Pdaf de R$ 49 milhões garantido para o 2º semestre
As escolas da rede pública poderão seguir com as ações de melhorias no segundo semestre deste ano. Está garantido o valor de R$ 49.457.302,50 do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). A portaria n° 325 foi publicada no Diário Oficial do DF, desta quinta-feira (8). Esses valores são oriundos do próprio orçamento da Secretaria de Educação do DF, que estão previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA) 2021. As escolas e as Coordenações Regionais de Ensino da rede pública serão contempladas com valores de acordo com a informações do Censo Escolar de 2020. Cada unidade tem disponibilizados os recursos de acordo com o número de estudantes matriculados no local. O valor base é calculado da seguinte forma: R$ 55 por estudante a ser pago para as instituições de ensino com serviços terceirizados de conservação e limpeza, e R$ 65 para as que não os possuem. As unidades podem conferir os valores aqui. No segundo semestre, um total de 704 unidades de ensino receberá o Pdaf, incluindo escolas, centros interescolares de línguas e coordenações regionais de ensino. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Secretaria seguiu com o compromisso de pagamento do Pdaf sem atraso. No primeiro semestre deste ano, foi a primeira vez na história que as escolas públicas e coordenações regionais de ensino do Distrito Federal receberam os recursos do Pdaf antes da volta às aulas. No primeiro semestre, o valor disponibilizado pelo Programa foi de R$ 50.029.031,38. Confira aqui o guia de como utilizar as verbas do Pdaf *Com informações da Secretaria de Educação
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R$ 105 milhões em benfeitorias para o retorno presencial
Escolas pintadas, telhado novo, banheiros reformados, pátios revitalizados, equipamentos modernos e muito mais. As escolas públicas do Distrito Federal têm um total de R$ 104.627.685,00 investidos em melhorias feitas com os recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), somente no primeiro semestre deste ano. Cada uma das 686 unidades de ensino da rede teve alguma intervenção, seja pequeno reparo, grande reforma, melhoria ou reconstrução total. Escolas estão preparadas para o retorno presencial dos estudantes | Foto: Fotos Álvaro Henrique/Secretaria de Educação O montante investido na estrutura da rede corresponde a soma dos valores que já foram pagos até 1º de julho por meio de recursos ordinários, emendas parlamentares e verbas destinadas para ações nos Centros de Iniciação Desportivas (CIDs), no Festival de Tecnologia, Inovação e Ciência (Festic) e no Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília (Civebra). [Olho texto=”Mesmo durante a pandemia os repasses não foram suspensos ou diminuídos, por isso quando os estudantes e profissionais da educação retornarem presencialmente, encontrarão as nossas escolas totalmente diferentes, pois todas passaram por pequenas obras e manutenções” assinatura=”Leandro Cruz, secretário de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] O ano letivo de 2021 seguiu de maneira remota devido à pandemia por todo o primeiro semestre. Mesmo assim, os recursos do Pdaf continuaram a ser pagos normalmente para as unidades escolares. Com os valores disponíveis, os gestores puderam fazer melhorias e manutenções necessárias para que os locais estivessem prontos para a volta às aulas presenciais, dia 2 de agosto. “Mesmo durante a pandemia, os repasses não foram suspensos ou diminuídos, por isso quando os estudantes e profissionais da educação retornarem presencialmente às unidades escolares, encontrarão as nossas escolas totalmente diferentes, pois todas passaram por pequenas obras e manutenções”, frisa o secretário de Educação, Leandro Cruz. Gestão democrática A Secretaria de Educação do Distrito Federal já pagou R$ 47.792.429,38 com recursos de seu orçamento para as escolas referentes a verbas do Pdaf do primeiro semestre deste ano. Esses valores foram distribuídos para as escolas das 14 Coordenações Regionais de Ensino. O objetivo do Pdaf é promover a autonomia das unidades escolares. Ao repassar dinheiro para ser administrado diretamente pelos gestores das escolas, fortalece-se a gestão democrática. [Olho texto=”“O Pdaf é fundamental para as escolas. É vida! Sem investimento e dinheiro não há como o local se manter e fazer as melhorias necessárias”” assinatura=”Flávio da Silveira, diretor do CIL do Gama” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os recursos do programa podem ser utilizados para custeio de pequenos reparos, como pintura, consertos em telhados e pisos. O Pdaf também pode ser empregado para despesas de capital, a partir da compra de materiais permanentes, tais como computadores e impressoras, que se incorporam ao patrimônio da unidade. O Centro de Interescolar de Línguas do Gama seguiu com as benfeitorias na unidade com as verbas do Pdaf. A lista de melhorias é grande: reformas em todos os banheiros, troca do piso externo, obra no estacionamento antigo e construção de um novo local para carros, criação de um espaço de convivência para os estudantes, pintura em toda escola e compra de ar condicionado para todas as salas. “O Pdaf é fundamental para as escolas. É vida! Sem investimento e dinheiro não há como o local se manter e fazer as melhorias necessárias”, destaca Flávio da Silveira, diretor do CIL do Gama. A escola seguiu em ação para ampliar a qualidade do ensino e dos espaços em 2021 investindo R$ 252.395,00 com Pdaf ordinário do primeiro semestre, além de utilizar outros recursos que a unidade tinha disponível em caixa e por meio de emendas parlamentares. O CIL ainda prevê uma reforma na cozinha e no auditório para esse ano. Diretor do CEF 412, Castorino Alves, mostra novas TVs compradas com recursos do Pdaf | Foto: Divulgação/Secretaria de Educação Emendas parlamentares [Olho texto=”“O Pdaf nos ajuda a casar os projetos pedagógicos da escola com os recursos financeiros. Investimos em itens que fazem mais sentido para a realidade dos nossos estudantes. Compramos materiais de música, esportivos e tecnológicos para deixar as aulas mais dinâmicas e vivas”” assinatura=”Castorino Alves, diretor do CEF 412″ esquerda_direita_centro=”direita”] Outra fonte de recursos do Pdaf são as emendas feitas pelos deputados distritais ao orçamento do GDF. Esses valores não possuem periodicidade pré-definida, sendo liberados ao longo do ano mediante solicitação do parlamentar. Até 1º de julho, foram pagos R$ R$ 33.418.176,00 para as escolas. O Centro de Ensino Fundamental 412 de Samambaia também se preparou para o retorno das aulas presenciais investindo em tecnologia na educação. A escola utilizou o dinheiro recebido de uma emenda parlamentar para instalar quadros inteligentes em todas as salas. As telas vão possibilitar que os professores utilizem recursos da internet, vídeos e músicas nas aulas. “O Pdaf nos ajuda a casar os projetos pedagógicos da escola com os recursos financeiros. Investimos em itens que fazem mais sentido para a realidade dos nossos estudantes. Compramos materiais de música, esportivos e tecnológicos para deixar as aulas mais dinâmicas e vivas”, comenta Castorino Alves, diretor do CEF 412. A escola investiu em torno de R$ 57 mil nos quadros inteligentes para as salas. A unidade, que tem 1,7 mil estudantes, também reformou os banheiros dos professores e alunos do local com outras verbas do Pdaf. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outras ações Houve também cerca de R$ 23 milhões do Pdaf para viabilização de ações nos Centros de Iniciação Desportivas (CIDs), no Festival de Tecnologia, Inovação e Ciência (Festic), no Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília (Civebra). Confira aqui o guia para utilização do PDAF *Com informações da Secretaria de Educação
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Mais três escolas do Recanto das Emas são reformadas
Na expectativa pelo retorno das aulas presenciais – previsto para agosto – mais três escolas do Recanto das Emas passam por reformas estruturais e estão sendo reequipadas. São elas os Centros de Ensino Fundamental (CEFs) 306 e 802, na região central, e a Escola Classe Vila Buritis, no Setor Habitacional Água Quente, na área rural. Melhorias que vão beneficiar mais de 3 mil alunos, além de todo o corpo docente. O recreio vai ser alegre e divertido para as crianças do CEF 306 | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Aliás, todas as 29 unidades escolares e cinco creches conveniadas com o governo recebem este ano algum tipo de manutenção. O investimento na região administrativa é de cerca de R$ 12 milhões, segundo a Coordenação Regional de Ensino. Os recursos são do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), da Secretaria de Educação, e de emendas parlamentares. Além de um contrato de manutenção mantido pela pasta. Dona de um dos maiores espaços físicos do Recanto, a EC 802 conseguiu sanar um problema antigo: a cobertura da entrada. Não raro os alunos tomavam chuva ou aguardavam o transporte debaixo de sol forte. “Era um sonho antigo que a gente tinha aqui na escola, mas até aqui não tínhamos conseguido viabilizar”, explica a diretora Maria do Socorro Bandeira. “Além de dar mais conforto, fica ali um espaço de lazer onde os menores brincam. Muitos não vão nem reconhecer”, aposta a gestora. O estacionamento da unidade, com capacidade para 50 vagas, foi reformado e pintado. Essas foram as mais recentes mudanças, visto que o colégio já tinha recebido outras melhorias como equipamentos eletrônicos (veja abaixo) e uma reforma de cerca de R$ 200 mil no local, que atende a 1167 estudantes e tem 21 salas de aula. Parquinho construído Já no Centro de Ensino Fundamental 306, um vistoso parquinho chama a atenção e vai oferecer lazer a 1.000 alunos do 1º ao 5º ano. Feito em madeira e grama sintética, ele deve ser o novo ‘point’ do local, aposta a diretora Bruyne Magalhães. “Além do parquinho que não existia aqui, nosso piso do pátio está sendo todo refeito, pois ali vamos construir futuramente um refeitório”, revela a gestora. Bruyne Magalhães, diretora do CEF 306, aguardava as obras há dez anos “Todas essas melhorias a gente espera há mais de dez anos e com o apoio do atual governo conseguimos realizar”, pontua. A unidade contabiliza um investimento de R$ 108 mil nas benfeitorias que começaram no ano passado. Sala de professores e quadra de esportes novas Já em Água Quente, a escola Vila Buritis ganhou uma nova sala de professores e da diretoria. O mobiliário foi trocado e os docentes agora contam com computadores e impressoras novas. Essa é a parte final da recuperação do prédio administrativo. A meninada, em breve, vai ganhar uma quadra poliesportiva coberta para o futebol e o basquete. “Cheguei à escola em 2011 e posso dizer que passamos por uma transformação aqui. Estamos muito felizes”, confessa a diretora Eusanith Bezerra. “A cozinha, por exemplo, foi ampliada e reformada de dois anos para cá. Servimos cinco refeições por dia e o espaço antigo era muito ruim”, diz ela. Para o coordenador regional de Ensino, Leandro Freire, há muitos anos a comunidade escolar não vivia um momento tão positivo. E a expectativa é grande para o retorno às aulas de cerca de 28 mil alunos do Recanto das Emas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Nossos alunos e profissionais de educação terão uma surpresa boa no retorno às aulas. Costumo dizer que é oferecer um ambiente mais salubre para o aprendizado”, afirma. “Recursos que recebemos via Pdaf e também por emendas parlamentares que permitem às escolas fazer mudanças estruturais e comprar os equipamentos que necessitavam”, conclui Freire Melhorias realizadas nas três escolas (2020/2021): Centro de Ensino Fundamental 802 (CEF 802) – Cobertura da entrada da escola, estacionamento reformado, aquisição de material eletrônico, bens móveis, serviço técnico de profissionais e serviços de telecomunicações. Centro de Ensino Fundamental 306 (CEF 306) – Reforma do piso do pátio com instalação de granitina, reforma do sistema de drenagem, construção do parquinho em madeira e grama sintética, recuperação da horta, cobertura do corredor da escola à quadra poliesportiva. Escola Classe Vila Buritis – Reforma total das salas de professores e da diretoria, pintura e aquisição de equipamentos eletrônicos como impressoras, máquinas duplicadoras e aparelhos de ar-condicionado.
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Mais duas novas escolas para os alunos de Ceilândia
A recuperação de escolas na cidade de Ceilândia segue firme para a volta às aulas. Mais duas unidades da região ganharam mais infraestrutura e conforto para seus alunos: A Escola Classe 20 (EC 20) e o Centro Educacional 6 (CED 6), ambas em Ceilândia Sul. Cerca de 1,9 mil alunos serão beneficiados. O Centro Educacional 6 gastou cerca de R$ 370 mil em reformas | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Unidades escolares que envelheceram e há décadas precisavam de reparos no piso, quadra poliesportiva, banheiros, cantina e até mesmo investimento em tecnologia. É o caso da Escola Classe 20 que teve o laboratório todo reformado e ganhou 17 computadores novos. Serviços de manutenção que são viabilizados por recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), da Secretaria de Educação. Além de emendas parlamentares que também se utilizam do Pdaf e um contrato de manutenção da pasta. Somente em 2021, a Coordenação Regional de Ensino de Ceilândia recebeu R$ 9,28 milhões via Pdaf . O valor beneficia quase todas as 97 unidades escolares da cidade, que abrigam 88 mil estudantes. Diretor do CED 6, Jefferson Lobato, diz que o colégio está “zerado” A direção do CED 6, no P-Sul, vive a expectativa de receber os alunos no segundo semestre em uma “nova casa”. Com 95% da reforma finalizada, o colégio está “zerado”, conforme define o diretor Jefferson Lobato. “Nossa escola tem mais de 40 anos e nunca sofreu manutenções corretivas como tem sido nos últimos três anos”, ressalta. “É totalmente diferente uma escola zelada. O aluno tem prazer em entrar e se sentir acolhido”, emenda o educador. A unidade atende em torno de 1.500 alunos do ensino médio e da Educação para Jovens e Adultos (EJA). As reformas custaram cerca de R$ 370 mil, de acordo com a direção, e incluem sala de leitura, estacionamento, pintura geral, troca das janelas e recuperação do muro. Banheiros coloridos e recuperados [Olho texto=”“Os banheiros tinham um aspecto muito ruim. Havia alunos que não gostavam de usar o banheiro. Então, ficaram coloridos e com temas de personagens infantis”” assinatura=”Francinilda Pires, vice-diretora da EC 20″ esquerda_direita_centro=”direita”] A EC 20, além de um laboratório incrementado, ganhou banheiros novos, uma cantina mais moderna e outras benfeitorias. Um investimento de cerca de R$ 330 mil em serviços que foram iniciados em setembro do ano passado. Segundo a vice-diretora, Francinilda Pires, há 40 anos a escola só passava por serviços paliativos. “Agora, os alunos terão um ambiente mais digno”, prevê. “Os banheiros tinham um aspecto muito ruim. Havia alunos que não gostavam de usar o banheiro. Então, ficaram coloridos e com temas de personagens infantis”, comemora a gestora, que também já lecionou no local que conta com 400 alunos da educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O momento de pandemia do coronavírus, que levou à suspensão das aulas presenciais, foi propício para as intervenções. “Eram mudanças que a gente só conseguia executar em janeiro, no período de recesso”, lembra o coordenador regional de ensino, Helder Gonçalves. “E, agora, com as aulas mediadas por tecnologia, tivemos todo o tempo necessário”, acrescenta. Três grandes obras em andamento Três grandes obras licitadas pelo governo também são para a comunidade escolar de Ceilândia. O Centro de Ensino Médio 10 (CEM 10) passa por uma reforma total e a Escola Classe 59 já começou a ser reconstruída. Juntas elas vão custar R$ 11 milhões e o valor também inclui recursos do Governo Federal. Além destas, o Centro Especial de Primeira Infância (Cepi) do Sol Nascente está em estágio avançado. Ele é o primeiro da região e será entregue à população em agosto.
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Um giro pelas escolas de Sobradinho
O secretário de Educação, Leandro Cruz, dando sequência ao circuito de visitas às regionais de ensino, para ver de perto a realidade das escolas, esteve em Sobradinho. Ele conferiu as reformas e melhorias feitas nas escolas classes 15 e Morro do Sansão; nos centros de ensino fundamental 3, 5 e 7; e no Centro Educacional 4. A agenda foi acompanhada pelo secretário executivo, Fábio Sousa, e pela coordenadora da regional de ensino, Márcia Brants. Secretário de Educação visitou várias escolas em Sobradinho | Fotos: Mary Leal / Secretaria de Educação Sobre a importância de ouvir e interagir com a comunidade escolar, Leandro Cruz destacou: “Na nossa escuta ativa vamos de escola em escola, falamos com cada equipe gestora, sempre escutando e debatendo a situação de toda a educação do Distrito Federal. Estamos virando o jogo na educação”. Fábio Sousa também falou sobre a importância da iniciativa. “Estamos passando nas 14 regionais de ensino. Estamos conhecendo um pouco mais da realidade das escolas e fazendo uma escuta ativa junto aos profissionais de educação, principalmente, com as equipes gestoras que, neste momento, estão atuando presencialmente nas unidades escolares”, afirmou Fábio Sousa. A coordenadora regional, Márcia Brants, agradeceu pela atenção da secretaria com cada unidade de ensino da região. “Eu vejo todo esse cuidado com as escolas como um gesto de respeito com os nossos estudantes. Reflete a qualidade do trabalho da escola pública, do atendimento e do respeito com a comunidade”, disse a coordenadora. Escola Classe 15 A atenção em cada detalhe faz a diferença no acolhimento dos estudantes A EC 15 de Sobradinho foi fundada em 1961. Hoje, atende 1.018 estudantes em 46 turmas, em uma estrutura com 22 salas de aula, sala de leitura, videoteca, sala de professores, quadra, laboratório de informática e cozinha. Entre 2020 e 2021, a escola reformou o banheiro dos servidores e a sala de leitura; trocou as janelas, as portas e os bebedouros do pátio; e colocou cerâmica no chão das salas de aula. Para 2021, faz parte do planejamento a revitalização da entrada principal, a substituição de pisos, a manutenção da rede elétrica e compra de material e pintura. Sobre o impacto das obras na volta presencial, a diretora Tânia Maria dos Santos frisou: “Quando as aulas retornarem, a escola merece estar diferente, depois de várias reformas e de tanto trabalho. Todos vão ter a satisfação de voltar a estudar e trabalhar em um ambiente melhor e mais confortável”. Centro de Ensino Fundamental 3 Além de totens de álcool em gel, as escolas estão equipadas com lavatórios Fundado em 1972, o CEF 3 de Sobradinho tem 18 salas de aula, salas de leitura e de auditório, e laboratório de ciências. Entre os anos de 2020 e 2021, a escola recebeu R$ 277,2 mil em recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) via Secretaria de Educação e emendas parlamentares. Com o investimento, foi feita a adequação de espaço para higienização, reforma da área de convívio coletivo, manutenção do prédio e aquisição de materiais de suporte pedagógico. O diretor Robson Paiva grifou a importância dos recursos do Pdaf para o crescimento não só da educação, como também da qualidade social e econômica da comunidade. “O programa contribui para consolidar uma aproximação entre a escola e a comunidade em vários aspectos. Dentre eles, a possibilidade de contratação de serviços e comércio na própria comunidade, gerando renda e empregos por todo o Distrito Federal”, argumentou o diretor. Escola Classe Morro do Sansão A área de lazer é um dos espaços favoritos dos estudantes na Escola Classe Morro do Sansão Desde 1987 atendendo a comunidade, a EC Morro do Sansão atende 170 estudantes. O espaço físico tem cinco salas de aula, salas de leitura, de informática e de recursos, cozinha, área de lazer e horta. Entre os anos de 2020 e 2021, a escola recebeu R$ 76,4 mil via Pdaf para manutenção da estrutura, compra de materiais e troca de móveis. Em 2021, os planos continuam com reforma da cozinha, dos banheiros e do parquinho. O diretor Kelton Silva agradeceu o apoio da secretaria e destacou: “Essas obras trazem a promoção de diversos ambientes de aprendizagem com qualidade para os nossos estudantes”. Centro de Ensino Fundamental 7 O ambiente escolar acolhedor é um incentivo para estudantes e professores Com 1.005 estudantes, o CEF 7 de Sobradinho dispõe de 12 salas de aula, duas salas de educação integral, salas multimídia, de leitura e de recursos, quadra coberta e cozinha. A escola recebeu R$ 228 mil em recursos do Pdaf no último biênio via Secretaria de Educação e emendas parlamentares. Com os recursos foram feitas reformas nas janelas, na quadra e no banheiro. Em 2021, as obras continuam com a reforma da cozinha e dos banheiros. Segundo a diretora Eline Bastos, na volta presencial essas benfeitorias serão um grande incentivo para estudantes e professores. “Essas reformas trazem estímulo e motivação para ingressar e permanecer na escola, além de boas condições de trabalho e oferta de tecnologia para investimentos pedagógicos”, avaliou. Centro Educacional 4 Para a volta presencial, toda a equipe está preparada para os protocolos contra covid-19 Para atender 1.585 estudantes, o CED 4 de Sobradinho conta com 16 salas de aula, salas multimídia e de dança, quadra, laboratório de informática e biblioteca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os recursos do Pdaf entre 2020 e 2021 somam R$ 360,3 mil. Dessa forma, foi feita a reforma dos banheiros, a aquisição de projetores, reparos nas janelas, pintura nas salas, troca de iluminação externa e interna e melhorias no estacionamento interno. Para o diretor Wagner Macario, essas obras são de muita relevância social. “Os estudantes se sentem mais acolhidos em um ambiente com as adaptações necessárias para o bom desenvolvimento e aprendizagem”, argumentou. Centro de Ensino Fundamental 5 Fundado em 1976, o CEF 5 de Sobradinho atende 851 estudantes dos anos finais e 142 da Educação de Jovens e Adultos (EJA). O espaço físico é composto por 15 salas de aula, laboratório de informática, refeitório, sala mecanográfica, auditório, sala de leitura e duas quadras de esportes. *Com informações da Secretaria de Educação
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Reforma de R$ 11 milhões para reabrir duas escolas de Ceilândia
Tirar obras da prateleira do esquecimento e atender demandas históricas têm sido compromissos do Governo do Distrito Federal (GDF). Na educação, esse panorama não é diferente. Em Ceilândia, por exemplo, o GDF investe R$ 11 milhões para reformar duas unidades de ensino: a Escola Classe 59 e o Centro de Ensino Médio 10. Na manhã desta segunda-feira (31), o governador Ibaneis Rocha aproveitou para visitar as obras de perto. A visita teve início na Escola Classe 59 de Ceilândia (Setor N QNN 36). Em 2018, os estudantes desta unidade foram realocados para o Centro de Ensino Médio 04 devido às situações precárias. Para devolvê-la aos alunos na condição que eles merecem, o GDF iniciou a reforma em março e tem previsão de entregar a estrutura pronta em um ano. “Essas obras estavam paradas há muito tempo. Solucionamos as pendências nos processos e começamos a construção. Esperamos entregar as duas escolas no ano que vem porque elas são muito importantes para a população de Ceilândia”, disse o governador Ibaneis Rocha durante a visita | Foto: Renato Alves Agência Brasília Assim como a Escola Classe 59, o Centro de Ensino Médio 10 também demandava uma ampla reforma há anos, uma vez que a unidade foi interditada em 2016. Desde então, os estudantes do CEM 10 foram levados para o CEF 29. As obras estão programadas para ser concluídas em maio do próximo ano e a escola vai atender 840 alunos. [Numeralha titulo_grande=”” texto=”São quase R$ 30 milhões injetados em reformas e investimentos para as escolas da região administrativa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Essas obras estavam paradas há muito tempo. Solucionamos as pendências nos processos e começamos a construção. Esperamos entregar as duas escolas no ano que vem porque elas são muito importantes para a população de Ceilândia”, disse o governador Ibaneis Rocha durante a visita. Para o secretário de Educação, Leandro Cruz, as reformas representam o pagamento de uma dívida histórica com os moradores de Ceilândia. “Estamos aqui hoje pagando uma dívida histórica com toda a comunidade escolar de Ceilândia. O CEM 10 e a EC 59 tinham uma urgência imensa de suas reformas. O CEM 10 está fechado desde 2016. É muito tempo. Temos o compromisso de entregarmos essas duas escolas no próximo ano letivo. Vamos, assim, dando melhores condições de ensino a toda a população da cidade”, afirma o secretário de Educação, Leandro Cruz. [Numeralha titulo_grande=”” texto=”A Regional de Ensino de Ceilândia conta com 97 unidades escolares para receber 88 mil estudantes. Destas, 92 atendem o ensino regular” esquerda_direita_centro=”direita”] Todas as unidades escolares públicas de Ceilândia são contempladas com recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) da Secretaria de Educação. Várias delas receberam ainda mais recursos do Pdaf via emendas parlamentares. Com Pdaf da secretaria, entre 2020 e 2021, foram repassados R$ 8,66 milhões. Com emendas parlamentares, o investimento no biênio em questão foi de R$ 20,93 milhões. Se somadas, são quase R$ 30 milhões injetados em reformas e investimentos para as escolas da região administrativa. A Regional de Ensino de Ceilândia conta com 97 unidades escolares para receber 88 mil estudantes. Destas, 92 atendem o ensino regular. As demais são: dois centros de ensino especial, um centro interescolar de línguas, uma escola parque e uma escola técnica. Conta ainda com sete instituições parceiras e oito CEPIs que, ao todo, atendem 2.900 crianças. Investimentos e obras A EC 59 foi fundada em 1989, para ser provisória. O tempo se arrastou e a escola deixou de receber os reparos necessários. Agora, ela vai receber um investimento de R$ 6 milhões e vai passar a contar com 14 salas de aula, auditório, sala de leitura, teatro de arena, cozinha industrial e refeitório, sala administrativa, laboratórios, bicicletário, guarita, estacionamento, parquinho, horta, quadra de esportes coberta, área verde e área comunitária. As instalações vão beneficiar 126 estudantes da pré-escola e 328 estudantes dos anos iniciais do ensino fundamental. Tudo isso em um terreno de 6,1 mil metros quadrados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Centro de Ensino Médio 10 também demandava uma ampla reforma. Com investimento de R$ 5 milhões, as obras compreendem a instalação de portas de acesso à área externa; construção de escada e rampa de acesso à quadra poliesportiva; instalação de guarda-corpos, corrimãos, piso antiderrapante, sinalização e piso tátil; instalação de sanitários acessíveis; elevação do piso do pátio descoberto a ser nivelado com os demais pisos externos. Os serviços também atingem a reforma geral das instalações elétricas, hidrossanitárias, de gás e contra incêndio, além de estacionamento interno, reposição do tratamento paisagístico; instalação de bicicletários; reforço estrutural da edificação; troca de telhados e forros; instalação de novas esquadrias; reparos nos pisos e demais revestimentos e pintura geral. Juntas, as duas obras nas escolas geram aproximadamente 140 empregos.
