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Fiocruz Brasília

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GDF participa do 14º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva

Aberto na sexta (29) e com programação definida até a próxima terça-feira (3 de dezembro) no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), o 14º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (Abrascão) 2025 conta com a participação de representantes da  Secretaria de Saúde (SES-DF).  Márcia Olivé, diretora da Vigilância Sanitária da secretaria: “A importância tanto do Abrascão quanto da Simbravisa é discutir a saúde pública, o papel da vigilância sanitária, assim como a defesa do SUS” | Foto: Yuri Freitas/Agência Saúde-DF As atividades abrangem mesas-redondas, cursos e palestras sobre vigilância em saúde, segurança alimentar, saúde mental, saúde indígena, direitos humanos, inovação tecnológica e políticas públicas. Na sexta-feira, servidores da Vigilância Sanitária da SES-DF se reuniram com profissionais da saúde, docentes e pesquisadores de todo o Brasil para discutir os principais assuntos relativos à área. Vigilância sanitária Além de dialogar sobre tópicos da vigilância, um dos objetivos foi a organização do 10º Simpósio Brasileiro de Vigilância Sanitária (Simbravisa), a ser sediado em Brasília no próximo ano. “Nós já começamos a construir a programação e os temas que serão tratados no simpósio do ano que vem”, anunciou Edna Covem, da Coordenação do Grupo Temático de Vigilância Sanitária (Gtvisa) da Abrasco. [LEIA_TAMBEM]“A importância tanto do Abrascão quanto da Simbravisa é discutir a saúde pública, o papel da vigilância sanitária, assim como a defesa do SUS [Sistema Único de Saúde]”, resume a diretora da Vigilância Sanitária da secretaria, Márcia Olivé. Especialista em saúde pública, o consultor legislativo aposentado Geraldo Luchesse lembrou: “Esse congresso tem grande relevância para o SUS, pois é um dos poucos espaços de reflexão sobre o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária [SNVS] do país. É uma área que demanda bastante pesquisa e reflexão”.  Organizado pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) em parceria com a Fiocruz Brasília, o 14º Abrascão teve 10.861 inscritos e 8.398 trabalhos aprovados, consolidando sua edição mais diversa e participativa. O tema escolhido para o congresso deste ano é “Democracia, equidade e justiça climática: a saúde e o enfrentamento dos desafios do século 21”.   *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Abertas inscrições para ação especial de prevenção ao câncer do colo do útero

Até esta quarta-feira (10), mulheres interessadas em fazer exame de  HPV podem ser inscrever junto à Secretaria da Mulher (SMDF) — que, em parceria com o Projeto Marco e Hospital Universitário de Brasília (HUB), estará oferecendo diagnóstico rápido, triagem e tratamento oncológico para 50 mulheres no Ambulatório de Ginecologia do HUB.  Atendimento estará disponível na sexta-feira (13); recrutamento vai começar às 8h | Foto: Divulgação/SMDF  “Cuidar da saúde é um gesto de amor próprio” Celina Leão, governadora em exercício Os atendimentos da ação de saúde dedicada à prevenção do câncer do colo do útero serão prestados no sábado (13), no HUB, das 8h às 11h para o recrutamento e até às 17h para o atendimento médico.  A atividade integra o Projeto Marco, pesquisa coordenada pela Fiocruz Brasília em parceria com a Universidade de Brasília (UnB) e outras instituições para testar estratégias inovadoras para o rastreamento da infecção pelo papilomavírus humano (HPV), principal causador da doença. “Cuidar da saúde é um gesto de amor próprio”, enfatiza a governadora em exercício Celina Leão. “Essa ação reforça o quanto é importante que cada mulher dedique um tempo para si, para prevenir doenças e preservar a própria vida. Às vezes, uma atitude simples faz toda a diferença.” Cobertura [LEIA_TAMBEM]As mulheres selecionadas devem ter entre 30 e 49 anos para o exame de HPV — um método que permite a coleta do material necessário para análise de forma prática e segura. As participantes que obtiverem resultado positivo no teste receberão atendimento médico no mesmo dia, com triagem e início do tratamento, reduzindo o tempo entre diagnóstico e cuidado efetivo. “Muitas vezes a mulher cuida de todos, mas esquece de olhar para si”, avalia a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. “Essa ação é uma oportunidade de colocar a própria saúde em primeiro lugar, com acolhimento e atenção. Prevenir é um ato de coragem e cuidado.” A autocoleta tem se mostrado eficaz para ampliar a cobertura do exame preventivo, especialmente entre mulheres com dificuldades de acesso ao sistema de saúde. O Projeto Marco também utiliza tecnologias portáteis para diagnóstico imediato, garantindo agilidade e conforto no atendimento. As inscrições devem ser feitas por meio do formulário online disponível neste link. As vagas são limitadas. *Com informações da Secretaria da Mulher

