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GDF apresenta Plano Distrital de Combate à Violência Contra a Mulher

O Governo do Distrito Federal (GDF) deu mais um passo decisivo no enfrentamento à violência de gênero ao apresentar, nesta quinta-feira (18), o Plano Distrital de Combate à Violência contra a Mulher. A iniciativa foi destaque na reunião da Rede de Proteção à Mulher Vítima de Violência Doméstica e Familiar, realizada na Secretaria da Mulher (SMDF), e marca um avanço concreto na articulação de políticas públicas voltadas à proteção, ao acolhimento e à autonomia das mulheres. Apresentação reuniu representantes das secretarias da Mulher, de Educação, de Desenvolvimento Social, de Justiça e Cidadania, de Segurança Pública e da Pessoa com Deficiência, bem como da Polícia Civil e do Corpo de Bombeiros | Foto: Samuel Marques/SMDF Previsto na Lei nº 14.899/2024, o plano reúne metas, ações e projetos estratégicos voltados à prevenção e ao enfrentamento da violência doméstica e familiar, além de outras formas de violência que atingem mulheres e meninas, como a violência sexual, patrimonial, institucional e a violência política de gênero. O documento reforça o compromisso do GDF em ampliar o alcance e a efetividade das políticas públicas voltadas às mulheres em todo o Distrito Federal. “A mulher que vive uma situação de violência encontra acolhimento e escuta qualificada em toda a nossa rede, com profissionais capacitados e preparados para orientar e proteger” Giselle Ferreira, secretária da Mulher A reunião contou com a participação de representantes das secretarias de Educação (SEEDF), Justiça e Cidadania (Sejus-DF), Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Pessoa com Deficiência (SEPD) e Segurança Pública (SSP-DF), além da Polícia Civil, do Ministério Público e do Corpo de Bombeiros Militar do DF. A atuação integrada entre os órgãos fortalece a rede de proteção e garante respostas mais rápidas, humanizadas e eficientes às mulheres em situação de violência. Prevenção A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, ressaltou que o foco do plano é ir além do enfrentamento, investindo também na prevenção, no empoderamento e na autonomia das mulheres. “A mulher que vive uma situação de violência encontra acolhimento e escuta qualificada em toda a nossa rede, com profissionais capacitados e preparados para orientar e proteger”, afirmou. “Esse apoio é decisivo para romper ciclos de violência e reconstruir trajetórias”. [LEIA_TAMBEM]Os números reforçam a importância da iniciativa. De acordo com o Observatório de Violência contra a Mulher e Feminicídio, somente no primeiro semestre deste ano foram prestados 24.983 atendimentos psicossociais, com o acolhimento de 11.226 mulheres em situação de vulnerabilidade no DF. O observatório reúne dados sobre saúde, escolaridade, emprego, programas sociais e segurança pública, servindo como base para a formulação de políticas públicas cada vez mais eficazes e alinhadas à realidade das mulheres do Distrito Federal. Para Adjalma Dias, diretor de Gestão Estratégica da SSP-DF, trata-se de um tema muito relevante para a sociedade. “Esse plano vem dar uma resposta para todos os tipos de violência”, enfatizou. “Temos muitas iniciativas de combate a esse crime contra a mulher no Distrito Federal”. *Com informações da Secretaria da Mulher

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Conselho dos Direitos da Mulher traça metas e planejamento para 2026

A sexta reunião ordinária do Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal (CDM-DF), vinculado à Secretaria da Mulher (SMDF), foi realizada nesta sexta-feira (7). O encontro teve como objetivo definir as principais ações e estratégias para 2026, além de celebrar os avanços alcançados este ano na promoção dos direitos das mulheres. Entre os temas debatidos durante o encontro, destacaram-se a proposta de planejamento estratégico | Foto: Divulgação/SMDF “O nosso objetivo é promover ações efetivas e alinhadas com as necessidades reais das mulheres no DF” Celina Leão, vice-governadora Durante a reunião, foram debatidos temas como a sugestão de alteração na minuta do edital do processo seletivo do CDM-DF 2026, encaminhada pelo Ministério Público, e a aprovação do calendário de reuniões para o próximo ano. Também foram apresentados a proposta de planejamento estratégico e o orçamento elaborados pelo grupo de trabalho do conselho. “O nosso objetivo é promover ações efetivas e alinhadas com as necessidades reais das mulheres no DF”, declarou a vice-governadora Celina Leão. “É essencial esse debate com a sociedade sobre temas relevantes, que tragam voz, autonomia e proteção para todas.” Políticas públicas A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, enfatizou o papel das políticas públicas na prevenção e no enfrentamento à violência de gênero: “O IPEDF [Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal], em parceria com a Secretaria da Mulher e a Vice-Governadoria, iniciou uma pesquisa para mapear o perfil sociodemográfico das vítimas de violência doméstica na capital. A coleta de dados envolveu 5 mil pessoas, entre homens e mulheres, em todas as 35 regiões administrativas do DF. Esse é um grande avanço para nós”. O CDM-DF também tem entre suas atribuições incentivar e apoiar estudos, debates e pesquisas voltados às mulheres, contando com a participação de órgãos como o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Universidade de Brasília (UnB). Conselho dos Direitos da Mulher [LEIA_TAMBEM]Criado em 1988, o Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal é um órgão consultivo e deliberativo, responsável por formular e propor diretrizes de ação governamental voltadas à garantia da liberdade, igualdade de oportunidades e pleno exercício da cidadania e do protagonismo feminino nos âmbitos econômico, social, político e cultural do DF. O colegiado é composto por 12 representantes do poder público distrital, entre eles as secretarias da Mulher (SMDF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), da Pessoa com Deficiência (SEPD), de Economia (Seec-DF), de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Governo (Segov) e a Casa Civil, além da Defensoria Pública do DF e do IPEDF.   *Com informações da Secretaria da Mulher

