Comportamento da inflação de novembro no DF será publicado nesta terça-feira (10)
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga nesta terça-feira (10), às 14h30, a análise dos resultados de novembro da variação de preços dos Índices de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e Ceasa do DF (ICDF). Serviço Painel Análises Econômicas – Inflação de novembro no DF ⇒ Data: terça-feira (10) ⇒ Horário: 14h30 Acompanhe: https://bit.ly/Inflacaodezembro2024. *Com informações do IPEDF
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Comportamento da inflação de julho no DF será divulgado nesta sexta-feira (9)
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga nesta sexta-feira (9), às 14h30, a análise dos resultados de julho de 2024 da variação de preços dos Índices de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), Ceasa do DF (ICDF) e IPCA por faixa de renda. Serviço Painel Análises Econômicas – Inflação de julho no DF – Data: 9/8 – Horário: 14h30 – Acompanhe: https://bit.ly/Inflaçãojulho2024 – Mais informações: comunicacao@ipe.df.gov.br *Com informações do IPEDF
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Inflação de março no DF será divulgada nesta quarta-feira (10)
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga nesta quarta-feira (10), às 14h30, a análise dos resultados de março de 2024 da variação de preços dos Índices de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), Ceasa do DF (ICDF) e IPCA por faixa de renda. O anúncio poderá ser acompanhado no canal do IPEDF no YouTube. Serviço Painel Análises Econômicas – Inflação de março no DF Data: quarta (10) Horário: 14h30 Acompanhe neste link. *Com informações do IPEDF
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Comportamento da inflação de setembro no DF será analisado nesta quarta
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga nesta quarta-feira (11), às 14h30, a análise dos resultados de setembro da variação de valores dos Índices de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), Ceasa do DF (ICDF) e IPCA por faixa de renda. Serviço Painel Análises Econômicas – Inflação de setembro no DF – Data: quarta (11) – Horário: 14h30 – Acompanhe: bit.ly/InflaçãoSetembro2023 – Mais informações: comunicacao@ipe.df.gov.br *Com informações do IPEDF
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Inflação no DF cai para 0,56% em abril, a metade do mês anterior
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou inflação de 0,56% em abril no DF. O indicador caiu pela metade quando comparado ao mês de março. Entre as 16 regiões pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a variação mensal dos preços na capital federal foi a oitava maior, mas está abaixo da média nacional (0,61%). Entre os fatores que contribuíram para esse comportamento inflacionário, destacam-se o aumento nos preços dos produtos farmacêuticos – que tiveram reajuste de 5,60% devido à recomposição anual – e dos planos de saúde, puxando a alta observada no grupo de Saúde e cuidados pessoais (1,44%), a maior entre os grupos de bens e serviços do índice. Por outro lado, o grupo de artigos de residência apresentou a maior queda entre os grupos (-0,45%), ainda que o item com a maior redução nos preços tenha sido a energia elétrica residencial, pertencente ao grupo de Habitação, que também registrou variação negativa (- 0,11%). [Numeralha titulo_grande=”0,56%” texto=”IPCA no DF para o mês de abril” esquerda_direita_centro=”direita”] Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) registrou inflação de 0,46% no Distrito Federal. A redução é ainda mais significativa que a do IPCA, visto que em março também chegou a 1,1%. A variação mensal foi a sexta menor entre as 16 regiões analisadas pelo IBGE e, assim como o IPCA, ficou abaixo do resultado nacional (0,53%). No INPC, a alta no grupo de alimentação e bebidas (0,75%) teve forte contribuição para o resultado do índice em abril, enquanto o grupo de artigos de residência (-0,41%) colaborou para segurar a inflação em abril. Vale ressaltar que o IPCA incide sobre as famílias com rendimentos entre um e 40 salários mínimos e o INPC, entre um e cinco salários mínimos. IPCA por faixa de renda Realizado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), o cálculo indica que os grupos de média e alta renda sentiram uma inflação de 0,46% em abril, enquanto o grupo de baixa renda de 0,51%. Isso se deve aos diferentes pesos que cada grupo de bens e serviços possuem para cada faixa de renda: em abril, o grupo de Saúde e cuidados pessoais teve maior peso para o índice geral em todas as faixas, seguido pelos grupos de Transportes e Alimentação e bebidas, com maior peso para as rendas menores. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal
