HRSM realiza dois cursos de capacitação para colaboradores
O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) foi palco, nesta terça-feira (4), de capacitação de colaboradores. Foram ofertados, ao longo do dia, dois treinamentos: um deles voltado para os residentes médicos de emergência e o outro para as equipes de nutrição. Os cursos são promovidos pela Diretoria de Ensino, Pesquisa e Inovação (Diep). Os residentes médicos participaram do curso de emergências médicas, que ocorreu, das 8h às 18h, no Centro de Simulação Realística. A abordagem foi voltada para situações de emergências que podem acontecer no dia a dia de um plantão e que eles devem estar preparados e capacitados para atender. A abordagem foi voltada para situações de emergências que podem acontecer no dia a dia de um plantão | Foto: Divulgação/IgesDF O objetivo é treinar todos os residentes médicos, por isso foram tratadas situações hipotéticas de casos diversos, como acidente vascular cerebral (AVC), intubação, infarto, parada cardiorrespiratória (PCR), traumas, afogamentos, entre outras coisas. O treinamento foi promovido pela responsável técnica dos residentes médicos do HRSM, Julie Santos, e foi mesclado com parte teórica e aplicação dos conhecimentos na prática. Paralelamente, ocorreu o treinamento sobre importância e cuidados com nutrição parental (via venosa), voltados aos estagiários de nutrição e nutricionistas, pois são eles os responsáveis por fazer o cálculo das necessidades calóricas de cada paciente. “A nutrição parental é prescrita pelos médicos e nós, da nutrição, avaliamos se essa prescrição atende as necessidades dos pacientes, se é necessário acrescentar polivitamínicos ou outro tipo de nutriente, envolve toda a equipe multidisciplinar. É indicada somente para pacientes que não têm possibilidade de utilização do trato gastrointestinal”, explica a chefe do Serviço de Nutrição do HRSM, Patrícia Santos. De acordo com ela, a nutrição parental pode ser por fórmulas manipuladas ou prontas para uso. Geralmente, os pacientes do HRSM que mais utilizam da nutrição parental são os cirúrgicos, desnutridos e pacientes internados nas Unidades de Terapia Intensiva, tanto adulto quanto neonatal. *Com informações do Iges-DF
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Exploração sexual contra crianças e adolescentes e luta antimanicomial são debatidas no HRSM
Nesta terça-feira (14), ocorreu a segunda edição do Juntos pela liberdade e proteção: enfrentando a exploração sexual contra crianças e adolescentes e fortalecendo a luta antimanicomial. O evento foi realizado no auditório do Hospital Regional de Santa Maria e organizado pelo Centro de Especialidade para Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual, Familiar e Doméstica (Cepav) Flor do Cerrado e pelo Centro de Atenção Psicossocial álcool e drogas CAPS ad Flor de Lotus. “Este é um evento voltado para profissionais de saúde e para a comunidade em geral cujo objetivo é debater a importância de se tratar temas de extrema relevância, pois muitas vezes o abuso e exploração sexual estão interligados com problemas de saúde mental, com transtornos. Nós, profissionais da rede de atenção e proteção, que atuamos na linha de frente de ambos os campos, não podemos deixar de debater o 18 de maio”, destaca a chefe do Cepav Flor do Cerrado, Lara Borges. O mês de maio abarca, na mesma data, dois marcos de extrema importância para o Brasil: o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes e o Dia Nacional da Luta Antimanicomial. Presente no evento, a superintendente do HRSM, Eliane Abreu, destacou a necessidade de profissionais de saúde participarem de eventos sobre este tema, tendo em vista que, geralmente, eles são os primeiros a terem contato com as vítimas de violência. Estavam presentes no evento membros da Secretaria de Saúde, da Superintendência de Saúde Sul, membros de projetos sociais, além dos presidentes dos Conselhos Regionais de Saúde do Gama e de Santa Maria | Foto: Divulgação/Iges-DF “Representamos um equipamento de saúde gigantesco, que atende pediatria e psiquiatria. Precisamos combater a violência e exploração sexual contra crianças e adolescentes porque nosso papel, muitas vezes, acaba sendo o acolhimento para quem sofreu essa violência. Somente em 2023 foram realizados pelo Cepav mais de 2.300 atendimentos”, afirma Eliane. Estavam presentes no evento membros da Secretaria de Saúde, da Superintendência de Saúde Sul, membros de projetos sociais, além dos presidentes dos Conselhos Regionais de Saúde do Gama e de Santa Maria. O evento contou com a presença de pessoas que atuam na luta antimanicomial e em defesa dos direitos das crianças e dos adolescentes, como a assistente social da Secretaria de Saúde Jamila Zgiet, que fez uma palestra sobre a luta antimanicomial e falou da importância de se tratar pessoas com transtornos mentais em liberdade, sem internações, acolhendo o indivíduo com respeito. O mês de maio abarca, na mesma data, dois marcos de extrema importância para o Brasil: o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes e o Dia Nacional da Luta Antimanicomial A juíza Dra. Gislaine Carneiro, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), tratou da importância de ficar atento aos direitos das crianças e dos perigos existentes. “Hoje, a maioria das crianças e adolescentes que sofrem abusos são meninas, pois 89,9% das vítimas são do sexo feminino e a maior incidência é em adolescentes com faixa etária de 14 anos. E a maioria dos casos ocorre dentro da própria residência. Por isso, todos devem estar atentos ao respeito e proteção dos direitos de crianças e adolescentes”, enfatiza a juíza. Durante sua palestra ela ressaltou a importância de não obrigar crianças a abraçarem pessoas desconhecidas ou estranhos, explicar sempre onde a criança não deve permitir ser tocada por adultos, além dos cuidados com sites e jogos da internet. Também destacou que, geralmente, crianças ou adolescentes que sofreram algum tipo de violência ou abuso sexual dão sinais, pois sentem sintomas como sonhos angustiantes, comportamento irritadiço e autodestrutivo, lembranças intrusivas, falta de concentração, medo, entre outros. Para finalizar, o ator e membro do coletivo Família Hip-Hop Denis Bueno fez três cenas de Teatro do Oprimido em que convidou alguns participantes para simular três situações que poderiam ocorrer no dia a dia de qualquer pessoa como, presenciar um pai batendo em uma criança com autismo no meio da rua. O objetivo era abordar a importância de tomar atitude diante desse tipo de situação e proteger o direito da criança que estava sendo violado. *Com informações do Iges-DF
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Hospital Regional de Santa Maria é a unidade da rede pública que mais fez partos em 2023
O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) foi o que mais realizou partos no ano de 2023 em toda a rede pública de saúde, ultrapassando o Hospital Regional de Ceilândia (HRC), que costuma ser um dos hospitais públicos recordistas em número de partos anualmente. Em 2023, ocorreram 3.984 partos no HRSM, enquanto o HRC realizou 3.812 e o Hospital Regional do Gama (HRG) aparece em terceiro lugar no ranking com 3.535. Com isso, a Região Sul de Saúde foi a que mais realizou partos, totalizando 7.519 partos. Em 2022 o HRSM apareceu em terceiro lugar no ranking, com 3.773, ficando atrás do HRC com 3.799 e do HRG com 4.403 partos. A Região Sul continuou liderando o número de partos com 8.176. A Região Sul de Saúde foi a que mais realizou partos, totalizando 7.519 partos | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF “Passamos o HRC, um dos hospitais que mais realiza partos. Isso para a gente do Hospital Regional de Santa Maria é gratificante, porque é um número bem expressivo, tendo em vista nosso perfil de alta complexidade, com atendimentos de gestantes alto risco de toda a região Sul e Entorno”, afirma o responsável técnico (RT) de ginecologia/obstetrícia do HRSM, Manoel Augusto Ribeiro Alves. Segundo ele, é realizada uma média de 350 partos mensalmente no hospital. Em janeiro, foram 332, em fevereiro foram 329 e em março, 334. Hoje, o HRSM conta com uma equipe multiprofissional em todo o bloco materno-infantil, composta por técnicos de enfermagem, enfermeiros, fisioterapeutas, ginecologistas obstetras, assistentes sociais, psicólogos e pediatras neonatais. Além disso, a humanização na hora do nascimento é uma realidade no Hospital Regional de Santa Maria. Segundo a chefe de Enfermagem do Centro Obstétrico do HRSM, Lívia De Pieri, toda a equipe multidisciplinar trabalha integrada para que a gestante se sinta acolhida e respeitada durante o momento tão único da vida, o nascimento de seu filho. “Respeitamos a vontade da gestante, auxiliamos em tudo que ela precisa para sentir menos dor na hora do parto”, explica. Devido ao perfil de assistência do HRSM, o número de partos cesáreas ainda é elevado. Em janeiro, foram 172 enquanto ocorreram 160 partos normais. Em fevereiro o número de cesarianas foi de 185 e 144 partos normais. Já em março houve uma mudança e os partos normais somaram 176, enquanto as cesarianas foram 158.O HRSM conta com um total de 47 médicos obstetras, sendo três plantonistas por período no Centro Obstétrico. *Com informações do Iges-DF
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Hospital Regional de Santa Maria é a unidade da rede pública que mais fez partos em 2023
O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) foi o que mais realizou partos no ano de 2023 em toda a rede pública de saúde, ultrapassando o Hospital Regional de Ceilândia (HRC), que costuma ser um dos hospitais públicos recordistas em número de partos anualmente. Em 2023, ocorreram 3.984 partos no HRSM, enquanto o HRC realizou 3.812 e o Hospital Regional do Gama (HRG) aparece em terceiro lugar no ranking com 3.535. Com isso, a Região Sul de Saúde foi a que mais realizou partos, totalizando 7.519 partos. Em 2022 o HRSM apareceu em terceiro lugar no ranking, com 3.773, ficando atrás do HRC com 3.799 e do HRG com 4.403 partos. A Região Sul continuou liderando o número de partos com 8.176. A Região Sul de Saúde foi a que mais realizou partos, totalizando 7.519 partos | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF “Passamos o HRC, um dos hospitais que mais realiza partos. Isso para a gente do Hospital Regional de Santa Maria é gratificante, porque é um número bem expressivo, tendo em vista nosso perfil de alta complexidade, com atendimentos de gestantes alto risco de toda a região Sul e Entorno”, afirma o responsável técnico (RT) de ginecologia/obstetrícia do HRSM, Manoel Augusto Ribeiro Alves. Segundo ele, é realizada uma média de 350 partos mensalmente no hospital. Em janeiro, foram 332, em fevereiro foram 329 e em março, 334. Hoje, o HRSM conta com uma equipe multiprofissional em todo o bloco materno-infantil, composta por técnicos de enfermagem, enfermeiros, fisioterapeutas, ginecologistas obstetras, assistentes sociais, psicólogos e pediatras neonatais. Além disso, a humanização na hora do nascimento é uma realidade no Hospital Regional de Santa Maria. Segundo a chefe de Enfermagem do Centro Obstétrico do HRSM, Lívia De Pieri, toda a equipe multidisciplinar trabalha integrada para que a gestante se sinta acolhida e respeitada durante o momento tão único da vida, o nascimento de seu filho. “Respeitamos a vontade da gestante, auxiliamos em tudo que ela precisa para sentir menos dor na hora do parto”, explica. Devido ao perfil de assistência do HRSM, o número de partos cesáreas ainda é elevado. Em janeiro, foram 172 enquanto ocorreram 160 partos normais. Em fevereiro o número de cesarianas foi de 185 e 144 partos normais. Já em março houve uma mudança e os partos normais somaram 176, enquanto as cesarianas foram 158.O HRSM conta com um total de 47 médicos obstetras, sendo três plantonistas por período no Centro Obstétrico. *Com informações do Iges-DF
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HBDF promove prevenção da amputação com a campanha Abril Laranja
No Brasil, desde 2020, a campanha Abril Laranja – Mês da conscientização da amputação tem sido uma voz importante na luta contra as causas da amputação. Promovida pela Associação Brasileira de Ortopedia Técnica (Abotec), a ação visa informar e prevenir a perda de membros, com foco especial nos fatores vasculares e complicações associadas ao diabetes. Neste ano, o evento, em sua 4ª edição, concentra-se no tema Autoestima Além da Perfeição, buscando inspirar os pacientes a enfrentarem os desafios com confiança e otimismo | Foto: Divulgação/IgesDF Segundo a fisioterapeuta especialista em reabilitação de pacientes amputados Ronara Mangaravite, a recorrência cirúrgica e o perfil epidemiológico do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) evidenciam a necessidade de conscientização e prevenção. Desde 2018, o hospital tem adotado novas abordagens cirúrgicas e programas de reabilitação pós-cirúrgica, visando melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Neste ano, o evento, em sua 4ª edição, concentra-se no tema Autoestima Além da Perfeição, buscando inspirar os pacientes a enfrentar os desafios com confiança e otimismo. Além de palestras e atividades de orientação, o evento oferece serviços sociais, como atendimento psicológico, suporte médico e ação social, incluindo cortes de cabelo e maquiagem. A fisioterapeuta destaca a importância da família no processo de ressignificação e reabilitação, incentivando a participação dos acompanhantes e familiares. “O objetivo principal é fortalecer a rede de apoio aos pacientes amputados, demonstrando que a amputação não é o fim, mas sim o início de novas possibilidades.” “O evento deste ano é um marco para novas iniciativas na linha de cuidado do paciente amputado, incluindo o projeto Jeito Ímpar de Calçar, que visa proporcionar soluções personalizadas e funcionais para os pacientes”, ressalta Ronara. A campanha Abril Laranja e o evento anual representam um compromisso contínuo com a conscientização, prevenção e reabilitação dos pacientes amputados no Brasil, demonstrando o poder da informação, do apoio mútuo e da esperança na jornada de cada indivíduo. *Com informações do Iges-DF
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Rede Feminina de Combate ao Câncer fará bazar de Dia das Mães
No dia 9 de maio, a Rede Feminina de Combate ao Câncer do Distrito Federal vai promover um evento especial em prol de uma nobre causa. O Bazar de Dia das Mães ocorrerá na tenda rosa do Hospital de Base (HBDF), e promete reunir uma diversidade de itens, desde roupas masculinas, femininas e infantis até sapatos, bolsas e peças de artesanato. Toda a renda obtida durante a atividade será direcionada para um melhor atendimento aos pacientes oncológicos | Foto: Divulgação/IgesDF A partir das 8h, os visitantes terão a oportunidade de conferir produtos novos e seminovos, com preços acessíveis. Mais do que uma oportunidade de fazer boas compras, o objetivo principal do evento é arrecadar fundos para apoiar o trabalho da instituição, que atualmente atende mais de 700 pessoas que lutam contra o câncer. A coordenadora da Rede, Larissa Bezerra, ressaltou a importância do engajamento da comunidade para o sucesso do bazar. “Convidamos a todos para doarem peças em bom estado, contribuindo assim para nossa causa e também para participarem do evento adquirindo uma peça. Cada doação, por menor que pareça, faz uma diferença enorme na vida dos nossos pacientes”. Toda a renda obtida durante a atividade será direcionada para um melhor atendimento aos pacientes oncológicos, ajudando na compra de itens essenciais para auxiliar no tratamento e conforto dessas pessoas. O que doar? – Perucas, toucas, lenços – Medicações – Material de higiene: sabonete, pasta dental, escova dental – Roupas, calçados, livros e brinquedos – Cabelos com mais de 30 cm e sem química – Cestas básicas, alimentos não perecíveis e lanches *Com informações do Iges-DF
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Centro Obstétrico do HRSM recebe novas camas
Nesta sexta-feira (26), o Centro Obstétrico do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu sete novas camas obstétricas pré-parto, parto e pós-parto (camas PPP) adquiridas com um orçamento decorrente de emenda parlamentar da deputada Jaqueline Silva. As camas são uma nova ferramenta de auxílio no atendimento de forma a evitar intercorrências materna e neonatal A emenda foi destinada à compra dos novos leitos no HRSM por razão de seu Centro Obstétrico ser referência em partos de alto risco e risco habitual, realizando, segundo a portaria Nº 1321 de 14 de dezembro 2018, uma média de 350 partos, sendo mais de 53% partos normais. O novo equipamento permite a gestante a ter um parto ativo e decidir a posição que a deixe mais confortável em todos os procedimentos antes, durante e depois do parto atendendo os conceitos do parto humanizado, garantindo a segurança da paciente e a facilidade no atendimento por parte da equipe que a assiste, evitando sua transferência e movimentação entre os setores. As camas são uma nova ferramenta de auxílio no atendimento de forma a evitar intercorrências materna e neonatal. *Com informações do Iges-DF
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HBDF homenageia legado de amor e solidariedade na luta contra o câncer
Na última quinta-feira (11), a tenda rosa no jardim do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) foi palco de uma comovente homenagem a Vera Lúcia Bezerra da Silva, carinhosamente conhecida como Verinha, figura notável da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Mama. A cerimônia, que contou com a presença da vice-governadora Celina Leão, dos deputados distritais Roosevelt Vilela e Dayse Amarilio, além de ex-superintendentes e voluntários, celebrou não apenas a vida de Verinha, mas também o legado de amor e dedicação ao próximo. Verinha foi uma peça fundamental na história da Rede Feminina e do HBDF como um símbolo de esperança e coragem para aqueles que enfrentam a batalha contra o câncer. Sua incansável luta em prol dos outros deixou marcas permanentes na comunidade, inspirando todos a seguirem seu exemplo de solidariedade. A cerimônia contou com a presença da vice-governadora Celina Leão | Fotos: Divulgação/IgesDF Durante o evento, os presentes puderam expressar memórias, pensamentos e sentimentos sobre Verinha, registrando-os em um livro disponibilizado pela Rede, além de gravarem mensagens em vídeo. Em uma emocionante cerimônia, uma placa foi inaugurada no jardim do HBDF, eternizando o legado de Verinha, enquanto o chefe da oncologia, médico e amigo dela, Daniel Girard, plantou um Ipê-rosa em homenagem. Um dos momentos mais marcantes foi o anúncio feito pelo superintendente do HBDF, Guilherme Porfírio. “O novo Centro de Infusão em construção será nomeado Centro de Infusão Verinha, em reconhecimento à sua contribuição incansável”, afirmou. Para celebrar, foi servido o cachorro-quente, uma das marcas registradas de Verinha, evidenciando seu carinho e generosidade que permearam a vida dela. Assim, a homenagem a Verinha celebrou sua vida e obra e reafirmou o compromisso de todos em honrar sua memória e seguir seu exemplo de amor ao próximo, fortalecendo a rede de apoio aos pacientes com câncer de mama e inspirando a todos a fazer a diferença. Um dos momentos mais marcantes da homenagem foi o anúncio feito pelo superintendente do HBDF, Guilherme Porfírio. “O novo Centro de Infusão em construção será nomeado Centro de Infusão Verinha, em reconhecimento à sua contribuição incansável”, afirmou A nova coordenadora da Rede Feminina, Larissa Bezerra, filha de Verinha emocionou a todos ao destacar a importância do legado deixado por sua mãe durante o evento de homenagem. Com palavras carregadas de emoção, Larissa ressaltou a dedicação de Verinha em ajudar os outros e sua capacidade de irradiar esperança e coragem. Ao mencionar a tradição do cachorro-quente, Larissa evidenciou como sua mãe expressava carinho e generosidade, deixando um impacto duradouro em todos os presentes. Luta e amor Vera Lúcia Bezerra da Silva, ou simplesmente Verinha, foi muito mais do que apenas uma figura na comunidade de Brasília. Ela ajudou a vida de muitos, especialmente daqueles que enfrentavam a batalha contra o câncer. Desde a infância na cidade de Itaporanga (PB), ela já demonstrava uma sensibilidade especial em relação ao sofrimento dos outros. Esse traço de sua personalidade se fortaleceu ao longo dos anos, especialmente quando ela se estabeleceu em Brasília. Em 1996, Verinha encontrou de continuidade a sua vocação ao se juntar à Rede Feminina de Combate ao Câncer do Distrito Federal. Foi nessa instituição que ela canalizou todo seu amor e energia para ajudar mulheres em situação de vulnerabilidade social que lutavam contra o câncer. Não se tratava apenas de fornecer cuidados médicos, mas também de oferecer apoio emocional, orientação e, acima de tudo, esperança. Ao longo dos anos, Verinha se tornou uma pessoa querida e respeitada. Seu comprometimento e liderança inspiraram seus colegas, e também os 270 voluntários que se uniram a ela em 25 projetos. Desde a distribuição de cestas básicas até o fornecimento de próteses mamárias e apoio ao leito, ela estava sempre na linha de frente, demonstrando um amor inabalável pelo próximo. Seu trabalho incansável não passou despercebido. Verinha recebeu o título de Cidadã Honorária de Brasília em reconhecimento ao seu serviço exemplar à sociedade. Mas, para aqueles que realmente a conheceram, ela era muito mais do que títulos e reconhecimento público. Ela era uma amiga, uma conselheira e um raio de esperança para todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. *Com informações do Iges-DF
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UPA Ceilândia 1 retoma atendimento pediátrico
Mais uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) do Distrito Federal retomou o serviço pediátrico. Depois da reabertura nas unidades de São Sebastião e do Recanto das Emas, a ala de pediatria foi reativada na UPA Ceilândia 1, localizada na QNN 27, de Ceilândia Norte, em 6 de março. Uma equipe especializada, com dois pediatras por plantão (diurno e noturno), atua numa área com dois consultórios, sala de triagem, sala de observação, cinco leitos (sendo um de estabilização) e cinco poltronas para inalação e medicação. Assim como o atendimento na UPA, a ala pediátrica funciona 24 horas nos sete dias da semana para urgências e emergências, como febre alta, queda e sinais de dengue. Além do atendimento ambulatorial, é oferecida a realização de exames laboratoriais e de imagem (raios-x) para fins diagnósticos. Só na primeira semana, foram feitos cerca de 500 atendimentos. “Desde a entrada do IgesDF na gestão das UPAs que o governador solicitou a reabertura da pediatria nas unidades de pronto-atendimento”, conta a superintendente da Unidade de Atenção Pré-Hospitalar – UPA 24h do IgesDF, Nadja Carvalho. “A reabertura se deve a muitas questões. Temos agora a sazonalidade das doenças respiratórias, principalmente, nas crianças, e a dengue. Reabrir esse serviço traz alívio para a população, para o pai e a mãe que precisam levar o filho a um serviço de atendimento”, completa. Depois da reabertura nas unidades de São Sebastião e do Recanto das Emas, a ala de pediatria foi reativada na UPA Ceilândia 1, localizada na QNN 27, de Ceilândia Norte, em 6 de março | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília A estrutura física da UPA de Ceilândia não precisou ser modificada para a retomada do serviço. O espaço existia desde a criação da unidade de pronto-atendimento em 2014, mas era usado para o atendimento dos adultos após o fechamento do serviço. Os consultórios e salas especializadas contam com pintura, decoração e mobiliários lúdicos e coloridos. Foram adaptados apenas berços, macas e equipamentos. Também foi reservado um banheiro exclusivo para crianças dentro da sala da pediatria. Na recepção há ainda um fraldário para atender as necessidades dos bebês e uma brinquedoteca para distrair os pequenos enquanto aguardam o atendimento. Ampliação do serviço Cabe à unidade fazer o primeiro atendimento das crianças, com diagnóstico, medicação e observação, e, no caso de necessidade de internação, o paciente é removido para o Hospital Regional de Ceilândia (HRC) A retomada do serviço amplia o acesso da população aos atendimentos médicos. “Sabemos que há um grande volume de crianças necessitando de atendimento na região de Ceilândia e o hospital não consegue abranger toda essa população, então com a reabertura da pediatria conseguimos desafogar um pouco essa parte de atendimento de porta”, revela o diretor técnico da unidade, Ricieri Cavalcante. Cabe à unidade fazer o primeiro atendimento das crianças, com diagnóstico, medicação e observação, e, no caso de necessidade de internação, o paciente é removido para o Hospital Regional de Ceilândia (HRC), responsável pela retaguarda da UPA Ceilândia 1. A psicóloga Andrêa Caetano, 30 anos, foi até a unidade levar a filha Taynara, 4, para ser atendida durante uma crise asmática. “Os profissionais daqui são muito bons. Eles vão direto ao ponto. Fizeram uma investigação e logo identificaram o que ela estava passando. O fato de termos sido atendidas é um alívio, porque como mãe a gente se desespera”, afirma. A retomada do serviço amplia o acesso da população aos atendimentos médicos A auxiliar administrativo Rebeca Oliveira, 25 anos, foi até o local para que a filha que estava passando mal pudesse receber um diagnóstico e ser medicada. “Viemos para cá, falei o que ela estava sentindo e o médico imediatamente pediu os exames, constatou que ela estava com as plaquetas baixas e com infecção urinária”, afirma. Para Rebeca, a reabertura da ala pediátrica é importante por se tratar de mais um espaço de atendimento para as crianças. “Aqui está sendo bem acessível. Às vezes as mães ficam chateadas por alguma demora, mas todos são bem atendidos. Os médicos e os funcionários são carinhosos com as crianças. Realmente ajuda muito, além de estar mais perto de casa”, completa. Funcionamento da UPA Serviços ofertados * Acolhimento com classificação de risco; * Atendimento clínico de urgência e emergência; * Exames laboratoriais; * Exames radiológicos; * Administração de medicamentos; * Permanência em observação por até 24h. * Quando procurar * Parada cardiorrespiratória * Dor no peito/dor cardíaca * Falta de ar/dificuldade para respirar * Convulsão * Vômitos ou diarreias que não cessam * Vômitos com sangue * Dor abdominal, de moderada a grave * Dor de cabeça intensa * Rigidez na nuca * Queda súbita de pressão * Elevação de pressão arterial, a partir de 160×100 MMH * Dor aguda * Alergia severa (coceira e vermelhidão intensa pelo corpo) * Envenenamento * Tentativa de suicídio * Documentação necessária para atendimento Observações * Os pacientes deverão comparecer às UPAs, preferencialmente, portando documentos de identidade e Cartão Nacional de Saúde * Os casos graves serão atendidos independentemente da documentação * Os pacientes menores de idade deverão estar acompanhados do responsável, munidos de documentos de identidade * As crianças que ainda não possuem documentos de identidade poderão levar cópias da Certidão de Nascimento.
