Comportamento da inflação de junho no DF será analisado nesta quarta (10)
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga nesta quarta-feira (10), às 14h30, a análise dos resultados de junho de 2024 da variação de preços dos Índices de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), Ceasa do DF (ICDF) e IPCA por faixa de renda. Serviço ⇒ Painel Análises Econômicas – Inflação de junho no DF ⇒ Data: quarta (10) ⇒ Horário: 14h30 ⇒ Acompanhe neste link. *Com informações do IPEDF
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Inflação no DF em fevereiro fica abaixo da registrada no país
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – que mede a inflação para famílias com renda mensal de um a 40 salários mínimos – registrou alta de 0,48% no Distrito Federal em fevereiro, abaixo da observada no país (0,84%), de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre as regiões pesquisadas, a variação de preços na capital federal foi a segunda menor, acima apenas de Rio Branco (0,44%). O grupo Transportes apresentou a maior queda, devido a fatores como a redução nos preços da gasolina | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília No acumulado anual, tanto o DF quanto o Brasil apresentaram alta de 5,6%. O resultado foi influenciado pela alta no grupo Educação (6,55%), em razão do aumento nos preços dos cursos regulares (ensino fundamental, médio e superior), assim como nos grupos Saúde e cuidados pessoais (1,26%), Despesas pessoais (0,59%) e Alimentação e bebidas (0,45%). O grupo Transportes apresentou a maior queda, devido à redução nos preços da gasolina e passagem aérea, assim como nos grupos de Artigos de residência (-0,54%), Vestuário (-0,41%), Habitação (-0,20%) e Comunicação (-0,12%). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) – que abrange as famílias com renda mensal de um a cinco salários mínimos – registrou alta de 0,34% no DF, a menor entre as regiões pesquisadas pelo IBGE e abaixo da observada no país (0,77%). No acumulado anual, observou-se alta de 4,62%, também abaixo da registrada no Brasil (5,47%). O resultado do INPC foi impulsionado pela alta nos mesmos grupos observados no IPCA, com exceção da Habitação, mas com diferentes percentuais: Educação (5,96%), Saúde e cuidados pessoais (1,95%), Despesas pessoais (0,42%), Alimentação e bebidas (0,30%) e Habitação (0,07%). O mesmo comportamento se aplicou às quedas: Transportes (-0,86%), Artigos de residência (-0,47%), Vestuário (-0,29%) e Comunicação (-0,22%). Entre os itens considerados no cálculo do INPC, as variações que contribuíram para o resultado foram similares ao IPCA. O cálculo do IPCA por faixa de renda realizado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) indica que a inflação registrada nos grupos Alimentação e bebidas e Saúde e cuidados pessoais possuem maior peso entre as faixas de menor renda. Por outro lado, a deflação nos Transportes, especialmente das passagens aéreas, beneficia as faixas de maior renda. A variação dos preços entre as diferentes faixas apontou uma inflação de 0,34% para as famílias de baixa renda; 0,22% para as de média/alta renda; 0,11% para as de alta renda; e 0,09% para as de média/baixa renda. *Com informações do IPEDF
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Inflação de janeiro no DF é menor do que a registrada em dezembro
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (9), revelou uma inflação de 0,33% na capital federal em janeiro, abaixo da observada em dezembro de 2022 (0,50%) e do resultado nacional (0,53%). Entre as 16 regiões pesquisadas, é a sexta menor inflação. O grupo de comunicação foi o principal responsável pelo comportamento inflacionário do mês, com uma variação de 1,77%, especialmente em razão do aumento nos preços do combo de telefonia, internet e TV por assinatura (3,24%). Outros seis grupos também contribuíram para o resultado: despesas pessoais (0,67%), alimentação e bebidas (0,49%), artigos de residência (0,48%), educação (0,46%), saúde e cuidados pessoais (0,37%) e transportes (0,30%). Apenas dois dos nove grupos de itens considerados no cálculo do índice apresentaram queda nos preços dos seus produtos e serviços: vestuário (-0,94%), com destaque para roupas masculinas (-1,67%) e infantis (-1,50%), e habitação (-0,39%), com a queda de 4,75% nos preços da energia elétrica residencial, após três meses consecutivos de alta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No acumulado do ano, o cenário se inverte: alta de 6,08% no Distrito Federal, acima da registrada no país (5,77%). IPCA por faixa de renda O Instituto de Pesquisa Estatística do Distrito Federal (IPEDF) calcula a inflação sentida pelas famílias em diferentes faixas de renda na capital. Em janeiro, todos os grupos de renda perceberam aumento nos preços dos produtos e serviços: famílias de média-alta renda (0,53%); baixa e alta renda (0,52%); e média-baixa renda (0,44%). Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) A inflação medida pelo INPC no DF foi de 0,27% em janeiro, inferior ao resultado observado em dezembro de 2022 (0,57%) e ao índice nacional (0,46%), sendo o quinto menor entre as 16 regiões pesquisadas. No acumulado em 12 meses, registrou-se alta de 5,26% na capital federal e de 5,71% no país. O INPC abrange famílias com renda mensal de um a cinco salários mínimos, enquanto o IPCA é voltado a grupos familiares que têm renda de até 40 salários mínimos. Acesse aqui a íntegra do boletim. *Com informações do IPEDF
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Comportamento da inflação de setembro no DF será divulgado nesta terça (11)
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga nesta terça-feira (11), às 14h30, a análise dos resultados de setembro da variação de preços dos índices IPCA – Índice de Preço ao Consumidor Amplo, IPCA por faixa de renda, INPC – Índice Nacional de Preços ao Consumidor e ICDF – Índice Ceasa do Distrito Federal. A análise será transmitida pelo canal do IPEDF no YouTube. Serviço Painel Análises Econômicas: Inflação de setembro no DF Data: terça-feira (11) Horário: 14h30 Clique aqui para acompanhar pelo YouTube. *Com informações do IPEDF
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Com queda no preço da gasolina, DF tem maior deflação do País
Com a diminuição do preço da gasolina no Brasil (de 5,35% em relação a outubro), o grupo de transporte fez com que o Distrito Federal tivesse a maior deflação do País em novembro (-0,43%). A média nacional do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em -0,21%. Com a diminuição do preço da gasolina no Brasil (de 5,35% em relação a outubro), o grupo de transporte fez com que o Distrito Federal tivesse a maior deflação do País em novembro (-0,43%). Foto: Renato Araujo/Agência Brasília. 26/11/2018 Os números foram apresentados na tarde desta sexta-feira (7) pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan), com base em levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicado na manhã de hoje. Segundo o economista da Codeplan João Renato Lerípio, a queda foi mais forte no IPCA de Brasília porque o combustível tem peso maior no bolso do consumidor local. “O brasiliense é um dos poucos cidadãos do País a morar em uma média de 20 quilômetros distante do local de trabalho.” Além da gasolina, os setores de alimentação e bebidas (-0,04%), de habitação (-0,43%) e de saúde e cuidados pessoais (-1,71%) influenciaram na deflação na capital federal. “As refeições não tiveram uma queda muito forte, mas o peso do grupo também tem impacto alto para o brasiliense.” Lerípio destacou que a inflação no DF tem apresentado resultados baixos nos últimos 12 meses, com acúmulo de 3,34%. INPC de Brasília também foi o menor do Brasil O economista apresentou ainda uma análise do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), em que Brasília também teve a maior deflação do País, de -0,58% em relação a outubro. A média nacional foi de -0,25%. A razão é a mesma: a queda dos valores do setor de transporte (-1,49%), que afeta o grupo contemplado pelo INPC – com renda mensal de 1 a 5 salários mínimos – da mesma forma que os consumidores abrangidos pelo IPCA – com renda de 1 a até 40 salários mínimos. Ceasa segue tendência contrária aos outros índices com aumento de 3,85% Na mesma divulgação, o economista da Diretoria Técnico-Operacional das Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa-DF) João Bosco Soares, expôs o Índice Ceasa do DF (ICDF). “Diferentemente do IPCA e do INPC, a nossa média teve inflação de 3,85% porque os grupos de frutas, legumes e verduras aumentaram de preço”, explicou Soares. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No entanto, a elevação é habitual no último trimestre em Brasília. “Os preços no DF têm um comportamento padronizado em novembro. Nos últimos três anos, o mês ficou em uma média de 3,8% de inflação.” Soares diz que a repetição na variação dos preços ocorre por conta do período chuvoso, das preparações para as festas de fim de ano e para as férias, quando muitas pessoas saem de Brasília. As frutas (2,26%) e os legumes (7,27%) foram as principais causas do aumento por terem o maior peso no ICDF. Nos dois casos, as chuvas de novembro diminuíram a produção de itens como: manga tommy (30,69%) melancia graúda extra (23,81%) abobrinha italiana extra (50,7%) cebola nacional (49,11%) beterraba extra (35,84%) batata-lisa (33,72%) Mesmo que as verduras tenham apresentado inflação alta (17,75%), o grupo não pesa muito no ICDF. O mesmo ocorre com ovos e grãos, com queda de 3,83%. O ICDF acompanha 66 itens de hortifrutigranjeiros com base na alimentação do brasileiro e na relevância das vendas na Ceasa-DF. Veja a íntegra da análise do IPCA e INPC de Brasília em novembro de 2018. Edição: Raquel Flores
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Termina nesta quinta (29) o prazo para empresas regularizarem débitos relativos ao ICMS e ao ISS
Termina nesta quinta-feira (29) o prazo para as empresas regularizarem os débitos relativos ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços (ICMS) e ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS). Os responsáveis foram previamente avisados via domicílio fiscal eletrônico pelo portal Agênci@net e pelo e-mail cadastrado no órgão. [Olho texto=” O pagamento das pendências pode ser feito à vista ou parcelado, mediante negociação no site da Secretaria de Fazenda ou nas agências da Receita do DF ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] No caso de inadimplência, o pagamento das pendências pode ser feito à vista ou parcelado, mediante negociação no site da Secretaria de Fazenda ou nas agências da Receita do DF — opção para quem não tem acesso à internet. Os valores parcelados serão acrescidos de 1% de juros ao mês e correção monetária calculados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) — referente aos débitos até maio. A partir de junho, os acréscimos legais passaram a ser recalculados com base na taxa do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic). O boleto para pagamento à vista está disponível na área restrita do Agênci@net (menu Serviços/Outros/Consultar Rito Especial). Para acessar o canal é preciso da autenticação pelo certificado digital. [Olho texto=”No caso das faturas que vencem hoje, é importante atentar para o horário bancário permitido para pagamentos on-line” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As faturas poderão ser impressas pela internet até as 23h59 desta quinta (29). No caso das contas que vencem hoje, é importante atentar para o horário bancário permitido para pagamentos on-line. Dúvidas ou esclarecimentos pontuais sobre os lançamentos devem ser encaminhados ao Atendimento Virtual. Inadimplentes serão incluídos na dívida ativa Os inadimplentes que não negociarem os débitos até esta quinta (29) serão inclusos em dívida ativa. Além disso, haverá acréscimo de 10% no montante devido, e o contribuinte ficará sujeito ao protesto em cartório e impossibilitado de contratar junto ao setor público ou participar de licitações. Outras penalidades previstas são: as empresas nessa situação não poderem usufruir de regimes especiais e de benefícios fiscais e ainda serem retiradas da faixa de tributação especial do Simples Nacional. Regularização de dados pode ser feita pelo portal da Fazenda Quantidade expressiva de contribuintes poderá regularizar as pendências diretamente pelo portal da Secretaria de Fazenda, mediante a retificação da declaração encaminhada ao órgão ou com o envio do comprovante de recolhimento referente à pendência. ICMS e ISS Os débitos relativos ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços (ICMS) e ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) somam R$ 307.994.933,38. Os valores são de 19.868 empresas e correspondem ao período de maio e junho de 2018, bem como exercícios de 2014 e 2016 (repescagem de declarações). Os números foram levantados pela Subsecretaria da Receita do DF em procedimento que verifica a diferença entre os valores informados pelos contribuintes e o que eles realmente pagaram em impostos. Mensalmente, as empresas têm de declarar informações sobre as operações comerciais (compra, venda e recolhimentos tributários) via livro fiscal eletrônico (LFE) e guia nacional de informação e apuração do ICMS substituição tributária (GIA-ST). Edição: Marcela Rocha
