Fila das cirurgias eletivas anda graças a investimentos de ponta a ponta na Saúde
Uma série de ações do Governo do Distrito Federal (GDF) que permitiram a contratação de médicos anestesistas, por meio da Secretaria de Saúde, tornou possível a implantação do programa e a realização das cirurgias eletivas. Esse processo já está em andamento e, em sua primeira semana, já foram operadas 70 pessoas em três hospitais da rede pública de saúde (Hospital Materno Infantil de Brasília/Hmib, Hospital Regional de Asa Norte/Hran e Hospital Regional de Gama/HRG), além da realização de consultas pré-anestésicas. E, nesta segunda-feira, dia 1º de julho, outros hospitais também começam a realizar cirurgias eletivas. O programa, que integra um conjunto de ações, teve início há um ano e meio para que as cirurgias pudessem acontecer e atender a população que está na fila do complexo regulador. Com o processo, 70 pessoas foram operadas na primeira semana em três hospitais da rede pública: Hmib, Hran e HRG | Foto: Davidyson Damasceno/Ascom IgesDF É importante destacar que houve mudança na legislação para que pudesse ocorrer a oferta desse serviço de saúde, como a união de esforços entre o GDF e o Poder Judiciário. Foi preciso adequar a lei nesse âmbito para permitir a contratação de médicos anestesistas. A partir dessa mudança, houve chamamento público com total transparência e lisura e abriu-se a possibilidade da participação de médicos de todas as unidades da federação, o que já foi concluído e já está acontecendo. Foi preciso adequar a lei para permitir a contratação de médicos anestesistas | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Esse programa, que integra um conjunto de ações, teve início há um ano e meio para que as cirurgias pudessem acontecer e atender a população que está na fila do complexo regulador. Para o bom andamento desse importante trabalho, houve investimento efetivo nos hospitais, como o aumento da força de trabalho com a nomeação de médicos em diversas especialidades. Também foram nomeados enfermeiros, técnicos em enfermagem e especialistas, como farmacêuticos e fisioterapeutas, tudo para assegurar a continuidade das cirurgias. As reformas dos centros cirúrgicos permitiram ampla revitalização desses ambientes, sendo esse processo aliado à aquisição de equipamentos e com ampla recuperação e manutenção predial, das redes elétrica e hidráulica. A Secretaria de Saúde também adquiriu computadores, o que levou reforço ao seu parque tecnológico. Todas essas ações permitem gerar grande fluxo de pacientes que aguardam há anos para fazer cirurgia. Todo esse trabalho da equipe envolve a qualificação das filas pelo complexo regulador para que os hospitais regionais confeccionem diariamente os mapas das cirurgias eletivas. A estimativa desse contrato vigente com as três empresas que foram aprovadas no certame é a realização em torno de 26 mil cirurgias eletivas programadas para acontecer em 12 meses. *Com informações da SES-DF
Ler mais...
Hospital Regional do Gama completa 57 anos nesta terça (12)
O Hospital Regional do Gama (HRG) completa 57 anos nesta terça-feira (12). Para comemorar a data, a unidade preparou uma programação especial, que inclui entrega de certificados de honra ao mérito para os servidores e as equipes mais elogiadas pelos usuários por meio da ouvidoria da instituição. Das 9 às 12h, na área externa da biblioteca do HRG, a festa contará com a presença de Thiago Martins e Luciano Agrizzi, representantes da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), e de Francisco Pinheiro, médico aposentado da rede pública de saúde que esteve à frente das obras de construção da unidade e de outros hospitais da rede. Prestes a completar 57 anos, o HRG passou por reformas ao longo do ano passado | Fotos: Divulgação/ Agência Saúde O HRG é referência em cirurgias ortopédicas e ginecológicas, cardiologia e tisiologia – parte da pneumologia focada principalmente em tuberculose. Em 2023, a unidade realizou 136.455 atendimentos nas áreas de cardiologia, cirurgia geral, clínica médica, ginecologia, obstetrícia, odontologia e traumato-ortopedia. Além disso, foram feitas 4.751 cirurgias, entre eletivas e de urgência. O diretor do HRG, Ruber Paulo de Oliveira, destaca o serviço de qualidade prestado pela equipe e a excelência na formação profissional de médicos. “Além de atender a população, o HRG é formador de médicos especialistas e residência de multiprofissionais para enfermagem, farmácia, nutrição, fisioterapia e psicologia”, destaca. Em 2023, o hospital realizou 4.751 procedimentos eletivos e de urgência; unidade é referência em cirurgias ortopédicas e ginecológicas Mais conforto Para oferecer maior comodidade aos pacientes, o hospital passou por reformas em 2023. O centro de radiologia, por exemplo, conta com novos guichês de atendimento, sala de recepção e de espera. O pronto-socorro passou por reparos nas salas de acolhimento e de classificação de risco, bem como na sala da gerência de emergência e de prescrição médica. Os banheiros do setor, por sua vez, ganharam novos vasos sanitários e pias. Nos prontos-socorros adulto e cirúrgico, foram feitas a substituição da iluminação e das louças dos banheiros, pintura de paredes, tetos e cadeiras da recepção, além de impermeabilização do piso e reparos em vidraçaria. Além disso, a Policlínica do Gama, que hoje funciona dentro do HRG, irá para um local próprio. A unidade vai ocupar o antigo prédio do fórum do Gama, com estrutura otimizada e possibilidade de ofertar novos serviços. O espaço também abrigará o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) e o Centro de Especialidades em Hipertensão e Diabetes (CEHD). Ala de custódia Desde 2023, o HRG conta com ala de custódia para atendimento de internas da Penitenciária Feminina do Distrito Federal (PFDF), também conhecida como Colmeia. O local é o único do DF a oferecer assistência hospitalar exclusiva para mulheres que estão cumprindo pena. *Com informações da SES-DF
Ler mais...
HRG passa por melhorias e vai ganhar mais médicos
Referência no atendimento aos pacientes da Região de Saúde Sul do Distrito Federal e de boa parte do entorno, o Hospital Regional do Gama (HRG) tem feito diversas mudanças para melhor acolher a grande demanda diária pelo serviço na unidade hospitalar. Hospital Regional do Gama passa por diversas intervenções de melhorias | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde O hospital atende milhares de pessoas todos os meses em diferentes especialidades, como a aposentada Clenira Aquino Rocha, de 49 anos. Ela conta que descobriu um câncer por meio de exames realizados no HRG, em novembro de 2019. Um mês depois, fez a cirurgia de retirada de cólon de sigmoide, que estava em nível avançado. “Após a descoberta da doença, fui rapidamente operada e o tumor foi retirado. A equipe do HRG descobriu minha doença e salvou a minha vida. Fui curada do câncer graças à equipe médica deste hospital”, afirma a paciente que está curada do mal no colo de útero, e que continua sendo acompanhada na unidade de proctologia do HRG. [Olho texto=”“Sempre falo por onde eu passo do atendimento que recebi no HRG, devo minha vida a eles” ” assinatura=”Clenira Aquino, aposentada” esquerda_direita_centro=”direita”] Este ano, Clenira voltou ao hospital para outra cirurgia, de reconstrução do trânsito intestinal. “Hoje eu levo uma vida normal, pois estou curada. Sempre falo por onde eu passo do atendimento que recebi no HRG, devo minha vida a eles”, declara. A estudante Thalita Rodrigues, de 21 anos, é neta da paciente Zilda Pereira, de 72 anos, internada no HRG. Ela conta que a avó chegou na unidade sentindo muitas dores no abdômen e foi rapidamente atendida e medicada pela equipe. Segundo ela, Zilda precisou fazer vários exames e foi diagnosticada com inflamação no rim, necessitando de 60 dias de internação para o tratamento da doença. [Olho texto=”“Acredito que se não fosse o atendimento rápido e de qualidade minha avó teria falecido”” assinatura=”Thalita Rodrigues, estudante” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Minha avó estava muito debilitada, fraca, mas foi muito bem recebida e atendida, mesmo com o hospital cheio. Devido a pandemia, ela ficou em um quarto separado, isolada para evitar que contraísse a covid-19. Não temos nada do que reclamar do HRG, pelo contrário, estive com ela durante todo período de internação e pude ver como foi o atendimento, tudo muito organizado. Acredito que se não fosse o acolhimento rápido e de qualidade minha avó teria falecido. Hoje ela está muito bem, graças a Deus”, afirma. Melhorias na estrutura A Superintendência da Região Sul, por meio do contrato de manutenção predial, começou a colocar em prática consertos e reparos para correção de falhas estruturais e benfeitorias para melhor acomodar os pacientes. Com isso, já foram entregues a sala de eletroencefalograma e a reforma dos postos 1 e 2 do pronto-socorro. Ao mesmo tempo, todo o telhado está sendo revitalizado e a Central de Material e Esterilização está sendo adequada para a instalação de novas autoclaves. “Já aconteceram algumas mudanças no nosso posto de emergência com uma readequação de leitos para justamente promover uma melhor humanização do atendimento aos usuários. Os leitos estão com um distanciamento maior, trazendo uma melhor assistência, até mesmo no acesso ao paciente, para ele ser medicado, ser puncionado, para ele ser tratado de maneira geral”, explica o superintendente da Região de Saúde Sul, Lucimir Pessoa Maia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o gestor, a redução do quantitativo de leitos no pronto-socorro (PS) ocorreu tendo em vista que parte dos pacientes que ficavam internados