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Economia cresce pelo sétimo trimestre consecutivo no Distrito Federal
Brasília, 16 de setembro de 2022 – No segundo trimestre de 2022, a conjuntura econômica do Distrito Federal se mostrou aquecida graças, entre outros fatores, à evolução positiva do mercado de trabalho e pelo aumento potencial de consumo da população, conforme indica o Boletim de Conjuntura do DF apresentado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística (IPEDF), na manhã desta quarta-feira (14). O setor de indústria foi o que teve a maior expansão no trimestre, com +4,6%, seguido por serviços (+2,4%) e agropecuária (+0,4%) | Foto: Arquivo Agência Brasil A atividade econômica da capital avançou 2,5%, entre abril e junho de 2022, quando comparado com o mesmo período de 2021. De acordo com o Índice de Desenvolvimento Econômico do DF (Idecon-DF) este é o sétimo aumento consecutivo do nível e contou com a colaboração de todos os grandes setores produtivos. [Olho texto=”Mensurada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação da capital brasileira, no segundo trimestre de 2022, foi de 2,35%” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O setor de indústria teve a maior expansão, com +4,6%, seguido por serviços (+2,4%) e agropecuária (+0,4%). No acumulado em quatro trimestres (terceiro trimestre de 2021 ao segundo trimestre de 2022), o DF apresentou variação positiva de 2,9%. Nessa base, a indústria distrital incrementou 3,3% e os serviços acumularam alta de 2,9%. Inflação Mensurada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação da capital brasileira, no segundo trimestre de 2022, foi de 2,35%. O resultado representa uma desaceleração no ritmo de crescimento dos preços em comparação ao primeiro trimestre do mesmo ano, no entanto, ainda é o percentual mais elevado para o período desde 1996 (3,57%). O grupo de transportes, entre os pesquisados pelo Instituto de Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é o que mais contribuiu com a pressão inflacionária (+1,11 p.p.). No que se trata da variação de preços por faixa de renda, diferentemente dos três primeiros meses do ano, as famílias locais de menor renda, quando comparada às outras faixas de renda, vivenciaram uma inflação menor no período (+0,76%), ou seja, a variação de preços foi maior para as famílias de maiores rendas. Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), acumulado entre abril e junho, ficou em 1,82%, resultado que o deixa abaixo do IPCA no segundo trimestre de 2022. Esse comportamento é explicado pela menor contribuição dos itens de transporte e pela deflação no setor de habitação, grupo com grande participação no orçamento das famílias que recebem entre um e cinco salários mínimos. Na geração de empregos, o setor de construção é um dos destaques em saldo positivo, com mais 2.163 vagas no período | Foto: Paulo H Carvalho/ Agência Brasília Mercado de trabalho A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), quando comparada com o primeiro trimestre de 2022, mostra que a desocupação apresentou uma redução de 3,1 pontos percentuais no DF. Assim, a taxa de desocupação ficou em 15,6% no segundo trimestre, sendo o menor valor trimestral dos últimos seis anos (2016 – 15,6%). Segundo o levantamento, cerca de 57 mil pessoas incrementaram o contingente de ocupados no mercado de trabalho, em empregos formais ou informais, no confronto dos segundos trimestres de 2021 e 2022. Os empregos no setor público (+46 mil pessoas) foram o grande destaque, assim como os do setor privado com carteira assinada (+23 mil pessoas). Por outro lado, a PED observou uma queda no número de empregados domésticos (-9 mil pessoas) e nas demais posições (-4 mil pessoas). Com foco no mercado de trabalho formal, o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) indicou que o número de admissões ocorridas superou o de desligamentos pelo oitavo trimestre consecutivo. Só no DF, nos três meses analisados pelo boletim, foram criados 14.382 empregos formais. Com exceção da agropecuária, todos os grandes segmentos avaliados tiveram saldos positivos no intervalo de tempo, com destaque para os serviços (+10.473 vagas) e construção (+2.163 vagas). Assim, o saldo acumulado entre julho de 2021 e junho de 2022 foi de 59.920 postos de trabalho com carteira assinada. Confira o Boletim de Conjuntura Econômica do DF na íntegra.
