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Mês da Mulher

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Evento em homenagem às servidoras marca encerramento do Mês da Mulher

O Governo do Distrito Federal (GDF) encerrou, na manhã desta segunda-feira (31), o Mês da Mulher, com a prestação de serviços, música ao vivo e distribuição de brindes para o grupo feminino. Em parceria com diferentes secretarias do governo, a iniciativa Celebra Mulher GDF atendeu cerca de mil pessoas na área externa do Anexo do Palácio do Buriti. O evento Celebra Mulher DF promoveu o atendimento de cerca de mil pessoas com serviços de beleza, vacinação e emissão de carteira de identidade, entre outros | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Com o mote “Cuidar de quem cuida” e enfoque na mulher, a iniciativa visa a trazer mais descontração, integração e zelo para os servidores e empregados da administração direta e indireta do DF, como também para a comunidade. “Todo o ano a gente organiza, na primeira semana do Mês da Mulher, uma programação muito grande, e esse ano desejamos incrementar o evento com um encerramento e fechar com chave de ouro”, conta a chefe de gabinete da Secretaria de Economia (Seec-DF), Ledamar Resende. Ação foi realizada na área externa do Anexo do Palácio do Buriti “Além de encerrar o Mês da Mulher, nossa proposta é chamar a atenção para o cuidado com as pessoas. E o evento na sede do governo cumpre o objetivo de olhar para todas as servidoras do GDF”, aponta o secretário executivo de Valorização e Qualidade de Vida da Seec, Epitácio Júnior. Cuidado e integração “A gente se sente valorizada e percebe a atenção do governo em oferecer qualidade de vida para os funcionários”, comentou Ilma Naves O programação ofereceu uma variedade de serviços, incluindo tendas de autocuidado, aulas de dança, emissão de carteiras de identidade e aplicação de vacinas. As ações foram direcionadas principalmente para as mulheres, que compõem a maioria da força de trabalho, representando 67,21% dos 174.172 servidores e empregados públicos do DF. Niedja Taboada aproveitou os serviços de auriculoterapia e se vacinou contra a gripe “O GDF está sempre com as mulheres, cada vez mais valorizando nosso papel dentro da sociedade na questão das políticas públicas”, aponta a servidora pública Viviane Carneiro Silva, 51, sobre o evento. Ela acredita que a iniciativa é capaz de fortalecer o público feminino. “É muito bom, faz muito bem a gente ter essa união e saber que cada vez mais, nós, mulheres, estamos tomando nosso espaço, que já era nosso e será cada vez mais”, ressalta. Para a comissionada Niedja Taboada, 66, o momento é de integração entre as servidoras. “Esse momentos de eventos coletivos é importante para ter trocas entre as pessoas e conhecer outras realidades”, destaca a funcionária, que aproveitou os serviços de auriculoterapia e vacinação para a gripe. A servidora Ilma Naves, 66, também saiu satisfeita: “Eu achei uma iniciativa muito legal. A gente se valorizada e percebe a atenção do governo em oferecer qualidade de vida para os funcionários”. O evento em homenagem e reconhecimento às servidoras conta com a colaboração das secretarias de Comunicação (Secom-DF), Mulher (SMDF), Saúde (SES-DF), Turismo (Setur-DF), Atendimento à Comunidade (Seac-DF), Governo (Segov), Justiça e da Cidadania (Sejus-DF) e Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). Também são parceiros Caesb, BRB, Inas, Iprev, IgesDF, IPEDF, Novacap, PMDF, CBMDF, Detran-DF e Casa Militar.

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UBS 5 do Recanto das Emas promove evento em homenagem às mulheres

Com o intuito de valorizar as mulheres da comunidade, a Unidade Básica de Saúde (UBS) 5 do Recanto das Emas realizou, nesta terça-feira (25), uma ação especial alusiva ao Mês da Mulher. O evento buscou fortalecer o bem-estar e a saúde feminina, oferecendo atividades que incentivam o autocuidado e a informação. As participantes assistiram a palestras sobre inteligência emocional e prevenção à violência, e participaram de práticas integrativas de saúde, como auriculoterapia, automassagem, técnica de redução de estresse (TRE) e alongamento. Foram também disponibilizados testes rápidos para Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e orientações sobre saúde bucal, serviços de maquiagem e design de sobrancelhas. As participantes assistiram a palestras sobre inteligência emocional e prevenção à violência, e participaram de práticas integrativas de saúde, como auriculoterapia, automassagem, técnica de redução de estresse (TRE) e alongamento | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF A nutricionista da Secretaria de Saúde (SES-DF) Natascha Ramos destacou a importância das parcerias para a realização do evento. “Contamos com o apoio da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), que trouxe o Programa de Prevenção Orientada à Violência Doméstica (Provid) para acolhimento das vítimas. Também recebemos estagiários da área da saúde do Centro Universitário Unieuro, entre outros. Essas colaborações são fundamentais para levarmos mais serviços e informações às mulheres da nossa comunidade”, afirmou. Maria Rita Coelho, 53 anos, moradora da região, elogiou a iniciativa. “Achei maravilhoso! Participei da testagem rápida e da roda de conversa com as policiais do Provid. Foi muito importante, porque aprendemos coisas que, muitas vezes, não temos acesso em casa. Descobri que podemos pedir ajuda para um vizinho que esteja em situação de violência sem que nossa identidade seja revelada. Isso faz toda a diferença”, comentou. A fisioterapeuta Marta Simone Vilarinho, integrante da equipe multiprofissional da UBS, ressaltou que ações como essa são essenciais para o fortalecimento da saúde e do bem-estar das mulheres. “Além de promover o autocuidado, trabalhamos a prevenção e a promoção da saúde. Queremos que essas mulheres se sintam valorizadas e tenham acesso a informações e serviços que fazem a diferença no dia a dia delas”, destacou. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Servidoras do GDF serão homenageadas em evento na segunda (31)

A Secretaria de Economia (Seec-DF) preparou um grande evento para a próxima segunda-feira (31) para homenagear as servidoras do GDF. Em clima de muita festa, com direito a música ao vivo, oferta de serviços e aulas de dança, a primeira edição do Celebra Mulher GDF será realizada em frente ao Anexo do Palácio do Buriti, entre as 9h e as 12h. “As servidoras poderão fazer uma aula de capoeira, de relaxamento ou mesmo arriscar a dançar charme. A Polícia Civil vai emitir as novas carteiras de identidade, e a Secretaria de Saúde vai atualizar a carteira de vacina das servidoras. Nossa proposta é divertir, mas também trazer serviços para essas mulheres que dedicam boa parte de seus dias trabalhando pelas nossas cidades”, explica o secretário de Economia, Ney Ferraz. A primeira edição do Celebra Mulher GDF investe na promoção do ambiente de trabalho ético, saudável e sem assédio | Foto: Divulgação/Seec-DF A chefe de Gabinete da Seec-DF, Ledamar Resende, ressalta que esta gestão investe na capacitação e na promoção de um ambiente de trabalho ético, saudável e sem assédio. “Afinal, a valorização das servidoras reflete também na qualidade do serviço público como um todo. Hoje, somos mais da metade de toda a força de trabalho do GDF”, destaca a gestora. Parcerias O evento em homenagem e reconhecimento às servidoras conta com a colaboração das secretarias de Comunicação (Secom-DF), Saúde (SES-DF), Turismo (Setur-DF), Atendimento à Comunidade (Seac-DF), Governo (Segov), Mulher (SMDF), Justiça e da Cidadania (Sejus-DF) e Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). Também são parceiros Caesb, Inas, Iprev, IgesDF, IPEDF, Novacap, PMDF, CBMDF, Detran-DF e Casa Militar. Programação 9h – Voz da Casa 10h20 – Aulão de charme 11h – Aulão de relaxamento 11h30 – Roda de capoeira de mulheres Serviços ⇒ Espaço saúde, bem-estar ⇒ Carreta PCDF – carteira de Identidade Nacional (carteira digital) ⇒ Massagem relaxante e liberação miofascial ⇒ Auriculoterapia ⇒ Oficina de aromaterapia ⇒ Laserterapia ⇒ Vacinação (atualização da carteira de adultos). *Com informações da Seec-DF

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Vice-governadora Celina Leão destaca avanços nas políticas públicas para mulheres

Nesta segunda-feira (24) o secretário-executivo de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali) da Secretaria de Economia (Seec), Epitácio Júnior, recebeu a vice-governadora Celina Leão no programa Tempo de Refletir. A conversa especial foi uma homenagem ao Mês da Mulher. Durante o programa, a vice-governadora celebrou as conquistas recentes do Governo do Distrito Federal (GDF) para as mulheres, incluindo a lei que garante uma renda mensal aos filhos de vítimas de feminicídio e a lei do auxílio-aluguel para mulheres em situação de violência doméstica. “O GDF tem trabalhado para deixar um legado sólido e efetivo para as mulheres do DF, garantindo mais segurança, amparo e autonomia”, comenta Celina Leão. Em entrevista, a vice-governadora Celina Leão ressaltou programas do GDF em prol e em defesa das mulheres | Fotos: Divulgação/Seec Celina também destacou o treinamento Ressignificar: Proteção Integral às Mulheres, voltado para a Polícia Penal do DF, realizado na manhã desta segunda-feira. O programa abrange legislações e políticas públicas de proteção à mulher, além de orientação sobre autocuidado e saúde mental para os profissionais da segurança pública. “Para cuidar, é essencial estar bem”, frisou. Durante a transmissão, ela contou a trajetória na defesa dos direitos das mulheres, desde a atuação como procuradora da mulher e presidente da Câmara Legislativa do DF (CLDF) até a coordenação da bancada feminina na Câmara dos Deputados. Na época em que esteve à frente da bancada feminina articulou 81 legislações voltadas às mulheres, com destaque para a Lei da Violência Política, a Lei da Violência Psicológica e a Medida Provisória do Trabalho, Emprego e Renda, que ampliou direitos como a licença-paternidade. “Os mandatos passam, mas os legados ficam. Devemos celebrar os avanços, mas sem baixar a guarda, pois ainda perdemos milhares de mulheres para o feminicídio no país, além das diversas formas de violência física e psicológica” Celina Leão, vice-governadora A vice-governadora enfatizou a importância de avançar nas conquistas femininas e manter a luta ativa. “Os mandatos passam, mas os legados ficam. Devemos celebrar os avanços, mas sem baixar a guarda, pois ainda perdemos milhares de mulheres para o feminicídio no país, além das diversas formas de violência física e psicológica”, afirmou. Celina também compartilhou detalhes sobre o início de sua carreira, os desafios enfrentados e as conquistas ao longo do caminho. Ela contou que a mãe sempre esteve envolvida com políticas públicas e que a casa dela foi, por muitos anos, um refúgio para mulheres vítimas de violência. Para Celina, a trajetória dela teve início por uma combinação de vocação e influência familiar. O apoio de seu esposo foi fundamental para que ela seguisse firme em sua missão, especialmente diante da intensa rotina de trabalho, que pode chegar a 16 horas diárias. Em alguns momentos, isso significou abrir mão de eventos importantes em família, mas, com o suporte do marido, conseguiu equilibrar as demandas profissionais e pessoais. Com determinação e resiliência, supera os desafios diários e segue avançando. Transmitido pelo canal da Seec no YouTube, o programa foi encerrado com uma mensagem da vice-governadora às servidoras públicas, expressando gratidão a cada mulher que deixa a casa todos os dias para cuidar da população do DF. Ela destacou que este mês é um momento de reafirmar conquistas e fortalecer a luta por direitos, igualdade, ambientes de trabalho mais respeitosos e livres de assédio, além do reconhecimento e avanço das mulheres no serviço público. “Nossa meta é construir a melhor cidade e ser o melhor governo do país para atender e acolher as mulheres e nossas servidoras”, afirmou. *Com informações da Secretaria de Economia

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Protagonismo feminino é celebrado com evento e exposição em homenagem às mulheres do HRSM

Nesta quarta-feira (19), foi realizada uma homenagem especial para comemorar o Mês da Mulher no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Ao longo do dia, em várias partes da unidade, foram realizadas atividades que fogem do cotidiano como forma de reconhecimento ao protagonismo feminino na saúde. No hall da entrada principal foi montada a exposição fotográfica itinerante Celebrando as Mulheres: Cuidado e Protagonismo na Saúde. A iniciativa foi idealizada pela assistente social Beatriz Liarte, do Núcleo de Educação Permanente (Nudep), e teve o apoio da Gerência de Gestão do Conhecimento (GGCON) ambas ligadas à Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep). As fotos foram realizadas pelo fotógrafo Alberto Ruy e expressam toda a força e representatividade das trabalhadoras da saúde do Instituto. No hall da entrada principal foi montada a exposição fotográfica itinerante Celebrando as Mulheres: Cuidado e Protagonismo na Saúde | Fotos: Divulgação/IgesDF Beatriz explica que a ideia da exposição surgiu da vontade de retratar mulheres de todas as unidades geridas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) que contribuem e participam para o cuidado em saúde. “Foram retratadas desde gestoras, profissionais de saúde até equipes terceirizadas que compõem nosso quadro. Todas as participantes responderam uma pergunta norteadora: “Quais as mudanças você gostaria de ver na saúde das mulheres do DF nos próximos anos? E, apesar de estarem em localidades diferenciadas e serem pessoas distintas, todas manifestaram mensagens de esperança muito parecidas”. Presente no evento, a gerente de Gestão do Conhecimento e representante da Diep na ocasião, Mariana Marques, destacou que o objetivo da exposição é retratar as mulheres do IgesDF “de maneira autêntica, sem uniformes, evidenciando seu impacto na saúde, independentemente da profissão desempenhada. Há alguns anos atrás, não tantos assim, nem poderíamos trabalhar fora, ter a carteira assinada e hoje, representamos mais de 70% da força de trabalho do IgesDF, isso é uma grande vitória para nós, mulheres”, enfatiza. Representação feminina no HRSM Sendo a primeira superintendente do HRSM mulher, Eliane Abreu, pediu uma salva de palmas para todos os presentes no evento como forma de agradecer o protagonismo feminino dentro da unidade. “A mulher é muito guerreira no que ela faz, porque ela faz com muita responsabilidade, com muito desempenho, com muita força, com muita garra, muita sensibilidade. E eu fico lisonjeada de representar mais de 70% das mulheres que formam a força de trabalho nesse hospital. Cada um traz consigo um pacote de emoções, um pacote de possibilidades, um pacote de histórias. E não seria humano, da nossa parte, não considerar ou desrespeitar. Então que a gente possa mesmo pensar antes de falar. Que a gente possa cada vez mais promover a empatia, se colocar no lugar do outro, da outra. Que a gente possa promover a tão falada sororidade e empatia uma com a outra”, ressalta. Ao longo do dia, em várias partes da unidade, foram realizadas atividades que fogem do cotidiano como forma de reconhecimento ao protagonismo feminino na saúde Eliane também afirmou que as mulheres, apesar de suas fragilidades, merecem todo o respeito, pois desenvolvem diversos papéis diariamente, como filhas, mães, esposas, profissionais, estudantes e mesmo com todas as demandas, assumem tudo com muita responsabilidade e propósito de fazer dar certo. “Eu só sigo o que eu tenho a partir de muitas outras mulheres aqui comigo, e é a vocês que eu quero agradecer. Então, minha gratidão eterna ao HRSM, que me permite estar aqui todos os dias e, com muita responsabilidade, eu recebo e aceito ser referência para alguém” conclui emocionada. Ao longo do dia, uma programação especial foi feita pensando no bem-estar das mulheres que trabalham no Hospital Regional de Santa Maria. Pela manhã, elas tiveram momento de relaxamento com massagem de voluntárias, momento de beleza com consultoras da Mary Kay, ginástica laboral rítmica. À tarde, ocorreram palestras sobre dinâmica alimentar, bate-papo com sexóloga, momento de automassagem e palestra sobre ondas em movimento. O encerramento foi com música para alegrar e descontrair. As associações de voluntários da Rede Feminina de Combate ao Câncer, MAC, SAV, Projeto Acolher e Humanizar foram fundamentais para a realização das atividades. A coordenadora da Rede Feminina de Combate ao Câncer, Larissa Bezerra, destacou a presença feminina também no voluntariado. “Mais de 80% dos voluntários são mulheres. Elas são esposas, mães, profissionais e ainda encontram tempo para se dedicar ao próximo”, afirma. A assessora da Gecas, Sabrina Saraiva, adorou participar do momento e acredita que ações como essas são muito positivas e devem ocorrer com maior frequência. “A gente se sente muito honrada, muito feliz em saber que somos reconhecidas, principalmente porque em um hospital, querendo ou não querendo, a maioria dos colaboradores é mulher. É muito gostoso quando a gente vê que é valorizado, tanto quem é da área administrativa quanto o pessoal que está lá na linha de frente. É muito gratificante ver que as pessoas entendem que damos o nosso melhor tanto aqui, quanto em casa, quanto na sociedade em si”, avalia. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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CEF Caseb une teatro e dança como incentivo à aprendizagem

No Centro de Ensino Fundamental (CEF) Caseb, na Asa Sul, o projeto Artes para Todos (PAT) une arte e movimento por meio da educação somática, abordagem que enfatiza a consciência do corpo e do movimento. Destinada a alunos do oitavo ano do ensino integral, a iniciativa oferece atividades semanais de alongamento, meditação e percepção corporal.  A preparação culmina em uma apresentação especial na Semana de Combate à Violência contra a Mulher, no dia 28 deste mês, e outra na Semana da Dança, em maio.    Júlia Sena (E), com a colega Naylla Sacramento, durante preparação para a Semana de Combate à Violência contra a Mulher: “Quando discutimos esses temas, conseguimos enxergar coisas que talvez passassem despercebidas em nossas vidas ou até dentro de casa”   | Foto: Jotta Casttro/SEEDF A metodologia valoriza a escuta do próprio corpo, promovendo um aprendizado sensível e integrado, em que os alunos se preparam para a atuação em formato de teatro e dança. O processo envolve etapas como percepção, sensação e ação, permitindo que eles explorem suas potencialidades antes de entrarem em cena.  “Trabalhamos com a abordagem somática na educação em dança, o que auxilia os alunos no processo de aprendizagem” Cristiane Castro, idealizadora do projeto Os ensaios são conduzidos pela professora Cristiane Castro, idealizadora do projeto. Os alunos aprendem técnicas de alongamento, meditação e regulação do tônus muscular para se movimentar de forma mais natural e expressiva. Além de aprimorar a técnica de dança, a abordagem contribui para o bem-estar físico e emocional dos participantes.  “Trabalhamos com a abordagem somática na educação em dança, o que auxilia os alunos no processo de aprendizagem”, explica a professora. “Como o conhecimento e o movimento passam pela experiência corporal, eles desenvolvem maior consciência sobre os seus processos cognitivos. Isso contribui não apenas para as aulas de teatro e dança, mas também para disciplinas da base curricular comum, como Português, Matemática, História e Inglês.”    Apresentações artísticas     Com treino e dedicação, os estudantes preparam-se para as performances que vão apresentar na escola durante a Semana de Combate à Violência contra a Mulher, no dia 28, e a Semana de Dança, de 5 a 9 de maio. Eles desenvolveram uma coreografia especial para uma poesia temática sobre o tema e um ensaio sobre a música Triste, Louco ou Má, da banda Francisco El Hombre.    A estudante Júlia Damasceno Sena, 13, reforça a importância do tema no ambiente escolar: “É fundamental falar sobre as várias formas de violência contra a mulher em sala de aula, pois, às vezes, algumas meninas não percebem que certos comportamentos em relacionamentos podem ser abusivos. Quando discutimos esses temas, conseguimos enxergar coisas que talvez passassem despercebidas em nossas vidas ou até dentro de casa”.    Já Naylla Maria Sacramento, 12, explica como o projeto tem impactado no seu aprendizado: “Nas aulas, integramos técnicas como pilates solo, ioga e meditação, o que me ajuda a manter o foco e a atenção. Isso também melhora meu desempenho em algumas disciplinas”.   Arte que ensina  Durante todo o ano há atividades voltadas para diversas temáticas, entre as quais se destaca a arte. No sétimo ano, os alunos estudam danças populares de matrizes africanas e indígenas, especialmente no Mês da Consciência Negra, período em que a escola promove uma semana inteira de atividades sobre o tema. Cristiane Castro compartilha os resultados e defende que todo aprendizado passa pelo corpo.   “Quando os alunos percebem que não são apenas um corpo, mas que sua corporeidade está envolvida no processo de aprendizado, eles se desenvolvem melhor”, afirma. “Além disso, incentivamos a pesquisa na prática, permitindo que os alunos construam coreografias a partir de suas próprias vivências, e não apenas reproduzam movimentos virais das redes sociais, como os do TikTok.”    *Com informações da Secretaria de Educação

