em formato de xilogravura e cordel, característicos da região retratada. De acordo com a diretora da peça, a nova fase nos centros de ensino dialoga com a proposta de inclusão inerente ao trabalho dela. “Costumo distribuir os programas em braile e apresentar com legendas para que surdos ou pessoas com problemas de audição possam acompanhar”, explica. Mudanças na Escola de Música de Brasília A temporada de óperas na Escola de Música de Brasília é apenas uma das mudanças propostas pela gestão atual. No início do segundo semestre, que começa em 15 de agosto, haverá um show com a turma de arranjo para comemorar os cinco anos de existência do curso. Em 22 de agosto, a Torre de TV recebe a terceira edição do projeto Hoje a Aula é Aqui, por meio do qual alunos da instituição se apresentam em espaços públicos da cidade, como o Parque da Cidade e a Rodoviária do Plano Piloto. Cerca de 50 músicos compõem a orquestra que vai executar a ópera. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília Para a diretora da escola, Edilene Abreu, a interação com o público por meio do projeto foi um dos fatores que contribuíram para o grande interesse nos cursos. A demanda por essas turmas neste semestre foi de 10.567 alunos, que disputaram 1.798 vagas em 30 modalidades — em 2015, foram 5,8 mil candidatos para 900 vagas. “É uma forma de as pessoas conhecerem instrumentos e entenderem como funciona o trabalho na escola”, explica a diretora. Maranhense em Brasília desde 1995, a educadora, que trabalhava na regional de São Sebastião, aceitou o convite da Secretaria de Educação em abril de 2016 para assumir a direção da Escola de Música de Brasília. “É encantador e desafiador lidar com tantos artistas”, confessa. Assim que chegou ao local, Edilene reuniu alunos, professores e ex-alunos colaboradores para atuar de forma conjunta. “Tem alunos trabalhando na nossa logomarca, outros reformando instrumentos, é bonito de se ver.” Desde então, têm sido feitos levantamentos de pontos que devem ser resolvidos com urgência, como a mudança nos currículos e reformas. Para Edilene, o maior desafio é aumentar a autoestima da instituição como um todo. As medidas de reestruturação da Escola de Música de Brasília tiveram início em meados de abril, depois do afastamento por 60 dias do ex-diretor Ayrton Pisco por um processo administrativo disciplinar. A nova gestão ficou incumbida pela Secretaria de Educação a estreitar as relações com o corpo docente e investir em melhorias imediatas para o espaço. Prestes a se formar, a harpista Verônica Mamede, de 28 anos, aluna da escola desde 2004, percebeu as mudanças de forma positiva. “Os currículos foram atualizados, mas o que sentimos mesmo foram as reformas nos banheiros e na iluminação”, destaca a moradora de Ceilândia. Os reparos nos banheiros e o investimento na iluminação foram feitos com recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) e executados pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). Verônica é um dos 2.340 estudantes matriculados na instituição e em breve apresentará seu recital, no qual dedilhará uma harpa orquestral de 47 cordas. Para alunos como ela, a diretora ainda adianta que há planos de incentivar a colação de grau em grupo. “É uma forma de valorizá-los além do fazer artístico, formalmente, e juntos, como uma escola deve funcionar”, conclui. A próxima seleção de alunos para a Escola de Música de Brasília ocorrerá em novembro. A data e o número de vagas ainda não estão definidos. Gianni Schicchi — Ópera de Giacomo Puccini 23 e 24 de julho (sábado e domingo) Às 19 horas No teatro da Escola de Música de Brasília (L2 Sul, Quadra 602, Módulo D) Classificação livre Entrada franca Edição: Paula Oliveira

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Matrículas da Escola de Música de Brasília devem ser feitas na terça (19) ou na quarta (20)

