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Hospital Regional do Gama

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Fones de ouvido: conheça os riscos e saiba como proteger a audição

Os fones de ouvido tornaram-se acessórios comuns do cotidiano, particularmente após a pandemia de covid-19, quando o trabalho remoto, os estudos online e o entretenimento digital entraram na rotina de adultos, adolescentes e até crianças. A Secretaria de Saúde (SES-DF) chama a atenção para os riscos do uso prolongado de fones de ouvido, hábito cada vez mais comum entre jovens e adultos. Arte: Agência Brasília-DF A responsável técnica de fonoaudiologia da SES-DF, Ocânia da Costa, adverte que o uso contínuo e em volume alto pode causar danos significativos. “Hoje usamos fones para tudo: estudar, trabalhar, fazer atividade física”, enumera. “A recomendação é limitar o uso a no máximo duas horas por dia, em volume reduzido. A literatura mostra que, a partir de uma hora com o volume no máximo, o ouvido já aciona mecanismos de proteção, o que indica risco”. “Se a pessoa não escuta bem, não se comunica bem. Isso pode levar à depressão, ansiedade e dificuldades de aprendizado nas crianças. No idoso, a perda auditiva não tratada aumenta o risco de demência” Ocânia da Costa, fonoaudióloga da Secretaria de Saúde Entre os sintomas associados ao uso excessivo de fones estão tontura, zumbido, dificuldade de concentração, estresse, dor devido à pressão sonora e dificuldade para compreender conversas. “O adolescente que usa muito fone pode ter sintomas parecidos com os de trabalhadores expostos a ruídos fortes, inclusive dificuldade para entender o professor na sala de aula”, explica a fonoaudióloga. Detecção e tratamento A porta de entrada para avaliação auditiva na capital é a Unidade Básica de Saúde (UBS). A rede pública conta com ambulatórios especializados nos hospitais Regional da Asa Norte (Hran), Regional de Taguatinga (HRT), Regional do Gama (HRG), de Base (HBDF) e Universitário de Brasília (HUB-UnB), bem como Centro Educacional da Audição e Linguagem Ludovico Pavoni (Ceal).  A identificação precoce da surdez começa ainda na maternidade, com o teste da orelhinha, realizado nas primeiras 48 horas de vida. Bebês com resultado alterado são encaminhados para diagnóstico e, se necessário, para reabilitação auditiva. Em crianças maiores e adultos, o acompanhamento é feito na UBS, com possibilidade de concessão de aparelhos auditivos ou indicação de implante coclear (prótese eletrônica que restaura a audição em casos de surdez). Prevenção [LEIA_TAMBEM]A fonoaudióloga da SES-DF reforça que cuidar da saúde auditiva envolve tratar infecções de ouvido, evitar exposição prolongada a ruídos intensos e realizar exames periódicos quando há fatores de risco. Entre as causas da perda de audição estão doenças infecciosas, uso de medicamentos que podem danificar o sistema auditivo (ototóxicos), traumas e perfuração do tímpano. Outros fatores que também podem levar à perda auditiva são acúmulo de cerume, predisposição genética, problemas metabólicos e envelhecimento. A especialista alerta para os impactos na saúde mental e cognitiva: “Se a pessoa não escuta bem, não se comunica bem. Isso pode levar à depressão, ansiedade e dificuldades de aprendizado nas crianças. No idoso, a perda auditiva não tratada aumenta o risco de demência”.   *Com informações da Secretaria de Saúde    

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Unidades do GDF são reconhecidas por incentivar continuidade da amamentação

Os hospitais regionais do Gama (HRG) e da Asa Norte (Hran), bem como o edifício-sede da Administração Central da Secretaria de Saúde (SES-DF), receberam, nesta segunda-feira (11), a certificação de Sala de Apoio à Amamentação. O reconhecimento, conferido pelo Ministério da Saúde, legitima os locais que oferecem conforto, privacidade e segurança para incentivar as profissionais a manterem o aleitamento materno, mesmo no ambiente de trabalho. O DF é visto como referência nacional em disponibilidade de salas de amamentação | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O título foi anunciado durante a abertura do X Seminário de Aleitamento Materno e V Seminário de Alimentação Complementar Saudável do DF, que prosseguem até sexta-feira (15). Na ocasião, também foram reconhecidos os espaços da Policlínica Médica do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), o Fórum Desembargador José Júlio Leal Fagundes e as sedes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi). [LEIA_TAMBEM]Antes da certificação, o DF já acolhia 33 salas dessa especialidade, tanto em instituições públicas quanto privadas. Na lista, ainda há outros espaços recém-adequados que aguardam vistoria e certificação técnica. “Vemos a capital federal como uma referência na ação que incentiva o aleitamento para aquela profissional que ainda amamenta”, afirmou a assessora técnica da Coordenação-Geral de Atenção à Saúde das Crianças, Adolescentes e Jovens de Mato Grosso do Sul, Priscila Olin. Por sua vez, o subsecretário de Atenção Integral à Saúde da SES-DF, Robinson Capucho Parpinelli, reforçou a importância do reconhecimento: “É uma honra enorme ter a chance de liderar um time que luta com afinco todos os dias, que faz o DF ser referência na captação, no manuseio e na distribuição do leite materno. Por causa dessa dedicação, somos referência não só para o Brasil, mas para o mundo”.  Agosto Dourado O X Seminário de Aleitamento Materno e o V Seminário de Alimentação Complementar Saudável do DF integram as atividades oferecidas  a famílias e profissionais de saúde ao longo deste mês, em celebração ao Agosto Dourado. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Unidades de saúde do DF recebem novos equipamentos 

Servidores, pacientes e acompanhantes terão mais conforto nas unidades da Secretaria de Saúde (SES-DF). Nesta semana, a pasta deu início à distribuição de novos equipamentos para hospitais, policlínicas e unidades básicas de saúde (UBSs). “Esses recebimentos fazem parte do plano de qualificação dos atendimentos, promovendo o bem-estar e um ambiente adequado”, afirma o secretário de Saúde, Juracy Cavalcante.  Parcerias com o Ministério Público e o Tribunal de Justiça do DF também viabilizam a aquisição de equipamentos | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Os hospitais regionais da Asa Norte (Hran), Planaltina (HRPl), Guará (HRGu), Gama (HRG), Hospital da Região Leste (HRL), no Paranoá, Ceilândia (HRC), Brazlândia (HRBz) e Taguatinga (HRT), além do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), receberão, no total, 95 camas infantis, a serem utilizadas tanto nas emergências quanto nos setores de internação. O investimento foi de R$ 492 mil. No Parque de Apoio da SES-DF, também estão em processo de recebimento, incorporação e distribuição 69 cadeiras de rodas infantis, com investimento de R$ 108 mil. A Subsecretaria de Infraestrutura da pasta já começou a distribuição de cinco mil colchões adultos.  Arte: Divulgação/SES-DF Além disso, foi entregue, nesta semana, mais um lote de 549 equipamentos de ar-condicionado, parte da compra de 5 mil unidades, representando um investimento de R$ 2 milhões. Ano passado, foram adquiridos outros 1,1 mil aparelhos, que têm beneficiado consultórios, salas de espera, ambulatórios e outros espaços. Estão ainda sendo distribuídos 80 televisores entre unidades da Subsecretaria de Vigilância à Saúde (SVS), responsáveis pelo monitoramento e prevenção de doenças, e UBSs. Os aparelhos - fruto de investimento de R$ 85 mil - serão usados tanto como painéis de informações de atendimento quanto para áreas de espera.  Parcerias De forma adicional, a SES-DF também firma parcerias para renovar as unidades de saúde. Acordos do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) vão qualificar o atendimento na rede de UBSs, para as quais está prevista a entrega de 25 bisturis elétricos, 166 balanças antropométricas e 166 estadiômetros, equipamentos que fornecem dados precisos sobre o crescimento das crianças. A secretaria precisa fazer todo o processo de escolha, recebimento, cadastro e distribuição dos equipamentos. Um destaque é na área de saúde feminina. Serão distribuídas às UBSs 168 macas ginecológicas, utilizadas em exames, partos e outros procedimentos de ginecologia e obstetrícia, além de 88 mesas auxiliares para esses atendimentos e 910 bandejas de DIU, conjunto de componentes necessários à inserção dos dispositivos intrauterinos.  Veículos também têm sido entregues, por meio de parceria com o Ministério Público e o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). “Essas parcerias são de suma importância”, reforça o subsecretário de Infraestrutura da SES-DF, Leonídio Neto. “Os órgãos entendem que a melhor forma de atender ao interesse público é destinar recursos e bens à saúde, com atendimento direto à população”.  *Com informações da Secretaria de Saúde    

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Saúde aprimora segurança de pacientes, servidores e acompanhantes

A Secretaria de Saúde (SES-DF) iniciou a instalação de mais de 12 mil câmeras de monitoramento em 279 unidades, como hospitais, policlínicas, centros de atenção psicossocial (Caps), farmácias, bases do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e unidades básicas de saúde (UBSs). Câmeras de monitoramento terão a segurança reforçada com a aquisição de leitores biométricos e fechaduras eletromagnéticas, além de serviço de segurança armada e desarmada | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde  Além disso, outras tecnologias passarão a fazer parte do sistema de segurança da pasta, incluindo 1,2 mil leitores biométricos e 1,2 mil fechaduras eletromagnéticas, aquisição aliada à contratação do serviço de segurança desarmada e armada.  Quem trabalha diretamente com os pacientes elogia a novidade. “A instalação das câmeras traz uma segurança maior tanto para servidores quanto para usuários e seus acompanhantes”, afirma a diretora do Hospital Regional de Planaltina (HRPl), Keyla Blair. “Fiquei extremamente feliz quando soube que nossas unidades poderiam contar com esse recurso”. O hospital, que recebeu os equipamentos no fim de maio, será o local de funcionamento de uma das 11 centrais de monitoramento regionais, com acompanhamento e armazenamento das imagens.  Melhoria no atendimento O diretor do Hospital Regional do Gama (HRG), Ruber Gomes, avalia que a iniciativa significa melhor atendimento aos pacientes: “É um investimento em tranquilidade, cuidado e eficiência. A medida reflete a prioridade em garantir ambientes mais seguros, humanizados e preparados para acolher a todos com dignidade”. [LEIA_TAMBEM]Já o diretor do Hospital Regional de Taguatinga (HRT), Rafael Guimuzzi, ressalta o grande número de equipamentos em instalação, garantindo uma ampla cobertura: “Haverá monitoramento de todos os espaços do hospital, algo importantíssimo para uma unidade como o HRT, com várias entradas e saídas. Será possível coibir várias ocorrências, como furtos e depredação”. A capacidade de ter imagens registradas também é vista como uma proteção para os servidores públicos. “A presença de câmeras contribui para um ambiente de trabalho mais seguro, reduzindo casos de violência contra os profissionais de saúde”, sinaliza o diretor do Hospital Regional da Asa Norte, Paulo Henrique Gondim. “O armazenamento das imagens permite gravar incidentes, conflitos ou situações emergenciais, podendo ser usadas como evidência”. O hospital recebeu os primeiros equipamentos no início de maio. Controle e vigilância O investimento em segurança conta ainda com ferramentas mais tradicionais. Haverá 592 novas cancelas de acesso com leitores faciais, e, em 36 locais, serão instalados detectores de metal. O número de vigilantes vai aumentar: de dia, haverá 780 postos de trabalho, sendo 125 com profissionais armados. À noite, serão 609 postos, incluindo 131 com profissionais armados. Além disso, tanto no período diurno quanto no noturno, haverá 13 profissionais motorizados.  A distribuição dos vigilantes e dos equipamentos em cada unidade de saúde terá como base as características de cada local, variando conforme área total, acessos e pontos considerados sensíveis, como setores de acesso restrito, almoxarifado e farmácias. A Subsecretaria de Infraestrutura da SES-DF também fez a adaptação de pontos de energia, dutos, suportes e de redes de dados para permitir a instalação dos novos equipamentos.   *Com informações da Secretaria de Saúde      

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Tratamento para o AVC é ampliado na rede pública de saúde do DF

A Secretaria de Saúde (SES-DF) vai ampliar a oferta de tratamento para pacientes vítimas de acidente vascular cerebral (AVC). Os hospitais regionais do Gama (HRG) e de Sobradinho (HRS) vão passar a administrar a trombólise endovenosa, terapia estabelecida para o tratamento agudo, que possui alto impacto na redução de sequelas relacionadas ao AVC. Já o Hospital de Base (HBDF) vai oferecer a trombectomia mecânica, técnica avançada e de alta complexidade no tratamento agudo de casos selecionados. Novo tratamento apresenta mais chances de recuperação após um acidente vascular | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde A trombectomia mecânica permite o tratamento de até 24 horas após o AVC. Chamada de AVC no Quadrado, a iniciativa da SES-DF tem o objetivo de reduzir a mortalidade e proporcionar melhor qualidade de vida aos pacientes após a recuperação de um acidente vascular.  “A implementação da linha de cuidados ao AVC representa um avanço na organização da nossa rede assistencial”, afirma a secretária adjunta de Assistência à Saúde da SES-DF, Edna Maria Marques de Oliveira. “Com fluxos definidos, protocolos padronizados e ferramentas de suporte à decisão clínica, criamos condições para respostas mais rápidas e efetivas, mesmo em cenários de alta complexidade.” Média de ocorrências O AVC é uma das principais causas de mortes no Brasil, com uma vítima a cada sete minutos, chegando a 120 mil por ano. Cerca de 70% dos sobreviventes ficam com algum grau de incapacidade, e 50% tornam-se dependentes para as atividades do dia a dia. No DF, em 2023, foram mais de R$ 7,4 milhões em custos com internações por AVC, com uma média de R$ 2,9 mil por hospitalização. “O projeto AVC no Quadrado visa a melhorar a assistência do paciente com AVC no Distrito Federal, melhorando os fluxos de encaminhamento dos pacientes aos hospitais e descentralizando o tratamento agudo”, reforça a neurologista Letícia Rabello, da SES-DF. O lançamento oficial do projeto será nesta quinta-feira (29), às 14h, na Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), com a presença de autoridades do Governo do Distrito Federal (GDF) e do Ministério da Saúde. Tratamentos avançados Atualmente, o Hospital de Base é o único do Distrito Federal a trabalhar com a trombólise endovenosa 24 horas. Com o projeto AVC no Quadrado, a técnica poderá ser expandida para os hospitais regionais do Gama e de Sobradinho. A localização das duas unidades da rede pública, ao norte e ao sul do DF, vai ajudar também a garantir um atendimento mais rápido e aumentar o número de pacientes beneficiados. Aprovado pelo Ministério da Saúde em 2012, o procedimento apresenta resultados considerados significativos: a cada 100 pacientes que passam pela trombólise endovenosa, 32 apresentam melhora clínica e 13 ficam sem sequelas. A técnica consiste na administração de medicamentos para dissolver o coágulo sanguíneo que bloqueia a artéria afetada, restaurando a normalidade da circulação no cérebro. O projeto AVC no Quadrado também prevê a integração de equipes do Hospital de Base e dos hospitais regionais de Sobradinho e do Gama por meio do Telestroke, ferramenta de telemedicina que conecta, 24 horas por dia, hospitais da rede a neurologistas especializados. A tecnologia permite diagnóstico e orientação terapêutica em tempo real, especialmente em regiões com escassez de especialistas. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Rede pública de saúde investe no protocolo de rastreamento de cânceres gastrointestinais

Dor abdominal, perda de peso, fezes com sangue, anemia de causa desconhecida, distensão e refluxo: esses são alguns dos sinais de alerta para buscar um rápido auxílio médico. No Distrito Federal, a incidência do câncer colorretal representa o terceiro tipo mais comum, atingindo cerca de 710 novos casos por ano. “Com a estratégia de rastreamento, o paciente tem diagnóstico de doença inicial; quanto mais precoce, maior a chance de cura”, aponta a oncologista Carla de Morais, da Secretaria de Saúde | Foto:  Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Levando em conta a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride), esse número pode chegar a 1.000 casos por ano, segundo dados registrados pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca). No entanto, o cenário pode ser evitado com medidas simples. De acordo com Gustavo Ribas, chefe da Assessoria de Política de Prevenção e Controle do Câncer (Asccan) da Secretaria de Saúde (SES-DF), apenas 5% a 10% dos casos são genéticos. “O restante está associado a fatores ambientais como a falta de exercícios físicos, má alimentação, consumo exagerado de ultraprocessados, ganho de peso, tabagismo e consumo de álcool”, aponta o médico. “Cerca de 40% dos casos seriam evitáveis apenas por medidas de prevenção de saúde e mudança de hábitos”. Rastreamento [LEIA_TAMBEM]Em recente palestra, Ribas falou sobre o protocolo de rastreamento do câncer colorretal da SES-DF, que consiste em exames necessários para o diagnóstico precoce e o início do tratamento. “Fazemos a testagem do sangue oculto e da colonoscopia para prevenção do câncer colorretal”, explica. “É preciso estar atento aos sintomas. Se o paciente entrar nos critérios de risco de classificação, ele já é encaminhado para realizar os exames”. Referência técnica distrital (RTD) de oncologia da SES-DF, Carla de Morais reforça que a ação é importante para conscientizar e reforçar os critérios de rastreamento e os sintomas que eventualmente podem aparecer no início da doença: “Com a estratégia de rastreamento, o paciente tem diagnóstico de doença inicial; quanto mais precoce, maior a chance de cura. Também é sempre importante relembrar os exames de rastreamento, mesmo quando não há sintomas e sinais”. A porta de entrada do paciente para se submeter aos procedimentos é a unidade básica de saúde (UBS). Os exames de colonoscopia podem ser feitos nos hospitais regionais de Sobradinho (HRS), de Ceilândia (HRC), de Taguatinga (HRT), do Gama (HRG) e no Hospital de Base (HBDF). Já no Hospital Universitário de Brasília (HUB) e no Hospital de Base (HBDF), são oferecidos o exame de imuno-histoquímica, que determina diversas características dos tumores, como a origem e seus tipos e subtipos, auxiliando em condutas terapêuticas específicas. *Com informações da Secretaria de Saúde          