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R$ 11 milhões para nova escola em Arniqueira
Arniqueira vai ganhar uma escola pública. Construída com o dinheiro arrecadado pela Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) com a venda direta dos terrenos que serão regularizados, a unidade educacional vai garantir que os alunos estudem perto de casa quando chegarem ao 6º ano do Ensino Fundamental. Cerca de R$ 11 milhões serão investidos na obra. A região administrativa já tem uma escola classe, mas ela só atende alunos do 1º ao 5º ano, crianças de 6 a 11 anos. Quando chegam ao 6º ano, porém, os estudantes precisam ir para outra escola e acabam estudando em outras cidades, como Taguatinga, Riacho Fundo e Núcleo Bandeirante. “O objetivo é dar sequência ao ensino na própria região administrativa. A ideia é que os alunos saiam da escola classe e se matriculem no centro educacional”, afirma o coordenador da Diretoria Regional de Ensino de Taguatinga, responsável por Arniqueira, Murilo Marconi. O futuro centro educacional será construído em um terreno de 7.847,93 m², doado pela administração regional. Fica entre as futuras Unidades Básicas de Saúde (UBS) e a sede da Administração de Arniqueira, no conjunto 4 do Setor Habitacional | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília Um centro educacional oferece ensino do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio, além da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no período noturno. Atualmente, a escola classe tem 275 alunos matriculados e a proposta é oferecer cerca de 1,2 mil novas vagas nos dois turnos, além do EJA à noite. O futuro centro educacional será construído em um terreno de 7.847,93 m², doado pela administração regional. Fica entre as futuras Unidades Básicas de Saúde (UBS) e a sede da Administração de Arniqueira, no conjunto 4 do Setor Habitacional. A construção terá 4.968,79 m², dois pavimentos, 18 salas de aula, auditório, sala de música, grêmio estudantil, biblioteca, sala de artes plásticas, sala multimídia, sala de apoio pedagógico, cozinha industrial, refeitório, vestiário e pátio coberto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante o evento que marcou a primeira etapa da regularização na cidade, o secretário de Educação agradeceu o apoio do governador em todas as conquistas educacionais e anunciou que uma creche e mais uma escola pública serão construídas no terreno doado pela administração regional e a Unidade de Acolhimento para Adultos e Famílias que funciona na região, conhecido como albergue do Areal, também será transformado em unidade educacional. “O senhor, mais uma vez, reescreve a história de Brasília e faz isso pela sua imensa sabedoria e capacidade administrativa e gerencial. Vamos garantir a oferta do ensino público gratuito e de qualidade. As nossas crianças podem vestir com orgulho o uniforme da escola pública do DF”, disse. E aqui em Arniqueiras vamos seguir a determinação de transportar cada vez menos as nossas crianças, trazendo-as cada vez mais para perto de casa”, acrescentou. Já o governador, falou sobre a importância da união entre todo o governo: “Isso é fruto do trabalho de todas as secretarias e órgãos. É uma equipe que trabalha para fazer aquilo que importa para a população e, assim, não tem faltado disposição do governo. Estamos fazendo um trabalho acreditando nas pessoas.” *Com informações da Secretaria de Educação
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Onze milhões de reais em melhorias na educação do Gama
Quatro escolas e um Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente (Caic). Aproximadamente R$ 11 milhões em obras de reconstrução, reformas, melhorias e aquisições de equipamentos. Este foi o roteiro da inspeção feita pelo secretário de Educação, Leandro Cruz, na Coordenação Regional de Ensino do Gama. “O que me revigora, me fortalece e me motiva a seguir a nossa luta, é quando a gente vem para o chão da escola e vê as realizações que estamos fazendo”, destacou Leandro Cruz. “O que me revigora, me fortalece e me motiva a seguir a nossa luta, é quando a gente vem para o chão da escola e vê as realizações que estamos fazendo”, destacou Leandro Cruz | Foto: Álvaro Henrique / Ascom/SEEDF Durante as visitas, a coordenadora regional do Gama, Cássia Maria Nunes, foi a responsável por mostrar as obras e melhorias nas escolas. “Desde quando assumi a gestão da coordenação, em 2019, nós temos trabalhado na área pedagógica, financeira e administrativa com enfoque na aprendizagem dos estudantes. Nessa perspectiva, cuidar dos espaços físicos faz toda a diferença, porque quando se está em um lugar que acolhe e é confortável, a aprendizagem flui com mais naturalidade. Para a comunidade do Gama, cada obra é uma conquista de grande importância e relevância para aprendizagem”, disse a diretora. O deputado Daniel Donizet, que acompanhou as visitas, disse estar impressionado com a quantidade de benfeitorias. “Já conseguimos reformar 40 escolas. Colocamos cerca de R$ 4 milhões para fazer as mais diversas obras. É o Executivo local e Legislativo trabalhando juntos”. Escola Classe 17 Com 263 estudantes, a Escola Classe 17 tem estrutura de 9 salas de aula, quadra de esportes, cantina, parquinho e pátio parcialmente coberto. A diretora Cynthia Teixeira disse que com as aulas remotas esse é um momento de possibilidades para a melhora do espaço físico. A escola, que, fundada em 1970, passou por uma grande obra em 1983, agora vê uma nova reforma impactante para a comunidade. Entre os anos de 2020 e 2021, recebeu R$ 168,9 mil do Pdaf via Secretaria de Educação e emendas parlamentares. O investimento foi aplicado na realização das obras, como revitalização do pátio, reforma dos banheiros infantis, recuperação da parte externa, reforma da passarela, da caixa d’água e do telhado. Em 2021, a reforma continua na cantina e no parquinho, assim como na parte elétrica e hidráulica. “A escola está com uma cara nova, melhor adaptada, organizada, bonita e apropriada. A gente está adequando todos os detalhes para o retorno presencial. Todo mundo que chega aqui fica entusiasmado. Hoje, a escola tem cor nesse momento pandêmico tão difícil”, argumentou Cynthia. Escola Classe 18 A vontade de reformar a quadra de esportes é uma demanda antiga da comunidade escolar, que hoje se realiza na expectativa de uma volta presencial. Foto: Álvaro Henrique | Ascom/SEEDF Fundada em 1970, a Escola Classe 18 atende, hoje, 423 estudantes em estrutura de 13 salas de aula, cantina, pátio, salas de professores, coordenação, servidores e SOE. [Olho texto=”O Centro de Ensino Médio 2 atende 2.293 estudantes. Com 32 salas de aula, quatro laboratórios, sala de mecanografia, sala de cineteatro, biblioteca e cantina, a escola é referência para a comunidade” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para uma recepção confortável dos estudantes na volta presencial, a escola recebeu, entre 2020 e 2021, R$ 75,3 mil do Pdaf via Secretaria de educação e emendas parlamentares. Já foram realizadas reformas nos banheiros, no espaço convivência, na quadra e na sala de educação física. Esse ano as reformas continuam com a criação de canteiros, revitalização de duas classes especiais e biblioteca, reforma no estacionamento, ajuste da elétrica e pintura de todo o ambiente. Durante a visita, a vice-diretora, Elevin Dias, falou sobre a importância das obras em um contexto de acolhimento. “A gente observa uma nova realidade com as reformas. A quadra, que é a menina dos nossos olhos, está cada dia mais linda. Hoje, nossa a escola está ficando com mais cara de escola, com aquilo que as crianças merecem”, afirmou. Centro de Ensino Médio 2 Fundado em 1974, o Centro de Ensino Médio 2 atende 2.293 estudantes. Com 32 salas de aula, quatro laboratórios, sala de mecanografia, sala de cineteatro, biblioteca e cantina, a escola é referência para a comunidade. Entre os anos de 2020 e 2021, o Pdaf investiu, via Secretaria de Educação e emendas parlamentares, R$ 625,1 mil. Com o recurso foram feitas obras como criação e revitalização de laboratórios, aquisição de armários, manutenção de ferragens e pintura. Hoje, a reforma continua na sala dos professores, nos banheiros e na distribuição de internet. Caic Carlos Castello Branco [Numeralha titulo_grande=”” texto=”O CEF 1 passou por diversas benfeitorias com os R$ 184,2 mil de verbas vindos do Pdaf de 2020 e 2021″ esquerda_direita_centro=”direita”] A reconstrução do Caic Castello Branco é de grande valor para toda a região. Hoje, o Caic Carlos Castello Branco atende 259 estudantes no mesmo ambiente da Escola Classe 29. O espaço original está sendo reconstruído desde 2020, com valor de R$ 10,4 milhões. “Aqui passaram gerações e gerações de jovens que se formaram nessa escola. Agora, as gerações futuras vão ter uma escola ainda melhor para se formarem”, disse o secretário. A diretora Yeda Alves falou sobre a importância desse cuidado com o espaço: “Essa obra é muito importante pois resgata um espaço público de grande importância para a comunidade. Uma área grande, que vai acolher estudantes com muito conforto”. Centro de Ensino Fundamental 1 [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] São 928 estudantes matriculados no CEF 1 que frequentam as aulas das séries finais do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos (EJA). A unidade passou por diversas benfeitorias com os R$ 184,2 mil de verbas vindos do Pdaf de 2020 e 2021, tais como criação da área verde, melhorias na estrutura para acessibilidade de deficientes e pessoas com dificuldades de locomoção, investimento em material pedagógico e segurança no local. Para esse ano, estão programadas mais ações para deixar a estrutura do local ainda mais completa. Está prevista a cobertura da quadra, construção de um refeitório, troca da rede elétrica, ampliação do auditório, reformas nos banheiros e muito mais. Essas melhorias também serão realizadas com o dinheiro do Pdaf. * Com informações da Secretaria de Saúde
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Em Taguatinga, escolas mostram melhorias
[Olho texto=”“Estamos enfrentando problemas históricos da região de Taguatinga e todo o Distrito Federal, virando o jogo na educação e fortalecendo o ensino público, gratuito e de qualidade” ” assinatura=”Leandro Cruz, secretário de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] Reformas, melhorias e aquisição de equipamentos com recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) movimentaram pelo menos R$ 1,2 milhão em seis escolas da regional de ensino de Taguatinga. O secretário de Educação, Leandro Cruz, visitou todas elas nesta semana e conheceu de perto o que está sendo feito para recuperar a infraestrutura educacional do DF. Durante a visita, ele inspecionou a construção do Centro de Ensino Integrado 10 (CEI 10), que já recebeu recursos de R$ 500 mil para os serviços em execução. Centro de Ensino Integrado 10 recebeu R$ 500 mil em recursos | Fotos: Álvaro Henrique/SEE “São inúmeras obras”, destacou o secretário. “Estamos enfrentando problemas históricos da região de Taguatinga e todo o Distrito Federal, virando o jogo na educação e fortalecendo o ensino público, gratuito e de qualidade.” O coordenador regional de Ensino de Taguatinga, Murilo Marconi Rodrigues, reforçou: “A importância das obras na área da educação de Taguatinga está em atender melhor a comunidade escolar como um todo, ampliar a oferta para vários estudantes”. Acompanhe, abaixo, a situação das escolas visitadas. Escola Classe 11 Inaugurada em 1979, a EC 11 recebeu, recentemente, reforma no piso, nas salas de aula, nos armários e janelas. Durante conversa com o secretário, a diretora, Tatyane Emídio, falou sobre a importância de a EC 11 funcionar de forma adequada tanto no formato presencial quanto no remoto. “Aqui, a escola é um canteiro de obras para o futuro presencial”, disse. “A escola está bombando nas aulas virtuais. A gente não tem estudante perdido; todos eles conversam com professores, inclusive aqueles que pegam material impresso.” Escola Classe 11 ganhou reformas nos pisos, salas, armários e janelas Centro de Educação Infantil Águas Claras Com 350 estudantes, o Centro de Educação Infantil Águas Claras ganhou, entre outros destaques, reforma completa na área de recreação. A vice-diretora, Cândida Amaral, disse estar ansiosa para a volta das atividades presenciais. “Toda essa luta do secretário para vacinar todos os profissionais da educação que estão envolvidos no contexto escolar, tanto os funcionários da limpeza quanto os da cozinha, do administrativo, os professores e direção, é algo que deixa a gente mais otimista em acreditar que a educação possa voltar no sistema híbrido e presencial, atendendo a todos de uma maneira mais tranquila nessa pandemia”, afirmou. Centro de Educação Infantil Águas Claras: área de recreação interna renovada Centro Educacional 7 Com 432 alunos e 17 salas de aula, o Centro Educacional 7 tem dois laboratórios de informática e um refeitório. As obras abrangem, entre outros setores, a área esportiva. A diretora, Ana Célia Costa, disse que a escola é como uma casa para cada estudante, e se mostrou confiante com a atuação do secretário na missão de valorizar o ambiente escolar. Quadra esportiva da CE 7 tem obras concluídas Escola Classe 50 [Olho texto=”Segundo a vice-diretora Débora Maria Souza, é a primeira vez que a EC 50, em 34 anos, recebe uma reforma” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atualmente, a EC 50 tem 14 salas de aula, sala de leitura, laboratório de informática e cantina. De 2020 até aqui, a escola recebeu R$ 92 mil em recursos do Pdaf, por meio da Secretaria de Educação (SEE) e de emendas parlamentares. Com essa verba, foi feita a reforma do parque, dos bebedouros, da copa, dos banheiros e do espaço de convivência. A escola segue em obras, com conserto de telhado, troca de forro e modernização de rede elétrica. “A primeira grande importância das obras na nossa escola é a melhora da formação acústica das salas de aula”, explicou a vice-diretora, Débora Maria Souza. “Inicialmente como escola temporária, ela iria durar apenas um ano. Hoje, 34 anos depois, recebe a primeira reforma. Agora, com um ambiente mais agradável, a volta da educação presencial vai ser muito mais acolhedora.” Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga (Cemeit) Cemeit foi reformado em todas as instalações Com 2.383 estudantes, o Cemeit tem 26 salas de aula, biblioteca, laboratórios de informática, biologia e física. Entre 2020 e 2021, a escola recebeu R$ 976,6 mil em recursos do Pdaf, via SEE e emendas parlamentares. Com o investimento, foi feita a reforma de todas as salas de aula, com instalação de multimídia, além da construção de passarela e rampa elevatória. Este ano, as obras seguem com manutenção do espaço físico, reforma da secretaria e estruturação do arquivo. Centro de Ensino Fundamental 19 [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O colégio cívico-militar atende 678 estudantes. Com biblioteca, sala multimídia, quadra poliesportiva e quadra de voleibol, a escola recebeu R$ 213,2 mil em recursos do Pdaf, por meio da SEE e de emendas parlamentares, para aperfeiçoar a ventilação das salas de aula, fazer reparos na entrada principal, reformas gerais e pintura, tanto nas salas quanto na biblioteca. “Nós temos recebido obras da Secretaria de Educação com melhorias para a escola”, ressaltou a vice-diretora, Cristina Hosken. “Só de o espaço ser renovado, já traz mais segurança e conforto para os estudantes.” *Com informações da Secretaria de Educação
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Módulos vão trazer alunos para escolas perto de casa
Dez escolas públicas de Samambaia, Taguatinga e Águas Claras vão ganhar nos próximos meses novos blocos em suas edificações. A ampliação dos espaços – com mais seis salas de aula em cada uma das unidades – vai permitir, além do desafogamento de turmas, que estudantes transferidos para outras unidades por falta de vagas possam estudar agora perto de casa. Além de conforto para alunos, pais e professores, as novas estruturas vão reduzir custos da Secretaria de Educação com o transporte escolar de crianças que precisavam se deslocar em maiores distâncias para estudar. Os recursos da pasta foram liberados à Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), no total de R$ 10 milhões, para a construção de 11 blocos, Em Samambaia, a Escola Classe 614 é uma das unidades de ensino que serão beneficiadas com a construção de novos módulos | Foto: P H Carvalho / Agência Brasília Em Samambaia, serão beneficiadas as escolas classe (EC) 111, 318, 512 e 614, além do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 120; em Taguatinga, as ECs 13 e 29, o Centro de Atenção Integral à Criança (Caic) Walter Moura, e a Escola Bilíngue. E em Águas Claras, o Centro de Educação Infantil (CEI). [Olho texto=”O aproveitamento dos espaços existentes nas próprias unidades de ensino vai garantir mais conforto aos estudantes e professores” assinatura=”Leandro Cruz, secretário de Educação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Necessidades especiais Coordenadora da Regional de Ensino de Samambaia, Maria Elizabete Ferreira conta que a crise econômica desencadeada pela pandemia fez com que a rede pública recebesse mais estudantes em 2020. Desde março do ano passado, as aulas presenciais estão suspensas, mas ela aposta que as ampliações trarão benfeitorias às unidades da região. “Vamos conseguir atender as recomendações do Ministério Público [do DF] em manter turmas menores com alunos com necessidades especiais e abrir novas vagas para possíveis transferências daqueles que estão em escolas longes de casa”, prevê. Para ganhar celeridade nas expansões e deixar as unidades prontas no retorno das aulas presenciais – ainda sem data definida –, as obras serão feitas em módulos padronizados. São sete estruturas diferentes com tamanhos que variam de 874,9 a 1.185,8 m², de acordo com as necessidades de cada unidade. A proposta foi desenvolvida considerando seis salas de aulas, dois banheiros para pessoas com deficiência e dois para uso geral. A estrutura será convencional, com vedação em alvenaria, cobertura metálica e telhas termoacústicas, que diminuirão o calor e o barulho. A previsão de início das obras é de até 30 dias. Na EC 318 de Samambaia, o déficit de turmas atualmente é na educação infantil com crianças de 4 a 5 anos de idade. Jaqueline Soares é diretora da unidade e confia nos novos módulos para dar fim a essa limitação. “Com certeza esse bloco vai nos ajudar a atender toda a demanda da comunidade”, projeta. [Olho texto=”“Vamos trabalhar para executar ações que beneficiem a comunidade escolar e garantam melhor qualidade de vida para a população” ” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] Eficiência e baixo custo Cada sala de aula possui área de 43,8 m² e capacidade para 35 alunos, de acordo com o Decreto nº 20.769, de 1999. Os blocos contam ainda com pátio descoberto, áreas de circulação e de convivência e canteiros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Secretário de Educação do DF, Leandro Cruz garante que a expansão da estrutura física da rede é uma das prioridades do governo – e não se resume só à construção de novas escolas. De acordo com o gestor público, o aproveitamento dos espaços existentes nas próprias unidades de ensino vai garantir mais conforto aos estudantes e professores. “Os módulos são uma solução eficiente e de baixo custo para atender regiões onde a demanda de alunos vem aumentando”, explica. Já para o presidente da Novacap, Fernando Leite, a participação da estatal na expansão da rede pública de ensino é algo que merece ser celebrado. “Investir em educação é também a prioridade dessa gestão. Vamos trabalhar para executar ações que beneficiem a comunidade escolar e garantam melhor qualidade de vida para a população”, avalia.
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Recursos do Pdaf transformam escolas de Brazlândia
Durante visita às escolas da cidade, um dos temas discutidos foram as políticas públicas para o ensino no campo | Foto: Álvaro Henrique/SEE Na segunda semana de inspeção nas escolas da rede pública de ensino, o secretário de Educação, Leandro Cruz, visitou dez escolas da regional de ensino de Brazlândia. Nos últimos 18 meses, as escolas daquela cidade receberam R$ 14,3 milhões para melhorias e manutenção da infraestrutura. Os recursos vieram do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (Pdaf). Partiram do orçamento próprio da secretaria e de emendas parlamentares. A regional de ensino de Brazlândia tem 32 escolas, 12 delas rurais, abriga 16.846 estudantes e 1.429 professores. “Precisamos escutar a rede, por isso a gente vai de escola em escola com o objetivo de aprender junto, escutando as demandas e entendendo as necessidades para criar soluções compatíveis”, disse Leandro Cruz, que estava acompanhado pelo deputado distrital Iolando Almeida e pelo coordenador regional de ensino de Brazlândia, Humberto José Lopes. “Quando toda a comunidade trabalha junta para o bem da educação, a gente consegue evoluir. Essa gestão da Secretaria de Educação tem políticas públicas para a área rural e para as nossas escolas do campo”, comentou o secretário de Educação. Humberto José Lopes agradeceu a visita do secretário. “Ele veio visitar as escolas de Brazlândia, primeiro, para fazer checagem de todos os investimentos que estão sendo feitos por meio da Secretaria de Educação e de emendas parlamentares e, segundo, para verificar novas demandas. Somos muito gratos pela transformação da educação no Distrito Federal, disse. Escola Classe Almécegas Inaugurada em 1968, a Escola Classe Almécegas tem estrutura de oito salas de aula, laboratório, quadra e biblioteca para atender 170 estudantes da pré-escola e dos anos iniciais na educação integral. Para obras como cobertura do parquinho, aquisição de móveis, pintura e reparos no piso, a escola recebeu R$ 292 mil no período de 2020 e 2021. O diretor Paulo dos Santos agradeceu o apoio do secretário para conquistas na área da educação: “A vinda do secretário é fundamental para nossa escola e para nossa comunidade. Essa é uma aproximação que a gente precisa e o Leandro dá essa oportunidade. Hoje, o Pdaf é essencial para a estrutura das escolas, que são, também, referências para a comunidade para além de questões pedagógicas”. Centro Educacional Vendinha Fundado em 1979, o Centro Educacional Vendinha tem 112 salas de aula e uma quadra coberta | Foto: Álvaro Henrique/SEE Já para atender 575 estudantes, o Centro Educacional Vendinha tem 12 salas de aula e uma quadra coberta. Fundada em 1979, a escola recebeu R$ 388,2 mil via Pdaf para manutenção do espaço físico. O diretor Edmundo Karpinski falou sobre a importância dos recursos recebidos pelas escolas em um contexto de acolhimento para estudantes e professores. “O Pdaf é de suma importância porque ele nos ajuda e nos fortalece para que possamos fazer os reparos e revitalizações necessárias nas escolas. O ambiente de trabalho e de estudo precisa ser prazeroso e confortável, porque além de ser lugar de conhecimento, é, também, de acolhimento”, afirma. Escola Classe Bucanhão Há 37 anos fazendo a diferença na vida de jovens estudantes, a Escola Classe Bucanhão também recebeu investimentos do Pdaf. O ponto alto das reformas foi a revitalização completa do parquinho, que o diretor Ronaldo César Bontempo comentou com orgulho durante visita do secretário. Escola Classe Bucanhão | Foto: Álvaro Henrique/SEE “Nosso parquinho era velho, feio e enferrujado. Agora, nós conseguimos transformá-lo com uma grande conquista. Para as crianças, esse é o único lazer que elas têm aqui na região”. Centro de Ensino Fundamental 2 Fundado em 1976, o Centro de Ensino Fundamental 2 atende 903 estudantes em estrutura composta por 17 salas de aula, laboratórios de ciências e ciências da natureza, quadra, parquinho e biblioteca. Com recursos do Pdaf, a escola fez reformas no parquinho, comprou impressoras, planeja reforma da cantina e a troca de janelas das salas de aula. Emocionada, a diretora Luiza Silva falou: “Nosso sonho foi realizado através das emendas destinadas para a escola”. Centro Educacional 2 O Centro Educacional 2 atende 1.430 estudantes divididos em ensino fundamental dos anos finais e ensino médio. Com 20 salas de aula, dois laboratórios, quadra e biblioteca, a escola recebeu R$ 591 mil em recursos do Pdaf. Por meio do investimento, foram comprados móveis para o bloco administrativo, aquisição de bens permanentes, construção de estacionamento, pintura, reforma no telhado e compra de papelaria. A reforma do parquinho foi uma das grandes conquistas do CEF 2 | Foto: Álvaro Henrique/SEE Neste ano, as obras continuam com a construção do refeitório, das salas de artes, música, teatro, dança e fechamento da quadra de esportes. “Quem conheceu essa escola antes e depois do Pdaf vê um milagre. É uma transformação, é uma liderança servidora do secretário para o olhar com as escolas nesse momento. Minha palavra aqui é gratidão”, disse a diretora Miriam Cátia Correa durante a visita do secretário. Centro de Ensino Médio 1 Referência educacional, o Centro de Ensino Médio 1 foi fundado há 50 anos. Hoje, atende 1.312 estudantes em 23 salas de aula, laboratórios de informática, química física e biologia, duas quadras, biblioteca, auditório e salas climatizadas equipadas com televisão. Com R$ 407,4 mil em recursos do Pdaf, a escola fez a instalação de poltronas no auditório, aquisição de itens de papelaria, reparos na copa e manutenção elétrica, hidráulica e em sistema de segurança. Neste ano, as reformas seguem com reparos na biblioteca, secretaria, pintura de piso da quadra e de calçadas e manutenções gerais. “A gente sempre pensa no conforto dos estudantes e para isso precisamos de manutenção. Assim, usamos a verba do Pdaf pra proporcionar conforto aos estudantes. Somos uma escola de referência e sempre aprovamos muitos estudantes na Universidade de Brasília e em universidades federais. Ano passado aprovamos mais de 90 estudantes na UnB”, destacou o diretor Vinicius Alexandre Ribeiro. Escola Classe 5 Já com 466 estudantes, a Escola Classe 5 atende anos iniciais e pré-escola. Por meio do Pdaf, em 2020, foi feito o estacionamento interno. Em 2021, o planejamento é construção de cinco salas em pavilhão anexo, praça de raciocínio lógico e revitalização do parquinho. “Com o que foi feito na escola e com toda a cor presente no ambiente, o brilho do olhar dos estudantes vai prevalecer. Com o ambiente organizado, a aprendizagem com certeza vai melhorar”, argumentou a diretora Poliane Pereira sobre a importância do investimento que a escola recebeu. Centro de Ensino Médio 2 Inaugurado em 1998, o Centro de Ensino Médio 2 atende 1.590 estudantes, divididos em ensino médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA). Com 16 salas de aula, laboratório de ciências e informática, biblioteca e quadra poliesportiva coberta, a escola passou por reformas nos banheiros dos professores e do estacionamento e adquiriu aparelhos de ar-condicionado. Em 2021, o planejamento continua com manutenção da quadra, reforma do piso e da cantina. “A gente só tem a agradecer. Desde o ano passado, a escola tem passado por melhorias que impactam bastante a vida da comunidade”, disse o diretor Marcos Sousa. Escola Parque da Natureza [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Inaugurada em 2014, a Escola Parque da Natureza tem sete salas de aula, quadra multiuso e arena coberta. Por meio do Pdaf, a escola adquiriu materiais didáticos e reformou os banheiros. Em 2021, os planos continuam com pequenas reformar para receber os 424 estudantes em um ambiente mais acolhedor. Centro de Ensino Fundamental Incra 7 Com 195 estudantes, o Centro de Ensino Fundamental Incra 7 tem nove salas de aula, quadra coberta, sala de leitura e cantina. Por meio do Pdaf, a escola, fundada em 1985, construiu a cantina, realizou manutenção do espaço físico e confeccionou móveis para sala dos professores e direção. Em 2021, a reforma continua com a cobertura do pátio. Centro de Ensino Fundamental 3 O Centro de Ensino Fundamental 3 foi mais um ponto de visita do secretário. Fundada em 2006, a escola atende 785 estudantes dos anos finais e recebeu, entre 2020 e 2021, R$ 341,2 mil em recursos do Pdaf via Secretaria de Educação e emendas parlamentares. Com o investimento, foram feitos reparos na hidráulica e elétrica, substituição de luminárias, compra de materiais pedagógicos e equipamentos eletrônicos, substituição de torneiras e manutenção do sistema de internet. Em 2021 as reformas continuam nos banheiros dos servidores e copa, com o reparo de canaletas das águas pluviais e a montagem do laboratório de informática com equipamentos atualizados. * Com informações da Secretaria de Educação
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Obras nas escolas de Samambaia
O secretário de Educação, Leandro Cruz, o secretário executivo, Fábio Sousa, e o presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente, visitaram nesta sexta-feira (30) seis escolas em Samambaia. Secretário de Educação conferiu as reformas do ano passado e as que ainda estão sendo tocadas | Foto: Álvaro Henrique/SEE A convite da regional de ensino, o secretário comemorou, ao lado dos diretores das instituições, a realização de obras na área da educação, assim como a continuação das reformas neste ano. “Muita força e muita saúde para todos nós enfrentarmos o finalzinho dessa luta. A esperança está logo ali na esquina e se chama vacina. Já praticamos uma educação pública, gratuita e de qualidade, seja mediada por tecnologia ou com as salas de aulas cheias. A gente precisa de uma única coisa para virar o jogo e os danos causados pela pandemia: a vacina”, disse Leandro Cruz durante as visitas. Pdaf O Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) foi instituído pela Lei 6.023/2017 e por ele são disponibilizados recursos financeiros para as obras visitadas. Sobre o Pdaf, o presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente, afirmou: “Talvez tenha sido a nossa lei mais importante, a lei do Pdaf. Quando se visita as escolas, fica visível a grande diferença que ela fez. É uma lei ainda jovem, mas, com ela, em pouco tempo se vê muitas obras. Isso movimenta a economia da cidade. Boa parte das empresas que fazem esses serviços são empresas locais”. A coordenadora regional de ensino, Maria Elizabete, agradeceu os investimentos para a comunidade: “Hoje Samambaia está em festa. Estamos inaugurando várias obras feitas com recursos oriundos da Secretaria de Educação para a melhora da qualidade das nossas escolas”. Centro de Ensino Fundamental 404 Fundada em 1998, a escola tem 1.705 estudantes. São 1.107 nos anos finais, sendo 120 na educação integral, e 598 na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Com estrutura de 15 salas de aula, laboratório, quadra coberta e salas de leitura e informática, a instituição recebeu R$ 602,6 mil em recursos do Pdaf, via Secretaria de Educação e emendas parlamentares, nos anos de 2020 e 2021, para reformas e construção de novos ambientes. A escola teve a praça revitalizada e ganhou uma arquibancada de esportes e armários na cozinha. A unidade também recebeu manutenção na parte elétrica e nos móveis. Para 2021, a verba continua sendo aplicada para revitalização do estacionamento e dos banheiros, assim como manutenção do prédio. O diretor Paulo Rogério Leão agradeceu o trabalho da Secretaria de Educação. “Viva o nosso secretário. Nesse momento de pandemia é ele que tem cuidado do nosso trabalho e mantido nossa segurança nessa crise sanitária”, acrescentou. [Olho texto=”“Hoje Samambaia está em festa. Estamos inaugurando várias obras feitas com recursos oriundos da Secretaria de Educação para a melhora da qualidade das nossas escolas”” assinatura=”Maria Elizabete, coordenadora regional de ensino” esquerda_direita_centro=”direita”] Escola Classe 614 Samambaia A Escola Classe 614 de Samambaia acolhe os estudantes da comunidade desde 19 de setembro de 1991. Com 483 estudantes, ela comporta 11 salas de aula, sala multimídia, quadra descoberta, biblioteca e sala de leitura, cantina, refeitório e horta. Nos anos de 2020 e 2021, a escola recebeu R$ 224 mil em recursos do Pdaf via Secretaria de Educação e emendas parlamentares. Entre as principais benfeitorias realizadas em 2020, estão a revitalização da quadra e da sala dos professores. Em 2021, a verba continua sendo aplicada na revitalização do refeitório, cantina, estacionamento, sala de leitura, horta e depósitos. Centro de Ensino Fundamental 120 Fundado em 1990, o Centro de Ensino Fundamental 120 atende 993 estudantes, sendo 855 dos anos finais do ensino fundamental e 138 da EJA. Com estrutura de 13 salas de aula, sala de leitura e duas quadras de esportes, a escola recebeu R$ 291,9 mil em recursos do Pdaf via emendas parlamentares e Secretaria de Educação entre 2020 e 2021. Com a verba, foi feita a pintura da escola e construída uma nova quadra de esportes. Agora, o CEF organiza a revitalização da quadra antiga e da sala de leitura. A diretora Simone Marques, agradeceu o apoio dado pela Secretaria de Educação. “É imensurável a nossa satisfação com a realização dessas obras. Os professores e estudantes vão ficar muito felizes com tudo isso que está acontecendo graças a Secretaria de Educação”, disse. Centro de Ensino Fundamental 507 Com 997 estudantes, o Centro de Ensino Fundamental 507 foi fundado em 1994. A estrutura de 17 salas de aula, sala de vídeo, sala de leitura e quadra coberta recebeu R$ 497 mil em investimentos do Pdaf vindos da Secretaria de Estado de Educação e de emendas parlamentares para revitalização em 2020 e 2021. Foram feitas trocas de vidros e quadros, instalação de ventiladores, cobertura de rampa de entrada, pintura de ferragens, reforma na parte elétrica, nos banheiros dos estudantes e nos bebedouros, além de reparos nas quadras. Em 2021, as obras continuam com reforma do estacionamento, construção de área de convivência e refeitório, troca de forros em salas de aula, construção de campo de futebol e montagem do laboratório de ciências. Para o diretor Elisson Pereira, as obras são motivo de emoção. “Essas obras são a concretização de um sonho e de grande valia para a nossa comunidade”, acrescentou. Centro de Ensino Fundamental 407 Hoje, o Centro de Ensino Fundamental 407 é um colégio cívico-militar. Fundado em 1990, essa mudança de gestão ocorreu em 2019. Hoje, ele atende 1.100 estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental. Em 2020 e 2021, o Pdaf investiu R$ 361 mil via Secretaria de Educação e emendas parlamentares para revitalização da estrutura de 15 salas de aula, quadra de esportes, biblioteca, sala de leitura e sala de eventos. Entre as principais aquisições e benfeitorias, estão os reparos dos ventiladores, piso, telhado, rede pluvial, esgoto, muro, portão, pintura, trocas de janelas e cobertura da entrada principal. Em 2021, a reforma continua com a troca dos quadros das salas de aula, reforma na sala dos professores, reparo no depósito de alimentos, ferragens novas, adequação de pontos de rede e água, além da instalação de lavatórios. Segundo o diretor Rodrigo Resena, a melhoria já é visível para a comunidade. “Há muito tempo que a gente vem lutando pela melhora na estrutura da escola. Assim, podemos fazer muitas atividades pedagógicas com os estudantes em um ambiente melhor. A cobertura da entrada é algo muito importante e, quem entra, vê a diferença, agora os estudantes não pegam mais chuva e sol para ir para as salas de aula”, destacou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Escola Classe 111 de Samambaia Fundada em 1989, a Escola Classe 11 de Samambaia atende 348 estudantes. Hoje, com 10 salas de aula, quadra de esportes, parquinho e sala de vídeo, ela recebeu R$ 288,5 mil em recursos do Pdaf via Secretaria de Educação e emendas parlamentares entre 2020 e 2021. Com a verba, foi feita a reforma dos banheiros, da cobertura da escola, das salas de aula, da sala dos servidores, além da revitalização da área de convivência e da entrada da escola. Neste ano, as reformas continuam com a reforma do parquinho, revitalização do estacionamento, instalação de circuito de monitoramento, troca de piso do pátio, cobertura da quadra de esportes e reforma da cantina. *Com informações da Secretaria de Educação
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Grandes obras em escolas de Ceilândia entram na fase final
