Saúde pública do DF terá esquema especial de atendimento no feriado de Carnaval
Para garantir uma assistência médica eficiente, a Secretaria de Saúde (SES-DF) organizou um esquema especial para o Carnaval. O Serviço de Atendimento Móvel (Samu), por exemplo, terá ambulâncias e motolâncias posicionadas em pontos estratégicos da Esplanada dos Ministérios. Já os hospitais da rede pública e das unidades de pronto atendimento (UPAs) vão funcionar 24 horas por dia. O Hemocentro e as unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) terão serviços em horários diferenciados. Samu disponibilizará ambulâncias e motolâncias em locais estratégicos do DF | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Samu Durante as festividades, os foliões contarão com o apoio do Samu, que prestará suporte direto aos blocos carnavalescos, além de manter o teleatendimento pelo telefone 192. Neste último, as chamadas serão atendidas por médicos reguladores, que farão a triagem dos casos, fornecendo orientações ou acionando equipes móveis para assistência no local. “Vamos deixar um veículo de atendimento a múltiplas vítimas disponível na ‘cidade da segurança’, localizada próximo ao Museu Nacional”, destaca a gerente de Atendimento Pré-Hospitalar Móvel (GAPHM), da SES-DF, Vanessa Rocha da Silva. Atendimento emergencial Como a maior parte dos eventos ocorre na região central do Plano Piloto, o Hospital Regional da Asa Norte (Hran) será o local indicado para a assistência em casos de clínica médica, cirurgia geral, queimados e emergência em odontologia. O Hospital de Base (HBDF) atenderá ocorrências de politraumas e traumas cranioencefálicos. Apesar dos pontos centrais, todos os outros hospitais da SES-DF vão funcionar 24h, com portas abertas para urgências e emergências. Além disso, o Distrito Federal conta com a atuação de 13 unidades de pronto atendimento (UPAs), também com funcionamento 24h. Centros de Atenção Psicossocial No feriado prolongado, estarão abertas em esquema 24h as seguintes unidades de saúde mental Caps III Samambaia, Caps AD Ceilândia, Caps AD Samambaia e Caps AD Brasília. Para atendimentos emergenciais em psiquiatria, as referências são o Hospital São Vicente de Paulo (HSVP) e o HBDF. Hemocentro Hemocentro terá horários diferentes neste Carnaval | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Quem quiser doar sangue neste Carnaval, atenção, pois o Hemocentro terá alterações nos horários. No sábado (1º), o funcionamento será normal, das 7h15 às 18h. Domingo (2) o local fecha, reabrindo na segunda-feira (3), somente pelo período da manhã, das 7h15 às 12h. Na terça (3), a unidade não funciona, voltando às atividades na quarta (4), a partir das 14h15. Vacinação Quem quiser atualizar o cartão de vacinação durante o Carnaval pode procurar as salas de vacina de UBSs que funcionam aos sábados. No sábado, os locais estarão abertos com imunizantes do calendário de rotina, dengue e covid-19. A lista dos pontos que realizam vacinação nesse dia está disponível no site da SES-DF. As demais salas voltam a funcionar normalmente na quarta (5), a partir das 14h. Odontologia A emergência odontológica do Hran mantém atendimento normal ao longo de todo o feriado, com assistência 24h. Haverá atendimento também no Hospital Regional de Taguatinga (HRT) no sábado e no domingo das 7h às 19h. Já no Hospital Regional do Gama (HRG), os horários de Carnaval serão os seguintes: no sábado, das 13h às 19h; no domingo, das 7h às 19h; e na terça-feira, das 19h à 1h. Farmácias de Alto Custo As unidades do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), mais conhecidas como farmácias de Alto Custo, funcionam no sábado, das 7h às 12h, fechando no domingo, na segunda e na terça. O atendimento retorna na quarta, às 14h. Ambulatórios e policlínicas Não haverá atendimento de sábado a terça (4) nos ambulatórios e nas policlínicas. As unidades reabrem na quarta, a partir das 14h. Unidades básicas de saúde As UBSs seguirão o calendário oficial de feriados do Governo do Distrito Federal (GDF) e ficarão fechadas. Já as 63 UBSs tipo II, que atendem aos sábados, vão funcionar no sábado até as 12h. *Com informações da SES-DF
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Rede pública do DF amplia acesso a medicamentos e fortalece assistência farmacêutica
O Distrito Federal (DF) conta com uma ampla estrutura de farmácias públicas que atendem às necessidades de saúde da população, oferecendo medicamentos para diferentes níveis de atenção. São mais de 27 milhões de dispensações gratuitas por ano feitas pelas unidades básicas de saúde (UBSs), farmácias hospitalares, de atenção secundária e de alto custo. Ao todo, a rede dispõe de 192 pontos de dispensa de remédios distribuídos pelas regiões administrativas. Nas UBSs, os remédios fornecidos são voltados ao tratamento de condições comuns, como hipertensão e diabetes, enquanto as farmácias de atenção secundária atendem pacientes encaminhados por especialistas para tratamentos mais complexos. Já as do Componente Especializado, mais conhecidas como farmácias de alto custo, com cerca de 190 tipos de medicamentos diferentes, garantem acesso a remédios de alto valor, como o nusinersena, que custa R$ 320 mil a unidade. São 192 pontos de dispensa de remédios distribuídos pelas regiões administrativas | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Segundo a diretora de Assistência Farmacêutica da SES-DF, Sara Cristina Lins Ramos, o objetivo é ampliar cada vez mais o acesso da população aos medicamentos: “Recentemente, fizemos um documento orientando que os próprios farmacêuticos pudessem fazer receitas em casos mais simples de atendimento. Isso facilita o acesso do paciente e melhora o fluxo na rede”. Com uma média de 10 mil atendimentos por mês, farmácias de alto custo têm medicamentos fornecidos a pessoas que atendam aos critérios estabelecidos nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) do Ministério da Saúde ou da Secretaria de Saúde (SES-DF). “Hoje, cerca de 70% dos nossos medicamentos da farmácia de alto custo vêm do Ministério da Saúde. Então, a gente depende do planejamento deles para abastecer os nossos estoques”, detalha Sara. Além do fornecimento de remédios para a garantia de tratamentos em saúde, as farmácias de alto custo representam mais economia no bolso do brasiliense, como é o caso da corretora Marta Soares, 55 anos: “Meu filho é diabético e já tem uns cinco anos que a gente vem aqui todo mês pegar os medicamentos. Se eu fosse comprar tudo no particular, sairia uns R$ 800. Aqui, pego tudo de graça. No postinho, a gente consegue as fitas de medir a glicemia. A caneta e as agulhas também são fornecidas pela rede. É tudo de graça, isso é maravilhoso”. O programa Medicamento em Casa beneficia aproximadamente 10 mil pacientes cadastrados nas farmácias de alto custo Para quem não consegue se deslocar a uma unidade física, a Secretaria de Saúde disponibiliza a entrega em domicílio. Desde a pandemia de 2020, o programa Medicamento em Casa beneficia aproximadamente 10 mil pacientes cadastrados nas farmácias de alto custo. O serviço de entrega se manteve, e o critério é de acordo com a receita. O aposentado Romildo Soares de Carvalho, 65 anos, é um dos que não precisam sair de casa. Com mobilidade reduzida, ele conta com o programa para receber os medicamentos para dar continuidade ao tratamento. “Eu tenho limitação física. A entrega em casa foi importante para mim porque é um benefício muito significativo. Eu tomo remédios para artrite e colesterol e, desde 2020, não preciso me deslocar até uma unidade da farmácia de alto custo para manter meus medicamentos em dia”, elogiou Romildo. Outro destaque são as farmácias vivas, no Riacho Fundo e em Planaltina, que produzem fitoterápicos que auxiliam no tratamento de doenças, como é o caso do xarope de guaco, utilizado por pacientes com queixas respiratórias. Esses medicamentos são produzidos com plantas cultivadas do próprio horto do Núcleo e também pelo Horto da Fazenda Modelo da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), localizada no Complexo Penitenciário da Papuda. Há um acordo de cooperação técnica entre a SES e a Funap. 977 Número de farmacêuticos na rede pública de saúde Segundo a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, os avanços na assistência farmacêutica refletem investimentos na estrutura e no corpo técnico. “Em 2024, 77 farmacêuticos tiveram as cargas horárias ampliadas, fortalecendo o atendimento. Hoje, contamos com 977 farmacêuticos na rede pública, e seguimos comprometidos em garantir que todos tenham acesso aos medicamentos de que necessitam”, afirma Lucilene. “Temos muitos medicamentos controlados que dependem da presença de um farmacêutico para ser manuseado. Com a carga horária reduzida, a população ficava prejudicada sem conseguir acessar o remédio em algum momento do dia. Agora, eles podem ir de manhã ou à tarde que serão atendidos”, esclarece a diretora de Assistência Farmacêutica da SES-DF, Sara Cristina Lins Ramos. Farmácia oncológica Há dois meses começou a funcionar a primeira farmácia ambulatorial especializada em oncologia do DF. Localizada no Hospital Regional de Taguatinga (HRT), a unidade está preparada para atender pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) de todas as regiões do DF e do Entorno. O espaço fica junto ao ambulatório, ao lado de uma das saídas do HRT, próximo ao setor de oncologia. O objetivo é facilitar o acesso a todos os pacientes, com atendimentos de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 12h e das 13h30 às 17h30. Para receber o medicamento, é necessário apresentar o cartão do SUS, a prescrição médica e a autorização.
