Programa de Lideranças do IgesDF promove palestra com foco em gerenciamento do tempo
O auditório do Hospital de Base recebeu, nesta quarta-feira (16), mais uma etapa do Programa de Lideranças do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). A palestra, conduzida por Isabella Müller, analista técnica do Sebrae-DF, abordou um tema crucial para os gestores: o gerenciamento do tempo. Isabella Müller destacou que, embora a multitarefa seja uma prática comum, ela pode gerar ansiedade e uma sensação constante de estar correndo atrás do prejuízo | Foto: Divulgação/IgesDF A atividade começou com uma dinâmica interativa. Os participantes foram convidados a encher balões e anotar uma tarefa cotidiana em cada um deles. Em seguida, uma voluntária tentou equilibrar todos os balões sem os segurar com as mãos, revelando a dificuldade de gerenciar diversas responsabilidades simultaneamente. Essa atividade ilustrou a mensagem central da palestra: a importância de não assumir todas as tarefas sozinho. Isabella Müller destacou que embora a multitarefa seja uma prática comum, ela pode gerar ansiedade e uma sensação constante de estar “correndo atrás do prejuízo. Quando não gerenciamos nosso tempo, podemos nos sentir como se ele estivesse escorrendo pelas mãos, prejudicando não apenas nossa produtividade no trabalho, mas também nossa vida pessoal”, afirmou. Durante a palestra, a especialista fez reflexões sobre a necessidade de priorizar o autocuidado. “É fundamental cuidar de si para depois cuidar dos outros”, enfatizou. Para isso, ela sugeriu o uso de ferramentas como a Matriz de Eisenhower e a Técnica do Pomodoro, que ajudam na organização das tarefas diárias. Müller também abordou a distinção entre o tempo real e o tempo que sentimos, conceitos gregos conhecidos como Khronos e Kairós. “Gerenciar nosso tempo é, na verdade, gerenciar nossa vida. Se não sabemos onde queremos chegar, fica difícil usar nosso tempo de forma eficaz”, alertou. Isabella elogiou a iniciativa do IgesDF em promover a troca de experiências, destacando o aspecto enriquecedor do encontro. “Quando conhecemos a realidade dos outros, percebemos que não estamos sozinhos na luta contra a sobrecarga de tarefas”, concluiu Isabella. *Com informações do IgesDF
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IgesDF faz seleção para novos profissionais de saúde
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) lançou nesta segunda-feira (26) novos processos seletivos para cadastro reserva para médico ginecologista e auxiliar de ortopedia e gesso. As inscrições deverão ser realizadas exclusivamente via internet, pelo site oficial do IgesDF da 00h00 do dia 26 de agosto de 2024 até às 23h59min do dia 01 de setembro de 2024. A seguir, verifique os requisitos obrigatórios e desejáveis de cada vaga. Médico ginecologista e obstetra Requisitos obrigatórios • Graduação completa em medicina, comprovada por meio de diploma emitido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) • Residência (com RQE) ou Título de Especialista em Pediatria emitido pela AMB/Sociedade Brasileira de Pediatria • Registro no Conselho Regional de Medicina Distrito Federal – CRM/DF • Experiência mínima de 6 meses como médico pediatra em atendimento de urgência e emergência Requisitos desejáveis • Conhecimento em Sistema de Gestão e prontuário eletrônico como: MV, Trackcare, entre outros • Jornada semanal: 24 horas Remuneração bruta: R$ 15.292,32 Auxiliar de ortopedia e gesso Requisitos obrigatórios • Diploma/ Certificado de conclusão do ensino médio (completo), emitido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) ou; declaração de conclusão de curso, devidamente assinado e carimbado (somente para o período de no máximo 6 meses da conclusão de grau) • Diploma do curso na área de imobilização ortopédica, comprovado por meio de certificado emitido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) ou Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) – enviar documento frente e verso) ou; declaração de conclusão de curso, devidamente assinado e carimbado (somente para o período de no máximo 6 meses da conclusão de grau) • Experiência mínima de 6 meses, na área de ortopedia e gesso, comprovada conforme itens 5.1.10.3. a 5.1.10.11. deste edital • Experiência mínima de 6 meses, em ambiente hospitalar, comprovada conforme itens 5.1.10.3. a 5.1.10.11. deste edital • Conhecimento básico em Pacote Office Requisitos desejáveis • Conhecimento básico no Sistema MV • Conhecimento do Sistema Eletrônico de Informações – SEI Remuneração bruta: R$ 2.246,65 Plataforma “Trabalhe Conosco” Conheça a nova plataforma “Trabalhe Conosco” do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), que oferece aos candidatos uma interface mais moderna, funcional, atualizada e que torna os processos seletivos mais ágeis tanto para o núcleo de recrutamento quanto para quem se inscreve nas vagas. Todos os novos processos são realizados exclusivamente na nova plataforma, os interessados devem acessar o https://igesdf.org.br/trabalhe-conosco/ e seguir o passo a passo. O “Trabalhe Conosco” possui um sistema de navegação simplificada que agiliza o processo de recrutamento e possibilita atualizações sobre a situação do processo em tempo real. Passo a passo para inscrição na nova plataforma 1 – Acesse o site oficial do IgesDF 2 – Navegue até a seção “Trabalhe Conosco” 3 – Crie sua conta 4 – Complete seu perfil com as informações necessárias 5 – Busque por “Vagas Disponíveis” e clique em “Inscrever-se” na vaga desejada *Com informações do IgesDF
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Parceria vai otimizar a resolução de demandas de saúde no ParticipaDF
A equipe do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) se reuniu com representantes da Ouvidoria Geral do DF nesta segunda-feira (19) para discutir uma nova fase de integração tecnológica entre as instituições. Com mais acessos ao ParticipaDF e ao banco de dados do sistema, o IgesDF espera simplificar processos internos, aprimorar a resolução de manifestações e oferecer um atendimento mais eficiente e transparente para a população. “Com maior acesso ao ParticipaDF, o IgesDF vai melhorar sua efetividade na resolução de manifestações, vai reduzir custos e garantir um atendimento mais eficiente e transparente para a população do Distrito Federal” Nathalia de Pina, coordenadora de Transparência e Ouvidoria Com a ampliação dos acessos ao ParticipaDF, o IgesDF planeja otimizar painéis de BI (Business Intelligence) integrando informações, como dados de solicitações e reclamações registradas na Ouvidoria do DF. Esse acesso detalhado às informações facilitará a elaboração de planos de ação e a tomada de decisões gerenciais. A integração tecnológica permitirá ao Instituto monitorar tendências e problemas, além de facilitar a implementação de planos de ação baseados em dados precisos. Deilton Silva, superintendente de Tecnologia da Informação e Conectividade em Saúde do IgesDF, destacou que a parceria eliminará burocracias e trará mais celeridade à apuração de demandas, otimizando os serviços prestados nas unidades geridas pelo instituto. A coordenadora de Transparência e Ouvidoria do IgesDF, Nathalia de Pina celebrou a parceria e destacou: “Com maior acesso ao ParticipaDF, o IgesDF vai melhorar sua efetividade na resolução de manifestações, vai reduzir custos e garantir um atendimento mais eficiente e transparente para a população do Distrito Federal”. Participaram da reunião, além de Nathalia e Deilton, Fabrícia Moraes, chefe do Núcleo de Ouvidoria do Hospital Regional de Santa Maria; Thyerys Almeida, ouvidor da Secretaria de Saúde (SES); Dr Daniel Lima, controlador-geral do DF; Maria Fernanda Cortes, ouvidora-geral do DF; e Roberson Olivieri, coordenador de Articulação e Gestão da Qualidade em Ouvidoria da Ouvidoria Geral do DF. Durante o encontro, foi enfatizado que a parceria entre o IgesDF e a Ouvidoria Geral do DF tem como prioridade garantir que cada demanda da população receba a devida atenção, com foco na melhoria contínua do atendimento à saúde. *Com informações do IgesDF
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Simpósio de farmácia discute melhores tratamentos para pacientes no ambiente hospitalar
Com o tema “Assistência farmacêutica por melhores desfechos em saúde”, começou nesta terça-feira (20) o 1º Simpósio de Farmácia do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). O evento está sendo promovido no auditório do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) entre os dias 20 e 22 de agosto e reúne diversos especialistas da área para debater melhorias na área farmacêutica. O intuito é promover debates agregadores acerca de melhores tratamentos ofertados aos pacientes para que eles tenham melhor assistência durante sua permanência no ambiente hospitalar | Fotos: Divulgação/IgesDF Segundo o chefe do Serviço de Farmácia Clínica do HRSM, Thales Teódulo, o simpósio é voltado para todos os profissionais da área no IgesDF, tanto farmácia clínica/hospitalar como bioquímica. O intuito é promover debates agregadores acerca de melhores tratamentos ofertados aos pacientes para que eles tenham melhor assistência durante a permanência no ambiente hospitalar. “Que o paciente possa vir ser tratado com o medicamento correto, no horário correto. E a farmácia clínica trabalha para que o paciente faça uso racional do medicamento para que ele tenha um desfecho de tratamento melhor, para que sua alta seja em menor tempo e ele seja desospitalizado. A principal pauta é o uso racional do medicamento, sempre abordando todas as áreas farmacêuticas”, explica. Durante a mesa de abertura do evento, a superintendente do HRSM, Eliane Abreu, destacou a importância e o papel dos farmacêuticos dentro do ambiente hospitalar, principalmente na atuação de combate às infecções e bactérias multirresistentes. Ao término do primeiro dia do Simpósio de Farmácia, os participantes assistiram a uma apresentação cultural do projeto social Arte Jovem A superintendente de Logística do IgesDF, Bárbara Santos, enfatizou o quanto os farmacêuticos têm desafios, mas como a área tem se desenvolvido