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Empresas têm de regularizar R$ 307,9 milhões em ICMS e ISS
A Secretaria de Fazenda iniciou novo rito especial de cobrança, agora referente a débitos que somam R$ 307.994.933,38 — relativos ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços (ICMS) e ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS). Os valores são de 19.868 empresas e correspondem ao período de maio e junho de 2018, bem como exercícios de 2014 e 2016 (repescagem de declarações). [Numeralha titulo_grande=”29 de novembro” texto=”Prazo para as empresas regularizarem dívidas de ICMS e ISS” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A regularização deve ser feita até 29 de novembro. Os responsáveis foram avisados via domicílio fiscal eletrônico pelo portal Agênci@net e pelo e-mail cadastrado no órgão. Os números foram levantados pela Subsecretaria da Receita do DF em procedimento que verifica a diferença entre os valores informados pelos contribuintes e o que eles realmente pagaram em impostos. Mensalmente, as empresas têm de declarar informações sobre as operações comerciais (compra, venda e recolhimentos tributários) via livro fiscal eletrônico (LFE) e guia nacional de informação e apuração do ICMS substituição tributária (GIA-ST). Inadimplentes serão incluídos na dívida ativa Os inadimplentes que não negociarem os débitos dentro do prazo serão inclusos em dívida ativa. Além disso, haverá acréscimo de 10% no montante devido, e o contribuinte ficará sujeito ao protesto em cartório e impossibilitado de contratar junto ao setor público ou participar de licitações. Outras penalidades previstas são: as empresas nessa situação não poderem usufruir de regimes especiais e de benefícios fiscais e ainda serem retiradas da faixa de tributação especial do Simples Nacional. Como pagar as pendências com ICMS e ISS No caso de inadimplência, o pagamento das pendências pode ser feito à vista ou parcelado, mediante negociação no site da Secretaria de Fazenda ou nas agências da Receita do DF — opção para quem não tem acesso à internet. Os valores parcelados serão acrescidos de 1% de juros ao mês e correção monetária calculados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) — referente aos débitos até maio. [Olho texto=”O boleto para pagamento à vista está disponível na área restrita do Agênci@net ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A partir de junho, os acréscimos legais passaram a ser recalculados com base na taxa do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic). O boleto para pagamento à vista está disponível na área restrita do Agênci@net (menu Serviços/Outros/Consultar Rito Especial). Para acessar o canal é preciso da autenticação pelo certificado digital. Contribuintes sem acesso à internet poderão solicitar o documento em uma das agências da Receita do DF. Dúvidas ou esclarecimentos pontuais sobre os lançamentos devem ser encaminhados ao Atendimento Virtual. Regularização de dados pode ser feita pelo portal da Fazenda Quantidade expressiva de contribuintes poderá regularizar as pendências diretamente pelo portal da Secretaria de Fazenda, mediante a retificação da declaração encaminhada ao órgão ou com o envio do comprovante de recolhimento referente à pendência.
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Economia de Brasília fica estável em abril comparada à média nacional
Com acúmulo de 0,46% na inflação do ano, até abril, no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), Brasília se aproxima da média nacional (0,92%). Até o mês anterior, a diferença era de 0,06% para 0,7%, o que demonstrava um descolamento da economia local em relação ao País. Segundo dados divulgados pela Codeplan, nesta quinta-feira (10), aumento do IPCA em relação a março foi de 0,4%. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília Os dados foram divulgados pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), nesta quinta-feira (10), com base em levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o economista da Codeplan João Renato Lerípio, essa aproximação demonstra estabilidade da economia brasiliense, apesar do aumento da inflação de 0,4% em relação a março. Lerípio destacou que a elevação dos preços pesou fortemente no bolso dos brasilienses. “O grupo de transporte aumentou 0,65%, enquanto não houve variação no resto do País.” Para o economista, isso ocorreu porque o valor da gasolina subiu. Ele explica que o peso do combustível em Brasília é 30% maior do que em todo o Brasil, porque as distâncias percorridas aqui são maiores do que nas outras 12 capitais analisadas. Como o preço se elevou apenas no DF de março a abril, a diferença foi ainda maior. [Olho texto=”Peso do combustível no DF é 30% maior do que no resto do País” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além disso, a energia elétrica teve influência de 0,022 pontos percentuais no IPCA. A gerente de Contas e Estudos Setoriais da Codeplan, Clarissa Jahns Schlabitz, justificou: “O aluguel tem peso muito maior, mas se manteve estável em abril, o que fez com que o aumento da conta de luz fosse sentido com mais força”. Transporte e habitação foram os grupos que mantiveram as variações semelhantes no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado de 2018. Os valores são de 0,43% em Brasília e de 0,69% no Brasil. Segundo os economistas, os grupos de transporte e de habitação têm peso ainda maior para os consumidores contemplados pelo INPC, de famílias com rendimento mensal de 1 a 5 salários mínimos. O IPCA mede famílias que recebem de 1 a 40 salários mínimos. Índice Ceasa acompanha preços de 66 itens de hortifrutigranjeiros O Índice da Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa) de abril também foi apresentado na Codeplan, com variação de 5,55% em relação a março. Ele acompanha os valores de 66 itens de hortifrutigranjeiros de Brasília. Houve inflação devido principalmente aos legumes, que apresentaram majoração de 14,23%. Segundo o economista da Diretoria Técnico-Operacional da Ceasa João Bosco Soares Filho, a cebola, a abobrinha-italiana e a beterraba tiveram produção reduzida devido ao racionamento de água no Distrito Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O grupo de frutas aumentou 2,09% por conta de uma entressafra. Isso fez os produtores elevarem os preços da goiaba e do morango. Apesar do crescimento de 28,15% registrado para verduras, o setor não tem muito peso para o índice calculado. Já o grupo de ovos e grãos se manteve estável com variação de 0,06%, que não influencia o índice da Ceasa. Edição: Raquel Flores
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Brasília registra inflação abaixo da média nacional em março
A inflação no Distrito Federal, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apresentou estabilidade em março. O porcentual na capital federal foi de 0,01% e ficou abaixo da média nacional (0,09%). Em entrevista coletiva na sede da Codeplan nesta terça-feira (10), foram divulgados o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o ndice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), e o Índice Ceasa. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília Os dados levantados em 13 capitais pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foram divulgados pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), nesta terça-feira (10), na sede da empresa pública. A variação em março também registrou queda de 0,18% em relação a fevereiro, quando a taxa foi de 0,19%. O setor que mais impactou a redução inflacionária foi o de transporte (-1,19%), impulsionado pela baixa no preço das passagens aéreas e na variação na gasolina. Em contrapartida, os grupos que tiveram alta na inflação foram os de vestuários, com variação positiva de 1,76%, de saúde e cuidados pessoais (0,30) e de alimentação e bebidas (0,30%). Na medição do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), Brasília apresentou alta de 0,18% em março. Em relação ao Brasil, o resultado ficou acima do registrado no País (0,07%). [Olho texto=”Excesso de chuvas influenciou preço de legumes e frutas no DF. Índice Ceasa teve alta de 6,77% nos hortigranjeiros no mês” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Impulsionaram o INPC para baixo, coincidentemente, os mesmos grupos do IPCA. Em março, os preços dos hortifrutigranjeiros distribuídos pela Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa-DF) subiram 6,77%. O índice foi apresentado pelo economista João Bosco Soares Filho. As frutas sofreram elevação de 10,35%, com destaque para mamão Havaí (95,81%) e Formosa (59,90%). Em contrapartida, a goiaba apresentou queda de 30,14%. Já o setor de legumes registrou variação mensal negativa de 1,54%. A boa produção da safra do tomate impulsionou a queda de -20,91% em março, seguida pela da batata lisa (-13,49%) e a da cebola nacional (-4,53%). O maior volume de chuvas reduziu a produção e impulsionou a alta do pepino japonês (39,38%), da vagem (34,20%), e da cenoura (17,47%). As verduras caíram 8,80% com a redução no preço do repolho (-19,12%) e da couve-flor (-17,22%). Os ovos e grãos apresentaram variação positiva de 10,23% causada pela grande demanda no período de quaresma. Edição: Vannildo Mendes
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Brasília teve a menor inflação do País em janeiro