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Unidades de saúde recebem segundo lote de aparelhos de ar-condicionado
Começou a instalação de 500 aparelhos de ar-condicionado recebidos na última semana pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). Os equipamentos serão destinados a unidades da Secretaria de Saúde (SES-DF), como hospitais, unidades básicas de saúde (UBSs), farmácias de alto custo e centros de atenção psicossocial (Caps). O lote de 500 unidades faz parte da aquisição total de 1.108, realizada em julho deste ano. Os equipamentos serão destinados a unidades da Secretaria de Saúde, como hospitais, unidades básicas de saúde, farmácias de alto custo e centros de atenção psicossocial | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Para a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, a chegada do segundo lote é mais um passo em busca de oferecer melhores condições para o atendimento da comunidade. “Estamos muito satisfeitos com esses ares-condicionados, que vão melhorar significativamente o conforto e a qualidade do atendimento nas nossas unidades. Não apenas melhora a experiência dos pacientes, mas também contribui para um ambiente de trabalho mais saudável para nossos profissionais de saúde”, comentou. Do segundo lote, metade já foi distribuído e está em processo de instalação. As regiões de saúde Norte (Planaltina, Sobradinho, Sobradinho II e Fercal), Centro-Sul (Candangolândia, Estrutural, Guará, Park Way, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) e Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA)) e Leste (Paranoá, Itapoã, São Sebastião, Jardim Botânico e Jardins Mangueiral) já receberam as máquinas e estão em processo de instalação, aguardando o cronograma. O restante dos equipamentos ainda será distribuído e está com previsão de instalação para novembro. O subsecretário de Infraestrutura da SES-DF, Leonídio Neto, ressalta que o investimento teve como objetivo valorizar as estruturas das unidades de saúde, além de promover mais conforto. “Para o ano de 2025, está previsto em processo licitatório a aquisição de mais 3 mil aparelhos de ar-condicionado, para garantir a continuidade deste compromisso”, declarou. Investimento A aquisição dos aparelhos foi realizada por meio de adesão à ata de registro de preço da Secretaria de Economia (SEEC), conforme contrato publicado em junho. O investimento total é de R$ 2,48 milhões. Cada ar-condicionado possui capacidade de 12 mil BTUs e certificação dos principais órgãos reguladores, sendo equipados com tecnologia “inverter” para maior eficiência energética e menor consumo. *Com informações da SES-DF
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Zoológico terá vacinação no Dia das Crianças
Quem for passear no Zoológico de Brasília no Dia das Crianças, neste sábado (12), feriado de Nossa Senhora de Aparecida, terá a oportunidade de atualizar a caderneta de vacinação. A Secretaria de Saúde (SES-DF) montará no local um ponto para atendimento de crianças e adultos, com funcionamento das 9h às 16h. Ação no zoo faz parte do engajamento do GDF na conscientização sobre a importância de se imunizar | Foto: Arquivo/Agência Saúde “Comemorar o Dia das Crianças também significa cuidar, e levar os pequenos para se vacinar é uma forma de cuidado”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. A orientação aos pais ou responsáveis é levar o documento de identificação da criança e a caderneta de vacinação. O diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto, reforça a importância dessa parceria: “No Dia das Crianças, além de proporcionar momentos de lazer e aprendizado sobre a biodiversidade, queremos contribuir para a saúde pública, oferecendo a vacinação infantil em um ambiente acolhedor e de fácil acesso”. Vacinas disponíveis Uma equipe de 13 servidores da SES-DF vai avaliar a caderneta de vacinação e indicar quais as vacinas a serem tomadas para cada criança, conforme a faixa etária. Haverá disponibilidade de imunizantes contra a covid-19 para adultos dos grupos prioritários e da gripe (influenza) para pessoas de todas as idades, a partir dos seis meses. Não haverá vacinação contra a dengue nem a aplicação da BCG. O feriado de 12 de outubro vai alterar o funcionamento de serviços da Secretaria de Saúde. Confira abaixo. ⇒ Samu – Atendimento 24 horas pelo telefone 192. ⇒ Emergências – As emergências dos hospitais regionais, as unidades de pronto atendimento (UPAs) e a Casa de Parto de São Sebastião atendem de forma ininterrupta, em plantão 24h. ⇒ Saúde bucal – Não haverá atendimento odontológico nas UBSs nem nos centros de especialidades odontológicas (CEOs) no feriado e no domingo (13). Três prontos-socorros odontológicos funcionam normalmente: no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), 24 horas; e nos hospitais regionais de Taguatinga (HRT) e do Gama (HRG), das 7h às 19h. ⇒ UBSs – As unidades básicas de saúde não abrem no feriado de sábado nem no domingo. O atendimento retorna na segunda-feira (14). ⇒ Vacinação – A lista dos locais de vacinação para o fim de semana está disponível no site da Secretaria de Saúde. ⇒ Caps – As unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) do tipo III e do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas III (Caps AD III) funcionam normalmente, com acolhimento 24 horas, durante o feriado e o domingo (13). Já os Caps tipos I e II e o Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (Capsi) não abrem no fim de semana. ⇒ Farmácias de alto custo – As unidades do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), mais conhecidas como Farmácias de Alto Custo, fecham no sábado e no domingo, retornando às atividades na segunda-feira (14). ⇒ Ambulatórios e policlínicas – Os ambulatórios e as policlínicas fecham no sábado e no domingo, retornando às atividades na segunda-feira. *Com informações da Secretaria de Saúde
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DF terá atendimento a pessoas com sintomas de dengue no feriado de Carnaval
