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FAC (Fundo de Apoio à Cultura)

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Com apoio do GDF, Feira da Música Independente Internacional de Brasília retorna à capital após 17 anos

Após 17 anos, a Feira da Música Independente Internacional de Brasília (FMI) está de volta ao cenário cultural do Distrito Federal. A 4ª edição do evento, que conta com o apoio do Fundo de Apoio à Pesquisa (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF), será realizada entre sexta-feira (27) e domingo (29), no Museu de Arte de Brasília. A programação reúne debates, shows e articulações voltadas ao fortalecimento do setor. A entrada é gratuita. “Celebramos não apenas o retorno de um evento histórico, mas também a força criativa de artistas, produtores e empreendedores que fazem do mercado independente um espaço de diversidade, inovação e resistência cultural”, afirma o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. Ele ainda destaca a importância de o GDF, por meio da Secretaria e com recursos do FAC, apoiar uma iniciativa que fortalece a cena musical e amplia o acesso à cultura. A FMI fortalece a cena musical e amplia o acesso à cultura | Foto: Divulgação/Secec-DF O retorno do evento, que oferece um ambiente dinâmico para expositores e visitantes, ocorre simultaneamente ao 8° Prêmio Profissionais da Música, iniciativa que amplia a projeção global, conecta talentos e impulsiona novas formas de fazer música. “A essência da Feira, que nasceu em 2005, é fomentar o intercâmbio de conhecimento e oportunidades de negócio da música, numa perspectiva ibero-americana e mundial”, explica o idealizador do evento, Gustavo Vasconcellos. Sobre o impacto da FMI, Gustavo destaca que Brasília tem uma grande fartura de criação e produção musical, mas dificuldades históricas para sustentar esse ecossistema profissionalmente. “Eventos como a feira são importantes porque trazem ao debate as ausências de informação, de espaços e de intercâmbio, para que possamos transformá-las em presenças. Eles possibilitam ao brasiliense acesso, movimento e, com isso, mais oportunidades de sustento para os artistas.” A banda BSB Ska Jazz Festival será um dos representantes da música brasiliense no evento | Foto: Divulgação/Felipe Jaguara A programação musical abre espaço para nomes da cena local, como Karla Testa, BSB Ska Jazz Festival e DJ Barata, e nacional, com DJ Lethal Breaks. O público poderá conferir o encontro entre Ná Ozzetti, Patrícia Bastos e Dante Ozzetti; a potência artística de Luana Flores; os grooves afro-brasileiros do Coletivo SuperJazz, com participação dos nigerianos 2BornKings; e a elegância do jazz ítalo-brasileiro com Susanna Stivalli e Christianne Neves, que recebem o cantor italiano Fábio Lepore. Os consagrados Patrícia Bastos, Dante Ozzetti e Ná Ozzetti vão se apresentar na feira | Foto: Divulgação [LEIA_TAMBEM]Já a programação formativa da feira traz uma série de painéis e palestras que reúnem representantes de plataformas digitais, gestores culturais, produtores independentes e instituições públicas. Os debates abordam desde políticas públicas e mercados latino-americanos até a difusão artística e o papel das grandes gravadoras diante da produção independente. As conversas, conduzidas por especialistas reconhecidos, convidam artistas, profissionais e entusiastas a refletirem juntos sobre os desafios e caminhos para o presente e o futuro da cadeia produtiva da música. Serviço 4ª Feira da Música Independente Internacional de Brasília e 8ª edição do Prêmio Profissionais da Música Data: 27 a 29 de junho Local: Museu de Arte de Brasília Horário: 9h Entrada gratuita mediante retirada de ingressos na plataforma parceira do evento.  Classificação indicativa livre.

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Favela Talks 2025 apresenta shows gratuitos e debates sobre criatividade

Inteligência artificial, ocupação territorial, comunicação, música e outros assuntos estarão em destaque na programação do Favela Talks, espaço para aceleração de negócios e carreiras criativas. Os debates serão nesta quinta (13) e sexta-feiras (14), cada um com uma hora de duração, no Teatro Sesi Yara Amaral do Centro Cultural Sesi Taguatinga. Para participar, é preciso retirar os ingressos na plataforma Sympla. Os painéis são gratuitos e começam às 14h. Arte: Divulgação/Favela Talks A quarta edição do projeto conta com apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF), por meio do Fundo de Apoio à Cultura e da Lei de Incentivo à Cultura (LIC). “Promover debates sobre criatividade para a população é essencial para fortalecer a identidade local, dar visibilidade às expressões artísticas e estimular o protagonismo das comunidades. Essas discussões ampliam oportunidades para artistas e coletivos, incentivando a produção cultural como ferramenta de transformação social. Com os fomentos, o GDF oferece recursos para que as ideias saiam do papel e os cidadãos possam gerar emprego e renda por meio dessas iniciativas”, destaca o titular da pasta, Claudio Abrantes. Entre os palestrantes convidados para os painéis, estão a cantora Ebony; a empresária paulistana do grupo Racionais MCs, Eliane Dias; o ativista climático Marcelo Rocha; a pesquisadora em governança e racismo algorítmico mineira Fernanda Rodrigues; os empreendedores sociais Kdu dos Anjos, Raull Santiago e Christiane Silva Pinto; a empresária e criadora da PerifaCon Andreza Delgado; o estrategista publicitário Ogum Doce; e o influenciador manauara e criador da página Funkeiros Cults, Dayrel Teixeira. Shows gratuitos Após as tardes de conversa, o Favela Talks promoverá showcases com nove bandas e artistas do DF selecionados por edital, além de três atrações nacionais. Na quinta-feira (12), o Teatro Sesi Yara Amaral receberá um artista selecionado do DF e o cantor paraibano Chico César, das 19h às 21h30. O cantor Chico César é uma das atrações do Favela Talks | Foto: José de Holanda No dia seguinte, a noite de showcases será na Birosca do Conic, no Plano Piloto, das 20h à 1h, com quatro artistas do DF subindo ao palco antes da cantora de hip-hop MC Luanna. Para fechar a programação, a quadra do Jovem de Expressão, na Praça do Cidadão, em Ceilândia, recebe mais quatro artistas do DF antes do show de Ebony, outra representante do hip hop nacional, na sexta (14). Todas as apresentações são gratuitas. Os ingressos para o show de Chico César devem ser retirados na porta do teatro, uma hora antes da sessão, com doação de 1 kg de alimento não-perecível. Para as demais noites, os ingressos devem ser retirados no Sympla. A entrada de menores só é permitida para pessoas acima de 16 anos, desde que acompanhadas por um responsável legal com comprovante. O Favela Talks também conta com o Rodadas de Negócio, em que os artistas brasilienses são conectados com grandes players do mercado musical nacional e internacional; o LAB de Mentorias, que visa impulsionar negócios e ideias criativas das periferias do DF; e quatro oficinas voltadas ao desenvolvimento de carreiras criativas. As atividades são voltadas para grupos previamente selecionados. Veja a programação do Favela Talks 2025: Quarta-feira (12) • Showcases – Um showcase selecionado do DF + show Aos Vivos 30 anos, de Chico César Horário – 19h às 21h30 Local – Teatro Sesi Yara Amaral Quinta-feira (13) • Talk 1 – Soluções periféricas para ocupação territorial e crises climáticas, com Marcelo Rocha (empreendedor social e ativista em clima) e Kdu dos Anjos (Lá da Favelinha). Com mediação de Luciana Adão (Futuros Arte e Tecnologia) Horário – 14h Local – Centro Cultural Sesi Taguatinga • Oficina – Fortalecendo e posicionando sua marca nacionalmente, com Artur Santoro (Batekoo) Horário – 15h às 18h Local – Centro Cultural Sesi Taguatinga • Talk 2 – O papel da IA e de outras tecnologias nas favelas, com Gabriela de Almeida (pesquisadora em desinformação, raça e gênero na UnB) e Fernanda Rodrigues (pesquisadora em governança e racismo algorítmico na UFMG) Horário – 15h30 Local – Centro Cultural Sesi Taguatinga • Talk 3 – Favela falando pra dentro e pra fora: aulas de comunicação comunitária, com Raull Santiago (empreendedor social e influenciador digital) e Carla Siccos (CDD Acontece). Mediação de Maíra de Deus Brito (professora, jornalista e doutora em Direitos Humanos) Horário – 17h Local – Centro Cultural Sesi Taguatinga • Talk 4 – Códigos e identidades de quebrada na criação de conteúdos na web, com Wes Xavier (Ogum Doce, estrategista publicitário e pensador periférico) e Dayrel Teixeira (Funkeiros Cults) Horário – 18h30 Local – Centro Cultural Sesi Taguatinga Showcases – quatro showcases selecionados do DF + show de MC Luanna (SP) • Horário – 20h às 01h • Local – Birosca do Conic (Plano Piloto) Sexta-feira (14) Talk 5 – Acabou pra diversidade? Perspectivas de futuro para as pautas identitárias na publicidade e comunicação, com Christiane Silva Pinto (AfroGooglers) e Bárbara Bono (estrategista criativa e especialista em marketing digital) • Horário – 14h • Local – Centro Cultural Sesi Taguatinga Talk 6 – Papo reto sobre o mercado do rap nacional – Dennis Novaes (escritor e antropólogo) entrevista Eliane Dias (Boogie Naipe/Racionais MCs) • Horário – 15h30 • Local – Centro Cultural Sesi Taguatinga Talk 7 – O futuro dos games no contexto periférico, com Andreza Delgado (PerifaCon) e Anne Quiangala (pesquisadora e criadora de conteúdos para web) • Horário – 17h • Local – Centro Cultural Sesi Taguatinga Talk 8 – “Espero que entendam”: protagonismo feminino na música urbana do Brasil – Ana Paula Paulino (Ubuntu Produções) entrevista Ebony (cantora e compositora) • Horário – 18h30 • Local – Centro Cultural Sesi Taguatinga Showcases – quatro showcases selecionados do DF + show de Ebony (RJ) • Horário – 20h às 1h • Local – Praça do Cidadão – Quadra do Jovem de Expressão (Ceilândia) Ingressos • Retirada de ingressos para os debates: plataforma Sympla • Show Chico César + showcases: retirada de ingressos físicos uma hora antes da apresentação na porta do teatro, com doação de 1 kg de alimento não-perecível • Show MC Luanna + showcases: neste link • Show Ebony + showcases: plataforma Sympla Para mais informações, acesse o Instagram do Favela Talks.

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Projeto com recursos do FAC oferece oficina de Libras a produtores culturais

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que o Distrito Federal conta com uma população de 104.825 pessoas surdas. Com o objetivo de ampliar o número de cidadãos fluentes na Língua Brasileira dos Sinais (Libras), o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), destinou recursos para a iniciativa Libras em Cena, que oferece oficinas na língua destinadas a produtores culturais do DF para que eles possam levar mais inclusão e acessibilidade aos eventos que promovem. Aulas serão ministradas no Backstage Dance Center, na Asa Sul | Foto: Divulgação “Estamos em um momento em que a acessibilidade está deixando de ser apenas prestação de contas para algo efetivo; é importante criarmos essas pontes” Ana Júlia, intérprete cultural Os encontros serão entre os dias 5 e 26 deste mês no Backstage Dance Center, na 506 Sul, das 10h às 12h. As inscrições são gratuitas e podem ser abertas mediante preenchimento de formulário online. O curso será ministrado pela intérprete cultural Ana Júlia, mais conhecida como Nega Ju, que é filha de mãe surda e tem a Língua Brasileira dos Sinais como idioma materno. “Estamos em um momento em que a acessibilidade está deixando de ser apenas prestação de contas para algo efetivo; é importante criarmos essas pontes”, afirma ela.  Acessibilidade “É preciso que se contrate ou que haja concursos para profissionais fluentes em Libras” Amarildo João, professor do Instituto de Letras da UnB À frente da residência artística do projeto Libras em Cena, o professor surdo do Instituto de Letras (IL) da Universidade de Brasília (UnB) Amarildo João ressalta que o projeto é um caminho para a realização de um sonho: tornar a arte cada vez mais acessível, para que todas as pessoas possam usufruir desse direito básico. Além disso, ele vê a iniciativa como uma forma de tornar a inclusão mais profissional. “É preciso capacitação das pessoas em Libras e na cultura surda, a fim de aproximar o mundo ouvinte do mundo surdo”, reforça o professor. “Também é preciso que se contrate ou que haja concursos para profissionais fluentes em Libras, como tradutores e intérpretes, professores, advogados, médicos, secretários, recepcionistas, porteiros, entre outros.” Ações deste GDF Reconhecida pela Lei nº 10.436, de 2022, como meio de comunicação legal em território brasileiro, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) vem se tornando a cada dia mais presente no DF. A capital federal conta com a Central de Interpretação em Libras (CIL) – disponível para atendimento à comunidade surda, na Estação de Metrô da 112 Sul – e um sistema online para a assistência 24 horas, por meio de aplicativo batizado de DF Libras Cil Online. Além disso, o GDF tem projetos educacionais implementados na rede pública de ensino, como a Escola Bilíngue Libras e Português Escrito de Taguatinga.

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Exposição ‘Meu Quintal’ homenageia Planaltina com peças feitas à mão por Dona Severina

Uma imersão na simplicidade e autenticidade dos quintais de Planaltina nas décadas de 1980 e 1990. Esse é o propósito da exposição Meu Quintal, em cartaz no Espaço Pé Vermelho, na Praça São Sebastião da região administrativa, até 16 de novembro. Com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), a mostra traz peças assinadas por Severina Gonçalves, uma artista visual de 84 anos nascida no Rio Grande do Norte e radicada em Brasília. As peças foram produzidas com materiais reaproveitados, como arames e tecidos, e evidenciam o caráter rural de Planaltina, região com mais de 186 mil habitantes que é considerada mãe da capital federal | Foto: Divulgação/Secec-DF As peças foram produzidas com materiais reaproveitados, como arames e tecidos, e evidenciam o caráter rural de Planaltina, região com mais de 186 mil habitantes que é considerada mãe da capital federal. “Aqui, como em toda cidade do interior, as pessoas criavam bichinhos dentro do quintal – como galinha, pato, pavão. E Severina foi criada na roça, tinha um quintal muito grande”, revela a curadora da exposição, Ana Mago. Severina chegou no DF aos 40 anos e logo começou a trabalhar com vendas. Anos mais tarde, voltou a produzir artesanatos – paixão que nasceu em sua infância. “Com 5 anos, meu pai tinha um cortiço de abelha-jandaíra. Minha mãe tirava a cera, lavava e botava no sol. Eu pegava e, sentada embaixo da mesa, fazia bichinhos, como patinhos, galinhas e gatinhos. Colocava para secar e depois brincava com eles. Aos oito anos, comecei a fazer flor de papel, e depois grinaldas para noivas”, lembra a artista. O ambiente rural seguiu inspirando a artista. “O que penso em fazer, eu faço. Pode ser árvores e qualquer bicho, como cachorro, gato, coelho”, explica Severina. Ela afirma ainda que nunca imaginou que teria a oportunidade de expor as obras com apoio governamental, e agradece o suporte da família e da curadora Ana Mago. “Se fosse por mim, não estaria aqui porque não tenho condições. São eles que enfrentam e cuidam de tudo”. “Com 5 anos, meu pai tinha um cortiço de abelha-jandaíra. Minha mãe tirava a cera, lavava e botava no sol. Eu pegava e, sentada embaixo da mesa, fazia bichinhos, como patinhos, galinhas e gatinhos. Colocava para secar e depois brincava com eles. Aos oito anos, comecei a fazer flor de papel, e depois grinaldas para noivas”, lembra a artista O secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, destaca o papel fundamental do Fundo de Apoio à Cultura na valorização de artistas locais, concedendo apoio pela seleção de projetos por editais públicos: “Por meio do FAC, são produzidos filmes, peças de teatro, CDs, DVDs, livros, exposições, oficinas e inúmeras circulações artísticas em todo o DF. É com orgulho que apoiamos mais essa iniciativa e fomentamos a cultura no Distrito Federal”. Visite A exposição conta com recursos de acessibilidade e inclusão, como materiais de leitura com tradução em Braille, audiodescrição das obras e oferta de intérpretes de Libras para pessoas com deficiência auditiva. “Temos uma parte em que as pessoas [com deficiência visual] poderão tocar no material das peças. Por exemplo, vão poder tocar no patinho de isomanta, que é um material bem macio”, acrescenta a curadora da mostra. O público pode conhecer as obras às quartas-feiras, das 8h às 12h e das 14h às 18h, e de quinta a domingo, das 17h às 21h. Além disso, a mostra abrirá as portas para estudantes da rede pública de ensino, unindo arte e educação, às quartas-feiras. Uma das unidades contempladas será o Centro de Ensino Especial de Planaltina (Ceep). Serviço Exposição Meu Quintal – Data: até 16 de novembro – Horários: Quartas – Das 8h às 12h e de 14h às 18h / Quinta a domingo – Das 17h às 21h – Endereço: Pé Vermelho – Espaço Contemporâneo, Av. 13 de Maio, Praça São Sebastião, Quadra 57, Lote 6 – Planaltina-DF.

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Projeto promove mais de 7 mil visitas guiadas gratuitas à Praça dos Três Poderes

O projeto Percaminho – Cidade Visitada está em seus últimos dias de atuação na Praça dos Três Poderes. Realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF), a iniciativa promove visitas guiadas em diferentes pontos da praça, tendo como foco a história, política, arquitetura e simbolismo do local. As caminhadas são gratuitas e ocorrem de terça a sexta-feira, às 9h e às 17h30, e aos sábados e domingos, às 10h e às 17h. Os interessados podem participar até o dia 22 de outubro. Não é necessário agendamento prévio. O projeto, além de mediar o acesso aos principais símbolos e memoriais da Praça dos Três Poderes, inclui o Jogo da Democracia, uma atividade de tabuleiro interativa e educativa para todas as idades | Foto: Divulgação “Iniciativas como o Fundo de Apoio à Cultura são fundamentais para dar visibilidade a projetos que enriquecem não só a nossa cultura, mas a construção da nossa história. A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF) tem se debruçado para proporcionar mais acesso a linhas de fomento cultural e valorizar nossos fazedores de cultura”, afirmou o secretário Claudio Abrantes. O Percaminho é uma oportunidade para turistas e brasilienses explorarem os monumentos do Distrito Federal que simbolizam a história e a democracia brasileira. O projeto, além de mediar o acesso aos principais símbolos e memoriais da Praça dos Três Poderes, inclui o Jogo da Democracia, uma atividade de tabuleiro interativa e educativa para todas as idades, idealizada pela coordenadora pedagógica e também designer de jogos Janaína André. Para a mediadora Cecília de Souza, o projeto visa tornar os monumentos da capital federal mais conhecidos por turistas e brasilienses | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O projeto teve início em setembro de 2023 e tem o objetivo de promover o turismo cultural, com foco na preservação e valorização do patrimônio histórico de Brasília. “Criamos um jogo que une patrimônio e democracia, fugindo dos padrões tradicionais e trazendo conteúdos multimídia acessíveis por QR codes em português e inglês. A ideia é que encontremos parceiros para dar continuidade à iniciativa”, disse o coordenador-geral do Percaminho, Leonardo Hernandes. “A Praça dos Três Poderes em uma ampla visão política e histórica. A ideia é justamente promover essas mediações culturais livres. É aberto e gratuito para todas as idades. Desde setembro do ano passado, já atendemos cinco mil crianças de escolas públicas e duas mil pessoas de público espontâneo”, acrescentou a supervisora do programa educativo, Dani Neri. Para a mediadora Cecília de Souza, o projeto visa tornar os monumentos da capital federal mais conhecidos por turistas e brasilienses: “É muito importante o que fazemos aqui. Muitas pessoas chegam e não sabem o que há dentro dos museus. Então, o nosso trabalho é apresentar esses lugares e histórias para que saiam daqui sabendo um pouco mais do que quando chegaram”. Em casos de grupos com mais de 10 pessoas, é possível agendar visitas guiadas pelo telefone (61) 99664-8490.

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MTV nas Escolas: Estudantes da rede pública do DF aprendem a fazer videoclipes

Boa parte dos estudantes do Centro Educacional 3 de Sobradinho sequer era nascida na época em que jovens de todas as idades paravam tudo o que estavam fazendo para acompanharem os lançamentos de videoclipes na MTV. Hoje, esses alunos têm a oportunidade de aprender e de fazer os próprios vídeos, sob supervisão de profissionais que contribuíram para a história do canal de música. Alunos do Centro Educacional 3 de Sobradinho têm a oportunidade de aprender e de fazer os próprios vídeos, sob supervisão de profissionais que contribuíram para a história do canal de música | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A 7ª edição do Projeto MTV nas Escolas — iniciativa que conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa — começou no último dia 19, no CED 3. São duas semanas de oficinas no contraturno, das 14h às 18h. Na primeira, os 16 alunos selecionados têm aulas teóricas, com noções de fotografia, filmagem e edição. Na segunda, eles usam os conhecimentos para produzirem o videoclipe de um artista local. Neste ano, as escolhidas foram as irmãs da dupla Margaridas. Os responsáveis por ministrar as oficinas são o fotógrafo Cadu Andrade — que já produziu videoclipes de artistas locais e fotografou eventos como o Rock in Rio — e o fotógrafo e videomaker Lourenço Fabrino, conhecido na cena artística como Luringa — nome por trás de videoclipes de Fresno, NX Zero e Strike, bandas bem presentes na antiga programação da MTV. “É com orgulho que a Secretaria de Cultura está apoiando o Projeto MTV nas Escolas por meio do Fundo de Apoio à Cultura. Esse tipo de iniciativa tem o potencial de educar e capacitar os jovens, podendo até mesmo levá-los a descobrir a vocação para o exercício de uma profissão no futuro. Tenho certeza de que está sendo muito proveitoso para os participantes”   Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa “A gente faz uma coisa bem básica, mas abrangente que possa, no mínimo, despertar a curiosidade desses alunos para uma futura profissão. A ideia não é formar um mega câmera, um mega fotógrafo — embora sempre tenha um ou outro que se destaque —, mas a ideia é despertar isso neles”, comenta Luringa. “Os alunos fazem tudo, desde o processo de filmar até o de editar. A gente não encosta em equipamentos na hora do clipe. A gente mostra para eles tudo como faz, mas na hora de gravar, quem grava são eles. A gente dá uns toques, mas quem faz são eles, eles botam a mão na massa.” O secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Claudio Abrantes, também exalta o potencial da iniciativa de ampliar o horizonte dos jovens. “É com orgulho que a Secretaria de Cultura está apoiando o Projeto MTV nas Escolas por meio do Fundo de Apoio à Cultura. Esse tipo de iniciativa tem o potencial de educar e capacitar os jovens, podendo até mesmo levá-los a descobrir a vocação para o exercício de uma profissão no futuro. Tenho certeza de que está sendo muito proveitoso para os participantes”, pontua. Éllida Tavares sempre teve gosto pela área, mas não havia tido, até então, a chance de aprofundar seus conhecimentos Estudante da 3ª série do Ensino Médio, Matheus Silva, 18 anos, é um desses alunos que, a partir do projeto, passou a enxergar o audiovisual como opção. “Antes eu gostava praticamente só de Matemática. Até me interessava por Geografia e outras matérias, mas eu sou de exatas. Só que, por meio desse curso que acabei frequentando, surgiu uma hipótese de, quem sabe, no futuro, me tornar um ator ou até então atrás das câmeras. É uma hipótese que estou considerando”, conta. “É legal para incentivar os alunos a tentarem até mesmo possíveis novos caminhos”, completa. A empolgação também alcança as irmãs Maria Paula e Sabrina Soares, que formam o duo Margaridas — escolhidas para estrelar o videoclipe que será produzido pelos estudantes Já Éllida Tavares, 16 anos, que está na 2ª série do Ensino Médio, sempre teve gosto pela área, mas não havia tido, até então, a chance de aprofundar seus conhecimentos: “Eu gosto muito de edição de vídeo, já quis fazer cinema, já quis fazer videoclipes, gravar, tirar foto… Foi uma coisa que sempre me interessou, desde criança eu sempre gostei disso, eu só nunca tive a oportunidade de trabalhar melhor. E aí, quando apareceu essa oportunidade, eu não pude perder, porque é uma oportunidade incrível e não há outra igual”. Empolgação Professora de Artes do CED 3, Camila Modicoviski ressalta o ganho pedagógico para os participantes do projeto: “Eles estão entrando em contato com uma linguagem que a gente não costuma ver no Ensino Médio. Também tem o trabalho em equipe, que é muito importante. Vai ser o trabalho em equipe deles que vai trazer esse resultado para o projeto. E, além dos novos conhecimentos, você vê o brilho no olho, o interesse desses meninos”. A empolgação também alcança as irmãs Maria Paula e Sabrina Soares, que formam o duo Margaridas — escolhidas para estrelar o videoclipe que será produzido pelos estudantes. “A gente está muito animada, porque trabalhar com adolescentes é muito interessante, eles estão muito animados também e isso está deixando a gente bem ansiosa, com muita vontade de fazer acontecer. E vai ficar muito lindo, muito chique, diferente dos nossos outros trabalhos”, celebra Maria Paula. “Os professores pediram para a gente dar uma pensada, ter algumas ideias e as ideias dos alunos foram melhores do que as nossas. Então, acho que ficou bem complementado, bem legal, estou muito ansiosa e muito feliz por estar participando do projeto”, arremata Sabrina.

