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Ministério da Cidadania

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Jogos Universitários vão reunir 7 mil participantes em Brasília

[Olho texto=”“A organização de um evento esportivo como os Jogos Universitários Brasileiros envolve o trabalho de diferentes áreas e profissionais, que se unem na determinação de entregar a melhor edição possível. A pouco menos de 100 dias de iniciarem os jogos, o time do Governo do Distrito Federal está empenhado na missão de repetir o sucesso que foram os JUBs 2021”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”direita”] Após o sucesso da edição de 2021, o Distrito Federal vai novamente sediar a maior competição esportiva universitária da América Latina, os Jogos Universitários Brasileiros (JUBs). O evento, que tem o apoio da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), neste ano, será promovido entre os dias 18 e 25 de setembro. A solenidade do lançamento oficial dos JUBs será realizada no Hotel Royal Tulip, nesta quinta-feira (23), a partir das 10h. Estarão presentes a secretária da SEL, Giselle Ferreira; o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), Luciano Cabral; Suzana Gonçalves Laranja, representando a secretária Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis), da Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania, Fabíola Molina; o presidente do Banco do Brasil, Fausto de Andrade Ribeiro, entre outras autoridades, parceiros e entidades esportivas. A edição dos JUBs de 2021 reuniu 3,5 mil atletas de 271 instituições de ensino superior, que competiram em 26 modalidades esportivas diferentes, o que gerou a distribuição de 2 mil medalhas | Fotos: Arquivo / Secretaria de Esporte e Lazer do DF “A organização de um evento esportivo como os Jogos Universitários Brasileiros envolve o trabalho de diferentes áreas e profissionais, que se unem na determinação de entregar a melhor edição possível. A pouco menos de 100 dias de iniciarem os jogos, o time do Governo do Distrito Federal está empenhado na missão de repetir o sucesso que foram os JUBs 2021”, destaca a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. A edição 2021 do evento marcou história em números. Ao todo, 3,5 mil atletas de 271 instituições de ensino superior competiram em 26 modalidades esportivas diferentes, o que gerou a distribuição de 2 mil medalhas. Foram contratadas 35 mil diárias de hotéis, ofertadas 68,5 mil refeições, além de 500 empregos temporários e uma movimentação de R$ 12 milhões na economia local. Em 2022, a meta é reunir 7 mil participantes, entre atletas, chefes de delegação, árbitros, técnicos, voluntários e comitê organizador. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É uma honra anunciar que os Jogos Universitários Brasileiros serão sediados novamente em Brasília. A capital federal mostrou extraordinárias condições na recepção da edição de 2021 e, mesmo durante a pandemia, o evento foi um enorme sucesso. A edição de 2022 será ainda mais estruturada: contamos com apoio integral do governo federal e do GDF, dando garantias e condições para realizamos um JUBs ainda melhor e memorável para todos os participantes”, completou o presidente da CBDU, Luciano Cabral. Os Jogos Universitários Brasileiros – Brasília 2022 são uma realização da CBDU, do governo federal e do GDF, com patrocínio máster do Banco do Brasil, além dos patrocinadores CBDU, Kempa, Spalding, Uhlsports e Ícone. E parceria institucional do Comitê Olímpico do Brasil (COB). *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer do DF

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Projeto-piloto do DF acompanhará desenvolvimento de crianças acolhidas

O Distrito Federal foi escolhido para executar o projeto-piloto do programa Criança Feliz Brasiliense nas unidades de acolhimento institucional. Com isso, as crianças terão a oportunidade de receber os visitadores e serão estimuladas e acompanhadas, tendo garantido o crescimento saudável e adequado. [Olho texto=”“Nosso projeto-piloto vai servir de modelo e referência para todo o Brasil”” assinatura=”Kariny Alves, assistente social da Sedes” esquerda_direita_centro=”direita”] No Distrito Federal, o Criança Feliz Brasiliense contempla 16 regiões administrativas, por meio de uma parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e uma organização da sociedade civil (OSC) que atende mais de 3,2 mil pessoas. Até então, as ações do programa são executadas