Os aprovados na seleção da Escola de Música de Brasília precisam fazer a matrícula nesta terça (19) ou na quarta-feira (20), e as aulas começam em 25 de julho. A documentação necessária está no site da instituição. No caso dos cursos técnicos, o resultado das provas teóricas está na internet desde esta segunda-feira (18). Antes de chegar a essa etapa, os estudantes foram submetidos a um teste prático. Vagas exclusivas para a rede pública Neste semestre, os cursos para alguns instrumentos, como oboé, fagote, viola da gamba, trompete, clarineta, harpa e cravo, tiveram de 30% a 40% das vagas destinadas exclusivamente a estudantes da rede pública de ensino. “Temos a intenção de expandir essa cota até que ela atinja todos os instrumentos”, projeta o vice-diretor da instituição, Davson de Souza. Cursos de iniciação tiveram grande procura Os cursos de iniciação não exigem conhecimento prévio, e a escolha foi por sorteio, na primeira quinzena de julho. A demanda por essas turmas foi alta neste semestre: 10.567 alunos disputaram as 1.798 vagas em 30 modalidades. Os cursos mais procurados foram o de guitarra e o de violão. Para a diretora da escola, Edilene Abreu, um dos fatores que contribuíram para o grande interesse foi o projeto Hoje a Aula é Aqui, por meio do qual, desde maio deste ano, alunos da Escola de Música de Brasília se apresentam em espaços públicos da cidade. “A gente sai dos muros da escola, e os professores dão aulas em outros lugares. Muitos estudantes vieram participar do sorteio e disseram: ‘Ah, nós vimos vocês lá na Rodoviária ou no Parque da Cidade’”, conta a diretora. Matrículas da Escola de Música de Brasília Em 19 e 20 de julho (terça e quarta-feira) Das 8 às 11 horas, das 14 às 17 horas e das 19 às 22 horas Na secretaria da escola (L2 Sul, Quadra 602, Módulo D) Edição: Marina Mercante

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Escola de Música de Brasília abre inscrições para 1.798 vagas

Começam nesta terça-feira (28) as inscrições para 1.798 vagas na Escola de Música de Brasília. Publicado no Diário Oficial do Distrito Federal desta segunda (27), o edital apresenta 264 oportunidades para cursos de iniciação, conhecimento básico e musicalização infantojuvenil, destinados a estudantes de 8 a 14 anos, e 1.534 vagas para educação profissional técnica e para formação inicial e continuada, voltadas a candidatos a partir dos 15 anos. Os interessados têm até 4 de julho para se inscrever, pelo site da Escola de Música de Brasília, em uma das 30 modalidades. Quem não tem acesso à internet pode se cadastrar por meio de computadores colocados no saguão da instituição, na 602 Sul, das 9 horas às 11h30 e das 14h30 às 18 horas. Inscrições para cursos na Escola de Música de Brasília começam nesta terça-feira (28). Foto: Andre Borges/Agência Brasília A seleção inclui sorteio — no caso de candidatos sem conhecimento musical prévio — e entrevistas e provas práticas, a depender da modalidade pleiteada. Para os cursos técnicos, há ainda uma prova teórica. Os sorteios ocorrem de 6 a 8 de julho, a partir das 19 horas, no teatro da escola, e seguem o número de inscrição do candidato, conforme consta do edital. O documento lista formações em áreas como alaúde, canto, contrabaixo, guitarra, trombone e violino. As provas práticas para os cursos técnicos e para arranjo estão marcadas para 8 de julho, em três horários: às 8, às 14 e às 19 horas. Já as práticas para os cursos básicos e para musicalização serão em 9 de julho, às 8, às 14 e às 19 horas. As provas teóricas, em 15 de julho. A Escola de Música de Brasília oferece cerca de cem cursos de música e tem 240 profissionais no quadro de professores. A instituição atende 2.480 alunos, de idades variadas. São diversos níveis de formação: da iniciação musical à formação técnica.   Inscrições para a Escola de Música de Brasília De 28 de junho a 4 de julho Cadastro pelo site www.emb.se.df.gov.br Computadores disponíveis no saguão da unidade, na 602 Sul, das 9 horas às 11h30 e das 14h30 às 18 horas Sorteio de vagas De 6 a 8 de julho, a partir das 19 horas Provas práticas e entrevistas dos cursos técnicos e de Arranjo Em 8 de julho (sexta-feira), às 8, às 14 e às 19 horas Provas práticas e entrevistas dos cursos básicos e de musicalização Em 9 de julho (sábado), às 8, às 14 e às 19 horas   Acesse o edital para processo de seleção para ingresso nos cursos da Escola de Música [Relacionadas] Edição: Marina Mercante

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