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Fevereiro Laranja marca conscientização no combate à leucemia
“O Fevereiro Laranja é um mês de conscientização e combate às leucemias”, afirma o chefe do serviço de Hematologia e Hemoterapia do Hospital de Base do Distrito Federal, Luiz Henrique Athaides Ramos. Este é um tipo de câncer que atinge todas as idades, afetando tanto crianças quanto adultos. Com milhares de novos casos diagnosticados anualmente, a campanha busca aumentar o debate e ampliar o acesso às informações essenciais sobre a doença, como sintomas e tratamentos. [Olho texto=”Com mais de 12 tipos de leucemia identificados, a doença apresenta uma complexidade variada, podendo exigir diferentes abordagens terapêuticas dependendo do subtipo e da faixa etária do paciente” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Diariamente, médicos hematologistas enfrentam o desafio de tratar pacientes diagnosticados com leucemia, uma batalha contra o tempo em busca do tratamento adequado,” afirma Ramos. A jornada do paciente envolve quimioterapia e, muitas vezes, o transplante de medula óssea se apresenta como a melhor esperança de cura, porém, nem sempre há doadores disponíveis, e o acesso a tratamentos de ponta ainda é um desafio em muitos lugares. Com mais de 12 tipos de leucemia identificados, a doença apresenta uma complexidade variada, podendo exigir diferentes abordagens terapêuticas dependendo do subtipo e da faixa etária do paciente. Tanto as formas agudas quanto crônicas demandam atenção especializada, sendo as primeiras mais graves e urgentes. Apesar dos avanços, ainda não existem testes genéticos disponíveis para determinar predisposição à leucemia, o que torna fundamental a adoção de hábitos de vida saudáveis e a atenção aos sintomas que podem indicar a presença da doença. Os sintomas, muitas vezes sutis, incluem fadiga, sangramentos e problemas de imunidade | Fotos: Divulgação/Iges-DF O acesso ao tratamento, especialmente o transplante de medula óssea no sistema público de saúde, permanece um desafio. O hematologista enfatiza a necessidade de aumentar o acesso aos melhores tratamentos e acelerar o diagnóstico precoce. “É importante ampliar a disseminação do conhecimento técnico, melhorar o tempo de acesso aos especialistas e aumentar o arsenal terapêutico e o número de centros de transplante de medula óssea”, acrescenta. Os sintomas, muitas vezes sutis, incluem fadiga, sangramentos e problemas de imunidade. Porém, a falta de ampla divulgação e carência técnica em muitos lugares em relação às neoplasias hematológicas dificulta o diagnóstico precoce e o acesso ao tratamento adequado. “É urgente um novo olhar sobre as patologias onco-hematológicas para fortalecer as estruturas e equipes assistenciais. É necessário um esforço conjunto entre médicos, equipe multidisciplinar, gestores de saúde e a comunidade para promover uma maior visibilidade e apoio a esses pacientes”, ressalta o especialista. O serviço de hematologia do HBDF é a referência em onco-hematologia na Secretaria de Saúde do DF O HBDF se destaca como um serviço de referência em onco-hematologia, atendendo casos complexos e gerenciando uma variedade de serviços, desde enfermaria até banco de sangue e laboratório, o hospital desempenha um papel fundamental na jornada de tratamento dos pacientes. Neste cenário, o Fevereiro Laranja não é apenas um mês de conscientização, mas um lembrete da importância de apoiar aqueles que enfrentam as leucemias e outras doenças hematológicas. É o momento de unir esforços para garantir que todos tenham acesso a tratamentos adequados e uma chance na luta contra essa doença. “Nossa missão é clara: oferecer suporte, tratamento e esperança a todos os pacientes”, conclui o médico. Serviço de hematologia do HBDF O serviço de hematologia do HBDF é a referência em onco-hematologia na Secretaria de Saúde do DF. Como um dos maiores serviços do país, assume a responsabilidade pelo tratamento de casos complexos de neoplasias do sangue e outros tipos doenças hematológicas. Além disso, opera o maior banco de sangue do Centro-Oeste, realizando mais de 23 mil transfusões anuais. Esta demanda significativa exige uma dedicação intensa por parte dos médicos que compõem a equipe. O Sehho (Serviço de Hematologia e Hemoterapia do HBDF) abrange uma variedade de áreas de atuação, incluindo: Enfermaria – 24 leitos dedicados ao cuidado de pacientes. Ambulatório – oferece consultas de retorno, primeiras consultas e atendimento, onde lida com demandas de emergências e pós-quimioterapia, reduzindo a necessidade de idas ao pronto-socorro e garantindo uma resposta ágil às reações adversas, sangramentos e neutropenia febril. Banco de sangue – a atuação na hemoterapia resulta em uma média de 2.300 transfusões mensais, todas supervisionadas e com atenção às demandas específicas da sala de transfusão. Laboratório – realiza laudos de lâminas e exames para avaliação imediata dos pacientes. Demanda acadêmica – oferece aulas para acadêmicos, internos e residentes, promovendo a formação de especialistas na área. *Com informações do Iges-DF
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HRSM apresenta redução de 50% das infecções em cesarianas
O Núcleo de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) promoveu, nesta quarta-feira (7), a primeira reunião ordinária de 2024 da Comissão de Controle de Infecções Hospitalares (CCIH). A finalidade foi apresentar os indicadores mais relevantes de prevenção e controle de infecções referentes a 2023. Dentre os resultados do ano passado, destacam-se 26% de redução das pneumonias associadas à ventilação mecânica na terapia intensiva adulto e redução de 50% das infecções em cesarianas em 2023, quando comparadas com o ano de 2022. “Existe a necessidade de acompanhar e divulgar sistematicamente o cenário do hospital em relação às infecções relacionadas à assistência à saúde (Iras) com o objetivo de buscar estratégias de melhorias para as ações de prevenção. Por isso, a Comissão CCIH é uma das comissões de existência obrigatória nas instituições de saúde”, explica a chefe do Núcleo de Controle de Infecções do HRSM, Jéssica Nunes. Segundo ela, a prevenção de Iras é multifacetada e exige um esforço coletivo de toda a comunidade hospitalar, envolvendo gestores, colaboradores e demais usuários. *Com informações do Iges-DF
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Gestores debatem plano para otimizar tratamento de pacientes com dengue
Nesta quarta-feira (24), a superintendência do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) se reuniu com os gestores da Superintendência de Saúde da Região Sul e da Unidade de Pronto Atendimento do Gama para tratar do referenciamento de pacientes devido ao aumento expressivo de casos de dengue em todo o Distrito Federal. Entre os assuntos mais debatidos estava o crescente número de pacientes com dengue tipo C, considerada moderada e que, geralmente, necessita de atendimento médico para hidratação e reavaliação posterior dos sintomas. A iniciativa visa estabelecer o fluxo de atendimento dos casos moderados da doença | Foto: Divulgação/Iges-DF “O que assusta neste ano é que a dengue está com o perfil diferente dos anos anteriores. Os pacientes apresentam sintomas um pouco mais fortes, o que faz com que a gente classifique-os como amarelo ou laranja”, avalia o gerente de Emergência do HRSM, Felipe Augusto Oliveira. Focados em dar resolutividade e desafogar as portas de entradas tanto do pronto-socorro do HRSM quanto do Hospital Regional do Gama (HRG) por estes pacientes, os gestores debateram o fluxo de atendimento que tem ocorrido e discutiram estratégias mais efetivas. [Olho texto=”Com relação aos estoques de medicamentos e insumos para atender pacientes com dengue, todos os gestores afirmaram que estão com estoques em dia para suportar todo o período de sazonalidade da dengue” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Precisamos melhorar o referenciamento dado destes pacientes nesta sazonalidade da dengue. Se o paciente é azul ou verde, não tem porque ele ser atendido no hospital ou na UPA, ele precisa ser atendido nas unidades básicas de saúde para que as UPAS e tendas sejam exclusivas para pacientes amarelos”, avalia a superintendente do HRSM, Eliane Abreu. Como medida imediata para melhorar o suporte nos atendimentos, a gestora informou que o laboratório do HRSM irá ajudar atendendo parte da demanda de exames e vai receber os exames dos finais de semana coletados nas unidades básicas de saúde. Além disso, o hospital vai disponibilizar um técnico de enfermagem para coletar os exames de sangue dos pacientes que estão na tenda da dengue e levar até o hospital durante a semana. O superintendente da região Sul, Willy Pereira Filho, destacou que a Secretaria de Saúde disponibilizou o pagamento de TPD (horas extras) para aumentar as equipes hospitalares e das unidades básicas de saúde. “Vamos tentar atender todos os pacientes classificados com azuis e verdes nas UBSs e evitar que ele vá até o pronto socorro dos hospitais ou das UPAs sem necessidade. Também estamos com horário estendido nos finais de semana em UBSs do Gama e de Santa Maria”, afirma. Com relação aos estoques de medicamentos e insumos para atender pacientes com dengue, todos os gestores afirmaram que estão com estoques em dia para suportar o período da dengue. *Com informações do Iges-DF
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Outubro Rosa no HBDF: conscientização e prevenção em destaque
O Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) está intensificando sua campanha em prol da saúde das mulheres durante o mês dedicado à conscientização sobre o câncer de mama, conhecido como Outubro Rosa. O HBDF, reconhecido como referência em saúde na região, destaca-se como uma fortaleza na luta contra essa doença que afeta milhares de pessoas ao redor do mundo. O movimento Outubro Rosa ganha força a cada ano, iluminando monumentos, promovendo eventos e conscientizando a população sobre a importância da prevenção e detecção precoce do câncer de mama. Durante esse período, o HBDF reforça a necessidade de exames regulares, diagnóstico precoce e valorização da saúde da mulher. Para dar mais visibilidade e apoio à campanha, todas as segundas-feiras os colaboradores do HBDF vestirão rosa | Foto: Divulgação/Iges-DF “O Outubro Rosa é um momento fundamental para reforçarmos a mensagem de que a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de mama podem salvar vidas. No HBDF, estamos unidos nesse propósito, oferecendo cuidado especializado e conscientizando a comunidade sobre a importância da saúde da mulher”, afirma o chefe da oncologia do HBDF, Daniel Giradi. Profissionais de saúde do HBDF adotam uma abordagem multidisciplinar, unindo esforços para oferecer orientação, exames e suporte às pacientes, possibilitando um tratamento eficaz e aumentando as taxas de sobrevivência. Além dos atendimentos especializados, o hospital promove atividades educativas e palestras, conscientizando sobre o autoexame, mamografias e consultas periódicas. Dessa forma, contribui não só para o enfrentamento da doença, mas também para a construção de uma sociedade mais informada e consciente sobre a saúde feminina. Uma realidade urgente O câncer de mama é o tipo de câncer mais prevalente entre as mulheres globalmente, afetando tanto países em desenvolvimento quanto países desenvolvidos. Em 2020, foram estimados cerca de 2,3 milhões de novos casos em todo o mundo, representando aproximadamente 24,5% de todos os tipos de câncer diagnosticados em mulheres. As taxas de incidência variam em diferentes regiões do planeta, sendo mais altas nos países desenvolvidos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima 73.610 novos casos de câncer de mama em 2023, com um risco estimado de 66,54 casos a cada 100 mil mulheres. Esse tipo de enfermidade ocupa a primeira posição em mortalidade por câncer entre as mulheres brasileiras. Os principais sinais e sintomas suspeitos de câncer de mama incluem a presença de um caroço (nódulo) endurecido, fixo e muitas vezes indolor; alterações na pele da mama, que pode ficar avermelhada ou com aspecto semelhante a casca de laranja; mudanças no mamilo e saída espontânea de líquido de um dos mamilos. Também podem ser observados pequenos nódulos no pescoço ou na região das axilas. A detecção precoce é crucial para o tratamento eficaz e a sobrevivência. *Com informações do Iges-DF
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Membros de comissão da CLDF visitam o Hospital Regional de Santa Maria
Os deputados Gabriel Magno e Dayse Amarilio, membros da Comissão de Educação, Saúde e Cultura da Câmara Legislativa do Distrito Federal, visitaram na manhã desta sexta-feira (14) o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). O objetivo foi identificar de perto as principais demandas de algumas áreas do hospital, como o Pronto Socorro Pediátrico, o Bloco de Emergência e a Internação, em busca de soluções práticas para aprimorar o serviço prestado à população. “É preciso pensar em soluções que atendam as principais demandas e aprimorem o atendimento prestado à população do DF”, disse o deputado. “De modo geral, os profissionais são bem-avaliados e de qualidade. Percebo também que o hospital se encontra em uma boa condição estrutural e isso é importante para o acolhimento dos pacientes”, acrescentou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A deputada Dayse Amarilio também ressaltou a qualidade do atendimento realizado pelos profissionais de saúde. “Sabemos que, no geral, quando os usuários são atendidos pelos servidores, o grau de satisfação é alto. Tanto no IgesDF quanto na SES-DF, os usuários se sentem bem-atendidos pela equipe”, ressaltou. “Precisamos pensar em planos de médio e longo prazo que atendam as demandas prioritárias da saúde”, complementou. Para a superintendente do HRSM, Eliane Souza de Abreu, a visita dos representantes da comissão é importante para a interlocução entre os agentes públicos. “No que tange aos serviços ofertados pela saúde pública, é uma oportunidade para esclarecimentos e possíveis tratativas a fim de avanços positivos no atendimento prestado à população”, enfatizou. “Acreditamos na evolução constante de esforços para entregar a melhor prestação de serviço, em termos de atendimento aos usuários”, finalizou. *Com informações do IgesDF
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Dia Mundial do Câncer: prevenção, diagnóstico inicial e tratamento adequado
O Dia Mundial do Câncer, 4 de fevereiro, tem como objetivo conscientizar e mobilizar pessoas, instituições e governos sobre o tema. “Nesta data, precisamos ter em mente a prevenção, o diagnóstico inicial e o tratamento”, ressalta o gerente-geral de Assistência do Hospital de Base, Bruno Sarmento. Segundo dados do Instituto do Câncer (Inca), de 2020, atualmente o câncer é a segunda causa de morte no Brasil. Estima-se que, em 2029, será a primeira. Gerido pelo IgesDF, o Hospital de Base é referência no tratamento oncológico de alta complexidade. O hospital oferece três tipos de tratamento: cirúrgico, quimioterápico ou sistêmico e de radioterapia. Por ano, são realizadas no Hospital de Base 22 mil consultas em oncologia clínica, 550 cirurgias oncológicas e tratados 600 pacientes na radioterapia. O hospital também é referência para o tratamento de pacientes onco-hematológicos. O Hospital de Base oferece cirurgias para tratamento de câncer em mastologia, ginecologia oncológica, cirurgia geral, cirurgia torácica, urologia, proctologia, neurocirurgia, ortopedia e cirurgia oncológica. Além dos cuidados paliativos, da clínica da dor e da nutrição oncológica Bruno Sarmento explica que o HB se destaca e é referência no tratamento oncológico por reunir praticamente todas as equipes de especialistas e as multidisciplinares no mesmo local. “Isso melhora o tratamento que oferecemos, os resultados alcançados e proporciona mais comodidade aos nossos pacientes”, destaca o médico. “A prevenção e o diagnóstico precoce são fundamentais”, reforça Girardi. Foto: Davidyson Damasceno/Ascom IgesDF Chefe da Unidade de Oncologia Clínica do Hospital de Base, Daniel da Motta Girardi reforça o fato de o hospital ser o único centro de alta complexidade em oncologia do Distrito Federal, um centro de referência para o tratamento de câncer como um todo, incluindo todos os tipos de neoplasia. “O nosso diferencial realmente é ter todas as especialidades dentro do hospital. Tudo o que o paciente precisa para o tratamento de câncer no Sistema Único de Saúde (SUS) está no Hospital de Base”, ressalta o médico. De 30% a 50% das mortes por câncer podem ser evitadas. “A prevenção e o diagnóstico precoce são fundamentais”, reforça Girardi. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), existem cinco atitudes fundamentais para reduzir o risco de câncer: interrupção do tabagismo, controle da obesidade, vacinação em dia, alimentação saudável e realização de 150 minutos semanais de atividade física. Esses hábitos podem diminuir em até 30% o risco de surgimento de câncer. No caso das mulheres, o câncer de mama é o mais comum. Nos homens, é o câncer de próstata. É importante estarmos atentos ao nosso corpo e a qualquer alteração. “Precisamos estar sempre vigilantes e fazermos os exames de rotina para, se identificarmos qualquer doença, podermos tratá-la o mais rápido possível”, destaca o médico. Frente Parlamentar de Enfrentamento ao Câncer – Lançada nesta sexta (3), na CLDF, a frente tem como objetivo propor ações de acompanhamento quanto às unidades de saúde voltadas para o tratamento oncológico. Mariela Souza de Jesus, presidente do Igesdf, participou do lançamento da frente como convidada, “tenho certeza de que esse olhar especial ao enfrentamento ao câncer será um ganho para as unidades de saúde e consequentemente para a população. Sabemos que o câncer é uma doença que maltrata muito o paciente e que seu diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso das terapias, por isso também precisamos de mais investimentos destinados à oncologia” disse.
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Congresso vai debater inovação, ensino e pesquisa em saúde
O Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF) realizará, nos dias 16, 17 e 18 de novembro, o II Congresso de Inovação, Ensino e Pesquisa. Por meio palestras, mesas-redondas e workshops, serão abordados quatro eixos temáticos: Urgência e Emergência, Atendimento ao Traumatizado Grave Adulto e Pediátrico, Oncologia e Gestão Voltada para o Atendimento de Excelência. Coordenado pela Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep), o evento englobará a IV Jornada dos Residentes do IgesDF, a XI Jornada dos Médicos Residentes e Egressos do Hospital de Base do DF e o II Simpósio de Pesquisa Científica. [Olho texto=”“O evento reunirá estudiosos e especialistas, será uma excelente oportunidade de debate, capacitação e troca de experiências, algo tão enriquecedor para nossos colaboradores”” assinatura=”Mariela Souza de Jesus, diretora-presidente do IgesDF” esquerda_direita_centro=”direita”] Com vagas presenciais e online, o encontro promoverá debates entre pesquisadores, estudiosos, residentes e especialistas consagrados nacionalmente. “Estamos trabalhando para entregar um evento completo, com atividades dinâmicas, incluindo simulação realística, apresentação de trabalhos científicos, e-poster, mesas-redondas e palestras multidisciplinares, com o intuito de corroborar com as práticas assistenciais e de melhorar ainda mais o funcionamento de nossas unidades”, detalha a diretora da Diep, Emanuela Ferraz. As inscrições para o II Congresso de Inovação, Ensino e Pesquisa podem ser feitas até 15 de novembro por este link. “O evento reunirá estudiosos e especialistas, será uma excelente oportunidade de debate, capacitação e troca de experiências, algo tão enriquecedor para nossos colaboradores”, destaca a diretora-presidente do IgesDF, Mariela Souza de Jesus. Confira a programação completa do evento *Com informações do Iges-DF
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Você sabe como está a saúde dos seus rins?
