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Fundação Hemocentro de Brasília (FHB)

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Na Semana Nacional do Doador de Sangue, Hemocentro faz campanha para atrair mais doadores

Na porta do Hemocentro de Brasília, o movimento desta semana é diferente: voluntários chegam com a certeza de que um pequeno gesto sustenta o atendimento de milhares de pacientes no Distrito Federal, salvando vidas com apenas duas coisas: tempo e sangue. O incentivo às doações faz parte da Semana Nacional do Doador de Sangue, com uma programação que segue até sábado (29) em homenagem ao Dia Nacional do Doador, celebrado nesta terça-feira (25). Promovida pela Fundação Hemocentro de Brasília (FHB), a ação reúne atividades de conscientização, orientações sobre pré-requisitos e surpresas para quem decide participar. O objetivo é um só: garantir estoques em níveis seguros e reforçar a importância de manter a doação como hábito. Os agendamentos podem ser feitos pelo site Agenda DF ou pelo telefone 160, opção 2. O Hemocentro abastece os 17 hospitais públicos do DF, o que exige uma rotina estável de coletas. Atualmente, a unidade precisa alcançar pelo menos 180 bolsas de sangue por dia, uma meta que só é possível quando cerca de 240 a 250 candidatos comparecem diariamente (considerando os casos de inaptidão clínica). Os agendamentos podem ser feitos pelo site Agenda DF ou pelo telefone 160, opção 2 | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “O Dia Nacional do Doador de Sangue é extremamente importante porque a gente tem a função de sensibilizar a população sobre a importância da doação de sangue. É uma data em que a gente faz uma grande promoção de incentivo, mas também tiramos muitas dúvidas da população”, acentuou o presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto. Ele reforçou que todo o material é descartável, que o processo não oferece riscos e que mitos — como o de que doar engorda ou “vicia” — não têm fundamento. “É salvar quatro vidas com uma única doação de sangue”, concluiu. Estoques, fidelização e grupos de doadores A gerente de captação de doadores, Kelly Barbi, detalha como a semana reforça a necessidade permanente da unidade. “Não há substituto para o sangue. A gente precisa trazer sempre esse tema à tona para angariar novos doadores e fidelizar os existentes, porque da regularidade vem a manutenção do estoque”, ressaltou. Kelly explicou que apenas 41% dos voluntários do Hemocentro são fidelizados. “Quanto mais regular e fidelizado, maior a qualidade desse sangue também para a gente. E claro, novos doadores são sempre uma enorme conquista para todos que precisam”. A gerente destaca que todos os tipos sanguíneos são bem-vindos, ainda que atualmente a unidade faça um apelo especial para O+ e O- (doador universal), além dos negativos em geral (A-, B- e AB-). O Hemocentro também organiza transporte gratuito para grupos com pelo menos dez pessoas, que podem agendar pelo WhatsApp (61) 99136-2495. Heróis na vida real Nem mesmo os super-heróis ficaram fora da mobilização nesta terça-feira. Com o traje clássico do Power Ranger Vermelho, o vigilante Adriano Sousa, 40 anos, foi ao Hemocentro com os colegas vestidos como rangers de outras cores para incentivar o público. “Nós viemos voluntariamente. Como heróis, é importante que, nesse dia tão importante, a gente possa inspirar algumas pessoas a vir fazer esse ato heróico. E para ser heróico você não precisa ter um traje ou capa, apenas uma boa ação”, disse.  Fantasiados de Power Rangers, Adriano e os amigos foram doar sangue O grupo, que despertou a atenção de quem compareceu à campanha, também doou sangue. “A gente sabe que o estoque anda baixo, ainda mais no fim de ano, quando as pessoas tiram férias e viajam, então para nós é muito importante estar representando os Power Rangers e sendo heróis na vida real hoje”, acrescentou Adriano. Entre os outros heróis, com roupas mais comuns, a enfermeira Eliane Braga, 37, é doadora regular no Hemocentro de Brasília. Ela sempre teve vontade de doar e atualmente participa da rede sempre que pode. “É muito importante fazer essas doações. Como enfermeira, já vi muitas pessoas precisarem e às vezes enfrentarem a falta de sangue compatível. Muita gente precisa da nossa ajuda, e doar sangue salva vidas. É rápido, tranquilo e não dói”, assegurou "É rápido, tranquilo e não dói" Eliane Braga, enfermeira e doadora de sangue O autônomo Franthesco Vieira Gomes, 33, relatou que familiares já precisaram de doações, e por isso também doa sangue com frequência. Atualmente ele faz parte da comunidade Sangue Bom, que reúne grupos de 15 a 20 pessoas para deslocamentos coletivos até o Hemocentro de Brasília. “A gente tem que ter consciência de que, quando a gente doa sangue, a gente pode salvar até quatro vidas. A doação é tranquila, e aqui a gente tem todo o carinho e apoio da equipe”, relatou. Requisitos Para doar sangue é necessário ter entre 16 e 69 anos (primeira doação até 61 anos), pesar mais de 51 kg, estar bem-alimentado (evitando gordura e derivados do leite) e levar documento original com foto. Os prazos variam conforme o caso. Quem teve gripe deve esperar 15 dias após o fim dos sintomas para realizar a doação. Já em caso de covid-19, são 10 dias após o fim dos sintomas (ou desde a coleta do exame, se assintomático). Para quem teve dengue clássica é exigida uma espera de 30 dias, enquanto quem teve a dengue hemorrágica deve esperar seis meses até uma nova doação. Serviço → Funcionamento do Hemocentro de Brasília: segunda a sábado, das 7h15 às 18h → Agendamento para doar sangue: Agenda DF ou telefone 160, opção 2 → Grupos a partir de dez pessoas: agendamento pelo WhatsApp (61) 99136-2495 → Mais informações: https://www.fhb.df.gov.br/doacao-de-sangue.

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Evento terá debate sobre regulação emocional no cuidado à pessoa com doença falciforme

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) promove, no dia 10 de outubro, um talk show informativo e orientativo sobre regulação emocional na doença falciforme, no auditório e foyer da instituição. O encontro será conduzido pelo especialista Wagre Furtado Gomes e tem como objetivo ampliar o olhar humanizado e multidisciplinar sobre os cuidados com pessoas que convivem com a doença. A programação começa às 14h, com acolhimento e recepção dos participantes, seguida da abertura institucional às 14h30. Às 15h, tem início a palestra no formato de talk show, com espaço para diálogo direto com o público. Após um coffee break coletivo, às 16h, os participantes poderão interagir com o palestrante em um momento de escuta ativa. O encerramento está previsto para 17h. Para a diretora da Hemorrede, Renata Vernay, o evento é um passo importante para fortalecer a abordagem integral da doença falciforme. O encontro será conduzido pelo especialista Wagre Furtado Gomes e tem como objetivo ampliar o olhar humanizado e multidisciplinar sobre os cuidados com pessoas que convivem com a doença | Foto: Divulgação/FHB “A doença falciforme impõe desafios diários aos pacientes e às suas famílias, que vão muito além do manejo clínico. A dimensão emocional da doença exige atenção e cuidado integral. Nesse sentido, o evento representa um avanço fundamental no cuidado integral, reforçando a importância da regulação emocional no enfrentamento da doença. Teremos um palestrante altamente qualificado, e isso reafirma o compromisso da FHB e do Comitê Técnico de Hemoglobinopatias Hereditárias (CTHH) com uma assistência mais humana, sensível e acolhedora”, destacou. Educação em saúde Wagre Furtado Gomes atua há 15 anos como auditor de Controle Interno da Controladoria-Geral do DF e é facilitador da Escola de Governo do DF há 17 anos. A iniciativa é promovida pela FHB em parceria com o Comitê Técnico de Hemoglobinopatias Hereditárias (CTHH) e reforça a importância da educação em saúde, do acolhimento e do cuidado integral às pessoas com doença falciforme. O que é a doença falciforme A doença falciforme é uma condição genética e hereditária que afeta a produção de hemoglobina, proteína responsável pelo transporte de oxigênio no sangue. Nesse quadro, os glóbulos vermelhos adquirem formato de foice — ou “falciforme” — o que dificulta a circulação, provoca obstruções nos vasos sanguíneos e leva a episódios de dor, anemia, infecções e outras complicações. Mais prevalente na população negra, a doença exige acompanhamento contínuo, acesso a tratamentos e ações de prevenção para garantir qualidade de vida aos pacientes. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB)

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Aberta segunda turma de curso online sobre transfusão de hemocomponentes

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) e a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), por meio da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF), lançam a segunda turma do curso online “Transfusão de Hemocomponentes: da Captação à Hemovigilância”. A qualificação é livre, autoinstrucional, voltada a profissionais de saúde e oferece certificação de 40 horas. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até 15 de dezembro, de forma online, por este link. A segunda turma do curso online sobre transfusão de hemocomponentes está com inscrições abertas até dia 15 de dezembro | Foto: Divulgação/FHB O objetivo é qualificar equipes da rede pública para o uso seguro e adequado de hemocomponentes, fortalecendo as práticas transfusionais no Distrito Federal. Para obter o certificado, os participantes devem concluir 100% das aulas, alcançar pelo menos 70% de acertos em todas as avaliações e preencher o questionário de satisfação até 31 de dezembro de 2025. Segundo Renata Vernay, diretora da Hemorrede, a iniciativa está alinhada às atribuições da FHB como órgão gestor do Sistema de Sangue, Hemocomponentes e Hemoderivados do DF: “O curso vai ao encontro desse compromisso institucional, configurando-se como uma importante ferramenta para qualificar as equipes assistenciais, mitigar erros recorrentes no ato transfusional, reduzir não conformidades e assegurar a segurança transfusional e do paciente. Trata-se de uma iniciativa estratégica para fortalecer as práticas assistenciais, agregar qualidade aos processos e produtos oferecidos à população e consolidar a cultura de segurança e excelência no serviço hemoterápico do Distrito Federal.” [LEIA_TAMBEM]Conteúdo programático O curso está organizado em módulos que abrangem desde conceitos básicos até procedimentos específicos da rotina hemoterápica. Entre os temas abordados estão: · Introdução à hemoterapia · Captação intra-hospitalar de doadores · Produção e distribuição de hemocomponentes · Patient Blood Management (PBM) · Indicação e transfusão de hemocomponentes · Fluxos e procedimentos de solicitação · Testes pré-transfusionais · Monitoramento e reações transfusionais *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB)

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Conselho de Saúde aprova Plano Diretor de Sangue 2024-2027 do Hemocentro de Brasília

O Conselho de Saúde do Distrito Federal aprovou, em sua 549ª reunião extraordinária, o Plano Diretor de Sangue do Distrito Federal (2024-2027), elaborado pela Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). A decisão foi oficializada por meio da Resolução nº 648, de 26 de agosto de 2025, publicada no Diário Oficial (DODF) desta quinta-feira (18). O documento é considerado um instrumento estratégico para o fortalecimento da hemorrede pública, estabelecendo diretrizes para coleta, processamento, distribuição e uso racional do sangue e de seus derivados. Também define metas de produção, indicadores de monitoramento e ações de financiamento, alinhando-se ao Plano Distrital de Saúde e à Política Nacional de Sangue e Hemoderivados. O Plano Diretor de Sangue do Distrito Federal (2024-2027), elaborado pela Fundação Hemocentro de Brasília (FHB), foi aprovado nesta quinta (18) | Foto: Divulgação/FHB Entre os objetivos centrais estão a garantia da segurança transfusional em todas as etapas do ciclo do sangue, o planejamento para atender à demanda crescente e a ampliação da captação de doadores voluntários. O documento prevê ainda a instituição de uma comissão de acompanhamento pela Secretaria de Saúde (SES-DF), responsável por revisar periodicamente os parâmetros de execução. [LEIA_TAMBEM]Para o presidente da Fundação Hemocentro de Brasília, Osnei Okumoto, a aprovação marca um avanço para a saúde pública do Distrito Federal: “O Plano Diretor de Sangue é um passo decisivo para assegurar que a nossa hemorrede esteja preparada para os desafios dos próximos anos. Ele fortalece a capacidade de planejamento e garante mais segurança e eficiência para toda a população que depende do sangue e de seus derivados”. O Hemocentro tem como missão garantir o fornecimento de sangue e seus componentes para a rede pública, com qualidade assegurada, além de oferecer suporte a transplantes e atendimento ambulatorial multidisciplinar a portadores de coagulopatias hereditárias. A responsabilidade da instituição se estende ainda ao suprimento de insumos e equipamentos e à coordenação das 13 agências transfusionais dos hospitais públicos do DF. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB)

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Hemocentro de Brasília moderniza agências transfusionais do DF com automação em exames

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) modernizou as agências transfusionais (ATs) da hemorrede pública do Distrito Federal com a aquisição de equipamentos automatizados de última geração. O investimento anual de R$ 3,3 milhões garante mais segurança transfusional, agilidade nos resultados laboratoriais e melhores condições de trabalho para os servidores. A iniciativa atende às normas do Ministério da Saúde e da Secretaria de Saúde do DF e fortalece a assistência prestada à população. Antes, os testes já eram realizados pela técnica gel-teste, mas de forma manual ou semi-automatizada, exigindo esforço repetitivo dos profissionais e mais tempo de processamento das amostras. Com a automação, os equipamentos passaram a realizar todas as etapas dos exames imuno-hematológicos pré-transfusionais, desde a execução até a leitura dos resultados, assegurando padronização, rastreabilidade digital e menor risco de erro humano. “Essa mudança representa um marco para a hemorrede pública do DF, pois significa mais segurança para os pacientes que dependem de transfusões e mais eficiência para a rotina das equipes técnicas”, destaca a diretora da Hemorrede da FHB, Renata Vernay. Com a automação, os equipamentos passaram a realizar todas as etapas dos exames imuno-hematológicos pré-transfusionais, desde a execução até a leitura dos resultados, assegurando padronização, rastreabilidade digital e menor risco de erro humano | Foto: Divulgação/FHB Entre os exames realizados estão as tipagens sanguíneas em gestantes e recém-nascidos, inclusive os encaminhados pelas unidades básicas de saúde; a pesquisa de anticorpos irregulares; e a prova cruzada, que avalia a compatibilidade entre a bolsa de sangue e o paciente. No Hospital Regional da Asa Norte (HRAN), por exemplo, o equipamento realiza em média 90 exames por dia, o que demonstra o impacto direto da modernização na rotina hospitalar. Foram contemplados dez hospitais da rede pública: Hospital de Base do Distrito Federal, Hospital Regional da Asa Norte, Hospital Regional de Santa Maria, Hospital Regional de Taguatinga, Hospital Regional de Samambaia, Hospital da Região Leste, Hospital Regional de Sobradinho, Hospital Regional de Ceilândia, Hospital Regional do Gama e Hospital Materno Infantil de Brasília. Já as unidades de Brazlândia e Paranoá, onde a demanda é menor, receberam a modernização da técnica em gel-teste e foram equipadas com leitoras mais modernas que as anteriores. “Estamos falando de um salto tecnológico que coloca a nossa rede em um novo patamar. Isso impacta diretamente na vida de quem está na ponta, que é o paciente, mas também valoriza o trabalho dos nossos profissionais, que ganham mais recursos para exercer suas funções com excelência”, afirma Renata Vernay. A Fundação Hemocentro de Brasília é responsável por abastecer toda a rede de saúde pública do Distrito Federal, além de atender hospitais conveniados, como o Hospital da Criança e o Hospital das Forças Armadas. Até agosto deste ano, o Hemocentro já havia realizado mais de 52 mil transfusões de hemocomponentes em todo o DF. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB)

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Estudantes do CEM 01 de São Sebastião reforçam estoques do Hemocentro

Nesta quarta-feira (10), estudantes e professores do Centro de Ensino Médio 01 de São Sebastião participaram de um projeto solidário da Fundação Hemocentro de Brasília e doaram sangue. Cerca de 14 jovens, entre 16 a 18 anos, ajudaram a reforçar os estoques do banco de sangue do Distrito Federal, que estão em situação crítica.  A iniciativa contribui não apenas para a manutenção das reservas, mas também para a formação de novos doadores conscientes e para o estímulo a uma atitude contínua de solidariedade. Estudantes do Centro de Ensino Médio 01 de São Sebastião participaram do projeto solidário da Fundação Hemocentro, nesta quarta-feira (10) | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Como são menores de idade, os estudantes levaram a autorização dos pais, com formulário assinado de forma idêntica ao documento oficial com foto do responsável, além da apresentação da própria identidade. A professora e responsável pela mobilização no CEM 01 de São Sebastião, Keila Pereira, contou que a motivação para chamar os alunos surgiu quando recebeu o informativo de que o Hemocentro estava com a campanha “Volta às Aulas com Doação Solidária”. Como já é doadora há muitos anos, ela se sentiu tocada e decidiu abraçar a causa. “Comecei a incentivar os estudantes durante as aulas, e expliquei a importância da doação de sangue. Muitos alunos se interessaram e vamos, inclusive, montar um mural com fotos do grupo durante a doação”, conta. Segundo ela, a receptividade foi muito positiva. “Respondi dúvidas sobre quem pode doar, quais são os impedimentos, e esclareci questões relacionadas a uso de drogas, bebidas, tatuagens e piercings. Os alunos que se sentiram motivados a participar procuraram a coordenação espontaneamente. Essa já é a terceira rodada de doações organizadas pela escola: em cada uma, vieram cerca de 14 estudantes.” O estudante Samuel Ferreira, 17, doou sangue pela primeira vez e disse que pretende repetir a experiência. Ele contou que aceitou o convite porque queria ajudar outras pessoas e também porque reconhece que, um dia, pode ser ele quem precise de sangue. Samuel também afirmou que pretende continuar com essa ação: “Pretendo, até porque tem lanchinho, mas não é só por isso. É principalmente para ajudar o próximo”. Samuel Ferreira doou sangue pela primeira vez e quer repetir a experiência: "É principalmente para ajudar o próximo" Já a aluna Andressa Carvalho, 17, contou que aceitou o convite para doar sangue como uma forma de enfrentar um trauma de infância. Quando era mais nova, ao fazer um exame, sofreu com múltiplas tentativas de coleta devido às veias finas, o que a deixou roxa nos dois braços e em pânico. “Eu gritava muito, chorava, e precisaram de três pessoas para me segurar. Desde então, fiquei com esse medo”, relatou. Apesar disso, decidiu encarar a experiência e transformar o desafio em um gesto solidário. “Estou aqui hoje para enfrentar meu medo e também para ajudar o próximo”, afirmou. Educação e solidariedade  A ação do Hemocentro de Brasília junto às escolas da rede pública do DF existe há mais de 15 anos. A iniciativa educativa faz parte do rol de atividades propostas pela fundação. Com a alteração da idade mínima para o ato, segundo a Portaria nº 158/2016 do Ministério da Saúde, o FHB direcionou o foco para os estudantes do ensino médio com o objetivo de introduzir o conhecimento sobre a doação de sangue e incentivar a formação de doadores. Segundo a assistente social do Hemocentro, Lara Lisboa, a doação é permitida a partir dos 16 anos e que os requisitos são os mesmos para todos: estar bem alimentado, em boas condições de saúde e atender ao peso mínimo exigido. “O incentivo desde cedo é fundamental, porque os jovens estão em formação e quanto antes compreenderem a importância da doação, melhor. A necessidade de sangue é diária e permanente, e estimular a consciência solidária nesse público garante a continuidade das doações no futuro”, explica. “O incentivo desde cedo é fundamental, porque os jovens estão em formação e quanto antes compreenderem a importância da doação, melhor. A necessidade de sangue é diária e permanente, e estimular a consciência solidária nesse público garante a continuidade das doações no futuro" Lara Lisboa, assistente social do Hemocentro Antes da coleta de sangue, os candidatos passaram pela triagem feita para avaliar o estado geral de saúde, que até então ainda não era considerado doador. Nessa etapa, são analisados estilo de vida, comportamentos de risco e condições de saúde para definir se ele poderá ou não doar sangue. As entrevistas são sigilosas e conduzidas por profissionais do Hemocentro, que classificam o voluntário como apto ou inapto. Caso seja considerado inapto, ele recebe orientação sobre o motivo, se poderá retornar em outra ocasião ou se deve aguardar um prazo maior.  Para conferir os estoques de sangue atualizados, acesse o site da FHB.   