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GDF Mais Perto do Cidadão: moradoras do Paranoá celebram o Mês da Mulher com dia de beleza e cuidados

“Este fim de semana vou estar produzida. Já fiz o cabelo e amanhã é dia de fazer a sobrancelha. Esse tipo de serviço precisa ser oferecido com mais frequência por aqui”, disse a dona de casa Ana Lucia Pedreira, que aproveitou a edição do GDF Mais Perto do Cidadão no Paranoá Parque, nesta sexta-feira (14), evento da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), para fazer tranças e cortar o cabelo. O serviço foi oferecido na Carreta da Beleza do Senac, com foco no atendimento ao público feminino em celebração ao Mês da Mulher. O evento também ocorrerá neste sábado (15), das 9h às 12h. Serviços de saúde e de beleza e atendimentos de órgãos públicos são oferecidos no programa GDF Mais Perto do Cidadão, realizado nesta sexta (14), no Paranoá Parque, e que segue neste sábado (15), das 9h às 12h | Fotos: Divulgação/Sejus-DF Também moradora do Paranoá, a cozinheira Joana Pereira, aproveitou a estrutura com os serviços de beleza para dá uma atenção especial à própria aparência. Com uma renda limitada, ela explicou que cuidar da estética sempre ficou em segundo plano. “Eu ganho pouco e não tenho recursos para investir nesses cuidados. Poder arrumar meu cabelo, fazer design de sobrancelhas, de uma vez só, no mesmo lugar e ainda sem custo, é uma grande ajuda. Estou saindo daqui muito feliz e agradecida”, contou Joana, emocionada com o resultado. A dona de casa Ana Lucia Pedreira aproveitou a edição do GDF Mais Perto do Cidadão para fazer tranças e cortar o cabelo Já a aposentada Maria Ivaneide dos Santos não ficou só no trato da beleza. Ela encontrou no evento uma solução prática para resolver pendências importantes. “Vim andando para resolver algumas questões sobre minha aposentadoria no Na Hora. Não conseguiria me deslocar até o Plano Piloto neste fim de semana, então ter esse serviço pertinho de casa foi uma grande ajuda”, contou a aposentada. Esses são apenas alguns dos serviços do GDF Mais Perto do Cidadão, que também oferece atendimento médico, psicossocial, vacinação, orientação sobre alimentação saudável e inscrição gratuita em cursos tecnológicos. Para ofertar à população todos esses serviços, servidores da Sejus e voluntários de diversas áreas chegaram cedo no Paranoá para fazer a diferença na vida das pessoas. A cirurgiã-dentista Isabela Mariane participou das atividades desta sexta (14) oferecendo orientações sobre saúde e higiene bucal É o caso da cirurgiã-dentista Isabela Mariane. Ela e outros profissionais e estudantes da área de odontologia foram ao Paranoá para dar palestras sobre saúde e higiene bucal para a população. “A gente veio aqui para conversar com as pessoas sobre a importância de manter a escovação diária, passar fio dental e ensinar a maneira correta de manter a higiene bucal. Ter esse contato direto com o público é muito importante para contribuir com a população”, disse. A secretária Marcela Passamani diz que o objetivo do programa é facilitar o acesso da população a serviços públicos Segundo a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, o atendimento em diversas áreas oferecido pelo GDF Mais Perto do Cidadão democratiza o acesso aos serviços essenciais. “A rotina do trabalhador é intensa e a gente sabe que nem sempre existe a flexibilidade para resolver problemas durante a semana. Então levarmos esse atendimento na sexta e sábado em diversas regiões do DF a cada 15 dias permite o acesso da população a todos os serviços do GDF e muito mais”, afirmou. Serviços mais próximos do cidadão Além da atenção odontológica, corte de cabelo e todos os serviços do Na Hora, a Sejus levou para próximo da população do Paranoá uma série de ações, como o Nasce uma Estrela, um curso destinado a gestantes e mães de recém-nascidos. A capacitação oferece orientações sobre cuidados com o bebê, amamentação, alívio de cólicas e bem-estar no pós-parto. O curso já beneficiou mais de 800 mulheres em São Sebastião, Paranoá, Ceilândia, Sobradinho, Planaltina, Brazlândia, Estrutural e Paranoá, realizado nesta sexta (14). Outros órgãos, como a Polícia Civil, e de outros órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) também estão presentes no evento, com a possibilidade de dar entrada em identidade, por exemplo. Cuidados com os olhos O evento no Paranoá também contará com mais uma edição do projeto Um Novo Olhar para a Melhor Idade, que atenderá 3.500 idosos nos próximos meses com exames oftalmológicos completos e doação gratuita de óculos. A iniciativa da Sejus-DF, em parceria com a ONG Renovatio, oferecerá exames como pressão intraocular, autorrefração, retinografia, biomicroscopia, fundoscopia, consulta com oftalmologista e entrega de óculos para todos os participantes. *Com informações da Sejus-DF  

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Feira de troca de livros, filmes e folia pós-Carnaval são destaques do fim de semana 

A fantasia do Carnaval pode até não ser eterna — como pede a música Baianidade Nagô. Mas isso não quer dizer que a folia acaba na quarta-feira de cinzas. Neste fim de semana, o Distrito Federal ainda terá festas para os foliões que se recusam a dizer adeus. Entre as opções da agenda cultural, também estão eventos em homenagem ao Mês da Mulher e uma feira de troca de livros. E, no domingo (16), é possível ir a todas as atrações sem gastar nada com transporte, em razão do programa Vai de Graça, que prevê ônibus e metrô gratuitos neste dia da semana. Em diferentes pontos do DF, a folia continua para quem quer matar as saudades do Carnaval | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O pós-Carnaval deste fim de semana terá quatro blocos com apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). No sábado, saem às ruas o Praga de Baiano — A Bahia é Aqui, a partir das 10h, na 205/206 Norte; o Ressaca STZ, às 14h, na Vila Planalto; e o Bora Coisar, às 16h, no Setor Comercial Sul. No domingo, é a vez do CarnaFlash, a partir das 16h, na Praça da Bíblia, em Ceilândia. Quem busca por música também pode conferir a Orquestra Popular Salve Glória, que apresenta o show Brasilidades no Complexo Cultural de Planaltina, no sábado e no domingo. Os ingressos têm preços populares (R$ 10 a inteira e R$ 5 a meia) e podem ser comprados pela internet. Projeto DF Raízes do Sertão é atração de sábado e domingo em São Sebastião | Foto: Divulgação E se o assunto é Carnaval, é impossível não falar da Bahia. O Estado é o homenageado desta semana no projeto DF Raízes do Sertão. No sábado e no domingo, em frente à Administração Regional de São Sebastião, o público poderá assistir a apresentações infantis, teatro e shows, além de muita comida baiana. A entrada é gratuita, e os ingressos devem ser retirados antecipadamente pela plataforma Sympla. Mês da Mulher O calendário de ações do Governo do Distrito Federal (GDF) para marcar o Mês da Mulher segue neste fim de semana. No sábado, o destaque são as aulas de ritmos, dança e hidroginástica em diferentes centros olímpicos e paralímpicos (COPs). Já no domingo, haverá a Caminhada da Saúde, em São Sebastião. O calendário completo pode ser conferido aqui. Cine Brasília apresenta a Mostra da Francofonia, com filmes de países que têm como língua oficial o idioma francês | Foto: Divulgação As mulheres também são as homenageadas da Mostra Chantal Akerman, no Cine Brasília. Serão exibidos, até a próxima quarta-feira (19), 17 filmes da cineasta belga, que foi a primeira diretora a ter uma obra incluída na prestigiada lista dos 100 maiores filmes da revista britânica Sight & Sound. Paralelamente, o espaço abriga ainda a Mostra de Cinema da Francofonia, com obras de sete países que têm o francês como língua oficial. A programação completa está disponível no Instagram do Cine Brasília.  Biblioteca e Planetário Outros dois importantes equipamentos públicos da capital terão eventos especiais neste fim de semana. A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), na Esplanada dos Ministérios, abriga uma feira de troca de livros, mangás e HQs, no sábado, das 9h às 14h. No mesmo dia, o espaço promove o concurso de fantasia Bibliotecários da Ficção, com direito a prêmios. Mais informações estão disponíveis no Instagram da BNB. Já o Planetário de Brasília comemora seus 51 anos neste sábado, das 9h às 17h30. O evento contará com oficinas interativas, observação astronômica, palestras e atividades lúdicas, proporcionando ao público uma viagem pelo conhecimento e pelo universo. A entrada é gratuita.

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Exposição celebra as mulheres da saúde no Hospital de Base

Uma homenagem especial marcou o Mês da Mulher no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). Nesta quarta-feira (12), o jardim da unidade recebeu uma programação especial em reconhecimento ao protagonismo feminino na saúde, com destaque para a exposição fotográfica itinerante Celebrando as Mulheres: Cuidado e Protagonismo na Saúde. A iniciativa foi idealizada pela assistente social Beatriz Liarte, do Núcleo de Educação Permanente (Nudep), e teve o apoio da Gerência de Gestão do Conhecimento (GGCON), ambas ligadas à Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep). As fotos foram realizadas pelo fotógrafo Alberto Ruy e expressam toda a força e representatividade das trabalhadoras da saúde do Instituto. Nesta quarta-feira (12), o jardim da unidade recebeu uma programação especial em reconhecimento ao protagonismo feminino na saúde, com destaque para a exposição fotográfica itinerante Celebrando as Mulheres: Cuidado e Protagonismo na Saúde | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF Beatriz explica de onde surgiu a ideia da exposição: a vontade de retratar mulheres de todas as nossas unidades que contribuem e participam para o cuidado em saúde. “Foram retratadas desde gestoras, profissionais de saúde até equipes terceirizadas que compõem nosso quadro”, conta. Ainda de acordo com ela, todas as participantes responderam uma pergunta norteadora: Quais as mudanças você gostaria de ver na saúde das mulheres do DF nos próximos anos? Segundo Beatriz, “apesar de estarem em localidades diferenciadas, e serem pessoas diferentes, todas manifestaram mensagens de esperança muito parecidas”. De acordo com Mariana Marques, gerente de Gestão do Conhecimento, o objetivo da exposição é retratar as mulheres do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF) “de maneira autêntica, sem uniformes, evidenciando seu impacto na saúde independentemente da profissão desempenhada”. No verso das fotografias, cada mulher compartilha um sonho para a saúde do Distrito Federal. Uma força de trabalho feminina Durante a cerimônia de abertura, a diretora clínica do Hospital de Base, Christianne Gico, destacou a importância das mulheres na saúde e no IgesDF. “Nós, mulheres, compomos 73,83% da força de trabalho desta empresa. Um paciente, para ser atendido em 24 horas, passa pelo menos 17 horas e 43 minutos sob os cuidados de mãos femininas. Esta é uma instituição com DNA feminino”, afirmou. A programação do evento incluiu palestras, aula de dança, karaokê, atividades de relaxamento, aferição de pressão e consultoria de beleza A gerente Geral de Assistência do HBDF, Fernanda Hak, reforçou a relevância da mulher em posições de liderança. “Vamos levantar essa bandeira de que nós podemos liderar. Temos empatia, escuta, habilidades que fazem diferença. Precisamos mudar esse paradigma”, disse, ressaltando a necessidade de valorização do trabalho feminino. A gerente do Projeto Acolher, Paula Paiva, celebrou também a dedicação das mulheres na saúde. “Foi um dia pensado por uma comissão inteiramente formada por mulheres, para mulheres. A gente só consegue realizar nossos projetos porque temos esse apoio coletivo”, afirmou. Stephanie Sakayo, gerente de Humanização e Experiência do Paciente do IgesDF reforçou a importância da força das mulheres dentro do ambiente hospitalar. “Precisamos de momentos de valorização como esse, que nos façam refletir sobre a importância da mulher. As mulheres possuem um dom de humanizar tudo à sua volta. É um dom nato. Seja na nossa casa ou no nosso trabalho, ou na mediação de conflitos diários, é muito importante usar isso ao nosso favor”, falou. A programação do evento incluiu palestras, aula de dança, karaokê, atividades de relaxamento, aferição de pressão e consultoria de beleza. As associações de voluntários Rede Feminina de Combate ao Câncer, MAC, SAV, Projeto Acolher e Humanizar foram fundamentais para a realização das atividades. A exposição fotográfica “Celebrando as Mulheres: Cuidado e Protagonismo na Saúde” permanece no Hospital de Base até o dia 18, quando seguirá para o Hospital Regional de Santa Maria (19 a 25 de março) e depois para o Hospital Cidade do Sol (26 de março a 1º de abril), ampliando o reconhecimento às profissionais que dedicam suas vidas ao cuidado da população. *Com informações do IgesDF

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‘Conversa com Eles’ debate influência do machismo na violência doméstica

“O respeito às mulheres deve estar presente em todas as nossas relações, seja com esposas, filhas, colegas de trabalho ou qualquer outra mulher”, afirmou Antônio Rodrigues, ajudante de pedreiro em uma obra no Setor Hoteleiro Norte. Ele participou, nesta quinta-feira (6), do Conversa com Eles, iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) que incentiva a reflexão sobre comportamentos machistas e sua relação com a violência contra a mulher. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destacou a importância do engajamento masculino no combate à violência contra a mulher | Foto: Divulgação/Sejus-DF Durante o mês de março, o projeto faz parte das ações intensificadas pela Sejus em alusão ao Dia Internacional da Mulher. Em 2024, o Conversa com Eles impactou cerca de 1.000 trabalhadores da construção civil, um setor predominantemente masculino. Neste ano, a iniciativa já alcançou 300 trabalhadores. As palestras são fruto de uma parceria com o Sindicato da Indústria da Construção Civil do DF (Sinduscon-DF) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-DF). A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destacou a importância do engajamento masculino no combate à violência contra a mulher. “A conscientização dos homens não se limita a evitar comportamentos abusivos, mas também a transmitir esses valores a seus filhos e familiares”, afirmou. Pai de três filhos, Eronildes da Silva, auxiliar de serviços gerais, acompanhou atentamente a palestra e garantiu que levará os aprendizados para casa. “A violência doméstica não é apenas física. Existem agressões psicológicas e abusos que não podem ser tratados como normais. Quero ensinar isso às minhas filhas”, declarou. Direito Delas: atendimento e acolhimento às vítimas O Conversa com Eles integra o Direito Delas, programa da Sejus-DF voltado ao atendimento de mulheres em situação de violência e seus familiares, além de crianças e adolescentes de 7 a 14 anos vítimas de estupro e idosos vítimas de crimes. Desde sua criação, em novembro de 2023, o programa já realizou mais de 8 mil atendimentos nos seus 11 núcleos espalhados pelo DF: Plano Piloto, Ceilândia, Guará, Itapoã, Paranoá, São Sebastião, Planaltina, Recanto das Emas, Samambaia, Estrutural e Gama. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)

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Servidoras do DF são homenageadas na CLDF

Em comemoração ao Mês da Mulher, servidoras das secretarias de Educação (SEE), Segurança (SSP) e Saúde (SES) do Distrito Federal receberam homenagem na Câmara Legislativa do DF (CLDF). Uma sessão solene foi realizada na segunda-feira (25) para celebrar os feitos das mulheres no serviço público do DF. O evento no auditório da CLDF contou com a presença de várias convidadas homenageadas. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, reforçou o reconhecimento institucional e o apoio da gestão da secretaria às servidoras públicas, evidenciando o compromisso com a valorização do trabalho feminino e o fortalecimento da participação das mulheres em todas as esferas da administração pública. Na sessão, foram abordadas questões relacionadas à valorização e igualdade de gênero no ambiente de trabalho, destacando a importância de políticas públicas que promovam a equidade e o empoderamento das mulheres no serviço público | Foto: Victoria Duarte/ SEE-DF A subsecretária de Gestão de Pessoas da SEE, Ana Paula Aguiar, recebeu com orgulho a homenagem. “É importante esse reconhecimento do papel feminino nas instituições públicas, que por muito tempo foi negligenciado. É um momento importante de celebração do nosso papel enquanto profissionais”, comentou. Além disso, foram abordadas questões relacionadas à valorização e igualdade de gênero no ambiente de trabalho, destacando a importância de políticas públicas que promovam a equidade e o empoderamento das mulheres no serviço público. A tenente-coronel Edyane, servidora da Defesa Civil do DF, foi uma das homenageadas na sessão e reforçou a importância do acontecimento: “Estamos vivendo um momento crítico em relação às questões femininas. Esse momento é importante para que possamos valorizar e reforçar o discernimento das questões relativas ao fundamental papel desempenhado pelas mulheres atuantes no serviço público”. *Com informações da Secretaria de Educação

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Zoológico terá teatro e exposição neste domingo (24)

O Zoológico de Brasília vai comemorar o mês das mulheres neste domingo (24). O público feminino que estiver seguindo o perfil do Zoo no Instagram terá entrada franca. O evento promete entretenimento e conscientização para toda a família das 8h30 às 17h. A área em frente aos babuínos abrigará a Unidade Móvel da Secretaria da Mulher, oferecendo acolhimento e informações para mulheres em situação de vulnerabilidade. Simultaneamente, na entrada do zoológico, será realizada uma feira de artesanato pelo projeto Mulheres Empreendedoras. Uma das atividades do projeto será levar flores para a girafa | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O Teatro do Detran, localizado em frente ao recinto da ursa-de-óculos, apresentará espetáculos teatrais ao longo do dia, das 9h às 17h. Já a Unidade Móvel da Delegacia da Mulher oferecerá atendimento especializado no mesmo horário. “Estamos entusiasmados em celebrar o mês da mulher de uma forma tão significativa”, comentou Wallison Couto, diretor do Zoológico de Brasília. “As mulheres desempenham um papel fundamental na conservação da natureza e na conscientização sobre a importância da vida selvagem. Queremos homenagear e reconhecer suas contribuições”, acrescenta. Entre os destaques da programação, estão as apresentações do teatro de fantoches do Zoológico de Brasília, marcadas para às 11h e para às 14h, no teatrinho em frente ao Borboletário. Além disso, os visitantes poderão desfrutar do Zoo em Ação, exposição de peças taxidermizadas do Museu de Ciências Naturais do Zoológico de Brasília, localizada em frente ao recinto da Atena, das 8h30 às 17h. Para os amantes dos animais, o zoológico preparou enriquecimentos especiais ao longo do dia: 9:30 – Buquê de flores para a girafa Yaza 10:30 – Bolinhas coloridas para a lontra Ravena 14:30 – Caixa com feno e alimento para a lobo-guará Atena 15h – Buquê para o macaco Zogue-Zogue *Com informações do Zoológico de Brasília