diretamente nas residências das pessoas assistidas. Representantes de entidades de acolhimento se reúnem com equipes de assistência social do GDF e do governo federal | Foto: Divulgação/Sedes “Essa é uma orientação já prevista no programa federal criado pelo Ministério da Cidadania que será multiplicada para todo o país a partir da experiência e da metodologia adotada aqui”, explica a assistente social Kariny Alves, da Sedes. “Nosso projeto-piloto vai servir de modelo e referência para todo o Brasil. A partir dele, o governo federal vai desenvolver uma cartilha para que seja executado nacionalmente o atendimento a esse público.” A assistente social participou da implementação do programa no DF há dois anos. Todas as famílias assistidas pelo Criança Feliz Brasiliense são cadastradas nas unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Parcerias selecionadas Para o projeto-piloto, a Sedes indicou três OSCs parceiras que já trabalham com crianças de até seis anos e atuam nos territórios atendidos pelo programa – Lar da Criança Padre Cícero, em Taguatinga; Instituto Nossa Missão, no Paranoá, e Instituto Aconchego, responsável pelo programa Famílias Acolhedoras. São crianças que, neste momento, se encontram em restrição de convívio familiar e que vão receber as visitas dos cuidadores do Criança Feliz Brasiliense. Na escolha das OSCs parceiras, também foi considerada a capacidade técnica dessas instituições para executar o serviço, fornecer os dados e trabalhar junto ao programa. “Tudo está sendo avaliado, porque estamos ampliando o nosso atendimento, além das famílias já assistidas”, lembra a secretária-executiva do comitê gestor do Criança Feliz Brasiliense, Ana Caroliny Oliveira. “A metodologia que vamos utilizar nas unidades de acolhimento é a mesma já adotada no programa.” Ana Caroliny ressalta: “Para o desenvolvimento integral da criança, é importante ela ter um vínculo familiar, nos casos das crianças acolhidas será o cuidador. Os visitadores vão até as instituições, no ambiente em que elas vivem. A ideia é que a criança se sinta acolhida de fato, sinta que tem alguém olhando por ela. É uma dedicação exclusiva do visitador com a criança naquele momento”. Encaminhamento Antes do início das visitas, foram promovidas duas oficinas com gestores, visitadores e representantes das três OSCs. Além de apresentar o Criança Feliz, os encontros tiraram dúvidas sobre o funcionamento das visitas, do programa e das instituições. Na segunda-feira (23), a equipe participou da segunda reunião de alinhamento técnico do programa. “Eu adorei o convite para participar deste projeto-piloto”, comemora a coordenadora-geral do Instituto Nossa Missão, Lenira Lyra.  “É preciso amor, afeto para conseguir atingir o objetivo. Quando recebemos a criança, é preciso haver uma desconstrução; sem amor, sem afeto, não dá para fazer”. Segundo a gestora, 90% das crianças acolhidas na instituição são encaminhadas pela Vara da Infância e da Juventude. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] É o caso do Lar da Criança Padre Cícero, que acolhe o público de até dois anos de idade. “A instituição vai muito mais além dos muros e paredes”, ressalta a vice-presidente da instituição, Maria Meire Nascimento da Costa. “Temos um projeto parecido na nossa instituição que tem obtido bons resultados.” Após as visitas, a Sedes e a gestão do programa vão apresentar, em agosto, os primeiros resultados desse novo modelo de execução do Criança Feliz Brasiliense nas unidades de acolhimento. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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DF é referência nacional em proteção social

Trocar experiências e alinhar metodologias de trabalho no âmbito da Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (Paefi) dentro da Política de Assistência Social. Esse foi o intuito de uma reunião realizada entre representantes do Ministério da Cidadania e da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes). No encontro, os representantes do Ministério da Cidadania puderam conhecer mais a experiência do DF em relação aos Creas | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O objetivo do encontro foi construir uma orientação técnica nacional com base na experiência do Governo do Distrito Federal (GDF) nos Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas). “O DF é considerado hoje uma referência no serviço de média complexidade”, afirma a coordenadora-geral de Serviços Especializados a