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FISIOTERAPEUTAS

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Manhã de homenagens às mães da UTI Pediátrica do HBDF

Em comemoração ao Dia das Mães, a equipe multidisciplinar da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) Pediátrica do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) dedicou uma manhã inteira para proporcionar momentos de autocuidado e relaxamento às mães que estão com seus filhos internados. “Sabemos da dor que é ter um filho internado, mas não podemos deixar de comemorar uma data tão abençoada como esta. Seus filhos estão sendo bem cuidados, agora precisamos que vocês possam se cuidar um pouquinho também” Abdias Aires, chefe da UTI Pediátrica A equipe multidisciplinar, composta por técnicos de enfermagem, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, assistente social, terapeuta ocupacional e fonoaudióloga, juntamente com a equipe de voluntários, incluindo a Rede Feminina de Combate ao Câncer, Amigos do Base, SAV e MAC, preparou uma manhã especial para as mamães que enfrentam dificuldades ao lado de seus filhos na UTI. “Sabemos da dor que é ter um filho internado, mas não podemos deixar de comemorar uma data tão abençoada como esta. Seus filhos estão sendo bem cuidados, agora precisamos que vocês possam se cuidar um pouquinho também”, destacou o médico e chefe da UTI Pediátrica, Abdias Aires. As mamães que enfrentam momentos difíceis ao lado de seus filhos na UTI Pediátrica tiveram um café da manhã especial, acompanhado de música para alegrar o ambiente, e receberam aulas de automaquiagem, massagem, presentes e dicas de autocuidado | Foto: Divulgação/IgesDF Durante o evento, as mães desfrutaram de um café da manhã especial, acompanhado de música para alegrar o ambiente. Além disso, receberam aulas de automaquiagem, massagem, presentes e dicas de autocuidado. Para garantir o bem-estar de todas, foram oferecidas diversas opções de lanches. A iniciativa foi recebida com gratidão por parte das mães presentes. Mariana Gomes, que acompanha seu filho João Guilherme, internado na UTI Pediátrica, expressou sua felicidade com a homenagem: “Foi maravilhoso ter esse momento aqui para nós, mães. Esquecemos um pouco dos problemas, das preocupações diárias e dedicamos um tempo para nosso próprio cuidado. Foi ótimo”, avaliou. Esta ação reafirma o compromisso da equipe da UTI Pediátrica do HBDF com a saúde das crianças e com o bem-estar emocional das famílias que passam por situações delicados. Na semana em que se comemora o Dia das Mães, cada mãe presente na UTI Pediátrica recebeu uma homenagem merecida, reconhecendo sua força e dedicação. *Com informações do IgesDF

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Trabalho de combate à dengue de porta em porta em Santa Maria

O Governo do Distrito Federal (GDF) segue traçando medidas estratégicas na tentativa de frear o aumento no número de casos de dengue. Depois de ampliar o atendimento nas unidades básicas de saúde (UBSs) e de intensificar o trabalho realizado pelas equipes da Vigilância Ambiental em Saúde, uma força-tarefa foi montada nesta quinta-feira (18) em Santa Maria. Por lá, 50 agentes bateram de porta em porta para identificar e erradicar focos do mosquito Aedes aegypti. Nas visitas que fizeram na RA, agentes da Vigilância Ambiental encontraram uma piscina com grande quantidade de larvas do Aedes aegypti. A moradora recebeu orientações da equipe, que vai voltar ao local para verificar se as medidas foram tomadas | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília De acordo com o Boletim Epidemiológico elaborado pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), Santa Maria foi uma das cinco regiões que mais tiveram casos confirmados de dengue no DF. Entre 31 de dezembro do ano passado até 6 de janeiro, a cidade teve 56 registros da doença. A força-tarefa para combater o mosquito contou com a participação de aproximadamente 50 agentes de diversos órgãos do GDF. “Nós temos agentes de vigilância ambiental trabalhando junto com agentes comunitários de saúde, médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeutas. A equipe da força-tarefa é multidisciplinar porque todos nós devemos abraçar essa causa”, afirmou a chefe do núcleo de vigilância ambiental de Santa Maria, Suely Duarte. As visitas na cidade ocorreram nas quadras 307 e 207, incluindo o comércio local, com o objetivo não só de acabar com os focos do mosquito, mas de promover a educação e a conscientização entre os moradores. Em uma das vistorias nas residências, os agentes encontraram uma piscina com grande quantidade de larvas do Aedes aegypti. “A administração trabalha para reduzir focos em área pública, como descarte irregular de lixo e entulho, mas, se a população não fizer sua parte, o nosso trabalho não é o suficiente para combater o mosquito”, diz o administrador regional de Santa Maria, Josiel França “Encontramos essa piscina com muita água acumulada e há dias sem tratamento. A moradora foi orientada a acabar com toda a água da piscina, lavar as bordas e vedar para não acumular mais nada dentro. Nós iremos voltar aqui amanhã para verificar se as medidas foram tomadas”, explicou Karina Raquel Veras, agente de Vigilância Ambiental em Saúde. “Se cada fêmea é capaz de colocar entre 200 e 400 ovos, quantos mosquitos já não devem estar voando por aí vindos desta piscina? É responsabilidade do morador ter esse cuidado”, concluiu. Após o contato com o proprietário do lote, os vigilantes aplicaram o comprimido solúvel em água capaz de interromper o ciclo do mosquito. Além disso, foi aplicado o fumacê em outros pontos da casa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Diariamente as equipes da Vigilância Ambiental visitam cerca de 25 residências em pontos estratégicos onde há a notificação de casos confirmados. O objetivo maior é conscientizar os moradores para que eles tomem os cuidados necessários para não colocar em risco a saúde da vizinhança. “Pedimos de forma muito insistente para que os moradores deixem que esses funcionários entrem em suas casas para que eles verifiquem e orientem. A administração trabalha para reduzir focos em área pública, como descarte irregular de lixo e entulho, mas, se a população não fizer sua parte, o nosso trabalho não será suficiente para combater o mosquito”, defendeu o administrador regional de Santa Maria, Josiel França.

