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Afrocultura para jovens e muita música no primeiro dia do Festival Consciência Negra

Teve início nesta segunda-feira (18) o Festival Consciência Negra, dedicado à valorização da cultura afro-brasileira. O evento, que terá três dias, apresenta palestras, oficinas, gastronomia, moda e música. Toda a programação está concentrada na Torre de TV. Nesta manhã, alunos da rede pública de ensino do Distrito Federal participaram de uma palestra sobre afrocultura com o cantor Toni Garrido. Toni Garrido foi uma das primeiras atrações, apresentando palestra para os estudantes | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “É uma oportunidade única que temos para quebrar preconceitos e combater o racismo, mas principalmente para celebrar a negritude que existe no nosso país” Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa A festividade é promovida pelas secretarias de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), contando com o apoio da Associação de Educação, Cultura e Economia Criativa (Aecec), do Serviço Social do Comércio (Sesc) e do Ministério do Turismo. O investimento total no evento é de cerca de R$ 7 milhões. Na abertura do festival, o titular da Secec-DF, Claudio Abrantes, ressaltou a importância de o evento ser promovido no coração de Brasília. Segundo ele, a festividade deve integrar o calendário oficial de eventos do DF e se tornar uma política pública cultural permanente. “É uma oportunidade única que temos para quebrar preconceitos e combater o racismo, mas principalmente para celebrar a negritude que existe no nosso país”, declarou o gestor. “Temos feito um trabalho muito forte pela arte e pela cultura, porque esses meios, na verdade, são canais.”  Debate pontual “Esse evento vem mostrar a cultura negra do DF, que é forte e potente” Juvenal Araújo, subsecretário de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Social Subsecretário de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial, Juvenal Araújo chamou atenção para a composição da população da capital brasileira – segundo levantamento elaborado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), 58% dos habitantes de Brasília são negros. “Esse evento vem mostrar a cultura negra do DF, que é forte e potente”, enfatizou Araújo. “Nós estamos felizes de poder mostrar o quanto Brasília tem de herança e fortalecer a população negra”. Maria Eduarda Silva Santos, Centro Educacional do Lago Norte, elogiou a palestra: “Eu me sinto muito representada ao ver esse debate acontecendo. Faz com que nós, negros, fortaleçamos nossa autoimagem” Maria Eduarda Silva Santos, 16, é aluna do Centro Educacional do Lago Norte e participou da palestra sobre afrocultura. “É bom voltarmos ao passado para, no futuro, viver algo melhor”, avaliou. “Eu me sinto muito representada ao ver esse debate acontecendo. Faz com que nós, negros, fortaleçamos nossa autoimagem”. Colega de escola de Maria, Geovanna Martins de Assis, 17, complementa: “Esse debate é muito importante. A sociedade é parte do problema e parte da solução”. Programação Entre os artistas confirmados para as festividades, estão Ellen Oléria, Marcelo Falcão e Nação Zumbi, que sobem ao palco montado em frente à Torre de TV já nesta segunda. Na terça (19), será a vez, entre outros, de Dhi Ribeiro, Seu Jorge e Raça Negra. Já a quarta-feira (20) terá apresentações de Olodum, Vanessa da Mata e Tribo da Periferia. Os shows são gratuitos, mas é preciso retirar o ingresso antecipadamente na plataforma Sympla. Além das atrações musicais, o Festival Consciência Negra terá palestras com personalidades nacionais –  como o rapper MV Bill -, venda de pratos assinados pelo chef Edilson Oliveira e de doces e sucos feitos por comunidades quilombolas e ainda uma feira, a Afro Brasília, onde serão comercializados produtos feitos por artesãos e empreendedores afro-brasileiros e peças de moda afro. As crianças também terão vez, com peças teatrais, contação de histórias, atividades pedagógicas e brinquedos infláveis. Estudantes da rede pública participarão de ações como aulas de dança, capoeira e hip-hop. Nos três dias, as atividades começam às 9h. A iniciativa tem como objetivo não apenas celebrar a cultura e as contribuições da população negra ao Brasil, mas também promover o debate sobre temas essenciais como igualdade racial, justiça social e combate ao racismo. Confira, abaixo, a programação completa. Segunda-feira (18) ⇒ 9h às 9h30 – abertura ⇒ 10h às 11h30 – Palestra com MV Bill ⇒ 12h às 14h – DJ Hool Ramos ⇒ 14h às 14h40 – Visita escolar guiada ⇒ 14h40 às 16h40 – Oficina de dança Mãe África ⇒ 17h às 17h45 – Show Afoxé Ogum Pá ⇒ 18h às 18h45 – Filhos de Dona Maria ⇒ 19h às 19h45 – Show Patakori + Folha Seca ⇒ 20h às 21h – Ellen Oléria ⇒ 21h30 às 22h30 – Marcelo Falcão ⇒ 23h – Nação Zumbi Terça (19) ⇒ 9h às 9h30 – Visita escolar guiada ⇒ 9h40 às 11h40 – Oficina de breaking dance ⇒ 12h às 14h – DJ Alhoca ⇒ 14h às 14h30 – Visita escolar guiada – Bianca Tur Negro ⇒ 14h40 às 15h40 – Oficina de DJ com Arte Urbana – Fab Gril ⇒ 16h às 17h – Desfile da Beleza Negra ⇒ 17h às 17h45 – Nego De ⇒ 18h às 18h45 – Laady B ⇒ 19h às 19h45 – Julia Moreno ⇒ 19h30 às 20h30 – Dhi Ribeiro ⇒ 22h às 23h30 – Raça Negra ⇒ 0h – Seu Jorge Quarta (20) ⇒ 10h às 23h – Visitação aberta ⇒ 10h às 12h – Encontro de B-Boys ⇒ 12h30 às 13h15 – Cirurgia Moral ⇒ 13h30 às 14h – DJ Odara ⇒ 14h às 15h – Francisco Pessanha ⇒ 15h às 15h45 – Tropa de Elite ⇒ 16h às 17h – Roda de capoeira ⇒ 17h às 17h45 – Show Marvin ⇒ 18h às 19h – Olodum ⇒ 19h30 às 20h30 – Vanessa da Mata ⇒ 21h – Tribo da Periferia.

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Mulheres negras representam 34,7% da população em idade ativa

Em celebração ao mês da Mulher Negra Latina e Caribenha, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgaram o boletim anual Mulheres Negras. O levantamento apresenta dados sobre mulheres negras na Área Metropolitana de Brasília (AMB) e na Periferia Metropolitana de Brasília (PMB). Das 584 mil mulheres negras empregadas na Área Metropolitana de Brasília, 72,7% trabalhavam no DF, segundo dados de 2023 divulgados pelo boletim anual Mulheres Negras | Foto: Marcelo Casal Jr./Agência Brasil A AMB é formada pelo DF e por 12 municípios goianos vizinhos (Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina de Goiás, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso de Goiás). Em 2023, a AMB contava com 1,24 mil mulheres negras de 14 anos ou mais, representando 34,7% da população em idade ativa. Entre elas, 67,7% residiam no Distrito Federal (DF) e 32,3% na PMB. No DF, a presença das mulheres negras na população economicamente inativa foi de 32,2%, enquanto na PMB essa proporção era de 41,5%. Os dados mostram um cenário promissor para as mulheres negras no mercado de trabalho. No DF, elas constituíam 28,2% da população ocupada, totalizando 397 mil trabalhadoras. Na PMB, as mulheres negras representavam 35,2% das ocupadas. No total da AMB, mulheres negras compunham 30,1% ou 584 mil ocupadas. Em termos de deslocamento, das 584 mil mulheres negras empregadas na AMB, 72,7% trabalhavam no DF. Na PMB, 55,8% trabalhavam na região de moradia e 43,1% se deslocavam para o DF. A distribuição etária das mulheres negras na população ativa do DF mostrou que a maioria tinha entre 40 e 59 anos (35,4%), seguida por jovens de 16 a 29 anos (24,3%). Entre as economicamente ativas, 41,1% tinham entre 40 e 49 anos, enquanto 28,4% estavam na faixa de 16 a 29 anos. Na educação, 21,2% das mulheres negras do DF não haviam completado o ensino fundamental em 2023, enquanto 65% tinham concluído o ensino médio. Entre as economicamente ativas, 76,8% tinham pelo menos o ensino médio completo, sendo 33,2% com ensino superior. *Com informações do IPEDF  

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Resultados da PED de março serão apresentados nesta terça (30)

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam nesta terça-feira (30), às 10h, ao vivo no canal do YouTube do IPEDF, os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) e da Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) referentes a março de 2024. Serviço Pesquisa de Emprego e Desemprego – março 2024 – Data: terça (30) – Horário: 10h – Acompanhe: https://bit.ly/PEDmarço2024 – Mais informações: comunicacao@ipe.df.gov.br *Com informações do IPEDF

