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Patinetes elétricas compartilhadas são sucesso no DF; veja como circular de forma segura

Rápidos e sustentáveis, as patinetes elétricas compartilhadas conquistaram a população do Distrito Federal. O modal elétrico está disponível desde o dia 30 de janeiro no Plano Piloto e em Águas Claras, com 672 unidades e uso mediante cadastro online. Desde então, até o dia 13 deste mês, foram mais de 21,3 mil viagens nas duas cidades, com o total de 44,2 km circulados. Além disso, apenas entre os dias 3 e 9, mais de 48 mil pessoas se inscreveram no aplicativo – quase dez vezes mais do que o esperado pela empresa para os 90 dias de operação. Os equipamentos são disponibilizados pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) por meio de uma parceria com a empresa JET, que já opera em outras cidades brasileiras. O serviço está em fase de testes e não gera custos ao Governo do Distrito Federal (GDF), que está cedendo o espaço para exploração experimental de 90 dias. Os dados obtidos no período vão embasar o chamamento público para outras empresas que queiram oferecer os dispositivos na capital. Os equipamentos são disponibilizados pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) por meio de uma parceria com a empresa JET, que já opera em outras cidades brasileiras | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O GDF não é onerado de nenhuma forma. Na verdade, a ideia é que haja uma contrapartida da empresa a cada patinete e que esse valor seja revertido para melhoria da mobilidade ativa”, explica o secretário Executivo de Mobilidade e Transporte, Alex Carreiro. “Também pensamos em dividir em lotes, de forma com que a empresa que ganhe a operação no Plano Piloto, por exemplo, tenha que disponibilizar as patinetes em outra cidade que não seria tão atrativa em relação ao número de usuários, para que consigamos atender todo o DF”, esclarece. Carreiro ressalta que a oferta das patinetes compartilhadas levam mais agilidade e praticidade aos cidadãos que precisam fazer curtos percursos no dia a dia, além de beneficiar o meio ambiente e o trânsito brasiliense. “A patinete elétrica faz parte da política de micromobilidade em que o usuário do transporte público faz a última milha, ou seja, a última parte do trajeto ao destino, com o transporte elétrico individual”, pontua. “No meu caso, já usei a patinete para ir de casa, na 116 Sul, até a estação do metrô. Depois que cheguei na rodoviária, peguei outro para ir até a secretaria, que fica no Setor de Autarquias Sul. No total, gastei cerca de seis minutos, cada um a R$ 0,25, totalizando R$ 1,50”, exemplifica o secretário, citando o valor referente ao trajeto. “Essa é a política do GDF: investir no transporte coletivo para termos menos carros na rua, promovendo economia ao cidadão e a preservação do meio ambiente.” Nayla Gomes, 33 anos, trabalha na Esplanada dos Ministérios. Ela e as amigas, a designer Emanuele Marrocos, 21, e a coordenadora de cerimonial Ana Cristina Costa, 41, utilizam o serviço para se deslocar a outros pontos da região no horário de almoço Benefício A facilidade e a rapidez das patinetes elétricas conquistaram a designer Nayla Gomes, 33 anos, que trabalha na Esplanada dos Ministérios. Ela e as amigas, a designer Emanuele Marrocos, 21, e a coordenadora de cerimonial Ana Cristina Costa, 41, utilizam o serviço para se deslocar a outros pontos da região no horário de almoço. “Quando vi as patinetes por aqui, super me interessei, porque tem vários restaurantes do outro lado que são muito bons e gostaria de explorar”, conta Nayla. Na última semana, as amigas escolheram o restaurante do Ministério da Cultura. Caso tivessem ido a pé, o trajeto de um ponto a outro teria chegado a 10 minutos. Com o equipamento elétrico, foram apenas seis minutos. “Se não fosse o semáforo, acho que teríamos chegado lá em três minutos por conta da velocidade da patinete, que é excelente”, aponta Ana Cristina. “Foi melhor do que pegar um carro por aplicativo. Acho que para curtas distâncias vale muito a pena”, completa Emanuele. Morador de Águas Claras, o gestor administrativo Thomás Nascimento, 23, já usou a patinete três vezes para circular dentro da cidade. “Tenho gostado da