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Hospital do Gama comemora 58 anos com homenagens a servidores e modernização da infraestrutura

Com um café da manhã especial, o Hospital Regional do Gama (HRG) celebrou, nesta quarta-feira (26), 58 anos de história. Fundado em 12 de março de 1967, o HRG atende mais de um milhão de pessoas das regiões de saúde Sul – Gama e Santa Maria –, além de municípios de Goiás, Bahia e Minas Gerais. O evento reuniu pacientes, funcionários, autoridades e parceiros, com homenagens aos profissionais que se destacaram pelo atendimento de excelência. Na comemoração, servidores com trabalho em destaque receberam certificados de honra ao mérito | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde Durante a solenidade, servidores elogiados pelos usuários, por meio da ouvidoria, receberam certificados de honra ao mérito. A dentista Thais Rezio foi uma das profissionais avaliadas positivamente. “É uma satisfação enorme, tanto pessoal quanto profissional”, disse. “Sabemos que, no serviço público, os desafios são grandes, e receber esse reconhecimento dos pacientes é muito gratificante”. 2,4 mil Número atual aproximado de servidores do HRG O diretor do HRG, Ruber Paulo de Oliveira, reforçou o reconhecimento: “Mesmo com os desafios diários, nossos servidores fazem tudo o que está ao alcance para garantir um atendimento de qualidade à população”. Atualmente, a unidade conta com cerca de 2,4 mil servidores e é referência em cirurgias ortopédicas. A celebração contou com o apoio do Centro Universitário do Planalto Central Aparecido dos Santos (Uniceplac). Estudantes supervisionados por docentes ofereceram serviços gratuitos, como aferição de pressão arterial, teste de glicemia, massagem, auriculoterapia e orientações psicológicas e nutricionais. O evento também teve a colaboração de parceiros como BRB, Administração Regional do Gama, Caesb e Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). Modernização O HRG tem passado por diversas melhorias, incluindo a readequação da entrada principal para melhor acessibilidade, reforço da iluminação externa para aumentar a segurança no período noturno e ampliação do estacionamento para oferecer mais vagas. Além disso, a unidade está finalizando a reestruturação do box do pronto-socorro cirúrgico, que, em breve, contará com um espaço mais adequado para o atendimento aos pacientes. No último ano, o hospital prestou mais de 136 mil atendimentos nas áreas de clínica médica, ginecologia e obstetrícia, cirurgia geral, traumatologia e odontologia. Além disso, foram efetuadas mais de 5 mil cirurgias, 3,3 mil partos e aproximadamente 866 mil exames e procedimentos. “Buscamos avançar em três pilares essenciais: o assistencial, a acessibilidade e um ambiente mais adequado para os servidores”, concluiu o superintendente da Região de Saúde Sul, Willy Pereira da Silva Filho. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Hospital Regional do Gama abre terceiro turno para atender pacientes de ortopedia

O Hospital Regional do Gama (HRG) começou a realizar cirurgias ortopédicas em um terceiro turno. Os procedimentos durante a noite têm por objetivo reduzir a espera de pacientes internados. No primeiro final de semana da ação, que ocorreu no dia 9, foram operados 12 pacientes. A iniciativa segue neste final de semana, com previsão de continuar nas próximas. Referência em ortopedia e trauma, Hospital Regional do Gama investe na ampliação do turno para garantir a qualidade do atendimento | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde  “Nosso objetivo é realizar cirurgias noturnas duas a três vezes por semana, priorizando pacientes que estão na fila há mais tempo” Ruber Paulo de Oliveira Gomes, diretor do HRG “Essa medida é fundamental para garantir que todos os pacientes recebam o cuidado necessário o mais rápido possível”,  avalia a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “A colaboração entre nossas equipes tem sido essencial para o sucesso dessa iniciativa e para a melhoria contínua do serviço prestado à população, e essas ações não param por aqui: já estão em andamento em outros hospitais, como os da Região Leste [Paranoá], Ceilândia e Taguatinga”, anuncia a gestora. O diretor do HRG, Ruber Paulo de Oliveira Gomes, lembra que a unidade é referência em ortopedia e trauma, recebendo pacientes de diversas regiões de saúde, incluindo o entorno sul do Distrito Federal. Isso torna essencial a ampliação dos procedimentos cirúrgicos. “O hospital atende, em média, 400 pessoas por dia na ortopedia, muitas delas com traumas e fraturas expostas”, aponta. “Nosso objetivo é realizar cirurgias noturnas duas a três vezes por semana, priorizando pacientes que estão na fila há mais tempo.” Rotatividade O superintendente da Região de Saúde Sul (Gama e Santa Maria), Willy Pereira Filho, explica que a região está trabalhando para integrar as equipes de ortopedia, anestesia e outras áreas essenciais, como enfermagem, farmácia, à Central de Materiais Esterilizados (CME). “Também temos a cooperação da Gestão de Leitos e da Gerência de Emergência, garantindo que as cirurgias ocorram de forma eficiente e assim, podemos atender um maior número de pacientes”, pontua.  A iniciativa já mostra resultados aumentando a rotatividade dos leitos e agilizando as altas hospitalares. De acordo com o diretor do HRG, Ruber Paulo de Oliveira Gomes, o novo turno permite atender de três a quatro pacientes por noite, complementando os procedimentos realizados durante o dia. “Organizamos nossa equipe para incluir essas cirurgias no terceiro turno, reduzindo o número de pacientes internados e agilizando o atendimento”, detalha. Ao todo, o HRG conta com 29 médicos ortopedistas. Madalena Martins fraturou o braço e fez a cirurgia na noite de sexta-feira: “Não demorei a ser atendida, e o acolhimento foi muito bom” Madalena Martins, 59, uma das pacientes beneficiadas pelas cirurgias realizadas no período noturno, elogia o rápido atendimento: “Não demorei a ser atendida, e o acolhimento foi muito bom”. A aposentada, que caiu em casa e fraturou o braço, fez a cirurgia na noite desta sexta (17), quando foram registrados no hospital mais quatro procedimentos, entre esses dois de grande porte. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Sistema de ar-condicionado no Hospital Regional do Gama passa por manutenção

O Fundo de Saúde do Distrito Federal descentralizou o valor de R$ 325.250,48 para a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) para a contratação de empresa especializada para realizar serviços continuados de operação, manutenção preventiva, corretiva, preditiva e assistência técnica do sistema de ar-condicionado do Hospital Regional do Gama (HRG). A Secretaria de Saúde do Distrito Federal tem o compromisso de garantir um atendimento de qualidade e condições adequadas para pacientes e profissionais da saúde em todas as unidades hospitalares da rede pública. “O GDF vem trabalhando continuamente para melhorar as condições dos hospitais e essa ação faz parte do nosso compromisso com a melhoria contínua da qualidade da saúde pública no DF”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. O contrato prevê, além da manutenção, o fornecimento de peças sob demanda, materiais, mão de obra, ferramentas, insumos e a realização de serviços eventuais | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF A unidade hospitalar, localizada no Setor Central do Gama, vai ter, após as intervenções, uma rede de climatização composta por equipamentos diversificados, mas uniformes em tecnologia, utilizando sistemas de expansão direta, que funcionam trocando calor diretamente entre o ar do ambiente e o fluido que faz a refrigeração. Esse modelo proporciona maior eficiência energética e precisão no controle de temperatura, essencial para um ambiente hospitalar. Entre os aparelhos que serão utilizados estão as Unidades de Tratamento de Ar (UTA), Condensadoras Remotas, Ares-Condicionados de Janela (ACJ), Hi-wall e Piso Teto. Segundo Paulo Cesar, engenheiro da Novacap, o objetivo principal da contratação é garantir o pleno funcionamento do sistema, prolongando a vida útil dos equipamentos e minimizando os custos com manutenções corretivas. “O investimento busca evitar prejuízos ao erário e assegurar o conforto dos funcionários e usuários da unidade”, destacou. O contrato prevê, além da manutenção, o fornecimento de peças sob demanda, materiais, mão de obra, ferramentas, insumos e a realização de serviços eventuais. Como funciona? O fluido refrigerante passa por tubos no ambiente e absorve o calor do ar, transformando-se em gás. Os ventiladores auxiliam na movimentação ou no resfriamento. Em seguida, o gás vai para uma parte externa, chamada condensadora, onde libera o calor e volta a ser líquido para reiniciar o processo. A expansão direta é mais adequada para instalações de pequeno e médio porte. Por se tratar de um sistema comum, pode ser encontrado em vários tipos de aparelhos de ar-condicionado, como: ares-condicionados de janela, veiculares ou geladeiras domésticas. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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Policlínica do Gama se prepara para atender em novo endereço

A policlínica que atualmente funciona no Hospital Regional do Gama se prepara para atender em novo endereço. A unidade vai ocupar o antigo prédio do Fórum, na Praça 2, Lote 14, do Setor Central da cidade, com estrutura otimizada e possibilidade de ofertar novos serviços. Por conta do tamanho e da ampliação das atividades, a unidade será a maior policlínica do DF e deve aprimorar os serviços prestados à população. “Com mais espaço disponível, é possível ampliar a gama de serviços e especialidades médicas, atendendo a uma variedade maior de necessidades de saúde da comunidade” Luiz Antonio Bueno, diretor de Atenção Secundária à Saúde As reformas do primeiro andar do prédio foram iniciadas com a divisória dos consultórios, pintura e instalação de hidráulica, lavabos e quadros de luz. A expectativa de início de atendimento do primeiro piso é a partir de setembro. No novo local também funcionará o Centro de Especialidades em Hipertensão e Diabetes (CEDH). O diretor de Atenção Secundária à Saúde da SES-DF, Luiz Antonio Bueno, destaca que o local oferece infraestrutura mais adequada e espaçosa, permitindo disposição mais eficiente dos serviços e instalações, além de criar um ambiente confortável para pacientes e profissionais de saúde. “Com mais espaço disponível, é possível ampliar a gama de serviços e especialidades médicas, atendendo a uma variedade maior de necessidades de saúde da comunidade.” Nova sede da policlínica do Gama vai otimizar os serviços prestados à população | Foto: Ualisson Noronha/SES-DF O edifício possui três pavimentos, com 2.717 m² de área construída. A cessão de uso gratuito do espaço foi concedida à Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) no final de dezembro de 2023, com validade de dez anos. A previsão de investimento total é de cerca de R$ 1,2 milhão. As adequações estão sendo realizadas com verba de manutenção predial e emendas parlamentares. Em 2023, a Policlínica do Gama realizou uma média de 10 mil atendimentos mensais. Com a saída da policlínica, o Hospital Regional do Gama vai poder aproveitar melhor áreas que antes eram compartilhadas. Angela Maria Alves, gerente de Serviços da Atenção Secundária da Policlínica e do Centro de Especialidades Odontológicas do Gama, ressalta que a nova policlínica proporcionará à população e aos servidores uma melhor qualidade de atendimento. “O local é de fácil acesso para a população e proporcionará abertura de novos serviços”, destaca. Entre os serviços que serão oferecidos estão o Centro de Especialidades de Doenças Crônicas e novos exames, como videoendoscopia nasal e laringe, Bera (exame de ouvido) e Veng (exame que analisa o equilíbrio corporal). Policlínica do Gama Confira as 24 especialidades ofertadas na policlínica – Serviços ambulatoriais De segunda a sexta-feira, exceto feriados 7h às 12h – 13h às 18h – 19h às 23h – Marcação de consulta O encaminhamento é feito por meio das unidades básicas de saúde (UBS) *Com informações da SES-DF

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Profissionais de saúde terão curso de contagem de carboidratos 

A partir do dia 27, o Ambulatório de Pé Diabético da Região de Saúde Sul, na Policlínica do Gama (Polic-Gama), promove o curso Contagem de Carboidratos – Educação em Saúde em Diabetes. Inscrições serão feitas presencialmente no Hospital Regional do Gama | Foto: Sandro Araújo/Agência Brasília A capacitação se destina a usuários e servidores da Secretaria de Saúde (SES-DF) com diagnóstico de diabetes mellitus tipo 1 ou que já estejam em acompanhamento na unidade. As inscrições são feitas presencialmente no próprio ambulatório, no Hospital Regional do Gama, localizado na Área Especial nº 1 – Setor Central. [Olho texto=”Alunos deverão fazer a contagem de carboidratos de seus alimentos por conta própria” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Serão oferecidas três turmas em 2024. O curso contará com dois encontros presenciais, uma vez ao mês. O objetivo é melhorar os desfechos dos tratamentos oferecidos no ambulatório, estimulando os usuários a aprimorarem seu autocuidado e o consumo nutricional. As inscrições são gratuitas. A primeira aula vai orientar sobre os métodos de educação alimentar, tirar dúvidas e identificar limitações dos usuários em aderir à terapêutica nutricional proposta no acompanhamento. Após o encontro, os alunos terão o prazo de um mês para colocar o aprendizado em prática, realizando a contagem de carboidratos de seus alimentos por conta própria. Na segunda aula, quando deverão ser apresentados os resultados obtidos, o grupo receberá instruções sobre a manutenção do tratamento. Acesso ao serviço O atendimento da pessoa com diabetes é iniciado na unidade básica de saúde (UBSs) de referência, de acordo com o seu endereço residencial. No InfoSaúde é possível identificar a unidade, usando o Código de Endereçamento Postal (CEP) do paciente. Aqueles que possuem diabetes tipo 2 são acompanhados por um médico de família e um enfermeiro em consultas intercaladas. Quando necessário, e de acordo com a avaliação de risco, os usuários são encaminhados para avaliação de um endocrinologista nos ambulatórios especializados, com a participação de equipe multiprofissional. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já os pacientes com diabetes tipo 1 são encaminhados, prioritariamente, à endocrinologia do ambulatório de referência da região, e seguem com toda a assistência na UBS para entrega dos insumos (tiras reagentes, lancetas, agulhas para canetas ou seringas). Diabetes mellitus O diabetes mellitus é um conjunto de alterações metabólicas que acarreta elevados níveis de glicemia no sangue, decorrentes da deficiência na produção de insulina. O quadro pode provocar complicações crônicas, como doenças cardiovasculares, oculares, renais e neurológicas. O tratamento do paciente com diabetes inclui educação e conscientização sobre a síndrome, estímulo para uma alimentação saudável, prática de atividade física regular e orientações para metas de controle adequado de pressão arterial, peso, lipídios e glicemia. Curso de Contagem de Carboidratos – Educação em Saúde em Diabetes  ? Turma 1: do dia 27 deste mês a 26/3 ? Turma 2: 21/5 a 18/6 ? Turma 3: 3/9 a 5/11 ? Local: Ambulatório de Pé Diabético no Hospital Regional do Gama (HRG) – Área Especial nº 1 – Setor Central ? Horário: das 13h às 18h. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Região de Saúde Sul é referência em tratamento para tuberculose

