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Hospital Cidade do Sol

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Lançado edital para renovar computadores de hospitais e UPAs do DF

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) publicou, nesta quinta-feira (11), o Edital nº 81/2025, para a compra e instalação de novos desktops, notebooks e monitores auxiliares. O investimento vai modernizar o parque tecnológico do Hospital de Base (HBDF), do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), do Hospital Cidade do Sol (HSol), das 13 unidades de pronto atendimento (UPAs) e das unidades de apoio, fortalecendo a infraestrutura digital da rede. Novas aquisições levam mais agilidade a todos os procedimentos que envolvem prontuários hospitalares | Foto: Divulgação/IgesDF O objetivo da iniciativa é dar mais agilidade ao atendimento, reduzir falhas operacionais e garantir o uso eficiente e integrado dos sistemas de prontuário eletrônico. Dessa forma, a emissão de exames e solicitações se torna mais rápida, contribuindo diretamente para a melhoria do fluxo de pacientes nas áreas de maior demanda. “Hoje, praticamente toda a rotina hospitalar depende de tecnologia”, aponta a superintendente de Contratos do IgesDF, Lorraynne Pinheiro. “Uma estação de trabalho lenta pode atrasar desde o cadastro do paciente até a liberação de um exame. A renovação desses equipamentos é um ganho direto para quem está na ponta do cuidado.” Equipamentos previstos ⇒ Desktops: processador de quatro núcleos, 8GB de RAM, SSD e portas adicionais ⇒ Notebooks: telas adequadas para emissão de laudos, SSD e conectividade wi-fi ⇒ Monitores: tamanho e resolução definidos tecnicamente. Prazos → Impugnações: até o dia 15 deste mês → Respostas: entre os dias 16 e 17 → Prazo para envio: até as 23h55 do dia 24 deste mês. → Onde participar: Plataforma Apoio. *Com informações do IgesDF

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Inscrições para processo seletivo de médicos do IgesDF vão até domingo (24)

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) está com inscrições abertas para o processo seletivo destinado a urologistas e cirurgiões cardiovasculares. Profissionais interessados têm até este domingo (24) para se inscrever.  Profissionais selecionados vão trabalhar em unidades de saúde coordenadas pelo IgesDF | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde   As oportunidades são para cadastro reserva, com carga horária mínima de 24 horas semanais. A remuneração bruta é de R$ 12.744,02, para urologista, e de R$ 15.292,32 para cirurgião cardiovascular. [LEIA_TAMBEM]Antes de se inscrever, é fundamental que o candidato leia atentamente o edital e verifique se atende a todos os requisitos obrigatórios. Os selecionados atuarão em unidades geridas pelo instituto, como os hospitais de Base (HBDF), Regional de Santa Maria (HRSM) e Cidade do Sol (HSol), além das 13 unidades de pronto atendimento (UPAs) distribuídas pelo DF. Cirurgião cardiovascular → Quantidade de vagas: cadastro reserva → Carga horária mínima: 24 horas semanais → Remuneração bruta: R$ 15.292,32 → Requisitos obrigatórios: diploma de medicina reconhecido pelo MEC, título de especialista ou residência em cirurgia cardiovascular, com Registro de Qualificação de Especialista  (RQE), registro no CRM e experiência mínima de seis meses na área. Requisito desejável: conhecimento em sistemas de gestão e prontuário eletrônico.  Urologista  → Quantidade de vagas: cadastro reserva → Carga horária mínima: 24 horas semanais → Remuneração bruta: R$ 12.744,02 → Requisitos obrigatórios: diploma de medicina reconhecido pelo MEC, título de especialista ou residência em Urologia (com RQE), registro no CRM e experiência mínima de seis meses na área → Requisito desejável: conhecimento em sistemas de gestão e prontuário eletrônico Benefícios oferecidos → Auxílio-transporte → Alimentação (conforme acordo coletivo e local de trabalho) → Clube de benefícios com descontos em estabelecimentos parceiros → Abono semestral → Folga no dia do aniversário As inscrições seguem até domingo (24). Veja mais informações no site do processo seletivo.    *Com informações do IgesDF

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Filho se emociona com homenagem no Dia dos Pais no Hospital Cidade do Sol 

O Dia dos Pais deste ano foi diferente para o aposentado José Dias de Souza, de 79 anos. Acostumado a celebrar a data em casa, rodeado pelos quatro filhos e netos, ele passou o último domingo no Hospital Cidade do Sol (HSol), unidade administrada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), onde está internado para tratar problemas cardíacos.  José recebe a visita do filho Maione no Dia dos Pais:  “Foi uma surpresa muito boa. Todos nós estamos carentes, e receber uma homenagem assim levanta o astral. Deixa a gente muito feliz” | Foto: Alberto Ruy/IgesDF Mesmo distante de casa, José não estava sozinho. O filho Maione Souza, 55, manteve-se ao lado dele, como faz todos os dias. Neste Dia dos Pais, transformou a preocupação em demonstração de afeto.  “Meu pai é uma referência para mim, um homem batalhador, honesto e trabalhador”,  definiu. “Com quase 80 anos, ainda ativo, é um exemplo de vida e um grande conselheiro. Ele merece seguir firme, com o coração renovado, para viver muitos anos. O mundo precisa de gente boa como ele.” A internação interrompeu a rotina de José, que trabalha no comércio da família. Mas a adversidade não tirou sua disposição. Ele recebeu com alegria a homenagem preparada pela equipe do hospital, que reuniu pacientes e acompanhantes para uma tarde de música e acolhimento na sexta-feira (8).  Pacientes valorizados “Essas celebrações no hospital ajudam a resgatar a identidade do paciente e lembrá-lo de seu valor além da doença”  Patrícia Ina, psicóloga hospitalar “Eu não esperava”, contou. “Foi uma surpresa muito boa. Todos nós estamos carentes, e receber uma homenagem assim levanta o astral. Deixa a gente muito feliz.” A homenagem teve lanche com frutas e bolo, preparado com cuidado pela equipe, e cada pai presente recebeu uma foto polaroide como lembrança. “Sabemos que estar internado em datas especiais é difícil”, comentou a gerente multiprofissional do HSol, Camila Frois. “A ideia é tornar esse momento mais leve.”  [LEIA_TAMBEM]Por sua vez, a gerente da unidade, Julia Gurgel, lembrou o impacto positivo na recuperação: “Aqui temos pais que cuidam e que são cuidados. Em internações prolongadas, gestos como esse aproximam a família e contribuem até para um melhor prognóstico”. Segundo a psicóloga hospitalar Patrícia Ticae Ina, datas comemorativas durante a internação podem despertar sentimentos de tristeza e solidão. “Essas celebrações no hospital ajudam a resgatar a identidade do paciente e lembrá-lo de seu valor além da doença”, pontua. “Isso impacta positivamente o tratamento. O carinho da equipe, especialmente para quem não tem rede de apoio, cria memórias afetivas que fortalecem a saúde emocional”.  Para Maione, acompanhar o pai é também um gesto de gratidão. “Saber que ele está sendo bem-cuidado, não só fisicamente, mas também no lado emocional, é um alívio”, declarou. “Uma pessoa enferma fica vulnerável, e esse carinho faz toda a diferença”. *Com informações do IgesDF  

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Lideranças do HRSM e do HSol participam de encontro sobre comunicação não violenta

Na manhã desta quarta-feira (25), líderes e gestores do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e do Hospital Cidade do Sol (HSol) se reuniram no auditório da unidade para mais um encontro do Programa de Desenvolvimento de Lideranças (PDL), promovido pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). A pauta do dia foi a comunicação não violenta (CNV), apresentada por Ronaldo Silvestre da Costa, assessor técnico da Coordenação de Planejamento e Monitoramento do Contrato de Gestão. Durante a palestra, Ronaldo explicou que a CNV é baseada em quatro pilares fundamentais: observação (descrever os fatos sem julgamentos), sentimento (expressar emoções de forma clara), necessidades (identificar o que está por trás de cada sentimento) e pedidos (formular solicitações de maneira objetiva e respeitosa). “A comunicação não violenta não é apenas falar pausadamente, pois até mesmo um tom irônico pode gerar sentimentos negativos. No ambiente hospitalar, onde lidamos com pessoas em situações de vulnerabilidade, é essencial que os colaboradores estejam preparados para evitar danos emocionais. Isso cria um ambiente mais harmonioso e reduz conflitos", destaca Ronaldo. A pauta do dia foi a comunicação não violenta (CNV) | Foto: Divulgação/IgesDF A programação do encontro contou também com a participação especial de Gerson de Souza, professor de química da Universidade de Brasília (UnB), que compartilhou vivências da sala de aula adaptadas ao contexto da liderança hospitalar. “A forma como o gestor se comunica dita o tom das relações dentro da equipe. Quando ele age com equilíbrio e respeito, tende a formar um grupo que segue o mesmo padrão. O papel da liderança é fundamental na construção de um ambiente harmônico”, afirma. Durante a atividade, os participantes foram convidados a refletir sobre situações de comunicação negativa vivenciadas no dia a dia de trabalho, promovendo um espaço de escuta e aprendizado coletivo. Vanessa de Oliveira, chefe do Núcleo das Emergências e Internações em Ambulatório, reforçou a necessidade do tema. “Esse tipo de formação amplia a percepção dos gestores sobre como melhorar os fluxos e evitar ruídos. Uma comunicação clara e efetiva impacta diretamente na qualidade do atendimento prestado aos pacientes”, explica. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Música e fé levam esperança aos pacientes do Hospital Cidade do Sol

Na tarde desta segunda-feira (24), um grupo de voluntários levou música e palavras de fé aos pacientes do Hospital Cidade do Sol (HSol). A iniciativa surgiu do desejo de amigos de espalhar esperança por meio da música gospel. Para o vigilante e membro do grupo, Francinaldo Legário Silva, a ideia nasceu da percepção de que muitas pessoas hospitalizadas precisam de conforto e renovação espiritual. “Sabemos que aqui é um lugar com muitas pessoas carentes, precisando de uma palavra de conforto, buscando cura e renovação de forças. Entendemos que não há nada melhor do que Deus para preencher esse vazio e trazer paz”, afirmou. O repertório foi cuidadosamente pensado para transmitir mensagens de amor, cura e milagres | Fotos: Divulgação/IgesDF O repertório foi cuidadosamente pensado para transmitir mensagens de amor, cura e milagres. Segundo Francinaldo, as canções sobre milagres tiveram um impacto especial. “Muitos pacientes se emocionaram. Percebemos que essas músicas tocam ainda mais as pessoas que estão aqui buscando forças e esperança”, completou. Além de Francinaldo, o grupo é formado por Eduardo Antunes Couto (serralheiro), Elson Silva Barbosa dos Santos (promotor de vendas), Cíntia Deolindo (analista de RH do HSol) e Marcos Aurélio Deolindo (aposentado e músico sax soprano). A iniciativa foi muito bem recebida por pacientes e pela esquipe do HSol A pedagoga Maíra da Silva Santos estava acompanhando um paciente e destacou que “a visita foi muito especial e restauradora. Mudou o meu dia e, com certeza, a minha vida. Nunca tinha participado de uma ação como essa, mas me senti muito bem e acredito que esse projeto deve continuar”. Entre as canções apresentadas, Recebe a Cura foi a que mais a emocionou. A iniciativa também foi recebida com entusiasmo pela equipe hospitalar. A assessora técnica do HSol, Márcia Ferreira Dias, destacou a importância de ações como essa para o bem-estar dos pacientes e dos colaboradores. “Ela faz toda a diferença, não apenas para os pacientes, mas também para os profissionais do hospital. Essas visitas trazem alegria, felicidade e amor, criando um ambiente mais acolhedor”, ressaltou. Márcia lembra que o hospital já recebeu outras apresentações semelhantes, como uma cantata de Natal. “Há necessidade não só para os pacientes, mas para todo o hospital. Ver um paciente sorrir, mesmo diante das dificuldades, é gratificante”, afirmou. *Com informações do IgesDF

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Internado no HSol, paciente de 68 anos ganha primeira festa de aniversário