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Abertas inscrições para curso que usa cinema para capacitar professores sobre diversidade

Estão abertas as inscrições para o curso de capacitação Cine Diversidade, cujo objetivo é promover a inclusão e combater o preconceito nas escolas. As aulas são voltadas a professores da Secretaria de Educação do DF (SEE), servidoras da Secretaria da Mulher do DF (SMDF) e a mulheres que integram organizações ligadas ao tema. As aulas, que começam em 1º de agosto, serão ministradas às quintas-feiras, das 19h às 22h, na Escola de Aperfeiçoamento de Profissionais da Educação (Eape, na SGAS 907). As inscrições estão abertas até o dia 14 deste mês. Com aulas na Eape, iniciativa tem recursos originários do FAC e já contemplou mais de 300 profissionais | Foto: André Amendoeira/SEE “Essa sensibilização por meio da arte se mostrou muito eficaz para que as pessoas quebrassem seus preconceitos e depois aprofundassem os conceitos” Lucrécia Silva, idealizadora do Cine Diversidade Idealizadora da proposta, Lucrécia Silva, professora da SEE e agente cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec), explica que o curso usa o cinema para debater questões de educação para as diversidades com os educadores para, depois, levar os conceitos à sala de aula. “A informação, sozinha, é vazia”, pontua a gestora. “É preciso que as pessoas sejam sensibilizadas. E essa sensibilização por meio da arte se mostrou muito eficaz para que elas quebrassem seus preconceitos e depois aprofundassem os conceitos.” Conscientização A iniciativa surgiu em 2014 e já atendeu mais de 300 profissionais. Contudo, passou por um hiato de 2019 a 2023 e, agora, retorna com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). “Como se passaram cinco anos, houve uma mudança no panorama”, lembra Lucrécia. “As questões são outras, alguns temas são novos… No início, a união civil entre pessoas do mesmo sexo nem sequer era possível. Então, a gente vai ampliar o debate para outras questões e se aprofundar naquilo que já vinha sendo discutido”. O documentário ‘De Gravata e Unha Vermelha’ é um dos filmes programados para o curso | Foto: Divulgação No curso, os participantes vão poder conferir a exibição de filmes seguida de debates, além de leitura e discussão de textos, oficinas e mesas-redondas com palestrantes convidados. Entre as atrações programadas, estão Thelma & Louise, De Gravata e Unha Vermelha, Elvis & Madona e Aimée & Jaguar. Essas obras ajudam a abordar não apenas a diversidade sexual, mas também as de gênero e étnico-racial, a fim de combater todo tipo de preconceito. “A ideia é que essas mulheres, recebendo essa formação, se tornem multiplicadoras e sejam agentes de uma voz cada vez mais inclusiva e mais acolhedora” Dayanne Timóteo, subsecretária de Ações Temáticas e Participação Política da SMDF “A importância desse percurso formativo é levar para a sala de aula o debate e a reflexão de que a escola deve ser um espaço de acolhimento para todas as pessoas, onde se sintam protegidas e tenham assegurado o seu direito à permanência e também tenham a garantia de acesso a uma educação de qualidade social que seja emancipadora e prepare para um convívio social regido por relações respeitosas e para uma cultura de paz”,  enfatiza a diretora de Organização do Trabalho Pedagógico e Pesquisa da Eape, Luciana Ribeiro.  Política de inclusão Serão 30 vagas para professores da rede pública, que podem se inscrever pela internet, e 20 vagas, ofertadas pela SMDF, dedicadas a servidoras da pasta e a mulheres de instituições do terceiro setor que tratam de temas ligados à diversidade. “A ideia é que essas mulheres, recebendo essa formação, se tornem multiplicadoras e sejam agentes de uma voz cada vez mais inclusiva e mais acolhedora”, define a subsecretária de Ações Temáticas e Participação Política da SMDF , Dayanne Timóteo. “A parceria com este projeto é fundamental, pois nos possibilita aprender e compartilhar olhares sobre temas da diversidade. Entendemos que será um momento muito rico de troca de experiências.”

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Divulgado o resultado que valoriza e premia movimento Hip-Hop

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) publicou nesta terça-feira (21) o resultado final do Edital nº 10/2023, realizado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC). Este edital foi elaborado para reconhecer e valorizar os talentos do movimento Hip-Hop que atuam de forma brilhante em nosso Distrito Federal. O Edital nº 10/2023 Prêmio FAC Cultura Hip-Hop, teve como objetivo reconhecer agentes culturais envolvidos no movimento do gênero, sejam eles personalidades, grupos ou entidades, com um prêmio total de R$ 1,2 milhão. Esta foi uma iniciativa de reconhecimento e fortalecimento para a expansão dessa expressiva cultura artística. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O resultado final do Edital nº 10/2023 está disponível no site da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF. Procedimentos Aqueles que foram premiados têm um prazo de 20 dias corridos para apresentar a documentação requerida, essencial para o recebimento do prêmio. A não apresentação dentro deste período acarretará desclassificação do candidato. Todas as informações, bem como os formulários, estão disponíveis no site da Secec. *Com informações da Secec-DF

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Com recursos do FAC, ‘O Defunto’ estreia na sexta-feira (24)

Nesta sexta-feira (24), às 20h, no Espaço Pé Direito, Vila Telebrasília, estreia o espetáculo O defunto. A peça é uma encenação inédita de Antônio Fábio para o texto Le Défunt, do dramaturgo francês René de Obaldia. As apresentações seguem sábado (25) e domingo (26), sempre às 20h. A entrada é franca, e o espetáculo é realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec). O ator e diretor Antônio Fábio diz que “o espetáculo une comicidade ao sentimento de perda de referências do ser humano” | Fotos: Divulgação O Defunto é uma peça do teatro do absurdo, poética teatral que trata a atmosfera de desolação, solidão e incomunicabilidade do homem moderno. Na trama, o divertido jogo das duas mulheres traz à tona verdades incômodas e sinaliza labirintos da alma humana. O público, numa proximidade inquietante, assiste à progressiva desconstrução, catarse e reconstrução das personagens. Afinal, o que querem essas mulheres além da aparência de seu pequeno drama? “O sentido da poética do absurdo é justamente a falta de sentido da existência humana em si”,  sintetiza o ator e diretor Antônio Fábio. Ele explica que a apresentação da trilha, intencionalmente, usa caminhos para o estranhamento característico dessa estética. “O espetáculo une comicidade ao sentimento de perda de referências do ser humano. Neste trabalho, valorizo a interpretação dentro da interpretação das atrizes que são também personagens, a farsa e a psicologia, a dor e seu espelho”, destaca. Antônio Fábio O Defunto marca o retorno de Antônio Fábio ao teatro brasiliense como encenador convidado. Consagrado artista de Brasília, o professor, ator, diretor teatral e encenador atualmente mora em Salvador (BA), onde atua como diretor artístico e produtor do coletivo Ovo Teatro e Audiovisual. Como ator, ele atuou em filmes como Besouro, Café com canela (melhor filme no Festival de Brasília), Sarmaga de Jon Lewis (Prêmio no Five Continents Festival, Venezuela) e Ó Paí Ó 2, entre outros. Na televisão, atuou em séries como Amor Roubado, Onde Nascem os Fortes e 13 Dias Longe do Sol, exibidas pela Rede Globo. As atrizes Claudia Theo e Regina Sant’Ana fazem na peça O Defunto um divertido jogo de duas mulheres que traz à tona verdades incômodas Acessibilidade e visita guiada Sexta-feira (24), às 19h, será feita uma visita guiada para pessoas cegas ou de baixa visão. Isso porque percorrer o espaço cênico, tocar cenário, objetos ou conhecer as atrizes/personagens estimula a percepção e outros sentidos de deficientes visuais. Em seguida, às 20h, a estreia do espetáculo O Defunto disponibilizará serviço de audiodescrição para deficientes visuais. Para pessoas surdas, as três apresentações do espetáculo O Defunto  contarão com tradução para Libras. Projeto O Defunto A iniciativa desta montagem é do Panela de Expressão, coletivo de artistas e profissionais da economia criativa que se agrupam em torno da realização de iniciativas culturais. Como ação complementar, o projeto apresentou leituras dramáticas para pessoas em situação de vulnerabilidade social e estudantes em escolas públicas. Espetáculo O Defunto – Local: Espaço Pé Direito – Endereço: Rua 1, lote 23. Vila Telebrasília – Data: De 24 a 26 deste mês, sempre às 20h – Classificação: 16 anos – Para pessoas cegas e com baixa visão: sexta-feira (24), às 19h, haverá visita guiada ao palco do Espaço Pé Direito; às 20h, audiodescrição do espetáculo – Para pessoas surdas: tradução para linguagem de Libras nas três apresentações – Entrada gratuita, retirada de ingressos no local [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ficha técnica – Realização: Panela de Expressão – Coordenação geral: Cláudia Theo – Produção executiva: Silvia Mello – Autor: René de Obaldia – Tradução: Cláudia Theo – Encenação: Antônio Fábio – Assistência de direção: Sérgio Marabocaiala – Elenco: Claudia Theo e Regina Sant’Ana – Direção de palco: Marno Matte – Cenotécnica: Du Oliveira – Figurinos: Gia Dachi – Iluminação: Marno Matte – Trilha sonora original: Breno Oliveira – Designer Gráfico: Bruno Estrela – Fotografia: Maurício Cesar – Tradução em Libras: Nicole Hahnl e Raquel Melo – Audiodescrição: Gabriela Passos – Monitoria da visita guiada: Lourraynny Lima. *Com informações da Secec

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Prêmios FAC Cultura Mulher serão entregues nesta quarta-feira

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) entregará nesta quarta-feira (8) os Prêmios FAC Cultura Mulher. A cerimônia será no Cine Brasília, a partir das 19h. A premiação reconhece e celebra mulheres notáveis do Distrito Federal que têm feito contribuições significativas no cenário cultural e no combate à violência contra a mulher. A celebração destaca o papel vital que as mulheres desempenham em suas comunidades e na promoção da cultura e igualdade de gênero. O prêmio abrange as categorias geral, PcD, acima de 60, negras, quilombolas e indígenas, além de entidades. Elas compartilharão as experiências e conquistas, inspirando a todos. [Numeralha titulo_grande=”R$ 800 mil” texto=”recursos vindos do Fundo de Apoio à Cultura” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os números revelam a diversidade e o alcance deste prêmio, com várias cidades do Distrito Federal sendo representadas por mulheres excepcionais. Ceilândia e São Sebastião lideram com o maior número de premiadas. Esta iniciativa é fruto do Edital N°5/2023, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal, que destinou recursos de R$ 800 mil do Fundo de Apoio à Cultura para reconhecer o trabalho dessas mulheres e entidades. A premiação inclui prêmios de R$ 10 mil para 50 agentes culturais mulheres e R$ 30 mil para dez entidades culturais que se destacaram no enfrentamento, prevenção ou combate à violência contra as mulheres por meio da cultura. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O evento não apenas celebra conquistas notáveis, mas também destaca a importância de apoiar e reconhecer as mulheres que estão na vanguarda da cultura e da luta pela igualdade de gênero. É uma noite que demonstra o compromisso do Distrito Federal em empoderar as mulheres e promover a cultura como uma ferramenta de transformação social. *Com informações da Secec-DF

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Projeto de videodança leva reflexões sobre sonhos a alunos da rede pública

Até a próxima terça-feira (10), escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal recebem o projeto de videodança D’Sonhos. Com o aporte de aproximadamente R$ 100 mil do Fundo de Apoio à Cultura do DF (FAC), um instrumento de fomento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), a iniciativa leva para cerca de 5 mil alunos do ensino fundamental e médio a dança, a arte cênica e muitos bate-papos. No total, serão oito apresentações em quatro escolas públicas:  os centros de ensino médio (CEMs) 3 de Planaltina e de Sobradinho II, Fundamental 3 de Sobradinho e Queima Lençol, na Fercal. Apresentado em escolas públicas, o espetáculo apresenta a dinâmica dos sonhos, com questionamentos sobre o que é real | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O espetáculo é uma videodança, que representa uma mistura entre o audiovisual e a dança, tendo como principal ferramenta o movimento. A obra dialoga a respeito das possíveis certezas e incertezas que nos parecem óbvias e questiona: “O que é sonho? O que é realidade? Sonho é realidade? Sonhar é isso que faço enquanto durmo? Quando realmente estou acordado?” [Olho texto=”“É importante estarmos no espaço escolar, não só para mostrar a nossa fala, através do espetáculo, mas para incentivar o público jovem a participar da arte e da cultura, e isso é um saldo positivo, pois recebemos diversos feedbacks dos alunos perguntando o que precisa para estudarem teatro”” assinatura=”Victoria Oliveira, atriz” esquerda_direita_centro=”direita”] “Temos um espetáculo híbrido com o processo online, em que duas artistas participam de maneira remota. Os alunos podem esperar um espaço acolhedor, onde experimentam sensações que estão fora do cotidiano da sala de aula. A ideia é apresentarmos a dinâmica dos sonhos, como acontece, e o questionamento sobre o que é real e o que é sonho”, explica um dos artistas, Leonardo Rosa. Participam da encenação seis artistas locais com cerca de 20 anos de experiência no teatro, quatro presenciais e dois vivenciados remotamente. Para eles, mais do que apresentar o conteúdo, é levar a arte para as escolas públicas. Wagner Macário, diretor do CEM 4 de Sobradinho, diz que o espetáculo é mais uma forma de atrair os alunos e diversificar as atividades desenvolvidas na escola “É importante estarmos no espaço escolar, não só para mostrar a nossa fala através do espetáculo, mas para incentivar o público jovem a participar da arte e da cultura, e isso é um saldo positivo, pois recebemos diversos retornos dos alunos perguntando o que precisa para estudarem teatro”, completa a atriz Victoria Oliveira. Ainda fazem parte do grupo as atrizes Lisiane Queiroz, Thais Cordeiro, Laura Cordeiro e Louise Lucena. Atividades diversificadas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o diretor do CEM 4, Wagner Macário, o espetáculo é mais uma forma de atrair os alunos e diversificar as atividades desenvolvidas na escola. “Somos a primeira escola de Sobradinho a fazer parte do ensino médio integral e sempre procuramos trazer novidades para os alunos. Esse projeto traz uma reflexão, e tudo que é voltado para a arte e faz o aluno refletir é muito bom, são maneiras que procuramos de evitar a evasão escolar e manter o estudo atrativo.” A aluna do 3º ano Evelly Rafaela Pereira, de 18 anos, destaca que sempre foi atraída pelo teatro e relembrou momentos da sua vida com o espetáculo. “Voltei para um imaginário de sonhos que já vivi e me trouxe para outras realidades. Eu gosto de teatro, ensaio em casa sempre e gostei muito, tenho planos de fazer teatro. E essas apresentações na escola são muito legais, atraem os alunos”, comenta. Também estudante do 3º ano, Kássia Kamila Rocha, de 17 anos, diz que as surpresas do espetáculo prenderam a atenção dela e dos demais colegas. “Foi muito diferente do que esperava e me surpreendeu. Acho muito interessante essa maneira da escola aplicar coisas novas para nós alunos, sempre aprendemos algo e de uma forma dinâmica, saindo do usual de sala de aula”, finaliza.

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‘A Revoada’ será atração infantil no mês das crianças em Samambaia

No mês das crianças, Samambaia recebe o espetáculo infantil A Revoada. Direcionada ao público da primeira infância e acompanhada de um livro, a peça conta com patrocínio do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. O espetáculo também contará com uma mediação pedagógica guiada para facilitar a percepção e aprendizado dos pequenos espectadores. A ação será realizada com o auxílio do livro-brinquedo pedagógico da autora Flavia Louredo | Foto: Divulgação Serão oferecidos ônibus gratuitos para instituições de ensino de Samambaia, Recanto das Emas, Ceilândia e Taguatinga, facilitando o acesso de estudantes de escolas públicas do DF. As 20 sessões gratuitas contarão com o auxílio de intérpretes de Libras. O espetáculo surgiu do intercâmbio dos grupos Nutra Teatro (DF), Nuviar (RJ) e da diretora Fabianna de Mello, da Cia Bondrès (RJ). As apresentações, que estrearam nesta sexta-feira (6) no Espaço Galpão do Riso, no Centro Comunitário Samambaia Norte, serão realizadas ainda nos dias 6, 10, 11, 16, 17, 18 e 19 de outubro, às 9h e às 15h. Nas sessões dos dias 11 e 20 de outubro, às 9h e às 15h serão disponibilizadas audiodescrição para público com deficiência visual. Para mais informações de horários e ingressos, é só acessar o site da Nutra Teatro. [Olho texto=”“O espetáculo ‘A Revoada’ faz uma metáfora entre os pássaros e os seres humanos se descobrindo como seres individuais e em grupo. E é justamente na infância que as crianças vão começar a se descobrir como indivíduos. Muitas dessas crianças nunca tiveram contato com o teatro, então está sendo uma experiência linda”” assinatura=”Paula Sallas, atriz do coletivo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Livro-brinquedo O espetáculo também contará com uma mediação pedagógica guiada para facilitar a percepção e aprendizado dos pequenos espectadores. A ação será realizada com o auxílio do livro-brinquedo pedagógico da autora Flavia Louredo. Cada turma participante receberá um exemplar do livro para continuar desenvolvendo as possibilidades pedagógicas na escola e o professor receberá, além do livro, um material-tutorial online que ensina como utilizar a ferramenta na sala de aula. De acordo com a atriz e integrante do coletivo, Paula Sallas, a ideia de criar um livro baseado no espetáculo foi para estimular a imaginação das crianças e para que elas pudessem lembrar da história da peça, além de construir novas histórias. Autodescoberta [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A peça é inspirada na obra persa do século XII A Conferência dos Pássaros, de Farid ud-Din Attar, e narra a história de quatro pássaros: um pato, um papagaio, um rouxinol e um pardal, que realizam uma migração juntos para sobreviverem ao frio. Durante o caminho, as aves descobrem seus medos e fragilidades e, a partir do convívio em grupo, começam a colaborar entre si para realizarem a grande revoada – que é quando a ave voa de volta ao local de partida. “O espetáculo A Revoada faz uma metáfora entre os pássaros e os seres humanos se descobrindo como seres individuais e em grupo. E é justamente na infância que as crianças vão começar a se descobrir como indivíduos. Muitas dessas crianças nunca tiveram contato com o teatro, então está sendo uma experiência linda”, declara Sallas.

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Teatro conscientiza estudantes do Gama sobre acessibilidade e inclusão

O projeto Acessibilidade no Parque chegou, nesta semana, ao final da terceira edição ensinando, de maneira lúdica e interativa, os estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal sobre a importância da promoção de políticas de inclusão e respeito às pessoas com deficiência (PcD). Voltada para o público infantil, a iniciativa foi concebida com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec). Por meio de apresentações teatrais, os artistas que integram o projeto contam aos estudantes uma versão reinventada do tradicional do conto Festa no Céu, usando da linguagem infantil para conscientizar sobre a temática da acessibilidade. A ideia partiu da atriz Jarlene Maria, intérprete da palhaça Alegria, que foi diagnosticada, ainda na infância, com paralisia cerebral diplégica espástica. A atriz Jarlene Maria, intérprete da palhaça Alegria, diz: “Quando a criança aprende o que é acessibilidade, se torna um adulto inclusivo” | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Jarlene e os demais atores da peça usam música, contação de histórias e teatro de fantoches para alertar os pequenos sobre a importância do assunto. “O fato de ser uma cadeirante não me limita em nada para brincar, dançar, sair na rua e mostrar para todos que pessoas com deficiência não precisam ficar em casa trancadas”, enfatiza. “A criança é a luz do mundo. Quando ela aprende o que é acessibilidade, se torna um adulto inclusivo. Daí surgiu a ideia da gente adaptar esse conto que, na versão original, exclui a tartaruga da festa. Aqui não, aqui a palhaça Alegria inclui a tartaruga, apesar de suas diferenças em relação às outras personagens”, prossegue a atriz. Além dos elementos cênicos, o Acessibilidade no Parque também oferece, nas apresentações, intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e de audiodescrição. Ao final da peça, as crianças recebem materiais didáticos sobre inclusão e acessibilidade. Diretor artístico do projeto, Marco Augusto de Rezende: “É uma forma leve e divertida de lidar com um tema difícil” Ao todo, foram cinco apresentações realizadas ao longo desta edição do projeto, sediado no Parque do Castelinho, no Setor Oeste do Gama. O Acessibilidade no Parque foi oferecido de maneira gratuita às escolas da rede pública da região, que também tiveram apoio com transporte para o deslocamento dos estudantes. “Estamos na terceira edição deste projeto, que foi feito muito em função do trabalho da Jarlene, que sempre quis ter um espetáculo tratando dessa temática da acessibilidade. É uma atração que se comunica bem com as crianças. Tem sido muito positivo, já nos apresentamos para 200 alunos. É uma forma leve e divertida de lidar com um tema difícil”, ressalta o diretor artístico do projeto, Marco Augusto de Rezende. Escritora Arlene Muniz: “Essas iniciativas são muito importantes para que as crianças com alguma deficiência se identifiquem, se sintam incluídas” Moradora do Gama, a escritora Arlene Muniz, 67 anos, prestigiou a última apresentação desta edição do projeto. “Eu sou autora de obras voltadas para o tema retratado no Acessibilidade no Parque e essas iniciativas são muito importantes para que as crianças com alguma deficiência se identifiquem, se sintam incluídas”, afirma.

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Do rap ao bordado, projetos culturais levam protagonismo ao Sol Nascente

O Governo do Distrito Federal (GDF) tem investido em lazer e cultura para a população do Sol Nascente/Pôr do Sol. Por meio do edital Multicultural II de 2022, do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), o governo destinou R$ 2,8 milhões para projetos que contemplam as regiões de Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol e Samambaia. Para este ano, são 24 vagas que contemplam projetos culturais de até R$ 100 mil e R$ 200 mil nessas regiões administrativas (RAs), com financiamento total de R$ 3,2 milhões. Duas unidades de ensino do Sol Nascente serão atendidas este ano pelo projeto Arte Urbana nas Escolas, que promove shows e workshops | Foto: Divulgação/Projeto Arte Urbana nas Escolas “Esses projetos executados na RA do Sol Nascente foram selecionados na categoria Cultura em Todo o Canto, possibilitando que os agentes culturais da cidade, os artistas locais, viabilizem suas ideias para esse público específico, ali mesmo. São duas vantagens: é uma forma de dar protagonismo ao artista local, ao mesmo tempo que leva cultura de qualidade à comunidade do Sol Nascente”, explica a diretora de Implementação de Modalidades de Fomento Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec), Suzana de Bortoli Librelotto. O projeto Arte Urbana nas Escolas foi um dos selecionados no edital Multicultural II de 2023. Com financiamento de R$ 99,9 mil do GDF, a iniciativa leva a escolas públicas da rede de ensino shows e workshops de rap, grafite e danças urbanas. Neste ano, o projeto visa atender, pela primeira vez, duas escolas do Sol Nascente – Centro de Ensino Fundamental 28 e Escola Classe Juscelino Kubitschek. Grafite é tema de um dos workshops oferecidos a alunos da rede pública no projeto | Foto: Divulgação/Projeto Arte Urbana nas Escolas A iniciativa leva shows com rappers para dentro das escolas, conversas com os artistas sobre o gênero musical e assuntos relacionados ao ambiente escolar, como bullying. Os jovens têm a oportunidade de aprender, nos workshops, a dançar hip-hop e a grafitar. “Eu sou apaixonada por esse projeto, e não imaginava a profundidade que ele ia tomar. É um projeto dinâmico, que não toma muito o tempo dos alunos. Eles aprendem sobre rimas e rap, grafite e dança. No final, ainda tem uma apresentação com alunos que se destacaram durante as oficinas”, conta Jane Alves, proponente do projeto. O Arte Urbana nas Escolas está planejado para ser executado ainda no segundo semestre deste ano. Uma das iniciativas apoiadas pelo FAC prevê a criação e confecção de uma coleção de roupas para a marca Raízes do Sol/Comunidade do Sol Nascente | Foto: Instagram/Raízes do Sol Já as bordadeiras residentes no Sol Nascente foram beneficiadas pelo edital com o financiamento de R$ 99,9 mil no projeto de bordados da Federação Habitacional do Sol Nascente. A iniciativa prevê a criação e confecção de uma coleção de roupas para a marca Raízes Do Sol/Comunidade Do Sol Nascente com 38 peças e 20 combinações. “É uma coleção que representa as flores do Cerrado, como a flor do pequi. É tudo bordado à mão. Está ficando uma coleção bem bacana e estilosa”, revela a proponente do projeto, Edilamar Souza. Após a confecção das peças, as bordadeiras envolvidas participam de um desfile, onde podem expor as confecções e receber encomendas. A cada seis meses, as bordadeiras lançam uma nova coleção. Ao todo, o projeto acolhe 16 mulheres artesãs, todas moradoras do Sol Nascente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na área do audiovisual, a previsão é que o Sol Nascente seja palco para a elaboração de um filme curta-metragem de ficção, Jesus Não Vem para a Ceia, com cerca de 17 minutos de duração. O objetivo do material é abordar temas presentes nas manifestações religiosas. “A gente já está com o roteiro escrito há uns sete anos, mas nunca havíamos sido contemplados pelos editais do FAC. Agora que fomos selecionados, temos previsão de começar a gravar no ano que vem. O nosso objetivo é idealizar o projeto em Ceilândia e, se possível, no Sol Nascente também. O filme vai tratar a espiritualidade que transcende todas as religiões”, diz o roteirista Rafael Costa Moura, proponente do projeto. Para a execução do curta Jesus Não Vem para a Ceia, o governo vai financiar R$ 147 mil, montante a ser investido nas contratações de equipes e materiais locais, como produtor executivo, diretor de produção, de fotografia e de arte, movimentando a economia do setor, gerando renda aos profissionais e oferecendo remunerações compatíveis com as  praticadas no mercado.