As três grandes obras da educação que estão acontecendo nas regiões de Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol, demandas históricas da comunidade, foram inspecionadas na manhã desta sexta-feira, 30, pelo secretário de Educação, Leandro Cruz, e pelo presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente. A visita foi acompanhada pelo coordenador regional da pasta, Helder Ferreira Gonçalves. Eles estiveram na Escola Classe 59, que está sendo reconstruída; no Centro de Ensino Médio 10, em reforma geral; e na Creche Pôr do Sol, que está em fase de construção. Visitaram ainda o Centro de Ensino Fundamental 32 e a Escola Classe 68, antigo abrigo de Ceilândia. EC 59 estará pronta no primeiro semestre de 2022 | Foto: Mary Leal/SEEDF [Numeralha titulo_grande=”R$ 3,5 milhões ” texto=”foram investidos pelo GDF na nova creche do Pôr do Sol” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Quando a gente junta o Poder Executivo e o Poder Legislativo em defesa da educação, os nossos avanços são muito grandes. Em pouco tempo, nós teremos essa obra completamente construída, entregue à comunidade, para cumprir a orientação do governador Ibaneis Rocha, que é trazer a educação cada vez mais próxima do local de moradia”, afirmou Leandro Cruz ao visitar o novo CEPI. “A população do Pôr do Sol é carente e há muito tempo não se via nenhum tipo de investimento aqui na cidade. Essa creche vem em boa hora. É um investimento de mais de R$ 3,5 milhões”, comentou o presidente da Câmara Legislativa. A construção, na região administrativa Sol Nascente/Pôr do Sol, cujas escolas estão sob a responsabilidade da regional de ensino de Ceilândia, já está 80% concluída. A previsão de entrega é para agosto deste ano. A obra segue o modelo padrão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), com capacidade para 188 crianças em período integral ou 376 em dois turnos. O terreno, na Entrequadra 500/700, tem 4.693,15 m² e a área construída será de 1.311,94 m², comportando dez salas de aula, infraestrutura administrativa completa, cozinha, refeitório, pátio coberto e playground, entre outros ambientes. “Todas estas obras são muito importantes porque, além de termos equipamentos públicos novos e de qualidade, com toda certeza atenderão a comunidade com mais conforto e segurança, o que implica no fortalecimento das aprendizagens”, avaliou o coordenador regional de ensino. Educação infantil e ensino fundamental A reconstrução da EC 59 começou em março. Ela foi fundada em 1989, para ser provisória. O tempo se arrastou e a situação foi piorando. Em 2018, pela deficiência de estrutura, os estudantes foram realocados para ter aulas nas instalações do CEM 04. A unidade fica na QNN 36, Área Especial 02. O terreno tem 6.180 m² e a área construída será de 2.550,26 m². A empresa responsável pelo empreendimento é a Impar Construção LTDA. O valor total da obra é de R$ 6,21 milhões, sendo R$ 6,08 milhões do FNDE e o restante do Governo do Distrito Federal. A entrega será em maio de 2022. A nova estrutura terá 14 salas de aula, auditório, sala de leitura, teatro de arena, cozinha industrial e refeitório, sala administrativa, laboratórios, bicicletário, guarita, estacionamento, parquinho, horta, quadra de esportes coberta, área verde e área comunitária. As instalações vão beneficiar 126 estudantes da pré-escola e 328 dos anos iniciais do ensino fundamental. Antigo abrigo de Ceilândia hoje é a Escola Classe 68, que acolhe 1.000 estudantes | Foto: Mary Leal/SEEDF Jovens A reforma geral do CEM 10 tem investimento de R$ 5,07 milhões, com recursos do GDF. Teve início em março e deve estar concluída em março de 2022, para atender 840 jovens. É outra obra bastante esperada pela população há muito tempo e que, nesta gestão, teve andamento. Por orientação da Defesa Civil, as instalações, na QNP 30, foram fechadas em 2016. Desde então, os estudantes fazem o curso nas dependências do CEF 29, no começo do Setor Industrial. A reforma está sendo realizada pela empresa Contarpp e contempla: instalação de portas de acesso à área externa; construção de escada e rampa de acesso à quadra poliesportiva; instalação de guarda-corpos, corrimãos, piso antiderrapante, sinalização e piso tátil; instalação de sanitários acessíveis; elevação do piso do pátio descoberto a ser nivelado com os demais pisos externos; reforma geral das instalações elétricas, hidrossanitárias, de gás e contra incêndio; reforma do estacionamento interno; reposição do tratamento paisagístico; instalação de bicicletários; reforço estrutural da edificação; troca de telhados e forros; instalação de novas esquadrias; reparos nos pisos e demais revestimentos e pintura geral. CEF 32, fundado em agosto de 2009 | Foto: Mary Leal/SEEDF Espaços consolidados Aproveitando a oportunidade, eles também visitaram o CEF 32, que fica em frente ao CEPI Pôr do Sol. A unidade atende 950 estudantes da educação infantil ao 9º ano do ensino fundamental. Fundada em agosto de 2009, como a EC 67. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Foram ainda à EC 68, que funciona no antigo abrigo da cidade e recebe 1.000 estudantes da pré-escola e dos três primeiros anos do ensino fundamental. Este ano, o atendimento será estendido para a educação precoce. *Com informações da Secretaria de Educação
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R$ 1,2 milhão para escolas do Recanto das Emas
Depois de uma manhã de vistorias em Taguatinga, o secretário de Educação do DF, Leandro Cruz, visitou seis escolas do Recanto das Emas, nesta quinta-feira (29). Acompanhado do presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente, ele dedicou a parte da tarde para ver as melhorias feitas nos Centros de Ensino Fundamental 801, 802, 602 e 405, além das Escolas Classe 404 e 203 — somadas, elas representam um investimento de mais de R$ 1,2 milhão na regional de ensino. [Olho texto=”“A escola é um abrigo da comunidade. Ela abriga o contexto social da comunidade. Melhorar a educação é uma questão de melhoria social”” assinatura=”Leandro Freire, coordenador Regional do Recanto das Emas” esquerda_direita_centro=”direita”] “Quando os poderes se juntam em defesa da educação quem ganha são os estudantes, os professores, os servidores e toda a comunidade escolar. A Câmara Legislativa e a Secretaria da Educação juntas em defesa da educação pública, gratuita e de qualidade. Em defesa da vida e da vacina”, falou Leandro Cruz. Sobre o investimento na área de educação, o presidente da Câmara Legislativa acrescentou: “Com esse emprego de recursos, em 2020 e 2021, a volta às aulas vai ser em um ambiente muito melhor. Parabenizo toda a Secretaria de Educação pela conquista e melhora desses ambientes de aprendizado”. Leandro Cruz: “Quando os poderes se juntam em defesa da educação quem ganha são os estudantes, os professores, os servidores e toda a comunidade escolar” | Foto: Álvaro Henrique/Secretaria de Educação O coordenador regional do Recanto das Emas, Leandro Freire, também destacou a importância das reformas dentro de um contexto social. “A escola é um abrigo da comunidade. Ela abriga o contexto social da comunidade. Melhorar a educação é uma questão de melhoria social”, argumentou o coordenador. Escola Classe 203 Fundada em março de 2016, a Escola Classe 203 atende 815 estudantes do 1º ao 5° ano. O ambiente é composto por 17 salas de aula, duas salas de altas habilidades, sala de leitura, parquinho, quadra, cantina e refeitório. Em 2020, a instituição recebeu duas parcelas de R$ 46.065,00 em recursos da Pdaf, da Secretaria de Educação do Distrito Federal. Com o investimento, foram feitos serviços de manutenção elétrica, hidráulica, pintura, construção de parquinho, quadra de esportes, reforma na cantina, aquisição de ventiladores, armários, ar condicionado para sala dos professores, compra de mesas e notebooks e impressora. Os serviços continuam em 2021 com recurso de R$ 41.413,00. A diretora Tania Cristina Araújo e o vice-diretor Aderlan Ferreira comemoram as conquistas: “As verbas recebidas por meio do Pdaf são de fundamental importância para o funcionamento, não só dá nossa escola, mas das escolas públicas do DF de forma geral, pois assim se possibilita ofertar aos estudantes uma educação pública de qualidade e um ambiente de trabalho saudável aos profissionais”. Centro de Ensino Fundamental 801 Atuante desde 1999 em área provisória e desde 2009 em espaço definitivo, o Centro de Ensino Fundamental 801 atende 417 estudantes do 1º ao 5° ano e 498 estudantes do 6º ao 9º ano, sendo 120 do ensino integral. Com 18 salas de aula, dois laboratórios, quadra de esportes, sala de leitura e três salas para o Integral, a escola recebeu como recursos do Pdaf da Secretaria de Educação do Distrito Federal R$ 145.079,50, em 2020, e R$ 65.970,00, em 2021. Os investimentos foram destinados para reforma de banheiros, aquisição de sistema de som e câmera, manutenção de equipamentos eletrônicos, pintura, aquisição de materiais pedagógicos, manutenção do prédio e, com emenda parlamentar, construção de refeitório. A diretora Ereni Alves comenta o recebimento e aplicação dos recursos: “A grande importância de recebermos uma verba pública descentralizada é que podemos, de fato, aplicar os valores para a solução de problemas imediatos que surgem in loco, além de possibilitar melhorias constantes que vão sendo apontadas pela comunidade escolar e que são realizadas com celeridade em virtude do Pdaf”. Centro de Ensino Fundamental 602 Já o Centro de Ensino Fundamental 602 foi fundado em 2005. Hoje, com 20 salas de aula, 40 turmas e 951 estudantes divididos em anos iniciais, finais e EJA, a escola comemora a estrutura física que oferece aos estudantes. O ambiente comporta laboratório de informática, sala de leitura, quadra coberta, sala de educação integral, sala de recursos e sala de SOE. Em 2020 recebeu R$ 138.381,00 como recursos do Pdaf da Secretaria de Educação e, em 2021, R$ 63.505,00. Os investimentos foram destinados para implementação de sistema de som, estruturação da rede lógica da escola e estruturação da rede no laboratório de informática. A diretora Silvany Santos fala sobre as aquisições em um contexto de enriquecimento pedagógico. “Essas são importantes porque está melhorando a infraestrutura da escola, de modo a facilitar o processo ensino aprendizagem e o acolhimento da comunidade escolar”. Centro de Ensino Fundamental 405 Fundado em abril de 1998, o Centro de Ensino Fundamental 405 do Recanto das Emas tem 878 estudantes do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e 212 da educação de jovens e adultos do 3º segmento. Com 15 salas de aula, laboratório de informática, quadra de esportes, sala de leitura, sala de educação integral, sala de recurso, sala de coordenação pedagógica e sala do SOE, a escola também teve reformas no ano de 2020. Entre as principais obras, destaca-se a adequação da sala de robótica, restauração de rede com tubulação e cabeamento, reforma de pisos, reforma hidráulica e elétrica com investimento de R$ R$ 260.051,25 via Pdaf da Secretaria de Educação. Em 2021, os reparos continuam com investimento de R$ 89.875,00 para substituição de torneiras e velas de filtros, reformas de alambrados, grades, portões, além de reforma do refeitório com auxílio de verba parlamentar. [Olho texto=”“A verba garante maior autonomia da gestão já que é utilizada de acordo com as necessidades físicas e pedagógicas da escola, tendo como principal objetivo a melhora da aprendizagem dos alunos”” assinatura=”Maria do Socorro Bandeira, diretora do Centro de Ensino Fundamental 802″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] Escola Classe 404 Inaugurada em março de 2006, a escola Classe 404 atende 740 estudantes, divididos em educação infantil, bloco de alfabetização e 4º e 5º anos. Com 32 salas de aula, bloco administrativo, pátio coberto e descoberto, parquinho, sala de leitura, cantina e sala de recursos para atendimento dos estudantes com necessidades especiais, a escola recebe investimentos para proporcionar cada vez mais acolhimento. Em 2020, os recursos da Pdaf via Secretaria de Educação foram R$ 87.584,00. Em 2021, R$ 41.860,00. Por meio desses, junto ao apoio da CRE e emendas parlamentares, foi possível adquirir equipamento de som, brinquedos para recreação, computador, televisor, ar condicionado para sala de leitura, cobertura e restauração do parquinho, reforma de salas da educação infantil e cobertura da quadra poliesportiva. Centro de Ensino Fundamental 802 Hoje, com 1167 estudantes, o Centro de Ensino fundamental 802 do Recanto das Emas tem espaço físico que comporta 20 salas de aula, sala de professores, laboratório de informática, biblioteca, salas de recurso, quadra de esportes, cozinha, copa, sala para integral, sala de apoio administrativo e secretaria. Com R$ 170.719,00 em recursos da Pdaf via Secretaria de Educação mais R$ 30.000,00de emendas parlamentares, em 2020, a escola adquiriu material eletrônico, bens móveis, serviço técnico de profissionais e serviços de telecomunicações. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2021, com investimento de R$ 91.655,00 a escola planeja compra de material pedagógico, administrativo e de informática além de reformas na guarita e nos banheiros de professores e estudantes. A diretora Maria do Socorro Bandeira fala sobre a autonomia proporcionada pelos investimentos da Pdaf: “A verba garante maior autonomia da gestão já que é utilizada de acordo com as necessidades físicas e pedagógicas da escola, tendo como principal objetivo a melhora da aprendizagem dos alunos”. *Com informações da Secretaria de Educação
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Mais de R$ 2 milhões investidos em escolas de Taguatinga
[Olho texto=”“Corremos a região de Taguatinga, ajudando na construção da nossa educação pública, gratuita e de qualidade” ” assinatura=”Leandro Cruz, secretário de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] Acompanhado pelo presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente, o secretário de Educação, Leandro Cruz, visitou, nesta quinta-feira (29), as escolas classe 15, 18 e 41, de Taguatinga. Eles foram conferir as reformas que estão sendo feitas com recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) e ouvir as demandas dos gestores. A agenda teve como anfitrião o coordenador regional de Ensino da cidade, Murilo Marconi Rodrigues. Só este ano, R$ 2,14 milhões de recursos do Pdaf foram destinados pela Secretaria de Educação (SEE) a Taguatinga. “Hoje foi um dia maravilhoso para a educação”, destacou Leandro Cruz. “Corremos a região de Taguatinga, um pequeno pedacinho dela, na nossa caminhada para irmos a todas as escolas do Distrito Federal, apoiando e ajudando na construção da nossa educação pública, gratuita e de qualidade”, disse. Recursos investidos beneficiam toda a comunidade escolar | Foto: Mary Leal/SEE Rafael Prudente, por sua vez, afirmou: “Agradeço todo o empenho da Secretaria de Educação, que, mesmo durante o período de pandemia, tem feito investimentos importantes. Esperamos que as aulas voltem o quanto antes, com certeza com um ambiente muito melhor para o ensino de qualidade, para que os estudantes possam voltar a suas atividades normais”. Murilo Marconi Rodrigues também agradeceu o apoio às unidades de ensino da regional. “A palavra que a gente tem aqui em Taguatinga em relação à Secretaria de Educação é ‘gratidão’, declarou. Benefícios Primeira parada do roteiro, a Escola Classe (EC) 41 obteve 6,7 no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2019, ultrapassando a meta de 6,3. Foi uma das melhores notas do DF. Entre os motivos do êxito, a diretora Edna Santos de Miranda aponta o engajamento da comunidade na vida escolar dos estudantes e as melhorias na infraestrutura da escola. “Isso motiva o professor, e o estudante gosta de uma escola bonita, bem-estruturada, quer ter orgulho dela”, avaliou. Localizada na EQNL 13/14, a unidade atende 632 crianças e adolescentes da educação infantil e do ensino fundamental, que contam com 38 salas de aula, de leitura, de vídeo e de informática. Neste ano, será instalada a cantina e colocada granitina nos corredores e no pátio, reformas que demandaram um investimento de R$ 250 mil. Conforto e segurança Em seguida, o grupo seguiu para a EC 18, na QND 12. A diretora contou que a unidade já passou por melhorias, com verbas da SEE e de emendas parlamentares, e precisa de mais reformas – o que está sendo possível com os recursos do Pdaf. Este ano, estão colocando granitina em todas as salas e reformando o piso das salas de aula e das utilizadas pelos servidores, para dar mais conforto e segurança aos 580 estudantes dos anos iniciais e à equipe da instituição. Somente do Pdaf semestral da SEE, a escola recebeu no primeiro semestre R$ 42,2 mil. “É importantíssima a presença do secretário, do coordenador regional e do presidente da Câmara Legislativa, porque eles estão vendo a nossa realidade e constatando a aplicação dos recursos”, ressaltou a diretora, Elisângela Maria Alves Barbosa Levi. De cara nova [Olho texto=” “Quando as atividades presenciais retornarem, todos vão encontrar uma estrutura bacana, funcional” ” assinatura=”Edson Alves Barbosa, diretor da EC 15″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com atendimento a 510 estudantes dos anos iniciais, a EC 15 comemora todas as benfeitorias. Neste primeiro semestre, a unidade já recebeu R$ 32,9 mil da SEE. Nos planos imediatos, estão a reforma da parte elétrica, de algumas salas de aula e dos banheiros, além da troca de telhados em dois blocos e colocação de granitina em outros dois. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “As reformas vão contribuir nos nossos projetos pedagógicos, como de capoeira, caratê e música”, adianta o diretor da escola, Edson Alves Barbosa. “Também temos parceria para atender a comunidade vizinha com um projeto de futsal. Então, quando as atividades presenciais retornarem, todos vão encontrar uma estrutura bacana, funcional. É importante aproveitar este momento não presencial para isso.” *Com informações da Secretaria de Educação
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Mais duas escolas reformadas na Candangolândia
Inaugurada em 1986, a EC 01 da Candangolândia vem recebendo diversas melhorias desde o ano passado, quando as aulas foram suspensas | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Enquanto o esperado retorno das aulas presenciais não é confirmado, várias escolas do DF estão passando por diversos tipos de reformas. Na Candangolândia, os estudantes da Escola Classe (EC) 01 e do Centro de Ensino Infantil (CEI) vão encontrar locais completamente revitalizados, fruto de um trabalho feito em parceria com a Coordenação Regional de Ensino (CRE) do Núcleo Bandeirante e com o GDF. [Olho texto=”“É muito bom e gratificante podermos oferecer essa qualidade de ensino para uma parte muito carente da região”” assinatura=”Adriana Galeno, diretora da EC 01″ esquerda_direita_centro=”direita”] Inaugurada em 1986, a EC 01 da Candangolândia vem recebendo diversas melhorias desde o ano passado, quando as aulas foram suspensas. Todo o piso da escola, que era desnivelado, foi trocado por granitina e aplanado, o que garante segurança para estudantes e professores. A cozinha da unidade também foi reformada e a caixa de gás foi removida para uma área externa. Do lado de fora, uma quadra coberta novinha aguarda os alunos para ser estreada oficialmente. Além disso, o sistema de captação de águas pluviais foi totalmente desobstruído e o muro que divide o terreno dos fundos da escola com várias casas também foi reformado, depois de ter sido condenado pela Defesa Civil. A diretora da EC 01, Adriana Galeno, está no seu segundo período à frente da gestão da unidade e ressalta os benefícios que as reformas vão trazer para a comunidade escolar da Candangolândia: “É muito bom e gratificante podermos oferecer essa qualidade de ensino para uma parte muito carente da região”. A escola possui 340 estudantes dos anos iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º). Ao todo, cerca de R$ 894 mil foram investidos nas duas escolas, verba de emendas parlamentares e do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (Pdaf)| Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Já no CEI da Candangolândia, a nova direção do local assumiu há cerca de um ano com duas prioridades: reformar a cozinha e resolver os problemas com inundações. Ambas foram solucionadas, e agora a unidade conta com uma cozinha e depósito novinhos e, ao redor do terreno, uma nova mureta de contenção das águas pluviais. [Olho texto=”O CEI da Candangolândia possui 349 estudantes do 1º e 2º períodos do Ensino Infantil” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, a escola recebeu uma nova pintura tanto na parte externa quanto interna, todas as salas de aula foram equipadas com quadros de vidro e toda a parte elétrica foi recuperada. A seção administrativa e a sala dos professores receberam novos móveis e pintura, para ter um ambiente confortável para docentes e servidores. “Foi um desafio para mim vir para essa escola, mas eu e minha vice-diretora abraçamos o projeto”, conta a diretora do CEI da Candangolândia, Maria Rosa Lima Bento. “Com isso, ideias foram surgindo, novas propostas sobre o que a escola estava precisando, e com união e integração com a Regional as melhorias vieram em consequência”, ressalta. A unidade possui 349 estudantes do 1º e 2º períodos do Ensino Infantil. A coordenadora regional de ensino do Núcleo Bandeirante, Ana Maria Alves, afirma que os trabalhos executados nas duas escolas eram muito necessários e detalha qual será o planejamento para o restante de 2021. “Essas reformas foram uma das metas que conseguimos atingir, junto com a Secretaria de Educação, e agora queremos também reformar os banheiros de todas as nossas escolas”, adianta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ao todo, cerca de R$ 894 mil foram investidos nas duas escolas, verba de emendas parlamentares dos deputados distritais Hermeto e Agaciel Maia e do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (Pdaf). Outros trabalhos foram feitos via contrato de manutenção da Secretaria de Educação. A CRE do Núcleo Bandeirante é responsável ainda pelas escolas da Candangolândia, Park Way, Riacho Fundo e Riacho Fundo II.
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Todas as 32 escolas de Brazlândia passaram por reforma
Escola Classe 5: novas cores dão o tom de uma reforma completa na instituição | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília “Era uma escola toda marrom, sem alegria. Agora, com as cores, está com mais vida”. As palavras de Poliane Pereira dos Santos de Souza, diretora da Escola Classe 5 (EC 5) de Brazlândia, mostram como uma nova pintura das paredes pode transformar o ambiente. Assim como aquela unidade escolar, todos os colégios públicos de Brazlândia vêm recebendo melhorias e se preparando para o retorno das aulas presenciais. [Olho texto=”“A gestão do governador Ibaneis Rocha tem feito algo que é de suma importância para as regionais e para as escolas: está descentralizando as verbas” ” assinatura=”Humberto José Lopes, coordenador regional de Ensino de Brazlândia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nessa Região Administrativa (RA), 32 escolas passaram ou passam por algum tipo de reforma ou manutenção, fruto de um investimento de cerca de R$ 10 milhões. Os recursos são originários do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (Pdaf) e de emendas parlamentares, além do contrato de manutenção da Secretaria de Educação (SEE). De acordo com a Coordenação Regional de Ensino de Brazlândia, cerca de 20 mil estudantes estão matriculados naquela região. O coordenador regional de Ensino de Brazlândia, Humberto José Lopes, comemora: “A gestão do governador Ibaneis Rocha tem feito algo que é de suma importância para as regionais e para as escolas: está descentralizando as verbas e, com menos burocracia, fazendo o dinheiro chegar para que possamos fazer as obras. Isso tem ajudado muito”. Reforma da EC5 Assim como a pintura externa, as 11 salas de aula da EC 5 foram reformadas e também ostentam cores novas nas paredes, entre elas o laranja e o amarelo. Toda a rede elétrica da unidade foi substituída, o telhado foi reparado para corrigir problemas de vazamento e o novo estacionamento ganhou finalização com piso novo. Diretora da escola há cinco anos, Poliana de Souza comemora a reforma que está sendo finalizada e relata a ansiedade dos alunos pela volta das aulas presenciais. “Eles vão ficar muito mais animados, principalmente com tudo colorido”, afirma. “Recebemos alguns no portão para entregar os kits de material escolar, e era nítida a alegria.” Área rural EC Almécegas também recebeu reformas na quadra esportiva [Olho texto=”“Por meio dessa transformação, melhorando a estrutura da escola, vamos melhorar também a qualidade do ensino e aprendizado” ” assinatura=”Paulo dos Santos, diretor da EC Almécegas” esquerda_direita_centro=”direita”] No canto noroeste do DF, a pouco mais de 20 quilômetros do centro de Brazlândia, localiza-se a Escola Classe Almécegas. Com 170 alunos matriculados em oito turmas de ensino integral, a unidade também recebeu melhorias consideradas essenciais para a qualidade de vida dos estudantes e do corpo técnico e docente. Toda a parte externa foi pintada e, agora, ostenta painéis com desenhos celebrando a diversidade. Além disso, o sistema elétrico e de iluminação foi recuperado. As salas de aula possuem metade das paredes com cerâmica, para evitar mofos e fungos, além de novos quadros brancos. “O ganho é tremendo”, avalia o diretor da EC Almécegas, Paulo dos Santos. “Por meio dessa transformação, melhorando a estrutura da escola, vamos melhorar também a qualidade do ensino e aprendizado”, disse. [Olho texto=”“É a primeira vez, em 14 anos, que vejo uma reforma desse tamanho ser feita aqui” ” assinatura=”Cristiane Milani, diretora da EC Incra 07″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na Escola Classe Incra 07, as grades e alambrados pintados mostram as mudanças que vêm ocorrendo. Novos cobogós coloridos marcam a entrada dos banheiros, enquanto todo o piso de concreto da parte interna e externa foi remodelado. A quadra poliesportiva começa a receber uma nova pintura com tinta epóxi. Na EC Almécegas, cobogós coloridos marcam a entrada dos banheiros [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É a primeira vez, em 14 anos, que vejo uma reforma desse tamanho ser feita aqui”, conta a diretora da EC Incra 07, Cristiane Milani. “A escola é o ponto de referência para tudo aqui. Os estudantes estão ansiosos para retornar”, conta. A unidade possui 200 alunos matriculados em 14 turmas, também em regime de ensino integral.
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Conforto garantido para a comunidade escolar do Paranoá
Escola Classe Lamarão: tudo pronto para quando as aulas voltarem | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Três escolas do Paranoá passam por uma reforma geral neste começo de ano e estarão de cara nova para receber os alunos quando as aulas presenciais retornarem. As obras demandaram investimentos de R$ 1 milhão, vindos do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (Pdaf) da Secretaria de Educação (SEE) e de emendas parlamentares de deputados distritais. [Numeralha titulo_grande=”26 mil ” texto=”alunos estão matriculados nas escolas públicas do Paranoá e do Itapoã” esquerda_direita_centro=”direita”] As intervenções – feitas na Escola Classe 5 (EC 5), no Centro de Ensino Fundamental 4 (CEF 4) e na Escola Classe do Núcleo Rural Lamarão – incluem troca do telhado, do piso, revestimento das paredes, reforço da fiação elétrica e hidráulica, além de reformas em sala de aula, banheiros e áreas comuns. Mais de 1,2 mil alunos serão diretamente beneficiados, além de professores e servidores, que terão um ambiente escolar mais confortável e seguro. O coordenador da Regional de Ensino do Paranoá, Ranieri Carneiro Falcão, também responsável pelos colégios do Itapoã, diz que todas as 35 unidades de ensino da região passaram por algum reparo no início deste ano para receber os alunos. “Todas as escolas aqui tiveram alguma obra”, relata. “Normalmente, os diretores aproveitam o início do ano para fazer reparos, mas três escolas recebem obras maiores, aproveitando que as aulas presenciais estão suspensas”. Ao todo, 26 mil alunos estão matriculados na rede pública de ensino das duas cidades. As obras no CEF 4, na Quadra 4, já duram quase quatro meses e ainda devem levar mais um mês para ficar prontas. Fundado em 2013, o CEF 4 passa pela primeira grande reforma, com investimentos de R$ 448 mil. A instituição tem 689 alunos matriculados nos dois turnos –crianças e adolescentes de 10 a 16 anos. No local, são ministradas aulas do sexto ao nono ano do ensino fundamental. Temperatura amena [Olho texto=”“Essa obra era nosso sonho. A escola está linda, é um novo ambiente” ” assinatura=”Marcelo Ferreira Noronha, vice-diretor do CEF 4″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] A primeira melhoria foi no telhado, que ficou mais alto e ganhou telha nova. “Nossa escola era muito quente porque o pé direito era muito baixo”, explica o vice-diretor, Marcelo Ferreira Noronha. “Agora subimos o telhado e trocamos as telhas, que eram de zinco e agora são forradas com isopor para diminuir o calor”. As telhas também foram colocadas no vão entre os dois blocos de salas de aula, deixando a escola toda coberta. O piso do pátio e das áreas comuns, que era de cimento grosso, também está sendo trocado e, agora, polido e com superfície antiderrapante, levará mais segurança para os alunos. A fiação elétrica igualmente está sendo trocada, e a cozinha ganha reforma. “Essa obra era nosso sonho”, conta o vice-diretor. “A cozinha era muito pequena e totalmente inadequada. Os alunos se serviam e tinham que carregar as bandejas porque o refeitório era longe. A escola está linda, é um novo ambiente”. A 50 quilômetros do Paranoá, no Núcleo Rural Lamarão, existe uma escola classe que atende crianças de 4 a 11 anos matriculadas da primeira série da educação infantil até o quinto ano. São 196 alunos, filhos de chacareiros da região ou funcionários de cooperativas, que ganharão uma escola nova. “Somos uma comunidade rural”, pontua a diretora da escola, Cláudia dos Santos Versiani. “Além de ter uma equipe engajada, um projeto pedagógico eficiente, precisamos de uma estrutura física adequada, que encante os alunos e dê mais conforto para nossos professores e servidores”. Brincadeiras no parquinho Reformas também foram feitas nos espaços de lazer das crianças A reforma custou R$ 286 mil, dinheiro utilizado para mudança da estrutura do telhado, troca de piso do pátio, melhorias na área do parquinho, troca da fiação elétrica e construção de uma nova estrutura para os professores, que ganharam banheiros, refeitório, uma sala de reuniões e um pergolado que protege o caminho dos docentes entre a sala dos professores e as salas de aula. Com a mudança no telhado, a escola ficou mais fresca. “O telhado dava uma rebaixada em cima do pátio, o que esquentava muito”, lembra a diretora. “Ainda não consegui trocar a telha, que é de zinco, mas, só com a elevação que fizemos, ficou menos quente”. O piso do pátio também foi trocado e o parquinho mudou de lugar, o que permitirá que as crianças façam barulho sem atrapalhar as aulas. “Ele foi para debaixo do pé de manga, mais afastado. Agora, as crianças podem brincar e fazer barulho à vontade”, explica Cláudia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A área que ficou vazia ganhou bloquetes e bancos de madeira e se transformou em um espaço de convivência para os alunos. “As escolas do campo costumam ficar mais esquecidas, até pela distância do centro urbano, mas, com apoio da Regional de Ensino, estamos sempre saindo da escola e correndo atrás de parceiros para fazer melhorias”, afirma a diretora. A Escola Classe 5, que fica na Quadra 24, também está sendo completamente reformada. O telhado, as salas de aula, o pátio, a cozinha, o refeitório, os banheiros, a quadra poliesportiva e a fiação elétrica recenem melhorias. “A escola está sendo praticamente refeita”, conta o coordenador da regional, Ranieri Falcão. Com 420 estudantes de 6 a 11 anos, a escola classe reúne alunos do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental. A reforma está orçada em R$ 360 mil.
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Mais de R$ 2,3 milhões investidos em escolas de Planaltina
No Centro de Ensino Médio (CEM) 1 as janelas foram trocadas por novas estruturas com o objetivo de arejar a escola | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília Em Planaltina, três escolas passam por trabalhos de reformas e adequações tendo em vista um possível retorno às aulas presenciais. Ao todo, o Governo do Distrito Federal investiu mais de R$ 2,3 milhões nas unidades, verbas oriundas de emendas parlamentares e de recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) e do contrato de manutenção firmados com a Secretaria de Educação. No Centro de Ensino Médio (CEM) 1, que é a maior escola da região, o foco dos serviços foi em arejar ao máximo as 25 salas de aula. Para isso, as antigas janelas vitrô basculantes de ferro deram lugar a estruturas feitas de vidro temperado, aumentando a passagem de ar. Entre dois dos blocos de salas, novos espaços de convivência com cobertura de telhados foram construídos. Todas as paredes da área interna da escola também receberam uma nova pintura, e os banheiros, que antes possuíam quatro boxes cada, foram completamente reformados e ampliados, cada um contendo 10 cabines. Na Escola Classe (EC) 6 o piso foi trocado e a unidade de ensino recebeu, também, pintura nova | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília Em uma área externa, uma nova cobertura para a área de convivência em frente à biblioteca está sendo construída com uma estrutura de ferro e telhas de concreto. A diretora do CEM 1, Nedma Guimarães, explica como as reformas vão impactar no ambiente da escola, que possui cerca de 2,7 mil estudantes matriculados: “Essas mudanças vão significar um ambiente mais saudável para os alunos, que reclamavam muito do calor nas salas de aula, principalmente no período da seca”. Quem chega na Escola Classe (EC) 6, já percebe as melhorias logo na entrada: uma nova cobertura, os muros pintados e uma cerca cujo acabamento em madeira lembram grandes lápis. No EC Núcleo Rural Córrego do Atoleiro, o telhado da unidade, que era feito de ferro, foi substituído por telhas termoacústicas, que retém o calor e o som da chuva | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília Dentro, todo o piso foi trocado, além de também as 13 salas de aula e os banheiros, que agora contam com uma cabine para alunos com necessidades especiais. A cozinha, que prepara a alimentação dos mais de 500 estudantes, também foi inteiramente reformada e equipada com materiais novos. Uma reforma há muito necessária na unidade, como conta o diretor da EC 6, Jader Campos. “Até o ano passado, a escola não apresentava nenhuma condição estrutural de atendimento à comunidade”, ressalta. “Conversamos com a Regional de Ensino e outros parceiros, e conseguimos os recursos para fazermos as reformas necessárias. Escola a gente trata com respeito”. Os alunos da EC Núcleo Rural Córrego do Atoleiro terão praticamente uma nova escola quando retornarem às aulas presenciais. O projeto da reforma incluiu uma reformulação espacial de diversas áreas, dando mais espaço físico e conforto para as quatro salas de aula, cozinha, sala dos professores e espaço administrativo. Além disso, todo o telhado da unidade, que era feito de ferro, foi substituído por telhas termoacústicas, que retém o calor e o som da chuva. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um novo espaço que será muito bem aproveitado pelos cerca de 150 alunos e professores, como explica a diretora da escola, Magda Bernardes: “Além do Córrego do Atoleiro, também atendemos crianças de um trecho do Arapoanga e do Condomínio Marisol, que são famílias muito carentes. Entregar esse espaço aqui é muito importante para a região”.
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Cerca de R$ 5 milhões para 26 escolas de São Sebastião
A Coordenação Regional de Ensino de São Sebastião já executou quase R$ 5 milhões em reformas e obras de peso nas 26 escolas da cidade em 2020. O orçamento veio de emendas parlamentares, do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) e de contrato de manutenção do GDF. Serão beneficiados 19,5 mil alunos. “Praticamente todas as nossas escolas passaram por algum tipo de reforma para o ano letivo de 2021, algumas ainda estão nessa fase”, explica Luciana Pontes Dias, desde setembro de 2020 na Coordenação Regional de Ensino da RA. “O olhar diferenciado do governador Ibaneis facilitou que deixássemos os prédios bem organizados para receber nossos alunos”, diz. Balcões de cozinha em inox para o Centro de Ensino Fundamental São José | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Reformas de banheiros, alambrados e telhados; ampliação de cozinha e depósito de mantimentos; novas calçadas e pisos do pátio recreativo; jardinagem; troca do forro do teto; manutenção elétrica e até a construção de uma nova caixa d’água foram realizadas ao longo de 2020 nas escolas da região. O fato das aulas não serem presenciais, devido à pandemia, facilitou muito a reestruturação dos espaços. Que o diga Aline Grazielle Gomes, diretora do Centro de Ensino Fundamental (CEF) São José, instituição que abriga, aproximadamente, 2 mil alunos dos anos iniciais e finais. As obras no espaço começaram em meados de novembro do ano passado. Com os R$ 240 mil de emenda parlamentar repassados para a escola, foi possível trocar os armários e balcões da cozinha, todos em inox, parte do piso do pátio recreativo, todas as grelhas de escoamento de água, além de ampliar o depósito de mantimento e pintar as grades da quadra e de toda a escola. [Olho texto=”“É bom a gente saber que nossos filhos vão estudar num lugar organizado”” assinatura=”Deise Nogueira, mãe de alunos” esquerda_direita_centro=”direita”] “Com a nova pintura a escola ficou mais viva, dá até mais ânimo para trabalhar”, constata. “Eram mudanças mais do que necessárias, o lugar melhorou 100%, agora só faltam os banheiros”, planeja. Maranhense de São Luís há dois meses no DF, a faxineira Deise Nogueira, 27 anos, matriculou os filhos de 11 e 13 anos no CEF São José e ficou impressionada com a estrutura da instituição. “É bom a gente saber que nossos filhos vão estudar num lugar organizado”, elogia. Deise Nogueira matriculou dois filhos no CEF São José e elogiou a organização da escola No Centro de Ensino Fundamental Jataí, próximo ao Setor Barreiros, nos limites da zona rural, a situação era de emergência. Isso porque a caixa d’água da escola estava para despencar da precária estrutura de apoio. “Para piorar, além de não ser suficiente para abastecer toda a escola, em cima dela ficava um para-raios, ou seja, era muito perigoso, tanto que ela estava desativada”, revela o supervisor, Cláudio Sérgio de Araújo. “Foi preciso agir rápido”, antecipa a coordenadora de Regional de Ensino de São Sebastião, Luciana Pontes. Os primeiros movimentos para a reforma começaram em dezembro de 2020. Uma nova estrutura de concreto foi construída, abrigando agora uma caixa d’água de 13 mil litros, três vezes mais do que os quatro mil da anterior, e suficiente para atender os 499 alunos da instituição. E as benfeitorias não pararam por aí. Graças a uma verba de R$ 130 mil, todo o CEF Jataí foi pintado e, por meio de emenda parlamentar, a instituição ainda adquiriu dez aparelhos de ar-condicionado e três TVs de LED. A parte elétrica da instituição também foi trocada. “Agora vamos batalhar para reformar as mesas do recreio e transformar a área lateral à escola, em espaço de lazer, o terreno até já foi doado por uma associação”, revela, animada, a coordenadora de ensino. Nova caixa d’água do CEF Jataí tem capacidade de armazenamento três vezes maior do que a antiga Uma nova escola para o Mangueiral Segundo a Coordenação Regional de Ensino de São Sebastião, a última escola a ser construída na região administrativa foi há 12 anos. Um dado que vai mudar com a inauguração da escola de número 27 no Jardins Mangueiral, num terreno de mais de 5 mil m². Serão quase mil m² de área construída, abrigando 14 salas de aula, auditório, sala de leitura, teatro de arena, cozinha industrial e refeitório. Além da área administrativa, a futura sede escolar da RA contará também com laboratórios, bicicletário, guarita, estacionamento, parque infantil, além de um ginásio poliesportivo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O processo licitatório para o projeto foi publicado em 9 de fevereiro de 2021, no Diário Oficial do DF e prevê orçamento no valor de R$ 8.246.140,47. “É uma vitória do GDF, da nossa gestão, vamos ter mais uma escola classe”, comemora a coordenadora Luciana Pontes. “Ficamos feliz em ver o esforço do governador em aumentar as salas de aulas aqui na região, que tem uma carência muito grande”, emenda.