O Hospital Cidade do Sol (HSol) promoveu, nesta quinta-feira (27), um evento emocionante, ao comemorar o aniversário de Gaspar de Oliveira, paciente que, internado há mais de 50 dias, completou 68 anos. Vindo do Hospital Regional de Brazlândia e em meio a um processo de investigação diagnóstica com suspeita oncológica, ele nunca havia tido uma festa de comemoração de aniversário. Quando souberam disso, as equipes de psicologia e nutrição do hospital providenciaram a celebração. A emoção foi visível nos olhos de todos os presentes quando ele chegou à festa. Equipe se reuniu para comemorar a data; para o aniversariante, destaque foi a presença do filho, que fez questão de comparecer à festa | Foto: Divulgação/IgesDF A comemoração contou com bolo, balões e refrigerantes, além de uma decoração temática inspirada no futebol, paixão do aniversariante – que já foi jogador. Na área comum do hospital, foi montada uma mesa decorada com carinho para receber o aniversariante. Mas o maior presente, segundo ele, foi a presença de seu filho, Leandro, com quem ele compartilhou o momento especial. “É gratificante proporcionar esses momentos aos pacientes. Eu realmente acredito que esses gestos fazem a diferença na recuperação emocional dos pacientes” Maria Eduarda Estrela, nutricionista do HSol O evento foi ainda mais marcante pela participação de toda a equipe multidisciplinar do hospital. Profissionais de enfermagem, psicologia, nutrição e outros integrantes da equipe, juntamente com o pessoal do projeto Humanizar, fizeram questão de estar presentes e dar um abraço em Seu. Gaspar, comemorando com ele essa data especial. Tratamento diferenciado  No HSol, a celebração de aniversários é uma prática recorrente, especialmente para pacientes de longa permanência. “Toda vez que temos um aniversário, buscamos comemorar, mas para os internados há mais tempo – tentamos expandir a ação, trazendo familiares e adaptando o momento de acordo com suas necessidades”, explicou a nutricionista Maria Eduarda Estrela. Para Seu Gaspar, que chegou à unidade com dificuldades na alimentação e na comunicação, esse gesto fez toda a diferença. A equipe multidisciplinar foi conquistando sua confiança aos poucos, até ele compartilhar histórias de sua vida e seus desejos. “Ele era um paciente com baixíssima acessibilidade alimentar”, comentou Maria Eduarda. “Tudo foi pensado para trazer as memórias afetivas dele, como fizemos com o balão personalizado como se fosse uma bola e usamos uma toalha verde para simbolizar o gramado” Samara Brito, psicóloga do HSol “Fomos conhecer melhor [sua história] para entender o que ele gostava e como poderíamos ajudá-lo”, complementou a nutricionista. “É gratificante proporcionar esses momentos aos pacientes. Não é só sobre a comida, mas sobre fazer com que se sintam acolhidos e cuidados, mesmo estando em um ambiente hospitalar. Ver o sorriso e a felicidade do Sr. Gaspar e de sua família foi muito emocionante. Eu realmente acredito que esses gestos fazem a diferença na recuperação emocional dos pacientes.” Bem-estar emocional Por sua vez, a psicóloga do HSol, Samara Brito, falou sobre o impacto emocional que ações como essa têm para os pacientes internados: “Esses momentos são direcionados para o bem-estar emocional, resgatam memórias afetivas e fortalecem os laços com os familiares, trazendo mais conforto e esperança ao paciente”. Samara também ressaltou a importância da escuta ativa nesse processo: “Quando ele nos contou sobre sua relação com o futebol, pensamos em trazer esse elemento para a festa. Tudo foi pensado para trazer as memórias afetivas dele, como fizemos com o balão personalizado como se fosse uma bola e usamos uma toalha verde para simbolizar o gramado”. Para o aniversariante, o detalhe mais importante foi a presença do filho, Leandro de Souza Oliveira, 40. “Desde o início, ele deixou claro que queria que o filho estivesse aqui”, relatou Samara. “Conseguimos entrar em contato e o convidamos para que ele pudesse comemorar ao lado do pai”. Leandro fez questão de agradecer à equipe do hospital. “Fiquei muito feliz”, disse. “Ver o carinho com que todos aqui o tratam é algo inimaginável. Todos gostam muito dele, são muito queridos. Me emocionei várias vezes, não só pela situação que ele está vivendo, que já me deixa muito comovido, mas por perceber o amor e o cuidado que cada um tem com ele. A humanização dentro do hospital é algo que eu nunca vi na vida. Meu sentimento é de gratidão por tudo o que fazem pelo meu pai”. *Com informações do IgesDF

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Relatos de pacientes revelam satisfação com o Hospital Cidade do Sol, que completa um ano sob gestão do IgesDF

“Estou em um cinco estrelas, tirei férias.” É até difícil acreditar, mas é em um hospital da rede pública que Bianca Andrea, 50 anos, está “hospedada”. Internada há 20 dias para tratar de um problema na coluna, ela é só elogios ao Hospital Cidade do Sol (HCSol), no Sol Nascente: “É maravilhoso, nunca fui tão bem tratada quanto estou sendo aqui. A equipe médica, enfermeiros, pessoal da limpeza, alimentação… todo mundo é top”. O relato de Bianca personaliza uma avaliação que a unidade já tem em números: o hospital — que, neste domingo (9), celebra um ano sob a gestão do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) — tem um índice médio de satisfação de 86%. A unidade nasceu em 2021, para atender exclusivamente casos de covid-19 da região Oeste de saúde — formada por Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol e Brazlândia |Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília A unidade nasceu em 2021, para atender exclusivamente casos de covid-19 da região Oeste de saúde — formada por Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol e Brazlândia. Depois, chegou a funcionar um tempo como hospital de campanha para a dengue, até ser assumido pelo IgesDF em 9 de fevereiro do ano passado. Hoje, com 60 leitos à disposição e cerca de 230 funcionários, ele opera no esquema de “porta fechada”, ou seja, recebe pacientes encaminhados de outras unidades, dando vazão aos atendimentos na rede pública de todo o DF. “Ele tem que ser direcionado. A Secretaria de Saúde tem um portal, o paciente [quando internado em qualquer unidade] é inserido lá, onde estão todos os seus dados clínicos, as suas condições. A gente avalia o relatório e recebe o paciente aqui na instituição. Já recebemos cerca de 6 mil solicitações, então nós conseguimos dar uma grande vazão”, explica o gerente do HCSol, Flávio Amorim. Internada há 20 dias para tratar de um problema na coluna, Bianca Andrea é só elogios ao Hospital Cidade do Sol (HCSol), no Sol Nascente Durante essa avaliação, a equipe planeja não apenas como vai receber o paciente, mas todo o percurso até a saída dele da unidade. “Você vai entender o que paciente precisa, qual é o cuidado e a programação dele. Você não pode entrar no hospital e não saber a hora que vai sair. Muitas vezes, o acompanhante vem e fica perdido. Então, quando ele olha no leito a informação do que falta para a alta, isso traz uma singularidade. Esse é o nosso objetivo”, aponta o gerente, que ainda acrescenta que o HCSol recebe “tudo o que o Iges tem de projeto”: “É um case de sucesso”. Entre os projetos, estão atividades lúdicas com os pacientes — a exemplo da Tardezinha do HCSol — e as equipes da iniciativa Humanizar. “Além de fazer a pesquisa de satisfação, eles são responsáveis por ter esse relacionamento mais próximo com o paciente e levar para a gente todas as demandas. Eles fazem também o prontuário afetivo, que é uma pesquisa dos gostos do paciente, o que ele gosta de comer, o que gosta de ouvir, qual o apelido… Esse prontuário fica coladinho ao lado da cama e toda a equipe pode usar esses dados para ter um vínculo maior com o paciente”, conta Camila Alencar, coordenadora multiprofissional do HCSol. Todas essas ações refletem em uma sensação de cuidado descrita tanto por pacientes quanto por seus acompanhantes. “Aqui eles são bem receptivos, sempre estão procurando saber, tentando resolver os problemas dos pacientes”, relata a cuidadora de idosos Mariana Reis, que já acompanhou vários internados na unidade. “É um pessoal que trabalha muito bem e trata a gente muito bem. Gostei muito daqui”, avalia a dona de casa Lucineide Pereira, que acompanhava o marido, Waldemar Quintino, 88 anos. Internada para tratar uma pneumonia, Nair Silva, 89, ficou feliz ao receber alta, mas não deixou de elogiar o espaço, no qual ficou uma semana. “Gostei demais daqui”, afirma. “Maravilhosa [a estrutura], não conhecia. Estávamos no Hospital de Brazlândia, quando nos transferiram para cá, eu nem sabia onde era. Aí a gente veio e é maravilhoso, todo mundo muito atencioso, muito cortês”, emendou a filha, Enildes Silva, que a acompanhou no período. Até mesmo aqueles que são liberados para voltar para casa acabam retornando ao HCSol para visitar a equipe e os amigos que fizeram durante a internação. Caso do motorista Deivison Ramos, 48, que passou dois meses no local em um tratamento cardiológico. “Venho visitar o colega, o ambiente é bom e agradável”, pontua. “O atendimento para mim foi ótimo. A qualidade do serviço deles é excepcional”, arremata.

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Hospital Cidade do Sol é referência em tratamento humanizado no DF

O Hospital Cidade do Sol (HSol), administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), completa um ano de funcionamento e se consolida como referência em humanização e eficiência na saúde pública do DF – o índice de satisfação dos pacientes (Net Promoter Score – NPS) é de 86%. A data será comemorada nesta segunda-feira (10), a partir das 16h, nas instalações do hospital. Equipes do HSol desenvolvem atividades lúdicas que reforçam a eficácia dos tratamentos | Foto: Alberto Ruy/IgesDF Desde que teve sua gestão oficializada pelo IgesDF, em 11 de setembro de 2024, após a sanção da lei nº 7.552, o HSol tem apresentado resultados expressivos, como 3.122 admissões, 3.068 altas e uma taxa de ocupação média de 93%. A unidade também se destaca pelo uso da telemedicina, com mais de 800 interconsultas realizadas para auxiliar médicos de 13 unidades de pronto atendimento (UPAs) e outras unidades de saúde.   Tempo médio de internação do HSol é de sete dias, o que favorece o giro eficiente dos leitos Além da eficiência no atendimento, o hospital se destaca por iniciativas inovadoras que tornam a experiência dos pacientes mais acolhedora. É o caso do prontuário afetivo, que  registra detalhes pessoais, como apelidos e preferências musicais, proporcionando um cuidado mais humanizado. Outras atividades lúdicas incluem sessões de cinema com pipoca,  música ao vivo no fim da tarde e dinâmicas terapêuticas promovidas pelos fisioterapeutas, como jogos e danças para pacientes internados. A qualidade assistencial também se reflete na eficiência da gestão. O tempo médio de internação no HSol é de sete dias, bem abaixo da meta contratual de 14 dias, demonstrando um giro eficiente dos leitos. A farmácia do HSol é a primeira unidade do IgesDF a implementar integralmente um sistema de rastreabilidade de medicamentos, garantindo segurança e eficiência desde a aquisição até a administração aos pacientes. O HSol também promove a saúde mental de seus colaboradores, com iniciativas como ioga e meditação, e projetos voltados à conscientização sobre negligência e violência contra idosos, como o Respeito Não Envelhece, que orienta familiares e acompanhantes sobre os direitos da pessoa idosa. A unidade também implementou o programa Jornada do Paciente, que integra equipes multidisciplinares e familiares para garantir um planejamento terapêutico eficaz e uma alta hospitalar segura.  *Com informações do IgesDF

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Janeiro Branco chama a atenção para a importância da saúde mental 