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Evento levará orientações para autocuidado a mulheres da Fercal

Em comemoração ao Mês da Mulher, celebrado em março, a Secretaria de Atendimento à Comunidade (Seac-DF) promoverá o evento Mulheres da Comunidade. A ação será nesta sexta (22), das 9h às 13h, em frente à Administração Regional da Fercal. O projeto tem foco no bem-estar e no cuidado com a autoestima femininos. O evento, aberto ao público, contará com uma palestra sobre empoderamento, com a participação de Nadjonei Castro. O intuito é capacitar as convidadas em relação a diversos aspectos, como vida financeira, amor próprio, relações interpessoais, profissão, direitos, entre outros. Atrações como massagens e aulas de maquiagem farão parte da programação do Mulheres da Comunidade na Fercal | Foto: Divulgação/ Seac Serão oferecidos serviços de relaxamento, como sessões de massagem, spa dos pés, quiropraxia e de estética, como maquiagem, limpeza de pele, design de sobrancelhas e corte de cabelo. “Quando se fala de uma comunidade carente, a gente não consegue perceber o quão é necessário ela também ter momentos de cuidado, de reflexão, voltados para a questão do amor próprio, das relações interpessoais, profissionais, financeiras, aspectos da vida e de momentos que nós, como mulheres, enfrentamos diariamente, independentemente da classe social e do gênero”, afirma a secretária de Atendimento à Comunidade, Clara Roriz. As crianças não ficaram de fora da programação. Para o público infantil, haverá cama elástica, pintura de rosto, piscina de bolinhas, escultura em balões, distribuição de algodão-doce e de pipoca. *Com informações da Seac

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Semana de atividades na Penitenciária Feminina promove saúde e empoderamento

Em parceria com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seape), a Secretaria da Mulher (SMDF), promoveu uma semana de atividades dedicadas às custodiadas da penitenciária feminina. Durante a ação, que faz parte do calendário Março Mais Mulher, cerca de 590 serviços foram oferecidos às reeducandas, incluindo atendimentos de saúde, beleza e cultura. Ação incluiu atendimento em áreas diversas, como as de saúde, beleza e orientações gerais | Foto: Divulgação/Seape Na área da saúde, houve cerca de 100 atendimentos com apoio do Serviço Social do Comércio (Sesc), que levou até a unidade a Carreta da Saúde da Mulher. Foram consultas ginecológicas, procedimentos de prevenção ao câncer de colo de útero e inserção de DIU. “Proporcionar esses serviços dentro da penitenciária demonstra o nosso compromisso com a ressocialização e o respeito aos direitos humanos”, afirma a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. Programa Realize “É gratificante fazer parte do trabalho de reconstruir vidas e cidadãs por meio da empatia e do respeito” Wenderson Teles, secretário de Administração Penitenciária O programa Realize, da SMDF, também marcou presença na ação, apresentando uma sessão do filme Minha mãe é uma peça 2. Após a sessão, 230 custodiadas participaram de um bate-papo refletindo sobre temas como relacionamentos, respeito à diversidade e construção de futuro. O programa tem como objetivo desenvolver  competências socioemocionais para a vida, trabalho e empreendedorismo.  “Trazer atendimento médico especializado e serviços que beneficiam a autoestima das custodiadas para dentro da penitenciária feminina é mais do que um simples projeto, é um fomento ao pleno gozo dos direitos humanos, à diversidade de gênero e ao empoderamento feminino”, ressaltou o secretário de Administração Penitenciária, Wenderson Teles. “É gratificante fazer parte do trabalho de reconstruir vidas e cidadãs por meio da empatia e do respeito.” Outras atividades incluíram vivências de capoterapia, que proporcionaram movimentos corporais ao som de cantigas de roda brasileiras, e cuidados de beleza oferecidos pelo Instituto Reciclando o Futuro, com atendimentos de design de sobrancelhas, corte de cabelo e escova. Essas ações visam não apenas oferecer serviços essenciais, mas também promover o bem-estar e a autoestima das reeducandas, contribuindo para sua reintegração social e resgate da dignidade. *Com informações da Secretaria da Mulher

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Campanha arrecada absorventes íntimos no Mês das Mulheres

A comemoração do Mês da Mulher é uma boa oportunidade para intensificar campanhas relacionadas à conscientização, ao bem-estar, à saúde, à autoestima, ao cuidado, à segurança, e ao empoderamento da mulher. O lançamento da etapa da campanha Comunidade Solidária, da Secretaria de Atendimento à Comunidade (Seac-DF), será uma forma de aprofundar o debate e dar ênfase à importância do direito à dignidade menstrual. As doações devem ser entregues na Sala 104 do Anexo do Palácio do Buriti | Foto: Divulgação/Seac Ao longo do mês de março, a Secretaria de Atendimento à Comunidade vai arrecadar doações de absorventes íntimos (lacrados) que serão, posteriormente, entregues às mulheres do Distrito Federal. Os produtos devem ser entregues na Sala 104 do Anexo do Palácio do Buriti. “A dignidade menstrual é um tema que deve ser lembrado sempre, não apenas no mês da mulher. Infelizmente, muitas mulheres ainda sofrem com a falta de absorventes íntimos em seu período menstrual. Na Campanha Comunidade Solidária é gratificante ver servidores homens doando absorventes e quebrando um tabu que ainda existe sobre o tema”, comenta Clara Roriz, secretária de Atendimento à Comunidade. A pobreza menstrual é uma agenda urgente, tema de grande relevância que acomete diversas mulheres todos os dias e que deve ser abordado e contestado ao longo de todo o ano. A proposta da campanha é promover e estimular a solidariedade, além de ser um instrumento de combate às desigualdades sociais e ferramenta de disseminação de informações de qualidade para a população. *Com informações da Secretária de Atendimento à Comunidade

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Projeto incentiva reconhecimento voluntário da paternidade

Com o objetivo de reduzir o número de pessoas sem o nome paterno no registro de nascimento, além de promover a pacificação dos conflitos familiares e o exercício pleno da cidadania, a Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) criou o projeto Paternidade Responsável.  Projeto da DPDF, ao longo de quase dez anos, já registrou 1.057 exames de DNA | Foto: Divulgação/DPDF [Olho texto=” “Ter conhecimento sobre as nossas origens é o primeiro passo para a formação estrutural da nossa personalidade” ” assinatura=”Roberta de Ávila, subsecretária de Atividade Psicossocial da Defensoria Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] Desenvolvida pela Subsecretaria de Atividade Psicossocial (Suap), a ação  incentiva o reconhecimento voluntário da paternidade, oferecendo exames de DNA sem custos para os usuários, com a condição de que tenham consentimento de ambas as partes. Desde que foi instituído, em 2013, o projeto já disponibilizou 1.057 exames de DNA. Segundo o Portal de Transparência do Registro Civil, o Distrito Federal atingiu a maior proporção de pais ausentes em seis anos. Dados do portal atualizados em outubro de 2022 mostram que 5,8% dos registros de nascimento do DF do ano passado contam somente com o nome da mãe.  Conciliação familiar A subsecretária de Atividade Psicossocial da DPDF, Roberta de Ávila, reforça a importância do projeto para a conciliação familiar. “Ter conhecimento sobre as nossas origens é o primeiro passo para a formação estrutural da nossa personalidade”, afirma. “Muitas vezes, os pais deixam de registrar os filhos por colocarem em dúvida o comportamento sexual e reprodutivo das mulheres. Isso resulta em uma geração de mães solos, deixando o pai em uma posição secundária na vida das crianças” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O direito ao reconhecimento de paternidade é assegurado na Constituição Federal, no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e no Código Civil. Ações relacionadas ao Paternidade Responsável também foram realizadas pela DPDF no início deste mês, com foco em ofertar atendimento prioritário a mães de crianças sem registro de paternidade, visando à desjudicialização da investigação. A iniciativa – que no início deste mês atendeu cerca de 500 pessoas – faz parte do projeto Mês da Mulher, ação que ocorrerá em todas as primeiras segundas-feiras de cada mês, com diversos serviços exclusivos para o público feminino. Caso seja feriado, será transferida para o primeiro dia útil subsequente.  *Com informações da Defensoria Pública do DF

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Defensoria Pública faz mais de 600 atendimentos a mulheres em março

A Unidade Móvel da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) fez, em março, mais de 600 procedimentos para atender mulheres de diversas regiões administrativas do Distrito Federal. As ações ocorreram em alusão ao Mês da Mulher. Foram oferecidos serviços como apoios jurídicos, principalmente relacionados ao Direito de Família, e psicossociais. Os atendimentos foram realizados em Ceilândia, Taguatinga, Vicente Pires, Rodoviária do Plano Piloto e na Penitenciária Feminina do DF. Com ações realizadas em diversas localidades do DF, a Defensoria Pública promoveu atendimentos diretos, participou de palestras e de força-tarefa para propor ações contra o feminicídio | Foto: Divulgação/DPDF A equipe de atendimento da Unidade Móvel de Atendimento Itinerante da DPDF também participou de diversos eventos em homenagem ao Mês da Mulher, como a palestra “Mulheres em Espaço de Poder”, realizada pela DPDF em parceria com a Secretaria da Mulher no dia 8. O evento, na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), reuniu importantes personalidades femininas da política e abordou a realidade das mulheres no contexto de cargos de liderança e suas problemáticas quanto aos desafios para o empoderamento. Outra importante ação da DPDF em prol das mulheres foi a criação do ramal exclusivo para o atendimento de vítimas de violência do novo número da Central de Relacionamento com os Cidadãos (CRC), o Disque Defensoria 129. Lançado no dia 10, o canal fornecerá também esclarecimentos sobre os requisitos de acesso aos serviços, os documentos necessários para a realização de atendimento e o andamento de processos. [Olho texto=”“A oferta de atendimento especializado da DPDF para mulheres e a participação em eventos e ações específicas para o público feminino visam ofertar suporte para garantir acolhimento e orientar sobre direitos”” assinatura=”Celestino Chupel, defensor público-geral do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Unidade Móvel de Atendimento Itinerante da Defensoria Pública também participou da Caminhada contra o Feminicídio. O evento, idealizado pelo Instituto Mulheres Feminicídio Não, foi realizado no dia 11, na Administração Regional de Vicente Pires, em protesto contra todos os tipos de violência praticados contra as mulheres. Os serviços jurídicos e psicossociais da DPDF também foram prestados na Semana de Valorização e Proteção da Mulher. O evento, promovido pelo o 24º Batalhão da Polícia Militar em parceria com as administrações do Varjão, Lago Norte e demais parceiros comunitários, ocorreu entre 29 e 31 de março, no Posto da Polícia Militar do Varjão. O intuito foi proporcionar palestras informativas sobre serviços e parcerias públicas para proteção da mulher contra violência doméstica e temas relevantes como saúde, autocuidado, empreendedorismo feminino, além de atividades lúdicas e de assistência à comunidade local. A DPDF também faz parte da força-tarefa do GDF contra o feminicídio. A iniciativa tem como objetivo propor políticas públicas voltadas à prevenção do feminicídio e à proteção, ao acolhimento e à eliminação de todas as formas de discriminação e violência contra as mulheres. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o defensor público-geral, Celestino Chupel, ações afirmativas e a prestação de serviços gratuitos e exclusivos para mulheres têm como intuito atender demandas sociais oferecendo informações diversas para esse público. “A oferta de atendimento especializado da DPDF para mulheres e a participação em eventos e ações específicas para o público feminino visam ofertar suporte para garantir acolhimento e orientar sobre direitos”, defendeu. O atendimento itinerante da DPDF é uma forma de oferecer os serviços da DPDF em locais mais próximos das comunidades hipossuficientes. A instituição tem a missão de trazer, de forma integral e gratuita, serviços jurídicos, psicossociais e de mediação para quem mais precisa, além de promover inclusão social e garantir cidadania plena para os cidadãos. *Com informações da DPDF

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Instituições recebem doação de mais de 14 mil absorventes

Em mais uma ação comemorativa ao Mês das Mulheres, o programa de voluntariado da Neoenergia doou mais de 14 mil absorventes a sete instituições do Distrito Federal. A arrecadação dos absorventes foi feita durante todo este mês, quando é celebrado o Dia Internacional da Mulher. Recolhidos durante todo este mês, itens de higiene foram entregues a sete entidades sociais do DF | Foto: Divulgação/Neoenergia Em Brasília, 14.310 pacotes de absorventes foram entregues às instituições Fraternidade Assistencial Lucas Evangelista (Fale), no Recanto das Emas; Associação Farol, em Planaltina; Casa do Menino Jesus, no Gama; Instituto Proeza, em Taguatinga; Elafav por Elas, no Sol Nascente; Tulipas do Cerrado, na Vila Planalto, e Alma Lavada, no Plano Piloto. A iniciativa está alinhada ao compromisso da distribuidora com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS, programa mundial das Nações Unidas), especialmente o de número 3, relacionado à promoção de saúde e bem-estar, e o 5, sobre igualdade de gênero. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”]  “Sabemos que a falta de recursos e infraestrutura dificulta o acesso aos cuidados com a menstruação, o que pode prejudicar a saúde e representar uma barreira ao desenvolvimento escolar e profissional”, lembra a  gerente de Relações Institucionais da Neoenergia, Juliana Pimentel. “Campanhas como essa que fizemos aqui em Brasília são fundamentais para trazer um pouco de dignidade a essas mulheres.”  Além de oferecer vagas de trabalho por meio de organizações não governamentais (ONGs) – em parceria com a plataforma Transforma Brasil –, a Neoenergia, atualmente, tem cerca de 2 mil colaboradores atuando como voluntários em diversas iniciativas.?   *Com informações da Neoenergia

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Ação de saúde da mulher realiza 120 exames preventivos em Taguatinga

“Cuidar de quem cuida”, foi assim que o diretor regional de Atenção Primária à Saúde (Diraps) da Região Sudoeste, Júlio César Pereira Leite, descreveu a ação realizada pela Unidade Básica de Saúde (UBS) 5 de Taguatinga Sul. A iniciativa foi uma homenagem para a população feminina por conta do Dia Internacional da Mulher, comemorado neste mês. Ao longo do evento, que ocorreu das 8h às 17h, no sábado (25), foram realizados 120 exames citopatológicos e 40 consultas oftalmológicas. No Distrito Federal, as mulheres são as que mais buscam os serviços da rede pública de saúde, seja para o próprio cuidado ou para o de familiares e dependentes. “Nada mais justo do que oferecermos às mulheres da nossa região essa ação com as atenções voltadas para elas”, afirma o diretor. “Nosso objetivo é promover não só a saúde, mas um momento de lazer, autocuidado e bem-estar para que elas possam aproveitar, inclusive, com a família”, explica. As mulheres tiveram acesso a sessões de ventosaterapia, prática alternativa que aplica ventosas no corpo do paciente, estimulando a circulação sanguínea e liberando as toxinas existentes no sangue | Fotos: Tony Winston/Age?ncia Sau?de DF Com café da manhã e almoço organizados pela equipe de Atenção Primária da UBS, o dia seguiu cheio de atividades e serviços. Além da coleta citopatológica e das consultas oftalmológicas, foram realizadas marcação de consultas e de pedidos de exames e mamografias, atendimentos de podologia e sessões de ventosaterapia – prática alternativa que aplica ventosas no corpo do paciente, estimulando a circulação sanguínea e liberando as toxinas existentes no sangue. As pacientes ainda puderam receber cuidados de beleza, como maquiagem, e apreciar apresentações de dança do ventre, performadas por profissionais da enfermagem. Março Lilás Durante o dia, foram realizados 120 exames citopatológicos Principal serviço do dia, os exames preventivos (citopatológicos) são muito importantes para a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de colo de útero e de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). A ação em alusão ao Mês da Mulher também faz parte das atividades da campanha Março Lilás, criada para a conscientização a esta doença, apontada pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) como o quarto tumor que mais acomete mulheres. Causado pela infecção persistente do vírus HPV, o papilomavírus humano, o câncer de colo de útero pode ser prevenido e/ou diagnosticado por meio da vacinação, voltada para meninas e meninos de 9 a 14 anos, e pelo rastreamento com o exame citopatológico. Ambos são disponibilizados pela rede pública de saúde do Distrito Federal. As informações sobre onde e como realizar os serviços podem ser obtidas na UBS de referência. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Parceria facilita atendimento de saúde a mulheres com deficiência

Uma parceria entre as secretarias da Pessoa com Deficiência (SEPD) e de Saúde (SES) promoveu ao longo desta semana, no Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu), uma ação de conscientização no Mês da Mulher. Nesta quinta-feira (23) o atendimento de consultas ginecológicas foi priorizado para mulheres surdas. Mulheres receberam atendimento no Cesmu esta semana, em uma parceria das secretarias da Pessoa com Deficiência e de Saúde | Foto: Divulgação/SEPD A iniciativa visa reforçar a importância da acessibilidade nos serviços de saúde, garantindo o atendimento de qualidade às pessoas com deficiência auditiva com o suporte de acessibilidade de comunicação em libras da Central de Interpretação de Libras (CIL). “A acessibilidade ao serviço de saúde influencia diretamente na qualidade dos serviços e nos cuidados e tratamentos de saúde”, destaca o secretário Flávio Santos. As pacientes passam por consultas médicas e, se necessário, exames de imagem, usando equipamentos especiais. “Temos que quebrar as barreiras que dificultam o acesso dessas mulheres aos serviços de saúde. O apoio da SEPD nos proporciona acolher, acompanhar e melhor atender estas pacientes ”, ressaltou a assistente social Ester Dantas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Essa parceria entre as secretarias da Pessoa com Deficiência e de Saúde é muito importante para nós, que temos deficiência na comunicação, pois nos possibilita um atendimento de excelente qualidade”, disse uma das pessoas atendidas, Eline Samara. O objetivo da Central de Interpretação de Libras é promover serviços públicos com acessibilidade de comunicação em Libras. Para solicitar as ações da CIL é preciso fazer o agendamento prévio ou de forma emergencial, direcionando tais atendimentos junto a hospitais, fóruns, escolas públicas, bancos, delegacias, entre outras atividades. A CIL funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, na Praça do Cidadão (Estação do Metrô da 112 Sul). Os telefones para o agendamento são: (61) 3313-5940 e (61) 99361-3668 (WhatsApp). *Com informações da SEPD  

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Força-tarefa de ginecologia atende mais de 80 mulheres em Santa Maria