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Queda no preço da gasolina influenciou na deflação de 0,22% em agosto
Brasília, 10 de setembro de 2022 – O Distrito Federal registrou deflação de 0,22% em agosto, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que apresenta mensalmente a variação dos preços de produtos e serviços e é o indicador oficial da inflação no país. Essa é a segunda variação negativa consecutiva na capital federal, que registrou queda de 0,98% no mês anterior. No âmbito nacional, também se observou deflação (-0,36%). Entre os fatores responsáveis pelo resultado, destaca-se a redução nos preços dos combustíveis, especialmente a gasolina (-9,34%), e das passagens aéreas (-6,77%), ambos do grupo de Transportes, que apresentou a contribuição negativa mais expressiva na variação mensal entre os grupos pela segunda vez consecutiva, de 3,31%. Além disso, o tomate (-18,97%), o plano de telefonia móvel (-2,10%) e o gás de botijão (-2,41%) foram outros itens que derrubaram a inflação do mês. Por outro lado, o condomínio (2,41%) e o aluguel residencial (0,86%), ambos do grupo de Habitação, registraram aumento nos preços, bem como o plano de saúde (1%) e o perfume (6,71%), pertencentes ao grupo de Saúde e cuidados pessoais, que registrou a contribuição positiva mais expressiva na variação mensal entre os grupos, de 1,27%. Além disso, empregado doméstico (0,80%) também apresentou alta. Dos nove grupos pesquisados, apenas os grupo de Transportes (-3,31) e de Comunicação (-0,78%) apresentaram baixas inflacionárias em agosto. Os grupos de Saúde e cuidados pessoais (1,27%), Vestuário (3,02%), Habitação (0,91%), Despesas pessoais (0,70%), Educação (0,80%), Artigos de residência (1,33%) e Alimentação e bebidas (0,02%) apresentaram altas inflacionárias no mês. INPC A inflação do DF medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) – que incide sobre as famílias com rendimentos entre um e cinco salários mínimos – apresentou variação negativa de 0,24% em agosto, acima da média nacional (-0,31%) e abaixo do observado pelo IPCA na capital federal – que incide sobre as famílias com rendimentos de até 40 salários mínimos. As altas e quedas nos preços foram similares nos dois indicadores, embora apresentem pesos diferentes na cesta de consumo de cada um deles. No INPC, o automóvel usado (1,40%), a camisa/camiseta masculina (3,87%) e o biscoito (4,80%) substituíram o condomínio, o plano de saúde e o empregado doméstico no aumento de preços. Isso se deve ao fato de que tais serviços não costumam figurar na cesta de consumo das famílias abrangidas pelo INPC. O resultado do INPC pouco inferior ao do IPCA deve-se ao fato da gasolina e do gás de botijão, que registraram queda nos preços e pertencerem aos grupos de Transportes e Habitação, respectivamente, apresentarem maior peso na cesta de consumo do primeiro indicador. Acesse a íntegra do Boletim IPCA-INPC do mês de agosto. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal – IPEDF Codeplan
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DF apresenta deflação em julho de 2022
Brasília, 9 de agosto de 2022 – O Distrito Federal registrou queda de 0,98% na variação de preços no mês de julho, conforme aponta o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e apresentado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF Codeplan). Nesse período, a capital permaneceu com a oitava menor inflação entre as 16 regiões pesquisadas pelo IBGE e acima da média do país (-0,68%). O resultado se deu por conta da deflação no grupo de transportes, que apresentou variação de -6,45%, o que resultou na retirada de 1,62 ponto percentual (p.p.) do índice geral. A justificativa desse comportamento esteve atrelada, majoritariamente, à redução da alíquota de ICMS incidente sobre combustíveis de 27% para 18% no DF. Isso fez com que o preço médio praticado para a gasolina registrasse uma queda de 19,89% em julho, o que diminuiu em 1,94 p.p. o índice geral do mês. O grupo de transportes foi o principal responsável pelo resultado do IPCA de julho no Distrito Federal | Foto: Divulgação/Semob Por outro lado, o grupo de alimentação e bebidas, influenciado, entre outros fatores, pelo leite longa vida (27,30% e 0,16 p.p.), teve uma alta de 1,99% que acrescentou 0,34 p.p. ao IPCA de julho. IPCA por faixa de renda A forma como os diferentes estratos sociais são afetados pela inflação também é evidenciada pelo IPCA por faixa de renda calculado pelo IPEDF para o DF. Esse indicador revela que os 25% mais ricos da capital do país perceberam uma deflação de 1,53% em julho de 2022, enquanto os 25% mais pobres tiveram variação de -0,79%. A diferença de impacto se deve justamente à diferença de pesos que produtos como alimentos e transportes possuem na cesta de consumo dessas famílias. [Olho texto=”“A política de redução do ICMS sobre os combustíveis, associada a uma queda na cotação do barril do petróleo no mercado internacional, conseguiu fazer com que o preço da gasolina caísse quase 