Este mês é marcado por uma importante campanha de conscientização: o Janeiro Branco. Criado em 2014, esse movimento procura chamar a atenção da sociedade para a saúde mental, desmistificar tabus e incentivar a busca por tratamento. Para assinalar a data, o  Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF) promove duas atividades que remetem ao segmento, com base no projeto Acolher. Colaboradores do IgesDF participam de atividades que, neste mês, têm como foco a saúde mental | Foto: Divulgação/IgesDF Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que uma em cada quatro pessoas no mundo enfrenta algum transtorno mental ao longo da vida Os trabalhos começaram na quarta-feira (15) e seguem até sexta (17), quando serão oferecidas aos colaboradores das unidades administrativas do IgesDF, no SIA e na Asa Norte, atividades de estimulação cognitiva, bate-papos com nutricionista e sessões de relaxamento com equipamentos de massagem e oficinas de automaquiagem. No Brasil, o Janeiro Branco ganhou força ao longo dos anos e busca se consolidar como um período de reflexão sobre o impacto das emoções e sentimentos nas vidas das pessoas. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de uma em cada quatro pessoas no mundo enfrenta algum transtorno mental ao longo da vida. Ansiedade, depressão, síndrome do pânico, transtornos alimentares e distúrbios de sono estão entre as condições mais comuns que afetam a população mundial. Projeto Acolher O objetivo do projeto desenvolvido pelo IgesDF é levar bem-estar para o ambiente de trabalho e fornecer aos colaboradores condições melhores para continuarem exercendo a sua missão, cuidando da saúde mental. O Acolher oferece uma variedade de serviços, incluindo psicologia, psiquiatria, acupuntura e nutrição. Além disso, o programa promove atividades de ginástica laboral, meditação e reiki, em parceria com os voluntários da Associação Amigos do Hospital de Base. “As pessoas estão reconhecendo que precisam de ajuda e estão buscando o serviço adequado para isso. A nossa ideia em 2025 é aumentar ainda mais esse número de atendimentos” Paula Paiva, chefe do Núcleo de Qualidade de Vida no Trabalho do IgesDF Em 2024, mais de 3 mil profissionais das unidades de saúde geridas pelo IgesDF tiveram acesso a atendimento psicológico no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), unidades de pronto atendimento (UPAs), Hospital Cidade do Sol (HSol) e unidades administrativas. No total de serviços oferecidos pelo projeto, foram mais de 14 mil atendimentos. “Isso reflete o aumento significativo da procura pelo serviço”, aponta Paula Paiva, chefe do Núcleo de Qualidade de Vida no Trabalho (Nuvid) e responsável pelo projeto no instituto. “As pessoas estão reconhecendo que precisam de ajuda e estão buscando o serviço adequado para isso. A nossa ideia em 2025 é aumentar ainda mais esse número de atendimentos.”  Prevenção Além disso, o Acolher tem trabalhado em colaboração com o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho para entender as causas do absenteísmo e promover ações que incluem apresentar os serviços oferecidos pelo núcleo, oficinas de alongamento e orientações sobre postura em unidades com alta incidência de afastamento, em parceria com a Diretoria de Inovação Ensino e Pesquisa (Diep). Outras frentes incluem ações de conscientização e materiais informativos para desmistificar o cuidado com a saúde mental. “Temos trabalhado para que as pessoas entendam que cuidar da saúde mental não é algo para quem está doente, mas uma forma preventiva de bem-estar”, pontua Paula Paiva.  *Com informações do IgesDF

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Evento no Palácio do Buriti celebra 5 anos do programa Humanizar

O programa Humanizar celebra cinco anos de impacto positivo na vida de pacientes e profissionais do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). Um evento comemora a data, nesta sexta-feira (29), às 11h, no Salão Branco do Palácio do Buriti, reunindo autoridades, parceiros e representantes da sociedade civil. Lançado em 2019, programa oferece escuta qualificada e suporte a usuários e acompanhantes durante atendimento hospitalar | Foto: Divulgação/IgesDF O evento contará com a presença da primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, idealizadora e madrinha do projeto, e do presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante, além de integrantes da alta gestão do instituto.   “A cerimônia simboliza não apenas um marco na história do programa, mas também o compromisso do IgesDF com a transformação contínua dos serviços de saúde, garantindo um atendimento  mais sensível e respeitoso para todos”, afirma a gerente-geral de Humanização e Experiência do Paciente do IgesDF, Anucha Soares.  Projeto Humanizar  Idealizado pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha, o Humanizar foi lançado em 2019, com o objetivo de oferecer um atendimento mais acolhedor e personalizado aos pacientes que buscam serviços hospitalares. O projeto é inspirado na Política Nacional de Humanização (PNH), do Ministério da Saúde, e promove práticas como a escuta qualificada e o suporte a usuários e acompanhantes.  Com uma equipe de 107 auxiliares de humanização atuando no Hospital de Base, no Hospital Regional de Santa Maria, Hospital Cidade do Sol e nas 13 unidades de pronto atendimento (UPAs), o programa tem tido sucesso: mais de 90% dos pacientes atendidos nas unidades geridas pelo IgesDF são acolhidos pelo Humanizar, que também registra índices recordes de avaliações positivas na ouvidoria do Governo do Distrito Federal (GDF).  Durante a cerimônia, será feita uma retrospectiva das ações executadas ao longo desses cinco anos, destacando o impacto do projeto na vida dos pacientes e colaboradores.  A celebração foi programada para a mesma data em que é comemorado o Dia Nacional da Humanização – 29 de novembro -, alinhado com a proposta de uma saúde mais respeitosa e centrada no paciente.  Serviço  Comemoração dos cinco anos do projeto Humanizar ⇒ Sexta-feira (29), às 11h, no Salão Branco do Palácio do Buriti.  *Com informações do IgesDF

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Sancionada lei que transfere a gestão permanente do Hospital Cidade do Sol para o IgesDF

Esta semana, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, sancionou a Lei nº 7.552, que oficializa a transferência da gestão permanente do Hospital Cidade do Sol (HSol), localizado em Ceilândia, para o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). O projeto havia sido aprovado pela Câmara Legislativa em 27 de agosto. A nova legislação altera a Lei nº 7.417, de 7 de fevereiro de 2024, que originalmente conferia ao IgesDF a administração temporária do HSol durante a epidemia de dengue no DF. O Hospital Cidade do Sol terá ampliação dos atuais 60 leitos para 80, segundo o IgesDF | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A nova deliberação expande os limites de atuação assistencial do IgesDF, permitindo que a gestão do HSol se torne definitiva. A unidade hospitalar, que na época possuía 17 leitos, atualmente ampliou sua capacidade para 60 leitos e terá sua capacidade expandida para 80, conforme informou o diretor-presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Jr. “Recebemos esta a decisão com muita satisfação. Nosso trabalho tem um grande objetivo: garantir à população do DF um serviço de saúde pública que atenda a todos com eficiência e qualidade. Diante dessa notícia, nossa próxima missão é expandir os leitos do Hospital Cidade do Sol, que hoje são 60, para 80”, destacou. Desde fevereiro, a gestão do IgesDF no Hospital Cidade do Sol tinha como foco o atendimento exclusivo a pacientes com dengue que necessitavam de internação. Hoje em dia, usuários com outras necessidades podem ser admitidos, sempre referendados de outras unidades. A unidade foi equipada com tecnologias modernas e implementou uma série de iniciativas inovadoras, como o Prontuário Afetivo, fisioterapia ao ar livre e sessões de musicoterapia, conquistando reconhecimento pela qualidade do atendimento prestado. O Hospital Cidade do Sol também foi a primeira unidade do IgesDF a adotar 100% de rastreabilidade de medicamentos, garantindo total controle e segurança desde a aquisição até a administração dos fármacos aos pacientes. Além disso, a gestão do IgesDF no hospital tem sido acompanhada pela pesquisa de satisfação NPS (Net Promoter Score), com resultados frequentes dentro da zona de excelência. *Com informações do IgesDF  

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Paciente do HSol realiza o sonho de ir ao circo pela primeira vez na vida

Francisco Beserra da Silva, 73, viu um de seus sonhos se tornar realidade neste domingo (1º). Internado há sete meses, o paciente, que já morou nas ruas e enfrentou uma série de desafios na vida, foi levado pela equipe do Hospital Cidade do Sol (Hsol) para assistir ao espetáculo do Circo Khronos, que está montado nas proximidades do hospital. Mesmo com limitações na fala, seu Francisco demonstrou claramente à equipe ter se divertido com a sessão circense | Fotos: Divulgação/IgesDF “A equipe inteira se uniu para proporcionar essa experiência, porque acreditamos que momentos especiais como esse são importantes para os nossos pacientes” Joabson Soares, maqueiro Diagnosticado inicialmente com dengue, Francisco teve complicações severas, incluindo uma pneumonia que agravou seu quadro clínico. A grande perda de peso e a dificuldade em andar e falar, porém, não foram suficientes para desanimá-lo: mesmo diante das adversidades, ele manteve um sorriso no rosto e a fé em dias melhores. Ao descobrir que Francisco nunca havia ido ao circo, a equipe do HSol decidiu se mobilizar para proporcionar a ele a experiência de assistir a um espetáculo circense pela primeira vez. “Ficamos muito tocados”, relatou o maqueiro Joabson Soares. “A equipe inteira se uniu para proporcionar essa experiência, porque acreditamos que momentos especiais como esse são importantes para os nossos pacientes”. Momento único Gerente da unidade, Flávio Amorim liderou a iniciativa de levar Francisco ao circo. “Quando soubemos do sonho dele, não hesitamos em buscar uma forma de realizá-lo”, contou. “Ver a alegria nos olhos do Francisco durante o espetáculo foi emocionante para todos nós. Ele já enfrentou tantas dificuldades na vida, que momentos como esse se tornam ainda mais significativos”. A administração do circo ofereceu cortesias para que Francisco pudesse viver essa experiência. “Fiquei muito feliz e agradecida em poder compartilhar desse momento com ele”, afirmou a fisioterapeuta Monik Aguiar. “Seu Francisco chegou ao Hospital Cidade do Sol sem conseguir andar, falar e com baixo peso. Graças ao tratamento da equipe multi, ele está voltando a caminhar, recuperando a fala e já ganhou 10 kg. São situações assim que enchem o coração da gente de esperança e alegria”. Tratamento Acompanhado por Flávio, Monik, Joabson e a enfermeira Adna Seabra, o paciente pôde se divertir em segurança e não perdeu nenhum detalhe do espetáculo. Pipoca e muitas gargalhadas marcaram a tarde, que ficará para sempre na memória de Francisco e dos profissionais envolvidos. “Estamos mobilizados em busca de uma casa de acolhimento para ele, pois sabemos que ele precisa de um lar que o receba com o carinho e a atenção que merece” Flávio Amorim, gerente da Unidade de Internação do HSol “Proporcionar essa experiência para alguém que já enfrentou tantos desafios é mais que realizar um sonho, é dar a ele momentos de alegria e dignidade, algo fundamental para sua recuperação”, avaliou a chefe do Núcleo Multiprofissional do HSol, Camila Frois. Desde sua internação, Francisco vem apresentando sinais de melhora. “Nosso objetivo é continuar proporcionando momentos que ajudem em sua recuperação”, reforçou Flávio Amorim. “Além disso, já estamos mobilizados em busca de uma casa de acolhimento para ele, pois sabemos que ele precisa de um lar que o receba com o carinho e a atenção que merece”. Dia a dia, ele já tem apresentado melhoras no tratamento Apesar da dificuldade na fala, Francisco expressou alegria e emoção ao assistir ao espetáculo. A história de Francisco é um exemplo de como a força de uma equipe multidisciplinar unida é capaz de transformar vidas, mesmo nos momentos mais difíceis. “Foi gratificante ver o sorriso no rosto do Francisco ao assistir ao circo pela primeira vez”, concluiu Ana Seabra. “A equipe realmente fez um esforço admirável para que ele vivenciasse essa experiência, e ver a alegria dele foi a nossa maior recompensa”. *Com informações do IgesDF

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Hospital Cidade do Sol passa à gestão definitiva do IgesDF

Após votação em sessão ordinária nesta terça-feira (27), a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) concedeu a gestão definitiva do Hospital Cidade do Sol (HSol) ao Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). O projeto de lei nº 1247/2024 foi aprovado em dois turnos, com 13 votos a favor e cinco votos contra. HSol conta com equipamentos modernos e é reconhecido pelo serviço de excelência | Foto: Divulgação/IgesDF “Recebemos a decisão da Câmara Legislativa do Distrito Federal com muita satisfação”, comemorou o diretor-presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Jr. “Nosso trabalho tem um grande objetivo: garantir à população do DF um serviço de saúde pública que atenda a todos com eficiência e qualidade. Diante dessa notícia, nossa próxima missão é expandir os leitos do Hospital Cidade do Sol, que hoje são 60, para 80.” Sob administração do IgesDF desde fevereiro, quando a CLDF também aprovou a gestão temporária da unidade em razão da emergência da epidemia de dengue, o HSol vem cumprindo o objetivo de prestar um serviço de excelência para a população da região onde está localizado. Hoje o hospital conta com equipamentos modernos e tem sido reconhecido pelo seu atendimento, com ferramentas alternativas como o Prontuário afetivo, fisioterapia ao ar livre e musicoterapia, entre outros.  Desde o início da gestão no HSol, o IgesDF implementou a pesquisa de satisfação NPS (Net Promoter Score) junto aos pacientes. Os resultados têm apontado altos índices de satisfação todos os meses, fazendo com que a nota do hospital fique dentro da zona de excelência. A unidade é a primeira do IgesDF a implementar 100% da rastreabilidade de medicamentos, processo que garante total controle e segurança desde a aquisição dos fármacos até a sua administração ao paciente. Essa inovação não apenas melhora a eficiência operacional, mas também assegura um tratamento mais personalizado e seguro. *Com informações do IgesDF  

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Estratégia de atendimento à beira-leito garante melhor adesão a tratamento no HSol