Trinta servidores da Unidade Básica de Saúde (UBS) 2 de Santa Maria empreenderam, nesta quinta-feira (23), no bairro Total Ville, em Santa Maria, uma força-tarefa em prol da saúde da mulher. Durante toda a manhã, três médicos prestaram atendimento clínico e uma equipe de enfermeiras fez a coleta de exames de citopatologia, procedimento conhecido como Papanicolau. A Secretaria da Mulher participou da ação e disponibilizou o ônibus de atendimento itinerante | Foto: Divulgação/Agência Saúde Também foram oferecidos mais de 100 testes rápidos de HIV, sífilis e hepatites B e C, vacinas contra covid-19, auriculoterapia, aferição de glicemia e pressão arterial e pesagem de crianças para o programa Bolsa Família. A ação contou com a participação de técnicos de enfermagem e outros profissionais.  [Olho texto=”“É muito importante termos esse enfoque no câncer de colo uterino no que se refere à prevenção e à promoção de saúde”” assinatura=”Beatriz Mariani Rocha, médica da família” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O trabalho é fruto de parceria entre as secretarias de Saúde (SES) e da Mulher (SMDF), que ofereceu um ônibus para o atendimento médico no bairro. “As mulheres são maioria no DF”, observa a secretária a Mulher, Giselle Ferreira. “Com as consultas e exames fazendo parte do calendário Março Mais Mulher, iniciativa que conta com ações de todo o GDF, conseguimos com olhar atento cuidar de quem mais precisa”.  Doença silenciosa Coordenadora da equipe de enfermeiros da UBS 2 de Santa Maria, Rosilda Neves relata: “Mobilizamos nossa equipe para atender as mulheres dessa região, pois é uma área afastada da UBS e percebemos que, depois da pandemia, muitas mulheres interromperam a rotina de exames de prevenção”. Foi o caso da aposentada Maria do Socorro: “Depois da pandemia, deixei de fazer meus exames de prevenção”. Ela diz que ficava com medo de ir ao hospital devido à covid-19. “Aproveitei o evento para colocar todos os exames em dia. Foi bem mais fácil, e o atendimento foi super-rápido”.  A médica da família e comunidade Beatriz Mariani Rocha lembrou a relevância da força-tarefa: “É muito importante termos esse enfoque no câncer de colo uterino no que se refere à prevenção e à promoção de saúde”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Considerado silencioso, o câncer do colo do útero é causado pela infecção persistente por alguns tipos do papilomavírus humano (HPV), chamados de oncogênicos. A vacina contra o HPV e o rastreamento pelo exame citopatológico são os métodos de prevenção primária e secundária. Ambos estão disponíveis na rede pública de saúde do Distrito Federal. Perto de casa Genilda Cunha: “Consegui resolver tudo rápido. Nem sempre é fácil fazer esses tipos de exame” A auxiliar de serviços gerais Genilda Cunha aproveitou a visita das equipes, que ficaram ao lado de sua casa, para fazer consulta, coleta citológica e uma sessão de auriculoterapia – técnica pouco invasiva, empregada para o alívio de dores em geral, estresse, ansiedade, insônia e equilíbrio dos órgãos internos, entre outras indicações. “Consegui resolver tudo rápido”, disse Genilda. “Todos foram muito atenciosos e educados. Nem sempre é fácil fazer esses tipos de exame”. Assim como ela, a funcionária pública Rosangela Batista de Oliveira também procurou uma sessão de auriculoterapia. “Eu achei superdiferente e interessante, quero fazer sempre”, comentou.  *Com informações da Secretaria de Saúde

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Combate à violência de gênero é tema de webinário para jornalistas

Como parte da programação voltada para o Mês da Mulher, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) promove, no dia 30 deste mês, um webinário voltado para jornalistas que queiram se aprofundar sobre o combate da violência de gênero e ao feminicídio. A participação se dará mediante inscrição, que poderá ser feita até o dia 28. Basta encaminhar um e-mail com nome, telefone e veículo de comunicação para conteudo.sspdf@gmail.com, com o assunto “Webinário”.  Entre outros temas, palestrantes falarão sobre as ações de enfrentamento ao feminicídio | Arte: SSP [Olho texto=”“Será uma oportunidade de conversar com os comunicadores sobre a importância da denúncia, não apenas a feita pela vítima, mas de todos à volta de qualquer mulher que passe por alguma situação de violência” ” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] Com o tema “Transparência e uso da tecnologia no enfrentamento à violência de gênero e feminicídio no DF”, o evento terá acesso pela plataforma Zoom a partir das 14h. A abertura contará com a participação dos secretários de Segurança Pública, Sandro Avelar, e da Mulher, Giselle Ferreira, além da cofundadora do Instituto Maria da Penha, Conceição de Maria. O objetivo é mostrar resultados e iniciativas da SSP voltadas para o enfrentamento da violência de gênero. De forma interativa, a apresentação será feita por gestores de áreas estratégicas na temática.  O tempo médio de cada palestra será de 15 minutos, com espaço para perguntas ao final de cada uma delas.  Denúncias “A imprensa tem um papel fundamental na formação da opinião e pode contribuir para ampliar e aprofundar o debate sobre o combate da violência de gênero e, principalmente, sobre a forma mais grave delas, que é o feminicídio”, ressalta o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “Além disso, esta será uma oportunidade de conversar com os comunicadores sobre a importância da denúncia, não apenas a feita pela vítima, mas de todos à volta de qualquer mulher que passe por alguma situação de violência.” Levantamentos feitos pela SSP por meio da Câmara Técnica de Monitoramento de Homicídios e Feminicídios (CTMHF) revelam que em 71,1% dos casos de feminicídio a vítima não havia feito nenhum registro de violência doméstica. Durante a investigação do crime, entre essas pessoas que não registraram, em 48,7% dos casos há informações no processo – a partir de depoimentos de parentes, vizinhos ou amigos – de que haviam sido vítimas de violência anterior –  física, psicológica, moral, patrimonial ou sexual. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Em 75% dos casos, a violência ocorreu no interior das residências e quase 80% foram praticados com próprio punho e com o emprego de objetos comuns, como arma branca ou de fogo”, informa o secretário-executivo de Segurança Pública, Alexandre Patury. “Isso revela a importância da denúncia para que os órgãos de governo responsáveis possam atuar e intervir.” Palestras As temáticas das palestras foram definidas a partir de áreas estratégicas e serão apresentadas por gestores responsáveis pelas áreas. Participarão o subsecretário de Prevenção à Criminalidade, Sávio Ferreira; o coordenador da Câmara Técnica de Monitoramento de Homicídios e Feminicídios, Marcelo Zago; a titular da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher II (Deam II), Letízia Lourenço; a delegada adjunta da Delegacia Eletrônica da Polícia Civil do DF, Brenda Limongi, e a coordenadora de Políticas Públicas da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), major Isabela Almeida. Também marcam presença no webinário representantes da Diretoria de Monitoramento da Pessoa Protegida (Andrea Boanova) e do Grupo Refletir (Larissa de Jesus).  *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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Evento ‘Mulheres Impactantes’ homenageia servidoras do GDF

Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, o Governo do Distrito Federal (GDF) homenageou, na tarde desta quarta-feira (22), mais de 50 servidoras. O evento Mulheres Impactantes foi realizado no Salão Branco do Palácio do Buriti e contou, durante todo o dia, com palestras, workshop e um espaço reservado para dicas de maquiagem e cuidados com o corpo. Uma servidora de cada órgão da administração direta e indireta do GDF foi escolhida para receber a homenagem, simbolizando a importância das mulheres que fazem parte do governo, seja por tempo de trabalho ou pela forma que representam a instituição. ‘Mulheres Impactantes’ foi realizado no Salão Branco do Palácio do Buriti: uma servidora de cada órgão da administração direta e indireta do GDF foi escolhida para receber a homenagem representando a importância das mulheres que fazem parte do governo | Fotos: Vinicius de Melo / Secretaria da Mulher “Estamos cuidando de quem cuida. Quando unimos esforços para montar o calendário Março Mais Mulher, tivemos a clara certeza que as servidoras teriam destaque especial, uma vez que são elas que colocam em prática as ações do governo”, disse a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. Entre as homenageadas, estavam a assessora do Conselho de Direito da Mulher, Maria de Fátima Amaral; a representante da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater), Andreia Gonçalves Cavalcante; a assessora da Administração Regional do Varjão, Geysa Francelina; a servidora da Secretaria de Atendimento à Comunidade, Luciana Saliba; a assessora especial do gabinete do governador, Thalita Cipriano, e a agente da Polícia Civil Lúcia Barros. O evento contou com palestras, workshop e um espaço reservado para dicas de maquiagem e cuidados com o corpo O evento foi uma iniciativa do gabinete da vice-governadora Celina Leão, em conjunto com Casa Civil, Secretaria da Mulher, Secretaria de Atendimento à Comunidade, Chefia Executiva de Políticas Sociais, Chefia Executiva do Cerimonial do gabinete do governador, Secretaria Executiva de Valorização e Qualidade de Vida e Secretaria de Fazenda. A vice-governadora pontuou a força de trabalho feminina e destacou a importância de as mulheres se apoiarem. “Nós somos cientistas, somos inovadoras, somos guerreiras. Nossa maior missão, dentro do GDF, é capacitar mais mulheres para que umas cresçam com as outras. E que, quando elas cheguem em uma situação de poder, possam deixar a vida para outras mulheres muito mais fácil”, destacou Celina Leão. Uma das homenageadas, a agente da Polícia Civil Lúcia Barros destacou que “eventos como este mostram que a valorização pessoal e profissional é primordial, principalmente, para trazer para o nosso lado aquelas que estão em momento de fragilidade e precisando de ajuda” A agente da Polícia Civil homenageada, Lúcia Barros, reforçou a importância de evidenciar as conquistas femininas. “Nós temos que mostrar ainda mais força neste momento em que a violência contra a mulher está tão grande. Eventos como este mostram que a valorização pessoal e profissional é primordial, principalmente, para trazer para o nosso lado aquelas que estão em momento de fragilidade e precisando de ajuda”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Março Mais Mulher A ação busca reforçar a representatividade do Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, na luta por direitos e conquistas. As mais de 200 ações envolvem as áreas educacional, de saúde, esportiva, cultural e de empreendedorismo, comandadas por 48 órgãos e administrações regionais, incluindo eventos itinerantes e de atendimento. As atividades do Março Mais Mulher estão presentes em vários pontos do DF, como a Casa da Mulher Brasileira, a Rodoviária do Plano Piloto, administrações regionais, parques públicos e o Museu de Arte de Brasília, além de eventos online e itinerantes – esses com a participação da unidade móvel da Secretaria da Mulher, que vai percorrer localidades urbanas e rurais em Brazlândia e São Sebastião. *Com informações da Secretaria da Mulher

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No GDF, alto escalão tem mulheres em áreas estratégicas