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Evento ressalta ações integradas para mitigar impactos dos agrotóxicos na saúde e no ambiente

Nos dias 12 e 13 deste mês, a Fiocruz Brasília sediou o II Seminário de Agricultura Urbana e Periurbana no Distrito Federal, com o tema "Vigilância em Saúde e o Desenvolvimento de Ações Intersetoriais de Prevenção e Mitigação dos Impactos dos Agrotóxicos na Saúde e no Ambiente". O objetivo principal do evento foi ampliar o debate sobre os efeitos dos defensivos agrícolas na saúde humana e no meio ambiente, promovendo a articulação intersetorial entre instituições e saberes para o desenvolvimento de ações conjuntas e sustentáveis. O seminário reuniu cerca de 170 participantes, entre especialistas, gestores públicos, profissionais de saúde, representantes de órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), movimentos sociais e pesquisadores de todo o país. O seminário ampliou o debate sobre os efeitos dos defensivos agrícolas na saúde humana e no meio ambiente | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF “Promover esse encontro entre a vigilância do uso abusivo de agrotóxicos, suas implicações na saúde e o papel da promoção e assistência no SUS, sobretudo no contexto das mudanças climáticas, é um grande avanço. Brasília está caminhando para se consolidar como a capital da agroecologia no Brasil, desde que as políticas públicas fortaleçam cada vez mais a atuação intersetorial entre governo e sociedade civil”, destacou Marcos Trajano, médico de Saúde da Família e gerente de Práticas Integrativas em Saúde da Secretaria de Saúde (SES-DF). O secretário de Meio Ambiente do Distrito Federal, Gutemberg Gomes, participou da abertura e destacou a relevância do seminário. Segundo ele, a iniciativa é extremamente importante por promover não apenas a agricultura sustentável, mas também o cuidado com o meio ambiente e a valorização do território. “É fundamental dialogar com os produtores rurais da cidade. Um seminário como este contribui para a inclusão, mas também fortalece a educação ambiental”, ressaltou. Para o secretário Gutemberg Gomes, “é fundamental dialogar com os produtores rurais da cidade" Integração Durante o seminário, foi enfatizado o papel das instituições públicas na construção de uma agenda de enfrentamento aos impactos dos agrotóxicos, especialmente no contexto urbano e periurbano, onde a agricultura de base agroecológica tem sido fortalecida como estratégia de promoção da saúde. A programação contou com mesas temáticas, exposições de experiências regionais e debates técnicos. Um dos destaques foi a palestra do  médico, professor e pesquisador Wanderlei Pignati, do Núcleo de Estudos Ambientais e Saúde do Trabalhador (Neast) da Universidade Federal de Mato Grosso, referência nacional em estudos sobre os impactos dos defensivos agrícolas, que abordou os vínculos entre o uso intensivo dessas substâncias e o aumento de doenças como câncer, distúrbios neurológicos e malformações congênitas. O professor Wanderlei Pignati ressaltou que a área agrícola do DF consumiu cerca de 11 milhões de litros de agrotóxicos por safra De acordo com o professor, em 2024, a área agrícola do DF, principalmente em Planaltina e Paranoá, consumiu cerca de 11 milhões de litros de agrotóxicos por safra, predominando soja e milho transgênicos. Esse consumo representa um aumento de mais de 140% em comparação com o período entre 2000 e 2019. “A agricultura brasileira tem um alto consumo de agrotóxicos, com cerca de 5 kg por pessoa, o que representa um consumo anual de mais de 1 milhão de toneladas”, disse.  Saúde  A gerente da Unidade Básica de Saúde (UBS) de Planaltina, Sandra Fernandes, também participou do evento e destacou a importância da iniciativa para o fortalecimento das ações em saúde no território: “Temos uma agrofloresta na nossa unidade, recentemente revitalizada, que é um espaço de promoção e educação em saúde. Participar deste seminário nos ajuda a cuidar melhor desse local e a orientar a população quanto aos riscos do uso de agrotóxicos”.  Ela também reforçou o compromisso com práticas sustentáveis: “Lá, não usamos nenhum tipo de veneno. Trabalhamos apenas com compostagem orgânica, restos de poda e apoio de parceiros como a Novacap e a Emater [Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal].” *Com informações da Secretaria de Saúde