A população do Distrito Federal contará com uma rede de atendimento ao longo de todo o feriado de Carnaval. Hospitais e unidades de pronto atendimento (UPAs) terão serviços de urgência e emergência funcionando normalmente para atender todo o tipo de ocorrência. Já quem estiver com sintomas de dengue poderá ser atendido em dez unidades básicas de saúde (UBSs) e nove tendas de hidratação, além do Hospital de Campanha (HCamp) da Força Aérea Brasileira. Neste sábado (10), outras 38 UBSs abrem das 7h às 12h. Crianças de 10 e 11 anos poderão ser vacinadas contra a dengue ao longo dos quatro dias do feriado. Os serviços que fecham no fim de semana e na segunda e terça-feira voltam a funcionar normalmente a partir da manhã de quarta-feira. Confira o que abre e fecha: → Samu: Atendimento 24 horas pelo telefone 192. → Emergências: As emergências dos hospitais regionais, as unidades de pronto atendimento (UPAs) e a Casa de Parto de São Sebastião atendem de forma ininterrupta, em plantão 24h. → Emergência odontológica: A emergência odontológica do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) mantém atendimento normal ao longo de todo o feriado, com atendimento 24h. → UBSs: No sábado (10), 38 unidades UBSs estarão abertas das 7h às 12h. Outras dez unidades abrem no sábado, domingo, segunda e terça-feira, das 7h às 19h. Na quarta-feira, todas as 176 UBSs funcionam normalmente a partir das 7h, inclusive com atendimento até as 22 horas em 11 unidades. Mais informações estão disponíveis no site da Secretaria de Saúde. → Tendas: As tendas de hidratação vão manter atendimento normal, diariamente, das 7h às 19h, junto aos prédios das administrações regionais de Samambaia, Brazlândia, Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Sobradinho, Recanto das Emas, São Sebastião, Estrutural e Santa Maria. → HCamp: O Hospital de Campanha da Força Aérea Brasileira tem atendimento 24 horas, exclusivo para pacientes com sintomas de dengue. → Vacinação: Haverá 15 locais de vacinação contra a dengue para crianças de 10 e 11 anos no sábado, domingo, segunda e terça. No sábado, também haverá vacinação em outros locais, com os demais imunizantes do calendário de vacinação. A lista completa com endereços e horários de atendimento está disponível no site da pasta. Na quarta-feira, todas as salas de vacina voltam a atender normalmente, já no período da manhã. → Caps: Os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) do tipo III e os Centros de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas III (Caps AD III) funcionarão de forma ininterrupta. Os Caps tipos I e II, o Caps AD II e o Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (Capsi) não abrem no sábado (10), domingo (11), segunda (12) e terça (13), voltando a atender normalmente na quarta-feira (14), já no período da manhã. Saiba mais sobre a rede de atenção psicossocial. → Farmácias de Alto Custo: As unidades do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), mais conhecidas como farmácias de Alto Custo, funcionam normalmente no sábado (10), das 7h às 12h, fechando no domingo (11), segunda-feira (12) e terça-feira (13). O atendimento ocorre na quarta-feira no horário normal, das 7h às 19h. → Ambulatórios e policlínicas: Não haverá atendimento de sábado a terça-feira, voltando a funcionar normalmente na quarta-feira, a partir do turno matutino. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Rede pública de saúde do DF conta com mais de 960 farmacêuticos
No dia 20 de janeiro, celebra-se o Dia do Farmacêutico no Brasil. A data destaca o importante papel desses profissionais em acolher, orientar e acompanhar os pacientes durante a evolução de tratamentos. Na rede pública de saúde, os farmacêuticos ocupam diversos setores, desde a administração central, até laboratórios, farmácias, hospitais e unidades de atendimento. Mais de 960 farmacêuticos bioquímicos atendem a população por meio da rede pública de saúde do DF | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde -DF Ao todo, o Governo do Distrito Federal dispõe de 963 farmacêuticos bioquímicos que prestam serviços à população do DF. Um dos pontos de atuação é no Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), mais conhecido como farmácia de alto custo. Atualmente, são três unidades distribuídas pelo DF. Com capacidade para atender cerca de 44 mil pessoas, as farmácias de alto custo dão acesso a medicamentos de nível ambulatorial para manter a integralidade do tratamento médico. O andamento do bom serviço ofertado nas unidades de saúde está associado ao trabalho integrado com os farmacêuticos. Farmácia Viva oferece medicamentos fitoterápicos à população do DF | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Esses profissionais são responsáveis por fazer a avaliação de processo, por realizar a dispensação dos medicamentos, além de fazer todo o cuidado farmacêutico, que é uma espécie de consulta com o paciente. Ainda há as obrigações administrativas, como receber medicamentos, catalogar no almoxarifado e controlar estoques”, afirmou Mariana Mantovani, gerente do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A população do DF também pode contar com medicamentos fitoterápicos. Por meio da Farmácia Viva, plantas medicinais são utilizadas no tratamento dos pacientes da rede. No DF, existem duas unidades: uma em Planaltina e outra no Riacho Fundo. Ambas seguem os protocolos estabelecidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e da Resolução n° 886, de 20 de abril de 2010, que estipula a realização de etapas de cultivo, coleta, processamento e armazenamento de plantas medicinais. Os fitoterápicos disponíveis na rede pública de saúde são padronizados pelo Formulário Fitoterápico da Farmacopeia Brasileira, da Anvisa, e foram definidos conforme o perfil epidemiológico do DF. A população pode retirar o medicamento gratuitamente mediante apresentação de prescrição, em duas vias, e documento pessoal.