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Fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais promovem qualidade de vida

?Aos 73 anos, Edna Maria Fernandes começou a sentir uma forte dor nos ombros devido ao esforço físico repetitivo que fazia para cuidar da mãe. Em busca de tratamento, ela foi à unidade básica de saúde (UBS) mais perto de casa, onde o geriatra a encaminhou para atendimento de fisioterapia na Policlínica de Taguatinga. No local, o fisioterapeuta Hudson Pinheiro a convidou para participar de um grupo criado por ele para ajudar idosos e idosas com dificuldades de locomoção ou dores físicas. “Foi excelente porque, além de aliviar a dor nos ombros, também melhora meu humor e traz muito bem-estar”, relata Edna. No Adolescentro, as equipes multidisciplinares trabalham para ajudar a desenvolver a autonomia e a independência dos pacientes | Foto: Divulgação Toda semana, os participantes se reúnem para a prática de lian gong, que integra a tradição milenar das artes corporais chinesas à medicina ocidental. A atividade compõe as 17 práticas integrativas em saúde (PIS) ofertadas pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES). Nos encontros, são trabalhados principalmente o fortalecimento dos músculos, o relaxamento muscular, o equilíbrio e a prevenção de quedas. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional trabalham para promover, prevenir, tratar, habilitar e reabilitar a saúde do indivíduo. A lei que regulamenta a atividade desses profissionais no Brasil foi publicada em 13 de outubro de 1969. Em homenagem, desde 2015, comemora-se nesta data o Dia Nacional do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional. Terapia ocupacional [Olho texto=”“A gente verifica como estão a alimentação, as atividades físicas e de lazer, e tentamos, com a família, criar uma rotina mais saudável” ” assinatura=”Daiane Maciel, terapeuta ocupacional” esquerda_direita_centro=”direita”] ?“O grupo faz bem para os pacientes, porque ajuda a combater o sedentarismo, que é um gatilho para a perda de massa e força muscular”, explica Hudson Pinheiro. “Por isso, nós trabalhamos para tratar os problemas que eles apresentam, mas também para prevenir o desenvolvimento de outras doenças e para promover a saúde como um todo.” Na Policlínica, os pacientes também contam com a área de terapia ocupacional (TO), em atendimentos individuais e em grupos que trabalham a estimulação cognitiva e as atividades manuais.? O objetivo é ajudar idosos e seus cuidadores a desenvolver autonomia e bem-estar. “O principal foco da TO é a estruturação da rotina, porque o idoso costuma ficar muito ocioso após a aposentadoria”, detalha a terapeuta ocupacional Daiane Maciel, que atende na Policlínica. “A gente verifica como estão a alimentação, as atividades físicas e de lazer, e tentamos, com a família, criar uma rotina mais saudável.” Atuação integrada Assim como Edna, muitos outros pacientes se beneficiam dos serviços de fisioterapia e de TO prestados pela rede pública de saúde do DF em diversas regiões administrativas. [Olho texto=”“Trabalhamos muito a construção de rotina para que os pacientes se tornem mais independentes” ” assinatura=”Marina Esselin, terapeuta ocupacional” esquerda_direita_centro=”esquerda”] É o caso do Adolescentro, na Asa Sul, onde os  profissionais dessas áreas atendem adolescentes com deficiências intelectuais, autismo, transtornos de aprendizagem, problemas ligados à depressão, ansiedade, entre outros. Esse atendimento integrado, explica a terapeuta ocupacional Marina Esselin, é o que faz a diferença. “A gente vê aspectos que são próprios da TO: as questões funcionais, da independência, da autonomia”, aponta. “Trabalhamos muito a construção de rotina para que os pacientes se tornem mais independentes.” ?Um desses adolescentes é Euclis Daniel Oliveira Lopes, 19, diagnosticado com síndrome de Asperger na infância e encaminhado para o Adolescentro aos 12 anos. Na unidade, ele passou a ser acompanhado por terapeutas ocupacionais. “Por meio do trabalho de toda a equipe, o Euclis adquiriu mais confiança e começou a tocar violão e a se apresentar no show de talentos do Adolescentro”, conta a mãe do jovem, Vasti Oliveira Costa. “Ele foi perdendo a timidez. Hoje, anda de ônibus sozinho, namora, faz academia, socializa com os amigos e trabalha.” Desenvolvimento estimulado [Olho texto=”Facilitar o desempenho de atividades do dia a dia é objetivo da terapia ocupacional” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A fisioterapia no Adolescentro ajuda no desenvolvimento das habilidades motoras dos adolescentes autistas e com deficiências intelectuais, além das questões psicossociais trabalhadas nos grupos multidisciplinares. O foco da fisioterapia está no movimento, no ganho de força muscular e na amplitude das articulações, enquanto a terapia ocupacional visa possibilitar que as pessoas realizem, da melhor forma possível, as atividades do seu dia a dia. “Os profissionais dessas áreas vão estimular e impulsionar as pessoas a alcançarem o melhor desempenho funcional, conseguindo ter qualidade de vida e sentir-se bem, mesmo que para isso sejam necessárias adaptações”, explica a fisioterapeuta Raquel Andrade, referência técnica distrital (RTD) nessa área. ?Assistência na rede A SES oferece atendimento de fisioterapia e de terapia ocupacional em todos os níveis de atenção. Na atenção primária, os profissionais atuam nas equipes multiprofissionais ampliadas (eMultis ) como apoio às equipes de saúde da família. [Olho texto=”Atuação de fisioterapeutas também ajuda a minimizar os efeitos da internação prolongada” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na atenção secundária, destacam-se os ambulatórios de reabilitação (física, intelectual, auditiva e visual) e de saúde mental – unidades de saúde funcional, do Centro Especializado em Reabilitação (CER), de geriatria e Centro de Atenção Psicossocial (Caps). Em ambiente hospitalar, o trabalho desses profissionais está relacionado a minimizar os efeitos da internação prolongada. Pensando nisso, o fisioterapeuta trabalha permitindo e incentivando a movimentação ativa do paciente e atua também na reabilitação cardiorrespiratória. Busca da autonomia ?O terapeuta ocupacional atua com intervenções no autocuidado, na reabilitação e no cotidiano das pessoas durante o processo de internação, avaliando o desempenho ocupacional por meio de abordagens cognitivas, físicas e sensoriais que permitem prescrição, confecção e treino de dispositivos de tecnologia assistiva (adaptação, órteses). O objetivo é incentivar a autonomia e independência, favorecendo o processo da alta hospitalar precoce. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?Após a alta hospitalar, caso o paciente necessite de acompanhamento em reabilitação, deverá ser encaminhado para atendimento especializado em ambulatórios, que são serviços da atenção secundária vinculados às policlínicas. O encaminhamento para reabilitação pode se dar por diversas causas – pulmonares, neurológicas, oncológicas, ginecológicas e no quadro pós-operatório. ?Os serviços de saúde mental e de atendimento domiciliar também contam com a assistência dos profissionais de fisioterapia e terapia ocupacional. Para o acesso a essa assistência, a porta de entrada é a UBS, onde a equipe de saúde da família se encarrega de fazer a avaliação. Os pacientes que necessitam de tratamento de mais complexidade tecnológica são encaminhados aos ambulatórios para o acompanhamento compartilhado do cuidado com as especialidades da atenção secundária. Se precisa acessar um desses serviços, acesse o InfoSaúde e encontre sua UBS de referência por meio do seu CEP. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Serviços no DF auxiliam no envelhecimento saudável da população