Responsável pelo atendimento de moradores das regiões do Gama e de Santa Maria, a Região de Saúde Sul oferece serviços a uma população estimada de 268.301 pessoas. Além disso, tem a característica de absorver a demanda de pacientes originários de cidades do Entorno Sul e também da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride-DF). Eduardo Delfino faz tratamento no HRG: “Sou muito bem-cuidado. Vi muitos casos de cura aqui, e isso me tranquilizou bastante” | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF “Temos uma importância crucial no atendimento a essas populações, em sua maioria SUS-dependentes”, conta o superintendente de Saúde da Região Sul, Willy Pereira da Silva Filho. Para prestar os serviços essenciais à comunidade, há 21 unidades básicas de saúde (UBSs) – 13 no Gama e oito em Santa Maria. Do total, duas são prisionais e quatro, rurais. A Região de Saúde Sul inclui também os hospitais regionais do Gama (HRG) e de Santa Maria (HRSM). O HRG é referência no atendimento a pacientes com tuberculose, pois possui o ambulatório de tisiopneumologia para diagnóstico e tratamento. A parte de internação funciona ininterruptamente, e o pronto-socorro conta com leito de isolamento para pacientes com suspeita da doença. Já os serviços ambulatoriais estão disponíveis de segunda a sexta-feira, das 7h às 12h e das 13h às 18h. Internação e acompanhamento Eduardo Delfino, 35, precisou de cuidados extras. Ele se tratava em casa, tomando os medicamentos diariamente, mas não conseguia fazer o repouso necessário e precisou ser internado. “Não conseguia nem ficar em pé sem [o auxílio de balão de] oxigênio”, conta. “Depois de três meses internado, comecei a ficar a maior parte do tempo sem precisar. Sou muito bem-cuidado. Vi muitos casos de cura aqui, e isso me tranquilizou bastante”. O HRG é responsável por leitos de internação e atendimento de tisiopneumologia de toda a rede pública de saúde do DF. Pacientes são encaminhados a partir das UBSs e das unidades de pronto atendimento (UPAs). De acordo com a supervisora de enfermagem do ambulatório de tisiopneumologia do hospital, Ketheny Cristina Santos, primeiramente são feitas provas de tuberculina (teste diagnóstico) com os pacientes encaminhados e agendados. Quadro de atendimento da Região Sul de Saúde | Arte: Agência Saúde Equipe multiprofissional Se o resultado for positivo, é agendada a consulta para avaliação e prescrição do tratamento. “Muitos pacientes estão em situação de rua e, geralmente, ficam internados para finalizar o tratamento, saindo curados da tuberculose”, explica. A internação varia de seis a oito meses, conforme o caso clínico. Nesse período, os pacientes recebem as refeições diárias e toda a assistência de uma equipe multiprofissional composta por pneumologistas/tisiologistas, enfermagem, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional e assistente social. [Olho texto=”No Hospital Regional do Gama, ambulatório de tisiopneumologia funciona agrupado ao de pneumologia” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A maioria das internações é ocasionada por questões de vulnerabilidade social, por exemplo, condições precárias de vida, deficiência alimentar, baixa escolaridade, alcoolismo, uso de drogas, [além do] uso incorreto das medicações em domicílio”, aponta o médico Benedito Cabral Júnior, referência técnica (RT) de pneumologia do HRG. O ambulatório de tisiopneumologia é agrupado ao de pneumologia. Por isso, também atende pacientes com asma, pneumonias, doenças pulmonares obstrutivas crônicas (enfisema e bronquite crônica), derrames pleurais e tumores dos pulmões, entre outras doenças pulmonares. Linha materno-infantil O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), que integra a rede pública do DF e administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), é o mais novo da rede. Com 15 anos de existência, destaca-se por ter uma linha materno-infantil robusta, com serviço de pronto-socorro em pediatria. Equipada com maternidade e UTI neonatal, a unidade é referência em partos de alto risco. Em 2022, foram registrados 3.721 partos. Já a UTI neonatal somou 24.066 procedimentos. [Olho texto=”“Muitas vezes, os pacientes têm dificuldades de vir até a unidade marcar. Quando o acesso é facilitado, por meio de uma tecnologia em que é possível agendar de casa, eles fazem e ficam satisfeitos” ” assinatura=”Inês de Almeida, gerente da UBS 7 do Gama” esquerda_direita_centro=”direita”] Outro diferencial no HSM é o laboratório de excelência, aparelhado com tecnologia de última geração, incluindo um equipamento exclusivo na América Latina. Seguindo o mesmo padrão de laboratórios particulares, os resultados dos exames ficam disponíveis no formato online, assegurando que tanto profissionais da saúde quanto pacientes tenham acesso com facilidade. O hospital é o segundo maior da rede pública do DF, com 391 leitos hospitalares ativos, sendo 13 de boxes de sala vermelha, 38 leitos de observação, 17 leitos no centro obstétrico, 263 leitos de enfermaria, 40 leitos de UTI adulto e 20 leitos de UTI neonatal. Aplicativo para consultas Uma ideia inovadora desenvolvida por servidores da UBS 7 do Gama é outro diferencial da Região Sul de Saúde para os pacientes. Eles criaram um aplicativo para facilitar o agendamento de consultas. “Muitas vezes, os pacientes têm dificuldades de vir até a unidade marcar. Quando o acesso é facilitado, por meio de uma tecnologia em que é possível agendar de casa, eles fazem e ficam satisfeitos”, compartilha a gerente da unidade, Inês de Almeida. [Numeralha titulo_grande=”14 mil ” texto=”Número aproximado de usuários atendidos na UBS 7 do Gama, em funcionamento temporário no Estádio Bezerrão” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Apesar de utilizado há pouco tempo na unidade, o aplicativo, idealizado por Inês e pelo odontólogo Cristiano Ktich, já faz sucesso entre os pacientes. “Com o agendamento online, queremos captar pacientes para fazer o exame citopatológico e as testagens de infecções sexualmente transmissíveis [ISTs]”, detalha a gerente. Hoje, a UBS 7 do Gama atende cerca de 14 mil usuários e funciona, temporariamente, dentro do Estádio Bezerrão. A unidade passa por reforma e, em breve, voltará a atender em seu local próprio, no Setor Central.  Descarte de medicamentos A demanda na UBS 1 de Santa Maria é alta. Por isso, a cidade possui 11 equipes de Saúde da Família: são para acolher cerca de 44 mil pacientes. “Em setembro, foram atendidos 39.736 usuários da região, fora os pacientes que vão à unidade para retirar ponto, tomar injeção de anticoncepcional, verificar pressão arterial e glicemia, e que não entram na contagem”, contabiliza a gerente local, Joelma Batista. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na unidade também é possível entregar medicamentos vencidos e inutilizáveis para destinação correta. Com ação inovadora, a UBS foi a primeira a lançar, na Região de Saúde Sul, a campanha de descarte consciente de medicamentos. Os usuários podem entregar os itens na farmácia do local. Para facilitar o acesso à população, tanto a UBS 1 de Santa Maria quanto a UBS 3 do Gama funcionam de segunda a sexta-feira em horário ampliado, das 7h às 22h. Nos sábados, as UBSs 1, 2 ,4, 5 e 6 do Gama e a UBS 2 de Santa Maria funcionam de 7h às 12h. Além disso, há ponto fixo de vacinação nas UBSs 1 de Santa Maria e 5 do Gama aos sábados durante todo o dia. Atenção secundária A Policlínica do Gama, que funciona no HRG, oferece uma variedade de especialidades médicas, como dermatologia, endocrinologia, otorrinolaringologia, pediatria, fonoaudiologia, radiologia, nefrologia, ginecologia especializada, pneumologia, ambulatório de pé diabético, ambulatório de fisioterapia, doenças infectoparasitárias e odontologia. O processo para acessar os serviços é feito pelas equipes de Saúde da Família (eSF). O usuário deve procurar a UBS, onde os profissionais vão avaliar as necessidades de saúde de cada paciente e, se necessário, encaminhá-lo à policlínica para consulta com especialidade específica. Na região há também equipamento de saúde para cuidados mentais. O Centro de Atenção Psicossocial (Caps) AD (Álcool e Drogas) de Santa Maria atende pessoas a partir dos 16 anos em sofrimento psíquico intenso decorrente do uso dessas substâncias. A unidade funciona de segunda a sexta-feira em horário comercial em sistema porta aberta para todos os moradores da região. Segundo o superintendente da Região de Saúde Sul, para 2024 está prevista a entrega de uma nova policlínica. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Reforma no centro cirúrgico do Hospital do Gama humaniza contato pós-parto

O Hospital Regional do Gama (HRG) deu início, nesta semana, a um atendimento diferenciado às mulheres que passaram por parto cesárea com o padrão classificado como “hora de ouro” – quando há contato pele a pele precoce, logo após o nascimento, conforme as normas da Organização Mundial de Saúde (OMS). Após o parto, mães têm direito a uma sala exclusiva, onde se recuperam e podem acompanhar o bebê | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde A melhora no serviço veio com as adequações no centro cirúrgico da unidade, que, agora, conta com uma sala de recuperação pós-anestésica exclusiva para as mães. Também passou a ser garantido o direito de a mulher ter o seu acompanhante de escolha desde a recepção do hospital até a alta. “Eu achei tudo muito bacana, e ela foi bem-atendida aqui”, conta Gerlene Ferreira da Silva, 58 anos, que acompanhava a filha Juana do Nascimento, 22, na sala de recuperação, nesta quinta-feira (16). O bebê, Abmael Lorenzo, já havia passado por avaliação médica e estava nos braços da avó enquanto a mãe se recuperava da anestesia. Reformas gerais [Olho texto=”“O contato pele a pele logo após o parto  contribui para o sucesso do aleitamento e para a recuperação da mulher, além de ajudar nos sinais vitais do bebê” ” assinatura=”Laire Camargo, coordenadora da Iniciativa Hospital Amigo da Criança (Ihac) no HRG” esquerda_direita_centro=”direita”] O espaço que Gerlene, Juana e Abmael ocuparam está totalmente reformado. Ao longo de 20 dias de serviços, a sala recebeu melhorias na pintura, teto, piso, portas e nas instalações elétricas, hidráulicas e de gases. Há também separação das parturientes de outros pacientes de cirurgia geral, evitando infecções. São três leitos exclusivos para as mães e três para bebês, havendo a possibilidade, sempre que possível, de ficarem juntos durante todo o tempo. As mulheres permanecem ali por duas a quatro horas com seus filhos, o que possibilita iniciar o processo de amamentação já na primeira hora de vida. “O contato pele a pele logo após o parto fortalece o vínculo entre mãe e filho, contribui para o sucesso do aleitamento e para a recuperação da mulher, além de ajudar nos sinais vitais do bebê”, explica a enfermeira Laire Camargo, coordenadora da Iniciativa Hospital Amigo da Criança (Ihac) no HRG. Alta demanda Apenas neste ano, o HRG tem mantido uma média superior a 120 cesáreas por mês. Para isso, uma das seis salas cirúrgicas se mantém reservada a esse tipo de procedimento. O hospital conta com oito leitos de unidades de cuidados intermediários neonatal e serviços complementares, como banco de leite. “O momento da gestação é muito bonito, mas é também cercado de fragilidades”, observa o diretor substituto do HRG, Ruber de Oliveira Gomes. “Então, precisamos de um ambiente que proporcione o bom atendimento. Estamos constantemente trabalhando para melhorar a qualidade do hospital.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As adequações foram executadas por meio do contrato de manutenção regular assinado pela Secretaria de Saúde do DF (SES) em 2022. Foram investidos R$ 74 milhões para garantir o funcionamento de 297 unidades. Nos corredores do HRG há melhorias prontas ou em execução. Nas áreas de emergência foram instaladas portas para controlar o fluxo e dar mais eficiência aos novos aparelhos de ar-condicionado. Também foi reformado o piso por onde passam os carrinhos com refeições e rouparia. Houve, ainda, melhorias na área de acessibilidade. “Com o contrato de manutenção, conseguimos ter uma previsibilidade e fazermos um planejamento; além disso, fazemos todos os serviços sem a interrupção dos atendimentos”, destaca o diretor administrativo da Região Sul de Saúde, Diego Fernandes, responsável pela manutenção de todas as unidades da SES no Gama e em Santa Maria. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Hospital do Gama realiza força-tarefa para cirurgias ortopédicas

O Hospital Regional do Gama (HRG) promove uma força-tarefa para realizar cirurgias na área de ortopedia. O objetivo é reduzir a taxa de internação em 40% e melhorar a oferta de leitos na unidade hospitalar. Serão atendidos 50 pacientes que aguardam procedimentos cirúrgicos no pronto-socorro. Todas as salas de cirurgias do HRG estão desbloqueadas e prontas para uso nos turnos da manhã e da tarde | Foto: Arquivo/Agência Saúde-DF O gerente da Assistência Cirúrgica do HRG, Moacir Luiz da Conceição, explica que foi traçado um plano de ação para reduzir a espera. “Vamos priorizar as intervenções que demandam internação pós-cirúrgica com menor tempo de duração”. A expectativa, segundo ele, é realizar até seis operações por dia. Todas as salas de cirurgias do HRG estão desbloqueadas e prontas para uso nos turnos da manhã e da tarde. “O objetivo é diminuir a taxa de ocupação do hospital e o tempo de internação desses pacientes”, acrescenta o gerente. As demais especialidades cirúrgicas atendidas pelo hospital não serão afetadas. Procedimentos de cirurgia geral, ginecologia e de oncologia marcados (cirurgias eletivas) e de urgência e emergência continuarão com atendimento normal. O HRG é referência em cirurgias ortopédicas. Só no primeiro semestre deste ano, foram realizadas 667 cirurgias dessa especialidade no hospital. O superintendente da Região de Saúde Sul, Willy da Silva Filho, ressalta o empenho dos profissionais de saúde para a ação. “Eles são muitos dedicados e sempre contribuem. Precisamos valorizar a integração das equipes e a participação dos anestesistas, que abraçam a causa”, elogia. Entre as medidas, está também o redirecionamento de pacientes de cirurgias de quadril para os Hospitais de Base (HBDF) e Regional de Santa Maria (HRSM). Mais cirurgias [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) tem investido em forças-tarefas de cirurgias em diversas especialidades. Apenas no primeiro trimestre de 2023, a rede pública, junto aos hospitais contratados da saúde suplementar, promoveu mais de 3,4 mil cirurgias eletivas. O reforço é essencial diante do impacto que a covid-19 causou nos procedimentos, gerando aumento da espera por conta da demanda reprimida. Neste ano, a SES-DF também aderiu ao Programa Nacional de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas, Exames Complementares e Consultas Especializadas (PNRF), instituído pelo Ministério da Saúde, que tem como finalidade ampliar a realização de cirurgias eletivas em todo o país. *Com informações da SES-DF

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Endometriose atinge cerca de 10% das mulheres e pode causar infertilidade

Segundo o Ministério da Saúde, uma em cada dez mulheres no Brasil sofre com os sintomas da endometriose – alteração inflamatória no funcionamento normal do organismo provocada por células do endométrio, que é a camada interna do útero. E 15% dos casos de infertilidade feminina são causados pela doença que pode ser silenciosa e, muitas vezes, confundida com cólica menstrual. A primeira avaliação pode ser feita em uma UBS; se necessário, a paciente é encaminhada a consulta especializada | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo Agência Saúde Segundo a ginecologista  Fabyanne Mazutti da Silva Borges, do Hospital Regional do Gama, devem ficar alertas as mulheres que apresentam cólica antes, durante ou fora do período da menstruação, dor durante ou após relação sexual, dor para evacuar ou urinar no período menstrual. [Olho texto=” “A endometriose é uma doença crônica, que necessita de cuidado contínuo, e a recidiva pode ocorrer quando interrompido o tratamento” ” assinatura=”Fabyanne Borges, ginecologista do Hospital Regional do Gama ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na rede pública de saúde, o atendimento inicial se dá pelo médico da família na unidade básica de saúde (UBS). Quando necessário, mulheres com suspeita de endometriose podem ser encaminhadas para avaliação especializada nos ambulatórios dos hospitais regionais e policlínicas.  Após esse procedimento, explica a médica, casos que necessitam de tratamento cirúrgico podem ser encaminhados ao Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). “Essas pacientes contam ainda com acompanhamento multidisciplinar de psicologia e de fisioterapia”, informa Fabyanne, que é também referência técnica colaboradora da ginecologia da Secretaria de Saúde (SES). Tratamento O tratamento da endometriose pode incluir o uso de medicamentos, a execução de cirurgias ou a combinação de ambos. Os principais objetivos são o alívio da dor, a melhora da qualidade de vida e, para as mulheres que desejam ter filhos, a possibilidade de engravidar sem problemas.  A prática de atividade física e a adoção de uma dieta saudável também auxiliam no controle dos sintomas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A ginecologista da SES lembra que nem toda paciente com endometriose, porém, precisa de tratamento cirúrgico – que, segundo a ginecologista da SES, deve ser individualizado. “É importante ressaltar que a endometriose é uma doença crônica, que necessita de cuidado contínuo, e que a recidiva [retorno] pode ocorrer quando interrompido o tratamento”, ressalta. A farmacêutica Luciana da Silva Oliveira foi diagnosticada com endometriose aos 12 anos, em sua primeira consulta ginecológica. “Tive muitas cólicas e muitas dores durante toda a vida, fora a frustração e o medo de nunca ser mãe”, conta. “Foram 15 anos de tratamento e duas cirurgias para a retirada de cistos, para, enfim, conseguir a maternidade”. Mãe de Isabela, uma menina que hoje tem 9 anos, Luciana comemora ter sido possível vencer a doença.   *Com informações da Secretaria de Saúde

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Força-tarefa faz 230 cirurgias ortopédicas no Hospital Regional do Gama

O Hospital Regional do Gama (HRG) realizou, entre 18 de setembro e 27 de outubro, 230 cirurgias ortopédicas. Os procedimentos fazem parte de uma força-tarefa no hospital para diminuir a fila de espera que ficou reprimida durante o auge da pandemia de covid-19. O serviço ocorre sempre que há três anestesistas no plantão, o que permite a execução estendida para o período noturno. Os procedimentos são feitos pela própria equipe do HRG e com a utilização dos insumos e equipamentos da unidade hospitalar | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília “Nós tivemos um cenário em que a nossa porta de ortopedia ficou com um percentual de ocupação de 140%. A nossa estratégia foi conversar com os médicos e anestesistas para que fosse feito um terceiro turno”, explica o superintendente de Saúde da Região Sul do HRG, Diego Fernandes da Silva. As cirurgias são feitas pela própria equipe do hospital e utilizando os insumos e equipamentos do HRG. Em setembro, antes do início da força-tarefa, o estabelecimento recebeu da Secretaria de Saúde novos perfuradores. Já em relação aos pacientes, eles são avisados com antecedência e as cirurgias ficam marcadas. Os procedimentos só deixam de acontecer em caso de necessidade de atendimento a emergências. Em média, são feitas de três a quatro cirurgias no período da noite, segundo Silva. [Olho texto=”“É importante porque a nossa demanda por cirurgias ortopédicas é muito grande. Assim, damos vazão aos pacientes e ainda conseguimos otimizar o tempo e a produtividade dos profissionais médicos”” assinatura=”Uadson Silva Barreto, diretor do Hospital Regional do Gama” esquerda_direita_centro=”direita”] O perfil dos pacientes para o procedimento noturno é específico: são aqueles com fraturas e cirurgias com menor potencial de gravidade e que ocorrem de forma rápida – descrição em que se encaixa a maioria dos casos. “São cirurgias que não são graves e nem complexas e que não dependem de UTI”, acrescenta o superintendente. A escolha se deve pela maior segurança do procedimento, além da menor necessidade de um longo período de internação. Importante para pacientes e médicos Para o diretor do Hospital Regional do Gama, Uadson Silva Barreto, a força-tarefa tem sido decisiva para pacientes e médicos. “É importante porque a nossa demanda por cirurgias ortopédicas é muito grande. Assim, damos vazão aos pacientes e ainda conseguimos otimizar o tempo e a produtividade dos profissionais médicos”, afirma. A dona de casa Ana Karine Gomes Lima, 34 anos, quebrou o braço após cair do patins enquanto andava com as duas filhas. O tombo causou uma fratura no rádio do braço. Ao descobrir que precisava passar por uma cirurgia, a mulher seguiu até o HRC. “Me falaram que o Hospital do Gama tinha ortopedista e que estavam fazendo a força-tarefa de cirurgias”, revela. No mesmo dia em que foi ao hospital, foi orientada à internação para o procedimento. A cirurgia ocorreu em um domingo à noite. “Assim que eu cheguei, rapidinho fui atendida. Eu estava pensando como eu ia fazer se eu tivesse que pagar a cirurgia, mas logo me falaram que eu tinha que internar. Entrei na terça de manhã e no domingo à noite eu fiz a cirurgia. Agora estou bem”, conta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Quando o paciente é operado a tempo, ele não vai sofrer as consequências de uma demora, como uma sequela. A desospitalização rápida também ajuda o paciente, que muitas vezes é autônomo e fica sem assistência”, exemplifica o gerente de assistência cirúrgica do HRG, Moacir Luiz da Conceição. “Os pacientes têm gostado muito. Eles se sentem acolhidos e a nossa demanda conseguiu diminuir bastante”, acrescenta. Na segunda-feira (31), o dia iniciou com 12 pacientes na fila da espera. Por se tratar de um dia com três anestesistas, o número diminuiu para 7. Devido ao sucesso da força-tarefa, ela seguirá sendo feita no local. “Enquanto a gente tiver anestesista na escala, vamos manter esse sistema. Sempre que for possível, a gente vai fazer esse tipo de força-tarefa”, diz o diretor do HRG.