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Rede Distrital de Proteção à Mulher elabora plano de metas para combate à violência doméstica

A Secretaria da Mulher (SMDF) realizou, nesta quarta-feira (29), uma reunião extraordinária da Rede Distrital de Proteção à Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar. O encontro teve como pauta principal a construção do Plano de Metas de Combate à Violência contra a Mulher, elaborado em conjunto com os órgãos que compõem a Rede Distrital. Representantes de órgãos do GDF se reuniram para debater estratégias de enfrentamento à violência contra a mulher | Foto: Divulgação/SMDF Entre os participantes, estiveram representantes das secretarias de Saúde (SES-DF), de Desenvolvimento Social (Sedes-Df), de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militar, Tribunal de Justiça, Ministério Público e Defensoria Pública (DPDF). “A rede de proteção às mulheres é essencial no combate à violência para garantir os seus direitos, além de atendimento e assistência para pessoas em situação de vulnerabilidade” Celina Leão, vice-governadora Durante o encontro, foram debatidos os eixos estratégicos do plano de metas, que tem como base a Lei nº 14.899/2024, norma que institui a Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher e estabelece diretrizes para ações integradas nos próximos dez anos. Os objetivos são o fortalecimento da rede de atendimento, a ampliação das políticas intersetoriais de prevenção e a melhoria da integração de dados entre os órgãos públicos. Ações coordenadas “O enfrentamento da violência doméstica e familiar contra as mulheres se faz por meio de um conjunto articulado de ações”, afirma a vice-governadora Celina Leão. “A rede de proteção às mulheres é essencial no combate à violência para garantir os seus direitos, além de atendimento e assistência para pessoas em situação de vulnerabilidade.” [LEIA_TAMBEM]A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, reforça: “A Rede proporciona aos participantes a discussão das políticas públicas e as suas aplicações no dia a dia. Com esses dados e informações, apuramos as necessidades de aprimoramento e, até mesmo, o desenvolvimento de novas iniciativas para a melhoria no atendimento e acolhimentos às mulheres do DF.” A Rede Distrital de Proteção à Mulher une esforços para traçar, em conjunto, as políticas de prevenção e de combate à violência de gênero. Cabe a seus membros, entre outras atribuições, monitorar e avaliar as medidas adotadas para garantir o cumprimento da legislação federal e distrital sobre o tema.  A secretária-executiva da SMDF, Jackeline Domingues, lembra que o trabalho conjunto é essencial para o avanço das políticas públicas. “Estamos construindo, de forma colaborativa, um plano de metas que vai orientar as ações do Distrito Federal no enfrentamento à violência contra a mulher nos próximos dez anos”, anuncia. “A união dos órgãos da rede é o que garante resultados concretos e duradouros”. *Com informações da Secretaria da Mulher    

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Batalhão de Polícia Escolar troca de comando

Nesta quarta-feira (11), a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) realizou a solenidade de troca de comando do Batalhão de Polícia Escolar (Bpesc). A solenidade foi marcada por reconhecimento institucional, honra ao serviço prestado e compromisso com a continuidade das ações de segurança e cidadania nas escolas públicas e particulares do Distrito Federal. Troca de comando simboliza a renovação do compromisso de proteger o ambiente escolar e difundir a cultura de paz | Foto: Divulgação/PMDF Na cerimônia, a tenente-coronel Renata Cardoso assumiu o comando do Centro de Políticas de Segurança Pública (CPSP) e transmitiu o comando do Bpesc à tenente-coronel Daniella Sellani. Além da mudança de gestão, o ato simboliza a renovação do compromisso da corporação com a proteção do ambiente escolar e da cultura de paz. {LEIA_TAMBEM]Além da comandante-geral da PMDF, coronel Ana Paula Barros Habka, participaram da solenidade diretores das escolas cívico-militares, autoridades civis e militares, incluindo representantes do Governo do Distrito Federal (GDF), do Ministério Público, do Poder Judiciário, do Conselho Tutelar e dos conselhos comunitários de segurança (Consegs).  O Batalhão de Policiamento Escolar é referência nacional na atuação preventiva junto à comunidade estudantil, sendo responsável pelo acompanhamento de dezenas de projetos que promovem a cidadania, a prevenção à violência e às drogas e o fortalecimento dos vínculos entre escola, família e segurança pública. A nova comandante assume com o compromisso de dar continuidade às ações estratégicas e ampliar a integração com as instituições parceiras, em busca de ambientes escolares cada vez mais seguros e acolhedores. *Com informações da Polícia Militar do DF  

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Curso gratuito de defesa pessoal garante proteção a mulheres em situação de vulnerabilidade