Família e Indivíduos do Ministério da Cidadania, Marcia Viana. [Olho texto=”“É fundamental escutar a experiência do Distrito Federal para que possamos desenvolver uma cooperação, uma parceria para divulgar essa experiência para outros estados e municípios”” assinatura=”Marcia Viana, coordenadora-geral de Serviços Especializados a Família e Indivíduos do Ministério da Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] “A ideia desse encontro é conhecer mais a experiência do DF em relação aos Creas, as metodologias de trabalho, os instrumentais que estão sendo desenvolvidos pela equipe para aperfeiçoar o atendimento às pessoas em situação de violência e outras violações de direito”, ela explica. “É fundamental escutar a experiência do Distrito Federal para que possamos desenvolver uma cooperação, uma parceria para divulgar essa experiência para outros estados e municípios.” Segundo Márcia Viana, uma das inovações implementadas no DF é o Creas Diversidade, voltado especificamente para atender situações de discriminação por orientação sexual, identidade de gênero, raça, etnia ou religiosidade. “O Creas Diversidade é um avanço muito grande na interpretação do conceito de território, que não é só pegar o mapa do DF e dividir em regiões administrativas. Território implica olhar para como as pessoas vivem e ocupam esses espaços. Então, o DF avançou bastante em perceber que as comunidades culturais, como a comunidade LGBTQI+ e as comunidades indígenas, requerem atendimentos especializados”, afirma o diretor de Serviços Especializados a Famílias e Indivíduos da Sedes, Felipe Areda. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Areda reitera que o foco da reunião, realizada na segunda-feira (2), foi apresentar o que a atual gestão tem trabalhado nos últimos anos para qualificação do serviço público do Paefi. “Queremos apresentar quais discussões nós temos, os desafios, entendendo que essa aproximação entre governos distrital e federal é fundamental para qualificar a política de assistência.” Para Kariny Alves, assistente social da Sedes há mais de dez anos, a atual gestão tem priorizado a qualificação das equipes que atuam nas unidades: “É muito importante receber esse reconhecimento por parte do Ministério da Cidadania de boas práticas do trabalho que estamos desenvolvendo nas nossas unidades e, ao mesmo tempo, poder apresentar, multiplicar para o resto do país os avanços que temos tido na qualificação do atendimento dos Creas”. “O DF tem saído na frente com reflexões, com a elaboração de materiais de orientação técnica, com a organização do trabalho, avançando em relação ao que está construído na política nacional de assistência social”, ressalta a assistente social. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Insumos incentivam a produção de hortas agroecológicas urbanas

[Olho texto=”“A implantação e o acompanhamento técnico de hortas urbanas são realizados por nossos técnicos desde 2009. Eles levam conhecimentos às instituições de ensino, seja selecionando e comprando os melhores insumos, seja ensinando as técnicas corretas de adubação e plantio” – Denise Fonseca, presidente da Emater-DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Revitalizar e criar hortas agroecológicas urbanas nas escolas públicas e instituições de ensino sem fins lucrativos do DF, para incentivar o consumo de hortaliças e frutas, são alguns dos objetivos do convênio firmado entre a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) e o Ministério da Cidadania. Por meio da parceria, além de orientações técnicas sobre cuidados e manejo, estão sendo entregues kits compostos por adubos, sementes e ferramentas. Os insumos variam de acordo com as necessidades pontuais de cada horta acompanhada pela Emater-DF. Na terça-feira (29) foi a vez do Colégio Militar Dom Pedro II, que tem uma horta pedagógica. Desde o início do ano, têm sido feitas visitas acompanhadas para entrega dos insumos. Segundo a presidente da Emater-DF, Denise Fonseca, a empresa detém a expertise necessária para executar o convênio celebrado com o Ministério da Cidadania e fortalecer a agricultura urbana. “A implantação e o companhamento técnico de hortas urbanas são realizados por nossos técnicos desde 2009. Eles levam conhecimentos às instituições de ensino, seja selecionando e comprando os melhores insumos, seja ensinando as técnicas corretas de adubação e plantio”, disse. O subtenente Michel Aquino de Souza comemora a parceria por meio da qual