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Novos guichês nas farmácias de alto custo ampliam atendimento ao público
As três farmácias do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf) do Distrito Federal, mais conhecidas como Farmácias de Alto Custo, passam por reformas para prestar um melhor serviço à população e aumentar a capacidade de atendimento. Durante as intervenções, não houve interrupção do serviço. Maior número de balcões de atendimento otimiza o serviço prestado nas unidades das farmácias de alto custo | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Na unidade da Asa Sul, que fica na estação de metrô da 102 Sul, a quantidade de guichês mais do que dobrou, passando de sete para 17. A Farmácia de Alto Custo do Gama (Praça 1, Área Especial s/nº, Setor Leste) também foi contemplada com novas baias de atendimento ao público: de 11, o número foi para 14. Já a unidade de Ceilândia (EQNM 18/20 – Praça do Cidadão) teve a reforma de um bloco inteiro, com melhor divisão do prédio, criação de salas, troca de piso e forro do teto. Além disso, o número de guichês foi ampliado de 16 para 23. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Queremos aumentar a capacidade para que seja possível atender toda a população cadastrada no Ceaf com menor tempo de espera”, explica a gerente do Ceaf, Mariana Mantovani. “O número de guichês impacta diretamente isso”. A readequação dos espaços teve início em maio e está em fase de finalização. Funcionamento As Farmácias de Alto Custo funcionam de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e sábado, das 7h às 12h. As três unidades – localizadas em Ceilândia, na Asa Sul e no Gama – distribuem 245 tipos de medicamentos adquiridos tanto pela Secretaria de Saúde do DF (SES) quanto pelo Ministério da Saúde. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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DF já atende à nova lei federal de divulgação de estoques de medicamentos
O governo federal deu um passo importante para aprimorar o Sistema Único de Saúde (SUS), tornando obrigatória a divulgação dos estoques de medicamentos nas farmácias vinculadas ao sistema. Atenta a medidas de transparência, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES) já adota a prática desde 2020. No portal InfoSaúde-DF, qualquer cidadão consegue acessar as informações. Agora obrigatória por lei, divulgação dos estoques de medicamentos das farmácias vinculadas ao SUS é praticado pela Secretaria de Saúde do DF desde 2020 | Foto: Tony Winston/Agência Saúde [Olho texto=” “Além de aumentar a transparência das informações, essa prática oferece benefícios tanto aos usuários quanto aos profissionais da área” ” assinatura=”Mariana Mantovani, gerente das Farmácias de Alto Custo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os estoques de medicamentos da Atenção Primária, que engloba as farmácias das unidades básicas de saúde (UBSs), e do Componente Especializado (medicamentos de alto custo) estão disponíveis para consulta. Atualizados diariamente, os painéis permitem a filtragem por unidade de saúde, tornando o acesso mais fácil e conveniente. “A divulgação dos estoques é de grande importância na garantia do acesso equitativo e eficaz à saúde”, avalia a gerente das Farmácias de Alto Custo, Mariana Mantovani. “Além de aumentar a transparência das informações, essa prática oferece benefícios tanto aos usuários quanto aos profissionais da área”. Uma vez a par da disponibilidade, explica a gestora, os profissionais podem otimizar recursos e prescrever opções que estão disponíveis na rede, garantindo o acesso do paciente ao tratamento. Como acessar Para acessar os estoques de medicamentos, basta visitar a página Sala de Situação do portal InfoSaúde-DF. Na seção “Gestão de Recursos”, a aba “Abastecimento” reúne os painéis “Medicamentos das UBSs” e “Medicamentos das farmácias especializadas (Alto Custo)”, facilitando a busca de informações para os cidadãos. A atualização ocorre de segunda a sexta-feira, três vezes ao dia. Os dados são extraídos diretamente dos bancos do Sistema Alphalink (Trakmateriais), seguindo a posição de estoque atualizada do sistema de gerenciamento de materiais. Somente em agosto, esse portal somou mais de 13 mil acessos para verificação dos níveis do estoque. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Patrícia Branco, 34, acessa a plataforma mensalmente para acompanhar informações sobre um medicamento utilizado no tratamento da filha Julia Taynara Lopes, 8. “É muito boa, me ajuda a saber o dia em que posso ir buscar a medicação e isso facilita bastante”, compartilha sobre a experiência com a ferramenta. “Essa ferramenta facilita a participação popular no acompanhamento e na fiscalização no que tange à aplicação de recursos públicos destinados à aquisição de medicamentos, além de tornar mais acessíveis as informações essenciais que compõem a rede de atendimento do SUS no DF”, resume o chefe da Assessoria de Gestão Estratégica de Projetos (Agep), Vinicius Lopes. Nova lei federal Publicada em 23 de agosto deste ano, a lei federal nº 14.654 acrescenta um dispositivo à lei nº 8.080/1990, que criou o Sistema Único de Saúde (SUS). A nova legislação exige que as instâncias gestoras forneçam informações de forma acessível ao público, com atualização quinzenal, contribuindo para evitar desperdícios, desabastecimentos e práticas irregulares. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Farmácias de alto custo atendem 44 mil pessoas no DF
?Nesta terça-feira (5) é comemorado o Dia da Farmácia. A rede pública de saúde do Distrito Federal conta com farmácias que oferecem três tipos de atendimento: primário, secundário (ou especializado) e estratégico, cada um com diferentes tipos de medicamento. As farmácias de alto custo fazem parte do atendimento secundário. Desde junho, essas instituições ampliaram a estrutura para atender cerca de 44 mil pessoas contempladas pelos serviços do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf). Elas dão acesso a medicamentos de nível ambulatorial para manter a integralidade do tratamento médico. Os remédios das farmácias de Alto Custo podem ser entregues em casa a pacientes cadastrados | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A reestruturação aumentou os espaços de armazenamento, permitindo o funcionamento das unidades de entrega de remédios com quase o dobro de guichês. Atualmente existem três farmácias de alto custo no DF. A unidade da Asa Sul passou de sete para 17 guichês; em Ceilândia, de 11 para 18; e no Gama, de seis para 12. O serviço é público e disponibiliza à população, gratuitamente, medicamentos que têm custos de produção que variam desde R$ 0,18 por um frasco até R$ 200 mil, como é o caso de remédios para Atrofia Muscular Espinhal (AME). Os produtos oferecidos nesses locais servem, principalmente, para o tratamento de doenças raras, de baixa prevalência ou àquelas que necessitam de medicações de uso crônico prolongado. Alguns exemplos são a doença pulmonar obstrutiva crônica, Parkinson e esquizofrenia. Outras frentes de atendimento Na frente primária estão as farmácias das unidades básicas de saúde (UBSs), com o atendimento básico e medicamentos para doenças mais prevalentes, como diagnósticos de diabetes, hipertensão, entre outros. Nelas ocorre a primeira linha de tratamento. Farmácias da rede pública do DF oferecem atendimento primário, secundário (ou especializado) e estratégico | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Na segunda linha de tratamento estão as farmácias de atenção secundária, com tratamentos especializados. São as policlínicas, unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps), Farmácia Escola e as farmácias do componente especializado, popularmente conhecidas como farmácias de alto custo, onde a população tem acesso a medicamentos de nível ambulatorial para manter a integralidade do tratamento médico. No Distrito Federal também existem as farmácias hospitalares, que atendem pacientes internados, e as farmácias vivas, que manipulam medicamentos fitoterápicos. A terceira linha de tratamento é chamada de componente estratégico. Este é totalmente financiado pelo Ministério da Saúde e enfrenta doenças endêmicas e epidêmicas, como Aids, tuberculose e outras patologias. Arte: Agência Brasília Como acessar Há critérios dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), fundamentados pelo Ministério da Saúde, que precisam ser comprovados para que o paciente possa ter acesso a tratamentos fornecidos pelas farmácias de Alto Custo. [Olho texto=”“Se um paciente, por exemplo, apresenta dislipidemia, que é o colesterol anormalmente elevado ou gorduras no sangue, ele precisa apresentar o critério por meio de um laudo. Após o prazo de avaliação, o paciente recebe uma ligação e a consulta é agendada na farmácia”” assinatura=”Walleska Fidelis Gomes Borges, diretora da Assistência Farmacêutica” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para acessar o serviço, o paciente pode ligar para 160, opção 3 (Farmácia Ambulatorial Especializada); e, caso o medicamento solicitado faça parte do rol disponível no Ceaf, devem ser agendadas data e horário para levar o requerimento a uma das farmácias mais próximas à residência do solicitante. De acordo com a diretora da Assistência Farmacêutica, Walleska Fidelis Gomes Borges, os documentos são analisados de acordo com os critérios de inclusão. “Se um paciente, por exemplo, apresenta dislipidemia, que é o colesterol anormalmente elevado ou gorduras no sangue, ele precisa apresentar o critério por meio de um laudo. Após o prazo de