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DF é a única unidade federativa a apresentar deflação em janeiro

Em janeiro, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou deflação de 0,36% no Distrito Federal, sendo a única unidade da Federação que apresentou variação negativa na comparação mensal entre as 16 regiões pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No país, a inflação foi de 0,42%. [Olho texto=”“A deflação de itens de consumo básico, como gasolina, energia elétrica e transporte público, resultam em aumento de poder de compra para a população. Já a deflação expressiva observada em passagens aéreas, apesar da grande magnitude do recuo, trata-se de uma acomodação dos preços após as festas de fim de ano”” assinatura=”Dea Fioravante, diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) também registrou deflação de 0,08% em janeiro, abaixo da inflação nacional, de 0,57%. Enquanto o IPCA mede a inflação para famílias com rendimentos de um a 40 salários mínimos, o INPC acompanha o preço dos bens e serviços para famílias com rendimentos de um a cinco salários mínimos. No resultado acumulado em 12 meses, o IPCA registrou inflação de 4,78% na capital federal em janeiro, próximo ao limite da meta estabelecida pelo Banco Central, de 4,75%. Já o INPC apresentou inflação de 3,49% no DF. No Brasil, esses índices foram de 4,51% e 3,82%, respectivamente. Entre os nove grupos que compõem o cálculo do IPCA, cinco apresentaram queda nos preços, com destaque para o de transportes (-2,44%). Neste grupo se encontram os dois itens que mais influenciaram a deflação observada: passagem aérea (-21,31%) e gasolina (-1,75%). Entre os quatro grupos que registraram alta nos preços, destacam-se o de alimentação e bebidas (0,85%) e saúde e cuidados pessoais (0,82%). No grupo transportes, se encontram dois itens que mais influenciaram a deflação observada: passagem aérea (-21,31%) e gasolina (-1,75%) | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília No INPC, os grupos de transportes (-1,49%) e alimentação e bebidas (1,19%) foram os que tiveram a maior queda e alta nos preços, respectivamente. O que explica a diferença nas variações dos grupos de transportes e alimentação e bebidas entre os dois índices é o maior peso que o segundo possui na cesta do INPC, enquanto alguns itens do primeiro, como passagem aérea, pesam mais na cesta de consumo do IPCA. “A deflação de itens de consumo básico, como gasolina, energia elétrica e transporte público, resultam em aumento de poder de compra para a população. Já a deflação expressiva observada em passagens aéreas, apesar da grande magnitude do recuo, trata-se de uma acomodação dos preços após as festas de fim de ano”, explica a diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas, Dea Fioravante. IPCA por faixa de renda Os itens do IPCA com maiores deflações em janeiro foram aqueles que compõem a cesta de consumo de famílias de alta renda, especialmente do grupo de transportes. Por isso, a deflação sentida por esse grupo foi de 0,42%. As famílias de renda média-baixa se depararam com deflação de 10%, enquanto as famílias de renda média-alta, com inflação de 0,09%. Por outro lado, as famílias de renda baixa sentiram inflação de 0,06%, pressionada pelo grupo de alimentação e bebidas. Confira o informe aqui. *Com informações do IPEDF

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DF terá censo periódico inédito sobre população em situação de rua

O Distrito Federal é pioneiro na realização de uma pesquisa sobre a população de rua. Foi publicado no Diário Oficial do DF (DODF) desta quarta-feira (7) o Decreto nº 45.474, que institui a realização periódica da pesquisa Censo Distrital da População em Situação de Rua, a cada dois anos. A pesquisa deverá, por meio de questionário censitário, contar essa população e coletar informações úteis para subsidiar a elaboração e a implementação de políticas públicas eficazes. A coleta de dados deverá ser realizada no segundo semestre de 2024 | Foto: Divulgação/IPEDF O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) trabalha nessa pauta em parceria com as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes) e de Justiça e Cidadania (Sejus). Para o presidente do IPEDF, Manoel Clementino, essa é uma pesquisa que mostra o olhar atento do governo para um assunto tão sensível. “Subsidiar o debate sobre a população de rua no DF com evidências científicas é permitir que as políticas públicas estejam em consonância com a real necessidade dessa população”, completa. Para a diretora de Estudos e Políticas Sociais do Instituto, Marcela Machado, “a publicação do decreto garante que as informações sobre a população em situação de rua no DF estejam em constante atualização. O pioneirismo do DF em encampar o decreto faz com que o governo tenha a real dimensão sobre quantas pessoas estão em situação de rua no momento da realização da pesquisa, fato que é mais difícil de se obter se focarmos apenas em dados administrativos, como os oriundos do CadÚnico”. A pesquisa deverá coletar dados junto a pessoas em situação de rua, em serviços de acolhimento ofertados pela Sedes, em comunidades terapêuticas, operadas pela Sejus ou credenciadas junto ao Conselho de Políticas sobre Drogas (Conen-DF). A área de Justiça e Cidadania garantirá acesso aos pesquisadores nos espaços de acolhimento das comunidades terapêuticas, as quais estiverem conveniadas, em dias e horários previamente combinados entre os responsáveis pela pesquisa e os coordenadores das unidades. A coleta de dados deverá ser realizada no segundo semestre de 2024. Para a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, a elaboração será realizada a muitas mãos, enriquecendo esta poderosa ferramenta pública. “A Sedes, com olhar técnico e sensível a individualidade de cada cidadão assistido, colabora desde a concepção, trazendo questões críticas à execução de políticas públicas para esta população. Os resultados, por sua vez, nortearão decisões diárias, e agora também comparativas, pois o decreto estabelece a bianualidade da pesquisa. Estratégia fundamental para aprimorar nossas políticas de assistência e desenvolvimento social no DF”, ressalta. [Olho texto=”A pesquisa deverá coletar dados junto a pessoas em situação de rua, em serviços de acolhimento ofertados pela Sedes, em comunidades terapêuticas, operadas pela Sejus ou credenciadas junto ao Conselho de Políticas sobre Drogas (Conen-DF)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Já a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destaca que “é de extrema importância o fortalecimento das políticas, ações e projetos direcionados à população em situação de rua no Distrito Federal e a realização periódica da pesquisa é de grande valia para as decisões a serem tomadas para a referida população. A Sejus reforça o compromisso, enquanto Estado, nas pautas de proteção, respeito e valorização da vida”. Os dados serão coletados por meio de questionários estruturados, com dados sociodemográficos; como sexo de nascimento; orientação sexual; raça/cor; data de nascimento ou idade; tempo em situação de rua; se está acompanhado/a de alguma criança na rua; se sempre residiu no Distrito Federal; nacionalidade, com identificação de situação migratória; existência de vínculo com moradia fixa; se recebe algum benefício do governo e quais são eles, entre outros. A pesquisa, por meio do censo, visa balizar o governo na implementação de políticas públicas específicas para essa população e vai contemplar informações sobre crianças e adolescentes em situação de rua por meio de questionário específico. *Com informações do IPEDF

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Puxado por construção e serviços, PIB do DF cresceu 3% em 2021