e crescido diariamente, principalmente dentro do instituto. “A farmácia clínica faz a diferença no cuidado do paciente e, aqui no IgesDF, eu vejo que temos muitos profissionais. Foi uma grata surpresa quando cheguei aqui dentro. É um time robusto, é uma profissão que se expande e estamos em todas as etapas do cuidado com o paciente, interagimos com os médicos, a equipe multidisciplinar. O paciente é o centro de tudo. Não entregamos somente tratamento, mas esperança para um familiar que aguarda melhora do quadro clínico”, afirma. Presente no evento, o vice-presidente do IgesDF, Caio Valério, destacou a grandiosidade do simpósio para os profissionais do instituto, lembrando que “a troca de experiências que ocorrerão ao longo desses três dias será enriquecedora para todos”. No primeiro dia do evento houve a sessão de conversa sobre o futuro da profissão farmacêutica no Brasil, que contou com o presidente do Conselho Regional de Farmácia do Distrito Federal (CRF-DF), Humberto Lopes, e da conselheira do Conselho Federal de Farmácia (CFF), Gilcilene Maria El Chaer. Foram abordadas questões sobre áreas de atuação, legislações, doenças crônicas no Brasil, uso de medicamentos ao longo da vida, entre outros. “Hoje, temos mais de 140 áreas de atuação. O profissional de farmácia tem ganhado cada vez mais espaço no mercado e o futuro do farmacêutico é cada vez melhor. Dentro dos hospitais, estamos nos laboratórios, atuando no combate às infecções, identificando os melhores antibióticos a serem utilizados”, explica Gilcilene. O presidente do CRF-DF, Humberto Lopes, destacou que, apesar de o futuro ser tecnológico, o farmacêutico é o profissional do cuidado, e suas atividades não têm como serem substituídas. “A atuação do farmacêutico dentro das instituições é essencial e se faz cada vez mais necessária, pois fortalece ainda mais as equipes e o cuidado com o paciente”. Ao término do primeiro dia do Simpósio de Farmácia, os participantes desfrutaram de uma apresentação cultural do projeto social Arte Jovem e, por fim, de um coffee break. *Com informações do IgesDF
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Pesquisa de satisfação será realizada com pacientes das UPAs do DF
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) vai implementar a partir do dia 1º de agosto, por meio do Núcleo de Humanização e Experiência do Paciente, uma pesquisa de satisfação com os usuários das unidades de pronto atendimento (UPAs). O questionário, que será aplicado por auxiliares do Projeto Humanizar, tem o objetivo de mapear e identificar a jornada do paciente dentro das unidades e sua percepção em cada interação. Auxiliares do Projeto Humanizar vão aplicar o questionário que tem o objetivo de mapear e identificar a jornada do paciente dentro das unidades e sua percepção em cada interação | Fotos: Davidyson Damasceno/IgesDF A pesquisa avalia a experiência do usuário, por meio do ponto de vista do paciente, de seus familiares e da comunidade como um todo. “A pesquisa permite termos um retorno direto de sugestões dos pacientes para as melhorias necessárias nas unidades”, explicou a gerente-geral de Humanização, Anucha Soares. O resultado da pesquisa será avaliado periodicamente, de forma contínua, para que os gestores possam identificar os problemas e as percepções com base nas experiências dos usuários e criar ações efetivas para a resolução dessas questões. A gerente-geral de Humanização, Anucha Soares, expôs as métricas da pesquisa aos gestores das UPAs em reunião na segunda-feira (29). Além disso, ela apresentou a equipe que será responsável por captar as opiniões e os profissionais que irão tratar os dados coletados Anucha expôs as métricas da pesquisa aos gestores das UPAs em reunião nesta segunda-feira (29). Além disso, ela apresentou a equipe que será responsável por captar as opiniões e os profissionais que irão tratar os dados coletados. Durante a reunião também foram apresentadas as diversas vantagens da ferramenta de pesquisa, o Net Promoter Score (NPS). Reconhecida no mundo inteiro e aplicada pelas maiores empresas de saúde, a NPS mede a experiência do usuário, sua fidelidade, lealdade e satisfação com os serviços prestados. “É possível identificar áreas de necessidade de desenvolvimento contínuo, para elevar a qualidade do atendimento, aprimoramento de serviços e aumento da confiabilidade”, explicou o superintendente de Qualidade e Melhoria Contínua de Processos do IgesDF, Clayton Sousa. Experiência do paciente O Núcleo de Experiência do Paciente do IgesDF foi criado com o objetivo de avaliar, por meio de ferramentas estratégicas, como tem sido a experiência dos usuários do SUS em sua jornada dentro das unidades geridas pelo instituto. “Hoje contamos com um time forte e comprometido para trabalhar a vivência do paciente, que foi uma das metas incorporadas ao contrato de gestão e ao planejamento estratégico do IgesDF”, lembrou Anucha. A pesquisa de satisfação que está sendo implementada tem a importância de captar a percepção do usuário. “A experiência do paciente está nos detalhes. E é nisso que a gente pode ajudar a melhorar a vivência dele. É na limpeza, na cadeira confortável, no olhar de acolhimento do recepcionista, na troca de palavras com o médico. É ir além do atendimento prestativo e eficiente”, explicou Clayton. O superintendente de Qualidade e Melhoria Contínua de Processos do IgesDF, Clayton Sousa, diz que a NPS, que é reconhecida no mundo inteiro e aplicada pelas maiores empresas de saúde, mede a experiência do usuário, sua fidelidade, lealdade e satisfação com os serviços prestados O método da pesquisa NPS busca o encantamento do paciente como nota máxima. “Um paciente satisfeito é aquele que fica dentro do esperado. A pesquisa exige algo mais robusto. Precisamos encantar o paciente, que é a superação da expectativa dele”, reforçou Clayton. “É um privilégio e uma responsabilidade porque a gente marca a história dos pacientes enquanto eles estão nas unidades. Seja na estrutura ou no atendimento, isso marca a história”, explicou. O chefe de Núcleo de Experiência do Usuário, Leonardo Maciel, explicou como serão realizados os questionários e falou sobre os pilares da experiência que são a segurança do paciente e qualidade assistencial, o cuidado centrado no paciente e a excelência na jornada. “Com a pesquisa, daremos início a um novo indicador, algo inédito nas UPAs de todo o Brasil”, reforçou. Leonardo falou detalhes de como será realizada a amostragem e o estabelecimento das metas iniciais. “Após três meses de aplicação da pesquisa poderemos analisar os resultados para definir as metas. A pesquisa revelará fatos que precisam ter suas causas identificadas e os gestores deverão propor ações para sanar os problemas”, explicou Leonardo. Exemplo de sucesso Recentemente, a mesma pesquisa foi aplicada aos pacientes internados no Hospital Cidade do Sol e o resultado serviu como exemplo para o IgesDF. “Foi possível entender onde estavam os gargalos no nosso atendimento e conseguimos resolver problemas pontuais para garantir um aumento na nossa pontuação”, disse o gerente do HSol, Flávio Amorim. Com a pesquisa de satisfação foi possível entender o descontentamento dos pacientes com relação à comida que era servida. “Muitos pacientes elogiavam o tempero e a variedade, mas a temperatura fria era um ponto de atenção”, explica Flávio. Com isso, os gestores conseguiram corrigir a situação e ajustar o transporte da comida para que ela chegasse em uma temperatura mais agradável. Outro ponto que ajudou a gestão foi a ideia de um paciente de que fosse criada uma área ao ar livre para distrair os pacientes que não precisam ficar o tempo todo no leito. “Com a ajuda da Novacap, criamos um jardim com bancos na área externa do HSol. Agora os internados e seus acompanhantes podem passar um tempo do dia tomando um banho de sol”, celebrou Flávio. Ansioso pelo início da pesquisa, o superintendente das UPAs, Francivaldo Soares, falou sobre a importância de os colaboradores acolherem a iniciativa. “É importante balancear as expectativas com a realidade. Nosso propósito é sempre admitir e atender a todos os que buscarem a assistência. Isso vai se refletir no resultado da pesquisa. O nosso desafio é grande, mas com certeza o resultado vai ajudar a melhorar o nosso atendimento”, finalizou. *Com informações do IgesDF
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Núcleo de Transporte e Remoção de Pacientes tem central de comando no HBDF
O Núcleo de Transporte e Remoção de Pacientes (Nurem) do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) tem agora uma central de comando funcionando na sobreloja da internação do Hospital de Base. “Com a instalação do centro de comando do Nurem, esses pedidos vão passar a ter mais controle, e poderemos organizar melhor os fluxos, além de determinar prioridades” Núbia Ayala Vieira de Castro, chefe de núcleo do Nurem “A central do Nurem chega com o objetivo de organizar melhor o fluxo de transporte dos pacientes entre as unidades geridas pelo IgesDF, servindo como uma ferramenta reguladora”, explica a chefe de núcleo do Nurem, Núbia Ayala Vieira de Castro. O IgesDF já possui um contrato de prestação de serviços no transporte de urgência e emergência com a empresa Vida UTI Móvel, que realiza todo o tipo de deslocamento externo de pacientes. Atualmente, cada unidade de saúde do IgesDF que necessite transportar um paciente solicita o serviço diretamente com a empresa Vida. “Com a instalação do centro de comando do Nurem, esses pedidos vão passar a ter mais controle, e poderemos organizar melhor os fluxos, além de determinar prioridades”, completou Núbia. A central do Nurem vai funcionar 24 horas por dia, nos sete dias da semana. A central de comando tem um painel que possibilita o acompanhamento em tempo real do número de solicitações de transporte diário dos pacientes | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF A central de comando tem, além das estações de trabalho da equipe administrativa, um painel com telas em que será possível acompanhar em tempo real o número de solicitações de transporte diário dos pacientes. Será