A sensação de segurança, autoconfiança e empoderamento tem sido resgatada na rotina de mulheres assistidas pela Casa da Mulher Brasileira de Ceilândia. Isso porque o Governo do Distrito Federal (GDF) implementou um curso gratuito de defesa pessoal promovido pela Secretaria da Mulher (SMDF) em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF). Os encontros, às segundas e quartas-feiras, reúnem alunas em situação de vulnerabilidade social que aprendem a reagir em casos de risco e agressão. Aulas práticas de autodefesa fazem parte do curso, além de workshops e competições esportivas | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “A defesa pessoal vai além da técnica; é sobre fortalecer a autoestima e garantir a proteção da nossa população feminina” Celina Leão, vice-governadora Com o nome “Atleta Campeã Diz Não ao Covarde”, o curso segue até 16 de abril e pretende capacitar até 1,6 mil mulheres por meio de workshops, competições esportivas e atividades diversas. Além das aulas na prática, as participantes fazem do encontro um espaço de acolhimento e troca de experiências. Para a dona de casa Rosa Maria Oliveira (nome fictício), 40, a iniciativa tem sido uma experiência de transformação. “Esse curso veio resgatar minha autoestima e me proporcionar a segurança de poder me defender”, compartilha. “Já passei por algo ruim e não soube como agir, e isso me motivou a aprender. Agora já consigo pelo menos aplicar algum golpe para me salvar”. “A gente quer oferecer algo com qualidade para resgatar essas vítimas” Selma de Melo, responsável pelo curso na Secretaria da Mulher A vice-governadora do DF, Celina Leão, ressalta que a iniciativa é mais do que o aprendizado técnico. “Nosso objetivo é capacitar as mulheres para que se sintam seguras e preparadas para enfrentar qualquer situação de risco”, afirma. “A defesa pessoal vai além da técnica; é sobre fortalecer a autoestima e garantir a proteção da nossa população feminina.” Transformação e acolhimento Dayane Carvalho, instrutora do CBMDF: “Eu vejo essa necessidade da mulher se proteger em uma sociedade agressiva” Servidora da SMDF e responsável pelo curso, Selma de Melo lembra que a proposta é unir aprendizado e suporte emocional. “A gente quer oferecer algo com qualidade para resgatar essas vítimas”, ressalta. “Muitas estão em situação de vulnerabilidade e não têm condições de pagar uma academia, por exemplo. Aqui elas encontram um ambiente seguro e acolhedor”. A instrutora Dayane Carvalho, do CBMDF, também pontua que o desenvolvimento emocional faz parte da defesa pessoal. “Eu vejo essa necessidade da mulher se proteger em uma sociedade agressiva”, aponta. “Muitas me procuram pedindo dicas, e poucas pessoas têm esse conhecimento”, complementa. “Aqui, além da parte técnica, trabalhamos o fortalecimento psicológico e o domínio próprio. É muito gratificante fazer parte desse processo.” A Casa da Mulher Brasileira de Ceilândia é um espaço de acolhimento que oferece apoio psicossocial, brinquedoteca, triagem e atendimento por órgãos como Defensoria Pública do DF, Ministério Público, Polícia Civil e Tribunal de Justiça do DF. As que têm interesse em participar do curso podem comparecer diretamente ao local nos dias e horários das aulas, às segundas e quartas das 9h às 11h, sem necessidade de inscrição prévia.

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Aplicativo e projeto novos beneficiam conselheiros tutelares

Conselheiros tutelares poderão contar com dois reforços para sua atuação: o aplicativo Proteger é Nosso Dever! e o projeto Cuidar é Nossa Missão!, a serem lançados nesta quinta-feira (13), às 14h, no auditório do Detran. A iniciativa é fruto de parceria entre as secretarias de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus) e de Segurança Pública do DF (SSP). Com as novas ferramentas, conselheiros terão ainda mais segurança para exercer suas funções | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “O conselheiro tutelar tem uma função relevante e precisa ter condições para exercê-la” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Tanto o aplicativo quanto o projeto são destinados à proteção de conselheiros tutelares no exercício da profissão: em caso de ameaça, são executadas medidas administrativas para assegurar a integridade física e psicológica do conselheiro tutelar e sua atuação funcional, quando constatada lesão corporal grave ou ameaça reiterada, grave, certa, direta e inequívoca decorrente da atuação funcional do profissional, ou em razão do exercício de suas atribuições legalmente previstas. “O conselheiro tutelar tem uma função relevante e precisa ter condições para exercê-la”, explica a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “Com o aplicativo, investimos em tecnologia para proteger e garantir a segurança do conselheiro tutelar em sua atuação profissional; e, com o atendimento psicológico, há uma promoção da saúde mental porque o conselheiro aprende a lidar com suas emoções.” Conselhos tutelares O DF conta com 220 conselheiros titulares, que atuam em 44 unidades distribuídas nas 35 regiões administrativas. A carga de trabalho é de 40 horas semanais, com dedicação exclusiva.  Entre as atribuições desses profissionais estão o atendimento de crianças e adolescentes ameaçados em seus direitos. Cabe aos conselheiros buscar medidas de proteção, aconselhamento de pais ou responsáveis e encaminhar ao Ministério Público casos que demandem ações judiciais. *Com informações da Sejus

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Conselheiros tutelares tomarão posse na quarta-feira (10) 

Os novos conselheiros tutelares do Distrito Federal se reunirão para cerimônia de posse na próxima quarta-feira (10), às 15h30, no Museu Nacional da República. Foram escolhidos 220 conselheiros titulares para o mandato do quadriênio 2024/2027, após um processo seletivo composto por quatro fases. Novos conselheiros tutelares vão atuar nas 35 regiões administrativas do DF | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente (CDCA), vinculado à Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus), é responsável pela condução do processo de escolha dos conselheiros tutelares. Os 220 eleitos atuarão nos 44 conselhos tutelares distribuídos pelas 35 regiões administrativas do DF. A carga horária de trabalho é de 40 horas semanais, com dedicação exclusiva e remuneração de R$ 6.510. Os conselheiros tutelares têm entre as atribuições o atendimento a crianças e adolescentes ameaçados em seus direitos, buscando medidas de proteção, aconselhamento de pais ou responsáveis e encaminhamento ao Ministério Público de casos que demandem ações judiciais. Quatro fases O processo seletivo foi dividido em quatro fases, no ano passado. A primeira ocorreu em 18 de junho, com a aplicação da prova objetiva para os candidatos. A segunda etapa teve caráter eliminatório e incluiu a análise de documentação. O resultado definitivo dessa fase foi publicado dia 28 de julho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A terceira fase foi a eleição dos candidatos, em outubro. O eleitor pôde votar na cidade onde o título estava cadastrado e no candidato dessa região administrativa. Foram quase cinco mil pessoas concorrendo para o cargo no Distrito Federal. A quarta e última etapa foi o curso de formação inicial dos eleitos, em novembro e dezembro. Foram 122 horas-aula, 80 delas presenciais e 42 na modalidade Ensino a Distância (EaD). As disciplinas ministradas incluíram direitos humanos, igualdade, assédio moral e sexual, ética e atendimento ao público. A posse No dia da posse, a orientação da Sejus é que os conselheiros eleitos estejam com documento de identificação. O auditório do Museu da República comporta 700 pessoas, por isso cada conselheiro poderá levar até dois convidados para a cerimônia. *Com informações da Sejus