Se as visitas aos pacientes do Hospital Cidade do Sol (HSol) fossem realizadas no período da manhã, os familiares e amigos perceberiam uma cena curiosa: vários profissionais da unidade, portando pranchetas e canetas, se reunindo diariamente à beira dos leitos de cada um dos internados, discutindo o caso e a conduta clínica com os acompanhantes e pacientes. Sistema permite a atuação integrada de diversos profissionais da área de saúde | Foto: Divulgação/IgesDF “Com o round, conseguimos enxergar o paciente em 360 graus, sob pontos de vista das múltiplas especialidades, e isso tem um impacto muito significativo no desfecho do tratamento” Suzana da Câmara Tavares, médica do Hospital Cidade do Sol Esse é o round multidisciplinar beira-leito, estratégia implementada no HSol desde que o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) assumiu a unidade e que vem ajudando a prestar um atendimento mais eficiente.   Médicos, enfermeiros, farmacêuticos clínicos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicólogos, assistentes sociais e nutricionistas têm a atuação integrada por meio desse sistema. “Com o round, conseguimos enxergar o paciente em 360 graus, sob pontos de vista das múltiplas especialidades, e isso tem um impacto muito significativo no desfecho do tratamento”, avalia a médica Suzana da Câmara Tavares. “Cada serviço elenca problemas relacionados ao paciente e são propostos ajustes de conduta que possam otimizar o plano terapêutico necessário”, explica a  coordenadora médica do HSol, Juliana Barros. “Tal estrutura permite mais segurança ao paciente, minimização de danos e organização precoce da alta hospitalar com base nos fluxos e protocolos institucionalizados, garantindo otimização dos recursos gastos pelo hospital.”  Recuperação Suzana Tavares reforça que o round tem sido fundamental para uma recuperação mais rápida do paciente: “Conseguimos fazer um inventário da sua história clínica, estado nutricional, viabilidade da nutrição via oral e discutimos qual a melhor estratégia para aquele paciente considerando sua rede de apoio. Conseguimos dar suporte psicológico e ver quanto o estado emocional e as relações familiares impactam as manifestações clínicas da doença”. A médica ressalta ainda a atuação de outras áreas dentro do round: “Frequentemente identificamos situações de vulnerabilidade social e atuamos de forma ativa na busca apoio e soluções mais pertinentes ao contexto do paciente. Avaliamos juntos lesões cutâneas, status ventilatório, quadros infecciosos, discutimos os pareceres dos especialistas que nos dão suporte, enfim, observamos dia após dia a progressão dos nossos pacientes de modo acurado. Isso só é possível através de um round multidisciplinar”. O round beira-leito integra o paciente e acompanhante nas decisões de conduta, reforça as orientações e garante maior adesão ao tratamento. A comunicação integrada resulta em um tratamento individualizado, centrado no paciente. “Já tivemos rounds que duraram quatro horas de debate – isso devido ao compromisso que temos em conhecer a história clínica e as particularidades de cada paciente”, relata a médica. “A principal missão do Hospital Cidade do Sol é servir os pacientes com um atendimento humanizado e resolutivo”. *Com informações do IgesDF

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Hospital Cidade do Sol recebe visita técnica de parlamentar

O Hospital Cidade do Sol (HSol) recebeu, nesta quarta-feira (21), a visita do deputado distrital Chico Vigilante. Acompanhado pelo diretor-presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), Juracy Cavalcante Lacerda Jr, e do gerente do HSol, Flávio Amorim, o parlamentar conheceu o trabalho de excelência que está sendo desenvolvido na unidade de saúde. O deputado teve acesso à estrutura do hospital, que hoje conta com 60 leitos de internação e equipamento moderno. O HSol também tem sido reconhecido pelo atendimento humanizado, com a implementação de ferramentas alternativas como o prontuário afetivo, fisioterapia ao ar livre, musicoterapia, entre outros. Chico Vigilante conversou com pacientes, familiares e cuidadores e conheceu projetos do HSol, como o prontuário afetivo | Foto: Divulgação/IgesDF Na visita, o deputado conversou com os pacientes, acompanhantes e equipes assistenciais. Foram apresentados a Vigilante os painéis de perfil epidemiológico da unidade e os resultados da pesquisa de satisfação pelo NPS (Net Promoter Score) que alcançaram zona de excelência. O gerente do HSol, Flávio Amorim, lembrou que essas são ações implantadas desde o início da gestão atual, visando a humanização e o tratamento centrado no paciente. “A presença do parlamentar é fundamental a fim de evidenciar a utilização plena do espaço físico da unidade, verificar o funcionamento dos equipamentos, o cumprimento da escala, a satisfação do usuário e, em conjunto, buscarmos melhorias no serviço de saúde”, declarou. “É fundamental que continuemos a valorizar e apoiar iniciativas que garantem atendimento de qualidade à nossa população. Com o compromisso do IgesDF, tenho certeza de que o Hospital do Sol continuará a ser um exemplo de excelência no cuidado à saúde”, declarou Chico Vigilante, em carta aberta em seu site. *Com informações do IgesDF

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HSol registra tempo médio de internação de sete dias

O Hospital Cidade do Sol (HSol), coordenado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), tem conseguido diminuir o tempo médio de internação dos pacientes na unidade para sete dias. A média leva em consideração apenas os últimos três meses – de maio a julho. A meta do contrato de gestão é de 14 dias; em junho, foi de nove dias, e, em julho, oito. Com equipes multidisciplinares, unidade hospitalar tem capacidade de atendimento de casos complexos | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF “Se considerarmos todo o período desde que assumimos a gestão, em fevereiro de 2024, a média cai para menos de cinco dias”, lembra o gerente do HSol, Flávio Amorim.  A média do tempo de internação era de dois ou três dias, com o melhoramento da resposta ao tratamento adequado e individualizado. O tempo varia de acordo com a gravidade e a situação de cada paciente. Em maio, por exemplo, a média era de quatro dias, pois tratava-se de pacientes menos graves. Internações O perfil do paciente internado no HSol é, em sua maioria, de idosos. A faixa etária entre 60 e 79 anos soma quase 30% das internações, enquanto pessoas acima de 80 anos representam 10%. “O tempo de internação de pacientes idosos é naturalmente maior por se tratar de pessoas com o organismo mais debilitado”, explica a gerente da equipe multidisciplinar do hospital, Camila Frois. O HSol tem conseguido manter o tempo de permanência abaixo da meta exigida no contrato de gestão. Dessa forma, explica o gerente do hospital, a rotatividade dos leitos é aumentada, bem como a garantia de uma alta segura.  Experiência do paciente “São estabelecidas metas a serem atingidas pela equipe com o intuito de garantir o desfecho clínico positivo para o paciente” Flávio Amorim, gerente do Hospital Cidade do Sol Além de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, o Hospital Cidade do Sol conta com uma equipe multidisciplinar formada por profissionais de fonoaudiologia, nutrição, psicologia, assistentes sociais, farmácia clínica e fisioterapeutas. Desde que entrou em operação, o hospital instituiu o chamado “Round Beira Leitos”, que consiste em sessões de bate-papo entre os profissionais da equipe para discutir casos clínicos junto ao paciente e seus familiares. “Nessa conversa, são estabelecidas metas a serem atingidas pela equipe com o intuito de garantir o desfecho clínico positivo para o paciente”, relata Flávio Amorim. Jaqueline Feliciano da Silva, 44, recebeu alta do HSol nesta terça-feira (6). Recuperada, ela elogiou o atendimento recebido: “ Aqui é um hospital muito bom. Estou saindo com o encaminhamento para o cardiologista e o pedido do exame”. Elvercina de Oliveira Barbosa, 45, internada no HSol em 31 de julho, também recebeu alta na terça. “Nunca tive um atendimento como esse aqui do hospital”, declara. “Desde que cheguei, percebi que o tratamento aqui era diferenciado. Todos se apresentavam pelo nome e falavam comigo olhando nos meus olhos. Isso é maravilhoso. A organização é diferente de qualquer outro hospital pelo qual já passei. Minha mãe disse que estava em um hotel de cinco estrelas”. *Com informações do IgesDF

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Tratamento de fonoaudiologia ajuda na recuperação de pacientes graves

Com o fim da demanda de pacientes de covid-19, o Hospital Cidade do Sol (HSol), em Ceilândia, criado com essa finalidade específica no período da pandemia, ampliou o atendimento para outras especialidades. Atualmente, a área de fonoaudiologia tem registrado aumento de atividade na unidade hospitalar. Segundo a chefe do Núcleo de Assistência Multiprofissional do HSol, Camila Frois, tem crescido o número de pacientes com risco de broncoaspiração.  Pacientes que precisam de tratamento específico para doenças respiratórias encontram atendimento no HSol | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF “São em sua maioria idosos, alguns com alterações neurológicas, portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica [DPOC] descompensada ou com a presença de dispositivos como sondas de alimentação e traqueostomias, e alguns apresentam quadros de desnutrição e desidratação”, explica a médica. Hoje o HSol conta com uma profissional da área cedida pelo Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) que faz um trabalho diário de atendimento aos pacientes do grupo de risco. “A atuação do fonoaudiólogo possibilita uma avaliação precoce e um diagnóstico diferenciado nos casos de disfagia, que nada mais é do que a dificuldade de levar o alimento da boca até o estômago – o que causa tosse, engasgos e a sensação de que algo está preso na garganta; o objetivo é prevenir problemas respiratórios e evitar ou minimizar complicações clínicas ao paciente”, lembra Camila. Após uma avaliação fonoaudiológica minuciosa, as intervenções e condutas são discutidas com os outros profissionais envolvidos na equipe multiprofissional – médicos, enfermeiros, nutricionistas e fisioterapeutas. Todos seguem na busca da reabilitação do usuário para reduzir o tempo de internação, os custos hospitalares e uma alta segura. Tratamento multiprofissional Aos 67 anos, J. B. sofreu o terceiro acidente vascular cerebral (AVC) em menos de um ano e meio. Seu filho, Carlos, levou-o até a UPA de Riacho Fundo II em busca de atendimento, onde, após passar alguns dias recebendo cuidados, ele foi transferido para um leito no HSol. “O problema dessa vez foi mais severo”, lamenta Carlos. Categorizado como um AVC isquêmico central, a condição deixou o paciente com o lado esquerdo do corpo mais debilitado. “Outra consequência foi a dificuldade na fala e na deglutição. Ele passou a se alimentar via sonda nasoenteral”, relata.  “Ele é um paciente que está em um estágio mais crítico da disfagia, que tem um risco maior de broncoaspirar, então vai precisar de uma via alternativa de longo prazo”, explica a fonoaudióloga do HSol, Kayce Tuanne.  “O corpo humano produz em média uns dois litros de saliva por dia; então, se ele não tiver uma deglutição efetiva ou se essa língua estiver suja, perde a sensibilidade e acaba não protegendo a via aérea superior, que também precisamos manter funcionando bem.” Quando seu pai estiver perto de receber alta, Carlos receberá um treinamento sobre os procedimentos necessários para o dia a dia. “Estou aprendendo muito com o trabalho realizado pela fonoaudióloga”, conta. “Esse treinamento eu faço para que a família seja capaz de reconhecer o estado de alerta do paciente, se está seguro ou não ofertar a dieta para ele naquele momento, e também sobre a consistência correta e segura”, lembra Kayce. A fonoaudióloga orienta a família também quanto ao posicionamento do paciente, qual o utensílio correto para se dar a comida, além de formas sobre como manter a higiene oral. Camila Frois lembra um caso de um paciente com desfecho clínico positivo e alta hospitalar com dieta exclusiva e segura por via oral.  “Ele foi internado com diagnóstico de neurossífilis, pneumonia e broncoaspiração”, conta. “Chegou à unidade em uso de sonda de alimentação, foi avaliado e teve liberada a dieta por via oral, sendo acompanhado até o dia de sua alta”. *Com informações do IgesDF

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Inaugurada reforma da cozinha do Hospital Regional de Ceilândia

O cuidado com a estrutura da saúde pública do Distrito Federal passa pelas grandes e pelas pequenas obras, como a reforma da cozinha do Hospital Regional de Ceilândia (HRC), inaugurada nesta quinta-feira (11). A área da principal unidade de saúde da maior cidade da capital foi completamente reformulada após receber investimento de R$ 1,1 milhão. A cozinha tem capacidade para produção de aproximadamente 3,2 mil refeições diárias, incluindo café da manhã, colação, almoço, lanche, jantar e ceia. É deste local que saem as refeições para os pacientes internados no Hospital Cidade do Sol e para o Centro de Atenção Psicossocial (Caps) da região. A governadora em exercício Celina Leão ressaltou que essa obra “dá dignidade tanto para o trabalhador como para os usuários do SUS” | Fotos: Renato Alves/ Agência Brasília Todo o espaço físico da cozinha foi reformado, e o custeio veio do contrato de manutenção do hospital. Foi feita a renovação da parte elétrica, hidráulica, esgoto, gás encanado e no layout. O GDF também renovou a câmara fria, banheiro, almoxarifado e coifa, além de adquirir novas bancadas e motores. A obra contemplou, ainda, piso, revestimento total da parede, novas portas de acesso e novo acesso de alimentos. Não houve aumento do espaço e a cozinha continua com 328 m². Ao inaugurar a obra, a governadora em exercício Celina Leão lembrou que o GDF tem cuidado de outras unidades da rede pública de saúde. “A obra dá dignidade, tanto para o trabalhador como para os nossos usuários do SUS. Ter um ambiente adequado para a produção de alimentos cumpre, inclusive, pré-requisitos da vigilância sanitária. Esse hospital é da década de 1980, então ele tem passado por várias reformas. Essa é uma grande entrega para nós, apesar de ser uma obra pequena, mas ela é muito simbólica, porque ela dá dignidade. São oito cozinhas que nós já reformamos no nosso governo”, disse Celina Leão. Outras reformas A cozinha do HRC passou por reforma na parte elétrica, hidráulica, esgoto, gás encanado e no layout Em agosto de 2023, o GDF entregou a reforma e modernização da cozinha do Hospital de Base, que, juntamente do refeitório, estava há mais de 40 anos sem receber intervenções nas estruturas. Na época, foram investidos R$ 675 mil. Outro hospital que passou por reforma é o Regional de Planaltina. Só na nova subestação de energia elétrica foi investido R$ 1,3 milhão. Por lá também está sendo feito o novo bloco auxiliar. Com dois pavimentos, ele terá 30 leitos de enfermaria adulto, 13 leitos de internação pediátrica, nove leitos de UTI e nove cadeiras para diálise. Já o Hospital Regional de Brazlândia, datado da década de 1970, vai passar por uma reconstrução e se adaptar às normas e à realidade atual, inclusive com o aumento de leitos de 26 para 60. Para tanto, estão sendo investidos R$ 20,8 milhões nesta obra.