possível verificar a identificação de cada um deles, com informações a respeito de seus quadros clínicos, prioridades, destino de cada um e qual a necessidade de cada deslocamento, como a demanda de realização de um exame ou mudança do paciente para um leito. Como o quadro clínico de um paciente pode ser muito dinâmico, as estações de trabalho funcionarão como uma espécie de central do Samu. “Teremos médicos reguladores e enfermeiros que trabalharão como uma ponte de ligação e farão o contato com a origem da solicitação do transporte, confirmando o quadro clínico e verificando quais os dispositivos são necessários para atender melhor a solicitação”, lembra Núbia. Em seguida, a central entrará em contato com o destino, confirmando novamente todos os dados e o objetivo da remoção. “Somente após todo esse processo é que entramos em contato com o serviço de transporte da UTI Vida. Esse fluxo vai facilitar também o controle a respeito do tempo gasto em todo o processo, do pedido ao transporte, até a realização do procedimento necessário”, explica Dra. Núbia. A chefe de núcleo do Nurem reforça ainda que esses dados catalogados servirão também para a realização de indicadores que poderão ser utilizados como estudo e ferramenta de gestão, pensando sempre em melhorar o serviço oferecido para a população. O diretor-presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Jr., participou da cerimônia de inauguração da central de comando, elogiou a equipe do Nurem e agradeceu a parceria com a Vida UTI Móvel. “Este centro de comando é um marco para o IgesDF. Ele vai permitir uma tomada de decisão assertiva por parte de nossos gestores e vai trazer mais eficiência ao nosso Instituto”, finaliza. *Com informações do IgesDF
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Mês das Mães no HBDF: momentos especiais de cuidado e bem-estar para as colaboradoras
A celebração em comemoração ao Mês das Mães no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) mobilizou colaboradoras em várias atividades desde as 9h da manhã nesta segunda-feira (6). Maio é mais do que um mês qualquer para o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). É o momento de celebrar e reconhecer o esforço e dedicação das mães que fazem parte da equipe do HBDF, do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), das unidades de pronto atendimento (UPAs) e PO700 – unidade administrativa do IgesDF. O Núcleo de Qualidade de Vida no Trabalho (Nuvid) junto ao Projeto Acolher preparou uma série de atividades especiais para essas mulheres. Em dias específicos de maio, as mamães terão a oportunidade de desfrutar de cuidados especiais | Foto: Divulgação/IgesDF Entre sessões de conversa e oficinas conduzidas pelos profissionais do Projeto Acolher, a intenção foi proporcionar momentos de descontração e bem-estar. Em dias específicos de maio, as mães terão a oportunidade de desfrutar de cuidados especiais. Isso inclui cursos de automaquiagem e momentos relaxantes, como reflexologia podal, ventosaterapia, auriculoterapia e SPA das mãos. A chefe do Nuvid e coordenadora do Acolher, Amanda Nataliane, destaca a importância de reconhecer o trabalho das mães que fazem parte da instituição. “O compromisso dessas mães vai além de suas próprias famílias. Elas deixam seus filhos em casa para cuidar dos filhos das pacientes, e isso merece toda a nossa valorização”, ressalta. Amanda também explica que ações como essa não são apenas momentos isolados de celebração, mas sim investimentos no bem-estar e na motivação das colaboradoras. “Todo ano preparamos algo especial e, desta vez, as mamães aprenderão não só a cuidar da pele, mas também a se maquiar e aproveitar os serviços disponíveis para todas”, enfatiza. Confira o cronograma das atividades nas unidades – Terça-feira (7): PO 700, Sala de Treinamento 2, das 13h às 17h – Quarta-feira (8): HBDF, no Espaço Acolher, das 9h às 17h; e HRSM, no Espaço Acolher, no anexo, das 9h às 17h – Quinta-feira (9): HBDF, no Espaço Acolher, das 13h às 17h – Sexta-feira (10): Unidade Central de Administração, no 3° andar, das 9h às 17h. *Com informações do IgesDF
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Curso de Manejo à Vítima de Afogamento capacita profissionais e estudantes
Os hospitais Regional de Santa Maria (HRSM) e de Base (HBDF) foram palco, nesta quinta-feira (2) para o curso de capacitação em Manejo à Vítima de Afogamento. As inscrições foram abertas ao público geral e, por isso, além de colaboradores do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), participaram profissionais de saúde e estudantes da área. Dividido em parte teórica e prática, o curso ofereceu aos participantes orientações desde noções básicas até o suporte avançado intra-hospitalar | Foto: Divulgação/IgesDF O treinamento tem como objetivo a condução do atendimento às vítimas de afogamento, com o intuito de reduzir o número de mortalidade relacionada a incidentes aquáticos em diferentes cenários. Ao todo, foram cerca de 250 inscritos, divididos em três turmas. “O objetivo do curso é dar maior sobrevida à vítima de afogamento para qualquer pessoa, até mesmo para os familiares. Saber abordar essa vítima e cuidar dela até a chegada do resgate. Como se trata de profissionais de saúde, trouxemos eles para o treinamento no ambiente intra-hospitalar, para aprofundar o conhecimento no suporte de vida avançado”, explica a enfermeira da Diretoria de Ensino, Pesquisa e Inovação (Diep), Tuanne Alves. Dividido em parte teórica e prática, o curso ofereceu aos participantes orientações desde noções básicas até o suporte avançado intra-hospitalar. “Sou acadêmico de enfermagem e achei o curso bastante interessante, pois ensinou muito sobre parada cardiorrespiratória, a quantidade de compressões que devemos fazer. Contribuiu muito para a minha formação e conhecimento”, relata o estudante Felipe Dias. Já a técnica de enfermagem Conceição Lacerda disse que gosta muito de se atualizar e buscar conhecimento em sua área de atuação. “Preciso de muita informação, gosto de estudar, é uma capacitação a mais e isso me ajuda com meu currículo, só melhora”, avalia. *Com informações do IgesDF
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Hospital adapta ala para atender crianças no período de sazonalidade dos vírus respiratórios
Com a sazonalidade das doenças respiratórias e a alta demanda de crianças precisando de atendimento de pediatria, o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) trabalha sempre acima da capacidade na tentativa de atender o maior número de pacientes que chegam até o Pronto-Socorro Infantil (PSI). A superintendência do hospital, em alinhamento com a presidência do IgesDF, converteu 15 leitos que eram para retaguarda de adulto para infantil, totalizando então, 41 leitos de enfermaria pediátrica | Fotos: Jurana Lopes/IgesDF “Houve um número muito alto de busca por atendimentos de crianças com dengue e agora, com a sazonalidade dos vírus respiratórios, há muitas crianças internadas com bronquiolite. Readequamos todos os espaços possíveis e garantimos atendimento com as escalas multiprofissionais. Porém, como o Entorno de Goiás não tem especialidade de pediatria, todos nos procuram. Mais de 70% dos atendimentos de crianças graves são de fora, de cidades do estado vizinho próximas de Brasília”, explica a superintendente do HRSM, Eliane Abreu. Como providências urgentes tomadas pela superintendência do hospital e em alinhamento com a presidência do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) foram convertidos 15 leitos que eram para retaguarda adulto para infantil, totalizando, então, 41 leitos de enfermaria pediátrica. Porém, a lotação gerenciada está sempre de 98% a 100%. Para ajudar a equipe do HRSM, um cirurgião pediátrico do Hospital de Base está trabalhando no PSI e dando suporte na realização de alguns procedimentos com drenagem de tórax e acesso central Além disso, foram feitas ampliações de forma emergencial na área de espera do PS Infantil com realização de obras rápidas com drywall, onde foi criada a Ala C com 8 novos leitos, possibilitando a retirada de crianças do corredor e aumentando a segurança assistencial. As alas A e B, destinadas para os pacientes mais graves, possuem 12 leitos no total, sendo seis em cada um. Já o box de emergência tem 6 leitos, totalizando 26 leitos em todo o PS infantil. Nesta sexta-feira (19), até o meio da manhã havia 27 crianças internadas no Pronto-Socorro Infantil, ultrapassando a capacidade. Também houve o incremento de pontos de oxigênio para todas as áreas do PSI, a fim de garantir que nenhuma criança fique sem suporte de oxigênio e as alas A e B foram adequadas para melhor atender a alta demanda de pacientes. “A situação está crítica, nós somos referência para toda a Região de Saúde Sul e Entorno de Goiás. É um grande contingente populacional e, essa população é muito vulnerável. Os esforços vêm sendo direcionados de forma intensiva para a pediatria”, explica o gerente de Emergência do HRSM, Felipe Augusto Oliveira. Foram feitas ampliações de forma emergencial na área de espera do PS Infantil com realização de obras rápidas com drywall, onde foi criada a Ala C com 8 novos leitos, possibilitando a retirada de crianças do corredor e aumentando a segurança assistencial Dentre as adequações, foram realizadas mudanças na classificação de risco para área do adulto, de maneira a conseguir ampliar as acomodações para as crianças, uma vez que o grande limitador era o espaço físico. “Todo o sistema de saúde se encontra em sobrecarga, com filas de espera nas UTIs pediátricas públicas e privadas”, informa. Reforço nas equipes De acordo com o gerente, quase que exclusivamente os casos de internação na pediatria são por conta da bronquiolite. Para ajudar a equipe do HRSM, um cirurgião pediátrico do Hospital de Base está trabalhando no PSI e dando suporte na realização de alguns procedimentos com drenagem de tórax e acesso central. Além disso, foram montados kits para procedimentos para ajudar a equipe assistente, principalmente oriunda de outros setores do hospital. Toda a direção do HRSM instituiu os “Safetys”, que são rounds em