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Hospital do Gama completa 55 anos de muita história

O Hospital Regional do Gama (HRG) completa 55 anos neste sábado (12), mas as comemorações por pouco mais de meio século de atividades já começaram. Nesta quinta-feira (10), servidores e comunidade participaram de um momento festivo com direito a bolo e outras guloseimas. Somente em 2021, o Hospital Regional do Gama realizou mais de 116 mil atendimentos no pronto-socorro, 5.587 cirurgias e 4.971 partos | Fotos: Sandro Araújo/ Agência Saúde DF A unidade é referência no atendimento aos moradores do Distrito Federal e de outras unidades da Federação. De janeiro a dezembro do ano passado, foram registrados mais de 116 mil atendimentos no pronto-socorro, 5.587 cirurgias e 4.971 partos. Do total de atendimentos, 39.654 foram de pacientes que não residem no DF. [Olho texto=”“Dia após dia, o HRG mostra o tamanho e a grandiosidade que é ao atender e ser fundamental não só para o Gama, mas também para cidades do entorno e de outros estados”, avalia o superintendente da Região de Saúde Sul, Roberto dos Reis” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Essa é uma unidade de saúde que tem o apoio da população, de quem mora no Gama, trabalha no Gama e quer ver o hospital cumprir o seu papel”, afirma o secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Pedro Zancanaro, que ressaltou ainda o papel institucional do SUS em oferecer ajuda e assistência médica a todas as pessoas que procurarem o serviço. Para o superintendente da Região de Saúde Sul, Roberto dos Reis Ferreira Cortes, “dia após dia, o hospital mostra o tamanho e a grandiosidade que é ao atender e ser fundamental não só para o Gama, mas também para cidades do entorno e para pessoas de outros estados”. O Hospital Regional do Gama presta serviços a pessoas de 25 municípios do estado de Goiás, cinco de Minas Gerais e três da Bahia. A Região de Saúde Sul compreende as regiões administrativas de Gama e Santa Maria. A comemoração do aniversário do HRG foi marcada por homenagens aos servidores mais elogiados, que receberam certificados de honra ao mérito Homenagem aos servidores Além da comemoração, os profissionais elogiados pela comunidade por meio da Ouvidoria também receberam certificados de honra ao mérito em reconhecimento aos serviços. O médico ortopedista Landwehrle de Lucena da Silva, de 32 anos, foi um dos prestigiados nesta manhã. [Olho texto=”Para celebrar o aniversário do hospital, a comunidade do Gama doou alimentos, bebidas, bolo, balões e tendas para a festividade” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Eu moro no Gama desde os 4 anos de idade, quando a minha família chegou aqui, vinda do Maranhão. Quando ficava doente, eu vinha para este hospital. Hoje, atendo e trato os outros como gostaria de ser tratado”, disse o servidor. Outro profissional homenageado na cerimônia foi o técnico de enfermagem Hiltamar Araújo dos Santos, de 45 anos. Para ele, o certificado que recebeu incentiva a manter a qualidade do serviço de atendimento em prol da população. O servidor conta que está na área há 26 anos e há cinco na região administrativa. Para celebrar a data, a comunidade do Gama doou alimentos, bebidas, bolo, balões e tendas para a festividade. A decoração estava em verde e branco – cores oficiais do time tradicional do Gama. Participaram da comemoração o presidente do Conselho de Saúde do Gama, professor Enóquio Sousa Rocha; o diretor substituto do HRG, Uadson Silva Barreto, e a administradora regional do Gama, Joseane Araújo Feitosa, entre outras autoridades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Histórico O Hospital Regional do Gama foi construído em 1967 para atender aos moradores da região administrativa. Na época, a população era de aproximadamente 10 mil habitantes e a área física da unidade contava com 40 consultórios e 386 servidores para atender cerca de 1,6 mil pessoas por mês. Com o surgimento de novas regiões administrativas no Distrito Federal, como Santa Maria e Recanto das Emas, a unidade de saúde do Gama passou a ser referência para outras localidades. A área total do hospital é de 46.440 metros quadrados, com 351 leitos e 1.811 servidores – sendo 286 médicos e 212 enfermeiros. A Secretaria de Saúde está em processo seletivo para convocar 100 médicos para a rede pública do DF. A prioridade da pasta é direcionar mais profissionais para os hospitais do Gama e Cidade do Sol, unidade criada em janeiro de 2021 para atender pessoas acometidas pela covid-19. Foi desativado em julho do ano passado e voltou a funcionar, em caráter permanente,  em janeiro de 2022, principalmente, para assistir moradores de Ceilândia e do Sol Nascente/Pôr do Sol. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Rede pública amplia número de leitos para pacientes com covid-19

[Olho texto=”Também houve reforço das atividades para o giro de leito: tão logo há uma alta ou transferência, as equipes atuam para disponibilizar a vaga para outro paciente” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Apesar da alta do número de internações, a rede pública de saúde do Distrito Federal tem mantido a oferta de leitos de UTI, UCI e enfermaria para pacientes com covid-19. Nesta terça-feira (1º), serão mobilizados mais 20 leitos de UTI no Hospital Regional do Gama; seis unidades pediátricas no Hospital da Criança de Brasília José Alencar e 10 na estrutura acoplada do Hospital Regional de Samambaia. Assim, esta unidade passa a ter 50 leitos adicionais de enfermaria para o enfrentamento da pandemia. O Hospital Regional de Samambaia já é exclusivo para atendimento a pacientes com covid-19, com exceção da maternidade. Já o Hospital Regional da Asa Norte chegará a 52 leitos de enfermaria exclusivos para o tratamento do coronavírus. Ao todo, o DF contava, às 11h desta terça, com 95 leitos de UTI ativos, 30 de UCI e 171 de enfermaria exclusivos para a covid-19. Os índices de ocupação estão em 91,5%, 90% e 87,7%, respectivamente. De acordo com o secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, a mobilização de novos leitos ocorre conforme o aumento da demanda e envolve a contratação de unidades da rede privada e, se necessário, do Hospital da Polícia Militar. “Estamos diariamente abrindo leitos”, afirmou o gestor. Também houve reforço das atividades para o giro de leito, isto é, tão logo há uma alta ou transferência, as equipes atuam para disponibilizar a vaga para outro paciente. [Olho texto=”“Estamos fazendo um plano de retorno para que a gente consiga fazer muito mais cirurgias para tirar o atraso”” assinatura=”Fernando Erick Damasceno, secretário-adjunto de assistência à saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para adequar a capacidade da rede ao atual momento da pandemia, a pasta iniciou o reagendamento de procedimentos, como cirurgias eletivas que possam ser remarcadas. Estão mantidos os transplantes e as cirurgias oftalmológicas, cardíacas, ortopédicas e de urgência, além das situações judicializadas. Além de ampliar a oferta de leitos, a medida possibilitará que médicos especialistas reforcem o atendimento hospitalar e a redução do fluxo de pacientes nos hospitais. “Estamos fazendo um plano de retorno para que a gente consiga fazer muito mais cirurgias para tirar o atraso”, explica o secretário-adjunto de assistência à saúde, Fernando Erick Damasceno. O objetivo será atender tanto a demanda do atual momento quanto diminuir a fila de espera, que cresceu por conta da interrupção das cirurgias eletivas em 2021. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Visitas a unidades de saúde para traçar estratégias

O secretário de Saúde, general Pafiadache, vistoriou, nesta terça-feira (31), as instalações do Hospital Regional do Gama (HRG). O titular da pasta tem visitado unidades públicas para identificar gargalos causados pela pandemia do novo coronavírus e montar estratégias para solucioná-los. Durante a inspeção, ele conheceu as dependências do local e conversou com o diretor do hospital, Guilherme Avelar, e com o superintendente substituto, Diego Fernandes. “Estou conhecendo toda a rede de saúde pública. As vistorias são importantes porque sempre descobrimos coisas que podemos ajudar. Muitas das demandas daqui são as mesmas de outros hospitais. Se conseguirmos solucionar os problemas desta unidade, também vamos favorecer outros locais”, avaliou o general Pafiadache. Em 2020, o Hospital do Gama fez 704.905 procedimentos hospitalares, entre eles 123.516 atendimentos nos prontos-socorros | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília As instalações do hospital passam por reformas, como o corredor da ortopedia, a sala da odontologia, banheiros, além do telhado, que foi impermeabilizado e uma escada construída para melhor acesso dos usuários. O próximo passo é reformar a sala vermelha. O objetivo é dobrar a capacidade de atendimento de pacientes em estado grave. A secretária-adjunta de Assistência à Saúde, Raquel Beviláqua, também acompanhou a visita e ressaltou a importância das reformas para a qualidade no atendimento dos pacientes. “A equipe da unidade vem acompanhando, diariamente, a melhora no cuidado dos usuários devido a adequação dos espaços. As salas de internação, por exemplo, foram recentemente reformadas”, reforçou. “Já fomos aos hospitais da Asa Norte, Taguatinga e Base. Estamos avaliando desde a estrutura física até o abastecimento de insumos e recursos humanos – com foco nos centros cirúrgicos. Para dar celeridade aos procedimentos, publicamos um edital de abertura de mudança de especialidade para outros médicos que fossem anestesistas, fortalecendo a rede como um todo”, comenta a Raquel Beviláqua. Números [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O HRG está localizado na Região de Saúde Sul e ocupa uma área de 46.440 metros quadrados. Em 2020, o Hospital do Gama fez 704.905 procedimentos hospitalares, entre eles 123.516 atendimentos nos prontos-socorros. Mesmo com a pandemia, o HRG – que possui 7 salas de cirurgias – fez quase 5 mil procedimentos, sendo a maioria de emergência. Do total de atendimentos na emergência, 30,6% foram a pacientes do Entorno.

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Hospital do Gama faz adequações para ampliar assistência

O Hospital Regional do Gama (HRG) manteve a capacidade de atendimento e continuou a ser referência para os moradores da região Sul do Distrito Federal, de Goiás, Minas Gerais e Bahia mesmo no período de enfrentamento da pandemia do novo coronavírus.   Segundo o superintendente Região de Saúde Sul, Lucimir Pessoa Maia, “apesar de todo o processo de pandemia, a quantidade de cirurgias realizadas no hospital manteve números comparáveis aos da pré-pandemia, mesmo considerando o período de restrições de cirurgias eletivas”. [Olho texto=”Mesmo com a pandemia, o HRG fez quase 5 mil cirurgias, sendo a maioria de emergência” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao mesmo tempo, destaca o superintendente, a unidade realizou adequações para receber os pacientes com Covid-19 e manter a assistência aos demais pacientes. “Também conseguimos realizar adequações de alguns serviços de forma a otimizar as escalas assistências, o que vai ajudar as dificuldades enfrentadas esta semana em função de uma superlotação, que nos obrigou a decretar bandeira vermelha no atendimento à população”, acrescentou Lucimir. A Secretaria de Saúde está prevendo a destinação de 20 médicos emergencistas para reforçar o quadro dos profissionais de saúde do Hospital Regional do Gama. Esses servidores virão de um edital a ser lançado, nos próximos dias visando a contratação de 100 médicos. A contratação já foi autorizada pela Secretaria de Economia do DF. “Temos adotados medidas contínuas para enfrentar as dificuldades temporárias trazidas pelo momento pandêmico e manter a capacidade de atendimentos. Foram necessárias modificações estruturais e no fluxo assistencial dos pacientes. Na busca para diminuir o tempo de internação no pronto-socorro e de melhoria do giro de leitos, foram migrados 14 leitos para a enfermaria”, informou o superintendente. Central de Comando de Casos (C3) [Olho texto=”O HRG está localizado na Região de Saúde Sul e ocupa uma área de 46.440 metros quadrados” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Instituída em junho de 2021, a Central de Comando de Casos (C3) da Superintendência da Região de Saúde Sul visa fortalecer a integralidade em saúde, atuando como facilitadora na integração dos três níveis de assistência e da Região Integrada de Desenvolvimento do Entorno Sul. A central atua para facilitar o acesso do usuário ao sistema de saúde em todos os níveis de atenção, ampliar o potencial de resolutividade da atenção primária, otimizar o uso dos recursos ofertados pela rede de atenção à saúde, entre outras competências. “Essa central só existe na região Sul e foi criada para promover uma melhor qualidade de assistência ao usuário”, aponta o superintendente da região. Região de Saúde Sul O HRG está localizado na Região de Saúde Sul e ocupa uma área de 46.440 metros quadrados. Em 2020, o Hospital do Gama fez 704.905 procedimentos hospitalares, entre eles 123.516 atendimentos nos prontos-socorros. Mesmo com a pandemia, o HRG fez quase 5 mil cirurgias, sendo a maioria de emergência. Do total de atendimentos na Emergência, 30,6% foram a pacientes do Entorno. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O bom desempenho nas ações rendeu reconhecimento à região sul. “Em 2020, recebemos o prêmio de 1º lugar em gestão de todas as regiões de saúde”, comemora Lucimir. O certificado “Contratualiza SES” é concedido para as regiões que atingem melhores resultados com base no Acordo de Gestão Regional (AGR). * Com informações da Secretaria de Saúde

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Equipamento do Hospital do Gama é reativado após 6 anos

O Hospital Regional do Gama (HRG) reativou, nesta quinta-feira (24), o aparelho de eletroencefalograma que estava desativado há seis anos. Com a retomada do serviço, a Secretaria de Saúde planeja zerar a fila atual para o procedimento, cuja demanda reprimida na Região de Saúde Sul, a qual o HRG pertence, é de 544 pacientes. Equipamento possibilita avaliar o ritmo e a intensidade da atividade cerebral | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde A expectativa é que todos os pacientes que aguardam pelo procedimento no HRG sejam atendidos até o fim do ano. Segundo a diretora de Atenção Secundária (Dirase) da Região de Saúde Sul, Luciana Caixeta Mendes, serão feitos entre dez e 20 atendimentos semanais até a fila ser zerada. [Olho texto=”Serão beneficiados com o novo serviço tanto pacientes da Região de Saúde Sul, quanto de toda rede pública, uma vez que o exame é regulado” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “A retomada dos exames de eletroencefalograma no HRG é uma reivindicação antiga e legítima da comunidade do Gama. Mas não basta abrir um novo serviço, é preciso que ele seja feito com excelência. Não falo isso como diretora de Atenção Secundária, mas como mãe da Rafaela, que tem epilepsia e por tantas vezes precisou repetir esse exame”, relata a gestora. Para Luciana, “não se trata de uma jornada fácil. Por isso, nosso serviço prioriza pela humanização do cuidado, nosso maior diferencial. Foi realizada uma força-tarefa para a realização desse projeto, vários servidores se uniram em prol de um bem comum para a finalização e a inauguração desta sala hoje”. A nova sala funciona na policlínica do hospital, na Unidade de Neurologia. Embora o HRG tenha ficado sem o equipamento, os pacientes que necessitavam do exame eram regulados para fazê-lo em outras unidades da rede pública. Serão beneficiados com o novo serviço tanto pacientes da Região de Saúde Sul, quanto de toda rede pública, uma vez que o exame é regulado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O exame O exame consiste em avaliar a atividade elétrica do cérebro pelos impulsos naturalmente gerados pelos neurônios. Desta forma, é possível avaliar o ritmo e a intensidade da atividade cerebral. O objetivo do exame é detectar e gravar alterações elétricas cerebrais. O que pode ser detectado no eletroencefalograma? • Epilepsia; • Distúrbios do sono; • Morte cerebral.   *Com informações da Secretaria de Saúde

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Paciente se recupera após 16 dias de intubação por covid-19

Neto, de 38 anos, elogia o atendimento no HRG: “O tempo inteiro, a equipe esteve disposta e motivada” | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde Após 16 dias de intubação, o empresário Julielinton Mendes Cardoso – o Neto – passa a ser um dos 338.387 pacientes recuperados da covid-19 no DF. De acordo como último boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Saúde (SES), a taxa de recuperação da doença está em 94,6% na capital federal. [Olho texto=”“O que eu deixo é esse recado: o pós-covid tem que ser tratado em casa da mesma forma que quando se está no hospital” ” assinatura=”Julielinton Mendes Cardoso, paciente recuperado” esquerda_direita_centro=”direita”] Em meio a muita aflição e incertezas, o atendimento da equipe multiprofissional do Hospital Regional do Gama (HRG) impressionou o barbeiro de  38 anos, que teve a alegria de retornar para o conforto de sua casa em meio à fase mais crítica da pandemia no DF. Neto suspeita que tenha contraído o coronavírus em uma viagem a Uberlândia (MG), onde precisou resolver um negócio. Ao retornar para Brasília, ele conta que levou apenas dois dias para perceber os sintomas da doença. “Eu tive uma febre de 40 graus”, lembra. “Fui para o Hran [Hospital Regional da Asa Norte], tomei uma medicação e melhorei. No dia seguinte, tive a mesma febre. Fui de novo para o Hran de novo e, dali, já fiquei internado”. Após dois dias no Hran,  ele foi transferido para o HRG, onde submeteu-se a uma traqueostomia e a uma intubação que durou 16 dias. “Eu vi um atendimento muito humanizado”, relata. “O tempo inteiro, a equipe esteve disposta e motivada em me atender. Fiquei muito surpreso com o atendimento; a gente via que eles estavam ali com muitos pacientes, mas o cuidado deles foi incrível. Eles foram muito atenciosos e carinhosos comigo”. Cuidados permanecem Segundo constatou a investigação epidemiológica realizada no próprio HRG, Neto contraiu umas das novas variantes do coronavírus em circulação no Distrito Federal.  “Eu fiquei muito fraco, perdi 20 quilos. Fiquei três semanas em casa, fazendo fisioterapia, tomando os remédios e seguindo todas as recomendações. O que eu deixo é esse recado: o pós-covid tem que ser tratado [em casa] da mesma forma que quando se está no hospital”, complementa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] *Com informações da Secretaria de Saúde

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Saúde remobiliza mais 30 leitos de UTI Covid nesta segunda-feira