Diferentemente dos demais órgãos do corpo humano, os rins geralmente não apresentam sintomas e sinais evidentes de que estão doentes. A dor somente se manifesta em alguns casos. No entanto, é importante ficar de olhos abertos em dicas para cuidar dos seus rins, já que eles são fundamentais para o funcionamento do corpo, auxiliando na filtragem do sangue. São os rins que retiram as impurezas e toxinas do corpo. Eles também regulam a pressão arterial, produzem hormônios e ativam vitaminas. Para sanar as principais dúvidas dos pacientes, a chefe do Serviço de Transplante e Nefrologia do Hospital de Base do DF, Cristhiane Gico, explica como se prevenir de possíveis complicações renais. Confira abaixo: Urino normalmente, então não possuo problema renal? É importante entender a função normal dos nossos rins. Quando o paciente fala que urina normalmente, então, em razão disso, não possui problema renal, isso não é verdade. O rim possui uma capacidade extraordinária de manter a urina, porém, as outras funções de desintoxicação, de limpeza, de hormônio, podem estar comprometidas. Então, o fato de urinar não significa que os rins estão funcionando plenamente. É possível viver com apenas um rim? É possível nascer com um rim só e não apresentar nenhum sintoma. Isso ocorre por causa da grande capacidade que o rim possui de manter as suas funções. Mas o fato de possuir um rim apenas requer o cuidado redobrado. É necessário ter rotina saudável, alimentação que não gere inflamações no corpo, fazer atividade física, evitar alimentos gordurosos, processados, industrializados, controlar o peso corporal, a pressão arterial e o diabetes. Tudo isso vai fazer com que esse único rim funcione de forma excelente. Como eu perdi minha função se eu não estou sentindo nada? Quando o rim vai perdendo a função, o corpo vai se adaptando. Por exemplo, pode ocorrer um pouco de inchaço na perna e no olho. Também é possível sentir cansaço, ter náusea, não conseguir se alimentar com carne ou até apresentar soluço. Esses sintomas ocorrem de uma forma lenta. Por isso, você acha que está tudo normal, mas já está perdendo sua função normal. Qual exame devo fazer para saber se meus rins estão funcionando normalmente? É necessário fazer o exame chamado creatinina. Com esse exame, você vai saber como esse rim está depurando e funcionando. Quando o rim não está funcionando sentimos dor? Em linhas gerais, o paciente não apresenta dor. Os rins ficam embaixo das duas últimas costelas e, às vezes, é possível confundir dor lombar com dor renal. O rim não possui enervação (nervos) suficiente para doer. As exceções que geram dor são quando há pedra nos rins (cálculo renal), infecção e inflamação. Não se trata de um órgão que quando está parando de funcionar causa dor. O importante é sempre observar se aparecer algum sintoma diferente como perda de apetite, soluço com frequência, pressão arterial difícil de controlar, náusea, perda de sangue e inchaço no corpo. Mas pode ocorrer de você chegar a uma consulta, não estar sentindo nada e ter perdido a função renal. Então, não espere ficar doente, não espere perder toda a função renal para procurar saber como está a sua saúde. O que fazer para ter uma rotina que favoreça a saúde renal? Alimentar-se com comidas saudáveis, fazer atividades físicas, cuidar da mente, do corpo e do espírito. Tenha uma vida saudável como um todo. Se você fizer isso, com certeza a saúde dos seus rins estará preservada. Quais os tratamentos realizados no Hospital de Base para pacientes da nefrologia? No Hospital de Base, temos um serviço de excelência. Realizamos tratamento para insuficiência renal crônica, pacientes com doenças glomerulares, transplantes, hemodiálise peritoneal e diversas outros tratamentos. Porém, o mais importante não é o tratamento, mas prevenir essas doenças. Então, cuide do seu rim. Nefrologia O Hospital de Base do DF conta com o maior serviço de nefrologia do DF, e é responsável pelo tratamento de todos os pacientes dialíticos graves. Atualmente, opera com 14 máquinas de hemodiálise. Dessas, sete são destinadas aos pacientes da unidade de terapia intensiva (UTI) e pronto-socorro. Espera-se ampliar o atendimento com a criação de um terceiro turno, a partir da aquisição de 34 novas máquinas que deverão ser compradas por meio de emenda parlamentar, uma vez que o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) não conta com orçamento para compras. *Com informações do Iges-DF
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Hospital de Santa Maria abre novo pronto atendimento de dengue
Para dar celeridade ao atendimento de pacientes com sintomas de dengue, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF) abriu o pronto atendimento de dengue no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Localizado no ambulatório, o espaço funciona das 7h às 17h, sendo que o retorno ao médico dos pacientes submetidos a exames laboratoriais ocorre até as 19h. Para colocar o serviço em operação, o Iges-DF contratou e ampliou a carga horária de médicos clínicos e realocou profissionais de enfermagem. Em cada plantão, há dois médicos, dois enfermeiros e quatro técnicos de enfermagem. No local, há dois consultórios, sala de triagem e 20 poltronas acolchoadas para administrar medicação endovenosa e soro nos pacientes. O pronto atendimento está abastecido com testes para o diagnóstico da doença. Adriano Teles de Matos afirma que “agora, quem apresenta sintomas da doença pode procurar diretamente o pronto atendimento de dengue, o que vai garantir e acelerar esse atendimento” | Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF O chefe de serviço do pronto atendimento de dengue do HRSM, Adriano Teles de Matos, explicou que, geralmente, os pacientes com dengue apresentam sintomas leves, como dor de cabeça e febre. Por isso, em razão da menor gravidade, são classificados como verde e acabam aguardando mais tempo para serem atendidos no pronto-socorro do hospital. “Agora, quem apresenta sintomas da doença pode procurar diretamente o pronto atendimento de dengue, o que vai garantir e acelerar esse atendimento”, disse, ao informar que 45 pacientes foram atendidos desde que o serviço foi inaugurado, em 24 de maio. “Ampliamos o serviço com exclusividade para facilitar o fluxo do pronto-socorro e otimizar o atendimento à população”, disse a diretora-presidente do Iges-DF, Mariela Souza de Jesus. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Fluxo de atendimento Quem chega ao pronto atendimento de dengue passa pela triagem feita pela enfermagem na sala de classificação, onde são verificados os sinais vitais, como pressão arterial, temperatura, oxigenação e frequência cardíaca. Após a classificação, é feita a ficha. O paciente é avaliado pelo médico e, quando necessário, é submetido a exames laboratoriais. Após o processamento dos exames, que leva até duas horas, o paciente retorna ao médico, que faz a prescrição da medicação e fornece orientações. Dependendo da situação, se for necessária a internação, o paciente é encaminhado para ao pronto-socorro adulto. Caso o estado clínico não seja compatível com dengue, o paciente é encaminhado para novas averiguações. Fique atento aos sintomas O vírus da dengue é transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti. De acordo com o Ministério da Saúde, os principais sintomas da dengue são: – Febre alta (> 37,4°C) – Dor no corpo e articulações – Dor atrás dos olhos – Mal-estar – Falta de apetite – Dor de cabeça – Manchas vermelhas no corpo Como prevenir? A dengue deve ser combatida de forma coletiva. É necessário eliminar itens que possam acumular água parada, onde o mosquito que transmite a doença se reproduz, como pneus descobertos, carcaças de veículos, lixo armazenado de forma inadequada. Também é preciso limpar as calhas com frequência, evitando que galhos e folhas impeçam a passagem da água. É importante, ainda, manter caixas d’água, tonéis e barris de água tampados, fechar bem os sacos plásticos de lixo, manter garrafas de vidro ou plástico sempre com a boca para baixo e encher os pratinhos ou vasos de planta com areia até a borda. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF
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Servidores participam de capacitação sobre Lei de Acesso à Informação
Trabalhadores do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF) vão participar, nesta sexta-feira (27), do programa Espaço Aberto – Transparência Pública: você faz parte!, realizado pela Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF). O evento será realizado das 9h às 12h, na Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências de Saúde (Fepecs). Capacitação desta sexta-feira será realizada na Fepecs | Foto: Breno Esaki/Arquivo SES Mais de 5 mil servidores já foram capacitados por meio do programa, que teve início após a Lei de Acesso à Informação (LAI) começar a vigorar. A iniciativa tem como objetivo capacitar e atualizar conhecimentos sobre a LAI, com foco em tópicos como transparência ativa e passiva, hipóteses de sigilo, responsabilidades dos agentes públicos, divulgação das informações nos sítios institucionais e respostas a pedidos de informação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os participantes também vão conhecer mais sobre as informações disponibilizadas no Portal da Transparência e da obrigação que todos os órgãos têm de divulgar nos sítios oficiais seus contratos, convênios e as licitações realizadas. O Espaço Aberto busca disseminar a cultura da transparência no âmbito do GDF e tem caráter itinerante. Qualquer órgão da administração direta e indireta pode solicitar esse serviço da Controladoria-Geral. O órgão ou entidade que desejar que seus servidores participem da capacitação ou atualizem seus conhecimentos sobre a LAI pode entrar em contato com CGDF pelo e-mail acessoainformacao@cg.df.gov.br e agendar uma data. *Com informações do Iges e da Controladoria-Geral do DF
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Sem saber que estava grávida, mãe dá à luz na UPA de São Sebastião
À 0h06 de terça-feira (7), o choro da pequena Manuela ecoou nos corredores da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São Sebastião, onde ela nasceu de forma inesperada. A unidade não é referência em partos, mas sem ter tempo para encaminhar a gestante a uma maternidade hospitalar, a equipe realizou o parto, que ocorreu de forma natural e com sucesso. [Olho texto=” “A formação do médico, enfermeiro e técnico de enfermagem é generalista. Então, independentemente de a UPA ser uma unidade sem subespecialidade, a equipe tem capacidade de atender urgências e de fazer o primeiro atendimento para todos os casos”” assinatura=”Marcelo Martins Oliveira, médico da UPA” esquerda_direita_centro=”direita”] “Ela nasceu ativa, pegou o peito da mãe em menos de um minuto e não demonstrou nenhum sinal de instabilidade. Em seguida, já entramos em contato com o Samu e ela foi transferida para o Hospital Regional Leste”, contou o médico Marcelo Martins Oliveira, que atua há pouco mais de dois anos na UPA O médico relatou que a mãe, Eurizania Pereira da Silva, chegou acompanhada do marido e de uma filha, com dor abdominal, e informou que não sabia da gestação, mas que a surpresa deixou ela e toda a família muito felizes. “Primeiro ela passou pela classificação de risco, às 23h46. Quando fiz o exame físico, imediatamente foi possível ver que ela estava em trabalho de parto. Assim, já colocamos a paciente em uma maca e a levamos para a Sala Vermelha. Poucos minutos depois, o parto ocorreu de forma natural e espontânea junto à equipe médica e de enfermagem”, disse o médico. Manuela nasceu de forma inesperada, mas o parto ocorreu de forma natural e com sucesso | Foto Divulgação/Iges-DF Marcelo Martins explicou que “a formação do médico, enfermeiro e técnico de enfermagem é generalista, então, independentemente de a UPA ser uma unidade sem subespecialidade, a equipe tem capacidade de atender urgências e de fazer o primeiro atendimento para todos os casos. Além disso, no momento de emergências que necessitam de um olhar diferenciado, todos são acionados para identificar se há profissionais que têm experiência naquela área”. Gastroenterologista e clínico médico, Marcelo disse, ainda, que ter participado do parto o fez lembrar-se do passado. É que, antes de fazer residência em clínica médica, chegou a realizar partos em um hospital público pequeno no Ceará. “Isso foi há 12 anos, quando atuava como médico generalista lá. É claro que a gente deixa esse papel para o obstetra, mas não podemos deixar de entrar em ação quando é necessário”, disse. Fernanda Faustino, técnica de enfermagem da UPA e que trabalhou no centro obstétrico do Hospital Materno Infantil (HMIB) em outro turno, ajudou na condução do parto com a experiência que possui. “Chegamos lá e a paciente estava sentada na maca do consultório gritando de dor, acompanhada do marido e da filha de mais ou menos 4 anos”, relata. Embora as UPAs sejam unidades de pronto-atendimento, não são os locais ideais para atendimentos à parturientes, “Um parto em uma UPA é bem atípico, mas sempre estamos preparados. Temos um kit pediátrico com fralda, bandeja para pequenos procedimentos e campo estéril, que foi usado no parto”, disse a coordenadora de enfermagem da UPA, Amanda Clímaco. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Mariela Souza de Jesus, diretora-presidente do Iges-DF, comemora o sucesso da ação: “As UPAs não são locais ideais para partos. Então, que bom que tudo ocorreu da melhor maneira e que bebê e mãe passam bem”. A bebê e a mãe foram transferidas pelo Samu para o Hospital Regional Leste, onde continuam recebendo assistência. *Com informações do Iges-DF
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Hospital de Santa Maria oferece serviço de fisioterapia 24h a gestantes
Referência em partos de alto risco, o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) deu início, neste domingo (1º), à oferta de fisioterapia 24 horas, diariamente, para as gestantes no Centro Obstétrico (CO). O atendimento funcionava de segunda a sábado, apenas no período diurno. Com a ampliação, a meta é fortalecer o cuidado com a mulher no pré-parto e pós-parto, estimulando o parto natural e humanizando o atendimento com aplicação de técnicas que trazem conforto. Elisa Siqueira de Moura precisou ser internada às pressas depois de a bolsa com líquido amniótico ter estourado antes do tempo previsto. Graças ao atendimento recebido, foi possível prorrogar a data do nascimento do bebê, que pôde ganhar mais peso ainda no ventre da mãe | Fotos: Davidyson Damasceno /Iges-DF Para tornar o atendimento ininterrupto, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), que administra o HRSM, convocou quatro fisioterapeutas para atuar no serviço. O HRSM passou a ser o primeiro hospital da rede pública de saúde do DF a oferecer a terapia de forma ininterrupta às gestantes. [Olho texto=”“Fazemos uma busca ativa para procurar as mães que mais precisam desse atendimento. Criamos um tratamento de forma individualizada de acordo com a necessidade, o que ajuda inclusive a diminuir o tempo de internação”” assinatura=”Geisielli da Silva Cruz, fisioterapeuta” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma das pacientes atendidas pelo serviço no CO do HRSM, Andressa Rejany da Silva Souza, 26 anos, moradora de Luziânia (GO), conta como se sentiu durante a terapia feita no pré-parto em 24 de fevereiro, quando entrou em trabalho de parto para dar a luz ao filho Henrique: “Uma fisioterapeuta chegou dizendo que iria me ajudar, passou óleo mineral no meu corpo, fazendo massagem para reduzir a dor da contração e me ensinando posições para dilatar mais rápido. Ela passou essência de lavanda no meu nariz para eu ficar mais relaxada. Gostei muito, me senti muito bem-tratada e recomendo para todo mundo”. Andressa Rejany da Silva Souza foi atendida com massagem e essência de lavanda para ajudar a relaxar. “Gostei muito, me senti muito bem tratada e recomendo para todo mundo”, disse Rejany também se lembra do estímulo emocional que recebeu da profissional. “Ela me incentivou a ter forças e a não desanimar. Eu tinha que fazer muita força, e ela me ajudou. Eu me surpreendi muito, porque não imaginei ter um tratamento assim em um hospital público”, revelou a paciente, que recebeu alta no dia seguinte. Paula Sandra dos Santos Oliveira, 39 anos, também contou com a ajuda das fisioterapeutas antes do nascimento do nono filho, em 21 de março. Davi dos Santos Oliveira nasceu com 43 cm, pesando 1,935 kg. “Eu estava sentindo muita dor antes do parto, mas, com a ajuda da fisioterapia, as dores aliviaram bastante. Elas me acalmaram e me relaxaram. Após os exercícios feitos com as fisioterapeutas, em uns 20 minutos o bebê já nasceu com parto normal. Foi muito bom o atendimento”, disse. “Eu estava sentindo muita dor antes do parto, mas, com a ajuda da fisioterapia, as dores aliviaram bastante”, conta Paula Sandra dos Santos Oliveira Já a paciente Elisa Siqueira de Moura, 19 anos, mãe pela segunda vez, conta que, em 19 de março, a bolsa com líquido amniótico estourou antes do tempo previsto. Por isso, precisou ser internada às pressas no HRSM. Graças ao atendimento recebido, foi possível prorrogar a data do nascimento do bebê, o que ajudou a criança ganhar mais peso ainda no ventre da mãe. [Olho texto=”O HRSM realizou, apenas em fevereiro de 2022, 319 partos, sendo 171 normais e 148 cesáreos. Na maternidade, as fisioterapeutas realizam, em média, 500 atendimentos por mês” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Eu fiquei desesperada, porque a gente espera que a bolsa estoure na hora certa. Fiquei preocupada, angustiada, mas a equipe foi maravilhosa, conversou comigo, me disse que estava sendo acompanhada pelos melhores profissionais”, disse a paciente, que também recebeu orientação da equipe de fisioterapia por estar envolvida uma gestação de alto risco. Histórico A gerente multiprofissional do HRSM Luciana Guimarães conta que a oferta de fisioterapia no CO não é obrigatória, apesar de existirem projetos de lei que tratem sobre o assunto. A ideia de criar o serviço no CO veio em março de 2020, quando foi necessário fechar serviços ambulatoriais por causa da pandemia da covid-19. “Surgiu a ideia de começar um projeto-piloto, e duas pessoas que trabalham no ambulatório foram atuar na maternidade para coletar dados e começar esse trabalho, o que deu muito certo”, recorda. Antes oferecida de segunda a sábado, no período diurno, a fisioterapia no Centro Obstétrico do Hospital de Santa Maria passa a ser 24 horas, todos os dias Segundo ela, hoje o projeto chamado Fisioterapia na Saúde da Mulher conta com um fluxo de acompanhamento que começa na admissão de pacientes no Centro Obstétrico, passa pela maternidade e segue após a alta hospitalar no ambulatório. Há seis profissionais envolvidas atualmente, sendo três para o CO, que passará a ter sete com a nova contratação, duas para a maternidade de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e uma no ambulatório com agendamentos para as mulheres que já receberam alta. Geisielli da Silva Cruz, uma das primeiras fisioterapeutas a iniciarem o projeto, explica como funciona o serviço na maternidade: “Fazemos uma busca ativa para procurar as mães que mais precisam desse atendimento. Criamos um tratamento de forma individualizado de acordo com a necessidade, o que ajuda inclusive a diminuir o tempo de internação”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O HRSM é referência em alto risco gestacional, e todos os profissionais são especializados, então atuam oferecendo tratamento em casos como diabetes descompensada, eclâmpsia, partos prematuros, entre outras situações”, completou a fisioterapeuta Priscila Lana Farias, especializada em saúde da mulher e consultora em aleitamento materno. Já a fisioterapeuta do ambulatório, Giovanna Cassaro, destacou que, após a gestação, a mulher pode ter diversas intercorrências, algumas delas causadas pelo peso da barriga, que gera pressão no assoalho pélvico. “Elas podem ter incontinência urinária, lacerações que podem gerar dor na relação sexual, e outras consequências do parto. A fisioterapia é muito importante para devolver a qualidade de vida dessas mulheres”, ressaltou. O HRSM registrou, apenas em fevereiro de 2022, 319 partos, sendo 171 normais e 148 cesáreos. Na maternidade, as fisioterapeutas realizam, em média, 500 atendimentos por mês. No ambulatório, são aproximadamente 20 atendimentos. *Com informações do Iges-DF
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Ação busca conscientizar público sobre a amputação
O Serviço de Saúde Funcional (Sesaf) do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) realizou, nesta segunda-feira (18), uma série de atividades em celebração à campanha Abril Laranja, mês de conscientização da amputação. A programação, realizada na Tenda Rosa localizada no Jardim do HBDF, chamou a atenção dos pacientes para as maneiras e ações que podem melhorar a vida de quem passa pela amputação ou convive com essa condição. A ação chamou a atenção dos pacientes para maneiras e ações que podem melhorar a vida de quem passa pela amputação ou convive com essa condição | Foto: Iges-DF De acordo com Ronara Mangaravite, fisioterapeuta responsável pelo Programa de Reabilitação de Amputados do HBDF, 200 pacientes estão sendo acompanhados atualmente na unidade, e as principais causas da amputação são vasculares, traumas, infecções, oncológicas, sequelas pós-covid e más-formações. [Olho texto=”“A promoção de dias voltados para enfermidades específicas viabiliza um olhar diferenciado e de atenção aos pacientes de forma humanizada”, explica” assinatura=” Mariela Souza diretora-presidente interina do Iges-DF.” esquerda_direita_centro=”direita”] “Nosso objetivo aqui, como referência em reabilitação de amputados, é dizer para a população que essas pessoas são verdadeiros guerreiros que tiveram uma segunda chance na vida, têm um sonho de continuar, tiveram ou não a possibilidade de colocar uma prótese e ainda sonham”, disse a profissional. Para Mariela Souza de Jesus, diretora-presidente interina do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF), ações pontuais como essa são importantes para a conscientização dos pacientes e humanização na atuação hospitalar. “A promoção de dias voltados para enfermidades específicas viabiliza um olhar diferenciado e de atenção aos pacientes de forma humanizada, que é um dos pontos fundamentais para a recuperação e adaptação no caso de amputações”, explica Mariela Souza. Programação incluiu palestras, vivências, musicoterapia, bingo e distribuição de prêmios Durante o evento, realizado anualmente, foram promovidas palestras sobre alimentação no tratamento de doenças crônicas, direitos do paciente amputado e vivências das primeiras semanas depois da alta hospitalar. Musicoterapia, bingo e distribuição de prêmios foram parte do entretenimento. Atendimento No HBDF, os pacientes amputados são assistidos por profissionais das áreas de fisioterapia, nutrição, serviço social, psicologia, terapia ocupacional, enfermagem, trama-ortopedia, vascular, entre outras áreas. Após a amputação realizada no hospital, o paciente é encaminhado para a Secretaria de Saúde, que providencia as próteses. Após o recebimento, eles retornam para serem reabilitados. Um dos pacientes atendidos é o músico Eduardo Jorge Tinoco Bello, 58 anos, morador de Águas Claras. Ele conta que passou pelo processo de amputação de uma das pernas. “No Hospital de Base, eles me dão toda a assistência que preciso em relação à amputação. Me ensinam como reagir socialmente, como lidar com as pessoas que estão do meu lado, o que posso fazer para melhorar minha adaptação no ambiente onde vivo…”, diz o paciente. Segundo Eduardo, as equipes multidisciplinares do HBDF também são incentivadoras. “A equipe me atende muito bem. Ajuda a melhorar a minha autoestima e a ter a alegria de viver, porque é uma situação muito difícil quando acontece uma coisa trágica dessa na vida da gente. Sou muito grato a todos do hospital, especialmente à Ronara”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A assistente social Simone Lima afirma que, em razão das causas vasculares serem as principais responsáveis pelas amputações, a equipe do Serviço Social do HBDF é atuante no quinto andar, onde ficam internados os pacientes com esse perfil. “Quando o paciente vai passar pelo procedimento de amputação, ele aciona o Serviço Social para conversar sobre os possíveis direitos que o paciente tem acesso, como direito previdenciário e socioassistencial, para que ele possa prosseguir com auxílio do governo para contribuir nessa nova fase da vida”, diz Simone Lima. Giovanna Braga, terapeuta ocupacional, ressaltou que a área é responsável pela orientação aos pacientes para que eles tenham maior independência nas atividades da vida diária. “Na enfermaria, trabalhamos em relação a como se adaptar a dispositivos como cadeira de roda, cadeira de banho, andador, muleta e outros suportes que possam aumentar a independência, inclusive no trabalho. Também falarmos sobre as adaptações em casa como acessibilidade no banheiro”, disse. A campanha Abril Laranja foi lançada em 2020 pela Associação Brasileira de Ortopedia Técnica (Abotec), com a proposta de sensibilizar a população sobre a amputação, bem como destacar que existem maneiras de evitar a perda dos membros. *Com informações do Iges-DF
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Enfermeiros do Iges-DF terão reajuste salarial retroativo
A diretora-presidente interina do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), Mariela Souza de Jesus, e a presidente do Sindicato dos Enfermeiros do DF (Sindenfermeiro-DF), Dayse Amarílio Diniz, assinaram na tarde desta quarta-feira (9) acordo coletivo relativo às relações trabalhistas entre o instituto e os enfermeiros e as enfermeiras que lá atuam. O novo acordo prevê reajuste salarial retroativo de 2% – de outubro de 2021 a fevereiro de 2022 – a ser pago em três parcelas a partir de março, a garantia das licenças maternidade e paternidade, de 180 dias e de 20 dias respectivamente, dois abonos semestrais e folga no aniversário. O acordo foi assinado, nesta quarta (9), pela diretora-presidente interina do Iges-DF, Mariela Souza, e a presidente do Sindenfermeiro-DF, Dayse Amarílio | Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF Mariela Souza de Jesus disse que o Iges-DF tem trabalhado permanentemente pela otimização da prestação da saúde em todas as suas unidades, mas também vem priorizando a qualidade de vida dos seus colaboradores, pois isso reflete diretamente na melhoria da prestação dos seus serviços e atendimentos. “Fico feliz de participar de conquistas para os trabalhadores, elas refletem em suas vidas pessoais, mas também profissionais. Temos atuado nos preocupando com todos, em busca da consolidação de um instituto forte para a sociedade e para seus trabalhadores. Assegurar os direitos dos nossos colaboradores é investir na qualidade dos nossos serviços”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A presidente do Sindenfermeiro-DF destaca a abertura de diálogo e negociação com a atual gestão do Iges-DF: “Agradeço a abertura do Iges-DF no sentido de manter algumas cláusulas coletivas, a exemplo da licença-paternidade e licença-maternidade, além dos abonos. Hoje a gente formaliza esses direitos, padronizando todas as unidades, de modo que os trabalhadores se sintam devidamente amparados pelo instrumento”, comemorou. Manter o diálogo com todas as entidades representativas das categorias de colaboradores do Iges-DF também faz parte da atuação da atual gestão, como explica Elaine Cristina Silvestre, gerente-geral de Pessoas do instituto. “A metodologia de trabalho da nova GGPES é de diálogo aberto junto aos sindicatos, mantendo a relação próxima e de parceria. O que importa ao Iges-DF é ouvir os representantes dos colaboradores para atender às demandas da melhor maneira possível”, finaliza. *Com informações do Iges-DF