no PS foram retirados do local. “Agora, com a otimização, os pacientes não ficam mais internados no pronto-socorro. Eles já são destinados aos leitos de enfermaria da clínica médica, onde há a visita da área médica. Estamos melhorando o box de emergência que foi o ponto mais crítico, onde nós temos quatro vagas oficiais. Estamos ampliando esse box e ao ampliá-lo daremos uma acomodação melhor para todos”, destaca. Lucimir relata que muitas vezes ocorre de ter até 11 pacientes internados no box do PS, sendo que oficialmente só existem quatro vagas. “É uma situação que fica realmente muito fora do nosso contexto de melhoria de assistência. Essas são as falhas estruturais, mas tudo isso para não deixar paciente desassistido”, explica. Mais médicos para o HRG Para melhorar a assistência prestada à população, a Secretaria de Saúde está prevendo a destinação de 20 médicos emergencistas para reforçar o quadro dos profissionais de saúde do Hospital Regional do Gama. Esses servidores serão contratados a partir de um edital publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (17), visando a nomeação de 100 médicos. “Destes 100 médicos emergencistas, 20 deles serão encaminhados com prioridade para o nosso hospital até se resolver de forma definitiva. Esse é um contrato temporário emergencial que vai dar para ter um suspiro. Em seguida, pretendemos ver uma contratação um pouco mais permanente através de concurso público”, conclui. *Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
Com força-tarefa, HRC fez 185 cirurgias ortopédicas em janeiro
Os números são resultado da força-tarefa criada pela direção do hospital, em conjunto com a equipe de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde DF O Hospital Regional de Ceilândia realizou, apenas no mês de janeiro, 185 cirurgias ortopédicas, 24% a mais que no mesmo período do ano passado, quando foram feitos 149 procedimentos. Tudo isso é resultado da força-tarefa criada pela direção do hospital, em conjunto com a equipe de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, com o objetivo de reduzir o tempo de espera por cirurgias de urgência e emergência na especialidade. “Estamos mantendo as equipes 100% completas para evitar que haja gargalos na demanda dos procedimentos de urgência e emergência nesta especialidade. Por consequência, conseguimos reduzir o período de internação e manter a rotatividade da ala de ortopedia”, destaca a gerente de assistência cirúrgica do HRC, Thalita Ribeiro Epstein. Escalas extras O HRC faz cirurgias ortopédicas regularmente de domingo a domingo, nos períodos matutino e vespertino. A unidade tem fechado escalas extras para plantões noturnos, a fim de aumentar a capacidade produtiva na especialidade. Os mutirões acontecem desde o ano passado e devem continuar em 2021. “Apesar da pandemia de Covid-19, conseguimos organizar nosso fluxo de forma que os pacientes sejam beneficiados e tenham evoluções clínicas mais satisfatórias”, explica Thalita. O Centro de Trauma do HRC absorve toda a demanda de Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol e Brazlândia, que integram a Região de Saúde Oeste, além de atender outras cidades do Entorno do Distrito Federal. Essa estrutura torna a unidade referência nesse tipo de atendimento para essas regiões. *Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
Um gesto de gratidão aos que trabalham contra a pandemia
Foram entregues 204 cartas às equipes do Hospital Regional do Gama | Foro: Breno Esaki/Agência Saúde Já são mais de 300 dias de luta contra a Covid-19 no Distrito Federal, e, para agradecer aos heróis da saúde que estão na linha de frente no combate ao novo coronavírus, um grupo de religiosos foi ao Hospital Regional do Gama (HRG) homenageá-los. Foram entregues 204 cartas com mensagens de encorajamento, reconhecimento e gratidão pelos serviços prestados. Junto a cada carta foi colocado um bombom “para adoçar a amargura após os plantões difíceis”, explicou Sebastião Oliveira, um dos responsáveis pela elaboração das mensagens. Esse projeto, contou, surgiu ainda em 2020, na Congregação Central do Gama das Testemunhas de Jeová. “Viemos homenagear aqueles que, de forma corajosa, bondosa e altruísta, arriscam suas vidas diariamente para enfrentar um vírus desconhecido que, até então, não tinha uma vacina para preveni-lo”, resume Sebastião. Emoção Escritas manualmente e depois digitalizadas, essas cartas também foram enviadas a profissionais de saúde que atuam no combate ao coronavírus em vários estados do Brasil e em outros países. “Achei simplesmente maravilhoso, fiquei emocionada”, contou a técnica de enfermagem Hilda Vasconcelos. “Nesse momento pelo qual que estamos passando, ter um reconhecimento desse, é muito gratificante. Me senti honrada como profissional de saúde.” O médico Ricardo Fonseca também elogiou a atitude. “Foi um gesto muito nobre, expressão sincera de carinho e reconhecimento à luta de todos os servidores do HRG no combate da pandemia”, resumiu. * Com informações da SES
Ler mais...
Sanoli é substituída em seis hospitais
A partir do dia 18 de dezembro, a empresa Sanoli deixa de ser a responsável pelo fornecimento de alimentação para seis hospitais administrados pela Secretaria de Saúde. O abastecimento passará a ser feito por outros dois fornecedores: a Agile Corp Serviços Especializados e a Cook Empreendimentos em Alimentação Coletiva. A mudança de fornecedor foi anunciada nesta quarta-feira (9) pelo subsecretário de Administração Geral, Sérgio Cordeiro. A troca de fornecedor, segundo Cordeiro, além de dar início a um novo ciclo no fornecimento de alimentos para a rede pública hospitalar, também vai gerar economia de R$ 2.005.005,73 aos cofres públicos nos próximos 16 meses – período de duração do contrato com as novas empresas. “Dos cinco novos contratos firmados, três saíram por um preço menor do que se fossemos renovar com a Sanoli”, explicou Cordeiro que observa que “com a mudança, iniciamos uma nova etapa no fornecimento de alimentos para a Saúde do Distrito Federal”. Opção por novos fornecedores A decisão da Secretaria de Saúde foi adotada diante das constantes interrupções no fornecimento de alimentos pela Sanoli, que há décadas tem sido o principal fornecedor da comida servida nos hospitais da Rede Pública de Saúde do DF. Mas a gota d’água teria sido a decisão da empresa de não renovar o contrato com a secretaria faltando apenas 15 dias para o término do prazo para prestação do serviço. Meses antes, a Sanoli havia manifestado interesse em continuar servindo os alimentos. As empresas Agile e Cook que tinham participado da licitação foram convocadas após a desistência da Sanoli. Diante do novo posicionamento da empresa, o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, determinou que a Subsecretaria de Administração Geral contratasse outros fornecedores. Assim, foram contratadas as empresas Agile e a Cook, que apresentaram preços melhores sem prejuízo à qualidade da alimentação. A primeira será responsável pelo fornecido de alimentos aos pacientes, acompanhantes e servidores dos hospitais regionais de Samambaia (HRSam), Gama (HRG) e Ceilândia (HRC). Já a Cook servirá as refeições nos hospitais regionais da Asa Norte (Hran), Guará (HRGu) e no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). Até o início das operações, o serviço segue sendo prestado pela Sanoli, que está obrigada, por decisão judicial, a continuar fornecendo a alimentação até o dia 17 de dezembro. Caso descumpra a decisão, a empresa poderá ser multada e responder a outras penalidades previstas no contrato. Mas enquanto as novas empresas não assumem, haverá um período de transição para que o fornecimento não seja interrompido e a alimentação continue a ser servida com os padrões de qualidade exigidos pela Secretaria de Saúde. Contas em dia O secretário Osnei Okumoto ressaltou que a pasta vem se empenhando para pagar, com a maior brevidade e celeridade possíveis, contas atrasadas com fornecedores. No final de novembro, por exemplo, a Secretaria pagou à Sanoli R$ 11,8 milhões, quitando os débitos com a empresa, segundo relevou o subsecretário de Administração Geral. A Secretaria de Saúde tem ainda 30 dias para quitar a nota fiscal emitida pela Sanoli no início de novembro, referente a serviços prestados pela empresa em outubro, mês em que o contrato deveria ser renovado. Cordeiro adiantou que essa conta também será quitada pela pasta. Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
Idosa ganha primeira festa de aniversário em ambulância
De brinde, paciente ainda recebeu de presente um porta-retratos com o registro do momento | Foto: Agência Saúde Com 66 anos de idade, Maria Aparecida Lima nunca tinha ganhado uma festa de aniversário em toda a sua vida. Humilde e sem família, ela é diariamente transportada de ambulância pela equipe do Núcleo de Apoio e Remoção de Pacientes (Narp) do Hospital Regional do Gama (HRG), que a leva para as sessões de hemodiálise. Em um dia especial, os profissionais de saúde decidiram fazer uma festa surpresa de aniversário para ela, comemorada ali mesmo dentro da ambulância. “Fiquei tão contente que chorei de alegria. Se pudesse, eu voaria de tanta felicidade. Foi minha primeira comemoração de aniversário na vida e eu amei”, emociona-se Maria Aparecida, que ganhou uma festa com direito a bolo, suco e balões. Tudo comprado pela equipe de saúde que a leva três vezes por semana para as sessões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De brinde, a paciente ainda recebeu de presente da equipe um porta-retratos com a foto que registrou o momento. Ela não resistiu à emoção e, assim, as lágrimas voltaram a correr pelo rosto. “Queria agradecer de coração a todos da equipe. Vocês sempre me apoiam quando eu mais preciso”, elogiou. O carinho dos profissionais com a paciente não é para menos. Idealizadora da festa de aniversário e técnica de enfermagem do Narp do HRG, Elza Lima conta que se emocionou com a situação da paciente quando ela disse que nunca tinha tido uma festa de aniversário na vida. No dia seguinte, Elza decidiu mudar aquela situação. “É algo que mexe muito com a gente. Além de ela estar passando por sessões de hemodiálise, que a debilitam muito, ainda tinha essa questão do aniversário. Como nos apegamos à pessoa quando a vemos quase todo dia, deixamos de ver só um paciente e passamos a ver um ser humano. Foi muito gratificante ajudar e um prazer imensurável”, disse a técnica de enfermagem. * Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