No sábado, 20 leitos no Hospital Regional da Asa Norte entraram em funcionamento| Foto: Geovana Albuquerque/Secretaria de Saúde A Secretaria de Saúde ampliou a oferta de leitos de UTI Covid no Distrito Federal. Desde a última sexta-feira (26), a pasta já mobilizou 66 leitos em hospitais públicos e privados contratados. [Numeralha titulo_grande=”66″ texto=”leitos de UTI Covid foram mobilizados desde sexta-feira (26)” esquerda_direita_centro=”direita”] O Comitê de Crise da Secretaria de Saúde, reunido na noite deste domingo (29), conseguiu organizar o sistema da rede pública para que, na manhã desta segunda-feira (1º/3), pudessem entrar em operação 20 leitos no Hospital Regional do Gama e dez no Hospital Regional de Ceilândia. O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, lembrou que, na sexta-feira (26), passaram a funcionar sete leitos no Hospital Regional de Samambaia, cinco no Hospital Home e quatro no Hospital Daher. No sábado, 20 leitos no Hospital Regional da Asa Norte também entraram em funcionamento. [Olho texto=”“Estamos reunindo todas as nossas forças e contando com a colaboração inestimável dos profissionais de saúde da secretaria para alcançarmos o objetivo de abrir mais leitos de UTI para a população”” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Por determinação do governador Ibaneis Rocha, estamos reunindo todas as nossas forças e contando com a colaboração inestimável dos profissionais de saúde da secretaria para alcançarmos o objetivo de abrir mais leitos de UTI para a população”, explicou Okumoto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A pasta informa que trabalha para ampliar a oferta de leitos com suporte de ventilação mecânica para assistir à população do DF que necessita de cuidados intensivos no tratamento da Covid-19. Serão mobilizados mais leitos ao longo desta semana. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Um gesto de gratidão aos que trabalham contra a pandemia

Foram entregues 204 cartas às equipes do Hospital Regional do Gama | Foro: Breno Esaki/Agência Saúde Já são mais de 300 dias de luta contra a Covid-19 no Distrito Federal, e, para agradecer aos heróis da saúde que estão na linha de frente no combate ao novo coronavírus, um grupo de religiosos foi ao Hospital Regional do Gama (HRG) homenageá-los. Foram entregues 204 cartas com mensagens de encorajamento, reconhecimento e gratidão pelos serviços prestados. Junto a cada carta foi colocado um bombom “para adoçar a amargura após os plantões difíceis”, explicou Sebastião Oliveira, um dos responsáveis pela elaboração das mensagens. Esse projeto, contou, surgiu ainda em 2020, na Congregação Central do Gama das Testemunhas de Jeová. “Viemos homenagear aqueles que, de forma corajosa, bondosa e altruísta, arriscam suas vidas diariamente para enfrentar um vírus desconhecido que, até então, não tinha uma vacina para preveni-lo”, resume Sebastião. Emoção Escritas manualmente e depois digitalizadas, essas cartas também foram enviadas a profissionais de saúde que atuam no combate ao coronavírus em vários estados do Brasil e em outros países. “Achei simplesmente maravilhoso, fiquei emocionada”, contou a técnica de enfermagem Hilda Vasconcelos. “Nesse momento pelo qual que estamos passando, ter um reconhecimento desse, é muito gratificante. Me senti honrada como profissional de saúde.” O médico Ricardo Fonseca também elogiou a atitude. “Foi um gesto muito nobre, expressão sincera de carinho e reconhecimento à luta de todos os servidores do HRG no combate da pandemia”, resumiu. * Com informações da SES

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Idosa ganha primeira festa de aniversário em ambulância

De brinde, paciente ainda recebeu de presente um porta-retratos com o registro do momento | Foto: Agência Saúde Com 66 anos de idade, Maria Aparecida Lima nunca tinha ganhado uma festa de aniversário em toda a sua vida. Humilde e sem família, ela é diariamente transportada de ambulância pela equipe do Núcleo de Apoio e Remoção de Pacientes (Narp) do Hospital Regional do Gama (HRG), que a leva para as sessões de hemodiálise. Em um dia especial, os profissionais de saúde decidiram fazer uma festa surpresa de aniversário para ela, comemorada ali mesmo dentro da ambulância. “Fiquei tão contente que chorei de alegria. Se pudesse, eu voaria de tanta felicidade. Foi minha primeira comemoração de aniversário na vida e eu amei”, emociona-se Maria Aparecida, que ganhou uma festa com direito a bolo, suco e balões. Tudo comprado pela equipe de saúde que a leva três vezes por semana para as sessões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De brinde, a paciente ainda recebeu de presente da equipe um porta-retratos com a foto que registrou o momento. Ela não resistiu à emoção e, assim, as lágrimas voltaram a correr pelo rosto. “Queria agradecer de coração a todos da equipe. Vocês sempre me apoiam quando eu mais preciso”, elogiou. O carinho dos profissionais com a paciente não é para menos. Idealizadora da festa de aniversário e técnica de enfermagem do Narp do HRG, Elza Lima conta que se emocionou com a situação da paciente quando ela disse que nunca tinha tido uma festa de aniversário na vida. No dia seguinte, Elza decidiu mudar aquela situação. “É algo que mexe muito com a gente. Além de ela estar passando por sessões de hemodiálise, que a debilitam muito, ainda tinha essa questão do aniversário. Como nos apegamos à pessoa quando a vemos quase todo dia, deixamos de ver só um paciente e passamos a ver um ser humano. Foi muito gratificante ajudar e um prazer imensurável”, disse a técnica de enfermagem.   * Com informações da Secretaria de Saúde

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Após vencer a Covid-19, mulher faz doação a hospital

Raquel (sentada) e sua irmã, Renata, comemoram triunfo sobre o coronavírus | Fotos: Divulgação/Agência Saúde Após 28 dias internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional do Gama (HRG), Raquel Medeiros de Carvalho, 48 anos, tem motivos para comemorar: ela venceu a Covid-19.  Em gesto de gratidão, a primeira providência de sua família foi fazer uma “vaquinha” para doar máscaras de Ventilação não Invasiva (VNI) ao hospital. Conseguiram quatro unidades. “Nós sofremos muito com todo esse processo”, conta a irmã de Raquel, Renata Medeiros de Carvalho Santos. “Foi muito doloroso vê-la lutando para viver, sem termos a menor certeza de que daria certo. Porém, apesar de tanta dor, tentamos manter a fé e a esperança de que ela venceria. O que nos ajudou muito nesse processo dolorido foi a comunicação e suporte que tivemos de toda a equipe multidisciplinar que esteve conosco.” Renata destaca também o envolvimento e o cuidado, especialmente da chefe médica da UTI, Cinara de Paula Guimarães, e da fisioterapeuta Bárbara Sarmento Dias, que, segundo ela, foram extremamente dedicadas. “Todos [os profissionais] sempre foram muito atenciosos e de uma empatia admirável”, descreve. Nova técnica “A Raquel foi uma das pacientes que fez grande diferença na nossa unidade, pois foi uma das primeiras, no perfil Covid-19, que teve como estratégia de ventilação a utilização de VNI”, conta Cinara, que comemorou o ato de doação. “Ficamos muito felizes com a manifestação de carinho e reconhecimento desses que na verdade são a nossa prioridade no atendimento, os pacientes. Isso Renova nossas forças diárias para continuar salvando vidas.” Assim como as equipes do HRG, Renata sabe que as máscaras doadas para a UTI poderão ajudar outras pessoas. Após receber alta, a paciente concluiu a recuperação na enfermaria do Hospital Regional de Samambaia. Ao todo, Raquel ficou internada durante 54 dias e voltou para casa no último dia 8, quando pôde reencontrar seus dois filhos e demais familiares. Infelizmente, uma semana antes de ela ser hospitalizada, seu marido perdeu a luta para a Covid-19. O equipamento O tipo de máscara utilizado em Raquel é o mais adequado para pessoas contaminadas pelo coronavírus. “Com essa máscara o paciente não precisa estar intubado ou traqueostomizado”, explica a fisioterapeuta Bárbara. A máscara é conectada a um respirador mecânico para fornecer o oxigênio necessário ao paciente. “É uma máscara que oferta pressão positiva na tentativa de expandir o pulmão e, consequentemente, melhora a respiração para que o paciente não precise chegar a um tubo ou traqueostomia”, explica a fisioterapeuta Bárbara. Leitos O HRG tem 16 leitos de UTI destinados a pacientes com o coronavírus, dos quais 15 estão ocupados. Oito pacientes receberam alta dessa UTI desde 15 de julho, quando esses leitos passaram a ser destinados ao tratamento da Covid-19. * Com informações da Secretaria de Saúde (SES)

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Profissionais do HRG criam cápsula para pacientes com Covid-19 em UTIs

Peça é inspirada no projeto de cápsula feito pelo Instituto Transire e pela Samel Health Teach | Foto: Secretaria de Saúde Desde que a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional do Gama passou a tratar exclusivamente pacientes com a Covid-19, os profissionais têm pesquisado e inovado no tratamento dos contaminados com o novo coronavírus. Foi criada uma espécie de cápsula que viabiliza monitoramento, alimentação e medicação sem contato direto com o paciente, entre outras vantagens para o próprio doente. “Pelo período de transmissão que esses pacientes têm nós vimos a necessidade de criar uma proteção para o trabalhador da saúde na hora de fazer uma extubação ou quando o paciente vai tossir, quando o risco de contaminação é muito grande”, avalia a terapeuta ocupacional Patrícia Rabelo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Esse foi o primeiro exemplar, construído de maneira experimental, para verificar retorno e eficácia com essa nova cápsula. A confecção foi realizada pela terapeuta ocupacional depois que a chefe da UTI, Cinara Guimarães, a procurou. A peça é inspirada no projeto de cápsula feito pelo Instituto Transire e pela Samel Health Teach, com algumas adaptações. A cabine é composta por uma armação leve e resistente feita de cano de PVC (de baixo custo) e revestida de plástico transparente. O material permite a higienização e pode ser útil para vários pacientes. O sistema usa exaustor e filtros antivirais e antibacterianos instalados na cápsula, o que cria um ambiente de pressão negativa no interior. “Menos risco de contaminação durante a realização dos procedimentos médicos e alimentação do paciente; redução média do período de internação”, aponta Patrícia, citando alguns benefícios do uso da cápsula. A intenção da equipe é construir mais cápsulas assim que possível. No HRG são 16 leitos de UTI para o tratamento de pacientes com a Covid-19, de acordo com a página Info Saúde DF. * Com informações da Secretaria de Saúde

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HRG inaugura sala de vacina na unidade materno-infantil

Iniciativa faz parte do Plano Integrado para Melhoria do Programa de Imunização do Distrito Federal. Criado pela Secretaria de Saúde | Foto: Agência Saúde O Hospital Regional do Gama (HRG) inaugurou, nesta segunda-feira (17), uma sala de vacinação na unidade materno-infantil. O objetivo é oferecer a dose da vacina BCG para os recém-nascidos, antes mesmo que eles recebam alta. “O objetivo é ampliar a vacinação materno-infantil, em cumprimento à Portaria n° 581/2020, que estabelece a implantação da BCG nas unidades de saúde do DF ainda na maternidade”, informou a chefe do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia do HRG, Danyelle Pinheiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, os recém-nascidos de partos realizados no HRG recebem as doses nas unidades básicas de saúde (UBSs), em dias pré-determinados. Com o serviço no hospital, a ideia é facilitar o acesso à vacina o mais precocemente possível, protegendo a criança contra formas graves de tuberculose. Para isso, Danyelle Pinheiro conta que foi preciso estruturar o serviço no Hospital do Gama, com a reforma de uma sala exclusiva na maternidade para esse fim. “Foi instalado ar-condicionado, adquiridos refrigeradores, além da pintura, da troca de pisos e da instalação de pia e armários. Também foi disponibilizada carga horária exclusiva para os servidores responsáveis pela vacinação nos recém-nascidos, que passaram por treinamentos teóricos e práticos”, ressaltou a chefe do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia. Futuramente, espera-se que a sala seja utilizada para aplicação de outras vacinas necessárias aos recém-nascidos e às mães. Plano A iniciativa faz parte do Plano Integrado para Melhoria do Programa de Imunização do Distrito Federal. Criado pela Secretaria de Saúde, o programa prevê a aplicação da BCG em todas as maternidades públicas até o final de 2020. Além do HRG, os hospitais do Paranoá, de Planaltina e de Sobradinho também avaliaram a proposta de instalar uma sala de vacinas em suas maternidades. O projeto-piloto foi no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). E, em dezembro de 2019, o Hospital Regional de Samambaia (HRSam) passou a adotar a prática. Na Casa de Parto de São Sebastião, a medida já é rotina. BCG A BCG é uma das primeiras vacinas aplicadas no recém-nascido, preferencialmente nas primeiras 12 horas após o nascimento, ainda na maternidade. Ela protege contra a tuberculose – uma doença grave, transmitida pelo ar, que pode atingir todos os órgãos do corpo, em especial os pulmões. Na rotina dos serviços, a vacina é disponibilizada para crianças de até 4 anos, 11 meses e 29 dias ainda não vacinadas. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Pronação ajuda no tratamento precoce da Covid-19

Técnica é recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) | Foto: Secretaria de Saúde Para tratar as possíveis complicações que a Covid-19 traz aos pulmões, a técnica chamada de pronação – o paciente fica em “posição de bruços” para ajudar na respiração – foi implantada no Hospital Regional do Gama (HRG). A pronação é mais comum nas unidades de terapia intensiva (UTIs) e utilizada em pacientes que possuem doenças respiratórias graves, como pacientes com desconforto respiratório grave causado pelo coronavírus. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No HRG, o coordenador de fisioterapia da emergência, Estevão Diniz, tem utilizado de forma precoce a posição prona para tratar as possíveis complicações que a Covid-19 traz aos pulmões. A técnica tem apresentado resultados positivos nos pacientes que chegam à emergência e estão na enfermaria do bloco respiratório. A pronação é recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para pacientes graves da Covid-19. Dados De acordo com pesquisas, enquanto a maioria dos pacientes infectados não desenvolve complicações ou apresenta apenas sintomas leves, aproximadamente 14% evolui para um estágio mais grave que requer hospitalização, suporte de oxigênio e, por vezes, ventilação mecânica (VM). Em relação à evolução dos quadros, a síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) é responsável por acometer entre 31% e 67% dos pacientes. A técnica prona pode evitar esse estágio. Técnica já é utilizada no Hospital Regional do Gama em pacientes com síndromes respiratórias graves | Foto: Secretaria de Saúde Essa estratégia da fisioterapia consiste em posicionar o paciente em decúbito ventral (barriga para baixo), o que deve resultar em distribuição mais uniforme do estresse e da tensão pulmonar, melhora da relação ventilação/perfusão, da mecânica pulmonar e da parede torácica. A ação, de acordo com nota técnica da Associação Brasileira de Fisioterapia, tem contribuído para redução da duração da VM e da taxa de mortalidade avaliada em um seguimento de 28 a 90 dias. Recuperação Segundo Estevão, a equipe observou que os pacientes que recebem a técnica apresentam melhora considerável. Em alguns casos, quem possivelmente teria indicação de ventilação mecânica não precisou do suporte. “Conseguimos perceber uma melhora significativa nesses pacientes que chegam aqui com dificuldade respiratória e baixa oxigenação. Inclusive, no momento da alta, estamos recomendando a técnica para ser continuada em casa”, explica. Estevão: “Conseguimos perceber uma melhora significativa nesses pacientes. Inclusive, no momento da alta, estamos recomendando a técnica para ser continuada em casa” | Foto: Secretaria de Saúde O profissional destaca que o processo melhora a relação difusão-perfusão mesmo com o paciente acordado e lúcido. No protocolo adotado, o ideal é que a pronação seja utilizada nas primeiras 48 horas em pacientes que apresentem falta de ar. Ela é mantida por pelo menos 16 horas. No entanto, a primeira observação da técnica já é feita após uma hora em posição prona, em que é executada uma gasometria para avaliar se o paciente responde ou não a essa estratégia. Junto com esse manejo são utilizadas outras técnicas de fisioterapia motora e respiratória. São movimentações precoces e exercícios respiratórios que ajudam a melhorar a dinâmica respiratória do paciente. Isso contribui para uma melhor interação e resposta do corpo no combate à doença. Assim, o organismo consegue manter-se estável e atuante no processo de ataque viral da patologia. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Servidores do HRG contam com atendimento de saúde mental

Diretoria do HRG separou local para atendimento de saúde mental no mezanino, área próxima ao pronto-socorro | Foto: Secretaria de Saúde Os servidores que trabalham no Hospital Regional do Gama (HRG) contam com um consultório de saúde mental com atendimento de porta aberta e demanda espontânea na especialidade. O local, que funciona desde a última quinta-feira (30), atende servidores de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. A equipe é composta por seis profissionais – cinco psicólogos e um psiquiatra. O projeto foi pensado antes da pandemia de Covid-19 e concretizado neste mês. A diretoria do HRG separou um local para esse atendimento no mezanino, área próxima ao pronto-socorro. Em levantamento recente sobre todos os afastamentos por atestado da unidade, 60% deles eram relativos às questões de saúde mental. Médica e diretora da unidade, Katymara Godoy quer reverter tal situação e buscar uma melhora significativa de atenção a esses profissionais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos em um momento muito delicado e histórico. Hoje, mais do nunca, temos que ter os olhos voltados para a saúde mental. Os servidores precisam desse apoio e nossos usuários, também. O projeto visa mitigar grandes impactos decorrentes do contexto, sejam eles imediatos, de médio ou longo prazo. Tínhamos a proposta desde 2019, a princípio como um projeto piloto, mas que foi fortalecido em decorrência da pandemia”, explica a gestora. Estrutura A equipe do projeto foi montada com servidores da própria unidade. Eles querem promover uma escuta qualificada com avaliação psicológica e atendimento psiquiátrico, quando necessário. Os profissionais acreditam que a proximidade e a comodidade de ter o serviço na própria unidade ajudarão a aliviar as demandas que têm causado afastamentos. Psicóloga e responsável pelo projeto, Jamila Abdelaziz destaca que a iniciativa comprova o compromisso da gestão em enxergar as questões sensíveis dos profissionais de saúde. “Os servidores têm um comprometimento muito grande com seus pacientes. No entanto, acabam por atropelar sinais que o corpo dá de uma mente cansada e sobrecarregada. Vemos a dedicação de cada um, mas o dia a dia é difícil na linha de frente, além de setores delicados na retaguarda. São reconhecidos como verdadeiros heróis, mas é preciso ter válvulas de escape. Cuidamos de diversas áreas, como coração, olho… Mas, esquecemos da saúde mental. Com isso, queremos mostrar a importância dessa área e tornar o acesso mais fácil”, observa a psicóloga. Saúde mental Em maio, a Organização das Nações Unidas (ONU) alertou os países para uma estratégia urgente em saúde mental. Documento publicado pelo órgão traça um resumo político sobre a relação da área com a Covid-19. Questões como isolamento social, medo de contágio e perda de membros da família são apontadas, assim como a perda do emprego e, consequentemente, da renda familiar. Grupos populacionais específicos correm um risco particular de sofrimento psicológico relacionado à Covid-19. De acordo com o órgão, são particularmente afetados os profissionais de saúde da linha de frente, uma vez que estão diariamente confrontados com cargas de trabalho pesadas, decisões de vida ou morte e risco de infecção. Durante a pandemia, na China, os profissionais de saúde relataram altas taxas de depressão (50%), ansiedade (45%) e insônia (34%). E, no Canadá, 47% dos profissionais de saúde relataram a necessidade de suporte psicológico. * Com informações da Secretaria de Saúde