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Hospital faz ensaio fotográfico de Carnaval com bebês internados
A fofura dos bebês prematuros internados na Unidade de Cuidados Intermediários (Ucin) do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) ganhou mais destaque no ensaio fotográfico realizado em alusão ao Carnaval. Todas as fantasias foram confeccionadas com muito carinho por três enfermeiras do setor, que também demonstram uma nova habilidade: fotografar. O Bloquinho da Ucin foi organizado por três enfermeiras que, além de confeccionarem as fantasias, fizeram elas mesmas as fotografias dos bebês, usando celular | Fotos: Divulgação Iges-DF A iniciativa, que ganhou o nome de Bloquinho da Ucin, contou com a participação de 13 bebês fantasiados: coelhinho, ursinho, cachorrinho, Homem-Aranha, abelhinha, bailarina e casulo. O registro foi feito pelo celular das enfermeiras durante a manhã desta quarta-feira (23/2). O objetivo foi proporcionar alegria para as mães, pais e familiares, oferecendo um momento de descontração que melhora o vínculo familiar. [Olho texto=” “É uma forma de demonstrar carinho, mas também de permitir que as famílias levem para casa uma lembrança boa da internação. As mães ficam muito felizes”, diz a chefe de serviço de Enfermagem Ucin, Lorena Cardoso Mendes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Nossas ações de humanização envolvem não apenas pacientes, mas também a família, inclusive porque ela é afetada quando um dos seus está internado, e porque é também fundamental na recuperação após a alta hospitalar”, comenta Mariela Souza de Jesus, diretora-presidente substituta do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF), que administra o HRSM. A ação, organizada com todo o cuidado pelas enfermeiras da unidade, é realizada mediante autorização dos responsáveis legais. “Essa é uma forma de demonstrar carinho, mas também de permitir que as famílias levem para casa uma lembrança boa da internação. As mães ficam muito felizes”, disse a chefe de serviço de Enfermagem Ucin, Lorena Cardoso Mendes. Segundo Lorena, todas as fotos digitais foram encaminhadas às mães. “É muito gratificante pra todas nós. Buscamos sempre a humanização do cuidado, visando a passar para os pais mais conforto, segurança, descontração do momento devido à fragilidade emocional que eles se encontram naquele momento”, completou. Para não causar alergias ou lesionar a pele sensível dos bebês, as fantasias foram feitas com materiais como EVA e linha de crochê A organização para a realização do ensaio no HRSM começou com um mês de antecedência e também teve a participação da enfermeira rotineira Rosane Abreu Medeiros e da enfermeira assistencial Mirella Januário. Para garantir que as fantasias não causassem alergias ou lesionassem a pele sensível dos bebês, elas foram confeccionadas com materiais como EVA e linha de crochê. “No dia da foto, higienizamos todos os materiais, organizamos os pacientes conforme a necessidade individual e, claro, com as mães sempre por perto”, contou a enfermeira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Perfil Os bebês atendidos na Ucin são prematuros que receberam alta do cuidado intensivo de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal ou do Centro Obstétrico, porém não estão aptos à alta, precisam ganhar peso, efetivar o aleitamento materno, finalizar o tratamento com medicamentos ou outras terapias. A Ucin do HRSM é dividida em UcinCo (convencional) e UcinCA (canguru), sendo a primeira uma unidade semi-intensiva, destinada aos recém-nascidos com risco médio de complicação e que necessitam de assistência contínua. Já a segunda unidade acolhe mãe e bebê, permitindo o contato pele a pele entre os dois com o objetivo de aproximar, reforçar laços de carinho, cuidado e de permanência no mesmo ambiente até a alta hospitalar. Em ambos os espaços, os pacientes são acompanhados por médicos, técnicos de enfermagem, enfermeiros, fonoaudiólogos, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais. *Com informações do Iges-DF
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Iges-DF lança boletim diário com dados de atendimento
Na próxima segunda-feira (21), o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) lançará o Boletim Diário Iges-DF, com dados de atendimentos e procedimentos realizados em todas as unidades da rede do instituto: hospitais de Base e Regional de Santa Maria e unidades de pronto atendimento. A apresentação será realizada pela diretora-presidente substituta, Mariela Souza de Jesus, e equipe técnica, por meio de transmissão ao vivo pelo Instagram do Iges-DF (@iges_df), às 15h. O informativo, que tem como objetivo aumentar a transparência dos serviços prestados, como cirurgias e atendimentos emergenciais, será disponibilizado diariamente, nos dias úteis, com dados relativos ao dia anterior. Também constarão números de colaboradores que estejam afastados por suspeita ou com covid-19. Serviço Lançamento do Boletim IgesDF – Data: segunda-feira (21/2) – Horário: 15h – Transmissão ao vivo pelo perfil do Instagram @iges_df – Informações: imprensa@igesdf.org.br | whatsapp (98260-9119) *Com informações do Iges-DF
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Mais de 1,5 milhão de atendimentos prestados em 2021
O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) registra um saldo que ultrapassa 1,5 milhão de atendimentos de janeiro a dezembro de 2021. O balanço é da superintendência da unidade, administrada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). Entre janeiro e dezembro de 2021, o Hospital Regional de Santa Maria realizou 491 mil exames e 84 mil atendimentos de urgência; além de 3.145 cirurgias, entre as de urgência e as eletivas, e 4.658 partos | Fotos: Davidyson Damasceno/Iges-DF De acordo com os dados, foram feitos mais de 742 mil procedimentos de média e alta e complexidade, 491 mil exames e 184 mil atendimentos de urgência. A unidade também foi responsável por aproximadamente 72 mil consultas, 3.145 cirurgias (de urgência e eletivas) e 4.658 partos. [Olho texto=”“Recebi tanto carinho e atenção da equipe, que não duvidei de que tudo daria certo”” assinatura=”Maria Eduarda Sarmento, paciente que teve o primeiro filho no HRSM” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Bryan Sarmento, o primeiro filho de Maria Eduarda Sarmento, 20 anos, nasceu em 12 de fevereiro deste ano no Centro Obstétrico do HRSM, que é referência em gestação de alto risco. “Recebi tanto carinho e atenção da equipe, que não duvidei de que tudo daria certo”, afirma a mãe. Maria Eduarda conta que ficou satisfeita com a segurança oferecida às mulheres mesmo em um período tão difícil como o da pandemia. “O hospital sempre limpo, higienizado e com a exigência de máscara também me passou mais confiança”, completa. Entre os pacientes atendidos neste ano no Ambulatório está José Natalino de Azevedo, 72 anos, diabético há 16 anos. Por causa das complicações da doença, no início de junho deste ano ele recorreu ao HRSM para amputar um dedo do pé direito. Quantidade de atendimentos realizados / Fonte: Iges-DF “Eles (os enfermeiros) são muito cuidadosos e gentis comigo”, atesta, agradecido. “Cheguei muito ruim ao hospital, sofrendo muito por causa do meu dedo, que eu tinha que tirar. Mas recebi um apoio tão grande de todos que, hoje, consigo olhar meu pé e entender que foi melhor para mim e para minha saúde”, finaliza. Novos serviços Neste ano, o HRSM também ganhou novos serviços. Em março, foi criado o Núcleo de Prevenção e Assistência a Situações de Violência (Nupav) Flor do Cerrado, que atende mulheres vítimas de violência, bem como crianças e adolescentes. As vítimas recebem assistência de médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais. “Esse é um serviço de extrema importância, que contribui com os pacientes que sofrem agressão”, explica o superintendente do hospital, Ubiraci Nogueira. [Olho texto=”“Toda essa melhora é fruto do árduo trabalho de uma equipe de excelência”” assinatura=”Guilherme Porfírio, gerente-geral de Assistência” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também foi reinaugurado o Núcleo de Atenção Domiciliar (NRAD), que estava desativado havia mais de três anos e foi reativado sob a administração do Iges-DF. O serviço é destinado a pacientes que recebem alta hospitalar, mas ainda precisam contar em casa com assistência de médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, técnicos de enfermagem e assistentes sociais. De acordo com o gerente-geral de Assistência, Guilherme Porfírio, “foi uma luta árdua para a conquista de retomar o serviço do NRAD, mas extremamente satisfatória quando você olha para o paciente e vê que ele está tendo acesso a um atendimento digno e de qualidade.” Outro fato a ser destacado é que o HRSM também conseguiu a habilitação publicada em portaria do Ministério da Saúde para Gestação e Parto de Alto Risco, Assistência de Alta Complexidade em Ortopedia e Traumatologia, Alta Complexidade de Terapia Nutricional Enteral, Alteração do Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) saindo do Tipo 1 e habilitado para o Tipo 2. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Toda essa melhora é fruto do árduo trabalho de uma equipe de excelência, e nossos pacientes estão podendo perceber que o Iges-DF veio para qualificar ainda mais a saúde pública do Distrito Federal”, finaliza Guilherme Porfírio. *Com informações do Iges-DF
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Atendimentos no Hospital de Base superam 2,3 milhões
Somente de janeiro a outubro de 2021, o Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) realizou mais de 2,3 milhões de atendimentos. De acordo com o balaço parcial da Gerência de Resultados do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), foram feitos 1,2 milhão de procedimentos de média e alta complexidade, 731.606 exames de imagem e laboratoriais, 246 mil consultas, 88.668 atendimentos de urgência e 19 mil internações. Houve ainda a execução de 8.453 cirurgias e 111 transplantes de córnea e rim. Entre os avanços deste ano está a reinauguração da Central de Manipulação de Quimioterápicos, onde são preparados os quimioterápicos para pacientes com câncer do Hospital de Base | Foto: Davidyson Damasceno/Ascom Iges-DF O Hospital de Base é referência na rede do Sistema Único de Saúde (SUS) para atendimento em politraumas, emergências cardiovasculares, neurocirurgia, cirurgia cardiovascular, transplantes e oncologia. O diretor-presidente do Iges-DF, Gislei Morais, explica que, apesar das dificuldades geradas pela pandemia, foram feitas grandes entregas em 2021. [Numeralha titulo_grande=”1,2 milhão” texto=”de procedimentos de média e alta complexidade foram realizados no Hospital do Base em 2021″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Inauguramos o Núcleo de Medicina Nuclear do Hospital de Base e, com isso, foi possível colocar em outubro deste ano o PET-CT em funcionamento. O aparelho estava há oito anos encaixotado no corredor do Ambulatório do Hospital de Base. Esse é o primeiro PET-CT instalado na rede de saúde pública do DF”, lembrou o gestor. O PET-CT é aparelho moderno que faz exames de imagens de extrema importância para pacientes com câncer. O superintendente do Hospital de Base, Paulo Cortez, lembrou que também foi reinaugurada a Central de Manipulação de Quimioterápicos, onde são preparados os quimioterápicos para pacientes com câncer. “O funcionamento dessa estrutura é uma grande conquista para o Hospital de Base, porque agora temos condições de acelerar o tratamento de quimioterapia dos pacientes atendidos aqui”, ressaltou. Pacientes agradecem O rápido e eficiente atendimento feito pela equipe da Neurocirurgia do Hospital de Base foi o que salvou a vida de Francisca Veras dos Santos, 60 anos, vítima de acidente vascular cerebral (AVC) no dia 26 de junho deste ano. É o que garante Wanessa Veras dos Santos, filha da paciente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O atendimento foi muito rápido. Assim que minha mãe chegou, ela já foi encaminhada para a sala de cirurgia. O tempo todo a equipe foi atenciosa”, relata Wanessa. “Eu só tenho a agradecer pelos cuidados que ela recebeu no hospital, principalmente pela equipe de enfermagem, que a trata como família mesmo”. Dona Francisca passou por três cirurgias. O trabalho de recuperação continua. Wanessa, que é cuidadora de idosos, ajuda na recuperação da mãe. Mas a equipe médica fica atenta às duas, numa constante rotina de avaliação do estado físico e emocional dos pacientes e de seus acompanhantes. “Além de se preocuparem com a minha mãe, eles também ficam de olho em mim”, conta. “Quando veem que estou chateada, pedem para eu ir descansar em casa. Virou realmente uma família para mim. Quando minha mãe receber alta, quero continuar visitando o pessoal”, afirma Wanessa. Após sofrer grave acidente de trânsito em 1º de julho deste ano, a pesquisadora Albani Neves Santos, 32 anos, foi internada na Sala Vermelha do Trauma do Hospital de Base, onde passou por cirurgias para receber pinos no fêmur e enxerto na perna direita. “Eu estava desesperada. Mas, quando descobri que seria atendida no Hospital de Base, fiquei mais tranquila. Afinal, sei que é um hospital excelente, com uma equipe comprometida e de qualidade”, conta. *Com informações do Iges-DF
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Ação natalina beneficia mais de 1,5 mil pessoas
Fez parte da programação do evento um almoço em que foram servidos 40 kg de galinhada | Fotos: Ailane Silva/Ascom Iges-DF Mais de 1,5 mil pessoas, entre pacientes e acompanhantes, foram beneficiadas na ação social em celebração ao Natal realizada no jardim do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) nesta quarta-feira (22). Foram distribuídos mil panetones, mil cestas básicas, doces, frutas e brinquedos. No almoço, foram servidos 40 kg de galinhada. Toda a programação foi preparada especialmente pela Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília, grupo voluntário que atua no hospital há mais de duas décadas e que conta com o apoio do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF). “É o segundo ano consecutivo em que participo dessa confraternização. Acho que é uma iniciativa muito boa, um gesto de amor e de carinho que eles têm pelos pacientes. E ajuda muito”, conta Gilson Oliveira Santos, 33 anos, que veio da Bahia há dois anos para fazer tratamento de câncer (leucemia) no Hospital de Base. Ele ganhou uma cesta básica e aprovou a galinhada, também servida ao tio dele, José Oliveira. [Olho texto=”“Hoje é um dia muito especial para o nosso paciente oncológico do Hospital de Base. Distribuímos muitos alimentos, mas os principais itens doados foram o amor de coração e o nosso ombro amigo”” assinatura=”Vera Lúcia Bezerra, coordenadora da Rede Feminina” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na luta contra o câncer de mama há dois anos, Aparecida Adriana Messias Ferreira, 39 anos, também levou para casa uma cesta básica. Ela é uma das pacientes apoiadas pela Rede Feminina. “Foi essencial para minha vida o apoio das voluntárias. Sou tratada com muito carinho e respeito. Elas sempre estão dispostas a ajudar. Hoje comi da galinhada e agradeço”, disse, ao também elogiar a equipe de profissionais de saúde do hospital. “Hoje é um dia muito especial para o nosso paciente oncológico do Hospital de Base. Distribuímos muitos alimentos, mas os principais itens doados foram o amor de coração e o nosso ombro amigo. Agradeço a Deus, aos gestores do Iges-DF que nos apoiam, aos trabalhadores e, especialmente, aos nossos pacientes. É por eles que estamos fazendo esse trabalho”, disse a coordenadora da Rede Feminina, Vera Lúcia Bezerra da Silva. A presidente da Rede Feminina, Maria Thereza Falcão, lembrou que o grupo atua há 25 anos dentro do Hospital de Base. “Esse é um grupo maravilhoso. As pessoas que trabalham na Rede Feminina como voluntárias têm um amor de emocionar todas as pessoas que aqui chegam e são acolhidas”, ressaltou. Da organização à entrega de cestas básicas, a ação contou com o esforço de voluntários e também com a boa vontade de doadores anônimos O superintendente do Hospital de Base, Paulo Cortez, ao lado do diretor de Atenção à Saúde, Nestor Francisco Miranda Júnior, agradeceu pelo trabalho dos voluntários. “Temos muitos voluntários que estão aqui, mas também temos colaboradores anônimos que fazem as doações para ajudar os pacientes do hospital. Agradecemos de coração, porque esse trabalho permite ajudar dezenas de pacientes que passam por aqui”, ressaltou. Ajude a Rede Feminina A Rede Feminina de Combate ao Câncer tem sede fixa no Hospital de Base e presta assistência gratuita a pacientes com câncer em vulnerabilidade social. São 270 voluntários que atuam em aproximadamente 30 projetos somente no Iges-DF. Entre eles estão bazar, cesta básica, projeto beija-flor, acolhimento, prótese mamária, apoio ao leito, oficina de perucas, farmacinha, café da manhã para pacientes, lanche da tarde para acompanhantes, ombro amigo, passe livre, oficinas de artesanato, doação de lenços, remédios e kits de higiene. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para ajudar, basta entrar em contato pelos números (61) 3315-1278 e (61) 98421-7268 ou pelo e-mail rede@redefemininabrasilia.org.br, de segunda a sexta, das 7h30 às 12h e das 14h às 16h30. *Com informações do Iges-DF
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UPA Ceilândia II realizou mais de 8 mil atendimentos
A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Ceilândia II já realizou mais de 8 mil atendimentos desde que foi entregue pelo governador Ibaneis Rocha, em 24 de setembro. O balanço dos dois primeiros meses de funcionamento também inclui a realização de 14.066 exames laboratoriais, 323 exames radiológicos e 4.902 refeições servidas para pacientes, acompanhantes e profissionais de saúde. Nos dois primeiros meses de funcionamento a UPA Ceilândia II realizou 14.066 exames laboratoriais| Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF [Olho texto=”“Temos 146 profissionais trabalhando na UPA Ceilândia II. Estamos atendendo a população com qualidade, segurança, equipamentos todos em funcionamento e farmácia abastecida com todos os medicamentos necessários”” assinatura=”Flávio Oliveira Amorim, gerente da UPA Ceilândia II” esquerda_direita_centro=”direita”] Na UPA, os atendimentos começam com a triagem feita pelos enfermeiros da classificação de risco. Eles avaliam os sinais vitais dos pacientes, como temperatura, oxigenação e pressão arterial. A avaliação é feita para que os pacientes mais graves sejam atendidos primeiro. Depois é feita a consulta com o médico e, na sequência, os pacientes são encaminhados para fazer exames e receber assistência em um dos seguintes espaços: Sala Vermelha, que possui dois leitos para atender casos graves; Sala Amarela, para pacientes de média gravidade, com sete leitos; e a Sala Verde, com 10 poltronas para administrar medicação e inalação. “Temos 146 profissionais trabalhando na UPA Ceilândia II. Estamos atendendo a população com qualidade, segurança, equipamentos todos em funcionamento e farmácia abastecida com todos os medicamentos necessários”, disse o gerente Flávio Oliveira Amorim. Nova UPA Localizada QNO 21, Área Especial D, Expansão do Setor O, a UPA Ceilândia II atende diariamente, 24 horas, casos de urgências e emergências de clínica médica, como pressão alta, febre alta, sintomas respiratórios, desmaio, convulsão, diarreia aguda, infecção do trato urinário, dor abdominal de moderada a aguda e complicações cardiológicas e neurológicas, como infarto e AVC. A superintendente Pré-Hospitalar do Iges-DF, Nadja Vieira, que coordena o funcionamento das UPAs, explicou como está sendo feito o atendimento na nova unidade da Ceilândia. “Atendemos o paciente, estabilizamos e, quando necessário, em casos de maior gravidade, encaminhamos para um hospital de referência, que é o de Ceilândia ou o Hospital de Base, quando se trata de alta complexidade”, informou. Nadja Vieira explicou ainda que são os médicos que, depois de prestarem socorro, prescreverem medicamentos e avaliarem exames, analisam e decidem se é necessário manter o paciente em observação por 24 horas, dar alta após o atendimento ou encaminhá-lo para algum hospital da rede pública. Cada UPA tem capacidade para atender 4.500 pessoas por mês | Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF Capacidade de atendimento Além da UPA Ceilândia, o Iges-DF entregou novas UPAs no Paranoá, Riacho Fundo II e Gama. Em breve, serão entregues outras unidades em Planaltina, Brazlândia e Vicente Pires. Todas são do mesmo modelo da Ceilândia II, ou seja, são de porte I, opção 3 e 1.200 m² de área construída. Ao todo, as sete UPAs somam 42 poltronas de observação, 14 leitos de emergência e sete leitos de isolamento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Cada UPA tem capacidade para atender 4.500 pessoas por mês. Quando todas estiverem funcionando, elas passarão a atender 31,5 mil pessoas por mês, o que vai ajudar a desafogar os prontos-socorros e os ambulatórios dos hospitais públicos do DF. *Com informações do Iges-DF
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Paranoá ganha UPA com capacidade de atender 4,5 mil pessoas por mês
Depois de ganhar nova Unidade Básica de Saúde (UBS) em agosto, o Paranoá tem agora uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Com capacidade para receber 4,5 mil pessoas por mês e funcionando 24 horas todos os dias, o equipamento é o primeiro do gênero na região e foi inaugurado na manhã desta segunda-feira (18) pelo governador Ibaneis Rocha. A UPA do Paranoá é a segunda de sete novas unidades que serão entregues pelo governador Ibaneis Rocha nos próximos meses; a de Ceilândia foi inaugurada em setembro, e cinco outras estão em construção | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Para que a unidade fosse colocada de pé e começasse a atender a população já a partir das 14h desta segunda, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu cerca de R$ 7 milhões, sendo R$ 5,140 milhões em obras estruturantes e R$ 1,778 milhão em equipamentos e móveis. [Olho texto=”“Em nenhum estado do Brasil têm-se inaugurado tantas UPAs, tantas UBSs, e já estamos prevendo a construção de um hospital”” assinatura=”Manoel Pafiadache, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também foram contratados 146 profissionais de saúde, entre médicos, enfermeiros, técnicos e colaboradores. A unidade ainda conta com internet gratuita, por meio do projeto Wi-Fi Social, da Secretaria de Ciência e Tecnologia (Secti). Durante a solenidade, o governador Ibaneis lembrou ter recebido a gestão em 2019 com a rede hospitalar sucateada. Desde então, seis UPAs foram reformadas, sete novas unidades construídas, duas foram entregues e cinco estão com obras em andamento. “E queremos ainda fazer mais duas, uma no Guará e outra na Cidade Estrutural, que precisam desse reforço de atendimento”, informou Ibaneis. Nas UPAs são atendidos casos de urgência e emergência de clínica médica, como pressão e febre alta, sintomas respiratórios (como falta de ar), desmaio, convulsão, diarreia aguda, infecção do trato urinário, dor abdominal de moderada a aguda e complicações cardiológicas e neurológicas (como infarto e AVC). Os médicos prestam socorro, prescrevem medicamentos e exames e analisam se é necessário encaminhar os pacientes a um hospital, mantê-lo em observação por 24 horas ou dar alta após o atendimento. Por isso, as UPAs são consideradas atenção pré-hospitalar. [Olho texto=”“É um mini-hospital que vai funcionar de domingo a domingo e desafogar a emergência do Hospital da Região Leste”” assinatura=”Sérgio Damasceno, administrador regional do Paranoá” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Em nenhum estado do Brasil têm-se inaugurado tantas UPAs, tantas UBSs, e [estamos] já prevendo [a construção de] um hospital. Portanto, o que o governo tem feito pela saúde do DF é um marco que será deixado para a população”, afirmou o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache. A inauguração da unidade foi festejada pela população local, que compareceu à solenidade. “É um mini-hospital que vai funcionar de domingo a domingo e desafogar a emergência do Hospital da Região Leste”, disse o administrador regional do Paranoá, Sérgio Damasceno. Servidor da saúde, o deputado distrital Jorge Viana elogiou o empenho do GDF em oferecer melhores condições de atendimento público. “O Paranoá está completo. Temos equipes de Saúde da Família, uma UPA e um grande hospital. Há aqui todo o serviço de saúde pública estabelecido numa cidade”, afirmou. O GDF investiu cerca de R$ 7 milhões na nova UPA, sendo R$ 5,140 milhões em obras estruturantes e R$ 1,778 milhão em equipamentos e móveis A cerimônia foi prestigiada por autoridades políticas distritais e federais. Estavam presentes o presidente da Câmara Legislativa, Rafael Prudente; a ministra-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, Flávia Arruda; a deputada federal Celina Leão e o empresário e ex-senador Paulo Octávio, além de secretários de Estado. Localizada no Paranoá Parque, a UPA Paranoá segue o Porte 1 – Opção 3. Isso significa que tem 1,2 mil m2, com dois leitos de atendimento crítico emergencial na Sala Vermelha, seis leitos de observação e um leito de isolamento na Sala Amarela, dez poltronas de medicação/inalação e reidratação na Sala Verde e três consultórios. Pela normatização do Ministério da Saúde, laboratório para exames de urgência, eletrocardiograma e salas de raios-X não são obrigatórios nas UPAs, mas foram acrescentados à unidade para dar maior agilidade aos atendimentos, tanto de atenção primária quanto secundária. [Olho texto=”“A gente não vai precisar mais sair correndo para outros lugares mais distantes, pagando passagem de ônibus e demorando para ser medicado”” assinatura=”Adelmiro Gomes, morador do Paranoá Parque” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As novas unidades também foram equipadas com uma sala de ensino onde os profissionais terão treinamentos e cursos de atualização permanentemente. Os médicos da UPA poderão contar com o suporte de especialistas do Hospital de Base (HB), por meio da telemedicina e telediagnóstico, em que os profissionais do HB farão os laudos dos exames de eletrocardiograma. A diarista Jussandra Pereira, 55 anos, mora há seis anos no Paranoá Parque e aguardava com expectativa a abertura da nova unidade médica. “O hospital regional está ficando muito cheio. Agora a gente vai ter chance de ser mais bem-atendido, mais rápido e com mais qualidade”, acredita. O auxiliar de serviços gerais Adelmiro Gomes, 26 anos, também prevê economia – de tempo e de dinheiro. “A gente não vai precisar mais sair correndo para outros lugares mais distantes, pagando passagem de ônibus e demorando para ser medicado”, aposta. Novas UPAs vêm aí A UPA Paranoá é o segundo estabelecimento do gênero concluído pelo Instituto de Gestão Estratégica em Saúde (Iges-DF) em menos de um mês. Em 24 de setembro, o governador Ibaneis Rocha entregou a UPA Ceilândia II. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ao todo, serão entregues sete UPAs nos próximos meses. Além das duas já inauguradas, seguem em construção, com os seguintes percentuais de execução: Gama, com 92,56% de obra executada; Riacho Fundo II, com 89,09%; Planaltina, com 85,93%; Brazlândia, com 71,09%, e Vicente Pires, com 71,02%. Quando todas as sete UPAs forem entregues, terão capacidade de atender 31,5 mil pessoas por mês. O investimento total é de R$ 38,6 milhões, recurso que é repassado pela Secretaria de Saúde ao Iges-DF.