Do cargo de vice-governadora até o comando de secretarias estratégicas, as mulheres do Governo do Distrito Federal (GDF) ocupam postos importantes na tomada de decisões que influenciam diretamente na vida da população. Essa lista inclui ainda o comando-geral do Corpo de Bombeiros e a reitoria da primeira universidade distrital, entre tantos outras áreas fundamentais. Partem delas, por exemplo, as decisões que impactam 66 mil profissionais e 475 mil alunos na rede pública de ensino, que gerem programas sociais importantes do DF e que amparam a saúde de mais de 3 milhões de pessoas. Neste Mês da Mulher, a Agência Brasília apresenta o depoimento de mulheres em setores estratégicos no governo. Vice-governadora: Celina Leão Foto: Renato Alves/Agência Brasília Vice-governadora eleita e até pouco tempo governadora em exercício do DF, Celina Leão construiu sólida carreira política no Distrito Federal. Foi parlamentar da Câmara Legislativa por dois mandatos, Casa que presidiu no biênio 2015/2016, e ocupou uma das cadeiras da Câmara dos Deputados entre 2018 e 2022, onde foi coordenadora da bancada feminina. Foi na Câmara Federal que Celina Leão trabalhou em 199 projetos de lei, sendo 84 deles sancionados. Também foi secretária de Esporte e Lazer durante o primeiro mandato do governador Ibaneis Rocha. “Só me enche mais de responsabilidade para realmente representar as mulheres do Distrito Federal com a capacidade que elas esperam de enfrentar os grandes temas, enfrentar esse tema difícil do feminicídio, mas estar apta a falar sobre saúde, segurança pública, educação. A mulher está preparada para ocupar cargos de poder no Judiciário, Executivo e Legislativo e a gente sempre cobra e sabe que as mulheres podem entregar muito mais”, afirma. Chefe de Gabinete da Governadoria: Juliana Monici Foto: Arquivo pessoal Desde janeiro de 2020, Juliana Monici é responsável por acompanhar o dia a dia do governador Ibaneis Rocha, seja no Palácio do Buriti ou em agendas externas. Ela coordena, organiza, planeja e supervisiona as atividades. É especialista em gestão pública e também foi responsável pela Subchefia de Agendamento do governador. “Neste dia em que se é possível enaltecer e celebrar nossas conquistas, reitero o meu orgulho de fazer parte de um governo que trabalha incansavelmente em prol dos direitos das mulheres, viabilizando, por meio do respeito e da união, oportunidades cada vez mais igualitárias no Distrito Federal. A minha atuação enquanto Chefe de Gabinete do governador representa o crescimento exponencial de mulheres que passam a ocupar cargos de prestígio, permitindo, assim, que as vozes femininas sejam mais fortes e ecoem não só na sociedade civil, mas também na política brasileira. Desejo que essa nova realidade possa se perpetuar, atingindo as nossas diversas esferas sociais”, afirma. Chefe de gabinete da Vice-Governadoria: Juliana Ribeiro Bonfante Foto: George Gianni/VGDF Graduada em administração de empresas e em gestão pública, a chefe de gabinete da Vice-Governadoria acompanha Celina Leão desde 2011, quando trabalhou como estagiária da parlamentar em seu primeiro mandato na Câmara Legislativa. É responsável por cuidar da agenda interna e externa da vice-governadora. “Caminhei muito para estar nesse posto. Estou com a governadora desde o primeiro mandato dela como deputada distrital, fui estagiária dela e crescendo com ela, e cheguei nesse cargo de chefia de gabinete sendo técnica e política. Cresci muito ao chefiar o gabinete da Celina Leão na Câmara Federal durante um ano e foi gratificante trabalhar com a bancada feminina. Construí minha história com a governadora em exercício. Deixei de ser uma indicação para me tornar um braço direito, com grandes responsabilidades”. Secretária de Saúde: Lucilene Florêncio Foto: Renato Alves/Agência Brasília Médica de carreira da Secretaria de Saúde desde 1999, assumiu o comando da pasta em junho de 2022. Anteriormente, ocupava o cargo de vice-presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges). Foi secretária adjunta de Assistência à Saúde, coordenadora de Saúde do Gama e do Guará e superintendente da Região de Saúde Oeste e Sudoeste. É a terceira mulher a liderar a Saúde do DF. “É uma honra cuidar da secretaria depois de 30 anos de carreira como médica, tendo como escolha de vida o serviço público, me especializar em gestão, e chegar neste posto. Sempre aceitei, sempre gostei muito e gosto muito de desafios. É gratificante chegar neste posto mais alto e cuidar de mais de três milhões de pessoas. Dediquei a minha vida inteira ao Sistema Único de Saúde e, desde o momento que acordo, é pensando e planejando a execução dos planos da Saúde. E, como mulher, quero fazer diferença na vida das pessoas que acessam o SUS. Ressalto que, sozinha, não seria capaz disso, então tenho o apoio de 35 mil trabalhadores nesta secretaria que é gigante”. Secretaria de Justiça: Marcela Passamani Foto: Renato Alves/Agência Brasília Advogada e arquiteta, é a primeira mulher a ocupar o cargo de titular da Sejus. Tomou posse pela primeira vez em março de 2020, se licenciou em abril de 2022, para concorrer nas eleições, e retomou o comando da pasta em novembro de 2022. Nasceu em Vitória, no Espírito Santo, e mora há 22 anos na capital federal, onde constituiu família. “Na atual gestão, a Secretaria de Justiça e Cidadania adquiriu uma base mais centrada nas pessoas, com uma visão mais sensível da sociedade. Como primeira mulher à frente da pasta, posso dizer que, sim, é possível. É importante reconhecer a visão do governador em não apenas indicar, mas garantir às mulheres a mesma oportunidade de ocupar os mais diversos cargos no DF. Na Sejus, essa confiança foi importante e, justamente pelo apoio recebido, consegui estruturar a pasta e fazer algo que é o dever de toda gestora: mudar a vida das pessoas de forma responsável”. Secretária de Desenvolvimento Social: Ana Paula Marra Foto: Divulgação É advogada, com experiência na área de direito de família e da gestão pública. Desde 2020, atuava como secretária adjunta na Secretaria de Desenvolvimento Social. Assumiu a liderança da pasta em agosto de 2022. “É uma honra e um grande desafio estar à frente da gestão da Sedes. A participação das mulheres na arena das políticas públicas é extremamente importante para a construção de um ambiente inclusivo e de igualdade de oportunidades. Há muito trabalho a ser feito para alcançar uma plena igualdade de gênero, mas esse passo dado pelo GDF demonstra que o caminho a ser percorrido é o da inclusão e da participação das mulheres nos processos decisórios. Isso significa que o seu conhecimento, experiência e habilidades serão valorizados e poderão contribuir para a construção de políticas públicas mais eficazes e justas. Portanto, devemos nos unir para reforçar essa luta e promover a participação das mulheres nas políticas públicas, pois essa é a única maneira de promover a igualdade de gênero de forma eficaz”. Secretária da Mulher: Giselle Ferreira Foto: Renato Alves/Agência Brasília É professora, servidora de carreira da Secretaria de Educação, bacharel em Nutrição e pós-graduada em Política de Representação Parlamentar. Tornou-se titular da Secretaria de Esporte e Lazer em 2020, após ter sido secretária-executiva de Políticas do Esporte. Agora, comanda a pasta da Mulher. “Nós, mulheres, somos maioria no Distrito Federal, representando 52,2% da população que contribui diariamente para o futuro e o funcionamento da nossa sociedade. O GDF, por meio da Secretaria da Mulher, trabalha na missão de articular ações, serviços e políticas públicas voltadas para este público. Iniciamos a força-tarefa de combate ao feminicídio com o objetivo de prevenir a violência de gênero, por meio do incentivo à denúncia, da correta punição do agressor e da educação de base. Além disso, a pasta também dará continuidade aos projetos e ações já em andamento, voltados ao empreendedorismo feminino e à autonomia econômica das mulheres, outro foco da nova gestão”. Secretária de Educação: Hélvia Paranaguá Foto: Renato Alves/Agência Brasília Servidora efetiva há 20 anos, assumiu o cargo de secretária da pasta em julho de 2021. Antes, ocupava a função de subsecretária de Formação Continuada dos Profissionais da Educação. Também atuou como subsecretária de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário e de Políticas Sociais Rurais, Abastecimento e Comercialização, na Secretaria de Agricultura. É formada em Gestão Pública, Administração do Turismo em Núcleos, Ensino da Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna, Língua e Literatura Inglesa. “A secretaria atende uma comunidade que envolve 475 mil estudantes e mais 60 mil profissionais de educação, com maioria formada por mulheres. Represento 70% das mulheres que estão na Secretaria de Educação e fico muito feliz de poder ser mulher e entender melhor ainda tudo que envolve; o preconceito, o machismo ainda é muito sólido. Isso precisa ser desconstruído e trabalhamos isso em sala de aula para que o aluno tenha um olhar diferenciado em relação à mulher, com cuidado e respeito, porque ela não pode sofrer e ser tratada diferente apenas por ser mulher”. Secretária de Atendimento à Comunidade: Clara Roriz Foto: Divulgação Antes de assumir como secretária de Atendimento à Comunidade, atuava na pasta como subsecretária de Parcerias e Voluntariado. Também ocupou os cargos de subsecretária interina de Projetos e Eventos de Modalidades Esportivas da Secretaria de Esporte e Lazer, e a presidência da Comissão de Ética e Disciplina dos Conselhos Tutelares. É bacharel em Direito. “Propósito. Essa é a palavra que resume a minha vida, afinal abrimos mão de muitos momentos pessoais em prol de algo maior. O propósito tem a ver com a essência da nossa alma, que é demonstrada através das nossas atitudes. Sempre fui uma pessoa disposta a ajudar. Quando assumi a Secretaria de Atendimento à Comunidade, entendi que precisava colocar o meu coração na missão de ouvir, intermediar e solucionar demandas da comunidade”. Procuradora-geral do DF: Ludmila Galvão Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Bacharel em Direito e mestre e doutora em Direito Processual Civil. É pós-graduada pelo Instituto Brasileiro de Direito Processual e pela Escola Superior da Magistratura do Distrito Federal. Ingressou por concurso público de provas e títulos para o cargo de Procurador do Distrito Federal Categoria II em 1996. Em 1º de janeiro de 2019, assumiu o mais alto cargo da Procuradoria-Geral do Distrito Federal. Comandante-geral do Corpo de Bombeiros: Mônica de Mesquita Miranda Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Mônica de Mesquita Miranda ingressou no CBMDF em 1993. Fez cursos como o de Aperfeiçoamento de Oficiais em Administração Corporativa, de Altos Estudos para Oficiais e de Segurança Pública e LGBTQIAP+. É a primeira mulher nomeada comandante-geral na história dos bombeiros. Graduada em psicologia, é casada e mãe de três filhas. “Como primeira comandante-geral de um Corpo de Bombeiros Militar no Brasil, vejo que a importância da presença de mulheres em altos cargos e posições de destaque no governo é fundamental para uma sociedade democrática e igualitária. Este, ano completo 30 anos de serviço nesta brilhante corporação e vejo que a presença das mulheres em cargos de chefia com poder de decisão é crucial para a igualdade de gênero, representatividade e criação de políticas públicas mais justas e inclusivas. Nós, as primeiras mulheres a ingressar no CBMDF, quebramos paradigmas, enfrentamos preconceitos e abrimos as portas para que as demais bombeiras viessem depois. Ser uma comandante- geral me traz uma cobrança extra: ‘fazer um bom comando para não fechar as portas para outras mulheres’. A história me mostrou que é possível. Não quero comandar para mulheres, nem segregar a corporação, a marca que desejo entregar agora é a valorização da parte humana, focada na melhoria da qualidade de vida dos militares e, consequentemente, dos serviços para a nossa população”. Jardim Botânico: Aline de Pieri Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Museu vivo que reúne jardins temáticos, plantas, desenvolvimento de pesquisas e educação ambiental, o Jardim Botânico de Brasília é chefiado por Aline De Pieri, responsável por tocar reformas importantes no local, como a inauguração de um novo restaurante, praça de alimentação e loja de souvenir. “É motivo de prazer e uma honra participar da equipe de governo tendo como agradável missão liderar o Jardim Botânico de Brasília. Esta imensidão, com área equivalente a 5 mil hectares de cerrado preservado, abriga exuberante diversidade de fauna e flora. Assumi um compromisso com Brasília de cuidar do Cerrado, conservar sua biodiversidade e manter o JBB na categoria ‘A’ entre os três do Brasil. Ser diretora executiva do Jardim Botânico de Brasília e realizar este trabalho em prol do meio ambiente me enche de orgulho e satisfação”. Reitora pro tempore da UnDF: Simone Benck Foto: Renato Alves/Agência Brasília Simone Benck atua como reitora pro tempore da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), que nasceu nesta gestão e se tornou a primeira universidade distrital da história do DF. Tem currículo extenso, sendo doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas – Unicamp (2014), mestre em Educação pela Universidade de Brasília (2001), tem graduação em Ciências Econômicas pelo Centro de Ensino Unificado de Brasília (1996) e em Matemática pela Universidade Católica de Brasília (2006). É também especialista no Ensino de Filosofia, pela UnB (2002), e tem pós-graduação em Educação a Distância (EaD) pelo Senac. É também professora do quadro efetivo da Secretaria de Educação desde 1994. “O trabalho me levou a percorrer caminhos repletos de desafios e conquistas. Ser professora edifica o meu espaço de liberdade e realização. Como servidora do GDF, o meu sentimento é de gratidão e responsabilidade ante a trajetória pessoal e profissional que Brasília me proporcionou. Espero que a alegria, a força e a energia feminina impulsionam, com ousadia e sabedoria, a transformação de realidades que uma mulher é capaz de imprimir quando em postos de liderança”. Diretora executiva da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap): Deuselita Pereira Martins Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Deuselita Pereira Martins é delegada de polícia e exerceu o cargo de diretora da Penitenciária Feminina por quase dez anos. Na Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), desenvolve oficinas de trabalho junto às detentas, com o objetivo de remição de pena e ressocialização. “O desafio diário de dirigir a Funap foi aceito, pois é uma oportunidade de criar meios para reinserir os reeducandos do DF na vida em sociedade. O meu maior objetivo é a valorização destas pessoas através de uma gestão humanizada, com capacitação profissional e formação educacional completa”. Diretora executiva da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs): Inocência Rocha da Cunha Fernandes Foto: Renato Alves/Agência Brasília Inocência Rocha da Cunha Fernandes é responsável por gerir a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), que é mantenedora de três escolas: Escola de Aperfeiçoamento do SUS (EapSUS), Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) e Escola Técnica de Saúde de Brasília (Etesb). Na Fepecs, são ofertados cursos na área de saúde e também ações educativas para profissionais da Secretaria de Saúde. “Estar à frente da instituição é um orgulho. Como farmacêutica, servidora da Secretaria de Saúde, posso contribuir na formação de médicos e enfermeiros, assim como de técnicos de enfermagem e saúde bucal, além de colaborar com o aperfeiçoamento dos servidores da pasta e da comunidade em geral. Ocupar esse cargo é ser responsável por assuntos de natureza administrativa, patrimonial e financeira, e ter o desafio de gerenciar a formação de pessoal, seja na graduação, pós-graduação lato sensu (especialização e residência) e stricto sensu (mestrado e doutorado), cursos técnicos e aperfeiçoamento de pessoal, bem como investir em pesquisa, extensão e outros na área de saúde”. Administradora de Arniqueira: Telma Rufino Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Ex-parlamentar, Telma Rufino foi a primeira gerente do Setor Habitacional Arniqueira em 2008 e, no final de 2019, retornou para ser a primeira administradora da cidade. Telma presidiu a Comissão de Assuntos Fundiários (CAF) por quatro mandatos consecutivos e foi procuradora (2015-1016) e vice-procuradora (2017-2018) da Procuradoria Especial da Mulher da CLDF, que tem como objetivo atuar em prol da defesa, da fiscalização e proposição de leis e medidas em defesa do gênero, combatendo a violência doméstica, o preconceito e reduzindo as desigualdades. “Sinto-me honrada em fazer parte do time das mulheres que conquistaram um espaço de destaque dentro da sociedade, através de muito trabalho, até mesmo contrariando as estatísticas. Foi através de muitas batalhas, à frente das necessidades da comunidade, sempre com o intuito de defender o interesse do coletivo, das famílias que em sua grande maioria também são geridas por outras mulheres. Não foram poucas as vezes em que tive que superar minhas próprias limitações enquanto mãe e provedora. Ser mulher na atual conjuntura é encarar o desafio de conciliar a aparente fragilidade com a necessidade de demonstrar a força singular que, ao meu ver, é uma prerrogativa da mulher, principalmente no contexto político, ainda considerado de domínio masculino, onde atuo, atualmente, como administradora regional, à frente do anseio de 48 mil pessoas”. Administradora do Gama: Joseane Araújo Foto: Renato Alves/Agência Brasília É bacharel em direito, casada e mãe de um filho. Administradora do Gama, mora na cidade desde 1997. Trabalhou também na Anatel, na Administração Regional de Águas Claras, em diversas secretarias do GDF, na Terracap e na Câmara Legislativa. “Fico feliz, como mulher, de estar à frente da Administração Regional do Gama, uma cidade tão importante para o DF. Uma cidade grande, com muitos desafios, em que nós estamos realizando vários projetos. Agradeço a parceria do governador Ibaneis Rocha e da governadora em exercício Celina Leão. Mulher significa ser guerreira, significa ao mesmo tempo um olhar carinhoso para a comunidade e para a cidade, e a gente vem fazendo esse trabalho junto à comunidade”. Administradora do Riacho Fundo II: Ana Maria da Silva Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília É formada em pedagogia e pós-graduada em gestão pública. Atuou como técnica em enfermagem e agente de saúde e mora no Riacho Fundo II desde 1996. É casada e mãe de três filhos. “Sou moradora do Riacho Fundo II desde 1997, acompanhei o crescimento desta cidade, onde fui eleita três vezes conselheira tutelar, o que contabilizou 11 anos de atuação na área, sempre engajada em causas sociais, na defesa dos direitos da comunidade. Exercer o segundo mandato do cargo de administradora regional da mesma região administrativa é muito gratificante, me sinto honrada e empoderada por ocupar essa função. Sempre pedi a Deus uma oportunidade de ajudar as pessoas da minha cidade e hoje estou em um lugar onde eu posso ajudar. Me classifico como uma gestora em missão”.

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Saúde mental da mulher é tema de debate no Creas da Estrutural

A Rede do Sistema Único de Assistência Social (Suas) na Estrutural convida as mulheres que moram na região a participarem nesta sexta-feira (17), às 9h, do bate-papo com o tema “Como deixar o seu dia mais leve, mesmo tendo muita coisa para fazer?”. O evento em alusão ao mês do Dia Internacional da Mulher é gratuito e ocorre no auditório do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) Estrutural, na Área Especial 9, Setor Central. O auditório Creas Estrutural, que fica na Área Especial 9, Setor Central, vai receber o evento nesta sexta (17) | Foto: Divulgação/Sedes A ideia é mostrar a importância de a mulher separar um momento do dia para si, como forma de evitar o adoecimento e a sobrecarga. A Rede Suas na Estrutural é formada pelas unidades socioassistenciais que atendem à região administrativa: Creas, Centro de Referência de Assistência Social (Cras), Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecon), Posto de Cadastramento do Cadastro Único e programa Criança Feliz Brasiliense. Todas ligadas à Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). “O objetivo é proporcionar um momento de reflexão, de mostrar a necessidade de fazer pausas no dia para cuidar de si, fazer atividades prazerosas para elas. Tem essa questão do gênero, cultural da sociedade, de que a mulher tem obrigação de assumir certas funções que homens não fazem, no cuidado com os filhos, com a casa. Isso gera uma sobrecarga que prejudica a saúde mental e física das mulheres. Muitas têm problemas de saúde causados pelo estresse e não percebem”, destaca a psicóloga Juliana Castro, especialista em assistência social da Sedes, convidada para conduzir a palestra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Foram convidadas as mulheres de famílias em vulnerabilidade social atendidas pelas unidades. Além do debate, as participantes poderão aproveitar um lanche especial. “Essa sobrecarga da mulher atinge todos os grupos sociais, mas, no caso das mulheres que vivem em regiões vulneráveis, como a Estrutural, pode incentivar a violência doméstica, porque as mulheres não denunciam, acham que têm que enfrentar sozinhas as dificuldades. Muitas vezes, nem conhecem a rede de proteção e não sabem a quem recorrer”, pondera a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Serviço Bate-papo: “Como deixar o seu dia mais leve, mesmo tendo muita coisa para fazer?” ? Data: sexta-feira (17) ? Horário: 9h ? Local: auditório do Creas Estrutural – Área Especial 9, Setor Central. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Hemocentro promove coletas de sangue em Ceilândia e no Parque da Cidade

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) promove, nesta semana, duas ações de coleta externa de sangue em alusão ao Mês da Mulher. Nesta quarta-feira (15), a unidade móvel do Hemocentro estará na Casa da Mulher Brasileira, em Ceilândia. Já na quinta-feira (16), a ação será no Parque da Cidade, no Plano Piloto, em parceria com a administração do espaço e a Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal. “A secretaria se une ao Hemocentro em mais uma ação humanizada. Neste mês em que comemora-se o Dia Internacional da Mulher, é necessário fortalecer as políticas públicas voltadas ao público feminino. Ao mesmo tempo, o evento é uma oportunidade para reforçarmos a importância da doação de sangue”, ressalta o secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro. As coletas serão nesta quarta (15), na Casa da Mulher Brasileira, em Ceilândia, e nesta quinta (16), no Estacionamento 13 do Parque da Cidade | Foto: Arquivo Agência Brasília Na quarta, a Unidade Móvel atenderá, das 9h às 16h, homens e mulheres interessados em doar sangue. Todas as vagas disponibilizadas no site Agenda DF já foram preenchidas, porém será possível realizar encaixe de doadores não agendados, a depender da disponibilidade. Já para quinta, as vagas para doação ainda estão abertas no site Agenda DF. A coleta também será realizada das 9h às 16h, no Estacionamento 13 do Parque da Cidade. Durante a ação, a Administração do Parque, órgão vinculado à Secretaria de Esporte e Lazer, vai promover o evento Beleza no Sangue, com atividades gratuitas, como design de sobrancelha, bioimpedância, maquiagem express, revitalização da face, bate papo sobre cuidados com a saúde, sorteios, entre outras. Unidade Móvel  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com R$ 2,4 milhões em investimentos, a unidade móvel possibilita a coleta de sangue em diferentes regiões do DF a partir do deslocamento de uma equipe multidisciplinar do Hemocentro em um ônibus adaptado e equipado para receber os doadores. A unidade possui capacidade de atendimento para até 100 coletas de sangue por dia. O ônibus armazena em temperatura adequada as bolsas de sangue coletadas no dia para processamento de até quatro diferentes hemocomponentes (partes do sangue transfundidas aos pacientes), assim como ocorre nas doações realizadas na sede da instituição. O Hemocentro reforça que uma doação pode salvar até quatro vidas. Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 deve aguardar dez dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Já quem teve contato com pessoa diagnosticada ou com suspeita de covid-19 nos últimos sete dias fica impedido de doar sangue por sete dias após o último contato com a pessoa. Serviço ? Coleta externa de sangue em Ceilândia Quando: 15 de março (quarta-feira), a partir das 9h Onde: Casa da Mulher Brasileira (CNM 1, Bloco I, Lote 3 – Ceilândia) ? Coleta externa de sangue no Parque da Cidade Quando: 16 de março (quinta-feira), a partir das 9h Onde: Estacionamento 13, em frente à Administração do Parque da Cidade *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília

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‘Mulheres em Espaço de Poder’ vai debater questões do universo feminino

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), em parceria com a Secretaria da Mulher, promoverá a palestra Mulheres em Espaço de Poder. O evento, organizado para comemorar o Mês da Mulher, abordará a realidade feminina no contexto de cargos de liderança e suas problemáticas quanto aos desafios para o empoderamento. Arte: Defensoria Pública do DF A iniciativa tem como intuito mobilizar a sociedade em geral para a reflexão acerca das questões que afetam o universo feminino. O encontro será realizado na quinta-feira (9), às 9h30, no Auditório Lindberg Aziz Cury, localizado na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). [Olho texto=”“Essa palestra contribui significativamente para mostrar que a mulher pode estar aonde ela quiser. Com o decorrer do tempo, estamos avançando, ocupando mais espaços no mercado de trabalho e podendo falar na sociedade. Mas a luta por igualdade e pela garantia dos nossos direitos é diária. E a nossa principal luta é para que toda a sociedade proteja as mulheres”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária da Mulher” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A subdefensora Pública-Geral, Dominique de Paula, reforça que a representatividade das mulheres em cargos de relevância construirá uma sociedade mais democrática e justa. “As mulheres têm direito de ocupar espaços decisórios públicos e privados como forma de luta contra a discriminação de gênero. Em uma sociedade marcada pelo machismo estrutural, edificaram-se as estruturas procedimentais e de tomada de decisão de modo a não considerar a mulher como um ator político institucional relevante no projeto democrático constitucional”, defendeu. “Essa palestra contribui significativamente para mostrar que a mulher pode estar aonde ela quiser. Com o decorrer do tempo, estamos avançando, ocupando mais espaços no mercado de trabalho e podendo falar na sociedade. Mas a luta por igualdade e pela garantia dos nossos direitos é diária. E a nossa principal luta é para que toda a sociedade proteja as mulheres”, destaca a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A palestra Mulheres em Espaço de Poder contará com a participação da ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Laurita Vaz, da deputada distrital e procuradora Especial da Mulher da CLDF, Dra. Jane, e da comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), coronel Mônica de Mesquita. A apresentação do evento será feita pela subdefensora Pública-Geral, Dominique de Paula, e pela secretária da Mulher, Giselle Ferreira. Para participar é necessário fazer a inscrição pelo site http://escola.defensoria.df.gov.br. *Com informações da DPDF

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Saiba qual é o fluxo para atendimento da mulher na rede pública de saúde