No ano de 2021, o Produto Interno Bruto do Distrito Federal (PIB) acumulou, em valores correntes, R$ 286,9 bilhões, mantendo a capital na oitava posição entre as maiores economias estaduais do país e representando 3,2% do PIB nacional. Comparado a 2020, o PIB cresceu 3% em volume (variação real), recuperando as perdas do ano, onde a economia brasiliense encolheu 2,6% devido à pandemia da covid-19. [Olho texto=”No ranking do PIB per capita, o Distrito Federal manteve a liderança entre os Estados” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O índice positivo reflete o aumento da demanda e da produção de bens e serviços, retomadas com o afrouxamento do isolamento social e a adoção de medidas estabelecidas pelos governos federal e local para amenizar os efeitos da crise sanitária, com ações para beneficiar as empresas e os trabalhadores, como desoneração tributária, concessão de incentivos fiscais e auxílios financeiros. No ranking do Produto Interno Bruto per capita, o Distrito Federal manteve a liderança entre as unidades da Federação. Em 2021, a estimativa era R$ 92.732,27, correspondendo a 2,2 vezes o indicador brasileiro (R$ 42.247,52). O segundo maior foi registrado para Mato Grosso (R$ 65.426,10), representando 1,5 vezes o nacional, o menor para o Maranhão (R$ 17.471,85), com 0,4 vezes a média do país. Ótica de produção O desempenho do subsetor da Construção, com expansão real de 17,7%, foi o destaque positivo do setor Indústria (11,5%) e do PIB. As obras de infraestrutura e a construção de edifícios impulsionaram a atividade, ressaltando as obras implementadas pelo GDF durante o ano | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília Do valor total do PIB distrital, R$ 257 bilhões são referentes ao valor adicionado bruto, representados pelos setores agropecuário, industrial e de serviços, e R$ 29,9 bilhões aos impostos sobre produtos líquidos de subsídios. Em 2021, a indústria e os serviços fomentaram a economia do DF. A indústria evoluiu 11,5% em volume, e passou a representar 4% da estrutura produtiva local. O setor de serviços, responsável por 95,1% da economia, avançou 2,3% e determinou a dinâmica anual da atividade econômica brasiliense. A agropecuária contraiu 6,4% no ano, mas pouco influenciou o índice geral, uma vez que responde por 0,9% do valor adicionado bruto total. A indústria foi o setor com a maior elevação em volume no Distrito Federal (11,5%), gerando R$ 10,235 bilhões em valor adicionado. O desempenho do subsetor da construção, com expansão real de 17,7%, foi o destaque positivo da indústria e do PIB. As obras de infraestrutura e a construção de edifícios impulsionaram a atividade, ressaltando as obras implementadas pelo GDF durante o ano. Por conta da estiagem no ano, o setor agropecuário contabilizou R$ 2,287 bilhão de valor adicionado bruto, indicando um recuo de 6,4%, após avançar 19,8% em 2020. Apesar de apresentar a menor estrutura produtiva distrital, o grupo aumentou de 0,7%, em 2020, para 0,9%, em 2021, a maior em toda a série, iniciada em 1985. Além do mais, a variação média dos preços agropecuários foi positiva, o que impactou favoravelmente no valor adicionado do setor. Mesmo sendo o mais afetado durante a pandemia, serviços é o dominante na economia brasiliense. Em 2021, o setor cresceu 2,3%, em volume, e com valor adicionado bruto de R$ 244,506 bilhões, ganhou participação relativa na estrutura produtiva distrital, alcançando 95,1%. Por sua natureza, o setor foi beneficiado pelo restabelecimento do mercado de trabalho. O número de ocupados, no DF, aumentou 5,5% e a taxa total de desemprego caiu de 19,1% para 18,0%, entre 2020 e 2021, conforme aponta dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED-DF). Renda A remuneração dos empregados atingiu R$ 165,189 bilhões em 2021 | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A remuneração dos empregados atingiu R$ 165,189 bilhões em 2021, composta por R$ 127,738 bilhões referentes aos salários e R$ 37,451 bilhões às contribuições sociais. A elevada participação da remuneração do trabalho no PIB-DF é explicada, em parte, pela ampla participação da administração pública na economia distrital, com grande contingente de servidores assalariados. Os impostos sobre a produção, no valor de R$ 31,756 bilhões, são apresentados em impostos sobre produto, líquidos de subsídios (R$ 29,915 bilhões) e outros impostos sobre a produção (R$ 1,840 bilhão), representando, juntos, 11,1% do PIB local. Acesse aqui o relatório completo do PIB do Distrito Federal. *Com informações do IPEDF

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Nova Pdad mostra perfil do brasiliense na cidade e no campo

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Vicente Pires e Park Way se destacam na agricultura urbana e periurbana

Vicente Pires, com 191 pontos de cultivo, e Park Way, com 154, são as regiões administrativas que apresentam a maior concentração de agricultura urbana e periurbana no DF. Os números fazem parte de levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), que será detalhado nesta terça-feira (11), a partir das 10h, com transmissão pelo YouTube. Acompanhe neste link. Estudo do IPEDF identificou 6.015 pontos de cultivo no Distrito Federal, dos quais 1.282 estão em áreas urbanas | Foto: Divulgação/IPEDF O estudo Agricultura Urbana e Periurbana no Distrito Federal revela o diagnóstico da agricultura no DF, suas características e atores, as tipologias encontradas e os potenciais de produção, com o objetivo de refletir sobre o desenvolvimento dessa prática na capital federal. Áreas periurbanas são as que se encontram numa posição de transição entre espaços estritamente rurais e áreas urbanas. Segundo o estudo, o Distrito Federal conta com 6.015 pontos de cultivo, dos quais 1.282 estão em áreas urbanas. A pesquisa avaliou áreas potenciais para produção da agricultura urbana e periurbana no DF, com estimativa de abastecer cerca de 2 milhões de pessoas com hortaliças e 3 milhões com frutíferas, contribuindo para redução da insegurança alimentar. O estudo também destaca que a produção alimentar contribui para o manejo das áreas de solo exposto e para a recuperação de áreas degradadas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o estudo, a prática da agricultura urbana e periurbana no DF podem ser caracterizada em quatro tipologias: ? Agricultura de área remanescente rural ou de resistência: voltada para fins comerciais e/ou de subsistência, que se localizam em áreas que compõem o cinturão verde produtivo e que foram urbanizadas devido ao processo de expansão urbana. Presente nas RAs Riacho Fundo, Sol Nascente/Pôr do Sol e Vicente Pires. ? Agricultura periurbana: abrange cultivos desenvolvidos nas franjas urbanas ou fora da área urbana consolidada, com foco na comercialização e autoconsumo. Os acampamentos e assentamentos de reforma agrária estão incluídos nessa categoria. Presente nas RAs Brazlândia, Paranoá, Park Way, Planaltina, Sobradinho e Sobradinho II. ? Quintais produtivos ou biodiversos: áreas públicas ou privadas em regiões urbanas e periurbanas, com jardins produtivos, hortas, frutíferas, plantas medicinais e criação de pequenos animais, com foco no lazer, autoconsumo e/ou de comunidades. Presente nas RAs Guará, Plano Piloto e São Sebastião. ? Agricultura urbana de ativismo: uso de áreas públicas para plantio, capaz de reestruturar o espaço urbano e revitalizar áreas degradadas a partir de sua expressão ativista. Presente na RA Plano Piloto. Acesse o relatório e o sumário-executivo. *Com informações do IPEDF  

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PDAE 2023 quer maior participação dos empresários do DF

A inédita Pesquisa Distrital por Amostra de Empresas (PDAE) foi lançada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) em março de 2023, buscando ouvir cerca de 1.600 empresas de todos os setores e tamanhos sobre a contratação e a capacitação de trabalhadores no DF, oferecendo uma visão mais apurada e dinâmica do mercado de trabalho brasiliense. [Olho texto=”A PDAE gera insumos para a elaboração e implementação de políticas públicas que visam à melhoria na oferta de mão de obra técnica. O sucesso da pesquisa depende da sua participação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] No entanto, os pesquisadores do instituto pedem ajuda do empresariado para que abram as portas para a realização da coleta de dados. A pesquisa visa mapear as necessidades de mão de obra, contribuindo para alinhar as políticas de capacitação às demandas de habilidades das empresas. O objetivo é entrevistar os responsáveis pelas contratações e demissões das empresas sorteadas, sobretudo os chefes de Recursos Humanos, gerentes e/ou proprietários. Os trabalhos de campo seguem até setembro. Arte: Ascom/IPEDF Para o levantamento, estão sendo feitas perguntas sobre processos de contratação adotados, dificuldades de manter funcionários e razões para se demitir. A pesquisa também oferece um diagnóstico da inserção dos jovens no mercado de trabalho, identifica quais profissões estão potencialmente em falta e estima quantas empresas adotam algum regime de trabalho remoto. Até o mês de maio, foram visitados 83,2% das empresas amostradas. Os entrevistadores relatam dificuldades que resultam em uma taxa de não resposta de 55%, como resistência na recepção e para responder, com 16% de recusa explícita, correspondendo a 213 estabelecimentos. Parte desse comportamento pode ser explicado pela falta de reconhecimento ou percepção da relevância da pesquisa e do instituto. Das 1.600 empresas, 600 responderam até o período mencionado. Os entrevistadores não perguntam CPF do respondente e sobre faturamento, impostos, dados bancários ou qualquer outra informação sensível da empresa. Todas as informações coletadas serão tratadas conforme orienta a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e os resultados, sem a identificação das empresas respondentes, serão publicados para avançar nas discussões sobre o tema. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Uma das prioridades do instituto é inserir pessoas no mercado de trabalho e aumentar a produtividade do DF e, para isso, é essencial escutar as experiências de quem contrata. A PDAE gera insumos para a elaboração e implementação de políticas públicas que visam à melhoria na oferta de mão de obra técnica. O sucesso da pesquisa depende da sua participação, receba nossos entrevistadores! Para dúvidas e esclarecimentos adicionais, nossa equipe está à disposição pelos telefones e endereços eletrônicos: (61) 3342-2264/1752 ou pdae@ipe.df.gov.br. O atendimento e a coleta ocorrem entre 8h e 18h em dias úteis. Acesse ipe.df.gov.br/pdae e saiba mais. *Com informações do IPEDF