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Governador inaugura UPA Paranoá nesta segunda (18)
O governador Ibaneis Rocha vai inaugurar nesta segunda-feira (18) às 9h30, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Paranoá, obra que recebeu investimentos de R$ 6,9 milhões e tem capacidade para atender 4.500 pessoas por mês. Dos investimentos feitos na UPA Paranoá, o Iges-DF destinou R$ 5,1 milhões para obras e R$ 1,8 milhão para aquisição de equipamentos e mobília hospitalar. A UPA Paranoá vai contar com uma equipe de 146 profissionais de saúde, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, laboratoristas e pessoal administrativo. Serviço Inauguração da UPA Paranoá Dia 18/10, às 9h30
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UPA Ceilândia II já realizou mais de 2 mil atendimentos
[Olho texto=”“Estamos nos esforçando para prestar o melhor atendimento aos pacientes que nos procuram. Temos profissionais de saúde treinados, equipamentos e mobiliários novos à disposição da população”” assinatura=”Flávio Amorim, gerente da UPA Ceilândia II” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em apenas 13 dias – desde que foi inaugurada pelo governador Ibaneis Rocha, em 24 de setembro, até essa quarta-feira (6) –, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Ceilândia II já realizou 2.116 atendimentos, de acordo com o balanço oficial do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), que construiu e administra a unidade. Os números do Iges-DF mostram que 903 pacientes foram avaliados pela equipe de enfermagem da classificação de risco, 855 passaram por consulta médica, 58 foram submetidos a exame de raio-X e foram realizados 300 exames laboratoriais. “Estamos nos esforçando para prestar o melhor atendimento aos pacientes que nos procuram. Temos profissionais de saúde treinados, equipamentos e mobiliários novos à disposição da população”, ressaltou o gerente da UPA, Flávio Amorim. Localizada na Expansão Setor O, QNO 21, Área Especial D, a UPA Ceilândia II atende diariamente, por 24 horas, casos de urgência e emergência de clínica médica, como pressão alta, febre alta, problemas respiratórios (falta de ar, por exemplo), desmaio, convulsão, diarreia aguda, infecção do trato urinário, dor abdominal de moderada a aguda e complicações cardiológicas e neurologistas, como infarto e AVC. A UPA Ceilândia II atende, 24 horas por dia, casos de urgência e emergências de clínica médica | Foto: Ascom/Iges-DF Profissionais e estrutura A UPA de Ceilândia conta com 154 profissionais, entre médicos, enfermeiros, técnicos e demais áreas. Os atendimentos começam com a triagem, depois é feita a consulta e, na sequência, os pacientes são encaminhados para fazer exames e receber assistência. Essa assistência pode ser prestada na Sala Vermelha, que possui dois leitos para atender casos graves; na Sala Amarela, com sete leitos, para pacientes de média gravidade; ou na Sala Verde, que conta com 10 poltronas para administrar medicação e inalação. A UPA Ceilândia II possui também sala e equipamento de raio-X e um laboratório bem equipado para ajudar no diagnóstico dos pacientes. O Ministério da Saúde, que regula o funcionamento das unidades de pronto atendimento, não exige que UPAs tenham raio-X e laboratório, mas o Iges-DF fez questão de fornecer esses serviços. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Novas UPAs Além da UPA Ceilândia já entregue, o Iges-DF vem construindo mais seis unidades no Paranoá, Riacho Fundo II, Gama, Planaltina, Brazlândia e Vicente Pires. Todas são do mesmo modelo da Ceilândia II, ou seja, são de Porte I, Opção 3 e 1.200 m² de área construída. Ao todo, as sete UPAs somam 42 poltronas de observação, 14 leitos de emergência e sete leitos de isolamento. O Iges-DF vem investindo mais de R$ 51 milhões para construir, equipar, mobiliar e manter em funcionamento as sete novas UPAs. Do total dos recursos, R$ 38.639.006,60 estão sendo investidos em obras, R$ 8.698.326 em equipamentos médico-hospitalares e R$ 3.749.197 em mobiliário. Os recursos são repassados pela Secretaria de Saúde do DF. *Com informações do Iges-DF
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Falta de bolsas de sangue no Hospital de Base é fake news
“Não há escassez, não há desabastecimento e não está faltando bolsa de sangue nas sete unidades administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF), inclusive no Hospital de Base.” É o que diz nota divulgada, nesta quarta-feira (6), pela direção do Iges-DF, em resposta a informações de que estaria faltando bolsas de sangue no Hospital de Base, administrado pela instituição. Segundo a direção do HB, nenhum paciente deixou de receber sangue por causa da queda de energia ocorrida em setembro no hospital| Fotos: Davidyson Damasceno/Iges-DF “Notícias sobre suposta falta desse insumo são apenas fake news com o propósito de tentar desacreditar e desqualificar o sistema de saúde pública do Distrito Federal, um dos melhores do Brasil”, diz a nota, emitida após alguns veículos de comunicação divulgarem a informação de que o HB estaria sem sangue suficiente para atender aos pacientes. A propagação dessa falsa notícia deve-se, segundo o Iges-DF, a um incidente ocorrido em setembro, quando uma queda no fornecimento de energia elétrica interrompeu o funcionamento do freezer onde ficam armazenadas as bolsas de sangue do HB. “Foi um problema pontual e breve, mas que acabou inutilizando várias bolsas”, lembrou a chefe do Serviço de Hematologia e Hemoterapia do HB, Miriam Daisy Calmon Scaggion. Mas o problema foi logo detectado pela direção do hospital, que comunicou a perda à Fundação Hemocentro de Brasília. A FHB, em pouco tempo, repôs o estoque inutilizado. Segundo a direção do HB, nenhum paciente deixou de receber sangue por causa daquele incidente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mas o episódio serviu para alertar a população que é preciso recuperar o estoque do banco de sangue da Fundação Hemocentro de Brasília. Por causa da pandemia, desde o final do ano passado o número de doadores vem diminuindo, caindo para 150 doações em média por dia, quando o ideal são 170 a 200 doações diariamente. Para ajudar a recompor e manter o estoque sempre bem abastecido, pelo segundo ano consecutivo o Iges-DF realizou, na semana passada, campanha de doação de sangue dos colaboradores para o Hemocentro. *Com informações do Iges-DF
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Hemocentro recebe doações de sangue de voluntários do Iges-DF
Esta foi a quarta vez que o Iges-DF faz campanha entre seus colaboradores para incentivar a doação de sangue para o Hemocentro | Divulgação/ Iges-DF Pela quarta vez desde 2020, colaboradores do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) se reuniram para reabastecer os estoques da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). Desta fez, a ação solidária, que é promovida pela Coordenação de Saúde, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho (CSSQT) do instituto, reuniu nove colaboradores que foram transportados até o Hemocentro entre os dias 28 e 30 de setembro. O mutirão é realizado para ajudar o Hemocentro a recuperar e normalizar o estoque de sangue sempre que enfrenta desabastecimento, conforme reforça o engenheiro de Segurança do Trabalho do (CSSQT), Caio Martines. “Estamos no Iges-DF para dar assistência em saúde à população e essa campanha também é uma forma de contribuir, inclusive com os pacientes que estão internados nos hospitais e que precisam dessas doações”, disse, adiantando que essa é a segunda vez que ele doa sangue. [Olho texto=”Quem quiser doar sangue pode agendar a doação previamente pelo site Agenda DF ou pelo telefone 160, opção 2″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mais doações Com a pandemia do coronavírus, tem sido difícil manter os estoques de hemocomponentes. A doação de sangue vem caindo desde o final do ano passado, segundo o Hemocentro de Brasília. Para manter o estoque normalizado, são necessárias entre 170 e 200 doações por dia. Quem tiver interesse em doar deve ter idade entre 16 anos completos (com autorização dos pais) e 69 anos. É necessário pesar mais de 50 quilos e apresentar documento de identidade original com foto. Não precisa estar em jejum. As doações são agendadas previamente pelo site Agenda DF ou pelo telefone 160, opção 2. O Hemocentro de Brasília fica no Setor Médico Hospitalar Norte, Conjunto A, Bloco 3, e funciona de segunda a sábado, das 7h às 18h. Normas para a doação O Hemocentro estabeleceu as seguintes normas para receber sangue: [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] *São aceitos doadores a partir de 16 anos (autorizados pelos pais) e até 69 anos; *Doador tem que pesar mais de 51 quilos; *Não pode ter ingerido bebida alcoólica 12 horas antes da doação; *Deve ter dormido pelo menos 6 horas antes da doação; *Não fumar 2 horas antes da doação; *Estar bem alimentado; *Homens podem doar quatro vezes no período de 12 meses, com intervalo mínimo de 60 dias entre as doações; *Mulheres podem doar até três vezes em um período de 12 meses, com intervalo mínimo de 90 dias entre as doações; Confira todos os critérios de doação de sangue aqui. *Com informações do Iges-DF
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Instalado o tanque de oxigênio na UPA de Ceilândia
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF) concluiu nesta sexta-feira (1) a instalação do tanque de armazenagem e distribuição de oxigênio da Unidade de Pronto Atendimento Ceilândia II, na expansão do Setor O. Essa era a última etapa que faltava para que a UPA passasse a contar com todos os equipamentos projetados para aquela unidade. Agora, a Ceilândia II está plenamente equipada para atender a 4.500 pacientes por mês, conforme previsto pelo Sistema Único de Saúde (SUS) do Ministério da Saúde. O taque chegou na quinta-feira numa carreta proveniente de São Paulo. A estrutura de metal tem quatro metros de altura e capacidade para armazenar 5.000 metros cúbicos de criogênicos, que são gases armazenados a baixas temperaturas, como o oxigênio e o nitrogênio. A estrutura de metal tem quatro metros de altura e capacidade para armazenar 5.000 metros cúbicos de criogênicos, que são gases armazenados a baixas temperaturas, como o oxigênio e o nitrogênio | Foto: Divulgação/Iges-DF O oxigênio começou a ser distribuído às 22 horas desta sexta-feira (1), sendo disponibilizado para 24 leitos da UPA. O estoque deve durar pelo menos 10 dias. “Vale que só será possível mensurar o tempo de duração após o uso contínuo do oxigênio”, salientou Maurício Amorim de Oliveira, engenheiro mecânico do Iges-DF . [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A UPA Ceilândia dois ganhou também um novo reforço: foram contratados para trabalhar na unidade mais oito profissionais, que vão atuar na área administrativa. Com as novas contratações, a unidade passa a contar com 154 profissionais, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, laboratoristas e pessoal administrativo. A mais nova UPA A UPA Ceilândia II foi inaugurada no dia 24 de setembro de 2021 pelo governador Ibaneis Rocha. É a primeira das sete UPAs que o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IGESDF) vem construindo desde maio de 2020, atendendo decisão do governador, que determinou à Secretaria de Saúde (SES) ampliar o atendimento com a construção de UPAs para desafogar os prontos-socorros e os ambulatórios dos hospitais da rede pública do DF. A UPA Ceilândia II segue o modelo Porte I – Opção 3 do Sistema Único de Saúde (SUS), o qual apresenta as seguintes características: Capacidade de atendimento: 4.500 pessoas/mês. Profissionais de saúde: 154, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, laboratoristas e pessoal administrativo. Estrutura de Atendimento: Sala Verde: 10 poltronas para medicação, inalação e reidratação. Sala Amarela: 6 leitos de observação e um leito individual. Sala Vermelha: 2 leitos para pacientes em situação crítica emergencial. Sala de Classificação de Risco: 1 Consultórios: 3 O Iges-DF incluiu na Ceilândia II dois serviços extras que não são exigidos pelo Ministério da Saúde para esse modelo de UPA: sala com raio-X e laboratório para exames gerais. Os dois também já estão funcionando Investimentos Total repassado pela SES: R$ 6,4 milhões, dos quais R$ 5,4 milhões foram investidos em obras, R$ 1,7 milhão em equipamentos e R$ 535,5 mil em mobília hospitalar. Procure a UPA em caso de: Parada cardiorrespiratória Dor no peito/dor cardíaca Falta de ar/dificuldade para respirar Convulsão Vômitos ou diarreias que não cessam Vômitos com sangue Dor abdominal, de moderada a grave Dor de cabeça intensa Rigidez na nuca Queda súbita de pressão Elevação de pressão arterial, a partir de 160×100 MMH Dor aguda Alergia severa (coceira e vermelhidão intensa pelo corpo) Envenenamento Tentativa de suicídio * Com informação do Iges-DF
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Manoel Pafiadache quer ampliar pontos positivos na Saúde
[Olho texto=”“Estamos estabelecendo prioridades urgentes, sem perder a visão de médio e longo prazos. Buscamos fazer uma gestão efetiva e com entregas aos usuários”” assinatura=”Manoel Pafiadache, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Após 30 dias no comando de uma das principais pastas do Governo do Distrito Federal (GDF), o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache, fez uma avaliação do primeiro mês de sua gestão. Segundo ele, o início tem sido de muita análise da situação e mais medidas precisam ser tomadas para melhorar a qualidade do serviço ofertado à população. “As coisas estão começando a se normalizar, principalmente em relação ao processo de vacinação. Existe muito trabalho a ser feito. Estamos estabelecendo prioridades urgentes, sem perder a visão de médio e longo prazos. Buscamos fazer uma gestão efetiva e com entregas aos usuários”, destacou o secretário. Cirurgias eletivas Uma das prioridades de atuação é buscar soluções para as filas das cirurgias eletivas, represadas ao longo de mais de um ano de enfrentamento à pandemia da covid-19. A meta é alcançar os pacientes que aguardam há mais tempo por uma cirurgia e reduzir o tempo de espera. “Neste mês de setembro, ampliamos as forças-tarefas e implantamos o terceiro turno de cirurgia. Os resultados positivos já estão aparecendo, mas ainda temos muito a conquistar”, indicou Pafiadache. Uma das prioridades da Secretaria de Saúde, na gestão de Manoel Pafiadache, é buscar soluções para as filas das cirurgias eletivas, represadas devido à pandemia da covid-19 | Fotos: Davidyson Damasceno/Iges-DF Entre as medidas tomadas para possibilitar esse avanço, estão a concessão de 10 mil horas de Trabalho por Tempo Definido (TPD), uma espécie de hora extra; o terceiro turno de cirurgias eletivas e a remobilização de leitos, antes destinados para atendimento a pacientes com covid-19, para pacientes não acometidos pela doença. Este novo cenário começou a ser implantado no Hospital Regional de Taguatinga (HRT). O Hospital Regional da Asa Norte (Hran), o Hospital da Região Leste (HRL) e o Hospital Materno Infantil de Brasília Dr. Antônio Lisboa (Hmib) também aderiram ao novo planejamento, neste mês de setembro. [Olho texto=”O secretário tem feito visitas técnicas a unidades da rede para avaliar a situação de cada uma, conversar com profissionais de saúde e verificar as condições de funcionamento” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Secretaria de Saúde faz o monitoramento mês a mês e, no início do mês de outubro, divulgará os dados atualizados referentes ao mês de setembro, contemplando a lista de cirurgias e procedimentos realizados. Outro ponto importante é o redirecionamento dos pacientes com covid-19 para os hospitais de campanha do DF. Antes da organização desse fluxo, as internações ocorriam em todos os hospitais da rede. Com o avanço da vacinação e redução dos índices de internações decorrentes da doença, especialmente em UTIs, foi possível fazer essa nova organização e liberar leitos dos hospitais regionais para, assim, avançar na realização de cirurgias eletivas. Visitas técnicas Um dos focos da gestão é ofertar uma assistência à saúde cada vez melhor e mais próxima do usuário. Para tanto, o secretário tem feito visitas técnicas a diversas unidades da rede para avaliar a situação de cada uma, conversar com os profissionais de saúde e verificar as condições de funcionamento. As visitas iniciaram pelo maior hospital do DF. Na ocasião, Pafiadache foi ao Hospital de Base, gerido pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). Outra unidade visitada pelo secretário foi o Hospital Regional do Gama (HRG). O intuito foi verificar os gargalos causados pela pandemia do novo coronavírus e montar estratégias para solucioná-los. Todas as manhãs, o secretário se reúne com servidores envolvidos nos assuntos de compra, contratação e logística: “A intenção é colocar todo mundo buscando soluções” “Quero conhecer de perto toda a rede de saúde pública. As vistorias são importantes porque sempre descobrimos pontos em que podemos atuar imediatamente. Muitas das demandas do HRG são as mesmas de outros hospitais. Se conseguirmos solucionar os problemas dessa unidade, também vamos favorecer outros locais”, avaliou o gestor. O Hospital Regional da Asa Norte (Hran) também recebeu a visita do secretário de saúde. Ele conheceu a Unidade de Queimados e verificou o funcionamento dos prontos-socorros, como o da clínica médica, que voltou, no início de setembro, a receber pacientes não covid, após um ano e seis meses funcionando exclusivamente no atendimento a pacientes com covid-19. Ainda no Hran, Pafiadache visitou o ambulatório, salas de exames e o almoxarifado, onde verificou a situação dos estoques de insumos. Referência no atendimento de diversas especialidades médicas na Região de Saúde Sudoeste, o Hospital Regional de Taguatinga (HRT) também esteve no rol de unidades visitadas pelo secretário de saúde, que conferiu de perto as mudanças que estão sendo implementadas no local. O ambulatório passa por manutenção predial, o que possibilitará a ampliação do setor em cinco novos consultórios. [Olho texto=”“Não estamos livres de intercorrências em nossos hospitais. O que interessa é a reação, para que não haja nenhum tipo de dano à saúde do nosso paciente”” assinatura=”Manoel Pafiadache, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com isso, o HRT vai dobrar a capacidade de atendimentos para primeira consulta na unidade de oncologia, passando de 65 para 130. Além disso, os serviços de manutenção e revitalização atenderão toda a área do ambulatório e outros setores. Outros locais visitados pelo gestor foram o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e o Hospital Regional de Sobradinho (HRS), que passaram por incidentes no mês de setembro. No HRSM, gerido pelo Iges-DF, houve um princípio de incêndio que atingiu o subsolo da unidade. Já no HRS, foram dois incidentes na parte elétrica. “Nós não estamos livres de intercorrências em nossos hospitais. Evidentemente que estamos com manutenção predial constante, mas elas podem ocorrer. O que interessa é a reação, para que não haja nenhum tipo de dano à saúde do nosso paciente”, destacou Pafiadache. Fechando o primeiro mês à frente da Secretaria, nesta terça-feira (28), o secretário de saúde fez uma visita técnica a quatro unidades de saúde da região Sudoeste: UBS 7 de Samambaia, Centro de Atenção Psicossocial III adulto, Policlínica de Samambaia e na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Samambaia. [Numeralha titulo_grande=” 497″ texto=”profissionais foram convocados para reforçar a rede pública de saúde, 100 em caráter temporário” esquerda_direita_centro=”direita”] “Vamos continuar visitando unidades da rede pública, conversando com profissionais das diversas áreas da nossa secretaria. Pretendemos identificar as necessidades da população, especialmente dos pacientes e de seus familiares, seja diretamente ou por meio dos jornalistas, com os quais vamos continuar nos reunindo todas as semanas, com o intuito de ouvir, prestar esclarecimentos e informações”, afirmou o chefe da Pasta. Assistência Porta de entrada para o Sistema Único de Saúde (SUS), as unidades básicas de saúde (UBS) são essenciais para efetuar os primeiros atendimentos na atenção primária. No mês de setembro, mais uma UBS foi entregue para beneficiar os moradores da Região de Saúde Centro-Sul. A UBS 5 do Riacho Fundo II vai dar cobertura para uma população de aproximadamente 28 mil pessoas. A unidade possui 2.143 metros quadrados de área construída e, inclusive, ganhou destaque no ArchDaily – o site de arquitetura mais visitado do mundo. Para o secretário de Saúde, é uma grande satisfação entregar no início da gestão uma UBS considerada uma das maiores do Brasil. “Temos que atuar na atenção básica, pois é onde começam os atendimentos à população”, afirma. Visitas técnicas a unidades da rede permitem ao secretário avaliar a situação de cada uma, conversar com profissionais de saúde e verificar as condições de funcionamento | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF Além da UBS, foi inaugurada em setembro a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Ceilândia II, localizada na Expansão do Setor O. A construção das UPAs é de responsabilidade do Iges-DF, que também vai gerir as unidades. A estrutura de Ceilândia vai atender 4,5 mil pessoas por mês e recebeu o investimento de aproximadamente R$ 6,6 milhões repassados pela Secretaria de Saúde do DF, dos quais R$ 5,4 milhões são em obras, R$ 1,7 milhão em equipamentos e R$ 535,5 mil em mobiliário. [Olho texto=”A campanha de vacinação contra a covid-19 continua avançando no DF e, nesta semana, atinge um importante marco: o início da vacinação de 12 anos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Insumos No sentido de buscar soluções urgentes para questões sensíveis como o abastecimento de insumos, o secretário de Saúde montou um gabinete de crise. O anúncio foi feito em entrevista coletiva realizada na última segunda-feira (27), na sede da Pasta. “Diariamente, pela manhã, eu reúno todos os que se envolvem com os assuntos de compra, contratação e logística porque temos que apresentar resultados. A intenção é colocar todo mundo buscando soluções”, anunciou Manoel Pafiadache. Reforço nas equipes No início do mês, a Secretaria de Saúde ganhou o reforço de mais 497 profissionais para a rede pública de saúde, sendo 100 em caráter temporário. Os novos servidores foram chamados para atuar tanto em hospitais regionais quanto em unidades básicas de saúde, como também na área administrativa e em serviços técnicos. Foram convocados, ainda, 131 médicos da especialidade clínica médica para atuar temporariamente no reforço das equipes nos hospitais da rede pública de saúde do DF. Os convocados foram aprovados em processo seletivo simplificado emergencial. [Numeralha titulo_grande=”500″ texto=”agentes comunitários de saúde e 500 agentes de vigilância ambiental vão reforçar o trabalho de vigilância à saúde no enfrentamento à pandemia” esquerda_direita_centro=”direita”] Outro processo seletivo vigente é para a contratação temporária de 500 agentes comunitários de saúde e 500 agentes de vigilância ambiental. A contratação vai reforçar o trabalho de vigilância à saúde no enfrentamento à pandemia. Também, cabe destacar a criação do Programa de Incentivo às Residências de Medicina de Família e Comunidade no âmbito da secretaria, o qual oferece complementação financeira à bolsa de residentes para que eles possam dedicar parte da carga horária (40 horas) no atendimento a pacientes nas UBSs, fortalecendo o atendimento de saúde na atenção primária do DF. Vacinação A campanha de vacinação contra a covid-19 continua avançando no DF e, nesta semana, atinge um importante marco: o início da vacinação de 12 anos. Dessa forma, a secretaria cumpre o planejamento técnico do Programa Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde. “Estamos cientes de que ainda faltam diversas pessoas para tomar a primeira e a segunda dose. O nosso compromisso é planejar e executar a vacinação a partir de 12 anos, conforme o protocolo do Ministério, e já estamos entrando em todas as faixas etárias previstas, para que possamos cumprir a cobertura vacinal junto ao país”, destacou o secretário de Saúde, em coletiva de imprensa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Pafiadache disse, ainda, que a Secretaria de Saúde irá em busca do público que ainda não se vacinou no DF. “Vamos fazer uma série de medidas, juntamente com a subsecretaria de Vigilância à Saúde, para alcançar esse público, seja na área rural, ou criando pontos em locais específicos, como na rodoviária”, anunciou o general. Ainda segundo ele, as medidas têm como objetivo alcançar pelo menos 90% da população vacinada na capital federal. “Isso é o mínimo. O ideal é que alcancemos 100%”, pondera. Avaliação Pafiadache disse ainda não estar satisfeito. “Não atingimos ainda o que pretendemos, como normalidade de suprimentos, de recursos humanos na ponta da linha, da diminuição das filas de cirurgias eletivas, que estão represadas. Estamos começando um trabalho duro, e vamos precisar avançar para conseguir normalizar o que for preciso”, enfatizou. Ao fazer um balanço das ações e dos desafios encontrados, o secretário destacou, mais uma vez, a importância da atuação conjunta. “Prometemos ouvir os profissionais de saúde, das diversas áreas, acolher os apelos da população, mais especificamente dos pacientes e, principalmente, trabalhar muito, de forma planejada, organizada e em equipe, para que metas sejam alcançadas e a população possa ser contemplada com um serviço de saúde eficiente e de qualidade”, finaliza. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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A luta de psicólogos e psiquiatras para salvar vidas