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Assinada a ampliação da Escola Classe Chapadinha
O parquinho está sendo revitalizado, com novos brinquedos e cobertura. Também estão sendo aplicados recursos na construção de uma cantina e de um novo depósito de alimentos, que estarão prontos em um mês | Foto: Álvaro Henrique/Ascom SEEDF Em uma cerimônia simples, nesta sexta-feira (26), o secretário de Educação do DF, Leandro Cruz, assinou a ordem de serviço para as obras de ampliação da Escola Classe Chapadinha, em Brazlândia. A unidade vai ganhar mais um bloco, com cinco salas de aula, novos banheiros e sala para os professores, também com sanitários e copa. [Olho texto=”“Os nossos desafios são gigantes na educação do Distrito Federal, mas nós trataremos da forma que têm de ser tratados, um a um, cada um com sua especificidade, da mesma forma que a gente trata os nossos estudantes”” assinatura=”Leandro Cruz, secretário de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] O investimento na infraestrutura é de R$ 321,5 mil, com recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), sendo R$ 121 mil da Secretaria de Educação e R$ 200 mil de emenda do deputado distrital Iolando Almeida, que participou da solenidade, realizada no pátio da própria escola. “Os nossos desafios são gigantes na educação do Distrito Federal, mas nós trataremos da forma que têm de ser tratados, um a um, cada um com sua especificidade, da mesma forma que a gente trata os nossos estudantes. Eles não são um número numa chamada. Cada um tem uma história de vida, uma história pessoal que nós respeitamos e individualizamos no tratamento que damos a eles”, afirmou o secretário de Educação, Leandro Cruz, durante o ato de assinatura. Demanda crescente Fundada há 36 anos, a escola começou a funcionar com duas salas de aula, para atender 51 crianças, filhas de chacareiros e agricultores da região. Com o tempo, a estrutura aumentou e melhorou, mas não o suficiente para atender a demanda, que cresceu muito mais. Hoje, são cinco salas de aula para 243 crianças da pré-escola e dos anos iniciais. Em março do ano passado, antes da pandemia, havia 199. O aumento na procura vem acontecendo principalmente porque agricultores de outros estados migram para trabalhar na cultura do morango, marca registrada de Brazlândia. O coordenador da Regional de Ensino de Brazlândia, Humberto José Lopes, frisou que a qualidade do ensino está muito relacionada à estrutura física da escola. “Estudantes bem acomodados, professores que realmente têm espaços adequados para desenvolver seu trabalho pedagógico contribuem para um bom desempenho”, avaliou. Também participaram da cerimônia, que foi transmitida pelo Instagram da Secretaria de Educação, o administrador regional de Brazlândia, Jesiel Costa Rosa, e integrantes da equipe gestora. A EC Chapadinha oferece ensino integral de oito horas para 120 de seus 243 estudantes. A atual estrutura conta também com salas para secretaria, direção e professores, todas muito pequenas | Foto: Álvaro Henrique/Ascom SEEDF Escola A EC Chapadinha oferece ensino integral de oito horas para 120 de seus 243 estudantes. A atual estrutura conta também com salas para secretaria, direção e professores, todas muito pequenas. A biblioteca foi uma conquista que chegou somente em 2012. O parquinho está sendo revitalizado, com novos brinquedos e cobertura, por meio de uma emenda do deputado distrital José Gomes, no valor de R$ 50 mil. Outros R$ 87 mil, fruto de emenda do deputado Iolando Almeida, estão sendo aplicados na construção de uma cantina e de um novo depósito de alimentos, que estarão prontos em um mês. Somados com a ordem de serviço assinada, são R$ 458 mil em recursos para a escola. São grandes conquistas para a unidade que entre a fundação e dois anos depois, só contava com caminhão pipa, até conseguir um poço artesiano já nos anos 1990. Mesmo diante de dificuldades, 85% dos estudantes estão na plataforma Google Sala de Aula. Os outros 15% receberam material impresso em casa, com serviço contratado pela regional de ensino. Jacirene de Oliveira Cardoso é diretora da unidade desde 2017, mas tem 23 anos de rede pública e há 20 anos vive na região. A exemplo de Humberto, ela falou sobre o impacto no processo de ensino e aprendizagem. “Quando a gente vê a estrutura sendo melhorada, a qualidade de ensino com certeza melhora. O professor também precisa estar bem instalado para poder planejar e realizar suas atividades. Os estudantes precisam estar bem acomodados, numa sala ventilada, espaçosa. Estas obras fazem a diferença”, avaliou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Comunidade A regional de ensino de Brazlândia tem 32 escolas, sendo 12 na área rural, que atendem cinco mil estudantes, e 20 urbanas, para 15 mil estudantes. Presente à cerimônia, a líder comunitária Lindaura Carvalho da Silva, 83 anos, presidente da Associação das Donas de Casa do Chapadinha, está desde 1991 na região. Os três netos estudaram na escola. E ela diz que os bisnetos também vão passar por lá. “Cheguei aqui não tinha nada. Só a escolinha aqui, pequenininha, não tinha telefone, não tinha nada. As crianças não tinham para onde ir. Os pais queriam trabalhar e não tinham onde deixar os filhos. Me sinto feliz nessa idade vendo as coisas acontecerem, melhorarem. Para nós é uma vitória muito grande isso tudo que está acontecendo”, comemorou. *Com informações da Secretaria de Educação
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São Sebastião ganha novas estruturas para a educação
“Optamos por fazer esta obra perto do Residencial Parque dos Ipês para atender a comunidade”, explicou o governador durante a inauguração da escola | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Mesmo com a atenção voltada para a saúde devido à pandemia do coronavírus (covid-19), o Governo do Distrito Federal (GDF) não tem descuidado de outras áreas essenciais. É o caso da educação, que vai ganhar duas novas estruturas em São Sebastião. Uma delas é o Centro de Educação Infantil (CEI) Parque dos Ipês, inaugurado nesta quinta-feira (25) pelo governador Ibaneis Rocha. A outra é o Complexo Educacional, ainda em obras, que vai abrigar o Centro de Ensino Fundamental, a Coordenação Regional de Ensino e o Centro Interescolar de Línguas. “Nosso governo não para em nenhum momento. Optamos por fazer esta obra perto do Residencial Parque dos Ipês para atender a comunidade. Junto a isso estamos acompanhando as obras do que era o antigo Albergue, abandonado há muitos anos, e que vai se transformar na Regional de Ensino, no CIL e no centro educacional que vai abrigar mais de mil estudantes”, apontou o governador Ibaneis Rocha. Entregue à comunidade nesta quinta-feira(25), o CEI Parque dos Ipês integra uma região habitacional em crescimento anteriormente chamada de Crixá e que passou a ser denominado Parque dos Ipês, inaugurado em 2019. A escola vai atender 520 crianças de quatro e cinco anos, em meio período. Todas devidamente matriculadas à espera do retorno das aulas presenciais. Deste grupo de alunos, 256 são do CEI 04 de São Sebastião. [Olho texto=”O CEI Parque dos Ipês tem acessibilidade e é dividido em três blocos para os serviços administrativos e as atividades pedagógicas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A obra foi executada pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab), responsável pelo Residencial Parque dos Ipês, com investimento de R$ 4.473.480,96, oriundos da Caixa Econômica Federal (CEF). O CEI Parque dos Ipês tem acessibilidade e é dividido em três blocos para os serviços administrativos e as atividades pedagógicas. Possui 12 salas de aula, administração e área exclusiva para professores, cinco banheiros infantis, refeitório, duas cozinhas, lavanderia, parquinho e espaços adequados para o atendimento. A escola conta com 40 profissionais, entre professores regentes, supervisores, coordenadores e gestores. A equipe do CEI 04 foi totalmente transferida para o CEI Parque dos Ipês. “Essa obra cumpre o direcionamento do governo, que é a escola perto do cidadão. Essa escola dá a muitos estudantes a possibilidade de ir a pé para as aulas”, aponta o secretário de Educação, Leandro Cruz. Toda essa estrutura será utilizada pelos filhos de Eliane de Carvalho Lima, mãe de Fernando, 4 anos, e Erik, 5 anos. “Estou muito feliz e satisfeita com eles estudando perto de casa. Mesmo com as aulas remotas, as professoras são atenciosas. Enviam atividades e vídeos com histórias diariamente”, conta Eliane. [Numeralha titulo_grande=”1,5 milhão” texto=”é o valor investido nesta etapa da obra do Complexo Educacional” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A dona de casa defende a importância de uma educação de qualidade desde a primeira infância. “Acho muito importante a construção de uma relação com a escola. O desenvolvimento deles cresce e melhora muito com o trabalho das professoras”, argumenta. Complexo Educacional O Complexo Educacional funcionará na área do Albergue da cidade, às margens da DF-473. O espaço de 4,6 mil metros quadrados foi deixado pela empresa responsável pela obra e estava abandonado desde 2014, sofrendo com depredações. A atual gestão não economizou esforços para que o terreno voltasse a ser utilizado pela população. Com aula nos três turnos, o Centro Interescolar de Línguas vai mais do que triplicar o número de alunos Neste primeiro momento serão reformados e, entregues à comunidade, a sede da Coordenação Regional de Ensino de São Sebastião, o Centro Interescolar de Línguas (CIL) e uma oficina de panificação. Esta parte da obra está gerando quarenta empregos e tem previsão de entrega a partir de maio. O investimento nesta etapa é de R$ 1,5 milhão, com recursos do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (Pdaf). Foram feitos serviços de alvenaria, hidráulica, elétrica e telhado, além de limpeza, pintura, pavimentação de estacionamento e a construção de quebra-molas na área externa. Atualmente, a Coordenação Regional de Ensino funciona em um prédio alugado ao custo mensal de R$ 11,12 mil, valor que deixará de ser pago gerando economia. O CIL, que opera de forma provisória no CEF Cerâmica São Paulo e apenas no período noturno, vai ter sua capacidade de atendimento ampliada de 1 mil para 3,5 mil alunos. As aulas serão ofertadas nos três turnos e nos idiomas de inglês, francês e espanhol, além do ensino de libras. Já a oficina de panificação terá sua produção destinada aos próprios alunos do CIL. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Consideramos um marco para a cidade de São Sebastião a reforma do antigo Albergue, por ser um prédio que estava abandonado há tanto tempo. Agora, sendo restaurado para servir à educação de maneira tão significativa, abrigando a sede administrativa da pasta na cidade e mais duas unidades escolares”, destaca Luciana Pontes Dias, coordenadora regional de ensino de São Sebastião.
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Caic do Gama se transforma em uma nova escola
Máquinas começam a trabalhar na perfuração do terreno para instalar as estacas que farão parte da fundação da nova escola. E operários retiram a antiga estrutura da cobertura | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília As obras de reconstrução do Caic Castello Branco, no Setor Oeste do Gama, estão a todo vapor. De acordo com a equipe de engenharia que coordena os trabalhos, cerca de 10% do serviço já foi concluído. Ao todo, o GDF investe R$ 10,4 milhões na reedificação da unidade, serviço que gerou 130 empregos. Atualmente, máquinas começam a trabalhar na perfuração do terreno para instalar as estacas que farão parte da fundação da nova escola. Um momento significativo nos trabalhos ocorreu nos últimos dias: a derrubada das antigas caixas d’água. As duas estruturas, feitas de concreto, eram um dos últimos resquícios do que era o antigo Caic. O outro é a cobertura do antigo ginásio, no qual os operários também já trabalham no desmonte. [Olho texto=”“Foi uma grande luta, tivemos que lidar com muitos detalhes, além da transferência dos estudantes para outras escolas. Vai ser muito importante ter de volta essa escola, principalmente por causa da creche”” assinatura=”Cássia Nunes, coordenadora regional de ensino do Gama” esquerda_direita_centro=”direita”] Uma obra necessária e que, quando concluída, será fundamental para a comunidade escolar do Setor Oeste do Gama, como conta a diretora do Caic Castello Branco, Yeda Rosa: “Estou aqui há 25 anos, e com o tempo começaram a aparecer problemas de vazamento e rachaduras, nas caixas d’água, e, por fim, a escola foi interditada definitivamente em 2018. É uma mistura de saudosismo com alegria, porque vamos poder voltar a atender a comunidade”. Antes da pandemia, os cerca de 300 estudantes estavam em atividades presenciais na Escola Classe 29 do Gama. A nova unidade terá 22 salas de aula para meninos e meninas dos anos iniciais do Ensino Fundamental. A estrutura contará com dois laboratórios, salão multiuso, salas de leitura e de música, e ducha infantil, além de vários ambientes para convivência – pátios cobertos e descobertos, casa de boneca e parquinho. A quadra coberta também contará com vestiários de apoio. O projeto do Caic possui quatro blocos, um deles de dois pavimentos e os demais, térreos. Uma cozinha industrial, refeitório, banheiros e diversas salas administrativas para a gestão da escola também constam do projeto, além de um estacionamento com cerca de 40 vagas para professores e técnicos pedagógicos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A coordenadora regional de ensino do Gama, Cássia Nunes, ressalta a complexidade de se tirar um projeto desse tamanho do papel, mas também se mostra esperançosa quanto aos resultados para a comunidade escolar do Setor Oeste. “Foi uma grande luta, tivemos que lidar com muitos detalhes, além da transferência dos estudantes para outras escolas. Vai ser muito importante ter de volta essa escola, principalmente por causa da creche”, afirma. De acordo com a Coordenação Regional do Gama, até o momento 38 escolas que estão sob sua responsabilidade e, inclusive, o prédio da sua sede, estão ou já passaram por algum serviço de manutenção ou reforma. O orçamento destinado para a reconstrução do Caic Castello Branco veio de emenda da bancada parlamentar federal do DF. * Com informações da Secretaria de Educação
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R$ 15 milhões liberados para regionais de ensino
Verbas serão investidas para preparar as escolas ao retorno das aulas presenciais | Foto: Divulgação/Secretaria de Educação [Olho texto=”Os recursos serão utilizados em projetos específicos para melhoria do atendimento nas unidades escolares. As Coordenações Regionais de Ensino (CREs) é que recebem os recursos.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As regionais de ensino do Distrito Federal vão receber o total de R$ 14,95 milhões. Os recursos são do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (PDAF) e foram liberados por meio da Portaria nº 101, publicada no Diário Oficial do DF desta quinta-feira (11). Os recursos serão utilizados em projetos específicos para melhoria do atendimento nas unidades escolares. As coordenações regionais de Ensino (CREs) é que recebem os recursos. Veja quanto foi destinado a cada uma: Prêmio Gestão Escolar Também saiu a liberação dos R$ 50 mil do prêmio para as escolas vencedoras do Prêmio Gestão Escolar no Distrito Federal. Os recursos, da Secretaria de Educação, são um reconhecimento às escolas selecionadas pela contribuição para um ensino público, de qualidade. A Escola Classe 15, de Ceilândia, dirigida por Mariângela Oliveira, foi a primeira colocada e ganhou R$ 25 mil. O Centro de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional (CEMI) Gama, gerido por Carlos Lafaiete Formiga, ficou na segunda posição e vai receber R$ 15 mil. A terceira colocada foi a Escola Classe 16, de Planaltina, dirigida por Wellington Vieira, receberá R$ 10 mil. Mariângela Oliveira, diretora da Escola Classe 15 de Ceilândia, também vencedora do prêmio, “vivemos um momento único na história da Educação e nós gestores somos decisivos para que a Escola continue viva e aconteça com qualidade. Estamos decidindo na incerteza e agindo na urgência“. Para ela, a organização de um novo padrão escolar em que professores e estudantes se sintam seguros é fundamental na adaptação de uma nova realidade. Sobre o prêmio, Mariângela fala do sentimento de dever cumprido. “É fantástico você compartilhar isso com a comunidade escolar, os professores e os estudantes iniciaram esse ano tão empolgados, você vê o brilho nos olhos e a satisfação”, conta. O Prêmio Gestão Escolar é realizado desde 1998 pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) com o objetivo principal de estimular o aperfeiçoamento da gestão das escolas públicas estaduais e municipais, por meio do reconhecimento de experiências inovadoras e relevantes para a comunidade escolar. A EC 15, de Ceilândia, como vencedora da etapa local, também recebeu mais R$ 10.000,00 do próprio Consed. Espaços mais arejados serão construídos nos estabelecimentos para combater a pandemia | Foto: Divulgação/Secretaria da Educação Renovação e suporte Segundo Bento Reis, coordenador regional de ensino de Planaltina, “a chegada dos recursos financeiros é de suma importância para que as escolas renovem suas estruturas físicas e adquiram materiais, equipamentos e serviços necessários para o retorno presencial dos estudantes, bem como para dar suporte ao ensino remoto enquanto a suspensão das atividades presenciais perdurar”. Escolas se preparam Embora ainda não haja data para o retorno presencial, que depende principalmente do contexto da pandemia, as escolas já se preparam. Reis informa que as unidades começaram a realizar obras em banheiros, trocar janelas para que as salas fiquem mais arejadas, adequar espaços coletivos e construir lavatórios, além de providenciar totens de álcool em gel e termômetros. Sobre a instalação dos lavatórios na entrada das escolas, Bento adianta que, conforme a quantidade de estudantes, as escolas receberam de 1 a 3 equipamentos. Cada 1 deles possui 4 cubas esculpidas em pedra, torneiras com desligamento automático, dispenser de sabonete líquido e de papel toalha, com acessibilidade. Wellington Vieira, diretor da Escola Classe 16 de Planaltina, destaca que “é por meio de verba que se planejam as interferências para atender da melhor maneira estudantes e toda comunidade escolar”. Para o diretor, a educação deve sempre atuar em defesa da vida, sendo esses cuidados essenciais. “Nada acontecerá no futuro se não cuidarmos de nós, das famílias e dos estudantes agora”, pontua o diretor. As Coordenações Regionais de Ensino (CREs) é que recebem os recursos e enviam para as unidades escolares de acordo com a necessidade de cada uma. Veja quanto foi destinado a cada uma: Emendas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também nesta quinta-feira (11), o DODF publicou as portarias 100 e 102, que descentralizam recursos do PDAF de emendas parlamentares para custeio. As emendas foram apresentadas pelos deputados distritais Arlete Sampaio e Iolando, respectivamente. Os recursos de custeio podem ser utilizados em reparos como pintura, consertos em telhados e pisos, e ainda aquisição de materiais de consumo, entre outros. Ao todo, foram R$ 950 mil para seis regionais de ensino. *Com informações da Secretaria de Educação **Notícia atualizada ás 18h58 de 12/3/2021
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Escola Porto Rico é devolvida à população
A reforma da escola beneficia 522 estudantes, sendo 52 do segundo período da educação infantil e, 407 dos anos iniciais | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Educação é futuro, transforma o destino, e abre portas para crianças e jovens em prol de dias melhores. Por isso, o ensino é prioridade para o Governo do Distrito Federal (GDF). Mas, para que a docência ocorra da melhor forma possível, um ponto crucial é ter boas estruturas. Nesta quinta-feira (25), a Escola Classe 01 Porto Rico, em Santa Maria, foi devolvida à comunidade após anos de transtornos com obras, o que só foi resolvido pela atual gestão. O investimento da obra é de R$ 1,6 milhão e possibilitou a criação de dezenas de empregos, além de movimentar a economia do DF. A reforma da escola beneficia 522 estudantes, sendo 52 do segundo período da educação infantil e, 470 dos anos iniciais. [Olho texto=”R$ 1,6 milhão ” assinatura=”Total investido nas obras da Escola Classe 01 Porto Rico, que tem 522 alunos” esquerda_direita_centro=”centro”] A área construída é de 1,3 mil metros quadrados, divididos em seis blocos. A infraestrutura inclui quadra coberta, parquinho, pátio, estacionamento, biblioteca, sala de artes, sala de informática, sala de recursos e espaços convencionais, como cozinha, refeitório, banheiros e sala de professores. Agora, os estudantes vão poder retomar atividades no contraturno escolar. Também contarão com acompanhamento pedagógico em português e matemática, aulas de informática, artes marciais, xadrez, dança e música. “Somente o esforço e a educação são capazes de transformar as pessoas”, destacou o governador Ibaneis Rocha. “Durante a pandemia, nós reformamos mais de 400 escolas para que tenhamos estrutura para os alunos voltarem às aulas.” [Olho texto=”“Somente o esforço e a educação são capazes de transformar as pessoas. Durante a pandemia, nós reformamos mais de 400 escolas para que tenhamos estrutura para os alunos voltarem às aulas”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=””] O secretário de Educação, Leandro Cruz, reforça: “Esse equipamento está sendo devolvido à população como tem que ser devolvido, com toda estrutura, com segurança e a quadra coberta. Esse governo fez o que não tinha sido feito até hoje”. Os recursos investidos na obra são do orçamento da Secretaria de Educação(SEE) e de emendas parlamentares da deputada distrital Jaqueline Silva e da deputada federal Érika Kokay. “Essa obra é fundamental para Santa Maria, uma honra para os moradores da cidade, que vão receber uma nova escola com toda a infraestrutura. Essas benfeitorias só puderam acontecer porque temos uma gestão eficiente”, analisa a administradora de Santa Maria, Marileide Romão. Histórico A área construída é de 1,3 mil metros quadrados, divididos em seis blocos. A infraestrutura inclui quadra coberta, parquinho, pátio, estacionamento, biblioteca, sala de artes, sala de informática, sala de recursos e espaços convencionais, como cozinha, refeitório, banheiros e sala de professores | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília A escola foi fundada em 2009 em caráter provisório. Em 2014, ocorreu a primeira licitação para reforma. Desde então, amargou seis anos de transtornos com obras interrompidas que, retomadas nesta gestão, deixaram a unidade com cara nova. A primeira licitação é de 2014, mas o contrato foi rescindido dois anos depois por problemas financeiros. À época, a Novacap e a Coordenação Regional de Ensino (CRE) atuaram para deixar a escola em condições de continuar funcionando com a conclusão de alguns serviços inacabados pela empresa contratada e o isolamento das áreas em obra com o fechamento em tapumes. Em 2017, uma nova empresa venceu o processo de licitação para executar as obras que terminariam em janeiro de 2018. Não foi cumprido esse prazo. Com a lentidão das obras e a falta de retorno da empresa à fiscalização realizada pela Novacap, o contrato foi rescindido, com aplicação de multa. A empresa que saiu como segunda colocada na licitação negou a convocação, e foi preciso realizar uma terceira licitação em 2019. “Depois de anos convivendo com tantas dificuldades e empecilhos, podemos contemplar a inauguração da obra de reforma e ampliação de nossa escola. Por ser uma região de vulnerabilidade social, será agora uma comunidade melhor atendida pelo Projeto de Educação Integral, uma vez que a escola disponibiliza uma estrutura adequada”, destaca a diretora da escola, Zeneide José de Araújo. “Essa cidade comemora um mês especial, o do seu aniversário, com a entrega de muitas obras, como a dessa escola. Essa área de Santa Maria precisa muito de uma escola como essa”, acrescenta a deputada distrital Jaqueline Silva. “A coragem dos educadores e dos profissionais dessa escola fizeram com que ela tenha hoje essa estrutura”, complementa a deputada federal Érika Kokay. Uma nova escola técnica No mesmo evento, o governador Ibaneis Rocha anunciou o início das obras da Escola Técnica de Santa Maria, com investimento de R$ 11,8 milhões, a ser construída na QR 119, Conjunto A, Lote 01. [Numeralha titulo_grande=”R$ 11,8 milhões” texto=”serão empregados na construção da Escola Técnica de Santa Maria” esquerda_direita_centro=”centro”] São 5.557,39 m² que vão abrigar 12 salas de aula, laboratórios, depósitos de materiais, secretaria, recepção, sala de professores, diretoria, salas de coordenação, auditório, biblioteca, bloco de serviços e vivências com refeitórios e vestiários para funcionários e quadra poliesportiva coberta. Toda essa estrutura vai beneficiar dois mil estudantes da região e de cidades vizinhas. O modelo a ser construído segue o padrão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), como o inaugurado recentemente pelo GDF em Brazlândia. O prazo de execução da unidade escolar é de um ano e quatro meses. A expectativa é que o colégio seja entregue em 2022. Na unidade de Santa Maria, os cursos serão oferecidos nos três turnos: matutino, vespertino e noturno. Segundo o coordenador da Regional de Ensino de Santa Maria, Augusto Cesar Freire, as disciplinas serão escolhidas por meio de chamada e audiência pública, como ocorre normalmente. O objetivo é atender as necessidades da população local. Do total de recursos investidos, R$ 4,4 milhões são do GDF e R$ 7,4 do FNDE. A empresa vencedora da licitação e responsável pela obra é a Engemil Engenharia, Empreendimentos, Manutenção e Instalações Ltda. Com a construção de uma escola técnica, Santa Maria passa a ter 30 unidades educacionais para atender os 26 mil alunos da regional. Esporte nas Ruas O evento desta quinta (25) marcou a entrega simbólica dos primeiros materiais esportivos do programa Esporte nas Ruas, da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). A proposta é oferecer às administrações regionais e organizações sociais sem fins lucrativos acesso a materiais e equipamentos esportivos gratuitamente. [Olho texto=”“Esporte é para todos. Não vai faltar material esportivo para ninguém”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”direita”] Foram doados 650 materiais pela pasta , sendo 50 bolas de campo, 50 bolas de futsal, 50 bolas de vôlei, 50 bolas de basquete, 30 redes de vôlei, 30 redes de futsal, quatro kits de coletes, 50 medalhas de ouro, 50 medalhas de prata e 50 medalhas de bronze, além de 90 troféus. Esse material será organizado pela administração regional e entregue a escolas da cidade para a prática esportiva. O programa é financiado com recursos do Fundo de Apoio ao Esporte (FAE). “Esporte é para todos. Não vai faltar material esportivo para ninguém”, assegura a secretária de Esporte, Giselle Ferreira. Também participaram da cerimônia na EC 01 Porto Rico os secretários de Governo, José Humberto Pires, e de Obras, Luciano Carvalho; o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite; o diretor-geral do DER-DF, Fauzi Nacfur; a vice-diretora da escola, Janerita Santos de Andrade, e o coordenador da regional de ensino de Santa Maria, Claudiney Formiga Cabral.
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Novos espaços para três escolas do Recanto das Emas
Obra da quadra poliesportiva do CEM 111, iniciada em dezembro, deverá ser concluída em março | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) segue investindo pesado em melhorias nas escolas da rede pública. No Recanto das Emas, três unidades estão recebendo investimentos na ordem de RS 1,08 milhão. Obras que rendem a criação de 140 empregos e benefícios para a comunidade escolar, que tem cerca de 4 mil estudantes. [Numeralha titulo_grande=”R$ 1,08 milhão” texto=”Total investido pelo GDF nas benfeitorias das escolas do Recanto das Emas” esquerda_direita_centro=”direita”] Parte dos recursos vem do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (PDAF), que atende escolas e coordenações regionais de ensino, em caráter complementar e suplementar. As obras são bancadas também por meio de emendas parlamentares dos deputados distritais Reginaldo Veras, Cláudio Abrantes e Martins Machado e da deputada distrital Júlia Lucy. Amplo estacionamento na CED104 foi comemorado por professores e servidores | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Oito anos de luta No Centro Educacional (CED) 104 do Recanto das Emas, a conclusão de um estacionamento com capacidade para cerca de 60 carros foi comemorada por professores e servidores administrativos da unidade. Outra escola que agora possui um novo estacionamento é o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 106, cuja estrutura possui espaço para receber em torno de 20 carros. [Olho texto=”Era um pedido dos professores por conta da situação em que o antigo terreno ficava, principalmente quando chovia, pois tinha muita terra, brita e mato” assinatura=”Eluídes Agapito, diretor do Centro de Ensino Fundamental 106″ esquerda_direita_centro=”centro”] Conclusão em março Já o Centro de Ensino Médio (CEM) 111, que em dezembro se preparava para receber os materiais necessários para a construção da cobertura das duas quadras poliesportivas, agora já exibe cerca de 70% da obra concluída. A estrutura feita 100% de aço está sendo montada a toque de caixa. A Coordenação Regional de Ensino do Recanto das Emas espera concluir os trabalhos até a primeira semana de março. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O CED 104, o CEF 106 e o CEM 111 possuem, somados, mais de 4 mil estudantes matriculados (1.320, 1.060 e 1.800, respectivamente). Ao todo, as escolas do Recanto das Emas possuem cerca de 30 mil alunos matriculados e a região administrativa contará em breve com 30 colégios, depois do anúncio da nova Escola Classe na Quadra 304.