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Brasiliense vai às urnas para escolher conselheiros tutelares

Ciente da importância de participar do processo eleitoral do Conselho Tutelar, a estudante Bárbara de Alexandria Santos, 19 anos, fez questão de ajudar a escolher os 220 conselheiros tutelares do Distrito Federal para o quadriênio 2024/2027. “Vim votar pelos meus direitos”, disse, enquanto aguardava sua vez no Centro de Ensino Educacional 1 da Estrutural.  A estudante Bárbara dos Santos, que votou na Estrutural, contou: “Fui pesquisando e chegando às pessoas que estavam se candidatando; também perguntei e questionei bastante para saber o que aquele candidato é capaz de fazer e acrescentar à nossa sociedade” | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Quero reconhecer alguém que corra atrás e defenda as crianças e os adolescentes”, disse a jovem, que procurou se informar sobre cada candidato. “Eu fui pesquisando e fui chegando às pessoas que estavam se candidatando; também perguntei e questionei bastante para saber o que aquele candidato é capaz de fazer e acrescentar à nossa sociedade”. Na última eleição, em 2019, apenas 8% da população participou da votação. Agora, estima-se que este número aumente. “São meses de trabalho junto à Justiça Eleitoral, o Ministério Público e o Governo do DF”, relatou a secretária de Justiça e Cidadania do DF, Marcela Passamani. “Todos se movimentaram para que a gente pudesse ter esse dia com êxito. Nós esperamos que a adesão da população seja maior e mais de 20% da população vote”. Ao todo, 1.269 candidatos estão aptos a serem votados. Isso significa que todos – foram 5 mil inscritos – passaram por um rigoroso processo seletivo, com prova de conhecimentos sobre o assunto, análise documental e curso de formação. “Apesar do processo seletivo, é a comunidade quem vai eleger quem realmente entende e está apto para cuidar das nossas crianças e adolescentes”, lembrou a secretária.  Responsabilidade O servidor público Guilherme Rocha selecionou três candidatas antes de votar: “Olhei o perfil de cada uma para analisar se tinham realmente compromisso com o Estatuto da Criança e do Adolescente” “O conselheiro tutelar aqui no DF trabalha 24 horas por dia e sete dias por semana”, detalhou. Conseguimos um reajuste salarial de 40%, o primeiro desde quando a categoria foi criada, em 2014. Junto a esse reajuste, vem uma responsabilidade muito grande, por isso o critério de escolha desse conselheiro deve ser rigoroso.”  O servidor público Guilherme Rocha, 41, aproveitou o passeio de bicicleta para fazer uma parada rápida em sua zona eleitoral, no Centro de Ensino Médio Elefante Branco, na Asa Sul, e registrar o voto. “Eu vi que havia três candidatas que me interessaram”, contou. “Olhei o perfil de cada uma para analisar se tinham realmente compromisso o com ECA [Estatuto da Criança e do Adolescente]. Foi aí que decidi em quem eu iria votar hoje”.   A promotora de justiça Luciana Medeiros Costa (E) participa da ronda pelos pontos eleitorais: “Caso haja algo a ser relatado, temos um aplicativo ao qual enviamos fotografias do ocorrido, e a Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e da Juventude, cujos servidores estão de plantão hoje, determina quais são as medidas cabíveis” A votação segue até as 17h. São 146 postos espalhados por todas as regiões administrativas do DF. Para conferir a lista completa, basta acessar o site da Sejus. O resultado oficial dos eleitos será divulgado na terça-feira (3) em publicação no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Votação segura [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante a votação, 56 promotores de justiça do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT) fazem rondas nas zonas eleitorais. Em duplas, as 28 equipes se dividiram entre as regiões administrativas para garantir que o processo ocorra sem intercorrências.  “Durante as rondas, a gente olha se a urna está funcionando, se houve algum problema durante a votação e como está a adesão dos eleitores”, explicou a promotora Luciana Medeiros Costa. “Caso haja algo a ser relatado, temos um aplicativo ao qual enviamos fotografias do ocorrido, e a Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e da Juventude, cujos servidores estão de plantão hoje, determina quais são as medidas cabíveis.”  

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Casa da Mulher Brasileira já atendeu mais de 9 mil mulheres este ano