experiência. Utilizo em casos bem específicos, como quando eu preciso ir para algum lugar não tão longe, acho mais prático ir de patinete elétrica do que pedir um transporte por aplicativo”, afirma. “É uma boa opção também para se divertir em parques ou fazer um passeio em algum local com menos circulação de carros.” Segurança Para evitar acidentes, a velocidade das patinetes é controlada por GPS e varia conforme a região de circulação. Em ciclovias e ciclofaixas, o limite é de 20 km/h. Nas demais vias da cidade, a velocidade máxima é de 15 km/h, enquanto em áreas de segurança o limite cai para 6 km/h. As patinetes são equipadas com amortecedores, farol, lanterna traseira, setas, freios dianteiro e traseiro com luz, buzina, indicador de velocidade e de nível de bateria, além de suporte para celular com carregamento por indução. O GPS permite o monitoramento em tempo real e conta com um sistema antifurto. A circulação dos equipamentos individuais de mobilidade é regulamentada pela Resolução nº 996/2023, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Os modais devem circular em vias locais e coletoras, sempre nos bordos laterais da pista de rolamento e no mesmo sentido de circulação dos veículos automotores. Também devem transportar apenas um indivíduo em sua estrutura, não sendo permitido a presença de passageiros, e são proibidos de circular nas faixas de rolamentos das vias urbanas arteriais e de trânsito rápido e nas faixas de rolamento das vias rurais – rodovias e estradas, já que essas vias possuem velocidade maior que 40 km/h. Por não serem considerados veículos, a legislação de trânsito não obriga o uso do capacete e demais dispositivos de segurança. Ainda assim, o Departamento de Trânsito (Detran-DF) recomenda a utilização de vestuário adequado e capacete ciclístico nas mesmas condições dos que são aderidos pelos ciclistas para garantir mais segurança aos condutores. “Os condutores das patinetes são os primeiros responsáveis pela própria segurança. É importante que tenham noção de que, em caso de colisões, assim como pedestres e ciclistas, são as partes mais frágeis, já que vão colidir com partes metálicas e duras dos veículos, com risco de lesões e sequelas graves mesmo que o acidente ocorra em baixa velocidade”, alerta o diretor de Policiamento e Fiscalização do Detran-DF, Glauber Peixoto. Outros modais Além das patinetes, há outros dois modais elétricos em uso no Quadradinho: as bicicletas e os ciclomotores. A diferença fundamental entre os três está na presença do acelerador. Enquanto as bicicletas dependem do movimento dos pedais, os ciclomotores e as patinetes, que são autopropelidos, têm acelerador. Cada um possui características específicas e segue normas de circulação distintas, conforme definido pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e pelo Contran. As bicicletas elétricas possuem pedal assistido, o que significa que o motor só funciona quando o usuário pedala. Não têm acelerador, alcançam até 32 km/h e potência máxima de 1000 W. Não é necessário ter habilitação para conduzi-las, e podem circular em ciclovias, ciclofaixas e calçadas, respeitando o limite de 6 km/h nas calçadas e de 20 km/h nos outros pontos. Já os ciclomotores, como scooters elétricas, são mais potentes, com velocidade máxima de 40 km/h e potência de até 4 kW. Diferente das bicicletas elétricas, possuem acelerador e não têm pedal, além de que não podem circular em ciclovias, ciclofaixas e calçadas. Para conduzir ciclomotores, é preciso ter habilitação categoria A ou uma autorização específica (ACC), e é necessário placa e licenciamento. Preços A locação das patinetes tem tarifas diferenciadas, conforme o horário e o dia da semana. De segunda a sexta-feira, a ativação custará R$ 1,99. Já o valor por minuto depende da faixa horária: – Das 5h às 10h: R$ 0,25; – Das 10h às 17h: R$ 0,39; – Das 17h às 5h: R$ 0,49; Aos sábados e domingos, a ativação custa R$ 2,99, e o preço da minutagem varia entre R$ 0,70, das 5h às 17h, e R$ 0,90, das 17h às 5h. O pagamento é feito digitalmente, via aplicativo, com opções de cartão de crédito e Pix. A empresa oferecerá suporte aos usuários por meio do e-mail brsupport@jetshr.com e do telefone (13) 99137-4203, que também atende via WhatsApp e Telegram.