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Instituto divulga nesta quarta (7) comportamento da inflação de maio do DF

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga a análise dos resultados de maio da variação de preços dos seguintes índices: Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA); IPCA por faixa de renda; Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC); e Índice Ceasa do Distrito Federal (ICDF). A apresentação dos dados será nesta quarta-feira (7), às 14h30, pelo YouTube. Serviço Painel Análises Econômicas – Inflação de maio Data: 7/6 (quarta-feira) Horário: 14h30 Acompanhe pelo YouTube Mais informações: comunicacao@ipe.df.gov.br *Com informações do IPEDF

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Inscrições no Prêmio IPEDF de Trabalhos Técnico-Científicos vão até sexta

As inscrições para a primeira edição do Prêmio IPEDF de Trabalhos Técnico-Científicos terminam na sexta-feira (28). O tema do prêmio é “Desenvolvimento do DF, da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno e da Área Metropolitana de Brasília”. O objetivo é reconhecer e estimular pesquisas sobre desenvolvimento econômico e políticas sociais, ambientais e urbanas voltadas para a capital federal e sua área de influência. [Numeralha titulo_grande=”R$ 8 mil” texto=”valor do prêmio do vencedor” esquerda_direita_centro=”direita”] O concurso traz três subtemas: Desenvolvimento social no Distrito Federal: Caminhos possíveis; Inovação, tecnologia e mercado de trabalho no Distrito Federal: Caminhos para o desenvolvimento econômico; e Mobilidade urbana e semiurbana: A operacionalização do direito ao transporte. Os prêmios são de R$ 8 mil para o primeiro lugar, R$ 6 mil para o segundo e R$ 4 mil para o terceiro e para a categoria Jovem Pesquisador. Podem participar candidatos com ensino superior completo que apresentem trabalhos individuais ou coletivos inéditos e que não tenham sido premiados ou agraciados, incluindo menção honrosa, em concursos similares. Os demais candidatos que tiverem os trabalhos definidos pela comissão julgadora como merecedores de reconhecimento farão jus à menção honrosa conferida pelo instituto. Os trabalhos serão publicados na série Texto para Discussão, no site do IPEDF. As inscrições podem ser feitas no site do IPEDF. *Com informações do IPEDF

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IPEDF lança a Pesquisa Distrital por Amostra de Empresas

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) lançou, nesta quarta-feira (15), a Pesquisa Distrital por Amostra de Empresas (PDAE) 2023. Serão ouvidas cerca de 1.600 empresas de todos os setores e tamanhos sobre a contratação e a capacitação de trabalhadores no Distrito Federal para criar uma visão mais apurada e dinâmica do mercado de trabalho brasiliense. A pesquisa lançada nesta quarta-feira pelo IPEDF vai mapear as necessidades de mão de obra, contribuindo para alinhar as políticas de capacitação às demandas de habilidades das empresas | Fotos: Divulgação/IPEDF A pesquisa inédita visa mapear as necessidades de mão de obra, contribuindo para alinhar as políticas de capacitação às demandas de habilidades das empresas. O objetivo é entrevistar os responsáveis pelas contratações e demissões nas empresas amostradas, sobretudo os chefes de Recursos Humanos, gerentes e/ou proprietários. Os trabalhos de campo estão previstos para serem realizados entre março e setembro. Na ocasião, participaram da mesa o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Ferreira, e a secretária-adjunta de Planejamento, Orçamento e Administração, Rafaela Queiroga; o presidente da Federação das Indústrias (Fibra), Jamal Bittar, e o presidente da Federação de Agricultura e Pecuária (Fape-DF) e do conselho deliberativo do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-DF), Fernando Ribeiro; o diretor regional do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac-DF), Vitor Corrêa, representando a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio-DF); e o presidente do Sindicato do Comércio Varejista (Sindivarejista-DF), Sebastião Abrita. [Olho texto=”“Pesquisas como essa contribuem para atualização de cursos e antecipação de outros que são demandados pelo mercado de trabalho, aprimorando a oferta de capacitação profissional por entidades formadoras, como o Senai-DF. Com certeza, a Fibra terá um grande aproveitamento da PDAE”” assinatura=”Jamal Bittar, presidente da Fibra” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também estiveram presentes no evento, representantes de diversas entidades do setor produtivo e sindical, como Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL-DF), Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), Instituto Federal de Brasília (IFB), Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-DF), Associação de Empresas do Mercado Imobiliário (ADEMI/DF) e Conselho Regional de Economia (Corecon-DF), entre outros. O presidente da Fibra destacou que a federação fundamenta suas ações com base em pesquisas como a PDAE. Bittar disse que “pesquisas como essa contribuem para atualização de cursos e antecipação de outros que são demandados pelo mercado de trabalho, aprimorando a oferta de capacitação profissional por entidades formadoras, como o Senai-DF. Com certeza, a Fibra terá um grande aproveitamento da PDAE”. O presidente da Fape-DF e Sebrae-DF declarou que a pesquisa vai permitir a criação de subsídios para que políticas públicas se enquadrem no setor produtivo. “É um retrato da capacitação profissional na capital federal, cujos dados serão utilizados para avançar nessa temática, contribuindo para nossa assertividade ao capacitar e executar os recursos adequadamente”, ressalta Ribeiro. Participaram da mesa o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda e a secretária-adjunta de Planejamento, Orçamento e Administração; os presidentes da Fibra e da Fape-DF e do Conselho Deliberativo do Sebrae-DF; o diretor regional do Senac-DF e o presidente do Sindivarejista-DF Já o presidente do Sindivarejista-DF afirma que a iniciativa é um presente para o setor produtivo e que esse diagnóstico norteará os rumos da capacitação profissional no DF: “Cada dia que passa, nós temos que capacitar mais os trabalhadores para termos uma mão de obra qualificada. O Sindivarejista está à disposição para contribuir na divulgação da pesquisa, visando o bom aproveitamento”. O diretor regional do Senac-DF apontou o impacto da pesquisa e a importância dela para ações da federação, por meio da sua entidade formadora: “Sem dúvidas, essa iniciativa facilitará muito nosso trabalho, pois uma pesquisa com esse escopo nos dará a certeza de qual caminho percorrer. A Fecomércio-DF se coloca à disposição para unir esforços em prol do desenvolvimento econômico do DF”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda enfatizou o diagnóstico de necessidades do mercado de trabalho que a PDAE oferece, no que tange a capacitação profissional, contribuindo para implementação de iniciativas que visam diminuir o desemprego no DF. “Com uma pesquisa que ouve o setor produtivo, que é quem contrata e gera emprego e renda, tomar decisões e construir políticas públicas que de fato surtam efeito se torna mais fácil”, finaliza Mendes. Por fim, o diretor-presidente do IPEDF, Manoel Barros, mencionou a importância da PDAE para produzir informações consistentes que possam nortear as ações do governo e das entidades relacionadas à formação profissional. “Esse é um dos papéis do Instituto, produzir evidências para tomada de decisões e formulação de políticas públicas e linhas de atuação. Nossas portas estão abertas para os gestores públicos e setor produtivo, reforçando nosso compromisso de fomentar ações para o desenvolvimento do DF”, conclui. *Com informações do IPEDF

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IPEDF inicia pesquisa sobre locomoção dos moradores do Plano Piloto

Até 17 de março, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) entrevistará cerca de 2.700 pessoas para apurar impressões sobre os padrões de locomoção da população residente no Plano Piloto. Executada pela Central 156 e pelo WhatsApp, a pesquisa, lançada em 23 de janeiro, será feita por telefone e tratará sobre a travessia do Eixo Rodoviário – o Eixão -, as condições das passagens subterrâneas e os fatores que as incentivam a andar a pé. “Identificar as avaliações dos moradores do Plano Piloto sobre as condições de caminhabilidade na região é importante para traçar ações de incentivo à mobilidade ativa”, afirma a diretora de Estudos e Políticas Ambientais e Territoriais do instituto, Renata Florentino. “A pesquisa vai abordar como essas pessoas se deslocam até o comércio local, em especial quando têm que cruzar o Eixão e suas passagens subterrâneas.” O levantamento faz parte de um acordo de cooperação técnica firmado entre o instituto — à época Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) -, Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), Administração Regional do Plano Piloto, Universidade de Brasília (UnB) e Associação Andar a Pé. Os entrevistados, aos quais será solicitada a avaliação da iniciativa do IPEDF, também serão questionados se frequentam o Eixão do Lazer. A utilização das passagens subterrâneas é um dos assuntos abordados na pesquisa do IPEDF. Foto: Renato Alves/Agência Brasília Etapas Esta é a segunda etapa de uma pesquisa mais abrangente sobre a travessia de pedestres no .Eixo Rodoviário A primeira foi realizada entre novembro e dezembro de 2021, observando e entrevistando a população que utiliza as passagens subterrâneas – incluindo as integradas com o metrô -, além de pontos adicionais na altura das quadras 116/216 e do Setor Hospitalar Norte, onde não há passagem e as travessias são feitas “por cima”. As informações coletadas na primeira etapa, executada com pessoas que residem em outras regiões do DF e Entorno, estão em fase de tratamento de dados e identificam as passagens mais e menos utilizadas, os horários de maior e menor movimento, se os pedestres atravessam sozinhos ou em grupo e “por cima” ou na passagem, a motivação do deslocamento, a avaliação das condições estruturais e as situações de risco já testemunhadas. *Com informações do IPEDF