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Pacientes elogiam atendimento humanizado no HCSol

O diretor-presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), Juracy Cavalcante Lacerda Jr, realizou uma visita ao Hospital Cidade do Sol nesta quinta-feira (5). Durante a passada pelas instalações geridas pelo instituto, o gestor aproveitou para conversar com os pacientes internados na unidade, onde ouviu elogios de todos sobre o atendimento recebido. Foi o caso de Docas de Melo Oliveira, 66 anos, paciente internada com pneumonia. Acompanhada da filha Andreia de Melo Oliveira, ela elogiou a limpeza, o atendimento humanizado e a qualidade nos serviços prestados. “Até para colher nosso sangue, a equipe é muito carinhosa”, disse, emocionada. Paciente Docas Oliveira e a filha Andréia Oliveira elogiaram os serviços prestados no HCSol/ Fotos: Davidyson Damasceno/ IgesDF Dona Silvana Maria Araújo Nascimento, 64 anos, também internada por pneumonia, acompanhada do filho Marcos Guerra, 45 anos, fizeram questão de dar um depoimento. “A comida é muito boa e a limpeza é exemplar. Me sinto como se estivesse em um hospital particular”, elogiou Marcos. O diretor-presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante, ouviu atentamente os pacientes e ficou muito feliz em ouvir os elogios. “O instituto tem se preocupado cada vez mais em melhorar a experiência do paciente e do usuário, prestando um atendimento humanizado e de qualidade”, disse. O HCSol foi a primeira unidade do IgesDF a realizar uma pesquisa de satisfação com seus usuários. A sondagem foi aplicada pelos auxiliares de humanização em entrevista beira-leito ou respondidas espontaneamente por meio de escaneamento de QR Code. Segundo os dados coletados, o hospital atingiu a zona de excelência, indicando uma alta satisfação dos usuários com pontuação de 88,1% no mês de fevereiro, 90,08% em março e 87,24% em abril. Dona Silvana Maria Araújo Nascimento, 64 anos e o Filho Marcos Guerra A visita serviu para celebrar uma marca importante: o HCSol chegou a 2 mil altas hospitalares nesta semana. Desde que o IgesDF assumiu a gestão em fevereiro deste ano, o número de leitos aumentou de 17 para 60, a fim de atender os internados pela epidemia de dengue. Com a diminuição da incidência da epidemia, o HCSol passou a receber pacientes com outras doenças, como pneumonia bacteriana, broncopneumonia e gastroenterite, por exemplo. O hospital promove também atividades como musicoterapia, e oferece o wi-fi Social, além de iniciativas como o prontuário afetivo e a realização de fisioterapia ao ar livre, todas com o intuito de acolher de forma mais humanizada os pacientes. O gerente do HCSol, Flávio Amorim, falou sobre a importância da experiência do paciente com relação aos aspectos clínicos, emocionais, sociais e logísticos. “Nos preocupamos com a qualidade dos cuidados de saúde, pois influenciam diretamente nos resultados clínicos e na satisfação do beneficiário”, destacou. *Com informações do IgesDF

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Hospital Cidade do Sol celebra 2.000ª alta com uma história emocionante

Em um momento de alegria e reconhecimento, o Hospital Cidade do Sol (HCSol) comemorou nesta quinta-feira (4) a sua 2.000ª alta hospitalar com uma história de reconhecimento e gratidão. O marco não foi apenas um número, mas uma celebração ao cuidado e dedicação que a equipe multidisciplinar da unidade oferece diariamente a seus pacientes. “Agradecimentos como o de Sebastiana são a razão pela qual escolhemos essa profissão. Nossa missão é cuidar das pessoas e proporcionar a elas não apenas tratamento médico, mas também dignidade e humanidade” Flávio Amorim, gerente do Hospital Cidade do Sol O Hospital Cidade do Sol é uma das unidades geridas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF), que está sob seus cuidados desde fevereiro deste ano e já tem muitas histórias de superação e reconhecimento para contar. Como no caso da  Sebastiana Graciano de Oliveria, de 69 anos, que ficou internada no HCSol para tratar uma pneumonia. Em uma carta aberta, a filha Karen Keller descreve o cuidado e o carinho que a mãe recebeu desde o momento da internação até o dia a alta, que emocionou a todos ao agradecer o atendimento prestado. “Cada enfermeira, cada médico, cada funcionário do hospital foi um anjo na vida da minha mãe. A dedicação e o carinho que cuidaram dela fizeram toda a diferença em sua recuperação”, afirma Karen Keller, filha e acompanhante de Sebastiana. Em uma carta aberta, a filha Karen Keller descreve o cuidado e o carinho que a mãe recebeu desde o momento da internação até o dia a alta, que emocionou a todos ao agradecer o atendimento prestado | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF Ela relembra momentos difíceis em que o conforto e a segurança transmitidos pela equipe foram fundamentais para que a mãe nunca perdesse a esperança. “O sorriso e a palavra amiga de cada um, a paciência para explicar os procedimentos, o apoio emocional. Tudo isso nos fez sentir acolhidos e confiantes de que estávamos no lugar certo”, relata Karen. Flávio Amorim, gerente do Hospital Cidade do Sol, expressou orgulho e emoção ao ler a carta. “Agradecimentos como o de Sebastiana são a razão pela qual escolhemos essa profissão. Nossa missão é cuidar das pessoas e proporcionar a elas não apenas tratamento médico, mas também dignidade e humanidade”, afirmou. Karen Keller, filha de dona Sebastiana: “Que esta história inspire muitos outros a reconhecerem e valorizarem o trabalho incansável dos profissionais de saúde que, com dedicação e humanidade, transformam vidas diariamente. Ficará marcado para sempre na minha história de vida. Obrigada por fazerem a diferença em nossas vidas” Para a coordenadora de enfermagem do HSol, Rayanne Lopes, este marco da segunda milésima alta hospitalar e o reconhecimento representam a dedicação de toda a equipe do Hospital Cidade do Sol em proporcionar atendimento de excelência. “Cada alta é um testemunho do compromisso com a saúde e o bem-estar dos pacientes, e histórias como de Sebastiana reforçam o valor do cuidado humanizado”. O Hospital Cidade do Sol que antes atendia exclusivamente a pacientes com dengue que necessitam de internação, agora recebe também pacientes com outras doenças. Atividades como musicoterapia, WI-FI Social, prontuário afetivo e fisioterapia ao ar livre são algumas das atividades desenvolvidas para que os pacientes se sintam acolhidos. A alta de dona Sebastiana Oliveira, celebrada como a 2.000ª do Hospital Cidade do Sol, foi um momento de grande emoção e simbolismo para todos os colaboradores. A despedida, repleta de balões e comemorações, simbolizou a vitória de dona Sebastiana e reforçou o espírito de união e gratidão que permeia na unidade. “Que esta história inspire muitos outros a reconhecerem e valorizarem o trabalho incansável dos profissionais de saúde que, com dedicação e humanidade, transformam vidas diariamente. Ficará marcado para sempre na minha história de vida. Obrigada por fazerem a diferença em nossas vidas”, finalizou Karen. *Com informações do IgesDF

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Hospital Cidade do Sol faz evento para fechar a Semana da Enfermagem

O Hospital Cidade do Sol (HCSol) realizou nesta sexta-feira (17) a comemoração da Semana da Enfermagem para valorizar os profissionais da área. Enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem participaram de palestras informativas sobre assistência ao paciente, entre outras atividades. Foi oferecido um lanche comemorativo com guloseimas que remeteram ao tema da enfermagem: o algodão era o marshmallow, as seringas repletas de confeitos eram a insulina, e as balinhas eram comprimidos de felicidade. Profissionais se sentiram valorizados com evento realizado no HCSol nesta sexta-feira | Fotos: Davidyson Damasceno/ IgesDF O evento contou com o apoio de alguns parceiros como o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), que proporcionou experiências lúdicas como maquiagem e esmaltação e até corte de cabelo tanto para colaboradores quanto para os pacientes. Foram realizadas palestras sobre o uso de bombas de infusão, sobre suplementos nutricionais e sobre a aplicação de curativos modernos. A Unyleya ofereceu descontos promocionais para seus cursos de pós-graduação e foram sorteadas cortesias para passar um dia no Clube da Saúde com a família. O Sindicato dos Profissionais da Saúde, o Sindicato dos Enfermeiros e o Sindicato dos Técnicos de Enfermagem também ofereceram apoio ao evento com brindes para os colaboradores. Balinhas representavam comprimidos de felicidade na parte lúdica da atividade A coordenadora de enfermagem do Hospital Cidade do Sol, Rayanne Lopes Macedo, afirmou que é muito gratificante poder valorizar os colaboradores. “A gente conseguiu melhorar o elo entre as equipes e isso foi muito bom. Tivemos atividades de ginástica laboral para aliviar o estresse, para que todos começassem bem o dia de hoje”, afirmou. O Hospital Cidade do Sol conta com 60 colaboradores no quadro de enfermeiros, técnicos de enfermagem e maqueiros, que realizam o atendimento a 60 leitos de internação da unidade. Inicialmente voltada para receber apenas pacientes com dengue que necessitassem de internação, o HCSol já está atendendo outras enfermidades que são encaminhadas de outras unidades de saúde do DF. A técnica de enfermagem Jéssica Carlos Pinto comemorou a Semana da Enfermagem no HCSol: “A gente se sente valorizado e um evento assim serve para unir a equipe. É muito bom ver os pacientes satisfeitos com o nosso serviço”. *Com informações do IgesDF

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Musicoterapia é implementada no Hospital Cidade do Sol