Hoje, os idosos representam quase 12% da população do Distrito Federal. São mais de 356 mil pessoas e a tendência é que este número aumente nos próximos anos com o aumento da expectativa de vida no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, em 2030, o número de idosos deve superar o de crianças e adolescentes de até 14 anos. Neste domingo (1º de outubro), é comemorado o  Dia Nacional do Idoso. Conheça os serviços que a Secretaria de Saúde do DF (SES) oferece em prol da saúde física e mental das pessoas que estão na terceira idade. Circuito para prevenção de quedas tem equipe multissetorial para estimular capacidades físicas e mentais das pessoas idosas. Atividades são abertas ao público e ocorrem todas as sextas-feiras, no Areal, em Águas Claras | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde Referência Técnica Distrital (RTD) de geriatria, Larissa de Freitas Oliveira ressalta que o principal objetivo dos cuidados com a saúde de idosos é manter a autonomia e a independência: “Não adianta você viver mais sem qualidade de vida. Por isso, a funcionalidade é a grande questão da geriatria. É muito importante chegar na velhice com autonomia e independência para realizar suas atividades diárias.” Para garantir essa autonomia, é importante que os idosos mantenham um estilo de vida saudável com práticas de lazer, exercícios físicos, alimentação adequada e também atividades que estimulem as funções cognitivas do cérebro. Nesse sentido, a rede de saúde pública do DF oferece uma série de atividades para garantir esse envelhecimento saudável à população. [Olho texto=”“Temos casos aqui de idosos que usavam dispositivos para se locomover, sair de casa, ir ao supermercado e que, hoje, conseguem ter mais autonomia e independência nas suas atividades diárias por terem adquirido mais força muscular”” assinatura=”Núbia Passos, fisioterapeuta” esquerda_direita_centro=”direita”] Atividades para os idosos do DF No Distrito Federal, os idosos são atendidos em todos os níveis de atenção à saúde – primária, secundária e hospitalar. Assim, eles podem buscar uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e, em caso de necessidade, são encaminhados para um dos 11 ambulatórios de geriatria presentes em diferentes regiões. Lá, são tratadas condições de saúde como fragilidades, incapacidade cognitiva, instabilidade postural e quedas. Além de tratar os problemas de saúde, a SES oferece serviços para promover a saúde física e mental das pessoas idosas, prevenindo, assim, o agravo de doenças e comorbidades. Um exemplo é o Circuito Multissetorial de Prevenção de Quedas, realizado semanalmente no Areal, em Águas Claras, gratuito e aberto à comunidade. Toda sexta-feira, às 8h, uma equipe multidisciplinar, composta por fisioterapeutas, fonoaudiólogos, enfermeiras e estagiários dos cursos de fisioterapia e fonoaudiologia da UnB, oferece atividades que estimulam as capacidades físicas e mentais das pessoas idosas. A cada 15 dias, o grupo também conta com a presença de um profissional que promove a educação em saúde sobre temas diversos. “Aqui, a gente trabalha várias situações e questões funcionais tanto dos músculos quanto da questão cognitiva do idoso”, explica a fisioterapeuta e coordenadora da atividade, Núbia Passos. Amélia Sousa, de 79 anos, frequenta o circuito multissensorial há 3 meses e já percebeu uma série de benefícios para a sua saúde física, principalmente na capacidade de locomoção O projeto conta com estações para trabalhar a memória, a concentração e outras funções cognitivas. Há ainda atividade para o fortalecimento de membros superiores e inferiores e cardiorrespiratório, além do trabalho de equilíbrio e da propriocepção (capacidade inconsciente, sem a visão, de reconhecer a localização espacial do corpo) para evitar quedas. “Temos casos aqui de idosos que usavam dispositivos para se locomover, sair de casa, ir ao supermercado e que, hoje, conseguem ter mais autonomia e independência nas suas atividades diárias por terem adquirido mais força muscular”, complementa a fisioterapeuta. Experiência Maria Silva de Lima, por exemplo, tem 72 anos e já sentiu os efeitos positivos dessa prática na sua vida. Ela faz o tratamento para o mal de Parkinson desde 2017 e viu uma grande melhora quando começou a frequentar o grupo toda sexta-feira. “A participação no circuito tem me ajudado muito, principalmente na questão do equilíbrio, porque o Parkinson que eu tenho é atípico. Não tenho tremores, mas, sim, desequilíbrio e fraqueza nos membros inferiores. A terapia auricular e os exercícios têm me auxiliado a lidar com as dores que eu sinto no quadril”, conta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Essa melhora também é relatada por Amélia Sousa dos Santos, de 79 anos, que começou a participar da iniciativa há alguns meses. “Eu tenho neuropatia e meus nervos já estavam atrofiando. Hoje, estou me sentindo muito bem e consigo fazer várias coisas que não fazia. Antes eu vinha de bengala porque precisava dela para andar. Mas, agora, eu só utilizo por precaução para evitar quedas”, conta. O circuito é uma das várias atividades desenvolvidas nas UBSs em prol da saúde na terceira idade. Há também bate-papos sobre saúde mental, grupos de hábitos de vida saudável e contra tabagismo e outras práticas integrativas. O objetivo é garantir que as pessoas idosas mantenham sua saúde e, principalmente, sua autonomia para realizar as atividades do dia a dia. “Dá para perceber que o circuito tem ajudado bastante e esse é o objetivo da atenção primária. Promover saúde, prevenir agravos de doenças. Com isso, a gente evita que o paciente idoso caia, frature um osso e vá pro hospital ou faça uma cirurgia”, ressaltou a coordenadora. *Com informações da SES-DF