A Casa da Mulher Brasileira surgiu em 2019 e centraliza o suporte às vítimas de violência doméstica, com o apoio da Defensoria Pública, do Ministério Público, da Polícia Civil e do Tribunal de Justiça. A junção da rede de apoio facilita a interlocução de uma mulher que é vítima com a Delegacia da Mulher e outros órgãos. Na Casa da Mulher Brasileira, a vítima de violência doméstica é acolhida e recebe atendimento humanizado, com abordagem psicossocial e capacitação profissional para o desenvolvimento de autonomia financeira, além de contar com a assistência de psicólogos para filhas de qualquer idade e filhos até 12 anos | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A instituição está de portas abertas todos os dias da semana, 24h, no Centro da Ceilândia. No local, a mulher é acolhida e recebe atendimento humanizado, com abordagem psicossocial e capacitação profissional para o desenvolvimento de autonomia financeira, além de contar com a assistência de psicólogos para filhas de qualquer idade e filhos até 12 anos. [Olho texto=”“É importante enfatizar que não é só para as mulheres que sofreram violência, mas é também um espaço acolhedor e de empreendedorismo, para proporcionar essa independência financeira para a mulher. É um acolhimento e queremos democratizar esse trabalho de prevenção e orientação”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária da Mulher” esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, mulheres em situação de violência de qualquer classe econômica ou escolaridade podem ficar no local por um período de 48h, enquanto sai a medida protetiva, tendo um espaço seguro no momento em que se sente ameaçada de vida pelo seu companheiro ou qualquer pessoa do laço de relacionamento íntimo. “É importante enfatizar que não é só para as mulheres que sofreram violência, mas é também um espaço acolhedor e de empreendedorismo, para proporcionar essa independência financeira para a mulher. É um acolhimento e queremos democratizar esse trabalho de prevenção e orientação”, frisa a secretária da mulher, Giselle Ferreira. Este ano já foram realizados cerca de 9.891 atendimentos, somando o acolhimento com os cursos profissionalizantes. O número aumentou em relação ao ano passado, período em que foram feitos 8.590 de atendimentos. [Olho texto=”“Aquela mulher que se fortalece também quer fortalecer outras mulheres. A gente sabe que a autoestima é muito importante para nós, mulheres. É um momento de estar fortalecendo essa autoestima, com mulheres que passaram por uma qualificação técnica junto à Secretaria da Mulher e acabam sendo uma inspiração para as mulheres que estão chegando”” assinatura=”Renata D’Aguiar, subsecretária de Promoção das Mulheres” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou a construção de mais quatro unidades: duas na região sul, no Sol Nascente e no Recanto das Emas; e mais duas na região norte, em Sobradinho II e São Sebastião. Serão investidos aproximadamente R$ 9 milhões no projeto. Maria Sônia Pacheco, 61 anos, frequentou uma ação de embelezamento pela primeira vez e o cuidado especial a faz querer participar outras vezes. “Dá pra ver que as meninas daqui são bem dedicadas e preocupadas. As mulheres estão sendo muito desqualificadas ultimamente, em todas as áreas: financeiras, matrimoniais… Eu mesma sou muito criticada e desrespeitada na minha casa. Me sinto acolhida aqui”, afirma a aposentada. Ação de embelezamento As ações de embelezamento feitas em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e com o Instituto BRB têm o objetivo de atender as mulheres que passam pelos programas e ações desenvolvidas na Casa da Mulher Brasileira. As alunas dos cursos de beleza, com supervisão dos professores, fazem gratuitamente atendimento de design de sobrancelhas, manicure e maquiagem. A recepcionista Kelly Pereira da Silva fez um curso de manicure em parceria com o Senac e afirma que as pessoas que trabalham na instituição sempre a atendem muito bem A ação é realizada a cada 15 dias no Espaço Empreende Mais Mulher na Casa da Mulher Brasileira. O local funciona das 8h às 17h e é aberto a qualquer mulher em situação de vulnerabilidade, não apenas vítimas de violência. De acordo com a subsecretária de Promoção das Mulheres da Secretaria da Mulher, Renata D’Aguiar, também é importante que as vítimas de violência, que têm medo de denunciar, participem das atividades da Casa da Mulher Brasileira. “Aos poucos vão se sentindo seguras dentro da rede e começam a entender a gravidade das agressões sofridas e buscar apoio”, explica. Sobre o fortalecimento da autoestima, ela afirma: “Aquela mulher que se fortalece também quer fortalecer outras mulheres. A gente sabe que a autoestima é muito importante para nós, mulheres. É um momento de estar fortalecendo essa autoestima, com mulheres que passaram por uma qualificação técnica junto à Secretaria da Mulher e acabam sendo uma inspiração para as mulheres que estão chegando.” A subsecretária de Promoção das Mulheres, Renata D’Aguiar, diz que também é importante as vítimas de violência, que têm medo de denunciar, participarem das atividades da Casa da Mulher Brasileira Kelly Pereira da Silva, 39, conhece a casa há dois anos e mora em Taguatinga. A recepcionista fez um curso de manicure em parceria com o Senac e afirma que as pessoas que trabalham na instituição sempre a atendem muito bem. “Para as mulheres que sofreram é uma ajuda muito grande porque, além de valorizar a autoestima, é se conhecer bem, sair daquela posição de vítima para ser mais confiante, uma mulher mais empoderada. Elas (as profissionais) não só maquiam, elas também conversam com a gente. Se a pessoa está triste, ela fica até feliz. É muito bom a gente se sentir linda.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A artesã e massagista Celi Maria de Sousa, 56, sempre participa das ações e eventos da Casa da Mulher. Seu primeiro contato foi um convite, há quatro anos, enquanto passava em frente à instituição, para um workshop sobre gestão financeira. “Quando eu entrei e vi o espaço, senti o acolhimento e o tempo que elas estavam tirando para ouvir e conversar. Como mulher, a gente já trabalha de tudo, mas se profissionalizar é diferente. É muito importante essa casa aqui, não só para as que têm problemas de agressões, problemas familiares, mas para todas as mulheres no geral. Muitas vezes, como mulher, você não tem carinho, não tem atenção, as pessoas não te olham como um ser humano que precisa de cuidado”, lamenta. “Depois que eu conheci a Casa da Mulher Brasileira, minha mente se abriu. É o espaço ideal para toda mulher, o nome casa muito bem”, observa.

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Fraudadores de cartões de transporte são denunciados à Justiça