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Pesquisa revela hábitos digitais e de circulação da população do DF

Nesta quinta-feira (22), o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) apresentou os principais resultados da terceira edição da pesquisa sobre os hábitos da população da capital federal. Nesta edição, também buscou-se ampliar o conhecimento sobre os hábitos referentes ao uso da internet e de aplicativos, adicionando questões relacionadas ao uso de redes sociais e outras ferramentas digitais. Realizada pela Central 156, foram entrevistados 3.769 moradores entre agosto e outubro de 2022. Jovens de 18 a 24 anos são os que visitam com mais frequência os empreendimentos comerciais, numa média de 21,75 visitas mensais | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Entre os respondentes da pesquisa, 50,17% são do sexo masculino; 49,67%, do sexo feminino; e 0,16% não tiveram o gênero identificado. Quanto à faixa etária, 29,4% têm entre 45 e 54 anos e 27,8% de 35 a 44 anos. No que se refere à renda, 21,33% possuem rendimento familiar acima de R$ 11 mil e 19,34% entre R$ 5 mil e R$ 11 mil. Sobre a situação e modalidade de trabalho, 48,4% trabalham presencialmente, 30,1% não trabalham, 12,4% estão em regime híbrido e 9,1% em teletrabalho. [Olho texto=”A frequência de visitação a alguns ambientes está diretamente relacionada à idade, conforme aponta a pesquisa. Outro fator é a renda: quanto maior, mais elevada é a média de visitação nos setores de empreendimentos comerciais e esportes e lazer” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Hábitos de circulação A frequência de visitação a alguns ambientes está diretamente relacionada à idade, conforme aponta a pesquisa. Os jovens com 18 a 24 anos, por exemplo, apresentam média superior à observada nas demais faixas etárias em três dos quatro setores avaliados: empreendimentos comerciais (21,75 visitas mensais), esportes e lazer (12,04) e social/religioso (10,49). Observa-se que, na medida em que a idade avança, a média de visitas aos locais desses setores diminui. Outro fator que influencia na quantidade de visitas dos entrevistados é o rendimento familiar: quanto maior, mais elevada é a média de visitação nos setores de empreendimentos comerciais e esportes e lazer. Entre aqueles com renda domiciliar acima de R$ 11 mil, a média de frequência aos empreendimentos comerciais (22,77 visitas por mês) é mais que o dobro do observado entre aqueles com renda de até R$ 1,6 mil (9,21). No setor de esportes e lazer, essa diferença é superior ao triplo (12,40 ante a 3,03 visitas). O comportamento em relação à faixa etária não foi observado no setor de serviços essenciais, no qual os adultos de 45 a 59 anos (25,46) e os jovens com 18 a 24 anos (20,02) são os maiores e menores frequentadores, respectivamente. Quanto ao rendimento familiar, aqueles com renda entre R$ 3 e R$ 5 mil apresentam a maior média de visitas (25,71) aos locais de serviços essenciais e social e religioso, enquanto aqueles com renda de até R$ 1,6 mil (20,95) e acima de R$ 11 mil (7,96) a menor média, respectivamente. O WhatsApp é a rede social mais acessada pelos entrevistados (85,86%), enquanto 3,21% deles não possui nenhuma delas | Foto: Reprodução Os entrevistados em regime híbrido de trabalho são os que mais frequentam ambientes de serviços essenciais (22,78 visitas mensais), empreendimentos comerciais (18,37) e esportes e lazer (11,65). Em média, os trabalhadores presenciais são os que mais visitam locais do setor social e religioso (5,64) e os remotos os que menos frequentam serviços essenciais (20,73). Aqueles que não trabalham apresentam a menor média de visitas aos empreendimentos comerciais (10), de esportes e lazer (6,03) e social e religioso (5,04). [Olho texto=”Na medida em que a idade avança, maior é a dificuldade de acessar aplicativos e redes sociais: quase 45% dos entrevistados com 60 anos ou mais apresenta dificuldades no uso da internet para se informarem sobre serviços públicos ou privados” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os setores de serviços essenciais e social e religioso registram relativa homogeneidade em relação ao rendimento, sugerindo que a frequência aos ambientes de alguns setores é limitada para aqueles com rendas menores e revelando a desigualdade de acesso a alguns serviços, especialmente relacionados aos esportes e lazer como academias e eventos culturais. Também é possível observar que o teletrabalho é eficaz em reduzir a circulação em determinados locais mesmo após o período mais agudo da pandemia. Hábitos digitais O uso da internet e de aplicativos para a realização de compras em supermercados ainda não atingiu o mesmo nível de popularidade do uso digital para compras com outras finalidades: somente 14,54% dos entrevistados fazem mais compras em supermercados virtualmente do que presencialmente. Quanto às compras online de eletroeletrônicos e eletrodomésticos, observa-se que, na medida em que a renda cresce, maior é a parcela dos que preferem comprar esses produtos por meios digitais. Em relação ao uso de redes sociais, o WhatsApp (85,86%) é o mais acessado, seguido pelo Instagram (68,48%), Facebook (50,99%) e Youtube (50,89%). O Telegram (17,30%), Tik Tok (16,11%), Twitter (15,42%) e LinkedIn (13,37%) não apresentam percentuais significativos. Além disso, 4,99% usam outras e 3,21% não possuem redes sociais. Como esperado, os mais jovens são os maiores usuários: 92,39% dos entrevistados entre 18 e 24 anos utilizam o WhatsApp, que é a rede com a maior aceitação em todas as faixas etárias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nota-se que, na medida em que a idade avança, maior é a dificuldade de acessar aplicativos e redes sociais: quase 45% dos entrevistados com 60 anos ou mais apresenta dificuldades no uso da internet para se informarem sobre serviços públicos ou privados. Entre os 62,86% que acompanham mais notícias pelas redes sociais do que pelas mídias tradicionais, como televisão e jornais impressos, a maioria são jovens: 80,07% dos que têm entre 18 e 24 anos. Entre os entrevistados com 60 anos ou mais, esse percentual é de 43,03%. Confira os resultados da pesquisa na íntegra. *Com informações do IPEDF

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Pesquisa sobre hábitos da população do DF será apresentada na quinta (22)

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga nesta quinta-feira (22), às 10h, ao vivo em seu canal do YouTube, os resultados da terceira pesquisa de Hábitos da População do DF. Realizada por meio da Central 156, nesta edição, o levantamento buscou ampliar o conhecimento sobre hábitos referentes ao uso da internet e de aplicativos, inserindo um bloco de questões relacionadas ao uso de redes sociais e outras ferramentas digitais pelos entrevistados. Vale lembrar que a amostra selecionada para esta edição é independente das amostras utilizadas nas duas primeiras edições e tem cadastro de indivíduos diferente daquele utilizado anteriormente, o que limita as comparações de resultados entre as diferentes edições. Acompanhe! Serviço Apresentação da pesquisa Hábitos da População do DF – 3ª edição Data: 22/12 Horário: 10h Acompanhe pelo canal do IPEDF no YouTube Mais informações: (61) 3342-1632/1036 | comunicacao@ipe.df.gov.br *Com informações do IPEDF

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Riacho Fundo II é a região que mais recebeu imigrantes internos no DF