que a gestão se reúne diariamente no primeiro horário da manhã com o objetivo de debater as demandas e estruturar o serviço para o dia, otimizando os recursos e trabalhando a fim de evitar riscos de escassez de insumos, perdas, desperdícios e otimizar a alocação dos recursos disponíveis em outras áreas do hospital. Segundo a gerente substituta de Enfermagem, Jaqueline Albuquerque, todas as unidades estão se mobilizando para ajudar nos atendimentos do PS infantil. “Pedimos apoio de outras unidades como UTI Neonatal, Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais e outros setores que estão com baixa demanda. Então, estamos organizando uma escala para que não faltem recursos humanos para atender essas crianças”, explica. Órgãos de controle O Conselho Regional de Saúde de Santa Maria está ciente e preocupado com a situação que se encontra a pediatria do HRSM. “Estamos realizando visitas diárias. Não estamos vendo o giro de leitos ocorrerem com rapidez e, por isso, crianças graves intubadas estão recebendo atendimento em local que seria enfermaria. Além disso, a maior parte dos pacientes do HRSM é dos municípios do Entorno de Goiás”, destaca a presidente do Conselho Regional de Saúde de Santa Maria, Denise Bastos. Segundo ela, estão ocorrendo reuniões mensais acerca da situação com os gestores de saúde do Entorno Sul para discussão de um planejamento de melhorias em comunicação, fluxo e contrafluxo de atendimento entre ambos, para que o usuário não precise peregrinar nas emergências. A última reunião foi em Cidade Ocidental-GO, onde ficou acordado que a gestão do HRSM irá orientar todos sobre o fluxo correto para referenciar o usuário às portas das emergências. “Assim como a rede pública, a rede privada também entra em colapso com a alta demanda por atendimentos na pediatria. Então, é importante um planejamento adequado, e que todos os órgãos de controle estejam envolvidos, para que essa situação seja amenizada. Sabemos que no momento do agravamento da situação é difícil a contratação de especialistas em pediatria”, analisa. Alzira Folha, conselheira de saúde usuária, destaca que tem orientado as famílias a procurar a unidade básica de saúde mais próxima e ir ao hospital somente em caso de emergência. “Orientamos que os pacientes do Entorno procurem o HRSM somente com encaminhamento médico da sua cidade ou quando vai de Samu, pra tentar desafogar um pouco essa demanda”, afirma. *Com informações do IgesDF
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Pacientes e colaboradores debatem Comunicação Efetiva e Trabalho em Equipe no HRSM
Com o tema “Comunicação Efetiva e Trabalho em Equipe”, neste ano a Campanha Abril Pela Segurança do Paciente traz a abordagem sobre a importância de haver uma comunicação eficiente e segura entre os colaboradores do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) e todos os usuários de suas unidades. A ação da campanha Abril Pela Segurança do Paciente será realizada em todas as unidades geridas pelo IgesDF. A abertura ocorreu no HRSM mas, na próxima terça-feira (23), será a vez de tratar o tema no Hospital Cidade do Sol (HSol) | Foto: Jurana Lopes/IgesDF Nesta sexta-feira (19), a campanha teve início no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e ocorreu durante todo o dia. Quem chegava à portaria principal, tanto colaborador quanto paciente, era convidado a saber um pouco mais sobre o tema. Foram realizadas dinâmicas com os colaboradores para que eles saibam a importância do trabalho em conjunto e reforçamos com os pacientes a importância de esclarecer tudo durante o atendimento, perguntar sobre medicação, exames, diagnóstico, tratamento, entre outras dúvidas que possam surgir. “Todo ano temos um tema diferente e este ano queremos ressaltar a importância da comunicação entre paciente e equipe dentro do ambiente hospitalar. Temos que envolver o paciente no cuidado e deixar claro que a instituição se importa com a segurança e bem-estar dele durante seu atendimento”, explica a chefe do Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente do HRSM, Giselle Campos. Segundo ela, com os colaboradores a abordagem foi focada na questão do prontuário eletrônico, comunicação intersetorial e na hora da passagem de plantão. Além das informações que devem ser repassadas aos pacientes sobre seu cuidado. A ação da campanha Abril Pela Segurança do Paciente será realizada em todas as unidades geridas pelo IgesDF. A abertura ocorreu no HRSM mas, na próxima terça-feira (23), será a vez de tratar o tema no Hospital Cidade do Sol (HSol). Já nos dias 25 e 26 serão as unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e o Hospital de Base que vão receber a ação. *Com informações do IgesDF
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Hospital Cidade do Sol supera 246 internações em apenas duas semanas
Desde que o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) assumiu a gestão do Hospital Cidade do Sol, no dia 9 de fevereiro, em resposta à emergência causada pelo aumento dos casos de dengue no DF, o hospital alcançou progressos significativos em sua missão de fornecer assistência de qualidade aos pacientes com dengue. Em apenas duas semanas sob a liderança do IgesDF, já foram registrados mais de 246 internações e 210 pacientes recebendo alta. Com uma taxa de ocupação média acima de 90% e um tempo de permanência de menos de 48 horas, o HSol tem garantido um atendimento rápido e eficiente, mesmo diante do aumento da demanda | Fotos: Davidyson Damasceno/IgesDF O Hospital Cidade do Sol, vocacionado para o atendimento de pacientes com dengue que requerem internação, atualmente com 40 leitos disponíveis, desempenha um papel essencial como suporte para aliviar a pressão sobre outras unidades de saúde e otimizar o fluxo do sistema. Esse importante equipamento de saúde complementa os serviços existentes e contribui na melhoria da assistência à saúde da população. Juracy Cavalcante Lacerda Jr., presidente do IgesDF: “Nosso foco continua sendo a melhoria contínua da assistência aos pacientes, aumentando a rotatividade, expandindo a capacidade de leitos e promovendo atendimentos mais humanizados” O presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Jr., expressou satisfação com os resultados alcançados até o momento: “Estamos orgulhosos do trabalho árduo de nossa equipe e dos resultados que alcançamos em tão pouco tempo. Nosso foco continua sendo a melhoria contínua da assistência aos pacientes, aumentando a rotatividade, expandindo a capacidade de leitos e promovendo atendimentos mais humanizados.” O IgesDF já entrou no HSol com a tecnologia que desenvolveu nos últimos meses em suas outras unidades. Levou o painel de gerenciamento de leitos e, além disso, toda a medicação com rastreabilidade, garantindo maior segurança ao paciente e menor desperdício ao instituto “A nova gestão do Hospital Cidade do Sol segue trabalhando incansavelmente para atender às necessidades da comunidade, enfrentando os desafios apresentados pela atual situação. Com uma abordagem centrada no paciente e uma equipe dedicada, o hospital está preparado para enfrentar os desafios futuros e continuar fornecendo um serviço de excelência para todos que necessitam”, finalizou o presidente do IgesDF. Sobre o HSol Desde o início da nova gestão, em 9 de fevereiro, O IgesDF assumiu temporariamente a administração do Hospital Cidade do Sol, conforme previsto na Lei n.º 7.417, publicada em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Esta medida foi proposta pelo Executivo em resposta à situação de emergência causada pelo aumento dos casos de dengue, de acordo com o Decreto n.º 45.448, de 24 de janeiro de 2024. Com uma taxa de ocupação média acima de 90% e um tempo de permanência de menos de 48 horas, o HSol tem garantido um atendimento rápido e eficiente, mesmo diante do aumento da demanda. *Com informações do IgesDF
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IgesDF assume temporariamente a gestão do Hospital Cidade do Sol
A gestão do Hospital Cidade do Sol foi repassada temporariamente para o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) nesta quarta-feira (7). A Lei nº 7.417, publicada em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), de iniciativa do Executivo, visa enfrentar os desafios impostos pela situação de emergência declarada pelo Decreto nº 45.448, de 24 de janeiro de 2024, após uma alta significativa dos casos de dengue na capital. Inaugurado em janeiro de 2021 para atender exclusivamente pacientes com covid-19, o Hospital Cidade do Sol ocupa uma área de 22,9 mil m² e foi construído em um local anteriormente desativado | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Jr., afirma que a medida ajudará na pronta resposta do sistema de saúde. “O modelo de gestão do Iges foi instituído exatamente para dar celeridade nas contratações de profissionais da saúde e na aquisição de insumos medicamentosos. Nossa equipe está preparada e empenhada para oferecer, neste momento crítico, o melhor serviço em assistência à saúde para a população do DF.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Hospital Cidade do Sol foi inaugurado em janeiro de 2021 para atender exclusivamente pacientes com covid-19. Localizado ao lado da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ceilândia, próximo ao Sol Nascente/Pôr do Sol, a unidade ocupa uma área de 22,9 mil m² e foi construído em um local anteriormente desativado. Sua operação coincidiu com o período mais crítico da pandemia. Após o encerramento das atividades devido ao término do contrato com a empresa responsável pela gestão, o hospital foi reaberto sob a administração da Secretaria de Saúde (SES). Agora, de acordo com a proposta do governo, aprovada pela CLDF na última terça-feira (6), o Cidade do Sol passará por uma transição temporária para a gestão do IgesDF. Veja nota oficial do IgesDF “O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) vem a público, informar que, com satisfação, recebeu a notícia da aprovação da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), para a missão de assumir a gestão do Hospital Cidade do Sol (HS). A referida decisão se deu com base na atual Situação de Emergência decretada pelo Ato 45.448, de 24 de janeiro de 2024, em razão do risco de epidemia por doenças transmitidas pelo Aedes, principalmente em decorrência do aumento de casos de dengue. Sempre pautado no aprimoramento dos serviços essenciais prestados à toda a população, o Instituto mantém firme o compromisso assumido desde a sua criação, de melhoria na saúde de todos. Confiante na eficiência de sua gestão, o Instituto se mantém à disposição do Distrito Federal.” *Com informações do IgesDF