será possível a recuperação das hortas do Colégio Militar Dom Pedro II, que existem há quatro anos e estavam esquecidas durante a pandemia devido ao custo dos insumos | Fotos: Divulgação / Emater-DF O subtenente do Corpo de Bombeiros e professor de Ciências do Laboratório do Colégio Militar Dom Pedro II, Michel Aquino de Souza, informou que os canteiros da horta existem há quatro anos, mas foram esquecidos durante a pandemia devido ao custo dos insumos. Para ele, a parceria da Emater-DF vai possibilitar a reforma e tornar o local um instrumento do ensino teórico e prático de agroecologia. “O material recebido, como adubos, sementes e ferramentas, será trabalhado com os alunos. Faremos uma preparação prévia da terra e eles vão participar do momento do plantio e da adubação. Em seguida, vão acompanhar o desenvolvimento das sementes. Sempre trabalhamos com os alunos o plantio de árvores do cerrado para arborização do colégio e na horta enfatizamos a agricultura orgânica e agroecológica. Além disso, as orientações que recebemos dos técnicos extensionistas da Emater-DF são muito importantes, nos ensinam a maneira correta do plantio para ter maior produtividade”, ponderou o subtenente. [Olho texto=”“O aumento de consumo leva ao aumento da comercialização, beneficiando a cadeia produtiva. Outro ponto é a segurança alimentar, uma vez que os alunos aprendem que é possível produzir alimentos com qualidade em qualquer espaço. Há ainda a difusão do conhecimento que possuímos sobre produção, uso, melhores insumos e equipamentos necessários para a instalação das hortas urbanas” – Rogério Vianna, gerente de Agricultura Urbana da Emater-DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Conhecimento e consumo A Emater-DF iniciou a instalação e reforma de hortas agroecológicas urbanas em 2009, com recursos originários de emendas parlamentares. Em 2012, o então Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome firmou convênio com a empresa para o mesmo fim. Atualmente, a parceria entre o Ministério da Cidadania e a Emater-DF, por meio do programa Plataforma + Brasil, beneficia por ano cerca de 100 instituições de ensino públicas ou sem fins lucrativos em todo o DF. O gerente de Agricultura Urbana da Emater-DF, Rogério Vianna, responde pela execução da parceria, que prevê a entrega de insumos e equipamentos, além da prestação de serviços em apoio à agricultura urbana. “A importância do projeto de hortas agroecológicas urbanas nas escolas se dá por várias perspectivas, das quais destaco levar o conhecimento sobre o cultivo de frutas e hortaliças, que favorece incutir nos jovens e crianças o hábito de consumir esses produtos em casa. O aumento de consumo leva ao aumento da comercialização, beneficiando a cadeia produtiva. Outro ponto é a segurança alimentar, uma vez que os alunos aprendem que é possível produzir alimentos com qualidade em qualquer espaço. Há ainda a difusão do conhecimento que possuímos sobre produção, uso, melhores insumos e equipamentos necessários para a instalação das hortas urbanas”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Colégio Militar Dom Pedro II recebeu uma quantidade suficiente de insumos para cultivar 75 m² de horta. Adubo orgânico cama de frango, calcário dolomítico, Yorin, enxada, enxadão, pazinha de transplante, sacho, regador, entre outros, além de sementes de abobrinha, alface-crespa, beterraba, cenoura, couve brócolis, pimentão, maxixe e rúcula, estão entre os itens entregues no colégio. A Gerência de Agricultura Urbana da Emater-DF também oferece cursos para os profissionais com perfil de multiplicadores de conhecimento, como professores e monitores. O gerente Rogério Vianna explica que as escolas que querem implantar o sistema de hortas agroecológicas urbanas fazem a solicitação diretamente na empresa. Ao todo, têm sido instaladas cerca de 100 unidades ao ano. *Com informações da Emater-DF

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Um mês em prol do desenvolvimento da primeira infância