A inflação em Brasília registrou recuo de 0,15% no primeiro mês do ano. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no Distrito Federal foi o menor registrado no País e a única deflação em janeiro. A gerente de Contas e Estudos Setoriais, Clarissa Jahns Schlabitz, e o chefe da Seção de Controle de Portaria e Estatística da Ceasa, Fernando Nogueira. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Os dados foram apresentados nesta quinta-feira (8) pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), na sede da empresa pública. Calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o índice apresentou variação positiva em 12 das 13 localidades pesquisadas. No acumulado do ano, a inflação de Brasília ficou perto da média nacional, com 2,87%. No País, a taxa é de 2,86%. De acordo com a gerente de Contas e Estudos Setoriais, Clarissa Jahns Schlabitz, a baixa foi impulsionada pelos setores de vestuário (-1,20), de habitação (-0,85) e de transportes (-0,82). [Olho texto=”A baixa da inflação em Brasília foi puxada pelos setores de vestuário (-1,20), de habitação (-0,85) e de transportes (-0,82)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O grupo de vestuário teve a queda relacionada às promoções de início de ano. Já no setor de habitação, a redução foi impactada pela troca da bandeira tarifária na energia elétrica, que passou de vermelha para a verde. No grupo de transporte, a variação do preço da gasolina foi o principal motivador. No acumulado de 12 meses, a inflação apresentou queda nos artigos de residência, de alimentação e de bebidas. A alta foi puxada por saúde e cuidados pessoais, educação e transportes. Na aferição do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), Brasília também apresentou deflação de 0,15% em janeiro. Em relação ao Brasil, o resultado ficou abaixo da variação medida do País (0,23%). A redução no INPC foi impulsionada, coincidentemente, pelos mesmos grupos do IPCA. Ceasa aponta alta nos preços dos legumes Hoje também foi apresentado o Índice Ceasa do Distrito Federal (ICDF), medido pela Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa-DF) com base nos preços de 66 itens de hortifrutigranjeiros vendidos em Brasília. A variação do setor foi de 0,87% em relação a dezembro. A alta ocorreu no setor de legumes, que registrou variação mensal de 8,24%. O aumento foi causado pela baixa oferta de produtos, resultado da baixa produção da beterraba (78,29%), cenoura (53,31%) e tomate (51,10%). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em janeiro, os preços das frutas caíram 1,36%. A variação negativa incidiu mais na banana nanica (-21,31%), no limão-taiti (-37,98%) e abacate (-37,98%). No entanto, o período de entressafra deixou a melancia 38,60% mais cara, e a goiaba apresentou alta de 15,84%. As verduras apresentaram queda de 2,13%, com destaque para a alface americana, a lisa e a crespa (-29,90%). Os ovos e grãos apresentaram taxa de -0,22%. Edição: Vannildo Mendes
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Inflação no DF recua 1,86 ponto porcentual durante 2017
Durante 2017, a inflação no Distrito Federal medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) diminuiu em relação ao ano anterior: de 5,62%, em 2016, caiu para 3,76% — diferença de 1,86 ponto porcentual. O diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas, da Codeplan, Bruno de Oliveira Cruz; o presidente da Codeplan, Lucio Rennó; o chefe da Seção de Controle de Portaria e Estatística da Ceasa, Fernando Nogueira; e o economista da Diretoria Técnico-Operacional da Ceasa João Bosco Soares Filho. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília Os números, calculados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foram apresentados pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) na tarde desta sexta-feira (12). Segundo o diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas, da Codeplan, Bruno de Oliveira Cruz, a queda se deu em todo o País. “Nossa inflação anual está abaixo da linha da meta do Banco Central [4,5%] e inferior ao que era apresentado em 2015 e 2016, o que indica uma diminuição contínua.” Além dos números do ano passado, a Codeplan também mostrou uma análise da inflação de dezembro em Brasília, que aumentou 0,59% em relação a novembro. Tanto para 2017 quanto para dezembro, o setor de consumo que mais teve influência para uma variação positiva foi o de transportes, no IPCA e no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). “Em dezembro, tivemos um efeito sazonal no valor de passagens aéreas, e, durante o ano, houve o aumento no preço da gasolina e dos transportes públicos”, explicou Cruz. Como o IPCA mede o consumo de famílias com rendimento mensal de 1 a 40 salários mínimos, e o INPC, de famílias de 1 a 5, a gasolina e as passagens aéreas têm mais efeito no primeiro índice, enquanto o transporte público, no segundo. Venda de legumes manteve o Índice Ceasa com variação imperceptível Hoje também foi apresentado o Índice Ceasa do Distrito Federal (ICDF), medido pela Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa-DF) com base nos preços de 66 itens de hortifrutigranjeiros vendidos em Brasília. A variação do ICDF foi de -0,13% em relação a novembro. De acordo com o economista da Diretoria Técnico-Operacional da Ceasa João Bosco Soares Filho, esse valor é imperceptível para as centrais. “Mas como ele ficou balanceado por uma alta de verduras e uma queda de legumes, quem consome esses produtos sentiu a diferença no bolso.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As verduras tiveram inflação de 22,07%, porque a época de chuvas diminui a produção de folhagens. “E, nos meses de primavera e verão, há mais demanda de saladas”, detalhou Soares Filho. Já os legumes diminuíram 9,69%, porque dezembro é mês de maior produção de jiló (-49,89%), abóbora japonesa (-40,78%), berinjela (-34,89%), pimentão (-32,68%) e cenoura (-23,08%). Nos grupos de ovos e grãos, as variações foram de -0,65% e de 2,66% no de frutas. A banana-prata (31,46%), a banana-nanica (29,66%) e o abacate (31,25%) estão em período de entressafra, o que aumentou o preço das frutas, enquanto ovos e grãos não tiveram peso no ICDF por terem variação muito baixa. Veja a íntegra da apresentação do IPCA — INPC de dezembro de 2017. Edição: Raquel Flores
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Inflação em Brasília teve aumento de 0,46% em novembro
A inflação em Brasília teve aumento de 0,46% em novembro, em comparação com o mês anterior. O número se refere ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apresentado nesta quinta-feira (14) pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan). Segundo o levantamento, a variação do índice no DF é de 4,31% em 12 meses. A média nacional registrou um crescimento de 2,8% nesse período. De acordo com o diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da companhia, Bruno de Oliveira Cruz, a porcentagem anual ainda está abaixo da meta estipulada pelo Banco Central, de 4,5%. “Apesar de termos uma inflação maior do que a média nacional, estamos abaixo da meta, o que mostra uma inflação em nível social, melhor do que em anos anteriores, quando chegou a cerca de 10%.” Calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o índice apresentou variação positiva em 12 das 13 localidades pesquisadas no País. O número apurado em novembro coloca Brasília como a quinta maior inflação entre as cidades pesquisadas. As maiores variações foram Goiânia (0,96%), São Paulo (0,58%), Porto Alegre (0,55%) e Campo Grande (0,5%). [Olho texto=”Calculado pelo IBGE, o índice de inflação apresentou variação positiva em 12 das 13 localidades pesquisadas no País” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A aumento no mês foi puxado pelo setor de alimentos e bebidas, que cresceu 0,76% em comparação a outubro. A categoria representa cerca de 20% do consumo das famílias. Segundo a gerente de Contas e Estudos Setoriais, Clarissa Jahns Schlabitz, esse crescimento pode ser explicado por características locais. “Um dia de racionamento [no fornecimento de água] faz com que o comércio tenha de se adaptar e implementar uma nova forma de conduzir o estabelecimento. Isso justificaria o aumento”, disse. Ela também acredita que os moradores de Brasília têm consumido mais fora de casa. O IPCA é calculado sobre os gastos de famílias com rendimento mensal de um a 40 salários mínimos. INPC teve aumento de 0,55% na comparação mensal Os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) também foram apresentados nesta quinta (14). Ele mede o consumo das famílias com renda mensal de um a cinco salários mínimos. A inflação desse grupo apresentou uma variação de 0,55% em comparação ao registrado em outubro. O maior aumento foi no setor de habitação, puxado pela elevação na energia. De acordo com a gerente de Contas e Estudos Sociais da Codeplan, o reajuste anual da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que ocorreu no fim de outubro, impactou as contas dos moradores de Brasília. Em setembro, pagava-se um adicional de R$ 2 a cada 100 quilowatts/hora; em outubro, esse valor passou para R$ 3,50. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No mês, também houve aumento do INPC nos setores de vestuário (0,91%), transportes (0,86%), alimentação e bebidas (0,48%), despesas pessoais (0,13%), educação (0,20%) e saúde e cuidados pessoais (0,09%). Houve deflação de 0,17% no grupo de comunicação. O setor artigos de residência também mostrou retração, de 0,56%, com a redução nos preços de itens de fumo e de serviços de cabeleireiro. Índice Ceasa do Distrito Federal Também foram apresentados nesta quinta-feira os dados da Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF), que medem a variação em alimentação para o mercado atacadista. Em comparação com outubro, a variação foi de 3,61%. As maiores elevações calculadas no período incidiram sobre os preços de verduras (21,5%), legumes (4,88%) e frutas (2,81%). Ovos e grãos mantiveram a tendência anual e registraram queda de 6,66%. A previsão, segundo a Ceasa-DF, é que o mercado de ovos tenha uma procura maior do que no restante do ano para a fabricação de panetones e de outros produtos que costumam compor a ceia de Natal e a de ano-novo. Edição: Marina Mercante
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Inflação em Brasília sobe 0,48% em outubro, mas segue tendência nacional de baixa
A inflação em Brasília registrou aumento de 0,48% em outubro, em comparação com setembro. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro de 2017 foi apresentado nesta terça-feira (14) pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan). A gerente de Contas e Estudos Setoriais, Clarissa Jahns Schlabitz, o diretor de Estudos e Pesquisas Socieconômicas da companhia, Bruno de Oliveira Cruz, e o economista da Diretoria Técnico-Operacional da Ceasa/DF, João Bosco Soares Filho. Foto: Andre Borges/Agência Brasília Segundo o estudo, o índice é maior que a média nacional, que registrou 0,42%. No acumulado do ano, a inflação de Brasília é de 2,68%. No País, a taxa é um pouco inferior: 2,21%. O diretor de Estudos e Pesquisas Socieconômicas da companhia, Bruno de Oliveira Cruz, destacou que a evolução de preços em Brasília seguiu a tendência nacional de baixa. “Houve queda na inflação para o Brasil. O índice nacional foi abaixo do esperado”, comparou. Calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o índice apresentou variação positiva em 12 das 13 localidades pesquisadas. O número apurado coloca Brasília como a quarta maior inflação entre as unidades da Federação. A variação no mês foi puxada principalmente pelo aumento no setor de habitação (1,46%). Segundo a pesquisa, esse resultado se explica pela alta nas tarifas regional e nacional da energia elétrica. [Olho texto=”Variação do INPC de Brasília seguiu a tendência nacional de queda e deve se manter assim até o fim do ano” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Anualmente, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) faz reajuste tarifário em outubro. Em setembro, pagava-se um adicional de R$ 2 a cada 100 quilowatts/hora, enquanto que, em outubro, esse valor passou para R$ 3,50. No mês, também houve aumento nos setores de vestuário (0,79%), da comunicação (0,5%), de saúde e cuidados pessoais (0,28%), de educação (0,15%) e de alimentação e bebidas (0,02%). Artigos de residência registraram deflação (variação negativa) de 0,28%. A gerente de Contas e Estudos Setoriais, Clarissa Jahns Schlabitz, disse que a expectativa é que a inflação fique estável até o fim do ano. Na variação da inflação medida em 12 meses, o principal aumento foi na categoria dos transportes. O principal fator que contribuiu para isso foi a elevação no preço da gasolina durante o período. O IPCA é calculado sobre os gastos com consumo das famílias com rendimento de um a 40 salários mínimos. Habitação puxa variação do INPC O Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC) de outubro registrou inflação de 0,38% em comparação ao mês anterior. Esse é