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Profissionais de saúde debatem desafios em assistência à população vulnerável

Em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Brasília, a Secretaria de Saúde (SES-DF) abriu, nesta quinta (27), o 1º Encontro Distrital das Equipes de Consultório na Rua. O objetivo é fortalecer e aprimorar o atendimento à população em situação de rua, promovendo a troca de experiências entre os profissionais da área. Participantes do encontro assistiram a debates e apresentações sobre as equipes de consultório de rua (eCRs) | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde O diretor de Áreas Estratégicas da Atenção Primária da SES-DF, Afonso Mendes, lembrou que a iniciativa reforça o compromisso da pasta com a ampliação e melhoria do serviço: “Atualmente, o DF conta com oito eCRs [equipes de consultório de rua]. A ideia é expandir esse número para 12. O encontro permite a troca de saberes e a construção de um planejamento mais eficiente”.  Debates “Precisamos conhecer as diferentes realidades. Dessa forma, poderemos oferecer um atendimento verdadeiramente integral, tanto físico quanto mental” Léa Melo, enfermeira da eCR da UBS 5 de Taguatinga Durante o encontro, os participantes tiveram acesso a um levantamento dos temas prioritários para a qualificação do trabalho das eCRs. Foram definidos os principais desafios enfrentados no atendimento, que servirão como base para futuras capacitações. O evento também contou com um espaço para discussão sobre os próximos passos dessa iniciativa e formas de fortalecer a integração entre diferentes setores no atendimento a essa população. Uma das participantes, a  enfermeira Léa Graziela Melo, da eCR da Unidade Básica de Saúde (UBS) 5 de Taguatinga, resumiu o aprendizado: “Precisamos conhecer as diferentes realidades. Dessa forma, poderemos oferecer um atendimento verdadeiramente integral, tanto físico quanto mental”.  As atividades foram conduzidas pela equipe do Polo Descentralizado do DF, do Colaboratório Nacional Pop Rua – um projeto do Núcleo de Populações em Situações de Vulnerabilidade e Saúde Mental na Atenção Básica (NuPop) da Fiocruz Brasília. O grupo atua no desenvolvimento de estratégias para qualificação dos serviços voltados às pessoas em situação de rua, além de incentivar o controle social e a inclusão desses indivíduos nos debates sobre políticas públicas. Busca ativa O Consultório na Rua é composto por equipes multiprofissionais que incluem médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, técnicos em saúde bucal e cirurgiões-dentistas. Esses profissionais desenvolvem ações itinerantes para garantir atendimento à população em situação de rua. Quando necessário, o trabalho é executado em parceria com as equipes das UBSs, ampliando o alcance e a efetividade do serviço. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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DF recebe minicurso de boas práticas ágeis na área de saúde

A tecnologia está cada dia mais ligada ao cotidiano da população. Na área da saúde não é diferente. O uso e o aprimoramento de ferramentas, softwares, tecnologia da informação (TI) e inteligência artificial (IA) também se tornam aliados. Um exemplo foi o minicurso “Boas Práticas Ágeis”, apresentado na segunda-feira (27), na 6ª edição da Feira de Soluções para a Saúde, iniciativa realizada pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) junto à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Brasília. O método permite, entre outros pontos, que projetos tenham um ciclo mais dinâmico e possam ser implementados com maior rapidez. A 6ª edição da Feira de Soluções para a Saúde vai até quarta-feira (29). A oportunidade auxilia na identificação de atores e tecnologias, estimulando a busca de soluções a desafios em saúde no âmbito do DF | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Dentro da SES-DF, uma das aplicações das práticas ágeis está na elaboração de painéis e indicadores de saúde apresentados na feira pela Subsecretaria de Planejamento em Saúde (Suplans). “Se fosse para pensar no painel dentro de uma abordagem tradicional de projetos, talvez estivessem desenhando-os até agora por conta da compilação e do processamento de dados”, explica Jessé Gonçalves Rovira, consultor de TI da SES-DF/Fiocruz e responsável pelo minicurso. A metodologia ágil permite, segundo ele, que ocorram mudanças ao longo do processamento, aproveitando o que já está disponível, mas considerando futuras melhorias e avanços na base de dados. Por conta da velocidade do mercado, o método de projetos mudou. “Surgiram outros mais avançados, com uma parte voltada ao ambiente de desenvolvimento de software, mas buscando trazer uma abordagem que permita identificar o uso dessas metodologias além da implementação na TI”, emenda Rovira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Foco em inovação A 6ª edição da Feira de Soluções para a Saúde é promovida pela SES-DF e pela Fiocruz Brasília, com patrocínio da FAPDF. Até quarta-feira (29), o evento reúne especialistas e entusiastas da área de saúde para promover parcerias institucionais de ciência, tecnologia e inovação. A oportunidade auxilia na identificação de atores e tecnologias regionais, estimulando a aplicação do conhecimento científico na busca de soluções a desafios em saúde no âmbito do DF. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Feira apresenta soluções inovadoras na área de saúde