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Hospital do Paranoá faz 300 cirurgias de coluna por ano

Referência em cirurgias de coluna, o Hospital da Região Leste (HRL), no Paranoá, chega a fazer 300 procedimentos desta especialidade por ano. A intervenção é considerada de alta complexidade e pode demandar longa recuperação. Se hoje o hospital chega a fazer sete operações por semana, com cirurgias que duram até 12 horas, o caminho para se tornar especialista na área também foi longo. Inaugurada em 2002, a unidade do Paranoá voltou os olhares para esse tratamento em 2012. Dez anos depois, comemorou a evolução do trabalho, diversificando tratamentos e métodos. “O hospital é praticamente ortopédico. Temos uma média de dez cirurgias por dia; e, diferentemente de uma cirurgia comum, de vesícula por exemplo, que demora de 30 minutos a duas horas, a de coluna pode demorar de 8h a 12h. Os parafusos, todo o material utilizado e a forma como a cirurgia é feita a tornam bem mais complexa”, explica o diretor do HRL, Angelo Augusto Bongiolo Ganeo. Inaugurado em 2002, o HRL diversificou tratamentos e métodos em 2012, quando voltou os olhares para as cirurgias de coluna | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF Atualmente, o hospital dispõe de 1.377 servidores, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, psicólogo, assistente social, nutricionistas e outros. Além disso, tem 246 leitos. “O trabalho de um profissional da neurocirurgia requer treinamento grande e adaptação, o que não é fácil, e depois, sim, ele está habilitado para trabalhar por conta própria. Anualmente, eles fazem cursos de revisão da técnica de fisioterapia, entre outros. Além disso, esse trabalho requer todo o apoio de um corpo clínico”, detalha o diretor do hospital. Histórico O HRL foi fundado em 2002 como uma unidade de referência geral. Dez anos depois, a equipe da cirurgia de coluna lotada no Hospital de Base procurava um hospital para atender a demanda de procedimentos na coluna. Foi então que esses profissionais encontraram um hospital para acolhê-los. À época, foi feito um trabalho para viabilizar as operações de alta complexidade no Paranoá. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No ano passado, a unidade completou dez anos de especialidade nas cirurgias de coluna. “Aprendemos muito nesse período. Desenvolvemos metodologias e diversificamos o tratamento. O HRL virou referência de cirurgia de coluna e, a partir daí, passou a atender todo o DF”, recorda o diretor. Embora seja referência distrital nessa área, o HRL também atende pacientes na clínica médica, pediatria e outras especialidades. A demanda por atendimentos na região é alta, e, em 2022, o número de procedimentos chegou a 120 mil, além de 3.420 cirurgias em todas as especialidades. Ciente dessa procura e da necessidade de ampliação do atendimento, o GDF entregou uma unidade de pronto atendimento (UPA) no Paranoá e uma unidade básica de saúde (UBS) no Paranoá Parque, e ainda vai construir um hospital em São Sebastião.