avaliação, o paciente recebe uma ligação e a consulta é agendada na farmácia”, explica a diretora. Na unidade designada, o paciente recebe o cuidado farmacêutico e as orientações de como funciona a medicação e na primeira dispensação da farmácia. A partir daí, ele pode retirar todos os meses, sendo necessário renovar o tratamento a cada seis meses. Medicações com controle especial (determinados pela Portaria nº 344/98) necessitam de receitas para serem retiradas a cada mês. Já remédios comuns podem ser retirados sem a receita, após a avaliação do programa. Também há a opção de receber o medicamento em casa. Muitos medicamentos exigem armazenamento especial. Nestes casos, o paciente precisa levar um isopor para armazenamento. Um exemplo é o remédio para artrite reumatoide, por exemplo, que precisa ser guardado em uma temperatura de 2º a 8ºC. “O aconselhado pelos farmacêuticos na hora de armazenar esse tipo de medicação, ao chegar em casa, é colocá-lo em uma vasilha de plástico no fundo da geladeira e longe dos alimentos. Não deixar na caixa de isopor, porque ela impede a refrigeração do medicamento, além de não deixá-lo no congelador”, ressalta Walleska. Mudança de vida [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A aposentada Ana Maria Dutra, 60, utiliza os serviços da Farmácia de Alto Custo desde 2003. Ela conta que, após a expansão, não acontece mais a aglomeração que havia em uma unidade só. “Sempre fui bem-atendida, as pessoas estão bem-preparadas e é uma estrutura excelente. É um serviço muito importante. O uso da medicação com a fisioterapia melhorou muito a qualidade de vida da minha paciente”, conta. Ana é cuidadora de uma paciente com esclerose múltipla, que necessita de um medicamento imunossupressor, a azatioprina. Uma caixa com 50 comprimidos custa em torno de R$ 280, mas Ana consegue gratuitamente pela Farmácia de Alto Custo de Ceilândia. “A documentação estando certinha, você não tem problema”, diz a aposentada, referindo-se ao preenchimento de Formulário do Laudo de Solicitação, Avaliação e Autorização (LME). Ela destaca que deve ser preenchido corretamente pelos médicos para evitar transtornos. “Esse trabalho da Farmácia de Alto Custo é maravilhoso porque atende todo o DF”, completa.
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Farmácias de Alto Custo atendem cerca de dois mil pacientes por dia
As Farmácias de Alto Custo do Distrito Federal atendem cerca de dois mil pacientes por dia. De maneira presencial, nas unidades da Asa Sul, de Ceilândia e do Gama são realizados, em média, 800 atendimentos diários. Já por meio do programa Entrega de Medicamentos em Casa, parceria com o BRB, são feitos mais 1,2 mil agendamentos de entrega de medicamentos nas residências dos cerca de 42 mil pacientes cadastrados. Uma parceria com o BRB, o programa Entrega de Medicamentos em Casa leva à residência de pacientes cerca de 11 mil medicamentos por mês | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O catálogo de medicamentos ofertados chega a cerca de 250 bulas, destinadas ao tratamento de diversas doenças. Segundo a gerente do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica, Mariana Mantovani, os medicamentos das Farmácias de Alto Custo servem, principalmente, para o tratamento de doenças raras, de baixa prevalência ou àquelas que necessitam de medicamentos de uso crônico prolongado. [Olho texto=”“A distribuição dos medicamentos em casa fortalece o atendimento, porque a maioria dos pacientes atendidos já tem seu sistema imunológico deficiente ou modificado, tendo maior risco de contrair síndromes infecciosas mais graves, como a covid-19 e outras doenças”” assinatura=”Mariana Mantovani, gerente do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Temos, na lista dos atendidos, pacientes em tratamento de asma grave, doença de Alzheimer, esclerose múltipla, esquizofrenia, dor crônica, dislipidemia, pós-transplante de órgãos, glaucomas e, ainda, de insuficiência renal crônica”, detalha Mantovani. A gerente das Farmácias de Alto Custo destaca o fortalecimento do trabalho de distribuição dos medicamentos em domicílio, uma vez que a maioria dos pacientes se encontra em situação de vulnerabilidade. “A distribuição dos medicamentos em casa fortalece o atendimento porque a maioria dos pacientes atendidos já tem seu sistema imunológico deficiente ou modificado, tendo maior risco de contrair síndromes infecciosas mais graves, como a covid-19 e outras doenças”, explica. O secretário adjunto de Assistência à Saúde, Luciano Agrizzi, destaca que o grande intuito da pasta com a entrega em domicílio é promover comodidade para os pacientes e garantir maior segurança no deslocamento, uma vez que alguns medicamentos precisam ser acondicionados de maneira correta. “Além de reduzir as filas nas unidades, a entrega em casa faz com que os pacientes recebam os medicamentos no prazo, o que ajuda na continuidade do tratamento”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Por meio do programa Entrega de Medicamentos em Casa, são entregues cerca de 11 mil medicamentos por mês. Para receber o medicamento em casa, o paciente precisa ser cadastrado no Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf). Ele recebe a ligação para agendamento da entrega ou pode ligar para agendar no (61) 3029-8080. Para o fornecimento dos medicamentos, os pacientes devem estar enquadrados nos critérios estabelecidos nos protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas (PCDT), publicados pelo Ministério da Saúde, ou pelos protocolos clínicos da Secretaria de Saúde. Os PCDT são documentos oficiais com embasamento técnico-científico que estabelecem, para cada condição clínica, como deve ser caracterizado o diagnóstico, o tratamento e o acompanhamento dos pacientes, incluindo orientações sobre medicamentos, exames e outras terapias. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Em um ano, GDF entregou 132 mil medicamentos em casa de pacientes
[Olho texto=”Quem ainda não é atendido pode pedir a inclusão no programa pelo telefone (61) 3029-8080. Estão habilitados a participar os pacientes cadastrados em uma das três farmácias de alto custo do DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O programa Entregas de Medicamentos em Casa, da Secretaria de Saúde (SES), completa dois anos comemorando o bom resultado. Só no ano passado foram 132 mil remessas de remédios enviadas às residências dos pacientes. “O programa começou temporariamente devido à covid-19, mas foi visto que o benefício era grande para os pacientes. A cada mês tem um aumento gradual dos atendimentos”, explica a diretora de Assistência Farmacêutica substituta da SES, Ada Amália Urdapilleta. De acordo com os dados da pasta, em janeiro de 2021 foram efetuadas 8.162 entregas, enquanto no mesmo período neste ano, o número aumentou para 10.575. O crescimento se dá pela maior adesão dos pacientes, além do aprimoramento do serviço. Em janeiro de 2021 foram efetuadas 8.162 entregas e no mesmo período deste ano o número aumentou para 10.575. O crescimento se dá pela maior adesão dos pacientes, além do aprimoramento do serviço | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Desde o início das entregas, as filas nas três unidades das Farmácias de Alto Custo na Asa Sul (Estação do Metrô da 102 Sul), no Gama (Praça 1 do Setor Leste) e em Ceilândia (Praça do Cidadão) foram reduzidas. “Temos mais de 30 mil pacientes cadastrados, apesar de nem todos eles aderirem ao programa, porque alguns gostam de ir fisicamente, já percebemos o efeito das entregas com a redução das filas. O atendimento tem sido mais rápido”, avalia Ada. [Olho texto=”“Estamos felizes em participar de um projeto de tamanha importância para a gente da nossa cidade”” assinatura=”Paulo Henrique Costa, presidente do BRB” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O operador de telemarketing Vitor Rodrigues, 20 anos, é um dos beneficiários do programa. Há seis meses, o morador de Vicente Pires recebe em casa a insulina glargina para o tratamento de diabetes. Rodrigues prefere receber o medicamento a ter que se deslocar até uma unidade da farmácia de alto custo. “Gosto da comodidade de receber o medicamento em casa”, define. Além disso, ele elogia a praticidade do cadastro. “Foi rápido. Primeiramente me informei dos documentos necessários, a partir disso levei lá e em cerca de 10 dias já estava aprovado”, lembra. Cadastro A parte de agendamento, dispensação, embalagem e entrega dos medicamentos é conduzida pelo BRB Serviços. “A parceria do BRB com o GDF para a entrega de medicamentos de alto custo tem como objetivo a prestação de um serviço de qualidade para a população do Distrito Federal, garantindo conforto e proporcionando cuidado a quem precisa. Estamos felizes em participar de um projeto de tamanha importância para a gente da nossa cidade”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O serviço costuma ser oferecido aos usuários. Quem ainda não é atendido pode pedir a inclusão no programa pelo telefone (61) 3029-8080. Estão habilitados a participar os pacientes cadastrados em uma das três farmácias de alto custo do DF. As farmácias de alto custo atendem uma linha de cuidado definida pelo Ministério da Saúde, com 113 protocolos e 264 tipos de medicamentos que tratam doenças crônicas e raras. Os tratamentos mais comuns são de lúpus, doença renal, esquizofrenia e artrite reumatoide. Mesmo com as entregas, o atendimento físico continua funcionando de segunda a sexta, das 7h às 19h, e sábado das 7h às 12h. A Secretaria de Saúde trabalha para abrir mais uma unidade da farmácia de alto custo, em Sobradinho.