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HRG mantém atendimento odontológico durante período de pandemia

Atendimento é feito em horários diferenciados; dependendo do caso, paciente pode ser encaminhado ao ambulatório | Foto: Geovana Albuquerque / SES   Em meio à pandemia, alguns serviços de saúde precisaram ser suspensos para evitar a disseminação do novo coronavírus (Sars-CoV-2), como os atendimentos odontológicos. Mas, pensando na demanda crescente dos pacientes, o cirurgião-dentista do Hospital Regional do Gama (HRG) Eduardo Eforri decidiu, junto à equipe de mais dez profissionais, manter os serviços na unidade, mesmo com todos os desafios impostos pela Covid-19. “Sabemos a importância de dar assistência agora, porque,  na frente, essa demanda acumularia e seria muito maior”, explica. “Pacientes com focos de infecção bucal, por exemplo, teriam problemas muitos mais graves se esperassem para ser atendidos. Por isso mantivemos o funcionamento, pensando no bem da população.” O objetivo era atender as demandas mais graves e evitar um déficit na saúde bucal da comunidade, de uma forma que garantisse tanto a segurança dos pacientes quanto a dos profissionais. Para isso, conta o dentista, toda a rotina de trabalho no hospital precisou ser alterada, cumprindo as medidas necessárias e impedindo a disseminação do vírus. Proteção para todos “Primeiro, tomamos todos os cuidados e seguimos os critérios de biossegurança para a equipe”, relata Eduardo Eforri. “Garantimos a paramentação dos servidores com equipamentos de proteção individual [EPIs] nos atendimentos. Todos sempre usam proteção para evitar a exposição e a contaminação, e mantemos, no máximo, uma dupla de profissionais por consultório.” Além disso, é respeitado o tempo de espera de três horas até usar a sala novamente. A medida é necessária, pois um dos principais meios de circulação do vírus é pelo ar. “A vantagem é que nossos consultórios têm divisórias e trabalhamos em mais de uma sala, ou seja, podemos revezar de local enquanto é feita a desinfecção”, informa o dentista. A nova rotina também mudou o atendimento. Aos pacientes, que precisam usar uma proteção especial, é recomendado levar poucos acompanhantes. Chamado de campo fenestrado, o material é esterilizado e cobre parte do corpo do paciente, deixando apenas a área do procedimento exposta. Urgência e emergência Com as medidas, foi possível manter os atendimentos odontológicos no HRG mesmo em tempos de coronavírus. Durante a pandemia, o hospital da rede pública foi o que mais fez procedimentos ambulatoriais de urgência e emergência desse tipo – como remoção de cáries e colocação de próteses dentárias. Somente entre abril e maio, foram marcadas no HRG 238 consultas eletivas e feitos 249 atendimentos no pronto-socorro relacionados à saúde bucal. Antes da pandemia, a média mensal chegava a cerca de 500 atendimentos, contando eletivos e de urgência/emergência. “O que ocorreu agora foi uma diminuição dos eletivos e um aumento nos casos de urgência e emergência, mas mesmo assim alcançamos uma média mensal aproximada, apesar da pandemia”, destaca Eforri. Escala Para garantir que os serviços mantenham a mesma média, toda a equipe, formada por cirurgiões-dentistas e técnicos de higiene dental (THD), se mobilizou no sentido de aumentar a escala do pronto-socorro da odontologia. “Uma coisa unânime na equipe é que todos estão satisfeitos em manter os atendimentos, mesmo enfrentando riscos diários”, complementa o dentista. “Sabíamos que isso poderia se tornar um problema mais sério no futuro, mas era uma necessidade, e decidimos que o serviço seria mantido.” O pronto-socorro voltado a serviços odontológicos funciona no HRG de segunda a sexta-feira, das 19h à meia-noite, e nos sábados e domingos, de 7h às 19h. O atendimento é de porta aberta. Caso seja identificada no tratamento a necessidade de um procedimento mais complexo, o paciente é encaminhado ao ambulatório do HRG, por meio da Central de Regulação. * Com informações da SES

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Hospital do Guará adota barreiras de isolamento no refeitório

A pandemia de Covid-19 vem trazendo à tona a criatividade dos servidores da Secretaria de Saúde para a criação das medidas de segurança. Pensando em uma forma de manter este isolamento durante as refeições, a chefe do Núcleo de Nutrição do Hospital Regional do Guará (HRGu), Rosemary Caldas Pereira, adaptou uma espécie de barreira para o refeitório do hospital. O equipamento é feito com canos de poliestireno de 2 mm. A ideia surgiu a partir da criação de um equipamento semelhante já utilizado no Hospital Regional do Gama (HRG). Ao vê-los, a servidora diz que quis implementá-los no HRGu. “Peguei um tutorial com a Maria Rosa Cruzeiro (servidora do HRG que idealizou a ideia) e pedi ao diretor administrativo do hospital que viabilizasse a montagem das barreiras”, conta. Rosemary explica que as estruturas são higienizadas imediatamente após a refeição de cada servidor. “É utilizado álcool líquido a 70% de uso hospitalar borrifado e papel toalha descartável nas superfícies das mesas, cadeiras e barreira protetora. Depois é colocado um novo jogo americano descartável. Ao término da distribuição das refeições é feita a higienização com água, detergente neutro e hipoclorito de sódio a 1%”. Na última quarta-feira (10), foram fixadas mensagens de apoio e agradecimento aos profissionais da Saúde. “Gostamos muito de falar no nosso dia a dia no HRGu as seguintes frase: juntos em prol de todos”, conclui. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Hospital do Gama ganha protetores de orelha para máscara

O Hospital Regional do Gama recebeu 4,5 mil unidades de protetores de orelha para máscara que serão distribuídas para os servidores. O acessório foi doado pela Empresa Rossi e proporciona conforto para quem precisa utilizar o equipamento facial por um longo período. O protetor dispensa o uso do elástico, que pressiona a orelha dos profissionais e causa desconforto, principalmente para aqueles que usam o Equipamento de Proteção Individual (EPI) por longos períodos. A empresa procurou o Núcleo de Apoio e Remoção de Pacientes (NARP) após conhecer os uniformes que a equipe do NARP produziu e ofereceu ajuda para confeccionar outros itens. A princípio, a empresa ofereceu-se a produzir um protetor facial com a viseira, mas demandaria mais tempo para o desenvolvimento e produção. Então, veio a sugestão do protetor de orelha, que foi recebida com satisfação pela Superintendência da Região de Saúde Sul e pela diretoria do hospital. A chefe do núcleo, Cristiane Nepomuceno, afirma que, até então, não conhecia o item, mas aprovou a utilização. Ela conta que já visualiza a adoção do item pelos colegas de trabalho, uma vez que já havia observado colegas improvisando com clipes e ligas.  “Confesso que o elástico machuca a nossa orelha e chega a impulsioná-la para frente, dependendo da marca. O acessório traz conforto e se adequa ao formato da cabeça. Além disso, pode ser reutilizado, pois é de plástico e permite a lavagem e higienização”, destacou.   A criação do material é recente e veio do Canadá. Em abril, o escoteiro Quinn Callander, de apenas 12 anos, por meio de sua impressora 3D, teve a ideia de criar o protetor ao ver o pedido dos profissionais do hospital por algo que os ajudassem a proteger as orelhas. Diante da repercussão, ele decidiu disponibilizar o arquivo para que outras pessoas pudessem imprimir os protetores. Além dessa criação, brasileiros reproduzem a invenção de garoto canadense e existem pessoas produzindo, também, o material com pano, elástico e botões. Mas, não é o adequado para o ambiente hospitalar, apenas para uso caseiro. Que ajudar? Acesse os modelos aqui. * Com informações da Secretaria de Saúde/DF

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HRL recebe aparelho para doenças urológicas e do trato urinário

Aparelho pertencia ao Hospital Regional do Gama e lá estava subutilizado | Foto: Secretaria de Saúde / Divulgação O centro cirúrgico do Hospital da Região Leste (antigo Hospital Regional do Paranoá) foi beneficiado com uma realocação feita pela Secretaria de Saúde na última semana. Trata-se do aparelho ureteroscópio semirrígido, usado para tratamento de doenças como pedra nos rins, estreitamento no ureter e também, para diagnosticar doenças como tumores no trato urinário superior. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o chefe Referência Técnica Assistencial da Urologia do Hospital da Região Leste, Rafael Ergang, o ureteroscópio semirrígido é utilizado em cirurgias endoscópicas da Urologia, servindo para acessar o trato urinário superior e largamente utilizado para o tratamento de cálculos ureterais. “O aparelho também pode ser usado como alternativa, no tratamento dos cálculos piélicos, além de derivações urinárias internas nos casos de uropatia obstrutiva, assim como em exames diagnósticos endoscópicos e biópsias endoscópicas”, explica Rafael. Remanejamento O aparelho pertencia ao Hospital Regional do Gama (HRG), mas, como a unidade dispunha de dois e somente um estava suprindo a necessidade, um deles foi remanejado para o Hospital da Região Leste. Com mais um aparelho, o HRL poderá dobrar a capacidade de cirurgias da área de Urologia. “Um segundo aparelho como este nos possibilita dobrar nossa capacidade de resolução, principalmente dos casos de ureterolitíase, cuja demora no tratamento pode levar a infecções urinárias complicadas, perda de função renal, insuficiência renal, dentre outras complicações”, esclarece. O tratamento dos cálculos ureterais vai desde a observação até a sua remoção, feita por meio de ureteroscópios. Há uma enorme quantidade de enfermidades tratadas pelo urologista, em homens e mulheres de todas as idades, entre elas infecções, inflamações, tumores, cálculos e incontinência urinária, entre outros.   * Com informações da Secretaria de Saúde

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Hospitais públicos receberão novos tomógrafos e aparelhos de raios-X

Os novos equipamentos vão ampliar a capacidade de exames e garantir resultados mais precisos | Foto: Divulgação / SES Três tomógrafos e três aparelhos de raios-X telecomandados, de última geração, foram adquiridos pela Secretaria de Saúde (SES), ao custo total de R$ 13,5 milhões.  Os equipamentos já começaram a ser instalados nos hospitais do Gama, Taguatinga, Paranoá, Asa Norte e Materno Infantil de Brasília. A previsão inicial é que estejam à disposição da população no início do segundo semestre deste ano, para ofertar mais exames. A estimativa dos gestores é que os hospitais que receberem os tomógrafos aumentem a capacidade média dos serviços para até 400 atendimentos por mês. No caso dos raios-X telecomandados, podem ofertar até 100 atendimentos mensais. Esse último equipamento é diferente do convencional, pois processa exames específicos, com necessidade de preparos especiais na pré-realização, tendo alta definição das imagens. “Há mais de 15 anos não se fazia investimento para esses aparelhos”, informa o secretário de Saúde, Francisco Araújo. “Agora, a população e os profissionais de saúde terão acesso a equipamentos de última geração e alta tecnologia. É um ganho de qualidade, tanto para a rede quanto para os pacientes.” [Olho texto=”“Há mais de 15 anos não se fazia investimento para esses aparelhos. Agora, a população e os profissionais de saúde terão acesso a equipamentos de última geração e alta tecnologia”” assinatura=”Francisco Araújo, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”centro”]  “Estamos ampliando o parque tecnológico da Secretaria de Saúde”, complementa o gerente de Física Médica da Subsecretaria de Infraestrutura, Marcélio Ribeiro. “O objetivo é aumentar a gama de exames disponíveis e diminuir a fila de espera”. Ele lembra que, a partir dessa aquisição, será possível entregar resultados mais precisos e confiáveis. Instalações No momento, as instalações estão mais avançadas no Hospital Regional do Gama (HRG). No local, já foram feitas as adequações necessárias para receber o novo tomógrafo, faltando apenas finalizar a montagem e capacitar a equipe técnica na utilização do equipamento. O Núcleo de Radiologia do HRG já possui um aparelho desse tipo. Com o reforço de outro mais moderno, a equipe, formada por médicos e técnicos de radiologia, espera atender o maior número possível de pessoas, oferecendo novos tipos de exames. “Esse é um equipamento superior ao que temos atualmente no hospital”, ressalta a chefe do Núcleo de Radiologia do Hospital do Gama, Tatiana Monteiro. “Possibilitará a realização de angiotomografias, para visualizar as artérias e veias do corpo e diagnosticar problemas no sistema circulatório. Quando a equipe estiver capacitada, será um grande benefício.” Adequações O processo de instalação também está a todo vapor no Hospital Regional de Taguatinga (HRT). O local tem passado por adequações para comportar o novo aparelho de raios-X telecomandado. Ajustes na estrutura física e nas redes elétrica, lógica e de refrigeração estão sendo feitos em uma sala localizada no núcleo de radiologia, que receberá o equipamento. O mesmo processo começou no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), que também receberá um equipamento de raios-X telecomandado de última geração. O aparelho já chegou à unidade e aguarda, selado, em caixas, até o início da instalação. Da mesma forma, o Hospital da Região Leste (HRL, antigo hospital do Paranoá) receberá um tomógrafo nos próximos dias. O Hospital Regional da Asa Norte (Hran) será a única unidade a receber dois equipamentos: tomógrafo e raios-X por sistema de telecomando. Como o hospital é referência para o atendimento a pacientes com a Covid-19, a demanda tem aumentado exponencialmente. * Com informações da SES

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Melhorias na Região de Saúde Sul beneficiam usuários