Os dois homens que foram presos no último dia 28 de junho, durante a Operação Cartão Vermelho, foram denunciados à Justiça pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Eles vão responder pelo crime de estelionato contra a administração pública, previsto no Artigo 171, §3º, do Código Penal. [Olho texto=”“As auditorias no sistema de bilhetagem continuam e vamos apertar cada vez mais o cerco contra os fraudadores”” assinatura=”Junio Celso Nicola, subsecretário de Auditoria e Controle” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os dois homens têm antecedentes de assalto com uso de arma e estariam praticando venda ilegal de passagens do transporte público coletivo. Na operação, realizada na Rodoviária do Plano Piloto, foram apreendidos cerca de 40 cartões de transporte, usados para burlar o sistema. A fraude dos cartões de transporte acontece principalmente com a venda do direito de integração. O fraudador utiliza o cartão para pagar a passagem de outra pessoa, de quem recebe o valor aproximado de uma passagem. Como a integração dá direito a dois embarques subsequentes, os quais não são debitados no cartão, o fraudador fica com o lucro da venda dessas duas passagens, por cerca de R$ 5,00 cada. Mulher presa Na ação policial, uma mulher também foi presa, mas conseguiu acordo com o Ministério Público e não vai responder em ação penal perante o juiz. A audiência extrajudicial da mulher será por meio de videoconferência, que está marcada para o próximo dia 15 de setembro, às 14h30. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As prisões foram executadas pela Polícia Civil (PCDF), na conclusão da 10ª edição da Operação Cartão Vermelho, que é resultado da auditoria da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) e do BRB Mobilidade no Sistema de Bilhetagem Automática do transporte público coletivo do DF. “As auditorias no sistema de bilhetagem continuam e vamos apertar cada vez mais o cerco contra os fraudadores”, afirmou o subsecretário de Auditoria e Controle da Semob, Junio Celso Nicola. Segundo ele, além da venda dos direitos de integração, o sistema pode identificar quem utiliza os cartões de transporte de forma indevida, como uso abusivo das gratuidades ou o comércio ilegal de créditos dos cartões de vale-transporte. *Com informações da Semob-DF

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Rede distrital de combate à violência debate atendimento às vítimas

Representantes da Secretaria da Mulher (SMDF) participaram, na segunda-feira (3), da reunião da Rede Distrital de Promoção da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar. O grupo discute, desenvolve e analisa as políticas de prevenção de combate à violência de gênero. Reunião foi composta por mulheres representantes de vários órgãos do GDF | Foto: Vinícius de Melo/Agência Brasília A mesa, composta exclusivamente por mulheres, teve como principais pautas a avaliação das medidas, como criação da rede de proteção aos órfãos do feminicídio, concessão dos auxílios excepcional e vulnerabilidade e construção do protocolo e fluxo de atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica. “A rede vai acompanhar todas as ações propostas pelo relatório final da força-tarefa, além de atualizar e adequar as atuações de acordo com a realidade que o cuidado à mulher necessita”, afirmou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. A meta da equipe é a unificação dos procedimentos de acolhimento às vítimas para que não haja a revitimização durante o atendimento nos órgãos governamentais. O destaque foi para o início dos trabalhos de construção do fluxo de recepção e protocolo de todos os entes envolvidos no acolhimento da mulher em situação de violência doméstica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A intenção é fazer todo o fluxograma dos passos a serem cumpridos e começar a trabalhar com as ferramentas, como questionários, avaliações de risco, informes e relatórios durante os atendimentos, para que todos os entes sejam informados adequadamente, visando sempre ao melhor tratamento e acolhimento às vítimas”, resumiu Cíntia Costa e Silva, representante do Ministério Público. Criada por meio do Decreto nº 42.808, de 14 de dezembro de 2021, e coordenada pela SMDF, a rede é composta por representantes das secretarias de Saúde (SES), Desenvolvimento Social (Sedes), Justiça e Cidadania (Sejus), Segurança Pública (SSP) e de Educação (SEE), além da Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militar, Tribunal de Justiça, Ministério Público e Defensoria Pública do DF. *Com informações da Secretaria da Mulher

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Reaberto agendamento para vacinação de 50 a 59 anos

Mais 6,5 mil pessoas com idade entre 50 e 59 anos poderão se vacinar no DF contra a covid-19. A Secretaria de Saúde reabriu o agendamento para esta faixa etária e pessoas que ainda não se imunizaram podem agendar data e hora para receber a dose no site da Saúde. Segundo o secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha, e o de Saúde, Osnei Okumoto, 66% da população com essa idade já fizeram o agendamento para os próximos dias. Os secretários anunciaram que semana que vem o GDF começa imunização contra covid-19 em regiões carentes, onde não há acesso à internet para marcação de vacinação | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os gestores afirmaram que, das 337 mil pessoas de 50 a 59 anos moradoras do DF segundo a Companhia de Planejamento do DF (Codeplan), 224 mil já agendaram dia e horário vacinação. De acordo com Gustavo Rocha, grande parte das 113 mil pessoas restantes já deve ter recebido a vacina por ser de outro grupo prioritário e, assim que houver mais doses de vacina disponíveis, o governo vai baixar mais uma vez a idade do público alvo. “A gente costuma abrir o agendamento quando há doses para todo o público alvo. Mas, neste caso, a Secretaria de Saúde analisou a dinâmica da vacinação e entendeu por abrir essas vagas mesmo que não tenha doses para todos porque mais vacinas vão chegar e vai reabrindo o agendamento até que todos estejam imunizados”, explicou o secretário da Casa Civil. “As doses não ficarão paradas. Aqueles que já estão autorizados a buscar o agendamento e não agendam, ou os que agendam e por ventura não comparecem, essas doses serão remanejadas para possibilitar que a gente vá baixando a idade com mais celeridade”, ressaltou. Em coletiva de imprensa na tarde desta segunda-feira (14) no Palácio do Buriti, o secretário de Saúde anunciou que há 9 mil vagas disponíveis para pessoas com comorbidades e pessoas com deficiência sem o BPC e 1,2 mil para rodoviários em aberto. Osnei Okumoto também esclareceu que pessoas com deficiência aparente e obesos com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 40 não precisam de laudo médico. Os secretários também defenderam a necessidade de agendamento, que foi uma recomendação do Ministério Público, mas anunciaram que a Secretaria de Saúde, em parceria com o Conselho de Saúde do DF e com as administrações regionais, vai fazer um mapeamento para começar, a partir da semana que vem, a vacinação contra covid-19 sem agendamento em regiões carentes sem acesso à internet. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O envio das doses da Janssen, da fabricante Johnson & Johnson, previsto para ter ocorrido entre o domingo passado (13) e esta terça-feira (15), atrasou. Agora, a expectativa é que elas cheguem ao DF até o final da semana. Mesmo com o atraso, elas serão destinadas para os profissionais da rede pública de ensino.