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Abertas inscrições para farmacêutico hospitalar e técnico de laboratório
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) publicou os editais para os processos de seleção simplificada para os cargos de farmacêutico hospitalar e técnico de laboratório para hematologia e hemoterapia. As inscrições vão até o dia 14 de janeiro devem ser realizadas exclusivamente pelo site do IgesDF. Para o cargo de farmacêutico hospitalar é necessário graduação completa em farmácia, comprovada por meio de diploma emitido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), registro ativo no Conselho Regional de Farmácia do Distrito Federal (CRF-DF) e experiência mínima de seis meses como farmacêutico hospitalar. Além disso, vivência com compras de insumos farmacêuticos e/ou logística hospitalar, conhecimento em Pacote Office intermediário e conhecimento na Portaria 344. A jornada de trabalho pode ser de 36h, 40h ou 44h semanais e o salário varia de R$ 5.081,64 a R$ 6.210,78, respectivamente, além de benefícios. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o cargo de técnico de laboratório é necessário curso técnico em laboratório e/ou curso técnico em hematologia e hemoterapia completos e/ou graduação em biomedicina completa e/ou graduação em farmácia completa, comprovado por meio de diploma emitido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), experiência em serviço de hemoterapia e conhecimento básico em Pacote Office. A jornada de trabalho é de 36h semanais e o salário é de R$ 2.302,14, além de benefícios. Os candidatos passarão por comprovação de requisitos, avaliação de conhecimentos e entrevista por competência. A publicação do resultado final do processo seletivo está prevista, no caso de técnico em laboratório, para 26 de fevereiro; já o resultado para farmacêutico hospitalar está previsto para 6 de março. *Com informações do IgesDF
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Portal de exames permite acompanhamento de resultados médicos online
O portal de exames do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) oferece aos usuários um meio de fácil acesso para acompanhar seus exames. O site proporciona ao paciente uma experiência simplificada, permitindo que consulte seus resultados e visualize imagens de maneira rápida e segura, sem sair de casa. Ao realizar um exame em uma das unidades sob gestão do IgesDF – Hospital de Base, Hospital Regional de Santa Maria e unidades de pronto atendimento (Upas) -, o paciente recebe login e senha exclusivos, que garantem o acesso personalizado e seguro ao portal. Essas credenciais únicas asseguram privacidade e confidencialidade dos resultados. Para acessar o portal, basta entrar no site Resultados de Exame. *Com informações do IgesDF
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Talk show debate gestão hospitalar nesta quinta, às 10h
A fim de divulgar as medidas recém-adotadas e dar transparência à gestão hospitalar, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) promoverá nesta quinta-feira (29), às 10h, o talk show Governança Clínica: Como o IgesDF está transformando a gestão hospitalar. O instituto é responsável pelo Hospital de Base (HBDF), o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e todas as unidades de pronto atendimento (UPAs). Aberta ao público e com a participação de gestores e trabalhadores da instituição, a iniciativa tem como objetivo compartilhar a jornada e os desafios na implementação de um modelo de gestão pautado na entrega de valor, além de demonstrar a viabilidade de um cuidado seguro, eficiente e com qualidade para a população, em especial, o paciente, por meio da aplicação de padrões de excelência. Arte: IgesDF O talk show, que será transmitido no canal no YouTube do IgesDF, tem como palestrantes o diretor-presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante; o superintendente do Hospital de Base, Bruno Sarmento; e o superintendente da Qualidade e Melhoria de Processos do IgesDF, Clayton Sousa de Lima. “Queremos que a população compreenda o que é governança clínica, as razões que nos levaram a escolher esta proposta como estratégia para o modelo de gestão do IgesDF e sua amplitude no que diz respeito à gestão hospitalar”, explica o diretor-presidente do instituto. Segundo Cavalcante, a escolha do tema perpassa a proposta de plano de trabalho da nova gestão, ou seja, os pilares da governança clínica. “Além da história da governança clínica, abordaremos a importância de cada pilar na assistência, na prestação de contas, na transparência, e observar que a governança clínica tem uma amplitude gigantesca na gestão hospitalar”, afirma. A expectativa é que, por meio do talk show, o cidadão possa compreender melhor como será a incorporação e de que maneira este modelo será determinante na solução dos desafios relacionados à gestão, seja nas unidades assistenciais ou administrativas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O superintendente da Qualidade e Melhoria de Processos, Clayton Souza de Lima, ressalta a importância da iniciativa, por ser uma oportunidade de mostrar à população o impacto positivo da aplicação da governança clínica na gestão assistencial. “Além de possibilitar canal direto e aberto com o paciente, falar sobre a governança clínica mostrará a importância do engajamento dos gestores e trabalhadores na implementação dos pilares em suas rotinas de trabalho, para que este modelo alcance a sustentabilidade necessária para a mudança no instituto como um todo”, acrescenta. “Este é pontapé inicial no movimento de mudança no sentido de melhoria contínua na assistência aos pacientes de alta complexidade que o IgesDF atende, no sentido de trazer uma maior resolução clínica dos casos, maior satisfação dos usuários do SUS que procuram o Hospital de Base e o instituto para tratar suas diferentes condições clínicas e, por outro lado, melhorar a performance, a sustentabilidade da organização, o que é fundamental para a manutenção do modelo a médio e longo prazo”, complementa o superintendente do Hospital de Base, Bruno Sarmento. *Com informações do IgesDF
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Hospital de Base inicia processo para contratação de reforma da cozinha
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) encaminhou para a Casa Civil do GDF o chamamento público para contratação, em caráter emergencial, de empresa especializada no ramo de engenharia para execução das obras de reforma da cozinha do Hospital de Base. O chamamento conta com orçamento de R$ 798.768,15 e deve ser publicado do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (23). [Olho texto=”“Diante da situação da cozinha, é urgente a necessidade de reforma a fim de assegurar a alimentação aos pacientes e às equipes da assistência. A empresa que participar da concorrência e for selecionada deve entregar a obra na segunda quinzena de maio”” assinatura=”Cléber Sipoli, diretor-presidente interino do IgesDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Empresas interessadas devem se inscrever e apresentar proposta até a próxima segunda-feira (27) às 18h. Pela urgência, as fases de avaliação e validação das propostas, bem como assinatura de contrato, devem ocorrer ainda na próxima semana. A partir de então, a obra deve ser realizada de acordo com cronograma previamente definido entre IgesDF e Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), com prazo para finalização e entrega dos serviços em 45 dias. Cléber Sipoli, diretor-presidente interino, explica a urgência da contratação. “Diante da situação da cozinha, é urgente a necessidade de reforma a fim de assegurar a alimentação aos pacientes e às equipes da assistência. A empresa que participar da concorrência e for selecionada deve entregar a obra na segunda quinzena de maio”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O plano de execução da obra foi definido de modo a não interditar a cozinha completamente. “Considerando ser uma demanda de um contratado da Secretaria de Saúde, estamos trabalhando juntos para oferecer uma assistência de excelência para a população do Distrito Federal”, acrescenta a secretária Lucilene Florêncio. *Com informações do IgesDF
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No Hospital de Base, quatro farmácias garantem segurança aos pacientes