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Mais de 48 mil remédios entregues nos primeiros três meses de 2021
[Olho texto=”“É de suma importância que o usuário tenha o cadastro atualizado, inclusive endereço e telefone” ” assinatura=”Mariana Mantovani, gerente do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica” esquerda_direita_centro=”direita”] De janeiro a março deste ano, o programa Entrega de Medicamentos em Casa, fruto de parceria entre a Secretaria de Saúde (SES) e o BRB, entregou 48.846 medicamentos de alto custo aos pacientes cadastrados. A iniciativa tem tido sucesso e tornou-se fundamental para o atendimento dos pacientes, principalmente na pandemia de covid-19. O objetivo do programa, que começou em 3 de abril de 2020, é evitar filas e aglomerações nas três unidades de farmácias de alto custo existentes no Distrito Federal. Durante todo o ano passado, foram entregues 95.654 medicamentos. Confira, abaixo, os números. Arte: SES Este ano, os dados seguem mostrando a eficiência da ação. Em janeiro, foram entregues 14.131 medicamentos, 8.152 desses diretamente em casa de pacientes; em fevereiro, 16.825, com 9.152 levados em casa. Já em março, 11.438 usuários em casa os medicamentos, do total de 18.890 unidades distribuídas. “Para receber o medicamento em casa, o paciente deverá ser cadastrado no Ceaf [Componente Especializado da Assistência Farmacêutica]”, explica a gerente do Ceaf da SES, Mariana Mantovani. “É de suma importância que o usuário tenha o cadastro atualizado, inclusive endereço e telefone.” [Numeralha titulo_grande=”33 mil” texto=”usuários são cadastrados nas farmácias de alto custo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A gestora lembra que também é preciso atualizar o cadastro na farmácia e ligar para o telefone (61) 3029-8080, das 8h às 18h, para agendar o recebimento dos remédios em sua residência. Os medicamentos só serão entregues ao próprio paciente ou a um representante legal, que também deve estar cadastrado na farmácia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atendimento presencial Mesmo com as entregas feitas pelo programa, o atendimento nas três unidades das farmácias de alto custo – Gama, Ceilândia e Plano Piloto – continua funcionando de segunda a sexta, das 7h às 19h; e, aos sábados das 7h às 12h. Atualmente, são 33 mil usuários cadastrados nas farmácias do Ceaf. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Mais de 6,1 mil medicamentos de alto custo foram entregues
O Programa Entregas de Medicamentos em Casa, uma parceria entre a Secretaria de Saúde e o Banco de Brasília (BRB) realizou em maio, 6.133 medicamentos de alto custo. Iniciado no dia 3 de abril, o programa de entrega de medicamento de alto custo na residência do paciente “tem o objetivo de evitar filas, aglomerações e ajudar no enfrentamento da pandemia do coronavírus”, informa o secretário de Saúde, Francisco Araújo. Foram 2.497 entregas realizadas pela Farmácia de Alto Custo de Ceilândia, 2.116 entregas da unidade da Asa Sul e 1.520 da unidade do Gama. De acordo com a diretora de Assistência Farmacêutica, Samara Carneiro, desde o início das entregas, em abril, foram ajustados vários pontos frágeis nas entregas, o que possibilitou maior agilidade no serviço. São 33 mil usuários cadastrados nas Farmácias do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAFs) e, por causa da pandemia, foi necessário implantar e iniciar o serviço de entrega de forma abrupta. “No geral, as entregas têm sido crescentes e a cada dia, mais efetivo o processo”, explica a diretora. Segundo Samara, graças aos vários elogios e feedbacks positivos de muitos usuários que receberam seus medicamentos em casa, e principalmente pelo projeto ter atingido o objetivo de resguardar esses pacientes, haverá a ampliação do serviço. “Uma vez que os pacientes não precisam mais se deslocar até as Farmácias de Alto Custo para continuarem seus tratamentos, pois recebem os medicamentos em segurança e seguindo as recomendações do isolamento social requerido para o momento, ampliaremos as entregas aos pacientes que fazem uso de fórmulas nutricionais especiais e também aos usuários do Núcleo de Farmácia Ambulatorial Judicial (Nufaj)”, afirma. Programa Funciona assim: o paciente com cadastro atualizado na farmácia telefona para o número 3029-8080, das 8h às 18h, para agendar o recebimento dos remédios em casa. Só pode receber o remédio o próprio paciente ou um representante legal, que também deve estar cadastrado na farmácia. Para a autônoma Adriana Leal, 47 anos, portadora de uma doença crônica, a entrega de medicamento em casa facilita muito a vida de quem precisa buscar os remédios na Farmácia de Alto Custo. “Como decidiram mudar a forma de entrega de uma hora para outra, a primeira data que marcaram para trazerem os medicamentos não deu certo. Mas, liguei novamente, reagendaram a entrega e recebi tudo no dia certinho. Isso facilitou demais, porque evitou que diversos grupos de risco fossem expostos”, explica. Na opinião dela, as entregas de medicamentos de alto risco em casa deveriam ser mantidas, mesmo após a pandemia, já que evitam filas. Antes, como moradora de Samambaia e sendo atendida na Farmácia de Alto Custo de Ceilândia, ela gastava uma manhã inteira para buscar seus remédios. Entregas Devido algumas dificuldades no processo inicial, visando sempre a segurança do paciente e um serviço eficaz, o BRB comunicou a contratação de uma empresa transportadora para continuar as entregas, com expertise no quesito entrega de medicamentos e outros insumos para saúde, no Distrito Federal e Entorno. * Com informações da Secretaria de Saúde
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Quase seis mil medicamentos de alto custo já foram entregues em casa