Mais de 60 inovações estão cadastradas na 6ª edição da Feira de Soluções para a Saúde. Pela primeira vez, entre os dias 27 e 28 de novembro, a capital federal sedia o evento, realizado pela Secretaria de Saúde (SES-DF) e pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Brasília, e patrocinado pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF). O objetivo é disseminar e incentivar possibilidades que auxiliem no enfrentamento de crises sanitárias apresentadas neste século. Entre as inovações, estão “Stella”, nome dado a um sistema nervoso artificial que auxilia na recuperação de pacientes que sofreram derrame, e ITB, solução online que monitora a situação de saúde das pessoas com tuberculose, minimizando o abandono de tratamento. Também constam aplicativos voltados à saúde da população LGBTQIAPN+ ou ao combate à dengue, drones que transportam amostras biológicas e plataforma de monitoramento da saúde que avalia dados biológicos captados pela câmera do celular. Arte: Divulgação/SES-DF Com o tema “Transformação Digital na Saúde”, a feira traz um portfólio de ideias já colocadas em prática ou em desenvolvimento que abordam temas como educação, ciência e tecnologia abertas, arboviroses, hanseníase, tuberculose, HIV/Aids, pesquisa clínica, judicialização da saúde, cuidado com a gestante e registro das ações dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps). São projetos que visam, principalmente, fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS), local e nacionalmente. Para a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, que presidirá o evento, trata-se de um espaço diverso, fundamental para avaliar o progresso dos serviços da rede pública. “Esta feira representa uma oportunidade real para identificar soluções tangíveis aos desafios contemporâneos que enfrentamos. Teremos a oportunidade de mostrar iniciativas na área da ciência que são realidade e poderão impactar positivamente aos cuidados de saúde no futuro”. [Olho texto=”A Hacktona SUS Digital vai instigar 20 equipes aprovadas a apresentarem soluções a crises sanitárias e seus efeitos diretos ou secundários, como na covid-19. São três dias de maratona e o prêmio é de uma bolsa de estímulo à pesquisa no valor de R$ 150 mil” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A programação da feira inclui oficinas, palestras, rodas de conversa, mesas de negociação, pôsteres, bem como estandes e outras apresentações. Esta sexta edição reúne especialistas e entusiastas da área de saúde, previamente cadastrados. O intuito é promover parcerias institucionais de ciência, tecnologia e inovação, impulsionando o desenvolvimento e a aplicação de soluções únicas no cenário do DF. O subsecretário de Planejamento em Saúde, Rodrigo Vidal, enxerga o evento como uma oportunidade de avançar na informatização dos serviços da rede. “A feira é muito importante para estabelecermos e pensarmos em uma cultura de transformação digital na SES-DF. Esses três dias serão de imersão, na qual o conhecimento será ampliado.” Hackatona Uma das ações que merecem destaque na feira é a chamada Hacktona SUS Digital, que irá instigar 20 equipes aprovadas a apresentarem soluções a crises sanitárias e seus efeitos diretos ou secundários, como na covid-19. São três dias de maratona e o prêmio é de uma bolsa de estímulo à pesquisa no valor de R$ 150 mil. Ao final, cada equipe deverá entregar um documento detalhando a ideia e sua viabilidade. As quatro propostas que obtiverem as melhores avaliações serão escolhidas. O resultado será divulgado em 29 de novembro, último dia da feira. Na etapa de incorporação da tecnologia, valores de até R$ 400 mil serão distribuídos entre os projetos qualificados e indicados pela SES-DF, de acordo com as atividades, nível de complexidade e necessidade de equipamentos. Espaço para todas as ideias [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A diversidade é uma das características da feira. Ao lado de soluções criadas por equipes já veteranas, aparecem, por exemplo, projetos idealizados por alunas da educação básica do Rio de Janeiro, que propuseram uma ferramenta de apoio a mulheres em situações de violência. Aos aplicativos somam-se ainda um observatório que disponibiliza indicadores de ciência, tecnologia e inovação em saúde; um repositório que arquiva, preserva e compartilha dados digitais para pesquisa; e uma plataforma que concentra experiências bem-sucedidas de unidades e trabalhadores do SUS de todo o país. Vindos de diferentes regiões do Brasil, entre os objetivos dos autores dos trabalhados estão: facilitar a comunicação com os usuários, ampliar o conhecimento da população sobre seu status de saúde, oferecer ferramentas seguras e acessíveis de teleatendimentos e automatizar processos digitais. A primeira Feira de Soluções para a Saúde foi realizada em 2017, na Bahia, com foco no enfrentamento do zika vírus. A partir dela, outras questões de importância sanitária foram tema do evento. Hoje, o evento conta com um público participante estimado em mais de oito mil pessoas. Serviço 6ª Feira de Soluções para a Saúde ? Data: 27, 28 e 29 de novembro ? Local: Millenium Convention Center (Clube da Ascade – Setor de Clubes Esportivos Sul, Trecho 2, Conjunto 10, Lote 18, Asa Sul). *Com informações da Secretaria de Saúde