Laboratórios também tiveram a estrutura renovada, o que resultou em sensível melhora do atendimento | Foto: Breno Esaki / SES As adequações e revitalizações nas estruturas da Região de Saúde Sul têm levado melhorias e avanços às unidades públicas de saúde. A população da Região de Saúde Sul é estimada em 300 mil pessoas, sendo 139 mil na região administrativa de Santa Maria e 163 mil no Gama. “Ao chegar à Região de Saúde Sul, recebi a missão de resgatar o valor dos nossos servidores e de organizar os fluxos e demandas originadas da comunidade por meio das reivindicações dos seus representantes nos conselhos de saúde locais”, revela o superintendente da região, Lucimir Henrique Pessoa. O atendimento na região é realizado por dois hospitais regionais, o do Gama (HRG) e o de Santa Maria (HRSM), este último administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). [Numeralha titulo_grande=”800″ texto=”Média diária de pacientes atendidos no Hospital Regional do Gama” esquerda_direita_centro=”direita”] Com mais de 50 décadas de atuação, o HRG recebe uma média de 800 pacientes diariamente.  Das especialidades disponíveis na emergência, as mais procuradas são clínica médica e ortopedia. O setor abrange também cirurgia geral, pediatria, cardiologia, neurologia e ginecologia e obstetrícia. Intervenções No HRG, a troca das telhas foi um dos trabalhos concluídos em tempo hábil | Foto: Breno Esaki / SES Para melhorar o atendimento aos usuários dessa região, a Secretaria de Saúde (SES) priorizou transformações na estrutura física do HRG. As manutenções prediais de emergência ocorreram em ritmo acelerado, como a troca de telhas a e substituição da manta de impermeabilização nos pontos mais críticos do hospital – a UTI e o centro cirúrgico. “As melhorias mudaram o aspecto estético do centro cirúrgico”, ressalta a enfermeira Priscila de Matos. “O ambiente ficou mais funcional, iluminado e com instalações mais adequadas para o repouso dos profissionais. A equipe se sente mais segura e o paciente ganha muitos benefícios, como o risco menor de infecção.” Após 20 anos desativadas, as duas caixas d’água do hospital foram demolidas. As estruturas de mais de 50 anos serão substituídas por um reservatório mais moderno, prático e fácil de limpar. Também foram revitalizadas as duas enfermarias, o setor de radiologia, os corredores centrais e o laboratório da unidade. Renovação total  No HRG, o laboratório de patologia clínica foi revitalizado e ampliado. Outra melhoria foi a instalação do programa Wi-fi Social, que permite aos pacientes acesso aos resultados dos exames pela internet. No setor, que realiza em média 100 mil exames de rotina por mês, houve troca do piso, nova pintura e reparos nas redes elétrica e hidráulica, além da ampliação geral das instalações. Ainda no HRG, que ganhou uma nova sala de curva glicêmica, a recepção foi ampliada e recebido uma rampa de acesso para cadeirantes. As antigas bancadas de madeira foram substituídas, e novos boxes para coleta de sangue já estão disponíveis. Todos os vasos sanitários e torneiras também foram trocados e um corredor inteiro foi aberto para melhorar o fluxo entre pacientes e profissionais de saúde. “A última reforma realizada no laboratório foi há mais de sete anos”, informa o chefe do laboratório, Rivaldo Corcino. “Não havia passagem para os pacientes. Antes, eles tinham de passar pela área técnica, circulando por todo o laboratório, o que é totalmente contra as normas da Vigilância Sanitária. Agora, temos uma outra área de circulação, novos espaços e melhorias. Com isso, profissionais e pacientes ganharam um laboratório de alto padrão.” Outras unidades Obras incluíram revitalização de diversas estruturas que se encontravam em más condições | Foto: Breno Esaki / SES A Unidade Básica de Saúde (UBS) 8 de Santa Maria também passou por uma grande transformação. O prédio, que era um galpão com salas improvisadas, foi totalmente reestruturado. Agora, o local dispõe de duas salas de acolhimento, dois consultórios médicos, consultório de enfermagem, sala para os agentes comunitários de saúde, sala de procedimentos (curativos), central de material esterilizado, dispensação de material de limpeza, copa e cinco banheiros. A Região de Saúde Sul também é assistida por duas policlínicas, uma em Santa Maria e a outra no Gama. Ao todo, a região é servida por 20 UBS, sendo sete em Santa Maria, 11 no Gama e duas em unidade prisional. Desse total, duas atendem com expediente ampliado até as 22h. Na região, 67 equipes de Saúde da Família atendem no Gama e em Santa Maria. A cobertura chega a 90% no Gama e a 75% em Santa Maria. Há oito novas salas de acolhimento nas UBS de Santa Maria e do Gama, que ganharam enfermeiros e técnicos de enfermagem. As salas garantem a solução da maior parte dos atendimentos da demanda espontânea. Acesso ampliado “Somos uma região comprometida com os nossos usuários”, destaca a diretora de Atenção Primária, Regiane da Costa. “Em novembro, abrimos salas de acolhimento, ampliamos o horário em duas UBS e abrimos dispensação de medicamentos sob controle especial em mais duas farmácias no Gama. Estamos trabalhando para oferecer melhores condições de trabalho aos nossos servidores e qualificando nossa oferta de serviços.” Na UBS 1 de Santa Maria foi inaugurada a geladeira literária, com o objetivo de proporcionar aos usuários o acesso a livros. Com o equipamento, a unidade oferece ao paciente que aguarda pela consulta a oportunidade de leitura em ambiente público. Na unidade foi criado um grupo de artesanato para pacientes que fazem uso de medicação sob controle especial. A iniciativa visa estimular o espaço para diferentes atividades, como orientações em saúde, troca de receitas, aferição da pressão arterial e da glicemia. Vínculos fortalecidos A busca por qualidade nos serviços, com maior acolhimento e opções de ações educativas e trabalhos em grupo, vem ampliando o vínculo entre os profissionais de saúde e os pacientes. Assim acontece no Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas (Caps AD) II de Santa Maria. O Caps AD é um serviço público destinado a pessoas com mais de 16 anos que apresentem sofrimento psíquico intenso decorrente do uso de álcool e outras drogas. Em Santa Maria, o centro é uma referência na busca de terapias para a saúde mental, promovendo e apoiando trabalhos em grupo com bons resultados. Um dos grupos de apoio do Caps AD já recebeu a premiação como prática exitosa da Rede de Atenção Psicossocial no Distrito Federal (Raps-DF), durante o Seminário Internacional do Observatório de Saúde Mental da Universidade de Brasília (UnB). O grupo de corrida Pé na Estrada, do Caps AD Flor de Lótus – que oferece terapia esportiva –, ficou em primeiro lugar na categoria de projetos inovadores. Motivando pacientes As atividades desenvolvidas no Flor de Lótus beneficiam vários pacientes, como o corredor Carlos Edson Medeiros, de 42 anos, que passou por uma fase difícil. Com sentimentos e emoções controladas, ele entrou em depressão profunda e buscou refúgio nas drogas. No Flor de Lótus, ele encontrou assistência para tratamento e cuidados específicos para a saúde mental. “Sempre gostei de esportes, e somar atividade esportiva com terapia foi um resgate na minha vida”, conta Carlos Edson. “No grupo eu posso me expressar, mostrando que é possível vencer a dependência química com atividade física.” Pacientes e servidores participam das atividades do Flor de Lótus. Uma vez por semana, as pessoas atendidas no local correm, fazem lanches coletivos e trocam ideias. O resultado é mais qualidade e resultados positivos no trabalho terapêutico. “O trabalho em grupo motiva os pacientes, mostrando que a dependência pode ser superada”, explica o psicólogo Thialles Felipe Lima. “São muitos os benefícios da corrida para a saúde física e mental. Há uma diminuição na ansiedade e aumenta o vínculo entre profissionais e pacientes.” * Com informações da SES

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Hran e HRG ganham reforço no setor de pediatria

A pediatria do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) ganhará reforço. Profissionais que atuavam no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) foram remanejados para aquela unidade, após escolherem não permanecer no Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF). Ao todo, a medida representa 200 horas a mais ofertadas aos pacientes. “Há um tempo, o Hran estava atendendo somente pacientes pediátricos classificados como vermelho, pois estávamos apenas com um plantonista; agora, pouco a pouco, estamos conseguindo restabelecer as escalas”, comemora o diretor do Hran, Leonardo Ramos. “Por ser um hospital em região centralizada e devido à população estar sem atendimento de emergência de pediatria naquela unidade, optamos por reforçar o quadro de lá”, explica a secretária-adjunta de Assistência à Saúde, Lucilene Florêncio. “Além disso, era um desejo expresso dos profissionais oriundos de Santa Maria”. Com a operação, poderão ser escalados três pediatras no turno matutino e outros dois à tarde e à noite. Região Sul O Hospital Regional do Gama também receberá novos profissionais | Foto: Breno Esaki / SES Outra unidade que deverá ter reforçado o setor de pediatria é o Hospital Regional do Gama (HRG). A subsecretária de Gestão de Pessoas, Silene Almeida, informa que todos os profissionais aprovados em concurso da especialidade pediatria deverão ser lotados na Região de Saúde Sul, à qual o HRG pertence. “Com isso, esperamos reabrir o pronto atendimento infantil do HRG, que é uma determinação do governador Ibaneis Rocha desde o início do governo”, destaca. Ao todo, foram convocados 15 pediatras em 28 de novembro deste ano. Eles têm 30 dias para tomar posse e cinco dias úteis para entrar em exercício. Com isso, espera-se que comecem a atuar em janeiro de 2020. Outra determinação da secretária-adjunta de Assistência à Saúde foi a lotação de cirurgiões convocados para atuar no Hospital Regional de Planaltina (HRPl). Dessa especialidade, foram chamados dez profissionais, que também devem começar a trabalhar em janeiro de 2020. * Com informações da Secretaria de Saúde (SES)

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Hospital do Gama reabre centro cirúrgico

O Hospital Regional do Gama (HRG) reabriu o Centro Cirúrgico nesta segunda (2). O lugar estava desativado para receber manutenção corretiva de recuperação da estrutura, danificada por um vazamento de água da chuva. Os esforços da Secretaria de Saúde garantiram uma recuperação em tempo recorde e o espaço foi entregue antes do prazo previsto. O primeiro parto após a reabertura do Centro Cirúrgico foi realizado nesta segunda (2), assim que a Vigilância Sanitária e a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) avaliaram as obras e liberaram o funcionamento. “Agradecemos a todos os servidores e gestores do HRG, que direta ou indiretamente participaram desta recuperação. O centro cirúrgico do hospital foi entregue depois de oito dias de esforços. É um tempo recorde”, destaca a secretária-adjunta de Assistência à Saúde, Lucilene Florêncio.   Foto: Secretaria de Saúde/Divulgação A previsão de término da manutenção era de 20 dias, mas o trabalho conjunto de toda a equipe do hospital e do apoio da rede fez com que o reparo fosse concluído antes da data estipulada. “Essa retomada tão rápida do Centro Cirúrgico só foi possível com a colaboração de todos”, ressaltou o superintendente da Região de Saúde Sul, Lucimir Henrique Maia.   A força-tarefa agilizou a correção das falhas – como a troca do forro de gesso, da rede elétrica e realizadas alterações na tubulação para aumentar a capacidade de escoamento da água. “A organização do trabalho foi a peça-chave para o êxito”, ressalta a diretora do HRG,  Katymara Meira Borges. Assistência Foto: Secretaria de Saúde/Divulgação Durante a manutenção corretiva, foi montado um plano de ação para atender à população. O Pronto-socorro e todas as outras áreas do hospital continuaram atendendo normalmente, à exceção do centro cirúrgico. As cirurgias foram transferidas para outros hospitais, que seguiram um protocolo do plano de emergência da pasta e que mobiliza toda rede. Nesse período, todos os setores do HRG mantiveram a assistência em funcionamento, sem necessidade de pacientes serem deslocados para outros hospitais. O corpo de técnicos e gestores manteve as ações e se esforçou para garantir toda a assistência. Humanização O HRG é a maternidade que mais faz parto Distrito Federal. E tem um diferencial no primeiro acolhimento às pacientes, que é o balcão de atendimento do hospital. O primeiro contato aproxima o servidor e a paciente, pois o balcão sem divisórias torna o atendimento mais humanizado. Revitalização A estrutura do Hospital Regional do Gama é antiga e durante muitos anos não recebeu manutenção. Para garantir a melhor assistência ao cidadão e condição de trabalho aos servidores, a Secretaria de Saúde tem executado, desde o início deste ano, uma grande ação de revitalização de toda a rede pública de saúde. Foto: Secretaria de Saúde/Divulgação Na atual gestão, o HRG, por exemplo, já recebeu a troca do telhado e do encanamento, impermeabilização, instalação de manta, hidrojateamento, alterações hidráulicas e outros serviços. Houve ainda a manutenção do laboratório, banheiros, radiologia e do Pronto-socorro Infantil. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Centro cirúrgico do HRG passa por manutenção

O trabalho de recuperação estrutural do centro cirúrgico do Hospital Regional do Gama (HRG) foi iniciado neste domingo (24). O local sofreu um alagamento, na tarde do último sábado (23), em virtude do grande volume de chuva, não suportado pelas calhas de escoamento. A previsão da direção da unidade é de que a manutenção dure até 20 dias. Na ocasião do incidente, as cinco salas do centro cirúrgico não estavam em uso. A energia elétrica foi imediatamente desligada no setor e o Corpo de Bombeiros, bem como a Defesa Civil, acionados. Pacientes e servidores não foram atingidos. As avarias foram constatadas no forro do local e não houve danos ao telhado. Pelo fato de o centro cirúrgico ser uma área estratégica do hospital, a direção da unidade, em conjunto com a Secretaria de Saúde, definiu novo fluxo de assistência para a realização de procedimentos cirúrgicos. “Os pacientes que necessitarem de cirurgias serão encaminhados ao Hospital Regional de Santa Maria, numa parceria com o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal – Iges. Para garantir a assistência, 50% dos profissionais do centro cirúrgico do Gama darão expediente em Santa Maria. Os insumos necessários também estão sendo remanejados para o HRSM neste domingo”, explica a secretária-adjunta de Assistência à Saúde, Lucilene Florêncio. O atendimento no HRG segue normalmente em todos os setores da unidade, exceto no centro cirúrgico. Apenas casos cirúrgicos graves serão acolhidos na unidade, estabilizados e imediatamente transferidos a outros hospitais da rede. Todas essas ações fazem parte de um Plano de Emergência da Secretaria de Saúde. “Temos atuado no sentido de garantir a assistência ao cidadão. Estamos trabalhando para recuperar a estrutura o quanto antes e reduzir os impactos desse incidente”, acrescenta a diretora administrativa da Região de Saúde Sul, Verbena Lúcia Melo.   Manutenção  A estrutura do Hospital Regional do Gama é antiga e durante muitos anos não recebeu manutenção. Desde o início do ano, no entanto, o cenário mudou e a unidade de 53 anos passou a receber melhorias. Justamente por ter um histórico de alagamentos, houve a troca do telhado e tubulações, impermeabilização e colocação de manta na unidade de saúde. A limpeza das calhas, por exemplo, ocorre frequentemente e a última ação foi realizada há 10 dias. Ainda para evitar que a água das chuvas entrasse na unidade, foi feito o hidrojateamento do esgoto e alterações hidráulicas. Todas as intervenções estruturais estão orçadas em R$ 3,5 milhões e inclui outras melhorias, além do telhado, como manutenção do laboratório, banheiros, Radiologia e do Pronto-socorro infantil. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Hospital Regional do Gama tem novo laboratório de Patologia Clínica

Novo laboratório foi revitalizado. Pacientes têm acesso aos resultados dos exames pela internet. Foto: Breno Esaki/Secretaria de Saúde A população que utiliza o Hospital Regional do Gama (HRG) dispõe de um novo Laboratório de Patologia Clínica, completamente revitalizado e ampliado. Além disso, os pacientes também têm acesso aos resultados dos exames pela internet, com o Wi-fi social instalado no local. O contrato de manutenção predial de emergência permitiu que o espaço, utilizado para coleta de sangue para exames laboratoriais, recebesse intensos reparos ao longo de 45 dias. Houve troca de piso, pintura, reparos nas redes elétrica e hidráulica e ampliações para instalar uma nova sala de curva glicêmica, com cinco novas cadeiras para os pacientes, e aumentar a recepção, com direito a rampa de acesso para cadeirantes. As bancadas antigas de madeira foram substituídas por novas de pedra e instalaram novos boxes para coleta de sangue. Todos os vasos sanitários e torneiras também foram trocados e um corredor inteiro foi aberto para melhorar o fluxo entre pacientes e profissionais de saúde. Elogios Para os moradores do Gama que costumam utilizar o laboratório, as mudanças são perceptíveis. “Antes, era bem diferente. O local era desestruturado e o atendimento era péssimo. Agora, mudou tudo. Ficou muito melhor e mais bonito”, comentou o açougueiro Francisco das Chagas, 40 anos. Para a técnica de enfermagem Eliane Bernardes, 51 anos, que foi até o laboratório fazer um exame de sangue, as mudanças no local ajudam tanto no trabalho dos servidores como contribuem para melhorar o atendimento à população. “É um novo espaço. Parece até hospital particular”, brincou. Deixar a estrutura mais adequada para atender às demandas da população era o objetivo da manutenção predial, segundo o chefe do Núcleo de Patologia Clínica do HRG, Rivaldo Peixoto. “A ideia é garantir o bem-estar dos pacientes. Antes, isso aqui era como uma 25 de março (rua de comércio agitado em São Paulo), com pacientes passando em locais restritos para servidores, que mexiam com coletas de substâncias perigosas. Agora, ficou muito melhor, com a divisão de espaços e reparos, trazendo mais conforto e segurança para todos. Melhorou 1.000%”, observou Peixoto. Manutenções Segundo a diretora administrativa do HRG, Verbena Melo, o serviço de manutenção segue no hospital. Somente no laboratório, cerca de R$ 68 mil foram investidos em intervenções, que continuaram em outros pontos com mais necessidade, como o Pronto-socorro e a Radiologia. “Não se pode pensar em um reparo do Pronto-socorro sem mexer no laboratório e na Radiologia. São áreas de sobrecarga, para onde os pacientes são enviados para o atendimento completo. Como o laboratório estava muito sucateado, começamos por ele”, comentou. Aproximadamente, R$ 800 mil foram utilizados em várias intervenções, entre elas, a troca de telhas em pontos críticos, como no Pronto-socorro, UTI e Centro Cirúrgico; impermeabilização de calhas; e limpeza de seis quilômetros de redes de esgoto do hospital. Estão em andamento as revitalizações das duas enfermarias, da Radiologia e dos corredores centrais, com pinturas, manutenção dos banheiros e trocas de piso, do forro do teto e das partes hidráulica e elétrica. *Com informações da Secretaria de Saúde

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UTI do Hospital do Gama abre mais seis leitos 

Com as aquisições, atendimento permite menor tempo de espera aos pacientes | Foto: Breno Esaki / SES A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional do Gama (HRG) abriu mais seis leitos após a chegada de novos desfibriladores e monitores. Com as melhorias alcançadas pela manutenção predial e o empenho do GDF em garantir assistência de qualidade à população, a unidade hospitalar voltou a funcionar na sua capacidade máxima, de 20 leitos.? “Reabrir esses leitos significa que a Secretaria de Saúde está promovendo uma melhor assistência à população, ainda mais em uma área tão importante como a UTI”, afirma a secretária-adjunta de Assistência à Saúde, Lucilene Florêncio. “Temos uma fila sob responsabilidade da regulação; e, quanto maior a entrega de leitos, menor será a espera dos pacientes.” Atenção integral Uma das beneficiadas com os investimentos no HRG é a aposentada Ozenita dos Santos, de 72 anos. Moradora de Ceilândia, a paciente precisou ser internada devido ao avanço de uma doença pulmonar crônica. Na UTI, ela recebe o atendimento humanizado, oferecido pela equipe de saúde, com direito até a ganhar trancinhas no cabelo. “Os profissionais daqui são muito atenciosos. Só tenho a agradecer a Deus”, elogia. Ozenita está em um dos quatro leitos reativados recentemente na UTI. Eles se encontravam parados há quase dois anos por falta de dois desfibriladores e quatro monitores para verificar os sinais vitais. Com os equipamentos, doados pelo Ministério da Saúde, a equipe do setor estima ser possível atender nos quatro leitos, em média, 144 pacientes por ano, triados pelo Complexo Regulador da Secretaria de Saúde. Esforço conjunto  Os outros dois leitos reativados no HRG estavam a ponto de ser fechados, mas, graças a um trabalho de gestão, o cenário mudou a partir do primeiro semestre. Enquanto um deles precisava apenas da troca de uma simples lâmpada, outro foi reaberto após a manutenção predial realizada no HRG resolver uma infiltração que afetava exatamente o espaço reservado à maca. Desta forma, foi possível garantir mais acomodações aos pacientes. “Temos uma demanda reprimida e judicializada crescente, para atender tanto o DF quanto o entorno”, explica o superintendente da Região de Saúde Sul, Alan Ulisses. “A abertura de mais seis leitos na UTI significa diminuir essa judicialização, garantir mais acesso ao usuário e melhorar o atendimento na rede pública.” Cinco colchões para maca hospitalar foram adquiridos e mais quatro desfibriladores foram consertados pela equipe técnica da Secretaria de Saúde (SES). Com a ampliação da assistência, todos os 20 leitos da UTI ficaram à disposição dos pacientes, atendidos por equipes multidisciplinares que incluem médicos intensivistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeutas. Carga horária Garantir o atendimento também era um passo essencial à continuidade do serviço. Por isso, a carga horária dos profissionais de saúde que atuam na unidade foi ampliada. Inicialmente, dez técnicos de enfermagem estão atuando por Trabalho em Período Definido (TPD) na UTI. O objetivo é assinar a ampliação da carga horária deles de 20 horas para 40 horas. Isso será possível porque a SES ampliou a carga horária de 328 servidores da pasta para 40 horas semanais de trabalho. Com isso, mais 6.560 horas de atendimento serão ofertadas por profissionais de diversas especialidades, em todo o Distrito Federal. Mais leitos  Em agosto, a SES recebeu, 80 monitores e 47 desfibriladores doados pelo Ministério da Saúde. Além do HRG, na primeira etapa das entregas dos equipamentos, serão contemplados também o Hospital da Região Leste (antigo Hospital do Paranoá), onde deverão ser reabertos cinco leitos, e o Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), que terá quatro leitos pediátricos reativados. * Com informações da SES