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Setembro Verde: Hemocentro de Brasília já fez mais de 5 mil exames pré e pós-transplantes em 2025

A professora Dayane Lopes, 39 anos, passou por um transplante de rim em agosto, após ter rins e pâncreas comprometidos por uma condição congênita. A trajetória da moradora da Candangolândia dá sentido ao Setembro Verde, mês de conscientização sobre a doação de órgãos, e evidencia o papel essencial da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB), responsável pelos exames de alta complexidade que viabilizam os transplantes no Distrito Federal. Só em 2025, a fundação já fez mais de 5 mil análises pré e pós-transplantes. Para que pudesse fazer um transplante de rim, Dayane Lopes realizou exames de alta complexidade no Hemocentro de Brasília | Foto: Arquivo pessoal A jornada de Dayane começou quando, ao ajudar uma aluna com deficiência em crise, sofreu uma lesão no joelho que exigiu quase dois anos de tratamento. Durante esse período, o uso de anti-inflamatórios desencadeou 19 episódios de pancreatite. Com o agravamento do quadro, veio o diagnóstico de pâncreas divisum — uma malformação congênita. Em 2020, após a gravidez da filha, sua saúde piorou. Exames mostraram uma capacidade de funcionamento dos rins de apenas 11%, em uma situação irreversível. Ela passou por uma cirurgia para colocação de prótese pancreática, que controlou as crises, mas os danos já eram permanentes. “Naquele momento, eu já havia perdido totalmente a função renal, o que impactou profundamente minha vida”, relembra. Com os dois rins comprometidos, a única alternativa era o transplante. Em junho de 2024, entrou na lista de espera, onde permaneceu até agosto deste ano. Segundo o portal InfoSaúde da Secretaria de Saúde (SES-DF), em 2025, até agosto, foram realizados 427 transplantes no DF. O Laboratório de Imunologia de Transplantes do Hemocentro tem equipamentos de alta precisão, reagentes importados da Alemanha e dos Estados Unidos e equipe especializada | Foto: Divulgação/Hemocentro Suporte Durante todo o processo, Dayane precisou ir ao Hemocentro de Brasília diversas vezes para exames e coletas de sangue. Ela conta que, em cada visita, foi recebida com atenção e acolhimento. Esse suporte humano fez toda a diferença nos momentos de fragilidade e foi decisivo para que se mantivesse firme até a hora da cirurgia. “Todos os profissionais foram amorosos e atenciosos, inclusive com a minha filha, quando me acompanhava”, lembra.  [LEIA_TAMBEM]Antes e depois de qualquer transplante no DF, o Hemocentro realiza uma série de análises para garantir a segurança e o sucesso do procedimento. São testes que verificam a compatibilidade genética entre doador e receptor, a presença de anticorpos que poderiam causar rejeição e a reação direta entre amostras de sangue. Paralelamente, o Laboratório de Sorologia confirma que não há risco de transmissão de doenças como HIV, hepatites, HTLV, sífilis e malária. No Laboratório de Imunologia de Transplantes (LIT), equipamentos de alta precisão, reagentes importados da Alemanha e dos Estados Unidos e uma equipe especializada atuam 24 horas por dia, sete dias por semana, explica o diretor de Procedimentos Especiais do Hemocentro, Pedro Henrique Diogo. “É um trabalho caro e altamente especializado, mas que garante que cada transplante realizado no DF tenha segurança e qualidade máximas. Além de referência em coleta e distribuição de sangue, a instituição reafirma sua relevância no suporte aos transplantes”, afirma. Antes do transplante, o Laboratório de Sorologia confirma que não há risco de transmissão de doenças como HIV, hepatites, HTLV, sífilis e malária | Foto: Divulgação/Hemocentro Recomeço O transplante de rim de Dayane foi realizado no Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal (ICTDF). Ela relembra o momento em que recebeu a notícia: “Eu estava na terceira posição da fila, mas os dois primeiros não estavam aptos. Foi quando o telefone tocou e eu soube que era a minha vez. A emoção foi indescritível, chorei muito, foi a sensação de uma nova chance de vida chegando”. Desde então, segue em recuperação, adaptando-se ao uso de imunossupressores e às restrições do pós-operatório. Dayane recebeu o órgão de um doador falecido, dentro do processo previsto pela legislação brasileira. No país, a doação só ocorre com autorização da família, ainda que a pessoa tenha manifestado o desejo em vida. Por isso, especialistas reforçam a importância de conversar com familiares sobre essa decisão. No momento da perda, são eles que autorizam ou não o gesto de generosidade que pode salvar várias vidas. Ela expressa sua gratidão a quem tornou possível o recomeço. “Mesmo sem saber quem foi, agradeço profundamente ao meu doador. À sua família, deixo minha mais profunda gratidão. Quero que saibam que, em meio a essa dor imensa, vocês permitiram que outra vida florescesse. Prometo honrar essa oportunidade, vivendo cada dia com esperança e responsabilidade”, afirma. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB)

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Hemocentro de Brasília recebe autoridades de Moçambique em visita exploratória para cooperação na área de sangue

Na manhã desta terça-feira (26), a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) recebeu uma comitiva de Moçambique em uma visita exploratória que pode marcar o início de futuras parcerias na área de sangue. Entre os visitantes estavam o cirurgião Paulo Ivo Garrido, assessor do ministro da Saúde de Moçambique; Nilton Mujovo, da Embaixada de Moçambique no Brasil; Jorge Ramalho, técnico da Assessoria Internacional do Ministério da Saúde; e Marcello Hardman, assessor internacional da Subsecretaria de Assuntos Estratégicos e Internacionais do Ministério da Saúde. O objetivo da visita foi conhecer de perto a experiência brasileira em gestão de sangue e em outras áreas da saúde, como a Rede de Bancos de Leite, estágios de curta duração para médicos moçambicanos, produção de kits de testagem, programas de combate à hanseníase e atenção especializada em ortopedia. Delegação de Moçambique visitou a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) para conhecer a experiência brasileira em gestão de sangue | Fotos: Divulgação/Hemocentro Durante o tour, a comitiva percorreu o Ciclo do Doador, acompanhou o processamento e a distribuição de sangue e visitou os laboratórios de imunohematologia e sorologia. Paulo Ivo destacou o contraste com a realidade do país onde vive: “Em Moçambique, ainda coletamos sangue nos hospitais. Precisamos entender como funciona a coleta de sangue em hemocentros de forma estruturada. Vivemos um drama com a falta de sangue. Queremos aprender como o Brasil resolveu esse problema”. [LEIA_TAMBEM]Ao observar o atendimento aos doadores e os processos rigorosos de segurança, o cirurgião não poupou elogios: “Fiquei muito impressionado com a forma como vocês atendem as pessoas, com o rigor científico e os protocolos de segurança”. Para o presidente do Hemocentro de Brasília, Osnei Okumoto, a visita representa um passo importante para a construção de futuras parcerias internacionais: “Receber a comitiva de Moçambique nos permitiu mostrar nossa experiência na gestão de sangue, no cuidado com os doadores e na segurança de todos os processos. Esse primeiro contato abre caminhos para ações conjuntas que podem beneficiar a população de ambos os países”. Embora ainda não exista uma cooperação formal, a visita reforça a perspectiva de aproximação técnica e científica, colocando o Hemocentro de Brasília como referência no desenvolvimento de programas de saúde que podem inspirar ações internacionais. A visita exploratória reforça a perspectiva de aproximação técnica e científica entre Moçambique e Hemocentro de Brasília (FHB) Hemocentro de Brasília A Fundação Hemocentro de Brasília é a instituição pública responsável por coordenar as atividades de hemoterapia e hematologia no Distrito Federal, atendendo 100% da rede pública de saúde e também hospitais conveniados, como o Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal (ICTDF), o Hospital da Criança de Brasília (HCB) e o Hospital das Forças Armadas (HFA). Reconhecida por sua excelência, a FHB é a única instituição de saúde pública do DF com a certificação ISO 9001, que garante a padronização e a melhoria contínua de seus processos. Além da coleta, processamento e distribuição de sangue, a fundação oferece atendimento ambulatorial a pessoas com coagulopatias hereditárias, dá suporte a programas de transplantes, coordena a Política de Atenção Integral às Pessoas com Doença Falciforme e mantém o cadastro de doadores voluntários de medula óssea, consolidando-se como referência nacional em qualidade e segurança transfusional. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB)

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Hemocentro de Brasília envia sangue raro para paciente com anemia falciforme no Mato Grosso do Sul

Todos os dias, alguém em algum lugar do Brasil depende de um doador com características raras no sangue para continuar vivendo. Na Fundação Hemocentro de Brasília (FHB), uma dessas histórias ganhou força no início de junho, quando a instituição viabilizou uma doação de sangue raro sob demanda que foi essencial para garantir a segurança transfusional de uma paciente de 32 anos, com anemia falciforme, tratada pelo Hemosul, no Mato Grosso do Sul. Segundo a hematologista Franciele Moraes, da Fundação Hemocentro de Brasília, a paciente apresentava um anticorpo contra o antígeno U, do sistema MNS, grupo que caracteriza o sangue assim como os sistemas ABO e RH. O antígeno U tem alta prevalência na população, e encontrar doadores negativos é raro. “Se essa paciente recebesse sangue U positivo, poderia ter uma reação transfusional de moderada a severa, em que o próprio organismo destruiria as hemácias transfundidas. Isso pode causar insuficiência renal e outras complicações graves”, explica a médica. Diariamente, o Hemocentro seleciona 12 doadores para análises detalhadas de fenótipo | Foto: Divulgação/FHB O sangue compatível foi coletado da doadora Rita de Cássia Alves, de 39 anos, que trabalha na área da saúde e doa regularmente desde 2007. Rita contou que começou a doar de forma voluntária ao perceber, no dia a dia profissional, a necessidade constante de sangue. Depois de algumas doações, ela descobriu que seu fenótipo era raro, o que a deixou surpresa e preocupada em um primeiro momento. “Meu primeiro pensamento foi: ‘e se um dia eu precisar?’”, disse. Com o tempo, ela passou a atender as convocações com tranquilidade e compromisso. Rita afirmou que se sente realizada por poder ajudar: “Saber que posso ser o diferencial na vida de alguém é gratificante. Cancelo qualquer compromisso para atender esse chamado. A doação de sangue, pra mim, é vida.” [LEIA_TAMBEM]Atualmente, o Hemocentro de Brasília conta com 44 doadores raros cadastrados no Ministério da Saúde. Em 2025, com apoio do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará (Hemoce), que realizou a genotipagem de amostras de sangue enviadas de Brasília, foram identificados mais três doadores U negativo, ampliando a capacidade de resposta a casos de alta complexidade. Cadastro nacional O processo de localização e convocação de doadores de sangue raro é coordenado pelo Cadastro Nacional de Sangue Raro. Quando um hemocentro em qualquer estado precisa de uma tipagem específica, comunica o fato ao Ministério da Saúde, que informa onde há doadores compatíveis. O hemocentro responsável faz o contato direto com o voluntário. A Fundação Hemocentro de Brasília mantém um programa de fenotipagem e genotipagem de doadores de sangue. A iniciativa é responsável por classificar doadores com características sanguíneas especiais e permite uma abordagem mais avançada na busca por compatibilidade transfusional. Diariamente, o Hemocentro seleciona 12 doadores para análises detalhadas de fenótipo. Desde a criação do programa, mais de 26 mil pessoas já tiveram o sangue tipificado no Distrito Federal. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB)

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Junho Vermelho: Hemocentro lança campanha e nova logomarca para reforçar a importância da doação de sangue

Doar sangue é um gesto silencioso, mas que faz toda a diferença na luta pela vida. Neste Junho Vermelho, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) lança a campanha Conexão Vital, criada pro bono pela agência Klimt. Com o conceito “Dar o sangue pela vida fortalece nossa corrente vital”, a ação reforça como cada doação fortalece uma rede invisível e indispensável, que salva vidas todos os dias. Em comemoração ao Junho Vermelho, o Hemocentro lança a campanha Conexão Vital, com diversas atividades ao longo do mês | Fotos: Divulgação/FHB A campanha conduz a programação especial preparada para o mês, que integra o calendário oficial do Ministério da Saúde como marco nacional de conscientização sobre a doação de sangue. A mobilização é ainda mais necessária neste período do ano, quando os estoques costumam cair devido ao aumento de doenças respiratórias e à chegada do inverno. “Nosso desafio é permanente: manter os estoques abastecidos e sensibilizar a sociedade para a importância de doar sangue regularmente. Junho é uma oportunidade simbólica e estratégica para reforçar essa mensagem”, afirma o presidente da FHB, Osnei Okumoto. [LEIA_TAMBEM]Como parte das comemorações, no dia 4 de junho será inaugurada a Feira Rural do Hemocentro, em parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF). Funcionando das 9h às 15h, a feira oferece produtos locais e promove a integração entre saúde, alimentação e solidariedade, com venda de chás, geleias, sorvete de frutas do cerrado, mel e hortaliças orgânicas, entre outros itens. Já no Dia Mundial do Doador de Sangue, celebrado no dia 14 de junho, será realizada a 3ª edição da campanha “Mulheres no Poder, Doando Sangue e Salvando Vidas”, promovida pela Vice-Governadoria do Distrito Federal. A expectativa é reunir cerca de 300 pessoas – entre doadoras, autoridades e apoiadores – para celebrar o protagonismo feminino e fortalecer os estoques em um período crítico. A programação inclui ainda a corrida Tá no Sangue, em 21 de junho, organizada em parceria com o Grupo Band – TV Band e Rádio BandNews FM Brasília. A prova será realizada no Memorial dos Povos Indígenas, com largada às 17h, e pretende ampliar a visibilidade da causa e engajar novos públicos, reforçando a ideia de que saúde, esporte e solidariedade caminham juntos. As inscrições já estão abertas, pelo site Central da Corrida. A campanha é necessária neste período do ano, quando os estoques costumam cair devido ao aumento de doenças respiratórias e à chegada do inverno Logomarca Outro marco deste Junho Vermelho é a oficialização da nova logomarca da Fundação Hemocentro de Brasília, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) em 16 de maio de 2025, por meio da Instrução Normativa nº 123/2025. A atualização fortalece a imagem do Hemocentro como um centro moderno e inovador, alinhado às boas práticas de comunicação institucional. O manual de aplicação da nova identidade visual está disponível no site da FHB, na aba “Comunicação”. A marca foi desenvolvida de forma voluntária pelos designers Bruno Figueiredo e Analuiza Kazniakowski, da agência Substantivo Insights Estratégicos, e reflete a ampliação da atuação da Fundação para além da captação de sangue, consolidando seu papel como polo de pesquisa, inovação e tecnologia em saúde. Coletas externas A mobilização também contará com coletas externas em pontos estratégicos: no dia 3 de junho, no supermercado Assaí ao lado do Taguatinga Shopping, e no dia 17, na Faculdade Mackenzie, na Asa Sul – ambas das 9h às 16h. As ações visam facilitar o acesso de doadores e ampliar a participação da comunidade, contribuindo para a estabilidade dos estoques ao longo do mês. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB)

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Brasília recebe corrida que une esporte e solidariedade para incentivar a doação de sangue

Esporte e solidariedade vão movimentar Brasília com a chegada da Corrida Tá no Sangue, promovida pelo Grupo Band — TV Band e Rádio Band News FM Brasília — em parceria com a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). A prova será realizada no próximo 21 de junho, com largada às 17h, no Memorial dos Povos Indígenas, ao lado do Memorial JK. Mais do que uma competição, a corrida busca conscientizar a população sobre a importância da doação de sangue, essencial para manter o sistema público de saúde do Distrito Federal. “É uma oportunidade de reunir a comunidade, promover a saúde e reforçar a importância da doação de sangue, fundamental para garantir o atendimento a quem precisa. Cada doação pode salvar até quatro vidas”, destaca o presidente da FHB, Osnei Okumoto. A corrida busca conscientizar a população sobre a importância da doação de sangue | Foto: Divulgação/FHB As inscrições já estão abertas e podem ser feitas com valor promocional de R$ 79,90. “Fizemos questão de manter um valor acessível para que mais pessoas possam participar, seja para correr, caminhar ou apoiar a causa da doação de sangue”, reforça Okumoto. A entrega dos kits será no dia 17 de junho, na Faculdade Mackenzie, uma das patrocinadoras do evento. Durante a entrega, o Hemocentro realizará uma coleta externa de sangue, das 9h às 16h, ampliando ainda mais o impacto social da iniciativa. O kit do atleta inclui camiseta, sacola, cantil de água, número de peito com chip, medalha e pós-prova. [LEIA_TAMBEM]Com percursos de 5 km e 10 km, a corrida premiará com troféus os três primeiros colocados de cada categoria (masculino e feminino). Todos os participantes devidamente inscritos que cruzarem a linha de chegada receberão a tradicional medalha de participação. A cerimônia de premiação ocorrerá às 18h30, no mesmo dia do evento. Hemocentro de Brasília A FHB é o único hemocentro público do Distrito Federal e coordena o sistema de sangue da capital, garantindo o abastecimento de 100% da rede SUS-DF e conveniada, com atendimento a 13 hospitais, além de hospitais conveniados, como o Hospital da Criança de Brasília (HCB), o Hospital Universitário de Brasília (HUB), a Rede Sarah e o Hospital das Forças Armadas (HFA). Para doar sangue, é necessário ter entre 16 e 69 anos (menores de idade devem apresentar autorização e documento do responsável), pesar mais de 51 kg e estar em bom estado de saúde. Algumas condições temporárias impedem a doação: quem estiver gripado deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas; após covid-19, o prazo é de 10 dias (sem sequelas); para dengue clássica, o impedimento é de 30 dias e, para dengue hemorrágica, seis meses. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB)

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Ação coletiva do DER incentiva doação de sangue no Hemocentro de Brasília

No trânsito e na vida, a prioridade é salvar. Com essa premissa, cerca de 60 servidores do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) participaram, nesta sexta-feira (16), de uma ação coletiva de doação de sangue no Hemocentro de Brasília. A iniciativa faz parte da campanha Maio Amarelo, que busca chamar atenção para a segurança no trânsito e reforçar que pequenas atitudes podem salvar vidas dentro e fora das estradas. Além de contribuir com os estoques do Hemocentro, que se encontram críticos para os tipos sanguíneos A- e B-, a equipe do DER-DF também distribuiu materiais educativos sobre prevenção de acidentes de trânsito. Em um gesto que une solidariedade e conscientização para o trânsito seguro, a campanha reforça a importância da doação voluntária, onde uma bolsa de sangue pode salvar até quatro vidas. Como incentivo à doação, até o dia 24 deste mês, pessoas com sangue A negativo ou B negativo poderão doar sem necessidade de agendamento, e terão atendimento preferencial no Hemocentro. Além de contribuir com os estoques do Hemocentro, que se encontram críticos para os tipos sanguíneos A- e B-, a equipe do DER-DF também distribuiu materiais educativos sobre prevenção de acidentes de trânsito | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A diretora de Educação de Trânsito do DER, Graziela Portela, frisou que é feita uma divulgação no departamento para levar servidores, funcionários, colaboradores e terceirizados para fazer a doação, independente da tipagem sanguínea, com transporte coletivo disponibilizado pela pasta. “A gente chama a atenção para que as pessoas tenham empatia, porque muitas das vítimas dos sinistros de trânsito ficam em um estado grave e podem precisar de sangue. Não é só sobre a solidariedade no ato da doação, mas também sobre conscientizar os nossos colaboradores da importância dela e da segurança no trânsito, porque são muitos impactos e precisamos conscientizar para que haja uma redução efetiva dos acidentes de trânsito”, afirmou. Sensação gratificante Os servidores do DER Nilson Aparecido Luzardo Pereira, 65 anos, e Delson Pereira da Rocha, 62, já são doadores frequentes no Hemocentro, tendo contribuído em outras campanhas do órgão. Eles afirmam que a doação é simples, rápida e pode fazer uma diferença enorme para quem precisa. “Para mim a importância está no fato de poder ajudar as pessoas. A gente chega aqui, é bem-atendido, e eu me sinto muito bem e grato de ajudar”, ressaltou Nilson. Há 31 anos no DER, Delson completou a fala com destaque para o Maio Amarelo: “Acompanho essa movimentação desde o início da criação da campanha, sou doador todos os anos e, quando a gente é acionado, reúne todo mundo. Cada doação dessa a gente pode salvar quatro vidas, é algo importante ser feito. É um processo tranquilo, não dói nada e não precisa ter medo”. O servidor do DER Nilson Aparecido Luzardo Pereira, de 65 anos, já é doador frequente no Hemocentro, tendo contribuído em outras campanhas do órgão Já a servidora do DER Jacqueline Pereira Ferreira, 35, foi doar sangue pela primeira vez na campanha deste ano. Ela conheceu a possibilidade de doar por meio da ação coletiva e reforçou a relevância da divulgação para mais pessoas se tornarem doadoras: “A iniciativa de hoje é muito importante para juntar as pessoas, porque é uma forma de ajudar o próximo. Eu participo de outros tipos de ações, mas essa é mais importante para mim porque acredito que é realmente direta, você ajuda as pessoas com uma parte sua. É gratificante”. Para ser doador [LEIA_TAMBEM]A parceria entre o DER-DF e a Fundação Hemocentro de Brasília tem se consolidado ao longo dos anos. Desde 2014, campanhas de incentivo à doação de sangue são realizadas anualmente como parte da programação do Maio Amarelo, que é o movimento internacional de conscientização para a redução de acidentes de trânsito. Entre 2020 e 2024, o compromisso se intensificou: foram cinco campanhas consecutivas realizadas, somando mais de 120 candidatos à doação de sangue e 95 coletas efetivadas. Para a gerente de Captação, Registro e Orientação de Doadores da Fundação Hemocentro de Brasília, Kelly Barbi, a iniciativa reforça o engajamento dos servidores do DER não apenas com a segurança no trânsito, mas também com a promoção da vida por meio da doação voluntária de sangue. “Essas parcerias com os outros órgãos, distritais ou nacionais, é uma das nossas principais linhas de ação na captação e fidelização de doadores e contribui de forma efetiva na nossa missão diária de salvar vidas”. Para se tornar um doador, os requisitos básicos são: - Ter entre 16 e 69 anos (menores de 18 anos precisam de autorização dos responsáveis; idosos devem ter doado antes dos 61 anos); - Pesar mais de 51 kg e ter IMC maior ou igual a 18,5; - Ter dormido pelo menos seis horas de qualidade na noite anterior; - Não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores; - Não fumar duas horas antes da doação; - Não estar em uso de medicamentos impeditivos (lista no site do Hemocentro). Também é necessário apresentar documento oficial com foto, físico ou digital, em bom estado e válido. Documentos aceitos incluem RG, CNH, passaporte, Carteira de Trabalho, Certificado de Reservista e carteiras profissionais. Não são aceitos crachás, carteiras estudantis, certidões de nascimento, prints de tela ou fotos de documentos.