Profissionais do HRG criam cápsula para pacientes com Covid-19 em UTIs
Peça é inspirada no projeto de cápsula feito pelo Instituto Transire e pela Samel Health Teach | Foto: Secretaria de Saúde Desde que a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional do Gama passou a tratar exclusivamente pacientes com a Covid-19, os profissionais têm pesquisado e inovado no tratamento dos contaminados com o novo coronavírus. Foi criada uma espécie de cápsula que viabiliza monitoramento, alimentação e medicação sem contato direto com o paciente, entre outras vantagens para o próprio doente. “Pelo período de transmissão que esses pacientes têm nós vimos a necessidade de criar uma proteção para o trabalhador da saúde na hora de fazer uma extubação ou quando o paciente vai tossir, quando o risco de contaminação é muito grande”, avalia a terapeuta ocupacional Patrícia Rabelo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Esse foi o primeiro exemplar, construído de maneira experimental, para verificar retorno e eficácia com essa nova cápsula. A confecção foi realizada pela terapeuta ocupacional depois que a chefe da UTI, Cinara Guimarães, a procurou. A peça é inspirada no projeto de cápsula feito pelo Instituto Transire e pela Samel Health Teach, com algumas adaptações. A cabine é composta por uma armação leve e resistente feita de cano de PVC (de baixo custo) e revestida de plástico transparente. O material permite a higienização e pode ser útil para vários pacientes. O sistema usa exaustor e filtros antivirais e antibacterianos instalados na cápsula, o que cria um ambiente de pressão negativa no interior. “Menos risco de contaminação durante a realização dos procedimentos médicos e alimentação do paciente; redução média do período de internação”, aponta Patrícia, citando alguns benefícios do uso da cápsula. A intenção da equipe é construir mais cápsulas assim que possível. No HRG são 16 leitos de UTI para o tratamento de pacientes com a Covid-19, de acordo com a página Info Saúde DF. * Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
HRG inaugura sala de vacina na unidade materno-infantil
Iniciativa faz parte do Plano Integrado para Melhoria do Programa de Imunização do Distrito Federal. Criado pela Secretaria de Saúde | Foto: Agência Saúde O Hospital Regional do Gama (HRG) inaugurou, nesta segunda-feira (17), uma sala de vacinação na unidade materno-infantil. O objetivo é oferecer a dose da vacina BCG para os recém-nascidos, antes mesmo que eles recebam alta. “O objetivo é ampliar a vacinação materno-infantil, em cumprimento à Portaria n° 581/2020, que estabelece a implantação da BCG nas unidades de saúde do DF ainda na maternidade”, informou a chefe do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia do HRG, Danyelle Pinheiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, os recém-nascidos de partos realizados no HRG recebem as doses nas unidades básicas de saúde (UBSs), em dias pré-determinados. Com o serviço no hospital, a ideia é facilitar o acesso à vacina o mais precocemente possível, protegendo a criança contra formas graves de tuberculose. Para isso, Danyelle Pinheiro conta que foi preciso estruturar o serviço no Hospital do Gama, com a reforma de uma sala exclusiva na maternidade para esse fim. “Foi instalado ar-condicionado, adquiridos refrigeradores, além da pintura, da troca de pisos e da instalação de pia e armários. Também foi disponibilizada carga horária exclusiva para os servidores responsáveis pela vacinação nos recém-nascidos, que passaram por treinamentos teóricos e práticos”, ressaltou a chefe do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia. Futuramente, espera-se que a sala seja utilizada para aplicação de outras vacinas necessárias aos recém-nascidos e às mães. Plano A iniciativa faz parte do Plano Integrado para Melhoria do Programa de Imunização do Distrito Federal. Criado pela Secretaria de Saúde, o programa prevê a aplicação da BCG em todas as maternidades públicas até o final de 2020. Além do HRG, os hospitais do Paranoá, de Planaltina e de Sobradinho também avaliaram a proposta de instalar uma sala de vacinas em suas maternidades. O projeto-piloto foi no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). E, em dezembro de 2019, o Hospital Regional de Samambaia (HRSam) passou a adotar a prática. Na Casa de Parto de São Sebastião, a medida já é rotina. BCG A BCG é uma das primeiras vacinas aplicadas no recém-nascido, preferencialmente nas primeiras 12 horas após o nascimento, ainda na maternidade. Ela protege contra a tuberculose – uma doença grave, transmitida pelo ar, que pode atingir todos os órgãos do corpo, em especial os pulmões. Na rotina dos serviços, a vacina é disponibilizada para crianças de até 4 anos, 11 meses e 29 dias ainda não vacinadas. * Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
Hospitais e Lacen recebem máquinas de esterilização e desinfecção
Aparelhos têm o ciclo de lavagem e desinfecção mais rápido e vão gerar economia de água e energia | Foto: Divulgação Hospitais públicos do Distrito Federal começaram a receber máquinas de última geração que vão otimizar a esterilização e a desinfecção de equipamentos e materiais cirúrgicos. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde, investiu R$ 9.826.113,84 na compra de 30 autoclaves e 18 termodesinfectoras das marcas Cisa e Baumer. As máquinas, muito mais modernas, dinâmicas e econômicas, vão substituir as atuais e atender cada Núcleo de Material Esterilizado (NME) de 13 unidades hospitalares e do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen). Os aparelhos têm o ciclo de lavagem e desinfecção mais rápido e o processo de secagem automático das peças, o que nem sempre era possível. A autoclave é um equipamento que impacta diretamente no atendimento do centro cirúrgico. É responsável pela esterilização de materiais contaminados por meio do contato com vapor de água sob pressão a alta temperatura (134°C). A autoclave híbrida esteriliza também em baixa temperatura (-60°C) as peças mais sensíveis – como umidificadores, por onde passam o oxigênio e mangueiras de ventiladores, muito utilizados no tratamento de pacientes com Covid-19. Também são esterilizados materiais como cânulas de entubadores, pinças cirúrgicas, bandejas utilizadas em partos, capotes de proteção usados pela equipe médica e até potes de vidro para leite materno nos bancos de coleta. Já as termodesinfectoras fazem a lavagem e a desinfecção de materiais por meio de um vapor de ar quente. Para o secretário de Saúde do DF, Francisco Araújo, a troca desses equipamentos e sua consequente implantação são de absoluta importância para o sistema de saúde pública, principalmente neste momento especial de demanda por serviços. “Dentro desse processo de modernização da rede, as autoclaves servem como instrumentos operacionais de ação para agilizar os serviços prestados nas unidades, ganhando tempo e diminuindo custos.” Transporte dos equipamentos, de mais de uma tonelada cada, tem suporte de caminhões da Novacap | Foto: Divulgação O Núcleo de Material Esterilizado é uma unidade de apoio técnico montada dentro do hospital. Tem a função de receber material considerado sujo ou contaminado em procedimentos cirúrgicos ou laboratoriais. Nas máquinas, esses materiais são descontaminados, esterilizados e preparados para novos procedimentos. O mesmo acontece com as roupas limpas liberadas da lavanderia e armazenadas para futura distribuição. “Essa modernização impacta diretamente no atendimento à população, principalmente na marcação de cirurgias eletivas, com menos riscos de serem comprometidas. Sem falar na economia de água e energia, já que são mais eficientes”, ressalta o subsecretário de Infraestrutura e Saúde do DF, Sócrates Alves de Souza. Avanço A rede hospitalar do DF já contava com equipamentos similares, com mais de dez anos de uso, fabricados ainda nas décadas de 1980 e 1990. Os atuais aparelhos são mais modernos, de manuseio e controle mais fáceis, o que fez com que a equipe do NME do Hospital Regional de Samambaia comemorasse as trocas. Chefe do núcleo daquela unidade, Kelly de Carvalho Lima conta que chegou a ter vários funcionários afastados com problemas nas articulações diante da dificuldade de manejo dos antigos equipamentos. Agora tudo é automatizado e consome bem menos tempo, o que já possibilita ao hospital desinfectar e esterilizar os materiais que recebem das unidades básicas de saúde (UBSs) do Recanto das Emas e de Samambaia, além das equipes do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) que atendem a região. “É um ganho operacional gigantesco que se reflete em toda a cadeia de atendimento”, diz Kelly. O transporte dos equipamentos de mais de uma tonelada cada conta com um suporte de caminhões da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Já a instalação é feita com guinchos de empresas terceirizadas.