20% em julho de 2022, contribuindo ativamente para a deflação registrada no mês”” assinatura=”Jéssica Milker, pesquisadora da Diretoria de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF Codeplan” esquerda_direita_centro=”direita”] Considerando a inflação mensurada pelo INPC, a contração de preços foi de -1,18% no DF. Entre as regiões pesquisadas pelo IBGE, o índice foi o quinto menor e quase o dobro da média nacional (-0,60%). O INPC mensura resultado de famílias que recebem até cinco salários mínimos, diferentemente do IPCA, que mede a inflação de até 40 salários. A pesquisadora Jéssica Milker, da Diretoria de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan, analisa o resultado do IPCA e do INPC do DF: “A política de redução do ICMS sobre os combustíveis, associada a uma queda na cotação do barril do petróleo no mercado internacional, conseguiu fazer com que o preço da gasolina caísse quase 20% em julho de 2022, contribuindo ativamente para a deflação registrada no mês”. A gestora conclui: “Contudo, é preciso ter parcimônia ao analisar essas informações, dado que, no mês seguinte, não teremos essa ajuda para termos bons resultados no IPCA. Nos resta esperar que essa contração no preço dos combustíveis seja repassada para os outros produtos e serviços de forma que o brasiliense não sofra perdas de poder de compra tão intensos como os vistos no início de 2022”. *Com informações do IPEDF
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Governo divulga inflação de julho no DF
Brasília, 8 de agosto de 2022 – O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal – IPEDF Codeplan divulga nesta terça-feira (9), às 14h30, o comportamento da inflação de julho no Distrito Federal. Dessa forma, será apresentado o Painel Análises Econômicas, com a avaliação dos resultados, do mês passado, de quatro índices. Entre os quais, o Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), o IPCA por faixa de renda, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e o Índice Ceasa do Distrito Federal (ICDF). A apresentação será feita de forma online por meio deste link. Serviço Painel Análises Econômicas: Inflação de julho no DF Data: terça-feira (9) Horário: 14h30 Acompanhe: https://bit.ly/InflacaoDF_722 Mais informações pelo email comunicacao@ipe.df.gov.br *Com informações do IPEDF Codeplan
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DF tem a menor inflação do Brasil
Os preços registrados no Distrito Federal no mês de maio sofreram variação de 0,27%, de acordo com os resultados mensurados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). É o menor resultado dentre as 16 regiões pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), e ficou abaixo da média nacional (0,83%). O grupo de alimentação e bebidas obteve destaque na contribuição negativa, reduzindo -0,05% ponto percentual (p.p.) no índice geral do mês em questão. Esse resultado se deu por conta da deflação das frutas (-10,68% e 0,09 p.p.). O grupo educação também registrou redução de preços, porém menos intensa. Os produtos que contribuíram para reforçar a inflação no mês pertencem aos grupos de saúde e cuidados pessoais (0,87% e 0,12 p.p.), habitação (0,58% e 0,08 p.p.), artigos de residência (1,17% e 0,04 p.p.), transportes (0,14% e 0,03 p.p.), vestuário (0,63% e 0,03 p.p.), despesas pessoais (0,15% e 0,02 p.p.) e comunicação (0,17% e 0,01 p.p.). A pesquisadora da Diretoria de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan, Jéssica Milker, explica: “O resultado mensal mostra que houve uma aceleração da inflação na capital federal e as perspectivas são de que o indicador deve manter-se nos próximos meses. Isso porque, mesmo que o Banco Central esteja elevando a taxa Selic com o intuito de desestimular o consumo e, assim, segurar a inflação, alguns fatores como a valorização das commodities e a desvalorização do real frente ao dólar contribuem para elevar os preços de produtos alimentícios e combustíveis no mercado interno”, finalizou. IPCA por faixa de renda A Codeplan estimou o impacto da inflação por faixa de renda em 0,17% para os 25% mais ricos em maio de 2021 e de 0,36% para os 25% mais pobres do Distrito Federal. Em 12 meses, essas faixas acumulam altas de 7,37% e 7,14%, respectivamente. A menor inflação entre as famílias de maior renda é explicada pela queda de 37,10% nos preços da passagem aérea, que possui um peso mais expressivo nessa faixa, enquanto a variação positiva de 3,62% na energia elétrica, de elevada contribuição para as famílias de mais baixa renda, reforçou a diferença entre alta de preços percebida por esses dois grupos. Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) O INPC, que analisa a inflação das famílias de menor renda (até cinco salários mínimos), atingiu 0,41% em Brasília, sendo menor que a nacional (0,96%) e que as demais regiões acompanhadas pelo IBGE. No acumulado de 12 meses, o DF registra alta de 8,60% e o Brasil, 8,90%. Índice Ceasa do Distrito Federal (ICDF) O ICDF de maio apresentou queda na variação total de preços de -19,23%, o resultado se deu por conta da influência do grupo das frutas (-23,73%), legumes (-5,4%) e verduras (-19,89%). O grupo de ovos e grãos foi o único que apresentou aumento de 2,51%. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] João Bosco, da Diretoria técnico-operacional da Ceasa/DF, esclareceu: “As variações são mais bruscas do que no IPCA e INPC por avaliarmos um grupo bem menor de produtos. Comum a amostra mais pequena, preços a possibilidade de compensações é menor. Além disso, é importante destacar que o ICDF avalia o mercado atacadista, enquanto os índices ao consumidor percebem a inflação do varejo”. *Com informações da Codeplan