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Grupo do coletivo Distrito DRAG visita Hemocentro nesta quinta (8) em celebração à igualdade na doação de sangue

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) recebe, nesta quinta-feira (8), a ação Diversidade pela Vida – Doe Sangue, organizada pelo coletivo LGBTQIA+ Distrito DRAG. O grupo realizará uma doação coletiva para celebrar os cinco anos da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que declarou inconstitucional a restrição à doação de sangue por pessoas LGBTQIA+. O objetivo da ação é dar visibilidade à causa, estimular a participação da comunidade LGBTQIA+ nas doações e reforçar que doar sangue é um gesto universal de solidariedade. Doação coletiva vai celebrar os cinco anos da decisão do STF que declarou inconstitucional a restrição à doação de sangue por pessoas LGBTQIA+ | Foto: Divulgação/Hemocentro Brasília Para a gerente de Captação de Doadores do Hemocentro, Kelly Barbi, o movimento vai além de um ato simbólico. “Ações como essa são fundamentais para refletirmos sobre a importância da igualdade, da inclusão e da diversidade. Além de contribuírem para o aumento dos estoques de sangue, reforçam que todos podem salvar vidas, independentemente da orientação sexual”, afirmou. A coordenadora de Direitos Sociais do Distrito DRAG, Aline Côrtes, destacou o significado histórico da data. “É surpreendente pensar que essa conquista é tão recente; mas, acima de tudo, celebramos mais uma vitória contra a discriminação por orientação sexual”, ressaltou. [LEIA_TAMBEM]Segundo Aline, a campanha foi idealizada como um gesto tanto político quanto humano: “É nesse espírito de celebração por direitos conquistados que o Distrito DRAG propôs esta ação, reafirmando nosso compromisso com a vida e com a solidariedade ativa”. Capacitação Como parte da programação da semana, o Hemocentro promoveu, na segunda (5), uma capacitação voltada ao acolhimento e à humanização no atendimento à comunidade LGBTQIA+. O encontro reuniu servidores das equipes do Ciclo do Doador, do Ambulatório de Coagulopatias Hereditárias e de outros setores da instituição. A atividade incluiu roda de conversa e troca de experiências conduzidas por representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF), um médico psiquiatra e uma ativista com atuação em diversidade e inclusão. Foram discutidos temas como os direitos da população LGBTQIA+, o acolhimento de pessoas trans e os impactos da decisão do STF. Diversidade pela Vida – Doe Sangue Local: Fundação Hemocentro de Brasília – SMHN, Bloco 3, Conjunto A, Asa Norte Data: Quinta-feira (8), a partir das 9h30 *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília

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Hemocentro lança política de qualidade de vida no trabalho e plantão psicológico

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) realizou, na segunda-feira (7), um evento em comemoração ao Dia Mundial da Saúde, focando o cuidado com os servidores. Durante a programação, foram lançadas oficialmente a Política de Qualidade de Vida no Trabalho, o plantão psicológico Falei, Tô Leve! e o Selo Qualidade de Vida – iniciativas que reforçam o compromisso da instituição com a promoção do bem-estar no ambiente profissional. Evento em comemoração ao Dia Mundial da Saúde reuniu servidores da casa e contou com a presença de gestores da Secretaria de Economia | Foto: Divulgação/Sequali A programação incluiu a palestra “Saúde Mental e Qualidade de Vida”, ministrada pela psicóloga Ana Paula Vianna de Oliveira da Rocha, especialista com ampla formação em saúde mental, felicidade e bem-estar. Ela destacou a importância da escuta, da empatia e de políticas institucionais voltadas ao cuidado contínuo com os trabalhadores. Um dos principais destaques foi o lançamento do plantão psicológico Falei, Tô Leve!, um serviço gratuito de escuta qualificada voltado exclusivamente aos servidores da FHB. O atendimento será individual, direto e focal, com até cinco sessões por ano, e terá início no dia 15 de abril, na sala do consultório de Medicina do Trabalho. Os atendimentos ocorrerão às terças-feiras, das 13h às 15h, e às quintas-feiras, das 8h às 11h. Para o presidente da FHB, Osnei Okumoto, o lançamento dessas iniciativas é um passo essencial para o fortalecimento do cuidado com os trabalhadores da instituição: “Cuidar da saúde mental dos nossos servidores é cuidar da base de tudo o que fazemos aqui. Um ambiente de trabalho mais saudável, acolhedor e empático reflete diretamente na qualidade dos nossos serviços e no bem-estar coletivo”. O secretário-executivo de Valorização e Qualidade de Vida da Secretaria de Economia, Epitácio Júnior, também destacou a relevância da ação: “É gratificante ver o Hemocentro de Brasília valorizando a saúde e o bem-estar de seus profissionais. Iniciativas como essa fortalecem os vínculos, impulsionam a produtividade e contribuem para um ambiente de trabalho mais saudável”. Durante o evento, também foi oferecida vacinação contra a influenza, promovida pelo Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunização. A ação teve como objetivo reforçar os cuidados com a saúde dos trabalhadores e facilitar o acesso à imunização. Ao final da ação, os participantes receberam mudas de plantas, simbolizando o cultivo do cuidado com a saúde, a vida e o ambiente de trabalho. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB)

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Senha preferencial para doadores de sangue O negativo e A negativo é prorrogada até o dia 29

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) prorrogou até o dia 29 deste mês a distribuição de senhas preferenciais para doadores de sangue O negativo e A negativo. A medida busca priorizar o atendimento a esses grupos, diante dos estoques atualmente abaixo do necessário, para garantir o suporte à rede hospitalar. “Nossa meta é de 180 doações por dia, mas estamos com uma média de apenas 160 coletas diárias em março. Esse déficit compromete a segurança dos atendimentos hospitalares e coloca vidas em risco. Precisamos que os doadores compareçam com urgência”, alerta Kelly Barbi, gerente de Captação de Doadores do Hemocentro de Brasília. A senha preferencial para doadores O negativo e A negativo será concedida mediante comprovação do grupo sanguíneo | Foto: Divulgação/FHB O sangue O negativo é o doador universal, podendo ser utilizado em qualquer paciente em situação de emergência. O A negativo, embora menos conhecido, também é um tipo raro e essencial para o atendimento hospitalar. A baixa quantidade desses tipos sanguíneos coloca em risco a realização de transfusões e procedimentos médicos. Historicamente, o período pós-Carnaval registra uma redução no número de doadores de sangue, ao mesmo tempo que a demanda hospitalar pode aumentar. O Hemocentro de Brasília é responsável por abastecer toda a rede de saúde pública do Distrito Federal, além de instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia do DF e o Hospital das Forças Armadas. O horário de atendimento na FHB é das 7h15 às 18h, de segunda a sábado, exceto feriados Atendimento ágil A senha preferencial para doadores O negativo e A negativo será concedida mediante comprovação do grupo sanguíneo, seja pelo cadastro no Hemocentro, seja por meio de um exame de tipagem sanguínea. A iniciativa visa a agilizar o atendimento e incentivar a doação, garantindo que o Hemocentro possa manter os estoques em níveis seguros. O agendamento para a doação de sangue pode ser feito pela internet ou pelo telefone 160 (opção 2). Caso não haja vagas no dia, é possível fazer encaixes, conforme a disponibilidade de vagas diárias. O horário de atendimento na FHB é das 7h15 às 18h, de segunda a sábado, exceto feriados. Quem pode doar Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico, faz uso de medicamentos ou adoeceu recentemente deve consultar o site do Hemocentro para verificar se está apto a doar. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para fazer a doação. Já quem teve covid-19 precisa aguardar dez dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Pacientes diagnosticados com dengue clássica devem aguardar 30 dias para se candidatar à doação. Para dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB)  

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Laboratório de Hemostasia do Hemocentro de Brasília recebe certificação de excelência

O Laboratório de Hemostasia da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) recebeu o Certificado de Proficiência em Ensaios Laboratoriais, um reconhecimento nacional que confirma a excelência e a precisão dos exames realizados. Concedida pela Control Lab e pela Sociedade Brasileira de Patologia Clínica – Medicina Laboratorial (SBPC-ML), a certificação reflete o compromisso do laboratório com a qualidade e a segurança nos diagnósticos que impactam diretamente a saúde dos pacientes atendidos pela rede pública de saúde do DF. O programa de controle de qualidade garante resultados fidedignos e precisos, fundamentais para diagnósticos eficazes e segurança nos tratamentos | Foto: Divulgação/FHB O processo de certificação incluiu três rodadas de avaliação realizadas ao longo de 2024, nas quais o laboratório obteve um desempenho superior a 80%. Esses resultados confirmam a exatidão e a consistência dos exames realizados, requisitos essenciais para acreditações laboratoriais de normas como as ISO 15189 e 17025. O Ensaio de Proficiência, ferramenta utilizada nesse processo, não apenas auxilia na identificação de falhas, mas também promove a adoção de medidas corretivas e preventivas, contribuindo para melhorias contínuas na rotina laboratorial. O Laboratório de Hemostasia desempenha funções cruciais para o diagnóstico e acompanhamento de coagulopatias hereditárias, identificação de plaquetopatias e estudos de recuperação e vida média de pacientes em tratamento. Também gerencia a plasmateca dos pacientes com coagulopatias, fortalecendo sua contribuição para a saúde pública. O programa de controle de qualidade garante resultados fidedignos e precisos, fundamentais para diagnósticos eficazes e segurança nos tratamentos. A certificação não é apenas uma exigência legal, mas um elemento indispensável para o aprimoramento constante dos processos. “Procedimentos alinhados e padronizados geram qualidade nos processos de análises e garantem a confiabilidade dos resultados”, explica o gerente de Laboratórios Especiais da FHB, Rodrigo Nogueira. Além do Certificado de Proficiência em Ensaios Laboratoriais, em 2024, o laboratório participou de outras iniciativas de controle, como o Qualiris da Stago, o Programa Nacional de Controle de Qualidade (PNCQ) e o Programa de Controle de Qualidade da Federação Mundial de Hemofilia, alcançando resultados de destaque. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB)

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Hemocentro de Brasília inicia tratamento inovador para pacientes com hemofilia pelo SUS

O Ambulatório de Coagulopatias Hereditárias da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) iniciou, na última semana, um tratamento inovador para a hemofilia com o paciente Ramiro Júnior, 38 anos, que tem hemofilia A grave. Antes, Ramiro precisava ir ao Hemocentro três vezes por semana para infusões intravenosas; agora, a aplicação é semanal e, em breve, ele poderá realizá-la em casa. O novo medicamento, chamado Emicizumabe, chegou ao Brasil em 2021, mas foi somente no fim de outubro deste ano que recebeu aprovação do Ministério da Saúde para tratar casos específicos como o de Ramiro. Aplicado por via subcutânea, o medicamento traz maior praticidade e eficácia. A nova tecnologia reduz significativamente o risco de sangramentos e permite um controle mais eficiente da hemofilia. O paciente Ramiro Júnior começou o tratamento para hemofilia com o novo medicamento há uma semana | Fotos: Divulgação/FHB Segundo a médica hematologista e diretora de Ambulatórios do Hemocentro de Brasília, Melina Swain, o novo tratamento é um divisor de águas para pacientes com hemofilia grave. “Essa medicação representa mais liberdade e autonomia. O Ramiro terá um controle muito superior da hemofilia e poderá viver sem a preocupação constante de sangramentos graves e das limitações do tratamento intravenoso.” Hemofilia A hemofilia é uma condição congênita (não tem cura), hereditária e que impede a coagulação do sangue devido à ausência ou deficiência de fatores de coagulação, como o fator VIII. Pessoas com hemofilia A grave, como Ramiro, estão mais sujeitas a hemorragias espontâneas ou após pequenos traumas. O tratamento convencional consiste na reposição intravenosa dos fatores deficientes, mas alguns pacientes desenvolvem inibidores que dificultam a eficácia do tratamento. Ramiro enfrentou grandes desafios devido à hemofilia ao longo da vida. Quando criança dependia de transfusões de plasma e de crioprecipitado, componentes do sangue, para controlar sangramentos. Os métodos apresentavam alto risco de complicações. Ele também enfrentou restrições físicas e sociais, incluindo uma grave sequela na mão causada por um sangramento que resultou em atrofia muscular. O novo medicamento, chamado Emicizumabe, chegou ao Brasil em 2021, mas foi somente no fim de outubro deste ano que recebeu aprovação do Ministério da Saúde Mesmo com a evolução dos fatores de coagulação, Ramiro desenvolveu inibidores, tornando o tratamento mais complexo. Isso dificultava o controle da hemofilia e aumentava a necessidade de visitas frequentes ao Hemocentro. “No passado, os pacientes precisavam de infusões frequentes e menos seguras. Quando surgiam inibidores, as opções ficavam ainda mais limitadas, comprometendo a qualidade de vida”, explica a médica. Com o novo medicamento, Ramiro já sente os efeitos positivos no dia a dia. “Antes, eu vinha ao Hemocentro três vezes por semana. Agora, virei apenas uma vez por semana, e, em breve, só para consultas de rotina. Isso me dá uma liberdade que nunca tive. Antes eu nem podia viajar. Jamais imaginei que poderia me automedicar sem depender de ninguém”, conta. Ambulatório de Coagulopatias Hereditárias Inaugurado em 2012, o Ambulatório de Coagulopatias Hereditárias da Fundação Hemocentro de Brasília atende mais de 300 pacientes com hemofilia pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O atendimento é realizado por uma equipe multiprofissional composta por médicos, enfermeiros, farmacêuticos, odontólogos, fisioterapeutas, psicólogos e assistentes sociais. Os pacientes recebem diagnóstico, acompanhamento periódico e o fator de coagulação necessário para o tratamento, além de orientação para cuidados ao longo da vida. O ambulatório é referência no Distrito Federal, proporcionando qualidade de vida a pacientes com coagulopatias hereditárias. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB)

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Servidores da Fundação Hemocentro de Brasília terão reajuste salarial de 38%

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, sancionou nesta segunda-feira (2) o projeto de lei nº 1.413/2024, que garante uma recomposição salarial de 38% para os 400 servidores, aposentados e pensionistas da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). O reajuste será aplicado aos cargos de analista, técnico e agente de atividades, tanto para aqueles que exercem carga horária de 30 horas semanais quanto para os de 40 horas. A medida é um reconhecimento aos profissionais que desempenham um papel fundamental no sistema de saúde pública, principalmente no que tange à coleta, armazenamento e distribuição de sangue e seus derivados. O reajuste será aplicado aos cargos de analista, técnico e agente de atividades, tanto para aqueles que exercem carga horária de 30 horas semanais quanto para os de 40 horas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Vinha conversando com o Osnei Okumoto [presidente do Hemocentro] sobre a dificuldade de manter o quadro pessoal do Hemocentro. São profissionais que prestam um dos serviços mais relevantes para a nossa cidade, que é a saúde, em especial daqueles que mais precisam. Nesse momento a gente pode sancionar esse projeto, que é um projeto de saúde e vai nos permitir não apenas manter os quadros atuais, que são muito bons, mas também atrair novos profissionais”, destacou Ibaneis Rocha. Presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto comemorou a valorização salarial dos servidores. “O governador Ibaneis Rocha é uma pessoa de palavra. Desde o primeiro dia em que vim aqui conversar com ele sobre esse reajuste, ele disse que chegaríamos a essa conclusão. Fizemos as interlocuções necessárias e agora teremos esse reajuste para os nossos 400 servidores, aposentados, pensionistas e beneficiários”, agradeceu. A Fundação Hemocentro fornece hemocomponentes de alta qualidade, promove a segurança transfusional e apoia transplantes. Também trata pessoas com distúrbios sanguíneos e coordena a política de atenção às hemoglobinopatias, grupo de doenças genéticas que afetam a hemoglobina, a proteína responsável pelo transporte de oxigênio no sangue. O órgão atende todas as demandas por sangue e hemoderivados do Sistema Único de Saúde (SUS). Fundado em 1993, o Hemocentro se consolidou como um centro de referência nacional nas boas práticas no ciclo do sangue, em hemoterapia e no suporte a transplantes. Mensalmente, a fundação recebe 4.700 doações por mês, e nos últimos cinco anos houve aumento de 10% nas transfusões.

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Unidade Móvel do Hemocentro facilita doação de sangue de moradores de Brazlândia

A Unidade Móvel da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) desembarcou, nesta terça-feira (20), em Brazlândia. Instalado no estacionamento da Administração Regional de Brazlândia, o ônibus tem capacidade para realizar até 100 atendimentos diários e conta com uma estrutura preparada para fazer todo o procedimento de coleta sanguínea em segurança, tal qual ocorre na unidade física. Os atendimentos acontecem apenas nesta terça-feira. Com capacidade para realizar até 60 atendimentos diários, Unidade Móvel do Hemocentro está instalada no estacionamento da Administração Regional de Brazlândia | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Todas as vagas disponibilizadas para doadores já foram preenchidas; porém, o Hemocentro também vai atender doadores por encaixe, conforme a capacidade máxima de atendimento e o horário de funcionamento, das 9h às 16h. O objetivo da iniciativa é aproximar o serviço de doação de sangue da comunidade e garantir que mais pessoas possam doar de forma prática. Desde o lançamento da unidade móvel, em fevereiro de 2023, o Hemocentro já coletou mais de 2.100 bolsas de sangue, beneficiando aproximadamente de 8.500 pacientes. Desde fevereiro de 2023, data de seu lançamento, a Unidade Móvel já coletou mais de 2.100 bolsas de sangue, beneficiando aproximadamente de 8.500 pacientes “Com a Unidade Móvel, conseguimos aproximar a doação de sangue das regiões mais distantes do Plano Piloto, onde fica a nossa sede, oferecendo mais acessibilidade e conveniência aos doadores que enfrentam dificuldades para chegar ao Hemocentro”, destaca o presidente da Fundação Hemocentro de Brasília, Osnei Okumoto. “Esse serviço tem sido uma verdadeira conquista para nós, proporcionando um impacto positivo na coleta de sangue e, mais importante, na vida de milhares de pacientes atendidos pela nossa rede de saúde pública”. Até o momento, foram realizadas 39 ações de coleta externa, contemplando 19 regiões administrativas do Distrito Federal, como Águas Claras; Arniqueira; Brazlândia; Candangolândia; Ceilândia; Gama; Guará; Guará II; Núcleo Bandeirante; Paranoá; Planaltina; Plano Piloto; Recanto das Emas; Riacho Fundo; Riacho Fundo II; Samambaia; Sobradinho; Sobradinho II e Taguatinga. Como funciona Todo o procedimento dura em média de uma hora. Primeiro é feito o registro do doador; em seguida, é realizada a pré-triagem, com aferição da pressão, temperatura, peso e hemoglobinas. Depois é realizada a triagem clínica para conhecer os hábitos de vida do doador. Estando tudo de acordo com o protocolo de doação, ele é encaminhado para a coleta, que dura em média 12 minutos. Até 465 mililitros de sangue podem ser colhidos de cada doador. A quantidade pode variar de acordo com as condições físicas de cada um. Morador de Brazlândia, o bancário Jan Neri, de 55 anos, estreou o serviço na cidade. Ele celebrou a oportunidade de ajudar a salvar vidas sem precisar se deslocar até o Plano Piloto. “Essa é a melhor coisa que o Hemocentro poderia ter feito. Muita gente não vai doar na Asa Norte por conta da distância. Agora, com o serviço perto, o povo vem doar”, defende. A professora Ana Cláudia Bento, 40, por sua vez, afirma que o gesto solidário já faz parte da sua rotina. “Sou doadora de longa data porque meu filho já precisou passar por transfusão e sei como foi importante para ele. Desde então, sempre que possível, procuro doar regularmente”, explica. O bancário Jan Neri estreou o serviço em Brazlândia: “Essa é a melhor coisa que o Hemocentro poderia ter feito. Muita gente não vai doar na Asa Norte por conta da distância” Como doar sangue O atendimento para doação de sangue é realizado mediante agendamento prévio, que pode ser feito individualmente pela internet ou pelos telefones 160, opção 2, e 0800 644 0160. O horário desse atendimento telefônico é de segunda a sexta, das 7h às 21h, e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 18h. O agendamento de grupos para doação de sangue deve ser feito pelos telefones (61) 3327-4413 ou (61) 3327-4447. Nesses números, o atendimento telefônico é de segunda a sábado (exceto feriados), das 7h às 18h. A professora Ana Cláudia Bento está acostumada a doar sangue com regularidade: “Meu filho já precisou passar por transfusão e sei como foi importante para ele. Desde então, sempre que possível, procuro doar” Pode doar quem tem entre 16 e 69 anos de idade. Os menores de 18 anos devem apresentar o formulário de autorização e cópia do documento de identidade com foto do pai, mãe ou tutor/guardião. Já idosos devem ter realizado pelo menos uma doação de sangue antes dos 61 anos. É necessário pesar mais de 51 quilos e ter Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou igual a 18,5. Também é preciso dormir pelo menos seis horas, com qualidade, na noite anterior à doação; não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores e não fumar duas horas antes da coleta. As orientações completas estão disponíveis no site da FHB, bem como os medicamentos que podem impedir a doação.