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Ampliação de carga horária de servidores da Saúde reforça atendimento

A Secretaria de Saúde ampliou a carga horária de 509 servidores, por meio de Portaria 146, assinada na sexta-feira (28) e publicada hoje no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Com o aumento na carga horária de profissionais nas atenções primária, secundária e hospitalar, a comunidade terá maior acesso aos serviços oferecidos pela Saúde em todo o DF | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília [Olho texto=”“A Saúde é uma prioridade para nosso governador e a ampliação da carga horária, de 20 para 40 horas de 509 servidores em 14 categorias, é a reafirmação de que a força de trabalho na secretaria carece de reforço e, dessa forma, conseguiremos ampliar o cuidado e o acesso aos serviços à nossa população”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A medida possibilita maior acesso da comunidade aos serviços oferecidos pela Saúde, uma vez que contempla profissionais que atuam nas atenções primária, secundária e hospitalar. Um reforço de mão de obra essencial para as novas ações previstas pela pasta, que incluem a abertura de novos leitos de hospitais e o maior número de atendimentos. “A Saúde é uma prioridade para nosso governador e a ampliação da carga horária, de 20 para 40 horas de 509 servidores em 14 categorias, é a reafirmação de que a força de trabalho na secretaria carece de reforço e, dessa forma, conseguiremos ampliar o cuidado e o acesso aos serviços à nossa população”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Entre os profissionais que tiveram a carga horária duplicada, há técnicos em enfermagem, responsáveis, por exemplo, por aplicação de vacinas e coletas de exames, dentre outras funções. Na lista ainda estão incluídos enfermeiros, farmacêuticos, médicos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, técnicos em nutrição, técnico em saúde bucal, analistas e técnicos em gestão e assistência pública em saúde e assistentes sociais, dentre outras especialidades. Convocações Em paralelo, em 2023 a Secretaria de Saúde já realizou duas convocações de novos servidores efetivos. Em janeiro, foram nomeados 1.236 candidatos aprovados em concursos, sendo 437 médicos, 454 especialistas, 220 enfermeiros e 125 dentistas. No início de abril, foram convocados mais 372 por vacância dos cargos, sendo 233 médicos, 21 enfermeiros, 7 cirurgiões-dentistas, 11 farmacêuticos, dentre outras carreiras. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Servidores da Saúde participam de treinamento em emergências pediátricas

Servidores da Secretaria de Saúde (SES) participaram neste sábado (1º) de um treinamento prático das principais técnicas exigidas nas emergências pediátricas. O evento se deu por meio de parceria entre a SES, a  Sociedade de Pediatria do Distrito Federal e o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF).  Bonecos que simulam pacientes em situações de emergência foram utilizados nas atividades | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde [Olho texto=”“O momento da sazonalidade do vírus sincicial respiratório tem nos desafiado a lançar mão de várias ferramentas de gestão”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O foco do encontro, que reuniu 32 médicos, enfermeiros e fisioterapeutas, foi disseminar conhecimentos sobre as melhores práticas para enfrentar o aumento do número de casos de doenças respiratórias. “O momento da sazonalidade do vírus sincicial respiratório tem nos desafiado a lançar mão de várias ferramentas de gestão, e nessa esteira vem a educação continuada”, afirmou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio.  Referência técnica distrital em UTI pediátrica, a médica Geanna Valentte lembra que os casos de insuficiência respiratória têm sido atendidos em várias unidades do DF. “Nunca vivemos um cenário como o que estamos vivendo agora, de um número tão grande de pacientes graves na porta das emergências pediátricas”, disse.   Durante o treinamento prático, os servidores receberam instruções para procedimentos como ventilação mecânica, ventilação não invasiva, situações de pacientes em choque, intubação e uso de medicamentos, entre outros temas. Foram usados equipamentos específicos para o treinamento de profissionais de saúde, como bonecos que simulam diversos desafios vivenciados nas emergências.  Atualização [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com 17 anos de trabalho na SES, a pediatra Simone Araújo, do Hospital Regional do Guará, elogiou a iniciativa: “É sempre muito importante a gente se atualizar. Em medicina, os conceitos mudam muito, e sempre estamos vendo coisas novas para melhor atender os pacientes”.  O enfermeiro Danilo Braga Alves, que tomou posse como servidor da SES há um mês e está lotado na emergência do Hospital da Região Leste, no Paranoá, também ressaltou a importância da ação da secretaria: “Esse treinamento é oportuno para atender à população”. De acordo com a médica Danielle Sampaio, referência técnica distrital em emergência pediátrica e uma das coordenadoras do treinamento, há previsão de estender essa vivência a outras unidades de saúde. “Aproveitamos para falar em todos os quadros graves em que a gente tem que intervir”, apontou. Ela reforça que os alunos atuais atuarão como multiplicadores.   *Com informações da Secretaria de Saúde