Ler mais...
Pronação ajuda no tratamento precoce da Covid-19
Técnica é recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) | Foto: Secretaria de Saúde Para tratar as possíveis complicações que a Covid-19 traz aos pulmões, a técnica chamada de pronação – o paciente fica em “posição de bruços” para ajudar na respiração – foi implantada no Hospital Regional do Gama (HRG). A pronação é mais comum nas unidades de terapia intensiva (UTIs) e utilizada em pacientes que possuem doenças respiratórias graves, como pacientes com desconforto respiratório grave causado pelo coronavírus. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No HRG, o coordenador de fisioterapia da emergência, Estevão Diniz, tem utilizado de forma precoce a posição prona para tratar as possíveis complicações que a Covid-19 traz aos pulmões. A técnica tem apresentado resultados positivos nos pacientes que chegam à emergência e estão na enfermaria do bloco respiratório. A pronação é recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para pacientes graves da Covid-19. Dados De acordo com pesquisas, enquanto a maioria dos pacientes infectados não desenvolve complicações ou apresenta apenas sintomas leves, aproximadamente 14% evolui para um estágio mais grave que requer hospitalização, suporte de oxigênio e, por vezes, ventilação mecânica (VM). Em relação à evolução dos quadros, a síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) é responsável por acometer entre 31% e 67% dos pacientes. A técnica prona pode evitar esse estágio. Técnica já é utilizada no Hospital Regional do Gama em pacientes com síndromes respiratórias graves | Foto: Secretaria de Saúde Essa estratégia da fisioterapia consiste em posicionar o paciente em decúbito ventral (barriga para baixo), o que deve resultar em distribuição mais uniforme do estresse e da tensão pulmonar, melhora da relação ventilação/perfusão, da mecânica pulmonar e da parede torácica. A ação, de acordo com nota técnica da Associação Brasileira de Fisioterapia, tem contribuído para redução da duração da VM e da taxa de mortalidade avaliada em um seguimento de 28 a 90 dias. Recuperação Segundo Estevão, a equipe observou que os pacientes que recebem a técnica apresentam melhora considerável. Em alguns casos, quem possivelmente teria indicação de ventilação mecânica não precisou do suporte. “Conseguimos perceber uma melhora significativa nesses pacientes que chegam aqui com dificuldade respiratória e baixa oxigenação. Inclusive, no momento da alta, estamos recomendando a técnica para ser continuada em casa”, explica. Estevão: “Conseguimos perceber uma melhora significativa nesses pacientes. Inclusive, no momento da alta, estamos recomendando a técnica para ser continuada em casa” | Foto: Secretaria de Saúde O profissional destaca que o processo melhora a relação difusão-perfusão mesmo com o paciente acordado e lúcido. No protocolo adotado, o ideal é que a pronação seja utilizada nas primeiras 48 horas em pacientes que apresentem falta de ar. Ela é mantida por pelo menos 16 horas. No entanto, a primeira observação da técnica já é feita após uma hora em posição prona, em que é executada uma gasometria para avaliar se o paciente responde ou não a essa estratégia. Junto com esse manejo são utilizadas outras técnicas de fisioterapia motora e respiratória. São movimentações precoces e exercícios respiratórios que ajudam a melhorar a dinâmica respiratória do paciente. Isso contribui para uma melhor interação e resposta do corpo no combate à doença. Assim, o organismo consegue manter-se estável e atuante no processo de ataque viral da patologia. * Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
Servidores do HRG contam com atendimento de saúde mental
Diretoria do HRG separou local para atendimento de saúde mental no mezanino, área próxima ao pronto-socorro | Foto: Secretaria de Saúde Os servidores que trabalham no Hospital Regional do Gama (HRG) contam com um consultório de saúde mental com atendimento de porta aberta e demanda espontânea na especialidade. O local, que funciona desde a última quinta-feira (30), atende servidores de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. A equipe é composta por seis profissionais – cinco psicólogos e um psiquiatra. O projeto foi pensado antes da pandemia de Covid-19 e concretizado neste mês. A diretoria do HRG separou um local para esse atendimento no mezanino, área próxima ao pronto-socorro. Em levantamento recente sobre todos os afastamentos por atestado da unidade, 60% deles eram relativos às questões de saúde mental. Médica e diretora da unidade, Katymara Godoy quer reverter tal situação e buscar uma melhora significativa de atenção a esses profissionais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos em um momento muito delicado e histórico. Hoje, mais do nunca, temos que ter os olhos voltados para a saúde mental. Os servidores precisam desse apoio e nossos usuários, também. O projeto visa mitigar grandes impactos decorrentes do contexto, sejam eles imediatos, de médio ou longo prazo. Tínhamos a proposta desde 2019, a princípio como um projeto piloto, mas que foi fortalecido em decorrência da pandemia”, explica a gestora. Estrutura A equipe do projeto foi montada com servidores da própria unidade. Eles querem promover uma escuta qualificada com avaliação psicológica e atendimento psiquiátrico, quando necessário. Os profissionais acreditam que a proximidade e a comodidade de ter o serviço na própria unidade ajudarão a aliviar as demandas que têm causado afastamentos. Psicóloga e responsável pelo projeto, Jamila Abdelaziz destaca que a iniciativa comprova o compromisso da gestão em enxergar as questões sensíveis dos profissionais de saúde. “Os servidores têm um comprometimento muito grande com seus pacientes. No entanto, acabam por atropelar sinais que o corpo dá de uma mente cansada e sobrecarregada. Vemos a dedicação de cada um, mas o dia a dia é difícil na linha de frente, além de setores delicados na retaguarda. São reconhecidos como verdadeiros heróis, mas é preciso ter válvulas de escape. Cuidamos de diversas áreas, como coração, olho… Mas, esquecemos da saúde mental. Com isso, queremos mostrar a importância dessa área e tornar o acesso mais fácil”, observa a psicóloga. Saúde mental Em maio, a Organização das Nações Unidas (ONU) alertou os países para uma estratégia urgente em saúde mental. Documento publicado pelo órgão traça um resumo político sobre a relação da área com a Covid-19. Questões como isolamento social, medo de contágio e perda de membros da família são apontadas, assim como a perda do emprego e, consequentemente, da renda familiar. Grupos populacionais específicos correm um risco particular de sofrimento psicológico relacionado à Covid-19. De acordo com o órgão, são particularmente afetados os profissionais de saúde da linha de frente, uma vez que estão diariamente confrontados com cargas de trabalho pesadas, decisões de vida ou morte e risco de infecção. Durante a pandemia, na China, os profissionais de saúde relataram altas taxas de depressão (50%), ansiedade (45%) e insônia (34%). E, no Canadá, 47% dos profissionais de saúde relataram a necessidade de suporte psicológico. * Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
Hospital do Guará adota barreiras de isolamento no refeitório
A pandemia de Covid-19 vem trazendo à tona a criatividade dos servidores da Secretaria de Saúde para a criação das medidas de segurança. Pensando em uma forma de manter este isolamento durante as refeições, a chefe do Núcleo de Nutrição do Hospital Regional do Guará (HRGu), Rosemary Caldas Pereira, adaptou uma espécie de barreira para o refeitório do hospital. O equipamento é feito com canos de poliestireno de 2 mm. A ideia surgiu a partir da criação de um equipamento semelhante já utilizado no Hospital Regional do Gama (HRG). Ao vê-los, a servidora diz que quis implementá-los no HRGu. “Peguei um tutorial com a Maria Rosa Cruzeiro (servidora do HRG que idealizou a ideia) e pedi ao diretor administrativo do hospital que viabilizasse a montagem das barreiras”, conta. Rosemary explica que as estruturas são higienizadas imediatamente após a refeição de cada servidor. “É utilizado álcool líquido a 70% de uso hospitalar borrifado e papel toalha descartável nas superfícies das mesas, cadeiras e barreira protetora. Depois é colocado um novo jogo americano descartável. Ao término da distribuição das refeições é feita a higienização com água, detergente neutro e hipoclorito de sódio a 1%”. Na última quarta-feira (10), foram fixadas mensagens de apoio e agradecimento aos profissionais da Saúde. “Gostamos muito de falar no nosso dia a dia no HRGu as seguintes frase: juntos em prol de todos”, conclui. * Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
Atendimento da dengue no HRG vai para UBSs da região
Região de Saúde Sul já conta com o reforço de 52 novos profissionais de saúde | Foto: Breno Esaki / Secretaria de Saúde Devido à baixa procura da população, a tenda de acolhimento da dengue montada no estacionamento do Hospital Regional do Gama (HRG) será desativada a partir da próxima segunda-feira (1º/6). O mesmo serviço continuará a servir ao público nas unidades básicas de saúde (UBSa) da região. A Região de Saúde Sul já conta com o reforço de 52 novos profissionais de saúde, recém-lotados no Gama e em Santa Maria. Eles reforçaram as equipes de saúde da família e os atendimentos. Ao todo, são sete enfermeiros, 20 médicos de família e comunidade e 25 agentes comunitários de saúde (ACS). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a diretora de Atenção Primária da Região de Saúde Sul, Regiane Martins, as UBSs estão preparadas para fazer o atendimento específico aos pacientes com suspeita dengue, além do acolhimento de casos suspeitos de Covid-19. A gestora destaca ainda que, com a desativação da tenda no HRG, será possível otimizar recursos humanos e materiais, como os equipamentos de proteção individual (EPIs). “Lembrando que não estamos fechando nenhum serviço, porque ele continua nas UBS. Estamos apenas direcionando o atendimento para as unidades básicas de saúde que já estão preparadas para receber e atender à demanda dos pacientes”, informou a diretora. Para garantir a agilidade do serviço, a Diretoria Administrativa da Região de Saúde Sul disponibilizou uma logística de transporte que possibilitará que as coletas dos exames laboratoriais nas UBSs sejam levadas para o laboratório do HRG. Será mantida, então, a assistência e a resolutividade. Enquanto isso, neste primeiro momento, uma equipe de profissionais será destacada para o estacionamento onde ficava a tenda, de modo a informar o público sobre a desativação do espaço e redirecionar os pacientes para a unidade básica de saúde mais próxima de suas residências. Conforme os dados apresentados pela Diretoria de Atenção Primária da Região de Saúde Sul, a média de casos confirmados de dengue na tenda era de 15 pacientes por dia. * Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