O Ministério da Cidadania lançou, neste ano, o Agosto Verde: mês da primeira infância. O objetivo é chamar atenção sobre a importância do desenvolvimento da criança nessa fase da vida. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) vai representar o Distrito Federal nessa iniciativa. Gestora do programa Criança Feliz Brasiliense, que tem a meta de atender 3,2 mil crianças nas regiões mais vulneráveis do DF, a pasta promove uma série de bate-papos acerca do tema ao longo do mês. O primeiro será nesta segunda-feira (9), a partir das 14h. A conversa, transmitida pelo Instagram da secretaria dentro do programa Sedes Podcast, vai abordar também o Prêmio Região Administrativa Amiga da Criança. “A ideia é apresentar projetos e experiências exitosas. Além disso, vamos atualizar acerca dessa nova fase do Criança Feliz Brasiliense, uma vez que as visitações estão em vias de serem retomadas”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. [Olho texto=”De acordo com o Ministério da Cidadania, pesquisas indicam que estimular as crianças desde o momento da gestação da mãe até os primeiros anos de vida, na chamada primeira infância, ajuda na formação e desenvolvimento do seu potencial” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A entrevista vai contar com o administrador do Recanto das Emas, Carlos Dalvan Soares de Oliveira, atuante em uma das regiões que mais se destacam em ações voltadas à primeira infância, e com a agente social da Sedes e multiplicadora do programa Criança Feliz Brasiliense Danielle Cerqueira. Agosto Verde De acordo com o Ministério da Cidadania, pesquisas indicam que estimular as crianças desde o momento da gestação da mãe até os primeiros anos de vida, na chamada primeira infância, ajuda na formação e desenvolvimento do seu potencial. Difundir essas informações é um dos objetivos do Agosto Verde. “A criança precisa de cuidados nesse período, que é considerado muito importante para o desenvolvimento humano. Então, todos os estímulos e as relações que essa criança vai estabelecer nessa fase são primordiais para o restante da sua vida, do seu desenvolvimento”, pontua a secretária nacional de Atenção à Primeira Infância do Ministério da Cidadania, Luciana Siqueira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um dos principais programas do governo federal voltados à primeira infância é o Criança Feliz, por meio do qual as famílias recebem, em casa, orientações de promoção ao desenvolvimento infantil. É o maior programa de visitação domiciliar do mundo voltado à primeira infância, seno considerado uma das seis iniciativas mais inovadoras do mundo no enfrentamento aos desafios globais da educação. Está presente em 2.902 municípios brasileiros. A programação do Agosto Verde vai ser divulgada semanalmente no portal do Ministério da Cidadania. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Cursos gratuitos para mais de 200 mil pessoas no DF

Além de capacitação, aplicativo apresenta também linhas de microcrédito para quem quer empreender | Foto: Divulgação/Ministério da Cidadania Estão abertas as inscrições do Programa Progredir. A ação do Ministério da Cidadania tem, entre os seus objetivos, ofertar cursos gratuitos de qualificação profissional. O público-alvo são as famílias inscritas no Cadastro Único, que reúne dados de inscritos em programas sociais. Atualmente, no Distrito Federal, 272.992 pessoas estão aptas a participar. O Progredir conta com um aplicativo, possível de ser baixado nas lojas virtuais, para que os interessados possam conferir os cursos. Por esse mesmo canal, é possível verificar vagas de emprego, aprender a elaborar um bom currículo e acessar linhas de microcrédito para quem quer empreender. Contam com informações fornecidas por empresas e órgãos públicos parceiros do governo federal. [Olho texto=”“Trata-se de uma ferramenta que tem como objetivo viabilizar o ingresso do cidadão no mercado de trabalho, garantindo, assim, a própria subsistência e autonomia” ” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Áreas de qualificação As qualificações gratuitas são nas áreas de saúde, educação, educação ambiental, industrial, construção civil, saneamento e tecnologia da informação. “Trata-se de uma ferramenta que tem como objetivo viabilizar o ingresso do cidadão no mercado de trabalho, garantindo, assim, a própria subsistência e autonomia”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. O Distrito Federal tem, atualmente, 167.680 famílias inscritas no Cadastro Único. Desse total, 89.344 recebem o Bolsa Família, do governo federal, e 74.324 também têm direito ao DF Sem Miséria. Links de acesso [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o ministério, a qualificação permite o desenvolvimento de habilidades para executar melhor as atribuições profissionais. A pasta lembra que é preciso se cadastrar na plataforma, por meio deste link. No portal do Ministério da Cidadania, também é possível conferir todas as possibilidades ofertadas neste link do Progredir. * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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GDF apresenta ao governo federal ações na área social