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Estrutural tem todas as escolas reformadas
Mais comodidade para os cerca de 1,7 mil alunos e 100 professores do CEF 02 | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Todas as seis escolas da Estrutural passaram por reforma nos últimos dois anos. Os dados são da Coordenadoria da Regional de Ensino do Guará/Estrutural, responsável pela gestão das instituições de ensino na RA: Escola Classe 01, Escola Classe 02, Centro Educacional 01, Centro de Ensino Fundamental 02, Centro de Ensino Fundamental 03 e Centro de Educação Infantil. Cerca de R$ 800 mil foram investidos nas obras – verba que veio de emendas parlamentares e do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira ( Pdaf ). “Fico feliz de saber que a escola em que meu filho vai estudar está bem-cuidada, com estrutura para recebê-lo”, comenta a cozinheira, Monique Lima, 30 anos, cujo filho está matriculado na Escola Classe O1 da Estrutural. “É um sinal de que, além de bom ensino, terá também conforto”, emenda. A cozinheira Monique Lima ficou feliz em saber que o filho terá, além de bom ensino, mais conforto E conforto e bem-estar é o que exibe, em cada um de seus espaços, a EC 01. Com a paralisação obrigatória das aulas, no começo de 2020, a direção da unidade escolar não perdeu tempo e deu início a uma sequência de obras. Do banheiro à cozinha, passando pelo pátio e pela construção de novos ambientes, tudo foi planejado com cuidado e ganhou um novo visual. O valor de toda a reforma soma mais de R$ 150 mil, beneficiando mais de 1,2 mil alunos. “Foi uma transformação muito grande. Pelo tamanho das obras, não teríamos como fazer as reformas se não tivesse esse tempo todo sem aulas”, lembra o vice-diretor do colégio, Celso Cavalcante. “Como não sabíamos quanto tempo ia ficar parado, já que a interrupção era provisória, tudo foi feito passo a passo”, explica. Deu certo. Os trabalhos começaram com a transformação de um depósito em dois ambientes pedagógicos: uma sala de reforço e outra de projetos interventivos, destinada à recuperação do aluno por meio de jogos educativos. “São materiais lúdicos para desenvolver as habilidades didáticas das crianças se elas estão com dificuldade em somar, formar palavras”, detalha Cavalcante. Operários trabalham nos banheiros coloridos para os pequenos alunos da Escola Classe 01 da Estrutural Atendendo a um pedido que o governador Ibaneis Rocha fez a todas às regionais de ensino do DF, um lavatório foi construído para recepcionar os pequenos. Assim, eles poderão ir para as salas de aula, logo que chegarem à escola, com a higienização feita. “Já estamos trabalhando pensando no retorno, todas as escolas tiveram a construção desses lavatórios para recepção dos alunos no retorno presencial. A verba veio da própria regional”, pondera o vice-diretor. Os banheiros – tanto dos alunos quanto dos professores e servidores –, que viviam dando problema de entupimento e vazamento, passaram por reformas radicais. Os espaços das crianças foram adaptados para o tamanho adequado, com vasos sanitários e bancada no tamanho para usuários de quatro e cinco anos. E temas lúdicos de princesas e príncipes da Disney e super-heróis da Marvel e DC Comics estampam as portas. “É importante que as crianças se identifiquem com o ambiente escolar, porque elas percebem essas mudanças. Como a escola está se preparando para recebê-las melhor, vão se sentir mais acolhidas”, explica o gestor. “Isso faz toda diferença na hora de o aluno crescer e se desenvolver, tanto pessoal quanto didaticamente.” As melhorias nas escolas incluem até troca de pias de mármore por inox, material considerado mais apropriado Outra mudança significativa foi na cozinha, que abriga seis profissionais, entre merendeiras e cozinheiras. Além do piso antes escorregadio e bastante perigoso quando molhado, foram trocados, também, a coifa (ou depurador de ar) e a bancada de mármore. No lugar dela foi colocada uma de aço inox que, segundo especialistas, é mais higiênica. O piso do amplo pátio, outrora bastante acidentado e danificado, ganhou nova estrutura de granitina. Cores vibrantes Transformações também podem ser vistas no visual do Centro de Ensino Fundamental 02 da cidade. A gestão atual já empregou cerca de R$ 130 mil em projetos de reforma. Benefícios que darão mais comodidade e conforto para cerca de 1,7 mil alunos e mais de 100 professores. Além de pintura do piso, bem colorido e alegre, a unidade escolar conseguiu a construção de um banheiro para os professores e uma copa. Pessoas com deficiências também ganharam toalete novinho em folha. Banheiro adaptado para pessoas com deficiência no Centro de Ensino Fundamental 02 da Estrutural Uma pintura artística criativa decora parques e guaritas de entrada. Novos projetos de manutenção estão por vir. A próxima etapa será a reforma da cozinha da instituição, dos depósitos de alimento e a construção de nova sala para os servidores. A verba já está garantida. Agora, as obras avançam com a reforma da sala de Educação Precoce, uma novidade no CEF 02. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] “Desde que assumi a escola, tenho lutado para trazer o ensino especial para a cidade e esse ano a turma dessa modalidade atenderá a crianças entre 0 a 3 anos”, antecipa a diretora Juliana Gomes de Assumpção, que já tem formadas duas turmas de 18 pais, cada uma. “Mais uma etapa vencida, agora vamos passar pela próxima fase”, planeja.
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Samambaia: sete quadras cobertas nas escolas da RA
Maria Elisabete Ferreira, coordenadora da Regional de Ensino de Samambaia, conta que na volta às aulas os 800 alunos do CEF 507 vão encontrar, além da quadra coberta, diversas reformas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Estudantes de sete escolas de Samambaia vão ganhar quadras poliesportivas cobertas. As obras já começaram nos Centro de Ensino Fundamental (CEF) 507 e 120 e devem ser entregues este mês. A previsão de finalização dos serviços nas unidades 407, 427, 213, 411 e 619 é em julho deste ano. O investimento da Secretaria de Educação é de R$ 2,5 milhões. Gerando centenas de empregos, a ação protege alunos e professores de sol e chuva e democratiza o acesso ao esporte e lazer. [Olho texto=”“É um sonho muito esperado que se torna realidade. É emocionante ver a estrutura se reerguendo porque sabemos o quanto essa quadra fará diferença no dia a dia dos estudantes e professores”” assinatura=”Elisson Pereira, diretor do CEF 507″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] O diretor da CEF 507, Elisson Pereira, lembra que o projeto do espaço esportivo coberto é uma demanda de 2008, quando o colégio aderiu ao ensino integral e passou a atender mais alunos. “É um sonho muito esperado que se torna realidade. É emocionante ver a estrutura se reerguendo porque sabemos o quanto essa quadra fará diferença no dia a dia dos estudantes e professores”, comemora. Leandro Cruz, secretário de Educação, lembra que as quadras são utilizadas não só pela comunidade escolar, mas também pelos moradores da cidade. No esquema de vacinação contra o novo coronavírus, por exemplo, a Secretaria de Saúde utilizou quadras poliesportivas de regiões administrativas. “A integração da escola com a população é algo que precisa sempre ser buscado. É uma parceria em que todos os lados saem ganhando na área do esporte e lazer”, comenta. A coordenadora da Regional de Ensino de Samambaia, Maria Elisabete Ferreira, reforça que quando os 800 alunos retornarem às aulas encontrarão reforma completa que começa na entrada da unidade escolar. “O estacionamento foi revitalizado e o espaço de convivência também. Toda a unidade recebeu pintura com direito a grafite, além de ventiladores e quadros brancos nas 18 salas de aula”, destaca. Outras reformas [Numeralha titulo_grande=”R$ 14,2 milhões” texto=”serão investidos na cobertura das quadras e reforma das 42 escolas de Samambaia” esquerda_direita_centro=”direita”] Além da cobertura das quadras poliesportivas, todas as 42 unidades escolares de Samambaia passaram ou estão passando por algum tipo de reforma. Salas, banheiros, cantinas, espaços de convivência, parquinhos, laboratórios, quadras, estacionamentos foram reformados, assim como as instalações hidráulica e elétrica. O investimento é de R$ 14,2 milhões, proveniente do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) e de emendas parlamentares. No Centro de Ensino Fundamental 14, além de reparos nos banheiros, os 1.056 alunos terão salas de aula tecnológicas. O quadro branco tradicional se junta a uma Smart TV, que se conecta à internet. Sobre o quadro banco que se junta a uma Smart TV e se conecta à internet, Castorino Andrade, diretor do CEF 14, diz que “será possível ampliar a maneira de ensinar” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Devido a pandemia do novo coronavírus, os professores buscaram outras alternativas pedagógicas para manter a qualidade do ensino. Na volta às aulas não será diferente”, explica o diretor Castorino Alves. “Com esse equipamento será possível ampliar a maneira de ensinar. É uma forma de aliar a tecnologia ao dia a dia dos estudantes”, comenta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Escola Classe 614 também está no pacote de obras de colégios reformados em Samambaia. Ao custo de R$ 166 mil, a unidade escolar contará com uma quadra poliesportiva com refletores, parquinho infantil com gramado e sala nova para os professores. “Também estamos fazendo pinturas lúdicas nos espaços de convivência. A ação vai favorecer atividades de psicomotricidade, que contribuem para a formação e estruturação corporal das 480 crianças”, explica o diretor do local Lucas Xavier.
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Mais R$ 5,8 milhões do Pdaf para as regionais de ensino
Verba é destinada a cobrir despesas das escolas | Foto: Wladimir Luiz/SEE Mais investimentos para a educação pública do Distrito Federal: foi liberada a complementação de R$ 5,8 milhões do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) para as 14 coordenações regionais de ensino do DF. Os recursos beneficiam as escolas e as próprias regionais. Com isso, estão garantidos R$ 57,4 milhões de Pdaf no primeiro semestre de 2021, ou seja, as escolas públicas já ingressam no ano letivo com dinheiro em caixa. Os R$ 5,8 milhões recém-liberados se destinam especificamente a cobrir despesas de capital – compra de materiais permanentes, que se incorporam ao patrimônio, como computadores, material de informática, impressoras, câmeras de vigilância, mobiliário, equipamentos de áudio e vídeo. Inclusão geral As escolas com especificidades na área de atuação podem comprar materiais permanentes apropriados. Isso inclui as escolas do campo, as que oferecem educação em tempo integral, educação profissional, especial e infantil. As regionais com unidades recém-criadas ou em fase de criação vão receber R$ 30 mil para cada uma dessas escolas, verba a ser utilizada na compra de mobiliário e de equipamentos. Aí se incluem o Centro Educacional Águas do Cerrado e o Centro de Educação Infantil Pipiripau, ambos de Planaltina; a Escola Parque da Natureza e Esporte do Núcleo Bandeirante; o Centro de Educação Infantil Parque dos Ipês e a escola que está sendo adaptada no abrigo público de São Sebastião. A Coordenação Regional de Ensino (CRE) do Plano Piloto terá também o valor de R$ 30 mil, para apoio ao Centro de Aperfeiçoamento dos Profissionais de Educação (Eape). Já a Regional de Brazlândia receberá R$ 150 mil para a Escola Classe Chapadinha. Confira, abaixo, os valores por regional. Brazlândia: R$ 406 mil Ceilândia: R$ 776 mil Gama: R$ 400 mil Guará: R$ 232 mil Núcleo Bandeirante: R$ 310 mil Paranoá: R$ 280 mil Planaltina: R$ 580 mil Plano Piloto: R$ 878 mil Recanto das Emas: R$ 232 mil Samambaia: R$ 336 mil Santa Maria: R$ 232 mil São Sebastião: R$ 252 mil Sobradinho: R$ 376 mil Taguatinga: R$ 512 mil Total : R$ 5.802.000* Os recursos foram liberados por meio da Portaria nº 62, publicada nesta sexta-feira (12) no Diário Oficial do Distrito Federal. O programa O Pdaf foi criado para dar autonomia financeira às unidades escolares e coordenações regionais de ensino (CREs), de acordo com o plano de trabalho de cada uma. Além das despesas de capital, os recursos podem ser utilizados também para custeio, o que inclui reparos como pintura, consertos em telhados e pisos, e ainda aquisição de materiais de consumo. Os valores servem ainda para a contratação de serviços de pessoa física ou pessoa jurídica, pagamento de despesas com água e esgoto, entre outros. Para o primeiro semestre, já haviam sido liberados R$ 50 milhões a 704 unidades escolares. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] * Com informações da Secretaria de Educação
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Escolas do Gama passam por transformação histórica
Bastava o céu escurecer para a tensão pairar sobre os alunos e servidores da Escola Classe 19 do Gama. Há mais de 16 anos, toda a equipe sabia que a chuva era sinônimo de alagamento, estragos e transtornos. Agora a realidade está prestes a mudar, com reforma completa do sistema de captação de águas pluviais. Essa escola é um das 44 unidades em obras na região administrativa. Para melhorias nos estabelecimentos da rede distrital de ensino público da cidade, já foram investidos mais de R$ 5 milhões, com a geração de 400 empregos. Localizada no Setor Leste, a EC 19 ainda tinha estrutura com encanamentos originais da época da inauguração. Com estruturas finas, os canos não davam vazão à ao volume trazido pelas chuvas. “São mais de 16 anos pedindo por obra para resolver. A água subia pelo chão, alagava o pátio, as salas das crianças menores e o bloco da direção. Quando o tempo fechava, a gente já trabalhava ansioso. Agora vamos ter paz”, celebra a diretora, Karla Rodrigues. Essa intervenção não era a única esperada naquela escola. O piso do pátio interno e da entrada da escola serão trocados, com acessibilidade. O estacionamento é novo, dando um novo visual ao local onde antes havia lama, mato e infiltrações. Quando os 330 alunos, de seis a dez anos, puderem voltar às aulas presenciais, também terão um parquinho infantil com cobertura para aproveitar. O antigo, de ferro, estava desativado havia dez anos. Além de tudo isso, banheiros também serão reformados. Pdaf As obras, melhorias e revitalizações são feitas a partir do contrato de manutenção da Secretaria de Educação e do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), com recursos oriundos tanto do orçamento regular quanto de emendas parlamentares. Os valores são geridos pela Coordenação Regional de Ensino do Gama, que acompanha as demandas e necessidades de cada uma das 50 escolas da região, que atendem 33 mil estudantes. Até mesmo a regional de ensino está em obras, com melhorias na parte elétrica, troca de telhados e reestruturação de salas. De acordo com a coordenadora Cássia Nunes, todas as unidades passaram por obras no último ano. “As escolas do Gama são muito antigas e precisam de várias melhorias. Fazemos conforme entrada de verba. Ficamos em obras durante todo 2020 e agora mantivemos, fazendo aquilo que não seria possível com os alunos nos colégios”, diz. Atenta à possibilidade da retomada de aulas presenciais neste ano, a regional providenciou lavatórios para serem instaladas na entrada das escolas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Sonhos realizados Nessa leva de obras nas unidades de ensino do Gama, a revitalização da Escola Classe 18 do Gama, no Setor Sul, proporciona a realização de sonhos antigos da comunidade, com a previsão de que os 420 alunos vão ter espaços de esporte e convivência novos. A aguardada reforma e cobertura da quadra está prestes a começar, garantindo qualidade nas atividades ao ar livre. “Nossa escola sonha com isso há muito tempo. Todas as obras são essenciais, mas essa é um presente”, afirma o diretor Thiago Paz. Além disso, a sala de Educação Física foi reformada, estruturada e recebeu materiais novinhos para o projeto Educação Com Movimento, também longe do sol. “É uma realização porque é local que podemos trabalhar a psicomotricidade das crianças, as partes motora, cognitiva e social. Vai ajudar bastante no desenvolvimento dos alunos”, valoriza a vice-diretora, Evelin Dias, que também é professora da disciplina. As crianças também terão um novo parquinho infantil e uma praça com chuveiro para atividades em dias quentes e secos, nova sala multiuso com televisão e datashow. A escola ainda teve seis banheiros reformados e ganhou pintura nova. “Os alunos vão chegar e ver a escola transformada. É muito bom ver as coisas realmente acontecendo. Situações que estavam há muito tempo entrevadas e agora começaram a andar. Existe vontade de fazer acontecer mesmo”, destaca o diretor. Depois de 60 anos A primeira escola do Gama também passa por intervenções históricas. O piso de concreto grosso instalado na Escola Classe 01 do Gama na época da inauguração, em 1961, agora faz parte do passado. O solo da área descoberta do colégio foi refeito, com piso polido liso e uniforme que não vai mais provocar tropeços e quedas. A unidade também ganhou novos bancos para convivência dos alunos, pintura de todo o colégio, entrada revitalizada e um novo depósito para a cantina. Em andamento estão a reforma dos banheiros, reestruturação da caixa d’água, melhorias no sistema de esgoto e a transformação na quadra de esportes. “Nossa escola tem tradição de educação de qualidade. Toda reforma de infraestrutura, são ganhos pedagógicos para os alunos. Uma escola aconchegante para o aluno promove melhor qualidade de ensino. Consequentemente, querem vir mais para a escola”, afirma o diretor, Jonis Revson.
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GDF disponibiliza R$ 110 milhões para reformar 300 escolas
Além das obras maiores, a pasta investiu, em 2020, R$ 42 milhões em serviços de manutenção em 294 unidades, sendo 80 definidas previamente no programa de governo do GDF | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília A rede pública de ensino do Distrito Federal conta com 686 escolas. Ao longo de 2020, mais de 90% delas receberam alguma obra, desde pequenos reparos até a reconstrução total. No balanço do ano, considerando apenas reformas e obras de maior porte, a Secretaria de Educação investiu R$ 110 milhões para melhorar a infraestrutura oferecida aos estudantes de 300 escolas. Entre elas, há algumas esperadas há anos pela população, como o Centro de Ensino Fundamental 01, da Vila Planalto; a Escola Técnica de Brazlândia; e o Centro de Educação da Primeira Infância Parque dos Ipês, de São Sebastião. Além das obras maiores, a pasta também investiu, em 2020, R$ 42 milhões em serviços de manutenção em 294 unidades, sendo 80 definidas previamente no programa de governo do GDF. Para este ano, a Secretaria de Educação planeja atender outras 300 escolas com reformas. “Para entregarmos o pedagógico no nível de excelência que os nossos estudantes necessitam, precisamos de uma estrutura física adequada. Pensando nisso, em 2020, praticamente todas as nossas escolas receberam investimentos para manutenção e conservação do seu patrimônio. Também construímos escolas novas, para cumprir com o compromisso do governador Ibaneis de aproximar a sala de aula da residência do estudante. O estudante ganha em lazer, qualidade de vida, capacidade cognitiva, disposição e alegria para aprender”, comemora o secretário de Educação, Leandro Cruz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Cinco grandes obras já foram concluídas e novas escolas estão prontas para receber os estudantes no ano letivo de 2021: o Cepi Papagaio, de Ceilândia; Cepi Cajuzinho, no Lago Norte; Cepi Periquito e o Cepi Bem-te-Vi, de Samambaia, e a Escola Classe Juscelino Kubitschek, no Sol Nascente, em Ceilândia. Nessas construções a pasta investiu mais de R$ 13 milhões. “Estamos dando encaminhamento a todas as escolas emblemáticas que estavam aguardando há muito tempo ou a finalização das obras ou o início delas. Nossa intenção é chegar até março de 2021 com, pelo menos, 100% da rede com alguma obra dentro da sua unidade escolar. É outra cara para o Distrito Federal. Todos os alunos e servidores, quando retornarem fisicamente às nossas escolas, vão ver que elas estão mais bonitas”, destaca o secretário executivo da pasta, Fábio Sousa. Por serem entregues nos próximos dias, estão os já citados CEF 01, da Vila Planalto, a Escola Técnica de Brazlândia e o Cepi Parque dos Ipês, de São Sebastião. Nelas, a Secretaria de Educação alocou recursos na ordem de R$ 27,8 milhões. Em ação No Sol Nascente/Pôr do Sol, em Ceilândia, a obra de construção do Cepi já está 68% adiantada, com valor estimado em mais de R$ 3,5 milhões. Para a reconstrução do CAIC Castello Branco, no Gama, a secretaria calcula o investimento de mais de R$ 10,4 milhões na obra, que está com 0,2% executado até o momento. Já para a reconstrução da EC 52, de Taguatinga, que contabiliza 28% de execução, a pasta estima o valor total de R$ 8 milhões. Três obras já estão com os contratos devidamente assinados, como a da construção da Escola Técnica de Santa Maria, a reconstrução da EC 59, de Ceilândia, e a obra da EC 203, do Itapoã. O investimento nessas unidades será de pelo menos R$ 26,3 milhões. Licitação Mais três tiveram o processo de licitação concluído e esperam somente a assinatura do contrato para início das obras: a construção da Escola Técnica do Paranoá e a reconstrução do CEM 10, de Ceilândia, por mais de R$ 17,3 milhões, além da construção do Cepi da Vila Telebrasília. As reconstruções dos muros do CAIC Júlia Kubitschek e do Centro Educacional 03, em Sobradinho II, mais as construções dos Cepis da EQ 01/02, do Gama, da Quadra 23 de Planaltina e da Quadra 109 do Recanto das Emas estão com licitações em andamento. Escola Técnica de Brazlândia Construção R$ 15.352.696,25 CEPI Parque dos Ipês, de São Sebastião Construção R$ 4.473.480,96 CEF 01, da Vila Planalto Reconstrução R$ 8.018.625,93 CEPI Papagaio, de Ceilândia Construção R$ 3.060.454,20 CEPI Cajuzinho, do Lago Norte Construção R$ 3.530.111,99 CEPI Periquito, de Samambaia Construção R$ 3.065.234,57 CEPI Bem-te-Vi, de Samambaia Construção R$ 3.259.567,21 Escola Classe Juscelino Kubitschek, no Sol Nascente/Ceilândia Construção sob a responsabilidade da Organização Paulo Octávio CEPI no Pôr do Sol/Sol Nascente, de Ceilândia Construção 68% da obra executados R$ 3.531.561,68 CAIC Castello Branco, do Gama Reconstrução 0,2% da obra executado R$ 10.456.014,24 EC 52, de Taguatinga Reconstrução 28% da obra executados R$ 8.033.310,99 Escola Técnica de Santa Maria Construção R$ 11.851.515,59 EC 59, de Ceilândia Reconstrução R$ 6.089.958,68 EC 203, do Itapoã R$ 8.389.197,25 Escola Técnica do Paranoá Construção CEM 10, de Ceilândia Reforma geral CEPI da Vila Telebrasília, de Brasília Construção CAIC Júlia Kubitscheck, de Sobradinho II Reconstrução do muro Centro Educacional 03, de Sobradinho II Reconstrução do muro CEPI na EQ 01/02, no Gama Construção CEPI na Quadra 23 da AE 06 de Planaltina Construção CEPI na Quadra 109 do Recanto das Emas Construção CEPI na EQNP 08/12, de Ceilândia Construção CEM do Paranoá Parque, do Paranoá Construção CED Jardim Mangueiral, de São Sebastião Construção EC Jardim M angueiral, de São Sebastião Construção CEF Jardim Mangueiral, de São Sebastião Construção EC 410, de SamambaiaRe Reconstrução CEPI SCIA, da Estrutural Construção ???????????????? • Acesse o glossário • ????????????????
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Após 20 anos, piscina nova para os alunos de Ceilândia
Passaram-se quase 20 anos desde a última vez em que a piscina do Centro Especial nº 2 de Ceilândia esteve cheia – de água e de alunos. Por quase uma década, a semiolímpica e a infantil da Escola Parque Anísio Teixeira também ficaram fechadas. Em outros três colégios, praticar esportes significava enfrentar chuva e sol. Com R$ 1,188 milhão de investimentos, o Governo do Distrito Federal resolveu os problemas que se arrastavam há tempos nas cinco unidades, o que vai beneficiar mais de três mil estudantes. A verba é do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) , tanto de repasses regulares quanto de emendas parlamentares destinadas por distritais, e gerida pela Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Ceilândia. Os valores foram executados no fim de 2020, quando as obras começaram, gerando centenas de postos de trabalho, e estão a todo vapor. Todas devem estar prontas quando as aulas presenciais puderem ser retomadas com segurança apesar da pandemia de Covid-19. Depois de 19 anos será possível a prática de hidroestimulação nos alunos do Centro de Ensino Especial 2 de Ceilândia | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Ceilândia sempre foi celeiro de atletas. Com uma Brasília de muita chuva ou muito sol, sem meio-termo, é preciso oferecer ambientes com boa estrutura para a prática de esportes. Qualquer trabalho depende de infraestrutura, tanto para criança quanto para professores. Investir em esporte é investir no futuro das crianças com qualidade de vida”, entende o coordenador regional de ensino, Marcos Antônio de Souza, que também é professor de Educação Física. “Como já fui ministro do Esporte e secretário de Esporte, eu sei muito bem da importância da prática esportiva na formação integral do ser humano”, lembra o secretário de Educação, Leandro Cruz. “As iniciativas de esporte e lazer na rede pública do DF precisam e vão se tornar cada vez mais rotineiras para que nossos jovens consigam virar o jogo de suas vidas por meio da Educação”, valoriza. Conquistas históricas Para a comunidade escolar de Ceilândia, as piscinas serão conquistas históricas. No Centro de Ensino Especial 2 (QNO 12), são exatos 19 anos sem poder fazer atividades aquáticas importantes para o desenvolvimento dos alunos com deficiência e Transtorno do Espectro Autista (TEA). Hoje vice-diretor da unidade, Itamar Assenço chegou à unidade dois anos antes da interdição e ressalta a importância do recurso para os estudantes. “A piscina colabora no desenvolvimento motor dos alunos, diminui o estresse. O ganho vai ser muito grande. Hoje temos alunos com mais de 20 anos que saíram da Educação Precoce com quatro anos de idade e, desde então, pararam de ter hidroestimulação. Se tivessem dado continuidade, poderiam conseguir andar sem ajuda de equipamentos como andador, mas o trabalho foi interrompido”, conta. Aluno do CEF 26, Thacio Ramos comemora a quadra coberta para jogar bola | Foto: Paulo H. Carvalho /Agência Brasília Foram investidos cerca de R$ 200 mil na reforma, em que se aproveitou apenas o buraco na terra. Uma nova estrutura foi construída, com rampa de acesso, nova tubulação e casa de bombas. O espaço será utilizado por 486 alunos, de 0 a 59 anos. “É um sonho e uma luta de muito tempo. Faltava boa vontade para tornar realidade”, revela o vice-diretor, Itamar Assenço. A sete quilômetros dali, o GDF trabalha em outra realização. As piscinas infantil e semiolímpica finalmente poderão ser utilizadas na Escola Parque Anísio Teixeira (QNM 27). “Quando passou para a Secretaria de Educação, há seis anos, as estruturas já estavam sem uso há pelo menos três. Investimos R$ 280 mil para reforma, com reforço estrutural, impermeabilização com fibra, revisão da parte hidráulica e troca de cerâmicas”, conta o coordenador regional de ensino de Ceilândia, Marcos Antônio de Souza. Com isso, Ceilândia ganha a primeira piscina semiolímpica para prática esportiva na rede pública da cidade. A previsão é que, quando as aulas presenciais puderem ser retomadas, as atividades de natação sejam incluídas no leque de opções oferecidas pela unidade, que desenvolve trabalho complementar no horário contrário do ensino regular e recebe dois mil alunos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A comunidade merece. Desde que a escola inaugurou, a reforma e o uso das piscinas é um sonho, de encher os olhos. Vai ser um chamativo a mais para o aluno, que vem para cá porque quer e gosta”, afirma o vice-diretor da escola, Erivaldo de Albuquerque. Serão 500 crianças atendidas nas modalidades aquáticas, divididas em dois turnos. Arquibancada e grades também foram recuperadas. Conforto e versatilidade São investidos R$ 708 mil só na melhoria de quadras poliesportivas em três unidades escolares. No Centro de Ensino Fundamental (CEF) Maria do Rosário, foram 45 anos de espera até a área esportiva ganhar cobertura. O que antes era pintura no chão agora tem bases e acessibilidade. “Esse espaço era até subutilizado por causa da situação. Agora poderemos desenvolver mais projetos junto à comunidade”, conta o diretor, James Mayner. No CEF 26, a improvisação vai sair de cena. No passado, um estacionamento foi transformado em espaço para prática de esportes e, mesmo com declive, era onde os mil alunos faziam educação física. Agora ela ganha estrutura, é nivelada e ainda terá um palco de seis metros para usar em projetos escolares. Piscinas da Escola Parque Anísio foram totalmente reformadas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “É muito ruim jogar bola aqui, porque tem que ficar no sol ou na chuva, e se cair machuca bastante. Agora vai ser bom, com a cobertura”, comemora o estudante Thacio Ramos, de 13 anos. Diretor da unidade, Roberto de Araújo conta que o espaço poderá receber diversos projetos, como multiuso, independente do clima. “É um ganho muito importante para as 30 turmas da escola”, valoriza. Para os menores, a nova cobertura vai dar mais qualidade de vida às atividades esportivas e lúdicas na Escola Classe 34 (EC 34). Ali, segundo a diretora Margarete da Silva, são 820 crianças que poderão desenvolver diversas atividades ao ar livre, com garantia de proteção. Além do novo telhado, o muro de arrimo foi reforçado. Para a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira de Oliveira, essas ações ajudam a democratizar o esporte. “Todas as crianças merecem e devem ter o acesso desde o começo. O esporte ajuda na educação e os tornam cidadãos pronto para as dificuldades da vida”, diz. De acordo com ela, dar melhores condições para a prática esportiva é importante para que as ações sejam desenvolvidas com qualidade.
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Parque Vivencial, no Núcleo Bandeirante, vai ser transformado em escola
Além de área verde, o local já conta com duas quadras de esporte, duas piscinas grandes e duas infantis. A ideia é ampliar esta infraestrutura para apoiar as escolas da região que não contam com espaços | Foto: Álvaro Henrique/Ascom SEEDF A semana começa com uma grande novidade para a rede pública de ensino do Núcleo Bandeirante. A Secretaria de Educação do DF recebeu da Administração Regional a gestão do antigo Parque Vivencial. A futura escola deve ser inaugurada até o início do ano letivo de 2021 para atender estudantes e comunidade escolar. “Nosso objetivo é começar o ano letivo já com esses equipamentos de apoio para a nossa comunidade escolar. O parque se tornará um centro fundamental da política de educação do Núcleo Bandeirante e de todo o Distrito Federal, fortalecendo a política já elaborada pela secretaria de descentralização das escolas parque. Vai ser um salto de qualidade para todas as unidades de ensino da região. Queremos que outras cidades também possuam um espaço onde o estudante tenha opções de complementação do seu processo educacional”, afirmou o secretário de Educação, Leandro Cruz. [Olho texto=”O parque se tornará um centro fundamental da política de educação do Núcleo Bandeirante e de todo o Distrito Federal” assinatura=”Leandro Cruz, secretário de Educação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além de área verde, o local já conta com duas quadras de esporte, duas piscinas grandes e duas piscinas infantis. A ideia é ampliar esta infraestrutura para apoiar as escolas da região que não contam com espaços para atividades de desporto, projetos esportivos e ambientais como complementação ao ensino básico. A Coordenação Regional de Ensino e a Secretaria de Educação também vão analisar outras possibilidades de uso para o lazer da comunidade local. O foco também é voltado ao Programa de Educação Integral (Proeit), para que os estudantes desenvolvam mais atividades fora da área da escola, onde costumam passar até dez horas por dia. “São projetos que vão beneficiar toda a comunidade escolar, mas com planejamento, já que temos cerca de 28 mil estudantes no Núcleo Bandeirante e não queremos deixar ninguém de fora’, disse a coordenadora da regional, Ana Maria Alves. O foco também é voltado ao Programa de Educação Integral (Proeit), para que os estudantes desenvolvam mais atividades fora da área da escola, onde costumam passar até dez horas por dia | Foto: Álvaro Henrique/Ascom SEEDF O deputado distrital Hermeto, que estudou em escolas da região, participou da solenidade. Ele destinou R$ 3 milhões de emendas ao Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (Pdaf) no Núcleo Bandeirante, Park Way e Candangolândia. Leandro Cruz agradeceu pelo empenho do deputado. “Foram cinco meses lutando para vencer a burocracia de uma transferência desse tipo. Não é fácil, não é simples, não é barato, mas é necessário. A educação não é custo, é investimento no futuro. Todo recurso gasto ou investido em uma educação pública, gratuita e de qualidade social é um investimento no presente, é honrar a história de Brasília”, destacou o secretário. Segundo o representante da administração do Núcleo Bandeirante, Welby Dias, substituto do administrador Alberto Carvalho, a criação do antigo parque foi em 1997 e o espaço passou por várias gestões ao longo dos anos. Por questões financeiras do órgão, foi necessário repensar o uso pela comunidade. “Essa transferência para a Secretaria de Educação é um ganho imenso para a nossa administração. Temos certeza de que o parque será bem gerido com esse projeto”, avaliou o representante. *Com informações da Secretaria de Educação
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Todas as 32 escolas de Brazlândia são reformadas
Na Escola Classe Bucanhão foram feitos serviços de pintura, manutenção de banheiros, piso, calçada, telhado, alambrado; revitalização de parquinho; instalação de grama sintética e ar condicionado; construção de estacionamento, entre outros | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília Quando os 20 mil estudantes de Brazlândia retornarem às aulas, vão encontrar escolas de cara nova. Nos últimos meses, os 32 colégios da cidade passaram por algum tipo de reforma, desde o piso até o teto. O investimento foi de cerca de R$ 10 milhões, oriundos do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (Pdaf) e emendas parlamentares. Além de garantir o conforto e segurança de alunos e professores, também gerou centenas de oportunidades de emprego. Entre os serviços feitos estão pintura, manutenção de banheiros, piso, calçada, telhado, alambrado; revitalização de parquinho; instalação de grama sintética e ar condicionado; construção de estacionamento, entre outros. O coordenador da Regional de Ensino de Brazlândia, Humberto José Lopes, lembra que as unidades educacionais não passavam por intervenção intensa há anos. “Eram estruturas muito antigas, com diversos problemas. Quando chovia, algumas escolas ficavam alagadas, cheias de lama. Na época da seca, a poeira tomava conta dos colégios”, comenta. “O governador Ibaneis Rocha tem sido muito parceiro da educação, juntamente com o secretário da área Leandro Cruz e os deputados distritais, viabilizando recursos para solucionar problemas crônicos que nós enfrentávamos”, ressalta o coordenador. Ano produtivo Um exemplo de reforma é a Escola Classe Bucanhão. O colégio que comporta 160 crianças da área rural ganhou pintura completa, troca de forro e fiação elétrica, parquinho com cobertura, grama sintética e brinquedos, além da aquisição de gás industrial e a construção de um poço artesiano. “Erámos abastecidos com carro pipa, o que atrapalhava o dia a dia da escola. Muitas vezes comprávamos água para que as atividades não fossem paradas. Agora não teremos mais esse problema”, comemora o diretor da unidade Ronaldo Bontempo. O Centro de Ensino Fundamental Incra 07 também recebeu uma série de serviços. O piso foi totalmente refeito, os alambrados reformados, as lâmpadas amarelas – de vapor de sódio – foram substituídas pelas de LED e uma fossa ecológica foi construída | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília Com cerca de 200 estudantes, o Centro de Ensino Fundamental Incra 07 também recebeu uma série de serviços. O piso foi totalmente refeito, os alambrados reformados, as lâmpadas amarelas – de vapor de sódio – foram substituídas pelas de LED e uma fossa ecológica foi construída. “Quando os pais e alunos vêm buscar as atividades ficam encantados”, conta a diretora do local Cristine Milane. “A escola rural também tem uma função social. Aqui é onde eles têm a oportunidade de conhecer um teatro, cinema, shopping. Por isso, é um espaço muito importante para eles”, reforça. Investimentos Em 2020, a Secretaria de Educação liberou mais de R$ 135,4 milhões pelo Pdaf, de recursos próprios ou por meio de emendas parlamentares, para 13 regionais de ensino. Em novembro do ano passado, foram liberados R$ 2,4 milhões, sendo R$ 935 por despesas de capital – utilizadas para a compra de materiais permanentes, como computadores e impressoras – e R$ 1,5 milhões para as de custeio – despesas para pequenos reparos, como pintura e conserto de telhados e pisos.