o sexto maior resultado entre as 13 regiões pesquisadas. [Olho texto=”Habitação, energia e gás de cozinha foram os gastos que mais impactaram a variação do INPC em outubro” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Dos grupos que compõem o estudo, habitação teve a maior variação (1,48%). O aumento foi causado também pela tarifa de energia elétrica e, ainda, pelo preço do gás de botijão. Em seguida, vêm os grupos de comunicação, com 0,54%, pressionado pelo preço dos serviços de telefonia celular; e do vestuário (0,53%), puxado por roupas masculinas e calçados e acessórios. O grupo educação variou 0,24% por causa de itens de papelaria. O da saúde e cuidados pessoais subiu 0,10% em decorrência de serviços médicos e planos de saúde. Houve deflação de 0,01% no grupo alimentação e bebidas. O grupo das despesas pessoais também mostrou pequena retração, de 0,04%, com a redução nos preços de itens de fumo e de serviços de cabeleireiro. A pesquisa apontou que o setor dos transportes, após pressionar para cima o resultado geral, por dois meses seguidos, registrou variação negativa de 0,07% devido à queda no preço da gasolina no mês. Habitação também teve variação negativa (0,33%). Artigos de residência formam o setor com a maior variação negativa (0,42%), resultado da diminuição de preços nos itens de mobiliário e de aparelhos eletroeletrônicos. O INPC mede os gastos com o consumo das famílias de baixa renda, de um a cinco salários mínimos. Crise hídrica teve reflexo no Índice Ceasa Também foram apresentados nesta segunda os dados da Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa), que medem a variação em alimentação para o mercado atacadista de Brasília. Em comparação a setembro, a variação foi de 0,89%. As maiores elevações calculadas no período incidiram sobre os preços de verduras (3,1%) e frutas (1,93%). No entanto, legumes (-1,98%) e ovos e grãos (-2,29%) apresentaram deflação. De acordo com a pesquisa, a crise hídrica influenciou o resultado das produções. No entanto, houve oferta de outras unidades da Federação que equilibraram o percentual. Edição: Vannildo Mendes
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Brasília se mantém abaixo da meta de inflação pelo segundo mês seguido
Pelo segundo mês seguido, Brasília ficou com inflação abaixo da meta estipulada pelo Banco Central para o País em 2017. Medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de agosto, a variação acumulada nos últimos 12 meses foi de 3,99%, enquanto a meta nacional é de 4,5%. Pelo segundo mês seguido, Brasília ficou com inflação abaixo da meta estipulada pelo Banco Central para o País em 2017. Os dados foram divulgados pela Codeplan na manhã desta terça-feira (19). Foto: Tony Winston/Agência Brasília Os dados foram divulgados pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) na manhã desta terça-feira (19), na sede de empresa pública. A companhia fez uma análise de levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 13 capitais do Brasil. Desde janeiro de 2015, a variação acumulada de 12 meses em Brasília estava acima do intervalo de tolerância da inflação. Isso ocorreu até o mesmo mês de 2016, quando o valor começou a diminuir. Em outubro daquele ano, a cidade voltou para dentro do intervalo e continuou a decair. Foi em julho que os valores em Brasília ficaram abaixo da meta atual, com 3,79% de variação acumulada em 12 meses. Apesar de se manter abaixo da meta do País, Brasília registrou uma variação positiva de 0,45% na inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em agosto. O número representa um aumento de 0,17 ponto porcentual em relação ao mês anterior, em que a taxa foi de 0,28%. A variação de Brasília foi a mais alta entre as cidades pesquisadas em agosto. O que fez com que a capital ficasse acima da média nacional (0,19%). [Olho texto='”A gasolina vinha diminuindo no DF. De repente, aumentou mais aqui do que no resto do Brasil, o que explica a inflação ser a mais alta do País”‘ assinatura=”Lucio Rennó, presidente da Codeplan” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os setores que tiveram maior influência no aumento foram os de transporte (2,63%) e de vestuário (0,88%). “A gasolina vinha diminuindo no DF. De repente, aumentou mais aqui do que no resto do Brasil, o que explica a inflação ser a mais alta do País”, disse o presidente da Codeplan, Lucio Rennó, na divulgação. Segundo a Codeplan, o aumento ocorreu devido a reajustes dos preços dos combustíveis em agosto. Só a gasolina teve elevação de 12,26%. Apenas alimentação e bebida (-0,76%), artigos de residência (-0,23%) e de comunicação (-0,09%) tiveram deflação. Para a gerente de Contas e Estudos Setoriais da Codeplan, Clarissa Jahns, o aumento de 0,45% é baixo. “Parece alto quando falamos que é a maior variação do Brasil, mas esse valor indica preços comportados.” INPC de Brasília também apresentou inflação em agosto Também houve inflação na medição do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de agosto, com variação de 0,17% em relação a julho. Assim como no IPCA, o resultado ficou acima da média do País (-0,03%) O setor de transporte foi o com a maior variação no INPC, com 2,33%, mas educação (0,41%), habitação (0,44%) e vestuário (0,42%) também tiveram influência no índice. A análise da Codeplan indica que gasolina, cursos preparatórios, energia elétrica e roupas tiveram aumento de preço. O IPCA mede a inflação de um conjunto de produtos e serviços no varejo, referentes ao consumo pessoal das famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos. Já o INPC avalia o consumo de famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos. Brasília tem retração da economia no segundo semestre de 2017 Pela décima vez desde o início do Índice de Desempenho Econômico do DF (Idecon-DF), em 2012, a economia de Brasília sofreu redução. O segundo trimestre de 2017 teve retração de 1% em relação ao mesmo período de 2016. Contribuíram para esse resultado as variações negativas nos setores industrial (-3,6%) e de serviços (-0,8%). A agropecuária cresceu 5,5%. Os dados do Idecon também foram divulgados pela Codeplan no evento de hoje. Índice Ceasa teve redução no mês de agosto Apresentado pelo economista das Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa) João Bosco Soares Filho, o Índice Ceasa do DF (ICDF) teve redução de 4,13% em agosto. “As maiores influências foram a seca e uma deficiência hídrica em diversas regiões de onde os produtos do nosso entreposto têm origem.” Segundo o economista, essas condições climáticas são ótimas para as safras de morango (-18,84%) e de tomate (-40,73%), que têm muito peso para a variação dos setores de frutas (-4,21%) e de legumes (-3,19%). Já toda a produção de verduras (-15,37%) é favorecida com a seca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Caso a previsão de chuva se confirme para o fim de setembro, as folhosas vão começar a ganhar preço e alcançar um equilíbrio, assim como o tomate, que sofre por não compactuar bem com muita água”, justificou Soares Filho. A baixa variação (-0,443%) dos preços do setor de ovos e grãos levou o economista a descrevê-los como estáveis. Além disso, ele explicou que esse segmento tem pouco peso no ICDF, em comparação com os outros. Edição: Paula Oliveira
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Inflação teve alta de 0,28% em julho em Brasília
A inflação no Distrito Federal, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), registrou variação positiva de 0,28% em julho. O número representa um aumento porcentual de 0,6 em relação a junho, quando a taxa foi de -0,22%. O índice Ceasa-DF apresentado pelo economista João Bosco Soares Filho. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília Os dados levantados em 13 capitais pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e analisados pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), foram divulgados nesta segunda-feira (14), na sede da empresa pública. Entre os grupos que tiveram maior alta estão: o de saúde e cuidados pessoais (0,51%), impactado pelo preço dos planos, e o de alimentação e bebidas (0,49%), com aumento dos gastos com refeições fora de casa. Também registrou variação o grupo de despesas pessoais (0,35%), impulsionado por serviços de beleza e empregado doméstico. Os setores com deflação foram os de artigos de vestuário (-0,12%) e de comunicação (-0,09%). [Olho texto=”Os grupos com maior alta no IPCA foram os de saúde e cuidados pessoais (0,51%) e alimentação e bebida (0,49%)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na aferição do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), Brasília apresentou alta de 0,08% em julho. Os itens com maior elevação foram: o de saúde e cuidados pessoais (0,63%), devido aos serviços médicos e dentários, e o de artigo de residência (0,24%), pressionado por móveis e aparelhos eletrônicos. De outro lado, o grupo de habitação mostrou variação nula de preços, resultado da combinação de alta da energia elétrica residencial com queda no preço do botijão de gás e no aluguel. O grupo comunicação teve variação negativa de 0,20%, com a redução de preços de aparelhos telefônicos. E, por fim, o grupo transportes variou -0,31%, com a queda nos preços de automóveis novos e usados e de motocicletas. Índice Ceasa teve alta puxada por legumes Em julho, os preços dos hortifrutigranjeiros distribuídos pelas Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF) apresentaram variação positiva de 5,05%. O índice foi apresentado pelo economista João Bosco Soares Filho. [Olho texto=”Frio intenso de julho impactou a produção e elevou preço de legumes e verduras, sobretudo tomate” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A maior alta foi no setor de legumes, que registrou variação de 7,26%. O frio mais intenso nos meses de junho e julho atrapalhou o período de amadurecimento. O impacto maior foi no preço de tomate (48,54%), quiabo (44,92%), pepino (38,10%) e berinjela (37,21%). No entanto, a batata-inglesa apresentou queda de -30,98%. As frutas tiveram crescimento de 3,98%, impulsionadas por limão Tahiti (39,91%) e manga Tommy (23,60%). O preço caiu para a banana-prata (-14,73) e abacaxi (-33,56%). Já as verduras sofreram redução de 6,08%, com destaque para brócolis (-28,75%) e as alfaces americana, lisa e crespa (-11,43%). Com a demanda reduzida, os ovos caíram 3,42%. Edição: Vannildo Mendes
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Brasília teve deflação pela terceira vez no ano em junho