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Igrejas edificadas até 2016 poderão ser regularizadas
Após o grande sucesso do programa de governo Igreja Legal, que tem por objetivo facilitar a regularização fundiária de templos religiosos em todo o DF, a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) aprovou nesta terça-feira (9), em segundo turno, um projeto de lei complementar que altera artigos da LC 806, de 12 de julho de 2009. Entre outras novidades, a nova legislação permite que templos erguidos em área pública até dezembro de 2016 sejam legalizados junto à Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). A regularização também ficou mais barata e o prazo de parcelamento dos terrenos poderá ser estendido, de acordo com o PCL. [Numeralha titulo_grande=”22/12/2016″ texto=”Marco temporal para fins de regularização de templos religiosos ou de assistência social” esquerda_direita_centro=”direita”] Para o diretor de Regularização Social e Desenvolvimento Econômico da Terracap, Leonardo Mundim, o projeto inaugura uma nova fase na regularização de entidades religiosas ou de assistência social, que já vinha sendo agilizada e incrementada. “Agora, graças a essa sinergia entre o GDF e a CLDF, haverá aumento da acessibilidade e redução do preço do terreno historicamente ocupado, além de incluir milhares de outras entidades neste processo”, comemora. Entre as mudanças previstas no texto de autoria do Executivo local está a alteração do marco temporal para fins de regularização, que passa de 31 de dezembro de 2006 para 22 de dezembro de 2016. Isso quer dizer que a entidade religiosa ou de assistência social tem que estar instalada no imóvel ocupado até aquela data, e em franco funcionamento atualmente. O novo marco temporal segue lei federal 13.465, de 2017, que versa sobre a regularização fundiária rural e urbana em todo o território brasileiro, e já é aplicada no DF em regularização de condomínios e de ocupações rurais. [Olho texto=”A regularização também ficou mais barata e o prazo de parcelamento dos terrenos poderá ser estendido, de acordo com o PCL” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outra medida do projeto de lei complementar é a alteração do índice da atualização monetária anual das parcelas mensais nos contratos de venda ou concessão, do IGPM para o IPCA, a pedido da entidade religiosa ou de assistência social adquirente ou concessionária. A mudança trará alívio para os contratos já firmados com a Terracap. Para se ter uma ideia, em 2020 o IPCA fechou o ano em 4,51%, enquanto o IGPM alcançou 23,14%. A atualização monetária, que atualmente é realizada no dia 1º de janeiro de cada ano, também mudará para ter como data-base o aniversário da assinatura da escritura pública ou do contrato de concessão de direito real de uso. E o prazo de parcelamento dos terrenos também foi alterado pela PLC. Dos atuais 240 meses, a Terracap poderá editar resolução passando para até 360 meses. Para Kildare Meira, assessor especial da Secretaria Executiva de Relações Parlamentares, a aprovação do projeto é uma sinalização muito clara que as entidades do DF, mesmo num cenário de pandemia, não estão paralisadas. “Essa nova legislação é fruto do compromisso do Executivo e da Terracap, que na análise dos principais gargalos da política de regularização fundiária de igrejas e entidades de assistência social, apresentou pontos para aperfeiçoamento da legislação. E isso foi muito bem trabalhado pela Câmara Legislativa do DF, que é órgão do povo, e que tem essa sensibilidade social muito aguçada”, explicou Kildare Meira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Durante a tramitação do projeto, o presidente da Câmara Legislativa, deputado Rafael Prudente, falou do empenho da casa na aprovação da PLC e destacou pontos importantes no texto. “Uma alteração necessária é trazer o lapso temporal da lei de 2006 para que a gente possa regularizar todos os templos que ocupam áreas públicas, em especial da Terracap, para o período limite de até 2016. Estimamos que milhares de templos poderão ser contemplados com essas novas indexações”, disse o parlamentar. O texto segue para sanção do governador Ibaneis Rocha. *Com informações da Terracap
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BRB lança pacote de descontos especiais para a Black Friday