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Alunos da rede pública do DF são capacitados para gravar e editar clipes

Despertar o interesse dos jovens do Distrito Federal no segmento do audiovisual é o objetivo do Projeto MTV, idealizado pelo produtor cultural Fábio Barrera e promovido com recursos do Governo do Distrito Federal (GDF). Em sua sexta edição, a iniciativa consiste na capacitação profissional de estudantes da rede pública de ensino para gravar e editar videoclipes de artistas da cena musical da cidade. O Projeto MTV tem o objetivo de promover a capacitação profissional de estudantes da rede pública de ensino para gravar e editar videoclipes de artistas da cena musical da cidade  | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “A nossa ideia é desmistificar que o audiovisual é algo impossível para o jovem da periferia. O maior exemplo é o Kondzilla [famoso produtor de audiovisual no cenário do funk brasileiro], que foi uma inspiração para o projeto”, revela Barrera. “Os alunos são dirigidos, mas quem coloca a mão na massa são eles”, completa. [Olho texto=”“Consideramos uma primeira oportunidade profissional, por isso todos são remunerados, podendo ajudar a família com a bolsa”” assinatura=”Fábio Barrera, produtor cultural” esquerda_direita_centro=”direita”] A iniciativa, que passou por escolas no Recanto das Emas e no Paranoá e atingiu cerca de 100 alunos, neste ano chegou à Ceilândia. Na cidade, estão sendo promovidas duas turmas com 16 estudantes cada. O grupo matutino é composto apenas por alunos do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 27 de Ceilândia, enquanto o vespertino conta com inscritos das comunidades de Ceilândia e do Sol Nascente/Pôr do Sol. Ao longo de uma semana, o projeto oferece aulas básicas de fotografia, iluminação, vídeo e edição ministradas por dois profissionais renomados, os diretores e fotógrafos Luringa e Cadu Andrade, que já trabalharam com NX Zero, Scalene e Dona Cislene. A dupla dirige os alunos que gravam e editam o conteúdo. Todos os participantes ganham uma bolsa auxílio no valor de R$ 400. “Consideramos uma primeira oportunidade profissional, por isso todos são remunerados, podendo ajudar a família com a bolsa”, diz Fábio Barrera. Idealizador do projeto, o produtor cultural Fábio Barrera considera o projeto “uma primeira oportunidade profissional, por isso todos são remunerados, podendo ajudar a família com a bolsa” A estrutura e o formato do curso são possíveis devido ao fomento de R$ 40 mil conquistado pelo projeto no edital Multicultural II – Cultura Em Todo Canto, de 2021, do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Oportunidade diferenciada Estudante do 8º ano do CEF 27 de Ceilândia, Kauã Henrique Silva de Oliveira, 13 anos, é um dos alunos da capacitação. Ele conta que ficou sabendo da oportunidade na própria escola, ao ser convidado pelos professores da instituição. “Achei interessante porque é um tema legal, gosto bastante de música e de trap, sem falar que é uma oportunidade de lidar com as câmeras”, afirma. “Gostei muito das aulas, principalmente, de fazer as fotos. Tem sido uma honra trabalhar com esse pessoal, já penso em seguir nesse caminho”, adianta. A professora Amanda Rocha de Azevedo acredita que o projeto tem o papel de apresentar uma nova área profissional para os meninos e as meninas A professora de Geografia do CEF 27 de Ceilândia, Amanda Rocha de Azevedo, explica que os estudantes que participam da ação foram convidados pela escola após o projeto ter sido apresentado aos docentes. “Decidimos juntar essa iniciativa com um projeto que já temos sobre consciência negra. Selecionamos alguns alunos que tinham interesse e as aulas acontecem todos os dias da semana na escola no contraturno da aula deles”, afirma. Ela acredita que o projeto tem o papel de apresentar uma nova área profissional para os meninos e as meninas. “Muitos deles não sabiam que essa profissão existia. Então estamos apresentando esse mundo das artes e valorizando as diferentes inteligências. É importante que eles sintam que podem ser inteligentes e se destacarem no meio das artes”, analisa. A fotógrafa e videomaker Beatriz Braga Cardoso é um exemplo de como a capacitação pode influenciar no processo profissional. No início deste ano ela foi uma das alunas do Projeto MTV na Casa do Cantador e hoje atua diretamente no projeto fazendo a captação de imagens. “Foi uma oportunidade muito massa de ter acesso aos equipamentos e de fazer um network. Me abriu muitas portas. Eu já atuava com fotografia, mas como hoje a demanda requer vídeos, temos que estudar”, admite. Um dos diretores e fotógrafos, Cadu Andrade reforça que o aspecto que mais o estimula no projeto é auxiliar na formação de novos profissionais Incentivo à produção Com uma vasta experiência em videoclipes, o diretor Luringa é um dos professores do curso. Para ele, a iniciativa é uma forma de incentivar e reconhecer talentos. “Só neste curso desta edição mesmo já descobrimos de três a quatro alunos muito bons. O grande lance desse projeto é trazer essa realidade para os jovens e despertar uma faísca para que eles possam seguir nessa profissão”, comenta. “Buscamos fazer isso de forma didática para que eles consigam aprender mesmo algo tão complexo, como o audiovisual”, completa. O diretor e também professor do curso Cadu Andrade reforça que o aspecto que mais o estimula no projeto é exatamente auxiliar na formação de novos profissionais. “É sempre uma honra participar, porque temos a oportunidade de levar o audiovisual para esses jovens que estão descobrindo essa área. É a nossa chance de introduzir e colocar o audiovisual como opção na vida deles. É a preparação e a capacitação deles para o mercado de trabalho”, define. Além disso, o projeto serve para aquecer a cena independente da música local. Nesta edição, Gabiru e Matuto, dois rappers de Ceilândia, foram os artistas contemplados com a gravação de um clipe. Os estudantes do curso ficaram responsáveis pelo vídeo da música Merecedor, parceria da dupla disponível no EP Gelo no sangue. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É muito legal poder participar desse projeto. É importante estar em comunhão com essa rapaziada. É algo muito nostálgico para mim, porque eu também vim de um projeto de escola. Projetos como esse servem para descobrir futuros potenciais”, ressalta Gabiru, 27 anos, que iniciou a carreira profissionalmente em 2015. Do Setor O, ele se encantou pela música quando estudava no Centro de Ensino Médio (CEM) 9 de Ceilândia. “É uma escola riquíssima em arte. Muitos talentos saem de lá”, complementa. Para Matuto, 21 anos, a experiência é quase como ser transferido ao passado. “Eu fico me vendo ali. O que está acontecendo com eles foi exatamente o que aconteceu comigo. Isso me deixa muito realizado. Eu aprendi na escola, com projetos escolares semelhantes a esse, que eu poderia ser o artista que eu sou”, afirma o morador do P Norte, que estudou no Centro de Ensino (CED) 11 de Ceilândia.

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Com recursos do FAC, livro infantil em homenagem a mestre do pife é lançado

Ao longo do mês de agosto, o livro O tocador e o tempo, da escritora brasiliense Natália Alencar, terá três lançamentos pela cidade, que ocorrerão nos dias 12, 16 e 20. A obra infantojuvenil é uma ficção inspirada na história de vida do pernambucano mestre Zé do Pife, radicado há 20 anos no DF. A produção foi concebida com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec). “Sou aprendiz do Seu Zé desde 2016, e, durante um curso de escrita griô, veio a ideia de fazer uma história baseada na minha própria por meio de um personagem. Escolhi o mestre Zé do Pife porque meus avós também são de Pernambuco e têm uma relação muito forte com a música”, revela Natália Alencar. A partir desse contexto nasceu a narrativa sobre passarinhos que acordam e percebem que o tempo engasgou. Para colocar o tempo de volta ao trilho, eles seguem o conselho da avó e buscam por um instrumento primitivo utilizado por tocadores e brincantes da cultura popular com a capacidade de dar fluidez à vida após tanta mecanização. Mestre Zé do Pife e a autora da obra ‘O tocador e o tempo’, Natália Alencar | Foto: Davi Mello/Divulgação [Olho texto=”“Foi o meu primeiro edital. Nunca havia me inscrito, ficava sempre prorrogando, porque achava que não tinha material suficiente para conseguir, mas a categoria do Meu Primeiro FAC me incentivou”” assinatura=”Natália Alencar, escritora” esquerda_direita_centro=”direita”] “No livro, os tocadores são essas figuras que darão um jeito no tempo. Quis passar que no meio de tanta ansiedade a gente pode ter alegria e viver um tempo mais leve, mais brincante”, define a escritora. Com o investimento de R$ 60 mil conquistados no FAC Multicultural I, na categoria Meu Primeiro FAC, foi possível viabilizar a obra em quatro formatos: a tradicional ilustrada, a traduzida em Braille e as versões em audiolivro e videolivro. “O audiolivro e o videolivro foram pensados para poder incluir os tocadores de pífano do Brasil, que são os grandes homenageados da história, e muitos não sabem ler. É um jeito de dar acessibilidade ao livro. Além disso, possibilitaram uma trilha sonora de pife, o que fará com que os leitores conheçam mais esse universo”, explica Natália. Já o formato em Braille foi uma exigência do FAC. “Gostei demais, porque me deu a oportunidade de conhecer essa linguagem e fazer essa interação com um público maior”, comemora. Apresentação ao público O primeiro lançamento será neste sábado (12), às 17h, na Casa Kaluanã, em Taguatinga Sul, durante a Ecofeira do Mercado Sul. Na oportunidade, os presentes poderão participar de um bate-papo com a autora e conferir um pocket show com a participação especial do mestre Zé do Pife e seus aprendizes. A segunda apresentação da obra será voltada para o público cego. No dia 16, a partir das 10h, haverá o lançamento na Biblioteca Braille Dorina Nowill, em Taguatinga Norte. O último evento será no dia 20, às 16h, na Feira da Torre de TV de Brasília, durante o 55º Palco Aberto. No dia seguinte, o audiolivro e o videolivro serão disponibilizados nas plataformas digitais. Toda a programação de lançamento é de classificação livre e gratuita. [Olho texto=”Toda a programação de lançamento é livre e gratuita” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Esse foi o primeiro livro de Natália Alencar publicado com recursos do FAC. “Foi o meu primeiro edital. Nunca havia me inscrito, ficava sempre prorrogando, porque achava que não tinha material suficiente para conseguir, mas a categoria do Meu Primeiro FAC me incentivou”, conta. Ela diz que sem o fomento não conseguiria ter publicado a obra nem investido em tantos formatos e lançamentos. Sobre os artistas Cria de Brasília, Natália Alencar é neta de poeta, filha de violeiro, escritora, educadora e brincante. Em 2020, lançou o primeiro livro que é a junção de outros dois: Solidão e tanta gente e Tromba d’água. Formada em letras, é professora e atua com mediação de leitura e oficinas de escrita. O mestre Zé do Pife é natural de São José do Egito (PE) e há mais de 20 anos oferece oficinas em Brasília, sendo responsável por iniciar dezenas de brincantes e inspirar a formação de várias bandas. A partir da música, suas inúmeras experiências de vida se desdobram em saberes filosóficos, educativos e culturais. Serviço Lançamentos do livro O tocador e o tempo ? Sábado (12), às 17h, na Casa Kaluanã, em Taguatinga Sul ? Dia 16 (quarta-feira), às 10h, na Biblioteca Braille Dorina Nowill, em Taguatinga Norte ? Dia 20 (domingo), às 16h, na Feira da Torre de TV, no Plano Piloto.

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Atrações para o fim de semana na capital

Diversas atrações culturais como exposições, cinema e feiras serão realizadas a partir desta quinta-feira (3) até domingo (6). Os eventos contam com apoio financeiro do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF). Fique por dentro da programação gratuita para curtir o fim de semana! Exposição A mostra Projeto Corpo em Movimento: A Coreografia da Luz, que ocupa o Espaço Cultural Athos Bulcão da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), começou em 1º de agosto e vai até 1º de setembro, com entrada gratuita. A mostra com cerca de 40 imagens é resultado de três anos de trabalho da fotógrafa Júlia Salustiano com mais de 60 artistas brasileiros. As imagens foram feitas com bailarinos e acrobatas, tendo como tema a expressão corporal e a relação entre corpo e espaço, em cenários urbanos, parques, sítios históricos e locações abandonadas. Os ensaios foram realizados em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e Santos, com integrantes de grandes companhias de dança nacionais, como Grupo Corpo, Cia de Dança Deborah Colker, Balé da Cidade de São Paulo e São Paulo Companhia de Dança. A mostra ‘Projeto Corpo em Movimento: A Coreografia da Luz’ fica até 1º de setembro no Espaço Cultural Athos Bulcão da CLDF | Foto: Divulgação/Júlia Salustiano Além das fotos, o público pode assistir a vídeos com artistas brasilienses retratados na mostra, dançando e falando sobre sua arte. Também estarão disponíveis para venda exemplares do livro Corpo em Movimento. Livre para todos os públicos, a exposição está aberta de segunda a sexta-feira das 8h às 19h e sábados e domingos das 9h às 17h. Feiras [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A terceira edição da Feira da Uva e do Vinho começa nesta sexta-feira (4), no Parque de Exposições de Planaltina, envolvendo gastronomia e artesanato. Também haverá shows locais e nacionais, tudo com entrada gratuita. A feira conta com a participação de produtores locais de uva e de vinho, que vão disponibilizar produtos, degustações e comercialização da fruta e derivados. O evento segue até o próximo dia 13. A visitação aos salões de exposições vai das 10h às 22h, aos sábados e domingos, e das 18h às 22h, de quarta a sexta-feira. Os shows, em cada um dos dias, estão previstos para iniciar às 23h. Confira os artistas de cada dia neste primeiro fim de semana: ? Sexta-feira (4): George Henrique & Rodrigo ? Sábado (5): Rick & Renner ? Domingo (6): Guilherme & Santiago Turismo [Olho texto=”“O turismo automobilístico é de extrema importância por atrair um público fiel para a nossa cidade, além de oferecer a oportunidade de reunir famílias com diversas atrações”” assinatura=”Cristiano Araújo, secretário de Turismo” esquerda_direita_centro=”direita”] Brasília vai sediar, entre esta quinta-feira (3) e domingo (6), a 2ª edição do Brasília Auto Indoor, o maior evento automobilístico indoor do DF. O evento será promovido no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade e contará com exposição de carros e motos, antigos e modificados, além de shows ao vivo de bandas locais e covers. A Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur) estará presente com o Centro de Atendimento ao Turista Móvel (CAT Móvel), oferecendo informações sobre os produtos e serviços turísticos no Distrito Federal e Entorno, distribuindo mapas, guias turísticos e materiais promocionais, de forma individual. A programação, gratuita, é aberta a todos os públicos, com espaços Mulher e Infantil, arena gamer, autorama, minimuseu e praça de alimentação. Cerca de seis mil pessoas devem participar do evento. “O turismo automobilístico é de extrema importância por atrair um público fiel para a nossa cidade, além de oferecer a oportunidade de reunir famílias com diversas atrações”, destaca o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. Na edição deste ano está previsto o 1° Leilão de Veículos Antigos de Brasília, neste sábado (5). Confira a programação: ? Quinta-feira (3): 15h às 0h: Abertura e exposição de carros e motos (antigos e modificados) 22h: Show com a banda cover Guns’N’Roses (SP) ? Sexta-feira (4): 19h: Curso de Pin-ups (mulheres reais, ilustradas em calendários e murais, populares nos anos 50 e 60) – Anfiteatro ? Sábado (5): 0h: Início das vendas do 1º Leilão de Veículos Antigos de Brasília – Presencial e online com transmissão nacional pelo Instagram 9h às 18h: Largada do 5º Rally de Brasília Histórica 4ª etapa Nacional de Veículos Antigos 22h: Show com a banda Queen Tribute Brazil (SP) – Palco principal Cinema O documentário ‘Máquina do Desejo’, que trata sobre a vida e o legado do fundador do Teatro Oficina, José Celso Martinez Corrêa, está em cartaz no Cine Brasília | Foto: Divulgação Entre os destaques no Cine Brasília, está o documentário Máquina do Desejo, que revela a vida e o legado do dramaturgo, ator e diretor do Teatro Oficina, José Celso Martinez Corrêa. Fundador do Teatro Oficina, ele destacou-se por uma linguagem ousada, que fomentou uma revolução nas artes cênicas do Brasil. Zé Celso, como era conhecido no meio teatral, faleceu há um mês, aos 86 anos de idade, devido aos ferimentos causados por um incêndio que atingiu sua residência. O filme em cartaz mostra sua jornada no Teatro Oficina e retrata 60 anos de trabalho e história política e artística do Teatro Oficina Uzyna Uzona, tendo Zé Celso à frente como figura central. Também integrando a programação desta semana está o premiado filme Despedida, que conta a história de Ana que, após a triste perda de sua avó, retorna à casa onde sua mãe nasceu, imersa em lendas sobre bruxas e seres misteriosos. Outra estreia da semana é a obra Depois de ser cinza, filmado em Porto Alegre e na Croácia. O filme conta a história de três mulheres envolvidas com o mesmo homem, com quem compartilham momentos e lugares especiais diferentes. Depois de ser cinza possui recursos de acessibilidade em Libras, legendas e audiodescrição por meio do aplicativo Mobi LOAD. O curta Arco do Tempo, de Juan Rodrigues, será exibido como abertura do longa em todas as sessões. O Cine Brasília fica na Asa Sul, Entrequadra 106/107. Mais informações como as sinopses, trailers e horários dos filmes estão disponíveis no site do Cine Brasília. Os ingressos estão à venda na bilheteria ou por meio deste link. Complexo Cultural Espetáculo de literatura cordel é a atração no Complexo Cultural de Planaltina no domingo (6) | Foto: Divulgação Um espetáculo de contação de histórias musicalizada ocorrerá neste domingo (6), às 16h, no Complexo Cultural de Planaltina (CCP). A apresentação utilizará o patrimônio cultural nacional da literatura de cordel e será na parte externa da arena, com entrada gratuita. Letícia Mourão estará contando histórias em forma de poesia juntamente com o músico Kleyton Santos. O evento será para toda a família, visando diversão e cultura por meio do teatro de rua e da cultura popular.

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Com recursos do FAC, festival Favela Sounds promove oficinas formativas

Um dos festivais mais tradicionais de Brasília, o Favela Sounds começou a aquecer o público para a realização da sétima edição, que será de 28 de agosto a 2 de setembro, no Museu Nacional da República. Três semanas antes do início do evento, o público poderá participar de oficinas formativas gratuitas e online sobre a narrativa periférica. As inscrições estão abertas pelo site até 1º de agosto. GG Albuquerque: jornalista e pesquisador pernambucano | Foto: Divulgação/Favela Sounds “Ao longo do mês de agosto, vamos realizar essas oficinas. A escolha, por ser online, é para ampliar para mais pessoas, inclusive, de fora de Brasília”, revela um dos idealizadores do Favela Sounds, Guilherme Tavares. Segundo ele, as atividades serão norteadas pelo tema deste ano do festival: As muitas formas de narrar. “Estamos nos aproximando de criadores de narrativas de periferia para que possamos habilitar os participantes às expressões e linguagens próprias de narrar”, completa. As oficinas serão ministradas por três convidados: o jornalista e pesquisador pernambucano GG Albuquerque, que atuará de 8 a 12 de agosto, das 18h às 21h; o ator, diretor e roteirista baiano Thiago Almasy, com aulas de 14 e 18 de agosto, das 18h às 21h; e a escritora paulista Juliana Borges, que fará as ações de 21 a 25 de agosto, das 18h30 às 21h30. Juliana Borges: escritora paulista “Começamos com o GG Albuquerque, que é muito ligado ao brega funk mas tem desenvolvido uma pesquisa multirreferenciada na música das periferias. Na segunda semana, vamos trabalhar com o Thiago, que vai apresentar uma metodologia disruptiva do audiovisual com roteiros para web e redes sociais. E terminamos com a Juliana Borges, para soltar a escrita dos participantes no sentido de trazer as realidades, por mais intensas que sejam, para esse processo narrativo”, explica Tavares. A atividade integra a programação do Favela Sounds, que ocorre com patrocínio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). O evento foi contemplado com o Edital Brasília Multicultural II de 2021. O festival recebeu R$ 1,4 milhão para realizar as edições de 2022 e 2023 e atividades entre os anos. Thiago Almasy: diretor e roteirista baiano “Foi legal porque tivemos como contemplar essa jornada com atividade ao longo de anos inteiros. Também nos permitiu a possibilidade de manter uma campanha de conteúdo digital permanente. Graças ao recurso do FAC que a gente conseguiu fazer essa ação continuada mesmo, que permite que o projeto cresça, apareça para fora e traga ativos turísticos para a cidade”, analisa o produtor cultural. Programação Oficinas formativas/Inscrições – Estéticas e escutas periféricas, com GG Albuquerque (8 – 12 de agosto, das 18h às 21h). A oficina aborda a música produzida nas quebradas do Brasil com um olhar que combina crítica de arte, sociologia, filosofia, musicologia e comunicação. GG Albuquerque é jornalista, pesquisador e doutorando em Estéticas e Culturas da Imagem e do Som pela Universidade Federal de Pernambuco. Está à frente das páginas/blogs Volume Morto e Portal Embrazado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] – Criação de roteiros para o audiovisual na web, com Thiago Almasy (14 – 18 de agosto, das 18h às 21h). A oficina apresenta estratégias de desenvolvimento de roteiro para a web, tendo como foco diferentes plataformas e narrativas que potencializam o que se quer comunicar. O aprendizado é baseado na experiência do ator, roteirista e diretor baiano Thiago Almasy, criador do canal Na Rédea Curta, projeto transmidiático do YouTube. – Entre a literatura e a luta: narrativas para os novos futuros, com Juliana Borges (21 – 25 de agosto, das 18h30 às 21h30). A oficina apresenta processos narrativos que estimulam o engajamento em pautas fundamentais para a construção de futuros mais justos e equânimes. Juliana Borges é escritora, ensaísta e livreira graduada em Letras, especialista em política criminal, segurança pública, relações raciais e gênero. Autora dos livros Encarceramento em Massa (2019, Coleção Feminismos Plurais) e Prisões: espelhos de nós (2020, Todavia). Festival De 28 de agosto a 2 de setembro, no Museu Nacional da República, com programação de shows, oficinas e debates. Entrada franca

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MAB Educativo encerra férias com oficinas gratuitas para crianças

As férias estão chegando ao fim, mas ainda há tempo para a criançada se divertir. Neste fim de semana ocorre o Finde Férias, uma imersão para o público infantil no acervo de obras e esculturas do Museu de Arte de Brasília (MAB). O evento faz parte do projeto MAB Educativo, realizado pela iniciativa Mediato com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). A participação é gratuita e não requer inscrição – basta chegar e aproveitar. [Olho texto=”“Queremos criar a cultura de ocupação do espaço, para que as famílias comecem a frequentar aos finais de semana e entendam o museu como um lugar de brincar”” assinatura=”Luênia Guedes, coordenadora pedagógica do MAB Educativo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Neste sábado (29), a partir das 10h15, haverá oficinas de “mão na massa” no Laboratório Artístico do museu. Os temas são: Brincando com as formas na primeira infância (10 vagas), Colagem Abstrata (20), Arte Cinética (20), Câmara Escura (15) e Stencil (20). Cada oficina é indicada para uma faixa etária específica. Já no domingo (30), a partir das 10h30, vão ser realizadas atividades lúdicas, como amarelinha, bolinha de gude, adedonha, passa anel, bambolê, entre outras. Cada uma terá 10 vagas e são indicadas para crianças a partir de 6 anos. No mesmo dia haverá um mediador fluente em Libras para garantir maior acessibilidade ao público surdo. O MAB Educativo é realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). A participação é gratuita e não requer inscrição | Foto: Divulgação/MAB O MAB Educativo oferece visitas guiadas ao público espontâneo e para grandes grupos, como instituições de ensino, todos os dias, exceto nas terças-feiras – quando o museu está fechado. “Pensamos em fechar o mês de férias com uma programação diferente”, conta a coordenadora pedagógica do MAB Educativo, Luênia Guedes. “Queremos criar a cultura de ocupação do espaço, para que as famílias comecem a frequentar aos finais de semana e entendam o museu como um lugar de brincar”, pontua. Visitas guiadas Escolas públicas, particulares e outras instituições que tiverem interesse em participar das visitas guiadas devem agendar a experiência pelo site Mediato Conecta. Já o público em geral que quiser conhecer os tesouros do MAB não precisa marcar horário: basta ir ao museu e aguardar o próximo tour. Confira a programação: ? Sábado (29) ? 10h15 – Oficina Brincando com as formas na primeira infância (18 meses a 3 anos, 10 vagas) ? 11h30 – Oficina de Colagem Abstrata (a partir de 7 anos, 20 vagas) ? 14h30 – Oficina de Arte Cinética (a partir de 8 anos, 20 vagas) ? 15h30 – Oficina de Câmara Escura (a partir de 10 anos, 15 vagas) ? 16h30 – Oficina de Stencil (a partir de 8 anos, 20 vagas) ? ? Domingo (30) Jogos e Brincadeiras (a partir de 6 anos, 10 vagas por atividade) ? 10h30 – Jogo das técnicas ? 11h30 – Pula corda e Jogo do elástico ? 14h30 – Baralho de palavras ? 15h30 – Amarelinha e Bolinha de gude ? 16h30 – Caça-escultura ? 17h30 – Adedonha e Bambolê Serviço Finde Férias Data: sábado (29) e domingo (30) Horário: a partir das 10h15 Endereço: Museu de Arte de Brasília (MAB) – Setor de Hotéis e Turismo Norte, Trecho 1, Projeto Orla Acesso gratuito.