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) assumiu a gestão do Hospital Cidade do Sol há pouco mais de um mês e já implementou diversas mudanças. Além de aumentar para 60 o número de leitos de internação para pacientes da dengue, a gestão tem lançado mão de estratégias alternativas para melhor atendimento aos pacientes. Uma das mais inovadoras é o uso da musicoterapia. Diariamente, no início do plantão, músicas relaxantes tocam nos monitores da internação, criando uma ambientação que acalma. O projeto de musicoterapia surgiu da necessidade de transformar o ambiente hospitalar em um espaço mais acolhedor e agradável | Fotos: Davidyson Damasceno/IgesDF O projeto de musicoterapia surgiu da necessidade de se transformar o ambiente hospitalar em um espaço mais acolhedor e agradável. “A implementação de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) tem esse poder de promover a recuperação da saúde, construir laços terapêuticos e fortalecer a conexão entre os seres humanos, o meio ambiente e a sociedade”, afirma Anucha Soares, gerente-geral de Humanização e Experiência do Paciente do IgesDF. Rainayra Rizzia da Rocha Miguel, analista de Atendimento do Núcleo de Humanização, afirma que a música é uma forma de distrair os pacientes. “O objetivo é dar tranquilidade para o paciente no ambiente da internação hospitalar, que costuma ser um local tenso, pois presenciamos intercorrências, o que pode acabar levando os pacientes a desenvolver um certo estresse”, completa Rainayra. A musicoterapia transforma o ambiente hospitalar e isso reflete diretamente no tratamento do paciente, uma vez que ela está associada à melhora dos sinais vitais como regulação da pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória, diminuição dos sentimentos de controle de ansiedade, tensão, estresse, angústia e sintomas depressivos. “Esses sentimentos geralmente acometem os pacientes durante o período de internação e todos esses benefícios, aliados a uma assistência qualificada e humanizada, tem por consequência o poder de melhorar a satisfação do paciente”, conclui Anucha. A musicoterapia transforma o ambiente hospitalar e isso reflete diretamente no tratamento do paciente, uma vez que ela está associada à melhora dos sinais vitais como regulação da pressão arterial A música tranquila impacta no bem-estar dos pacientes. Maria Núbia de Lima, 55 anos, é um exemplo. Ela é portadora de uma prótese aórtica e toma remédios sob orientação constante do médico que ela consulta no Hospital Universitário de Brasília. Maria Núbia contraiu dengue e teve um princípio de hemorragia. Foi até a UPA de Ceilândia e, devido à gravidade de seu caso, precisou ser internada no Hospital Cidade do Sol, que segue exclusivo para encaminhamentos que necessitem desse tipo de atendimento. Com dois dias de internação, Maria Núbia já sentiu uma considerável melhora. “Gostei muito do atendimento. As enfermeiras e os médicos daqui são muito atenciosos”, diz. Sobre a musicoterapia, Maria Núbia afirma que a música ajudou muito. “Tem muita gente que chora. Eu mesma, que tenho síndrome do pânico, tenho momentos em que choro. Mas a música me alegra.” *Com informações do IgesDF

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Servidores da Saúde recebem treinamento sobre prevenção e manejo clínico da dengue

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) está treinando os colaboradores para a prevenção e o manejo clínico da dengue. A capacitação envolve palestras como Introdução à dengue: causador, ciclo de transmissão e sintomas; Prevenção da dengue: medidas de controle do vetor, eliminação de criadouros e educação comunitária; Diagnóstico da dengue: testes laboratoriais e interpretação dos resultados; e Manejo clínico da dengue conforme protocolo institucional. Treinamento prepara os servidores para lidar melhor com a dengue desde o diagnóstico até o tratamento e acompanhamento dos pacientes | Foto: Divulgação/ IgesDF Para a organizadora da capacitação, Emanuela Ferraz, da Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa do IgesDF, entender a dengue ajuda os colaboradores a terem uma melhor noção de controle da doença. “O treinamento desempenha um papel crucial na mitigação e controle da dengue no Distrito Federal e em qualquer outra região afetada”. Segundo Paulo Estevão, gerente de Ensino e Gestão do Conhecimento do IgesDF, os profissionais de saúde precisam estar bem treinados para lidar com casos de dengue, desde o diagnóstico até o tratamento e acompanhamento dos pacientes. “O treinamento adequado ajuda a garantir que esses profissionais estejam preparados para enfrentar os desafios associados à doença”. O treinamento já foi realizado no Hospital Regional de Santa Maria e no Hospital Cidade do Sol, onde os funcionários foram capacitados na admissão, antes de irem a campo. O ciclo de palestras segue agora para o Hospital de Base e para as unidades de pronto atendimento (UPAs). *Com informações do IgesDF

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Hospital Cidade do Sol chega a 60 leitos para pacientes com dengue

Dedicado a tratar casos de dengue que exijam internação, o Hospital Cidade do Sol (HSol) já está operando com 60 leitos. Há um mês a unidade se encontra sob coordenação do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), que trabalha com a rápida aquisição de insumos e contratação de recursos humanos. Unidade, que começou com 17 leitos, vem aumentando a capacidade e tem taxa média de ocupação de 90% | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF Nesse período, foram registradas mais de 620 admissões e 575 pacientes receberam alta. Com uma taxa média de ocupação de 90%, o hospital começou com 17 leitos, passou para 40 e agora ganhou mais 20. “Agregar leitos e ampliar nossa capacidade é um passo crucial para garantir que a população receba o atendimento médico adequado”, reforça o gerente do Hospital Cidade do Sol, Flávio Amorim. “A expansão foi uma resposta direta à elevação da demanda.” Além da ampliação, a unidade promove qualificação constante para sua equipe multiprofissional, garantindo atendimento de excelência. “O objetivo é que, tanto o corpo clínico quanto o administrativo, estejam aptos a dar suporte a essa ampliação dos leitos – uma etapa importante para manter a qualidade do atendimento ao aumentar a capacidade da unidade”, conclui o gerente. *Com informações do IgesDF

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Hospital Cidade do Sol supera 246 internações em apenas duas semanas

Desde que o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) assumiu a gestão do Hospital Cidade do Sol, no dia 9 de fevereiro, em resposta à emergência causada pelo aumento dos casos de dengue no DF, o hospital alcançou progressos significativos em sua missão de fornecer assistência de qualidade aos pacientes com dengue. Em apenas duas semanas sob a liderança do IgesDF, já foram registrados mais de 246 internações e 210 pacientes recebendo alta. Com uma taxa de ocupação média acima de 90% e um tempo de permanência de menos de 48 horas, o HSol tem garantido um atendimento rápido e eficiente, mesmo diante do aumento da demanda | Fotos: Davidyson Damasceno/IgesDF O Hospital Cidade do Sol, vocacionado para o atendimento de pacientes com dengue que requerem internação, atualmente com 40 leitos disponíveis, desempenha um papel essencial como suporte para aliviar a pressão sobre outras unidades de saúde e otimizar o fluxo do sistema. Esse importante equipamento de saúde complementa os serviços existentes e contribui na melhoria da assistência à saúde da população. Juracy Cavalcante Lacerda Jr., presidente do IgesDF: “Nosso foco continua sendo a melhoria contínua da assistência aos pacientes, aumentando a rotatividade, expandindo a capacidade de leitos e promovendo atendimentos mais humanizados” O presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Jr., expressou satisfação com os resultados alcançados até o momento: “Estamos orgulhosos do trabalho árduo de nossa equipe e dos resultados que alcançamos em tão pouco tempo. Nosso foco continua sendo a melhoria contínua da assistência aos pacientes, aumentando a rotatividade, expandindo a capacidade de leitos e promovendo atendimentos mais humanizados.” O IgesDF já entrou no HSol com a tecnologia que desenvolveu nos últimos meses em suas outras unidades. Levou o painel de gerenciamento de leitos e, além disso, toda a medicação com rastreabilidade, garantindo maior segurança ao paciente e menor desperdício ao instituto “A nova gestão do Hospital Cidade do Sol segue trabalhando incansavelmente para atender às necessidades da comunidade, enfrentando os desafios apresentados pela atual situação. Com uma abordagem centrada no paciente e uma equipe dedicada, o hospital está preparado para enfrentar os desafios futuros e continuar fornecendo um serviço de excelência para todos que necessitam”, finalizou o presidente do IgesDF. Sobre o HSol Desde o início da nova gestão, em 9 de fevereiro, O IgesDF assumiu temporariamente a administração do Hospital Cidade do Sol, conforme previsto na Lei n.º 7.417, publicada em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Esta medida foi proposta pelo Executivo em resposta à situação de emergência causada pelo aumento dos casos de dengue, de acordo com o Decreto n.º 45.448, de 24 de janeiro de 2024. Com uma taxa de ocupação média acima de 90% e um tempo de permanência de menos de 48 horas, o HSol tem garantido um atendimento rápido e eficiente, mesmo diante do aumento da demanda. *Com informações do IgesDF

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Integração entre Hospital Cidade do Sol e HCamp agiliza atendimentos

Desde 9 de fevereiro até 19 de fevereiro, o Hospital Cidade do Sol (HSol) tem se destacado pela rápida resposta no enfrentamento à dengue. Admitindo 170 pacientes e promovendo 134 altas neste período, com uma média de aproximadamente 15 altas por dia, o HSol tem sido fundamental no cuidado dos pacientes afetados pela doença. Mais de 50% deles foram encaminhados pelo Hospital de Campanha (HCamp), evidenciando a integração eficaz entre as duas unidades. O Hospital Cidade do Sol é vocacionado ao atendimento a pacientes com dengue que necessitam de internação, funciona como um apoio para aliviar a carga das demais unidades de saúde e facilitar o fluxo do sistema. A nova gestão do hospital busca aumentar a rotatividade dos pacientes, expandir a capacidade de leitos e implementar atendimentos mais humanizados como metas prioritárias | Fotos: Davidyson Damasceno/IgesDF Nos esforços para enfrentar a dengue, parcerias estratégicas desempenham um papel fundamental. O Hospital de Campanha, fruto da colaboração entre a Secretaria de Saúde (SES-DF) e a Força Aérea, é uma resposta estratégica e tática a essa necessidade em atender a população de forma eficaz. Médico brigadeiro Braga: “Com sucesso comprovado, o centro amplia o atendimento e alivia as UPAs para que possam atender outros casos mais complexos” “O HCamp foi criado para auxiliar no combate à dengue. Estrategicamente localizado próximo à UPA Ceilândia I e à esquerda do Hospital Cidade do Sol, agora contamos com o apoio do IgesDF para coordenar as internações. Com sucesso comprovado, o centro amplia o atendimento e alivia as unidades de pronto atendimento (UPAs) para que possam atender outros casos mais complexos”, explica Maurício Ribeiro Braga, médico brigadeiro do HCamp. Com uma taxa de ocupação média de 80% e um tempo médio de permanência de menos de 48 horas, o HSol tem garantido um atendimento rápido e eficiente, mesmo diante do aumento da demanda. “O nosso recurso assistencial interdisciplinar facilita o giro do leito operacional e isso nos dá a garantia de que mais pacientes possam ser assistidos por esse serviço de saúde”, afirma a superintendente Eliane Abreu. A superintendente Eliane Abreu destaca que este aumento substancial e rápido de leitos só foi possível graças ao modelo de gestão do IgesDF, que permite agilidade na contratação de recursos humanos e compra de insumos Além disso, a unidade dobrou sua capacidade em apenas dois dias após o início do funcionamento, passando de 17 para 40 leitos, com planos de expandir para 60 em breve. Eliane destaca que o HSol foi um projeto colocado em prática no tempo recorde de 48 horas. Suporte que a rede pública de saúde do DF e a população precisavam para o enfrentamento à sazonalidade. “Diante desse cenário desafiador, a expectativa é que o HSol continue contribuindo com uma assistência digna e eficiente que a população precisa neste momento”, pontua a superintendente. *Com informações do IgesDF

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Força-tarefa para minimizar impacto das chuvas passa por 5 regiões do DF

As equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) seguiram, ao longo deste sábado (10), trabalhando nas áreas atingidas pelas fortes chuvas da noite de sexta-feira. A força-tarefa atuou no Plano Piloto – Asa Norte e Noroeste -, no Sol Nascente/Pôr do Sol, em Ceilândia, em Taguatinga e no Varjão. Os serviços se concentraram em limpeza das vias e bocas de lobo, ampliação de contenção e drenagem de água e recuperação do pavimento. Em atividade desde o início das chuvas, equipes do GDF seguem de prontidão para fortalecer a segurança das cidades mais atingidas | Fotos: GDF Presente O atendimento está previsto no decreto nº 45.405, que, publicado em 12 de janeiro, declarou estado de emergência, mantendo as equipes multidisciplinares em prontidão para atender a população em situações de risco e minimizar os transtornos decorrentes das tempestades. “A chuva causou alguns transtornos nas cidades, mas o governo se fez presente e está totalmente mobilizado para dar uma atenção especial para a população neste momento”, afirmou a vice-governadora Celina Leão. “Desde a primeira hora, estávamos trabalhando com as administrações regionais”, relatou o secretário adjunto de Governo, Valmir Lemos. “Acionamos o Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e todos os órgãos que pudessem colaborar. Passamos a madrugada trabalhando para a cidade estar um pouco melhor hoje, e os trabalhos continuam durante o dia também. Vamos fortalecer a limpeza nas cidades.” Trabalho emergencial Em Ceilândia, a principal ação foi no Hospital de Campanha, montado entre o Hospital Cidade do Sol e a unidade de pronto atendimento (UPA) local. Com auxílio de maquinário, as equipes conseguiram recuperar as bacias e curvas de nível que haviam sido rompidas com a força das águas. Também foram feitas a ampliação do sistema de contenção e drenagem e a recuperação das erosões. O objetivo é evitar novas enxurradas para dentro das estruturas da unidade hospitalar. [Olho texto=”“Desde os primeiros relatos, já começamos a mobilizar as equipes, que partiram logo nas horas iniciais de hoje para dar uma pronta resposta e sanar os problemas” ” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No Sol Nascente/Pôr do Sol, na Chácara 149 e no Condomínio Cachoeirinha, houve limpeza das vias – com a retirada de lixo e de pedaços de asfalto que se soltaram – e recolhimento de bloquetes que se desprenderam após a infiltração da água. Nos próximos dias, as áreas serão vistoriadas pela administração regional e pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF). No Plano Piloto, Asa Norte foi uma das áreas que receberam reforço no atendimento Por volta do meio-dia deste sábado, as tesourinhas da Asa Norte foram liberadas. Desde as 6h, as equipes da Novacap atuaram nos locais utilizando o novo sistema de limpeza e desobstrução das redes de drenagem. O serviço contou com 16 caminhões-pipa adaptados com sistemas para sucção e hidrojateamento de resíduos. Esse trabalho foi feito também no Noroeste e em Ceilândia. “Desde os primeiros relatos, já começamos a mobilizar as equipes, que partiram logo nas horas iniciais de hoje para dar uma pronta resposta e sanar os problemas”, ressaltou o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Ficaremos em stand-by para eventuais necessidades de retorno.” Volume acima do estimado [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), entre sexta-feira (9) e sábado, choveu quase metade do previsto para o mês de fevereiro, algo em torno de 45% da quantidade estimada. Na região de Águas Emendadas, o índice foi de 81 milímetros, quando o previsto para o mês é de 179,5 mm. Ainda de acordo com o instituto, a previsão de chuva está mantida para sábado e domingo (11), com poucas aberturas de sol. “Foram três horas de chuva, e isso gerou situações difíceis”, avaliou a comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Mônica Miranda. “O Corpo de Bombeiros atuou em inundações na Asa Norte e em Ceilândia. Hoje a situação está controlada, e não tivemos nenhuma vítima fatal. Todos que precisavam foram resgatados.” 