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) apresentou a nota técnica “Migração Interna de Data Fixa no Distrito Federal – 2018/2021” e seu respectivo sumário executivo. A publicação aponta as trocas populacionais entre as regiões administrativas (RAs) da capital federal e aspectos do perfil dos migrantes entre 2018 e 2021, a partir dos dados da mais recente Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (PDAD). Entre 2018 e 2021, 72.218 pessoas mudaram-se de uma RA para outra. No ranking das regiões que mais receberam imigrantes, estão Riacho Fundo II, com 6.442; Plano Piloto, com 5.711; e Samambaia, com 5.344. Entre os que se mudaram para o Riacho Fundo II, 15,7% vieram de Ceilândia, 13,3% de Taguatinga e 13,3% do Recanto das Emas. No Plano Piloto, 15,1% saíram de Águas Claras, 13,8% do Guará e 13,3% de Sobradinho. Em Samambaia, 31,8% eram de Ceilândia e 26,6% de Taguatinga. Na outra ponta, Fercal (213), Varjão (376) e Park Way (191) são as RAs que menos receberam imigrantes. Apesar disso, as regiões que apresentaram os menores saldos migratórios – diferença entre o número de pessoas que entram e saem de um determinado local – são Taguatinga, com -7.856; Ceilândia, com -5.832; e Sobradinho, com -3.197. Por outro lado, Riacho Fundo II (5.499), Jardim Botânico (3.365) e São Sebastião (3.223) registraram os maiores saldos migratórios. O estudo apurou que o Riacho Fundo II teve o maior saldo migratório no período. No ranking das regiões que mais receberam imigrantes, a RA registrou a chegada de 6.442 novos moradores | Foto: Divulgação / IPEDF No estudo, divulgado na última segunda-feira (19), foi considerado migrante o indivíduo com três anos ou mais que, em 1° de julho de 2018, morava em região administrativa diferente da que residia no momento da entrevista da PDAD 2021. Com esses dados, é possível acompanhar o fluxo populacional das RAs e observar em quais localidades do DF ocorre expansão ou retração demográfica, contribuindo para o planejamento adequado de políticas públicas relacionadas. [Olho texto=”Considerando o total de migrantes no período de 2018 a 2021, 44,8% deles são adultos na faixa etária dos 30 aos 59 anos; 35,5% jovens de 15 a 29 anos; 14,6% crianças entre três e 14 anos; e 5,1% idosos com 60 anos ou mais. No grupo de regiões de média-baixa renda, os jovens eram maioria entre os imigrantes (39,4%)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Características dos migrantes Considerando o total de migrantes no período de 2018 a 2021, 44,8% deles são adultos na faixa etária dos 30 aos 59 anos; 35,5% jovens de 15 a 29 anos; 14,6% crianças entre três e 14 anos; e 5,1% idosos com 60 anos ou mais. No grupo de regiões de média-baixa renda, os jovens eram maioria entre os imigrantes (39,4%). No que se refere à escolaridade, 46,4% das pessoas com 25 anos ou mais que migraram de uma região para outra concluíram o ensino superior ou pós-graduação. Em relação à renda, entre os 23.551 migrantes com 14 anos ou mais que trabalham, 59,7% tinham renda de até três salários mínimos e apenas 9,7% ganhavam acima de dez salários mínimos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2021, 54,8% dos migrantes residiam em domicílios alugados. Observa-se que a maioria das pessoas que migraram para RAs dos grupos de alta, média e média-baixa renda moravam em domicílios alugados, enquanto a maioria das que migraram para regiões do grupo de baixa renda residiam em domicílios próprios. Confira a nota técnica http://bit.ly/NT-Migra%C3%A7%C3%A3oInterna e o sumário executivo http://bit.ly/SE-MigracaoInterna do estudo. *Com informações do IPEDF

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3,8% da população do DF se identifica como LGBTQIA+

Nesta quinta-feira (8), o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) apresentou os sumários executivos de dois estudos relacionados à população LGBTQIA+ no Distrito Federal: Perfil Sociodemográfico da População LGBTQIA+ e Identidade de Gênero e Orientação Sexual no DF: um olhar inclusivo. O primeiro traz o perfil sociodemográfico desse grupo e aspectos sobre educação, mercado de trabalho, renda e dedicação aos afazeres domésticos. A publicação integra a segunda edição da série Retratos Sociais DF, que apresenta análises sociodemográficas e socioeconômicas dos seguintes recortes da população a partir de dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) 2021: crianças, jovens, idosos, mulheres, negros, pessoas com deficiência e LGBTQIA+. Arte: IPEDF A pesquisa Identidade de Gênero e Orientação Sexual no DF: um olhar inclusivo revela as vivências dessas pessoas em relação à família e à comunidade, participação social e conhecimento dos serviços públicos específicos e a percepção e experiência de violência e discriminação. Organizações da sociedade civil ligadas à causa LGBTQIA+, especialistas no tema e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA Brasil) colaboraram na elaboração do questionário aplicado. Na apresentação dos sumários, estiveram presentes a subsecretária de Políticas e Direitos Humanos e de Igualdade Racial da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), Sueli Vieira; o coordenador de Políticas de Proteção e Promoção de Direitos e Cidadania LGBT da Sejus, Ronaldo Fiuza, e o coordenador de Proteção Social Especial da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), Felipe Areda. O levantamento é inédito no país, o que faz do DF a primeira e única unidade federativa a incluir e contabilizar oficialmente em uma amostragem realizada por um órgão governamental, a Pdad 2021, dados sobre orientação sexual e identidade de gênero das pessoas com 18 anos ou mais, subsidiando a elaboração e ampliação de políticas públicas voltadas para as necessidades específicas dessa população. Arte: IPEDF Perfil sociodemográfico No DF, 87.920 moradores com 18 anos ou mais se identificaram como LGBTQIA+ em 2021, o que corresponde a 3,8% da população nessa faixa etária, sendo 1% transgêneros e 3% lésbicas, gays, bissexuais e outros. As regiões administrativas (RAs) de Águas Claras, Plano Piloto, Varjão e Sobradinho II destacam-se com as maiores proporções de LGBTQIA+ entre seus habitantes. Em relação à faixa etária, a população LGBTQIA+ é mais nova que a população cis/hétero: 39% têm entre 18 e 29 anos, frente a 25%. A média de idade das pessoas LGBTQIA+ é de 35 anos, a mesma dos gays e trans, enquanto lésbicas (36 anos) apresentam média superior e bissexuais e outros (30 anos) inferior. Entre as lésbicas, está a maior proporção de pessoas mais velhas (17%), enquanto entre os bissexuais e outros, de jovens (50%). Os LGBTQIA+ figuram nos dois extremos da escolaridade quando comparados aos cis/héteros: possuem maior proporção de pessoas com ensino superior completo, 42% frente a 37%, e de pessoas sem instrução, 8% ante 5%. Os gays são o grupo com maior (67% com ensino superior completo) e menor escolaridade (7% sem instrução), enquanto os bissexuais e outros são o grupo que apresenta a maior proporção entre as pessoas com ensino médio completo. Entre as pessoas trans, está a maior proporção de desempregados (38%) | Foto: Arquivo Agência Saúde-DF A proporção de ocupados entre as pessoas LGBTQIA+ (68%) é superior à observada entre as pessoas cis/hétero (58%). Entre os LGBTQIA+, os gays são o grupo com maior percentual de ocupação (78% deles trabalham), enquanto nos outros grupos esse percentual está em cerca de 63%. Entre as pessoas trans, está a maior proporção de desempregados (38%). Em relação ao emprego formal, a proporção de ambos são próximas (72% entre LGBTQIA+ e 73% entre cis/hétero). Entretanto, o percentual de informalidade entre os bissexuais e outros chega a 48%, assim como possuem a menor renda média, possivelmente em razão da faixa etária, já que possui a maior proporção de jovens entre os grupos. A renda média da população LGBTQIA+ é menor do que a da população cis/hétero. Um olhar inclusivo O questionário sobre identidade de gênero e orientação sexual no DF foi respondido por 1.843 pessoas. Portanto, os resultados dessa pesquisa não representam a população da capital federal, apenas esses respondentes. As análises são comparativas entre a população cisgênero não heterossexual e a população transgênero e, eventualmente, incluem a população cis/hétero. Quanto à identidade de gênero, 7% se identificam como transgênero. Desses, 5% se identificam como lésbicas, gays, bissexuais e outros e 2% como heterossexuais. Em relação às identidades que compõem o grupo de pessoas trans, 44,3% são masculinas, 32,8% femininas e 18% não-binárias e outras. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Quanto à orientação sexual, 89% das pessoas cisgênero se identificam como lésbicas, gays, bissexuais e outros, sendo 38,7% lésbicas, 33,2% pansexuais/bissexuais, 12,6% assexuais e 7,4% gays. Em relação às identidades que compõem o grupo de pessoas trans, 44,3% são masculinas, 32,8% femininas e 18% não-binárias e outras. As pessoas cisgênero heterossexuais correspondiam a 4%. No que se refere ao perfil dos respondentes, 25% deles residiam no Plano Piloto. Sobre raça/cor, 35% das pessoas trans e 40% das pessoas cis não hétero se declaram negras. Um percentual considerável das pessoas cis não hétero (90%) tinham ao menos ensino superior completo, frente a 57% das pessoas trans. Com relação à renda, 41% das pessoas cis não hétero recebem acima de cinco salários mínimos e 46% das pessoas trans recebem entre um e quatro salários mínimos. Conheça as respostas sobre nome social e intervenções corporais, relação com a família e comunidade, participação social e conhecimento de serviços públicos, percepção da discriminação e violência no sumário executivo do estudo. Acesse o sumário executivo sobre a população LGBTQIA+ da série Retratos Sociais DF. *Com informações do IPEDF