Cacilda Gonçalves recebe os remédios na porta de casa: “É uma bênção esse novo serviço” | Fotos: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Em abril, 5,8 mil medicamentos de alto custo foram entregues nas residências de 3.924 pacientes cadastrados nas farmácias de alto custo do DF. Esse foi o resultado do primeiro mês do serviço, criado por meio de parceria entre a Secretaria de Saúde (SES) e o Banco de Brasília (BRB) para evitar filas e aglomerações durante a pandemia da Covid-19. Para tanto, foi assinado um convênio no valor de R$ 10,8 milhões. [Numeralha titulo_grande=”R$ 10,8 milhões” texto=”Valor do convênio firmado entre a Secretaria de Saúde e o BRB para viabilizar as entregas em domicílio” esquerda_direita_centro=”centro”] Com as melhorias feitas no fluxo e logística das entregas, a projeção dos gestores é agendar, para maio, cerca de 18 mil medicamentos. A incorporação de mais usuários atendidos, a cada mês, mostra que o serviço se estruturou e conquistou o gosto do público, graças à segurança e comodidade. Elogios à iniciativa têm se tornado frequentes nas mídias sociais e na pesquisa de satisfação do serviço de agendamento da SES. Uma das pessoas a destacar a importância desse serviço é Cacilda Alves Ribeiro, de 65 anos. Moradora do Riacho Fundo II, ela precisava constantemente buscar de ônibus o fármaco para seu marido Hilton Ribeiro Alvarenga, 65, em outra cidade. “O serviço ajudou muito”, conta. “Eles trouxeram [o medicamento] num momento em que eu não podia mais sair. Como não precisa ir até lá para fazer a renovação do pedido, também foi muito bom. E, com o perigo do coronavírus, o melhor é ficar em quarentena. É uma bênção o novo serviço”. Moradora da QN 12 do Riacho Fundo II, Núbia Leila Ferreira, 40 anos, recebeu em casa o remédio da mãe, Marli Pereira Magalhães, 72 anos. Depois de conferir a encomenda, Núbia agradeceu aos funcionários da empresa que fizeram a entrega. “Bem melhor assim. Minha mãe tinha de ir ao Gama, pegar ônibus”, conta. Núbia Leila Fernandes: “Bem melhor assim. Minha mãe tinha de ir ao Gama, pegar ônibus” | Do outro lado da DF-001, que divide o Riacho Fundo do Recanto das Emas, Fernanda Akeme da Silva, 22 anos, aguardava ansiosa a chegada da empresa com a medicação da mãe, Mirian Alves da Silva, 47. A moradora da Quadra 802 recebeu um kit com mesalazina. “A entrega em casa é uma comodidade muito boa”, comentou. “Achei maravilhosa essa iniciativa, principalmente durante essa crise que estamos vivendo”. Fernanda Akeme: “Achei maravilhosa essa iniciativa, principalmente durante essa crise” Resultados positivos Depois de pouco mais de um mês de experiência, o principal resultado observado pelos gestores foi a diminuição das filas de espera das farmácias de alto custo, o que reduziu as aglomerações. Com a entrega em domicílio, a média atual tem sido de 250 dispensações presenciais diárias – número que, antes da iniciativa, era de 450 por dia. De acordo com a diretora de assistência farmacêutica da SES, Samara Carneiro, as filas reduziram em cerca de 60% na farmácia de alto custo de Ceilândia, e aproximadamente 50% nas unidades do Gama e da 102 Sul. “Nunca houve algo assim na Secretaria de Saúde”, ressalta. Ela informa que as três unidades das farmácias de alto custo seguem em funcionamento presencial normal. Apesar de alguns pacientes não terem recebido os medicamentos em abril, a diretora lembrou que eles serão priorizados nas próximas entregas, com todos os cadastrados sendo beneficiados em casa. “Estamos aprimorando os fluxos e rotas para, se possível, incorporar outros usuários, também vulneráveis no serviço de entrega domiciliar”, adianta. Como funciona Se quiser agendar o recebimento dos remédios em casa, o paciente com cadastro atualizado na farmácia deve ligar para o número 3029-8080, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. Só pode receber os medicamentos o próprio paciente ou um representante legal, que também deve estar cadastrado na farmácia. Para entrega em domicílio, é necessário que o paciente já esteja retirando o medicamento com cadastro regularizado. Novos pacientes no serviço deverão, primeiramente, passar por uma consulta farmacêutica para receber o fármaco antes de ele ser entregue em casa. Enfrentamento Algumas mudanças foram implementadas nas farmácias de alto custo para enfrentamento da Covid-19. Nas três unidades – Gama, Ceilândia e Asa Sul –, os servidores organizam a entrada dos pacientes, respeitando a distância de pelo menos dois metros entre as pessoas. Além de ter à disposição álcool gel para higienização das mãos, quem apresenta algum sintoma gripal recebe máscara. No total, 33 mil pacientes estão cadastrados para receber medicamentos de alto custo nas três farmácias. Para tirar dúvidas sobre atendimento e informações sobre a entrega em casa, o paciente pode ligar diretamente nas unidades. Para mais informações, acesse o site http://www.saude.df.gov.br/componente-especializado/. [Numeralha titulo_grande=”33 mil” texto=”Número de pacientes cadastrados nas farmácias de alto custo” esquerda_direita_centro=”centro”] Farmácias de alto custo Asa Sul : Estação 102 Sul do Metrô, Subsolo – Ala Comercial, Asa Sul. Telefone e WhatsApp: (61) 4042-6774. e-mail: gemex.ses@gmail.com. Ceilândia: EQNM 18/20, blocos A e C – Praça do Cidadão, Ceilândia. Telefone e WhatsApp: (61) 4042-6773. e-mail: ceafceilandia@gmail.com. Gama: Praça 1, s/nº – Setor Leste, Gama. Telefone e WhatsApp: (61) 4042-6771. e-mail: nfcegama@gmail.com. * Com informações da SES
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Farmácias de Alto Custo reduzem filas com entregas
Com o objetivo de evitar filas e aglomerações e como medida para o enfrentamento da pandemia do coronavírus, desde o dia 3 de abril, começou a funcionar a entrega de medicamentos de alto custo em casa, uma parceria entre a Secretaria de Saúde e o Banco de Brasília (BRB). Segundo o secretário de Saúde, Francisco Araújo, “essa foi uma determinação do governador Ibaneis, que está sendo executada, para que reduzíssemos os riscos de contaminação dos paciente que retiraram, regularmente o medicamento e dar mais dignidade a quem precisa desse serviço”. Somente na última sexta-feira (17), foram entregues 561 medicamentos nas residências dos usuários. “Estamos trabalhando de forma paralela, entregando medicamentos em residências e atendendo presencialmente. Por conta desse trabalho, temos cada vez menos usuários nas filas”, explica a diretora de Assistência Farmacêutica, Samara Carneiro. Funciona assim: o paciente com cadastro atualizado na farmácia telefona para o número 3029-8080, das 8h às 18h, para agendar o recebimento dos remédios em casa. Só pode receber o remédio o próprio paciente ou um representante legal, que também deve estar cadastrado na farmácia. Alguns tipos de medicamentos, como os controlados, não podem ser entregues, devido as exigências da legislação específica. Com o início do funcionamento do serviço de entrega já se observa redução no número de atendimentos. Em Ceilândia, por exemplo, o número de senhas distribuídas caiu de 750 para 500 por dia. “Estamos fazendo o possível para evitar as filas. Em função do estoque disponibilizado pelo Ministério da Saúde, alguns usuários já receberam medicamentos para até três meses. Além disso, o paciente pode cadastrar até cinco pessoas para retirar o medicamento em seu lugar, durante esse período de prevenção ao coronavírus”, afirma Samara. Enfrentamento Algumas mudanças foram implementadas nas Farmácias do Componente Especializado (alto custo) para enfrentamento da Covid-19. Nas três farmácias – Gama, Ceilândia e Asa Sul -, os servidores organizam a entrada dos pacientes, respeitando a distância de pelo menos dois metros entre as pessoas. Além de disponibilizar álcool em gel para higienização das mãos, quem apresenta algum sintoma gripal recebe máscara. No total, 33 mil pacientes estão cadastrados para receber medicamentos de alto custo nas três farmácias. Para tirar dúvidas sobre atendimento e informações sobre a entrega de remédios em casa o paciente pode ligar para o 160 – opção 3. * Com informações da Secretaria de Saúde