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Força-tarefa faz um alerta para a moçada de Samambaia

A Administração Regional de Samambaia e outros órgãos do GDF, em parceria com o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), se uniram em uma força-tarefa com o objetivo de mobilizar e sensibilizar a população quanto ao enfrentamento à Covid-19. Em um cenário complicado, tendo em vista o aumento na transmissibilidade do coronavírus na região, a Regional está focada em um trabalho de conscientização contra aglomerações. [Olho texto=”“Hey, Samambaia, não deixe acontecer o que rolou…com os irmãos de outros lugares do mundo. Não queremos ver você nessa situação”” assinatura=”Mensagem em vídeo divulgado nas redes sociais” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para se conectar com o público jovem, o que mais tem desrespeitado as regras de distanciamento social, a equipe da administração regional já iniciou conversas com influenciadores da cidade e, com o apoio deles, está produzindo mensagens e campanhas de conscientização para divulgar nas redes sociais. “O retrato da atual situação da pandemia que estamos vivendo fez com que a gente optasse por direcionar mensagens para conscientizar os jovens da importância de respeitarem as medidas de combate ao coronavírus, como a não realização de festas”, explica o administrador regional de Samambaia, Gustavo Aires. Samambaia está com 100% de UTIs ocupadas | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Em uma das peças divulgadas, um vídeo mostra a situação de calamidade da saúde pública e os elevados riscos de morte. Sob imagens de hospitais lotados, funerais e pessoas chorando, letreiros alertam: “Hey, Samambaia, não deixe acontecer o que rolou…com os irmãos de outros lugares do mundo. Não queremos ver você nessa situação”. O administrador destaca ainda que a força-tarefa do governo – DF Legal, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, conselhos de Saúde e de Segurança, entre outros órgãos – está reforçando as ações de fiscalização. “Somente com conscientização vamos diminuir a velocidade de contágio do vírus”, conclui o gestor. No início da tarde desta quarta (10), Samambaia registrava 18.012 casos de Covid-19 confirmados desde o início da pandemia, sendo 702 ainda ativos e 16.937 recuperados, além de 373 óbitos registrados. No Hospital Regional de Samambaia, todos os quatro leitos de cuidado intensivo (UCI) e os 27 de tratamento intensivo (UTI) estavam ocupados, de acordo com o painel de situação da Secretaria de Saúde. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”]

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Distrito Federal ajuda empresas a abrirem mais rápido

Disponibilidade de serviços digitais e reforço no teletrabalho contribuem para o índice positivo registrado no DF para abertura de empresas |Foto: Divulgação / Jucis Graças ao ambiente 100% digital, à integração entre os órgãos e ao regime de teletrabalho implementados pela Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal (Jucis-DF), empresários e contadores podem contar com um serviço eficiente, mesmo com a pandemia da Covid-19. O resultado é traduzido pelo Boletim de Empresas do Ministério da economia: o DF segue como a unidade federativa mais ágil em abertura de empresas no Brasil. Em junho deste ano, foi registrado, no Distrito Federal, o menor tempo de abertura de empresas: um dia. No comparativo com maio, isso representa uma redução de 10,1%. Durante esse mesmo período, em nível nacional, o maior tempo demandado para abrir uma empresa Brasil foi de 12 dias e 23 horas. [Numeralha titulo_grande=”1 dia” texto=”Tempo gasto, em junho, para cumprir todos os trâmites de abertura de empresa no DF” esquerda_direita_centro=”centro”] Etapas de abertura Esse tempo de abertura de empresas considera as etapas de viabilidade de endereço, feito no DF pelas administrações regionais; as validações cadastrais tributárias, responsabilidade da Secretaria de Economia; e a análise das juntas comerciais. O estudo feito pelo Ministério da Economia foca na interação entre todos os órgãos envolvidos na abertura de empresas. “Sabemos das dificuldades que os setores produtivo e comercial estão enfrentando nesse momento, por isso toda a nossa equipe está empenhada em oferecer o melhor atendimento possível”, destaca o presidente da Jucis-DF, Walid Sariedine. “Ficamos contentes com o reconhecimento do governo federal às políticas públicas do DF, em especial as adotadas pela Junta Comercial.” O titular da autarquia lembra que esse desempenho positivo se deve à liberdade e ao apoio recebidos do governador Ibaneis Rocha. “Porém, não podemos nos dar por satisfeitos”, adverte. “O momento agora é de buscar, em parceria com outros órgãos, como a Secretaria de Empreendedorismo, mais formas de ajudar o empresariado brasiliense a superar essa crise provocada pelo novo coronavírus”. * Com informações da Jucis-DF

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Procuradores visitam novamente o hospital de campanha do Mané Garrincha