Brasília apresentou inflação negativa pela terceira vez em 2017, em junho. A variação nos gastos da população teve queda em relação a maio tanto no Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), de -0,22%, quanto no Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC), -0,21%. Os meses de fevereiro e março já haviam apresentado deflação. A Codeplan divulgou nesta quarta-feira (12) os dados do Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC) e do Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) referentes ao mês de junho no Distrito Federal. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília Os dados foram levantados em 13 capitais pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e analisados pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan). Eles foram divulgados nesta quarta-feira (12), na sede da empresa pública. Nas duas aferições, Brasília acompanhou a deflação verificada também nas outras capitais pesquisadas pelo IBGE. A apresentação dos dados, feita pela gerente de Contas e Estudos Setoriais da Codeplan, Clarissa Jahns, mostra que a queda se deu devido à redução de preços nos setores de Alimentação e Bebida e de Transporte. “Juntos, esses setores têm peso de cerca de 45% no gasto das pessoas”, explicou a gerente. A gasolina, com variação de -4,45, puxou para baixo o gasto com transporte. Quanto aos alimentos, junho registrou uma acomodação de preços depois de dois meses em alta. [Olho texto=”A gasolina, com variação de -4,45%, puxou o gasto com transporte para baixo. Os alimentos registraram acomodação de preços após dois meses de alta” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo Clarissa, a Petrobrás fez realinhamento dos combustíveis para baixo este ano. “Quando o Cade [Conselho Administrativo de Defesa Econômica] interveio em alguns postos de gasolina no DF, Brasília teve uma queda ainda maior nos preços.” O IPCA mede a inflação de um conjunto de produtos e serviços no varejo, referentes ao consumo pessoal das famílias com rendimento de um a 40 salários mínimos. Já o INPC avalia o consumo de famílias com renda de um a cinco salários mínimos. Índice Ceasa registrou aumento puxado pelas frutas Apesar da deflação na cidade e no País, o setor de frutas (com aumento de 3,04% nos preços em relação a maio) fez com que o Índice Ceasa do DF (ICDF) tivesse variação positiva (0,06%). Os outros setores analisados pelo índice, de legumes (-7,26%), verduras (-3,63%) e grãos e ovos (-0,18%), apresentaram deflação. O levantamento é feito pela Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa). Coube ao chefe da Seção de Estatística da Ceasa, Fernando Nogueira, dar as explicações. “Esse setor é muito pesado para a análise, e algumas frutas em especial, que têm um peso maior nas ponderações, apresentaram esse viés de aumento”, justificou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo Nogueira, o limão (43,46%), a manga (23,37%) e o mamão (21,48%) foram as principais causas da forte elevação de preços do setor em junho em relação a maio. O economista também explicou que, embora o frio intenso tenha afetado a produção, a Festa do Morango, prevista para setembro, está garantida devido aos cuidados especiais na qualidade da plantação e no uso racional de água frente à crise hídrica. Edição: Vannildo Mendes
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Inflação de 0,24% em maio no DF fica abaixo da média nacional
A inflação no Distrito Federal, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), registrou variação positiva de 0,24% em maio. O número representa uma queda de 0,30% em relação a abril, quando a taxa foi de 0,54%. Foram divulgados nesta segunda-feira (19), em entrevista coletiva, os dados do IPCA, INPC e de preços dos hortifrutigranjeiros distribuídos pela Ceasa relativos ao mês de maio, além do Idecon-DF do primeiro trimestre de 2017. Foto: Andre Borges/Agência Brasília Os dados levantados em 13 capitais pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e analisados pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), foram divulgados nesta segunda-feira (19), na sede da empresa pública. O porcentual registrado no DF foi menor do que a média nacional (0,31%). Os setores com deflação foram artigos de transporte (-0,68%) e de comunicação (-0,06%). Já a maior alta ficou com os itens: habitação (0,99%), artigos de residência (0,46%) e despesas pessoais (0,31%). [Olho texto=”Habitação (0,77%), saúde e cuidados pessoais (1,09%) e artigos de residência (0,47%) puxaram o INPC para cima” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na medição do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), Brasília apresentou alta de 0,21% em maio. Em relação ao Brasil, o resultado ficou 0,15% abaixo da variação medida no País (0,36%). Entre os itens que apresentaram deflação no INPC estão os grupos de comunicação (-0,08%), alimentação e bebida (-0,21%) e transporte (-0,34%). Os setores com variação positiva foram: habitação (0,77%), saúde e cuidados pessoais (1,09%) e artigos de residência (0,47%). Retração da economia foi de 1,6% no 1º trimestre A economia de Brasília sofreu redução de 1,6% no primeiro trimestre de 2017 em relação ao mesmo período de 2016. Essa foi a nona taxa negativa consecutiva registrada na história do indicador desde 2012. Contribuíram para esse resultado as variações negativas nos setores industrial (-2,8%) e de serviços (-1,5%). A agropecuária cresceu 10,1%. Os dados são do Índice de Desempenho Econômico do Distrito Federal (Idecon-DF), também divulgados pela Codeplan hoje. Ceasa aponta queda nos hortifrutigranjeiros Em maio, os preços dos hortifrutigranjeiros distribuídos pela Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa) caíram 6,31%. O índice foi apresentado pelo economista João Bosco Soares Filho. [Olho texto=”Com redução de 6,65%, frutas puxaram a queda nos preços dos hortifrutigranjeiros” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As frutas sofreram redução de 6,65%, com destaque para mamão Formosa (-29,75%) e laranja-lima (-21,59%). Em contrapartida, o morango apresentou alta de 21,75%. Já o setor de legumes registrou variação mensal negativa de -5,16%. O maxixe teve a maior queda de preço (-41,13%), seguido do jiló (-36,02%), do pepino (-29,41%) e do tomate (-21,10%). As maiores altas foram para a abobrinha Itália (29,61%) e pimentão verde (26,14%). As verduras caíram 12,23% com a queda no preço do milho verde (-3,58%), repolho (-20,52%) e as alfaces americana e lisa (-20,91%). Os ovos e grãos apresentaram variação de 0,02%. Edição: Vannildo Mendes
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Inflação sobe em Brasília, após dois meses de deflação
O Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado em 13 capitais pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), registrou maior alta em Brasília em abril. Após dois meses consecutivos de deflação, a taxa chegou a 0,54%. Um aumento de 0,56 porcentual em relação a março (-0,02). A gerente de Contas e Estudos Setoriais da Codeplan, Clarissa Jahns Schlabitz; a diretora de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan, Ana Maria Nogales; o economista da Ceasa João Bosco Soares Filho; e o chefe da Sessão de Estatísticas da Ceasa, Fernando Santos Nogueira. Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília Os dados (IPCA-INPC de abril de 2017), analisados pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), foram divulgados nesta segunda-feira (15) na sede da empresa pública. A segunda e a terceira maiores variações foram registradas em Recife (PE), com 0,49%, e Rio de Janeiro (RJ), com 0,38%. As menores ficaram com as capitais da Bahia, Salvador (-0,22%), e do Mato Grosso do Sul, Campo Grande (-0,13%). Os setores que apresentaram maior alta foram: comunicação (2,49%), transporte (1,02%), alimentação e bebidas (0,83%) e saúde e cuidados pessoais (0,82%). Em contrapartida, a maior queda foi no grupo de artigos de residência (-0,50%), seguido de vestuário (-0,45%), habitação (-0,25%) e educação (0,04%). [Olho texto=”Preço das frutas caiu 4,64% em abril, puxado por bananas, limões e maçãs Fuji” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com a gerente de Contas e Estudos Setoriais, Clarissa Jahns Schlabitz, a elevação no grupo de comunicação se deu com o aumento de preços em telefone celular (4,76%) e a alta dos pacotes de internet em celulares (3,24%). A baixa em artigos de residência foi influenciada pela queda nos utensílios de vidro e louça, calculada em -6,96%. Na aferição do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), Brasília apresentou alta de 0,28% em abril. Em relação ao Brasil, o resultado ficou 0,20% acima da variação medida do País (0,08%). Entre os itens que apresentaram alta no INPC está o grupo de comunicação, com 1,79%, alimentação e bebida (0,74%) e saúde e cuidados pessoais (0,61%). Esse último, em decorrência do aumento nos preços dos fármacos. Ceasa aponta queda nos preços de frutas Em abril, os preços das frutas caíram 4,64%. A variação negativa incidiu mais nas bananas maçã e nanica, que apresentaram queda de 18%. O mesmo foi registrado com o limão Taiti (-7,28) e maça Fuji (-15%). No entanto, o período de entressafra deixou o mamão Havaí 16% mais caro, e a goiaba apresentou alta de 23%. Os dados são do Índice Ceasa-DF (ICDF), divulgado nesta segunda-feira (15). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A maior alta foi no setor de legumes, que registrou variação mensal de 17,89%. O aumento foi causado pela baixa incidência de chuvas, o que afetou a produção do quiabo (84%), chuchu (22,49%) e berinjela (22,22%). As verduras subiram 4,41%, com destaque para a alface americana (20,33%) e a lisa e crespa (18,21%). Os ovos e grãos apresentaram taxa de 2,25%. Edição: Vannildo Mendes
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Brasília registra variação negativa da inflação por dois meses seguidos
A taxa inflacionária medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou em março uma variação negativa de 0,02%. Esse é o segundo mês consecutivo com deflação em Brasília. Em fevereiro, o número foi de -0,03%. Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) contabilizou deflação de 0,02% em março. O número foi divulgado nesta quarta-feira (12) pela Codeplan. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília Os dados levantados em 13 capitais pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e analisados pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), foram divulgados nesta quarta-feira (12), na sede da empresa pública. Segundo o balanço, o porcentual registrado em março no Distrito Federal foi menor do que a média nacional, que fechou o mês com 0,25%. Os setores que apresentaram deflação foram artigos de transporte (-1,94%), comunicação (-0,49%), artigos de residência (-0,33) e alimentação e bebidas (-0,03%). [Olho texto=”Apresentaram deflação em março artigos de transporte (-1,94%), comunicação (-0,49%), artigos de residência (-0,33) e alimentação (-0,03%)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em contrapartida, a maior alta se deu nos grupos: vestuário (1,52%), habitação (1,13%), saúde e cuidados pessoais (0,68%), despesas pessoais (0,44%) e educação (0,24%). De acordo com a pesquisa, o aumento no setor de vestuário se deu pela mudança de estação, cujo efeito é sazonal. A alta também foi impactada com a grande procura de roupas masculinas, item que fechou o mês com inflação de 3,44%, seguido de calçados e acessórios (1,6%) e joias e bijuterias (1,09%). Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) apresentou alta de 0,25% em março de 2017, mesmo porcentual observado no mês anterior. Em relação ao Brasil, o resultado de Brasília ficou 0,01 ponto porcentual abaixo da variação medida (de 0,24%). Ceasa apontou alta nos hortifrutigranjeiros O Índice Ceasa do Distrito Federal (ICDF) também foi apresentado pelas Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa-DF) nesta quarta-feira. De acordo com a pesquisa, houve um aumento de 4,17% nos produtos de hortifrutigranjeiros em relação a março. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A maior alta foi no setor de verduras, que registrou variação mensal de 13,8%. O aumento foi causado pela baixa incidência de chuvas, o que afetou a produção do espinafre (30,14%), brócolis (18,26%) e alface lise/crespa (10,96%). Os legumes subiram 9,68%, com destaque para o tomate (55,20%) e a beterraba (52,17%). Os ovos e grãos apresentaram taxa de 4,55%. As frutas subiram 2,12%. Edição: Vannildo Mendes
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Inflação em Brasília cai 0,75% em fevereiro