Para atendimento de saúde – acompanhamentos, exames de rotina e vacinas, por exemplo –, a porta de entrada é sempre a Unidade Básica de Saúde (UBS). No mês do Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, a Secretaria de Saúde (SES) lembra ao público feminino como acessar os serviços e reforça a importância do acompanhamento. [Olho texto=”“Os enfermeiros, por exemplo, podem fazer a coleta do preventivo, algo que, às vezes, as mulheres desconhecem”” assinatura=”Viviane Tobias Albuquerque, servidora da área técnica de saúde da mulher na atenção primária” esquerda_direita_centro=”direita”] O primeiro passo é saber qual a UBS de referência mais próxima da sua residência. O local pode ser consultado aqui. Depois disso, vá até lá com documento oficial de identificação com foto, cartão do SUS e comprovante de residência (recomendável, mas não obrigatório). O acolhimento será feito por uma equipe de Estratégia Saúde da Família (eSF). Além do cadastro, no primeiro atendimento há ainda a coleta de informações para entender as principais necessidades de cada paciente. Izaildes Maria Dantas, 69 anos, é atendida por Thiago Muniz, interno de medicina, na UBS 3 do Guará | Fotos: Divulgação/SES Médica da família na UBS 3 do Guará, Fabiana Fonseca explica que a unidade abrange mais serviços do que parte da população imagina. “Tudo que é possível, nós tratamos aqui na UBS. Quando for preciso, de acordo com os critérios, somos nós que vamos encaminhar para atendimento secundário.” [Olho texto=”No caso de mamografias, também é a equipe eSF que vai fazer o exame físico e encaminhar para o exame radiológico quando houver alguma alteração ou a mulher estiver na idade e prazo protocolado pelo SUS” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ela exemplifica: uma pessoa com diabetes é acompanhada na UBS, mas, se for identificado que o paciente não está compensando adequadamente a insulina, um encaminhamento para especialista da área pode ser necessário. No caso de mamografias, também é a equipe eSF que vai fazer o exame físico e encaminhar para o exame radiológico quando houver alguma alteração ou a mulher estiver na idade e prazo protocolado pelo SUS. Para mulheres de 50 a 69 anos sem sinais e sintomas de câncer de mama, o exame é indicado uma vez a cada dois anos. “Eu pensei em buscar uma clínica particular, porque não achei que conseguiria ser atendida na rede pública. Foi diferente, foi um serviço humanizado como eu gostaria”, comenta Laiany Batista, 26 anos, que foi atendida por Fabiana Fonseca, médica da família O importante, como destaca a servidora da área técnica de saúde da mulher na atenção primária Viviane Tobias Albuquerque, é que as mulheres saibam que toda a base é por meio da UBS. “Ela não precisa ficar correndo atrás de vários locais; a UBS é quem vai sempre encaminhar”, afirma. Já para casos de urgência e emergência de média e alta complexidade, devem ser procuradas as unidades de pronto atendimento (UPAs). Veja aqui mais informações. Primeiro contato [Olho texto=”Hoje, 55% dos 1.935.559 cadastros individuais na Atenção Primária à Saúde (APS) do DF são de mulheres” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Recém-chegada ao Guará, Laiany Batista, 26 anos, se surpreendeu positivamente com o seu primeiro atendimento na UBS 3 da região administrativa. “Eu pensei em buscar uma clínica particular, porque não achei que conseguiria ser atendida na rede pública. Foi diferente, foi um serviço humanizado como eu gostaria”, avalia. Depois de dar entrada na UBS, ela foi atendida pela agente de saúde comunitária Marta Auricélia dos Santos, que fez a primeira avaliação. A profissional colheu todas as informações necessárias e prestou esclarecimentos. Outra novidade para a estudante Laiany é que ela não sabia que o atendimento era prestado por uma equipe, além do médico. [Olho texto=”“É comum uma mãe trazer o filho com sintomas respiratórios em busca de atendimento e se esquecer dela mesma, que está com os mesmos sintomas”” assinatura=”Fabiana Fonseca, médica da família” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As equipes de eSF são multiprofissionais, compostas por médico, agentes comunitários de saúde, enfermeiros e técnicos ou auxiliares de enfermagem. Para um atendimento amplo e eficiente, a equipe atua de forma integrada. “Os enfermeiros, por exemplo, podem fazer a coleta do preventivo, algo que, às vezes, as mulheres desconhecem”, pontua Viviane Tobias Albuquerque. A médica da família Fabiana Fonseca destaca que, uma vez acolhidas, as mulheres são o público que mais se informa, pois não faltam às consultas e se preocupam com a saúde: “Sabendo o caminho, elas vêm; e, com isso, também conseguimos alcançar outros públicos”. É assim que muitos homens passam a ser acompanhados na rede, por intermédio de filhas, esposas, mães. Hoje, 55% dos 1.935.559 cadastros individuais na Atenção Primária à Saúde do DF são de mulheres. Fabiana Fonseca explica ainda que, se as mães buscam atendimento para os filhos, a equipe já aproveita para também inserir a mulher no acompanhamento da UBS. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É comum uma mãe trazer o filho com sintomas respiratórios em busca de atendimento e se esquecer dela mesma, que está com os mesmos sintomas”, conta a médica. Por isso, a equipe aproveita para fazer o chamado acesso avançado, um método de agendamento que visa agilizar a absorção da demanda espontânea em prazo curto, se possível no mesmo dia, e com atendimentos concomitantes – como o de grávidas e crianças. No mês dedicado à saúde da mulher, a SES destaca a importância de lembrar que os serviços são para todas as idades. Hipertensa, Izaildes Maria Dantas, 69 anos, passou a ser atendida na UBS desde 2021, quando se mudou para uma quadra próxima ao local. O primeiro contato foi como acompanhante de uma amiga em uma consulta. “Eu gostei do atendimento aqui e, então, comecei a vir”, relembra. O acompanhamento tornou-se mais necessário após ela contrair covid-19. Em breve, por sugestão da equipe, a idosa passará a integrar o grupo de hipertensos da UBS, para ter acesso a um cuidado continuado. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Defensoria Pública leva atendimento itinerante a Ceilândia

Em comemoração ao Mês da Mulher, a Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) esteve neste sábado (4) em Ceilândia para prestar atendimento jurídico de forma itinerante. Ao longo do dia, a população procurou a tenda montada pelo órgão para resolver ou encaminhar assuntos como guarda parental, divórcio, pensão alimentícia e outros relacionados ao Direito de família. Com o atendimento itinerante, a Defensoria Pública se faz presente em locais de grande circulação, como a Feira de Ceilândia | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O atendimento itinerante é uma forma de a Defensoria Pública se aproximar da população e se fazer presente em locais de grande circulação, como ocorreu na Feira de Ceilândia, na CNM 2, ponto de grande fluxo de pessoas na cidade mais populosa do Distrito Federal. A escolha da cidade para iniciar as ações itinerantes do Mês da Mulher está relacionada aos índices de violência doméstica. “Ceilândia e Sol Nascente representam os maiores índices em números de violência doméstica aqui do DF, então o nosso intuito é nos aproximarmos dessas vítimas de violência doméstica e das mulheres vulneráveis”, explica a defensora pública e coordenadora de Promoção de Defesa dos Direitos das Mulheres da DPDF, Antonia Carneiro. A defensora pública Antonia Carneira destaca que a escolha de Ceilândia para iniciar as ações itinerantes do Mês da Mulher se deve aos índices de violência doméstica da região Segundo a defensora pública, o fato de o serviço estar disponível no fim de semana colabora para que mais mulheres possam acessá-lo por estarem de folga do serviço, sendo uma forma também de encorajá-las a procurar o órgão. “Muitas mulheres vítimas de violência doméstica têm constrangimento, se sentem envergonhadas e não se sentem acolhidas para se dirigir a instituições, delegacias e Poder Judiciário. Então, nós estamos aqui para nos aproximarmos dessas mulheres”. Assessora da Coordenação de Atendimento Itinerante da DPDF, Juliana Mendes aponta que o serviço itinerante aproxima a Defensoria de comunidades mais vulneráveis O atendimento itinerante também aproxima a Defensoria de comunidades mais vulneráveis. Dessa forma, todos os cidadãos podem acessar, de forma integral e gratuita, serviços jurídicos, psicossociais e de mediação. “Muitas pessoas não conhecem ou não têm acesso aos serviços da Defensoria e não têm acesso à justiça. Esse é o momento de nos aproximarmos da população, dessas mulheres. Neste mês, estamos priorizando as mulheres, prestando orientação às vítimas de violência doméstica para encaminhá-las ao sistema judiciário”, acrescenta a assessora da Coordenação de Atendimento Itinerante da DPDF, Juliana Mendes. Moradora de Ceilândia, a cuidadora Janaína Sousa buscou a tenda da Defensoria Pública neste sábado (4): “Fui bem recebida e tirei todas as minhas dúvidas. É bom esse tipo de serviço porque muita gente não tem acesso ou como ir até os órgãos” Uma das mulheres a buscar atendimento neste sábado foi a cuidadora Janaína Sousa, moradora de Ceilândia. Em busca de informações sobre divórcio, ela aprovou a iniciativa. “Fui bem recebida e tirei todas as minhas dúvidas. É bom esse tipo de serviço porque muita gente não tem acesso ou como ir até os órgãos. E também estamos vendo muita maldade sendo feita com as mulheres, feminicídios, então é essencial ter esse tipo de respaldo”, elogia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Defensoria Pública fará atendimentos ao longo de todo o mês de março. A unidade móvel, por exemplo, estará na plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto entre os dias 8 e 9, das 9h às 16h. Já em 11 de março, as equipes farão atendimento em Vicente Pires, a partir das 9h, na sede da administração regional. O atendimento da Defensoria é feito às pessoas com renda familiar inferior a cinco salários mínimos por mês e também às que comprovam situação de insuficiência patrimonial. As demais condições podem ser consultadas no site da DPDF.  

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Assista ao lançamento de calendário de ações em homenagem às mulheres

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Mães do Criança Feliz Brasiliense ganham dia de autocuidado

O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Samambaia Sul convidou, nesta terça-feira (23), as mães atendidas pelo programa Criança Feliz Brasiliense para um dia especial em homenagem ao Mês da Mulher. “Cuidar de quem cuida”. Esse foi o tema deste dia de autocuidado para as 18 mães com filhos pequenos acompanhadas pelos visitadores do programa. No evento, as mães foram recebidas com café da manhã e participaram de um sorteio de brindes. Elas também receberam um voucher para cortar o cabelo e fazer manicure | Foto: Renato Raphael/Sedes O Criança Feliz Brasiliense atende gestantes e famílias em vulnerabilidade social com crianças na primeira infância, entre zero e seis anos de idade, para fortalecer os vínculos familiares e garantir o desenvolvimento saudável dos pequenos. No evento, as mães foram recebidas com café da manhã e participaram de um sorteio de brindes. Elas também receberam um voucher para cortar o cabelo e fazer manicure. Para as crianças que acompanharam as mães, pintura de rosto e espaço para desenhar e pintar. [Olho texto=”“Desde que as visitas começaram, há poucos meses, minha filha desenvolveu muito. Ela já andava, mas não falava nada. Com os estímulos para o desenvolvimento cognitivo dela e os cuidados da visitadora que vai na minha casa toda semana, hoje ela fala tudo, é uma tagarela” – Eudislene Pereira da Silva, 39, mãe” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Já que elas são cuidadoras, nós pensamos: que tal nós cuidarmos delas também? Com uma palestra, um lanchinho, sorteio de brindes, mas também pensando nas crianças, para que elas pudessem participar do evento e as mães ficassem mais à vontade. Nós queremos um ambiente agradável e acolhedor para as crianças, já que elas também são o foco do programa”, destacou a psicóloga Simone Campos, servidora do Cras Samambaia Sul e técnica de referência do programa Criança Feliz Brasiliense na unidade gerenciada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Uma das mães que integram o programa e estavam lá para prestigiar a festa foi Eudislene Pereira da Silva, de 39 anos. Referenciada no Cras Samambaia Sul, Eudislene está desempregada e, atualmente, sustenta as quatro filhas com benefícios sociais, como o DF Social, o Cartão Gás e o Auxílio Brasil, do governo federal. Ela já participou de dois ciclos de seis meses do Cartão Prato Cheio e aguarda para receber o terceiro. Com o Criança Feliz Brasiliense, Eudislene se sente “acolhida e abraçada”, nas palavras dela. A filha dela mais nova, de dois anos, é acompanhada semanalmente por uma visitadora do programa. “Desde que as visitas começaram, há poucos meses, minha filha desenvolveu muito. Ela já andava, mas não falava nada. Com os estímulos para o desenvolvimento cognitivo dela e os cuidados da visitadora que vai na minha casa toda semana, hoje ela fala tudo, é uma tagarela”, relata. “A convivência com a visitadora tem sido muito importante, ela evoluiu bastante. Eu sou muito grata”. Presente no evento, a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, ressaltou que as mulheres e as mães chefes de família são prioridade na rede de proteção social do DF. “O Criança Feliz Brasiliense é de extrema importância. Cuida da pessoa na fase que eu considero mais essencial, porque é ali que se estabelece o vínculo, é ali que se estabelece a personalidade, a forma como aquela pessoa vai ser ao longo da vida. Lembrando que o programa é executado pela Sedes em parceria com uma Organização da Sociedade Civil (OSC), o Iecap. Nessa gestão, nós conseguimos dobrar o número de famílias atendidas, de 1,6 mil para 3,2 mil”, pontua. “Estamos fechando o Mês da Mulher com chave de ouro, trabalhando de forma intersetorial para proporcionar tudo que essas mães precisam para cuidar dos seus filhos.” [Olho texto=”“Essa palestra foi muito boa, reforçou que tenho que cuidar de mim também, além dos meus filhos. E é o que vou fazer daqui para a frente” – Domingas Pereira, 37 anos, mãe” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Palestra O evento no Cras Samambaia Sul para as mães do Criança Feliz Brasiliense teve ainda a palestra “Cuidando do Cuidador”, ministrada pelo médico da família Tiago Sousa Neiva, da coordenação da Saúde do Servidor da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Também moradora de Samambaia Sul e chefe de família, Domingas Pereira, de 37 anos, considerou pertinente essa mensagem de autocuidado. “Essa palestra foi muito boa, reforçou que tenho que cuidar de mim também, além dos meus filhos. E é o que vou fazer daqui para a frente”, promete. Domingas é mãe de um menino de 6 anos e de Catarina, de um ano, que é acompanhada pelo programa Criança Feliz Brasiliense e foi com a mamãe ao evento do Cras. Desde que a caçula nasceu, Domingas tem feito apenas bicos e trabalhado como manicure em casa. “O programa tem me ajudado nos cuidados com minha bebê. A visitadora vai na minha casa, conversa com ela, faz atividades. Teria sido muito bom se meu filho mais velho tivesse tido acesso ao programa também, ainda mais ele que já é inteligente. Teria desenvolvido bem mais”. Criança Feliz Brasiliense O Criança Feliz Brasiliense foi instituído no Distrito Federal em 2019. E é baseado em dois pilares: Visita domiciliar e Intersetorialidade. As visitas domiciliares são executadas pela Sedes, por meio de parceria com Organizações da Sociedade Civil, com o objetivo de fortalecer o papel protetivo da família, as habilidades parentais, e o vínculo das famílias por meio de abordagens que priorizem um cuidado integral com um ambiente estável e sensível às necessidades das crianças, com proteção contra ameaças e oportunidades de aprendizagem precoce. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As famílias interessadas em participar do Criança Feliz Brasiliense podem manifestar interesse durante o atendimento nos Cras das 16 regiões abrangidas pelo programa, que, assim que surgirem vagas, as equipes de visitas entrarão em contato direto com as famílias. O programa atende Brazlândia, Ceilândia, Taguatinga, Estrutural, Gama, Santa Maria, Planaltina, Samambaia, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Paranoá, Sobradinho, Fercal, Varjão e Itapoã. *Com informações da Sedes

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Bate-papo discute união e apoio para fortalecer mulheres

[Olho texto=”“Estamos aqui para refletir, compartilhar e dividir as dificuldades. É uma forma de inspirar e de normalizar as dificuldades do dia a dia. Mulheres precisam de espaço e de apoio para conquistar mais” – Juliana Tolentino, diretora executiva da Egov” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para encerrar as comemorações do mês das mulheres, a Escola de Governo (Egov) promoveu um bate-papo descontraído na manhã desta terça-feira (22). Experiências pessoais e profissionais de mulheres inspiradoras foram utilizadas como pano de fundo para um debate de fortalecimento das causas femininas por meio da união e da solidariedade. Com a presença da secretária de Desenvolvimento Social e primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, da secretária executiva de Valorização e Qualidade de Vida, Adriana Faria, da diretora executiva da Escola de Governo, Juliana Tolentino, e ainda da consultora de estilo e assessora de Inteligência Analítica do Banco do Brasil, Patrícia Craveiro Braga, o evento reuniu dezenas de servidoras e convidadas. Egov realizou bate-papo, nesta terça-feira (22), sobre experiências pessoais e profissionais de mulheres | Fotos: Divulgação/Egov “Precisamos começar por nós mesmas, unidas, sem preconceitos ou julgamentos”, afirmou Mayara Noronha Rocha. Ela e as outras três palestrantes falaram sobre o empoderamento feminino, as multitarefas sociais exigidas da mulher no desempenho de suas funções diárias, sucesso na vida e ainda expuseram situações de preconceito vivenciadas. “Estamos aqui para refletir, compartilhar e dividir as dificuldades. É uma forma de inspirar e de normalizar as dificuldades do dia a dia. Mulheres precisam de espaço e de apoio para conquistar mais”, completou a mediadora do debate, Juliana Tolentino. A secretária de Desenvolvimento Social e primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, destacou a importância da união entre as mulheres Para a secretária executiva Adriana Faria, o bate-papo é importante pois expõe experiências que podem ajudar mulheres a tomar rumos diferentes em suas vidas. “Temos de enfrentar diariamente estereótipos. Mulheres não podem ser inteligentes, competentes e bonitas. Infelizmente, a sociedade sutilmente ignora a autoridade e o conhecimento de uma mulher”, lamentou. “São inúmeras as exigências sociais, há uma cobrança excessiva. O mesmo não ocorre com os homens. Por quê? Isso precisa mudar”, completou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A consultora Patrícia Braga afirmou que as mulheres estão sempre “correndo atrás” de espaços que são delas por direito e competência. “A gente, antes de tudo, precisa provar que sabe. Essa é a primeira barreira a enfrentar”, afirmou. Segundo ela, a personalidade e a habilidade em fazer várias coisas ao mesmo tempo precisam ser medidas. “Não pode ser um comportamento abusivo o fato de você dar conta de tudo. Precisam ficar atentas e frear, se necessário”, explicou. Para Raquel Kolling, que participou do evento, a manhã exaltou “a importância da mulher no mundo atual”. “Nossa sociedade ainda é muito voltada ao masculino e precisamos buscar um equilíbrio. Outra coisa interessante foi o debate sobre a imagem e a moda para ajudar a mulher a se apresentar no dia a dia”, destacou. *Com informações da Egov  

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Casa da Mulher Brasileira ganha uma versão “vitrine”, aberta à visitação