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Pesquisa sobre emprego e desemprego no DF será divulgada nesta terça (29)

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam na próxima terça-feira (29), às 10h, ao vivo no canal do IPEDF no YouTube, os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) e da Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) referentes ao mês de outubro de 2022. Serviço Apresentação da Pesquisa de Emprego e Desemprego – PED Data: terça-feira (29) Horário: 10h Acompanhe neste link. *Com informações do IPEDF  

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Conheça a trajetória dos socioeducandos do Distrito Federal

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), apresentou na manhã desta sexta-feira (25) a Trajetória dos Socioeducandos no Distrito Federal: Meio aberto e semiliberdade 2022. O estudo, com o objetivo de retratar o perfil desses jovens na capital, levantou dados sobre as características socioeconômicas, trajetória escolar, relações familiares e pessoais, uso de drogas e situações de violência vivida por eles/as. Socioeducandos participam de oficina promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania | Foto: Ascom/Sejus Os dados apontam que os adolescentes do sexo masculino e negros são os mais presentes nessa realidade no DF, representando, no total, 87%. Separados por idade, 52% dos jovens tinham entre 16 e 17 anos. No quesito renda, 38% deles/as faziam parte de famílias com média mensal de um e três salários mínimos. [Olho texto=”No que se refere ao trabalho, 81% dos jovens tiveram um emprego, formal ou informal, em algum momento (81%) e 62% trabalhavam ou procuravam por um trabalho quando estavam apreendidos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Ao mesmo tempo, 56% dos jovens não frequentavam ou frequentavam pouco uma escola antes de começarem a cumprir a medida socioeducativa. No momento em que a pesquisa foi realizada, 87% declararam estar estudando. Uma observação preocupante foi que entre os que interromperam a vida escolar, 54% o fizeram antes dos 15 anos. Cerca de 87% deles/as repetiram de ano ao menos uma vez, a maioria por excesso de faltas. A taxa de distorção idade-série chega a ser 60% no geral e 81% entre os jovens da semiliberdade. Por outro lado, entre pessoas da mesma idade em toda a capital, a proporção não passa de 10%. No que se refere ao trabalho, o emprego, sendo ele formal ou informal (68%), esteve presente na vida desses adolescentes em algum momento (81%). Ainda, 62% dos jovens trabalhavam ou procuravam por um trabalho quando estavam apreendidos. A média salarial de 53% deles era de meio salário mínimo. O estudo mostra que cerca de 87% dos jovens socioeducandos repetiram de ano na escola ao menos uma vez, a maioria por excesso de faltas Meio familiar Ainda segundo o estudo, 63% residiam com até quatro pessoas na mesma casa e 35% com cinco ou mais familiares. Mais da metade (70%) moravam com a mãe e 51% são de família monoparental residindo só a com a mãe sem presença paterna. Boa parte dos jovens recebiam limites em casa, como os responsáveis terem ciência de onde estão (53%), conhecerem as pessoas com quem estavam ao sair da residência (58%) e/ou terem hora para chegar em casa (47%). Apesar das adversidades, 67% dos adolescentes afirmaram que sempre puderam contar com apoio emocional de seus responsáveis. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No entanto, 80% dos jovens contaram que experimentaram algum tipo de droga lícita ou ilícita. E 63% deles fizeram esse uso pela primeira vez entre 13 e 16 anos. Já os dados referentes ao contato desses jovens com a violência apontam que 44% já sofreram ameaça ou humilhação; 49% indicaram que o ato veio de pessoas desconhecidas e 29% alegaram que o ato partiu da polícia. As agressões foram apontadas por 55% deles/as. Desse percentual, 15% foram no ambiente familiar e 40% fora desse âmbito. Atos infracionais e apreensão Em todo o sistema, roubo/furto e tráfico de drogas foram os mais cometidos pelos jovens. No meio aberto, 30% cumpriram medida por roubo e furto e 37% por tráfico. Já na semiliberdade, 78% por tráfico. A média de idade para cometimento do primeiro ato infracional no meio aberto era de 14 e 15 anos (40%) e 13 anos para a semiliberdade (48%). Quanto à vivência na medida, 63% deles/as afirmaram que mudaram de turma de amigos e que passaram a frequentar mais a escola. A convivência deles no sistema também serviu para que 78% parassem ou diminuíssem o consumo de drogas. Acesse aqui o sumário executivo Trajetória dos Socioeducandos do DF.

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Lançada a versão digital do Atlas do Distrito Federal

O Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF) lançou, nesta quinta-feira (17), a versão digital do Atlas do Distrito Federal. Acessível a todos, o atlas também está disponível nas línguas inglesa e espanhola e é uma ferramenta que apoia a aprendizagem e o desenvolvimento de pesquisas. A publicação foi desenvolvida em 2020 pelo instituto, à época Codeplan, com o objetivo de agrupar e disponibilizar informações sobre características históricas, geográficas, ambientais, sociais, econômicas e culturais de todo o DF. Esta é uma ferramenta importante para conhecer o território do Distrito Federal e pode ser usada por escolas, estudantes e toda a população. Entre as informações disponíveis, estão localização geográfica, histórico de ocupação, divisão territorial, infraestrutura, arquitetura e elementos culturais. *Com informações do IPEDF  

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Boletim do Negro no Mercado de Trabalho será divulgado nesta sexta (18)

Em alusão ao Dia da Consciência Negra (20), o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), juntamente com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), divulgam, nesta sexta-feira (18), às 10h, ao vivo no canal do YouTube do Instituto, o Boletim do Negro no Mercado de Trabalho e o projeto Retratos Sociais DF – Raça, que apresenta as análises sociodemográficas e/ou socioeconômicas do segmento populacional com recorte de raça do Distrito Federal. Serviço Boletim do Negro no Mercado de Trabalho e Retratos Sociais DF – Raça Data: sexta-feira (18) Horário: 10h Acompanhe por este link. *Com informações do IPEDF  

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59,6% dos jovens do Distrito Federal se identificam como negros

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulgou, nesta quinta-feira (3), o estudo Juventude: Perfil Sociodemográfico, Educação, Mercado de Trabalho e Jovens Nem-nem, da segunda edição da série Retratos Sociais DF, que apresenta análises sociodemográficas e socioeconômicas de segmentos da população – crianças, jovens, mulheres, idosos, negros, pessoas com deficiência e LGBTQIA+ – a partir de dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad 2021). [Numeralha titulo_grande=”725.916″ texto=”jovens residiam no DF em 2021, representando 24,1% da população” esquerda_direita_centro=”direita”] O estudo apresenta o perfil sociodemográfico da juventude no DF, além de dados referentes à escolaridade e à empregabilidade, especialmente sobre os jovens nem-nem – população de 15 a 29 anos que não trabalha e não estuda. Considerando os diferentes ciclos de vida relacionados à educação e ao mercado de trabalho, o estudo subdivide os jovens em três faixas etárias: 15 a 17 anos, 18 a 24 anos e 25 a 29 anos. Perfil sociodemográfico Em 2021, 725.916 jovens residiam no DF, representando 24,1% da população brasiliense. Entre esses, apenas 5,2% dos jovens pertenciam à classe A, enquanto 17,3% às classes D e E; 59,6% eram negros, percentual superior ao observado na população em geral (57,3% dos habitantes do DF eram negros); 5,9% se identificaram como LGBTQIA+ (transgêneros e/ou lésbicas, gays, bissexuais ou outros), percentual superior ao observado quando se analisa todos os respondentes desta questão no DF (3,8%). Em relação ao arranjo familiar e posição no domicílio, o estudo aponta que 8.618 mulheres jovens entre 15 e 24 anos ocupavam a posição de responsável pelo domicílio no arranjo monoparental feminino, correspondendo a 2,6% das jovens nessa faixa etária. [Olho texto=”No ano passado na capital federal, 42,7% dos jovens estavam ocupados, 11,7% desocupados e 45,6% inativos (desocupados, mas não buscavam ocupação)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Educação Cerca de 40% dos jovens no DF frequentavam alguma instituição de ensino em 2021. Entre os que estudavam na rede formal de ensino (escola e faculdade), 60,3% estavam na rede pública. Fora do ensino formal (cursos profissionalizantes, preparatórios para Enem, vestibulares e concursos), estavam 11,2%. Considerando o ensino formal e informal, 50,3% dos jovens estudavam no momento da pesquisa. Na análise por renda, observa-se que nas classes D e E há menor proporção de jovens – nas três faixas etárias – que frequentavam instituição de ensino formal. Cerca de 62% dos jovens nas classes D e E não estudavam (tanto no ensino formal quanto informal), ante 22% na classe A. Evidenciando a relação entre renda e escolaridade, somente 12,6% dos jovens nas classes D e E que estudavam na rede formal de ensino frequentavam o ensino superior, frente a 54,2% dos jovens na classe A. Trabalho No ano passado na capital federal, 42,7% dos jovens estavam ocupados, 11,7% desocupados e 45,6% inativos (desocupados, mas não buscavam ocupação), ou seja, fora da força de trabalho. A taxa de desemprego dessa população era de 21,4%, superior à observada na população em geral (11%). As maiores taxas foram registradas em Brazlândia (36,2%) e Recanto das Emas (37,2%), enquanto as menores taxas foram no Lago Sul (5%) e Sudoeste/Octogonal (1,6%). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A taxa de desemprego foi maior entre os jovens de 15 a 17 anos (48%), assim como a proporção de inativos (85,3%). Entre jovens de 25 a 29 anos, a taxa de desemprego foi a menor registrada (13,8%), assim como a proporção de inativos (24,1%). Com relação aos nem-nem, 20,8% dos jovens no DF não trabalhavam nem estudavam em 2021. Ao analisarmos o perfil sociodemográfico desses jovens, podemos observar que negros e mulheres – especialmente com filhos – representam a maioria desse grupo. A renda também é um fator que influencia nesse quesito: 30,9% dos jovens nas classes D e E não trabalhavam nem estudavam. Esse percentual reduz à medida que observamos as classes mais altas, como na classe A, na qual 9% dos jovens eram considerados “nem-nem”. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal     