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Projeto-piloto vai divulgar informações de trânsito do DF em aplicativos de navegação GPS

O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) deu início ao projeto-piloto de inserção de informações do trânsito em aplicativos de navegação GPS. O objetivo é auxiliar os motoristas em seus deslocamentos, por meio da divulgação das intervenções realizadas nas vias urbanas do DF para possibilitar que os condutores busquem rotas alternativas, reduzindo engarrafamentos e promovendo mais segurança viária. Imagem: Ascom Detran-DF Durante a fase de testes, os agentes de trânsito farão inserções sobre as interdições em vias urbanas decorrentes de obras públicas e de eventos. As informações, por exemplo, referentes às alterações no trânsito durante o jogo de futebol entre Brasil e Peru, que ocorreu na terça-feira (15), foram divulgadas nos aplicativos. De acordo com o diretor-geral do Detran-DF, Takane Nascimento, o projeto contribuirá nas ações voltadas para a fluidez do tráfego e planejamento viário. “A ideia é usar ferramentas que levem informações sobre o trânsito para facilitar a vida dos motoristas, além de possibilitar a redução de engarrafamentos e até mesmo a ocorrência de sinistros”, destaca o diretor. *Com informações do Detran-DF

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Na chuva, roçagem atinge 186 milhões de m² por mês

Entre o verão e a primavera, é comum a falsa impressão de que a grama esteja alta. Mas tudo é calculado para que o gramado seja sempre renovado | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília De segunda a sábado, equipes terceirizadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) estão espalhadas pelos quatro cantos do Distrito Federal para fazer a roçagem. Com o território dividido em dez áreas, com 806 subdivisões, segue-se um cronograma estabelecido mensalmente, com logística acompanhada em tempo real. Os servidores chegam a fazer a manutenção de 186 milhões de metros quadrados em 30 dias, o que equivale a área de 17,2 mil campos oficiais de futebol. [Numeralha titulo_grande=”806″ texto=”subdivisões são visitadas todos os meses por equipes da Novacap em dez áreas do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Isso significa que a manutenção chega em cada ponto da capital todos os meses. Chefe do Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Novacap, Raimundo Silva explica que o clima e a estação do ano interferem no planejamento. A demanda é mais alta justamente na atual época do ano, com muito sol e chuva. É quando se alcança o pico de mil trabalhadores nas ruas que algumas espécies de mato, como o capim tipo colonião, chegam a crescer 10 centímetros por dia. Cronograma permite  manutenção em cada ponto da capital, todos os meses, e com acompanhamento em tempo real por GPS Enquanto isso, o período de estiagem reduz a atuação das equipes em até 89% – com 20 milhões de metros quadrados roçados. “Quando chega o período de chuva, nós roçamos a maior parte das áreas a cada 30 dias, mas quando é tempo de seca, quando a grama entra em dormência em função da falta de chuva, a roçagem vai para pontos específicos onde há necessidade”, informa o gestor. Um exemplo é o interior das superquadras do Plano Piloto, que tem o sombreamento muito alto e umidade maior. Por isso o mato tende a crescer, e é preciso fazer o controle. O período de semeadura também precisa ser respeitado. Os pendões do gramado são as inflorescências da espécie – responsáveis pela multiplicação e perpetuação da planta. Entre o verão e a primavera, é comum a falsa impressão de que a grama esteja alta. Mas tudo é calculado para que o gramado seja sempre renovado. Logística O contrato do serviço foi licitado em dezembro de 2016 e tem validade de cinco anos, sendo renovado anualmente. São cinco empresas diferentes responsáveis por cumprir a logística estabelecida pela Novacap nas dez áreas. Chefe da Divisão de Manutenção de Áreas Verdes da empresa, Maureny Correia conta que esse cronograma é avaliado mensalmente; conforme as necessidades encontradas em cada local, novas áreas verdes são criadas e outras, extintas. O processo de roçagem e manutenção de grama e vegetação espontânea – que inclui mato – é feito em etapas. “Primeiro passamos os tratores, e depois chega a equipe com roçadeira manual para fazer o acabamento em volta de árvores, próximo aos meios-fios, ao longo de calçadas, por exemplo. Não dá para fazer as duas operações em conjunto, até por segurança. Geralmente, o acabamento é feito entre três e cinco dias após o corte”, explica o chefe do DPJ. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em tempo real Tudo isso é monitorado pelo Sistema de Gerenciamento de Áreas Verdes, via GPS. A Novacap sabe quando a equipe chegou ao local, quanto tempo ficou, quando acabou. “A roçagem inicia de um lado do DF e termina do outro. Então, a cada trinta dias, a manutenção vai chegar na porta do morador. Às vezes, por exemplo, quando se passa 28, 29 dias, em determinados pontos, o mato vai estar alto, em ponto de roçagem, mas lá pelo 30º dia, a máquina estará novamente ali”, detalha Raimundo Silva.