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Pdaf, 39% superior em 2020, é o maior da história
Conforme dados da Secretaria de Economia, a aplicação orçamentária do programa em 2020 foi 39% superior ao do ano anterior | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Mais de R$ 210 milhões transformaram, para melhor, as estruturas de colégios públicos do Distrito Federal em 2020. O montante é a soma das verbas de emendas parlamentares e do caixa da Secretaria de Educação destinados ao Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). Pela primeira vez, as parcelas regulares foram pagas em dia e, desta vez, todos os distritais ajudaram a bancar os reparos. O ano terminou com 100% de execução dos valores empenhados. Conforme dados da Secretaria de Economia, a aplicação orçamentária do programa em 2020 foi 39% superior ao do ano anterior, quando mais de R$ 151 mil chegaram às unidades de ensino. Se comparado a 2018, o aumento foi de 47%. As melhorias foram realizadas em todas as regiões administrativas, aproveitando os corredores vazios em virtude da pandemia de Covid-19 – e algumas ainda estão em andamento. Assim, quando os mais de 460 mil alunos puderem voltar com segurança às aulas presenciais, eles encontrarão espaços com mais qualidade. O Pdaf pode ser utilizado para custeio de reparos nas escolas, como pintura, consertos em telhados e pisos, ou para compra de materiais permanentes, como computadores, impressoras e parquinhos infantis. As Coordenações Regionais de Ensino (CREs) precisam formalizar processos e cumprir exigências, como prestação de contas anual. Por lei, todos os anos, a Secretaria de Educação deve destinar duas parcelas regulares, uma por semestre – e foram duas extras para educação precoce em 2020. De recurso próprio da pasta, foram R$ 79 milhões. O restante veio de verbas direcionadas por distritais a colégios ou regionais. “Em 2020, todos os deputados destinaram emendas parlamentares ao Pdaf e tivemos 100% de execução dos recursos. Isso demonstra a confiança que os deputados passaram a ter no programa”, aponta o secretário de Educação, Leandro Cruz. Ele também valoriza o bom desempenho, inclusive administrativo, que permitiu o feito inédito de pagar as parcelas regulares em dia, com recursos próprios da pasta. O Pdaf pode ser utilizado para custeio de reparos nas escolas, como pintura, consertos em telhados e pisos, ou para compra de materiais permanentes, como computadores, impressoras e parquinhos infantis | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília ”No passado, havia certo sofrimento para pagar e ficavam parcelas em aberto. Pela primeira vez na história, pagamos o Pdaf regular no início do segundo semestre, como manda a lei. Parece uma coisa pequena, mas não é. Primeiro porque nunca foi feito, segundo porque dá condições aos coordenadores regionais e aos diretores escolares de planejarem melhor e de se organizarem. É um indicador de desempenho importante na gestão e só foi feito agora, no governo Ibaneis”, explica Cruz. Secretário Executivo da SEE, Fábio Pereira de Sousa conta que o que mudou para que os atrasos fossem deixados para trás foi a gestão efetiva, que acompanhou todas as ações junto à Secretaria de Economia. “Desde a criação do Pdaf, essa foi a maior execução da história, tanto em volume de emendas quanto da própria secretaria. Apesar de todas as dificuldades, esse foi um resultado positivo. Conseguimos executar todas as emendas e isso vai fazer com que alunos e professores de todo o DF encontrem escolas totalmente diferentes do que deixaram”, diz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Isso significa que os deputados estão atentos às necessidades, principalmente na área de educação, e o governo extremamente sensível para atender a esse pleito. Não adianta os deputados destinarem se não tiver liberação e execução das emendas que são recursos que levam benefícios diretos para as comunidades”, avalia o vice-presidente da Câmara Legislativa do DF (CLDF), Delmasso. Para ele, o governo se mostra republicano na gestão: “não houve distinção entre deputado da base ou oposição, foi dado o mesmo tratamento entre os 24 parlamentares”. Presidente da Comissão de Educação, Saúde e Cultura (CESC) da CLDF, o parlamentar Jorge Vianna destaca a relação entre os Poderes para levar mais qualidade de vida para a sociedade. “Hoje, de fato, eu vejo que o deputado distrital tem o papel muito próximo com a população, observando problemas menores que, às vezes, o governo, na sua grande engrenagem, não consegue. Isso é importante para ajudar o Estado a fazer gestão do dinheiro público, que não é nosso, mas do próprio povo.” Verbas são essenciais Em Planaltina, todas as escolas tiveram melhorias. “Com certeza, 2020 foi um ano muito importante em relação ao Pdaf. A Secretaria de Educação facilitou o uso do recurso nas escolas, simplificou o processo. Ao desburocratizar, agilizou bastante”, afirma o coordenador regional Bento Reis. Com os recursos do programa, o Centro Interescolar de Línguas (CIL) e a sede da CRE ganharam novo espaço; três quadras poliesportivas foram cobertas; salas de aula de escolas rurais foram melhoradas; sistemas elétricos e hidráulicos foram reformados; entre outros tantos reparos. Só no Recanto das Emas, R$ 3,5 milhões foram investidos, segundo o coordenador regional de ensino Leandro Freire Lima | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Só no Recanto das Emas, R$ 3,5 milhões foram investidos, segundo o coordenador regional de ensino Leandro Freire Lima. “Como saldo, temos todas as escolas com algum tipo de ação que ocasiona em melhorias de infraestrutura física, tecnológica e no atendimento de forma geral. Foram coberturas de quadras, aquisições de equipamentos, reformas em parquinhos”, elenca. Na área financeira do órgão desde 2015, ele lembra das dificuldades enfrentadas nos últimos anos. “Sempre convivemos com atrasos, recursos incompletos ou repasses inadequados. No último ano não tivemos problema, mas parcelas em dia, executadas e pagas antes do fim do exercício”, observa. Quando o Pdaf foi criado, Cássia Nunes era diretora. Hoje coordenadora regional de ensino do Gama, ela lembra as dificuldades com os repasses. “Desde sempre convivíamos com atrasos na segunda parcela, então o gestor iniciava o ano sem recurso, em agonia, muitas vezes com dívidas e até com a prática de vaquinhas para manter a escola. O último ano foi completamente diferente: ficamos o tempo inteiro em obras e ainda temos crédito. Foi o ano mais tranquilo desde a criação do programa”, conta. “Sem os recursos de emendas, com liberação viabilizada pelo GDF, a maioria dos serviços não poderiam ser feitos e demandas antigas não poderiam ser concretizadas”, avisa o coordenador regional de ensino de Brazlândia, Humberto Lopes. De acordo com ele, o Pdaf é de “fundamental importância” para o funcionamento das unidades escolares: “permite a transformação de colégios, com revitalização e reforma de espaços para dar mais qualidade para alunos e profissionais”. Cancelamento No fim do ano, parte de emendas que ainda não tinham sido empenhadas foram canceladas e o recurso foi utilizado para custeio da folha de pagamento da Secretaria de Educação, que solicitou suplementação de R$ 345.552.000,00. Isso foi feito com base na Lei Nº 6.743/2020, que autoriza ao Executivo a “utilizar os saldos dos programas de trabalho incluídos na Lei Orçamentária Anual por meio de Emendas Parlamentares como fonte de recursos para abertura de créditos suplementares para reforço de despesas obrigatórias, prioritárias ou de caráter continuado”. * Colaborou Ana Luiza Vinhote
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Mais três escolas reformadas no Recanto das Emas
No Centro de Educação de Primeira Infância (CEPI) Pinheirinho Roxo, na Quadra 300, um parquinho novo em folha, com todos os brinquedos feitos em madeira, foi finalizado há cerca de três semanas | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Nem a proximidade das festas de fim de ano diminuiu o ritmo dos trabalhos do GDF na promoção de políticas públicas voltadas para o aperfeiçoamento da infraestrutura pública. Um exemplo disso são as melhorias em escolas da rede de ensino. Três unidades localizadas no Recanto das Emas foram agraciadas com importantes entregas, frutos de um investimento de R$ 800 mil. De acordo com a Coordenação Regional de Ensino (CRE) do Recanto das Emas, todas as escolas sob sua supervisão já receberam algum tipo de melhoria desde a suspensão das aulas presenciais, em março. “Fizemos um investimento de aproximadamente R$ 3,5 milhões em 29 escolas”, ressalta o coordenador regional de ensino, Leandro Freire Lima. Foram gerados 60 empregos. No Centro de Educação de Primeira Infância (Cepi) Pinheirinho Roxo, localizado na Quadra 300, um parquinho, com todos os brinquedos feitos em madeira, foi finalizado há cerca de três semanas e agora aguarda o retorno dos alunos. A diretora da unidade, Izabel Cristina de Oliveira, comemorou a chegada da nova estrutura. “O sonho da nossa escola sempre foi ter um parquinho para atender as nossas crianças. Quando a emenda foi destinada, priorizamos isso e, agora, recebemos esse presente”, ressalta. O dinheiro foi destinado às escolas por meio de emendas parlamentares dos deputados distritais Martins Machado, Reginaldo Veras e Julia Lucy, complementado com verba do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (Pdaf). A quadra poliesportiva do Centro de Ensino Infantil 304 recebeu uma cobertura, antiga demanda da comunidade escolar | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Já o Centro de Ensino Infantil (CEI) 304, localizado no Conjunto 15 da Quadra 304, foi agraciado com não uma, mas duas obras importantes: a pintura da escola e a construção da cobertura da quadra poliesportiva, antiga demanda dos alunos e da comunidade escolar, conta a diretora Eneida Pessoa. “Na inauguração da cobertura, eu reforcei que isso aqui é a realização de um sonho. Foi uma luta muito grande e, com a parceria da regional [de ensino], finalmente deu certo”, comemora. O Centro de Ensino Infantil 304 também recebeu pintura nova | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Uma das maiores escolas da região, o Centro de Ensino Médio (CEM) 111, localizado na Área Especial da Quadra 111, se prepara para a chegada da cobertura das duas quadras poliesportivas. Uma passagem com portão automático foi aberta especialmente em uma das paredes laterais do terreno para a passagem dos materiais que vão compor a estrutura. No piso das quadras, que também será reformado, buracos demarcam os locais onde foram feitas as bases da fundação da cobertura, que será sustentada por pilares de concreto. “O restante dos materiais já estão sendo produzidos. A previsão é que nos próximos 15 dias eles cheguem aqui para que possamos dar continuidade na obra e, até o fim de janeiro, as coberturas estejam prontas”, resume o diretor da unidade, Laécio Franco. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, o Cepi Pinheirinho Roxo, o CEI 304 e o CEM 111 contam com 370, 470 e 1.812 estudantes, respectivamente. Ao todo, as escolas do Recanto das Emas possuem cerca de 30 mil alunos matriculados, e a região administrativa em breve contará com 30 unidades, com o anúncio de uma Escola Classe na Quadra 304 pelo secretário de Educação, Leandro Cruz.
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Albergue será escola para mais de cinco mil alunos
As instalações serão totalmente reformadas para abrigar o complexo de ensino | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Fechado há seis anos, o conjunto de seis prédios construídos para servirem como albergue em São Sebastião se transformará em um complexo educacional. São investidos R$ 1 milhão para requalificação e adaptação da estrutura, que ocupa uma área de 4,6 mil metros quadrados às margens da DF-473, que liga São Sebastião à BR-251, no sentido PAD-DF. Com nova escola, centro de línguas e espaço para funcionamento da coordenação regional de ensino, a comunidade terá acesso a mais vagas. Este ano, a administração regional limpou o espaço, pavimentou o estacionamento e nivelou o terreno, além de ter construído quebra-molas. Com verba do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), agora são feitas demolições para adequar o que já existe ao projeto da Secretaria de Educação (SEE). Entre os serviços, serão refeitos reparos de alvenaria, hidráulica, elétrica e telhado, além de limpeza e pintura. São 80 postos de empregos gerados. [Olho texto=”“Será uma grande conquista para a região”” assinatura=”Leandro Cruz, secretário de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] “Será uma grande conquista para a região”, valoriza o secretário de Educação, Leandro Cruz. A previsão é que no início do próximo ano a Coordenação Regional de Ensino (CRE) de São Sebastião vá para o novo endereço, deixando para trás o prédio alugado. O Centro Interescolar de Línguas (CIL), que funciona provisoriamente em uma escola, também terá sede própria, com ampliação da oferta de 534 vagas no noturno para até 4 mil, com três turnos. Serão 12 salas de aula para que a comunidade aprenda um novo idioma. Capacidade ampliada O novo Centro de Ensino Fundamental (CEF) vai receber meninos e meninas do primeiro ao nono ano, com 16 salas de aula e capacidade para mil alunos divididos em dois turnos. “Hoje temos um excedente de quatro mil estudantes na cidade. Já tomamos todo o espaço possível, mas isso vai aliviar um pouco esse déficit”, esclarece a coordenadora regional de ensino de São Sebastião, Luciana Pontes. Atualmente, há 25 escolas vinculadas à CRE, sendo cinco de ensino fundamental. Esta, a sexta, começa a funcionar no segundo semestre de 2021. “Podemos dizer que a ampliação de vagas era um dos maiores gargalos da cidade, e esse será diminuído agora”, avalia o administrador de São Sebastião, Alan Valim. “Já o abandono do espaço era uma vergonha do ponto de vista do poder público. Ninguém cuidava, ninguém agia. Já em 2019, quando assumimos a gestão, começamos a pensar em possibilidades. Agora vai ser concretizado, e melhor: para levar mais educação. Para nós, é histórico.” A notícia foi comemorada pela comunidade local. A comerciante Maria de Fátima Bezerra, 38 anos, espera que o filho, de seis anos, possa estudar perto de casa. “Finalmente vão dar um uso necessário para esse lugar depois de tanto tempo de abandono”, valoriza. “A gente precisa de mais escolas, de mais vagas. Vai ser muito bom”. [Olho texto=”“Finalmente vão dar um uso necessário para esse lugar depois de tanto tempo de abandono”” assinatura=”Maria de Fátima Bezerra, comerciante” esquerda_direita_centro=”centro”]
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Ensino de qualidade e escolas reformadas
O Centro de Ensino Fundamental (CEF) 01 Vila Planalto foi construído com capacidade para cerca de 350 crianças | Foto: Paulo H. de Carvalho/Agência Brasília O vaivém de alunos deu lugar a salas de aulas esvaziadas e ensino digital em 2020. O cenário adverso por causa da pandemia de Covid-19 permitiu a realização do maior esforço concentrado de melhorias de estruturas escolares da história do Distrito Federal: mais de 500 serviços de reforma foram feitos nas escolas públicas. O trabalho renovou toda a rede física e ainda abriu caminho para a ampliação de 89 escolas de todas as regiões do DF, que vão receber cerca de 350 novas salas de aulas, feitas a partir de uma estrutura pré-moldada de alvenaria. Com isso, serão abertas 15 mil vagas e resolvidos problemas de alunos que eram obrigados a estudar longe de casa. Neste ano, nos dois semestres, foram liberados mais de R$ 140 milhões do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) para investimento nas escolas públicas da capital, somadas as verbas diretas da Secretaria de Educação (R$ 84 milhões) e de emendas parlamentares. A maior parte dos valores foi usada para melhorias dos estabelecimentos, com reforço de R$ 34 milhões do contrato de manutenção da pasta. [Numeralha titulo_grande=”R$ 112,6 milhões” texto=”estão sendo investidos para expandir as unidades e aumentar a quantidade de salas de aulas e banheiros por unidade escolar” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além disso, mais de R$ 112,6 milhões estão sendo investidos para expandir as unidades e aumentar a quantidade de salas de aulas e banheiros por unidade escolar. “As obras continuaram com a mesma prioridade. No ano que vem, quando nossos estudantes retornarem, vão encontrar suas escolas de cara nova”, pontua o secretário de Educação, Leandro Cruz. Aulas na pandemia Por causa da pandemia de coronavírus, a sala de aula teve de ser trocada pela tela do computador no programa Escola em Casa DF. Para garantir o acesso dos estudantes à internet, a Secretaria de Educação garante conexão gratuita para acesso à plataforma Google Sala de Aula com credenciamento em três operadoras de telefonia. Os estudantes, que ainda não têm acesso, podem contar com serviço de entrega e recolhimento de materiais impressos. “No DF, a pandemia da Covid-19 nos levou a acelerar o processo de inovação educacional. Tivemos de nos reinventar. Mesmo diante deste cenário, a educação não parou em nenhum aspecto”, aponta Cruz. Dois programas foram instituídos, de forma emergencial, para garantir que nenhum estudante ficasse sem assistência alimentar e nutricional com a suspensão das aulas presenciais. O Bolsa Alimentação beneficiou 69.848 famílias com mais de R$ 64 milhões. Aos menores, pelo Cartão Alimentação Creche, foram R$ 21,5 milhões de verbas para atender 22.758 crianças matriculadas nas instituições parceiras. Já o Cartão Material Escolar contabilizou R$ 33 milhões liberados para contemplar 106 mil estudantes. “Por causa da pandemia, a educação passou a ser um desafio ainda maior. Mas com coragem, determinação e, acima de tudo, com cuidado e respeito às vidas, conseguimos prosseguir com aulas on-line para centenas de milhares de alunos”, avaliou o governador Ibaneis Rocha. DF gerou 900 novas vagas para creches Cinco Centros de Educação da Primeira Infância (Cepi) foram inaugurados: Periquito e Bem-te-vi, em Samambaia; Papagaio, em Ceilândia; e Cajuzinho, no Lago Norte; além do Parque dos Ipês, em São Sebastião, que está com obra concluída. Foram mais de R$ 10 milhões investidos para gerar quase 900 novas vagas de creches das crianças do DF. Além disso, está em andamento a construção de uma unidade no Sol Nascente/Pôr do Sol e outras cinco estão em licitação. Cada uma delas atende 174 crianças. Três escolas também estão em obras: a Escola Classe 01 do Porto Rico, em Santa Maria, passa por ampla reforma, que resolve o problema dos 540 alunos que se arrastava havia seis anos; o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 01 Vila Planalto foi construído com capacidade para cerca de 350 crianças; e a EC 52 de Taguatinga, com capacidade para 1,2 mil estudantes, também está em etapa de reconstrução. Estão em fase de licitação as obras do Centro de Ensino Médio 10 de Ceilândia e da EC 59 de Ceilândia, que juntos terão 1,2 mil alunos. Além disso, mais de 400 crianças da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental, que moram na Estrutural e hoje tomam transporte escolar para irem à escola, vão começar a estudar perto de casa. O espaço adaptado foi cedido pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) para abrigar a 684ª escola da rede pública do DF, com capacidade para 400 alunos. Mais três Escolas Técnicas vão fazer parte da realidade da capital graças aos esforços do GDF. A unidade de Brazlândia está pronta e as licitações das construções das unidades do Paranoá e de Santa Maria, paradas desde 2018, foram retomadas. Cada uma delas terá espaço para atender 1,2 mil estudantes, em três turnos. O Centro Interescolar de Línguas de Planaltina foi ampliado e vai passar de 700 para 3.500 alunos | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O DF tem 50 mil estudantes aprendendo novos idiomas em 17 Centros Interescolares de Línguas (CILs), contemplando todas as regionais de ensino. Neste ano, duas unidades mudaram de endereço e foram ampliadas: Planaltina vai passar de 700 para 3.500 alunos e Núcleo Bandeirante aumentou a capacidade de 580 para 1.880 cadeiras. Em obras, São Sebastião também vai ganhar sede nova, quadruplicando o número de vagas para a comunidade. Universidade distrital avança na Câmara O GDF deu um importante passo para a criação da Universidade do Distrito Federal (UnDF). O Projeto de Lei Complementar (PLC) nº 34 de 2020 foi encaminhado pelo poder Executivo à Câmara Legislativa do Distrito Federal em março e, desde então, está em discussão pelos parlamentares. Responsável por elaborar e executar a política de educação superior pública distrital, a Fundação Universidade Aberta (Funab) acompanha o andamento da proposta. “A proposta evidencia o papel da educação e da ciência e tecnologia como vetores do desenvolvimento local e representa um ganho histórico para o DF, que, atualmente, é uma das quatro unidades da federação sem uma universidade pública sob sua alçada”, diz a diretora executiva da Funab, Simone Benck. Enquanto isso, no último ano, a fundação avançou em parcerias, estudos e diagnósticos da futura instituição de ensino superior. Mais professores O ano também foi de reforço no time de servidores, com 821 professores efetivos nomeados. O governo começou a preparar um novo Plano de Cargos e Salários para as carreiras Magistério e Assistência à Educação e coloca em dia os débitos com todos os servidores referentes a exercícios findos (valores devidos pela administração pública que não foram pagos no ano em que ocorreu a cobrança). O primeiro pagamento, referente ao ano de 2006, apareceu no contracheque de novembro.
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No Recanto, 30 mil alunos encontrarão escolas reformadas
A regional de ensino do Recanto das Emas comemora o ano de 2020. Apesar da pandemia, as obras não pararam e os investimentos em reforma chegaram a R$ 5 milhões. Nesta sexta-feira (4), o secretário de Educação, Leandro Cruz, visitou escolas da regional para ver as melhorias de perto e ouvir as demandas dos gestores escolares. Também neste mesmo dia houve um avanço importante para o atendimento de uma antiga demanda da regional, a construção de uma nova escola classe na Quadra 304. “Nosso objetivo é que tenhamos uma proximidade tão grande que vocês se sintam na administração da Secretaria, que estejamos tão perto que vocês tenham a percepção de que estamos junto com vocês, no chão da escola, no seu dia a dia. Que possamos ter condições de trocar cada dificuldade e cada vitória”, disse Leandro Cruz ao grupo de gestores que se reuniu na primeira parada, o Centro de Ensino Fundamental 301, que atende 950 estudantes dos anos iniciais. O secretário de Educação Leandro Cruz conferiu as reformas das escolas do Recanto das Emas, como o CEI 304 | Fotos: Mary Leal / Secretaria de Educação O secretário executivo da SEEDF, professor Fábio Sousa, também destacou a importância da iniciativa de aproximação com as escolas. “Estamos fazendo uma escuta ativa, ouvindo os gestores para solucionar problemas que existem e evitar que outros aconteçam, além de conhecermos as potencialidades de cada unidade nossa”, disse. Essa foi a quarta regional visitada pelo secretário Leandro Cruz. Ele já esteve em Brazlândia, Santa Maria e Ceilândia. Nova escola Nesta sexta-feira, o Diário Oficial do DF publicou o edital de licitação para a construção da Escola Classe da Quadra 304, que será realizada pela Novacap, com recursos e projeto da Secretaria de Educação. Leandro Cruz visitou o terreno de 8.900 m², que fica ao lado do Centro de Educação Infantil 304. “Temos uma demanda muito grande, porque não há nenhuma escola sequencial para receber as crianças que saem da educação infantil. Além disto, vai haver um aumento pela procura em razão do fechamento de 11 das 15 escolas particulares que havia no Recanto das Emas”, informou o coordenador regional de ensino, Leandro Freire Lima, que acompanhou todas as visitas. A nova unidade terá capacidade para receber 1.200 estudantes, nos turnos matutino e vespertino. Educação Infantil O Centro de Educação Infantil 304 foi a terceira parada. A unidade recebeu benfeitorias este ano como pintura geral, revitalização do piso e construção da cobertura da quadra poliesportiva. De acordo com a diretora Eneida Pessoa , a escola conseguiu ainda garantir equipamentos, como impressora, duplicadores e datashow para atender os 472 estudantes e 32 professores do CEI. Ensino Médio No Centro de Ensino Médio 111, a escola passou por pintura geral e vai ganhar duas quadras cobertas. São 26 salas de aula para 1,7 mil estudantes do Ensino Médio e da Educação de Jovens e Adultos (EJA) – todas com ar condicionado e monitoramento com câmera. Os banheiros foram todos reformados, bem como o mobiliário da unidade. “A gente se orgulha em dizer que aqui é uma escola onde não temos nenhum caso de vandalismo, contamos com o apoio dos estudantes e de toda a comunidade escolar”, comemora o diretor Laécio Alves Franco. Ensino Fundamental Responsável pela educação de 950 estudantes, com a ajuda de 54 professores, o Centro de Ensino Fundamental 101 do Recanto das Emas segue renovando espaços. A escola já passou por algumas reformas, como a da caixa d’água; do laboratório de informática; a pintura das grades e da fachada; isolamento acústico; construção da rampa de acessibilidade e da biblioteca, além de melhorias na cozinha e mais. “De 2019 para cá, mudamos muito. Desde o portão até à sala de aula, a escola ganhou vida nova, com ambientes que não existiam. Hoje, a gente tem uma estrutura que vai dar possibilidades aos professores de fazer um trabalho muito melhor do que eles vinham fazendo. Não haverá mais improvisos, eles terão realmente condições de desenvolver o ensino a partir de uma estrutura muito mais interessante”, com o diretor que assumiu o cargo em 2020, Paulo Roberto Cruzes Santos. Reformas a todo vapor Em todas as escolas do Recanto das Emas já foram instalados lavatórios como parte do protocolo de biossegurança contra a disseminação do novo coronavírus. Este ano a regional recebeu R$ 5 milhões, entre recursos do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (PDAF), tanto da Secretaria de Educação quanto de emendas parlamentares, e, também, do contrato de manutenção mantido pela SEEDF. As obras, reparos e reformas beneficiaram 30 mil estudantes das 29 escolas da regional. *Com informações da Secretaria de Educação
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Pdaf: mais de R$ 136 milhões em 2020
Os recursos podem ser utilizados para reparos na escola, bem como para compra de materiais que compõem o patrimônio da unidade | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A Secretaria de Educação (SEE) já disponibilizou mais de R$ 136 milhões para as coordenações regionais de ensino (CREs) e unidades escolares neste ano, por meio do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). Somados a esse total, cerca de R$ 650 mil foram liberados, nesta semana, para investimentos na educação pública em Taguatinga, Planaltina, Paranoá, Núcleo Bandeirante, Ceilândia, Gama, São Sebastião e Plano Piloto. Na edição do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) do dia 1º, foi publicada a liberação de R$ 80 mil. Já a edição desta quinta (3) traz informações sobre o investimento de R$ 568,6 mil. Ambos os recursos são originários de emendas parlamentares dos deputados distritais Agaciel Maia, Fábio Félix, Hermeto, Martins Machado e Rogério Negreiros. Destinação O Pdaf pode ser utilizado para custeio de pequenos reparos nas escolas, como pintura, consertos em telhados e pisos, bem como para despesas de capital, a partir da compra de materiais permanentes, a exemplo de computadores e impressoras, que se incorporam ao patrimônio da unidade. Para empregar os valores liberados, as coordenações regionais de ensino devem abrir processos no Sistema Eletrônico de Informação (SEI), informando o número da portaria que descentralizou o recurso e o documento que aprova a destinação do investimento pelo conselho escolar. Além disso, é preciso comprovar a adimplência das unidades executoras (que utilizam os valores). A comprovação é feita por meio da prestação de contas anual dos exercícios anteriores e da regularidade das prestações de contas parciais do período em curso. Como os recursos são provenientes de emendas parlamentares, a execução deve ser efetivada no exercício referente ao primeiro pagamento. Caso haja saldo residual ou a execução não se complete, a utilização poderá ser autorizada pela Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (Suplav). * Com informações da SEE
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Total do Pdaf este ano já passa de R$135,4 milhões
As despesas de custeio são para reparos como pintura, consertos em telhados e pisos. Já as de capital podem ser utilizadas para a compra de materiais como computadores e impressoras, os quais se incorporam ao patrimônio Foto: Álvaro Henrique/Ascom SEEDF As coordenações regionais de ensino da Secretaria de Educação do Distrito Federal vão receber mais R$ 2.460.000 do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) liberados por meio de emendas parlamentares. Os valores foram publicados no Diário Oficial do Distrito Federal de quarta-feira (25), página 11, e desta sexta-feira (27), página 19. São R$ 935 mil para despesas de capital e R$ 1.525.000 de despesas de custeio para 13 regionais de ensino. As despesas de custeio são destinadas a pequenos reparos como pintura, consertos em telhados e pisos. Já as de capital podem ser utilizadas para a compra de materiais permanentes, tais como computadores e impressoras, os quais se incorporam ao patrimônio da unidade. Os recursos liberados nos dias 25 e 27 de novembro são oriundos de emendas parlamentares dos deputados distritais Martins Machado, Arlete Sampaio, Reginaldo Sardinha, Jorge Viana, Reginaldo Veras, Chico Vigilante e Fábio Félix. No total, a Secretaria de Educação já liberou mais de R$ 135,4 milhões pelo Pdaf em 2020, seja com recursos próprios, seja por meio de emendas parlamentares. CRE capital custeio CRE Ceilândia R$ 30.000,00 R$ – CRE Recanto das Emas R$ 40.000,00 R$ – CRE Samambaia R$ 100.000,00 R$ – CRE São Sebastião R$ 100.000,00 R$ – CRE Taguatinga R$ 30.000,00 R$ – CRE Guará R$ – R$ 30.000,00 CRE Paranoá R$ – R$ 80.000,00 CRE Recantos das Emas R$ 150.000,00 R$ – CRE Ceilândia R$ – R$ 280.000,00 CRE Planaltina R$ – R$ 96.000,00 CRE Plano Piloto R$ – R$ 20.000,00 CRE Taguatinga R$ 100.000,00 R$ – CRE Brazlândia R$ 55.000,00 R$ – CRE Ceilândia R$ – R$ 46.000,00 CRE Planaltina R$ – R$ 78.000,00 Ceilândia R$ – R$ 230.000,00 Recanto das Emas R$ – R$ 85.000,00 Santa Maria R$ – R$ 40.000,00 Taguatinga R$ – R$ 200.000,00 CRE Brazlândia R$ – R$ 30.000,00 CRE Ceilândia R$ 80.000,00 R$ – CRE Gama R$ – R$ 70.000,00 CRE Planaltina R$ – R$ 30.000,00 CRE Plano Piloto R$ 100.000,00 R$ – CRE Samambaia R$ – R$ 30.000,00 CRE Santa Maria R$ 40.000,00 R$ – CRE Sobradinho R$ – R$ 60.000,00 CRE São Sebastião R$ 30.000,00 R$ – CRE Taguatinga R$ 80.000,00 R$ 60.000,00 CRE Samambaia R$ – R$ 60.000,00 Total R$ 935.000,00 R$ 1.525.000,00 Como utilizar o Pdaf Para utilizar os valores liberados, as coordenações regionais de ensino devem iniciar processos no Sistema Eletrônico de Informação (SEI), contendo a portaria que descentralizou o recurso e o documento que aprova a destinação do investimento pelo Conselho Escolar. Além disso, é preciso comprovar a adimplência das unidades executoras (que utilizam os valores). A comprovação é feita por meio da prestação de contas anual dos exercícios anteriores e da regularidade das prestações de contas parciais do período em curso. Como os recursos são provenientes de emendas parlamentares, a execução deve ser efetivada no exercício referente ao primeiro pagamento. No entanto, caso haja saldo residual ou a execução não se complete, a utilização poderá ser autorizada pela Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (Suplav). Os recursos do Pdaf devem ser empenhados de acordo com a Lei Distrital nº 6.023/2017 e demais normativos que deliberam sobre o Programa. *Com informações da Secretaria de Educação
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Mais R$ 3 milhões do Pdaf para escolas
Mais investimento para a educação pública do Distrito Federal com a liberação de R$ 3 milhões do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (PDAF). Esse total está dividido em dois montantes, um de R$ 1,4 milhão e outro de R$ 1,6 milhão. Com esse valor, a Secretaria de Educação do DF já disponibilizou cerca de R$ 133 milhões para as coordenações regionais de ensino e unidades escolares no ano de 2020. A publicação do valor de R$ 1,4 milhão está no Diário Oficial do DF desta terça-feira (24/11). A quantia será destinada às coordenações regionais de ensino do Recanto das Emas, de Brazlândia, de Ceilândia, do Gama, do Paranoá, de Planaltina, do Plano Piloto, de Samambaia, de São Sebastião e de Taguatinga. CRE / UE Capital Custeio Total CRE Brazlândia R$15.000,00 R$0,00 R$15.000,00 CRE Ceilândia R$229.000,00 R$0,00 R$229.000,00 CRE Gama R$106.000,00 R$0,00 R$106.000,00 CRE Paranoá R$335.000,00 R$0,00 R$335.000,00 CRE Planaltina R$290.000,00 R$0,00 R$290.000,00 CRE Plano Piloto R$60.000,00 R$0,00 R$60.000,00 CRE Recanto das Emas R$150.000,00 R$0,00 R$150.000,00 CRE Samambaia R$10.000,00 R$0,00 R$10.000,00 CRE São Sebastião R$75.000,00 R$0,00 R$75.000,00 CRE Taguatinga R$170.000,00 R$0,00 R$170.000,00 Total R$1.440.000,00 R$0,00 R$1.440.000,00 O valor de R$ 1,6 milhão foi publicado no DODF da última quinta-feira (19/11). O montante está destinado às coordenações regionais de ensino de Brazlândia, do Guará, de Planaltina, de Samambaia, do Gama, de Taguatinga, de Ceilândia, do Paranoá e de São Sebastião. CRE / UE Capital Custeio Total CRE Brazlândia R$50.000,00 R$0,00 R$50.000,00 CRE Ceilândia R$0,00 R$20.000,00 R$20.000,00 CRE Gama R$0,00 R$150.000,00 R$150.000,00 CRE Guará R$104.000,00 R$44.000,00 R$148.000,00 CRE Paranoá R$20.000,00 R$170.000,00 R$190.000,00 CRE Planaltina R$515.000,00 R$233.000,00 R$748.000,00 CRE Samambaia R$50.000,00 R$100.000,00 R$150.000,00 CRE São Sebastião R$55.000,00 R$0,00 R$55.000,00 CRE Taguatinga R$0,00 R$96.000,00 R$96.000,00 Total R$794.000,00 R$813.000,00 R$1.607.000,00 O PDAF pode ser utilizado para custeio de pequenos reparos nas escolas, como pintura, consertos em telhados e pisos. Eles também podem ser utilizados para despesas de capital, a partir da compra de materiais permanentes, tais como computadores e impressoras, que se incorporam ao patrimônio da unidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os recursos liberados nos dias 19 e 24 de novembro são oriundos de emendas parlamentares dos deputados distritais Eduardo Pedrosa, Fábio Félix, João Cardoso, José Gomes, Júlia Lucy e Leandro Grass. Como utilizar o PDAF Para utilizar os valores liberados, as coordenações regionais de ensino devem iniciar processos no Sistema Eletrônico de Informação (SEI), contendo a portaria que descentralizou o recurso e o documento que aprova a destinação do investimento pelo Conselho Escolar. Além disso, é preciso comprovar a adimplência das unidades executoras (que utilizam os valores). A comprovação é feita por meio da prestação de contas anual dos exercícios anteriores e da regularidade das prestações de contas parciais do período em curso. Como os recursos são provenientes de emendas parlamentares, a execução deve ser efetivada no exercício referente ao primeiro pagamento. No entanto, caso haja saldo residual ou a execução não se complete, a utilização poderá ser autorizada pela Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (Suplav). Os recursos do PDAF devem ser empenhados de acordo com a Lei Distrital nº 6.023/2017 e demais normativos que deliberam sobre o Programa. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Educação: liberados mais R$ 1,79 milhão do Pdaf