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IgesDF assume temporariamente a gestão do Hospital Cidade do Sol

A gestão do Hospital Cidade do Sol foi repassada temporariamente para o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) nesta quarta-feira (7). A Lei nº 7.417, publicada em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), de iniciativa do Executivo, visa enfrentar os desafios impostos pela situação de emergência declarada pelo Decreto nº 45.448, de 24 de janeiro de 2024, após uma alta significativa dos casos de dengue na capital. Inaugurado em janeiro de 2021 para atender exclusivamente pacientes com covid-19, o Hospital Cidade do Sol ocupa uma área de 22,9 mil m² e foi construído em um local anteriormente desativado | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Jr., afirma que a medida ajudará na pronta resposta do sistema de saúde. “O modelo de gestão do Iges foi instituído exatamente para dar celeridade nas contratações de profissionais da saúde e na aquisição de insumos medicamentosos. Nossa equipe está preparada e empenhada para oferecer, neste momento crítico, o melhor serviço em assistência à saúde para a população do DF.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Hospital Cidade do Sol foi inaugurado em janeiro de 2021 para atender exclusivamente pacientes com covid-19. Localizado ao lado da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ceilândia, próximo ao Sol Nascente/Pôr do Sol, a unidade ocupa uma área de 22,9 mil m² e foi construído em um local anteriormente desativado. Sua operação coincidiu com o período mais crítico da pandemia. Após o encerramento das atividades devido ao término do contrato com a empresa responsável pela gestão, o hospital foi reaberto sob a administração da Secretaria de Saúde (SES). Agora, de acordo com a proposta do governo, aprovada pela CLDF na última terça-feira (6), o Cidade do Sol passará por uma transição temporária para a gestão do IgesDF. Veja nota oficial do IgesDF “O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) vem a público, informar que, com satisfação, recebeu a notícia da aprovação da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), para a missão de assumir a gestão do Hospital Cidade do Sol (HS). A referida decisão se deu com base na atual Situação de Emergência decretada pelo Ato 45.448, de 24 de janeiro de 2024, em razão do risco de epidemia por doenças transmitidas pelo Aedes, principalmente em decorrência do aumento de casos de dengue. Sempre pautado no aprimoramento dos serviços essenciais prestados à toda a população, o Instituto mantém firme o compromisso assumido desde a sua criação, de melhoria na saúde de todos. Confiante na eficiência de sua gestão, o Instituto se mantém à disposição do Distrito Federal.” *Com informações do IgesDF

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HCamp em Ceilândia abre com capacidade para atender 600 pessoas por dia

[Olho texto=”“Oferecemos todos os recursos, testes rápidos e hidratação para evitar um mal maior aos pacientes. Vivemos um momento de emergência” ” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] A região administrativa que contabiliza o maior número de casos de dengue recebeu reforço na luta contra a doença. Em parceria com o Governo do Distrito Federal (GDF), a Força Aérea Brasileira (FAB) abriu, nesta segunda-feira (5), o Hospital de Campanha (HCamp) de Ceilândia. A estrutura foi montada no estacionamento do Hospital Cidade do Sol e tem capacidade para atender cerca de 600 pessoas por dia.  Atendimento começou cedo no primeiro dia do hospital, que tem sete módulos | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “Quem estiver com sintomas da dengue pode procurar o hospital de campanha, bem como nossas unidades básicas de saúde”, afirmou o governador Ibaneis Rocha, durante visita ao HCamp. “Oferecemos todos os recursos, testes rápidos e hidratação para evitar um mal maior aos pacientes. Vivemos um momento de emergência. A gente pede o apoio de toda a população, para que não tenhamos lixo espalhado pela cidade, para que não tenhamos criadouros do mosquito da dengue dentro das casas.” Estrutura completa Os módulos que compõem o HCamp foram trazidos do Rio de Janeiro no fim de semana, transportados em caminhões da FAB. “Neste domingo, já estavam todos montados; faltavam apenas pequenos ajustes para começarmos a funcionar, questões de logística que já foram resolvidas com a ajuda do GDF na manhã desta segunda”, comentou o brigadeiro Maurício Braga, subdiretor de Saúde da Aeronáutica. Antes das 10h30, os atendimentos começaram no hospital de campanha. A vice-governadora Celina Leão também esteve em visita ao hospital: “Nossa palavra para a Aeronáutica é gratidão pela força, pelo empenho, pelo número de atendimentos que serão realizados aqui e pelas vidas que vamos salvar” “Temos sete módulos montados – um para laboratório, dois para internação rápida, dois para ambulatório, pediatria e clínica médica, e um que será usado como central de comando”, informou o brigadeiro Braga. “Um oitavo módulo será deixado de stand by para ser montado apenas em caso de necessidade”. A triagem dos pacientes está sendo feita na estrutura do próprio Hospital Cidade do Sol. A previsão inicial é que o HCamp da Aeronáutica funcione por 45 dias, prazo que poderá ser prorrogado.  A vice-governadora Celina Leão também visitou a unidade, na manhã desta segunda, e elogiou a celeridade com que os módulos foram instalados: “O hospital de campanha era para começar a ser montado hoje, mas conseguimos essa antecipação de um dia, importante para dar rápida retaguarda aos atendimentos hospitalares. Nossa palavra para a Aeronáutica é gratidão pela força, pelo empenho, pelo número de atendimentos que serão realizados aqui e pelas vidas que vamos salvar”. Agilidade no atendimento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O hospital de campanha da Aeronáutica recebe todo e qualquer paciente com sintomas de dengue. Quem for classificado na categoria A, a mais leve, vai receber orientação e soro de reidratação oral para ser ministrado em casa, de onde será acompanhado por uma equipe de Estratégia de Saúde da Família (eSF), da Secretaria de Saúde (SES-DF). Já os pacientes classificados como B carecem de hidratação imediata – e o HCamp é equipado com camas para oferecer esse tipo de atendimento. Quem precisa ficar internado por mais de 24 horas é encaminhado a um dos hospitais da rede pública de saúde do DF. Wilson Lopes foi atendido rapidamente: “Passei pela triagem, recebi todas as orientações dos médicos e já estou voltando para casa com a receita dos medicamentos que devo tomar” Os primeiros pacientes que estiveram no HCamp de Ceilândia aprovaram o atendimento. É o caso do corretor de imóveis Wilson Lopes, 57. “Vim aqui hoje porque os postos de saúde de Samambaia, onde moro, estão mais cheios”, contou. “Passei pela triagem, recebi todas as orientações dos médicos e já estou voltando para casa com a receita dos medicamentos que devo tomar. Foi muito bom”. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio observou que não há uma porta de entrada específica para quem busca atendimento para a dengue na rede pública de saúde. “Para garantir assistência rápida, a porta de entrada é a que estiver mais próxima do paciente com sinais e sintomas da doença”, afirmou. “O DF tem 20% dos casos de dengue do Brasil, enquanto Ceilândia é responsável por 40% dos registros da doença na capital federal. Então, precisamos ser proativos, para não perdermos nenhuma vida”.  

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Ceilândia terá 150 leitos disponíveis para pacientes com dengue

O Governo do Distrito Federal (GDF) e a Aeronáutica definiram, nesta sexta-feira (2), a logística para a instalação do Hospital de Campanha (HCamp) ao lado da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Ceilândia e do Hospital Cidade do Sol, na Área Especial D, Via P1 Norte. Juntas, as três estruturas vão reunir cerca de 150 leitos, para tratamento e internação de pacientes. “Esse local aqui foi estrategicamente escolhido porque 40% dos casos de dengue estão referenciados em Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol”, destacou a vice-governadora Celina Leão, que visitou a área onde será instalado o HCamp | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília O HCamp será destinado apenas a casos de dengue. O Hospital Cidade do Sol receberá servidores da Secretaria de Saúde para poder atingir a sua capacidade de 60 leitos de internação. A UPA, por sua vez, segue recebendo pacientes graves, para tratamento e internação. “A dengue tem estrangulado ainda mais a saúde pública. Esse local aqui foi estrategicamente escolhido porque 40% dos casos de dengue estão referenciados em Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol. Esse hospital da Aeronáutica vai cuidar e tratar exclusivamente dos casos de dengue”, pontuou a vice-governadora Celina Leão durante visita ao local. A estrutura temporária da Aeronáutica vai funcionar durante 45 dias, 24 horas por dia, e todo o corpo de funcionários, inclusive os médicos, será cedido pela corporação do governo federal. A expectativa é que a montagem comece nos próximos dias. O atendimento será de porta aberta, ou seja, a população pode buscar atendimento no local, diferentemente do Hospital Cidade do Sol que necessita de regulação e encaminhamento dos pacientes. “É um hospital construído em módulos. Serão oito módulos, sendo sete assistenciais e um de laboratório. Nós teremos aqui a força de trabalho do RH da Aeronáutica, todo o corpo de médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e os profissionais que virão junto com o hospital. O local onde nós temos o maior número de casos registrados e uma população de quase 900 mil habitantes. Então, nós precisamos entender que esse momento precisa de um olhar especial”, detalhou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Hospital de campanha é um reforço no atendimento a uma população de quase 900 mil habitantes que conta com o maior número de casos registrados de dengue, disse a secretária Lucilene Florêncio O complexo no P Norte também contará com o apoio da UPA Ceilândia II, no Setor O, e do Hospital Regional de Ceilândia no encaminhamento de pacientes de acordo com a demanda, uma vez que o Hospital Cidade do Sol e a UPA continuarão recebendo pacientes de outras enfermidades. A medida é mais uma parceria do GDF com o Ministério da Defesa, que também cedeu nos últimos dias 247 militares para reforçar as ações do governo. Os militares estão nas ruas, nas vistorias às casas, como motoristas de fumacê e atuando nas ambulâncias, e cederam camas de campanha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A ideia é montar oito unidades de saúde. O atendimento vai ser clínico e pediátrico na situação de dengue. Vamos dar o primeiro atendimento, fazer a parte de hidratação rápida, que seriam os casos menos graves e aqueles que precisam de uma hidratação um pouco mais prolongada, de 24 a 48 horas. Precisou de uma internação mais séria, eles seguem para a retaguarda aqui do hospital, da UPA ou uma regulação para um hospital de maior capacidade”, acrescentou o brigadeiro Mauricio Braga, subdiretor de Saúde da Aeronáutica. Multa por descarte de lixo Durante a agenda, a vice-governadora Celina Leão também anunciou que as administrações regionais vão auxiliar a Secretaria DF Legal na questão das multas por descarte irregular de resíduos nas ruas. Elas estão autorizadas a registrar o descarte irregular de lixo pela população e enviar à DF Legal para que a infração seja aplicada. “Seguimos nossa guerra contra o descarte ilegal de lixo. Os administradores vão poder filmar, encaminhar para o DF Legal e eles vão fazer aquela multa de forma virtual e administrativa. Hoje a prerrogativa exclusiva de quem pode multar é somente do DF Legal e continuará sendo. O que muda com a portaria? Muda a forma da aplicação da multa. Antes, o fiscal teria de ir lá para configurar o descarte regular para fazer a multa. Agora, o próprio administrador, porque ele tem fé pública, pode gravar a ação e encaminhar ao DF Legal para multar”, acrescentou Celina Leão.