Além das condições especiais para aquisição de novos produtos e serviços, o cliente BRB pode aproveitar a Black Friday para regularizar sua situação financeira | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O BRB preparou um pacote de descontos especiais para a Black Friday. De hoje até o dia 30 deste mês, os clientes terão acesso a produtos e serviços com condições diferenciadas. Um dos destaques é o crédito consignado, com taxas a partir de 0,95% a.m. para contratos novos, e a partir de 0,85% a.m. para portabilidade. Em ambos os casos, o prazo de pagamento é de até 120 messes. No Crédito Pessoal, a taxa oferecida na Black Friday será a partir de 2,5% a.m., com prazo de pagamento de até 48 meses. E, se o sonho for adquirir a casa própria, o banco preparou uma condição ainda mais especial. A taxa do financiamento imobiliário baixou mais uma vez. A partir de 6,25%* a.a. + TR, ou a partir de 3,40%* a.a. + IPCA, é possível adquirir o imóvel desejado, com prazo de até 420 meses para pagar e financiando até 90% do valor*. Para as empresas, há facilidades para ajudar nas despesas com pessoal e proporcionar mais segurança para os negócios: Capital de Giro 13º pós (+DI), a partir de 0,40% a.m., em até 12 parcelas; Capital de Giro Pós-fixado (+DI), a partir de 0,50% a.m., em até 60 parcelas, com a primeira para até 180 dias; folha de pagamento com isenção no primeiro ano; e valor promocional de R$ 1,30 por boleto liquidado para os novos contratos do período. Além das condições especiais para aquisição de novos produtos e serviços, o cliente BRB pode aproveitar a Black Friday para regularizar sua situação financeira. Com taxas a partir de 0,89% a.m., é possível colocar em dia débitos em aberto. “O BRB trabalha para oferecer as melhores condições para os nossos clientes. Não poderia ser diferente na Black Friday. Queremos fazer parte da realização dos sonhos, seja ele da casa própria, de um carro novo ou o de deixar as contas em dia para o novo ano que se aproxima. Melhoramos os nossos processos, taxas e condições para ser, cada vez mais, um banco completo para todos”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Investimento Condições diferenciadas, também, para quem aplicar no CDB Pós-fixado com Liquidez Diária, a 101% DI. No CDB Prefixado com Fidelidade Programada, a taxa é de 2,02% a.a para aplicações por 60 dias, 2,05% a.a. para 90 dias, e 2,22% a.a para 180 dias. Para o LCI/LCA, na modalidade Prefixado com Fidelidade Programada, taxa de 1,75% a.a., para aplicações de 90 dias, e de 1,95% a. para 180 dias. [Olho texto=”Para os cartões de crédito, isenção de anuidade no 1º ano para novas solicitações, bônus de 100% de pontos nas compras realizadas no período da campanha, e vantagens e bonificação extra para o programa de relacionamento.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] Mais benefícios Os seguros também estão com condições e taxas especiais na Black Friday. São 15% de desconto no Seguro Auto, Seguro Residencial a partir de R$ 12 com contratação digital e assistência 24h*, 30% de desconto no Seguro Empresarial e na taxa de administração do BRB Consórcio, além de 100% de desconto na taxa de adesão do BRB Férias, com direito a diárias extras em hotéis credenciados. Para os cartões de crédito, isenção de anuidade no 1º ano para novas solicitações, bônus de 100% de pontos nas compras realizadas no período da campanha, e vantagens e bonificação extra para o programa de relacionamento. Além disso, durante o período da promoção, clientes BRB têm acesso liberado na sala BRB VIP Club* para todos as variantes de cartões de crédito ativos e sem bloqueios impeditivos. *Consulte as condições Mais informações estão disponíveis neste hotsite. *Com informações do BRB
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DF tem inflação de 0,37% em setembro, a segunda menor entre as pesquisadas
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentou variação de 0,37% em setembro no Distrito Federal, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado é a segunda menor variação positiva entre as regiões pesquisadas, atrás apenas de Salvador (0,23%). No mês anterior, a inflação brasiliense foi de 0,58%. A inflação no Brasil ficou em 0,64% em setembro. No acumulado do ano, o Distrito Federal apresentou o quarto menor resultado (2,81%) entre as regiões pesquisadas, atrás de Curitiba (2,47%), Porto Alegre (2,52%) e Rio de Janeiro (2,79%), e menor que a inflação acumulada nacional, de 3,14%. O índice, divulgado mensalmente, mostra a variação dos preços de produtos e serviços e é o indicador oficial da inflação no país. O resultado do Distrito Federal reflete, novamente, a alta nos preços de combustíveis, como gasolina (3,28%), e de alimentos, como arroz (18,91%), óleo de soja (34,29%) e leite longa vida (5,10%). A queda nos preços dos planos de saúde (-2,25%) contribuíram para segurar a inflação. Ao analisarmos a inflação por grupos, alimentação e bebidas (1,50%) e transportes (1,11%) foram os que mais contribuíram para a alta inflacionária. Por outro lado, saúde e cuidados pessoais (-0,67%) e vestuário (-1,39%) colaboraram para equilibrar a inflação de setembro. Segundo Jéssica Milker, gerente de Contas e Estudos Setoriais da Codeplan, “as altas estiveram relacionadas à desvalorização cambial e seu consequente estímulo às exportações, no caso do arroz, e do aumento do consumo de óleo e leite pelas famílias. Em compensação, tivemos uma redução no preço dos planos de saúde com a suspensão do reajuste pela Agência Nacional de Saúde Suplementar até o fim de 2020 ”. Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação das famílias de renda mais baixa (até 5 salários mínimos), registrou inflação de 0,59% em setembro, menor que o registrado no mês anterior (0,71%). O resultado está abaixo do índice nacional (0,87%) e é a segunda menor variação positiva do país, atrás apenas de Salvador (0,47%). No acumulado no ano, o INPC do Distrito Federal (1,40%) apresentou o quarto menor índice entre as regiões pesquisadas, atrás de Goiânia (1,36%), São Luís (1,25%) e Curitiba (1,08%). No Brasil, o INPC acumulado no ano foi de 2,04%. Desde junho, a variação mensal do INPC tem sido maior que a do IPCA, indicando que a alta de preços tem prejudicado mais intensamente as pessoas de mais baixa renda. Em setembro, esse cenário se deve ao fato de alimentos e bebidas como arroz, óleo de soja – que tiveram alta nos preços – ter maior participação no consumo dessas famílias do que itens como plano de saúde – que registrou queda no preço – por exemplo. A análise por grupos do INPC mostra que a alimentação e bebidas (1,71%) e os transportes (1,06%) apresentaram as maiores altas no mês, sendo o primeiro com peso mais elevado na cesta de consumo local. A principal queda foi observada no grupo de vestuário (-1,40%). A gerente de Contas e Estudos Setoriais, Jéssica Milker, ressalta um dos motivos pelos quais o INPC foi superior ao IPCA: “em setembro, vimos o preço dos alimentos subirem pela segunda vez consecutiva. Dessa vez, os vilões foram o arroz, o óleo de soja e o leite longa vida, itens essenciais da alimentação dos brasileiros e que pesam no orçamento das famílias de mais baixa renda”. Acesse a íntegra do boletim IPCA – INPC do mês de setembro em: https://bit.ly/36PK8Ks *Com informações da Codeplan
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DF tem a terceira menor inflação do país no ano
O Distrito Federal acumula a terceira menor inflação do país em 2020, como mostra o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), com o registro de queda de -0,50% da inflação na capital. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília As menores variações do país, registradas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são em Goiânia (-0,89%) e Curitiba (-0,79%), com o DF em seguida. Por outro lado, Fortaleza (1,41%), Recife (1,13%) e Rio de Janeiro (0,91%) foram as unidades federativas com maior inflação no ano. No Distrito Federal o que colaborou para a queda de preços ao longo do ano foram as áreas de transporte (-7,35%), habitação (-0,39), vestuário (-1,00) e artigos de residência (-0,65). Entre os subitens avaliados, o de passagem aérea (-30,24%) teve a maior redução. No grupo de alimentos, o mamão apresentou queda de -15,52% e o pimentão -10,21%. O óleo diesel teve variação negativa de -20,46% e o etanol -10,84% no ano. “O IPCA-15 do Distrito Federal mostra que os preços variaram entre janeiro e junho deste ano -0,5%. Essa retração significa que os consumidores locais estão gastando menos para adquirir os produtos e serviços do que quanto gastaram no mesmo período de 2019”, avalia Jessika Milker Figueiredo?, gerente de Contas e Estudos Setoriais da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan). [Numeralha titulo_grande=”-30,24%” texto=”foi a queda de preços no segmento de passagens aéreas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na prática, segundo a especialista, isso gera uma compensação do poder de compra deles, que já está bastante afetado pela alta no desemprego e a sua consequente redução salarial. O IPCA é a inflação oficial do país. O índice é divulgado de diferentes formas, podendo ser mensal, quando é comparada entre o mês vigente e o anterior, e também com a variação acumulada do ano. Esta, onde o DF se destacou, é o quanto de inflação cada produto ou grupo teve nos meses avaliados. Já na variação mensal de junho, o DF teve aumento de 0,10%. Foram coletados para o IPCA-15 preços no período de 15 de maio a 15 de junho de 2020 (referência) e comparados com aqueles vigentes de 15 de abril a 14 de maio de 2020 (base). Este indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia. A metodologia utilizada é a mesma do IPCA, mas há uma diferença no período de coleta de preços e na abrangência geográfica. Com informações do IBGE
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DF registra deflação de -0,58% em abril