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Dia D: Servidores se reúnem para doar sangue e aumentar estoques do Hemocentro

Uma ação promovida pela Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec) por meio da Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali) reuniu nesta sexta-feira (21) servidores em um Dia D de doação de sangue para a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). A 6ª Campanha Sangue é Vida se estende até 14 de julho. A ação busca conscientizar e engajar servidores do Governo do Distrito Federal (GDF) para a doação de sangue. O objetivo é ajudar a repor os estoques do Hemocentro. Os interessados poderão agendar a doação pelo link agenda.df.gov.br, ou pelos telefones 160 opção 2 ou 0800 644 0160. O horário do atendimento telefônico é das 7h às 21h, de segunda a sexta-feira, e das 8h às 18h, nos sábados, domingos e feriados. A campanha ajuda na reposição do banco de sangue da Fundação Hemocentro de Brasília | Fotos: Divulgação/ Secretaria de Economia Os participantes se reuniram bem cedo no anexo do Palácio do Buriti e foram levados ao Hemocentro em um transporte disponibilizado especialmente para a ocasião. A gestora em políticas públicas e gestão governamental Cibely Carvalho, uma das doadoras, compartilhou a importância do gesto: “Participar deste dia foi uma experiência gratificante. Cada doação é um ato de amor e solidariedade, e estou feliz em fazer parte de uma campanha que faz tanta diferença para quem mais precisa. Sinto que, como servidores públicos, temos o dever de liderar pelo exemplo e inspirar nossos colegas a se unirem em torno de causas tão importantes quanto essa”. Mariana Balbino, servidora que também doou sangue, ressaltou a importância do ato: “Doar sangue é um gesto simples e seguro, capaz de fazer uma diferença significativa na vida de muitas pessoas. Estou feliz por ter participado desta ação”. Mariana Balbino: “Doar sangue é um gesto simples e seguro, capaz de fazer uma diferença significativa na vida de muitas pessoas” Para o secretário-executivo de Valorização e Qualidade de Vida, Epitácio Júnior, a participação dos servidores e empregados públicos nesta campanha demonstra compromisso com a promoção do bem-estar coletivo e a preservação de vidas. “A participação ativa dos servidores não só ajuda a aumentar o estoque de sangue, essencial para salvar vidas, mas também serve de exemplo para a população, incentivando mais pessoas a se engajarem nessa causa tão importante. Além disso, essa ação fortalece o espírito de solidariedade e responsabilidade social entre os nossos colaboradores”, destacou. Como doar Para ser um doador de sangue e ajudar o próximo, é necessário ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e estar em bom estado de saúde. Caso tenha realizado algum procedimento estético, passado por cirurgia ou endoscopia, ficado doente ou utilizado medicamentos recentemente, é recomendado consultar o site do Hemocentro para verificar se há alguma restrição para a doação. É importante que o candidato à doação esteja saciado, mas evite alimentos gordurosos e derivados do leite pelo menos três horas antes do procedimento. Além disso, não deve consumir bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores. O Hemocentro ainda recomenda beber bastante água nas 24 horas anteriores à doação. É obrigatório apresentar um documento de identificação oficial com foto, em bom estado de conservação e dentro do prazo de validade. *Com informações da Secretaria de Economia do DF

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Doadores de sangue ajudam a reforçar estoques do Hemocentro durante o Corpus Christi

Feriados prolongados e finais de semana são ótimas oportunidades tanto para descansar e se divertir quanto para ajudar o próximo. A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) alerta a importância de separar um momento para contribuir com a reestruturação do estoque de bolsas de sangue, que alimentam as unidades da rede pública e instituições conveniadas. Isso porque, em feriados e finais de semana, a demanda por transfusões costuma aumentar, enquanto a oferta e os agendamentos para doações diminuem. Participantes da Convenção Jovem Maranata, promovida pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, fazem ação solidária e doam sangue em Brasília | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília ‌“É importante chamarmos as pessoas para doarem aos sábados, quando a maioria tem uma folga do trabalho e também antes dos feriados prolongados porque nesses períodos sempre observamos um aumento da demanda por transfusões de sangue em função de situações de emergência”, explica o presidente do Hemocentro de Brasília, Osnei Okumoto. Conforme a atualização mais recente do site da instituição, os níveis de estoque do O positivo e do B negativo estão críticos, o do O negativo está baixo e, os demais, regulares. ‌Nesta sexta-feira (31), participantes da Convenção Jovem Maranata, promovida pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, foram ao Hemocentro para doar sangue. A ação faz parte do projeto Vida Por Vidas, uma das iniciativas solidárias da congregação. A convenção ocorre na Arena BRB Mané Garrincha desde quarta (29), com apoio da Secretaria da Família e Juventude (SEFJ), e reúne 20 mil jovens de todos os estados brasileiros e de outros países, como Argentina, Paraguai, Chile, Bolívia, México e Canadá. “Um membro da minha família já precisou muito da doação e tivemos muita dificuldade em encontrar doadores. Foi quando virei um doador”, diz Ruan Alves, que veio da Bahia para participar de evento em Brasília ‌“Combinamos quatro grupos para esta sexta e mais dois para sábado (1º). Cada grupo tem 15 pessoas, então esperamos ter 90 jovens atuando na missão de ajudar o próximo”, enumerou o organizador do evento, Felipe Lemos. “Os jovens devem servir a Deus e às pessoas, ajudando a sociedade. E uma das formas de fazer isso é aumentando os estoques dos bancos de sangue, principalmente em época de feriado, em que a oferta cai, mas a demanda aumenta”, avalia. ‌O secretário da Família e Juventude, Rodrigo Delmasso, ressaltou o efeito positivo das ações solidárias realizadas pelo evento: “Ver milhares de jovens se reunindo para crescer espiritualmente, com um trabalho de solidariedade e amor ao próximo, não tem preço. A convenção, além de incentivar a doação de sangue, gesto que salva tantas vidas, também está fazendo esta grande mobilização, para ajudar as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Atitudes como essas ajudam a construir um futuro melhor para muitas famílias.” Railine Mendes trabalha em centro cirúrgico e doa sangue com frequência: “Já vi muitos casos da pessoa precisar da bolsa para conseguir sobreviver” ‌Dos participantes de outros estados, um deles é o assistente administrativo Ruan Alves, 23, e a pedagoga Claudiane Santos, 31. Os dois são da Bahia e conhecem a relevância da doação de sangue para a saúde de outras pessoas. “Doo sangue de dois em dois meses, que é o intervalo mínimo estipulado para os homens, desde os 16 anos. Um membro da minha família já precisou muito da doação e tivemos muita dificuldade em encontrar doadores. Foi quando virei um doador junto à minha família, para ajudar outros”, revela. ‌Por sua vez, Claudiane nunca conseguiu doar sangue devido a complicações de saúde. Ainda assim, ela acompanha e incentiva outras pessoas a participarem da rede de solidariedade. “Fiz alguns procedimentos cirúrgicos que me impediram por muito tempo de doar, mas eu sigo ativa, mobilizando quem pode doar para que doem de fato”, disse. “Viemos para o DF com o objetivo de aproveitar o evento, mas também de ajudar quem mora aqui e está precisando de alguma forma”, acrescentou. ‌Amor ao próximo Doar sangue é um compromisso trimestral no calendário da enfermeira Railine Mendes, 27, desde 2021. Por trabalhar em um centro cirúrgico, ela conta que entende a importância do ato para salvar a vida de uma pessoa. “Já vi muitos casos da pessoa precisar da bolsa para conseguir sobreviver. Acho que contribuir com o estoque, ainda mais no caso do O negativo, é muito importante. É um gesto de amor a alguém desconhecido”, disse. Aprovado no último concurso para a PMDF, Marco Aurélio de Menezes se mobilizou para reunir doadores e ajudar a aumentar os estoques do Hemocentro ‌Nesta sexta-feira (31), ela levou a mãe, a servidora pública Adelina Ribeiro, 50, para participar da rede de solidariedade. “É minha primeira vez doando, mas já precisei do sangue quando tive uma cesárea e também em uma cirurgia de varizes”, relembra. “Minha filha me incentivou a retribuir a ajuda e aproveitamos a folga. Penso que estou ajudando a salvar vidas”, completa. ‌Os aprovados no último concurso para a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) também estão mobilizados em auxiliar na reestruturação do estoque de bolsas de sangue. Um deles é o professor Marco Aurélio de Menezes, 27. “Quando vimos a situação dos estoques, logo organizamos grupos para virem doar. Só hoje (31) vieram 45 pessoas, e esperamos que venham muito mais”, conta. “Sabemos da importância de doar para ajudar o próximo, ainda mais para os tipos de sangue que estão com nível mais baixo. Hoje somos nós quem doamos, mas um dia podemos receber”. Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, entretanto, deve consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. ‌Em caso de dengue, é necessário aguardar 30 dias após o fim dos sintomas para se candidatar à doação de sangue. Para quem teve dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses. Se você teve contato sexual com pessoas que tiveram dengue nos últimos 30 dias, é preciso esperar 30 dias desde a última relação para doar sangue. ‌Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 deve aguardar dez dias após o fim dos sintomas, desde que esteja sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. ‌Mais informações estão disponíveis aqui.

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Hemocentro promove workshop sobre tratamento da doença falciforme

Com o objetivo de atualizar os conhecimentos de profissionais que atuam na rede de saúde do Distrito Federal, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) promove, no dia 4 de junho, o workshop Falciforme em foco: atenção integral e estratégias clínicas. O evento será realizado no auditório da FHB, das 14h às 19h. As inscrições podem ser realizadas até 3 de junho pelo formulário disponível online. O workshop é destinado a médicos, enfermeiros, estudantes, residentes e equipes multiprofissionais que atuam nos serviços de urgência e emergência, atenção primária, ambulatórios especializados, agências transfusionais e nos serviços que compõem a rede de atenção integral aos pacientes com doença falciforme. O evento será realizado no auditório da FHB, das 14h às 19h. As inscrições podem ser realizadas até 3 de junho pelo formulário disponível online | Foto: Divulgação/FHB “É importante levar para as equipes de saúde o tema da doença falciforme e da atenção integral a esses pacientes, proporcionando espaço para atualização profissional, com objetivo de garantir assistência efetiva e humanizada”, explica o chefe da Unidade Técnica da Fundação Hemocentro de Brasília e presidente do Comitê Técnico de Hemoglobinopatias Hereditárias do Distrito Federal (CTHH), Marcelo Jorge Carneiro. No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, estima-se que 60 mil pessoas vivem com a doença falciforme. A cada ano, 3.500 novos casos são diagnosticados. O Distrito Federal é uma das unidades federativas com maior número de pacientes cadastrados. Atualmente, existem 1.396 pessoas com doença falciforme no DF. Segundo o presidente do CTHH, o tratamento realizado em pacientes com doença falciforme ainda possui um importante caminho de evolução clínica. “O tratamento da doença falciforme tem como objetivo prevenir as crises e as complicações da doença que podem exigir hospitalizações e assistência em emergências, sobretudo quando não há continuidade do tratamento. Existem novos medicamentos, transplantes e terapias em estudo que podem ampliar, com qualidade, a vida média dessas pessoas”, completa. No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, estima-se que 60 mil pessoas vivem com a doença falciforme. A cada ano, 3.500 novos casos são diagnosticados. O Distrito Federal é uma das unidades federativas com maior número de pacientes cadastrados A Fundação Hemocentro de Brasília é o órgão coordenador da Política da Atenção Integral aos Pacientes com Doença Falciforme no âmbito da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) e do Comitê Técnico de Hemoglobinopatias Hereditárias do Distrito Federal. Conscientização O Dia Mundial de Conscientização sobre a Doença Falciforme foi instituído em 19 de junho de 2008 pela Organização das Nações Unidas (ONU). A proposta é que o conhecimento sobre a enfermidade seja difundido, para facilitar o diagnóstico precoce e o tratamento por toda a rede pública. O diagnóstico precoce é feito pelo teste do pezinho, realizado em recém-nascidos dentro do Programa de Triagem Neonatal. A criança, então, passa a ser acompanhada regularmente no Hospital da Criança de Brasília (HCB), com uma equipe especializada, esquema especial de vacinação e suplementação com ácido fólico. A família recebe apoio, orientações e técnicas de autocuidado. Doença falciforme A doença falciforme é uma das enfermidades genéticas e hereditárias mais comuns no Brasil. Ela se caracteriza por um defeito na estrutura da hemoglobina – proteína responsável por transportar o oxigênio pelo organismo – que faz com que as hemácias tenham a forma de foice ou lua minguante. Por essa razão, a doença é classificada como uma hemoglobinopatia. A pessoa com a doença falciforme pode sofrer com anemia, crises de dor e maior suscetibilidade a infecções. Podem ocorrer riscos de infarto de órgãos, como o acidente vascular cerebral. O teste do pezinho, realizado em bebês entre o 3º e 5º dia de vida, é essencial para garantir o diagnóstico e o início precoce do tratamento, prevenindo infecções e outras complicações. Serviço Workshop Falciforme em foco: atenção integral e estratégias clínicas Quando: 4 de junho, de 14h às 19h Onde: Auditório da Fundação Hemocentro de Brasília – BL 3 – SMHN conjunto A – Asa Norte Público-alvo: Profissionais de saúde Inscrições: bit.ly/falciformeemfoco *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB)

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Servidores e colaboradores do DER-DF entram em campanha para doação de sangue

Uma ação promovida pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) reuniu servidores, que compareceram à Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) para contribuir com doação de sangue durante a campanha Maio Amarelo, que tem o objetivo de chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos em acidentes de trânsito. “O Hemocentro de Brasília agradece profundamente a iniciativa dos servidores do DER pelo gesto de generosidade e amor ao próximo, sobretudo neste momento em que estamos precisando de doações de todos os tipos sanguíneos. Estamos felizes por essa parceria de muitos anos, que tem sido fundamental para salvar vidas e manter nossos estoques adequados” Osnei Okumoto, presidente da FHB Nesta sexta-feira (10), foram agendadas 50 doações de servidores do DER-DF, nos períodos matutino e vespertino. Os estoques de sangue do Hemocentro estão muito baixos. Dos oito tipos de sangue existentes, cinco estão em níveis críticos: O+, O-, B+, A+ e A-. Um ponto positivo é que nos primeiros 10 dias de maio já foram realizadas cerca de 200 coletas de sangue diariamente. “O Hemocentro de Brasília agradece profundamente a iniciativa dos servidores do DER pelo gesto de generosidade e amor ao próximo, sobretudo neste momento em que estamos precisando de doações de todos os tipos sanguíneos. Estamos felizes por essa parceria de muitos anos, que tem sido fundamental para salvar vidas e manter nossos estoques adequados”, agradeceu Osnei Okumoto, presidente da Fundação Hemocentro de Brasília. “Estava um pouco tensa no início, mas foi tudo muito tranquilo. Foi a primeira vez que fiz doação de sangue e já penso na próxima vez, porque sei que é muito importante”, diz Luciana Alarcão | Foto: Divulgação/DER-DF Para Okumoto, a campanha da instituição é especialmente importante neste “Maio Amarelo”, pois é o mês dedicado à atenção e à prevenção aos acidentes de trânsito, em que cada doação se torna um ato de solidariedade e pode fazer toda a diferença para aqueles que enfrentam momentos críticos. Juntos, estamos ajudando a salvar vidas e esperamos continuar contando com esse apoio tão valioso no futuro. “Destacamos a importância da doação de sangue, independente de data, dado o altruísmo no ato. Mas este mês, em especial, em meio ao Maio Amarelo, lembramos que muitas vítimas de sinistros de trânsito precisam de transfusão sanguínea. Então, é uma ação em prol de todos e também para falarmos sobre os riscos no trânsito e da necessidade de conscientização para a redução do número de mortos e feridos”, destacou a diretora de Educação de Trânsito, Graziela Portela. A estagiária Luciana Alarcão, que fez doação de sangue pela primeira vez, já se mostra animada a doar novamente. “Estava um pouco tensa no início, mas foi tudo muito tranquilo. Foi a primeira vez que fiz doação de sangue e já penso na próxima vez porque sei que é muito importante”, afirma. Interessados em fazer doação de sangue Existem algumas condições básicas informadas pela FHB: → Ter entre 16 e 69 anos de idade – menores de 18 anos devem apresentar o formulário de autorização e cópia do documento de identidade, com foto do pai, mãe ou tutor/guardião. Idosos devem ter realizado pelo menos uma doação de sangue antes dos 61 anos → Pesar mais de 51 quilos e ter IMC maior ou igual a 18,5 → Dormir pelo menos seis horas, com qualidade, na noite anterior à doação → Não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores à doação → Não fumar duas horas antes da doação → Não estar tomando medicamento que impeça a doação (vide “lista de impedimentos” no site da FHB) → Apresentar documento de identificação oficial com foto (original ou cópia autenticada em cartório), em bom estado de conservação e dentro do prazo de validade. São aceitos: RG, carteira de trabalho, certificado de reservista, CNH, passaporte e carteira profissional, emitida por classe. Também são aceitas as versões digitais desses documentos em aplicativos oficiais. Não são aceitos crachás funcionais, carteiras estudantis, nem certidão de nascimento ou prints de tela e fotos de documentos. Para mais informações, acesse o site www.hemocentro.df.gov.br *Com informações do DER-DF

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Hemocentro reforça apelo à população para doar sangue

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) está operando com 41% do estoque considerado ideal para atender toda a rede pública do Distrito Federal, além dos hospitais conveniados. Desta forma, a instituição reforça o apelo para que a população contribua com esse gesto de solidariedade e doe sangue. A FHB está operando com 41% do estoque considerado ideal para atender toda a rede pública do Distrito Federal, além dos hospitais conveniados. Para manter um estoque seguro, o Hemocentro estipulou a meta de 180 doações diariamente | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O agendamento é simples. Basta acessar o site Agenda DF – Serviço de Agendamentos do Distrito Federal – Fundação Hemocentro de Brasília, ou ligar no telefone 160, opção 2. Neste momento, a fundação tem dado prioridade aos doadores dos tipos sanguíneos O negativo e A negativo, até o dia 20 deste mês. Porém, todos são bem-vindos. “Aumentamos, mas ainda é um nível crítico. Fazemos um apelo, de forma reiterada, para que a população venha doar e contribuir com o Hemocentro e, primordialmente, com os pacientes da rede pública que precisam de nós” Kelly Barbi, gerente de Captação de Doadores da FHB Estão críticos os estoques de sangue O positivo, O negativo, B positivo, A positivo, A negativo. Já os tipos B negativo e AB negativo estão baixos. Apenas o tipo AB positivo está regular. “O sangue é insubstituível, e precisamos, de fato, da população nessa onda de solidariedade, que é o que esse gesto de fato representa. Estamos com 41% do nível adequado de estoque estratégico e, até o final da semana passada, estávamos com 36%. Aumentamos, mas ainda é um nível crítico. Fazemos um apelo, de forma reiterada, para que a população venha doar e contribuir com o Hemocentro e, primordialmente, com os pacientes da rede pública que precisam de nós”, pede a gerente de Captação de Doadores da Fundação Hemocentro, Kelly Barbi. Para manter um estoque seguro, o Hemocentro estipulou a meta de 180 doações diariamente. Nos dois primeiros meses do ano, a média ficou estacionada em 161. Depois, em março e abril, a fundação atingiu a média de 180 coletas por dia. Estão críticos os estoques de sangue O positivo, O negativo, B positivo, A positivo, A negativo. Já os tipos B negativo e AB negativo estão baixos. Apenas o tipo AB positivo está regular Em meio à queda das doações e devido à epidemia de dengue e ao aumento no número de transfusões realizadas nos hospitais do Distrito Federal, os estoques foram comprometidos, o que reforça a necessidade de a população comparecer ao Hemocentro. “Nossa meta é de pelo menos 180 doações diárias. Temos conseguido uma média maior, em torno de 200, mas é justamente pelo apelo de algum tempo. Mas precisamos reforçar que a demanda por transfusões tem aumentado também. Cirurgias de toda ordem e estamos vivendo ainda o reflexo grande da dengue. A doença ensejou muitas transfusões de plaquetas e nos afetou duplamente”, detalha Kelly Barbi. Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, entretanto, deve consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Em caso de dengue, é necessário aguardar 30 dias após o fim dos sintomas para se candidatar à doação de sangue. Para quem teve dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses. Se você teve contato sexual com pessoas que tiveram dengue nos últimos 30 dias, é preciso esperar 30 dias desde a última relação para doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 deve aguardar dez dias após o fim dos sintomas, desde que esteja sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame.