Apoiar pessoas que estão fragilizadas psicologicamente para ajudá-las a superar suas angústias e evitar que cheguem a atos extremos, como tirar a própria vida. Essa é a missão dos mais de 40 psicólogos e psiquiatras que trabalham no Hospital de Base (HBDF) e no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), que atendem em média 5,6 mil pacientes e acompanhantes por mês. E é justamente para prevenir contra o suicídio que este mês é realizada desde 2014 a campanha nacional Setembro Amarelo, abraçada pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IGES-DF), que administra o Hospital de Base e o Hospital de Santa Maria. [Olho texto=”“Os dados ainda são altos e evidenciam a necessidade de discutirmos o assunto na nossa sociedade”” assinatura=”Sérgio Cabral Filho, chefe da psiquiatria do Hospital de Base” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Setembro Amarelo é organizado nacionalmente pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM). Reforçando a campanha, este ano a ABP traz o tema “Agir Salva Vidas”, chamando a atenção para a importância de oferecer tratamento a quem precisa. Nos últimos quatro anos, de 2017 a 2021, o Distrito Federal registrou 790 suicídios, o que equivale a 197 mortes dessa natureza por ano, de acordo com o Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) do DF. Na pandemia, foram 245 óbitos, sendo 182 mortes em 2020 e 63 suicídios entre janeiro e 8 de setembro de 2021. A pandemia não fez aumentar o número de casos, mas o volume de ocorrências preocupa o chefe da psiquiatria do Hospital de Base, Sérgio Cabral Filho. Ele lembra que em 2019 ocorreram 196 suicídios, número que caiu 7% em relação a 2020 (182 casos), ano da explosão da pandemia. Sérgio Cabral Filho, chefe da psiquiatria do Hospital de Base | Foto: Iges-DF “Os dados ainda são altos e evidenciam a necessidade de discutirmos o assunto na nossa sociedade”, propõe Cabral. Nesta entrevista, o psiquiatra defende o aprimoramento de políticas públicas que fortaleçam as medidas de prevenção, desestimulem o suicídio e ajudem a salvar vidas. Qual a importância da campanha Setembro Amarelo para conter o suicídio? O tema é importantíssimo de ser trazido, devido aos dados que possuímos dos últimos anos, evidenciando números preocupantes de mortes por suicídio. Ao mesmo tempo em que é importante, também é muito delicado e sensível, no qual o modo de se transmitir esse tipo de assunto tem grande valor na própria prevenção. Já é sabido que a própria campanha pode ter um peso ao trazer esses conteúdos para as pessoas que já estão em sofrimento. Por outro lado, mostrar a importância do assunto e conscientizar é fundamental para redução de estigma e para a prevenção efetiva. Diante desse paradoxo, o ideal é tratar o tema focando na esperança e enaltecendo o que temos de positivo. Fazer a campanha dando os meios de busca por ajuda é o ponto fundamental para ajudarmos a salvar vidas. [Olho texto=”“Mais do que conscientizar, precisamos efetivamente oferecer serviços de apoio para quem está em sofrimento psíquico”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Que fatores levam ao suicídio? Alguns fatores são preponderantes. Entre eles estão o sentimento de não pertencimento e a desvalorização da própria vida. Dessa forma, muitas doenças psiquiátricas, como depressão e ansiedade, são fator de risco, pois podem levar a essa desvalorização da vida e até mesmo a uma alteração profunda na percepção da realidade. Quando isso se junta ao “não pertencer”, há uma facilitação para que se chegue ao ato. Por essa razão, é fundamental que fiquemos atentos às pessoas à nossa volta. Por vezes vemos colegas de trabalho ou familiares que se mostram diferentes, mais fechados e distanciados. Em alguns momentos apenas temos a percepção, quase intuitiva, de que algo não está bem com o outro. Ao passar por alguma situação assim, provavelmente já identificamos alguém que precisa de ajuda. O tema da campanha “Agir Salva Vidas” tem a intenção de fortalecer essa ajuda? O que devemos pensar é em formas de prevenir o suicídio, potencializando a saúde mental. Isso pode ser feito por meio de cuidados com o bem-estar, acolhimento, integração social, uso de dispositivos sociais, entre outros. O título da campanha deste ano mostra justamente a importância de sairmos do ponto em que apenas falar era o suficiente. Mais do que conscientizar, precisamos efetivamente oferecer serviços de apoio para quem está em sofrimento psíquico. Sendo assim, os serviços de saúde devem ter um fácil acesso para pessoas em risco, desde os centros de atendimento por telefone, como o Centro de Valorização da Vida (CVV), pronto atendimentos e hospitais gerais. [Olho texto=” “Qualquer pessoa pode identificar alguém em sofrimento e, ao fazer isso, a primeira coisa a se questionar é: ‘Eu tenho como ajudá-la?’”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Como pessoas leigas podem ajudar pessoas que estejam correndo esse perigo de atentar contra a própria vida? Qualquer pessoa pode identificar alguém em sofrimento e, ao fazer isso, a primeira coisa a se questionar é: “Eu tenho como ajudá-la?”. Após responder a essa pergunta é que se deve partir para a ação. Muitas vezes queremos ajudar sem ter os recursos necessários e isso pode acabar sendo negativo para os dois lados. Ao identificar a pessoa em sofrimento e questionar se ela precisa de ajuda, ou se está passando por algo, é fundamental ter a condição de acolher a demanda e poder encaminhar ao serviço especializado. Apenas lá, os profissionais treinados poderão aferir o nível de risco e dar as condutas necessárias. Só a partir daí que os tratamentos serão definidos e indicados. Porque o suicídio ainda é um desafio a ser combatido no Brasil e no mundo? Segue um desafio por vários motivos. Nos últimos tempos temos tido aumentos em diagnósticos psiquiátricos que são fatores de risco importantes. Além disso, há uma grande crítica ao esvaziamento das relações e a grande transformação que passamos com o mundo digital cada vez maior. A própria dificuldade de tratar o tema, com uma linha muito tênue entre prevenção e piora das taxas de suicídio, faz com que o desfio aumente. Dessa forma, devemos seguir buscando um aprimoramento em todos os sentidos, iniciando nas pesquisas científicas até chegar às medidas de prevenção e de esperança. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Onde procurar ajuda no DF A Secretaria de Saúde do DF oferece atendimento por meio de diversos centros especializados, como os de atenção psicossocial (CAPS) e de atenção às pessoas em situação de violência sexual, familiar e doméstica (Cepav), além de oferecer assistência nas unidades básicas de saúde (UBSs). Em casos de emergência, pode-se contar com o serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), pelo número 192 e prontos-socorros hospitalares. O Centro de Valorização da Vida (CVV) também oferece ajuda por meio de voluntários treinados para conversar com todas as pessoas que procuram apoio emocional, sob total sigilo. A ligação para o CVV, em parceria com o SUS, por meio do número 188, é gratuita a partir de qualquer linha telefônica fixa ou celular. Ainda é possível acessar o site do CVV para chat, Skype, e-mail e mais informações sobre a ligação gratuita. *Com informações do IGES-DF
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Revogada verba de representação para diretores do Iges-DF
Após assumir o comando da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, o primeiro ato do general Pafiadache junto ao Conselho de Administração do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) foi a revogação dos efeitos da Resolução 04/2021, referente à concessão de verba de representação aos diretores que compõem a diretoria executiva do Iges-DF. A decisão foi unânime entre os membros conselheiros presentes na 29ª Reunião Extraordinária, que ocorreu na última segunda-feira (30). A revogação foi assinada pelo general Pafiadache nesta quarta-feira (1º/9). A Resolução 04/2021 autorizava o pagamento de verba de representação, de natureza indenizatória, não salarial, de caráter administrativo, para ajuda de custo aos diretores estatutários que compõem a Diretoria Executiva do Instituto. O pagamento proposto na Resolução 04/2021 seria feito da seguinte forma: o diretor presidente receberia R$ 6 mil; o diretor vice-presidente, R$ 5 mil e; o diretor executivo, R$ 4 mil. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Treinamento para os profissionais que vão operar o PET/CT
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges/DF) começou o treinamento de 20 profissionais que vão manusear o equipamento PET-CT, aparelho de tomografia adquirido por US$ 1 milhão em 2013, mas que até hoje não entrou em funcionamento. A capacitação desses profissionais é uma das últimas etapas a serem cumpridas pelo instituto para que o aparelho, instalado no Hospital de Base (HB), comece a fazer tomografias de alta precisão para detectar pacientes com câncer, doenças cardíacas e tumores cerebrais. Os escolhidos aprenderam a manusear a bomba injetora de contraste radiológico do PET/CT, ferramenta que possibilita injetar nos pacientes substâncias que permitem identificar, com maior precisão, possíveis doenças. O treinamento prossegue na próxima semana. Histórico do PET/CT A máquina foi adquirida em 2013 para funcionar dentro do Hospital de Base, que à época, no entanto, não dispunha espaço apropriado para receber o pesado equipamento O PET-CT é um exame que revela, com alta precisão, doenças nas áreas da cardiologia, neurologia e, principalmente, oncologia. É solicitado para avaliação de metástases e estágio da doença, fornecendo aos médicos subsídios para direcionar e avaliar o tratamento dado ao paciente. O nome do equipamento é a junção das siglas de dois tipos de tecnologias usadas para a produção de imagens de alta resolução: a tomografia por emissão de pósitrons (PET) e a tomografia computadorizada (CT). A máquina foi adquirida em 2013 para funcionar dentro do Hospital de Base, que à época, no entanto, não dispunha de espaço apropriado para receber o pesado equipamento. O governador Ibaneis Rocha, ao assumir o GDF, determinou que o problema fosse solucionado. O Iges/DF, que administra o Hospital de Base, passou então a cumprir as medidas exigidas para pôr o aparelho em funcionamento. Uma delas foi reestruturar o espaço do Núcleo de Medicina Nuclear do HB para receber o equipamento, que pesa cinco toneladas. Esse material chegou em 21 caixas de até três metros de cumprimento, que ficaram durante anos no corredor do hospital. Em 30 de outubro de 2019, foi homologado na 5ª Vara da Fazenda Pública do DF acordo firmado entre o GDF e GE Healthcare, fornecedora do aparelho, para a instalação do equipamento. Pelo acordo, a empresa arcou com os custos das reformas no Núcleo de Medicina Nuclear. Em abril de 2020, as obras foram concluídas e o equipamento transferido para o novo espaço. Em julho deste ano, o Iges/DF obteve outra importante vitória: conseguiu a autorização da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), que disciplina e fiscaliza o uso de produtos e equipamentos radioativos em solo brasileiro, para que o Hospital de Base possa pôr em funcionamento o PET/CT. Com essa autorização, Gilberto Occhi, presidente do Iges/DF, no início de agosto deste ano formalizou à Secretaria de Saúde processo visando que a SES firmasse contrato com o instituto para que fosse feito o treinamento da equipe técnica. Fase de treinamento O Iges/DF entra agora na fase de treinamento dos profissionais que vão operar o equipamento, entre eles, médicos e técnicos de Medicina Nuclear, físicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem. O treinamento prossegue na próxima segunda-feira (30), quando os futuros operadores vão aprender a manusear outros instrumentos do equipamento. Essa fase de treinamento teórico e prático, que inclui o domínio das tecnologias de produção de tomografias, vai até o dia 24 de setembro, conforme cronograma do Iges/DF, que prevê para novembro o início das operações do PET/CT. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O treinamento desta quinta-feira (26) foi conduzido pela técnica Aratuza Morais, especialista de treinamento da empresa Bayer, responsável pela bomba injetora. Ela ensinou a equipe a manusear a injetora, a operar o equipamento com segurança, a usar a técnica de contrates e os cuidados a serem adotados com os pacientes. “O objetivo do treinamento é repassar todas as informações necessárias para que as equipes multidisciplinares, atuando de forma integrada, consigam executar suas atividades com excelência”, explicou. “Essa etapa é importante para que a gente aplique o conhecimento antes de o setor começar a funcionar”, concordou Ademar Barros, radiofarmacêutico que participou do treinamento. Para o médico nuclear João Arratia, também membro da equipe de operadores, essa fase de aprendizagem é fundamental para que o aparelho seja usado com total segurança. “Saber manusear o equipamento é necessário para que nada dê errado no momento em que estivermos realizando os procedimentos”, defendeu. “É uma segurança para o paciente, principalmente, e também para a equipe”. * Com informações da Secretaria de Saúde
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Fluxo de atendimento no Hospital de Base em debate no Iges-DF
[Olho texto=”“Estamos trabalhando toda essa questão de fluxo de atendimento, de equipamentos e de recursos humanos, para que possamos apresentar isso para a diretoria do Iges e dar essas respostas aos pacientes o mais rápido possível”” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário de Saúde Osnei Okumoto fez uma visita técnica ao Hospital de Base do Distrito Federal na tarde desta segunda-feira (23), com o objetivo de estreitar ainda mais o diálogo entre a Secretaria de Saúde e o Instituto de Gestão Estratégica em Saúde (Iges-DF) na prestação de serviços aos pacientes da unidade. Acompanharam a visita a secretária adjunta de Assistência à Saúde, Raquel Bevilaqua, o presidente do Iges-DF, Gilberto Occhi, e o superintendente do Instituto, Paulo Roberto Cortez. Durante visita ao Hospital de Base, Osnei Okumoto foi às diversas alas para verificar o funcionamento dos setores | Fotos: Breno Esaki/Agência Saúde-DF As visitas técnicas aos hospitais da rede de saúde vêm fazendo parte da agenda oficial do secretário. No dia 12 de agosto, Osnei Okumoto esteve no Hospital Regional do Gama (HRG) para verificar as demandas dos profissionais e pacientes da unidade. No dia 17 de agosto, o secretário e sua comitiva visitaram o Hospital Regional de Brazlândia (HRBz). “Temos feito essa aproximação dos hospitais trabalhando com a equipe técnica da Secretaria de Saúde. Estamos trabalhando toda essa questão de fluxo de atendimento, de equipamentos e de recursos humanos, para que possamos apresentar isso para a diretoria do Iges e dar essas respostas aos pacientes o mais rápido possível”, afirmou Osnei. [Numeralha titulo_grande=”32.354″ texto=”cirurgias hospitalares foram realizadas na rede pública de saúde do DF até junho de 2021″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] A comitiva da Secretaria de Saúde visitou as alas de oncologia, cardiologia, pronto-socorro, traumatologia, quimioterapia, hematologia e as UTIs pediátrica e coronariana do Hospital de Base, além da ala de covid. “Temos observado que a pandemia interferiu bastante na questão do fluxo de atendimento. Estamos fazendo remobilizações de leitos de UTI em todas as unidades do Distrito Federal. Aqui no Hospital de Base, essa remobilização dará um suporte muito maior para que possamos ter leitos disponíveis para a realização de cirurgias de grande porte”, complementou o secretário de Saúde. Cirurgias [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Até junho de 2021, a rede de saúde do Distrito Federal realizou 32.354 cirurgias hospitalares, das quais 4.027 foram procedimentos eletivos. O Hospital de Base é a unidade de saúde que mais fez procedimentos cirúrgicos no ano de 2021. Do total executado até junho, 5.220 ocorreram no HBDF. Devido à pandemia do novo coronavírus, as cirurgias eletivas foram suspensas em toda a rede de saúde, com o objetivo de garantir mais leitos às pessoas acometidas pela covid-19 de forma mais grave. Os procedimentos foram retomados no início do mês de maio deste ano e já beneficiaram milhares de pacientes que aguardavam na fila de procedimentos. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Assistentes sociais têm papel fundamental nas unidades de saúde
Identificar, com um olhar sensível, situações de vulnerabilidade de quem chega às unidades de saúde é uma das principais atribuições desempenhadas pelos 49 assistentes sociais do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). A importância da categoria é celebrada, neste sábado (15), Dia do Assistente Social. Uma das atuações do serviço social é garantir que todos os pacientes sejam identificados e recebam auxílio da família | Foto: Divulgação Iges-DF Eles verificam se o paciente está em situação de desemprego, preconceito, discriminação e até mesmo passando por situações como violência e exploração de trabalho infantil. O serviço é prestado nas oito unidades do Iges-DF: Hospital de Base (HB), Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e nas seis Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). “Vamos até os pacientes para iniciar uma conversa. Assim, identificamos se enfrentam alguma situação de vulnerabilidade social”, explica Lidiany, chefe do Serviço Social do HRSM, ao explicar que, quando é constada alguma intercorrência, inicia-se a fase de orientação dos pacientes. Identificação dos pacientes Outra atuação do serviço social é garantir que todos os pacientes sejam identificados e recebam auxílio da família. “Muitos chegam sem documentos ou até mesmo sem saber nome ou contato deles mesmo ou de familiares”, comenta a assistente social da UPA de São Sebastião, Amanda Kelly de Souza. Um desses casos, vivenciados por ela, foi o de Ronaldo Gonçalves, paciente em situação de rua que chegou na UPA em fevereiro deste ano. A família procurava por ele há mais de dois anos e graças à atuação da equipe do serviço social, a mãe, Edite Francisca da Silva, conseguiu finalmente encontrá-lo. “Inicialmente recorremos à Polícia Civil para identificar e depois conseguimos um contato telefônico do irmão dele, registrado em uma clínica psiquiátrica onde Ronaldo esteve internado no passado”, relata Amanda. [Olho texto=”Os pacientes dos hospitais também podem ser encaminhados para o serviço social via solicitação médica e da enfermagem” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A equipe do serviço social também é responsável por passar informações sobre sepultamento social, em caso de famílias que acabaram de perder um ente e não conseguem pagar pelos custos do funeral. “A nossa profissão é um desafio, porque conhecemos muitas histórias tristes e difíceis. Mas a gente sempre tenta dar o nosso melhor e buscar o mínimo de direito para todas essas pessoas”, declara Amanda. Os pacientes dos hospitais também podem ser encaminhados para o serviço social via solicitação médica e da enfermagem. “Toda a nossa atuação é pautada na informação ao cidadão para que ele tenha acesso aos seus direitos”, conta a assistente social. “Também contamos com uma rede de apoio dos centros de referência de todos os estados, como Conselho Tutelar e Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e de abrigos, que ajudam a pessoa a se reinserir na sociedade, após a internação com segurança”, acrescenta. No caso do HB, devido ao estado grave de saúde dos pacientes, as informações, sobre os pacientes normalmente são repassadas pelos familiares e responsáveis. “A família nos ajuda a traçar um perfil desses pacientes e identificar possíveis casos de vulnerabilidade”, explica o chefe do Serviço Social do HB, Randerson Neves. Impacto da pandemia [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com a pandemia da covid-19, o contato presencial entre os assistentes sociais e familiares passou a ser feito via telefone. “O objetivo era evitar o deslocamento deles até o hospital e prevenir contra o vírus”, explica o chefe do HB. Devido à alta demanda na ala de covid-19, os profissionais do serviço social também passaram a ajudar na atualização dos contatos de familiares. “Atuamos juntos com a equipe da psicologia na descoberta dos números de telefone da família, para passar aos médicos, que são os responsáveis por levar o quadro de saúde dos internados”, finalizou Randerson.
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UPA da Rua 10 é a ‘cereja do bolo’ de Vicente Pires
As obras da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Vicente Pires avançam rapidamente e já atingiram 50% de conclusão. Localizada na Rua 10, uma das mais conhecidas da cidade, a UPA já recebeu investimentos de cerca de R$ 6 milhões para as obras de infraestrutura e aquisição de equipamentos médico-hospitalares. Esta é uma das sete unidades que estão sendo criadas na capital federal (confira quadro abaixo). O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) é o responsável pela obra, que tem recursos repassados pela Secretaria de Saúde (SES). O espaço, segundo cálculos do instituto, terá capacidade de realizar até 4,5 mil atendimentos por mês. Quando concluída, a unidade terá estrutura completa para o atendimento à população | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Para que a UPA fique pronta, restam a execução do acabamento, rebocos e contrapisos. O revestimento de pisos e paredes e a finalização das instalações (elétricas, hidrossanitária e de gases medicinais) também estão sendo feitos, assim como a urbanização da área externa. A conclusão da obra está prevista para o segundo semestre. De acordo com a gerente de Obras do Iges-DF, Rita Lourenço, apesar das dificuldades com a pandemia – que afetou o setor da construção civil principalmente com a falta de materiais –, os trabalhos seguem dentro do esperado. Cerca de 350 empregos foram gerados para a execução de todos os novos postos de atendimento. “Toda edificação de saúde tem algumas particularidades que dificultam um pouco, mas a obra seguiu muito bem”, explica. “Elas necessitam de instalações específicas, como a dos gases medicinais e a de geradores.” As novas UPAs seguem um modelo básico de estrutura. A de Vicente Pires atenderá urgência e emergência e terá dois leitos para suporte crítico emergencial, seis leitos de observação, um de isolamento, dez poltronas de medicação/inalação e três consultórios. Vai oferecer ainda exames laboratoriais de urgência e raios-X. Para o administrador de Vicente Pires, Daniel de Castro, esse é um presente para a população. “Com todas as obras e mudanças pelas quais a cidade vem passando, a UPA é a ‘cereja do bolo’”, ressalta. “Como só temos uma Unidade Básica de Saúde, muitos moradores recorriam a Taguatinga e Ceilândia para se tratar. Não será mais preciso”. Quase R$ 50 milhões investidos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, a rede pública de saúde do DF conta com seis UPAs, que funcionam em regime de 24 horas em Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho. A meta é chegar a 13 unidades ainda em 2021. A empresa terceirizada Civil Engenharia, contratada pelo Iges-DF, é quem toca as obras. O custo estimado para a construção das sete UPAs, incluindo os equipamentos, é de cerca de R$ 46 milhões.
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Fisioterapeutas do HB celebram extubação de pacientes
Para celebrar a extubação dos internados — que consiste na retirada do tubo usado para a ventilação mecânica —, os 18 fisioterapeutas do Pronto-Socorro (PS) Covid do Hospital de Base (HB) decidiram fazer um ato simbólico: guardar em uma garrafa os cuffs (ou balonetes) utilizados | Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF Cada batalha vencida contra a covid-19 merece ser comemorada, não apenas pelos pacientes e familiares, mas também pelos profissionais envolvidos. Para celebrar a extubação dos internados — que consiste na retirada do tubo usado para a ventilação mecânica —, os 18 fisioterapeutas do Pronto-Socorro (PS) Covid do Hospital de Base (HB) decidiram fazer um ato simbólico: guardar em uma garrafa os cuffs (ou balonetes) utilizados em quem estava intubado, levando em frente a mensagem “Deposite aqui a sua esperança”. Para a coordenadora de Fisioterapia do PS Covid, Adriana Princhak, os cuffs — aparatos que impedem o escape de ar — dentro da garrafa simbolizam a evolução de cada quadro. “O paciente que antes estava respirando por aparelhos agora respira de forma espontânea”, destaca. “Isso caracteriza a esperança de que esses pacientes recebam alta da unidade crítica e logo estejam com suas famílias.” A insuficiência respiratória aguda, sintoma da covid-19, é a principal indicação para a adoção da intubação, que permite a passagem de ar de um ventilador mecânico para o interior da traqueia do paciente. Com a pandemia do coronavírus, a necessidade do procedimento aumentou em todo o país. E o primeiro passo para a alta médica é a extubação. “Por isso, essa fase deve ser celebrada”, acredita a fisioterapeuta Adriana. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atualmente, o HB conta com 122 leitos para covid-19, sendo 57 na UTI, 40 no Pronto-Socorro Covid (3º andar), 13 na Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) e 12 destinados à recuperação dos enfermos no sétimo andar do prédio. *Com informações do Iges-DF
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Gratidão em forma de mensagens durante as refeições
No Hospital de Base são servidas aproximadamente 5 mil refeições por dia a pacientes, acompanhantes e colaboradores| Foto: Divulgação/Iges-DF Os dias têm sido complicados para quem atua na linha de frente no combate à covid-19. As unidades de terapia intensiva (UTIs) estão cheias, e o esforço das equipes multiprofissionais para manter o atendimento humanizado e salvar vidas é constante. Em meio a esse cenário, qualquer ação que renove o ânimo e gere conforto faz a diferença. E foi pensando nisso que as equipes de fisioterapia e nutrição do Hospital de Base (HB), administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), uniram-se para mandar mensagens de apoio aos colaboradores nos intervalos das refeições. [Olho texto=”“Lidamos com seres humanos diariamente e só teremos bons profissionais se cuidarmos da humanidade deles”” assinatura=”Agda Ultra de Aguiar, chefe do Serviço de Saúde Funcional do HB ” esquerda_direita_centro=”direita”] Em uma das mensagens colocadas na tampa do almoço, o colaborador pode ler: “Aos anjos que todos os dias dão tudo pela saúde de quem mais precisa, deixamos toda nossa gratidão e homenagem”. Segundo a chefe do Serviço de Saúde Funcional do HB, Agda Ultra de Aguiar, a iniciativa reforça a importância do olhar dos gestores com os colaboradores. “Lidamos com seres humanos diariamente e só teremos bons profissionais se cuidarmos da humanidade deles”, observa. “O impacto disso vai se refletir diretamente na assistência mais humanizada ao paciente”, completa. A distribuição das marmitas ocorre de acordo com a escala de trabalho, que é repassada ao setor responsável pelas refeições. Essa equipe, então, prepara as marmitas e sinaliza as tampas por categoria profissional. O adesivo com a mensagem é colocado, e a refeição é entregue ao colaborador. Chefe do Núcleo de Nutrição e Produção, Ana Cecília Nunes acredita que esse carinho faz toda a diferença para quem atua na linha de frente. “A preocupação com a necessidade de cuidar de quem cuida vem se destacando durante a pandemia”, lembra. “Se o colaborador não estiver se sentindo assistido nas suas necessidades, isso refletirá diretamente no atendimento que ele presta”, finaliza. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nutrição hospitalar O Iges-DF tem grande preocupação com a alimentação de colaboradores, pacientes e acompanhantes. Para se ter uma ideia, a equipe de nutrição dos hospitais do instituto é composta por 128 profissionais. No Hospital de Base são 72, sendo 36 nutricionistas e 36 técnicos de nutrição. No caso específico do Hospital de Base, são servidas aproximadamente 5 mil refeições por dia a pacientes, acompanhantes e colaboradores. Em um ano de pandemia, ou seja, nos últimos 12 meses, a unidade serviu cerca de 280 mil refeições. *Com informações do Iges-DF
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Hospital de Base reforça ações de prevenção de acidentes
O Ponto de Apoio estará na próxima segunda-feira (12) na ala das UTIs do hospital e, a partir do próximo dia 19, na entrada do Centro Cirúrgico | Foto: Divulgação/Iges-DF Todo cuidado é pouco para que não ocorram acidentes de trabalho nas unidades administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). É essa a mensagem que está sendo reforçada pela direção da instituição neste Abril Verde, mês em que em todo o país são feitas ações para mostrar a importância da prevenção. O Hospital de Base (HB) já aderiu ao movimento. O Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (Sesmt) do instituto criou o Ponto de Apoio aos colaboradores e o Mural do Abril Verde, todos voltados para orientar os colaboradores sobre medidas preventivas, especialmente nestes tempos de pandemia. “Entre os valores do instituto está a segurança de todos os colaboradores”, destaca Caio Oliveira Martines, gerente de Saúde, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho do Iges-DF. “Por isso, queremos reforçar o valor do trabalho seguro.” Ponto de Apoio O Ponto de Apoio, que funcionou até a última terça-feira (6) no pronto-socorro do Hospital de Base, na próxima segunda (12) estará instalado na ala das UTIs do hospital e, a partir de 19 de abril, ficará na entrada do centro cirúrgico. Ali, os profissionais de saúde recebem máscaras, luvas e capotes. Junto com esses de equipamentos de proteção individual (EPIs), ouvem dicas de como usar e descartar corretamente esses materiais. Os profissionais podem ainda preencher um formulário on-line para avaliar o atual sistema e sugerir medidas de segurança nas unidades do Iges-DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mural Abril Verde O Mural Abril Verde está em frente à sala do Sesmt. Ele apresenta as diretrizes da Norma Regulamentadora nº32, que trata de medidas de proteção aos trabalhadores que atuam em estabelecimentos de Saúde. Entre as normas, destacam-se: * Não reencapar agulhas manualmente; * Não usar adornos no ambiente hospitalar; * Não utilizar pias para fins diversos; * Fazer a paramentação e a desparamentação de equipamentos de proteção individual (EPIs) da forma correta. *Com informações do Iges-DF
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Curado da covid pede a profissionais: “Por favor, não desistam!”