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Prorrogadas inscrições para o Prêmio Transformação Digital na Saúde

No cenário dinâmico da saúde digital, a Secretaria de Saúde (SES-DF), em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), realiza neste mês o Prêmio Transformação Digital na Saúde. A iniciativa é voltada a encontrar soluções inovadoras no campo da tecnologia virtual aplicadas à rede pública. As inscrições para o concurso estão abertas até as 18h do dia 15 de novembro e podem ser feitas gratuitamente neste link. Arte: Divulgação/SES-DF O prêmio procura identificar e reconhecer propostas que tenham potencial para serem integradas no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS), especialmente no Distrito Federal. São encorajados a participar: trabalhadores da SES-DF e pessoas e organizações com soluções digitais de saúde pública em implementação. O concurso será dividido em três fases, culminando nas apresentações dos projetos entre os dias 27 a 29 de novembro. As soluções podem abranger uma variedade de áreas, desde tecnológicas/industriais até sociais ou de serviços, e devem estar relacionadas a atividades cruciais como prevenção, cuidado, diagnóstico, tratamento, vigilância, gestão e combate a vetores de doenças. [Olho texto=”“Iniciativas como essa fomentam a inovação na saúde, que possui um papel fundamental para continuarmos evoluindo nas políticas públicas. Criar novos modelos, oferecer novos serviços ou, até mesmo, melhorar processos já existentes possibilitam o desenvolvimento de uma saúde melhor para todos”” assinatura=”Mabelle Roque, coordenadora de Inovação e Gestão do Conhecimento da SES” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Todos os participantes têm a liberdade de escolher formatos inovadores para comunicar suas ideias, como rodas de conversa, vídeos, jogos, seminários, entre outros. Para garantir um processo transparente, o regulamento estabelece critérios claros para a participação, incluindo requisitos técnicos e categorias de inscrição. Recomenda-se que as propostas baseiem-se em desafios reais da saúde, podendo ser relacionadas a temas como telemedicina, inteligência artificial e gestão de dados, por exemplo. Uma equipe composta por especialistas, servidores públicos e pesquisadores com reconhecida atuação nas áreas de inovação, políticas públicas de saúde, gestão e saúde pública será responsável por avaliar os projetos inscritos. Até três iniciativas vencedoras serão selecionadas em cada categoria, com base nos critérios de avaliação e seleção estipulados no edital. O resultado final será divulgado no dia 29 de novembro, durante a 6ª Feira de Soluções para a Saúde. Foco nas soluções A SES-DF e a Fiocruz organizam, entre os dias 27 e 29 de novembro, a 6ª edição da Feira de Soluções para a Saúde. O evento irá ocorrer no Millenium Convention Center, no clube da Ascade, e terá como tema “Transformação Digital na Saúde”. O objetivo da feira é apresentar propostas que sugiram soluções à saúde nos eixos social, tecnológico e de serviços e que aproximem o universo científico de outros produtores de conhecimento do tema. O evento reunirá especialistas e entusiastas da área de saúde para promover parcerias institucionais de ciência, tecnologia e inovação, identificar atores e tecnologias regionais, e estimular a aplicação do conhecimento científico na busca de soluções para desafios em saúde no âmbito do Distrito Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A programação do evento inclui palestras, oficinas, workshops, seminários, rodas de conversa, simpósios, mesas de negociação (pitches), apresentação de pôsteres, hackathon, além dos estandes de parceiros e apresentações das soluções. “Iniciativas como essa fomentam a inovação na saúde, que possui um papel fundamental para continuarmos evoluindo nas políticas públicas. Criar novos modelos, oferecer novos serviços ou, até mesmo, melhorar processos já existentes possibilitam o desenvolvimento de uma saúde melhor para todos”, afirma a coordenadora de Inovação e Gestão do Conhecimento da SES, Mabelle Roque. A realização da Feira de Soluções para a Saúde conta o patrocínio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) e o apoio do Ministério da Saúde, do Governo do Distrito Federal (GDF), do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB), da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências de Saúde (Fepecs), da Universidade do Distrito Federal (UnDF), do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) e da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF). *Com informações da SES-DF e da Fiocruz Brasília  