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Sol Nascente/Pôr do Sol conta com UBS, UPA e hospital de retaguarda

Em agosto de 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) transformou a área do Sol Nascente/Pôr do Sol em uma região administrativa para reforçar os serviços e os equipamentos públicos. No âmbito da rede de saúde, a cidade é atendida por cinco unidades básicas de saúde (UBSs), uma unidade de pronto atendimento (UPA) e um hospital de retaguarda. Destes equipamentos, dois foram construídos nesta gestão, com investimento de R$ 13 milhões. A microempreendedora Francisca Célia Mesquita de Souza recebe, em casa, o atendimento da equipe da UBS 15 contra hipertensão | Fotos: Paulo H.Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”Só no primeiro semestre deste ano, foram realizados 53.601 atendimentos nas UBSs que atendem à região, feitos 107.134 procedimentos individualizados, preenchidos 16.307 novos cadastros, aplicadas 11.581 vacinas e efetuadas 28.835 visitas domiciliares” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O primeiro a ser inaugurado foi o Hospital Cidade do Sol, em janeiro de 2021. O espaço nasceu em meio à pandemia de covid-19 para atender os pacientes com a doença. A unidade conta com 60 leitos, sendo 40 de enfermaria e 20 de unidades de cuidados intermediários (UCIs). No ano passado, o hospital foi reaberto para ser usado como retaguarda das UPAs. Já a UBS 15 foi lançada em novembro de 2021, com sala de atividades coletivas, sala de vacinas, central de material esterilizado, sala dos agentes comunitários de saúde, sala de coleta de exames, sala de curativos, sala de inalação coletiva, copa para funcionários e vestiário para funcionários. Além disso, também houve a ampliação do Laboratório Regional de Ceilândia, que divide o mesmo espaço geográfico com a UBS 1, onde é atendida a população da RA. Com a aquisição de equipamentos de última geração, o laboratório se tornou capaz de realizar 100 mil exames por mês. “A população moradora do Sol Nascente/Pôr do Sol dos trechos 1, 2 e 3 e das QNQs, QNEs e QNPs tem as unidades básicas 1, 15, 16, 17 e 18 abrangendo o atendimento nos territórios. Essas UBSs têm 18 equipes de estratégia da saúde da família compostas por médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e agentes comunitários”, explica a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “Temos todas essas equipes fazendo o cuidado da população e ainda temos uma equipe multidisciplinar na UBS 16, com nutricionista, fisioterapeuta, assistente social e fonoaudiólogo, para o cuidado das famílias de maior vulnerabilidade”, emenda a titular da pasta. Arte: Agência Brasília As unidades básicas são responsáveis pelo acolhimento e identificação da necessidade médica, consultas individuais, visita e atendimento domiciliares, cuidados para a saúde bucal, vacinação, desenvolvimento de ações de controle da dengue, pré-natal e puerpério, acolhimento da mãe e do bebê após alta na maternidade, rastreamento de câncer de colo uterino e de mama, curativos, planejamento familiar, teste do pezinho, teste rápido de sífilis, HIV e gravidez, prevenção e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis e infectocontagiosas, acompanhamento de doenças crônicas (hipertensão, diabetes e doenças respiratórias), ações de promoção de saúde e proteção social e controle de tabagismo. Só no primeiro semestre deste ano, foram registrados 53.601 atendimentos nas UBSs que atendem à região, 107.134 procedimentos individualizados – como retirada de pontos, coleta de preventivo, teste rápidos e curativos -, 16.307 novos cadastros, 11.581 vacinas e 28.835 visitas domiciliares. “Nossa população é muito vulnerável. Então a função da UBS de acolher, orientar e acompanhar essas famílias está sendo fundamental”, diz a gestora da UBS 15, Cris Cunha A Secretaria de Saúde tem o projeto de construir duas novas unidades básicas na região em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Além disso, há a intenção de modificar o endereço da UBS 18 para ampliar a cartela de serviços no espaço, que hoje está localizado no mesmo terreno que uma escola. “O governo reconhece que a região precisa de mais equipamentos públicos, e eles estão sendo ampliados e construídos. É um território em que precisamos trabalhar junto com a comunidade, acompanhando os investimentos para o desenvolvimento da cidade, nós vamos ofertando mais serviços à população”, explica a secretária Lucilene Florêncio. Mais perto do cidadão O serviço domiciliar de saúde tem como objetivo levar atendimento aos pacientes de doenças crônicas da região, além de fortalecer a estratégia da saúde da família, que tem como vocação o vínculo com a comunidade da cidade. A microempreendedora Francisca Célia Mesquita de Souza, 44 anos, é uma das moradoras do Sol Nascente que recebe o atendimento em casa da equipe da UBS 15. Hipertensa, há dois anos ela conta com a visita da equipe de estratégia da família para acompanhar a sua saúde. “Eles vêm até a minha casa perguntando se estou precisando de atendimento. Fazem perguntas, fazem a aferição da minha pressão e sou medicada, se for preciso. Tenho esse acompanhamento para fazer mudança ou renovação de receita, porque preciso de medicação diária”, diz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já são 20 anos que a autônoma vive no Trecho 3 do Sol Nascente. Ela lembra que antes precisava ir até a UBS 12, em Ceilândia, para ser atendida. Hoje, além do atendimento domiciliar, ela pode ir até uma unidade básica a poucos metros de onde mora. “Desde que construíram essa nova UBS, passaram a gente para o atendimento mais próximo de casa, o que para mim ficou bem melhor. Em questão de minutos, estou lá. Facilitou bastante”, afirma. Segundo a gestora da UBS 15, Cris Cunha, apesar de a unidade não estar situada dentro do Sol Nascente/Pôr do Sol, ela é destinada ao atendimento dessa população, pela proximidade com a região. A unidade foi construída na QNR 02, no limite com o Sol Nascente. “Antes dessa UBS existir, todos eram atendidos na UBS 12. Quando essa surgiu, a equipe foi dividida, e vieram cinco equipes para cá com médicos, enfermeiros, técnicos e agentes, além do serviço de odontologia. Percebemos que o atendimento melhorou muito, porque temos fazemos o acompanhamento do início até o final”, avalia. A gestora conta que uma unidade básica mais próxima do cidadão traz uma série de benefícios. “Nossa população é muito vulnerável e tem dificuldade financeira para sair daqui. Então, a função da UBS de acolher, orientar e acompanhar essas famílias está sendo fundamental”, completa Cris Cunha.

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Legado da pandemia, Hospital Cidade do Sol reforça atendimento em Ceilândia

Há dois anos o Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurava o hospital de campanha de Ceilândia, ao lado da primeira unidade de pronto atendimento (UPA) da cidade. Essencial nos cuidados da pandemia de covid-19, a unidade se transformou no Hospital Cidade do Sol, um importante braço para atender e desafogar as demandas da Região Oeste de Saúde, formada por Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol e Brazlândia. Inaugurado há dois anos como apoio aos pacientes com covid-19, o Hospital Cidade do Sol tornou-se um importante braço para atender e desafogar as demandas da Região Oeste de Saúde | Foto: Sandro Araújo/Arquivo Agência Saúde O hospital conta com 60 leitos, sendo 40 de enfermaria e 20 de Unidade de Cuidados Intermediários (UCI). Entre janeiro e julho de 2021, funcionou como apoio aos pacientes com covid-19. Depois, passou por adaptações para reabrir, em janeiro de 2022, como Hospital Cidade do Sol, em homenagem às cidades que o circundam. Foi quando a unidade passou a ofertar um serviço de clínica médica, dando suporte às UPAs e ao pronto-socorro do Hospital Regional da Ceilândia, além de reservar seis leitos para o Complexo Regulador, desafogando outros serviços do DF. “O hospital garante a ampliação do acesso à saúde e o funcionamento pleno do SUS. É um legado da pandemia para a população do DF e se tornou uma retaguarda para doenças clínicas das UPAs, que, por sua vez, puderam ampliar os atendimentos”, explica a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária também destaca o tipo de construção do hospital, de forma modular, uma estrutura moderna e que nasceu com equipamentos de primeira qualidade, fortalecendo o Sistema Único de Saúde (SUS). Reforço às UPAs e hospitais Em 2022, somente na atenção primária de saúde, que corresponde à porta de entrada do atendimento hospitalar, foram 522.042 atendimentos individuais, enquanto nos hospitais foram quase 132 mil atendimentos nas emergências. Com esses números, o diretor do Hospital Regional de Ceilândia, Bruno Aires, reforça a importância da unidade para acolher os pacientes de Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol e Brazlândia. “É mais um equipamento de saúde de uma região populosa,’SUSdependente’, ainda carente de serviços”, afirma.

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Hospital Cidade do Sol será reaberto até o fim deste mês

[Olho texto=”“Será um local para atender doentes de clínica médica, ou seja, um hospital com leitos para pacientes que tenham um giro rápido, com o objetivo de desafogar a rede de saúde”” assinatura=”Lucilene Florêncio, superintendente da Região Oeste de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] A região de Ceilândia e do Sol Nascente/Pôr do Sol vai ganhar, ainda este mês, um hospital com 60 leitos para reforçar o atendimento à população. O Hospital do Sol Nascente – Complexo da Cidade do Sol terá 367 profissionais, entre eles 41 médicos, 48 enfermeiros e 128 técnicos em enfermagem. Serão atendidos, preferencialmente, pacientes com doenças respiratórias, como influenza. Dos 60 leitos, 40 serão de enfermaria e 20 de Unidade de Cuidados Intermediários (UCI). A Secretaria de Saúde já dispõe do mobiliário e dos leitos para equipar o hospital. A unidade vai funcionar no mesmo endereço onde o governo abriu a primeira unidade para tratamento de covid-19, há pouco menos de um ano, na QNN 27, em Ceilândia. “A reabertura dessa unidade de médio porte servirá como suporte para todos os hospitais da rede, em especial da região de Ceilândia e Sol Nascente”, explica o chefe de gabinete da Secretaria de Saúde, Helder Rêgo. “Será um local para atender doentes de clínica médica, ou seja, um hospital com leitos para pacientes que tenham um giro rápido, com o objetivo de desafogar a rede de saúde”, explica a superintendente da Região Oeste de Saúde, Lucilene Florêncio. “O Cidade do Sol será um braço do Hospital Regional de Ceilândia. Com ele, nós vamos dobrar a oferta de leitos de retaguarda na Região Oeste. Temos 63 no Hospital Regional de Ceilândia e, com mais esses 60, vamos chegar a 123 leitos.” Equipes da Secretaria de Saúde se reuniram para tratar dos detalhes da abertura da unidade | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde Inaugurado em janeiro de 2021 para atender exclusivamente pacientes com covid-19, o Hospital Cidade do Sol, que estava desativado, foi construído em uma área de 22,9 mil m2 e fica ao lado da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Ceilândia, na Região Administrativa do Sol Nascente/Pôr do Sol. “Com a utilização das instalações fixas que o governador Ibaneis montou para a primeira fase da pandemia, nós estamos agora mobiliando, com leitos de enfermaria e com suporte para ventilação pulmonar, um hospital de pequeno porte. São 60 vagas para que a gente possa atender, caso venha uma terceira onda de covid-19. No futuro, essa unidade de saúde poderá ser flexibilidade para a assistência de retaguarda de uma UPA ou de outros hospitais”, afirma o secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo ele, esse é um hospital que vai apoiar naturalmente a população que reside ali no Pôr do Sol. “Então, é um empreendimento que, em coordenação com o governador, possamos tirar o máximo de proveito daquela instalação fixa que foi colocada ali. Fica, assim, um complexo onde nós temos uma UPA, um laboratório, agora um hospital de pequeno porte e uma unidade básica de saúde. Portanto, estamos avançando e colocando mais próximo da população local, da área do Pôr do Sol, instalações capazes de apoiar as necessidades de saúde daquela comunidade, o que, para nós da secretaria, é excepcional”, diz o secretário. Histórico O funcionamento do hospital ocorreu no momento mais crítico da pandemia de covid-19. As atividades foram encerradas com o fim do contrato com a empresa que gerenciava a unidade. A partir da reabertura, o Cidade do Sol será gerido pela Secretaria de Saúde (SES) e vai admitir alguns dos enfermeiros que assumiram cargo na última contratação do GDF.  

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