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Tecnologia em favor da segurança no Distrito Federal

Com o objetivo de agilizar o atendimento a ocorrências na região do Sol Nascente, dois oficiais do 10º Batalhão de Polícia Militar de Ceilândia decidiram fazer um mapeamento dos endereços da cidade. Em pouco menos de uma semana, a dupla identificou 132 endereços por meio de uma funcionalidade do Google Maps, aplicativo de GPS (sistema de localização por satélite) para smartphones. O Sol Nascente/Pôr do Sol tornou-se a 32ª região administrativa oficial do DF em agosto de 2019, após o desmembramento de Ceilândia. Com cerca de 100 mil moradores, a localidade era formada por chácaras, que foram parceladas com o passar do tempo, criando diversos endereços. No entanto, muitos deles foram concebidos de maneira aleatória, sem seguir uma ordem definida. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Essa situação dificulta a locomoção de equipes de diversas corporações pelas ruas do Sol Nascente, e acaba por atrasar a chegada de viaturas que são chamadas para atender situações de emergência. Pensando nisso, os policiais C. Santos (Charles Santos) e Cunha (João Pedro Cunha) decidiram mapear o Sol Nascente durante o patrulhamento que realizam na cidade. Ambos estão lotados no 10º BPM, que atende Ceilândia Norte e Sol Nascente. Com os endereços agora visíveis por meio do dispositivo de georreferenciamento, o trabalho dos policiais já ficou mais eficiente, como constata o soldado C. Santos. “Eu mesmo já utilizei, outros companheiros já nos informaram também. A gente viu essa necessidade, fomos mapeando e nomeando, colocamos agora em ordem e ficou bem bacana”, avalia. Além da Polícia Militar, as marcações no GPS feitas pelos soldados, beneficiam também o Corpo de Bombeiros e o Samu, e em breve serão disponibilizadas para toda a comunidade. O administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, Cláudio Ferreira, elogiou a iniciativa dos policiais do 10º BPM: “Vem para contribuir e ajudar a atender as demandas da comunidade, que está em processo de regularização depois de uma expansão desordenada. Mais um braço para ajudar o poder público”. O gestor também relatou que o GDF já está trabalhando junto com a Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) e a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos para solucionar a questão dos endereços no Sol Nascente e no Pôr do Sol. * Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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GPS auxilia a monitorar roçagem

Raimundo Oliveira, chefe do Departamento de Parques e Jardins, explica que o novo sistema traz mais eficiência, transparência e controle | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Mais eficiência na gestão e na fiscalização: é com este objetivo que a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) possui em funcionamento um sistema de monitoramento em tempo real, por meio de georreferenciamento, de 100% dos serviços de roçagem executados no DF. O resultado foi tão positivo que, a partir do primeiro semestre de 2021, também englobará o monitoramento das podas de árvores. O Sistema de Gerenciamento de Áreas Verdes, ou SGAV, funciona da seguinte maneira: todos os 500 equipamentos utilizados na roçagem são conectados por meio de georreferenciamento por satélite (GPS) que, a cada 30 segundos, enviam um sinal para a central da Novacap. Se em uma determinada área o equipamento saiu antes do programado, o sistema envia um alerta para o fiscal da área, que vai até o local averiguar se o serviço foi realmente completo. Em caso positivo, ele sinaliza no sistema que já está tudo feito e, se houver pendência, a empresa contratada tem até 72 horas para concluir o serviço. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Pelo SGAV, o Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Novacap também consegue, por meio de um telão, acompanhar em tempo real todo o fluxo de trabalho, utilizando uma legenda de cores em cima das regiões onde estão acontecendo as roçagens que marcam áreas que já foram finalizadas, o que ainda será feito e locais com demandas extraordinárias. Anualmente, a Novacap investe R$ 80 milhões na roçagem de terras pelo DF. [Olho texto=”1.500″ assinatura=”funcionários, divididos em 140 equipes, fazem o serviço de roçagem da Novacap” esquerda_direita_centro=”centro”] De acordo com o chefe do DPJ, Raimundo Oliveira, o SGAV implementado na Novacap traz mais segurança e eficiência: “Era uma necessidade de controle que a Novacap tinha e, através de planejamento da área técnica do DPJ, nós implantamos esse sistema. Traz eficiência, transparência e a possibilidade de um controle que não tem como burlar, pois é um sistema fechado que só a Novacap tem acesso”, explica. A instituição do sistema de monitoramento em tempo real segue a nova filosofia de trabalho da Novacap baseada na modernidade. “O DPJ já entrou nessa fase de modernização e começamos a correr atrás de tecnologia de georreferenciamento e sistemas eletrônicos de medições das atividades realizadas. A nossa bandeira é a de menor intervenção possível, trabalhando de uma forma técnica e usando a tecnologia ao nosso favor”, explica Raimundo. [Olho texto=”186 milhões ” assinatura=”de metros quadrados é a área total estimada de roçagem no DF” esquerda_direita_centro=”centro”] Um trabalho essencial A roçagem é um dos serviços mais requisitados para a Novacap, seja por meio da ouvidoria do GDF, seja por pedido direto das regiões administrativas. O DPJ estima que a área total de roçagem no DF seja de 186 milhões de metros quadrados. A administradora regional do Plano Piloto, Ilka Teodoro, ressalta a importância deste trabalho: “O serviço de roçagem é essencial para manter a limpeza e conservação da nossa cidade. Cuidar dos espaços públicos na RA-I é nosso compromisso e contamos com a colaboração da Novacap, mesmo nos períodos de chuva que exigem maior frequência no corte de gramíneas”. Atualmente, o serviço de roçagem da Novacap é feito por mais de 1.500 funcionários divididos em cerca de 140 equipes. Já as podas de árvore contam com um efetivo de cerca de 500 funcionários atuando em 40 times.