Umidade contará com 173 leitos de enfermaria, 20 de UTI e quatro de emergência| Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Representantes da força-tarefa do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) para ações de combate ao coronavírus visitaram, na tarde desta terça (12), o hospital de campanha montado no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. A estrutura está em fase de finalização. É a segunda visita que a força-tarefa faz ao local. A Secretaria de Saúde (SES) informa que já na próxima semana serão entregues os primeiros leitos para acolher pacientes com Covid-19. O hospital de campanha contará com 173 leitos de enfermaria, 20 de UTI e quatro de emergência, estrutura montada com um investimento de R$ 79 milhões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante a inspeção, os membros do MPDFT acompanharam explicações de técnicos da Secretaria de Saúde sobre a infraestrutura do local e sobre como foi feito o trabalho de construção e instalação das partes elétrica e hidráulica. Também aprenderam sobre a colocação de piso apropriado para limpeza, características dos leitos, listagem dos equipamentos e insumos hospitalares já presentes no espaço, além do cronograma de ação e manutenção. Além disso, os técnicos também conduziram os promotores pelo chamado fluxo do paciente, que mostra a trajetória que um enfermo realizará desde o momento em que entrar no hospital até sua instalação no leito. Na visita, os membros do MPDFT tiraram dúvidas com os representantes do GDF e também das empresas que trabalham no local. Coube a elas dar detalhes técnicos sobre a infraestrutura e sobre como será realizada a gerência do hospital, além de dados sobre as equipes que trabalharão no local e receberão os pacientes. Membros da força-tarefa elogiaram trabalho de montagem e cronograma de funcionamento do hospital | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Os promotores foram acompanhados na visita pelo chefe da Casa Civil, Valdetário Andrade Monteiro, pelo secretário de Saúde, Francisco Araújo Filho, e por representantes da pasta e de duas empresas que trabalham na montagem e na gerência do hospital. Próximos passos O coordenador da força-tarefa do MPDFT, José Eduardo Sabo Paes, avaliou que o trabalho de montagem e o cronograma de funcionamento do hospital de campanha está sendo bem executado. “Da forma que houve a proposta inicial, de fazer com que todas as estruturas possam estar prontas e em funcionamento, nos parece bastante satisfatório”, declarou o promotor, acrescentando que a força-tarefa fará nova visita ao local, junto com médicos e especialistas convidados pelo MPDFT, para aferir as condições do equipamento. O secretário de Saúde comentou sobre esta prestação de contas que a pasta faz durante estas visitas. “É muito importante esse trabalho de prestação de contas, de dar transparência, de comprovar para os órgãos de controle a estratégia que nós adotamos. Hoje, com a própria fala do Ministério Público, está claro que estamos no caminho certo, diferente da estratégia que foi adotada em outros estados”, ressalta. Além disso, Francisco Araújo também enalteceu todo o esforço feito pela área de saúde para a contenção da pandemia do coronavírus e o atendimento aos infectados. “O resultado do trabalho que é feito, do suor derramado de cada trabalhador de saúde, é traduzido nisso aqui que estamos vendo. Afinal, o que cada um de nós queremos aqui é proteger a vida das pessoas”, finalizou.

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Transparência em tempos de crise

O Governo do Distrito Federal, em mais uma ação de transparência neste período de enfrentamento à Covid-19, envolve a sociedade organizada nessa luta. Na manhã de hoje representantes de vários órgãos da Justiça do DF que fazem parte do Comitê Executivo Distrital de Saúde foram recebidos pelo secretário da Casa Civil, Valdetário Monteiro, no Palácio do Buriti. O grupo, que contou com integrantes da OAB, Defensoria Pública e Ministério Público do DF, e o desembargador do Tribunal de Justiça do DF, Roberto Freitas, por meio de videoconferência, recebeu informações referentes às tomadas de decisão do governo diante da pandemia  que já infectou mais de 1,1 mil pessoas na capital. Para a defensora pública-geral do Distrito Federal, Maria José Nápolis, essa troca de informações é importante para esclarecer mais ainda a sociedade e ajudar na prevenção contra a Covid-19. A advogada elogiou  a atuação do governo no combate da crise sanitária. “São informações que têm uma relevância no contato direto com o nosso público-alvo, que são as pessoas vulneráveis”, disse. “O governo tem sido bastante coerente com as medidas de isolamento e com as determinações da Organização Mundial de Saúde, sendo assim fundamental para a contenção da pandemia no DF”, elogiou. Os dados científicos, as informações e as pesquisas são geradas por diversos setores do Governo do Distrito Federal e foram disponibilizadas tanto no formato impresso, quanto digital. O grupo teve acesso aos quadros que embasam todas as ações do governador Ibaneis Rocha desde o início da crise. Essas informações são tabuladas por técnicos da Codeplan, diariamente, considerando todos os fatores que podem influenciar na transmissão do vírus, como número de passageiros nos trens do metrô e ônibus, carros e pessoas nas ruas. Esses números são cruzados com os dados das pessoas infectadas, considerando sexo, idade e gravidade do quadro de saúde. “A transparência dá confiança ao governo para ir tomando as medidas e dar tranquilidade para a população”, destacou o chefe da Casa Civil, Valdetário Monteiro. “É importante estreitar a relação do governo com o Ministério Público, para unir forças no combate à pandemia”, reforçou o presidente da Codeplan, Jean Lima. Após a reunião, todos foram convidados a conhecer a sala de situação, setor estratégico de onde a cúpula do GDF tem acesso a todos os números referente à crise sanitária. “O governador tem acompanhado pessoalmente estes dados, a sala de situação foi criada exatamente do lado da dele, para que ele possa ter acesso aos números em tempo real”, explicou o secretário da Casa Civil. “São conteúdos que ajudam o governador a tomar as decisões”, completou o presidente da Codeplan. Juíza da 3ª Vara da Infância do DF, especializada em Saúde Pública, Kátia Balbino destaca que a atuação do governo reforça o princípio da deferência, ou seja, o de cada um cumprir o seu papel na sociedade. “Isso mostra a preocupação do governo em dar transparência e que as decisões dele são baseadas em estudos”, avaliou.  

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Estudantes do Alub já podem buscar histórico escolar

Os pais ou responsáveis pelos estudantes que frequentavam a Rede Alub de Educação poderão buscar o histórico escolar e demais documentos até 2 de dezembro, na unidade localizada na QNA 1, Lote 5, Taguatinga Centro. O atendimento será em horário comercial. O acordo foi formalizado nesta sexta-feira (8), por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pelo secretário-executivo da Secretaria de Educação do DF, Quintino dos Reis Borges Filho, e representantes do Ministério Público, do Procon e da Rede Alub de Educação. A Rede Alub de Educação atendia a 3,2 mil estudantes em suas seis unidades no DF, que fecharam as portas em outubro. Acesso o Termo de Ajustamento de Conduta   * Com informações da Secretaria de Educação

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