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Rede pública oferece cuidados do pré-natal aos primeiros anos de vida

A mulher grávida vivencia, muitas vezes, sensações contraditórias que vão da alegria ao nervosismo, da calmaria à preocupação, da sobrecarga ao descanso. Um momento que demanda, principalmente, cuidado com a saúde da mãe e do bebê ao longo de todas as etapas. Déllis Gonçalves, com 36 semanas de gravidez, faz o acompanhamento pré-natal na UBS 1 de Taguatinga  | Foto: Tony Winston/Agência Saúde É o caso de Déllis Gonçalves, de 28 anos. Ao pisar na unidade básica de saúde (UBS) 1 de Taguatinga, ela exibe a barriga que carrega as 36 semanas de vida do seu primeiro filho. Assim que chega, a moradora do Assentamento 26 de Setembro parte para o seu acompanhamento pré-natal agendado. Déllis, que já está no fim da gestação, recebe, desde o início, assistência multidisciplinar com médicos, enfermeiros, assistentes sociais, farmacêuticos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas e nutricionistas. Em complemento, ela ainda participa de encontros e atividades promovidas pela unidade. “Durante a gravidez, a gente fica muito sobrecarregada no dia a dia, porque nós não somos só gestantes. Somos também donas de casa, trabalhamos fora e cuidamos da preparação para a chegada do bebê. Foi muito bom receber esse cuidado e essa segurança”, ressalta a futura mãe. [Olho texto=”“O programa abriga todo o processo gestacional: o pré-natal, o parto e o nascimento, o pós-parto e, também, cuidados ao recém-nascido e às crianças de até dois anos de idade”” assinatura=”Gabrielle de Mendonça,  membro da diretoria de Enfermagem da SES” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Assim como a maioria dos serviços de atenção primária, as UBSs de referência – braços da Secretaria de Saúde (SES) – são a porta de entrada para o início do acompanhamento da gravidez. São nessas unidades que a gestante obtém as informações iniciais de cuidado, como nutrição e fisioterapia, e passa por uma avaliação de saúde, sua e do bebê, a fim de detectar possíveis complicações. Os tratamentos e exames de rotina e de prevenção seguintes também serão realizados na UBS escolhida. Se porventura for diagnosticada condição que indique complicações, a gestante é encaminhada ao pré-natal de alto risco – setor no qual serviços especializados de atenção secundária entram em cena, passando a oferecer procedimentos que mantenham a mãe e o bebê em segurança. Cuidado de uma ponta à outra O atendimento holístico oferecido a Déllis desde o início de sua gravidez é possível a partir do trabalho da SES, por meio da Rede Cegonha – programa do governo federal, implementado no Distrito Federal (DF), que articula os serviços de atendimento durante a gravidez. Nele estão estruturadas ações e serviços que asseguram atendimento de qualidade e humanizado, incluindo a realização de todos os exames necessários e encaminhamento para atendimento se houver alguma complicação durante a gravidez. “O programa abriga todo o processo gestacional: o pré-natal, o parto e o nascimento, o pós-parto e, também, cuidados ao recém-nascido e às crianças de até dois anos de idade”, explica a representante do Grupo Condutor Central da Rede Cegonha no DF e membro da diretoria de Enfermagem da SES, Gabrielle de Mendonça. “A essência da rede é, justamente, interligar o acompanhamento da gestante, tornando-o contínuo, integrado e interdisciplinar”, acrescenta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Rede Cegonha assegura o acolhimento com classificação de risco durante o pré-natal e a vinculação da gestante às UBSs e aos hospitais de referência para o acompanhamento. Também garante a segurança e as boas práticas nos cuidados de parto e de nascimento, o atendimento das crianças de 0 a 24 meses e o acesso ao planejamento reprodutivo. Além de marcar o início do mês da mulher, março também abriga a Semana de Conscientização sobre os Direitos da Gestante. A Lei nº 11.634 de 2007 dispõe acerca desses direitos na saúde pública. Saiba mais É possível descobrir a unidade de referência para atendimento na página Busca UBS, no portal Info Saúde-DF. O portal também oferece um espaço da Rede de Atenção Materno e Infantil, no qual é possível tirar dúvidas, calcular a quantidade de semanas de gravidez com a calculadora gestacional e, a partir da 37ª semana de gestação, consultar o hospital onde será realizado o parto. *Com informações da Secretaria de Saúde 