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Receita de medicamentos tem validade ampliada
Receitas de medicamentos e produtos para a saúde de uso contínuo (tratamento prolongado) estão com a validade ampliada para 60 dias, sem a necessidade de renovação. A medida é mais uma das ações tomadas pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal no combate à pandemia provocada pelo novo coronavírus (Covid-19). O aumento no prazo das receitas médicas foi comunicado pela secretaria por meio da Circular nº 14/2020, emitida em 17 de março. Logo, as receitas vigentes foram prorrogadas até 17 de maio. Caso seja necessário um novo adiamento, a pasta tomará a providência necessária. A iniciativa gera dois benefícios: evitar que pacientes interrompam o tratamento médico e impedir a aglomeração de pessoas em unidades de saúde. Portanto, para retirar o medicamento na rede pública basta o usuário levar a receita que tem em mãos que o novo prazo de validade estará em vigor. A medida vale, por exemplo, para hipertensos, diabéticos e para quem faz uso de medicamentos para osteoporose, psicotrópicos e de componente especializado (farmácia de alto custo). Mas, atenção: ela não se estende aos medicamentos sujeitos a controle especial pela Portaria nº 344, de 12 de maio de 1998 e aos microbianos regulamentados por meio da Resolução – RDC nº 20, de 5 de maio de 2011. “A maior importância é para evitar aglomeração. É comum pacientes de uso crônico irem para as Unidades Básicas de Saúde somente para trocar a receita. Um hipertenso toma um medicamento e a receita tem validade específica. Às vezes, ele tem uma consulta de avaliação para daqui a seis meses e a medida evita que ele tenha que ir retirar a medicação. Além de evitarmos a aglomeração de pessoas, elas não interrompem o tratamento”, explica Ricardo Tavares Mendes, secretário-adjunto de Assistência à Saúde Farmácia de Alto Custo Nas farmácias de componente especializado (de Alto Custo), os usuários que fazem parte do grupo de risco de complicações pela Covid-19 (idosos, crianças menores de 8 anos, gestantes, imunodeprimidos, transplantados e portadores de doenças respiratórias) devem cadastrar de um até cinco representantes para fazer a retirada dos medicamentos. Para o cadastramento, é preciso levar à farmácia documentos pessoais de quem será cadastrado, receita médica, laudo de medicamento especializado, autorização do procedimento de alta complexidade, além de comprovante de residência e documentos pessoais do paciente. As farmácias reforçaram medidas para evitar a contaminação, como a distância entre as cadeiras e a entrega de máscaras a quem apresenta sintomas de resfriado ou gripe. ?
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Farmácias de Alto Custo estendem horário de atendimento
A Secretaria de Saúde informa que as três Farmácias do Componente Especializado, chamadas também de Farmácia de Alto Custo, terão alteração no horário de funcionamento. A partir de agora, elas passarão a atender de segunda sexta-feira de 7h às 19h e aos sábados, de 7h às 12h. As três farmácias – localizadas na Ceilândia, Asa Sul e Gama -, distribuem 245 tipos de medicamentos adquiridos tanto pela secretaria, quanto pelo Ministério da Saúde. Antes, o atendimento era de segunda a sexta, de 8h às 17h Atendimento Cerca de 1.350 pessoas são atendidas diariamente nas três Farmácias de Alto Custo. Em Ceilândia, são 600 atendimentos diários, na Asa Sul, 500, e no Gama 250 atendimentos. Somente em Ceilândia, foram dispensados, em janeiro, 253.523 medicamentos de alto custo. * Com informações da Secretaria de Saúde
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DF avança para facilitar acesso a remédios de alto custo
Pacientes terão mais tempo para renovar continuidade do tratamento | Foto: Matheus Oliveira / Arquivo Secretaria de Saúde A partir desta terça-feira (28), as Farmácias do Componente Especializado do Distrito Federal, conhecidas popularmente como Farmácias de Alto Custo, começaram a adotar as novas regras do Ministério da Saúde para facilitar o acesso da população aos medicamentos. Um dos principais diferenciais para os pacientes é que, agora, eles terão mais tempo para renovar a continuidade do tratamento, que subiu de três para seis meses. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O médico assistente deverá preencher a quantidade de medicamento necessária para cada mês, conforme a posologia e a quantidade de dias no mês. “Como os pacientes são portadores de doenças crônicas e já fazem consultas semestrais, não há necessidade de encontrar os médicos a cada três meses. Isso tira vagas de outros que precisam de diagnósticos, apenas para fazer um procedimento burocrático, que é preencher documentos. Com a mudança, a ideia é simplificar”, informou a gerente do Componente Especializado, Priscila Torres. Outra mudança é o tempo de validade do Laudo para Solicitação, Avaliação e Autorização de Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (LME). Agora, ele passa a ter validade de 90 dias, a partir da data de assinatura do médico. Antes, o prazo era de apenas 60 dias. “Nesse momento de transição, vamos continuar aceitando os documentos do modelo anterior. Mas, se apresentar o documento novo, vamos autorizar também. Além de ser bom para o usuário, melhora o fluxo, porque os pacientes não vão mais precisar vir mensalmente às farmácias”, ressalta Torres. Secretarias estaduais e do DF têm até 120 dias para adequar procedimentos à alterações | Foto: Matheus Oliveira / Arquivo Secretaria de Saúde O novo modelo também permite que o paciente solicite, em um único laudo (LME), até seis medicamentos para a mesma condição clínica. Além disso, o abandono de tratamento passa a ser considerado apenas quando o paciente não retirar o seu medicamento por seis meses consecutivos. As Farmácias de Alto Custo do DF ficam localizadas no Gama, na Ceilândia e na SQS 102 (Plano Piloto). Portaria As alterações foram publicadas pelo Ministério da Saúde na Portaria nº 13, de 8 de janeiro de 2020. De acordo com a pasta federal, as mudanças entraram em vigor na data da publicação da portaria. Entretanto, as secretarias estaduais de Saúde e do Distrito Federal têm prazo máximo de 120 dias para adequar seus procedimentos a essas alterações, ou seja, até 7 de maio de 2020. * Com informações da Secretaria de Saúde
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