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Museu Vivo da Memória Candanga abre agendamentos para visitas escolares

Pela primeira vez, o Museu Vivo da Memória Candanga (MVMC) está com agendamentos disponíveis para visitas guiadas com escolas públicas e particulares do DF. O Programa Educativo Memória Candanga foi contemplado com o Fundo de Apoio à Cultura, o FAC, e conta com investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) de aproximadamente R$ 300 mil. As escolas interessadas devem fazer as solicitações de agendamentos neste link. O projeto Memória Candanga, realizado pelo Núcleo de Arte do Centro-Oeste (Naco), com o apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), visa estimular a sensibilização, a formação de público, a difusão da história da construção da nova capital e o resgate de sua memória. “O que nós temos identificado é que as crianças, os jovens e adultos não conhecem a história de Brasília, de seus personagens e a importância dos candangos na construção da cidade. Com o programa, a finalidade é difundir esse conhecimento”, detalha a coordenadora do Programa Educativo, Carolina Palhares. As vagas são limitadas para grupos de até 42 pessoas | Foto: Tatiana Terra/Divulgação As instituições escolares da rede pública contam com transporte gratuito até o museu. As vagas são limitadas para grupos de até 42 pessoas e são disponibilizados no máximo quatro ônibus por região administrativa. Durante a visita, os monitores do MVMC, em conjunto com os professores da instituição, desenvolvem atividades pedagógicas inclusivas que envolvam a mediação do conjunto arquitetônico e acervo, exposições, oficinas e ações que remetam a época. “É muito importante que as escolas participem do programa, porque a história da construção da nova capital é um conhecimento que as crianças e jovens precisam saber. Isso é um valor riquíssimo. As crianças têm um papel que é levar essa memória do DF e é por isso que o museu é importante no conhecimento”, afirmou a gerente do MVMC, Eliane Falcão. MVMC O projeto Memória Candanga visa estimular a sensibilização, a formação de público, a difusão da história da construção da nova capital e o resgate de sua memória É um espaço com ares da história da construção de Brasília. Os cenários, objetos e fotos presentes no local rememoram o início da capital brasileira, uma cidade criada a partir do sonho de Juscelino Kubitschek (JK). Antes de se tornar um museu, o local abrigava o Hospital Juscelino Kubitschek de Oliveira (HJKO), um espaço criado para atender a demanda que havia no DF, não só de operários acidentados nas construções, mas também de outros serviços, como partos e atendimento ambulatorial de crianças e donas de casas. Era um conjunto de 23 edificações em madeira e que permaneceu como complexo hospitalar e de apoio até 1974, quando o Hospital Distrital (atual Hospital de Base) foi inaugurado. O espaço se manteve de pé e, em 1985, pelo Decreto nº 9.036, o GDF instituiu o tombamento do conjunto de casas, permitindo o processo de restauração do espaço. Em 26 de abril de 1990, o local foi reaberto e, sob o nome de Museu Vivo da Memória Candanga, foi inaugurado. Serviço Programa Educativo Memória Candanga Local: Museu Vivo da Memória Candanga – Lote D, Setor Juscelino Kubitschek, Núcleo Bandeirante Visitação: De segunda a sexta-feira, às 9h ou às 14h Agendamentos no site. Informações: educativomemoriacandanga@gmail.com e (61) 98102-6117 (WhatsApp)

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Governo incentiva projetos culturais dentro e fora do quadradinho

O edital do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) Multicultural II conta com recursos de R$ 30 milhões e contempla até 228 projetos de 23 linguagens artísticas e culturais. O certame da Subsecretaria de Fomento e Incentivo Cultural, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), prevê, ainda, mecanismos de inclusão para Pessoas com Deficiência (PcD), além da reserva de vagas para agentes culturais com 60 anos ou mais. [Olho texto=”“Nós somos o maior fundo de apoio à cultura per capita do Brasil. Levar as produções do DF para circular fora é importante, porque traz visibilidade para o fundo, para as políticas públicas e para os artistas. E os nossos artistas têm muita qualidade. Nessas circulações, eles também fazem contatos e conexões que os enriquecem por agregar qualidade e riqueza ao trabalho”” assinatura=”Suzana de Bortoli Librelotto, diretora de Implementação de Modalidades de Fomento Cultural da Secec” esquerda_direita_centro=”direita”] O objetivo do FAC Multicultural II é descentralizar atividades artísticas e fomentar ações estratégicas de segmentos importantes da cultura local. Na categoria Cultura de todo jeito, serão até 66 projetos selecionados, que receberão o montante de R$ 10 milhões. Os projetos inscritos nesta linha de apoio são voltados para arte urbana, artes plásticas e visuais, circo, cultura popular, dança, diversidade LGBTQIA+, manifestações religiosas, música, ópera, orquestras, teatro, entre outras modalidades culturais. Contemplados Os projetos inscritos no edital poderão propor publicações, eventos, pesquisas culturais, circulações externas, manutenção de grupos artísticos e espaços culturais, além de ações de qualificação, formação ou profissionalização. O programa também abrange propostas educativas para os museus sob a gestão da Secec. No caso de turnês, entre os requisitos específicos, o projeto deve incluir pelo menos duas apresentações por estado, passando por no mínimo três unidades Federativas que não sejam o DF. Suzana de Bortoli Librelotto, diretora de Implementação de Modalidades de Fomento Cultural, destacou que a categoria de circulação externa tem o intuito de trazer visibilidade às produções candangas. Os projetos inscritos na linha de apoio ‘Cultura de todo jeito’ são voltados para arte urbana, artes plásticas e visuais, circo, cultura popular, dança, diversidade LGBTQIA+, entre outras | Foto: Matheus Alves/Divulgação “Nós somos o maior fundo de apoio à cultura per capita do Brasil. Levar as produções do DF para circular fora é importante, porque traz visibilidade para o fundo, para as políticas públicas e para os artistas. E os nossos artistas têm muita qualidade. Nessas circulações, eles também fazem contatos e conexões que os enriquecem por agregar qualidade e riqueza ao trabalho”, ressaltou. No edital Multicultural II de 2022, foram destinadas quatro vagas de R$ 200 mil para circulação externa, um investimento total de R$ 800 mil em projetos. Destas, uma vaga foi destinada à cota para PcD e outra para pessoas com mais de 60 anos. Já no edital de 2023, foram destinadas duas vagas de R$ 200 mil, totalizando um investimento de R$ 400 mil. Alguns dos artistas admitidos pelo programa na categoria de Circulação externa foram Francisco Simões De Oliveira Neto, com o espetáculo Mamulengo Circulado; a artista Julie Anna Wetzel Deeter, com o projeto Circulá – Dica Daqui Pracolá; e o artista Reverson Geraldo Dos Anjos Fernandes, com o programa de Circulação Sudeste Palhaço(s). A peça ‘Bendita Dica’, da Cia Burlesca, passará pelas capitais de três estados, com duas apresentações em cada uma: Recife (PE), Natal (RN) e Fortaleza (CE) | Foto: Yuri Barbosa/Divulgação Turnês nacionais Produzido pela Cia Burlesca, Circulá – Dica Daqui Pracolá apresenta uma peça de teatro de bonecos chamada Bendita Dica, que conta a história de Benedita Cipriano Gomes, uma líder feminista que, em 1920, organizou uma comunidade com princípios de distribuição igualitária de recursos. O projeto passará pelas capitais de três estados, com duas apresentações em cada uma: Recife (PE), Natal (RN) e Fortaleza (CE). Oficinas de teatro político também estão na programação, que contempla públicos rurais e da área urbana. “Para nós a maior importância é a democratização da cultura, disponibilizar a arte e, através dela, multiplicar a história de uma mulher que lutou e cuidou de uma parcela da população. É pensar na cultura como uma ferramenta de estruturação da sociedade”, comentou Julie Wetzel, integrante do coletivo Cia Burlesca. O projeto está na fase de pré-produção e inicia em outubro deste ano. A turnê em comemoração aos 30 anos de carreira do baterista Di Stéffano foi viabilizada com recursos do FAC | Foto: Divulgação A turnê do artista Di Stéffano, Tour Cenários, também foi chamada no edital e estreou na quarta-feira (12), em São Paulo, com passagem em mais seis capitais brasileiras. Ao todo serão dez shows, estreando em São Paulo e seguindo, ao longo do segundo semestre, por Teresina (PI), Natal (RN), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB) e Maceió (AL). Em comemoração aos 30 anos de carreira, o instrumentista, compositor, produtor musical e baterista Di Stéffano é acompanhado por banda e conta com participações especiais em cada cidade, levando ao público uma produção inspirada no álbum Cenários, gravado em Brasília durante a pandemia. Antes do recurso do FAC, o artista não havia conseguido distribuir ou divulgar a obra. As músicas no repertório da turnê são no estilo jazz contemporâneo, com características voltadas para o Brasil, lembrando a bossa nova e também o samba. “Tem essa mistura de Brasil. A ideia do nome vem dessa andança da gente como músico e artista. Todo dia estamos em lugares diferentes, vendo cenas, conhecendo pessoas e ambientes novos”, explicou o músico. “Estou numa alegria só. Ver minhas músicas sendo tocadas pela primeira vez com esses grandes artistas de vários estados dá uma emoção muito grande”, acrescentou. Acessibilidade Todos os espetáculos têm entrada franca e o programa inclui ações de acessibilidade, com interpretação em Libras e opções de audiodescrição no material lançado. “Essas ações são muito importantes. As pessoas com deficiência auditiva, por exemplo, vão a shows de música e querem compreender como um todo. Elas se aproximam das caixas de som para sentir as vibrações”, lembra Adriano Campos, gestor cultural do projeto Tour Cenários. Segundo ele, também estão previstas masterclasses de produção musical em Natal (RN).

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Inscrições para o edital do FAC Multicultural II vão até o dia 6

Projetos culturais do Distrito Federal têm até o próximo dia 6 para se inscrever no edital do FAC Multicultural II. Mais R$ 30 milhões estão sendo investidos pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Ao todo, o setor cultural já conta com investimento de R$ 60 milhões, apenas do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF), em ações e projetos culturais. [Olho texto=”Cerca de 1,4 mil projetos estão em fase de execução, selecionados por editais públicos, contemplando filmes, peças de teatro, álbuns musicais, livros, exposições, espetáculos de dança, de cultura regional, oficinas e capacitações” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Multicultural II disponibiliza 211 vagas para projetos que se enquadrem nos tipos “Cultura em todo o canto” e “Cultura de todo o jeito”. O primeiro garante oportunidade para agentes culturais de todo o DF, ao estabelecer cotas para regiões de IDH mais baixo; o segundo abre espaço para todas as linguagens artísticas e do fazer da economia criativa. Criado em 1991 e alterado pela Lei Complementar nº 267 de 1997, o FAC é o principal instrumento de fomento às atividades artísticas e culturais da Secec e o maior fundo cultural per capita do país, que oferece apoio financeiro a fundo perdido. Evento de hip-hop foi produzido com recursos do FAC | Foto: Arquivo Pessoal / Divulgação Atualmente, cerca de 1,4 mil projetos estão em fase de execução, selecionados por editais públicos, contemplando filmes, peças de teatro, álbuns musicais, livros, exposições, espetáculos de dança, de cultura regional, oficinas e capacitações. É a devolução para a população do DF, uma vez que a principal fonte de recursos do FAC vem de 0,3% da receita corrente líquida do GDF. Investimento crescente Entre 2019 e 2022, o FAC investiu aproximadamente R$ 227,4 milhões em 1.977 projetos contemplados. Esses números podem ser conferidos no site da Secec, que apresenta todos os editais, resultados e listagem de projetos em execução, num exercício de transparência exigido pela gestão de recursos públicos, uma vez que os contribuintes do DF têm o direito de saber e fiscalizar a aplicação do dinheiro público. Entre 2019 e 2021, a execução do Fundo de Apoio à Cultura subiu de maneira vertiginosa, culminando com a execução de mais de 91% dos quase R$ 170 milhões disponibilizados ao FAC em 2021. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] É considerada uma execução quando os recursos são empenhados para os projetos vencedores dos editais, o que garante recebimento do recurso, mesmo que chegue ao final do exercício (final do ano fiscal) e o dinheiro fique guardado nos “restos a pagar”, para chegar ao destinatário no ano seguinte. Dessa forma, os recursos anuais do FAC são investidos na totalidade. A natureza do fundo, e do formato pelo qual os projetos culturais são investidos, permite que os valores sejam repassados ano a ano. Editais O FAC lança dois blocos amplos de editais por ano, e por vezes outros direcionados para políticas públicas – como ocorreu com o FAC Online, um edital emergencial lançado em 2020, quando a pandemia de covid-19 impossibilitou o trabalho dos agentes culturais. Além desses, existe o FAC Conexão Cultura, um edital permanente, voltado à qualificação, promoção, difusão e intercâmbio da arte e cultura produzida no Distrito Federal em nível nacional e internacional, para fortalecer a identidade cultural local e a cultura como vetor de desenvolvimento integrado. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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Festas juninas animam o fim de semana no DF

Uma explosão de cores, sons e sabores. Assim costuma ser o período junino no Distrito Federal e em boa parte do Brasil, por conta das apresentações das quadrilhas juninas. Para celebrar o dia de São João e toda a cultura popular que a festa representa, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) fecha o mês com atrações no Eixo Cultural Ibero-Americano e em Ceilândia, neste fim de semana. Desta sexta-feira (30) até domingo (2), grupos juninos e atrações musicais embalam o Plano Piloto e a Praça do Trabalhador, em Ceilândia. “Para a Secec, é importante dar vazão às manifestações culturais populares. O fomento a esses grupos de quadrilhas significa muito, porque os coletivos são formados por famílias, jovens da periferia que fazem parte de uma cadeia produtiva que envolve milhares de pessoas”, afirma a subsecretária de Difusão e Diversidade Cultural, Sol Montes. Investimentos Os dois maiores circuitos do segmento estão rodando as regiões administrativas do DF com o fomento da Secec. O XXIII Circuito de Quadrilhas Juninas do Distrito Federal e Entorno, promovido pela Liga Independente de Quadrilhas Juninas do Distrito Federal e Entorno (LINQ-DFE) e pelo Grêmio Recreativo Arraiá Formiga da Roça, está circulando desde o dia 16, quando empolgou os que compareceram ao Estádio Serejão, em Taguatinga. A segunda etapa foi realizada no Paranoá, e a última ocorre neste fim de semana, em Sobradinho. O valor total aportado foi de R$ 1, 7 milhão. A 3ª e última etapa do XXIII Circuito de Quadrilhas Juninas do Distrito Federal e Entorno ocorre em Sobradinho | Fotos: Divulgação/Secec Com recursos de R$ 1,49 milhão, o Circuito Distrito Junino iniciou as apresentações no dia 9, no Taguaparque. Seguiu para Ceilândia, onde fica até este fim de semana. A partir de 7 de julho, as quadrilhas se apresentam no Complexo Cultural de Samambaia. A organização é do Instituto Cultural e Social do Distrito Federal (InCS-DF). Além dos termos de fomento, a Secec também contribui para a valorização e manutenção dos grupos juninos por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). O edital FAC Brasília Multicultural II 2023 trouxe linha inédita específica para esse segmento da cultura popular. O recurso de R$ 960 mil será distribuído a, no mínimo, oito projetos, sendo que seis deles devem ser executados obrigatoriamente nas regiões administrativas de menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). As inscrições ainda estão abertas, não perca essa chance! Preencha aqui. Cinquenta quadrilhas juninas contaram ainda com o montante de R$ 12 mil cada uma, premiadas pelo Edital Circuito das Quadrilhas Juninas do DF, lançado este ano pela Secec. “É lindo ver a força dos nossos quadrilheiros e da cadeia produtiva do movimento, desde a confecção das roupas, do pessoal das redes sociais até a organização do evento em si”, destaca Patrese Ricardo, presidente do Grêmio Recreativo Arraiá Formiga da Roça, um dos grupos premiados. Cinquenta quadrilhas juninas foram premiadas pelo Edital Circuito das Quadrilhas Juninas do DF, da Secec “Esse recurso da premiação é muito importante para o movimento junino, porque acaba agregando nas despesas que os grupos têm com vestuário e transporte, por exemplo, e contribui para que uma gama de profissionais se beneficie também com o recurso, como músicos, artesãos, costureiras e coreógrafos”, frisa Patrese. Programação  ? Circuito Distrito Junino Sexta (30) a domingo (2/7) Local: Ceilândia – Praça do Trabalhador Sexta – 19h – Espalha Brasa – Êta Lasquêra – Triscou Queimou – Pula Fogueira – Chamego Bom Sábado (1°/7) – 19h – Paixão Cangaço – Chinelo de Couro – F. do Mamulengo – Busca Fé – Pau Melado Domingo (2/7) – 19h – Segue o Foco – Fornalha – Santo Afonso – A. Nordestina – Filhos do Sertão ? Local: Eixo Cultural Ibero-Americano Sexta – 19h – Amor Junino – Elite do Cerrado – Trio Farol da Barra – Xamegar – Filhos do Sertão – Busca Fé Sábado – 18h – Arraiá Chapéu de Palha – Aquarela Nordestina – Encosta N’eu – Segue o Fogo – Saca Rolha – Êta Laquêra Domingo – 17h – Pau Melado – Santo Afonso – Forró Maracutaia – Sabugo de Milho – Sanfona Lascada – Paixão Cangaço ? XXIII Circuito de Quadrilhas Juninas Local: Sobradinho – estacionamento do Estádio Augustinho Lima Sexta – 19h30 Grupo de Acesso – Caipirada – Vai mas não Nai – Oxente Vixe – Mala Veia – Fornalha – Tico Tico no Fubá – Xique Xique Sábado – 19h Grupo Especial – Os Caboclos do Sertão – Rasga o Fole – Xem Nhem Nhem – Sanfona Lascada – Ribuliço – Matingueiros do Sertão – Chinelo de Couro Participação especial: Bambolea e Espalha Brasa Domingo – 18h Grupo Especial – Amor Junino – Arraiá dos Matutos – Coisas da Roça – Xamegar – Arroxa o Nó – Eita Bagaceira – Formiga da Roça – Pinga em mim Participação especial: Bambolea e Espalha Brasa ? 7 a 9/7 e 14 a 16/7 Circuito Distrito Junino Local: Complexo Cultural de Samambaia Horário: 18h às 1h. *Com informações da Secec

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Confira a programação cultural para este fim de semana no DF

Neste fim de semana, a capital estará repleta de eventos para toda a família, com destaque nas programações juninas para se aquecer do frio que o mês de junho geralmente traz, além de filmes e peças de teatro gratuitas em espaços públicos. Confira abaixo o que há no setor cultural, que conta com eventos apoiados pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Festas juninas O XXIII Circuito de Quadrilhas Juninas começa nesta sexta-feira, no estacionamento do Estádio Serejão, em Taguatinga | Foto: Marcello Cândido/Divulgação BNB A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) promoverá um arraial com barraquinhas de comidas juninas e danças de quadrilha nesta sexta (16), a partir das 17h, na Praça da Língua Portuguesa. Ainda no clima de São João, o XXIII Circuito de Quadrilhas Juninas traz uma estrutura inédita e elegerá a campeã que representará o DF no Campeonato Nacional. O evento é promovido pela Liga Independente de Quadrilhas Juninas do Distrito Federal e Entorno (Linq-DFE) e pelo Grêmio Recreativo Arraiá Formiga da Roça. O circuito terá duração de três finais de semana e passará por três cidades, com início nesta sexta e durante este fim de semana em Taguatinga, no estacionamento do Estádio Serejão, a partir das 19h. Além das apresentações, haverá shows de grupos populares e praça de alimentação com comidas típicas. A entrada é gratuita. Teatro contemporâneo A Cia Lumiato completa 15 anos e se apresentará no Espaço Cultural Renato Russo, que fica na 508 Sul. A performance Ocupação Sombra Expandida conta com o patrocínio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) e produz espetáculos de teatro de sombras contemporâneo. Os ingressos podem ser retirados pelo Sympla, por meio deste link. A Ocupação Sombra Expandida conta com o patrocínio do FAC | Foto: Diego Bresani/Thiago Bresani/Maisa Coutinho/Divulgação Espetáculos no fim de semana Iara – O encanto das águas ?Sexta (16), às 14h (fechada para escolas públicas) ?Sábado (17), às 17h (com intérprete de Libras) Classificação indicativa livre Local: Sala Multiúso – 508 Sul Projeções Ciclos da Vida e Alice através das sombras ?Sábado (17), às 10h Classificação indicativa livre Local: Sala Marco Antônio – 508 Sul ?Cinema O Cine Brasília também oferece opções de filmes para o fim de semana. Você pode retirar os ingressos por meio deste link para evitar filas. Confira abaixo os filmes em cartaz. ? Sexta-feira (16) 10h – Super Mario Bros – O Filme 14h – Sideral (curta) + Bem-vindos de Novo 16h30 – Corpolítica 18h40 – Urubus 21h – EO ? Sábado (17) 10h – Super Mario Bros – o Filme 14h – Sideral (curta) + Bem-vindos de Novo 16h30 – Corpolítica 18h40 – Urubus 21h – EO ? Domingo (18) 10h – Super Mario Bros – o Filme 14h – Sideral (curta) + Bem-vindos de Novo 16h30 – Corpolítica 18h40 – Urubus 21h – EO Estreia A peça ‘Anáguas’ estreia no Complexo Cultural de Samambaia na próxima segunda (19) | Foto: Humberto Araújo/Divulgação Na segunda-feira (1), às 10h, a peça Anáguas estreia no Complexo Cultural de Samambaia. A narrativa fala sobre conflitos familiares por meio de três personagens femininas que questionam o cerne da sociedade patriarcal pelo viés do posicionamento de mulheres do início da década de 1920. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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Comunidades rurais terão apresentações de circo gratuitas

Moradores de comunidades rurais do Distrito Federal vão ter uma experiência única neste mês de junho. Por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), o Circo Travessia vai promover apresentações gratuitas em assentamentos, acampamentos e escolas rurais de Planaltina, Sobradinho, Sobradinho II e Fercal. Cerca de 1.500 crianças e familiares serão impactados pela iniciativa. O projeto Parabólica Show na Roça vai realizar oito apresentações, com espetáculo circense seguido de bate-papo com o público e de atividades livres, que incluem exibição de filmes e oficinas abertas para toda a comunidade. Graças ao apoio de cerca de R$ 80 mil do Governo do Distrito Federal (GDF), a artista criadora e idealizadora do projeto, Lelê Marins, pôde contar com mais profissionais para as apresentações. Cerca de 1.500 crianças de Planaltina, Sobradinho, Sobradinho II e Fercal poderão assistir os espetáculos do projeto Parabólica Show na Roça | Foto: Diego Bresani/Circo Travessia “Com o financiamento do FAC, agora temos figurinista, cenotécnico e produtores. É muito interessante poder envolver esses outros profissionais. O financiamento foi fundamental para melhorar a criação do espetáculo, no sentido de contratar mais pessoas, e para auxiliar na circulação do circo de rua”, ressaltou. “É importante descentralizar o acesso a atividades culturais circenses. Esse projeto ajuda a difundir a linguagem de circo no DF e dá a possibilidade de levar essas atividades para lugares que, às vezes, nunca receberam essa atividade específica”, afirmou a artista. ?Serviço Circulação Parabólica Show na Roça Datas: 8, 11, 17, 21, 24 e 28 de junho Em assentamentos, acampamentos e escolas rurais de Planaltina, Sobradinho, Sobradinho II e Fercal Entrada gratuita e classificação livre. ?Programação ? 8 de junho, às 18h: Acampamento Margarida Alves – Sobradinho ? 11 de junho, às 17h: Acampamento Nelson Mandela – Sobradinho ? 17 de junho, às 17h: Assentamento Oziel Alves – Planaltina ? 21 de junho (manhã e tarde): Escola Classe Queima Lençol – Fercal ? 24 de junho, às 14h: Acampamento 8 de Março – Planaltina ? 28 de junho (manhã e tarde): Escola Classe Morro do Sansão – Sobradinho II.  

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Festival Taguá de Cinema começa nesta quarta-feira (7). Participe!

Filmes de diversos estados do país, apresentações culturais, oficinas e debates marcam o 17º Festival Taguá de Cinema, que ocorre de quarta-feira (7) a sábado (20), no Teatro Paulo Autran, no Sesc Taguatinga. Em mais um ano de realização, o tradicional evento cultural conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). “É especialmente importante incentivar a realização de festivais de grande porte, que atuam numa economia criativa de larga escala, movimentando a cidade não só no meio artístico, mas em toda uma questão de logística, hospedagem e alimentação”, afirma a coordenadora geral do festival, Janaína André. A mostra competitiva terá 24 curtas-metragens, com exibição nos quatro dias de evento, sempre às 20h. Os filmes participantes concorrerão a quatro prêmios em dinheiro: três no valor de R$ 2.500, para aqueles escolhidos pelo júri oficial do festival, e um de R$ 1.000 para o filme selecionado pelo júri popular. A mostra competitiva terá 24 curtas-metragens, com exibição sempre às 20h | Foto: Divulgação Para a criançada, haverá uma mostra de curtas infantis, apresentações de teatro e mímica de Miquéias Paz, além de atividades no Parque DiverSom. O Festival Taguá de Cinema também oferece uma mostra pensada para pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA): a Mostra Azul, que ocorre no dia 8 (quinta-feira), às 15h. A sessão de cinema única terá luz e som adaptados para o público e monitores qualificados para oferecer suporte aos presentes. E, entre uma sessão e outra, muita música vai animar o festival. A programação conta com shows das Sambadeiras de Roda, Mato Seco, Gaivota Naves, Margaridas e Os Cachorros das Cachorras, além de discotecagem com DJ Savana, DJ e VJ Gerson Deveras e DJ Karla Testa. O projeto DF-instrumental-FEST também marcará presença no sábado, com shows de Iara Gomes, Aiure, Duo Alvenaria, Esdras Nogueira e Passo Largo. ?Haverá ainda oficinas sobre temas diversos, como produção de podcast, cinema indígena, expressão por meio do bordado livre, cultura acessível e produção coletiva de audiovisual. As aulas são destinadas a cineastas e entusiastas que gostam de aprender. A participação é mediante inscrições, que podem ser feitas pelo site do evento. Serviço 17º Festival Taguá de Cinema Quando: De quarta-feira (7) a domingo (10) Local: Teatro Paulo Autran – Sesc Taguatinga Ingressos neste link Confira a programação completa. ?

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Orquestra Alada Trovão promove cultura popular no DF

O projeto Um Teatro Chamado Rua tem levado cultura para a população em diversas regiões de Brasília. A tradicional Orquestra Alada Trovão da Mata ocupa diferentes espaços do DF, entre os meses de maio e junho, com o seu mais novo espetáculo: As Feiticeiras do Cerrado e a Onça Pintada de Sol. A temporada é de fins de semana e começa neste sábado (27). Montagem teatral, que costuma ser apresentada ao ar livre, propõe um novo olhar sobre o cerrado, a partir de uma mitologia contemporânea | Foto: Divulgação/Claraboia Filmes/Raissa Azeredo Com recursos de R$ 140 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), o grupo trabalhará no projeto por 12 meses. A peça entra em cartaz neste sábado (27) no Gama e, em 11 e 25 de junho, respectivamente no Paranoá e na Asa Norte – no Eixão do Lazer. Todas as apresentações são gratuitas, com classificação indicativa livre e intérprete de Libras.  Mitologia do cerrado [Olho texto=”“A gente não está aqui para agradar ninguém, já tem muitos grupos que fazem isso muito bem. Estamos aqui pra assustar um pouco”” assinatura=”Tico Magalhães, autor do espetáculo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O espetáculo conta com 60 brincantes, que criam em suas apresentações uma experiência lúdica, musical e visual. Com a missão de cortejar as sagradas figuras do mito do Calango Voador, a história escrita por Tico Magalhães divide-se em três partes: a criação do mundo, o surgimento do cerrado e o nascimento de Brasília. A Orquestra Alada Trovão da Mata brinca com as modernas figuras dessa mitologia e assume a cidade como seu principal cenário, além de levar, em seu batuque, um ritmo próprio: o samba pisado. “É um pulso que só nós tocamos”, ressalta Tico Magalhães, fundador dos grupos populares Seu Estrelo e Fuá do Terreiro. O objetivo da peça, afirma ele, é relembrar o encantamento pela vida e trazer um olhar novo para a cidade e o cerrado. “A gente quer assombrar o mundo”, diz. “A cultura popular tem esse poder de anunciar o novo, relembrando as coisas para a gente, da comunidade, da coletividade. A gente não está aqui para agradar ninguém, já tem muitos grupos que fazem isso muito bem. Estamos aqui pra assustar um pouco”. Retorno [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Centro Tradicional de Invenção Cultural é a sede dos grupos culturais Seu Estrelo e Fuá de Terreiro, e oferece oficinas artísticas. A escola fica na 813 Sul, na Avenida das Nações. De acordo com Tico Magalhães, a cidade tem recebido bem as apresentações. Além das oficinas sempre cheias, o Seu Estrelo, conta ele, já é utilizado como referência no Programa de Avaliação Seriada (PAS), da Universidade de Brasília (UnB). “Sinto que nossa função é levar essa cultura moderna, apresentar algo novo ao país”, ressalta. Serviço As Feiticeiras do Cerrado e a Onça Pintada de Sol ? Sábado (27): às 21h, no Teatro Paulo Gracindo/Sesc Gama. ?? 11/6: às 18h, na Praça Pé de Vento, Paranoá. ? 25/6: às 16h30, na 211 Norte (Eixão). Classificação indicativa livre. Entrada gratuita. Todas as apresentações terão intérprete em Libras. 