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Hospital de Santa Maria terá fisioterapeutas 24 horas no centro obstétrico

Referência em partos de alto risco, o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) será o primeiro da rede pública de saúde do Distrito Federal a oferecer fisioterapia 24 horas, todos os dias, para atender as gestantes no centro obstétrico (CO). O atendimento era realizado de segunda a sábado, apenas no período diurno. Com a ampliação, a ideia é fortalecer o cuidado com a mulher no pré-parto e no pós-parto, estimular o parto natural, bem como humanizar o atendimento com aplicação de técnicas que trazem conforto. Para tornar o serviço ininterrupto, o Iges-DF convocou mais quatro fisioterapeutas para o quadro do HRSM | Fotos: Davidyson Damasceno/Iges-DF Para tornar o atendimento ininterrupto, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), que administra o HRSM, convocou mais quatro fisioterapeutas, possibilitando que a fisioterapia no CO comece a funcionar 24 horas a partir deste domingo (1). Uma das pacientes atendidas pelo serviço no CO do HRSM, a moradora de Luziânia Andressa Rejany da Silva Souza, 26 anos, conta como se sentiu durante a terapia feita no pré-parto no dia 24 de fevereiro, quando entrou em trabalho de parto para dar à luz Henrique da Silva. A paciente Andressa Rejany da Silva Souza, 26 anos, foi atendida pela fisioterapia do hospital no dia 24 de fevereiro, quando deu à luz Henrique da Silva “Uma fisioterapeuta chegou dizendo que iria me ajudar, passou óleo mineral no meu corpo, fazendo massagem para reduzir a dor da contração e me ensinando posições para dilatar mais rápido. Ela passou essência de lavanda no meu nariz para eu ficar mais relaxada. Gostei muito, me senti muito bem tratada e eu recomendo muito para todo mundo”, disse. Rejany também se lembra do estímulo emocional que recebeu da profissional. “Ela me incentivou a ter forças e a não desanimar. Eu tinha que fazer muita força e ela me ajudou. Eu me surpreendi muito, porque não imaginei ter um tratamento assim em um hospital público”, revelou a paciente, que recebeu alta no dia seguinte. Paula Sandra dos Santos, 39 anos, também teve o apoio das fisioterapeutas do HRSM antes do nascimento de seu nono filho Paula Sandra dos Santos Oliveira, 39 anos, também contou com a ajuda das fisioterapeutas antes do nascimento do nono filho no dia 21 de março. Davi dos Santos Oliveira nasceu com 43 centímetros, pesando 1,935 quilos. “Eu estava sentindo muita dor antes do parto, mas com a ajuda da fisioterapia, as dores aliviaram bastante. Elas me acalmaram e me relaxaram. Após os exercícios feitos com as fisioterapeutas, em uns 20 minutos o bebê já nasceu com parto normal. Foi muito bom o atendimento”, disse. [Olho texto=”“Eu fiquei desesperada, porque a gente espera que a bolsa estoure na hora certa. Fiquei preocupada, angustiada, mas a equipe foi maravilhosa, conversou comigo, me explicou, disse que estava sendo acompanhada pelos melhores profissionais”” assinatura=”Elisa Siqueira de Moura, 19 anos” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já a paciente Elisa Siqueira de Moura, 19 anos, mãe pela segunda vez, conta que, no dia 19 de março, a bolsa com líquido amniótico estourou antes do tempo previsto. Por isso, precisou ser internada às pressas no HRSM. Mas graças ao atendimento recebido, foi possível prorrogar a data do nascimento, o que ajudou o bebê a ganhar mais peso ainda no ventre da mãe. “Eu fiquei desesperada, porque a gente espera que a bolsa estoure na hora certa. Fiquei preocupada, angustiada, mas a equipe foi maravilhosa, conversou comigo, me explicou, disse que estava sendo acompanhada pelos melhores profissionais”, disse a paciente, que também recebeu orientação da equipe de fisioterapia por se tratar de uma gestação de alto risco. Histórico A gerente multiprofissional do HRSM, Luciana Guimarães, conta que a oferta de fisioterapia no centro obstétrico não é obrigatória, apesar de existirem projetos de lei que tratem sobre o assunto. A ideia de criar o serviço no CO veio em março de 2020, quando foi necessário fechar serviços ambulatoriais por causa da pandemia de covid-19. “Surgiu a ideia de começar um projeto piloto e duas pessoas que trabalham no ambulatório foram atuar na maternidade para coletar dados e começar esse trabalho, o que deu muito certo”, recorda. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo ela, hoje o projeto chamado Fisioterapia na Saúde da Mulher conta com um fluxo de acompanhamento que começa na admissão de pacientes no centro obstétrico, passa pela maternidade e vai até após a alta hospitalar no ambulatório. Dessa forma, há seis profissionais envolvidas atualmente, sendo três para o CO, que passará a ter sete com a nova contratação, duas para a maternidade, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e uma no ambulatório, com agendamentos para as mulheres que já receberam alta. Geisielli da Silva Cruz, uma das primeiras fisioterapeutas a iniciarem o projeto, explica como funciona o serviço na maternidade. “Fazemos uma busca ativa para procurar as mães que mais precisam desse atendimento. Criamos um tratamento de forma individualizada de acordo com a necessidade, o que ajuda inclusive a diminuir o tempo de internação”, disse. A fisioterapeuta Giovanna Cassaro destacou que a fisioterapia é muito importante no pós-parto, a fim de “devolver a qualidade de vida dessas mulheres” Já a fisioterapeuta do Ambulatório, Giovanna Cassaro, destacou que, após a gestação, a mulher pode ter diversas intercorrências, sendo algumas delas causada pelo peso da barriga que gera pressão no assoalho pélvico. “Elas podem ter incontinência urinária, lacerações que podem gerar dor na relação sexual, e outras consequências do parto, então a fisioterapia é muito importante para devolver a qualidade de vida dessas mulheres”, finalizou. Dados O HRSM realizou, apenas em fevereiro de 2022, 319 partos, sendo 171 normais e 148 cesáreas. Na maternidade, as fisioterapeutas fazem, em média, 500 atendimentos por mês. No ambulatório, são aproximadamente 20 atendimentos. *Com informações do Iges-DF