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UnDF e Fiocruz Brasília discutem acordo de cooperação técnica

Representantes do corpo técnico da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz Brasília) estiveram reunidos na sexta-feira (20), no auditório do Campus Norte da Universidade. O encontro marcou o início das tratativas para a celebração de acordo de cooperação mútua entre as instituições. Uma minuta do plano de trabalho do acordo está sendo construída em conjunto e a estimativa é de que a parceria seja formalizada em dezembro deste ano. Representantes da UnDF e da Fiocruz Brasília se reuniram para discutir parceria entre as duas instituições | Foto: Divulgação/UnDF Para a reitora pro tempore da UnDF, Simone Benck, a viabilização da parceria é mais um momento histórico para a instituição. “O que fizermos hoje é mais um trabalho que, certamente, dará frutos para o amanhã. Estarmos juntos à Fiocruz Brasília traz uma expertise muito importante para quem pretende, como é o caso da UnDF, abrir possibilidades na área de divulgação científica, uma vez que é uma instituição com décadas de experiência e consolidada nas questões próprias de pesquisa em saúde e de formação, bem como pelo seu reconhecimento internacional”, destacou. Durante o encontro, a diretora da Fiocruz Brasília e secretária executiva do Sistema Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS), Maria Fabiana Damásio, apresentou, as linhas de atuação do órgão e os programas desenvolvidos nas áreas de ensino, pesquisa e suas aplicações no Distrito Federal. “Eu saio daqui com a esperança de que a parceria entre a Fiocruz e a UnDF seja bastante profícua. Que as ações e competências já desenvolvidas pelas duas instituições possam caminhar juntas e focadas naquilo que o Distrito Federal precisa, em especial, nas necessidades da área da saúde nas regiões administrativas”, ressaltou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Érika Camargo, professora da área de Nutrição Clínica e Ambulatorial da UnDF e docente da pós-graduação da Fiocruz Brasília, é uma das incentivadoras da parceria. “Como estamos em processo de construção, de pensar em uma instituição diferente, entendi que a Fiocruz – com a sua expertise e infraestrutura – poderá auxiliar no crescimento da universidade”, explicou. “Existe, também, uma veia muito social na Fiocruz e penso que se encaixa perfeitamente com o que fazemos aqui na UnDF. Então, acho que será o casamento perfeito”, complementou. A proposta que está sendo elaborada pelas duas instituições é voltada ao planejamento e à execução de atividades de ensino, pesquisa e extensão viabilizadas pela Fiocruz, a serem realizadas em conjunto com a comunidade acadêmica da UnDF e em prol do desenvolvimento social no Distrito Federal. Algumas das ações previstas na minuta do acordo englobam a formação de docentes da UnDF e desenvolvimento curricular por meio de metodologias problematizadoras; a proposição de editais conjuntos para apoio à atividades correlatas à promoção de desenvolvimento educacional e acadêmico, provimento de bolsas de residência, extensão e pesquisa; integração de redes e sistemas de dados para promoção de pesquisa e políticas baseadas em evidências. *Com informações da UnDF

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