Para reforçar o combate à violência de gênero e apresentar os serviços de atendimento e acolhimento oferecidos às mulheres do Distrito Federal, a Secretaria da Mulher (SMDF) inaugurou o Espaço Casa da Mulher Brasileira (CMB), em parceria com o JK Shopping. A novidade atraiu olhares de visitantes, que se depararam com uma loja bem diferente daquelas comuns em centros comerciais. Até 31 de março, o público poderá visitar o espaço interativo e conhecer mais sobre os serviços oferecidos pela Casa da Mulher Brasileira, que fica em Ceilândia | Foto: Divulgação/SMDF O espaço é interativo e traz uma simulação de como funciona a Casa da Mulher Brasileira, que fica em Ceilândia. Para quem não conhece o local, é uma oportunidade de saber mais sobre os serviços oferecidos por lá. A ação faz parte da programação da campanha Março Mais Mulher – 2022, que lançou uma agenda integrada de diferentes órgãos e secretarias do GDF, com uma lista de ações preparadas para o mês da mulher. [Olho texto=”No espaço, servidores preparados oferecem orientações sobre o atendimento realizado nos equipamentos da Secretaria da Mulher e sobre os canais e programas de denúncia contra violência doméstica e familiar” assinatura=”” esquerda_direita_centro=””] “A casa é uma política criada pelo governo federal, em parceria com os estados, que tem como objetivo oferecer um atendimento integrado às vítimas de violência”, explicou a secretária da Mulher, Ericka Filippelli. “Também temos atividades voltadas para a autonomia econômica feminina, política considerada estratégica para ajudar mulheres em situação de vulnerabilidade.” A secretária lembrou que a CMB é resultado de uma parceria firmada com a Secretaria Nacional de Política para Mulheres, do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, para garantir o direito de as mulheres viverem sem violência. Também participam da iniciativa o Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT), Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT); Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam) e a Defensoria Pública do DF (DPDF). “Com esta loja, a gente vai poder levar mais conhecimento para a mulher do Distrito Federal e mostrar que existe este equipamento de sucesso: acolhedor, que oferece uma escuta qualificada e que tem a capacidade de retirar uma mulher do ciclo de violência”, disse Cristiane Brito, secretária Nacional de Política para as Mulheres, do Ministério da Mulher da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). Na abertura da loja-vitrine, a secretária da Mulher, Ericka Filippelli, ressaltou a parceria com o governo federal e lembrou: “Também temos atividades voltadas para a autonomia econômica feminina” A abertura da loja-vitrine também contou com a presença do proprietário do shopping e ex-vice-governador, Paulo Octávio; da secretária executiva de Valorização e Qualidade de Vida, Adriana Barbosa Rocha de Faria; do subsecretário de Prevenção à Criminalidade da Secretaria de Segurança Pública, José Sávio Farias Ferreira, e do superintendente do JK Shopping, Marcos Atayde. [Olho texto=”Na loja-vitrine também são realizados atendimentos e encaminhamentos para os serviços especializados em violência contra a mulher, entre eles: acolhimento, triagem e apoio psicossocial” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Faça uma visita A versão simulada da CMB estará aberta ao público até o dia 31 de março. Lá, os visitantes poderão conhecer o fluxo de atendimento do equipamento e os serviços disponíveis na Casa da Mulher Brasileira, além de se informar sobre como, e onde, procurar ajuda em casos de situação de violência de gênero. No espaço, estarão servidores preparados para oferecer orientações sobre o atendimento realizado nos equipamentos da Secretaria da Mulher e sobre os canais e programas de denúncia contra violência doméstica e familiar, como o Código Sinal Vermelho e o aplicativo Proteja-se. Também serão realizados atendimentos e encaminhamentos para os serviços especializados em violência contra a mulher, entre eles: acolhimento, triagem e apoio psicossocial. Os visitantes ainda receberão informações sobre outras ações da secretaria, como os programas de capacitação oferecidos pela pasta. No local, as interessadas poderão se inscrever em cursos, como o Oportunidade Mulher ou o Mão na Massa. Ainda haverá uma área para exposição dos produtos de artesãs e empreendedoras que participaram das ações da secretaria, voltadas para a autonomia econômica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Direitos e conquistas femininas Para complementar a agenda de ações, a parceria entre a Secretaria da Mulher e o JK Shopping realiza a campanha Viva Mulher, que vai oferecer, sempre às quartas-feiras, uma agenda de debates sobre temas de interesses femininos, como combate à violência de gênero, empreendedorismo e saúde da mulher. O primeiro encontro ocorreu na quarta-feira (9). A secretária Ericka Filippelli e a secretária nacional, Cristiane Britto, falaram sobre os direitos femininos, os avanços e desafios na elaboração de políticas públicas feitas para mulheres, e sobre os serviços e programas oferecidos para elas, tanto pelo Governo do Distrito Federal (GDF) como pelo governo federal. Serviço Visitação da Espaço da Casa da Mulher Brasileira (CBM) – Local: Piso L2, ao lado da loja Damyller – Dia: durante todo o mês de março – Horário de funcionamento do shopping Talk Shows Viva Mulher – Local: Piso L1, em frente à loja C&A – Horário: a partir das 19h Programação – 16/3 – Violência contra mulheres e meninas – 23/3 – Empreendedorismo e liderança feminina – 30/3 – Saúde da mulher *Com informações da Secretaria da Mulher do DF

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Assistência social tem programação especial no Mês da Mulher

[Olho texto=”“Quando se fala em gestão, eu, como secretária da pasta que cuida da assistência social, venho com esse poder também de cuidar de tantas outras mulheres”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No mês da mulher, unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Distrito Federal terão programação voltada para o público feminino. Serão realizados debates, serviços, palestras e aulas, variando de acordo com a unidade. Em Planaltina a programação começou na segunda-feira (7) e segue até a próxima quinta-feira (10). No Dia da Mulher, roda de automassagem e caminhada com a equipe do Centro de Referência em Práticas Integrativas em Saúde (Cerpis) de Planaltina. Nesta quarta (9), às 9h, será a vez da palestra “Esporte como aliado na prevenção de doenças”, com o coordenador do Centro Olímpico de Planaltina. No encerramento, no dia 10, também às 9h, mais uma palestra, dessa vez sobre os cuidados com o espaço individual e coletivo para evitar proliferação de vetores, ministrada pela equipe da Vigilância Sanitária. Como um dos focos do Governo do Distrito Federal, o cuidado com as mulheres atrai a parceria das diversas secretarias para garantir o avanço das pautas femininas | Fotos: Divulgação / Sedes-DF Os centros do Recanto das Emas e Samambaia prepararam eventos para esta terça-feira. Em Samambaia, às 14h, foi realizado o “Março da mulher contra a violência”. O encontro contou a participação do Ministério Público do DF, da Polícia Militar, da Casa Azul e de 15 mulheres que vivenciaram a violência doméstica. Já no Recanto das Emas, as mulheres que estão atendidas no dia ganharão um kit com caneta, chaveiro e lanche. Em Ceilândia, a celebração no Cras será no dia 11 pela manhã. As mulheres serão acolhidas com os filhos com café da manhã, palestra sobre saúde em parceria com a Unidade de Saúde Básica (UBS) 2, bazar, atividade física, corte de cabelo e atendimento de fisioterapeutas. [Olho texto=”“É preciso destacar que, nesse governo, houve a criação de uma secretaria só para as mulheres, onde se cuida de todas as pautas voltadas para esse público”, destaca Mayara Noronha Rocha” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] No Cras da Fercal, o Mês da Mulher será comemorado no dia 25, com uma ação comunitária e arrecadação de bolsas. “Quando se fala em gestão, eu, como secretária da pasta (de Desenvolvimento Social) que cuida da assistência social, venho com esse poder também de cuidar de tantas outras mulheres”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Assistência às mulheres O cuidado com as mulheres é um dos focos do Governo do Distrito Federal (GDF). Todas as secretarias trabalham em conjunto com a Secretaria da Mulher para garantir o avanço das pautas femininas. “É preciso destacar que, nesse governo, houve a criação de uma secretaria só para as mulheres, onde se cuida de todas as pautas voltadas para esse público”, destaca Mayara Noronha Rocha, se referindo à recriação da Secretaria da Mulher na gestão do governador Ibaneis Rocha, depois de ter perdido o status de Secretaria de Estado para ser uma secretaria adjunta vinculada à Secretaria de Trabalho no governo anterior. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A criação da pasta, que tem Ericka Filippelli como secretária, facilita a implementação das pautas femininas no DF e incentiva a cultura também nos outros órgãos. “É nossa responsabilidade a implementação das políticas e das ações que olham para a mulher, e incentivamos essa cultura dentro das outras secretarias. Porque é nossa missão promover as políticas dentro do âmbito do governo”, declara. A Secretaria de Desenvolvimento Social integra a liderança feminina do GDF. Hoje, ela está à frente de uma pasta em que as mulheres são o número majoritário de servidores. Dos 1.857 funcionários da Sedes, 1.157 são mulheres. “Temos um número superior de mulheres dentro da assistência social se comparado com os homens. Isso é uma forma de comprovar para a sociedade que a mulher vem aumentando a sua participação”, completa a titular da pasta.

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Bosque Rosa homenageia o mês das mulheres

A iniciativa segue até abril. “É a nossa forma de enaltecer essas mulheres que tanto produzem e ocupam, cada vez mais, espaços diversos em nossa sociedade”, diz a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. | Foto: Divulgação/Secretaria de Esporte e Lazer A Secretaria de Esporte e Lazer promove, desde o início de março, no Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek, uma ação especial em homenagem ao Dia Internacional da Mulher (comemorado no dia 8), com o plantio de 129 mudas de ipê rosa e cega machado em um espaço próximo ao estacionamento 11 à beira do laguinho, chamado de Bosque Rosa. A iniciativa segue até abril, quando devem ser fincadas todas as unidades das duas espécies conhecidas no cerrado. “É a nossa forma de enaltecer essas mulheres que tanto produzem e ocupam, cada vez mais, espaços diversos em nossa sociedade. Estamos todas juntas na luta pela garantia de mais direitos e celebração das conquistas já alcançadas. O Parque Rosa vai ser um símbolo para todas nós. Além de ser uma ação também voltada para o meio ambiente, uma pauta muito importante, com o plantio das mudas”, afirma a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira, que destaca a importância da iniciativa. As mudas disponíveis na Administração do Parque da Cidade, no estacionamento 13, estão sendo plantadas gradativamente com o propósito de evitar aglomerações. A administração vem convidando mulheres, em horários diferentes e previamente agendados, para deixarem a sua marca no local. “É a nossa homenagem para todas essas verdadeiras guerreiras”, completa o administrador do Parque da Cidade, Silvestre Rodrigues. A ação é realizada em parceria com o Instituto Arvoredo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Bosque Rosa homenageia a data com o plantio de 129 mudas, o mesmo número de operárias que morreram queimadas em um incêndio ocorrido em uma fábrica de camisas de Nova York, em 1857, após elas reivindicarem melhores jornadas de trabalho. Em homenagem às vítimas da tragédia e outras questões relacionadas às lutas históricas femininas, em 1911 foi instituído o 8 de março como o Dia Internacional da Mulher.   *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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A importância de denunciar a violência contra a mulher

A primeira palestra, Você + Segura, tratou do tema Segurança. Outras duas palestras ocorrem nestas terça e quarta-feira. | Foto: Vinícius de Melo/Agência Brasília O combate à violência contra a mulher foi o foco do debate desta segunda-feira (29), no ciclo de palestras Você +, promovido pela Casa Militar do Distrito Federal, com apoio da Vice-governadoria do DF e outros órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF). Até quarta-feira (31), mais assuntos serão tratados, de forma gratuita e on-line, durante o evento, que faz parte da programação do projeto Março Mais Mulher, da Secretaria da Mulher do DF, em comemoração do Mês da Mulher. De acordo com a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, o cenário pandêmico fez com que a mulher tivesse que “se reinventar”. “Por isso, as palestras serão de grande valia para todas e espero que consigam aplicar em suas vidas pessoais”, disse a primeira-dama do DF, durante transmissão, ao vivo, da abertura do evento. “A ideia de uma mulher submissa ficou para trás, hoje somos e podemos ser o que quisermos”, completou a esposa do vice-governador Paco Britto, Ana Paula Hoff. [Olho texto=”O ciclo de palestras Você + trará, ainda, temas financeiros e cuidados pessoais e pode ser acompanhado por link no YouTube, nos próximos dias, a partir das 16h30″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A primeira palestra, Você + Segura, tratou do tema Segurança. “É realmente muito importante que toda a sociedade se envolva com essa temática”, frisou a secretária da Mulher, Érika Filippelli. “Quando eu falo de empoderamento, gostando ou não da palavra, a maior forma de dar poder à mulher é dar informação. Dar a ela instrumentos para que ela possa formar seu entendimento e construir suas ações”, explicou. De acordo com a secretaria executiva de Valorização e Qualidade de Vida da Secretaria de Economia, Adriana Faria, o debate é uma forma importante de fortalecer a luta das mulheres. “Não há dignidade humana se a mulher não puder viver sem medo da violência”, ressaltou. O ciclo de palestras Você + trará, ainda, temas financeiros e cuidados pessoais e pode ser acompanhado por link no YouTube, nos próximos dias, a partir das 16h30. “O ciclo de palestras traz temas relevantes para fortalecer a mulher e, assim, fortalecer toda a sociedade”, destacou o chefe da Casa Militar do DF, coronel Danilo Pereira Nunes. Com os temas “prevenção ao feminicídio” e “relacionamentos abusivos”, a coordenadora de Políticas de Prevenção de Crimes Contra a Mulher e Grupos de Vulneráveis da Secretaria de Segurança Pública do Ministério da Justiça, major Daniele de Souza Alcântara, falou sobre a importância das denúncias de violência contra a mulher. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Ainda há dificuldade de reconhecer essa violência”, lamentou. “É importante que as mulheres denunciem, pois não há felicidade nem desenvolvimento humano dentro da violência” destacou. “A diferença se faz na pratica, com respeito às mulheres”, finalizou o vice-governador Paco Britto. Próximas palestras: Terça-feira (30) – Apresentações e cuidados pessoais no ambiente profissional; Quarta-feira (31) – Educação financeira voltada para o público feminino, com organização e planejamento pessoal com criatividade.

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Pelas mãos das mulheres que atuam na Caesb

[Numeralha titulo_grande=”9,3 mil km” texto=”Extensão da rede de água que abastece o DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Há quase 30 anos, comemora-se em 22 de março o Dia Mundial da Água. Criada pela Organização das Nações Unidas (ONU), a celebração visa reforçar o debate sobre a importância deste recurso imprescindível para a sobrevivência humana. Em Brasília, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) é responsável pelo fornecimento da água. A companhia possui, atualmente, 1.084.098 unidades consumidoras abastecidas por uma rede de água de 9,3 mil quilômetros de extensão. Para garantir a qualidade, a empresa executa, mensalmente, cerca de 4 mil análises. A exemplo de outras ações – como a produção de 21.329.525 m3 de água em janeiro –, esse trabalho conta com o empenho de várias mulheres da Caesb. Elas representam 27,3% da força de trabalho da companhia e se esmeram para que o DF receba um serviço de excelência. “Em um dia tão importante como hoje, é uma alegria saber que a Caesb garante à população do DF serviços essenciais, como fornecimento de água, coleta e tratamento de esgoto”, valoriza a secretária-geral da companhia, Claudia Marques. “Neste Mês da Mulher, fico ainda mais feliz por ver que elas estão na linha de frente em todas as etapas. É um sinal de inovação e garantia de sucesso nos processos.” Neste mês em que também é comemorado o Dia Internacional da Mulher, a Caesb selecionou cinco servidoras para falar da importância do trabalho e da sensação de garantir um serviço essencial à população. Elas representam as mulheres presentes em todos os processos da companhia. Confira, abaixo, o perfil dessas profissionais. Karina Bassan, engenheira química da equipe da Gerência de Gestão Ambiental Corporativa “É gratificante estar envolvida em processos que permeiam praticamente todas as atividades da companhia e que me permitem ter um contato tão próximo com a comunidade. Falar sobre o ciclo do saneamento, de como fazemos parte disso enquanto cidadãos, observar o despertar da curiosidade sobre como tratamos a água bruta e a transformação do esgoto para retorno aos rios e lagos, é muito interessante. Nos damos conta de que é mais do que educação ambiental; trata-se de divulgação científica, de cidadania. Mostramos como isso contribui para o ciclo da água no cerrado. Apesar de estarmos em um território rico em nascentes, precisamos resgatar o elo com a natureza para que as pessoas se percebam como parte do ciclo da água. Como não amar o meu trabalho?” Alessandra Momesso, gerente de Monitoramento da Qualidade da Água Fotos: Divulgação/Caesb “Sou engenheira química, mestre em Hidráulica e Saneamento, e trabalho na Caesb desde agosto de 1998. Atualmente, sou gerente de Monitoramento da Qualidade da Água. A rotina de trabalho é intensa, pois atendemos demandas legais, como coletas de amostras na rede de distribuição, no sistema produtor para a realização de análise de diversos parâmetros fisicoquímicos e bacteriológicos, e apoiamos outras áreas da Caesb, sempre com o objetivo de monitorar a qualidade da água distribuída e dos rios e lagos que abastecem o DF. Graças a uma equipe dinâmica e preparada, o trabalho é facilitado. Sinto muito orgulho de fazer parte de uma empresa como a Caesb, que se preocupa com o bem-estar da população, distribuindo água de qualidade, coletando e tratando esgoto doméstico e cuidando dos mananciais produtores de água.” Ana Maria do Carmo Mota, superintendente de Operações e Tratamento de Esgotos “Uma importante etapa do ciclo da água consiste no retorno desse recurso ao meio ambiente, após seu uso nas atividades antrópicas. Nesse contexto, o tratamento dos esgotos se destaca como um instrumento na preservação dos recursos hídricos. A compreensão da importância da água, como recurso vital para a humanidade e o meio ambiente, nos motiva a fazer parte da preservação desse bem precioso. Estar inserida em um processo onde nossa contribuição será um legado às futuras gerações é motivo de realização e satisfação. Tenho orgulho do que faço e de compor a equipe de profissionais da Caesb há 26 anos. Preservar os recursos hídricos não é apenas um dever, mas um ideal a ser transmitido às futuras gerações. Vale ressaltar que a Caesb possui um histórico de sucesso no que tange ao reconhecimento e utilização da força de trabalho feminina, destacando-se pela presença marcante de mulheres na chefia de unidades estratégicas.” Cláudia Simões, coordenadora dos Sistemas Produtores Torto/Santa Maria e Lago Norte “Trabalho na Caesb há 14 anos, e minhas atribuições buscam o perfeito funcionamento das unidades operacionais. Diariamente, acompanho os resultados, principalmente nas ETAs [estações de tratamento de água], garantindo que o consumidor final receba água dentro dos padrões de potabilidade. A água é a principal matéria-prima da Caesb, que é responsável pela captação, tratamento e distribuição da água potável. Após o consumo, somos responsáveis pelo tratamento e retorno dessa água para a natureza. Eu me sinto muito feliz em participar desse processo, captando, tratando e distribuindo água de excelente qualidade para a população do DF e Entorno. Entendo que nós não somos apenas prestadores de serviço, fazemos parte do sistema de saúde do Distrito Federal. Se não fizermos nosso trabalho bem-feito, todo o sistema fica sobrecarregado, hospitais lotados, as crianças deixam de ir para a escola, os pais faltam ao trabalho para cuidar dos filhos… enfim, fazemos um serviço essencial na Caesb. Sinto muito orgulho de fazer parte de uma atividade tão importante.” Raquel Turcato de Oliveira, da equipe do Centro de Controle Operacional (Cecop) da Caesb, que monitora 24 horas todas as redes de água e esgoto do DF [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “No Cecop, uma área que historicamente foi dominada por homens; hoje, já somos maioria. Isso é muito bom, já que as mulheres, por serem mais detalhistas, têm se destacado na área de controle operacional da empresa. Realizamos, com muita competência e amor, um trabalho essencial para a companhia e para a população do DF, todos os dias, 24 horas por dia: o monitoramento da água e do esgoto. A equipe Cecop Esgoto, da qual faço parte, trabalha monitorando 81 elevatórias de esgoto e 15 ETEs, verificando níveis, vazão, status das bombas, conferindo se está tudo funcionando de maneira adequada. Estamos sempre atentos para evitar problemas para a população e para o meio ambiente. A Caesb tem um papel fundamental no tratamento e fornecimento de água de alta qualidade e, também, na coleta e tratamento de esgoto. É uma alegria oferecer isso à população do DF.” *Com informações da Caesb

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“Mulheres no Giro da Cultura” debate participação nas artes