GDF testa 7,6 mil profissionais da rede pública de saúde
Os profissionais da rede pública de Saúde, que estão na linha de frente no combate ao novo coronavírus, estão sendo testados para a doença desde o dia 09 de abril. Ao todo, 7.628 profissionais já foram testados – em 233 exames, o resultado foi positivo. Nesses casos, não há como comprovar que os profissionais foram contaminados durante o período de trabalho. A testagem reforça as ações da Secretaria de Saúde para promover um ambiente mais seguro para os guerreiros que trabalham diariamente para atender à população. Foto: Breno Esaki/Saúde-DF A subsecretária de Gestão de Pessoas da Secretaria de Saúde, Silene Almeida, ressalta os esforços feitos pela gestão para capacitar, cada vez mais, os funcionários – e, assim, evitar novos contágios. A Secretaria de Saúde possui 32 mil servidores efetivos e, estima-se, que 60% desses trabalhadores estão na linha de frente do enfrentamento à Covid-19. “Temos cerca de 2% de profissionais contaminados, todos afastados e monitorados pela pasta”, explica. As unidades de saúde que realizaram o maior número de testes foram os hospitais regionais do Gama, com 1.234 servidores testados e 19 positivos; e o da Samambaia, com 1.030 testados e 22 resultados positivos. No Hospital Regional de Brazlândia, foram 605 testes realizados e 3 positivos. Em Ceilândia, 805 com 86 positivos. O Hospital Regional da Asa Norte (Hran) que é a unidade referência para a doença no Distrito Federal realizou 800 testes com oito positivos. O diretor da Atenção Secundária da Região de Saúde Central, Pedro Zancanaro, explica que os novos testes têm 98% de confiabilidade e adianta que na próxima semana devem chegar mais cinco mil kits. “Testamos 800 funcionários e vamos testar os 1,8 mil funcionários do Hran. Os novos kits dão resultados mais qualificados e atestam quem já esteve doente e agora está imune”, observa. Foto: Breno Esaki/Saúde-DF O secretário de Saúde, Francisco Araújo, destacou que a testagem em massa garante maior segurança para os profissionais de saúde. “Estamos tendo cuidado redobrado com nossos servidores. São realizadas capacitações diárias, com todas as equipes de profissionais sobre a maneira correta de utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs) e com a higienização das mãos”. O Hospital Regional de Sobradinho realizou 480 testes e o Hospital São Vicente de Paulo, 200 – e ambos não apresentaram nenhum resultado positivo para à Covid-19. No Hospital Região Leste foram 200 testes realizados com um positivo e no Hospital Materno Infantil de Brasília 540 testes e 17 confirmados. O Hospital de Apoio de Brasília testou 100 funcionários, sendo que dois resultados foram positivos e no Hospital Regional do Guará 410 testes e 29 positivos. Em Planaltina foram 288 testes e 29 resultados positivos no HRPL. * Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
HRL recebe aparelho para doenças urológicas e do trato urinário
Aparelho pertencia ao Hospital Regional do Gama e lá estava subutilizado | Foto: Secretaria de Saúde / Divulgação O centro cirúrgico do Hospital da Região Leste (antigo Hospital Regional do Paranoá) foi beneficiado com uma realocação feita pela Secretaria de Saúde na última semana. Trata-se do aparelho ureteroscópio semirrígido, usado para tratamento de doenças como pedra nos rins, estreitamento no ureter e também, para diagnosticar doenças como tumores no trato urinário superior. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o chefe Referência Técnica Assistencial da Urologia do Hospital da Região Leste, Rafael Ergang, o ureteroscópio semirrígido é utilizado em cirurgias endoscópicas da Urologia, servindo para acessar o trato urinário superior e largamente utilizado para o tratamento de cálculos ureterais. “O aparelho também pode ser usado como alternativa, no tratamento dos cálculos piélicos, além de derivações urinárias internas nos casos de uropatia obstrutiva, assim como em exames diagnósticos endoscópicos e biópsias endoscópicas”, explica Rafael. Remanejamento O aparelho pertencia ao Hospital Regional do Gama (HRG), mas, como a unidade dispunha de dois e somente um estava suprindo a necessidade, um deles foi remanejado para o Hospital da Região Leste. Com mais um aparelho, o HRL poderá dobrar a capacidade de cirurgias da área de Urologia. “Um segundo aparelho como este nos possibilita dobrar nossa capacidade de resolução, principalmente dos casos de ureterolitíase, cuja demora no tratamento pode levar a infecções urinárias complicadas, perda de função renal, insuficiência renal, dentre outras complicações”, esclarece. O tratamento dos cálculos ureterais vai desde a observação até a sua remoção, feita por meio de ureteroscópios. Há uma enorme quantidade de enfermidades tratadas pelo urologista, em homens e mulheres de todas as idades, entre elas infecções, inflamações, tumores, cálculos e incontinência urinária, entre outros. * Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
HRG: servidores que fazem remoção de pacientes criam uniforme para equipe
Além do uniforme, servidores mantêm uso diário de capote, máscara, protetor facial e luvas | Foto: Geovana Albuquerque / Agência Brasília Pensando na segurança do servidor e de suas famílias, diante da ameaça de contaminação por coronavírus, a equipe do Núcleo de Apoio e Remoção de Pacientes (Narp) do Hospital Regional do Gama (HRG) decidiu por conta própria criar um uniforme de proteção. Trata-se de um macacão e um coturno personalizados, inspirados nos uniformes do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) e do Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF). Mas a precaução é reforçada: mesmo com o uniforme extra, os profissionais continuam se paramentando com capote, máscara, protetor facial e luvas, material disponibilizado pela Secretaria de Saúde. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita “] Além da proteção em si, outro objetivo do macacão é a identificação da equipe do Núcleo de Apoio para que, em momentos de transporte de pacientes, outros profissionais consigam diferenciar quem é servidor do Narp. “Pensamos em um uniforme confortável e que dê segurança na hora de fazer uma remoção de paciente, principalmente com suspeita de Covid-19. Então, pensamos no macacão e no sapato apropriados. Antes usávamos apenas uma camiseta de uniforme”, explica a chefe do Núcleo de Apoio e Remoção de Pacientes do HRG, Cristiane Nepomuceno. “Depois que a pandemia começou tivemos vários treinamentos sobre a paramentação necessária, os cuidados e a forma de contágio da Covid-19. O macacão não substitui os equipamentos de proteção individual, mas dá uma segurança a mais na hora de lidar diretamente com os pacientes”, acrescenta. Toda a criação e a escolha da cor e da logo do uniforme foi de responsabilidade do Núcleo de Apoio e Remoção de Pacientes | Foto: Geovana Albuquerque / Agência Brasília Os profissionais do Narp e do Núcleo de Transporte (Nutran) – que são os motoristas das ambulâncias – fizeram um esforço para adquirir o uniforme. Toda a criação e a escolha da cor e da logo foi de responsabilidade do Narp. Os servidores já estão utilizando o novo uniforme desde o último sábado. Narp O Núcleo de Apoio e Remoção de Pacientes tem como função realizar remoções intra-hospitalares, que é dentro do próprio hospital, ou remoções entre hospitais. * Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
UTI do Hospital Regional do Gama zera infecções de trato urinário
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional do Gama (HRG) recebeu, nesta quinta-feira (30), a visita técnica de especialistas do Ministério da Saúde e de enfermeiras do Hospital Moinhos de Vento, de Porto Alegre. Eles elogiaram os resultados alcançados na UTI, como zerar as infecções hospitalares de trato urinário e corrente sanguínea nos pacientes, além de reduzir em mais de 50% a pneumonia por ventilação mecânica. Esse feito foi possível depois de implementar na unidade as medidas do projeto Melhorando a segurança do paciente em larga escala no Brasil. A iniciativa é promovida pelo Ministério da Saúde, por intermédio do Programa de Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), em parceria com hospitais de excelência do Brasil. No caso do Distrito Federal, o Hospital Moinho de Ventos é a referência para o aperfeiçoamento das ações. “Tínhamos a meta de até dezembro de 2020 reduzir em pelo menos 50% essas infecções na UTI. Felizmente, conseguimos superar ela já em dezembro de 2019. Tudo depois de implementar as rotinas exigidas e as medidas de prevenção, além de engajar as equipes nesses processos”, contou Rayanne Balbino, chefe do Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente do HRG. Além disso, a gestora ressaltou que a UTI do hospital possui 93% de satisfação entre os usuários. Esse índice foi medido pela metodologia Net Promoter Score, criada nos Estados Unidos. Por ela, pacientes e familiares respondem uma simples pergunta logo após a alta da unidade: você recomenda a UTI do HRG como um lugar para tratamento de saúde? A resposta positiva foi dada pela maioria dos que utilizaram o local. “Agora o nosso desafio é manter os resultados alcançados, institucionalizar as ações de melhoria e expandir para outras áreas do hospital”, ressaltou Balbino. Mais unidades O HRG foi uma das 120 unidades de saúde do Brasil escolhidas para participar do projeto “Melhorando a segurança do paciente em larga escala no Brasil”. Em Brasília, outras cinco unidades hospitalares foram selecionadas: Materno Infantil (Hmib), Asa Norte (Hran), de Base, além do Universitário de Brasília (HUB) e Instituto de Cardiologia do Distrito Federal (ICDF). A perspectiva é ampliar o projeto para as demais unidades que possuem UTI. A proposta é reduzir, até 2020, entre 30% e 50% os índices de infecção nas Unidades de Terapia Intensiva dos hospitais da Secretaria de Saúde do Distrito Federal.