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Festival Filmaê mostra a realidade do cinema com celular

Munido de um iphone 5S, uma ideia na cabeça e um orçamento de US$ 100 mil (minúsculo para a indústria do cinema nos EUA), o diretor Sean Baker filmou a comédia-drama Tangerine (2015, 88 minutos) e ganhou uma dezena de prêmios e indicações no mercado norte-americano. Nesta quinta (25), o público brasiliense poderá assistir a esse filme, que trata de questões de amor transgênero.  ‘A Última Viagem’ é um dos filmes em cartaz na mostra | Foto: Divulgação [Olho texto=”“Essa comunidade está definindo a forma de fazer cinema de vanguarda” ” assinatura=”Fernando Campos, coordenador-geral  do Filmaê” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A atração faz parte do 3º Festival Filmaê, que tem aporte de R$ 230 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), gerando cerca de 50 empregos. Com o mote “seu filme na tela de cinema”, o festival reúne 116 finalistas, entre 852 trabalhos inscritos, nacionais e estrangeiros, de diversos gêneros e durações. O evento vai até domingo (28), no Espaço Cultural Renato Russo, na 508 Sul. Concorrem produções captadas por smartphones, tablets ou câmeras de ação esportiva nos formatos horizontal ou vertical. Um filtro para os filmes é que não incitem violência, homofobia, racismo ou crueldade contra animais. O coordenador-geral do Filmaê, Fernando Campos, afirma que o cinema produzido com smartphones já é um fenômeno global que reúne atores, cineastas, produtores, amantes do cinema, indústria e festivais de cinema dedicados ao formato. “Essa comunidade está definindo a forma de fazer cinema de vanguarda”, resume.  Fernando lembra que as soluções técnicas na filmagem com celulares mostram progressos. “Nossos olhos estão bem-treinados no audiovisual, de modo que sabemos o que funciona e o que não funciona, e mesmo uma pessoa leiga é capaz de fazer coisas bem legais”, acredita. Premiação e oficinas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Mostra Competitiva Nacional do Filmaê premia o melhor filme de ficção, documentário, videoclipe e filme experimental. O júri escolherá também o melhor filme de Brasília e o melhor filme na categoria Sub-17 (para menores de 18 anos). O público que for ao Renato Russo escolherá seu candidato a melhor filme, direção, interpretação, roteiro, fotografia e edição. Os vencedores serão anunciados no domingo. O festival oferecerá duas oficinas. Uma delas, a Técnica de Vídeo e Foto +60, destina-se a idosos e cumpre o papel de combater o etarismo que frequentemente acompanha o avanço da tecnologia. Já a oficina básica Produção Audiovisual com Smartphones quer mostrar como utilizar o celular para gravação de áudio e vídeo, visando ao desenvolvimento do olhar para o avanço da linguagem cinematográfica. A plataforma do festival vai veicular podcasts e um blog sobre dicas para produção de filmes com dispositivos móveis, cultura móvel e mídias emergentes.   Programação  3º Festival Filmaê – Filmes Produzidos com Celular  ? Quinta (25): Abertura com o filme Tangerine, às 19h.  ? Sexta (26) Mostra Competitiva 1, das 10h às 13h, no Teatro de Bolso Mostra Competitiva 2, das 19h às 21h30, na Sala Marco Antônio ? Sábado (27) Mostra Internacional 1, das 14h às 16h, na Sala Marco Antônio Mostra Competitiva 3, das 16h às 18h30, na Sala Marco Antônio Mostra Competitiva 4, das 19h às 21h30, na Sala Marco Antônio  ? Domingo (28) Mostra Competitiva 5, das 12h às 12h30, na Sala Marco Antônio Mostra Internacional 2, das 13h às 14h30, no Teatro de Bolso Local: Espaço Cultural Renato Russo – 508 Sul, Asa Sul.  *Com informações da Secec

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Filme apoiado pelo FAC, ‘O Homem Cordial’ estreia no Cine Brasília

Novo projeto do cineasta de Brasília Iberê Carvalho estreia, nesta quinta-feira (11), às 18h, nas telas do Cine Brasília, espaço gerido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec).  O Homem Cordial se apoia em conceitos antropológicos para pintar o retrato do Brasil atual e da invasão de fake news nas redes sociais. O filme conta com recursos de R$ 725 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). Na história, Paulo Miklos interpreta um cantor de punk rock que é perseguido por suposto envolvimento no assassinato de um policial | Foto: Divulgação [Olho texto=”“É muita emoção trazer o filme para Brasília” ” assinatura=”Iberê Carvalho, cineasta” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Sinais dos tempos. No olho do furacão dessa realidade pautada por meias verdades ou mesmo verdade nenhuma, está Aurélio (Paulo Miklos), um roqueiro veterano que, vítima de linchamento após ter se envolvido em um incidente de rua, está em busca de conquistas do passado.  O título do filme remete a uma leitura do brasileiro cordato traçado pelo historiador e sociólogo Sérgio Buarque de Holanda, em clássica obra de 1936, Raízes do Brasil. “Fiquei feliz em fazer o papel desse roqueiro dos anos 80 que encontra a sua banda”, contou Miklos, durante pré-estreia na capital federal, em alusão aos seus tempos de Titãs. Iberê Camargo, por sua vez, ressaltou: “É muita emoção trazer o filme para Brasília”.  A trama Gravado nas ruas de São Paulo (SP), o longa traz no elenco, além de Paulo Miklos, o rapper Thaíde e os atores brasilienses Bidô Galvão, Murilo Grossi, Bruno Torres e André Deca, personagem importante na trama que aborda questões como racismo, desigualdade social e radicalismo virtual. “O personagem tem uma aparição rápida na trama, mas de extrema importância”, conta André, que já trabalhou com o diretor no curta Pra Pedir Perdão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”]  “Esse projeto nasceu de uma angústia e sensação de impotência diante de um Brasil que eu estava vendo de forma muito preocupante após o impeachment da Dilma [Rousseff]”, relembrou Iberê Carvalho. Ele convidou para assinar a história a quatro mãos o roteirista e cineasta uruguaio Pablo Stoll, conhecido pelo aclamado drama Whisky (2004).  A escolha do músico e ator Paulo Miklos – premiado como melhor ator nos festivais de Gramado e Barcelona – se deu bem antes de tudo sair do papel. Pesou bastante a marcante atuação do ex-integrante dos Titãs no filme O Invasor (2001), de Beto Brant. “Achávamos que tinha que ser um ator com carisma e ao mesmo tempo com agressividade, um personagem que você não sabe se é culpado ou inocente”, resumiu o cineasta. Serviço O Homem Cordial (Suspense/Brasil/2023/83 min). De Iberê Carvalho. Com Paulo Miklos, Thaíde, Dandara de Morais, Thalles Cabral, Murilo Grossi, Roberta Estrela D’Alva, Bruno Torres. Sinopse: Aurélio Sá é o vocalista de uma banda de punk rock que tem sido sistematicamente perseguido devido à morte de um policial, crime no qual estaria envolvido. Apesar das constantes ameaças, Aurélio sempre recusou ter qualquer responsabilidade pelo ato. Ao tentar fugir de manifestantes, ele conhece uma jornalista que deseja não apenas ouvir o lado do cantor, mas também contar com a ajuda dele para encontrar o pequeno Matheus, um garoto que está desaparecido desde a confusão. Classificação indicativa: 14 anos. No Cine Brasília – EQS 106/107, telefone  3244.1660. *Com informações da Secec

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Escolas podem agendar participação no Circuito de Arte e Cidade

Uma experiência que une arte e educação, o Circuito Patrimonial Arte e Cidade ensina às crianças conceitos arquitetônicos e artísticos por meio de brincadeiras. Os pequenos são levados em um passeio que conta com interações lúdicas, noções cartográficas e interação com obras, passando pela superquadra modelo 308 Sul e o Espaço Cultural Renato Russo, que fica na 508 Sul. Com novos agendamentos abertos para grupos, o projeto ocorrerá de 9 de maio a 4 de junho. Os alunos terão oportunidade de viver experiências na obra DE VER CIDADE, Brasília Numa Caixa de Brincar, criada pelo coletivo de artistas Entrevazios. As vagas por agendamento são durante a semana e englobam escolas públicas e particulares, organizações não governamentais (ONGs), entre outras instituições. Aos fins de semana o circuito é aberto para o público, sem necessidade de agendamento, com visitas às 10h e às 15h. As inscrições, gratuitas, podem ser realizadas por este link. Crianças a partir de 3 anos são levadas em um passeio que conta com interações lúdicas, noções cartográficas e interação com obras, passando pela superquadra modelo 308 Sul | Fotos: Thaís Mallon A previsão de atendimento é de mais 1.400 estudantes de escolas públicas. Na primeira etapa do projeto, realizada em abril, foram contemplados 1.432 alunos de 24 escolas de 13 regiões administrativas. O programa conta com um investimento de R$ 100 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF). Retorno positivo [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a coordenadora geral do projeto, Luênia Guedes, os pais têm dado feedbacks positivos. Ela destaca que as visitas trazem uma maior possibilidade de pertencimento na cidade, criando vínculos, autorreconhecimento e noção de preservação dos espaços, além das atividades lúdicas desenvolverem áreas como criatividade, aspectos cognitivos e motores, absorvendo a história dos lugares. “As experiências aguçam o olhar delas para a cidade. Vira um espaço menos hostil e mais acolhedor com essa interação espontânea das crianças. Elas e os pais conseguem ver o que não é visto”, ressalta Luênia. Passo a passo do circuito Os participantes são conduzidos pelos jardins de Burle Marx, descobrindo os blocos residenciais e as áreas de convivência e lazer. Em seguida, são instigados a experimentar jogos sonoros na praça dos cogumelos, apreciar as carpas do espelho d’água e a conhecer a Igrejinha Nossa Senhora de Fátima, que carrega os primeiros azulejos do artista Athos Bulcão instalados na capital. No Espaço Cultural Renato Russo, está a obra ‘DE VER CIDADE, Brasília Numa Caixa de Brincar’, com uma série de 20 blocos interativos que remetem a uma maquete da cidade [Olho texto=”Aos fins de semana o circuito é aberto ao público, sem necessidade de agendamento, com visitas às 10h e às 15h” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Após o percurso pela quadra, os estudantes visitam o Espaço Cultural Renato Russo, na 508 Sul, referência na formação de uma identidade artística e cultural do Distrito Federal. Neste espaço, as turmas podem entrar em contato com a obra DE VER CIDADE, Brasília Numa Caixa de Brincar, que consiste em uma série de 20 blocos interativos que remetem a uma maquete da cidade e recria as escalas do conjunto urbanístico de Brasília. O ponto de encontro é o Espaço Renato Russo e crianças a partir de 3 anos já podem participar. Acessibilidade A iniciativa oferece transporte para escolas que não dispõem de recursos. A experiência conta com audiodescrição da obra completa, tradução e interpretação em Libras para uma visita guiada mediante agendamento. O local é preparado para receber pessoas com mobilidade reduzida, além de piso tátil para pessoas cegas ou com baixa visão. Programação completa Circuito Patrimonial Arte e Cidade Horário do trajeto externo: Início às 10h ou às 15h Reprodução ? Ponto de encontro: Galeria Rubem Valentim, Espaço Cultural Renato Russo ? 1ª parada: Árvores da quadra (Pau Ferro e Barriguda – entre a EP e blocos residenciais da 308 Sul) ? 2ª parada: Igrejinha ? 3ª parada: Cobra de concreto ? 4ª parada: Praça dos Cogumelos ? 5ª parada: Lago das Carpas ? Encontro com a obra DE VER CIDADE, Brasília Numa Caixa de Brincar antes ou depois do trajeto. *O percurso pode mudar de acordo com a faixa etária do grupo ou as condições climáticas. ?Serviço Agendamento para o Circuito Patrimonial Arte e Cidade ? Link para inscrição (até esgotarem as vagas): Conecta Mediato Visitas mediadas ao Circuito Patrimonial Arte e Cidade ? Data: 9 de maio a 4 de junho ? Terça a domingo: das 10h às 20h ? Sábado e domingo: às 10h e às 15h – as visitas saem com público espontâneo, em grupos de até 20 pessoas e não há necessidade de agendamento ? Local: Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul) ? Entrada: franca ? Informações: @?mediato.art e Conecta Mediato ? Agendamento: Conecta Mediato.

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Imersão de teatro mobiliza jovens artistas do DF

Neste sábado (6), o Centro de Juventude de Ceilândia, espaço da Secretaria da Família e Juventude (SEFJ), será palco para encenação da obra Ludo, interpretada pelo grupo de teatro-dança Projeto PÉS. A apresentação conta com o patrocínio do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC) e busca compartilhar experiências e aprendizado com os jovens artistas do Distrito Federal. Dirigido pelo artista e educador Rafael Tursi, o Projeto PÉS desenvolve atividades de teatro-dança com e para pessoas com deficiência (PcDs), agregando os valores de acessibilidade e inclusão na arte. Para ele, o intercâmbio com a juventude local mostra que a cultura está ao alcance de todos. “É assim que acredito na potência da arte: quando ela vai realmente de encontro ao outro e, assim, criar espaços de apreciação e de diálogo. A troca com o público jovem faz parte ainda de uma ação de formação de plateia, de alfabetização artística. Um sopro de inspiração mesmo pra quem faz e pra quem assiste. Diria que é pedagógico, humano e necessário”, afirma. Acompanhar de perto o trabalho de encenação e produção teatral desenvolvido em Ludo proporciona aos jovens artistas a interação direta com o improviso nos palcos, pois nem tudo o que foi acordado está em cena e nem tudo o que vai para a cena está acordado. O enredo se desenrola por meio de olhares curiosos, interpelações em diálogo e provocações jornalísticas sobre o tema da produção da arte com pessoas com deficiência. O Projeto PÉS desenvolve atividades de teatro-dança com e para pessoas com deficiência, agregando os valores de acessibilidade e inclusão na arte | Foto: Jemima Tavares [Olho texto=”“Este encontro será de extrema importância para o crescimento dos nossos alunos e para que possam expandir suas percepções sobre o fazer artístico, acessibilidade, inclusão e afeto”” assinatura=”Dill Diaz, diretor de teatro e instrutor da imersão” esquerda_direita_centro=”direita”] Além da obra, o momento contará com confraternização em bate-papos entre os artistas do Projeto PÉS e os presentes. Participam da imersão jovens das oficinas de teatro dos centros de juventude da Estrutural, Ceilândia e de Samambaia Norte, e também artistas do CeinCena, coletivo artístico que nasceu em Ceilândia para promover a arte local. O intercâmbio é uma iniciativa do Projeto PÉS em parceria com a Iecap (Agência de Transformação Social). “Este encontro será de extrema importância para o crescimento dos nossos alunos e para que possam expandir suas percepções sobre o fazer artístico, acessibilidade, inclusão e afeto”, afirma o diretor de teatro e instrutor Dill Diaz. “A ação potencializa nossa pesquisa para o novo espetáculo, que logo estreia nos palcos da cidade”, afirma. Os jovens estão nos preparativos finais para a peça Delirantes, que estará em cartaz de 14 a 16 de julho, no Teatro Sesc Newton Rossi, em Ceilândia Norte. Centro de Juventude A Secretaria da Família e Juventude oferece gratuitamente aos jovens de 15 a 29 anos cursos e oficinas por meio dos Centros de Juventude. Localizados em Ceilândia, Estrutural, Recanto das Emas e Samambaia Sul/Norte, os espaços de convivência social se destinam à promoção da capacitação e formação profissional, cultural, esportiva e artística dos jovens, além de disponibilizar atendimento psicossocial. Serviço Imersão de teatro Dia: 6/05 (sábado) Horário: 9h Local: Centro de Juventude de Ceilândia, em frente à estação de metrô Ceilândia Norte Participantes: Projeto PÉS, alunos dos centros de juventude e artistas do CeinCena Mais informações: Aline Lima (61) 98268-8480 *Com informações da Secretaria da Família e Juventude

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Projeto leva teatro de bonecos para idosos no DF

A terça-feira (2) começou com alegria para os moradores de Santa Maria que, logo no início da manhã, compareceram à UBS 2 para assistir ao espetáculo O Despertar de Maricotinha. Voltada ao público idoso, a peça, cujo elenco é todo formado por bonecos, divulga o uso de plantas para estimular o contato com a terra, proporcionando momentos de relaxamento e distração que favorecem a cura física e emocional. Às 14h, a atração será exibida no Lar Francisco de Assis, no Park Way. Lúcia Corrêa interage com a plateia por meio da manipulação dos bonecos: diversão e aprendizado para todas as idades | Fotos: Divulgação/Secec/@olaamiss Com patrocínio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), o espetáculo, que vem sendo apresentado desde 27/4, está em cartaz itinerante e segue com sessões durante toda esta semana. Além da locação de ônibus, em todas as sessões há um intérprete de Libras e até audiodescrição, realizada em parceria com a equipe da Biblioteca Braille Dorina Nowill, de Taguatinga. [Olho texto=”Ao fim da sessão, a plateia recebe mudas de plantas medicinais distribuídas pela produção da peça ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Despertar de Maricotinha narra a história de uma avó que ensina tudo sobre as plantas para sua netinha, mostrando tratamentos medicinais elaborados com ervas. Resistente no começo da narrativa, a netinha vai aos poucos despertando para os conhecimentos divulgados pela avó. A peça já foi apresentada em três locais do Gama: o Centro de Convivência, a Paróquia São Sebastião e o Parque do Setor Leste. A montagem também é apresentada para crianças, que demonstram gostar muito da história Ao som de uma viola, as cenas transcorrem com diálogos que, inspirados no cordel, são todos feitos em rimas. O cenário é colorido, ornamentado com plantas naturais e bonecos feitos de cabaça. Ao final do espetáculo, são distribuídas para a plateia 50 mudas de plantas, como manjericão, alecrim, camomila, erva cidreira, camomila, entre outras ervas. “Fazemos isso para que transcenda o espetáculo, com o objetivo de multiplicar os ensinamentos da história”, ressalta a criadora do espetáculo, Lúcia Corrêa.  Troca de ensinamentos [Olho texto=”“As práticas naturais têm o poder de reavivar as memórias, resgatar a vontade de viver e incentivar formas mais naturais de tratamento”” assinatura=”Lúcia Corrêa, diretora do espetáculo” esquerda_direita_centro=”direita”] Lúcia tem 54 anos e atua no teatro desde os dez. Ex-professora da Secretaria de Educação (SEE), ela atualmente trabalha levando o projeto do espetáculo a diversas regiões do DF.  A ideia nasceu em 2007, quando ela participou do encontro Raízes, que acontece todos os anos na Chapada dos Veadeiros (GO) reunindo raizeiros, parteiras, benzedeiras, pajés e aprendizes dos saberes tradicionais de cura. A partir da reunião com esse público, a professora ficou inspirada a divulgar, por meio do teatro de bonecos, a importância das plantas na manutenção da saúde. Ao lado da musicista Chrys Pereira, Lúcia criou a companhia de teatro de bonecos Voar, elaborando o espetáculo para disseminar os ensinamentos que teve na infância com sua mãe. “As práticas naturais têm o poder de reavivar as memórias, resgatar a vontade de viver e incentivar formas mais naturais de tratamento”, afirma Lúcia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A música, ressalta ela, é uma parte muito importante do projeto, pois os efeitos sonoros e as melodias compostas com viola ambientalizam a narrativa para uma casa de avó interiorana e intensificam a narrativa. “O público tem se sentido agradecido”, conta. “Há um bate-papo no final, e as senhoras relatam como se sentiram em casa, no aconchego do lar, durante o espetáculo. Nós temos aprendido muito com elas; há essa troca de saberes linda.” ?Programação O Despertar de Maricotinha Criação, interpretação, cenário e manipulação dos bonecos: Lúcia Corrêa. Música e efeitos sonoros: Chrys Pereira e Antônio Alencar Sampaio. Entrada franca. Classificação indicativa livre. ? Terça (2) 8h: UBS 2 de Santa Maria 14h: Lar Francisco de Assis, Park Way ? Quarta (3) 14h: Lar dos Velhinhos, Park Way ? Quinta (4) 18h: Praça Central de Vargem Bonita ? Sábado (6) 10h: Centro Olímpico de Santa Maria 17h: Praça da Quadra 40, Setor Central, Gama.

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Filme brasiliense sobre reciclagem de almas estreia no dia 14

Um programa de governo que recicla e reutiliza almas de cidadãos falecidos em construções e aprimoramentos da paisagem urbana. Eis o mote do curta-metragem Nada se Perde, produzido pela Rodô Audiovisual com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). A obra, do gênero falso documentário, estreia na próxima sexta-feira (14), na Praça Tuiuiú, em Águas Claras – região que serviu de cenário para as gravações. O evento de lançamento terá três exibições do filme – às 19h30, 20h30 e 21h30. Os intervalos serão comandados por um DJ, e no estacionamento da praça estarão disponíveis food trucks. O curta-metragem ‘Nada se Perde’ recebeu apoio do FAC-DF | Foto: Divulgação O diretor Renan Montenegro revela que o filme estreará no local em que foi produzido para que a população tenha a oportunidade de mergulhar na história. “É uma forma de permitir que as pessoas tenham experiência de imersão na obra, gravada ali, no mesmo local em que estarão assistindo”, explica. Montenegro também ressalta a importância do FAC para a execução do projeto: “Trata-se de um mecanismo importantíssimo e determinante para a classe cultural de Brasília. A maior parte dos projetos culturais, de todas as linguagens, não só do cinema, recebem o fomento”. A história do curta surgiu em 2015, a partir de observações do roteirista Igor Z. Cerqueira sobre a infraestrutura do Distrito Federal, sobretudo das regiões de Águas Claras e Taguatinga. “Andava por aí reparando em detalhes esquisitos, como calçadas rachadas, postes tortos, manchas embaixo de viadutos, e comecei a imaginar as pessoas reencarnando nessas coisas”, conta Cerqueira. [Olho texto=”“Trata-se de um mecanismo importantíssimo e determinante para a classe cultural de Brasília. A maior parte dos projetos culturais, de todas as linguagens, não só do cinema, recebem o fomento”” assinatura=”Renan Montenegro, diretor do filme ‘Nada se Perde’, sobre o FAC-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Para o roteirista, trata-se de um filme que, apesar de à primeira vista poder ser considerado “absurdo”, aborda a realidade. “Estamos trabalhando com coisas que estão no mundo real, não construímos o cenário”, destaca. “É literal, o que está lá é o assunto do filme, não é um enigma. Quem anda em Águas Claras e qualquer outra cidade vai entender. Tem a ver com o jeito de como as cidades estão sendo feitas e crescendo.” Serviço Nada se Perde ? Data de lançamento: dia 14 (sexta-feira), a partir das 18h. ? Sessões às 19h30, 20h30 e 21h30 ? Local: Praça Tuiuiú, em Águas Claras – entre as ruas Buriti e 16 Norte.  