A inflação no Distrito Federal registrou baixa de 0,75% em fevereiro em relação a janeiro de 2017, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A queda foi maior do que a do mesmo período do ano passado, quando houve decréscimo de 0,24%. Os números levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 13 capitais e analisados pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) foram divulgados nesta sexta-feira (17), na sede da empresa pública. O gerente de Contas e Estudos Setoriais da Codeplan, Jusçanio Umbelino de Souza; o presidente da Codeplan, Lucio Rennó; e o diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas, Bruno de Oliveira Cruz. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília Segundo o balanço, fevereiro teve uma variação negativa de -0,03%. A taxa é menor do que a média nacional (0,33%). Os setores que apresentaram deflação foram artigos de residência (- 1,13%), transporte (- 0,66%), alimentação e bebidas (- 0,61%) e vestuário (- 0,5%). O gerente de Contas e Estudos Setoriais da Codeplan, Jusçanio Umbelino de Souza, explica que, mesmo com o aumento das tarifas nos transportes urbanos, a diminuição das passagens aéreas interferiu para que o setor ficasse em baixa nesse início de ano. Em contrapartida, seguido por saúde e cuidados pessoais (0,61%), comunicação (0,43%) e despesas pessoais (0,31%), o setor de educação apresentou a maior alta em fevereiro (3,56%). Souza diz que a aquisição de material escolar e os reajustes anuais de colégios particulares contribuem para a alta nesse segmento. Idecon-DF mostra retração da economia em Brasília A Codeplan também publicou o Índice de Desempenho Econômico do Distrito Federal (Idecon-DF), que acompanha o comércio e a economia brasilienses. O documento mostra que a capital federal teve retração de 2,2% no quarto trimestre de 2016, em relação ao mesmo período de 2015. Essa foi a oitava taxa negativa consecutiva registrada na série histórica do indicador, desde seu início em 2012. Os setores da indústria (- 2,6%) e de serviços (- 2,3%) tiveram queda na produção, contra a agropecuária, que cresceu 9%. De acordo com o levantamento, o número de desempregados tem efeitos negativos sobre o desempenho do setor produtivo. Segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego do DF (PED-DF), a taxa de desemprego total aumentou de 13,6%, em 2015, para 17,8% em 2016. Os pontos positivos para a economia, no ano passado, traz a pesquisa, foram as reduções da taxa básica de juros — de 14,25%, em 2015, para 13,75% — e da inflação. Esta, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), acumulou alta de 5,62% ao longo do ano, inferior aos 9,67% registrados em 2015. O IPCA nacional caiu de 10,67%, em 2015, para 6,29% em 2016. Ceasa aponta queda nos preços de frutas, ovos e grãos Em fevereiro, os preços das frutas caíram 0,79% em relação a janeiro. A variação negativa de – 1,41% favoreceu o comércio do maracujá, que ficou 20% mais barato. O mesmo foi registrado com o abacate, que apresentou baixa de 39,9%. No entanto, o período de entressafra deixou a manga 32% mais cara. Os dados são do Índice Ceasa-DF (ICDF), divulgado nesta sexta-feira (17). A queda no custo dos insumos e o mercado desaquecido também baratearam ovos e grãos em 0,5%. Para o economista João Bosco, da Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa), o comportamento nos preços no início de 2017 foi diferenciado de anos anteriores. “Tivemos um início de ano atípico no mercado de hortifrútis. Houve a junção de um mercado desaquecido, em que alguns produtos tiveram queda de demanda, e a melhora na produção de alguns itens, como tomate, batata e cebola, que reduziu preços normalmente altos nos primeiros meses.” Entretanto, as verduras tiveram o maior porcentual de alta em fevereiro, com um aumento de 15,3% em relação a janeiro. Esse índice elevado é resultado da incidência de chuvas, que prejudicou a produção, impactando diretamente no mercado das folhosas, como a alface, que ficou 50% mais cara. No segmento de legumes, em média, houve alta de 7,5%. O chuchu e a abóbora italiana tiveram a produção reduzida, o que resultou no aumento de 113% e de 85%, respectivamente. Já a produção fora do DF reforçou o mercado local, reduzindo os preços, nos casos da cebola (- 12,3%) e da batata lisa (- 2,74%). Acesse a íntegra do IPCA e do Idecon-DF. Edição: Raquel Flores
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Primeira cota do Simples Candango vence nesta segunda (20)
A primeira parcela do carnê de 2017 do Simples Candango, o regime tributário simplificado do Distrito Federal, vence nesta segunda-feira (20). O programa da Secretaria de Fazenda prevê a cobrança de uma modalidade especial do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços (ICMS) para comerciantes com rendimento mensal de até R$ 120 mil. Isso beneficia 2.597 ambulantes e feirantes do DF. O imposto é cobrado de acordo com a localização do estabelecimento. Para as Feiras do Guará e dos Importados o valor mensal é de R$ 134,68; para a de Ceilândia e a da Torre de TV, de R$ 74,82. As demais pagam R$ 44,89, e os ambulantes, R$ 59. Os beneficiados devem ficar atentos para não errar os valores ou perder os prazos. São 12 cotas, que vencem todo dia 20, até janeiro de 2018. Quem não pagar no prazo recebe multa de 10%, mais juros de 1% ao mês ou fração, além de atualização pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Quando o vencimento cair em fim de semana ou feriado, o pagamento poderá ser efetuado no primeiro dia útil seguinte, sem cobranças extras. Modalidade será extinta em 1º de janeiro de 2018 Todos os boletos são enviados para o endereço cadastrado pelo trabalhador, mas quem não o recebeu ou o perdeu pode acessar o portal da secretaria e imprimi-lo. O serviço também está disponível nas Agências de Atendimento da Receita, abertas de 12h30 às 18h30 (exceto feriados), ou ainda nas unidades do Na Hora. A modalidade do Simples Candango será extinta em 1º de janeiro de 2018, segundo determina a Lei nº 5.654, de 2016, e substituída pelo Simples Nacional. Depois disso, o comerciante deverá se registrar como pessoa jurídica ou como microempreendedor individual, conforme previsto na Lei Complementar nº 123, de 2006. Agências de Atendimento da Receita De segunda a sexta-feira, das 12h30 às 18h30, exceto feriados Asa Norte: SEPN 513, Bloco D, Loja 38, Asa Norte Asa Sul: Estação 108 Sul do Metrô, abaixo do Eixo L, Lojas 1 e 2 e 6/10 Brazlândia: AE 4, Lote 3, Setor Tradicional Ceilândia: CNN 1, Bloco B, Av. Hélio Prates (próximo à estação de metrô Centro, ao lado do campus da Universidade de Brasília) Gama: Quadra 1, Área Especial, Lote único, Setor Central Núcleo Bandeirante: Praça Padre Roque, 3ª Avenida, Projeção 6 Planaltina: SHD, Bloco C SIA: Trecho 1, Lote H (próximo à Caesb – EPTG) Sobradinho: Quadra 6, Área Especial 8 Taguatinga: CNA 3 – Área Especial s/nº, Praça Santos Dumont (antiga Praça do DI) Unidades do Na Hora De segunda a sexta-feira, das 7h30 às 18h30 Aos sábados, das 7h30 às 12h30 Ceilândia: Shopping Popular de Ceilândia, Piso Superior, QNM 11, Área Especial Gama: Gama Shopping, EQ 55/56, Área Especial 1, Setor Central Riacho Fundo I: Shopping Riacho Mall, 2º andar, QN 7, Área Especial 1 Rodoviária do Plano Piloto: Subsolo da estação Sobradinho: Serra Shopping, Quadra Central, Bloco 11, Lote 7, Lojas 16 a 24 Taguatinga: QS 3, Lote 11, Lojas 4 a 8, Pistão Sul/ Águas Claras Edição: Raquel Flores
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Inflação de janeiro diminuiu em relação a dezembro de 2016
O Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou recuo da inflação em janeiro de 2017 (0,72%) em relação ao mês anterior (1,12%), o que significou redução de 0,4 ponto percentual. Os números foram apresentados pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) na tarde desta terça-feira (14), no auditório da empresa pública. O gerente de Contas e Estudos Setoriais da Codeplan, Jusçanio Umbelino de Souza; o presidente da Codeplan, Lucio Rennó; e o chefe da Seção de Estatística da Ceasa, Fernando Nogueira. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília Das 13 capitais brasileiras cujos números foram levantados, apenas outras três apresentaram queda na inflação: Campo Grande (- 0,14%), São Paulo (- 0,12%) e Recife (- 0,11%). Para o gerente de Contas e Estudos Setoriais da companhia, Jusçanio Umbelino, essa diminuição apresenta perspectivas positivas para a cidade. “Agora em janeiro o índice já está menor que em 2016, quando Brasília fechou o ano abaixo da meta estabelecida pelo Banco Central. Isso é um alento para 2017.” O servidor da Codeplan acrescentou que no mês passado houve uma pressão de alta por causa do reajuste das passagens de ônibus, mas o índice ainda foi menor que em dezembro. Com maior impacto, o grupo de consumo de transporte teve peso de 0,42 ponto porcentual no IPCA por conta dos reajustes de 25% nas tarifas de ônibus. No entanto, o aumento nesse setor foi menor que em dezembro, quando os preços das passagens aéreas subiram e fizeram com que a inflação aumentasse 0,84 ponto percentual em relação a novembro. Mesmo com variação menor que em dezembro, Brasília tem a maior inflação do País em janeiro, seguida por Vitória (0,69%). Nos últimos 12 meses, é a sexta menor acumulada, com 5,41%. O IPCA tem por objetivo medir a inflação de um conjunto de produtos e serviços comercializados no varejo referentes ao consumo pessoal das famílias cujo rendimento varia de 1 a 40 salários mínimos. INPC teve aumento na inflação Já o Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC) de janeiro em Brasília teve aumento de 1,08% em relação a dezembro, quando a variação calculada foi de 0,87%. O que representa alta de 0,21 ponto porcentual. A inflação acumulada nos últimos 12 meses, de 5,18%, também foi a sexta menor entre as 13 pesquisadas. Segundo o gerente Umbelino, “o INPC, assim como o IPCA, tem influência do reajuste do ônibus urbano que, inclusive, impacta mais ainda as pessoas contempladas nessa categoria, que tem renda de um a cinco salários mínimos.” Frutas, legumes e verduras mantiveram deflação do ICDF Baseado no movimento dos preços praticados pelos mercados atacadistas da cidade para 66 produtos de hortifrutigranjeiros, o Índice Ceasa do Distrito Federal (ICDF) de dezembro de 2016 também foi apresentado pelas Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa-DF) nesta terça-feira. Com deflação, a variação do índice em janeiro, de – 4,24%, diminuiu ainda mais em relação a dezembro, quando foi de – 2,08%. A queda ocorreu devido ao recuo nos setores de frutas (- 2,2%), de legumes (- 9,61%) e de verduras (- 17,66%). Apenas o setor de ovos e grãos apresentou aumento (1,83%), devido à alta no custo de produção de ovos. Acesse a íntegra do IPCA e do INPC de janeiro de 2017 em Brasília. Edição: Paula Oliveira
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Carnês do Simples Candango começam a vencer em 20 de fevereiro
Começa em 20 de fevereiro o calendário de pagamento dos carnês de 2017 do Simples Candango — Regime Tributário Simplificado do Distrito Federal. Atualmente, são beneficiados diretamente 2.597 profissionais, entre feirantes e ambulantes com rendimento mensal de até R$ 120 mil. A modalidade especial de recolhimento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual (ICMS) será extinta em janeiro de 2018 e substituída pelo Simples Nacional. O imposto é cobrado de acordo com a localização do estabelecimento. Os comerciantes devem ficar atentos para não errar os valores ou perder os prazos, que serão em 12 parcelas no dia 20 de cada mês. A última é em janeiro de 2018. Quando o vencimento ocorrer em data não útil, fica prorrogado para o primeiro dia útil subsequente. Após o vencimento, incidem multa de 10% e juros de 1% ao mês ou fração, além de atualização pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). O contribuinte que não concordar com o montante tem até 3 de fevereiro para contestar o débito no próprio atendimento virtual da Secretaria de Fazenda. Os boletos para pagamento serão enviados para o endereço informado na ficha de cadastro a partir de segunda-feira (23). Aqueles que eventualmente não receberem devem acessar o portal da Secretaria de Fazenda e emitir um documento novo ou procurar uma das agências da Receita do DF para solicitar a emissão. O Simples Candango para feirantes e ambulantes será extinto em 1º de janeiro de 2018, segundo o que determina a Lei nº 5.654, de 2016. Após essa data, o comerciante deverá se registrar como pessoa jurídica ou como microempreendedor individual.