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Região Sul acolhe 60 voluntários que atuarão no HRG e em UBSs

Nesta terça-feira (29), o Hospital Regional do Gama (HRG) fez o acolhimento de 60 voluntários que atuarão no hospital e nas unidades básicas de saúde (UBSs). Os profissionais de saúde são enfermeiros, psicólogos, farmacêuticos, fisioterapeutas, assistente social, técnicos de enfermagem, de laboratório e de radiologia que darão apoio às equipes da Região de Saúde Sul. Os voluntários foram recebidos com um café da manhã de boas-vindas e tiveram uma palestra da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)| Foto: Divulgação/SES-DF Para Renato Lima, diretor do HRG, esses voluntários chegam num excelente momento, tendo em vista que a pandemia aumentou a demanda de trabalho. “Eles ajudarão bastante na força de trabalho. Além disso, é uma oportunidade de aprendizado muito grande, que eles levarão para a vida e para a carreira profissional, que contarão pontos futuramente”, destaca. [Olho texto=”“É muito importante receber estes voluntários auxiliando nas demandas que aumentaram em função da pandemia, inclusive nas UBSs. Eles trabalharão diretamente com pacientes, sob supervisão da equipe de cada setor ”” assinatura=”Eliza Rodrigues, coordenadora do Voluntariado Profissional do HRG” esquerda_direita_centro=”direita”] Os voluntários foram recebidos com um café da manhã de boas-vindas e tiveram uma palestra da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Além disso, houve distribuição de crachás e eles foram designados para os setores que escolheram. “É muito importante receber estes voluntários pois há o aumento da força de trabalho, auxiliando nas demandas que aumentaram em função da pandemia, inclusive nas UBSs. Eles trabalharão diretamente com pacientes, sob supervisão da equipe do setor da qual foi direcionado para sua atuação técnica”, explica a coordenadora do Voluntariado Profissional do HRG, Eliza Sales Rodrigues. Os voluntários atuarão nas unidades por um ano, podendo este prazo ser prorrogável por mais um ano. A partir de seis meses do início das atividades do voluntariado, eles poderão adquirir certificado. A carga horária será de acordo com a disponibilidade deles, podendo ser pela manhã (7h às 13h), tarde (13h às 19h) e à noite (19h às 22h), sendo feitas pelo menos seis horas semanais ou, no máximo, 40h. O voluntário que trabalhar 12 horas seguidas terá direito a refeição dentro do hospital. Voluntariado Tudo começa com a inscrição do candidato ao voluntariado profissional do HRG pelo e-mail hrgvolprofissional@gmail.com. Neste e-mail são repassadas todas as informações necessárias ao candidato. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “As inscrições estão abertas e continuamos a receber a documentação; basta entrar em contato por e-mail. Assim que recebemos as matrículas deles agendamos o acolhimento, que ocorre mensalmente e fazemos uma recepção com café da manhã de boas-vindas”, conclui a coordenadora. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Aberta seleção de médicos com salários de até R$ 14,3 mil no IGESDF

Estão abertas seleções para contratação de profissionais de saúde – especialmente médicos anestesiologistas, infectologistas, intensivistas e pneumologistas – pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IGESDF). A contratação, em caráter emergencial e temporário, também convoca médicos do trabalho, imunologistas, psiquiatras e clínicos gerais. Também há vagas para psicólogos e fisioterapeutas. Os profissionais serão contratados de forma temporária, por seis meses. Os salários para médicos chegam a R$ 14.330,40. Para psicólogos  R$ 3.783,93 e para fisioterapeutas é de R$ 4.701,86. A carga horária semanal para médicos será de 20h, com exceção dos intensivistas, que será de 24h. Para fisioterapeuta, é de 40 horas e psicólogo de 30 horas. A seleção emergencial será feita com base em análise curricular e servirá para atender as demandas de urgência e emergência da população na rede de saúde pública do Distrito Federal e IGESDF no combate ao novo coronavírus. O encaminhamento de currículos deverá ser feito pelo o email: selecao@igesdf.org.br. *Com informações do IGES

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