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Hemocentro opera 42% abaixo do ideal e convoca população para doar sangue

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) registrou baixa nos estoques de sangue neste mês de abril. A queda no fluxo de doadores desde o início do ano somado ao aumento da demanda por transfusões em função da epidemia de dengue são algumas das causas que impactam diretamente nos estoques da instituição. Atualmente, a FHB opera 42% abaixo do nível considerado ideal para atender a demanda das redes de saúde pública e privada do Distrito Federal. As doações podem ser realizadas tanto de manhã quanto à tarde, mas para estimular a população, a Fundação suspendeu a necessidade de agendamento entre 14h e 18h | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A necessidade é imediata para todos os tipos sanguíneos, mas os grupos O positivo, O negativo e A positivo estão com níveis mais críticos. “A epidemia de dengue também ocasionou a queda no número de doadores. Quem teve a doença não pode doar num prazo de 30 dias e quem contraiu dengue hemorrágica, fica inapto por seis meses. Então, temos um aumento na quantidade de procedimentos, de pessoas precisando do sangue, e a diminuição na quantidade de potenciais doadores”, afirmou a gerente de Captação de Doadores do Hemocentro, Kelly Barbi. As doações podem ser realizadas tanto de manhã quanto à tarde, mas para estimular a população, a Fundação suspendeu a necessidade de agendamento entre 14h e 18h. A iniciativa ficará vigente até que a situação dos estoques volte ao considerado seguro. Para quem tem interesse em doar, mas não tem como se deslocar até o Plano Piloto, a Fundação também disponibiliza a unidade móvel de coleta. Águas Claras é a próxima região administrativa a receber o ônibus do Hemocentro, no dia 7 de maio. Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Nos 15 primeiros dias de abril, a média diária de doações foi de 177 coletas diariamente. Para manter os estoques em níveis adequados, são necessárias 180 doações por dia. Atualmente a Fundação opera 42% abaixo do estoque estratégico. “Não há substituto para o doador de sangue. A gente pede para que a população nos ajude, somos uma rede de solidariedade. Então, nós fazemos um apelo para que procurem a nossa unidade e façam a sua doação”, pontuou a gerente. Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Em caso de dengue, é necessário aguardar 30 dias após o fim dos sintomas para se candidatar à doação de sangue. Para quem teve dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses. Se você teve contato sexual com pessoas que tiveram dengue nos últimos 30 dias, é preciso esperar 30 dias desde a última relação para doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve Covid-19 deve aguardar 10 dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame.

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Biblioteca reforça acervo com mais 96 títulos na área de saúde

A Biblioteca Central da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) está com o acervo renovado para o início do ano letivo de 2024. A aquisição de 214 exemplares impressos conta com 96 títulos na área da saúde e foi feita a partir de sugestões de docentes, estudantes e dos próprios servidores da unidade, que lidam diariamente com a comunidade acadêmica. Novos livros foram adquiridos a partir de sugestões da comunidade acadêmica e podem ser consultados na Biblioteca Central da Fepecs ou emprestados para estudo em casa | Foto: Divulgação/Fepecs Após passar pelo processo de conferência e catalogação, os novos exemplares serão disponibilizados ao público-alvo nesta terça-feira (20), durante uma exposição na biblioteca. Estudantes das três escolas que fazem parte da estrutura da Fepecs, além de servidores da Secretaria de Saúde (SES) e da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) serão beneficiados com essa aquisição. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o coordenador da biblioteca, Maurício Marques, é fundamental “qualificar o acervo com novos títulos, sejam eles impressos ou eletrônicos”. A ideia de fazer uma exposição com as recentes aquisições é também uma maneira de evidenciar a importância da pesquisa, da leitura e da atualização, tanto por parte de docentes, quanto alunos, residentes e servidores públicos. “Os livros que estiverem expostos, automaticamente já estarão disponíveis para empréstimo”, explica o coordenador. Segundo o gestor, a Fepecs planeja fazer compras anuais e já está trabalhando para a aquisição do próximo ano, a fim de manter o acervo sempre atualizado e com livros de qualidade para uma boa pesquisa e estudo aprofundado. Após realizar o cadastro na biblioteca e mantê-lo atualizado, é possível fazer o empréstimo de livros e complementar o aprendizado em casa, pelo período de até cinco dias. Uma vez feito o cadastro, o usuário se beneficia de todos os serviços: empréstimos, wi-fi, computadores e ambiente agradável e silencioso. A exposição dos novos títulos segue até a próxima semana. “Convidamos a comunidade acadêmica para participar e prestigiar essa aquisição, que representa também a necessidade atendida com as sugestões de livros”, diz Maurício Marques. *Com informações da Fepecs  

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Com estoque baixo, Hemocentro chama população para doar sangue e plaquetas

Com as coletas diretamente impactadas pelo Carnaval, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) convoca os brasilienses a doarem sangue visando garantir o abastecimento do estoque de bolsas que alimentam as unidades da rede pública de saúde e instituições conveniadas. Para ser um doador, é preciso ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e ter índice de massa corporal (IMC) igual ou maior a 18,5% | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Segundo o Hemocentro, o mês de fevereiro registrou, até o momento, uma média de 102 doações por dia. O número é 43% inferior ao registrado no mesmo período do ano passado. A fundação calcula que são necessárias 180 coletas diárias para manter os níveis de segurança dos estoques de sangue. O presidente da FHB, Osnei Okumoto, afirma que o aumento dos casos de dengue e covid-19, o retorno das férias escolares e o feriado prolongado contribuíram para a queda do fluxo de doadores. “Houve, ainda, uma grande utilização de bolsas de sangue na rede pública e conveniados”, acrescenta. Doadores do grupo sanguíneo O-, que tem os estoques mais críticos, terão direito a senha preferencial para atendimento no Hemocentro até o dia 24 “Hoje, só temos os grupos B+ e AB+ com estoques regulares. Por isso, solicito a todos os doadores e candidatos que nunca doaram que venham até a Fundação Hemocentro para efetuar as doações que podem salvar vidas”, enfatiza o presidente. A situação é ainda mais crítica para o grupo sanguíneo O-, considerado como doador universal e mais raro entre a população. A tipagem é comumente utilizada em casos de urgência, quando a equipe médica desconhece a tipagem sanguínea do paciente. Por este motivo, doadores O- terão direito a senha preferencial para atendimento na fundação até o próximo dia 24. Para ter acesso à prioridade, o doador precisa comprovar o grupo sanguíneo por meio do seu cadastro no Hemocentro ou por exame de tipagem sanguínea. “Essa senha preferencial dará à pessoa o direito de chegar e ser atendida de imediato, passando por todas as etapas com maior celeridade”, garante Okumoto. Doação de plaquetas Além do baixo estoque de bolsas de sangue, o Hemocentro encara outro desafio: a alta demanda da rede pública por plaquetas, impulsionada pelo crescimento dos casos de dengue no Distrito Federal. [Olho texto=”O agendamento da doação de sangue é obrigatório e pode ser feito pelo site Agenda DF – Serviço de Agendamentos do Distrito Federal ou pelo telefone 160, opção 2″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A FHB calcula que, em janeiro, as solicitações por plaquetas cresceram 25% em relação ao mesmo período do ano anterior. De 1º a 27 de janeiro de 2023, foram distribuídas 3.264 unidades. Em 2024, foram 4.023. Desse total, 28,8% das plaquetas liberadas foram para atender requisições de pacientes com dengue. Os componentes são essenciais no suporte aos pacientes da doença, que frequentemente leva a uma diminuição significativa no número dessas células sanguíneas essenciais para a coagulação. Em casos graves de dengue hemorrágica, os níveis de plaquetas podem diminuir acentuadamente, aumentando o risco de sangramentos e complicações. Mesmo assim, o Hemocentro contraindica a transfusão profilática de plaquetas como conduta para plaquetopenia por dengue hemorrágica. Manifestações hemorrágicas da dengue devem ter a causa investigada clínica e laboratorialmente, visando ao uso racional dos hemocomponentes que, usados indevidamente, podem agravar o caso. “Hoje, só temos os grupos B+ e AB+ com estoques regulares. Por isso, solicito a todos os doadores e candidatos que nunca doaram que venham até a Fundação Hemocentro para efetuar as doações que podem salvar vidas”, diz o presidente da FHB, Osnei Okumoto Saiba como doar Para ser um doador, é preciso ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e ter índice de massa corporal (IMC) igual ou maior a 18,5%. Menores de 18 anos só poderão doar acompanhados pelos respectivos pais ou responsáveis, enquanto idosos precisam ter realizado pelo menos uma doação de sangue antes dos 61 anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, é necessário que o candidato a doar tenha dormido pelo menos seis horas, com qualidade, na noite anterior. Não serão aceitas doações de sangue de pessoas que ingeriram bebida alcoólica 12 horas antes do procedimento ou que tenham fumado duas horas antes. O candidato passa por avaliação de profissionais de saúde para verificar se está apto. Portanto, seja sincero ao responder às perguntas feitas durante a triagem e não omita informações importantes, pois disso depende a segurança do doador e do receptor. Lembre-se: nada de jejum. É importante estar bem alimentado para doar sangue, assim como beber bastante água desde o dia anterior à doação. O agendamento da doação de sangue é obrigatório e pode ser feito pelo site Agenda DF – Serviço de Agendamentos do Distrito Federal ou pelo telefone 160, opção 2. O Hemocentro de Brasília está localizado no Setor Médico Hospitalar Norte (início da W3 Norte), próximo ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e à Fepecs, e atende de segunda a sábado, das 7h15 às 18h.

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Unidade Móvel do Hemocentro completa um ano com cerca de 5 mil beneficiados

Lançada em fevereiro de 2023, a Unidade Móvel de Coleta de Sangue da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) completa um ano nesta quinta-feira (8) com mais de 1.248 bolsas de sangue coletadas. Revertido em hemocomponentes, o valor equivale a cerca de 5 mil unidades transfundidas a pacientes de todo o Distrito Federal. Para celebrar o aniversário de um ano de operação da Unidade Móvel, o Hemocentro de Brasília realizará, nesta quinta (8), uma coleta externa na Administração Regional da Candangolândia, das 9h às 16h. Além do atendimento a doadores, o evento contará com apresentações dos blocos Raparigueiros e Arraxxta pra Cima e surpresas a quem for doar fantasiado, já em clima de Carnaval. A Unidade Móvel de Coleta de Sangue completa um ano nesta quinta (8) com mais de 1.248 bolsas de sangue coletadas, o que equivale a cerca de 5 mil unidades transfundidas a pacientes | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Estamos muito satisfeitos com o impacto positivo que a Unidade Móvel teve no primeiro ano de operação. Nossa sincera gratidão aos parceiros e, principalmente, aos doadores de sangue, cujo apoio tem sido fundamental para salvar vidas em todo o Distrito Federal”, ressalta o presidente da FHB, Osnei Okumoto. Nas 24 coletas externas realizadas, 14 regiões administrativas foram atendidas, entre as quais Águas Claras, Arniqueira, Brazlândia, Ceilândia, Gama, Guará II, Núcleo Bandeirante, Plano Piloto, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Samambaia, Sobradinho II e Taguatinga. Unidade móvel A instituição interessada em receber a Unidade Móvel deve entrar em contato com a Gerência de Captação, Registro e Orientação de Doadores (Gcro) do Hemocentro com a antecedência de pelo menos 30 dias da data programada para a coleta externa | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A Unidade Móvel de Coleta de Sangue da FHB é um serviço disponibilizado para atender a doadores de sangue de diferentes regiões do DF a partir do deslocamento de uma equipe multidisciplinar do Hemocentro em um ônibus adaptado e equipado para receber os voluntários. A instituição interessada em agendar o serviço deve entrar em contato com a Gerência de Captação, Registro e Orientação de Doadores (Gcro) do Hemocentro pelo WhatsApp (61) 99136-2495, pelos telefones (61) 3327-4413 ou (61) 3327-4447 ou pelo e-mail hemocentro@fhb.df.gov.br. O contato deverá ser feito com a antecedência de pelo menos 30 dias da data programada para a coleta externa. Após a solicitação, um servidor do Hemocentro entrará em contato para agendar uma visita técnica ao local. Verificada a viabilidade de realização do serviço, será firmado um termo de compromisso. Serviço Comemoração de aniversário da Unidade Móvel de Coleta de Sangue da Fundação Hemocentro de Brasília Local: Administração Regional da Candangolândia – QRO Área Especial 1 Horário: das 9h às 16h *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília

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Hemocentro convoca foliões a doar sangue antes do Carnaval

Ei, folião! Que tal juntar o seu bloquinho de amigos para doar sangue antes do Carnaval? A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) está convocando doadores antes do início das festividades. O objetivo é garantir o abastecimento do estoque de sangue, que tradicionalmente sofre redução durante o feriadão. Como em outras datas festivas, o banco de sangue fica em alerta devido à queda no número de doadores e ao aumento na demanda por sangue. A gerente de Captação de Doadores da FHB, Kelly Barbi, destaca a importância de fortalecer o estoque antes da festividade. Para ser um doador, é preciso ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e ter índice de massa corporal (IMC) igual ou maior a 18,5% | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Historicamente, enfrentamos baixa no período de feriado. Estamos fazendo um esforço para, antes da festividade, fortalecer o estoque para passarmos bem o feriado. Precisamos estar abastecidos de maneira estratégica para as emergências. Devido às aglomerações, a tendência é aumentar a necessidade.” Uma semana antes do feriado, estão programadas três ações no Hemocentro. Em 6 de fevereiro, os integrantes da Escola de Samba da Aruc se concentrarão no estacionamento da Fundação, seguidos pelo bloquinho Capivaretas no dia 7. Já no dia 8 de fevereiro, a Unidade Móvel da Fundação desembarca na Administração Regional da Candangolândia para atender os doadores da cidade. [Olho texto=”O candidato passa por avaliação de profissionais de saúde para verificar se está apto” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “O espaço está aberto para os blocos e escolas de samba, será um ato de alegria e festividades que vão com certeza salvar a vida de alguém. Chamamos os doadores para antes de cair na folia fazer a sua parte e doar sangue. Nossa programação está aberta e convidamos a todos para fazerem uma concentração aqui no Hemocentro”, destaca a gerente. A fundação tem como meta diária a coleta de 180 bolsas de sangue. Grupos com mais de 10 pessoas podem acionar a gerência de captação para providenciar o transporte de ida e volta dos doadores. O agendamento pode ser feito enviando mensagem para o telefone (61) 99136-2495. Confira como doar Para ser um doador, é preciso ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e ter índice de massa corporal (IMC) igual ou maior a 18,5%. Menores de 18 anos só poderão doar acompanhados pelos respectivos pais ou responsáveis, enquanto idosos precisam ter realizado pelo menos uma doação de sangue antes dos 61 anos. É importante estar bem alimentado para doar sangue, assim como beber bastante água desde o dia anterior à doação Além disso, é necessário que o candidato a doar tenha dormido pelo menos seis horas, com qualidade, na noite anterior. Não serão aceitas doações de sangue de pessoas que ingeriram bebida alcoólica 12 horas antes do procedimento ou que tenham fumado duas horas antes. O candidato passa por avaliação de profissionais de saúde para verificar se está apto. Portanto, seja sincero ao responder às perguntas feitas durante a triagem e não omita informações importantes, pois disso depende a segurança do doador e do receptor. Lembre-se: nada de jejum. É importante estar bem alimentado para doar sangue, assim como beber bastante água desde o dia anterior à doação. O agendamento da doação de sangue é obrigatório e pode ser feito pelo site Agenda DF – Serviço de Agendamentos do Distrito Federal ou pelo telefone 160, opção 2. O Hemocentro de Brasília está localizado no Setor Médico Hospitalar Norte (início da W3 Norte), próximo ao HRAN e à Fepecs, e atende de segunda a sábado, das 7h15 às 18h.

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Hemocentro faz campanha com bloquinhos de Carnaval para estimular doação

Com o objetivo de manter os estoques de sangue em níveis seguros durante o Carnaval, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) promove, deste sábado (3) até o dia 10, a campanha Bloquinho na veia: Carnaval que pulsa solidariedade. Em parceria com bloquinhos e escolas de samba do Distrito Federal, a ação estimula a doação de sangue antes da folia. No período pré-carnavalesco, os integrantes de seis bloquinhos da cidade visitarão o Hemocentro de Brasília para apresentações e doação de sangue. São eles: Associação Recreativa Cultural Amigos do Cruzeiro (Aruc), Maluvidas, Capivareta Repercussiva, Bloco do Prazer, Ase Dudu e Jaleco Musical. O Hemocentro está com estoque baixo para os tipos O+, O- e AB- | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “É importante chamarmos as pessoas para doar antes do Carnaval, já que durante os feriados prolongados sempre observamos um aumento da demanda por transfusões de sangue em função de situações de emergência”, explica o presidente do Hemocentro de Brasília, Osnei Okumoto. Atualmente, o Hemocentro está com estoque baixo para os tipos O+, O- e AB-. Os grupos A+ e B- estão em nível regular, enquanto os tipos A-, B+ e AB+ estão adequados. Além dos shows, haverá uma surpresa especial para quem for doar sangue fantasiado durante o período. “A nossa intenção é contribuir para salvar vidas em parceria com os nossos doadores e com as instituições que promovem a cultura e fazem o Carnaval do DF”, comenta Osnei. Coleta externa A Administração Regional de Candangolândia receberá o projeto itinerante do Hemocentro no dia 8 de fevereiro | Foto: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília No dia 8 de fevereiro, o Hemocentro celebrará um ano de operação da Unidade Móvel de Coleta de Sangue com uma coleta externa na Administração Regional de Candangolândia, das 9h às 16h. As vagas para agendamento de doadores já estão disponíveis no site agenda.df.gov.br. Basta selecionar a Fundação Hemocentro de Brasília e, em seguida, as abas “doação de sangue” e “coleta externa”. Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável | Foto: Divulgação/Fundação Hemocentro de Brasília O agendamento da doação de sangue pode ser feito pelo site agenda.df.gov.br ou pelo telefone 160, opção 2. Há, ainda, a possibilidade de encaixe, de acordo com a disponibilidade de vagas ociosas no dia. O Hemocentro de Brasília está localizado no Setor Médico Hospitalar Norte (início da W3 Norte), próximo ao Hran e à Fepecs, e atende de segunda a sábado, das 7h15 às 18h. Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Para quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Confira a programação dos bloquinhos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ? 3/2, às 10h – Maluvidas ? 6/2, às 9h30 – Aruc ? 7/2, às 10h – Capivareta Repercussiva ? 8/2, às 9h30 – Bloco do Prazer ? 8/2, às 14h – Ase Dudu ? 9/2, às 9h30 – Jaleco Musical ? 10/2 – Ação especial com doadores fantasiados Fundação Hemocentro de Brasília ? Setor Médico Hospitalar Norte, próximo ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran) ? Funcionamento de segunda a sábado, das 7h15 às 18h ? Agendamento pelo site agenda.df.gov.br ou pelo telefone 160 (opção 2) *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília

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Nova metodologia para otimizar transfusões de sangue é avaliada no DF

Um grupo de trabalho formado por especialistas da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) e da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) vai avaliar a implantação da metodologia Patient Blood Management (PBM), que consiste em uma abordagem multidisciplinar para otimizar o cuidado dos pacientes, melhorar resultados clínicos e reduzir o uso desnecessário de transfusões sanguíneas. De acordo com a Ordem de Serviço, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal, edição N.º 15, na página 31, serão 30 dias de estudos. No lugar de parâmetros isolados para as decisões sobre o uso de sangue, o paciente passa a ser a figura central do tratamento | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo o chefe da unidade técnica do Hemocentro e coordenador do grupo, Marcelo Jorge Carneiro de Freitas, a metodologia PBM tem como objetivos minimizar perdas sanguíneas e utilizar de maneira mais racional possível os recursos disponíveis. “Os princípios do PBM são o manejo adequado da anemia, adoção de estratégias para preservação do sangue do próprio paciente e mais restritivas para a transfusão de sangue”, explica. Na prática, em vez de haver parâmetros isolados para as decisões sobre o uso de sangue, o paciente passa a ser a figura central do tratamento. Para isso, há uma abordagem multidisciplinar sobre a condição de saúde de quem deve ou não receber transfusões. O coordenador do grupo de trabalho afirma que o foco, neste momento, é planejar a viabilização do PBM no Distrito Federal. Uma segunda etapa poderá ser a coordenação da sua implantação. Atualmente, há iniciativas pontuais sobre o tema em hospitais da rede pública, sendo necessário ainda dar visibilidade à nova metodologia e reforçar o treinamento das equipes. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Hemocentro homenageia voluntários com Semana Nacional do Doador de Sangue