Ler mais...
Superpediatra alegra crianças em consultas no Hospital do Gama
Ricardo Fonseca abandonou a vestimenta branca para usar jalecos de super-heróis. A criançada adora. Foto: Geovana Albuquerque/Saúde-DF Já imaginou seu filho sendo atendido em uma unidade de saúde pelo Batman? Que tal o Super-Homem? Bem, no Hospital Regional do Gama (HRG), o pediatra Ricardo Fonseca decidiu abandonar a tradicional vestimenta branca para usar jalecos de super-heróis. Não é preciso dizer que a mudança de visual foi um sucesso total entre as crianças, transformando as consultas em um momento de alegria para os pacientes. “Nos atendimentos, eu via como as crianças tinham medo do jaleco branco. Principalmente as maiores, porque no primeiro ano elas tomam muitas vacinas e acabam associando a dor ao jaleco branco. Então, em 2018, tive a ideia de usar os jalecos de super-heróis para ‘quebrar com esse vilão’. Depois disso, as crianças adoraram”, conta o “superpediatra”, que é como Ricardo se intitula nas redes sociais. A novidade já era adotada por ele nas visitas médicas e sociais que fazia em creches da Estrutural e na rede privada, onde atuava. A receptividade das crianças foi tão boa que Ricardo aumentou sua coleção de jalecos, adquirindo também os do Homem-Aranha e Capitão América, além de Batman e Super-Homem. Todos são feitos por encomenda em uma loja no Rio Grande do Sul. Chamado no concurso público da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, o “super pediatra” começou a atuar no HRG a partir de janeiro deste ano. “Vi os bons resultados e resolvi usar aqui também. É engraçado porque, com eles, se quebra aquele gelo da consulta entre médico e paciente. Acabamos indo para uma área mais lúdica e humanizada do atendimento”, diz Fonseca. Lúdico Além dos trajes de super-heróis, a parte lúdica do atendimento de Ricardo inclui, ainda, truques de mágica e figurinhas coloridas, para a alegria dos pacientes. A pequena Ana Clara, 6 anos, se impressionou na consulta, quando soprou a caixinha vazia trazida pelo médico e, em um passe de mágica, apareceu dentro dela um boneco do Super-Homem. “Gostei muito”, comentou a pequena, sorridente, enquanto acompanhava a consulta do médico com seu irmão mais novo, Nicolas, de apenas um mês. Quem também gostou do atendimento foi a assistente de vendas e mãe das crianças, Juliana de Medeiros. “Muitas crianças têm medo ao falar de médicos, hospitais e consultas. Quando um pediatra atende assim, acaba divertindo a criança e, no processo, acalmando a mãe. É muito bom”, elogia Juliana. As consultas pediátricas no HRG ocorrem entre terça e sexta-feira, nos períodos matutino e vespertino, para pacientes agendados e marcados pelas unidades básicas de saúde (UBS), por meio da regulação da Região de Saúde Sul. *Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
Saúde desbloqueia leitos na UTI Neonatal do Hmib
São 24 leitos a mais, beneficiando recém-nascidos que precisam de tratamento intensivo | Fotos: Breno Esaki / SES O esforço da atual gestão para garantir atendimento de qualidade à população resultou no desbloqueio de quatro leitos na UTI Neonatal do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). Com mais esta contribuição, o setor tem, agora, 24 leitos abertos aos bebês recém-nascidos que necessitam do serviço. Um deles é o pequeno João Miguel, internado na unidade há mais de uma semana. Com poucos dias de vida, ele apresentou complicações respiratórias. Acabou sendo transferido do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) para a UTI Neonatal do Hmib, onde foi atendido pela equipe de profissionais. Agora, já apresenta melhora na sua condição. Anatanyely Figueiredo e o pequeno João Miguel, que se recupera: “ Graças a Deus, conseguiram um leito para ele” “Quando ele nasceu, estava muito roxo, com dificuldade para respirar”, contou a mãe, Anatanyely Figueiredo, que acompanha de perto a recuperação do seu filho. “Falaram que só no Hmib há médicos especializados e a melhor estrutura para atender à situação dele. Graças a Deus, conseguiram um leito para ele. Foi ótimo.” Melhora no atendimento Welyson Silva e o filho Pietro, internado há uma semana: “Agradeço muito por esse atendimento. Espero já passar o Natal com ele e a mãe em casa” Outro que comemora a novidade é Welyson Silva. Ele está com o filho internado desde quarta-feira (18). O pequeno Pietro nasceu prematuro e precisa ficar em observação na UTI. Enquanto estava lá, os profissionais de saúde descobriram que o bebê apresenta um problema no pulmão, agora em tratamento. “Agradeço muito por esse atendimento. Espero já passar o Natal com ele e a mãe em casa”, disse Welyson. “Ter essa assistência especializada é garantir a possibilidade do melhor atendimento ao público do DF como um todo”, ressalta o diretor do Hmib, Rodolfo Alves. “Hoje, por meio desses leitos, conseguimos salvar a vida de recém-nascidos com menos de 24 semanas e abaixo de 500 gramas, o que era impossível há alguns anos.” Medidas importantes Desbloquear os leitos só foi possível após a adoção de duas medidas essenciais para o hospital. Uma delas foi garantir que mais profissionais estivessem disponíveis para o atendimento. Isso aconteceu depois que 24 servidores foram remanejados do HRSM para o Hmib, com horário ampliado de 20 para 40 horas. Entre eles estão médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeutas. “Com a vinda deles, abrimos os quatro leitos, de acordo com as regras do Ministério da Saúde”, explica a chefe da neonatologia do Hmib, Sandra Lins. “Isso mostrou que a Secretaria de Saúde está empenhada em ajudar o hospital e os pacientes que, muitas vezes, nascem com a necessidade de cirurgias imediatas após o nascimento.” Outra medida adotada foi a instalação de quatro monitores doados pelo Ministério da Saúde para verificar os sinais vitais. Além disso, também vieram para a UTI Neonatal respiradouros e bombas de infusão. O ministério doou, este ano, 80 monitores e 47 desfibriladores para a saúde do DF. Os equipamentos reforçaram os centros obstétricos da rede pública e possibilitaram ainda a abertura de leitos na UTI do Hospital Regional do Gama (HRG). * Com informações da Secretaria de Saúde (SES)
Ler mais...