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Distrito Federal apresentou deflação de -0,58% em abril, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). O índice é o segundo menor do país, atrás de Curitiba (-1,16%). No acumulado no ano, o IPCA apresenta o terceiro menor índice entre as regiões pesquisadas, atrás de Curitiba (-0,90%) e Goiânia (-1,00%). O índice, divulgado mensalmente, indica a variação dos preços de produtos e serviços e é o indicador oficial da inflação no país. O resultado do Distrito Federal reflete a baixa no preço da gasolina. A alta nos preços das passagens aéreas impediu que a deflação fosse maior. O pesquisador Renato Coitinho, da Diretoria de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan, analisa o papel da gasolina na composição do IPCA e do INPC do DF. “Essa queda nos preços da gasolina, apesar de bastante intensa, já era parcialmente esperada após os resultados do IPCA-15, devido à queda no seu consumo e o reajuste no final de março dos preços nas refinarias da Petrobras, que demoram um pouco até serem repassados para os postos de combustível”, diz Coitinho. Ele ressalta que, como a gasolina tem um peso elevado na cesta de consumo local, a contribuição para o resultado do mês é muito relevante. O INPC, que mede a inflação das famílias de renda mais baixa, também registrou deflação de -0,68% e é o segundo menor percentual do país, empatado com Rio Branco (-0,68%) e atrás de Curitiba (-1,21%). No acumulado no ano, o INPC apresenta o terceiro menor índice entre as regiões pesquisadas. A diferença entre os indicadores se deve ao fato de que a passagem aérea, com alta nos preços, possui um peso menor na cesta do INPC, enquanto a gasolina, com contribuição negativa, possui um peso maior. O INPC mensura a inflação para uma faixa salarial mais baixa da população brasileira (até 5 salários mínimos) que a do IPCA (até 40 salários mínimos). Assim, o INPC fechou o mês abaixo da variação constatada pelo IPCA. * Com informações da Codeplan
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BRB lança crédito imobiliário com taxa a 3,40%a.a. e correção pelo IPCA
O Banco de Brasília (BRB) disponibiliza, a partir de hoje (28), financiamento imobiliário indexado ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Essa é mais uma ação do banco para incrementar seu portfólio e, assim, oferecer opções aos seus clientes. O novo produto é destinado aos clientes PF (pessoa física) e o financiamento na nova modalidade terá taxas de juros a partir de 3.40% a.a. + IPCA. O percentual de financiamento corresponde a até 80% do valor total do imóvel. O prazo de financiamento é de até 360 meses, no caso de imóveis residenciais, e de 180 para os comerciais. Com o novo produto de financiamento imobiliário, os clientes podem escolher entre duas modalidades de correção do saldo devedor: Taxa Referencial (TR ou IPCA), para as linhas do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), e, portanto, imóveis de até R$1,5 milhão; e Carteira Hipotecária, no caso de imóveis acima de R$ 1,5 milhão. “O BRB atua para ser, cada vez mais, preferencial do Distrito Federal. O lançamento de uma nova modalidade de crédito imobiliário faz parte da nossa estratégia de oferecer aos nossos clientes um banco moderno, ágil e completo”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Desde janeiro o BRB é líder na concessão de crédito imobiliário do DF, com 40% de market share. *Com informações do BRB
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DF apresenta deflação de 0,12% em janeiro
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentou deflação de 0,12% em janeiro, se comparado a dezembro do ano passado (1,62%) no Distrito Federal, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). O IPCA, divulgado mensalmente, indica a variação dos preços de produtos e serviços, além de ser considerado o indicador oficial da inflação no país. O resultado do Distrito Federal registra que o consumidor paga mais barato em alguns itens. Segundo o IBGE, a queda nos preços da gasolina, passagem aérea e hospedagem puxaram o IPCA local para baixo. Renato Coitinho, da Diretoria de Estudos e Pesquisa Socieconômicas da Codeplan, analisa o papel do setor de transportes, que inclui gasolina e passagem aérea, na composição do IPCA do DF. “A passagem aérea, aqui no DF, tem uma relevância dobrada na composição de preços em relação às outras unidades do país. As famílias gastam cerca de 1,5% com este item da cesta, levando em conta o poder aquisitivo da população e o número de viagens constantes de parlamentares, ministros e órgãos da administração federal”, explica. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) também apresentou baixa de 0,04% em relação ao mês anterior, sendo que o reajuste da tarifa de ônibus urbano, em vigor desde janeiro, influenciou o resultado. Por outro lado, os preços do grupo Habitação avançaram 0,34% no mês, principalmente em função da variação de 1,42% nas taxas de condomínio. * Com informações da Codeplan
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