Street Cadeirante: importância do diálogo inclusivo entre as mulheres| Foto: Divulgação Com o objetivo de dar visibilidade às mulheres da cena cultural e promover reflexões sobre o feminino na cadeia da cultura e arte do DF, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) promove o evento “Mulheres no Giro da Cultura”. As inscrições para oficinas estão abertas a partir desta segunda-feira (15.3). A ação vai oferecer atividades on-line gratuitas envolvendo gastronomia, artesanato, produção de eventos, literatura, beleza e música, entre os dias 23 e 26 de março. A programação inclui três oficinas e um debate, com pocket show. [Olho texto=”“O mercado da economia criativa valoriza negócios baseados fundamentalmente na criatividade e no capital intelectual único. Os ciclos de criação, produção e distribuição de bens e produtos ligados a essa especificidade da economia criativa são uma prática ancestral feminina”” assinatura=”Juliana de Andrade, chef” esquerda_direita_centro=”direita”] Mulheres transformadoras Para além de fornecer o cenário para debates e promoção de novas políticas em prol do feminino, as oficinas também serão lugar de união, conhecimento e transformação de vida para as mediadoras, professoras e alunas, tendo como competência principal destacar as inúmeras possibilidades de construção para o empreendedorismo cultural e criativo feminino. Professora da oficina “Lugar de Mulher é na Cozinha?”, a Chef Juliana de Andrade conta que a gastronomia é um espaço onde, por meio do reconhecimento de saberes e competências, as mulheres podem se perceber como personagens principais, e não apenas coadjuvantes em uma estrutura tradicionalmente desigual. “O mercado da economia criativa valoriza negócios baseados fundamentalmente na criatividade e no capital intelectual único. Os ciclos de criação, produção e distribuição de bens e produtos ligados a essa especificidade da economia criativa são uma prática ancestral feminina”, enfatiza. A produtora cultural Agda Freitas, responsável pela oficina “Primeiros Passos para a Produção de Grandes Eventos” revela que, até poucos anos atrás, mulheres na área de eventos só tinham serventia para cuidar de camarim e limpeza, ajudar na decoração, e “se fossem de confiança” trabalhar na bilheteira, mas nunca ocupavam cargos de comando como produção geral de evento, produção de montagem, técnica de áudio ou de luz. “Hoje, este mercado se torna realidade, pois temos mulheres capacitadas. Esse tipo de troca de conhecimentos é de extrema importância para que nós, mulheres, continuemos mostrando a cara e provando para a sociedade que o lugar de mulher é aonde ela quiser”, completou. Representante da primeira companhia de danças urbanas do Brasil de mulheres bailarinas cadeirantes, “Street Cadeirante”, parabenizou o debate. Presente nos debates, a dançarina revela a importância de um diálogo inclusivo entre mulheres, justamente para acolher e enriquecer as pautas particulares de cada uma. “O contato com as gestoras da Secec é fundamental até para elas entenderem o nosso potencial como agentes e de nossos projetos. Será uma troca muito rica de aprendizado e de compartilhamentos”, conclui. Agda Freitas: “lugar de mulher é onde ela quiser” | Foto: Divulgação Secretaria feminina Os encontros virtuais serão conduzidos por algumas das lideranças femininas da Secec, como Solisângela Montes (subsecretária de Difusão e Diversidade Cultural), Elizabeth Fernandes (Chefe da Assessoria de Relações Institucionais) e Mirella Ximenes (Chefe da Articulação de Política Cultural). A iniciativa faz parte da campanha da pasta em celebração ao mês da mulher, com engajamento de todas as áreas da secretaria, que conta com 90% do quadro representado por mulheres. “Estamos a postos para abrir um diálogo autêntico com essas mulheres, para que juntas possamos mapear as reivindicações mais urgentes e propor novas políticas públicas para os diversos nichos voltados para elas,” enfatiza Solisângela. “Essa economia que a mulher propicia vem, em grande parte, da cultura e da economia criativa. Portanto, é de muita importância solidificar a importância da mulher nesse setor e empoderá-la, para que a cada dia ela contribua e cresça mais”, avalia Mirella. “Somos muitas, em todos os segmentos. Entretanto, historicamente, a conquista do espaço que nos cabe só é conseguida com muita luta e sacrifício”, aponta Elizabeth. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Mulheres no Giro da Cultura – Programação Primeiros passos para produção de grandes eventos, com Ágda Freitas (Dia 23/03, das 15h às 17h, 25 vagas). Lugar de mulher é na cozinha – As “chefs”, com Juliana Andrade e Gioconda Caputo (Dia 24/03, das 15h às 17h, 50 vagas). Oficina de penteados afro e turbante, com Amanda Moreira (Dia 25/03, das 15h às 17h, 15 vagas). Debate com pocket show de Dhi Ribeiro: Mulheres no Giro da cultura (Dia 26/03 – das 19h às 21h30) Debatedoras: Danielly Fernandes (gerente de cultura do Plano Piloto); Carla Street (representante do segmento Pessoa Com Deficiência); Márcia Lobo (comunidade tradicional cigana, do Conselho Regional de Cultura da Candangolândia); Kika Carvalho (movimento Backstage); Luciana Barreto (literatura); Dhi Ribeiro (cantora); Dayse Hansa (Associação de Produtoras Trabalhadoras da Arte e Cultura/APTA). Link para inscrições *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa 

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Webinário discute violência doméstica

Como parte das ações relativas ao Mês da Mulher, a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP) participou do 1º Webinário Nacional das Polícias Militares em Atendimento às Mulheres Vítimas de Violência, organizado pelo Conselho Nacional de Comandantes-Gerais. O objetivo do evento é a disseminação, difusão e promoção do conhecimento junto às polícias militares do país, possibilitando a troca de experiências sobre a temáticas e integração de dispositivos de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica. O acompanhamento terapêutico, reflexivo e processual dos homens autores de violência contra as mulheres realizado por meio do Grupo Refletir foi divulgado durante o evento virtual, nesta quinta-feira (4). A apresentação pode ser conferida neste link do Youtube. “Poder compartilhar a experiência do DF com outras unidades da Federação é essencial para que outras pessoas se beneficiem desse trabalho desenvolvido com tanta seriedade por nossos profissionais que atuam no programa”, avalia o secretário de Segurança Pública, Anderson Torres. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O material foi apresentado pela assessora especial e responsável pela coordenação do Grupo Refletir e ações relacionadas a gênero na Subsecretaria de Ensino e Gestão de Pessoas (Suegep) da SSP, major Larissa Cristiane. “É sempre oportuno divulgar essa abordagem inclusiva do trabalho com os homens por uma sociedade mais equânime e livre de violência”, afirma a gestora. Grupos reflexivos O Grupo Refletir, explica a major, é uma ferramenta de sensibilização, prevenção e enfrentamento da perpetuação e da reincidência da violência contra as mulheres. “Com apenas dois anos de parceria com o TJDFT [Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios], forças de segurança e administração penitenciária do DF, os grupos reflexivos que envolvem homens da segurança pública do DF, autores de violência doméstica e/ou familiar contra a mulher se estabelecem como programa de reeducação e ressocialização de agressores, podendo servir de modelo para outras instituições brasileiras da segurança pública”, destaca. Em outubro de 2020, a SSP lançou o Manual do Grupo Refletir – grupos reflexivos para profissionais da segurança pública autores de violência doméstica e familiar contra a mulher: ação inovadora no Distrito Federal. O material concentra  histórico, diretrizes, metodologia e todo o suporte necessário ao trabalho dos grupos reflexivos, servindo de base para sensibilização, divulgação e fomento da ação em outras secretarias e forças de segurança interessadas em sua implementação.   *Com informações da SSP

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Projeto Grafite homenageia mulheres em paradas de ônibus

Grupos de mulheres grafiteiras voluntárias vão produzir arte mural em vários pontos de ônibus do DF | Foto: Divulgação / SSP Durante todo este mês, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) trabalha em uma série de ações alusivas ao Dia Internacional da Mulher. Como parte iniciativas, a partir desta sexta-feira (6), será dado início ao projeto Grafite nas Paradas de Ônibus. Sempre às sextas-feiras, as mulheres serão homenageadas por meio da arte gráfica urbana do grafite. Forças de segurança e outros órgãos governamentais terão divulgadas as atividades voltadas à atenção e proteção das mulheres e meninas, em especial aquelas em situação de violência. Voluntárias de todo o DF vão produzir as artes em quatro paradas de ônibus, num trabalho que inicialmente contemplará Planaltina, Recanto das Emas, Samambaia e Sobradinho. Os locais específicos dessas intervenções urbanas foram definidos em conjunto com as administrações regionais de cada cidade, levando em consideração a proximidade com as escolas que adotaram o modelo de gestão compartilhada de ensino. Atuação ampliada Segundo a diretora de Resolução Pacífica de Conflitos de Conflitos, Marina Fernandes, a ação que homenageia as mulheres por meio das grafiteiras surgiu em razão de a atividade ser principalmente desempenhada por homens. “Queremos mostrar que cada vez mais as mulheres atuam na arte urbana, inclusive a professora de grafite da Secretaria de Segurança Pública é uma mulher”, ressalta. “Nossa ideia é demonstrar que hoje as meninas e mulheres podem e devem ser o que elas quiserem”. O trabalho terá início sempre às 14h. Enquanto são feitas as pinturas, serão disponibilizados, nas proximidades das paradas de ônibus, haverá oferta de serviços às mulheres e divulgação de informações sobre a rede de atenção e proteção desse público. As ações em destaque incluem a unidade móvel da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e representantes do programa Pró-Vítima, da Secretaria de Justiça (Sejus), além de atendimentos dos núcleos jurídico e psicossocial da Defensoria Pública e o Ônibus da Mulher, da Secretaria de da Mulher. Integração Com inauguração prevista para o fim deste mês, a Clínica da Mulher, na Asa Sul, desponta como mais uma realização de relevo programada pela SSP para março. Nas proximidades da clínica, uma parada de ônibus receberá a visita das voluntárias, que imprimirão, no local, sua arte com o grafite. Atualização de dados Ainda nesta semana, a secretaria vai relançar a campanha de prevenção ao feminicídio #MetaaColher, que apresentará dados atualizados sobre esse tipo de crime no DF. Com o slogan “A melhor arma contra o Feminicídio é a colher”, o movimento se fundamenta em estatísticas levantadas pela Câmara Técnica de Monitoramento de Homicídios e Feminicídios (CTMHF) da SSP. Um desses levantamentos constatou que mais de 70% dos crimes no DF acontecem dentro de casa, em contexto de violência no ambiente familiar, longe da intervenção do Estado. * Com informações da SSP

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Mês da Mulher segue com atividades comemorativas

O Centro da Juventude da Estrutural abre a programação desta semana /Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Na sequência das comemorações do Mês da Mulher, o GDF movimenta a semana com o evento Março Mulher: Gênero e Juventude, que, promovido pela Secretaria da Juventude, será aberto às 10h desta terça (19), no Centro de Juventude da Estrutural. Um dos focos da programação é debater as formas de combate à violência contra a mulher. A primeira atração é uma rodada de filmes do projeto Curta Maria, elaborado pela professora Maria José Rocha, fundadora da Casa da Educação Anísio Teixeira. Alunos do último ano dos ensinos fundamental e médio de escolas públicas também participam desse projeto. A mostra conta com a parceria do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), da Associação Brasileira de Psicanálise (Abepp), das regionais de ensino de Sobradinho I, Sobradinho II, Candangolândia e Park Way e do Centro Educacional 14 de Taguatinga. Após as exibições, será aberto um debate sobre Gênero e Juventude, conduzido por Graciele Reis, uma das especialistas do Centro Especializado de Atendimento à Mulher de Ceilândia. Os filmes foram escolhidos por conterem, em seus roteiros, material que pode ser relacionado a alguns pontos da Lei Maria da Penha, tema abordado nos debates a serem realizados após a exibição. O objetivo é permitir aos estudantes envolvidos projeto uma reflexão sobre a violência doméstica. Dados da violência De acordo com levantamento da Secretaria de Segurança Pública, foram registrados, no ano passado, no Distrito Federal, 673 crimes contra a dignidade sexual (estupro, estupro de vulnerável e importunação sexual), contra 745 em 2017.  Em relação aos casos de feminicídio – modalidade de homicídio qualificado quando o crime for praticado contra a mulher por razões da condição de sexo feminino –, foram 28 em 2018, contra 18 no ano anterior. Em 2018, 14.985 pessoas foram enquadradas na Lei Maria da Penha por violência doméstica; em 2017, 14.583. * Com informações da Secretaria da Juventude

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MARLENE DE ARAÚJO / “O trabalho me liberta”

Marlene de Araújo, 55 anos, baiana, mãe de três homens, avó de duas meninas e um menino, integrante da equipe de varrição do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) há 11 anos. Este é o perfil da entrevistada da Agência Brasília na série que homenageia as mulheres do Distrito Federal. Dona Marlene, como é carinhosamente chamada pelos colegas de trabalho, chegou a Brasília em 1988. Veio acompanhada pelo então companheiro. Foi empregada doméstica, trabalhou no comércio e depois conquistou a carteira assinada no SLU do Distrito Federal. Moradora do Recanto das Emas, ela viveu uma história que se confunde com a de milhares de outras mulheres brasileiras. Na infância, os pais proibiram sua ida à escola. Na juventude, encontrou um companheiro que a agredia física e moralmente. Enfrentou todas essas dificuldades e, no trabalho, encontrou o caminho para resgatar sua qualidade de vida. Como foi sua infância? A senhora considera que foi reprimida por seus pais por ser mulher? A criação nossa foi do jeito que minha mãe falava e era bem assim: “Se você casar, você tem que aguentar o marido! Pode ser o que for. Você tem que aguentar”. Acho que muitas mulheres, no Brasil todo, sofrem demais por causa dos pais. Comigo era assim: “Se o marido bater e tudo mais, mas você casou com ele, então, tem que aguentar”. Por isto, a gente tinha que engolir. Hoje em dia, as mulheres aguentam porque querem. Se quiser mesmo, de verdade, homem nenhum no mundo pode segurar. Não tenho vergonha de falar. Minha vida já foi muito sofrida. Já tomei remédio para não morrer de tanto sofrimento que passei com meu marido. Hoje, graças a Deus, não quero morrer de jeito nenhum, minha filha! Quero morrer de amor…de alegria! Então, a senhora foi criada para ficar casada mesmo sendo agredida? Fiquei 25 anos casada e sofrendo agressões. Eu acho que sentia obrigação de continuar casada com ele. Era um medo que eu tinha das conversas de minha mãe e meu pai. Tinha vergonha. E os estudos? A senhora frequentou a escola na infância? Eu era do interior da Bahia. Meu pai não deixava a gente estudar de jeito nenhum. “Pra que filha mulher estudar? Vai estudar pra escrever carta pra macho?”. “A caneta delas é a enxada”. Essas eram as frases dele. O tempo todo dizia isso para nós. Quando a professora ia até nossa casa para dar aula, papai logo botava a gente para ir dormir, eu e minhas duas irmãs. Mesmo sem sono, ele mandava e a gente tinha que obedecer. Eu ainda aprendi um pouquinho porque tinha uma cunhada da minha irmã que era professora e me dava aula às escondidas de vez em quando. Bem mais tarde foi que meu pai viu o que eu estava fazendo. Então, meus irmãos foram estudar. As mulheres foram para a escola já moças grandes. E depois, quando saiu da casa dos pais, a senhora frequentou a escola? Só agora tive a oportunidade de voltar os estudos [Marlene participa do programa de alfabetização oferecido pela Sustentare Saneamento]. Tinha tentado várias vezes. Um tempo atrás, entrei numa escola do Recanto [das Emas] para estudar à noite, mas parei de ir. Um dia, meu marido foi me buscar e me xingou. Morri de vergonha e não quis mais voltar. Agora, vou retomar os estudos aqui na empresa mesmo. Eles têm um programa de educação para adultos. Por que seu marido a agredia? Ele começou a beber, usar drogas e eu só sofrendo, sempre fazendo serviço para um e para outro, nas casas de família. Foi aparecendo menino e meu sonho era ter um filho. Ai, tive o meu filho mais velho.  Depois veio mais outro filho e veio mais outro – e eu sofrendo as agressões dele. Quando fui trabalhar, as coisas em casa pioraram. Todo dia era um nome mais feio. Me xingava mesmo. Isso aqui [aponta um pouco acima da sobrancelha direita]…Tenho o maior desgosto quando olho no espelho e vejo essa cicatriz. Um dia cheguei do serviço cansada, com febre, por volta do meio-dia, para fazer o almoço para os meninos. Ele estava escondido e bateu o portão na minha cara. Ele gritava que eu estava tendo um caso, que era vagabunda. Foi muito sofrimento. [Olho texto=”A primeira coisa que a mulher precisa fazer é criar coragem de trabalhar, ir à luta, enfrentar a vida” assinatura=”” esquerda_direita_centro=””] Quando ele parou de agredir a senhora? Quando entrei na empresa, há 11 anos, eu disse para ele: “Hoje eu tenho meu salário. Nunca mais você trisca a mão em mim!”. Quem tem filho pequeno que não tem quem [com quem deixar para] olhar, acaba comprando as coisas para dar suporte. Eu comprava televisão nova, DVD, rádio…comprava tudo para os meninos ficarem em casa e não sair. Ele [o marido] vendia tudo para fazer dinheiro para beber pinga e usar drogas. Eu não ia atrás porque ele vendia tudo em boca de fumo, e era perigoso. Então, eu deixava de mão. Saía sempre no prejuízo. A senhora denunciava as agressões? Eu já tinha denunciado na delegacia várias vezes. [A polícia o] prendia e soltava. Até que um dia eu dei um basta nisso. Entrei durante uma audiência no Fórum da Samambaia e pedi pelo amor de Deus para o juiz que tirasse ele lá de casa. Passei mal na hora, chorava muito e minha pressão subiu demais. Eu gritava: “Doutor, o senhor tira ele lá de casa hoje! Vou me matar ou mato ele! ” Por um tempo, deu certo. Como o trabalho a ajudou? Tenho 55 anos e trabalho sempre com disposição. Amo meu serviço e faço tudo por ele. O trabalho me liberta. Eu não conhecia Brasília. Meu marido não me deixava nem sair de casa. E hoje, por causa do meu emprego, conheço todo o Distrito Federal. Graças a Deus, sou viúva. Quero é arrumar um namorado, um homem que me ajude, que seja companheiro de verdade. Do que a senhora mais gosta no seu trabalho? Da paz. Aqui tem paz. Passo oito horas varrendo as ruas. Converso com uma pessoa e com outra. Se estiver com algum problema, você até esquece. É como uma terapia. Trabalho ao lado da Nalva [citando uma colega] desde quando entrei aqui. Não separam a gente. Somos parceiras, amigas, colegas de trabalho. Às vezes, a gente vai para as festas, saímos juntas, contamos as histórias das famílias, dividimos muito as coisas. Qual conselho a senhora daria a outras mulheres que sofrem violência doméstica? A primeira coisa que a mulher precisa fazer é criar coragem de trabalhar, ir à luta, enfrentar a vida. As ameaças dos maridos, que prometem matar e bater, têm que deixar de lado, porque hoje em dia as mulheres têm tudo nas mãos para se verem livre de homens desse tipo. Nós, mulheres, hoje temos todo mundo do nosso lado.

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