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Inflação em Brasília é a 4ª menor do País em 2016
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de Brasília, de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2016, variou 5,62% — a quarta menor entre as 13 capitais brasileiras pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Uma análise dos dados foi divulgada pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) na tarde desta terça-feira (17), na sede da empresa pública. Além de figurar entre os mais baixos do País, o IPCA brasiliense de 2016 ficou abaixo da média Brasil, de 6,29%. As três capitais com os menores valores foram Curitiba (PR), com 4,43%; Vitória (ES), com 5,11%; e Goiânia (GO), com 5,25%. No entanto, apesar de a variação no ano ter sido baixa em relação ao índice nacional, em dezembro a inflação de Brasília subiu para 1,12%, a mais alta do País. Em novembro, era de 0,28% — aumento de 0,84 ponto percentual. [Olho texto=”Inflação em dezembro sobe por causa do aumento no preço das passagens aéreas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan, Bruno de Oliveira Cruz, a elevação no último mês do ano é explicada pela alta no preço das passagens aéreas. Segundo ele, as férias nesse período sempre provocam aumento da inflação. As famílias com renda de até 40 salários mínimos, que têm o consumo medido pelo IPCA, são as mais atingidas pelos valores dos bilhetes mais caros nessa época. INPC também ficou abaixo da média nacional Com tendências parecidas, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de Brasília em 2016 (5,16%) foi um dos mais baixos do País, acima apenas do de Curitiba (4,21%). Assim como o IPCA, manteve-se abaixo da média Brasil (6,58%) e teve a maior variação nacional em dezembro (0,87%), com aumento de 0,54 ponto porcentual em relação a novembro (0,33%). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O efeito sazonal de transporte também influencia esse índice. Com o número de viagens para fora do DF, além das passagens aéreas, aumentam a gasolina e as passagens de ônibus”, justificou Cruz. O INPC considera famílias com renda de um a cinco salários mínimos. Tanto no INPC quanto no IPCA, Brasília não ultrapassou o teto da meta estabelecida pelo Banco Central para inflação anual, de 6,5%. Índice Ceasa teve deflação em dezembro Baseado no movimento dos preços praticados pelos mercados atacadistas da cidade para 66 produtos de hortifrutigranjeiros, o Índice Ceasa do Distrito Federal (ICDF) de dezembro de 2016 também foi apresentado pelas Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa-DF) nesta terça-feira. No último mês do ano passado, a variação do ICDF ficou em -2,08% quando comparado a novembro. “Dezembro sempre tem queda nos preços de nossos produtos devido à demanda das festas de fim de ano”, explicou o economista da Ceasa-DF João Bosco Soares. Ele salientou que o pimentão verde (com aumento de 27,27%), a cenoura (17,79%) e os ovos brancos (4,39%) e vermelhos (4,15%) encareceram porque são mais consumidos no período de Natal e de ano-novo. Por outro lado, mesmo com boa oferta, outros produtos são menos procurados e tiveram diminuição nos preços: quiabo (-37,83%), goiaba (-33,09%), inhame chinês (-24,61%), abóbora japonesa (-23%), batata lisa (-20,89%), laranja-pera (-17,06%) e mamão formosa (-16,67%). Acesse a íntegra do IPCA e do INPC 2016 em Brasília. Edição: Raquel Flores
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Inflação caiu em novembro no DF
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) teve queda em Brasília. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) calculou redução de 0,08 ponto porcentual de outubro (0,36) para novembro (0,28). Os dados foram divulgados pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) na manhã desta quarta-feira (14), no auditório da sede da empresa pública. A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) teve queda em Brasília. Foto: Mary Leal/Agência Brasília Com o resultado, o DF acumula variação anual de 4,45%, abaixo dos 5,97% de média nacional. Segundo o estudo, a queda foi favorecida pela deflação de parte dos grupos que compõem o cálculo. O principal deles, de acordo com o gerente de Contas e Estudos Setoriais, Jusçanio Umbelino de Souza, foi o de alimentação e bebidas (-0,12). “Em diversos meses, esse grupo puxou o índice para cima e é o grande responsável agora por reduzir a escalonada de inflação em Brasília”, explicou. De acordo com ele, a capital federal deve fechar o ano abaixo da meta oficial, de 6,5%. Por outro lado, a maior alta foi em habitação (1,25), que sofreu pressão pelo aumento principalmente na energia elétrica. O grupo de saúde e cuidados pessoais apresentou a maior variação no acumulado do ano (10,09). Itens como planos de saúde e produtos farmacêuticos são os principais responsáveis pelo acréscimo. Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) A Codeplan também apresentou dados relacionados ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que teve alta de 0,33% em novembro, ficando 0,12 ponto porcentual acima da variação do mês anterior e 0,26 ponto porcentual acima da média do País. No ano, Brasília acumula elevação de 4,25%, e, em 12 meses, de 5,13%. Nos dois casos, os números são os menores entre os computados nas 13 regiões onde o IBGE faz a pesquisa. O INPC refere-se a famílias residentes em áreas urbanas, com rendimento de um a cinco salários mínimos. Índice Ceasa tem queda em comparação a 2015 O índice Ceasa do Distrito Federal, que acompanha preços de 66 itens de hortifrutigranjeiros, ficou em 3,78% em novembro, menor do que as taxas aferidas no mesmo período de 2015 (10,82%) e de 2014 (5,95%). A maior variação mensal foi relacionada às verduras (36,86%), seguida por frutas (5,35%). Ovos e grãos se mantiveram estáveis, e legumes tiveram redução de -3,12%. Os números foram apresentados nesta manhã (14) pela Centrais de Abastecimento do DF. No setor de verduras, as alfaces lisa (101,06%) e americana (96,81%) puxaram a alta do grupo, enquanto no de frutas, o abacate (49,41%) e o morango (22,89%) tiveram os maiores acréscimos nos preços. A manga palmer (-9,74) e o maracujá (11,26) foram os produtos que mais tiveram queda no setor. Edição: Marina Mercante
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Brasília tem a terceira menor inflação do País
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) medido em Brasília até outubro foi de 4,17%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com esse acumulado no ano, a capital federal apresenta a terceira menor inflação do País entre 13 capitais avaliadas, atrás somente de Curitiba (PR) e Vitória (ES), que registraram 4,12% e 4,14% respectivamente. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (16) pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan). Acumulado do ano é de 4,17%, maior apenas que o de Curitiba (PR) e o de Vitória (ES). Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (16) pela Codeplan. Foto: Tony Winston/Agência Brasília A variação ainda é menor se comparada com a média nacional para o período, de 5,78%. “Atribuímos essa desaceleração principalmente à deflação de 0,33% em itens de alimentação e bebida, grupo de maior peso na estrutura do índice”, explicou o gerente de Contas e Estudos Setoriais da Codeplan, Juçanio Umbelino de Souza. No entanto, o mês passado registrou 0,36% de variação, ficando 0,14% acima do índice de setembro e 0,10% se comparado com a média nacional, de 0,26% para outubro. A alta foi puxada pelos valores das passagens aéreas, dos aluguéis e da tarifa de energia elétrica. De acordo com a análise, para novembro e dezembro, a expectativa é de alta no grupo habitação. A justificativa é a implementação de tarifa extra para estimular a redução no consumo de água em virtude dos baixos níveis dos reservatórios que abastecem o Distrito Federal. “Apesar disso, estimamos que a inflação feche o ano abaixo da meta oficial de 6,5%”, acredita o diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan, Bruno de Oliveira Cruz. [Olho texto=”“Atribuímos essa desaceleração principalmente à deflação de 0,33% em itens de alimentação e bebida, grupo de maior peso na estrutura do índice”” assinatura=”Juçanio Umbelino de Souza, gerente de Contas e Estudos Setoriais da Codeplan” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O IPCA tem por objetivo medir a inflação de um conjunto de produtos e serviços comercializados no varejo referentes ao consumo pessoal das famílias cujo rendimento varia de 1 a 40 salários mínimos. INPC segue tendência de queda O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) saiu de 0,17% em setembro para 0,21% em outubro. No acumulado do ano, ele registrou 3,91%, contra os 3,70% até setembro. Porém, a exemplo do observado no IPCA, esse índice está distante da média nacional, de 6,36% nesses dez meses. Preços de ovos e grãos tiveram recuo Após a apresentação dos dados do IPCA e do INPC, especialistas da Seção de Controle de Portaria e Estatística da Centrais de Abastecimento (Ceasa) divulgaram o Índice Ceasa do Distrito Federal referente a outubro. De acordo com o levantamento, ovos e grãos apresentaram deflação de -2,79%, justificada pela queda nos custos dos insumos para produção. Porém, o índice geral saltou de -5,48% em setembro para 2,49% no mês passado, principalmente puxados pelas altas de 1,78% no preço das frutas e de 4,36% nos valores pagos nos legumes. Para os próximos meses, a expectativa é que, com a chegada das chuvas, os preços dos produtos característicos da estação apresentem redução. O Índice Ceasa demonstra o movimento dos preços praticados no mercado atacadista do DF e acompanha 66 itens hortifrutigranjeiro relevantes na alimentação do brasileiro. Edição: Paula Oliveira
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Alimentação e bebida reduzem inflação de setembro em Brasília