O Pdaf pode ser utilizado para custeio de reparos nas escolas, como pintura e consertos em telhados e pisos. E para compra de materiais permanentes, como computadores e impressoras, que se incorporam ao patrimônio da unidade | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Mais investimento para a educação pública do Distrito Federal com a liberação de R$ 1,79 milhão do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). Com esse valor, a Secretaria de Educação do DF já disponibilizou cerca de R$ 130 milhões para as coordenações regionais de ensino e unidades escolares no ano de 2020. A publicação está no Diário Oficial do DF desta quarta-feira (18). O montante desse Pdaf será destinado às coordenações regionais de ensino de Brazlândia, Ceilândia, Gama, Guará, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião e Taguatinga. Os recursos do Pdaf detalhados abaixo são provenientes de emenda parlamentar do deputado distrital Leandro Grass. CRE / UE Capital Custeio Total CRE Brazlândia R$ 25.000,00 R$ 60.000,00 R$ 85.000,00 CRE Ceilândia R$ 45.000,00 R$ 225.000,00 R$ 270.000,00 CRE Gama R$ 22.500,00 R$ 220.000,00 R$ 242.500,00 CRE Guará R$ 12.500,00 R$ 0,00 R$ 12.500,00 CRE Núcleo Bandeirante R$ 27.500,00 R$ 0,00 R$ 27.500,00 CRE Paranoá R$ 92.500,00 R$ 215.000,00 R$ 307.500,00 CRE Planaltina R$ 90.000,00 R$ 172.800,00 R$ 262.800,00 CRE Plano Piloto R$ 95.000,00 R$ 160.000,00 R$ 255.000,00 CRE Recanto das Emas R$ 52.500,00 R$ 0,00 R$ 52.500,00 CRE Samambaia R$ 12.500,00 R$ 70.000,00 R$ 82.500,00 CRE Santa Maria R$ 112.500,00 R$ 0,00 R$ 112.500,00 CRE São Sebastião R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 10.000,00 CRE Taguatinga R$ 35.000,00 R$ 40.000,00 R$ 75.000,00 Total R$ 632.500,00 R$ 1.162.800,00 R$ 1.795.300,00 O Pdaf pode ser utilizado para custeio de pequenos reparos nas escolas, como pintura, consertos em telhados e pisos. Eles também podem ser utilizados para despesas de capital, a partir da compra de materiais permanentes, tais como computadores e impressoras, que se incorporam ao patrimônio da unidade. Como utilizar o Pdaf Para utilizar os valores liberados, as coordenações regionais de ensino devem iniciar processos no Sistema Eletrônico de Informação (SEI), contendo a portaria que descentralizou o recurso e o documento que aprova a destinação do investimento pelo Conselho Escolar. Além disso, é preciso comprovar a adimplência das unidades executoras (que utilizam os valores). A comprovação é feita por meio da prestação de contas anual dos exercícios anteriores e da regularidade das prestações de contas parciais do período em curso. Como os recursos são provenientes de emendas parlamentares, a execução deve ser efetivada no exercício referente ao primeiro pagamento. No entanto, caso haja saldo residual ou a execução não se complete, a utilização poderá ser autorizada pela Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (Suplav). Os recursos do Pdaf devem ser empenhados de acordo com a Lei Distrital nº 6.023/2017 e demais normativos que deliberam sobre o Programa. *Com informações da Secretaria de Educação
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Publicada liberação de mais um lote de recursos do Pdaf
Obra nas escolas estão entre as destinações dos recursos liberados pelo programa | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília A Secretaria de Educação (SEE) liberou, neste mês, mais R$ 1,28 milhão do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). Os recursos são originários de emendas parlamentares dos deputados distritais Fábio Félix, Leandro Grass, Vandelino Barcelos, Reginaldo Sardinha e Reginaldo Veras. Os valores, que já somam R$ 98,28 milhões, serão investidos pelas coordenações regionais de ensino e unidades escolares em melhorias na rede pública de ensino do DF. O montante é referente ao segundo semestre deste ano. O valor total do Pdaf deste ano, incluídos recursos da Secretaria de Educação (SEE) mais emendas, é de R$ 128.826.467,51. [Numeralha titulo_grande=”R$ 128.826 milhões” texto=”Total liberado em 2020 pelo Pdaf, entre recursos da SEE e de emendas parlamentares” esquerda_direita_centro=”centro”] Coordenações regionais As liberações foram publicadas no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça (17) e dos dias 4 e 10 deste mês. Desse total, o valor da verba liberada nesta terça-feira é de R$ 550 mil, recursos a serem destinados às coordenações regionais de ensino do Gama, de Planaltina e de Samambaia. Já os recursos no dia 10 somaram R$ 420 mil e contemplaram as coordenações regionais de ensino de Planaltina e de Ceilândia. Também receberam investimento do Pdaf as coordenações regionais de ensino de Brazlândia, Ceilândia, do Gama, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Planaltina, Samambaia, São Sebastião, Taguatinga e Guará. O detalhamento do valor de R$ 310 mil está no DODF do dia 4 deste mês. Utilização O Pdaf pode ser empregado para custeio de pequenos reparos nas escolas, como pintura, consertos em telhados e pisos. A verba também pode ser usada para despesas de capital, a partir da compra de materiais permanentes, como computadores e impressoras, que se incorporam ao patrimônio da unidade. [Olho texto=”O Pdaf pode ser empregado para custeio de pequenos reparos nas escolas, como pintura, consertos em telhados e pisos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] Para utilizar os valores liberados, as coordenações regionais de ensino devem iniciar processos no Sistema Eletrônico de Informação (SEI), citando a portaria que descentralizou o recurso e o documento que aprova a destinação do investimento pelo conselho escolar. Além disso, é preciso comprovar a adimplência das unidades executoras (que utilizam os valores). A comprovação é feita por meio da prestação de contas anual dos exercícios anteriores e da regularidade das prestações de contas parciais do período em curso. Como os recursos são provenientes de emendas parlamentares, a execução deve ser efetivada no exercício referente ao primeiro pagamento. No entanto, caso haja saldo residual ou a execução não se complete, a utilização poderá ser autorizada pela Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (Suplav). Os recursos do Pdaf devem ser empenhados de acordo com a Lei Distrital nº 6.023/2017 e demais normativos que deliberam sobre o programa. Veja as publicações do DODF deste mês referentes à liberação de recursos do Pdaf. * Com informações da SEE
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Começa reconstrução do Caic Castello Branco, no Gama
Escola terá 22 salas de aula para meninos e meninas do Ensino Fundamental | Imagem: Reprodução / Secretaria de Educação A Região Administrativa do Gama vai ganhar um Centro de Ensino Castello Branco totalmente reconstruído. O extrato do contrato entre a Secretaria de Educação do DF e a empresa Manc – Manutenção e Construção Eireli, vencedora da licitação, foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (10). A obra vai gerar 80 empregos diretos e mais 50 indiretos, contribuindo com a economia local, com valor do contrato fechado em mais de R$ 10,4 milhões. A escola, localizada no Setor Oeste do Gama, terá 22 salas de aula para meninos e meninas dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Os estudantes vão ter espaço para aulas em dois laboratórios, salão multiuso, salas de leitura, de música, sensora motora e multimídia e ducha infantil, além de vários ambientes para convivência – pátios cobertos e descobertos, casa de boneca e parquinho, por exemplo. Na quadra coberta há vestiários de apoio. Com prazo de execução da obra previsto para um ano e meio, a empresa vai entregar uma unidade renovada no terreno de 13.295,865 metros quadrados e 5.601,64 metros quadrados de área construída com paisagismo, hortas, área verde e reservatórios de água e uma central de gás. Cozinha industrial, refeitório e diversas salas administrativas também constam do projeto | Imagem: Reprodução / Secretaria de Educação O projeto do Caic também apresenta quatro blocos, um deles de dois pavimentos e os demais, térreos. Uma cozinha industrial, refeitório, banheiros e diversas salas administrativas para a gestão da escola também constam do projeto. A escola vai garantir acessibilidade, com passarelas cobertas, uma rampa e três escadas, além de um anfiteatro com estrutura adequada. Tais recursos também estão em volta do lote, com embarque e desembarque para pedestres e veículos. A segurança é assegurada com o cercamento dos muros e com a guarita instalada na entrada da unidade. As instalações do Caic Castello Branco foram fechadas em 2018. Antes da pandemia de Covid-19, os cerca de 300 estudantes estavam em atividades presenciais na Escola Classe 29 do Gama. * Com informações da Secretaria de Educação
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Mais R$ 2,39 milhões para escolas; no segundo semestre foram R$ 97 milhões
A Secretaria de Educação do Distrito Federal publicou no Diário Oficial do DF desta quarta-feira (28), a liberação de mais R$ 2,39 milhões do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). Com mais essa quantia, são cerca de R$ 97 milhões investidos pelas coordenações regionais e escolas, em melhorias na rede pública de ensino do DF, no segundo semestre deste ano. O montante do Pdaf desta quarta-feira é proveniente de emendas parlamentares dos deputados distritais Agaciel Maia, Daniel Donizet, Júlia Lucy, Leandro Grass e Reginaldo Veras e será destinado às coordenações regionais de ensino de Planaltina, Gama, Santa Maria, Taguatinga, Brazlândia, Ceilândia e Guará. A Escola Classe 20 de Ceilândia e a Escola Classe 111 de Samambaia também foram contempladas. CRE / UE Capital Custeio Total CRE Planaltina R$ 70.000,00 R$ 0,00 R$ 70.000,00 CRE Gama R$ 100.000,00 R$ 229.600,00 R$ 329.600,00 CRE Santa Maria R$ 0,00 R$ 150.000,00 R$ 150.000,00 CRE Taguatinga R$ 0,00 R$ 300.000,00 R$ 300.000,00 CRE Brazlândia R$ 0,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 CRE Ceilândia R$ 325.000,00 R$ 280.000,00 R$ 605.000,00 CRE Gama R$ 0,00 R$ 215.000,00 R$ 215.000,00 CRE Taguatinga R$ 80.000,00 R$ 350.000,00 R$ 430.000,00 CRE Guará R$ 50.000,00 R$ 0,00 R$ 50.000,00 CRE Taguatinga R$ 125.000,00 R$ 32.000,00 R$ 157.000,00 EC 20 de Ceilândia R$ 0,00 R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 EC 111 de Samambaia R$ 0,00 R$ 30.000,00 R$ 30.000,00 Total R$ 750.000,00 R$ 1.646.600,00 R$ 2.396.600,00 O Pdaf pode ser utilizado para custeio de pequenos reparos nas escolas, como pintura, consertos em telhados e pisos. Eles também podem ser utilizados para despesas de capital, a partir da compra de materiais permanentes, tais como computadores e impressoras, que se incorporam ao patrimônio da unidade. Pdaf de R$ 560 mil Na última sexta-feira (23) também foi publicado no DODF, valores referentes ao Pdaf que somam um total de R$ 560.800 para coordenações regionais de ensino e escolas da rede pública. Os recursos também foram disponibilizados por meio de emendas parlamentares do deputado distrital Leandro Grass. CRE / UE Capital Custeio Total JI VI Comar R$ 30.000,00 R$ 0,00 R$ 30.000,00 JI VI Comar R$ 30.000,00 R$ 0,00 R$ 30.000,00 CRE Ceilândia R$ 8.000,00 R$ 0,00 R$ 8.000,00 CRE Santa Maria R$ 77.000,00 R$ 0,00 R$ 77.000,00 CRE Taguatinga R$ 155.800,00 R$ 0,00 R$ 155.800,00 CEF 01 de Planaltina R$ 40.000,00 R$ 0,00 R$ 40.000,00 EC 20 de Ceilândia R$ 40.000,00 R$ 0,00 R$ 40.000,00 EC 09 de Brazlândia R$ 85.000,00 R$ 0,00 R$ 85.000,00 EC 410 de Samambaia R$ 5.000,00 R$ 0,00 R$ 5.000,00 CEF 25 de Ceilândia R$ 90.000,00 R$ 0,00 R$ 90.000,00 Total R$ 560.800,00 R$ 0,00 R$ 560.800,00 Como utilizar o Pdaf Para utilizar os valores liberados, as coordenações regionais de ensino devem iniciar processos no Sistema Eletrônico de Informação (SEI), contendo a portaria que descentralizou o recurso e o documento que aprova a destinação do investimento pelo Conselho Escolar. Além disso, é preciso comprovar a adimplência das unidades executoras (que utilizam os valores). A comprovação é feita por meio da prestação de contas anual dos exercícios anteriores e da regularidade das prestações de contas parciais do período em curso. Como os recursos são provenientes de emendas parlamentares, a execução deve ser efetivada no exercício referente ao primeiro pagamento. No entanto, caso haja saldo residual ou a execução não se complete, a utilização poderá ser autorizada pela Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (Suplav). Os recursos do Pdaf devem ser empenhados de acordo com a Lei Distrital nº 6.023/2017 e demais normativos que deliberam sobre o Programa. *Com informações da Secretaria de Educação
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Recursos do Pdaf chegam a R$ 94 milhões
Os valores do Pdaf servem para custeio de serviços nas escolas, como pintura, consertos em telhados e pisos. E podem ser utilizados para compra de materiais permanentes, como computadores e impressoras | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Foram liberados mais R$ 1,65 milhão do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) para investimento nas escolas da Secretaria de Educação do Distrito Federal. Com esse valor, já foram disponibilizados R$ 93,65 milhões para coordenações regionais de ensino e unidades escolares por meio do Programa, somente no segundo semestre deste ano. As publicações das Portarias nºs 330, 331 e 333 podem ser conferidas no Diário Oficial do DF, desta quinta-feira (22). O montante desse Pdaf é proveniente de emendas parlamentares dos deputados Claudio Abrantes, Júlia Lucy e Roosevelt Vilela e será destinado às coordenações regionais de ensino de Planaltina, Taguatinga, Plano Piloto, Ceilândia e Santa Maria. Detalhamento dos valores CRE / UE Capital Custeio Total CRE Planaltina R$ 0,00 R$ 700.000,00 R$ 700.000,00 CRE Taguatinga R$ 0,00 R$ 300.000,00 R$ 300.000,00 CRE Plano Piloto R$ 0,00 R$ 130.000,00 R$ 130.000,00 CRE Ceilândia R$ 0,00 R$ 48.000,00 R$ 48.000,00 CRE Planaltina R$ 0,00 R$ 284.000,00 R$ 284.000,00 CRE Plano Piloto R$ 0,00 R$ 96.000,00 R$ 96.000,00 CRE Santa Maria R$ 0,00 R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 Total R$ 0,00 R$ 1.658.000,00 R$ 1.658.000,00 Os valores do Pdaf servem para custeio de pequenas serviços nas escolas, como pintura, consertos em telhados e pisos. Eles também podem ser utilizados para despesas de capital, a partir da compra de materiais permanentes, tais como computadores e impressoras, que se incorporam ao patrimônio da unidade. Como utilizar o Pdaf Para utilizar os valores liberados, as coordenações regionais de ensino devem iniciar processo no Sistema Eletrônico de Informação (SEI), contendo a portaria que descentralizou o recurso e o documento que aprova a destinação do investimento pelo Conselho Escolar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Além disso, é preciso comprovar a adimplência das unidades executoras (que utilizam os valores). A comprovação é feita por meio da prestação de contas anual dos exercícios anteriores e da regularidade das prestações de contas parciais do período em curso. Como os recursos são provenientes de emendas parlamentares, a execução deve ser efetivada no exercício referente ao primeiro pagamento. No entanto, caso haja saldo residual ou a execução não se complete, a utilização poderá ser autorizada pela Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (Suplav). Os recursos do Pdaf devem ser empenhados de acordo com a Lei Distrital nº 6.023/2017 e demais normativos que deliberam sobre o Programa. *Com informações da Secretaria de Educação
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Mais R$ 950 mil de Pdaf para escolas
A Secretaria de Educação do Distrito Federal publicou no Diário Oficial do DF, desta terça-feira (20), a liberação de mais R$ 950 mil do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). Dessa vez, serão beneficiadas as coordenações regionais de ensino do Plano Piloto, de Sobradinho, de Taguatinga e de Ceilândia. Os recursos liberados nesta terça-feira têm origem em emendas parlamentares dos deputados distritais Agaciel Maia e professor Reginaldo Veras. O detalhamento dos valores pode ser conferido aqui: Nº CRE / UE Capital Custeio Total 1 CRE PLANO PILOTO R$ 0,00 R$ 90.000,00 R$ 90.000,00 2 CRE SOBRADINHO R$ 230.000,00 R$ 100.000,00 R$ 330.000,00 TOTAL R$ 230.000,00 R$ 190.000,00 R$ 420.000,00 Nº CRE / UE Capital Custeio Total 1 CRE CEILÂNDIA R$ 0,00 R$ 150.000,00 R$ 150.000,00 2 CRE TAGUATINGA R$ 190.000,00 R$ 190.000,00 R$ 380.000,00 TOTAL R$ 190.000,00 R$ 340.000,00 R$ 530.000,00 Com essa última remessa de R$ 950 mil, já foram liberados quase R$ 92 milhões para coordenações regionais de ensino e escolas da rede pública por meio do Pdaf, somente neste segundo semestre de 2020. Esses valores são descentralizados tanto por meio de recursos próprios da Secretaria de Educação, quanto por aqueles provenientes de emendas parlamentares. Os valores do Pdaf servem para custeio de pequenos reparos nas escolas, como pintura, consertos em telhados e pisos. Eles também podem ser utilizados para despesas de capital, a partir da compra de materiais permanentes, tais como computadores e impressoras, que se incorporam ao patrimônio da unidade. Como utilizar o Pdaf Para utilizar os valores liberados, as coordenações regionais de ensino devem iniciar processo no Sistema Eletrônico de Informação (SEI), contendo a portaria que descentralizou o recurso e o documento que aprova a destinação do investimento pelo Conselho Escolar. Além disso, é preciso comprovar a adimplência das unidades executoras (que utilizam os valores). A comprovação é feita por meio da prestação de contas anual dos exercícios anteriores e da regularidade das prestações de contas parciais do período em curso. Como os recursos são provenientes de emendas parlamentares, a execução deve ser efetivada no exercício referente ao primeiro pagamento. No entanto, caso haja saldo residual ou a execução não se complete, a utilização poderá ser autorizada pela Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (Suplav). Os recursos do Pdaf devem ser empenhados de acordo com a Lei Distrital nº 6.023/2017 e demais normativos que deliberam sobre o programa. * Com informações da Secretaria de Educação
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Nasce um novo colégio em Santa Maria
Com a reforma, a escola poderá voltar a ser integral, como foi entre 2013 e 2015. Localizada em uma das regiões mais carentes de Santa Maria, a Porto Rico pode tirar meninos e meninas das ruas | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Quando as aulas presenciais retornarem, os 540 alunos da Escola Classe 01 Porto Rico, em Santa Maria, vão encontrar um cenário muito diferente do que estavam acostumados. Nos últimos seis anos, quem esteve ali conviveu com obras inacabadas, tapumes por todo lado e esqueletos de blocos de salas de aula. O Governo do Distrito Federal foi lá e fez: investiu R$ 1.590.020,38 na reforma completa do local, 85% executada, para levar dignidade para a comunidade da área. “Temos 30 escolas em Santa Maria e essa era a mais crítica. Hoje nos alegramos em falar que vai ser uma das mais modernas da cidade. O sentimento, como gestor, é de satisfação”, diz o coordenador regional de ensino, Augusto Freire. “A escola é um bem comum à toda a comunidade, mas principalmente do ponto de vista educacional vamos poder dar dar mais dignidade e segurança para os alunos”, emenda. [Olho texto=”Temos 30 escolas em Santa Maria e essa era a mais crítica. Hoje nos alegramos em falar que vai ser uma das mais modernas da cidade” assinatura=”Augusto Freire, coordenador regional de ensino” esquerda_direita_centro=”centro”] A obra é executada com verba exclusiva da Secretaria de Educação por empresa vencedora de licitação junto à Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e caminha para a fase final. Segundo a empresa, no momento são feitas instalações de piso emborrachado e alambrado no parquinho, demarcação da quadra, pintura de piso, portas nos boxes dos banheiros, divisórias de granito no Bloco F. A área de esportes também foi reformada | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Quando a escola estiver pronta, a população vai receber uma escola com mais salas de aula em um bloco que havia sido abandonado, refeitório renovado, parquinho, quadra poliesportiva coberta, entre outras estruturas que preservem a segurança, como reforma da parte elétrica e hidráulica. “A reforma e a ampliação são um compromisso do governador com a comunidade escolar”, aponta o secretário de Educação, Leandro Cruz. Ele lembra que o período, com ensino remoto devido à pandemia, é desafiador, mas as obras não param. “A melhoria da infraestrutura de nossas escolas também é prioritária para uma educação pública e de qualidade para todos”, valoriza. O diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite, esteve pessoalmente no local. “Acompanhamos de perto essa obra até para ver o andamento. Percebemos que o serviço está caminhando bem. É aproveitar esse período antes da chegada das chuvas para empregar maior celeridade ao serviço”, diz. Agora vai Zeneide José de Araújo é diretora da unidade de ensino desde 2012 e acompanhou todo o processo de idas e vindas da reforma. A primeira licitação é de 2014, mas o contrato foi rescindido dois anos depois por problemas financeiros. Na época, a Novacap interviu para deixar a escola em condições de continuar funcionando com a conclusão de alguns serviços inacabados pela empresa contratada e providenciou o isolamento das áreas em obra com o fechamento em tapumes. Em 2017, uma nova empresa venceu o processo de licitação para executar as obras que terminariam em janeiro de 2018. Não aconteceu. Com a lentidão das obras e a falta de retorno da empresa à fiscalização realizada pela Novacap, o contrato foi rescindido e aplicada multa. A empresa segunda colocada na licitação negou a convocação e foi preciso realizar uma terceira licitação em 2019. Nesta gestão, as obras foram retomadas. [Olho texto=”Para nós, é uma grande vitória. Sabemos das dificuldades da nossa comunidade e da importância que a escola tem no contexto social” assinatura=”Zenaide José de Araújo, diretora da escola” esquerda_direita_centro=”centro”] “Para nós, é uma grande vitória. Já passamos por muitos momentos difíceis. Sabemos das dificuldades da nossa comunidade e da importância que a escola tem no contexto social”, diz a diretora, Zeneide José de Araújo. “A escola está maravilhosa!”, comemora. Com a reforma, a escola poderá voltar a ser integral, como foi entre 2013 e 2015. “Não tínhamos espaço para garantir às crianças uma educação pelo dia inteiro. Com a reforma, podemos voltar a recebê-los. Pelo contexto social da região, mais carente de Santa Maria, é oportunidade de tirar esses meninos e meninas das ruas”, defende a diretora. Ali, são alunos de quatro a 12 anos, da Educação Infantil ao Ensino Fundamental até o 5º ano.
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Repasse de R$ 3,4 milhões do Pdaf
Unidades de ensino terão R$ 2,5 milhões disponíveis para utilizar em pequenos reparos | Foto: Secretaria de Educação Mais uma remessa de recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) foi liberada, nesta quarta-feira (14), pela Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). Desta vez, nove coordenações regionais de ensino (CREs) e as escolas de cada uma delas vão receber aproximadamente R$ 3,4 milhões. Os valores são provenientes de emendas parlamentares e a liberação pode ser conferida no Diário Oficial do Distrito Federal (confira aqui). Para despesas de capital foram disponibilizados cerca de R$ 960 mil. As escolas podem utilizar esses valores para realizar obras de grande porte e comprar materiais permanentes, aqueles que se incorporam ao patrimônio da unidade. [Numeralha titulo_grande=”R$ 91 milhões” texto=”do Pdaf já foram liberados no segundo semestre de 2020″ esquerda_direita_centro=”centro”] Já para despesas de custeio, as unidades terão R$ 2,5 milhões disponíveis para utilizar em pequenos reparos. Por exemplo, pintura, consertos de telhados e pisos e compra de material de consumo. CRE Capital Custeio Total Ceilândia R$ 145.000,00 R$ 130.000,00 R$ 275.000,00 Gama R$ 155.000,00 R$ 50.000,00 R$ 205.000,00 Guará R$ 40.000,00 R$ 120.000,00 R$ 160.000,00 Núcleo Bandeirante R$ 250.000,00 R$ 600.000,00 R$ 850.000,00 Paranoá R$ 30.000,00 R$ 140.000,00 R$ 170.000,00 Planaltina R$ 31.650,00 R$ 941.000,00 R$ 972.650,00 Plano Piloto R$ 85.000,00 R$ 230.000,00 R$ 315.000,00 Recanto das Emas R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 Samambaia R$ 200.000,00 R$ 290.000,00 R$ 490.000,00 Total R$ 960.650,00 R$ 2.501.000,00 R$ 3.461.650,00 Como utilizar o Pdaf Para utilizar os valores liberados, as coordenações regionais de ensino devem iniciar processo no Sistema Eletrônico de Informação (SEI), contendo a portaria que descentralizou o recurso e o documento que aprova a destinação do investimento pelo Conselho Escolar. Além disso é preciso comprovar a adimplência das unidades executoras (que utilizam os valores). A comprovação é feita por meio da prestação de contas anual dos exercícios anteriores e da regularidade das prestações de contas parciais do período em curso. Como os recursos são provenientes de emendas parlamentares, a execução deve ser efetivada no exercício referente ao primeiro pagamento. No entanto, caso haja saldo residual ou a execução não se complete, a utilização poderá ser autorizada pela Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (Suplav). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os recursos do Pdaf devem ser empenhados de acordo com a Lei Distrital nº 6.023/2017 e demais normativos relativos ao programa. Recursos totais Até o momento, no segundo semestre de 2020 já foram liberados cerca de 91 milhões para CREs e escolas da rede pública por meio do Pdaf, incluindo os valores descentralizados nas últimas portarias publicadas. Por meio do programa são descentralizados tanto recursos próprios da Secretaria de Educação quanto os provenientes de emendas parlamentares. Os deputados distritais responsáveis pela destinação das emendas são (ordem alfabética): Arlete Sampaio, Chico Vigilante, Fábio Félix, Hermeto, Jaqueline Silva, Júlia Lucy, Rafael Prudente e Reginaldo Sardinha. * Com informações da Secretaria de Educação
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Escolas reformadas surpreendem a comunidade
Todas passaram por uma grande transformação, seja com serviços de pintura interna e externa, troca da rede elétrica ou até aquisição de equipamentos. Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília A Coordenação Regional de Ensino do Recanto das Emas aproveitou o período de sete meses de suspensão de aulas presenciais em razão da pandemia para investir na reforma de quatro escolas da região administrativa. As unidades beneficiadas foram a Escola Classe 203, Escola Classe 401, Escola Classe 404 e o Centro de Ensino 308. Todas passaram por uma grande transformação, seja com serviços de pintura interna e externa, a troca da rede elétrica ou até mesmo com aquisição de equipamentos como impressoras e projetores. Em algumas, foram reconstruídos parquinhos infantis e refeitórios também foram reformados. Os recursos para as obras ou compra de máquinas vieram do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (Pdaf), de contratos da Secretaria de Educação e de emendas parlamentares. No total, cerca de meio milhão de reais foi aplicado nas escolas, gerando 75 postos de trabalho diretos e indiretos. Para o coordenador da regional de ensino do Recanto das Emas, Leandro Freire, o aumento nos valores do Pdaf e a liberação dos recursos em dia estão facilitando muito as ações. “Tudo isso nos possibilitou melhorar as condições e proporcionar uma educação de qualidade”, afirmou. Segundo a Secretaria de Educação, neste segundo semestre, mais de R$ 88 milhões foram liberados para as 14 regionais de ensino. Escola Classe 404 Os trabalhos na Escola Classe 404 foram desde a pintura do muro externo e a ampliação e cobertura do parquinho até adaptação de uma sala para alunos do ensino especial. Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília “Foram tantas as mudanças no colégio que os pais dos alunos quase não estão reconhecendo nossa escola”, vibrou a diretora da Escola Classe 404, Creuza Pires de Moraes. Os trabalhos na unidade foram desde a pintura do muro externo e a ampliação e cobertura do parquinho – com a inclusão de brinquedos – até adaptação de uma sala para alunos do ensino especial. No total, foram investidos mais de R$ 60 mil. Mãe do estudante Artur, 9 anos, Andréia Sousa Sales Ribeiro, 42, ficou surpresa quando viu a escola com tantas novidades. “O parquinho está lindo, maior e coberto. Sem contar a nova pintura no muro. Fiquei muito alegre e satisfeita”. elogiou. Na Escola Classe 404, os colaboradores ganharam o Espaço do Servidor, um ambiente dedicado ao descanso, com sofá, mesa para refeições e aparelho de TV. Segundo a diretora da escola, trata-se de uma conquista. “Nesta unidade, temos o sentimento de que todos formam uma família cuja missão é educar as crianças”, disse Creuza. Escola Classe 203 Na Escola Classe 203, os bebedouros foram recém-adquiridos. Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Na Escola Classe 203, localizada ao lado da Coordenação Regional de Ensino, o ambiente está muito diferente. As últimas entregas foram a instalação do parquinho infantil, a construção de uma quadra de esporte e a atualização do sistema de som para sirene musical (o famoso sinal), além da compra de impressoras e bebedouros. No pacote foram investidos, aproximadamente, R$ 88 mil. O telhado e o forro do pátio também foram trocados. Na área externa, o colégio ganhou pintura nova. O local abriga 850 alunos entre 4 e 6 anos. Antes da reforma, os pequeninos só tinham o pátio para brincar no intervalo. “Nessa fase, é necessário promover o desenvolvimento por meio de atividades lúdicas para os pequenos. Com o parquinho e quadra teremos mais possibilidades”, explicou o vice-diretor Aderlan Ferreira Datas. Escola Classe 401 O pátio da Escola Classe 401 mostra o empenho em melhorar as condições de ensino no local. Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília O repasse do PDAF e os contratos de manutenção da Secretaria de Educação são importantes porque dão mais autonomia de trabalho às escolas. Recentemente, foram aplicados mais de R$ 80 mil somente na Escola Classe 401. A exemplo disso, a diretora Ana Caroline Brito esclareceu que conseguiu comprar uma impressora colorida. A medida vai proporcionar uma economia de R$ 2.100 aos cofres do colégio. Isto porque todos os anos era necessário imprimir um caderno colorido para facilitar o trabalho dos 60 professores. O valor pago por impressão era de R$ 35 levando ao total de R$ 2.100. “Com a chegada da impressora colorida acabou essa despesa e poderemos aplicar esse valor em outra finalidade”, esclareceu Ana Caroline. “Nossa escola não tem tantas demandas de manutenção, porque a escola é relativamente nova, foi inaugurada em 2013. Nossas necessidades são mais voltadas para equipamentos e materiais”, explicou. Os 960 alunos da Escola Classe 401 ganharam também uma nova entrada com cobertura para proteção contra o sol e a chuva. O estacionamento interno foi cercado com alambrado. A delimitação possibilitou que os estudantes ganhassem mais espaço de circulação, além do pátio. Centro de Ensino 308 No Centro de Ensino Fundamental 308, a reforma do refeitório está em andamento e a substituição da rede elétrica já está finalizada. Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília “A espera acabou.” Essa é a afirmação do diretor do Colégio Cívico Militar Centro de Ensino 308, Márcio Jesus Faria. Segundo ele, a unidade tinha dois grandes anseios antigos: a reforma do refeitório, que está em andamento; e a substituição da rede elétrica, que já está finalizada, viabilizada por um contrato de manutenção de R$ 182 mil. Aluno do 1º ano do ensino médio, Willian Fernandes da Silva, 15 anos, contou que, no calor, o ar-condicionado não era ligado em todas as salas, porque “a energia caía”. Ele reparou também na movimentação dos operários trabalhando no refeitório que, antes, era improvisado. “A escola está em mudança e isso é bom para nós”, agradeceu o aluno. Com destinação de uma emenda parlamentar no valor de R$ 44 mil, a direção do CED 308 está alterando o refeitório que, diariamente, fornece, em média, mil refeições. O local era improvisado e precário. “Era uma estrutura com baixa iluminação e não tinha boa ventilação. Depois de muito tempo, teremos um refeitório adequado para nos atender, com janelas de blindex e mesas de granito que são mais higiênicas”, afirmou Márcio Jesus.