Hospital do Gama reabre centro cirúrgico
O Hospital Regional do Gama (HRG) reabriu o Centro Cirúrgico nesta segunda (2). O lugar estava desativado para receber manutenção corretiva de recuperação da estrutura, danificada por um vazamento de água da chuva. Os esforços da Secretaria de Saúde garantiram uma recuperação em tempo recorde e o espaço foi entregue antes do prazo previsto. O primeiro parto após a reabertura do Centro Cirúrgico foi realizado nesta segunda (2), assim que a Vigilância Sanitária e a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) avaliaram as obras e liberaram o funcionamento. “Agradecemos a todos os servidores e gestores do HRG, que direta ou indiretamente participaram desta recuperação. O centro cirúrgico do hospital foi entregue depois de oito dias de esforços. É um tempo recorde”, destaca a secretária-adjunta de Assistência à Saúde, Lucilene Florêncio. Foto: Secretaria de Saúde/Divulgação A previsão de término da manutenção era de 20 dias, mas o trabalho conjunto de toda a equipe do hospital e do apoio da rede fez com que o reparo fosse concluído antes da data estipulada. “Essa retomada tão rápida do Centro Cirúrgico só foi possível com a colaboração de todos”, ressaltou o superintendente da Região de Saúde Sul, Lucimir Henrique Maia. A força-tarefa agilizou a correção das falhas – como a troca do forro de gesso, da rede elétrica e realizadas alterações na tubulação para aumentar a capacidade de escoamento da água. “A organização do trabalho foi a peça-chave para o êxito”, ressalta a diretora do HRG, Katymara Meira Borges. Assistência Foto: Secretaria de Saúde/Divulgação Durante a manutenção corretiva, foi montado um plano de ação para atender à população. O Pronto-socorro e todas as outras áreas do hospital continuaram atendendo normalmente, à exceção do centro cirúrgico. As cirurgias foram transferidas para outros hospitais, que seguiram um protocolo do plano de emergência da pasta e que mobiliza toda rede. Nesse período, todos os setores do HRG mantiveram a assistência em funcionamento, sem necessidade de pacientes serem deslocados para outros hospitais. O corpo de técnicos e gestores manteve as ações e se esforçou para garantir toda a assistência. Humanização O HRG é a maternidade que mais faz parto Distrito Federal. E tem um diferencial no primeiro acolhimento às pacientes, que é o balcão de atendimento do hospital. O primeiro contato aproxima o servidor e a paciente, pois o balcão sem divisórias torna o atendimento mais humanizado. Revitalização A estrutura do Hospital Regional do Gama é antiga e durante muitos anos não recebeu manutenção. Para garantir a melhor assistência ao cidadão e condição de trabalho aos servidores, a Secretaria de Saúde tem executado, desde o início deste ano, uma grande ação de revitalização de toda a rede pública de saúde. Foto: Secretaria de Saúde/Divulgação Na atual gestão, o HRG, por exemplo, já recebeu a troca do telhado e do encanamento, impermeabilização, instalação de manta, hidrojateamento, alterações hidráulicas e outros serviços. Houve ainda a manutenção do laboratório, banheiros, radiologia e do Pronto-socorro Infantil. * Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
Centro cirúrgico reabre parcialmente até o fim da semana
A manutenção corretiva do Centro Cirúrgico do Hospital Regional do Gama (HRG) está acelerada. Nesta terça-feira (26), pelo menos 25 profissionais estavam trabalhando no local para recuperar a estrutura danificada pelo vazamento de água da chuva, ocorrido no último sábado (23). Agora, o esforço da gestão local e da Secretaria de Saúde é para reativar duas salas até o final desta semana. Outras quatro deverão estar operantes em até 20 dias. “Em breve, voltaremos à normalidade no Centro Cirúrgico. Estamos com uma equipe empenhada para realizar esta manutenção. Há um grande esforço para garantirmos a assistência, com o apoio dos servidores e de toda a rede”, destaca a diretora do HRG, Katymara Meire Borges. O trabalho realizado na unidade para recuperar a estrutura inclui a troca do forro de gesso, da rede elétrica, entre outros itens. Para que não ocorra mais incidentes dessa natureza, está sendo feita alteração da tubulação para aumentar a capacidade de escoamento da água. “A previsão de término da manutenção é de 20 dias, mas estamos trabalhando para que isto aconteça antes da data prevista”, complementa o gerente substituto de Assistência Cirúrgica, Moacir Luiz da Conceição. Assistência Com exceção do Centro Cirúrgico, todos os setores do HRG estão em pleno funcionamento. Por isso, não há necessidade de pacientes sem indicação de cirurgia serem deslocados para outros hospitais. Desde o incidente, um novo fluxo assistencial foi definido. Os casos graves são acolhidos na unidade, estabilizados e imediatamente transferidos para outros hospitais, como os de Santa Maria, Planaltina, Taguatinga e Paranoá. A ação faz parte de um plano de emergência da pasta que mobiliza toda rede. “Logo após o ocorrido, colocamos um plano em ação, dando fluidez ao fluxo de atendimento dos pacientes internados. A rede inteira está disponível e os pacientes estão sendo assistidos. No caso das cirurgias eletivas, estamos priorizando os pacientes da Oncologia”, acrescenta a diretora do HRG. Para apoiar e garantir o atendimento à população, 50% dos profissionais do Gama estão dando expediente no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) enquanto durar as intervenções no HRG. Os insumos necessários também foram direcionados ao HRSM, unidade que pertence à mesma região de saúde e é administrada pelo Instituto de Saúde (Iges-DF). Revitalização Para garantir a melhor assistência ao cidadão e condição de trabalho aos servidores, a Secretaria de Saúde tem executado, desde o início deste ano, uma grande ação de revitalização de toda a rede pública de saúde. Foto: Isabelle Araújo/Saúde-DF Diversos hospitais estão sendo contemplados, quebrando uma série histórica de descaso, quando as unidades não passaram por manutenções e sequer possuíam empresas contratadas para a realização de reparos. Nesta gestão, no HRG, por exemplo, já houve a troca do telhado – que está intacto no Centro Cirúrgico –, do encanamento, impermeabilização, instalação de manta, hidrojateamento, alterações hidráulicas, dentre outros serviços. Houve ainda a manutenção do laboratório, banheiros, Radiologia e do Pronto-socorro Infantil, o que demonstra o compromisso da Secretaria de Saúde em recuperar as condições estruturais daquela unidade e de toda a rede. * Com informações da Secretaria de Saúde-DF
Ler mais...
Manutenção predial avança no Hospital Regional do Gama
Telhado, paredes e piso de várias áreas do hospital estão passando por reforma. Foto: Breno Esaki/Secretaria de Saúde O Hospital Regional do Gama (HRG) tem passado por transformações em sua estrutura física, com o objetivo de melhorar o atendimento aos usuários da rede pública de saúde. As manutenções prediais de emergência estão sendo realizadas em ritmo acelerado em vários espaços da unidade, sem prejuízo aos serviços oferecidos à população. Em outubro, a previsão da equipe administrativa é entregar as principais melhorias no HRG. Entre elas, a troca de telhas e substituição da manta de impermeabilização nos pontos mais críticos do hospital, como no Pronto-socorro, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e no Centro Cirúrgico. “Com as revitalizações, damos dignidade no atendimento e condição de trabalho aos nossos servidores. O telhado, por exemplo, é fundamental, porque quando começavam as chuvas tínhamos de fechar serviços por conta das infiltrações. A manutenção é essencial para evitar incidentes nesta época”, afirmou a diretora administrativa da Região de Saúde Sul, Verbena Lúcia Melo. Enfermarias Além disso, também serão concluídas as revitalizações nas duas enfermarias, na Radiologia, nos corredores centrais e no laboratório da unidade. Os locais foram beneficiados com pinturas, manutenção dos banheiros e trocas de piso, do forro do teto e das partes hidráulica e elétrica, tudo feito nos horários de menor fluxo de pacientes. Alguns pontos estavam, há pelo menos dez anos, sem qualquer mudança. Segundo Verbena, também foi feita a limpeza das calhas e de seis quilômetros de rede de esgoto do hospital, com jato de água de alta pressão, chamado de hidrojateamento. As medidas foram adotadas para evitar transbordamentos no período de chuvas. “Há 20 anos que não faziam hidrojateamento de esgoto aqui. Tomamos o cuidado de trocar a tubulação para suportar a pressão da água e, com isso, dobrar a capacidade de escoamento”, contou a diretora. Melhorias Também em outubro, a expectativa é finalizar a revitalização do Centro de Esterilização de Materiais (CME) e iniciar as intervenções no Pronto-socorro do HRG. Neste último, as melhorias incluem colocar forro no teto, instalar ar-condicionado e ampliar a sala de banho para os pacientes. “Cerca de cem pessoas usam essa sala por dia. A preocupação é ampliar para que seja possível fazer a higiene pessoal da melhor forma possível”, diz a diretora. As manutenções prediais de emergência continuarão até dezembro, quando o contrato emergencial será concluído na rede pública. O valor total das revitalizações no HRG é de aproximadamente R$ 3,5 milhões, com possibilidade de aumentar a quantia, após a Secretaria de Saúde aprovar um aditivo que prevê mais intervenções em outras áreas da unidade. “Com o aditivo, podemos chegar a R$ 5 milhões para cobrir a revitalização no Pronto-socorro infantil e na clínica pediátrica”, informa Verbena Lúcia Melo. Para 2020, em um novo contrato que será firmado com a Secretaria de Saúde, estão previstas, ainda no Hospital Regional do Gama, reformas na caixa d’água e no espaço que oferece o serviço de diálise. *Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
Hospital do Gama troca o telhado para não sofrer com as chuvas
O Hospital Regional do Gama (HRG) está passando por manutenção para se prevenir dos efeitos das chuvas, que devem começar na segunda quinzena de setembro. Até lá, o telhado de toda unidade já deverá ter sido trocado. Até agora, já foram substituídos os do Pronto-socorro, da UTI e do Centro Cirúrgico. “Vamos trocar tudo o que estiver danificado, fazendo por etapas. Além disso, estamos recuperando as calhas e substituindo a manta de impermeabilização”, explica a diretora administrativa da Região de Saúde Sul, Verbena Lúcia Melo. No Pronto-socorro, também está sendo colocada tubulação no telhado para aumentar a vazão da água da chuva e levantamento do piso para mudança de escoamento. Ainda para evitar que a água das chuvas entre na unidade, estão sendo consertadas todas as infiltrações. “Também fizemos o hidrojateamento do esgoto e mexemos na parte hidráulica”, complementa. As reformas fazem parte do pacote de manutenção predial do Hospital Regional do Gama. O valor total das obras está orçado em R$ 3,5 milhões e inclui diversas áreas da unidade, como a reforma do laboratório, dos banheiros, da Radiologia e do Pronto-socorro infantil. * Com informações da Secretaria de Saúde-DF
Ler mais...