Com o objetivo de recuperar os estoques de sangue e homenagear os doadores de sangue voluntários, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) promove, entre os dias 20 e 25 de novembro, a Semana Nacional do Doador de Sangue. A data foi instituída pelo Ministério da Saúde que celebra, no dia 25 de novembro, o Dia Nacional do Doador de Sangue. Neste ano, a campanha do Hemocentro de Brasília traz como tema “Todo doador de sangue é um herói”. Ao longo de toda a semana, os doadores que comparecerem ao Hemocentro contarão com diversas surpresas e apresentações musicais. Atualmente, o Hemocentro de Brasília está com estoque crítico para os tipos O positivo, O negativo e B negativo. Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo o presidente da FHB, Osnei Okumoto, a data é um momento para lembrar a importância de cada pessoa envolvida na causa da doação de sangue. “Recentemente, fizemos uma campanha devido à baixa no nosso estoque e recebemos muitos doadores dispostos a ajudar. Podemos ver como as pessoas são solidárias nesses momentos. Muito obrigado a todos os nossos doadores, multiplicadores e servidores”, explica. No próximo dia 28 de novembro, doadores, multiplicadores e servidores do Hemocentro participarão de uma sessão solene na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) em homenagem ao Dia Nacional do Doador de Sangue, às 19h. [Olho texto=”Em 2022, foram realizadas 83.819 transfusões de hemocomponentes produzidos e distribuídos pela FHB” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Além da homenagem aos doadores, a Semana Nacional busca garantir o estoque no período do Natal e do ano novo, quando historicamente a demanda aumenta e o número de doadores diminui. Atualmente, o Hemocentro de Brasília está com estoque crítico para os tipos O positivo, O negativo e B negativo. Os grupos A positivo, A negativo e AB negativo estão em nível baixo, enquanto o tipo B positivo está regular. Apenas o grupo AB positivo se encontra em níveis adequados. O Hemocentro é responsável por abastecer toda a rede de saúde pública do Distrito Federal, além de hospitais conveniados, como o Hospital da Criança e o Hospital das Forças Armadas. Em 2022, foram realizadas 83.819 transfusões de hemocomponentes produzidos e distribuídos pela FHB. Doe sangue O agendamento da doação de sangue pode ser feito pelo site agenda.df.gov.br ou pelo telefone 160, opção 2. Há ainda a possibilidade de encaixe, de acordo com a disponibilidade de vagas ociosas no dia. O Hemocentro de Brasília está localizado no Setor Médico Hospitalar Norte (início da W3 Norte), próximo ao Hran e à Fepecs, e atende de segunda a sábado, das 7h15 às 18h. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB)

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Inscrições abertas para o II Simpósio de Hematologia e Hemoterapia

Promovido pela Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) em parceria com a Escola de Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (Eapsus), o II Simpósio de Hematologia e Hemoterapia está com inscrições abertas. O evento será realizado de forma online pela plataforma Moodle entre 8 e 9 de novembro, no período matutino, a partir das 9h. Simpósio sobre hemoterapia e hematologia será realizado de forma online em 8 e 9 de novembro | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O evento é voltado para servidores da Fundação Hemocentro de Brasília, integrantes das equipes de saúde dos hospitais públicos e privados do Distrito Federal e estudantes interessados nas áreas de hematologia e hemoterapia. A carga horária total do simpósio é de seis horas. Os certificados serão emitidos pela Eapsus a todos os inscritos que assistirem às aulas e fizerem a avaliação da ação educativa. Para se inscrever no simpósio, os interessados deverão seguir o passo a passo: – Efetuar cadastro na plataforma EaD da Eapsus; – Fazer login na plataforma EaD da Eapsus; – Clicar em “Página inicial”, na parte superior direita da tela; – No campo “Cursos disponíveis”, procurar o evento “II Simpósio de Hematologia e Hemoterapia”; – Clicar no ícone do curso e efetuar a inscrição. Confira abaixo a programação: Dia 1: Hemoterapia (8/11) Moderação: Marcelo Jorge Carneiro, chefe da Unidade Técnica da FHB. ? 9h: Abertura, com o presidente da FHB, Osnei Okumoto; ? 9h10: Papel da imuno-hematologia avançada na segurança e na qualidade da transfusão de sangue, com Franciele Moraes Amaral Coury, médica hematologista da Gerência de Imuno-Hematologia da FHB; ? 9h50: Principais reações transfusionais sentinelas e retrovigilância, com a enfermeira Camila Barbosa de Carvalho, da Gerência de Hemovigilância da FHB; ? 10h30: Apresentação do resumo encaminhado ao Hemo 2023, com Guilherme George de Souza Rodrigues, da Gerência de Imuno-Hematologia da FHB; ? 10h50: Desafios na transfusão de sangue em pacientes com doença falciforme, com a médica hemoterapeuta Sanny Marcele da Costa Lira, do Hospital da Criança de Brasília (HCB); ? 11h30: Diagnóstico laboratorial das hemoglobinopatias, com a bióloga Larissa Lemos Mendanha Cavalcante, do Laboratório de Pesquisa Translacional do Hospital da Criança de Brasília (HCB). Dia 2: Hematologia e Terapia Celular (9/11) [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Moderação: Rodrigo Nogueira Gomes, da Gerência de Laboratórios Especiais da FHB, e Flávia Alves Martins, da Gerência de Suporte aos Transplantes da FHB. ? 9h: Diagnóstico laboratorial das coagulopatias hereditárias: experiência do Laboratório de Hemostasia da FHB, com a farmacêutica Sávia Rezende, da Diretoria de Procedimentos Especiais da FHB; ? 9h40: Processamento, criopreservação e controle de qualidade para transplante de células progenitoras hematopoiéticas, com a bióloga Madellon Melo de Assis, do Centro de Processamento Celular da FHB; ? 10h10: Apresentação do resumo encaminhado ao Hemo 2023, com Ana Cecília Szewinsk Sousa, da Gerência de Suporte às Agências Transfusionais da FHB; ? 10h30: Aplicação da citometria de fluxo nas provas cruzadas (cross-match) de transplantes renais, com a biomédica Renata Fantini Machaco, do Instituto de Imunogenética de São Paulo (Igen-SP); ? 11h10: Produção e controle de qualidade das células CAR-T para uso clínico, com a médica hematologista Camila Dermínio Donadel, do Hemocentro de Ribeirão Preto (SP). *Com informações do Hemocentro

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Hemocentro recebe certificação internacional de qualidade 

Durante cerimônia realizada nesta quarta-feira (11), a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) recebeu a certificação internacional de qualidade ISO 9001:2015. Obtido após entre 24 e 31 de agosto, o reconhecimento contempla os processos do Ciclo do Doador, das áreas laboratoriais e da produção e da gestão de hemocomponentes, além dos que envolvem o atendimento a pacientes no Ambulatório de Coagulopatias Hereditárias, o suporte a transplantes e a ouvidoria.  Tratamentos oferecidos no Hemocentro ganham destaque em meio às instituições de saúde pública do Brasil | Foto: Arquivo/Agência Brasília [Olho texto=”“O reconhecimento vem coroar o trabalho de excelência que é feito no Hemocentro”” assinatura=”Osnei Okumoto, presidente do Hemocentro de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Hemocentro de Brasília é atualmente a única instituição de saúde pública do DF com esse selo de qualidade. A certificação reforça que o sistema de qualidade de uma determinada empresa ou órgão está de acordo com os critérios do organismo internacional, garantindo a qualidade e segurança nos processos. “A gente sabe da formação e da competência técnica dos nossos servidores”, declarou o presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto. “O reconhecimento vem coroar o trabalho de excelência que é feito no Hemocentro”. O gestor agradeceu ao governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, pela atenção às demandas da FHB, como a realização de concurso para ampliação do quadro de servidores em 2024. Abastecimento O Hemocentro de Brasília é responsável pelo fornecimento de sangue a toda a rede de saúde pública do DF e a unidades conveniadas, como o Hospital da Criança e o Hospital das Forças Armadas. Centro de referência de coagulopatias hereditárias no DF, o ambulatório do Hemocentro oferece tratamento de enfermidades hemorrágicas, como hemofilia e doença de Von Willebrand. A unidade também é responsável pela coleta de sangue de pacientes com indicação de transplante e de possíveis doadores (estudo familiar) para realização de exames. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A gerente de Gestão da Qualidade da FHB, Carla Dalapícolla, lembrou que a certificação deve funcionar como um ponto de partida para que a instituição continue buscando a melhoria dos processos no atendimento a doadores e pacientes e se adequando às mudanças no campo da medicina, mantendo-se na vanguarda da saúde pública do DF. “Agora nós estamos entre as raríssimas instituições do serviço público que detêm a certificação”, ressaltou. Certificação ISO O Hemocentro deu início ao processo de certificação em 2007 e, em 2012, recebeu a primeira titulação ISO 9001, conforme a versão anterior da norma (ISO 9001:2008), que contemplou o ciclo do sangue. Em 2017, a avaliação passou a abranger os laboratórios de hemostasia e imuno-hematologia, o Laboratório de Imunologia do Transplante (LIT), o Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário do Centro de Processamento Celular (BSCUP/CPC) e o Banco de Células de Medula Óssea. Já em 2018, foi a vez da então Gerência de Ambulatórios e da Ouvidoria. *Com informações do Hemocentro

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Doadores de sangue O e AB negativo são convocados com senha preferencial

Em função da diminuição das doações de sangue nos meses de agosto e setembro, doadores O negativo e AB negativo têm direito a senha preferencial para atendimento na Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) até o próximo dia 21. Para ter acesso à prioridade, o doador precisa comprovar o grupo sanguíneo por meio do seu cadastro no Hemocentro ou por exame de tipagem sanguínea. No mês passado, a FHB registrou uma média de 143 doações de sangue por dia, volume abaixo das 180 coletas diárias para a manutenção dos níveis de segurança. Além dos tipos O negativo e AB negativo, o tipo A positivo também está em nível crítico. Os grupos O positivo, B negativo e A negativo estão com volumes baixos, enquanto B positivo e AB positivo estão adequados. Para ter acesso à prioridade, o doador precisa comprovar o grupo sanguíneo por meio do seu cadastro no Hemocentro ou por exame de tipagem sanguínea | Foto: Divulgação/Hemocentro O Hemocentro de Brasília é responsável por abastecer toda a rede de saúde pública do Distrito Federal, além de instituições conveniadas, como o Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB), o Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal (ICTDF) e o Hospital das Forças Armadas (HFA). Recomendações para doar Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Para quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. [Olho texto=”O agendamento é feito no site Agenda DF ou pelo telefone 160, opção 2″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Já quem teve covid-19 deve aguardar dez dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Por sua vez, quem teve contato com pessoa diagnosticada ou com suspeita de covid-19 nos últimos sete dias fica impedido de doar sangue por sete dias após o último contato com a pessoa. É necessário agendar a doação no site Agenda DF ou ligando para o telefone 160, opção 2. Porém, é possível fazer encaixes, dependendo da disponibilidade de vagas no dia. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília

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Campanha Junho Vermelho tem programação especial no mês da doação de sangue

No mês em que o ato de doar sangue está em evidência, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) lança, nesta quinta-feira (1º), a campanha Junho Vermelho: Doe Sangue, Doe Vida, Doe Sempre. Na esteira da ação realizada nacionalmente, a ideia é chamar a atenção para um ato simples, altruísta, mas capaz de salvar vidas. Para tanto, a FHB contará com uma programação cultural, além de oferecer pequenas surpresas a quem passar por lá. Doar sangue é um ato simples, altruísta, mas capaz de salvar vidas; dura entre 60 e 90 minutos e contribui ainda para abastecer uma rede de saúde | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília O Dia Mundial do Doador de Sangue é celebrado no próximo dia 14, em data reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Se a doação é feita de forma regular, melhor ainda. “Além de atender pessoas que necessitam de sangue com frequência, é preciso lembrar que o plasma, um dos componentes do sangue, é matéria-prima para a produção de medicamentos usados no tratamento dos pacientes hemofílicos”, explica o presidente da FHB, Osnei Okumoto, “Convidamos a todos a continuar ajudando a salvar vidas”. Arte: Fundação Hemocentro de Brasília Junho é, usualmente, o mês de maior baixa nos estoques de bancos de sangue no Brasil. E isso tem a ver com algumas limitações por que passam os voluntários. “É a chegada do inverno, período em que há um aumento exponencial de doenças respiratórias, sintomas alérgicos, critérios que desabilitam o candidato para a doação”, explica a gerente de captação, registro e orientação de doadores, Kelly Barbi. O ato de solidariedade dura entre 60 e 90 minutos (leia abaixo os requisitos para doar), segundo controle do Hemocentro, e contribui ainda para abastecer uma rede de saúde que demanda alto. “Somos responsáveis pelo abastecimento integral da rede pública de todo o DF e de hospitais federais, como o das Forças Armadas [HFA], o Sarah Kubitschek etc. Trabalhamos com uma média 200 bolsas de sangue por dia para suprir essa demanda”, informa Kelly. A profissional de saúde acrescenta que homens podem doar sangue de dois em dois meses, e mulheres, a cada 90 dias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Coral e quadrilha se apresentam Ao longo do Junho Vermelho, a animação no Hemocentro vai contar com apresentação de quadrilha junina, com o grupo Pão com Ovo e o coral AMPBC, formado por integrantes de igrejas batistas, e outras atrações. Tudo para proporcionar um momento de alegria ao dono da festa, o doador. ?O que é necessário para doar sangue – Apresentar documento oficial com foto – Ter entre 18 anos e 69 anos (a partir de 16 anos, é possível doar com a autorização dos responsáveis) – Pesar acima de 51 kg – Estar em boas condições de saúde – Estar bem-alimentado – Não ingerir álcool até 12 horas antes. O agendamento para doação pode ser feito pelo Agenda DF ou pelo telefone 160, opção 2. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília

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Campanha será lançada para incentivo à doação regular de sangue

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) lança, nesta quinta-feira (1º), a campanha Junho Vermelho: Doe Sangue, Doe Vida, Doe Sempre. A ação é inspirada na campanha de 2023 da Organização Mundial de Saúde (OMS) de comemoração ao Dia Mundial do Doador de Sangue, celebrado em 14 de junho. O Junho Vermelho é conhecido nacionalmente como o mês de conscientização à importância da doação de sangue. “As doações habituais são essenciais para atender pessoas que necessitam de sangue com frequência”, afirma o presidente da FHB, Osnei Okumoto. Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável | Foto: Arquivo Agência Brasília “Além disso, o plasma, um dos componentes do sangue, é matéria-prima para a produção de medicamentos usados no tratamento dos pacientes hemofílicos, que também são atendidos pelo Hemocentro. Então, gostaríamos de agradecer nossos doadores e convidá-los a continuar ajudando a salvar vidas”, complementa. Em 2022, 44,2% dos doadores do Hemocentro de Brasília doaram sangue regularmente, ou seja, realizaram duas ou mais doações em um período de 12 meses. O resultado foi maior que o de 2021, 40,4%. Porém a meta esperada pelo Hemocentro é de 45%, explica a gerente de Captação, Registro e Orientação de Doadores, Kelly Barbi. “O Hemocentro é muito procurado em datas pontuais do ano. Porém é importante lembrar que precisamos de doações durante o ano todo, pois boa parte dos que precisam de sangue são pacientes crônicos, ou seja, necessitam de transfusões contínuas como pessoas em tratamento contra o câncer ou com anemia falciforme, por exemplo. Lembrando que o Hemocentro é responsável por abastecer toda a rede pública de saúde do Distrito Federal”, enfatiza. Doe sangue [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O agendamento da doação de sangue é obrigatório e pode ser feito pelo site agenda.df.gov.br ou pelo telefone 160, opção 2. O Hemocentro de Brasília está localizado no Setor Médico Hospitalar Norte (início da W3 Norte), próximo ao HRAN e à Fepecs, e atende de segunda a sábado, das 7h15 às 18h. Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Durante a campanha do Junho Vermelho, a Fundação Hemocentro de Brasília vai contar com as seguintes apresentações: ? 1º/6: Banda da Aeronáutica, às 9h30 ?  3/6: Quadrilha Pão com Ovo, às 15h ? 13/6: Coral da AMBPC, às 8h ? 17/6: Dupla Art Lima & Guto Mota, às 15h *Com informações do Hemocentro  

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Triagem clínica garante doações seguras de sangue

Doar sangue é um gesto de amor. Cada doação de sangue pode ajudar a salvar até quatro vidas. Para garantir a qualidade das bolsas de sangue que serão destinadas a quem precisa, os candidatos à doação passam por um processo rigoroso de triagem clínica. Além das restrições de saúde, há outras relacionadas aos hábitos sociais que precisam ser levadas em consideração. Cada doação de sangue ajuda a salvar até quatro vidas; o procedimento leva em média 15 minutos | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O primordial é que a pessoa esteja bem de saúde, ter entre 16 e 69 anos de idade e pesar acima de 51 kg. É necessário ficar atento a impedimentos, como tatuagens, piercings, ingestão de medicamentos e procedimentos médicos e odontológicos, como implantes dentários e endoscopia. Todas as restrições estão explicadas no site do Hemocentro. O interessado em doar deve comparecer ao Hemocentro — ou a uma unidade móvel — para ser submetido à triagem clínica. Neste momento, alguns exames serão feitos para verificar o estado de saúde do candidato à doação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Durante a triagem, serão feitas perguntas sobre hábitos sociais e alimentares do doador. A triagem sorológica que nós temos é muito boa e tem uma alta sensibilidade, capaz de detectar doenças transmissíveis pelo sangue”, explicou o  diretor-presidente da Fundação Hemocentro de Brasília, Osnei Okumoto. “Isso faz com que a gente tenha mais segurança para que o paciente possa receber um sangue adequado”, defendeu. Estando sem impedimentos, o candidato inicia a etapa da doação propriamente dita. O procedimento leva em média 15 minutos e são coletados entre 405 ml e 465 ml de sangue. Os tipos sanguíneos A-, O+ e O- estão com estoques baixos do DF, sendo a falta do A- a mais crítica. Para quem for desta tipagem sanguínea e quiser doar, há o direito de retirar senha preferencial para estimular uma melhora nos estoques.

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Hemocentro de Brasília é referência no tratamento de hemofílicos

Quando estava com 18 anos de idade, o aposentado José Gomes de Sales, 71, descobriu que tinha hemofilia, doença congênita (desde o nascimento) e hereditária que afeta a coagulação do sangue. O diagnóstico veio tarde, pois na época a doença era pouco difundida e as formas de se detectar ainda eram precárias. “Eu morava no interior de Goiás. Não tinha acesso aos grandes hospitais”, conta. Desde 2011, o aposentado José Gomes de Sales recebe mensalmente medicamentos em casa, no Riacho Fundo II; em todas as entregas, um profissional do Hemocentro orienta o paciente e coleta as seringas utilizadas no mês anterior | Fotos: Divulgação/Hemocentro Seu Zé, como é conhecido, é um dos 286 pacientes hemofílicos atendidos pelo Ambulatório de Coagulopatias do Hemocentro de Brasília, inaugurado em 2012. O atendimento é realizado por uma equipe multiprofissional composta por médicos, enfermeiros, farmacêuticos, odontólogos, fisioterapeutas, psicólogos e assistentes sociais. “No nosso ambulatório, os pacientes hemofílicos recebem o diagnóstico, são avaliados periodicamente e recebem o fator de coagulação ([medicamento produzido a partir do sangue humano] específico para o seu tratamento. É um acompanhamento feito ao longo de toda a vida”, comenta a hematopediatra e diretora de ambulatórios da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB), Melina Swain. [Olho texto=”O Hemocentro de Brasília ampliou, no início de 2023, a distribuição de medicamentos não só no Distrito Federal, como também para a região do Entorno, em um raio de até 100 km” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A descoberta Seu Zé não tinha conhecimento de histórico de hemofilia na família. Somente depois de alguns episódios de sangramento contínuo na infância e na adolescência, ele começou a investigar mais a fundo a doença. “Eu era uma criança normal. Jogava bola, subia em árvore, mas sempre percebia inchaço nas articulações. Na época, desconfiavam de reumatismo. Porém, uma vez, quando ainda era menino, passei por uma cirurgia para apendicite e sofri sangramento por várias semanas. Só não morri por um milagre”, relata. Ele só descobriu a doença depois da desconfiança de uma médica que o atendia no antigo Hospital da L2, em Brasília, já na década de 1970. “Ela me encaminhou para um hospital em Belo Horizonte (MG). e lá tive o diagnóstico”, conta. A doença trouxe sequelas para a vida do aposentado. Sem receber o tratamento adequado por tantos anos, acabou sofrendo limitações na locomoção, submeteu-se a duas cirurgias de implante de platina em uma das pernas e passou a usar bota ortopédica na outra. Ele conta que hoje leva uma vida regular, graças à medicação e ao tratamento fornecido pela Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). No ambulatório do Hemocentro, os pacientes hemofílicos recebem o diagnóstico, são avaliados periodicamente e recebem o fator de coagulação (medicamento produzido a partir do sangue humano) específico para o seu tratamento Limitações Desde 2011, Seu Zé passou a receber os medicamentos em casa, no Riacho Fundo II, onde mora com a irmã Aurora Gomes, 75. Em todas as entregas, realizadas mensalmente, um profissional do Hemocentro acompanha a dispensação, explica a farmacêutica da FHB,Gisele Cassaro. “Em cada visita, nós orientamos os pacientes sobre a posologia, o armazenamento e o controle da medicação. Também coletamos as seringas utilizadas no mês anterior; afinal, trata-se de lixo hospitalar. Esses medicamentos são de alto custo, produzidos apenas no exterior e somente oferecidos pelo SUS”, destaca. O Hemocentro de Brasília ampliou, no início de 2023, a distribuição de medicamentos não só no Distrito Federal, como também para a região do Entorno, em um raio de até 100 km – uma conquista para o Ambulatório de Coagulopatias, defende a médica Melina Swain. “Muitos dos nossos pacientes possuem limitações físicas para se deslocar até o Hemocentro. A entrega de medicamentos e todo o atendimento prestado pelo Ambulatório de Coagulopatias têm se tornado referência para outros hemocentros do país, que nos procuram para replicar esse modelo”, frisa. Evolução do tratamento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os anos passaram, e o diagnóstico e tratamento da doença evoluíram. Hoje a hemofilia é diagnosticada ainda na infância, e quem segue o tratamento tem uma vida praticamente normal. O Dia Mundial da Hemofilia, instituído com 17 de abril, é data de conscientização sobre a doença – que, segundo o Ministério da Saúde, atinge hoje cerca de 13 mil pessoas no Brasil. Pessoas hemofílicas podem sofrer perda de sangue, interna ou externa, muito acima do normal quando se machucam, explica Melina.  “As plaquetas e os fatores de coagulação presentes no sangue são como tijolos e cimentos que constroem a casquinha do machucado de um vaso sanguíneo. Quem sofre de hemofilia não possui esses fatores, comprometendo todo o processo de cicatrização”, ilustra. A doença pode apresentar grau leve, moderado ou grave, nos tipos A (deficiência nos fatores de coagulação VIII) e B (deficiência nos fatores de coagulação IX). Seu Zé tem hemofilia B, tipo mais grave da doença. A hemofilia não tem cura, mas tem tratamento oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS). *Com informações do Hemocentro  