O grupo de consumo alimentação e bebidas foi a principal razão para que a inflação em Brasília diminuísse em setembro de 2016. No mês passado, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 0,22%, abaixo do 0,25% verificado em agosto. Os dados foram levantados em pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 13 capitais brasileiras. A Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) divulgou nesta quinta-feira (13) análise dos dados, na sede da companhia. A Codeplan divulgou nesta quinta-feira (13), análise de dados do IPCA de setembro de 2016. Foto: Mary Leal/Agência Brasília A deflação do grupo de alimentação foi de 0,55% em relação ao mês anterior. Além dele, os grupos artigos de residência (-0,55%) e vestuário (-0,59%) também tiveram influência na diminuição do índice em Brasília. Desses três grupos, porém, a alimentação é a que tem mais peso sobre a inflação geral. Mesmo com a redução, o IPCA em setembro no DF foi maior que o do País, de 0,08% em relação a agosto. No entanto, os valores de Brasília somados nos nove primeiros meses de 2016 ainda são os mais baixos entre as 13 capitais brasileiras pesquisadas. De janeiro a setembro, o índice acumulado foi de 3,8% em relação a 2015. Curitiba é a segunda com a menor variação, de 4,15%. O IPCA mede o consumo de famílias com renda de até 40 salários mínimos. Aumento no INPC em setembro Ao contrário do IPCA, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de Brasília teve aumento na inflação de setembro (0,17%) em relação a agosto (0,05%). O impacto principal foi dos preços de gás de cozinha e de energia elétrica. O índice calcula as variações de valores para famílias com renda de até cinco salários mínimos. O crescimento no mês não refletiu nos dados de 2016. Assim como o IPCA, o INPC acumulado de janeiro a setembro no DF é o menor das 13 capitais pesquisadas pelo IBGE, com 3,7% em relação a 2015. “De modo geral, percebe-se que a inflação deu uma arrefecida em 2016 e deve fechar o ano abaixo da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional de 6,5%”, disse o gerente de Contas e Estudos Setoriais da Codeplan, Jusçanio Umbelino de Souza, durante a divulgação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo ele, o cenário positivo não significa que a crise econômica foi superada. “A despeito da melhor performance, vivemos um período crucial. Seja no contexto do governo, da questão orçamentária, seja no âmbito da economia doméstica.” O economista da Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa-DF) João Bosco concorda. “Foi uma infelicidade que tivemos uma crise política, uma econômica e uma climática quase ao mesmo tempo. Com a possibilidade de taxação extra na água, é possível que a população economize na compra de produtos”, opinou. Índice Ceasa reflete queda de alimentação e bebida O Índice Ceasa do DF (ICDF) também apresentou queda nos valores de alimentos no DF em setembro. Os preços de frutas, de legumes, de ovos, de grãos e de verduras diminuíram. Como resultado, o ICDF teve decréscimo de 5,48% em relação a agosto. As frutas tiveram a maior diminuição de preços (5,63%) devido à queda do valor da goiaba, de 45,02%. Segundo João Bosco, a mudança já era esperada porque o fruto se encontrava no período de safra. O morango teve produção em alta e o mamão formosa foi influenciado pelo início das chuvas na Bahia, onde é cultivado em maior quantidade. O item legumes teve redução de 5,27%; ovos e grãos, de 3,21%; e verduras, de 3,24%. Edição: Paula Oliveira
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Proprietários de 301 mil veículos ainda devem IPVA de 2016
O governo de Brasília deixou de arrecadar cerca de R$ 150 milhões com a inadimplência do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) em 2016. Se valores de anos anteriores forem considerados, a dívida ativa referente ao tributo chega a R$ 403 milhões. A última parcela do boleto deste ano venceu em maio. Contribuintes que não quitarem os débitos até sexta-feira (30) terão o veículo apreendido, caso sejam parados em blitze do Departamento de Trânsito (Detran) ou da Polícia Militar, já que a obrigatoriedade de apresentação do licenciamento deste ano começa no sábado (1º de outubro). Um quarto da frota do DF não está com o IPVA 2016 quitado. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília Uma vez recolhido, o veículo só poderá ser retirado do depósito do Detran depois que o proprietário sanar as dívidas com o adicional de multas e juros. Quem quiser pagar o boleto antes da fiscalização pode acessar o site da Secretaria de Fazenda e imprimir a segunda via. Pessoas sem acesso à internet têm a opção de ir às agências da Receita do DF (veja lista de endereços) ou aos postos do Na Hora. De acordo com levantamento da pasta, donos de 301 mil veículos — um quarto da frota do DF — não pagaram o IPVA em 2016. Até sexta-feira (23), R$ 793 milhões referente ao tributo tinham entrado nos cofres do Executivo. As projeções apontam uma arrecadação de pelo menos R$ 882 milhões até o fim do ano. Sobre parcelas pagas em atraso, mas ainda dentro do mês de vencimento, incidem multa de 5%. Se o pagamento ocorrer com mais de 30 dias do vencimento, será calculada atualização monetária do valor principal pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), juro de mora de 1% — porcentual que se cobra pelo atraso de uma dívida — e multa de 10%. Destinação de recursos arrecadados com o IPVA Ao contrário do que muita gente pensa, os recursos arrecadados com o IPVA não são direcionados apenas para operações tapa-buracos, reforço na sinalização e campanhas educativas de trânsito. [Olho texto='”O não pagamento do IPVA atrapalha o desenvolvimento da cidade.”‘ assinatura=”Hormino de Almeida Júnior, subsecretário da Receita do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Como explica o subsecretário da Receita do DF, da Secretaria de Fazenda, Hormino de Almeida Júnior, o dinheiro do tributo vai direto para o caixa do Tesouro do DF e serve para comprar medicamentos, pagar servidores, construir equipamentos públicos, como hospitais e escolas. “É um recurso não vinculado e que pode atender a diversas áreas. O não pagamento do IPVA também atrapalha o desenvolvimento da cidade”, destaca Hormino. Detran no Na Hora tem atendimento exclusivo para emissão do licenciamento Para evitar as longas filas que costumam se formar próximo à data de início da cobrança do certificado de registro e licenciamento de veículos (CRLV) — 1º de outubro —, o Detran limitou temporariamente o atendimento da autarquia nos postos do Na Hora. De 19 de setembro a 14 de outubro, as unidades prestarão apenas serviços relacionados à emissão do documento. Em vez de ir ao Na Hora, quem ainda não está com o certificado de 2016 pode emitir os boletos pelo site da autarquia e pagá-los em caixas eletrônicos, por meio de aplicativos dos bancos para celulares ou em casas lotéricas. Assim, o proprietário do veículo precisa comparecer aos postos do Detran somente para retirar o CRLV. Edição: Raquel Flores
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Inflação de Brasília nos primeiros oito meses de 2016 é a menor entre 13 capitais brasileiras
A inflação de Brasília subiu 3,57% de janeiro a agosto de 2016, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Apesar do aumento, é a menor variação do período entre as 13 capitais brasileiras que fazem parte de análise publicada nesta terça-feira (13) pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), na sede da empresa pública. Os dados foram levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As outras cidades pesquisadas são Belém, Belo Horizonte, Campo Grande, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória. A variação de agosto do IPCA no Distrito Federal foi de 0,25%, enquanto em julho, de 0,53%. Segundo o gerente de Contas e Estudos Setoriais da Codeplan, Jusçanio Umbelino de Souza, a causa é a queda nos gastos em alimentação e habitação. “O custo de energia elétrica teve deflação tão alta [2,99%] que contribuiu para a desaceleração dos gastos residenciais”, explicou. O IPCA mede o consumo de famílias com renda de até 40 salários mínimos. A capital nacional também registrou a menor inflação de janeiro a agosto segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que calcula a variação de preços para famílias com renda de até cinco salários mínimos. O porcentual de Brasília foi de 3,52%. Na sequência está Curitiba, nos dois levantamentos (4% no IPCA e 4,34% no INPC). A média do País é de 5,42% no IPCA e de 6,09% no INPC. Índice Ceasa: queda nos preços de legumes e verduras Em agosto, comparado ao mês anterior, os legumes tiveram redução de 11,33% nos preços, e as verduras, de 8,28%. Os cálculos são do Índice Ceasa do Distrito Federal, que acompanha 66 itens de hortifrutigranjeiros vendidos na Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa). O único setor que apresentou aumento foi o de frutas, com inflação de 0,96%. Na média geral dos preços, houve variação negativa (-2,46%) no mercado atacadista. A diminuição deve-se ao aumento na produção de legumes e verduras em Brasília, o que fez com que os preços ficassem menores. Alguns destaques são a abobrinha italiana (-41,19%), o repolho (-38,99%), o pimentão verde (-30,76%) e a cebola (-22,51%). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Quanto às frutas, o mamão hawai apresentou alta de 65,45%. Houve restrição para o uso de água em irrigação no Espírito Santo, o que diminui a presença do fruto e elevou os preços. O economista da Ceasa-DF João Bosco Soares justificou que a queda de alguns preços no varejo ocorreu devido ao aumento de desemprego. “A abobrinha, a cebola e o repolho diminuíram de valor porque há menos postos de trabalho. As pessoas reduzem os gastos e a demanda.” Jusçanio concordou com a análise do economista. “A redução da renda contribuiu para segurar e limitar a escalada dos preços. O fato é que o processo de crise foi rápido, e a recuperação é gradual e lenta”, disse. Idecon indica retração da economia em Brasília A Codeplan também publicou o Índice de Desempenho Econômico do Distrito Federal (Idecon-DF), que acompanha o comércio e a economia de Brasília. Segundo o documento, Brasília teve retração de 1,9% no segundo trimestre de 2016, em relação ao mesmo período de 2015. A recessão foi menor que a do Brasil, que apresentou recuo de 3,8% para o Produto Interno Bruto (PIB) trimestral. É o sexto mês consecutivo com valores negativos para o indicador. Os setores de agropecuária (-2%), da indústria (-3%) e de serviços (-1,9%) tiveram queda na produção. De acordo com o levantamento, o número de desempregados tem efeitos negativos sobre o desempenho do setor produtivo. Pela Codeplan, também estavam presentes nesta terça (13) o diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas, Bruno de Oliveira Cruz, e a coordenadora do Núcleo de Contas Regionais, Sandra Regina Andrade. Além deles, o chefe de Estatística da Ceasa-DF, Fernando Santos, compôs a mesa. Consulte as apresentações da Codeplan sobre o INPC e do IPCA, o Índice Ceasa e o Idecon-DF. Edição: Marina Mercante
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