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Encenação da Via Sacra também é atração em São Sebastião

Em São Sebastião, também tem encenação da Via Sacra e com a participação ativa de seus moradores. Não tão famoso quanto o espetáculo no Morro da Capelinha, em Planaltina, a cidade receberá mais um ano a apresentação a céu aberto com a presença de 80 atores, todos moradores locais. O evento é produzido pelo Instituto Cultural Chinelo de Ouro e conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da ordem de R$ 40 mil. O espetáculo conta com recursos do FAC da ordem de R$ 40 mil | Foto: Marcelo Candido/Divulgação O espetáculo a céu aberto traz a comovente história da morte de Jesus Cristo em cenário especial. Construída pelas mãos de talentosos artesãos e artistas, a cenografia está instalada em meio a vegetação. Na parte da iluminação, a encenação, que começa às 18h, recebe um show de cores proporcionado pelo pôr-do-sol da capital. Há três décadas, a apresentação é realizada fielmente, a partir da iniciativa de um grupo de fiéis da comunidade católica. O que começou em forma de jogral, hoje é uma apresentação teatral carregada de emoção. Os ensaios para este ano começaram ainda em janeiro. “Como é o pessoal todo daqui de São Sebastião, acaba que se torna um congraçamento entre fiéis, atores, cidadãos, enfim, a comunidade. A história é a mesma há 2023 anos, mas revivê-la e ajudar a contá-la traz sempre muita alegria”, define o diretor cênico e coordenador do evento, Gildivan Rodrigues. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A geração de emprego com a peça é outro fator importante para a região administrativa. Ao todo, 150 pessoas, entre atores, artesãos, carpinteiros, costureiras, eletricistas, maquiadores, fotógrafos, cinegrafistas, ajudam a contar a marcante história do sofrimento de Jesus Cristo em sua missão de redenção. “Hoje posso assegurar que, depois de Planaltina, somos a segunda maior via sacra do DF. Temos a do Paranoá e outras, mas o nosso envolvimento, o preparo, a qualidade dos atores voluntários, tudo cresceu muito”, afirma Rodrigues. A encenação é fiel à Bíblia, com reprodução dos versículos nas falas dos personagens e com duração aproximada de três horas. Serviço Encenação da Paixão de Cristo em São Sebastião Local: Morro da Bela Vista, em frente ao Parque de Exposição Agropecuário Sexta-feira (7), das 18h às 21h Entrada: gratuita Classificação Indicativa: Livre

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MuN apresenta retrospectiva de Pedro Ivo Verçosa

Uma parte do trabalho de Pedro Ivo Verçosa (1986-2020), em arte contemporânea, vai cobrir os espaços da Galeria Principal do Museu Nacional da República (MuN) a partir das 19h desta quinta-feira (30). Mais de 400 obras em pintura, desenho, fotografia, gravura e colagem compõem Pedro – Retrospectiva Pedro Ivo Verçosa, com curadoria do artista plástico Ralph Gehre e aporte do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Um dos trabalhos de Pedro Ivo, artista que se destacou em pintura, restauração e serigrafia | Foto: Divulgação/Secec “A equipe envolvida é composta por pessoas que tiveram ligação próxima com Pedro, um jovem artista muito produtivo, cheio de amigos e ideias”, afirma a diretora do MuN, Sara Seilert, que conheceu Pedro Ivo em aulas de pintura na Universidade de Brasília (UnB). O curador da mostra complementa: “Pedro foi um homem muito gregário. Ele soube organizar ateliês, convivências, grupos e trabalhos conjuntos”.  Oficinas [Olho texto=”“A gente dominava o processo inteiro, do desenho à produção da matriz e impressão, e não tínhamos de nos submeter aos formatos limitados das gráficas” ” assinatura=”Neno, serígrafo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante o tempo em que a mostra fica em cartaz, o artista Rodrigo Cruz vai ministrar uma oficina de pintura sobre a plástica poética de Pedro Ivo, que também foi seu amigo. Ele vai abordar alguns métodos utilizados pelo homenageado, como o preparo com gesso cré –  indicado para polimento de esmaltes, restaurações em ouro, amálgamas e resinas, e utilizado em artesanato e para preparo de telas de pintura e restauros. “A ideia é que a oficina funcione com um ateliê improvisado”, resume.  Outro artista da extensa lista que ajuda a compor a mostra é o designer gráfico e serígrafo Neno, que vai promover uma oficina de arte. “A gente dominava o processo inteiro, do desenho à produção da matriz e impressão, e não tínhamos de nos submeter aos formatos limitados das gráficas”, lembra ele, que estudou desenho industrial com Pedro. Também está prevista uma oficina de colagem com Julio Lapagesse, artista que fez parte do coletivo Irmãos Colagem (trocadilho com Irmãos Coragem, título de telenovela da Globo exibida entre 1970 e 1971 ), juntamente com Pedro e Felipe Cavalcante. Serão trabalhadas as habilidades de composição, experimentação, criação e elaboração de uma série de colagem. Todas as oficinas são gratuitas e incluem material para participação dos alunos. Fundo de Apoio à Cultura Pedro – Retrospectiva Pedro Ivo Verçosa, foi contemplada pelo edital do FAC Brasília Multicultural II de 2021 na linha Plataformas Culturais – Feiras, Eventos, Mostras e Festivais – Novas Iniciativas, com recursos de R$ 228.460 e geração de 200 empregos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além da exposição e das oficinas, a iniciativa prevê a catalogação da obra do artista (estimada em 700 peças), um livro e um documentário com depoimentos, uma bolsa de cinco meses para experimentação e aprofundamento do trabalho artístico, visitas mediadas à mostra com tradução em Libras e a criação de site para tour virtual. Duas obras de Ivo serão adquiridas para o acervo do MuN. Serviço Pedro – Retrospectiva Pedro Ivo Verçosa – No Museu Nacional da República: Setor Cultural Sul, Lote 2 (próximo à Rodoviária do Plano Piloto) – Visitação: até 4 de junho, de terça-feira a domingo, das 9h às 18h30 – Classificação indicativa livre – Entrada franca *Com informações da Secec

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Panteão exibe filmes em realidade virtual

Até domingo (26) o público poderá desfrutar de experiências de cinema em realidade virtual no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, no Centro Cultural Três Poderes. Com apoio do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF), o espaço da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) recebe a Mostra Realidade Virtual Brasiliense, com a exibição de 12 filmes. Mostra Realidade Virtual Brasiliense conta com apoio do FAC-DF | Foto: Hugo Lira/Secec Destaque para a produção Quando Nasce uma Heroína (2018, 5 minutos), sobre a enfermeira brasileira Anna Nery (1814-1880), cujo nome está gravado no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria, que fica localizado no próprio Panteão. O filme reconstrói uma cena hipotética dentro de uma barraca em que Anna trata dos feridos e na qual o espectador é inserido. A viagem no tempo leva o espectador à Guerra do Paraguai (1864-1870), na qual a enfermeira perdeu um filho. Educação patrimonial A utilização do recurso da realidade virtual está nos planos da Subsecretaria do Patrimônio Cultural (Supac). O objetivo é que, com ele, sejam ampliadas as condições de acessibilidade nos espaços culturais geridos pela Secec e as ações de educação patrimonial. “Queremos trazer esses dispositivos digitais para nossos espaços a fim de trabalhar questões históricas, culturais e patrimoniais para formar mais público, entre crianças e jovens, principalmente, e garantir mais acesso às pessoas com deficiência”, explica o titular da Supac, Aquiles Brayner. “No caso do Catetinho, por exemplo, pela própria estrutura da construção, é difícil a gente atender os cadeirantes na parte superior do espaço. Não somente pela questão das escadas, mas por causa das dimensões estreitas de corredores e portas. Nesse caso, as pessoas teriam acesso ao acervo por meio da realidade virtual”, exemplifica o gestor. [Olho texto=”“Queremos trazer esses dispositivos digitais para nossos espaços a fim de trabalhar questões históricas, culturais e patrimoniais para formar mais público, entre crianças e jovens, principalmente, e garantir mais acesso às pessoas com deficiência”” assinatura=”Aquiles Brayner, titular da Subsecretaria do Patrimônio Cultural ” esquerda_direita_centro=”direita”] No ano passado, na comemoração do aniversário de 66 anos do Museu do Catetinho, o equipamento da Secec teve uma experiência com filmes em realidade virtual e exibiu Água de Beber (2022, 8 minutos), de Filipe Gontijo e Henrique Siqueira, diretores de Quando Nasce uma Heroína e dos demais filmes da mostra agora em cartaz no Panteão. Linguagem nova “A linguagem é nova. Não é cinema, não é TV, é uma nova mídia. Algumas técnicas de narrativa do cinema não funcionam na realidade virtual. A gente usa um pouco de teatro. É muita tecnologia, mas para a pessoa que está assistindo aquilo é o real”, adianta Gontijo. Os dois diretores trabalham com um tipo de câmera dotada de seis lentes que simulam o olhar humano e capturam, além disso, o entorno, varrendo 360º. Isso possibilita que o usuário, ao pôr os óculos de realidade virtual, perceba-se dentro da cena em três dimensões (3D) para onde quer que dirija o olhar, assim como se torna o objeto do olhar dos demais protagonistas da trama, que também “percebem” sua presença. A enfermeira da Cruz Vermelha Ágatha Brito, 29 anos, moradora da Asa Norte, assistiu ao filme Quando Nasce uma Heroína. “Anna me representa. Ela viveu a Guerra do Paraguai, eu vivi a pandemia. Quando ela pergunta, ‘você continuará o meu trabalho?’, eu me emocionei”, relata. FAC A Mostra Realidade Virtual Brasiliense foi selecionada no Edital FAC Brasília Multicultural n° 6/2021, na linha de projeto livre, com recurso de R$ 40 mil e criação de dez empregos diretos e 14 indiretos. “O FAC é um instrumento fundamental, é o pai da cultura do DF”, elogia Gontijo. Ele e seu sócio têm um novo projeto na prancheta, que espera conseguir novamente o FAC, com distribuição pelo Programa de Incentivo Fiscal à Cultura do DF (antiga LIC). O público-alvo, desta vez, serão os idosos, que terão uma série de programas unindo informação e relaxamento, quando chegarão a paisagens como cachoeiras e trilhas às quais não teriam acesso por problemas de mobilidade. Serviço Mostra Realidade Virtual Brasiliense Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, no Centro Cultural Três Poderes Até 26/3 (domingo), das 9h às 17h Entrada gratuita Veja catálogo de filmes *Com informações da Secec

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Aberta consulta pública para o FAC 2023

Para aprimorar a implementação do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), por meio da Subsecretaria de Fomento e Incentivo à Cultura (Sufic), lança, nesta segunda-feira (20), consulta pública para ouvir a sociedade civil em relação ao planejamento dos editais do primeiro e segundo blocos de 2023. As sugestões poderão ser enviadas até 3 de abril. Foram divulgadas também as duas propostas previstas pela Secec para o ano, contendo a distribuição das vagas e valores para cada bloco de edital. No 1º bloco, que tem previsão de publicação no primeiro semestre, estão incluídas as categorias Cultura de Todo Jeito e Cultura em Todo Canto; enquanto o 2º bloco, previsto para o segundo semestre, inclui as categorias Cultura em Todos os Espaços e Meu Primeiro FAC. ? Confira aqui a proposta de distribuição de vagas e valores para o 1º bloco de edital do FAC 2023. ? Confira aqui a proposta de distribuição de vagas e valores para o 2º bloco de edital do FAC 2023. Os interessados em participar com sugestões devem conhecer essas propostas iniciais e, então, enviar suas contribuições por meio do preenchimento do formulário online. FAC-DF Criado em 1991 e alterado pela Lei Complementar nº 267/1997, o FAC é o principal instrumento de fomento às atividades artísticas e culturais da Secec e um dos maiores do país, oferecendo apoio financeiro a fundo perdido para projetos selecionados por editais públicos. Por meio dele, são produzidos filmes, peças de teatro, CDs, DVDs, livros, exposições, oficinas e inúmeras circulações artísticas em todo o DF. A principal fonte de recursos do Fundo consiste em 0,3% da receita corrente líquida do Governo do Distrito Federal (GDF). *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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‘Paisagem Sonora’, espetáculo que reúne luz e som, começa nesta terça (21)

Brasília terá a oportunidade de acompanhar o lançamento de um projeto inédito, o espetáculo Paisagem Sonora. O experimento reúne imagens, luz, som e, por vezes, silêncio. A performance utiliza-se de máquinas e robôs (aparelhos de iluminação) que desenham uma paisagem em sincronia com a música (ou silêncio), linha mestra que guia a experiência visual. O projeto foi criado pelo light designer Moisez Vasconcellos. As apresentações ocorrerão na Casa Thomas Jefferson, na 706/906 Sul, de 21 a 23 de março, com duas sessões diárias, às 20h e às 21h. A entrada é gratuita. Concebido pelo light designer Moisez Vasconcellos, ‘Paisagem Sonora’ terá apresentações de 21 a 23 de março, na Casa Thomas Jefferson, com ingressos gratuitos | Fotos: Izabel Ramil A experiência, com duração de 30 minutos, tem início quando cada espectador abre um QR Code com a câmera do celular e dá início à experiência visual e sonora. “A pessoa que for à Casa Thomas Jefferson vai se deparar com algumas experimentações. Nesse espetáculo tem muito carinho e sentimento”, diz o idealizador do espetáculo, Moisez Vasconcellos. Ele também elogia o fato de o Fundo de Apoio à Cultura (FAC) destinar recursos para iniciativas experimentais, como o Paisagem Sonora, que recebeu R$ 80 mil do fundo. “Neste espetáculo, buscamos ampliar as possibilidades do espectador em traduzir à sua maneira as provocações visuais apresentadas”, explica. Vasconcellos conta que desde o pintor, artista plástico e professor da escola Bauhaus, László Moholy-Nagy, a inclusão de tecnologias associadas ao fazer artístico tem ganhado cada vez mais espaços nas artes. “Com o surgimento de obras de arte que têm a luz como matéria-prima para a composição, artistas como Dan Flavin e James Turrell alçaram novos voos e caminhos para a arte, trazendo a luz como protagonista de suas obras”, afirma. Com duração de 30 minutos, o espetáculo tem início quando cada espectador abre um QR Code com a câmera do celular e dá início à experiência visual e sonora Paisagem Sonora segue esse caminho que os pioneiros abriram e é uma curiosa experiência para os espectadores, um convite à criação de narrativas únicas e individuais, sugeridas por todos os estímulos proporcionados pela performance. Além de Moisez, outros profissionais participam do projeto experimental. São eles: Rodrigo Balduíno (música), Fernando Gutierrez (conteúdo de vídeo), Anibal Alexandre (video mapping) e Izabel Ramil (imagens). A performance ainda conta com o ator Rodrigo Fischer. Serviço Paisagem Sonora Espetáculo Experimental de Luz, Som e Tecnologia Casa Thomas Jefferson – Asa Sul SEPS 706/906, Via W5 Sul Dias 21, 22 e 23 de março Sessões às 20h e 21h Ingressos gratuitos.

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Espetáculo ‘Pedaços de Maria’ estreia nesta segunda (20) no Itapoã

O espetáculo Pedaços de Maria começa um ciclo de apresentações no Distrito Federal nesta segunda-feira (20). A peça teatral terá o apoio de intérpretes de Libras e passará pelo Itapoã, Varjão, Paranoá, São Sebastião e Jardim Botânico. O projeto é realizado com o apoio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec). O espetáculo ‘Pedaços de Maria’ reúne elementos do teatro, circo e música | Foto: Divulgação A estreia da obra será no Centro de Ensino Fundamental Zilda Arns, no Itapoã, com uma sessão fechada aos estudantes e docentes. Na quarta-feira (22), a peça será apresentada no IFB São Sebastião. As sessões abertas ao público ocorrem no Centro de Práticas Sustentáveis do Jardim Botânico e no Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá, nos dias 25 e 29 deste mês. Reunindo elementos do teatro, circo e música, a obra Pedaços de Maria é o primeiro trabalho solo da multiartista Maria Tavares e surgiu da iniciativa As Desempregadas, que promove ações de arte-educação com mulheres de todo o DF. Entre os trabalhos com a comunidade, destaque para as oficinas Expressão Vocal e Processos Criativos Femininos, realizadas em São Sebastião, no ano passado. “A obra nasce de mim, da minha história, dos meus sonhos e frustrações, dos medos que sou convidada a lutar diariamente, da minha coragem e desejo em ser livre para ser potência e se entrelaça com as histórias de outras Marias, artistas, mães, donas de casa, faxineiras, costureiras, fundindo todos esses pedaços, que são meus, seus e são nossos”, explica Tavares. Segundo a multiartista, o espetáculo trata de questões inerentes à condição humana. “Frustração e realização, medo e coragem, vergonha e liberdade, angústia e alento, sentimentos que permeiam nossa existência. São temas presentes na vida de todos nós, independente do gênero, mas são mais latentes na realidade da mulher”, pontua. Outras sessões de Pedaços de Maria serão divulgadas nas redes sociais da iniciativa As Desempregadas. Serviço Pedaços de Maria ? Data: 20/3 (segunda-feira) – Sessão fechada para escola Horários: 9h e 11h Local: Centro de Ensino Fundamental Zilda Arns, em Itapoã ? Data: 22/3 (quarta-feira) – Sessão fechada para escola Horário: 16h30 e 19h Local: IFB São Sebastião ? Data: 25/3 (sábado) – Aberto ao público Horário: 10h Local: Centro de Práticas Sustentáveis do Jardim Botânico ? Data: 29/3 (quarta-feira) – Aberto ao público Horário: 14h30 Local: Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá ? Data: 29/3 (quarta-feira) – Aberto ao público Horário: 17h Local: Centro de Práticas Sustentáveis do Jardim Botânico

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Espetáculo com produção 100% feminina estreia sábado no Centro de Dança

No mês em que se celebra o Dia Internacional da Mulher, o Centro de Dança, no Setor de Autarquias Norte, recebe o espetáculo multimídia e imersivo Ínsita, resultado da segunda etapa do projeto Mulher Árvore. As apresentações serão neste sábado (18) e no domingo (19), com fomento do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Realizado com fomento do FAC, o espetáculo conta com textos escritos pelas participantes de oficinas que promoveram o empoderamento feminino | Foto: Nityama Macrini/Divulgação A performance une dança, dramaturgia, música e projeção a partir das vivências de 60 mulheres durante oficinas realizadas em São Sebastião, Núcleo Bandeirante e Sol Nascente/Pôr do Sol ao longo do segundo semestre de 2022. Os encontros promoveram o empoderamento feminino a partir de atividades de consciência corporal, práticas integrativas e debates. Idealizado e dirigido pela multiartista Cleani Calazans e com uma equipe toda composta por mulheres, o espetáculo conta com textos escritos pelas participantes das oficinas e que são interpretados por 17 mulheres. “Está sendo gratificante fazer essa costura de múltiplas ideias que surgiram ao longo do processo e de perceber a potencialidade dessas mulheres, que, mesmo reprimidas, violentadas, violadas, silenciadas e paralisadas, [puderam atuar] de uma forma que nunca antes experimentaram”, enfatiza Cleani. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Foram oito meses de trabalho até a apresentação. Esse extenso processo foi garantido pelos recursos do FAC. “Acho que é um fundo importantíssimo. Sem ele, nós, artistas do DF, não conseguiríamos continuar o nosso trabalho”, avalia. Para Cleani, o investimento na arte significa garantir a transformação social. “A arte é uma ferramenta que não tem só o papel do entretenimento, mas de ser subversiva, de fazer as pessoas refletirem. O nosso propósito aqui é justamente empoderar mulheres em vários sentidos”, acrescenta. Serviço Espetáculo Ínsita – Com apresentações neste sábado (18), às 20h, e domingo (19), às 16h (seguido de bate-papo) e 19h – No Centro de Dança do DF (Setor de Autarquias Norte – SAN, Quadra 1, Bloco E) – Entrada franca – Contato: (61) 98157-1351 (WhatsApp).

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Grupo Seu Estrelo apresenta novo disco na Asa Sul nesta quinta (16)

O grupo Seu Estrelo apresenta o novo disco Exu Monumental, na Asa Sul, nesta quinta-feira (16). A festa será no estilo ensaio aberto, no Teatro Garagem Sesc 913 Sul. Nos próximos dias 23 e 30 será a vez de o público de Ceilândia e Taguatinga prestigiar o trabalho do grupo brasiliense. Sempre às 19h30 e com entrada gratuita. O disco ‘Exu Monumental’, do grupo Seu Estrelo, conta com participações especiais dos cantores Ellen Oléria e Marcus Moraes, ambos do DF, e do Mestre Nico, de Pernambuco, entre outros. Foi lançado em 2021, mas ainda não tinha sido distribuído presencialmente | Foto: Mike Senna/Divulgação O circuito de ensaios abertos começou no Gama, no dia 9 deste mês. A programação compõe o projeto de manutenção do Centro Tradicional de Invenção Cultural, (sede do grupo), fomentado pelo Fundo de Apoio à Cultura, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). [Olho texto=”“Chamamos de samba novo com alma de ‘véi’, porque tem as tradições agarradas à gente e, ao mesmo tempo, é um samba novo, com outras experimentações”” assinatura=”Tico Magalhães, integrante do Seu Estrelo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Disponível nas principais plataformas de streaming digital, Exu Monumental homenageia o poeta TT Catalão, tendo em vista que era desta forma que o artista se referia ao Eixo Monumental. A coletânea musical conta com participações especiais dos cantores Ellen Oléria e Marcus Moraes, ambos do DF, e do Mestre Nico, de Pernambuco, entre outros. O disco foi lançado em 2021, mas, devido à pandemia, ainda não tinha sido distribuído presencialmente. A primeira faixa do álbum, Coroa Vermelha, composta por Isabella Meneses, é uma homenagem a Santo Antônio e ao orixá Exu e única música do disco tocada no ritmo ijexá. As demais são tocadas no ritmo criado pelo grupo, o samba pisado, compostas por seus próprios integrantes. Há ainda duas releituras: Balão, de Júlia Carvalho (DF) e Maísa Arantes (DF), e Preta, do Cordel do Fogo Encantado (PE). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Chamamos de samba novo com alma de ‘véi’, porque tem as tradições agarradas à gente e, ao mesmo tempo, é um samba novo, com outras experimentações”, explica um dos responsáveis pelo grupo Seu Estrelo, Tico Magalhães. Com a apresentação em formato de ensaio aberto, o espaço para ir além na música é ainda maior. “Nesse formato, conseguimos conversar com as pessoas, fazer brincadeiras e até experimentar coisas novas no samba”, conta. Serviço Divulgação do disco Exu Monumental do Grupo Seu Estrelo – Quinta (16): 19h30 – Teatro Garagem Sesc 913 sul – Dia 23: 19h30 – Teatro Paulo Autran Sesc Taguatinga Norte – Dia 30: 19h30 – Teatro Newton Rossi Sesc Ceilândia

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Oficina de rádio mexe com imaginário de alunos do Lago Oeste

Um grupo de 75 alunos do Centro Educacional (CED) Professor Carlos Ramos Mota, no Lago Oeste, está recebendo aulas sobre a linguagem radiofônica. Logo, estará preparado para fazer podcasts ou, quem sabe, fazer um link com a comunidade. Aulas diferentes que podem propiciar o surgimento de novos comunicadores. A iniciativa é promovida com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), no valor de R$ 100 mil. As aulas são coordenadas pelo radialista Dioclécio Luz | Foto: Divulgação Sob a coordenação do radialista Dioclécio Luz, estudantes do ensino fundamental, médio e até mesmo da Educação de Jovens e Adultos (EJA) são estimulados a falar no microfone e aprender sobre a cultura musical. “Nosso objetivo é oferecer elementos essenciais para o aluno lidar com o rádio ou quem sabe se tornar um influencer, além de aulas de locução e um pouco da diversidade musical brasileira”, explicou Luz, que também é professor do curso. Experiência São três turmas nos períodos matutino, vespertino e noturno. Para a realização das aulas, todo o equipamento necessário para a produção de programas radiofônicos é deslocado até a escola, onde é montada uma espécie de estúdio. “Eles ficam muito tímidos no começo, mas, aos poucos, a gente vai vendo que um gosta de trazer a informação, o outro de cantar, etc”, comentou o radialista. [Olho texto=”Ao final, todo o conteúdo gerado na oficina será transmitido na internet por meio da Rádio Eixo, uma emissora independente e parceira do projeto” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O colégio conta com cerca de 850 estudantes, mas um grupo reduzido pôde navegar pelas “ondas do rádio”. Aluna do sétimo ano do ensino fundamental, Luana Martins do Reis, 11 anos, foi a apresentadora de um programa musical sobre o cantor e compositor Caetano Veloso. “Nunca tinha feito isso, e foi excelente saber mais sobre o Caetano, treinar a nossa voz para o rádio. Gostaria que tivesse mais cursos como esse”, contou. Colega de sala de Luana, Ana Julia Medeiros, 12, também fez uma “ponta” no programa. “Fiz o encerramento [da programação]. Foi a primeira vez que treinei minha voz no microfone e curti. Talvez possa trabalhar com isso ou participar de algum programa de rádio”, adiantou a garota. Ao final, todo o conteúdo gerado na oficina será transmitido na internet por meio da Rádio Eixo, uma emissora independente e parceira do projeto.