Um profissional, diversos papéis. Todos fundamentais para a prestação de um atendimento de excelência ao paciente. O farmacêutico atua em diferentes funções dentro de uma unidade hospitalar. Só no Hospital de Base (HB), por exemplo, existem a Farmácia Clínica, a Farmácia Hospitalar, o Laboratório Químico e a Radiofarmácia da Medicina Nuclear. Cada equipe com funções distintas que se complementam em algum momento. Os farmacêuticos atuam junto com a equipe assistencial, de médicos e profissionais da Enfermagem, para avaliação do paciente, prescrição do medicamento e orientação quanto ao seu uso | Fotos: Divulgação/IgesDF “Além de ser uma exigência legal, os farmacêuticos atuam na segurança dos produtos recebidos, seu adequado armazenamento e a correta dispensação para os pacientes. Também atuam no estudo e na intervenção quanto às interações medicamentosas e na análise econômica dos tratamentos”, destaca o gerente geral de Assistência do Hospital de Base, Bruno Sarmento. “O Hospital de Base é pioneiro no Distrito Federal em Farmácia Clínica, área de atuação que contribui para a segurança dos pacientes”, acrescenta. [Olho texto=”“Acredito que os médicos sentem o diferencial do nosso trabalho porque olhamos para o paciente de forma individualizada e não apenas para o medicamento”” assinatura=”Nathália Lobão, chefe do Serviço da Farmácia Clínica do Hospital de Base” esquerda_direita_centro=”direita”] Farmácia Clínica A Farmácia Clínica do Hospital de Base conta com 16 colaboradores. Os farmacêuticos atuam junto com a equipe assistencial, de médicos e profissionais da Enfermagem, para avaliação do paciente, prescrição do medicamento e orientação quanto ao seu uso. “Nosso trabalho agrega valor em saúde, segurança e qualidade ao atendimento que o hospital presta aos pacientes”, resume a chefe do Serviço da Farmácia Clínica do Hospital de Base, Nathália Lobão. “Acredito que os médicos sentem o diferencial do nosso trabalho porque olhamos para o paciente de forma individualizada e não apenas para o medicamento”, destaca Nathália. Hoje, os farmacêuticos clínicos atual em 11 áreas do HB. Desde o contato inicial com o paciente, durante toda a internação e também no momento da alta médica, para garantir o acesso e a educação quanto ao uso da medicação em casa. A equipe da Farmácia Clínica começou atendendo as UTIs. Hoje, atua também nos ambulatórios de Onco-Hematologia e Fibrose Cística e nas unidades de internação da Ortopedia, Neurocirurgia, Cardiologia, Cirurgia Vascular, Mastologia, Ginecologia Oncológica, Cabeça e Pescoço, Urologia e Pneumologia, Hematologia, Nefrologia e Oncologia. Desde outubro de 2022, a equipe está acompanhando também o Pronto-Socorro. [Olho texto=”“A atuação do farmacêutico no ambiente hospitalar é sinônimo de qualidade e segurança no que se refere ao uso de insumos farmacêuticos, pois este profissional baseia suas ações no cumprimento das legislações sanitárias, mas sem perder de vista o cuidado humanizado”” assinatura=”Sâmara Rafaela Vieira Assunção Monteiro, chefe do Núcleo de Insumos Farmacêuticos do Hospital de Base” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Farmácia Hospitalar Já a Farmácia Hospitalar atua em toda a cadeia logística dos insumos farmacêuticos, desde a seleção até a utilização pelo paciente, contribuindo para a otimização da assistência de forma segura e racional. A Farmácia Hospitalar do Hospital de Base abrange uma Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF), sete farmácias satélites, além de uma Central de Manipulação de Quimioterapia. A CAF é responsável pelo controle, armazenamento, recebimento e dispensação de medicamentos e materiais médico-hospitalares, inclusive as órteses, próteses e materiais especiais, para as farmácias satélites e para todos os setores do hospital. As farmácias satélites, por sua vez, são responsáveis pelo controle, armazenamento e dispensação dos insumos médico-hospitalares para os pacientes internados nas respectivas áreas onde essas farmácias estão presentes: Pronto-Socorro, UTI, Centro Cirúrgico, setores de internação, Hemodinâmica e Ambulatório. Já a Central de Manipulação e Dispensação de Quimioterapia é responsável pelo controle, armazenamento, manipulação e dispensação dos medicamentos quimioterápicos para os pacientes internados no Hospital de Base e para os pacientes ambulatoriais. Na Central de Manipulação e Dispensação de Quimioterapia, há o controle, armazenamento, manipulação e dispensação dos medicamentos quimioterápicos para os pacientes internados no Hospital de Base e para os pacientes ambulatoriais Graças a uma comunicação efetiva com os demais profissionais, os farmacêuticos da Farmácia Hospitalar ajudam na identificação e prevenção dos problemas relacionados aos medicamentos, no controle de infecção hospitalar, informações para o uso seguro dos medicamentos, entre outros serviços tão importantes dentro de um hospital. “Essas ações coordenadas visam melhorar a qualidade de vida dos pacientes”, explica a chefe do Núcleo de Insumos Farmacêuticos do Hospital de Base, Sâmara Rafaela Vieira Assunção Monteiro. “A atuação do farmacêutico no ambiente hospitalar é sinônimo de qualidade e segurança no que se refere ao uso de insumos farmacêuticos, pois este profissional baseia suas ações no cumprimento das legislações sanitárias, mas sem perder de vista o cuidado humanizado”, destaca. [Olho texto=”“Hoje, o laboratório clínico tem contribuído muito com a área médica, pelas diversas técnicas modernas usadas para realização de exames que podem ajudar nos diagnósticos”” assinatura=”Lara Cristina Ferreira Malheiros, chefe do Laboratório Clínico do Hospital de Base” esquerda_direita_centro=”direita”] Laboratório Químico O Laboratório Químico é onde são realizados os exames laboratoriais. Os farmacêuticos bioquímicos trabalham na análise desses exames, fazendo a correlação com o caso clínico do paciente e, por fim, elaborando um laudo para embasar o diagnóstico, o acompanhamento ou o tratamento do paciente. “Este trabalho é de grande importância, pois o paciente precisa de um resultado de exame para o atendimento e o acompanhamento médico”, detalha a chefe do Laboratório Clínico do Hospital de Base, Lara Cristina Ferreira Malheiros. O papel do laboratório clínico dentro de um hospital é muito importante e o farmacêutico bioquímico exerce vários papéis, como a supervisão da fase pré-analítica, o processamento da amostra, a verificação da qualidade da amostra, até a emissão do laudo. “Hoje, o laboratório clínico tem contribuído muito com a área médica, pelas diversas técnicas modernas usadas para realização de exames que podem ajudar nos diagnósticos”, destaca Lara. A equipe é composta por dez colaboradores, farmacêuticos e bioquímicos. [Olho texto=”“O objetivo é assegurar o uso do radiofármaco correto e na dose certa para cada paciente, assim como a finalidade pretendida. Para isso, são realizadas ações de farmacovigilância, conferência das prescrições e registros eletrônicos do radiofármaco e da dispensação em doses individuais, acompanhadas de correta identificação do paciente e do medicamento”” assinatura=”Elaine Araújo Rocha Silva, gerente de Diagnóstico e Apoio Terapêutico da Medicina Nuclear do Hospital de Base” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Radiofarmácia na Medicina Nuclear A Radiofarmácia do Hospital de Base é responsável por todos os processos relacionados aos radiofármacos no contexto da Medicina Nuclear. É uma unidade clínica e administrativa, supervisionada por farmacêutico. A Radiofarmácia é responsável pela manipulação dos radioisótopos e radiofármacos, fracionamento e dispensação em doses individuais, respeitando os requisitos de proteção radiológica. Os termos são complicados. Para entender melhor, os radiofármacos manipulados hoje no Hospital de Base estão relacionados principalmente aos exames realizados pelo PET-CT para os casos de oncologia, diagnóstico, estadiamento e detecção de recorrência ou progressão do câncer; e para iodoterapia nos casos de hipertireoidismo e o carcinoma diferenciado da tireoide. A Radiofarmácia é responsável ainda pelo controle de qualidade desses radiofármacos. O trabalho da equipe de farmacêuticos busca garantir a segurança do paciente atendido na Medicina Nuclear. “O objetivo é assegurar o uso do radiofármaco correto e na dose certa para cada paciente, assim como a finalidade pretendida. Para isso, são realizadas ações de farmacovigilância, conferência das prescrições e registros eletrônicos do radiofármaco e da dispensação em doses individuais, acompanhadas de correta identificação do paciente e do medicamento”, detalha a gerente de Diagnóstico e Apoio Terapêutico da Medicina Nuclear do Hospital de Base, Elaine Araújo Rocha Silva. A Radiofarmácia conta com dois farmacêuticos bioquímicos e seu responsável técnico é o farmacêutico Ademar de Barros Lima Júnior. Os radiofármacos se diferem dos medicamentos convencionais por apresentarem tempo de meia vida curto. Assim, eles exigem preparação pouco antes da administração, o que requer a preparação segura e efetiva tanto para o operador quanto para os pacientes, respeitando as diretrizes de proteção radiológica. Dentro da Radiofarmácia, o farmacêutico está envolvido em todas as fases da utilização do medicamento: planejamento, solicitação, recebimento e conferência dos insumos radioativos e não radioativos, assim como conferência das prescrições dos radiofármacos, documentação, manipulação, fracionamento, farmacovigilância e ensino. [Olho texto=”“O índice de abastecimento de insumos, no último ano, alcançou patamares próximos aos de excelência, reflexo do elevado nível de dedicação e comprometimento desses profissionais, que não medem esforços em buscar sempre a melhor solução para o atendimento da rede assistencial”” assinatura=”Savio Toledo Cavallari, gerente geral da Gerência Geral de Logística de Insumos” esquerda_direita_centro=”direita”] Logística e insumos Além das farmácias do Hospital de Base, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) conta ainda com farmacêuticos na Gerência Geral de Logística de Insumos (GGLIN), localizada no Setor de Indústria e Abastecimento. Eles desenvolvem um trabalho fundamental para garantir o adequado abastecimento de insumos às unidades de saúde administradas pelo instituto. São responsáveis pela análise de estoques de insumos; pela elaboração de elementos técnicos que subsidiam os processos de compras; pela emissão de ordens de fornecimento; pelo monitoramento das entregas dos insumos; pela análise do consumo de insumos pelas unidades de saúde; e pelo monitoramento da distribuição dos insumos às unidades geridas pelo IgesDF. “O índice de abastecimento de insumos, no último ano, alcançou patamares próximos aos de excelência, reflexo do elevado nível de dedicação e comprometimento desses profissionais, que não medem esforços em buscar sempre a melhor solução para o atendimento da rede assistencial”, afirma Savio Toledo Cavallari, gerente geral da GGLIN. Responsável pela aquisição, armazenamento e distribuição dos medicamentos para as 15 unidades geridas pelo IgesDF, a área abrange a Gerência de Insumos Farmacêuticos e Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME), a Coordenação de Insumos Laboratoriais e a Gerência de Almoxarifado e Patrimônio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os