Paciente atribuiu aos “guerreiros da saúde” a alta recebida na UPA Samambaia | Davidyson Damasceno/ Ascom Iges-DF “Foram dias difíceis, de luta não só para mim, mas também para vocês. Sei que está sendo cansativo, mas peço: ‘Por favor, não desistam!'”, suplica Fernando Henrique Custódio, 32 anos, aos profissionais de saúde da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Samambaia. A mensagem foi feita depois que ele se restabeleceu da Covid-19 na unidade. [Olho texto=”“Vi de perto a luta de vocês e sei que não vão desistir” ” assinatura=”Carta de Fernando Henrique Custódio, 32 anos” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O trecho faz parte de uma carta lida pelo recuperado na frente dos “guerreiros de saúde”, na quarta-feira (31), na UPA de Samambaia, em agradecimento aos cuidados recebidos. “Só quero agradecer a todos pela atenção, carinho e cuidado”, disse. “Hoje, posso abraçar minha filha, dar um beijo na minha esposa, olhar de perto meus pais e viver graças a vocês”. Junto com a carta, Fernando entregou um buquê de flores direcionado a todos os colaboradores da unidade de saúde. A intensidade de trabalho vivida pelos profissionais de saúde para restabelecer vidas pode ser acompanhada de perto por Fernando Henrique, durante os oito dias internado na UPA de Samambaia. “Vi a luta de vocês e sei, que não vão desistir”, comentou o bombeiro civil, no texto. Trajetória do paciente Fernando chegou à UPA de Samambaia em 8 de março, com bastante falta de ar e saturação abaixo de 80, depois de cinco dias dos primeiros sintomas da covid-19, que se manifestaram em dor de garganta e cansaço. “Quando eu cheguei lá, a médica já pediu a minha internação”, conta. Na unidade, ele recebeu o resultado positivo para coronavírus e começou a tomar medicamentos e a usar máscara de oxigênio para conseguir respirar. “O que me levou a fazer a carta? Justamente o carinho e a dedicação dos profissionais que, mesmo com todo o cansaço e vivendo uma situação triste, nunca desistiram” Fernando Henrique Custódio, Enquanto esperava se restabelecer da doença, o pai de família pôde acompanhar de perto o dia a dia dos colaboradores da UPA e a total dedicação no tratamento de todos os pacientes. “Eu mesmo tive apoio e assistência dos profissionais de saúde a todo o momento”, conta. Em suas orações constantes durante a internação, ele prometeu a Deus que, quando saísse da UPA, faria uma homenagem a todos aqueles que não mediram esforços para cuidar dele. “O que me levou a fazer a carta? Justamente o carinho e a dedicação dos profissionais que, mesmo com todo o cansaço e vivendo uma situação triste, nunca desistiram”. Empenho e dedicação Confira a carta na íntegra: “Bom dia, tarde ou noite, sei que as horas passam aí. Como sei. Meu nome é Fernando Henrique de Souza Custodio, 32 anos, mais um entre milhões que contraiu covid-19. Sou pai de uma menina de 9 anos, sou marido e filho e vim hoje com esse simples gesto agradecer por continuar sendo pai, filho e marido. Graças a Deus, em primeiro lugar, e a vocês que cuidaram de mim. No dia 8 de março, eu dei entrada na UPA e tive o melhor atendimento de todos, da recepção à internação. Foram dias difíceis, de luta não só para mim, mas também para vocês. Sei que está sendo cansativo, mas peço, por favor, não desistam. Só quero agradecer a todos pela atenção, carinho e cuidado. Hoje, posso abraçar minha filha, dar um beijo na minha esposa e olhar de perto meus pais e mais ainda de viver graças a vocês. Estarei sempre em oração por vocês, para que Deus possa iluminar cada um. Vi de perto a luta de vocês e sei que não vão desistir. Talvez não existem palavras suficientes e significativas que me permitam agradecer a vocês com justiça, com devido merecimento. Mas tudo que posso fazer é usar palavras para agradecer. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A ajuda de vocês junto à total dedicação e empenho da equipe foram muito importantes e nunca vou esquecer tudo o que vocês fizeram por mim. Muito obrigado. Com todo carinho e de coração, eu agradeço e ofereço para sempre minha eterna gratidão. Infelizmente não posso falar essa mensagem para todos, mas espero que ela chegue ao máximo de colaboradores da UPA de Samambaia, onde cada um contribuiu para o meu retorno e para uma vida”. *Com informações do Iges/DF
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Governo planeja construir mais duas novas UPAs
O Distrito Federal deverá ganhar, até o final de 2022, mais duas unidades de pronto atendimento (UPA), sendo uma na Estrutural e outra no Guará. Elas serão financiadas com recursos da Secretaria de Saúde (SES) e construídas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF), que já vem trabalhando na edificação de outras sete unidades: em Brazlândia, em Ceilândia, no Gama, no Paranoá, em Planaltina, no Riacho Fundo II e em Vicente Pires. A construção das duas unidades foi anunciada pelo presidente do Iges-DF, Gilberto Occhi, em reunião virtual da diretoria da instituição com membros do Conselho de Saúde do DF. Occhi informou que a SES, inicialmente, manifestou ao instituto o interesse de ampliar o número de UPAs para aumentar a capacidade e a qualidade do atendimento da rede de saúde pública do DF. O DF conta com seis UPAs (Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho) | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Atualmente, a capital do país conta com seis UPAs (Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho). Todas são administradas pelo Iges, que deve entregar, ainda neste semestre, uma nova UPA em Ceilândia, cujas obras já estão em fase de finalização, segundo o presidente da instituição. Os dois novos empreendimentos, conforme Occhi, ainda estão em fase de estudo preliminar, embora o projeto da Estrutural esteja mais adiantado. Nas próximas semanas, a Secretaria de Saúde deverá encaminhar ao instituto informações mais detalhadas sobre cada projeto: localização do terreno, tamanho da área a ser construída e capacidade de atendimento. O Iges-DF, então, apresentará suas propostas para que sejam assinados os contratos de construção (um para cada UPA). Estima-se que cada obra seja concluída em 12 meses após a assinatura do contrato e que cada UPA custe entre R$ 5 milhões e R$ 7 milhões. [Numeralha titulo_grande=”” texto=”Estima-se que cada obra seja concluída em 12 meses após a assinatura do contrato e que cada UPA custe entre R$ 5 milhões e R$ 7 milhões” esquerda_direita_centro=”direita”] Com o funcionamento das nove UPAs, o instituto estará oferecendo novos serviços à rede pública de saúde, o que contribuirá para a recuperação financeira do Iges. “Vamos poder honrar os compromissos com os fornecedores e manter em dia a nossa folha de pagamento”, prevê Occhi. Transparência e corte de gastos Durante mais de duas horas de reunião pela internet, o presidente e os diretores do instituto responderam a diversos questionamentos feitos pelos membros do Conselho de Saúde do DF. Gilberto Occhi e os dirigentes falaram, entre outras questões, sobre as medidas que vêm sendo adotadas para reduzir gastos e tornar mais transparentes os atos administrativos da atual gestão. Entre elas estão o fortalecimento dos órgãos de controle interno; o cancelamento de todos os cartões corporativos; a revisão de todos os 190 contratos com diversos fornecedores, alguns dos quais já estão sendo cancelados; a demissão de colaboradores; e a devolução de servidores originários da Secretaria de Saúde, totalizando cerca de 900 funcionários afastados em menos de um mês. Occhi anunciou ainda que a diretoria vem discutindo alternativas para fazer novas contratações a custos menores. O presidente adiantou que, para preencher vagas, já se estuda convocar profissionais aprovados em concurso realizado pela SES em 2018. Caso entre os concursados não haja disponibilidade de especialistas em algumas áreas, “então iremos ao mercado”, antecipou Occhi. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A ideia é contratar pessoa jurídica, ou seja, profissional que já tenha seu próprio consultório, sua própria empresa, e que possa prestar serviço sem repassar encargos ao instituto. “O Iges precisa enxugar gastos, pcortar encargos trabalhistas”, defendeu Occhi. Ao final, o presidente convidou os conselheiros a visitarem a sede do instituto para estreitar as relações entre o Iges-DF e o Conselho de Saúde.
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Linha de frente já reúne mais de 7 mil profissionais
“Por causa da alta procura, os nossos profissionais precisam fazer um esforço extra para atender a todos nas unidades”, ressalta o presidente do Iges-DF, Gilberto Occhi. “Isso faz com que eles operem acima da capacidade de atendimento.” | Foto: Davidyson Damasceno/Ascom Iges-DF Um batalhão de 7.028 profissionais atua na linha de frente de socorro às vítimas do coronavírus nos dois hospitais e nas seis unidades de pronto atendimento (UPAs) administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). São 5.939 médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, além de 1.089 profissionais de outras especialidades, a exemplo de fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas e farmacêuticos. [Olho texto=”Em um ano de pandemia, já soma mais de 333 mil pessoas o número de atendidos. Desse total, 312 mil foram recuperados” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Esse contingente representa quase a totalidade dos colaboradores do instituto, que tem 8.983 profissionais, sendo 1.955 do setor administrativo. Na guerra contra a covid-19, o batalhão do Iges-DF conta ainda com a ajuda do pessoal de apoio — terceirizados das áreas de limpeza e segurança. Ao informar esses números, a direção do Iges-DF ressaltou que a ordem para esses profissionais é não medir esforços para atender todos os enfermos que chegam às unidades. Uma missão dificultada pelo crescente número de infectados no DF, que, em um ano de pandemia, já soma mais de 333 mil pessoas, segundo a Secretaria de Saúde (SES). Desse total, mais de 312 mil pacientes foram recuperados até o levantamento do dia 25 de março. O presidente do Iges, Gilberto Occhi, explica que a quantidade de pessoas atuando nas unidades do instituto atende aos parâmetros estabelecidos pela SES. A dificuldade é atender centenas de pacientes ao mesmo tempo e dentro de uma estrutura que não foi projetada para essa demanda. “Por causa da alta procura, os nossos profissionais precisam fazer um esforço extra para atender a todos nas unidades”, ressalta Occhi. “Isso faz com que eles operem acima da capacidade de atendimento.” Onde estão os profissionais A maioria dos profissionais do Iges-DF que estão na linha de frente atua no Hospital de Base (HB). São 3.108 “guerreiros de saúde” que, em sistema de revezamento, trabalham todos os dias e quase o dia todo para salvar pacientes internados nos 122 leitos de covid-19 do HB. Os leitos estão assim distribuídos: 57 na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), 40 no Pronto-Socorro Covid (3º andar), 13 na Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) e 12 destinados à recuperação dos enfermos no sétimo andar do prédio. No Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), o batalhão da linha de frente é composto por 1.976 profissionais de saúde. No Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), o batalhão da linha de frente é composto por 1.976 profissionais de saúde | Foto: Breno Esaki / Agência Saúde O hospital dispõe de 95 leitos para pacientes com coronavírus. São 40 leitos na UTI Covid no primeiro andar do prédio, outros 40 na unidade de terapia intensiva do quinto andar e mais 15 no Pronto-Socorro Covid-19. Com essa estrutura, o HRSM já conseguiu atender, ao longo da pandemia, mais de 23 mil pacientes. Já as seis unidades de pronto atendimento (UPAs) assistiram, no mesmo período, mais de 68 mil pacientes com coronavírus. Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho atendem, em média, 191 pessoas por dia. Na equipe dos profissionais da linha de frente, estão 855 médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem. Segurança dos profissionais Para garantir o atendimento aos pacientes e proteger os profissionais que atuam na linha de frente, o Iges tem se preocupado em manter os estoques abastecidos, renovando periodicamente tanto os insumos (medicamentos e oxigênio, por exemplo) quanto os equipamentos de proteção individual (EPIs), a exemplo de máscaras, luvas, capuzes e macacões. Eles contam também com áreas exclusivas para vestir e descartar corretamente esses equipamentos, seguindo os protocolos de paramentação e desparamentação em áreas infectadas pelo coronavírus. “A nossa premissa é que os escalados para a sala covid-19 permaneçam durante todo o período de trabalho no local e apenas façam o rodízio, se preciso, na próxima escala de trabalho”, salienta Eny Fernanda Alves, chefe da Qualidade e Segurança dos Pacientes das UPAs. “Se necessário atendimento de pacientes infectados e não infectados no mesmo dia, a segurança é garantida com a paramentação dos profissionais.” Apelo à população Mesmo determinados e trabalhando exaustivamente para salvar vidas, os profissionais de saúde do Iges-DF têm procurado alertar a população sobre os perigos da doença e sobre a lotação dos leitos para coronavírus. Na semana passada, eles lançaram, pelo site oficial do instituto, a campanha Faça a Sua Parte. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A campanha reúne vídeos gravados por diversos profissionais da linha de frente. Nas mensagens, eles declaram que estão esgotados, que não há leitos para todos, que os hospitais estão lotados e que cada cidadão precisa contribuir, bastando para isso seguir simples medidas preventivas: não aglomerar, usar máscara, lavar a mão com sabão, aplicar álcool gel e ficar em casa o maior tempo possível. * Com informações do Iges-DF
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Iges-DF lança treinamento a distância para médicos
Disponibilizada na Plataforma EaD, a capacitação é voltada aos colaboradores do Hospital de Base, Hospital Regional de Santa Maria e das seis UPAs do DF Preparar cada vez mais os profissionais de saúde para o enfrentamento seguro da pandemia do coronavírus. Com essa proposta, a Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep) do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) lançou, nesta semana, o segundo módulo do curso Especial Coronavírus, desta vez, destinado aos médicos que atuam nas oito unidades administradas pela instituição. Disponibilizada na Plataforma de Ensino a Distância (Plataforma EaD), a capacitação é voltada aos colaboradores do Hospital de Base (HB), do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e das seis Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do DF. [Olho texto=”“Estamos satisfeitos em dar continuidade a esse projeto e garantir um treinamento de qualidade aos nossos profissionais sem precisar expô-los”” assinatura=”Emanuela Dourado Ferraz, diretora de Inovação, Ensino e Pesquisa do Iges-DFD” esquerda_direita_centro=”direita”] O curso é dividido em 13 temas, que tratam sobre procedimentos utilizados no tratamento da doença. Alguns dos assuntos são: terapêutica medicamentosa na covid-19; aspectos clínicos da covid-19; e estratégias ventilatórias invasivas em insuficiência respiratória devido à covid-19. Além dos conteúdos, o curso reúne vídeos de simulação médica para atuação contra o coronavírus. “Estamos satisfeitos em dar continuidade a esse projeto e garantir um treinamento de qualidade aos nossos profissionais sem precisar expô-los”, relata a diretora de Inovação, Ensino e Pesquisa, Emanuela Dourado Ferraz. “Essa conquista com certeza trará resultados no enfrentamento correto e seguro da pandemia.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cursos semanais por especialidade Com a impossibilidade de treinamentos e capacitações presenciais, a Diep está lançando os módulos por especialidade semanalmente na plataforma EAD do instituto. O primeiro módulo foi destinado aos enfermeiros que trabalham no Iges. Também serão contemplados fisioterapeutas, farmacêuticos, profissionais de laboratório e nutricionistas. A plataforma EaD A plataforma EAD do Iges-DF foi lançada em abril de 2020 e já conta com 8.124 inscritos, totalizando 59.400 acessos. A Diep pretende ampliar o alcance da plataforma, uma vez que os treinamentos presenciais estão suspensos por conta das medidas de distanciamento. *Com informações do Iges-DF
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Iges-DF dispõe de 170 leitos hospitalares para pacientes com covid-19
O HB é referência em atendimento a pacientes imunodeprimidos, como aqueles com câncer ou transplantados | Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF Com a abertura de 100 leitos no Hospital de Base (HB) e no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) alcançou nesta semana o total de 170 leitos hospitalares para atender exclusivamente pacientes contaminados pela covid-19. No Hospital de Base são 75 leitos para vítimas do coronavírus, sendo 40 de unidade de terapia intensiva (UTI) — 20 deles com suporte para diálise — e 21 de unidade de cuidados intermediários (UCI). Há, ainda, 14 leitos de enfermaria para pacientes em recuperação da doença, no sétimo andar do prédio. O HB é referência em atendimento a pacientes imunodeprimidos, como aqueles com câncer ou transplantados. Já o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) conta com 95 leitos, entre eles 80 de UTI e 15 de UCI no Pronto-Socorro covid-19. Nas seis unidades de pronto atendimento (UPAs) do Distrito Federal e administradas pelo Iges, há 100 leitos para atender pacientes infectados, todos com pontos de oxigênio. Pontos de oxigênio Com o elevado número de pessoas infectadas pelo vírus, o Iges-DF montou uma estratégia de instalação e distribuição de oxigênio para atender tanto pacientes de covid-19 quanto de outras enfermidades. Segundo o instituto, as oito unidades geridas pelo Iges dispõem de mais de 1,7 mil pontos de oxigênio, dos quais 300 são destinados exclusivamente para pacientes com covid-19. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Desses 300, 75 estão distribuídos nas UTIs, UCIs e em leitos de enfermaria do Hospital de Base. Já no Hospital de Santa Maria há mais 130 saídas de oxigênio instaladas no Pronto-Socorro e nas UTIs para pessoas com covid-19, que funcionam, respectivamente, no primeiro e no quinto andares. Nas seis UPAs, estão disponíveis outros 95 pontos destinados a pacientes com coronavírus. *Com informações do Iges-DF
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Ação contra mortes fetais e infantis em Santa Maria
A pesquisa não tem objetivo punitivo ou investigativo. Ela é feita por representantes do hospital em parceria com a Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde (SES), por meio de uma coleta de dados | Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF Evitar mortes de fetos e crianças e apontar melhorias no serviço de saúde pública. Essa é a missão do Comitê de Prevenção e Controle de Óbito Materno Fetal e Infantil do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Com objetivo preventivo, o grupo investigou 66 óbitos de fetos (gestação acima de 22 semanas) e infantis (crianças até 1 ano de vida), contabilizados de 2019 a 2020 no HRSM. Foi constatado que as principais causas de morte estão interligadas a problemas de saúde da mãe, como hipertensão e infecções, e a malformações do feto. [Olho texto=”“Por essa discussão, verificamos possíveis falhas durante o processo de gestação e propusemos soluções e/ou adequações para que casos semelhantes não ocorram”” assinatura=”Rodrigo Dutra Milholi, coordenador do Comitê de Prevenção e Controle de Óbito Materno Fetal e Infantil” esquerda_direita_centro=”direita”] “Por essa discussão, verificamos possíveis falhas durante o processo de gestação e propusemos soluções e/ou adequações para que casos semelhantes não ocorram”, explica o coordenador do comitê, Rodrigo Dutra Milholi. A pesquisa do comitê de óbitos infantis no HRSM não tem objetivo punitivo ou investigativo, segundo o coordenador Rodrigo. Ela é realizada pelos representantes do hospital em parceria com a Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde (SES), por meio de uma coleta de dados, dividida em três etapas: • Análise ambulatorial, a partir de dados do pré-natal da grávida; • Análise hospitalar, pelos dados do prontuário; • Consulta domiciliar. “Depois dessas investigações, a gente reúne o comitê e discute se houve falhas. Se sim, verifica-se o que poderia ter evitado o óbito”, comenta o médico. A recomendação é que o estudo comece em 120 dias da data de cada óbito. Durante a reunião, registrada em ata, é exigido que se tenha pelo menos um ginecologista, um neonatologista e um representante da atenção primária para avaliar os protocolos e as necessidades de cada situação. Ao fim da análise, o documento é encaminhado para a SES, para registro no sistema. “A conclusão da investigação, porém, não altera o dado registrado na causa da morte emitida na certidão de óbito da vítima”, explica. “Os dados que apuramos servem exclusivamente para apontar o que podemos melhorar no serviço de saúde”, acrescenta Rodrigo Milholi. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Óbitos maternos Além dos óbitos fetais e infantis, o comitê investiga a causa de morte de mulheres em idade fértil até 49 anos. “O objetivo é verificar se houve algum óbito materno camuflado”, explica o coordenador. De 2019 a 2020, o grupo averiguou que, dos 26 óbitos registrados de mulheres em idade fértil registrados no HRSM, nenhum foi configurado como óbito materno. O levantamento foi confirmado pelas análises hospitalar e ambulatorial, além da consulta domiciliar. “Se em uma das etapas da investigação o óbito materno for descartado, não há necessidade de verificar a evitabilidade, as falhas e os problemas”, finaliza o médico. *Com informações do Iges-DF
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Saúde e Iges-DF já vacinaram mais de 64,7 mil profissionais
Imunização dos profissionais de saúde segue em ritmo intenso no DF | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde [Olho texto=”Região Leste de Saúde lidera o ranking de vacinação, com 49.193 servidores vacinados” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Distrito Federal conta com 146.067 trabalhadores de saúde que atuam nas redes pública e privada. Desse total, 64.735 já receberam a primeira dose da vacina contra a covid-19 e, entre eles, 34.048 já foram vacinados pela segunda vez. Do total de profissionais imunizados, pertencem ao quadro do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF) pelo menos 6,7 mil servidores, dos quais 4.470 já receberam a segunda dose. O levantamento compreende o período de 19 de janeiro a 28 de fevereiro, quando foi fechado o primeiro balanço sobre a vacinação dos profissionais de saúde. A pesquisa mostra ainda as regiões de saúde com maior percentual de imunização desses trabalhadores. Com 49.193 vacinados, a Região Central lidera, seguida pelas regiões Sudoeste (21.638) e Oeste (15.356). A vacinação dos profissionais de saúde começou em 19 de janeiro, logo após a chegada do primeiro lote de doses da vacina no Distrito Federal. A imunização prossegue com a chegada de novas doses, mas sem prazo para a segunda aplicação a todos os trabalhadores, entre os quais estão inclusos desde padioleiros até médicos renomados. [Olho texto=”“Imunizados, eles têm suas vidas preservadas para que possam continuar trabalhando para salvar vidas” ” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Eles foram incluídos entre os grupos priorizados pelo Ministério da Saúde e pelo Governo do Distrito Federal por atuarem em áreas de risco de contaminação e estarem na linha de frente no atendimento aos pacientes com coronavírus. “Imunizados, eles têm suas vidas preservadas para que possam continuar trabalhando para salvar vidas”, destacou o secretário de Saúde, Osnei Okumoto. Imunização no Iges-DF O Iges-DF, por sua vez, já conseguiu vacinar contra o coronavírus pelo menos 74% dos 9 mil profissionais que trabalham no Hospital de Base, no Hospital Regional de Santa Maria e nas seis unidades de pronto atendimento (UPAs) administradas pela instituição. Desde janeiro, quando chegaram os primeiros lotes de vacina, foram aplicadas 11.471 mil doses. Destas, 6.701 referem-se à primeira dose e 4.470 são da segunda. No Hospital de Base, foram 5.290 aplicações, sendo que 3.035 profissionais receberam a primeira dose e 2.255, a segunda. Já no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) foram aplicadas 5.150 vacinas – 2.635 na primeira dose e 2.515 na segunda. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já nas seis UPAs administradas pelo Iges-DF, 1.031 funcionários receberam a primeira dose. Ainda estão sendo contabilizados, pela Secretaria de Saúde, os dados sobre quantos profissionais das UPAs já foram imunizados com a segunda aplicação. “Nosso objetivo é garantir a proteção dos nossos profissionais que estão na linha de frente”, ressaltou o diretor de Atenção à Saúde do DF, Jair Tabchoury Filho. “Estamos seguindo o planejamento do Comitê de Operacionalização da Vacina Contra a Covid-19, Secretaria de Saúde e Ministério da Saúde”. Todas as ações, complementa o gestor, são fiscalizadas pelo Ministério Público”. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Ambulatório do Hospital de Base já reabilitou 148 pacientes pós-covid