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Unidade móvel do Hemocentro estimula doação de sangue em Ceilândia

A unidade móvel da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) desembarcou nesta quarta-feira (15) em frente à Casa da Mulher Brasileira, em Ceilândia. A iniciativa, em parceria com a Secretaria da Mulher do Distrito Federal, promove até as 16h, para as mulheres e para a população da região administrativa, a oportunidade de participar do ato de solidariedade. A ação, que faz parte das comemorações do Março Mais Mulher, amplia o trabalho executado pelo governo durante o mês festivo. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, além de fortalecer as políticas públicas, o ato incentiva a responsabilidade social. “Estava muito ansiosa, nunca doei, sempre achei um pouco longe. Quando vi que o ônibus estaria na cidade, corri para me cadastrar”, conta a dona de casa Marcileide de Freitas | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Nesta quinta-feira (16), a unidade móvel do Hemocentro estará, das 9h às 16h, no Estacionamento 13 do Parque da Cidade, promovendo a Beleza no Sangue. Durante o evento, serão oferecidos para as doadoras serviços e atividades gratuitas, como design de sobrancelha, bioimpedância, maquiagem express, revitalização da face, bate-papo sobre cuidados com a saúde e sorteios, entre outras. “Por ser da saúde, sei o quanto a doação ajuda e pode salvar vidas”, destacou a enfermeira Fernanda Alcântara “Cada vez mais, o GDF fortalece as políticas públicas voltadas ao público feminino, e essa parceria com o Hemocentro reforça a consciência de toda a sociedade para a importância da doação de sangue; para isso, nós, mulheres, estamos unidas no apoio a essa ação”, reforça Giselle Ferreira. O presidente da Fundação Hemocentro, Osnei Okumoto, que participou da ação, enfatizou que a quantidade de mulheres doadoras é muito maior do que há 20 anos. “A mulher é naturalmente solidária e tem uma grande participação nesse ato de salvar vidas”, disse Osnei. Para ele, o intuito da fundação é estar cada vez mais próximo da população. “Temos a pretensão de ir até o doador, nas regiões mais distantes, para que as pessoas que tenham qualquer dificuldade no deslocamento possam também realizar a doação”, conclui. Dezenas de pessoas visitaram a unidade móvel durante a ação em Ceilândia para doar sangue. A dona de casa e moradora de Ceilândia Marcileide de Freitas foi uma das primeiras a chegar. “Estava muito ansiosa, nunca doei, sempre achei um pouco longe. Quando vi que o ônibus estaria na cidade, corri para me cadastrar. Estou muito feliz e espero ajudar outras pessoas”, diz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A enfermeira Juliana Alcântara também destacou a importância da iniciativa e foi cedinho fazer a doação. “Por ser da saúde, sei o quanto a doação ajuda e pode salvar vidas. Às vezes, a correria do dia a dia nos impossibilita o deslocamento. Quanto mais acessível, melhor é para a população”, parabeniza a moradora da cidade. Os doadores podem agendar o atendimento na unidade móvel pelo site Agenda DF. Ao fazer login na plataforma, basta selecionar a opção “unidade móvel” e escolher o melhor horário. A doação de sangue na unidade móvel é um processo que leva até 15 minutos, desde o cadastro até o lanche pós-coleta. A unidade móvel do Hemocentro possui capacidade de atendimento para até 100 coletas de sangue por dia. O FHB reforça que uma doação pode salvar até quatro vidas. Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável.

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Servidores do Hemocentro são treinados em gestão de riscos

Servidores da Fundação Hemocentro de Brasília participaram de um treinamento, realizado pela Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF). O Hemocentro quer revisar seu sistema de gestão de riscos e seu programa de integridade e, por isso, solicitou o apoio da CGDF. Órgãos públicos podem solicitar treinamentos à CGDF, que realiza desde o auxílio técnico na implementação dos programas de integridade e de gestão de riscos até a auditoria e o monitoramento dos programas | Foto: Divulgação/CGDF Cerca de 25 servidores participaram do treinamento, realizado em dois dias da semana passada. A chefe da Assessoria de Controle Interno do órgão, Juscimar de Aguiar, conta que a fundação trabalha com gestão de riscos desde 2016 e vem fazendo atualizações conforme a evolução do órgão. [Olho texto=”A gestão de riscos é um processo sistemático para identificar, analisar e tratar eventos de risco de qualquer natureza, com o objetivo de minimizar ou potencializar seus impactos sobre os objetivos da organização. Já os programas de integridade promovem a adoção de medidas destinadas à prevenção, à detecção e à punição de fraudes e atos de corrupção” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “A tomada de decisão baseada em riscos traz mais segurança para o órgão, e o programa de integridade consolida tudo isso, evitando fraude, promovendo ética e consolidando os valores institucionais que devem ser preservados. Tudo isso proporciona melhora tanto para os servidores quanto para a população, e este é o nosso principal objetivo: oferecer sangue em quantidade e qualidade para a população. E a CGDF é uma grande parceira nesse trabalho”, disse. A gestão de riscos é um processo sistemático para identificar, analisar e tratar eventos de risco de qualquer natureza, com o objetivo de minimizar ou potencializar seus impactos sobre os objetivos da organização. Já os programas de integridade promovem a adoção de medidas destinadas à prevenção, à detecção e à punição de fraudes e atos de corrupção. De acordo com o coordenador de Riscos e Integridade da Subcontroladoria de Controle Interno da CGDF, Robson Lopes, a solicitação de apoio técnico pode ser feita diretamente ao Gabinete da Controladoria-Geral do DF, por meio de ofício. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Após essa solicitação, a gente destaca uma equipe para avaliar e construir um planejamento de apoio consultivo, seja para a implementação da gestão de riscos, seja para a implantação, revisão ou avaliação dos programas de integridade institucionais dentro do Governo do Distrito Federal [GDF]”, explica. As equipes da CGDF realizam desde o auxílio técnico na implementação dos programas de integridade e de gestão de riscos até a auditoria e o monitoramento dos programas. Os órgãos e entidades públicos que se interessarem em participar de treinamentos ou que quiserem tirar dúvidas sobre o assunto podem entrar em contato pelo e-mail gestaoderiscos@cg.df.gov.br. A CGDF conta também com um site específico com informações sobre projetos de gestão de riscos e programas de integridade para auxiliar os órgãos e entidades do DF. O endereço eletrônico reúne orientações e conceitos iniciais, modelos de matrizes, informações sobre o sistema Saeweb e sobre capacitações/treinamentos. *Com informações da Controladoria-Geral do DF

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GDF e blocos unidos em campanha de doação de sangue 

O Carnaval da Paz será também o da solidariedade. Nesta quinta-feira (9), o Governo do Distrito Federal (GDF) e os blocos carnavalescos definiram uma campanha para doação de sangue, o que permitirá o reforço no estoque antes das festividades. Nesta quinta-feira (9), a governadora em exercício, Celina Leão, e outros gestores do GDF se reuniram com representantes de blocos carnavalescos sobre campanha de incentivo à doação de sangue | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Na terça-feira (14), o recém-lançado ônibus da Fundação Hemocentro estará no estacionamento 13 do Parque da Cidade, próximo ao Quiosque do Atleta, para colher sangue de doadores. O evento vai ocorrer das 9h às 17h e vai contar com a presença dos Bloco das Montadas, Plataforma da Diversidade, Baratona, Bloco dos Prazeres e outros. Um dia antes, na segunda-feira (13), será lançado oficialmente o Carnaval de Brasília. [Olho texto=”“Muitas famílias viajam nesse período e, com os acidentes, aumenta a demanda por sangue nos prontos-socorros. É importante fazer esse estoque antes do Carnaval para atendermos as cirurgias”” assinatura=”Osnei Okumoto, presidente do Hemocentro” esquerda_direita_centro=”direita”] A ação foi definida em reunião no Palácio do Buriti, com a presença dos secretários de Governo, José Humberto Pires de Araújo; de Comunicação, Weligton Moraes; de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues; do presidente da Fundação Hemocentro, Osnei Okumoto; e de representantes dos blocos. “Se nós vamos fazer o Carnaval da Paz, por que não fazemos também um carnaval solidário? É uma campanha muito importante e uma ação que pretendemos manter ao longo do ano e aprimorar para o próximo ano”, indagou José Humberto Pires de Araújo. A unidade móvel do Hemocentro tem capacidade para até 100 doações, o que permite salvar 400 vidas. Gesto que fará diferença para a chegada do feriado, segundo o presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto. “Muitas famílias viajam nesse período e, com os acidentes, aumenta a demanda por sangue nos prontos-socorros. É importante fazer esse estoque antes do Carnaval para atendermos as cirurgias”, pede. Recém-lançado, o ônibus teve um investimento de R$ 2,4 milhões e conta com tecnologia inovadora, capaz de armazenar em temperatura adequada as bolsas de sangue coletadas no dia. No ano passado, a fundação fez uma média de 4,6 mil coletas por mês. A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem como meta mínima de 3% da população ser doadora de sangue. O DF está abaixo desse percentual, com 1,8%. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para ajudar esse percentual a subir e o Carnaval do DF ser festejado da melhor forma, os blocos se uniram pela campanha. Coordenadora da Plataforma da Diversidade e integrante da Cia Mapati, Dayse Hansa tem 40 anos e doa sangue há 18. Ela considera a ação essencial e promete movimentar o bloco e atores da Mapati. “Sou doadora de sangue e de órgãos. Esse é um gesto de solidariedade mesmo, é ter um olhar para o outro com uma necessidade urgente. Levaremos atores ornamentados para o Parque da Cidade para engajar a campanha”, diz. Representante do bloco As Montadas, Erivan dos Santos – a drag Ruth Venceremos – também vestiu a camisa da ação. “É muito importante a campanha, a doação de sangue é um valor. Nos colocamos à disposição para fazer ações além do Carnaval. Nosso bloco é jovem e sabemos que a juventude tem dificuldade de participar na doação de sangue”, complementa. Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar. Quem teve covid-19 deve aguardar dez dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Já quem teve contato com pessoa diagnosticada ou com suspeita de covid-19 nos últimos sete dias fica impedido de doar sangue por sete dias após o último contato com a pessoa.

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Ônibus do Hemocentro fará até 100 coletas por dia nas cidades do DF 

Com o objetivo de chegar onde a população está e de atendê-la da melhor forma, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) passa a contar com um ônibus para missões itinerantes. O veículo fará a coleta de sangue nas cidades, ampliando o serviço que salva vidas. [Olho texto=”A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem como meta mínima de 3% da população ser doadora de sangue. O DF está abaixo desse percentual, com 1,8%” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O lançamento da ação ocorreu na manhã desta quarta-feira (8), no Palácio do Buriti. A governadora em exercício Celina Leão fez um apelo às pessoas para que colaborem: “Hoje o DF cumpre a legislação e leva a doação de sangue de forma itinerante às cidades. Pedimos à população que faça esse ato de amor, que salva vidas, e nos ajude a chegar à meta de doação”. No dia 16, a unidade estará no estacionamento do JK Shopping, em Taguatinga, com uma ação preventiva a um eventual aumento na demanda por sangue durante o período do Carnaval | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Foram investidos R$ 2,4 milhões no ônibus, que permitirá até 100 coletas por dia. Com uma tecnologia inovadora, o veículo poderá armazenar em temperatura adequada as bolsas de sangue coletadas no dia, para processamento de até quatro diferentes hemocomponentes, assim como ocorre nas doações realizadas na sede da instituição, no Plano Piloto. Cada doação pode salvar até quatro vidas. No ano passado, a fundação fez uma média de 4,6 mil coletas por mês. A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem como meta mínima de 3% da população ser doadora de sangue. O DF está abaixo desse percentual, com 1,8%. “Pedimos à população que faça esse ato de amor, que salva vidas, e nos ajude a chegar na meta de doação”, disse a governadora em exercício, Celina Leão | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O ônibus vai ajudar a capital a aumentar esse número, conforme explica o presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto. “O Sistema Único de Saúde [SUS] tem que dar acesso para que eles possam ser atendidos, e com a doação de sangue não é diferente. O ônibus vai se dirigir às regiões administrativas e mostrar toda a sua estrutura e importância de doar sangue. As cidades mais distantes do Plano Piloto, onde está localizado o Hemocentro, vão poder receber o ônibus para atendermos esses doadores”, explica. [Olho texto=”Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para saber se o ônibus vai passar pela sua cidade, basta consultar o site e as redes sociais do Hemocentro. No dia 16, a unidade estará no estacionamento do JK Shopping, em Taguatinga, com uma ação preventiva a um eventual aumento na demanda por sangue durante o período do Carnaval. Os doadores podem realizar o agendamento para a unidade móvel pelo site Agenda DF. Ao fazer login na plataforma, basta selecionar a opção “Unidade Móvel” e escolher o melhor horário para a doação. A doação de sangue é um processo que leva até 90 minutos, desde o cadastro até o lanche pós-coleta. “Se habilitem a doar sangue. Com o ônibus estaremos nas cidades fazendo uma busca ativa, aumentando esse número de doadores”, pediu a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Fundação Hemocentro é responsável por abastecer toda a rede de saúde pública do DF, além de instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia do DF e o Hospital das Forças Armadas. Além do ônibus, o GDF tem investido em recursos humanos para o Hemocentro. Entre 2019 e 2022, foram 271 profissionais contratados. Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. A quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar. Quem teve covid-19 deve aguardar dez dias após o fim dos sintomas, desde que não haja sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Já quem teve contato com pessoa diagnosticada ou com suspeita de covid-19 nos últimos sete dias fica impedido de doar sangue por sete dias após o último encontro com a pessoa.

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Hemocentro lança Unidade Móvel de Coleta de Sangue nesta quarta (8)

Com o objetivo de ampliar o acesso da população do Distrito Federal à doação de sangue, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) lança, nesta quarta-feira (8), a Unidade Móvel de Coleta de Sangue. Somando R$ 2,4 milhões em investimento, o serviço possibilitará a coleta de sangue em diferentes regiões do DF a partir do deslocamento de uma equipe multidisciplinar do Hemocentro em um ônibus equipado para receber os doadores. [Olho texto=”O calendário com as datas e os locais que receberão o serviço será divulgado periodicamente pelo site e pelas redes sociais do Hemocentro. No próximo dia 16, a Unidade Móvel atenderá doadores de sangue no estacionamento do JK Shopping, em Taguatinga” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A cerimônia de entrega da unidade móvel será às 10h, no Palácio do Buriti. Das 11h às 16h, a equipe do Hemocentro atenderá servidores do GDF agendados para a doação de sangue no local. O evento contará com a presença da secretária de Saúde do Distrito Federal, Lucilene Florêncio, e do presidente do Hemocentro de Brasília, Osnei Okumoto. Segundo o presidente do Hemocentro, a unidade móvel possibilitará que os voluntários façam a doação de sangue nas suas próprias regiões administrativas, sem a necessidade de deslocamento até o Plano Piloto. O ônibus facilitará inclusive o acesso à doação de pessoas que moram em cidades do Entorno do DF, quando o serviço for ofertado em RAs próximas a Goiás e Minas Gerais. “Quando a gente fala que o SUS precisa oferecer acesso aos pacientes, isso também vale para o doador de sangue. A gente tem de dar acesso para que ele possa efetuar suas doações e para que aquele sangue seja usado nos pacientes que estão internados, nos que são atendidos no pronto-socorro necessitando de transfusão e naqueles que têm doenças do sangue, como talassemia e anemia falciforme”, explica Okumoto. Com uma tecnologia inovadora, o ônibus do Hemocentro de Brasília poderá armazenar em temperatura adequada as bolsas de sangue coletadas no dia, para processamento de até quatro diferentes hemocomponentes | Foto: Divulgação/Hemocentro Atualmente, cerca de 1,8% da população do Distrito Federal é doadora de sangue, número abaixo da meta mínima de 3% estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS). “A unidade móvel nos dará a oportunidade de diminuir esse déficit, facilitando a coleta do sangue para aqueles que queiram doar pela primeira vez e para os que já são doadores”, completa o presidente do Hemocentro. A unidade móvel possui capacidade de atendimento para até 100 coletas de sangue por dia. Com uma tecnologia inovadora, o ônibus do Hemocentro de Brasília poderá armazenar em temperatura adequada as bolsas de sangue coletadas no dia, para processamento de até quatro diferentes hemocomponentes, assim como ocorre nas doações realizadas na sede da instituição. O Hemocentro reforça que uma doação pode salvar até quatro vidas. [Olho texto=”Os doadores poderão realizar o agendamento para a Unidade Móvel pelo site Agenda DF. Ao fazer login na plataforma, o interessado deve selecionar a opção “Unidade Móvel” e escolher o melhor horário para a doação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O calendário com as datas e os locais que receberão o serviço será divulgado periodicamente pelo site e pelas redes sociais do Hemocentro. No próximo dia 16, a Unidade Móvel atenderá doadores de sangue no estacionamento do JK Shopping, em Taguatinga, em uma ação preventiva a um eventual aumento na demanda por sangue durante o período do Carnaval. Os doadores poderão realizar o agendamento para a Unidade Móvel pelo site Agenda DF. Ao fazer login na plataforma, o interessado deve selecionar a opção “Unidade Móvel” e escolher o melhor horário para a doação. A doação de sangue é um processo que leva até 90 minutos, desde o cadastro até o lanche pós-coleta. O Hemocentro é responsável por abastecer toda a rede de saúde pública do DF, além de instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia do DF e o Hospital das Forças Armadas. Em 2022, o Hemocentro de Brasília realizou uma média de 4.600 coletas de sangue por mês. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar. Quem teve covid-19 deve aguardar dez dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Já quem teve contato com pessoa diagnosticada ou com suspeita de covid-19 nos últimos sete dias fica impedido de doar sangue por sete dias após o último contato com a pessoa. Serviço Cerimônia de entrega oficial da Unidade Móvel de Coleta da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) – Quando: 8 de fevereiro, às 10h – Onde: Palácio do Buriti

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Fornecimento de sangue 24 horas completa um mês nesta sexta (20)

O serviço exclusivo de entrega 24 horas de sangue da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) completou um mês nesta sexta-feira (20). Desde 20 de dezembro de 2022, foram distribuídas, em regime de emergência, 1.556 bolsas de hemocomponentes – partes do sangue transfundidas aos pacientes necessitados. O transporte ocorreu em 275 viagens fora do horário comercial, totalizando 12.112 quilômetros rodados. A partir de contratos firmados para viabilizar o fornecimento, o atendimento aos hospitais ficou mais ágil, ajudando em tratamentos e urgências de pacientes em todo o DF’ | Foto: Lucio Bernardo Jr / Agência Brasília [Olho texto=”“O primeiro mês foi um período de adaptação para a FHB. Porém, ficamos felizes pela ampliação do nosso atendimento. Certamente, muitos pacientes estão sendo atendidos com mais agilidade”” assinatura=”Ryanne Camilo, diretora substituta de Processamento e Distribuição da FHB” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Seis veículos fazem a entrega de sangue e de busca e distribuição de insumos médico-hospitalares às agências transfusionais – bancos de sangue localizados em 13 hospitais públicos do Distrito Federal. Cada automóvel conta com sistema de rastreamento, temperatura validada e certificado de vistoria emitido pela Vigilância Sanitária do DF. A FHB firmou três contratos com uma empresa de transporte e logística para viabilizar o fornecimento. A companhia também é responsável por manter a entrega mensal de hemoderivados – medicamentos produzidos a partir do sangue humano, aos pacientes com coagulopatias acompanhadas pela instituição e aos estoques dos hospitais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O primeiro mês foi um período de adaptação para a FHB. Porém, ficamos felizes pela ampliação do nosso atendimento. Certamente, muitos pacientes estão sendo atendidos com mais agilidade”, comenta a diretora substituta de Processamento e Distribuição da FHB, Ryanne Camilo. Antes do fornecimento 24 horas, só havia entregas programadas, em horário comercial. Além disso, o transporte de urgência e emergência de hemocomponentes cabia aos hospitais, que nem sempre detinham dos veículos apropriados – prejudicando o atendimento à população.