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Pdaf com R$ 394 mil para a Educação
Montante de R$ 370 mil está disponível para as CREs de Ceilândia, Plano Piloto, Samambaia e Taguatinga | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Mais investimento para as escolas da Secretaria de Educação (SEEDF) com a liberação de R$ 394 mil do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). As portarias 310 e 311, que disponibilizam os recursos, foram publicadas no Diário Oficial (DODF) desta quinta-feira (8). O montante de R$ 370 mil está disponível para as coordenações regionais de ensino (CREs) de Ceilândia, do Plano Piloto, de Samambaia e de Taguatinga. Para a CRE do Recanto das Emas, o valor aprovado é de R$ 24 mil. Esses recursos do Pdaf foram liberados por meio de emendas parlamentares. [Numeralha titulo_grande=”87,4 milhões” texto=”do Pdaf já foram liberados no segundo semestre” esquerda_direita_centro=”centro”] Na soma total deste segundo semestre de 2020, incluindo esses últimos valores liberados, já foram disponibilizados cerca de 87,4 milhões para regionais de ensino e escolas da rede pública por meio do Pdaf. O montante é proveniente de recursos próprios da Secretaria de Educação e também de emendas parlamentares. Os valores do Pdaf servem para custeio de pequenos reparos nas escolas, como pintura, consertos em telhados e pisos. Eles também podem ser utilizados para despesas de capital, a partir da compra de materiais permanentes, tais como computadores e impressoras, que se incorporam ao patrimônio da unidade. Nº CRE / UE Capital Custeio Total 1 CRE Ceilândia R$ 0,00 R$ 80.000,00 R$ 80.000,00 2 CRE Plano Piloto R$ 0,00 R$ 60.000,00 R$ 60.000,00 3 CRE Samambaia R$ 0,00 R$ 120.000,00 R$ 120.000,00 4 CRE Taguatinga R$ 0,00 R$ 110.000,00 R$ 110.000,00 Total R$ 0,00 R$ 370.000,00 R$ 370.000,00 Nº CRE / UE Capital Custeio Total 1 CRE Recanto Das Emas R$ 24.000,00 R$ 0,00 R$ 24.000,00 Total R$ 24.000,00 R$ 0,00 R$ 24.000,00 Processo para utilização do Pdaf Para utilizar a verba, as regionais de ensino devem iniciar processo no Sistema Eletrônico de Informação (SEI), contendo a portaria que descentralizou o recurso e o documento de aprovação da destinação dos valores pelo Conselho Escolar. A transferência do dinheiro para as CREs só acontece quando comprovada a adimplência das unidades executoras (que utilizaram os valores), por meio da prestação de contas anual dos exercícios anteriores, além da regularidade das apresentações de contas parciais do período em curso. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já a unidade executora deve utilizar os recursos do Pdaf de acordo com a Lei Distrital nº 6.023/2017 e os demais conjuntos normativos relativos ao programa. A execução da emenda parlamentar deverá ser efetivada no exercício referente ao primeiro pagamento. Caso haja saldo residual ou a execução não se complete, a utilização ficará condicionada à autorização da Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (Suplav), da SEEDF. Os recursos liberados nesta quinta-feira têm origem em emendas dos deputados distritais Fábio Félix e Martins Machado. * Com informações da Secretaria de Educação
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Cinco escolas ganham quadras esportivas cobertas
Cinco quadras poliesportivas cobertas foram entregues, nesta quinta-feira (8), a estudantes de Planaltina. A comunidade espera por isso há aproximadamente 20 anos, e agora os 4.220 alunos dos centros de ensino fundamental (CEFs) 02 e 03 do Arapoanga, da Escola Classe (EC) 01 do Arapoanga e do Centro Educacional Vale do Amanhecer terão mais conforto e segurança para praticar atividades físicas (veja mais no vídeo abaixo). O investimento foi de R$ 2,9 milhões, verba proveniente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) e de emendas parlamentares. [Numeralha titulo_grande=”R$ 2,9 milhões” texto=”Recursos investidos nas escolas de Planaltina” esquerda_direita_centro=”centro”] “O que estamos entregando hoje é o resultado do governo nas ruas ouvindo as pessoas, buscando resolver as demandas e realizando obras importantes para a população”, destacou o governador Ibaneis Rocha, durante a entrega das obras. “Temos pessoas muito humildes aqui, que vieram para Brasília para trabalhar e criar suas famílias. Elas precisam dessa assistência do Estado.” Ibaneis Rocha lembrou que, mesmo com a pandemia do novo coronavírus, as melhorias nas escolas públicas do DF não pararam: “A dificuldade de mão de obra é grande, e as empresas têm dificuldade de comprar produtos, mas mesmo assim entregamos essas coberturas de colégios e ainda temos mais duas para inaugurar este ano. Com o trabalho integrado de todos os secretários e deputados, não deixamos a cidade parar”. [Olho texto=”“Com o trabalho integrado de todos os secretários e deputados, não deixamos a cidade parar”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”centro”] Além do investimento na área do esporte, os alunos das unidades do ensino infantil, fundamental e médio também ganharam reformas nos banheiros, calçadas, galpão e espaço de convivência; construção de grades, portões, lavatórios e bancos de concreto; pintura; manutenções na rede elétrica, escadas e adaptações internas para inclusão de rede de esgoto. O secretário de Educação, Leandro Cruz, ressaltou que governo local investiu em tecnologia de qualidade para melhorar as condições de ensino dos estudantes. “Quando eles voltarem, terão escolas reformadas e salas de aulas mais bem-equipadas, além de quadras cobertas como ferramenta de complementação dos estudos”, disse. “Nenhum estudante será deixado para trás. Todo o conteúdo acadêmico será retomado, garantindo a educação de uma geração”. Para o líder do governo na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), deputado Claudio Abrantes, a entrega dessa obra é histórica. “Eu moro aqui há 40 anos e nunca vi um governo entregar cinco coberturas de quadra no mesmo dia”, comemorou. “Fico muito feliz de fazer parte disso, como político, deputado, mas principalmente como morador, filho dessa cidade”. [Olho texto=”“Eu moro aqui há 40 anos e nunca vi um governo entregar cinco coberturas de quadra no mesmo dia”” assinatura=”Deputado Claudio Abrantes, líder do governo na CLDF” esquerda_direita_centro=”centro”] Escola completa O titular da Coordenação Regional de Ensino de Planaltina, Bento Reis, lembrou que EC 01 do Arapoanga tinha apenas um terreno para os estudantes brincarem. “Esse colégio é novo, mas estava precisando de cuidados”, pontuou. “A construção da quadra foi muito importante, principalmente por causa do calor. Com o aumento do repasse do Pdaf, foi possível fazer uma grande mudança”. O diretor da EC01 do Arapoanga, Orion Tavares, também comemorou a construção da nova quadra e os reparos necessários: “A comunidade escolar está muito feliz com esses ganhos. As crianças não ficarão no sol e terão a oportunidade de praticar atividades fora da sala de aula. O colégio sempre precisa de reformas, e conseguimos fazê-las este ano”. Também participaram do evento os secretários de Governo, José Humberto Pires, e de Atendimento à Comunidade, Severino Cajazeiras; o administrador de Planaltina, Célio Rodrigues; o deputado distrital João Cardoso e o presidente da Câmara Legislativa do DF (CLDF), Rafael Prudente. Assista ao vídeo: Abaixo, veja o que foi feito em cada escola. Centro de Ensino Fundamental 02 Construção de quadra poliesportiva coberta Ampliação de banheiros Reforma e pintura de calçadas internas Instalação de grades e portões na lateral dos banheiros e no corredor Centro de Ensino Fundamental 03 Construção de quadra poliesportiva coberta e dois blocos de lavatórios com quadro cubas cada Instalação de bancos de concreto e portão na área da quadra Manutenção do galpão e do espaço de convivência Conserto do concreto para instalar o espirobol Centro de Ensino Arapoanga Construção de quadra poliesportiva coberta e dois blocos de lavatórios com quadro cubas cada Reparos nos banheiros Escola Classe 01 do Arapoanga Construção de quadra poliesportiva coberta e dois blocos de lavatórios com quadro cubas cada Adaptações internas para inclusão de rede de captação de esgoto Centro Educacional Vale do Amanhecer Cobertura e dois blocos de lavatórios com quadro cubas cada Manutenção da rede elétrica e de escadas
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Mais R$ 4,9 milhões são liberados para escolas pelo Pdaf
| Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A Secretaria de Educação do Distrito Federal liberou, nesta terça-feira (6), mais R$ 4,9 milhões para as escolas da rede pública de ensino de 11 coordenações regionais, por meio do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). Os valores são provenientes de emendas parlamentares. A liberação está publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Cerca de R$ 1,7 milhão pode ser utilizado pelas escolas para despesas de capital, isto é, para a realização de obras de grande porte e compra de materiais permanentes, aqueles que se incorporam ao patrimônio da unidade. Outros R$ 3,2 milhões podem ser gastos com despesas de custeio, que são pequenos reparos como pintura, consertos de telhados e pisos, e compra de materiais de consumo. Na soma total deste segundo semestre de 2020, incluindo os últimos valores liberados, já foram disponibilizados cerca de 87 milhões para coordenações regionais de ensino e escolas da rede pública por meio do PDAF. O montante foi proveniente de recursos próprios da Secretaria de Educação e de emendas parlamentares. CRE Capital Custeio Total Gama R$ 160.000,00 R$ 390.000,00 R$ 550.000,00 São Sebastião R$ 35.000,00 R$ 150.000,00 R$ 185.000,00 Brazlândia R$ 90.000,00 R$ 50.000,00 R$ 140.000,00 Paranoá R$ 331.000,00 R$ 459.000,00 R$ 790.000,00 Planaltina R$ 440.000,00 R$ 440.000,00 Samambaia R$ 595.000,00 R$ 408.000,00 R$ 1.003.000,00 Ceilândia R$ 35.000,00 R$ 1.455.000,00 R$ 1.490.000,00 Núcleo Bandeirante R$ 47.000,00 R$ 47.000,00 Santa Maria R$ 60.000,00 R$ 60.000,00 Sobradinho R$ 35.000,00 R$ 105.000,00 R$ 140.000,00 Guará R$ 20.000,00 R$ 130.000,00 R$ 150.000,00 Total R$ 1.741.000,00 R$ 3.254.000,00 R$ 4.995.000,00 Como utilizar os valores As coordenações regionais de ensino devem iniciar processo no Sistema Eletrônico de Informação (SEI), contendo a portaria que descentralizou o recurso e o documento de aprovação da destinação dos valores pelo Conselho Escolar, para utilizar as quantias liberadas no Diário Oficial do DF. A comprovação da adimplência das unidades executoras – que utilizam os valores – é pré-requisito para a transferência do dinheiro para as regionais. Essa comprovação é feita por meio da prestação de contas anual dos exercícios anteriores, e ainda a regularidade das apresentações de contas parciais do período em curso. A execução de emenda parlamentar deverá ser efetivada no exercício referente ao primeiro pagamento. Caso haja saldo residual ou a execução não se complete, a utilização ficará condicionada a autorização da Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (Suplav). Todas as unidades executoras devem utilizar os recursos do Pdaf de acordo com a Lei Distrital nº 6.023/2017 e demais normativos que deliberam sobre o Programa. Os recursos liberados nesta terça-feira foram oriundos de emendas dos deputados distritais Daniel Donizet, Fábio Félix, João Cardoso, José Gomes e Roosevelt Vilela. *Com informações da Secretaria de Educação
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Educação libera mais de R$ 12 milhões pelo Pdaf
Os recursos poderão ser usados em pequenos reparos nas escolas, como pintura, consertos em telhados e pisos| Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Está liberado o valor de R$ 12 milhões do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) para as Coordenações Regionais de Ensino, da Secretaria de Educação do Distrito Federal. Os valores foram divulgados no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (30) e serão utilizados para melhorias nas unidades escolares. Os recursos do Pdaf são de verbas próprias da Educação e de emendas parlamentares, e servem para custeio de pequenos reparos nas escolas, como pintura, consertos em telhados e pisos. Eles também podem ser utilizados para despesas de capital, a partir da compra de materiais permanentes, tais como computadores e impressoras, que se incorporam ao patrimônio da unidade. Detalhamento de valores que cada CRE irá receber Nº CRE Valor 1 Brazlândia R$ 300.000,00 2 Ceilândia R$ 100.000,00 3 Gama R$ 500.000,00 4 Guará R$ 400.000,00 5 Núcleo Bandeirante R$ 2.000.000,00 6 Paranoá R$ 300.000,00 7 Planaltina R$ 2.000.000,00 8 Plano Piloto R$ 1.500.000,00 9 Recanto das Emas R$ 1.000.000,00 10 Samambaia R$ 2.500.000,00 11 Santa Maria R$ 100.000,00 12 Sobradinho R$ 200.000,00 13 São Sebastião R$ 1.000.000,00 14 Taguatinga R$ 100.000,00 Total R$ 12.000.000,00 Emenda parlamentar libera mais R$ 600 mil Também foi publicado no DODF, deste dia 30/09, a portaria nº 289. Ela disponibiliza por meio de emenda parlamentar, o valor de R$ 600 mil em recursos do Pdaf diretamente às Coordenações Regionais de Ensino de Ceilândia e de Taguatinga. Detalhamento de valores que cada CRE irá receber Nº CRE Capital Custeio Total 1 Ceilândia R$ 490.000,00 R$ 0,00 R$ 490.000,00 2 Taguatinga R$ 110.000,00 R$ 0,00 R$ 110.000,00 Total R$ 600.000,00 R$ 0,00 R$ 600.000,00 | Foto Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Como utilizar o PDAF Para utilizar a verba, as regionais de ensino devem iniciar processo no Sistema Eletrônico de Informação (SEI), contendo a portaria que descentralizou o recurso e o documento de aprovação da destinação dos valores pelo Conselho Escolar. A transferência do dinheiro para as CREs só acontece quando comprovada a adimplência das unidades executoras (que utilizaram os valores), por meio da prestação de contas anual dos exercícios anteriores, além da regularidade das apresentações de contas parciais do período em curso. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já a unidade executora deve utilizar os recursos do Pdaf de acordo com a Lei Distrital nº 6.023/2017 e os demais normativos que deliberam sobre o programa. A execução da emenda parlamentar deverá ser efetivada no exercício referente ao primeiro pagamento. Caso haja saldo residual ou a execução não se complete, a utilização ficará condicionada à autorização da Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (Suplav), da SEEDF. *Com informações da Secretaria de Educação
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Educação libera R$ 5,7 milhões para escolas pelo Pdaf
| Foto: Divulgação As escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal receberam esta semana um valor significativo do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). Ao todo, foram liberados R$ 5,7 milhões. O primeiro repasse totalizou R$ 1,5 milhão, na terça-feira, 8/9, e o segundo R$ 4,2 milhões, nesta sexta-feira, 11/09, ambos publicados no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Neste segundo semestre de 2020, a Secretaria de Educação do DF já liberou, com os últimos valores aprovados, cerca de R$ 70 milhões para as escolas e Coordenações Regionais de Ensino (CREs). Os recursos do Pdaf são de verbas próprias da Educação e de emendas parlamentares, e servem para custeio de pequenos reparos nas escolas, como pintura, consertos em telhados e pisos. Os valores também podem ser utilizados para despesas de capital, a partir da compra de materiais permanentes, tais como computadores e impressoras, que se incorporam ao patrimônio da unidade. Como utilizar o Pdaf Para utilizar a verba, as regionais de ensino devem iniciar processo no Sistema Eletrônico de Informação (SEI), contendo a portaria que descentralizou o recurso e o documento de aprovação da destinação dos valores pelo Conselho Escolar. A transferência do dinheiro para as CREs só acontece quando comprovada a adimplência das unidades executoras (que utilizaram os valores), por meio da prestação de contas anual dos exercícios anteriores, além da regularidade das apresentações de contas parciais do período em curso. Já a unidade executora deve utilizar os recursos do Pdaf de acordo com a Lei Distrital nº 6.023/2017 e os demais normativos que deliberam sobre o programa. A execução da emenda parlamentar deverá ser efetivada no exercício referente ao primeiro pagamento. Caso haja saldo residual ou a execução não se complete, a utilização ficará condicionada à autorização da Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (Suplav), da SEEDF.
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Escolas públicas recebem mais R$ 1,5 milhão do Pdaf
Escolas de todas as 14 regionais de ensino vão receber mais R$ 1,5 milhão de complementação ao Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). Os recursos, da Secretaria de Educação (SEE), vão para 59 unidades. Neste semestre, já foram destinados às escolas R$ 62,7 milhões do Pdaf, entre verbas da SEE e de emendas parlamentares. O valor referente a essa complementação, liberado por meio da Portaria nº 243, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de terça-feira (8), pode ser utilizado para a compra de material permanente, ou seja, itens que se incorporam ao patrimônio, como computadores, impressoras e mobiliário. As instituições beneficiadas são aquelas com especificidades em suas áreas de atuação – entre outras, as escolas parque, as que atendem estudantes em medida socioeducativa, as escolas localizadas em zonas rurais e as unidades do Centro de Ensino Especial (CEI), do Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente e do Centro Interescolar de Línguas (CIL). Ceilândia e Recanto das Emas Nesta quinta-feira (10), cerca de R$ 730 mil foram liberados para as coordenações regionais de Ceilândia (R$ 555 mil) e Recanto das Emas (R$ 173 mil), para despesas de custeio e capital. Esses recursos são provenientes de emendas parlamentares. Além da compra de materiais permanentes, os recursos podem ser utilizados para pequenas obras, aquisição de materiais de consumo e a realização de reparos – executados, se preciso, por contratação direta. A liberação dos valores para as escolas depende da apresentação da prestação de contas anual dos exercícios anteriores e parciais de 2020 pelas coordenações regionais de ensino e unidades executoras. Os investimentos a serem feitos devem estar previstos em documento elaborado pelo conselho escolar de cada unidade. Saiba mais acessando a página do Pdaf. * Com informações da SEE
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Reforma nas escolas de Ceilândia
Além da pintura externa laranja, bastante viva, e das paredes internas, com um azul celeste, o Caic Bernardo Sayão, está reformando os banheiros da parte de baixo do prédio, e a cantina. Lavatórios também serão construídos. Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília A sentença “Educação não transforma o mundo. Educação muda as pessoas. Pessoas transformam o mundo” está estampada em um dos muros da Escola Classe 10, de Ceilândia, que passa por reforma, desde junho passado, assim como outras 38 instituições de ensino da região administrativa. Tal frase e filosofia – do educador Paulo Freire – tem relação com a gestão do coordenador de ensino regional, Marcos Antônio de Sousa. “A escola tem que mudar a vida do aluno e para isso ele tem que ter tanto um ambiente de aprendizado adequado, quanto um espaço que dê condições melhor para evoluir”, defende. Para isso, o gestor, com a colaboração de diretores e supervisores das escolas, tem trabalhado, durante a pandemia, para deixar os espaços bonitos, limpos e bem arrumados. Com verbas de emenda parlamentar, do GDF (via Secretaria de Educação) e do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (Pdaf) – disponibilizado por meio da Lei Distrital nº 6.023/2017 -, na ordem de R$ 1,8 milhão, a ação está fazendo a diferença nas 39 das 97 escolas que fazem parte da Coordenação Regional de Ensino. Com isso, pelo menos 350 empregos diretos e indiretos foram gerados. “Tenho 25 anos na Secretaria de Educação e digo este é o maior investimento que já foi feito em manutenção de escolas”, afirma Marcos Antônio de Sousa. “Em um curto período de tempo conseguimos fazer muitas obras. No que diz respeito às escolas, Ceilândia é outra cidade. Ela se transformou”, constata. “A escola tem que mudar a vida do aluno e para isso ele tem que ter tanto um ambiente de aprendizado adequado, como um espaço que dê condições melhor para evoluir”, disse Marcos Antonio de Sousa, coordenador regional de ensino de Ceilândia O segredo está na administração rápida, séria e bem empregada dos recursos. Assim, entrando no clima de combate ao vírus da Covid-19, todas as 39 escolas que fazem parte dessa etapa de revitalização em Ceilândia vão ganhar lavatórios de granito com torneiras de pressão para a higienização das mãos dos estudantes e serão instalados termômetros infravermelhos e totens de álcool gel. Na campo virtual, como a maioria das instituições terá o sistema elétrico completamente restaurado, todas as escolas urbanas de Ceilândia terão internet de fibra de ótica e antenas para captação de wi-fi. Em algumas escolas será feita a substituição do piso antigo pelo de granitina e o forro também será trocado. “A meta é fazer esse trabalho até o final de outubro nas unidades que não haviam passado por essa reforma antes. Assim, todas elas terão passado pela obra”, planeja o coordenador. Playground estilo shopping Banheiros da Escola Classe 10 ficaram elegantes e clean, com estrutura similar aos que integram shoppings | Foto: Acácio Pinheiro/ Agência Brasília Em visita a três instituições de ensino do Setor Sul de Ceilândia, a equipe da Agência Brasília conferiu os trabalhos de recuperação. Na Escola Classe 10, por exemplo, com capacidade para 450 alunos – do pré ao 5º ano -, e 42 anos de existência, as paredes externas foram pintadas e os banheiros foram reformados com estrutura similar aos de shoppings. Um estacionamento foi feito para os professores. “Escolas nessa idade precisam de um atrativo a mais para as crianças, para que elas se sintam motivadas a frequentar as aulas”, comenta a diretora Michele Ribeiro de Morais. Há cinco anos merendeira do lugar, Rosilei Pereira de Jesus, 44 anos, ficou encantada com a revitalização da cozinha, com enorme fogão industrial e quatro pias metálicas. “Ah, bem melhor agora, tem mais espaço e estrutura, antes era bem difícil, era tudo velho”, compara, feliz. A cereja do bolo será o novo playground, que ficará pronto em setembro, e contará com um circuito lúdico que terá piscina de bolinha e pista de corrida. “Vai ser um show”, antecipa, animado, o coordenador de Ensino de Ceilândia, Marcos Antônio. Playground será a grande atração para a criançada. Foto: Acácio Pinheiro/ Agência Brasília
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Escolas do Recanto das Emas cada vez mais lindas e confortáveis
O CEF 113 recebe intervenções desde o ano passado e, em 2020, elas foram intensificadas. Problemas foram solucionados, como a troca da parte elétrica, que possibilitou a instalação de ar-condicionado. Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília O Recanto das Emas conta com uma rede educacional de 29 escolas públicas. São 28.673 alunos e mais de 1,6 mil professores entre efetivos e temporários, além de 16 monitores, 260 profissionais da carreira assistência e 234 educadores sociais voluntários. Toda essa estrutura precisa estar sempre adequada para comportar a comunidade escolar e, principalmente, dar condições de ensino a alunos e professores. Nesse sentido é importante que as estruturas físicas educacionais passem por momentos de obras. Exatamente o que está ocorrendo na região administrativa. Aproveitando a suspensão das aulas presenciais, desde o início da pandemia o clássico recado “Desculpe, estamos em obras” é recorrente e comemorado pelos gestores educacionais do Recanto das Emas, que têm problemas antigos ou pontuais solucionados atualmente. Os trabalhos são feitos por meio dos contratos de manutenção e do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (Pdaf), que geram, em média, 64 empregos diretos e indiretos No CEF 206, muitas novidades. A escola ganhou toldos novos nas janelas, novo telhado na entrada e até pintura da quadra poliesportiva, Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília No Centro de Ensino Fundamental 113, por exemplo, a diretora Núbia Almeida conta que, desde o ano passado, a escola recebe intervenções e, em 2020, elas foram intensificadas. “Conseguimos resolver nossas demandas e solucionar problemas antigos”, diz a servidora, referindo-se à troca da instalação elétrica feita neste ano e que possibilitou a instalação de ar-condicionado em todas as salas de aulas e na coordenação, assim como a utilização dos equipamentos com a nova rede elétrica. Também foram reformados os banheiros e colocados azulejos nas salas, o que reduziu significativamente os gastos com manutenção. Por fim, foram instalados lavatórios e dispensers de álcool gel na entrada. O custo total na reforma da unidade gira em torno de R$ 42.500, sendo R$ 30 mil de emenda parlamentar e o restante vindo do Pdaf. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Com 35 turmas, 45 professores e 800 alunos, o CEF 115 está ainda mais colorido e preparado. Na unidade, o pátio interno foi reformado e a pintura interna e dos muros foi refeita, o piso foi trocado e um dos dois parquinhos foi revitalizado. “Percebemos que o piso do parquinho de grama sintética estava instável, dificultando a brincadeira das crianças. Então, decidimos interditar o espaço”, esclareceu a gestora do CEF 115, Jussara Medeiros. Ainda, segundo ela, parece irrisório, mas para algumas crianças é o único momento de lazer no dia, por isso a importância da reforma. O total investido neste ano é R$ 32.900, sendo que R$ 20 mil oriundos de emenda parlamentar e R$ 12.900 do Pdaf regional. No ano passado, foi feita a revisão das partes elétrica e hidráulica, reposição da areia e pintura do parquinho, instalação de toldo até a quadra de esporte e pintura do muro. “As manutenções são constantes, mas sempre temos demanda e conseguimos ser atendidos, com os recursos do Pdaf”, informou Jussara. O coordenador regional de Ensino do Recanto das Emas, Leandro Freire Lima, atribuiu o trabalho ao empenho e integração em todos os níveis da Secretaria de Educação. Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Já no CEF 206, o vice-diretor, João Lúcio Duarte, resumiu que desde o estacionamento até o sinal sonoro foram melhorados. “Ganhamos toldos novos nas janelas para proteger do sol, novo telhado na entrada, pintura da quadra poliesportiva e alambrado ao redor da escola, além da realocação do atendimento da secretaria”. Ele destaca que o valor do Pdaf – de R$ 15 mil – foi gasto este ano para tais ações. O coordenador regional do Recanto das Emas, Leandro Freire Lima, atribuiu tanto trabalho ao empenho e integração em todos os níveis da Secretaria de Educação. “Temos recebido muito apoio da Secretaria de Educação, temos um bom diálogo direto e estamos fazendo o mesmo com nossas escolas, na ponta da rede onde está a realidade da educação”, disse Leandro. A sede da coordenação está com equipes trabalhando no auditório, arrumando o sistema de som, reformando os banheiros e fazendo a pintura no prédio. “É possível dizer que em certo momento tínhamos um espaço insalubre. Com todo o capital aplicado e a priorização da educação, fica melhor para desenvolver um trabalho de qualidade”, afirmou Leandro Freire Lima.
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Trinta escolas do Gama já ganharam reforma
Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília O DF está em obras, e nesse contexto entram também as escolas da rede pública de ensino. No Gama, 30 das 50 escolas sob a tutela da Coordenação Regional de Ensino passaram ou estão passando por algum tipo de reforma desde o início do ano. Muitas unidades aproveitaram a pausa causada pela pandemia do novo coronavírus para realizar obras de grande porte, que irão trazer melhorias significativas à estrutura e gerar um ambiente mais confortável e seguro para estudantes e professores. A Agência Brasília visitou três escolas na cidade: o Centro Interescolar de Línguas (CIL), o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 11 e a Escola Classe (EC) 15. Somadas, as três unidades já investiram cerca de R$ 1 milhão nos trabalhos de revitalização e geraram 100 empregos diretos e aproximadamente 300 indiretos. De acordo com a coordenadora regional de ensino do Gama, Cássia Maria Nunes, a oportunidade de realizar as melhorias na estrutura das escolas só é possível com o comprometimento do governo local e da Secretaria de Educação. “Há um empenho do GDF, na figura do governador, em direcionar recursos para as escolas. Desde o ano passado, a verba do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) não atrasa. Muitos diretores nem acreditavam que o governo teria todo esse compromisso que está tendo, agora temos recurso disponível o ano inteiro”, afirma. Esse esforço conjunto é uma forma de recompensar o trabalho dos diretores, professores e servidores da Educação. “Os gestores de escolas fazem milagres, eu já fui professora e gestora e sei muito bem dessas dificuldades. Na regional, tentamos sempre conseguir o máximo para todas as escolas. As do Gama são muito antigas, precisamos fazer melhorias em todas”, ressalta Cássia. Grande escola, grandes melhorias CIL ganha pintura nova. Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília No Centro Interescolar de Línguas (CIL), diversos serviços estão mudando completamente a cara da unidade, entre eles: colocação de marmorato nas paredes do hall de entrada, reorganização e substituição de estantes e armários da sala dos professores, troca de todo o piso externo, reforma dos banheiros, revitalização do estacionamento e criação de dois pátios externos como área de convivência para os estudantes. Apesar da unidade ainda estar fechada para os alunos, as melhorias na estrutura não passaram despercebidas. “Temos recebidos alguns professores que vem aqui às vezes para pegar materiais para preparar as aulas online, e alguns saem daqui chorando porque nunca viram o espaço desse jeito”, conta o diretor do CIL, Flávio da Silveira Campos. Para se realizar obras desse porte, é necessário um canal de comunicação eficiente entre todas as partes envolvidas, e o exemplo dado pela educação do DF é um destaque, como destaca Flávio. “A Regional tem dado todo apoio a qualquer diretor do Gama, nós somos gratos porque as portas de lá sempre estão abertas. O diálogo é sempre franco e aberto, o CIL agradece por essa parceria tanto com a Regional quanto com a Secretaria de Educação. Todos os documentos e autorizações que pedimos, nenhum foi negado”. A base vem forte Obras no CEF 11. Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília No CEF 11 e na EC 15, o foco foi, literalmente, na base: em ambas, os pisos foram e estão sendo trocados, gerando um espaço mais seguro e acessível para os estudantes. O diretor da Escola Classe 15, Cledilson Siqueira Lisboa, destaca a importância do novo piso de concreto usinado nos pátios externo e interno da unidade: “As crianças da Educação Infantil utilizam muito ele, principalmente a parte interna, era muito desnivelado, e agora temos um pátio seguro para eles correrem e brincarem à vontade”. EC 15 foi todo reformado. Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília Já no Centro de Ensino Fundamental 11, além da troca do piso, os banheiros foram completamente reformados. “É uma benfeitoria para os nossos alunos, vai melhorar o bem estar de todos. Tudo o que está sendo feito é em prol dos estudantes. É importante demais isso, dá um prazer, oferecer aos alunos um ambiente bom para se estudar, para se estar”, ressalta o diretor da unidade, Luiz Antônio Fermiano.
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