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Taguatinga sedia quinta edição do Festival Bonecos de Todo Mundo

O festival de bonecos está de volta a Taguatinga. A partir desta segunda-feira (13), até o dia 26 de março, ocorre na cidade a quinta edição do Bonecos de Todo Mundo. O projeto retorna ao formato presencial, com programação gratuita ampliada e reunindo companhias nacionais e internacionais. As apresentações serão no Centro Cultural Sesi e no Taguaparque. Neste ano, o evento terá duas novidades: apresentações em seis escolas da rede pública e a inclusão de espetáculos de música. O primeiro show será do cantor mineiro Lô Borges, no dia 16, no Centro Cultural do Sesi, às 21h. O projeto contou com R$ 797,2 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF). Os espetáculos têm classificação livre. “A expectativa com o retorno do formato presencial é grande. Acreditamos que a música poderá trazer um público diferente para o festival”, disse o idealizador do projeto, Chico Simões. O espetáculo ‘O Babauzeiro’, do grupo cearense Carroça de Mamulengos, abre a programação no Centro Cultural Sesi, na próxima quinta (16), às 19h30 | Foto: Davi Mello As apresentações contarão com 15 grupos nacionais – do Distrito Federal, Ceará, São Paulo, Roraima, Rio Grande do Sul e Goiás – e cinco atrações internacionais vindas da Índia, Argentina, Peru, Burquina Fasso e Itália. A programação de espetáculos agrega diversas modalidades do teatro popular de bonecos, incluindo mamulengo, formas animadas, marionetes, teatro corporal, entre outras. Do DF, se apresentarão dez grupos. Entre as grandes atrações do festival, estão duas participações internacionais que se apresentarão no Brasil pela primeira vez: o bonequeiro Ibrahim Drabo, vindo de Burquina Fasso, país africano, e o grupo indiano Aakaar Puppet Theatre. Ambos trazem espetáculos que percorrem histórias tradicionais de seus países. Da América Latina, o grupo Teatro Hugo e Ines traz ao palco uma montagem poética, onde partes do corpo humano, como pé, joelho, barriga, rosto, cotovelo, moldam bonecos de carne e osso. Do Brasil, o grupo Locômbia Teatro de Andanças, de Roraima, também promete encantar o público com peça inspirada na mitologia hindu e que mistura teatro não verbal com técnicas de dança indiana, mímica, máscaras, bonecos, objetos e música. Uma das novidades desta edição são as apresentações em seis escolas da rede pública | Foto: Divulgação Casa Moringa Serviço 5º Bonecos de Todo Mundo – Festival Internacional de Teatro de Bonecos Quando: De 13 a 26 de março Onde: Centro Cultural Sesi Taguatinga, Taguaparque e escolas públicas Entrada franca Programação ? Teatro Yara Amaral – Centro Cultural Sesi 16 de março (quinta-feira) 19h30: Carroça de Mamulengos – O Babauzeiro (CE), com intérprete de Libras 21h: Show Lô Borges (MG) 17 de março (sexta-feira) 19h30: Teatro Delle Guarattelle – Storie di Pucinella (Itália), com audiodescrição 21h: Cia 4 Produções – Habite-me: teatro de máscaras, dança e bonecos (RS), com audiodescrição e intérprete de Libras 18 de março (sábado) 19h30: Aakaar Puppet Theatre – Amar Singh Rathore (Índia) 21h: Show Flaira Ferro (PE) 23 de março (quinta-feira) 19h30: Mamulengo Riso Frouxo – As Pelejas de Aruna na Folia de Sete Estrelas (SP), com intérprete de Libras 21h: Show ÀVUÀ (SP) 24 de março (sexta-feira) 19h30: El Chonchón – Los Cómicos del Novecientos (Argentina), com audiodescrição 21h: Cia de Teatro Nu Escuro – Plural (GO), com audiodescrição e intérprete de Libras 25 de março (sábado) 19h30: Hugo e Inés – Miniaturas (Peru) 21h: Show Alício Amaral convida Mundu Rodá e Mestre Sapopemba (SP) ? Taguaparque (aos domingos) 19 de março 9h30: Lúcia Corrêa – O Despertar de Maricotinha (DF), com intérprete de Libras 10h: Mamulengo Sem Fronteiras – Exemplos de Bastião (DF), com intérprete de Libras 10h30: Ibrahim Drabo – Kurubì (Burkina Fasso) 26 de março 9h30: Circo Boneco e Riso – Bonecos em Festa (DF), com intérprete de Libras 10h: Grupo Locômbia de Teatro de Andanças – O Grande Javali (RR) 10h30: Mamulengo Fuzuê – Benedito, Abençoado e Bendizido (DF), com intérprete de Libras ? Rodas de Conversa – Centro Cultural Sesi Taguatinga (aos sábados) Tema: Modos de Produção e Gestão no Teatro de Bonecos 18 de março, às 15h – Roda 1 25 de março, às 15h – Roda 2 Programação nas escolas Atividades exclusivas (restritas) para a comunidade escolar ? 13 de março – 9h e 14h Centro de Ensino Infantil 04: Casa Moringa – Vereda dos Mamulengos + oficina com intérprete de Libras A companhia de Curitiba Tato Criação é uma das que fará apresentação apenas para as escolas da rede pública. O espetáculo ‘Tropeço’ será no dia 14/3 | Foto: Katiane Negrão ? 14 de março – 9h e 14h Escola Classe 18: Tato Criação – Tropeço + oficina ? 15 de março – 10h e 14h Escola Classe 06: Cia Burlesca – Bendita Dica + oficina com intérprete de Libras ? 20 de março – 8h30 e 14h Escola Classe 50: Mamulengo Lengo Tengo – Nas Tripas da Cobra Encantada + oficina ? 21 de março – 10h30 e 13h30 Escola Classe 17: Mamulengo Presepada – O Romance do Vaqueiro Benedito + oficina ? 22 de março – 9h e 14h Centro de Ensino Fundamental 04: Cia Voar Teatro de Bonecos – Tramoias para enganar a morte + oficina Mais informações no Instagram e no site do festival.

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Projeto leva oficinas de dança e percussão a 6 mil alunos da rede pública

A partir de segunda-feira (13), durante um mês e meio, 6 mil crianças com idade entre 6 e 12 anos de escolas públicas do Distrito Federal participarão de oficinas teóricas e práticas de percussão e dança do projeto “Batuco e Danço!”. As unidades de ensino atendidas pela iniciativa são de Vicente Pires, Águas Claras, Taguatinga, Guará e Arniqueira. O idealizador do projeto, o violonista Nelson Laif, destaca que o projeto nasceu em 2017 devido à necessidade de levar cultura às escolas. “Nossa expectativa é de que todos se envolvam muito”, afirma Laif. O objetivo é dar oportunidade de acesso às linguagens artísticas com referências históricas da cultura popular brasileira. “Este projeto proporciona uma vivência artística muitas vezes inédita para o público infantil das regiões periféricas. O contato com um instrumento ou com os movimentos coordenados da dança chegam como novidade e com potencial enorme de transformações nas vidas dos estudantes”, pontuou o músico. O objetivo é levar a crianças e adolescentes na faixa etária entre 6 e 12 anos uma oportunidade de acesso às linguagens artísticas da música e da dança, com arremate feito pelas referências históricas da cultura popular brasileira | Fotos: Tiago Berinjela Idealizado e formatado pelo Coletivo Educação pela Arte (Cepa), o projeto recebeu R$ 95 mil do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec). A iniciativa é conduzida por uma equipe formada por professores, bailarina, músicos e arte-educadores. A oficina de dança será conduzida pela cantora e bailarina Isabella Rovo O percussionista do Batuco e Danço!, Sandro Alves, ressalta a importância do elo de comunicação estabelecido com as crianças durante as oficinas. “No cenário atual, onde elas [crianças] têm sido mais punidas do que ouvidas, é especial envolvê-las numa atividade que as deixam livres. A forma como cada criança se expressa com a música ou com a dança revela muito sobre como ela é. E nós sempre aprendemos muito com os alunos”, afirma Alves. A cantora, arte-educadora e bailarina Isabella Rovo, que vai comandar a oficina de dança, escancara sua paixão por esse trabalho: “Me encanta apresentar o Brasil desconhecido dentro das escolas e ver que é possível despertar as crianças e adolescentes para a riqueza cultural de seu país, entendendo a dimensão dessa diversidade. É uma questão de identificação cultural, de enraizamento e de pertencimento, o que faz a criança ter orgulho de ser brasileira”. Serviço Projeto Batuco e Danço! – 2ª temporada Realização: Coletivo Educação pela Arte (Cepa) MARÇO ? 13/3 (segunda): EC 02, em Vicente Pires Endereço: St. Hab. Vicente Pires – Vila São José Telefone: (61) 3901-2977 ? 14/3 (terça): Ceiac, em Águas Claras Endereço: QS 11 conjunto R AE 01, Conj. R/04 Qs 11 Conjunto R – Taguatinga Telefone: (61) 3901-4090 ? 15/3 (quarta): EC 10, em Taguatinga Endereço: St. D Sul QSD 18 AE 23 – Taguatinga Telefone: (61) 3561-1403 ? 16/3 (quinta): EC de Vicente Pires Endereço: St. Hab. Vicente Pires – Vicente Pires Telefone: (61) 3901-7572 ? 17/3 (sexta): EC 02, em Guará Endereço: Sria I Qe 4 Qe 2 Bl A Conjunto L, 114 – Guará Telefone: (61) 3901-3707 ABRIL ? 24/4 (segunda): CED 04, em Guará Endereço: Qe 09, Ae D – Guará Telefone: (61) 3901-3696 ? 25/4 (terça): CEI 09, em Arniqueira Endereço: QS 07 AE 02 lt 04/10, Av. Águas Claras – Taguatinga Telefone: 061981809717 ? 26/4 (quarta): EC 39, em Taguatinga Endereço: Qnc 15 Ae15/17 – Taguatinga Telefone: 3901-7576 ? 27/4 (quinta): CAIC Walter José de Moura, em Águas Claras Endereço: Qnc 15 Ae15/17 – Taguatinga Telefone: 3901-7576 ? 28/4 (sexta): EC de Arniqueira (escola rural) Endereço: SHA conjunto 04, Sria II Qe 38 Cl Ae, 05 – Setor Habitacional Arniqueira Telefone: (61) 3901-6690.

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Severina dos Bichos é tema de livro em lançamento nesta sexta

A escritora e professora Ana Mago realiza nesta sexta-feira (10), um antigo sonho: o lançamento do livro Severina dos Bichos – Arte em Feitio de Alerta. O evento, que contará com a presença da personagem inspiradora do nome da obra, será nesta sexta (10), às 19h, na Livraria Circulares, na CLN 113. O projeto de criação do livro recebeu R$ 80 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Ana explicou que, com esses recursos, foi possível gerar dez empregos. Severina em seu ateliê, em Planaltina: esculturas nascem de objetos ou componentes de produtos que, quase sempre jogados no lixo, acabam prejudicando o meio ambiente | Fotos: Divulgação/Kazuo Okubo O livro conta a história da mãe de Ana, a artista potiguar Severina Gonçalves, que desde os cinco anos de idade produz esculturas de bichos a partir de produtos como fios de cobre, arame de televisão, flocos de pé de algodão, embalagens de frutas e de pão, fios de persiana, palha, garrafa – um pouco de tudo que, para muita gente, é lixo.  Desde os cinco anos de idade, Severina produz esculturas de bichos com materiais como fios de cobre e arame de televisão Severina, que com sua arte ajudou o marido no sustento dos oito filhos, lança luz à temática que reflete o futuro do planeta e do meio ambiente. “Representa um gesto poético salvador, um pedido de perdão coletivo, um manifesto artístico”, define a produtora executiva do projeto do livro, Luana Marques. Severina, enfim, retrata a natureza, tão ameaçada. Livro sobre a arte de Severina foi produzido com apoio do Fundo de Apoio à Cultura do DF [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O trabalho de Severina já foi exposto nas galerias Pé Vermelho e deCurators, integrou mostras e ensaios acadêmicos de arte contemporânea e, hoje, tem exemplares em coleções nacionais de arte. Em Planaltina, onde mora, Severina segue exercendo seu talento. “Minha mãe continua produzindo aos 83 anos”, conta Ana. “Tenho lembranças dela vendendo as peças quando eu era criança e a acompanhava. Ela ressignifica os materiais. Estou muito feliz em escrever esse livro, que conta a vida dela”.   

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Cultura mira em incentivo a jogos eletrônicos

De olho no crescimento da indústria de jogos eletrônicos, na geração de emprego e renda no Distrito Federal, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) estuda a ampliação de editais para impulsionar o setor. Os chamados estúdios que desenvolvem esse tipo de software no Brasil atingiram a marca de 1.009 no país em 2022, num crescimento de 152% desde 2018. Os dados são da pesquisa da Associação Brasileira dos Desenvolvedores de Games (Abragames) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). O Distrito Federal concentra 27 dessas empresas, o que levou o titular da Secec, Bartolomeu Rodrigues, a convidar representantes do setor para encontro na semana passada. “Foi uma primeira conversa oficial com o Estado. Ainda não estamos negociando nada, mas temos um FAC [edital do Fundo de Apoio à Cultura] que será lançado até abril”, sinalizou Rodrigues na reunião com o diretor da Abragames, Anthony Vianna, e o presidente da Associação de Desenvolvedores de Jogos Eletrônicos do DF (Abring), Alberto Miranda. Representantes  da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e da indústria de jogos eletrônicos discutiram, entre outros temas, sobre o universo consumidor do mercado de games | Fotos: Hugo Lira/Secec Outro levantamento do ano passado exibe números eloquentes sobre o universo consumidor do mercado de games. A pesquisa Game Brasil (Sioux Group, GoGamers, Blend, ESPM) mostra que 74,5% dos respondentes têm costume de jogar, sendo a maioria mulher (51%), o maior público formado por jovens entre 16 e 24 anos (43%), 46,6% são brancos e 37,3% são pardos, 39,1% moram com os pais e 31,3% são gamers jovens que moram com os filhos. As classes sociais que mais jogam são B e C, o que se deve ao aumento da compra de smartphones, com destaque para as mulheres nessa plataforma – os homens preferem consoles. “Relatório do Caged [Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, do Ministério do Trabalho e Previdência] mostra que Brasília caiu na produção de empregos, mas a economia da cultura gera postos de trabalho e fomenta o empreendedorismo, o que ajuda a minorar esse problema”, pondera o secretário-executivo Carlos Alberto Júnior, presente na reunião ao lado do subsecretário de Fomento e Incentivo Cultural, João Moro, de viagem programada para conhecer o Porto Digital de Recife, um parque tecnológico que deve inspirar uma iniciativa análoga na capital federal. Outro relatório, o Anual do Ecossistema dos Jogos Digitais do DF, produzido pela Abring em 2021, aponta que 24 empresas formalizadas do DF faturaram naquele ano R$ 7,7 milhões com o lançamento de 14 projetos. Esses trabalhos ocuparam 136 pessoas entre empreendedores, pessoas jurídicas e com carteira assinada. O secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, diz: “Foi uma primeira conversa oficial com o Estado. Ainda não estamos negociando nada, mas temos um FAC [edital do Fundo de Apoio à Cultura] que será lançado até abril” Editais O documento também demonstra a importância dos editais como segunda fonte de financiamento desse segmento da economia criativa (26,1%), atrás de encomendas do mercado (39,1%) e à frente de projetos autorais e privados (17,4% cada). “Queremos impulsionar as demandas num universo mais favorável, com as empresas mais profissionalizadas. É hora de fomentar os agentes culturais a tirarem CEACs [Cadastro de Entes e Agentes Culturais] e procurarem nossos projetos”, observa o subsecretário de Fomento e Incentivo Cultural, João Moro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O edital FAC Multicultural 1, de 2021, teve duas vagas de fomento de R$ 80 mil e uma de R$ 120 mil com dois inscritos na primeira e três para a segunda na linha de cultura digital, jogos eletrônicos e arte-tecnologia. Vianna, da Abragames, conta que foi em 2018 que os desenvolvedores começaram a se preparar para concorrer aos editais. No ano seguinte, a Abring realizou evento financiado pelo FAC com expositores de Brasília, Goiânia e do Rio de Janeiro. “Percebemos a necessidade de formalização da indústria para poder ter mais diálogo com o poder público”, explica. “Montamos a associação e, no último edital, fizemos um programa de incentivo para eles tirarem o Ceac e se inscreverem. Hoje, a Abring tem uma pessoa para ajudar associados a cuidarem disso”, comenta. Alberto Miranda, da Abring, destaca o cenário colaborativo entre empreendedores locais e a qualidade dos jogos, com mais de 70 premiações acumuladas. Formalizada em maio de 2021, a entidade conta hoje com 35 associados, sendo 15 empresas efetivas e 20 profissionais independentes. O representante reivindica que o FAC tenha uma linha específica para games. “Sem ela, é mais difícil identificar quais projetos são realmente de jogos”, justifica o mestrando em Comunicação Organizacional pela UnB, que saiu otimista da reunião com o secretário Rodrigues. “Acho que as expectativas estão alinhadas à importância do setor de jogos não só como um propulsor da economia, mas também pela exposição para o mundo da cultura e da arte que a gente produz aqui no DF”, diz. Público seleto Concentrados no Plano Piloto, Águas Claras e Park Way, Miranda lembra ainda que os estúdios são plurais e inclusivos. Também destaca o nível de escolaridade dos profissionais que trabalham nas desenvolvedoras de produtos. “36% dos associados são formados por mulheres, por pessoas do segmento LGBTQIA+, negros, pardos e PcDs [pessoas com deficiência]”, informa. “Praticamente todas as empresas são compostas por times com formação universitária superior completa – 70% das empresas – e em pós-graduação – aproximadamente 20%”, detalha. O presidente da Abragames, Anthony Vianna, entende que o foco agora deve ser nas empresas mais novas que não estejam bem-estruturadas. “Também queremos ajudá-las a levar seus produtos para o mercado, seja no desenvolvimento dos jogos, seja na publicação”, complementa ele, sócio de produtora de jogos eletrônicos com mais de dez anos de experiência em Brasília. De acordo com a Global Games Market Report, 2022 apontou quase 3,2 bilhões de pessoas no mundo como gamers. Desse total, 10% estão na América Latina, onde o Brasil desponta como principal mercado no subcontinente, dono da décima maior receita entre mercados globais, com algo em torno de US$ 2,3 bilhões em 2021. As gigantes Sony, Microsoft, Google e Apple estão presentes no país. O grosso das empresas brasileiras tem entre dois e 10 anos de existência. São Paulo é o principal mercado nacional, superando de longe os que lhe seguem, pela ordem Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais e Paraná. *Com informações da Secec

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Teatro dos Sentidos encerra temporada

‘‘A partir deste ponto, vocês só poderão entrar no teatro vendados’’, informa um assistente ao entregar uma máscara tapa-olho para cada pessoa que aguardava na fila da sala multiúso do Espaço Cultural Renato Russo, na 508 Sul, na noite de domingo (5), para a última apresentação da mostra comemorativa da transferência do Teatro dos Sentidos para Brasília. O projeto, que contou com recursos de R$ 115 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec), chegou à capital em 25 de fevereiro. Os sentidos da audição, tato, olfato e paladar são fortemente explorados de acordo com a narrativa apresentada | Fotos: Ezequiel Avelino/Secec Aguçada pela curiosidade, nem mesmo a equipe de comunicação da Secec ficou de fora da experiência de ouvir, sentir, cheirar e tatear o que fosse possível. Essa é a proposta do Teatro dos Sentidos, uma técnica de encenação ou de reengenharia cênica criada em 1997 pela diretora multimídia, produtora, atriz e poeta Paula Wenke. Na prática, o projeto tem como objetivo a compreensão da obra teatral por uma plateia de pessoas cegas ou de pessoas que enxergam vendadas. Os sentidos da audição, tato, olfato e paladar são fortemente explorados de acordo com a narrativa apresentada. Durante uma hora, o público presente pôde viver o teatro. Imaginar fogos de artifício, marujos, crianças sonhadoras, casais apaixonados e festas de ano novo com toques carnavalescos. A imaginação ganha ainda mais estímulos quando a plateia sente cheiros e experimenta determinados alimentos – tudo isso seguindo o fluxo de uma história que faz viajar no tempo. Paula Wenke destaca que a acessibilidade é fundamental para incluir Graduada em artes cênicas pela Universidade de Brasília (UnB), Paula Wenke reforça que esse tipo de atividade tem o objetivo de promover a inclusão, o respeito e, principalmente, mostrar para a população em geral que as pessoas com deficiência (PcD) existem e estão em todos os lugares. A artista e idealizadora do projeto destaca, ainda, que a acessibilidade é fundamental para incluir. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ‘‘No teatro convencional, o público vê os atores ,e os atores pouco enxergam o público. A nossa proposta é justamente a de explorar outros sentidos, criando uma magia em que a história possa ser compreendida e construída de acordo com a imaginação do espectador”, explica a diretora. “Aliás, esse é o momento de pessoas cegas mergulharem em uma narrativa sem que sejam interrompidas por elementos de audiodescrição, por exemplo.’’ Uma característica forte no projeto é a inclusão de pessoas com deficiência também no coletivo de atores. Segundo Paula, o elenco escolhido é sempre diverso – entre homens e mulheres, pessoas com deficiência ou não. Nesta edição do Teatro dos Sentidos, que retornou a Brasília após mais de 25 anos nos palcos do Rio de Janeiro, todos os atores escolhidos foram da capital federal. *Com informações da Secec

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Inscrições abertas para oficina de dança afro-contemporânea

Jovens de São Sebastião, Itapoã e Varjão têm a chance de aprender gratuitamente sobre os ritmos afro-contemporâneos. Até esta terça (7), o  Conexão África está com inscrições abertas e oferece 60 vagas para oficinas de dança, 20 para cada uma das regiões administrativas. O projeto é executado com recursos de R$ 120 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Aulas serão ministradas por professores brasileiros e de Angola | Foto: Divulgação O Conexão África se apresenta em três ciclos. O primeiro, nos dias 4 e 5, ofereceu aulas experimentais e contemplou moradores das três cidades. A segunda etapa vai atender jovens a partir dos 16 anos, inclusive surdos e mudos. Pessoas em vulnerabilidade econômica ou sexual terão prioridade. Além disso, 50% das vagas serão destinadas aos que se declaram negros. Cada uma das três regiões administrativas poderá ter até 20 participantes – todos receberão R$ 50 para gastos com o transporte. As inscrições deverão ser feitas neste site. [Olho texto=”Seleção levará em conta os critérios de engajamento, criatividade, expressão corporal e frequência” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Seleção Com um total de 48 horas de aulas, entre os dias 11 e 24 deste mês, a oficina será ministrada por professores angolanos e brasileiros. Ao final, 20 jovens serão escolhidos para o terceiro e último ciclo do projeto, que culminará com a apresentação de um espetáculo. “Engajamento, criatividade, expressão corporal e frequência estão entre os critérios levados em consideração na seleção”, pontua o realizador do Conexão Africana, Sérgio Bacelar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A etapa final do Conexão Africana será conduzida pelo coreógrafo e bailarino moçambicano Idio Chinchava. As aulas estão marcadas para o período entre 9 e 29 de abril, em São Sebastião. “Cada um dos 20 selecionados receberá uma ajuda de custo no valor de R$ 250”, informa Bacelar. “Esse incentivo, a própria realização do projeto… o grande mérito disso é do FAC, que possibilitou a concretização da oficina de dança”. Em dez dias de inscrições abertas, a iniciativa já recebeu 40 pedidos. Para Bacelar, o número mostra a conexão das três regiões com os ritmos apresentados pelo projeto. “São cidades com uma grande população negra, e queremos trabalhar essa ponte, esse elo, entre a dança africana e as questões relacionadas à negritude”, observa. “Acredito que o Conexão África traz ainda a possibilidade de abrir portas, de oferecer novas vivências”.  

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Artesãos de feira em Samambaia ganham site para venda de produtos

A Feira de Artesanato de Samambaia (Exposam) ainda não terminou, mas já rendeu para os 140 artesãos que participam da mostra benefícios que vão além dos ganhos financeiros imediatos com a venda dos produtos. Um deles é o aumento de 15 dias no funcionamento da feira, que agora vai até o dia 30 de março. O segundo é a criação, ainda no primeiro semestre deste ano, de um site onde os produtos de todos participantes serão postos à venda. Produtos dos artesãos serão catalogados para um site que será lançado neste semestre | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O projeto da Exposam, que funciona de segunda a sábado no Canteiro Central da Primeira Avenida Norte, entre as quadras 208/408, em frente ao Banco do Brasil, contou com R$ 120 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). [Olho texto=”“A importância da Exposam é fortalecer o artesanato, incrementar o turismo na região, proporcionar lazer aos moradores da cidade, além de ser uma forma de inclusão social”” assinatura=”Demontiez Marques, organizador da Feira de Artesanato de Samambaia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O balanço da realização do evento é muito positivo. Foi uma grande oportunidade para os artesãos venderem seus produtos, pois o lugar da exposição é de grande circulação de pessoas. As vendas foram boas durante o período de festas de final do ano e também no Carnaval. Agora, vamos catalogar os produtos de todos os expositores e fazer um site de e-commerce para eles possam vender suas mercadorias também na internet”, disse Jadiel Telles, produtor executivo da feira. De acordo com Jadiel, a maior parte dos produtos oferecidos eram crochês, velas e sabonetes artesanais, licores e arranjos de plantas. O evento conta, ainda, às sextas-feiras, a partir das 19h30, com programação musical gratuita, com apresentações de artistas locais de diversos estilos musicais, como Seu Roque Tupinambá, da Banda Duende Blues, Seu Osvaldo e Daran e Banda. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O organizador do evento, Demontiez Marques, disse que, devido à grande quantidade de expositores, eles foram divididos em dois grupos, um dos quais participa da feira às segundas, quartas e sextas e o outro às terças, quintas e sábados. “A importância da Exposam é fortalecer o artesanato, incrementar o turismo na região, proporcionar lazer aos moradores da cidade, além de ser uma forma de inclusão social”, explicou Demontiez. O organizador disse, ainda, que a Feira de Artesanato mudou o cenário da área comercial de Samambaia. Ao longo da ciclovia da cidade, as barracas dos artesãos formam um longo túnel com diversos produtos de artistas de Samambaia, Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol e outras regiões administrativas do DF.

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Festival leva a cultura hip hop ao Paranoá

O hip hop e o rap vão tomar conta do Paranoá a partir deste mês. Shows de rappers locais, concursos virtuais com prêmios para 11 categorias e workshops abertos à comunidade fazem parte do Festival Valor Periférico. A iniciativa é promovida com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, no valor de R$ 120 mil. Festival vai oferecer shows de rappers locais, concursos virtuais com prêmios para 11 categorias e workshops abertos à comunidade | Foto: Vlad Luz O evento que vai eleger os melhores cantores de rap terá sua fase final de 17 a 22 de abril. Mas, quem quiser participar das oficinas, as inscrições já estão abertas no site do festival. “São oficinas para DJs, do ritmo break, workshop de videoclipes e também de audiovisual”, explica um dos idealizadores, Jefferson Leão. “Inclusive as lições de audiovisual serão dadas pelo cineasta Januário Jr., que foi premiado aqui em Brasília com o curta-metragem ‘UrSortudo’”, revela. A seletiva do rap aceita inscrições até o dia 19. Os participantes deverão residir no DF ou Entorno e serão avaliados por jurados. Os dez selecionados farão a mostra competitiva no dia 22 de abril e os três primeiros receberão prêmios de R$ 1.500, R$ 1.000 e R$ 500, respectivamente. Esta finalíssima será na Praça Central do Paranoá, coração da cidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O hip hop se tornou uma cultura predominante aqui no Paranoá e no Itapoã. Alguns grupos vêm se destacando, tanto no rap quanto nas artes cênicas”, conta Jefferson. “E não temos sequer um centro cultural de grande porte como no Plano Piloto, por exemplo. Dessa forma, queremos multiplicar a arte, reconhecer talentos nessas cidades e que eles possam consumir cultura onde moram”, ressalta. E para os que não vão entrar na disputa presencial, uma boa pedida é a ‘batalha’ virtual. Os artistas podem inscrever seus trabalhos no site do Valor Periférico e passar pelo crivo da galera: o voto popular ajudará a decidir os melhores, que também levarão troféu e prêmio. Um dos critérios para concorrer é apresentar música inédita. As categorias em disputa, todas no universo do hip hop, são: prêmios Break, Grafite, DJ, Videoclipe, LGBTQIA+, Hip Hop Mulher, Poesia em cena, Hip Hop social, Mídia e Comunicação, Produtor Musical e Mixtape, Demo ou Single. Serviço Festival Valor Periférico ? Inscrições abertas para workshops e para o concurso de rap, neste link. ? Participação gratuita.