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Fornecimento de sangue com mais agilidade, 24 horas por dia

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) firmou três contratos com empresa de transporte e logística. Agora, a instituição conta com serviço exclusivo de entrega 24h de sangue às agências transfusionais – bancos de sangue localizados em 13 hospitais públicos do Distrito Federal. O serviço começou a ser executado nessa segunda-feira (19). Para implementar o novo serviço, a FHB realizou treinamento com motoristas e gerentes de operação da empresa contratada, envolvidos diretamente nas atividades de logística | Foto: Divulgação/Fundação Hemocentro Antes, o transporte de urgência e emergência de hemocomponentes (partes do sangue transfundidas aos pacientes necessitados) cabia aos hospitais. Porém, nem sempre as agências transfusionais contavam prontamente com veículos especializados, explica a diretora da Hemorrede, Bárbara Berçot. “Até então, só conseguíamos realizar entregas programadas dos hemocomponentes, em horário comercial. Com esse novo serviço, os pacientes poderão ser atendidos com mais agilidade. Além disso, vamos liberar as ambulâncias da Secretaria de Saúde do DF, que realizavam as entregas de urgência e emergência”, pontua. Ao todo, seis veículos farão a entrega de sangue e de busca e distribuição de insumos médico-hospitalares às agências transfusionais. A empresa contratada também manterá o serviço de entrega mensal de hemoderivados – medicamentos produzidos a partir do sangue humano, aos pacientes com coagulopatias acompanhados pela FHB e aos estoques dos hospitais. [Olho texto=”“Ofereceremos o melhor atendimento aos nossos pacientes. Essa é uma meta incansável da FHB, obedecendo a critérios de armazenamento, transporte e dispensação sempre com muita técnica e segurança para que nada falte no tratamento”” assinatura=”Osnei Okumoto, presidente da Fundação Hemocentro” esquerda_direita_centro=”direita”] “Todos os veículos destinados à entrega dos hemocomponentes podem rodar 24 horas por dia, sete dias por semana. Também contam com sistema de rastreamento, temperatura validada e certificado de vistoria emitido pela Vigilância Sanitária do DF. Dessa forma, poderemos realizar um serviço mais rápido e com mais segurança e qualidade”, destaca o diretor de Processamento e Distribuição da FHB, Fábio de França. Para implementar o novo serviço, a FHB realizou treinamento com motoristas e gerentes de operação da empresa contratada, envolvidos diretamente nas atividades de logística. Participaram também da capacitação servidores da área técnica, tanto da FHB quanto das agências transfusionais, mobilizando 40 profissionais. “Ofereceremos o melhor atendimento aos nossos pacientes. Essa é uma meta incansável da FHB, obedecendo a critérios de armazenamento, transporte e dispensação sempre com muita técnica e segurança para que nada falte no tratamento”, conclui o Presidente da Fundação, Osnei Okumoto. *Com informações da Fundação Hemocentro    

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Hemocentro incentiva doação de sangue neste fim de ano

Assim como a digital, o sangue é uma matéria-prima essencialmente humana intransferível. Daí a importância vital de quem precisa de doação deste ingrediente que é sinônimo de vida. Neste período de férias e festas de fim de ano, o Hemocentro de Brasília intensifica a campanha para ampliar a reserva de sangue da entidade e não deixar faltar o material para atender aos hospitais públicos do DF. [Olho texto=”Os tipos de sangue que mais ficam em falta no Hemocentro de Brasília são: O+, O-, B- e A+” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Reconhecem tanto aqueles que precisam de transfusões permanentes como as pessoas que sofrem acidentes, uma demanda que aumenta justamente nesta época. “Não conseguimos fabricá-los [estoques de sangue] ou produzir em laboratório, então precisamos realmente da colaboração e desse pensamento de solidariedade e altruísmo da população para colaborar com aqueles pacientes que precisam da transfusão, garantindo, assim, uma sobrevida ou a manutenção da saúde como um todo”, convoca a gerente de Captação, Registro e Orientação de Doadores da Fundação Hemocentro de Brasília, Kelly Barbi. Os hospitais da Secretaria de Saúde do DF e os hospitais federais, como o Sarah Kubitschek, HFA e HUB, dependem de sangue doado ao Hemocentro de Brasília | Foto: Arquivo/Agência Brasília Tanto os hospitais da Secretaria de Saúde (SESDF) quanto os hospitais federais, a exemplo do Sarah Kubitschek, o Hospital das Forças Armadas (HFA) e o Hospital Universitário de Brasília (HUB), dependem de sangue doado ao Hemocentro de Brasília. A gerente afirma que grupos de campanha de mobilização de sangue de 10 a 15 pessoas podem agendar diretamente junto à Gerência de Capacitação de Doadores: “Podemos disponibilizar o transporte, se for o caso, para fazer o translado desse grupo, justamente para nos ajudar nessa manutenção dos estoques.” De acordo com Kelly Barbi, os tipos de sangue que mais ficam em falta são o O+, o O-, além dos B- e A+. “Nosso convite é mais direcionado para essas tipagens. Mas, neste período do ano, todos os tipos são muito bem-vindos”, esclarece a gerente. “Precisamos de uma média de 180 bolsas por dia e nesta época do ano a média diária cai para 150”, lamenta. [Olho texto=”“Nosso convite é mais direcionado para essas tipagens. Mas, neste período do ano, todos os tipos são muito bem-vindos”” assinatura=”Kelly Barbi, gerente de Captação, Registro e Orientação de Doadores do Hemocentro de Brasília” esquerda_direita_centro=”direita”] Vale lembrar que, com uma doação, é possível ajudar, pelo menos, quatro pacientes, já que os componentes do sangue são fracionados, atendendo pacientes de acordo com suas necessidades. Se alguém, por exemplo, está com anemia, vai precisar de transfusão de hemácias. Se for vítima de queimaduras, o paciente deve receber plasma. Se for caso de cirurgia ou transplante, o hospitalizado precisa receber hemácias e plaquetas. “Nós atendemos o paciente de acordo com a sua necessidade”, explica a gerente do Hemocentro. “Por isso que a gente fala que uma doação consegue salvar quatro vidas”, complementa. É importante lembrar os critérios junto à população que for doar sangue. O primeiro deles é estar se sentindo bem de saúde, não ter nenhum sintoma ou doença. O doador precisa estar bem alimentado, evitando comidas gordurosas ou derivadas do leite. Além disso, é necessário levar um documento oficial com foto e pesar pelo menos 51 kg. Podem doar sangue jovens a partir de 16 anos com autorização ou na presença do responsável legal. O intervalo de doação para pessoas do sexo masculino é de dois meses. Mulheres, a cada três meses. Mais informações no site da Fundação Hemocentro de Brasília.

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Ambulatório de coagulopatias hereditárias completa dez anos

Brasília, 25 de agosto de 2022 – O Ambulatório de Coagulopatias Hereditárias da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) completou uma década de vida no dia 12 deste  agosto. A unidade, referência no tratamento de doenças hemorrágicas, acompanha 704 pacientes direcionados por médicos tanto da rede pública de saúde quanto da particular. Isso porque o tratamento de coagulopatias é feito com hemoderivados fornecidos exclusivamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Diretora de Ambulatórios da FHB, a médica Melina Swain garante: “Não temos demanda reprimida” | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Assim que é encaminhado à fundação, o paciente é prontamente admitido para fazer os exames de confirmação e investigação. “Não temos demanda reprimida”, garante a diretora de Ambulatórios da FHB, Melina Swain. “Também recebemos pessoas que tenham histórico familiar, porque é uma doença hereditária. Então, quando um bebê nasce na família, ele já é trazido para cá para realizarmos os exames necessários”. [Olho texto=”“Oferecemos um tratamento profilático. Os pacientes são avaliados periodicamente e recebem o fator de coagulação específico para o seu tratamento – quem tem hemofilia A, por exemplo, usa o fator VIII de coagulação”” assinatura=”Melina Swain, diretora de Ambulatórios da FHB” esquerda_direita_centro=”direita”] A FHB tem laboratório de hemostasia capacitado para executar todos os diagnósticos de coagulopatias hemorrágicas. Com os resultados prontos, a pessoa é cadastrada no sistema e passa a ser atendida por uma equipe multidisciplinar. São três médicos, dois fisioterapeutas, um dentista, um técnico de higiene bucal, cinco farmacêuticos, três enfermeiros, quatro técnicos de enfermagem, um psicólogo e um assistente social. “Oferecemos um tratamento profilático. Os pacientes são avaliados periodicamente e recebem o fator de coagulação específico para o seu tratamento – quem tem hemofilia A, por exemplo, usa o fator VIII de coagulação”, observa Melina. “É um acompanhamento feito ao longo de toda a vida do paciente, enquanto ele estiver morando no Distrito Federal.” Atualmente, o ambulatório trata 270 portadores de hemofilias A e B, 169 pessoas com doença de Von Willebrand (distúrbio de sangramento causado por baixos níveis de proteína de coagulação no sangue), 81 com deficiência VII e 184 com outros tipos de coagulopatia mais raras (deficiências de fibrinogênio, de fator V e de fator X, entre outras). Em média, esses pacientes passam por três ou quatro consultas de rotina anuais. É o caso do pequeno João Tarcísio, de 10 anos. O médico Marcelo Carneiro de Freitas, chefe da Unidade Técnica da FHB, explica que nem todas as patologias hemorrágicas são hereditárias Quando faltavam poucos dias para completar 1 ano de vida, o menino foi diagnosticado no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) com hemofilia A grave. “Começaram a aparecer manchinhas roxas no corpo dele. O tornozelo inchava ao andar, o bracinho inchava quando precisava tirar sangue…”, relembra Danielle Brito, mãe de João. “Assim que descobriram o distúrbio, encaminharam meu filho para o ambulatório”. Desde então, há nove anos, João recebe em casa, mensalmente, o medicamento necessário para controlar a doença. Enfermeiros do ambulatório treinaram Danielle para fazer as aplicações. “Em dias alternados, injeto o fator coagulante na veia do João”, conta a dona de casa. “No começo do tratamento, ele reclamava bastante. Mas acabou se acostumando e, hoje, leva uma vida normal”. Coagulopatias hereditárias Quem mora em Brasília nem se abala com sangramentos nasais. O fenômeno é relativamente comum na época da seca. E, na maioria dos casos, basta pressionar o nariz com um algodão para resolver o problema. Isso se o dono do nariz não for portador de uma coagulopatia – dependendo do grau da doença, pode haver a necessidade de entrar com medicamento ou até fazer uma cauterização para estancar o sangue. A dona de casa Danielle Brito e o filho João Tarcísio: há nove anos ele recebe em casa, mensalmente, o medicamento necessário para controlar a doença As coagulopatias são distúrbios que afetam a formação dos coágulos sanguíneos. Essas hemorragias podem ser causadas por lesões acidentais ou mesmo procedimentos médicos. Mas, em alguns casos, o paciente pode ser acometido por sangramentos espontâneos no interior das articulações e músculos. “Eventos que não trariam dano à maioria das pessoas podem ser ameaçadores à vida dos portadores dessas doenças”, afirma o chefe da Unidade Técnica da FHB, Marcelo Carneiro de Freitas. “Dependendo do grau da coagulopatia, os pacientes também podem ter dificuldade de movimento, dores limitantes e edemas.” De acordo com Marcelo, nem todas as patologias hemorrágicas são hereditárias. “O uso de determinados medicamentos, como anticoagulantes, podem ocasionar a doença”, revela. “Além disso, algumas neoplasias e doenças reumatológicas levam à deficiência de fatores coagulantes”. Serviço Ambulatório de Coagulopatias da Fundação Hemocentro de Brasília Setor Médico Hospitalar Norte, quadra 3, conjunto A, bloco 3, Asa Norte Funcionamento: segunda a sexta-feira, das 7h às 19h Telefone: (61) 3327-4413

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Governo assegura tratamento especializado a hemofílicos

Conhecido e usado por muitos brasilienses para a doação de sangue, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) é referência para o tratamento de uma doença rara e congênita: a hemofilia – um mal que afeta a coagulação do sangue do portador e que leva até a unidade pacientes de 0 a 80 anos, quase que diariamente. Lá, funciona um centro de referência de coagulopatias hereditárias – um espaço especializado em doenças hemorrágicas que inclui ainda a doença de Von Willebrand e outras menos conhecidas. Cerca de 800 pacientes com algum tipo de coagulopatia estão cadastrados na Fundação Hemocentro de Brasília | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília São cerca de 800 pacientes com algum tipo de coagulopatia cadastrados na FHB. Desses, cerca de 400 são hemofílicos e fazem o acompanhamento gratuito no local. Por ali, passa toda semana a família de Wellen Almeida, 37 anos, e atualmente desempregada. A moradora do Sol Nascente/Pôr do Sol leva os filhos Anderson Guilherme, 11 anos, e o pequeno Ragnar, de 1 ano – ambos diagnosticados com a doença –, para consultas e aplicação do fator anti-hemofílico, medicamento usado pelos pacientes. A família descobriu a doença no mais velho com menos de 2 anos de idade. E, hoje, o próprio Anderson foi preparado pelos médicos para fazer a aplicação do remédio em casa. E ele se vira com a ajuda de Wellen, três vezes por semana. Para a mãe, a FHB é um porto-seguro. “É uma doença assustadora. Descobri que ele era hemofílico muito novinho; ficava todo roxo nos braços, pernas e pescoço”, conta a mãe. “Depois veio o Ragnar, com o mesmo problema. Mas aqui não falta nada, somos muito bem acolhidos no ambulatório, a equipe é muito boa. Os meninos já se acostumaram com tudo isso”, acrescenta. Exemplo para a saúde pública Portador de lúpus, Wanderson Nascimento, 34 anos, descobriu há dez anos que desenvolveu também a hemofilia. Além dos exames e da aplicação do medicamento, ele faz sessões de fisioterapia indicada para evitar sangramentos nas articulações. “Não fosse esse acompanhamento do Hemocentro, nem sei se estaria aqui para contar a história. Temos um atendimento rápido, diversos profissionais ajudando”, adianta. “Para mim, este centro é um exemplo de como a saúde pública deve ser no Brasil”, engrandece. Wanderson Nascimento diz: “Para mim, esse centro é um exemplo de como a saúde pública deve ser no Brasil” Além dos consultórios, os pacientes são atendidos por uma equipe multidisciplinar (leia abaixo), em um modelo de atenção completa. Exames laboratoriais e uma farmácia também são disponibilizados neste centro de referência. “No passado, era assim: o paciente tinha que sangrar primeiro para depois receber uma assistência. Hoje em dia nós temos o programa de profilaxia para que ele nem venha a sangrar, que envolve fisioterapeutas, odontólogos e outros profissionais”, explica o médico hematologista Rodolfo Firmino. Os remédios para a coagulopatia são mantidos em uma câmara fria com temperatura de 3ºC a 6ºC, no subsolo da unidade. Os hemofílicos retiram na farmácia e levam para casa. “Os pacientes passam por uma consulta com o médico e retiram a medicação conosco. Dispensamos o medicamento que dura cerca de um mês”, explica o farmacêutico Rafael Ferreira. “O remédio é obrigatório para evitar intercorrências como os sangramentos. Proporcionam qualidade de vida e saúde para a pessoa, evitando até mesmo que ele vá parar em um hospital”, diz. Tratamento para uma vida normal Para uma doença que não tem cura, as visitas ao ambulatório seguem por anos e até décadas. Segundo lembra Rodolfo, se cria inclusive um apego com muitos pacientes e permanece o cuidado constante em busca de uma vida normal. “No caso de crianças, por exemplo, nosso trabalho diário é para que consigam brincar, praticar atividade física, jogar seu futebol e estar no playground. E toda essa estrutura tem funcionado muito bem”, finaliza o hematologista. Serviço Ambulatório de coagulopatias hereditárias ? Estrutura Espaço amplo com três consultórios médicos e uma sala de infusão; consultório psicológico e odontológico, estúdio de fisioterapia, farmácia, sala de enfermagem e de assistência social ? Atendimento ambulatorial De segunda a sexta-feira (exceto feriados), das 7h às 18h. Necessário agendar pelos telefones (61) 3327-1671 ou (61) 3327-4423, ou pelo WhatsApp (61) 99140-0173.

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Mais de 11 mil transfusões de sangue já realizadas este ano no DF

De janeiro a maio de 2022, os hospitais administrados pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) realizaram 11.195 transfusões de sangue. Dessas, 9.485 foram realizadas pelo Hospital de Base do DF (HBDF), responsável pela maior parte dos procedimentos e referência em atendimento de alta complexidade. As demais 1.710 transfusões sanguíneas foram feitas no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), que tem menor porte. O Dia Mundial do Doador de Sangue, nesta terça-feira (14), foi instituído para agradecer aos doadores e incentivar novas pessoas a contribuírem com esse ato que salva vidas | Fotos: Davidyson Damasceno/Iges-DF O balanço oficial foi divulgado nesta terça-feira (14), em alusão ao Dia Mundial do Doador de Sangue, data instituída para agradecer aos doadores e incentivar novas pessoas a contribuírem com esse ato que salva vidas. Mariela Souza de Jesus, diretora-presidente do instituto, aproveita a data para elogiar a atuação dos bancos de sangue das unidades. “O perfeito funcionamento das unidades é fundamental para que as equipes médicas possam salvar vidas que precisam de transfusão de sangue, e os profissionais das unidades atuam com excelência”, comemora a gestora. A chefe do Serviço de Hematologia e Hemoterapia do HBDF, Miriam Scaggion, explica que as doações de sangue são coletadas na Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). Após o processamento, são encaminhadas para as agências transfusionais, que ficam localizadas nos hospitais que redistribuem aos pacientes. “A doação de sangue é um ato de amor. Cada bolsa de sangue doado pode ajudar vários pacientes, porque são gerados quatro hemocomponentes: o concentrado de hemácias, o plasma, as plaquetas e o crioprecipitado. Esses insumos são usados em situações diversas, como perdas de sangue ou em pacientes com dificuldade de coagulação”, diz. Scaggion explica que a pandemia da covid-19 reduziu muito as doações de sangue em razão da adoção de novos critérios para garantir a segurança do sangue, como análise do histórico de covid-19, e ter tido contato com pessoas doentes. “Muitos deixaram de doar nesse período por não atenderam aos requisitos. Tem sido difícil. Por isso, pedimos que todas as pessoas que estejam saudáveis e atendam aos critérios ajudem na doação”, diz. Com o maior Banco de Sangue do Distrito Federal, o Hospital de Base é uma das unidades de saúde que mais dependem das doações de sangue para garantir o atendimento de pacientes. “É natural que o HBDF demande uma grande quantidade de transfusões, já que é referência no DF para atendimento de traumas e realização de procedimentos de alta complexidade, como cirurgias cardíacas e transplantes, além de concentrar o atendimento da maioria dos pacientes oncológicos e onco-hematológicos”, explica a chefe do Serviço de Hematologia e Hemoterapia da unidade. No HBDF, há duas agências transfusionais que cuidam do armazenamento das bolsas de sangue e hemocomponentes. Uma unidade atende aos pacientes do ambulatório, principalmente pacientes em quimioterapia. Essa agência também atende ao prédio de internação, que tem 12 andares. Já a agência transfusional do pronto-socorro prepara as transfusões utilizadas no centro cirúrgico, UTIs e o próprio pronto-socorro. Ela funciona 24 horas por dia para atender todas as urgências dos diversos setores do hospital. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No HRSM, a chefe do Núcleo de Hemoterapia, Gisele Lorranna Silva Santos, explica que “58% das transfusões são destinadas a pacientes da UTI, 25% da internação (maternidade, ortopedia, nefrologia, clínica médica, pronto-socorro) e 17% centro cirúrgico (geral/obstétrico). Além disso, cerca de 80% de todas essas transfusões são realizadas na modalidade urgência/emergência, ou seja, o paciente deve ser atendido em no máximo três horas para urgência e imediatamente para emergência, para que não haja agravo no quadro clínico. Desta forma, é muito importante manter o estoque estratégico de hemocomponentes no hospital, pois em muitos casos é preciso atender imediatamente o paciente”. Como doar? As doações são agendadas previamente pelo site agenda.df.gov.br. Interessados em doar sangue devem ter idade entre 16 anos completos (com autorização dos pais) e 69 anos. É necessário pesar mais de 50 quilos e apresentar documento de identidade original com foto. Não precisa estar em jejum. Quanto aos demais critérios de doação e outras informações, basta consultar em https://www.fhb.df.gov.br/. O Hemocentro de Brasília fica no Setor Médico Hospitalar Norte, Conjunto A, Bloco 3, e funciona de segunda a sábado, das 7h às 18h. *Com informações do Iges-DF  

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