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Hospital do Gama troca o telhado para não sofrer com as chuvas

 O Hospital Regional do Gama (HRG) está passando por manutenção para se prevenir dos efeitos das chuvas, que devem começar na segunda quinzena de setembro. Até lá, o telhado de toda unidade já deverá ter sido trocado. Até agora, já foram substituídos os do Pronto-socorro, da UTI e do Centro Cirúrgico. “Vamos trocar tudo o que estiver danificado, fazendo por etapas. Além disso, estamos recuperando as calhas e substituindo a manta de impermeabilização”, explica a diretora administrativa da Região de Saúde Sul, Verbena Lúcia Melo. No Pronto-socorro, também está sendo colocada tubulação no telhado para aumentar a vazão da água da chuva e levantamento do piso para mudança de escoamento. Ainda para evitar que a água das chuvas entre na unidade, estão sendo consertadas todas as infiltrações. “Também fizemos o hidrojateamento do esgoto e mexemos na parte hidráulica”, complementa. As reformas fazem parte do pacote de manutenção predial do Hospital Regional do Gama. O valor total das obras está orçado em R$ 3,5 milhões e inclui diversas áreas da unidade, como a reforma do laboratório, dos banheiros, da Radiologia e do Pronto-socorro infantil. * Com informações da Secretaria de Saúde-DF

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Núcleo de Patologia Clínica do Hospital Regional do Gama passa por reforma

O Núcleo de Patologia Clínica do Hospital Regional do Gama (HRG), onde são feitos os exames laboratoriais de rotina e de emergência, está em reforma.  Para não atrapalhar o atendimento aos cerca de 350 pacientes que passam pelo local diariamente, a unidade readequou o fluxo e montou uma sala de coleta provisória. As obras devem ser finalizadas em outubro deste ano e incluem a reestruturação da recepção e da sala de coleta da emergência, o redimensionamento dos boxes individuais de atendimento, a sala de espera e a abertura do corredor lateral de acesso ao laboratório, evitando a circulação de pessoas não autorizadas pela área técnica.  “O principal objetivo é trazer maior segurança, conforto e praticidade a todos os usuários e servidores”, explica o chefe do laboratório, Rivaldo Corcino Peixoto. A reforma faz parte do pacote de manutenção predial anunciado pela Secretaria de Saúde. No Hospital Regional do Gama, o valor destinado para todas as reformas em execução, inclusive a do Núcleo de Patologia, é de R$ 3,5 milhões.

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Bebês internados na rede pública de saúde precisam de leite materno

Bancos de leite materno no Distrito Federal precisam do produto. Foto: Arquivo/Secretaria de Saúde Uma média de 250 recém-nascidos necessita de doação de leite materno para se alimentar, no Distrito Federal. Seriam necessários 1.500 litros mensais para suprir a demanda. Porém, nos meses de fevereiro e março deste ano a meta não foi alcançada. “É necessário que tenhamos a possibilidade de aumentar este volume para, cada vez mais, atender os recém-nascidos internados nas unidades neonatais”, destaca a coordenadora dos Bancos de Leite Humano da Secretaria de Saúde, Miriam Santos. Solidariedade Toda a rede está precisando de doação. Porém, o banco de leite do Hospital Regional do Gama é o mais necessitado. Toda mulher que estiver amamentando e quiser ser doadora, basta ligar no telefone 160, opção 4, ou se inscrever pelo site ou aplicativo Amamenta Brasília. A coleta é feita pelo Corpo de Bombeiros nas casas das doadoras. A pasta conta com 12 pontos de recepção, entre bancos de leite e postos de coleta em todas as regiões de saúde. No site Amamenta Brasília é possível consultar os endereços e ter acesso às orientações de como retirar o leite e fazer a doação. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Saúde supera 14 mil cirurgias realizadas pelo SOS DF

Daniel da Costa comemora: “Com tanta gente precisando, é muito bom saber que podemos ter um atendimento de qualidade” / Foto: Breno Esaki/Secretaria de Saúde do DF O número de cirurgias realizadas pela Secretaria de Saúde, por meio da força-tarefa criada pelo Governo do Distrito Federal, chegou a 14.682. O quantitativo é referente à produção de 14 hospitais da rede pública de saúde, que atuam de forma estratégica para aumentar o número de procedimentos realizados e beneficiar a população, em especial os pacientes que esperam há anos pelas intervenções. Os dados, relativos aos 81 dias de governo, situam o Hospital de Base, com 2.520 cirurgias, como o primeiro colocado no ranking das unidades que mais operaram. Em seguida, com 1.329 procedimentos, vem o Hospital Regional do Gama e, em terceiro, o Hospital Regional de Taguatinga, com 1.289. [Numeralha titulo_grande=”14.682″ texto=”Total de cirurgias realizadas após a força-tarefa criada pelo GDF” esquerda_direita_centro=”centro”] Equipe atenciosa Uma das mais recentes beneficiadas pelo SOS DF Saúde é a comerciante Sandra Duarte, 49 anos, moradora de Samambaia. Depois de escorregar em casa e quebrar o pé, ela foi levada ao pronto-socorro do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) e atendida poucos instantes depois no centro cirúrgico. “Na situação em que eu estava, me falaram que era caso de urgência”, conta. “Fui atendida muito bem. Os médicos e enfermeiras foram muito atenciosos. Agora, estou me recuperando muito bem. ” Na avaliação da comerciante, as ações adotadas no SOS DF Saúde são importantes para dar vazão à quantidade de pacientes que esperam na fila dos hospitais pelos procedimentos. “Achei muito boa essa ideia de fazer uma força-tarefa de cirurgias, porque são muitos na fila e as pessoas estavam precisando”, destaca. Daniel da Costa, 30 anos, sentiu segurança ao saber que mais profissionais de saúde estavam disponíveis para atendê-lo quando fraturou o braço. Vítima de um acidente de carro na madrugada de 9 de março, Costa sofreu uma fratura exposta no cotovelo esquerdo. Apesar da situação, ainda encontrou forças para acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, que o levou ao HRT. “Com tanta gente precisando, é muito bom saber que podemos ter um atendimento de qualidade”, analisa. “Fui muito bem atendido, graças a Deus. ”  A previsão é de que ele talvez precise passar por uma nova cirurgia, em abril, pois o corte que sofreu no acidente foi profundo. “Estou me recuperando bem, e torcendo para me recuperar rápido depois da nova cirurgia”, ressalta. * Com informações da Secretaria de Saúde Confira o relatório com as ações diárias do SOS DF na áreas de obras. Relatório diário 2503

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Serviço de HIV da UBS 5 do Gama é transferido para o hospital regional

Nesta segunda-feira (13), o serviço de HIV, que funcionava na unidade básica de saúde (UBS) 5 do Gama, passa para a policlínica do hospital regional da cidade. A mudança visa à organização da rede de saúde e não vai ter impacto para o paciente. A distância entre as unidades é de cerca de 3 quilômetros. [Olho texto='”É importante ressaltar que, mesmo com mudança para o hospital, os pacientes devem manter o vínculo com as equipes de saúde da família, pois é na atenção primária que eles devem buscar atendimento para outras doenças”‘ assinatura=”Ana Flávia Saraiva dos Santos, diretora de Atenção Primária da Região Sul” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O atendimento continua de segunda a sexta-feira, das 7 às 18 horas, com consulta, acolhida e distribuição de medicamentos. Estão cadastradas no serviço 700 pessoas, todas da Região de Saúde Sul e Entorno. Aquelas com consultas marcadas serão avisadas da mudança. Profissionais da UBS 5 farão o encaminhamento dos novos pacientes à policlínica. A unidade conta com infectologista, psicólogo, enfermeiro e técnico de enfermagem, além de testes rápidos para HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis. Também é oferecido apoio às vítimas de violência sexual que contraíram o vírus da aids. “É importante ressaltar que, mesmo com mudança para o hospital, os pacientes devem manter o vínculo com as equipes de saúde da família, pois é na atenção primária que eles devem buscar atendimento para outras doenças”, avisa a diretora de Atenção Primária da Região Sul, Ana Flávia Saraiva dos Santos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”]

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Nomeação de 178 profissionais permitirá reabrir leitos de UTI no Gama

O quadro de pessoal da Secretaria de Saúde será reforçado com a nomeação de 178 profissionais de 20 áreas. A convocação, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal dessa terça-feira (4), possibilitará, entre outras medidas, a reabertura de quatro leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) adulto no Hospital Regional do Gama. A lista inclui 79 médicos de 10 especialidades, 2 cirurgiões-dentistas, 2 psicólogos, 2 biomédicos, 1 assistente social e 9 auxiliares de farmácia. Também foram chamados 35 técnicos administrativos, 2 de higiene dental e 14 de radiologia. A posse ocorrerá até 4 de maio, quando será definida a distribuição definitiva dos profissionais. Serão destinados 20 técnicos de enfermagem e 6 enfermeiros para o Hospital do Gama. “Com essa nomeação, será possível reabrir quatro vagas de UTI. Além disso, temos previsão de um segundo chamamento para colocar outros leitos em funcionamento em Ceilândia, em Taguatinga e em Samambaia”, informa o secretário adjunto de Saúde, Ismael Alexandrino. Desde o início da gestão, a Secretaria de Saúde nomeou 4.197 servidores, entre médicos e outros profissionais de níveis superior e médio: 1.109 em 2015, 2.761 em 2016 e 327, em 2017. Cargos Nomeações AOSD farmácia 9 Técnico de enfermagem 20 Técnico administrativo 35 Técnico em higiene dental 2 Técnico em radiologia 14 Cirurgião-dentista 2 Enfermeiro 12 Psicólogo 2 Biomédico 2 Assistente social 1 Médico — clínica médica 21 Médico — família e comunidade 31 Médico — geriatra 1 Médico — infectologia 1 Médico — nefrologia 1 Médico — neurologia 2 Médico — oftalmologia 1 Médico — psiquiatria 3 Médico — radiologia 2 Médico — ginecologia e obstetrícia 16 Total 178

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Profissionais voluntários reforçam atendimento na rede pública de saúde

Weivida Matias da Silva, de 24 anos, trabalha de segunda a sábado como cuidadora de idosos, no Lago Sul. Recentemente, arrumou tempo em dois dias na semana para um novo serviço, sem receber nada por ele. Moradora de Santa Maria, ela é enfermeira e um dos voluntários que atuam no hospital regional da cidade. A enfermeira Weivida Matias da Silva, de 24 anos, é voluntária no Hospital Regional de Santa Maria. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília Como na maior parte dos casos, a jovem é recém-formada e vê no serviço não remunerado oportunidade de adquirir experiência e melhorar o currículo. Antes de começar na clínica médica, ela passou pelo que a equipe chama de acolhimento, com capacitações relacionadas à segurança do paciente, ao controle de infecção e à medicina do trabalho. No hospital, um servidor da área a supervisiona. Para participar, exige-se registro profissional. A atividade é em caráter espontâneo, sem remuneração e sem vínculo funcional ou empregatício. O voluntário escolhe o dia e o horário em que poderá ajudar. [Olho texto='”Acho que, com essa novidade, dependendo do nosso empenho, conseguimos mudar a realidade de onde trabalhamos”‘ assinatura=”Paloma Coelho, coordenadora do voluntariado no Hospital Regional de Santa Maria” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Weivida, por exemplo, faz 24 horas semanais. São dois plantões de 12 horas cada um, mais tempo que parte dos servidores do quadro do hospital. “Vejo a iniciativa como um benefício para os dois lados: para eles porque precisam de experiência, e para a gente porque precisamos de reforço na assistência”, aponta Paloma Coelho, coordenadora do voluntariado no Hospital Regional de Santa Maria. Chefe do Núcleo de Educação Permanente em Saúde, Paloma foi por iniciativa própria pedir ao diretor do hospital para ficar à frente do projeto. “Acho que com essa novidade, dependendo do nosso empenho, conseguimos mudar a realidade de onde trabalhamos.” Termo de adesão preestabelece o trabalho de cada um No termo de adesão, fica pré-estabelecido o que cada pessoa poderá fazer. No caso de Weivida, por exemplo, são prestados serviços como curativo, aspiração e auxílio na hora do banho. O Hospital Regional de Santa Maria chegou a montar um processo de rodízio para os enfermeiros voluntários. Eles começam o atendimento na clínica médica, seguem para o pronto-socorro e, depois de passarem por outros setores, terminam a experiência na unidade de terapia intensiva (UTI). O termo de adesão é de um ano, prorrogável. Ainda não há um levantamento fechado sobre quantas pessoas aderiram ao programa. Como ele ainda está no início, novos interessados são incluídos semanalmente. O serviço voluntário profissional na Saúde foi regulamentado por meio de portaria em novembro de 2016. [Olho texto='”A vida no hospital é muito gratificante. Ajudar na situação de quem está precisando me faz muito feliz”‘ assinatura=”Adson Diniz, voluntário” esquerda_direita_centro=”direita”] Em Santa Maria, 16 pessoas já demonstraram querer prestar serviços em áreas como odontologia, psicologia, farmácia e assistência social. No entanto, até agora, a maior parte dos voluntários é de enfermeiros. Na maioria são pessoas recém-formadas, que optam por plantões de 12 horas, às vezes mais de uma ocasião por semana. “Eles chegam com vontade de trabalhar e com muita dedicação, o que acaba contagiando quem já está aqui há mais tempo”, destaca Paloma. Também há quem já tenha ampla experiência em sua área de atuação, mas decidiu doar um pouco de tempo ao próximo. Adson Diniz é um desses. Formado em odontologia em 2007, ele faz cirurgia bucomaxilofacial em consultório próprio e está reunindo documentação para iniciar o atendimento no hospital de Santa Maria. “A vida no hospital é muito gratificante. Ajudar na situação de quem está precisando me faz muito feliz.” Oportunidade para outras áreas de atuação Com a novidade, profissionais de diversos campos terão a chance de colaborar no atendimento à população. A abertura vale também para áreas não necessariamente ligadas à saúde, como engenharia e comunicação. Quem quiser se candidatar pode se informar sobre as oportunidades nos hospitais de seu interesse. Também é possível procurar vagas disponíveis pelo Portal do Voluntariado. Deve-se apresentar os seguintes documentos: Carteira de identidade Cadastro de pessoas físicas (CPF) Diploma de conclusão de curso Carteira de registro de profissional Certidão criminal negativa Certidão negativa do conselho de classe Declaração que comprove não ser servidor ativo da Secretaria de Saúde No Hospital Regional do Gama, um outro grupo trabalha na área de arquitetura para ajudar na reforma do prédio. O primeiro projeto em desenvolvimento é para obras na seção de hemodiálise. A coordenação do trabalho ocorre de forma integrada entre a Gerência de Voluntariado da Secretaria de Saúde, as superintendências de cada região e as direções das unidades onde os voluntários vão atuar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Edição: Vannildo Mendes

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Emergências pediátricas do Gama são transferidas para o Hospital Materno-Infantil

O nome do superintendente da Região Sul é Ismael Alexandrino, e não Marcelo Alexandrino, como informado anteriormente pela Secretaria de Saúde. O serviço de emergência pediátrica do Hospital Regional do Gama foi transferido para o Hospital Materno-Infantil de Brasília (Hmib), na Asa Sul. Com isso, a unidade no Gama passa a receber apenas crianças em estado gravíssimo e internações dos pacientes transferidos pelo Hmib, que terá acesso a 20 leitos no hospital regional. A mudança, iniciada nessa quarta-feira (3), é temporária. Durante o dia, em casos simples, a Secretaria de Saúde recomenda que a população procure atendimento nos centros de saúde de Santa Maria e do Gama, com as equipes Estratégia Saúde da Família. De acordo com a pasta, são feitos de 150 a 200 atendimentos pediátricos diariamente no Gama. Desses, 10% são classificados como gravíssimos, e 75% poderiam ser direcionados para a atenção primária. O superintendente da Região Sul, Ismael Alexandrino, garante que a população não ficará desassistida. “Fizemos um pacto entre as unidades de saúde para que as crianças recebam o atendimento necessário.” Segundo ele, a medida vai vigorar até que seja concluída a contratação de novos pediatras. O Hospital Regional do Gama tem hoje 12 médicos da especialidade, mas quatro estão em licença para tratamento de saúde. Novas contratações de pediatras De acordo com a Casa Civil do Distrito Federal, há um processo em andamento na pasta para que cinco pediatras sejam nomeados e lotados no hospital do Gama. Esses profissionais, de acordo com a Saúde, são do último concurso e pediram posicionamento em final de fila para serem chamados em outra convocação. O ato de nomeação deve ser encaminhado na semana que vem para assinatura do governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. Além disso, o Ministério Público do DF e Territórios autorizou a contratação de pediatras temporários. A seleção deve ser publicada ainda neste mês, e a previsão é que sejam chamados, pelo menos, 137 profissionais, entre eles, 30 especializados em neonatologia, ou seja, em bebês com até 28 dias de vida. Edição: Marina Mercante

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