Núcleo de Patologia Clínica do Hospital Regional do Gama passa por reforma
O Núcleo de Patologia Clínica do Hospital Regional do Gama (HRG), onde são feitos os exames laboratoriais de rotina e de emergência, está em reforma. Para não atrapalhar o atendimento aos cerca de 350 pacientes que passam pelo local diariamente, a unidade readequou o fluxo e montou uma sala de coleta provisória. As obras devem ser finalizadas em outubro deste ano e incluem a reestruturação da recepção e da sala de coleta da emergência, o redimensionamento dos boxes individuais de atendimento, a sala de espera e a abertura do corredor lateral de acesso ao laboratório, evitando a circulação de pessoas não autorizadas pela área técnica. “O principal objetivo é trazer maior segurança, conforto e praticidade a todos os usuários e servidores”, explica o chefe do laboratório, Rivaldo Corcino Peixoto. A reforma faz parte do pacote de manutenção predial anunciado pela Secretaria de Saúde. No Hospital Regional do Gama, o valor destinado para todas as reformas em execução, inclusive a do Núcleo de Patologia, é de R$ 3,5 milhões.
Ler mais...
Em visita a hospitais, secretário de Saúde anuncia reformas em toda a rede
Osnei Okumoto conferiu os problemas das três unidades. Foto: Breno Ezaki/Saúde-DF O secretário de Saúde do Distrito Federal, Osnei Okumoto, visitou, neste sábado (27), os hospitais regionais de Ceilândia (HRC), Taguatinga (HRT) e Gama (HRG), há anos sem contrato de manutenção. Durante as visitas, ele anunciou um pacote de reformas que serão iniciadas em hospitais, policlínicas e unidades básicas de saúde (UBS) de toda a rede, assim que for assinada a ordem de serviço de manutenção predial. “Nesta segunda-feira (29), vamos assinar a ordem de serviço da Secretaria de Saúde, no montante que gira em torno de R$ 50 milhões, para disponibilizar para todo o DF as reformas que precisamos”, afirmou Okumoto quando estava no HRC, primeiro local a ser visitado. No Hospital Regional de Ceilândia, o secretário foi recebido pelo novo superintendente da Região de Saúde Oeste, Roberto Cortes. Juntos, verificaram toda a estrutura física da unidade, como a da UTI adulto e do Banco de Leite Humano, e pontuaram a necessidade de reformas em algumas áreas. “Temos alguns gargalos a melhorar e o secretário veio pessoalmente conferir onde temos que atacar nesses pontos”, comentou Cortes. “O governador Ibaneis está firme nesse propósito. Com essa equipe nova, vamos aliviar o sofrimento da população. A palavra aqui é humanização”, ressaltou. Taguatinga Devido ao princípio de incêndio nas dependências da galeria do HRT, causado por um curto circuito, nessa sexta-feira (26), o hospital foi um dos escolhidos para a visita. Apesar do ocorrido, a situação foi normalizada no mesmo dia, principalmente com o suporte do Corpo de Bombeiros. Ainda assim, a reforma na unidade é necessária para prevenir futuros incidentes, principalmente porque um incêndio já ocorreu no mesmo local em janeiro. “Como estamos para assinar nossa ordem de serviço de manutenção predial, vamos dar prioridade ao Hospital Regional de Taguatinga, principalmente sobre esse problema recorrente, pois a unidade necessita dessas reformas há muitos anos”, disse Okumoto. Outros setores do hospital também foram visitados pelo secretário, como o pronto-socorro pediátrico, a farmácia, a central de manipulação de quimioterápicos e a hemodiálise. Essa última é considerada o maior serviço desse tipo da rede pública de saúde do DF, atendendo 97 pacientes no HRT. Acompanhando o secretário na visita, a superintendente da Região de Saúde Sudoeste, Lucilene Florêncio, mostrou a implementação da metodologia Lean na unidade, para melhorar o fluxo de atendimentos no pronto-socorro, além de identificar as principais necessidades do hospital. “Na visita do secretário, ele pode observar a necessidade da reforma estruturante e manutenção da nossa galeria, onde tivemos incidentes”, disse Florêncio. “Ele também viu as melhorias, como a no pronto-socorro, e que teremos um heliporto no HRT. Há uma dificuldade para chegar pacientes por transporte aéreo à noite, mas vamos iniciar essa conquista, com o apoio da Administração Regional de Taguatinga”, ressaltou. Gama Por último, Okumoto visitou o Hospital Regional do Gama, onde a equipe de gestores da Região de Saúde Sul apontou as dificuldades da unidade. Entre as principais, a necessidade de reformas estruturantes no pronto-socorro, e a instalação de um ar-condicionado central para atender os principais setores do HRG. “Essa visita do secretário já é nosso marco legal para implementar as reformas do hospital. A nossa meta primordial será a reforma do pronto-socorro”, informou o superintendente da Região de Saúde Sul, Allan Ulisses. A diretora administrativa da Região Sul, Verbena Melo, completou: “assinada a ordem de serviço, os projetos de planejamento serão encaminhados, para iniciar as pequenas e médias reformas. Esperamos começar o quanto antes”, disse. “O Hospital do Gama é de extrema importância para toda a nossa rede. Vimos as necessidades primordiais para que esse hospital venha a dar dignidade de trabalho e um melhor serviço à população. Como nosso governador sempre diz, o primordial é garantir um atendimento humanizado aos pacientes”, concluiu Osnei Okumoto.
Ler mais...
Aparelhos de endoscopia de última geração chegam à rede pública de saúde
A partir desta quarta-feira (17), a rede pública de saúde do Distrito Federal conta com mais oito aparelhos para realizar exames de endoscopia digestiva alta e colonoscopias. Foram instalados dois equipamentos em cada um dos hospitais regionais de Taguatinga, Gama, Sobradinho e Ceilândia. Todos os profissionais receberam treinamento para aprender a trabalhar com o dispositivo, considerado o mais moderno do tipo na América Latina. “Será possível realizar em torno de 900 exames de endoscopia digestiva alta por mês, além de 600 colonoscopias mensalmente, com marcação pelo Complexo Regulador”, frisa Hermes Gonçalves Aguiar Junior, referência técnica distrital de endoscopia da Secretaria de Saúde. Terão prioridade pacientes internados, para liberar leitos, e aqueles casos considerados mais graves. Na fila Atualmente, a demanda por colonoscopias é de 2.820 pacientes; 8.163 para endoscopia; e outros 48 para retossigmoidoscopia. Até então, somente exames de urgência eram feitos nas unidades de Taguatinga, Ceilândia, Sobradinho e Asa Norte. Os exames auxiliam no diagnóstico e terapêutica de doenças do aparelho digestivo. Com os equipamentos antigo,s somente era possível detectar a doença já em estágio avançado. “Os aparelhos são equipados com tecnologia ótica de Narrow Band Image, que auxilia na identificação do câncer precoce de esôfago, estômago e cólon”, explica Aguiar Junior. Os aparelhos são equipados com tecnologia ótica de Narrow Band Image, que auxilia na identificação do câncer precoce de esôfago, estômago e cólonHermes Junior, referência técnica distrital de Endoscopia da Secretaria de Saúdeesquerda O Hospital Regional do Gama (HRG) foi o primeiro a fazer exames no novo equipamento. Para o gastroenterologista Gustavo Ramanholo, o aparelho facilitou o trabalho. “O monitor nos permite visualizar o paciente e as imagens de frente. A precisão das imagens também nos ajuda no diagnóstico”, destacou Ramanholo. Os exames demoram, em média, de sete a dez minutos. “Mas temos de fazer a higienização do equipamento e a desinfecção demora cerca de uma hora”, detalha o médico. Economia Além de modernizar os equipamentos e acelerar o andamento dos exames, a Secretaria de Saúde conseguiu economizar com a compra desses aparelhos. Cada processadora com os tubos de endoscopia custa, em média, R$ 715 mil. A pasta adquiriu pelo preço unitário de R$ 300 mil . Segundo Ramanholo, os novos equipamentos chegaram para substituir e atualizar os aparelhos antigos da rede. “Temos oito equipamentos antigos que irão para a manutenção e voltarão, em breve, para aumentar a capacidade instalada na rede”, explica. * Com informações da Secretaria de Saúde/DF
Ler mais...