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GDF Saúde faz dois anos, firma novo convênio e expande a rede credenciada

O GDF Saúde, plano de saúde dos servidores públicos do Governo do Distrito Federal (GDF), completa dois anos e anuncia duas novidades: a adesão dos empregados do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e a expansão das opções de atendimento dos beneficiários, com a chegada à rede credenciada do Hospital Brasília – Unidade Lago Sul. Atualmente, o GDF Saúde conta com a adesão de cerca de 80 mil beneficiários. Lançado em 28 de outubro de 2020 pelo governador Ibaneis Rocha, o plano segue em sua missão de promover saúde, bem-estar e qualidade de vida aos servidores e seus dependentes. GDF Saúde em números | Arte: Inas-DF “A partir de agora, os mais de 300 servidores do IPEDF poderão contar, por meio do GDF Saúde, com 41 hospitais e mais de 2.400 clínicas, laboratórios, cooperativas e associações médicas”, informa o presidente do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do DF (Inas-DF), Bruno Alvim Moura. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “E o Hospital Brasília – Unidade Lago Sul, um centro de alta performance em  saúde, dotado de infraestrutura, tecnologia e equipes capacitadas para emergências, atendimentos eletivos e de alta complexidade, passa também a atender os nossos beneficiários”, conclui Alvim. Além dos hospitais e prestadores credenciados, o plano impressiona pelos números. Até setembro de 2022, foram 2,3 milhões de exames laboratoriais e 23 mil exames RT-PCR (covid-19). “O GDF Saúde é responsável por mais de 6 mil cirurgias realizadas e quase 10 mil internações hospitalares, com 360 mil consultas feitas, entre 2020 e 2022”, esclarece Wânia Romagueira Calixto, diretora de Plano de Saúde. Veja aqui a linha do tempo do GDF Saúde. *Com informações do Inas-DF

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Mais duas ciclovias no DF: em Santa Maria e no Gama

Cada vez é mais constante entre as pessoas usar a bicicleta para fugir de engarrafamentos, emagrecer, melhorar o tônus muscular e a saúde do corpo em geral. Além de ser um meio de transporte barato e sustentável, a bike também é uma ferramenta para quem quer apenas se exercitar. O Distrito Federal segue essa tendência, com 636,890 quilômetros de ciclovias, número que coloca a cidade como a segunda colocada no país em vias construídas, abaixo apenas de São Paulo. No momento estão em construção mais duas ciclovias na cidade, sendo uma na vicinal VC-361, em Santa Maria, e outra no Gama, ligando a cidade ao Catetinho. A pista do Catetinho teve início no primeiro semestre e já está 50% executada. [Olho texto=”O secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro, destaca o fato de Brasília ser uma cidade plana como um dos fatores da preferência dos brasilienses pelas bicicletas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Na região administrativa do Gama, a nova ciclovia tem início na saída da RA, pouco antes do Terminal do BRT, e vai até o Catetinho (Epia Sul – próximo ao início da BR-040). A extensão é de 9,3 quilômetros e está em fase de projeto na Superintendência Técnica do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). Ao longo da VC-361, em Santa Maria, a construção de mais uma ciclovia teve início em fevereiro e custará R$ 4,6 milhões, sendo que esse valor inclui a pavimentação asfáltica da rodovia e a construção da ciclovia. A ligação por meio de ciclovia entre Gama e Santa Maria foi construída em 2020 pelo DER-DF. Foram investidos R$ 651 milhões na execução da obra. Ainda em Santa Maria, a VC-371 foi pavimentada e uma ciclovia com 4,5 km de extensão – entre a BR-040/050 até a DF-290 – foi criada, ligando o Condomínio Total Ville à cidade. No total desta obra, que inclui a pavimentação da rodovia e a implantação da ciclovia, foram investidos R$ 6,7 milhões. O equipamento foi entregue à população em fevereiro de 2021. 23 km de ciclovia Um outro projeto grandioso está em estudo na Superintendência Técnica do DER-DF. Trata-se da ciclovia na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), que fará a ligação entre o Catetinho e o Balão do Colorado, e terá extensão de 23 quilômetros. O trecho de 5 km, que vai do Balão do Colorado até o Balão do Torto, já está pronto. O secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro, destaca o fato de Brasília ser uma cidade plana como um dos fatores da preferência dos brasilienses pelas bicicletas. Casimiro informa que o projeto do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que está em tramitação, prevê a ligação das quadras 900 a 600 do Plano Piloto. Outro projeto em curso na Semob, segundo o secretário, é a iluminação das ciclovias do DF. As duas iniciativas atenderão antigas reivindicações do pessoal do pedal. “Será possível ir da W3 Norte a L2 Norte, isso sem contar com o que já foi feito”, frisa. Casimiro diz, ainda, que “o VLT contempla a ligação da parte leste à oeste da cidade, contando, ainda, com a revitalização das calçadas e da parte de trás dos comércios da W3 Norte”. Perfil do usuário de bike no DF De acordo com a Pesquisa Nacional sobre Mobilidade por Bicicleta, do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), de 2021, 64,8% dos usuários de bicicleta têm entre 20 e 39 anos; 13,1% possuem renda entre um e dois salários mínimos; 68,5% usam bicicleta como meio de transporte há menos de cinco anos; 47,6% pedalam cinco dias ou mais por semana; 52,9% gastam até 30 minutos no principal percurso; e 34,4% utilizam a bicicleta combinada com outro modal de transporte. A pesquisa também analisou a motivação para pedalar do brasiliense. Do total de entrevistados, 34% pedalam por questões de saúde; 25,7%, devido ao baixo custo do meio de transporte; 23,1%, por rapidez e praticidade; 9,2% apresentaram outros motivos; e 8% por consciência ambiental. A organização não governamental Rodas da Paz, embora reconheça que existe no DF uma grande malha cicloviária, faz sugestões e reivindicações para melhorar a mobilidade dos usuários, algumas já previstas, como a ligação por ciclovias entre L4 Norte e W3 Norte e a melhoria na iluminação das ciclovia do Park Way. A ONG também reivindica a construção de mais bicicletários e paraciclos em locais onde as pessoas possam deixar a bicicleta e usar outro meio de transporte.

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Pesquisa de emprego e desemprego divulga números de junho

Brasília, 25 de agosto de 2022 – O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentam, em reunião virtual, via Zoom, nesta terça-feira (26), às 10h, os resultados de junho da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED). Serviço – Pesquisa de emprego e desemprego (PED) – Data: 26/7 – Horário: 10h – Acompanhe pelo link: https://bit.ly/3S2ooQX *Com informações do IPEDF

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