farmacêuticos dessas áreas atuam nos bastidores, principalmente para que não faltem insumos nas áreas assistenciais. O gerente de Insumos Farmacêuticos e OPME, Sandro de Sousa Alexandre, explica que é durante a aquisição e programação que o farmacêutico, além de analisar o custo-benefício, elabora parecer técnico, checando os registros sanitários necessários aos produtos e avaliando a existência de queixas técnicas. Já no armazenamento, o profissional busca preservar a qualidade do medicamento que envolve não apenas o processo de produção, mas também as etapas de transporte e armazenamento adequados, para que suas características farmacológicas não sejam comprometidas. “O farmacêutico hospitalar também realiza toda a parte burocrática e administrativa de elaboração e revisão de documentos, assim como garante o cumprimento das normas de boas práticas exigidas pela Anvisa”, esclarece o gerente. “A atuação do farmacêutico hospitalar é muito abrangente, pois ele está presente ainda nas diversas comissões hospitalares, é responsável por ações de farmacovigilância, realiza manipulação de insumos, é pesquisador, é gestor, dentre diversas outras funções”, acrescenta. Em sua equipe, Sandro tem farmacêuticos atuando na Unidade Central de Administração (Ucad), nas unidades de pronto atendimento (UPAs) e em hospitais geridos pelo IgesDF. Já a coordenadora de Insumos Laboratoriais, Regineth Cardoso Soares de Oliveira, explica que sua equipe executa as atividades relacionadas aos serviços de abastecimento em que o planejamento, a programação e a aquisição dos insumos laboratoriais têm um papel fundamental para assegurar o acesso aos exames laboratoriais clínicos para avaliação, diagnóstico, tratamento e acompanhamento do paciente. A Coordenação de Insumos Laboratoriais (COINL) é responsável por providenciar os insumos para os Núcleos de Laboratório Clínico, Núcleo de Citopatologia e Anatomia Patológica, Serviço de Banco de Leite Humano e Serviço de Hematologia e Hemoterapia, presentes nas unidades geridas pelo IgesDF. “A gestão de logística e aquisição tem o objetivo de indicar um fluxo de abastecimento que possibilite o atendimento oportuno, a um custo racional e com qualidade, além da não ocorrência de faltas, excedentes e perdas por erros de projeção de demandas”, detalha a coordenadora. “Assim, é fundamental contar com uma equipe qualificada para desenvolver todas as etapas desse processo, dentro das exigências legais e administrativas que devem ser cumpridas”, conclui Regineth. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde
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Novo decreto unifica normas de contratação e despesas no GDF
Para ampliar a transparência e aumentar o controle e a organização dos gastos públicos, a governadora em exercício Celina Leão estabeleceu, nesta quinta-feira (26), um conjunto de regras que valem para todos os órgãos do Poder Executivo e para o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). As medidas, que contemplam a uniformização das declarações de despesas, constam do Decreto nº 44.162, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (26). [Olho texto=”“É uma forma de a gente ampliar, inclusive, o monitoramento da destinação dos recursos públicos”” assinatura=”Ney Ferraz, secretário de Planejamento, Orçamento e Administração” esquerda_direita_centro=”direita”] “O objetivo principal é consolidar, em único normativo, legislações como a Lei de Responsabilidade Fiscal, a Lei de Diretrizes Orçamentária e a Lei Orgânica do Distrito Federal”, explica o secretário de Planejamento, Orçamento e Administração, Ney Ferraz. “É uma forma de a gente ampliar, inclusive, o monitoramento da destinação dos recursos públicos.” O normativo reforça a necessidade do cadastramento dos contratos administrativos no Sistema de Gestão de Contratos (e-Contratos), incluindo termos aditivos, apostilamentos e termos de rescisão. O texto ainda regulamenta a instrução de processos administrativos que visem criar ou aumentar despesas. O IgesDF, que administra o Hospital de Base, passa a ter o prazo de 60 dias para adotar todas as medidas de contratação e declaração de despesas, conforme outros órgãos do GDF | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília O destaque do decreto está na administração das contas públicas por parte do IgesDF. Agora, o instituto passa a ter o prazo de 60 dias para adotar todas as medidas de contratação e declaração de despesas, conforme outros órgãos do GDF. Segundo o decreto, além do cadastro de despesas por contratos, o instituto será obrigado a cadastrar a folha de pagamento dos servidores e empregados no Sistema Único de Gestão de Recursos Humanos do Distrito Federal (SIGRH). “Compete à Secretaria de Estado de Saúde a fiscalização do cumprimento do disposto neste artigo, devendo reter o repasse de valores referentes ao pagamento de servidores ou empregados não cadastrados SIGRH”, destaca o texto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o secretário-executivo de Finanças, Thiago Conde, a medida vai ajudar o governo no controle dos gastos pelo instituto. “A Secretaria de Saúde poderá acompanhar com mais transparência a situação contratual do IgesDF. É mais segurança jurídica para todos”, define. Confira os tipos de despesas que se aplicam ao decreto – Licitação – Contratos – Prorrogação ou reajustamento de contratos – Repactuações – Realização de concurso – Nomeações – Criação de cargos – Ampliação de carga horária – Concessão de hora extra – Serviço voluntário remunerado – Trabalho em período definido – Remunerações, gratificações, indenizações, vantagens e benefícios – Plano de cargos e salários, acordos coletivos e outros atos de pessoal de empresas estatais dependentes – Ampliação de ações governamentais – Criação de programas governamentais – Outras demandas que impliquem incremento de despesas. *Com informações da Seplad
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Dia do Fonoaudiólogo é nesta sexta! Foram 55 mil atendimentos em 2022
Ser fonoaudiólogo é estar atento à saúde do paciente, especialmente quando se trata da comunicação humana: audição, linguagem oral e escrita. Nesta sexta-feira (9), comemora-se o Dia do Fonoaudiólogo. A data tem como objetivo reconhecer a importância desse profissional. “O fonoaudiólogo atua de forma interdisciplinar na promoção, proteção e recuperação da saúde do paciente”, explica o chefe do Serviço da Fonoaudiologia do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), Tarcyésio de Sousa Sá. O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) conta, atualmente, com 53 fonoaudiólogos: 24 deles atuam no Hospital de Base (HBDF) e 29 no HRSM. Em relação ao número de atendimentos realizados neste ano, de janeiro a novembro, o Serviço de Fonoaudiologia do HBDF efetuou 23 mil atendimentos. Já o HRSM totalizou 32 mil atendimentos, no mesmo período. O IgesDF conta atualmente com 53 fonoaudiólogos, sendo 24 deles no Hospital de Base e 29 no Hospital Regional de Santa Maria | Foto: Davidyson Damascendo/IgesDF O Serviço de Fonoaudiologia do Hospital Regional de Santa Maria, além do atendimento adulto, conta com assistência materno-infantil, que inclui serviços de consultoria em amamentação, teste da orelhinha e da linguinha, bem como reabilitação de bebês prematuros, que é referência no Entorno e na região Sul. “Contamos com um amplo ambulatório que atende às áreas de disfagia e linguagem infantil via regulação”, detalha Tarcyésio. No Hospital de Base, destaca-se o serviço prestado pelo ambulatório de audiologia. “Lá, o principal foco é a avaliação da audição, auxiliando o diagnóstico médico”, explica a chefe do Serviço de Fonoaudiologia do HBDF, Bartira Donato Amaral Pedrazzi. A fonoaudióloga Julianna Carvalho Silva, que também atua no Hospital de Base, destaca a importância da data: “É um alerta para que profissionais e pessoas procurem o fonoaudiólogo, pois podemos auxiliar em diversas questões voltadas para comunicação, linguagem, deglutição, aprendizagem e tantas outras áreas”. Ação no Hospital de Base O HBDF promove ação voltada para o público interno em alusão ao Dia do Fonoaudiólogo até sexta-feira (9). Os colaboradores estarão em vários locais do hospital para dar informações referentes ao próprio campo de atuação. O objetivo é orientar sobre as diversas áreas da fonoaudiologia e levar informação para acompanhantes, outros colaboradores e pacientes. Programação: Ambulatório: 7/12 – Das 8h às 12h UTI: 7/12 – Das 8h às 12h e das 14h às 18h 8 e 9/12 – Distribuição de folders para os acompanhantes, no período da tarde Pronto-Socorro: 7/12 – Das 14h às 17h 8/12 – Das 14h às 17h Enfermarias: 4º andar – 7/12 – Das 10h às 12h 11º andar – 7/12 – Das 10h às 12h 8º andar – 8/12 – Das 10h às 12h 9º andar – 8/12 – Das 10h às 12h 3º andar – 9/12 – Das 8h às 10h 5º andar – 9/12 – Das 10h às 12h 6º andar – 9/12 – Das 10h às 12h *Com informações do (IgesDF)
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União vai repassar R$ 5,7 milhões ao ano às UPAs do DF