Há um mês, o aposentado Edmilson Alves de Souza, de 60 anos, realiza sessões de reabilitação pulmonar no ambulatório do HB | Foto: Davidyson Damasceno/Agência Saúde Cansaço, falta de ar, dores e até dificuldade de locomoção são as principais queixas de quem ficou com sequelas da covid-19 após voltar para casa. Para ajudar na recuperação desses pacientes, o Hospital de Base (HB) oferece atendimento especializado. Mais de 148 pacientes já foram atendidos, sendo que cada um deles realizou em média oito sessões de reabilitação. Há um mês, o aposentado Edmilson Alves de Souza, de 60 anos, realiza sessões de reabilitação pulmonar no ambulatório do HB. Morador de Planaltina, Edmilson garante que o serviço tem devolvido a sua qualidade de vida. “Quando recebi alta da UTI Covid, fui para casa muito debilitado, sentindo cansaço extremo. Eu nem conseguia dar poucos passos sem me sentir mal”, relembrou. “Nesse um mês que estou fazendo a reabilitação, já me sinto melhor. Já consigo caminhar e fazer algumas atividades. Mas quero melhorar ainda mais”, espera. Edmilson faz tratamento com pneumologista no HB há dois anos. Para ele, vencer a covid-19 significa um novo nascimento. “Eu tinha muito medo de pegar o coronavírus. Pensava que essa doença me mataria, já que o meu pulmão já é comprometido pela pneumonia”, relatou. “Quando fui infectado, só pensava na minha esposa, filhos e netos. Fico feliz em ter sobrevivido e sigo aqui fazendo o tratamento porque ainda quero passar muitos anos ao lado da minha família”, concluiu. Serviço “Fazemos a reabilitação cardiopulmonar com esteira, escada e bicicleta e também a reabilitação motora com pesos e elásticos, além de circuitos de treinamento funcional”, diz a fisioterapeuta Paula Marques | Foto: Davidyson Damasceno/Agência Saúde A fisioterapeuta Paula Marques ressaltou o perfil de público atendido. “O nosso programa de reabilitação pulmonar é exclusivo para pacientes que receberam alta das UTIs ou enfermaria covid, ou que são encaminhados por nossos pneumologistas”, observou. “Para aqueles que não possuem encaminhamento médico, a orientação é que procurem a secretaria do serviço para agendarem avaliação”, disse. Paula Marques explica, ainda, que o tratamento estimula várias áreas do corpo do paciente. “Fazemos a reabilitação cardiopulmonar com esteira, escada e bicicleta e também a reabilitação motora com pesos e elásticos, além de circuitos de treinamento funcional.”, detalhou. Funcionamento O Ambulatório Pós-Covid funciona de segunda a sexta, das 7h às 12h e das 13h às 18h, atendendo pacientes que receberam alta das UTIs e enfermaria covid do HB ou que possuem encaminhamento médico. Está localizado no Ambulatório de Fisioterapia do Hospital de Base. Telefone: (61) 3550-8843. * Com informações do Iges-DF
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Iges faz capacitação de profissionais da saúde a distância
A Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep) do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) lançou, nesta semana, um curso gratuito para capacitar ainda mais profissionais de saúde no combate da pandemia. Poderão participar colaboradores que atuam no Hospital de Base (HB), no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e nas seis unidades de pronto atendimento (UPAs). [Olho texto=”“Temos uma excelente plataforma de ensino a distância no Iges-DF, e ela pode ser acessada de qualquer lugar, com segurança e sem aglomeração, mantendo a qualidade dos serviços prestados aos nossos usuários”” assinatura=”Emanuela Dourado Ferraz, diretora de Inovação, Ensino e Pesquisa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Disponibilizada na plataforma de Ensino a Distância (Plataforma EaD) para evitar o contato presencial, a capacitação foi dividida em módulos, que serão ofertados semanalmente, de acordo com cada especialidade. São eles: medicina, enfermagem, fisioterapia, farmácia, laboratório e nutrição. “Temos uma excelente plataforma de ensino a distância no Iges-DF, e ela pode ser acessada de qualquer lugar, com segurança e sem aglomeração, mantendo a qualidade dos serviços prestados aos nossos usuários”, garante a diretora de Inovação, Ensino e Pesquisa, Emanuela Dourado Ferraz. Enfermagem em ação O ramo escolhido para inaugurar o treinamento foi o da Enfermagem. A carga horária é de 20 horas, dividida em três módulos, com os temas ‘manejo clínico’, ‘como atuar diante da covid-19’ e ‘o que fazer em cada situação’. “Isso torna o curso muito dinâmico, porque é possível assistir direcionando para os assuntos de interesse”, relata Matheus Henrique Sousa, chefe do Núcleo de Enfermagem de Emergência do Hospital de Base. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A plataforma EaD do Iges-DF A plataforma EAD do instituto foi lançada em abril de 2020 e já conta com 3.928 inscritos, totalizando 52.853 acessos. A Diep pretende ampliar o alcance da plataforma, uma vez que os treinamentos presenciais estão suspensos por conta das medidas de distanciamento. *Com informações do Iges-DF
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Paciente com covid recebe alta transmitida ao vivo por celular
“Estou vivo! Estou Vivo”! O grito de pura emoção saiu dos pulmões do aposentado Ronaldo Esser enquanto ele era transferido na última terça-feira (9) para a enfermaria do Hospital de Base depois de passar sofridos 18 dias lutando contra a covid-19 no Hospital Regional da Asa Norte e na Unidade de Terapia Intensiva do HB. A cena foi transmitida ao vivo, durante 14 minutos, pelo celular (confira vídeo abaixo). De um lado da linha estava o animado Ronaldo; e do outro, com lágrimas e risos, a esposa Sônia e dos filhos Mariana e Gustavo. Entre eles, a equipe médica da UTI que arquitetou a transmissão da vitoriosa batalha do seu Ronaldo. Os profissionais de saúde, desde que começaram a cuidar do idoso, queriam que a família tivesse notícias do paciente. Como ele não havia sido intubado, decidiram uni-los via vídeochamada por celular. Assim, a família tinham informações sobre a saúde do paciente e o aposentado conseguia ver, falar e ouvir mulher e filhos. Quando Ronaldo já estava pronto para deixar a UTI, a equipe médica planejou mais uma videochamada. Desta vez, para mostrar a alta e a transferência do aposentado. Sucesso total. “Ficamos muito felizes em possibilitar esse encontro, mesmo que a distância”, declarou o médico Belchior Oliveira Júnior, chefe da UTI Covid do Hospital de Base. Outros três profissionais foram fundamentais na recuperação do aposentado e na transmissão da alta: o médico Thiago Mendes, a psicóloga Camila Mendes e a enfermeira-chefe Josilene Cardoso Pereira. “Ver a recuperação e conseguir restabelecer um paciente que estava em um quadro clínico gravíssimo nos deixa muito felizes”, ressaltou Belchior. Trajetória do aposentado Ronaldo Esser foi diagnosticado com a covid-19 em 20 de fevereiro, após oito dias sentindo cansaço e dores nas pernas. “Ele se negava a acreditar que havia sido infectado. Depois que meu resultado deu positivo, ele finalmente acreditou e o levamos rapidamente ao hospital”, conta a filha Mariana. Depois de constatar que o pulmão do paciente estava com 25% de comprometimento, Ronaldo foi internado às pressas no Hospital Regional da Asa Norte “já com dificuldades para respirar”, relata Mariana. A trajetória de Ronaldo no Hran seguiu instável até que, em 4 de março, ele foi transferido para a UTI de covid-19 do Hospital de Base. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Disseram que, devido à inconstância de sua saúde, era necessário um acompanhamento intensivo”, relata Mariana. Internado no HB, Ronaldo precisou utilizar uma máscara de oxigênio para auxiliar na respiração. “Graças a Deus ele não precisou ser intubado, mas tivemos dificuldades, no início, para ter notícias dele”, conta a filha. O problema de comunicação foi resolvido quando a equipe do doutor Belchior decidiu recorrer ao celular para que os familiares pudessem saber o estado de saúde de Ronaldo a cada dia. “O doutor Belchior e toda a equipe foram incansáveis”, reconhece Mariana. “A família agradece imensamente todo o apoio e paciência para as explicações didáticas e o retorno, cotidiano, do quadro clínico do meu pai”. Ronaldo agora prosseguirá o tratamento contra a covid-19 na enfermaria no Hospital de Base, uma das oito unidades administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). *Com informações do Iges-DF
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Iges-DF aplica mais de 50 mil testes em supostos infectados
A maior parte dos exames foi aplicada durante atendimentos nas unidades de pronto atendimento | Fotos: Davidyson Damasceno/Ascom Iges-DF O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) ultrapassou a marca de 50 mil testes RT-PCR realizados em pacientes com suspeita de covid-19 atendidos, entre março de 2020 e 2021, no Hospital de Base (HB), no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e nas seis unidades de pronto atendimento (UPAs). Considerado seguro para diagnosticar o novo coronavírus, o procedimento é feito apenas sob indicação médica, para pacientes que chegam à emergência com sintomas ou para aqueles que estão internados. A maior parte dos exames foi aplicada durante atendimentos nas unidades de pronto atendimento, que fizeram 30.245 testagens. “Todos que chegam à UPA passam pela triagem médica e lá, quando o médico identifica sintomas de covid, já solicita o teste”, explica a chefe de Vigilância Epidemiológica da Unidade de Atenção Pré-Hospitalar, Irene Lima. [Numeralha titulo_grande=”” texto=”Só nas UPAs foram feitas 30.245 testagens” esquerda_direita_centro=”direita”] Os kits, compostos por swabs (popularmente chamados de cotonetes) e caixas térmicas, são enviados pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen). “O Lacen libera, todos os dias, testes para cada UPA”, informa Irene. Testes em pacientes pré-cirúrgicos Já nos hospitais de Base e de Santa Maria, além de atender pacientes com sintomas de covid-19, os exames são direcionados para aqueles que vão passar por cirurgias. “No caso do HB, é de responsabilidade do Laboratório Clínico solicitar os kits de coleta para o Lacen, de acordo com a necessidade”, esclarece Lara Malheiros, chefe responsável pelo setor. O ‘teste do cotonete’ é considerado o mais seguro para diagnosticar o coronavírus No HRSM, o controle é feito por Erika Noleto, responsável pela Vigilância Epidemiológica na unidade, e segue o mesmo protocolo do Base. “É um cuidado a mais com o paciente e a equipe de saúde”, garante. Importância do RT-PCR [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O RT-PCR, conhecido popularmente como teste do cotonete, é o mais seguro para diagnosticar a covid-19, segundo o infectologista do Hospital de Base Julival Ribeiro. “O teste pesquisa, por meio de moléculas, a presença do vírus. É o melhor que se tem hoje”, garante o médico. O resultado fica pronto em até 48 horas. Além de diagnosticar a doença, a testagem é importante para controlar a disseminação do vírus. “Quando se confirma um caso positivo, é possível aplicar as medidas de controle, como o isolamento, para impedir a proliferação”, destaca o infectologista. *Com informações do Iges-DF
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Rede Feminina doa equipamentos à Oncologia do Base
A Unidade de Oncologia atende, em média, 55 pacientes por dia e realiza cerca de 850 sessões de quimioterapia por mês | Foto: Divulgação/Iges-DF A Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília doou três aparelhos digitais de aferição arterial e dois termômetros digitais infravermelhos à Unidade de Oncologia do Hospital de Base (HB), administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). A chefe do Serviço de Enfermagem da Oncologia do HB, Luciana Risso, informou que, para a sala de quimioterapia, foram destinados dois medidores de pressão e um termômetro, enquanto o setor de acolhimento da oncologia recebeu um aparelho de aferição arterial e um termômetro. [Olho texto=”“A gente pensa não só no paciente, mas também nas equipes que o atendem. O que pudermos fazer para ajudar, faremos sempre.”” assinatura=”Vera Lúcia Bezerra, coordenadora da Rede Feminina” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Luciana destacou a importância da parceria com o grupo voluntário que atua há 25 anos no Hospital de Base. “Além de apoiar socialmente, oferecendo lanches, cestas básicas e perucas, a Rede Feminina oferece aos nossos pacientes uma dose extra de carinho e atenção, que são essenciais para o enfrentamento e o sucesso do tratamento”, agradeceu. Coordenadora da Rede, Vera Lúcia Bezerra, explicou que esse tipo de apoio é recorrente. “A gente pede ajuda a parceiros externos, que doam materiais como esses, simples, mas importantes para aumentar a qualidade do atendimento”, disse Verinha, como é conhecida. “A gente pensa não só no paciente, mas também nas equipes que o atendem. O que pudermos fazer para ajudar, faremos sempre.” A Unidade de Oncologia do Hospital de Base atende, em média, 55 pacientes por dia e realiza cerca de 850 sessões de quimioterapia por mês. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O que é a Rede Feminina e como ajudar A Rede Feminina de Combate ao Câncer é uma instituição sem fins lucrativos que atua no Hospital de Base desde 1996. Voluntários oferecem apoio emocional e orientações sobre o tratamento contra o câncer. Serviço: O grupo recebe contribuições diversas, como roupas, calçados, brinquedos, livros e cestas básicas. Doações em dinheiro podem ser feitas por transferência bancária para a agência nº 4595-0, conta corrente nº 11.310-7. Mais informações pelo (61) 3364-5467 ou pelo (61) 98580-4019.
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UTI Covid do Hospital de Base já atendeu 633 pacientes graves
Atualmente, há 20 leitos de UTI, todos com suporte ventilatório, para os pacientes em estado grave | Foto: Davidyson Damasceno/Ascom Iges-DF Desde o início da pandemia, a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Base (HB) presta socorro ininterrupto a pacientes que precisam de atendimento de alta complexidade contaminados pela covid-19. Em um ano de serviço, o HB conseguiu atender 633 pessoas infectadas pelo novo coronavírus e que também enfrentam doenças graves como o câncer ou são imunossuprimidas. Atualmente, há 20 leitos de UTI, todos com suporte ventilatório, para esses pacientes em estado grave. Ao todo, eles são assistidos por 73 profissionais de saúde, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeutas. [Olho texto=”“Todas as medidas sanitárias devem continuar até que toda a população seja vacinada”” assinatura=”Belchior Júnior, chefe da UTI Covid” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Tratamos no Base aqueles com um perfil de prioridade muito maior, devido à gravidade. Por isso, o cuidado exigido é grande e o tratamento pode não ter o mesmo êxito do que o de outras pessoas”, observa o chefe da UTI, Belchior Oliveira Júnior. Essa complexidade exige que os profissionais de saúde avaliem, periodicamente, o quadro clínico dos pacientes. “Todos os dias, é feito um levantamento das condições fisiológicas dos internados e exames para saber como eles estão”, diz o médico. O objetivo principal é garantir a reabilitação dos acamados. “Buscamos sempre a resposta de estímulos, para encaminhá-los o mais rápido possível à Unidade de Cuidados Prolongados, onde eles vão se reabilitar”, acrescenta Belchior. Encaminhamento dos pacientes O fluxo de demanda para o Hospital de Base é feito pela Gestão de Leitos, regulada pela Secretaria de Saúde. “Quem chega à UTI Covid do HB são pessoas que necessitam de aparelhos e suporte intensivo para manter o organismo o mais próximo do ideal”, explica Matheus Henrique de Sousa, chefe do Núcleo de Enfermagem da Emergência. Assim que o paciente recebe alta da UTI, ele pode ser transferido para o serviço de reabilitação oferecido no Hospital de Base, voltado a quem apresenta sequelas da covid-19. O projeto é chamado Reab Pós Covid-19, executado desde novembro em parceria com o Hospital Sírio-Libanês e o Ministério da Saúde. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Alerta para a sociedade “Todas as medidas sanitárias devem continuar até que toda a população seja vacinada”, ressalta o chefe da UTI Covid, Belchior Júnior. Em um ano de pandemia, o médico avalia que, hoje, os profissionais de saúde se sentem mais seguros para tratar a doença devido a um maior conhecimento, porém, ele reforça que o tratamento continua difícil. “Assim como a agressividade da doença”, diz. O pedido que ele faz à sociedade é de que todos se cuidem, para evitar a transmissão do vírus e, consequentemente, diminuir os casos. “O cansaço é grande. A gente fez um ano de pandemia, e a doença é a mesma, mata do mesmo jeito”, alerta. “Mesmo assim, as pessoas insistem em menosprezar a sua gravidade”, lamenta. *Com informações do Iges-DF
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Mutirão de cirurgias ortopédicas no Hospital de Base
Uma força-tarefa reduziu em 58% a fila de pacientes que aguardam por cirurgias ortopédicas de urgência e emergência no Hospital de Base (HB). Vinte pessoas foram operadas nas últimas duas semanas, e 14 deverão passar pelo procedimento nos próximos dias. Isso porque os estoques de insumos foram abastecidos após o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) regularizar o pagamento dos fornecedores. Os 49 ortopedistas da Unidade de Ortopedia e Traumatologia estão envolvidos no mutirão, além dos demais profissionais do local, como enfermeiros e técnicos de enfermagem. Para a mobilização, eles estão usando duas salas do centro cirúrgico. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os insumos chegaram no último dia 12, sexta-feira anterior ao carnaval. A equipe, então, abriu mão do descanso para dar início à força-tarefa. “No período do feriado, operamos a todo vapor e seguimos empenhados nesta missão”, destaca o chefe do setor, o médico Nicolay Kirkov. Uma das beneficiadas foi Maria José de Souza, de 66 anos, que também é paciente de câncer na rede pública do DF. Após se lesionar em casa, a moradora do Recanto das Emas precisou ser internada no Hospital Regional de Taguatinga. De lá, foi encaminhada ao HB. “O médico disse que eu deveria ser transferida para cá por ser uma unidade de referência em cirurgia ortopédica”, conta. A operação para tratar a fratura no fêmur ocorreu na última quinta-feira (25). Em dois dias de internação no Base, a idosa percebeu a humanização no atendimento. “Desde que cheguei, tenho sido muito bem atendida. Os enfermeiros e médicos são bastante educados e atenciosos”, elogia. Próteses, placas e parafusos Até o momento, foram abastecidos os estoques de prótese de quadril, utilizada em pacientes com fratura de colo de fêmur, e de placas e parafusos, usados em diversos tipos de cirurgias ortopédicas. Kirkov ressalta que o serviço de ortopedia manteve as atividades regularmente, sem suspender o atendimento à população. “No mês de janeiro, mesmo com a ausência de alguns insumos, fizemos 159 cirurgias ortopédicas”, salienta o especialista. * Com informações do Iges-DF
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Iges: pacientes elogiam atendimento nas unidades
A seguidora Lucinéia fez questão de agradecer à equipe da unidade de terapia intensiva (UTI) neonatal do Hospital de Santa Maria | Foto: Thais Umbelino e Reprodução/Instagram Consultas humanizadas e ambiente mais tranquilo e limpo. Essas são algumas qualidades apontadas nas oito unidades administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) por quem, nos dois últimos anos, passou pela experiência de ser atendido na rede médico-hospitalar da instituição: os pacientes. Desde que o Iges-DF foi criado, em 19 de fevereiro de 2019, mais de 11 milhões de procedimentos foram realizados em suas unidades. Um dos pacientes beneficiados é o aposentado Raimundo Aragão, 78 anos. Em 2019, logo após o instituto assumir o comando do (HB), o morador de Taguatinga procurou a unidade para fazer uma cirurgia de desentupimento das artérias. Aragão, que antes já havia sido atendido no HB, logo notou as diferenças. “Percebi que houve uma melhora na infraestrutura, principalmente relacionada à higienização”, observou, ressaltando que saiu satisfeito com a qualidade do serviço do hospital. “Todos me atenderam bem e com bastante atenção.” [Olho texto=”“Eu acompanho o trabalho na UPA desde a inauguração dela. Depois que a gestão mudou, ficou mil vezes melhor, com profissionais humanizados e de qualidade”” assinatura=”Aurisgêne Alcântara, usuária da UPA de Samambaia” esquerda_direita_centro=”direita”] Aurisgêne Alcântara, 41 anos, também percebeu as mudanças. Há mais de uma década, ele utiliza os serviços da UPA de Samambaia e viu que o atendimento melhorou depois que o instituto passou a administrar a unidade. “Eu acompanho o trabalho na UPA [Unidade de Pronto Atendimento ]desde a inauguração dela”, relatou. “Depois que a gestão mudou, ficou mil vezes melhor, com profissionais humanizados e de qualidade.” Outro aspecto observado pelo paciente são as melhorias nas estruturas internas e externas da UPA. “As reformas favoreceram ainda mais a qualidade do serviço”, pontuou Alcântara. No Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), Karla Rhaphaela Costa, 20 anos, elogiou a atenção que recebeu da equipe da Unidade de Cuidados Intermediários (Ucin) para ter sua bebê e se recuperar do parto. “Isso foi muito importante para que eu e minha bebê pudéssemos receber alta o mais rápido possível e com serenidade”, afirmou. [Olho texto=”“Foi a primeira vez que fui atendida no Hospital de Santa Maria e saí muito contente com o resultado. A unidade é muito limpa, tem uma ótima infraestrutura e uma equipe incrível.”” assinatura=”Karla Rhaphaela Costa, trabalhadora autônoma” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Trabalhadora autônoma e mãe de primeira viagem, Karla esperou mais de um mês até que a pequena Elisa, prematura, pudesse ir para casa, o que finalmente aconteceu nessa quinta-feira (18). “Foi a primeira vez que fui atendida no Hospital de Santa Maria e saí muito contente com o resultado”, disse. “A unidade é muito limpa, tem uma ótima infraestrutura e uma equipe incrível.” As melhorias nas unidades do Iges-DF também são apontadas por quem acompanha, conhece e fiscaliza o trabalho da instituição. É o caso do deputado distrital Rodrigo Delmasso, vice-presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). “Sempre defendi e continuo defendendo o modelo de gestão do Iges”, afirma. “É uma referência na capital e deveria ser expandido para outras unidades de saúde.” As mudanças positivas, na visão de Delmasso, foram visíveis desde a implementação do Iges. “Tanto no quesito da infraestrutura e aquisição de equipamentos quanto no de contratações de pessoas. É um modelo que garante mais capacidade de atendimento”, opina o parlamentar. Aprovação nas redes sociais [Olho texto=”“Por todo cuidado e carinho com o meu pequeno guerreiro, o Luiz Felipe. Serei grata eternamente por tudo. Que Deus abençoe cada um de vocês”” assinatura=”Lucinéia, seguidora das redes sociais do Iges-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Nas redes sociais do Iges-DF, também é possível encontrar diversos elogios ao serviço prestado. A seguidora Lucinéia fez questão de agradecer à equipe da unidade de terapia intensiva (UTI) neonatal do Hospital de Santa Maria: “Por todo cuidado e carinho com o meu pequeno guerreiro, o Luiz Felipe. Serei grata eternamente por tudo. Que Deus abençoe cada um de vocês”. Também em Santa Maria, o serviço odontológico especializado para pessoas com deficiência foi evidenciado pelo internauta Adson Silva. “Parabéns a todos da equipe por prestarem esse incrível atendimento.” Iranilda Araújo aprovou o trabalho da equipe de traumatologia do Hospital de Base: “Gente de coragem, é sangue nos olhos, é fogo, é sopro de vida! Gente que Deus capacitou e que Deus abençoe a cada segundo!” [Olho texto=”“Sou grata a Deus, acima de tudo, e aos profissionais de saúde do Hospital de Base, que são excelentes”” assinatura=”Sueli de Assis Santos, irmã de paciente em tratamento de câncer” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Oncologia foi outro setor do HB que mereceu destaque em posts na internet. “Sou grata a Deus, acima de tudo, e aos profissionais de saúde do Hospital de Base, que são excelentes”, escreveu Sueli de Assis Santos, irmã de Eloilde de Assis, que faz tratamento de câncer na unidade de saúde. História do Iges-DF O Iges-DF é um serviço social autônomo, resultado da ampliação e do aprimoramento do modelo do antigo Instituto Hospital de Base (IHB). O IHB foi criado pela Lei nº 5.899, de 3 de julho de 2017, e iniciou as atividades em 12 de janeiro de 2018. O objetivo era melhorar o atendimento no Hospital de Base por meio de uma gestão moderna, baseada em resultados, com metas e indicadores de qualidade que permitiriam manter o abastecimento de insumos e a manutenção de equipamentos, além da reposição rápida da força de trabalho necessária ao funcionamento do maior hospital do DF. Em razão dos resultados positivos, um ano depois o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, enviou à Câmara Legislativa o Projeto de Lei (PL) nº 1/2019, para que o instituto administrasse mais unidades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O PL, aprovado em 24 de janeiro de 2019 e sancionado pela Lei nº 6.270, de 30 de janeiro do mesmo ano, ampliou o modelo para o Hospital Regional de Santa Maria e para as seis UPAs do DF. Com isso, o modelo passou a se chamar Iges-DF. Em 19 de fevereiro de 2019, o Decreto nº 39.674 regulamentou a mudança. As estruturas administradas pelo Iges-DF continuam 100% públicas e fazem parte da rede da Secretaria de Saúde do DF. *Com informações do Iges/DF
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