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Governo e setor varejista estão otimistas em relação ao Carnaval do DF

A estimativa do Governo do Distrito Federal (GDF) é de que 1,5 milhão de foliões saiam às ruas para aproveitar o primeiro Carnaval da cidade após o período de isolamento social e das medidas de combate à covid-19. Para incentivar a retomada, o governo investiu aproximadamente R$ 12 milhões na festa. O governo investiu de 70% a 80% dos recursos destinados ao Carnaval nos blocos, uma orientação para que a festa seja futuramente uma referência como as de outras grandes capitais | Foto: Arquivo Agência Brasília O sentimento em torno da volta da folia momesca é de otimismo, tanto do poder público quanto do setor varejista. Segundo a Pesquisa Sobre a Expectativa da População e do Comércio Varejista do Distrito Federal, encomendada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF), os segmentos aguardam um crescimento de 23% no consumo de produtos e serviços que englobam hospedagens, viagens, eventos, bares, restaurantes, vestuário e ambulantes. [Olho texto=”“Se eu coloco um recurso, tenho um retorno sobre ele. No edital do FAC, os megablocos, que arrastam acima de 50 mil foliões, receberam R$ 250 mil. Se, em média, cada pessoa gastar R$ 40, serão gerados R$ 2 milhões aos cofres públicos. Sem levar em consideração os gastos indiretos, como transporte e adereços. A partir daí, já dá para entender a força dessa cadeia”” assinatura=”Carlos Albereto Junior, secretário executivo da Secec” esquerda_direita_centro=”direita”] “A expectativa é grande. O governo está investindo de 70% a 80% dos recursos nos blocos, um investimento direto. Do ponto de vista da economia criativa, o Carnaval é um investimento. Em grandes capitais, como Salvador e Rio de Janeiro, movimenta bilhões. Brasília está engatinhando, mas estamos organizando toda a cadeia para que, de fato, isso aconteça”, afirma o secretário-executivo da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Carlos Alberto Junior. O presidente da Fecomércio, José Aparecido da Costa Freire, confirma que o setor está com uma perspectiva muito boa. “Há uma expectativa de crescimento no consumo, isso nos deixa muito felizes em termos de comércio. Todos os 53 setores que a folia movimenta estão otimistas em relação ao Carnaval. Com os números que obtivemos na pesquisa, acreditamos que teremos um Carnaval muito bom para o setor produtivo”, analisa. Só a Secretaria de Cultura investiu R$ 5 milhões do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) para os blocos carnavalescos. Os grupos também receberam R$ 2,8 milhões de emendas parlamentares. O restante dos recursos do governo são para infraestrutura, segurança, campanha e publicidade. “Se eu coloco um recurso, tenho um retorno sobre ele. No edital do FAC, os megablocos, que arrastam acima de 50 mil foliões, receberam R$ 250 mil. Se, em média, cada pessoa gastar R$ 40, serão gerados R$ 2 milhões aos cofres públicos. Sem levar em consideração os gastos indiretos, como transporte e adereços. A partir daí, já dá para entender a força dessa cadeia”, analisa o secretário-executivo. Estudo sobre a folia Considerado Carnaval destaque da região Centro-Oeste, a folia candanga pretende galgar ainda mais público nos próximos anos. O governo quer que a festa possa chegar ao patamar do festejo de Belo Horizonte e de outras cidades mineiras. Para isso, vai buscar subsídios que expliquem a vocação do Carnaval de Brasília. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O IPEDF (Instituto de Pesquisa e Estatística do DF) vai estar nas ruas fazendo um levantamento para termos dados fidedignos para que a gestão pública enxergue o poder dessa cadeia e que possamos sensibilizar os parlamentares. Com esse valor mensurado, podemos projetar o investimento nos próximos anos”, revela Carlos Alberto Junior. O Instituto de Pesquisa e Estatística inicia na segunda-feira (27) o levantamento para saber a opinião dos moradores do Distrito Federal sobre o Carnaval de rua de 2023. Será realizada pela Central 156 para identificar as percepções dos foliões e não foliões sobre a atuação dos serviços públicos no período, como limpeza e segurança, e estimar o movimento econômico. A pesquisa termina em até 45 dias. O estudo será feito em parceria com as secretarias de Cultura e Economia Criativa, de Governo e de Planejamento, Orçamento e Administração.

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Veja onde pular pré-Carnaval nesta sexta-feira (17)

A sexta-feira (17) de Carnaval terá festividade na Asa Norte e também no Memorial dos Povos Indígenas, no Eixo Monumental. Esses blocos vão sair com recursos do Fundo de Apoio à Cultura, o FAC. Com um investimento de cerca de R$ 12 milhões entre recursos do FAC, emendas parlamentares e publicidade oficial, a expectativa para o Carnaval 2023 é levar 1,5 milhão de pessoas para festejar nas ruas do DF | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Na Praça dos Prazeres, localizada atrás da 201 Norte, a folia fica por conta do Bloco do Prazer, programado para das 18h à 0h. Já o Eixo Monumental recebe a 4ª edição do CarnaMuseu, das 18h à 1h, no Memorial dos Povos Indígenas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Vale lembrar que a programação das festas é de responsabilidade dos blocos e está sujeita a alterações. Carnaval da Paz Entre recursos do Fundo de Apoio à Cultura do DF, o FAC, emendas parlamentares e publicidade oficial, o Carnaval do DF vai receber cerca de R$ 12 milhões de investimento. O valor é um dos maiores entre as unidades da Federação. A expectativa é que 1,5 milhão de pessoas vão às ruas do DF para festejar. Confira a programação desta sexta-feira – 17/2 (18h a 0h): Bloco do Prazer (Praça dos Prazeres – 201 Norte) – 17/2 (18h a 1h): CarnaMuseu 4ª Edição (Memorial dos Povos Indígenas – Eixo Monumental)

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Curta apoiado pelo FAC é destaque em Berlim

O curta-metragem brasiliense As Miçangas, dos diretores Rafaela Camelo e Emanuel Lavor, é destaque na programação de uma das mostras de cinema mais prestigiadas da Europa, a Berlinale, o Festival Internacional de Cinema de Berlim. A 73ª edição do evento ocorre entre os dias 16 e 26 de fevereiro e o projeto do DF tem estreia internacional dia 21. É a única produção da América Latina a participar do certame paralelo, Berlinale Shorts, dedicado apenas a filmes nesta categoria de narrativas enxutas. Com aporte de R$ 80 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), o filme tem como tema assunto pertinente: o aborto. Protagonizado pelas atrizes Tícia Ferraz e Pâmela Germano, “As Miçangas” mostra a trajetória de duas jovens que se recolhem para uma região remota, urdindo um pacto de vida e morte em silêncio | Foto: Divulgação [Olho texto=”“Essa conquista representa muita coisa pra nós! Na verdade, independentemente do resultado da competição, estar nesse festival com um filme brasiliense, realizado por uma equipe majoritariamente feminina, com protagonistas mulheres e que fala sobre o aborto, já é uma vitória”” assinatura=”Tícia Ferraz, atriz de As Miçangas” esquerda_direita_centro=”direita”] “É maravilhoso estar representando o Brasil em um dos maiores festivais de cinema do mundo. Estamos concorrendo ao Urso de Ouro, e a possibilidade de vencer essa competição nos deixa com borboletas no estômago”, diz, animada, a atriz Tícia Ferraz, uma das protagonistas da trama com quase 20 minutos. “Essa conquista representa muita coisa pra nós! Na verdade, independentemente do resultado da competição, estar nesse festival com um filme brasiliense, realizado por uma equipe majoritariamente feminina, com protagonistas mulheres e que fala sobre o aborto, já é uma vitória”, festeja. Com trama abordando fortes questões femininas, As Miçangas traz, do elenco a boa parte da equipe técnica – que envolve câmera, assistente de câmera, montagem, figurinos, som, música e produção -, a figura onipresente da mulher em história que fala sobre respeito, cumplicidade e irmandade entre duas mulheres. Ambientado no cerrado, com cenas rodadas em Ceilândia e Núcleo Rural Taquari (Lago Norte), o projeto, protagonizado pelas atrizes Tícia Ferraz e Pâmela Germano, flerta com o surreal ao mostrar a trajetória de duas jovens que se recolhem para uma região remota, urdindo um pacto de vida e morte em silêncio. Uma delas é submetida a um aborto, enquanto cabe à outra cuidar da parceira de forma devota. Uma serpente viscosa, pesada e lenta, é cúmplice desse parto prematuro às escondidas. [Olho texto=”“O FAC é o ente essencial, primordial e fundador deste projeto. Foi a partir do FAC que essa equipe se montou, que a gente teve motivação para executar esse projeto”” assinatura=”Rafaela Camelo, diretora de As Miçangas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “As Miçangas é pra mim um filme ao mesmo tempo realista e fantasioso. Existe um encantamento e uma simplicidade que habita em todas as cenas nessa abordagem naturalista do aborto”, observa a atriz Tícia Ferraz. Importância do FAC Para a diretora Rafaela Camelo, o apoio do FAC foi imprescindível para que o projeto alcançasse voo tão longe. “O FAC é o ente essencial, primordial e fundador deste projeto. Foi a partir do FAC que essa equipe se montou, que a gente teve motivação para executar esse projeto”, agradece. O título do filme, segundo a cineasta, é uma referência à maneira com que o medicamento utilizado no procedimento do aborto chega até as mulheres, que é em um saco de miçangas. “O filme trata com muita sutileza e delicadeza essa pauta do aborto”, reforça a também diretora do premiado curta A Arte de Andar Pelas Ruas de Brasília. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 800 mil mulheres praticam abortos todos os anos no Brasil. Desse montante, pelo menos 200 mil recorrem ao SUS para tratar as sequelas de procedimentos mal feitos. “É um tema que, por si só, levanta muitas questões. É uma temática que já está posicionada como problema de saúde pública, não só no Brasil, mas, como em todo o mundo, é uma temática cotidiana, atual e atemporal”, destaca o codiretor Emanuel Lavor. O curta brasiliense vai concorrer com produções de países como França, Inglaterra, Áustria, Estados Unidos, Espanha, Ucrânia, Estônia, Alemanha, China, Ruanda, Suíça e Austrália. O resultado da competição será divulgado em 25 de fevereiro. *Com informações da Secec

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Prorrogadas inscrições de espetáculos no Festival do Teatro Brasileiro

A 22ª edição do Festival do Teatro Brasileiro, a ser realizada no Rio de Janeiro, está selecionando os espetáculos brasilienses que farão parte da etapa Cena Distrito Federal, promovida com recursos de quase R$ 1 milhão do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). [Olho texto=”“A provocação feita aos curadores é que a gente chegue a um resultado que apresente um recorte com os diferentes segmentos da produção do DF” ” assinatura=”Sergio Bacelar, idealizador e diretor-geral do Festival do Teatro Brasileiro” esquerda_direita_centro=”direita”] Serão escolhidas dez montagens cênicas de diferentes segmentos – teatro, dança, circo e performance – para se apresentarem na capital fluminense em data ainda a ser definida. Podem ser inscritos espetáculos que já estrearam ou que estão em processo de criação pelo formulário disponível no site oficial. Uma equipe de curadoria fará a seleção para captar um panorama da diversidade cênica do Distrito Federal. “A provocação feita aos curadores é que a gente chegue a um resultado que apresente um recorte com os diferentes segmentos da produção do DF”, explica o idealizador e diretor-geral do Festival do Teatro Brasileiro, Sergio Bacelar. O Festival do Teatro Brasileiro conta com apresentações cênicas, residência artística de 40 horas, oficinas de dramaturgia e técnica, rodada de negócios e visita para estudantes | Foto: Diego Bresani/Divulgação Com a nova categoria de “espetáculos em produção”, o festival pode ter, pela primeira vez, apresentações inéditas. O resultado dos selecionados está previsto para ser divulgado em maio. Além das apresentações cênicas, o festival conta com uma residência artística de 40 horas, oficinas de dramaturgia e técnica, rodada de negócios e visita para estudantes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Intercâmbio cultural Esta será a quinta vez que o Distrito Federal encabeçará uma edição do festival com apoio do FAC. “O DF tem uma situação atípica com relação ao restante das unidades da Federação. O nosso Fundo de Apoio à Cultura vem, de forma continuada, investindo no fomento da produção das artes. Esse é um passo fundamental no amadurecimento da cena”, avalia Bacelar. O Festival do Teatro Brasileiro nasceu em 1999 para divulgar a produção cênica de um ponto do país para outro. Nos 22 anos de história, o evento circulou por 14 estados, tendo nove estados como objetos de cena. “Este é o único festival nesse formato de circulação de levar o recorte da cena de um determinado estado para o público de outro. É um jeito de aproximar o Brasil de si”, analisa o idealizador do festival. Serviço Inscrições – Festival do Teatro Brasileiro Até 20 de novembro neste link.

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Roqueiro brasiliense celebra 25 anos de estrada com minidocumentário

Nome conhecido na cena do pop rock do Distrito Federal, o músico Joe Torquato acaba de lançar um minidocumentário para contar um pouco de seus 25 anos de carreira. O filme faz parte de um pacote inaugurado em dezembro do ano passado com um show e o lançamento do álbum Joe 25 Anos de Música. O projeto foi viabilizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (FAC), no valor de R$ 40 mil. O guitarrista Kiko Peres, do Natiruts (E), um dos parceiros de Joe (D) no filme: “Ele é um cantor incrível. Além de feeling, tem técnica muito boa, canta em português e inglês e manda ver em variados estilos” | Foto: Divulgação/Daniel Bueno O vídeo mescla uma entrevista com o músico e momentos da gravação do álbum em estúdio com a parceria de quatro instrumentistas. “O minidoc tem 11 minutos, e ficamos felizes com o resultado, já que em pouco mais de uma semana foram 7 mil visualizações”, destaca Joe. “A música deu ritmo à minha vida, me deu amigos, alegria e a oportunidade de fazer o que amo, e isso é mostrado neste documentário”, pontua o cantor.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A temporada de 2022 foi movimentada para Joe Torquato. As nove faixas do álbum ganharam as plataformas de streaming (transmissão de conteúdo online). O show de dezembro, que teve plateia lotada em um empório no Jardim Botânico, inspirou o artista a lançar vídeos para cada uma das músicas em seu canal – são cinco, e quatro estão em preparo.  Boa música O trio que acompanha Joe tem o guitarrista Kiko Peres, da banda Natiruts, o baterista Cláudio Leola, o tecladista Nino Rodrigues e, no baixo, Persus Ramos. “Kiko é um amigo, um parceiro musical há mais de 20 anos que conheci através do produtor musical Geraldo Horta”, conta Joe. “Participei com ele do Tributo a Lenny Kravitz; interpretamos canções do Jimi Hendrix, um ídolo nosso, e seguimos fazendo bons trabalhos. A produção e o arranjo musical do álbum são dele”. Depois de duas décadas cantando em casas de show, boates da capital e alguns espetáculos, Joe acredita que o momento é tornar o seu trabalho mais conhecido do público candango. “A maioria das músicas é minha, e outras são parceria”, diz. “O material tem muita qualidade, bons músicos, e acho que vai reverberar bem”. Kiko Peres endossa: “Ele é um cantor incrível. Além de feeling, tem técnica muito boa, canta em português e inglês e manda ver em variados estilos – rock, soul, rhythm and blues ou black music”. Assista ao minidocumentário.

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Projeto convida mulheres a participarem de performance artística

O projeto MulherÁrvore convida mulheres de todo o Distrito Federal para participarem da montagem de um espetáculo sobre o potencial artístico feminino. Será a conclusão do ciclo de oficinas Movências, Saberes e Criação, realizado no ano passado. A estreia da montagem está marcada para março, quando é comemorado o Dia Internacional da Mulher. O espetáculo será o resultado da soma de vivências e da expressividade das participantes | Foto: Divulgação As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo telefone (61) 98157.1351 (WhatsApp) e pelo Instagram @projetomulherarvore. Podem participar mulheres maiores de 18 anos, independentemente da profissão ou de experiência com atividades artísticas. O ciclo de oficinas foi realizado em São Sebastião, Núcleo Bandeirante e Sol Nascente/Pôr do Sol, com quatro encontros semanais em cada região administrativa. Agora, mulheres que já participaram das oficinas – junto às novas integrantes – montarão um espetáculo envolvendo o movimento consciente do corpo, a autorreflexão e o autocuidado. Corpo feminino “Sou artista desde que nasci, e há muito tempo percebo a falta de estímulo à expressividade do corpo feminino”, afirma a idealizadora do projeto, Cleani Calazans. “É importante dar voz a isso, porque as mulheres sempre tiveram o corpo reprimido a padrões da sociedade. Essa é uma oportunidade única para dançar a arte que nos habita e trazer à tona os nossos potenciais em uma incrível esfera artística.” Serão quatro ensaios para a criação da performance artística em 28 de janeiro, 11 e 25 de fevereiro e 11 de março, sempre das 14h às 18h, no Setor de Autarquias Norte. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Diversidade O espetáculo, explica Cleani, será concebido por meio da soma das vivências, dos saberes e da expressividade de cada uma das participantes. O projeto conta com incentivo do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). A professora Cheila de Souza Luiz, 50, conheceu o projeto pelas redes sociais e participou da oficina realizada no Pôr do Sol. A experiência foi tão positiva que, agora, além de participante do espetáculo, ela está ajudando na parte técnica da montagem. “Estava procurando algo que me conectasse com outras mulheres e fiquei muito feliz em encontrar o projeto”, conta a professora “A maior riqueza é a diversidade. Todas as mulheres podem ser realmente quem são, celebrando a unicidade em ser quem é.” Serviço – Projeto MulherÁrvore ? Inscrições pelo ?WhatsApp (61) 9815.71351 ou Instagram @projetomulherarvore ? Local dos ensaios: Centro de Dança do DF – Setor de Autarquias Norte (SAN), Quadra 1, Bloco E ? Datas: 28/1, 11/2, 25/2 e 11/3, sempre das 14h às 18h.  

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Festival Bonecos de Todo Mundo tem inscrições abertas até amanhã (27)

Estão abertas até esta sexta-feira (27) as inscrições para a 5ª edição do Bonecos de Todo Mundo, festival que será realizado de 13 a 26 de março no Centro Cultural do Sesi, em Taguatinga, e também no Taguaparque. O formulário de inscrição está disponível nas redes sociais do evento, @bonecosdetodomundo. A programação inclui espetáculos, oficinas, shows musicais e grupos de discussão, tendo como tema os mitos do cerrado e da construção de Brasília. O projeto é financiado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) com o valor de R$ 797,2 mil. As apresentações do Bonecos de Todo Mundo serão de quinta a sábado, no Sesi e domingo no Taguaparque. A divulgação dos projetos selecionados será feita em 3 de fevereiro, nas redes sociais do festival. A quinta edição do festival Bonecos de Todo Mundo será realizada em Taguatinga, entre 13 e 26 de março | Foto: Davi Mello [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a produtora do evento, Clara Nugale, o festival sempre acontece em Taguatinga e o público é eclético, com muitas crianças e adultos. “Nosso público é o que consome arte”, explicou. A maioria das apresentações são de classificação livre. “Geralmente são histórias do cotidiano, cujos personagens são uma família”, descreveu Clara. O teatro popular de bonecos é uma brincadeira milenar, presente nos cinco continentes. Cada forma de brincar possui suas peculiaridades e elas convergem em diversas semelhanças. Em muitos países, essa forma de expressão é oficialmente reconhecida como patrimônio cultural. No Brasil, o reconhecimento veio em 2015, quando o Teatro Popular de Bonecos do Nordeste, também chamado mamulengo, foi registrado como patrimônio imaterial pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Serviço 5º Bonecos de Todo Mundo – Chamamento para grupos teatrais do DF Inscrições: até sexta-feira (27), por meio de formulário ou no Instagram do projeto.

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Arte negra e periférica em exposição com apoio do FAC

As pinturas e desenhos do artista visual Ricardo Caldeira estão expostas na Galeria Mundo Vivo, na 413 Norte. A mostra Caldeira é aberta à visitação de terça-feira a sábado, das 17h às 00h45, e integra o projeto Galeria de Portas Abertas, que propõe a divulgação da produção cultural de regiões administrativas do Distrito Federal. O encerramento da exposição será no sábado (28), às 19h. O artista Ricardo Caldeira é o terceiro a expor na Galeria de Portas Abertas, projeto realizado com recursos do FAC | Foto: Conde Paladino Nascido e criado em São Sebastião, Caldeira valoriza a arte negra e periférica, com base em vivências enquanto homem negro e LGBTQIA+, e aborda a interação entre desenho, dança e consciência corporal. A mostra reúne produções de 2021 e 2022. [Olho texto=”Durante o período de exposição, cada artista promove visitas guiadas ou oficinas com estudantes de escolas públicas e pessoas atendidas por instituições sociais” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “São trabalhos que dialogam muito com as minhas origens e expressões negras, sexualmente diversas, que não remete propriamente a uma expressão tradicional do que é masculino ou feminino. Falo muito de mim, enquanto parte de um conjunto, e retrato o corpo humano a partir de tudo isto”, conta ele. O artista ganhou o Prêmio Cultura LBGTQIA+, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), em 2021, com o ateliê aberto Desenhandanças – um espaço em que ele compartilha princípios do processo criativo como uma preparação corporal para o fazer artístico. Também lançou o livro Vendaval, um catálogo da produção artística, com desenhos, pinturas e ensaios sobre consciência corporal. Obras em exposição de Ricardo Caldeira, que conquistou o Prêmio Cultura LBGTQIA+, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), em 2021 | Foto: Henrique Silva A Galeria de Portas Abertas é um projeto de manutenção do espaço cultural Galeria Mundo Vivo, realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do DF, da Secec-DF. Foram selecionados cinco artistas de diversas regiões administrativas para compor a temporada 2022/23. Cada exposição tem duração de dois meses. Caldeira é o terceiro artista a participar da iniciativa. A gravurista Íris Ferreira, do Guará II, estreou o ciclo de exposições em junho de 2022. Em setembro do mesmo ano, foi a vez do escultor Delor Martins dos Santos Neto, da Granja do Torto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A partir de 1º de fevereiro, começa a mostra dos trabalhos do grafiteiro Ramón Phanton, com uma cerimônia de abertura, às 19h. Na data, o artista, que é de Luziânia (GO), vai grafitar a fachada da galeria. O diretor e curador da Galeria Mundo Vivo, Lucas Neder, conta que, além da experiência em vislumbrar as obras, os visitantes podem desfrutar do espaço da galeria. De terça-feira a sábado, bandas e músicos locais se apresentam no espaço externo, embalando o momento cultural. Durante o período de exposição, cada artista promove visitas guiadas ou oficinas com estudantes de escolas públicas e pessoas atendidas por instituições sociais. “É muito enriquecedor para o público. Recebemos escolas de várias regiões administrativas, inclusive da cidade na qual o artista mora ou nasceu, mostrando para os alunos que é possível trabalhar com arte”, comenta Nader. Serviço Galeria de Portas Abertas – Ricardo Caldeira – Quando: Até 28 de janeiro. De terça-feira a sábado, das 17h às 00h45 – Onde: Galeria Mundo Vivo (CLN 413 BL D – próximo ao Parque Olhos D’Água) – Entrada franca

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Publicados resultados preliminares de habilitação do FAC

Quem inscreveu projetos para habilitação no Fundo de Apoio à Cultura (FAC) em editais de 2022 deve ficar de olho. No Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (20), a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) publicou os dois resultados preliminares dos trabalhos classificados. A etapa é referente à análise da documentação (certidões e declarações) apresentada pelos proponentes. O primeiro bloco do FAC Brasília Multicultural de 2022 contemplou 278 projetos, dos quais 14 foram agora listados como inabilitados. Já no segundo bloco foram 197 contemplados, entre os quais 11 ficaram inabilitados. Os resultados divulgados agora apontam também os itens que deixaram de ser atendidos pelos proponentes, levando à inabilitação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os proponentes elencados como inabilitados têm do dia 23 deste mês até as 23h59 de 1º de fevereiro para apresentação de recursos, por meio de preenchimento de formulário online, no site do FAC. Todos os recursos devem ser direcionados à Subsecretaria de Fomento e Incentivo Cultural, e serão desconsideradas argumentações genéricas ou sem fundamentação. Não será permitida a juntada de documentos adicionais, nem alterações nas certidões e declarações já apresentadas. Confira os resultados preliminares de habilitação do FAC Brasília Multicultural I/2022 e do FAC Brasília Multicultural II. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec)

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Já está disponível o novo álbum do cantor Jonny Mendes

Já está à disposição dos fãs o novo álbum do cantor Jonny Mendes, intitulado Preciosa Vida. O trabalho, que conta com 20 músicas, foi lançado no último sábado, dia 14, no Sesi Taguatinga. Segundo o artista, a maioria das canções fala de fatos que marcaram os últimos anos, como o rompimento do Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG), a pandemia da covid-19, a violência contra às mulheres, a questão das drogas e o crescente número de casos de suicídio. Depois do espetáculo gratuito realizado no Distrito Federal, o show segue agora para São Paulo, Sergipe e Espírito Santo. O espetáculo é livre para todos os públicos. Após apresentação em Brasília, Jonny Mendes fará shows em São Paulo, Sergipe e Espírito Santo | Foto: Divulgação “O título do recente projeto recebeu o nome de uma das músicas do novo repertório, Preciosa Vida, inspirada na tragédia de Brumadinho. São canções que tocam em questões delicadas, mas que trazem, em sua essência, uma mensagem de esperança e conexão com a vida”, explica o músico. Fazem parte ainda do álbum músicas como Renova Minha Vida, Toda Lágrima, Em Alto Mar e A Luz de Uma Mulher. A última composição busca valorizar as mulheres na sociedade. O projeto conta com R$ 40 mil em recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF). Além do show, os recursos do FAC patrocinaram três lives do cantor em outubro do ano passado. Na apresentação acompanham o músico a cantora capixaba Geruza Luz e os músicos brasilienses Jones Cavalante (teclado), Juninho de Souza (guitarra) e Sandro Santos de Souza, o Jadão (contrabaixo). O cantor e compositor Jonny Mendes tem 31 anos de carreira. Ele iniciou como vocalista e letrista da banda de rock Eixo Capital. Em 2023, Jonny celebra 32 anos de carreira, com mais de 17 mil inscritos em seu canal do YouTube, 18 CDs lançados e um recorde de vendas de mais de 300 mil cópias. O espetáculo conta, ainda, com tradução em libras por Lucas Joab Mariano Cardoso de Souza. O álbum Preciosa Vida pode ser ouvido nas plataformas digitais no endereço https://bit.ly/PreciosaVida-PlataformasDigitais.  

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