As seis UPAs administradas pelo Iges-DF são fundamentais para a rede pública de saúde do DF. A UPA de Samambaia, por exemplo, fez 208.425 atendimentos em 2020 | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O Ministério da Saúde vai repassar, anualmente, R$ 5,7 milhões às seis unidades de pronto atendimento (UPAs) administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) em Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho. O primeiro repasse será feito ao longo de 2021. O repasse foi assegurado após o instituto recuperar e manter as unidades em funcionamento dentro dos padrões exigidos pelo Ministério da Saúde, conforme informou nesta quarta-feira (10) o diretor de Administração e Logística do Iges-DF, Marcelo Oliveira Barbosa, presidente interino da instituição. Os repasses estão assegurados pela portaria GM/MS nº 3.821, de 29 de dezembro de 2020. No caso da UPA de Sobradinho, que não estava credenciada para receber recursos, vai passar a recebê-los conforme estabelecido pela Portaria GM/MS nº 3.930, de 31 de dezembro de 2020. Há cinco anos, o Ministério da Saúde começou a suspender o repasse dos recursos porque essas unidades vinham operando sem atender ao modelo estabelecido pelo órgão. “Quando o Iges assumiu as UPAs, elas estavam completamente sucateadas, sem médicos e profissionais de saúde, com infraestrutura precária e equipamentos sem funcionar”, lembra Nadja Vieira, superintendente da Unidade de Atenção Pré-Hospitalar. O cenário mudou a partir de maio de 2019, quando as seis unidades passaram a ser administradas pelo Iges-DF. “Agora, as UPAs estão reformadas e contam com equipes completas, de quatro a cinco médicos por plantão”, ressalta Nadja. A reestruturação das UPAs Em 2016, quando o Iges-DF ainda nem existia, o Ministério da Saúde suspendeu o repasse para a UPA de Ceilândia por operar fora dos padrões. Já em 2018, pelo mesmo motivo, mais quatro unidades foram afetadas: as UPAs do Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, São Sebastião e Samambaia. “A unidade de Sobradinho nunca tinha sido credenciada”, informa Nadja Vieira. Quando o Iges-DF assumiu a administração dessas unidades, pôs em execução um plano de reestruturação das seis unidades. O trabalho incluiu obras de readequação das áreas físicas, substituição de mobiliário, compra e conserto de equipamentos e recomposição do quadro de pessoal. Dessa forma, passaram a atender às exigências do Ministério da Saúde para que pudessem voltar a receber os recursos. Mas a pandemia prejudicou o recebimento das verbas federais. Um dos critérios para o repasse dos recursos é o volume de pacientes atendidos nas unidades. Com a pandemia, as seis UPAs passaram a priorizar os pacientes com Covid-19. Inclusive, a unidade do Núcleo Bandeirante, durante alguns meses, atendeu somente vítimas do coronavírus. [Numeralha titulo_grande=”1,2 milhão” texto=”de atendimentos foram realizados pelas seis UPAs, em 2020, entre classificação de risco, observação 24 horas e atendimento médico” esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, elas continuam a atender pacientes com Covid-19, mas normalizaram o atendimento a pessoas com outras enfermidades. Com a normalização, o Iges-DF já solicitou ao Ministério da Saúde mudança na opção de custeio para que possa aumentar o volume de recursos a serem repassados pelo governo federal. Atendimentos As seis UPAs administradas pelo Iges-DF são fundamentais para a rede pública de saúde do Distrito Federal. É o que demonstra o último balanço da instituição sobre o volume de atendimento divulgado em janeiro. Conforme o balanço, em 2020 as seis UPAs realizaram 1,2 milhão de atendimentos, entre classificação de risco, observação 24 horas e atendimento médico. Do total, 236.543 atendimentos ocorreram na UPA de São Sebastião, 208.425 em Samambaia, 208.211 em Ceilândia, 199.745 em Sobradinho, 196.171 no Recanto das Emas e 162.632 na UPA do Núcleo Bandeirante. *Com informações do Iges-DF
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UPA de Ceilândia ganha espaço de ensino digital
Foto: Divulgação/Iges-DF A partir desta terça-feira (4), a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ceilândia conta com um espaço de ensino digital, criado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). O local tem capacidade para 20 pessoas e está estruturado com equipamentos modernos capazes de apoiar o treinamento da equipe de saúde. “Estamos vivendo um tempo em que cada dia é um novo aprendizado”, ressalta o presidente do instituto, Sergio Costa. “Todo o conhecimento é dinâmico, e estamos permitindo que nossos profissionais de saúde estejam sempre atualizados, interagindo com outras instituições nacionais e internacionais.” Gestão do conhecimento A superintendente de atenção pré-hospitalar do Iges-DF, Nadja Carvalho, lembra que é grande o desafio da gestão do conhecimento, especialmente nesse período de pandemia. “É fundamental disseminar conteúdos para nossos profissionais, que estão trabalhando em unidades muito distantes umas das outras e nem sempre podem se deslocar para acessar novas informações, daí a importância desses espaços que serão instalados em todas as UPAs”, resume. Qualificação O diretor de inovação, ensino e pesquisa do Iges-DF, Everton Macêdo, reforça que o novo espaço aproxima o conhecimento de quem necessita do aprendizado, ao promover a interação com as áreas técnicas que produzem os conteúdos. “A qualificação do corpo técnico vai acontecer de forma mais rápida, permitindo imediata aplicação do conhecimento na prática clínica”, avalia. Os profissionais de saúde envolvidos no projeto reconhecem o valor do investimento. “É importantíssimo para aprimorar e aperfeiçoar o conhecimento das equipes”, resume a coordenadora multiprofissional da UPA de Ceilândia, Lilian Carla Valente. Para ilustrar as possibilidades do uso do espaço digital um treinamento em tempo real foi transmitido diretamente do Centro de Simulação Realística do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Todos os colaboradores poderão ter acesso aos estudos, já disponíveis na plataforma EAD do Iges-DF, que tem mais de 25 conteúdos em seu portfólio. * Com informações do Iges-DF
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Base realizou mais de 44 mil procedimentos de radioterapia
Desde que assumiu a gestão do Hospital de Base (HB), Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e das seis Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IGESDF) tem trabalhado de forma intensa para que a saúde dos brasilienses tenha atendimento eficaz e de qualidade. Prova disso, são os aumentos nos números de atendimentos, cirurgias e procedimentos realizados ao longo de 2019. Entre os de maior destaque, estão os campos – número de procedimentos de radioterapia na área determinada para o tratamento – realizados pelo Núcleo de Radioterapia do HB, que ultrapassam a marca dos 43 mil preconizados por antiga portaria do Ministério da Saúde que analisava os dados por campo (SAS/MS 140/2014), chegando a 44.537. Além disso, o número acima do exigido também pode ser encontrado quando levado em conta a nova portaria do Ministério da Saúde (SAES/MS 1399 – em vigor desde 17/12/2019) que regulamenta os atendimentos nos serviços de radioterapia. Da lista de 600 pacientes tratados que deve ser apresentada anualmente pela unidade de saúde, no HB o número chegou a 633 de janeiro a dezembro. De acordo com o chefe do Núcleo, Eronides Batalha Filho, o aumento dos números está diretamente ligado a assinatura do Contrato de Gestão entre IGESDF e Secretaria de Saúde, que ocorreu em maio de 2019 e trouxe um impacto positivo na produtividade e na qualidade nos tratamentos dos pacientes do HB. “A adequação do Núcleo de Radioterapia junto aos órgãos regulatórios (ANVISA e CNEN) e resolução de suas diligências associado à implementação de tecnologias e novas rotinas visando às boas práticas em radioterapia trouxe uma melhora expressiva no serviço que o HB vinha prestando. Equipamentos e profissionais, antes não disponíveis no serviço de Radioterapia foram repostos. Além disso, equipamentos em obsolescência, como é o caso do equipamento de Cobalto-60, que comprometiam a produtividade do departamento, foram retirados”, explica o chefe do núcleo. Segundo a física médica, Isabela Gondin, o Núcleo de Radioterapia do Hospital de Base tem trabalhado com equipamentos que auxiliam substancialmente na escolha do tratamento mais adequado para cada um dos pacientes. Outra conquista sob a administração do IGESDF. “Com o Sistema de Planejamento em 3D e o Sistema de Gerenciamento, temos a possibilidade de maior controle da radiação sobre o corpo, assim, poupamos as áreas sadias adjacentes aos tumores, fazendo com que o tratamento seja menos agressivo para o restante dos órgãos e tecidos”, avalia. Maria Zoraia Borges Soares Costa, de 56 anos, faz tratamento na Radioterapia do Hospital de Base. Foto: Divulgação/IGESDF A paciente Maria Zoraia Borges Soares Costa, de 56 anos, tem vivido na pele os momentos apreensivos do tratamento para um câncer de mama. Porém, destaca que a prestação do serviço no Hospital de Base, desde que descobriu a doença em março do ano passado, tem lhe deixado tranquila e confiante de que logo estará curada. “Fiz hoje a terceira, das 15 sessões de Radioterapia que preciso fazer, e toda a equipe do setor, assim como do HB, em geral, tem prestado um atendimento excepcional. Especialmente o doutor Eronides, pois, além de ter abraçado a profissão e estar sempre comprometido com a assistência clínica, trata a todos de maneira humanizada e entende de forma personalizada cada um dos pacientes que chega aqui”, afirma Maria Zoraia. Para o vice-presidente do IGESDF, Sérgio Costa, o instituto está comprometido com a melhora da saúde pública no Distrito Federal e tem tomado todas as medidas para que o descaso de administrações passadas seja solucionado da forma mais rápida possível a fim de que a população possa contar, cada vez mais, com serviços de excelência. “Nesse primeiro ano em que estamos à frente do IGESDF, só na Radioterapia, fizemos o triplo de procedimentos com um aparelho a menos. Isso corrobora com o que temos afirmado durante nossa gestão: os números falam por si e demonstram que o esforço de toda nossa equipe tem surtido efeitos. Por isso, temos a convicção de que estamos conseguindo colocar a casa em ordem de forma integral beneficiando todo o Distrito Federal”, destaca Sérgio. Mais investimentos A luta do IGESDF contra o câncer e por entrega de serviços cada vez melhores não para. Em 2019, foram iniciadas as obras que permitirão desencaixotar e colocar em funcionamento o PET/CT, equipamento que faz exame de imagem em alta definição e está parado há seis anos no corredor do ambulatório do Hospital de Base (HB). O aparelho custou US$ 1 milhão e é um dos mais sofisticados para diagnosticar e auxiliar no melhor tratamento de pacientes com câncer. Fora isso, a reestruturação e ampliação dos serviços de radioterapia e oncologia estão entre as 15 metas estruturantes nas quais trabalha o instituto de gestão com a intenção de melhorar ainda mais o serviço prestado pelos núcleos. *Com informações do IGESDF
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