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Empresas de ônibus passarão a detalhar informações de sistema ao GDF

| GDF / Divulgação As empresas concessionárias do serviço básico do Sistema de Transporte Público Coletivo do Distrito Federal (STPC-DF) estão obrigadas a enviar à Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF, detalhadamente, todos os dados operacionais gerados por equipamentos e recursos tecnológicos do Sistema Inteligente de Transporte (SIT), do Sistema de Bilhetagem Automática (SBA) e do Sistema de Posicionamento Global (GPS). A determinação foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal desta segunda-feira (4), por meio da Portaria nº 89, de 25 de outubro de 2019. Antes, os dados do sistema de transporte eram disponibilizados pelas empresas concessionárias, em que o governo tinha que filtrar as informações. Agora, as empresas são obrigadas a repassar os dados em um formato de transmissão padronizado e no tempo estabelecido pela legislação. Para o subsecretário de Tecnologia da Informação da Secretaria de Transporte e Mobilidade, Públio Cavalcante, os dados serão usados para verificar a qualidade do serviço prestado. “Iremos observar a adequação às necessidades dos usuários de forma mais precisa”, informa. A concentração dos dados com a Secretaria de Transporte e Mobilidade, órgão regulador do transporte público, permite o exercício das competências relacionadas ao planejamento estratégico, planejamento operacional, gerenciamento, operacionalização, coordenação, regulação, fiscalização, auditoria, controle e avaliação da qualidade dos serviços do STPC-DF. A Subsecretaria de Fiscalização, Auditoria e Controle (Sufisa) promoverá a fiscalização e a auditoria dos dados repassados.  e a não prestação das informações por parte das concessionárias ocasionará a retenção da receita auferida de forma indevida, nos termos da legislação, sem prejuízo da aplicação das sanções legais cabíveis.   * Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade

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Migração do sistema de bilhetagem será gradativa, explica titular da Semob

O secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro, esclareceu dúvidas de internautas, nesta segunda-feira (29), sobre a extinção do DFTrans. Em vídeo ao vivo transmitido nas redes sociais do Governo do Distrito Federal (veja mais abaixo), o titular da pasta informou que toda a mudança de gestão do sistema de bilhetagem será gradativa e amplamente divulgada. A custódia de valores e distribuição de cartões agora é responsabilidade do Banco Regional de Brasília (BRB), mas toda a política do instrumento é do Executivo. A mudança promete tornar mais fácil a vida do passageiro.  [Olho texto=”Não dá mais para ter desculpa de que o sistema não está funcionando. Essa mudança é para acabar de vez com as reclamações e para que tenhamos um sistema de bilhetagem que funcione no DF” assinatura=”Valter Casimiro, secretário de Transporte e Mobilidade” esquerda_direita_centro=”direita”] “Não dá mais para ter desculpa de que o sistema não está funcionando. Essa mudança é para acabar de vez com as reclamações e para que tenhamos um sistema de bilhetagem que funcione no DF”, defende Casimiro. De acordo com ele, uma instituição financeira tem mais capacidade do que uma autarquia para poder fazer a custódia de valores e distribuição de cartões. “Por isso foi a opção do governo para poder passar esse sistema ao BRB”, explica. Neste primeiro momento do novo sistema, nada muda. Os 33 postos do DFTrans e o telefone 162 seguem em funcionamento  com a mesma sistemática de solução de problemas. Também não há alterações no cadastramento de novos usuários. O interessado deve entrar no site, que continua como DFTrans, e preencher o formulário disponível para que a pasta analise as informações.  Segundo o secretário, a efetivação da mudança vai levar de 30 a 90 dias. “Pedimos desculpas à população se, nesse período, houver alguns transtornos em função da mudança de toda a  sistemática que vinha sendo adotada”, antecipou-se. As mudanças serão efetuadas aos poucos, com estudos que verificarão o que pode ser feito de melhoria para diminuir problemas recorrentes. Veja a entrevista: A migração será feita gradativamente, à medida que o BRB for assumindo o sistema de bilhetagem e novos postos forem abertos. A previsão é que seja possível ampliar o acesso da população às recargas. “A ideia é facilitar a vida do usuário, que poderá abastecer em diversos pontos comerciais para que não fique tão restrito como hoje”, explica o secretário. Assim, serão oferecidos à população pontos de recarga pela internet, em lotéricas, bancas de jornal e comércios, além de máquinas de cartão de crédito e débito. [Olho texto=”A ideia é facilitar a vida do usuário, que poderá abastecer em diversos pontos comerciais para que não fique tão restrito como hoje” assinatura=”Valter Casimiro, secretário de Transporte e Mobilidade” esquerda_direita_centro=”direita”] O cartão é pessoal e intransferível. É proibido que comercialize os créditos. Por isso, a fiscalização também deve ser alterada. A Semob tem a intenção de aplicar um sistema específico de combate à venda ilegal. O plano é que fiscais passem com maquininhas dentro do transporte para confirmar se o cartão do usuário foi usado na roleta, principalmente no BRT, onde o item é obrigatório. Isso pode ser ampliado para o Metrô e, talvez, aos ônibus e microônibus.  Nas estações da Companhia do Metropolitano (Metrô-DF), aumentará o número de catracas destinadas à integração, com unificação do sistema de bilhetagem. A substituição dos validadores está em andamento e a previsão é que toda as entradas possam ser feitas com o mesmo cartão.    [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A transparência do sistema também será melhorada. Como ele é vinculado ao sistema bancário, a intenção é que seja possível tirar extrato dos cartões. A definição de novas tecnologias e estratégias serão discutidas no futuro. Casimiro ainda revela que idosos não precisarão mais de cartão. A gratuidade prevista em lei será comprovada com documento de identidade do passageiro.  Passe Livre  Hoje a regra diz que as instituições de ensino precisam mandar relação de alunos com carga horária e período de estudo para organizar as regras no sistema. Quando as informações não são repassadas, os alunos são prejudicados. “Temos observado falhas e cobrado assim que recebemos a reclamação dos alunos. Queremos melhorar o processo para que a gente tenha menos dependência desses encaminhamentos de formulários”, declarou o secretário de Transporte. [Olho texto=”Queremos melhorar o processo para que a gente tenha menos dependência dessas encaminhamentos de formulários (das escolas)” assinatura=”Valter Casimiro, secretário de Transporte e Mobilidade” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesta segunda-feira (29), na retomada do ano letivo, problemas com o passe livre foram identificados. A pasta trabalha para que tudo seja resolvido até o fim do dia, dando tranquilidade aos alunos na terça-feira (30). Para minimizar os transtornos, a Semob determinou às empresas de ônibus que, em caso de problema na identificação do usuário, permita que o estudante faça a viagem sem rodar a roleta. A orientação é que motoristas, cobradores e funcionários do Metrô permitam a entrada dos alunos. “Tudo para que o estudante não seja prejudicado por mais esta falha no sistema de bilhetagem do Distrito Federal”, acrescenta o secretário. O problema não tem relação com a mudança do sistema. Pelo contrário. É corriqueiro em inícios e retomadas de anos letivos. “A definição de mudar para o BRB foi devido a essa recorrência. Mais uma vez a gente comprova que esse sistema na mão da estrutura antiga causa problemas e esperamos resolver isso logo.” GPS nos ônibus  A Secretaria de Transporte e Mobilidade vai começar a cobrar a instalação de GPS nos coletivos da capital. Até semana passada, quando foi publicada uma portaria com essa determinação, a fiscalização de horários e itinerários era feita pelo sistema de bilhetagem. Assim, se houver furo de linha as empresas serão punidas. “Isso otimiza o controle e dá mais poder de cobrança da administração”, arremata Valter Casimiro.

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