Mayara Rocha detalhou novos projetos ao ministro da Cidadania, João Roma Neto / Foto: Divulgação/Ministério da Cidadania A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, reuniu-se nesta sexta-feira (26) com o novo ministro da Cidadania, João Roma Neto, para apresentar as ações que estão sendo conduzidas na área social no Distrito Federal, como também os novos projetos. Mayara Rocha foi a primeira secretária de Estado a se reunir com o titular da pasta, que tomou posse nesta semana, sendo o responsável nacionalmente pela gestão do Sistema Único de Assistência Social (Suas). Durante a visita, a secretária destacou as medidas voltadas à população em vulnerabilidade social do DF que estão sendo adotadas em meio à crise gerada pela pandemia. Entre essas medidas, estão o Cartão Prato Cheio e a instalação dos abrigos provisórios do Autódromo, no Plano Piloto, e o do Abadião, em Ceilândia, para proteger a população em situação de rua. [Olho texto=”“Nossa equipe se reinventou para manter todos os serviços e unidades socioassistenciais funcionando, mesmo com as medidas necessárias de isolamento social”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A demanda por benefícios sociais aumentou durante a pandemia”, atestou a secretária. “Nossa equipe se reinventou para manter todos os serviços e unidades socioassistenciais funcionando, mesmo com as medidas necessárias de isolamento social para evitar disseminação do vírus. E temos nos empenhado para pensar em novas formas de aumentar esse suporte para a população em risco social”, acrescentou. Crianças Na reunião, outro tema discutido foi o programa voltado para desenvolvimento infantil na primeira infância no DF, o Criança Feliz Brasiliense. Segundo a gestora, a ideia é ampliar o atendimento para mais de 3 mil vagas ainda neste semestre. Mayara também colocou a pasta à disposição do Ministério da Cidadania para futuros projetos em comum. “É muito importante o trabalho em parceria do governo federal com os estados e com o Distrito Federal mais ainda por ser a capital federal”, enfatizou Roma. Mayara com a secretária Mariana Neris, do Ministério da Mulher / Foto: Renato Raphael / Sedes Com uma agenda voltada para a troca de experiências com o governo federal e para avaliar projetos futuros na área de proteção social pública, a secretária também se reuniu nesta sexta com a secretária nacional de Proteção Global do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Mariana Neris. “Temos como meta colocar o Distrito Federal como modelo de gestão na política pública social, de forma que os atendimentos aos cidadãos sejam referência para todo o país”, reiterou. Moradores de rua Um dos projetos para este ano é a ampliação em mais 600 vagas de acolhimento para pessoas em situação de rua. Mas a ideia não é só aumentar a oferta de vagas. A expectativa é qualificar o atendimento que já é oferecido nas unidades de execução direta pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e nas geridas pelos parceiros, a exemplo do que que foi desenvolvido nos alojamentos provisórios durante a pandemia. [Olho texto=”“Brasília pode nos ajudar a ser modelo de metodologias na área de proteção social, unindo a Assistência Social e os Direitos Humanos, para que futuramente possamos replicar para todo o país”” assinatura=”Mariana Neris, secretária nacional de Proteção Global do Ministério da Mulher” esquerda_direita_centro=”direita”] “Foi nítida a transformação dos acolhidos nos alojamentos. Eles passaram a andar bem vestidos, com a higienização em dia, de roupa lavada, barba feita, tiveram cursos de profissionalização à disposição”, pontuou a gestora. “O Estado disponibilizou uma demanda que era necessária. E isso despertou neles a vontade de sair das ruas. Quando o Alojamento do Autódromo foi desativado, grande parte deles voltaram para suas famílias. Eles se afastaram por problemas diversos e retornaram para suas famílias de forma digna”, observou. “Foi um passo muito importante. A partir daquele momento, toda a equipe ficou debruçada, não só em ampliar as nossas vagas de acolhimento, mas, principalmente, trazer para as nossas unidades de acolhimento o caráter de lar, para que eles entendam essa necessidade de ter um elo, de ter um lar, de ser protagonista da sua vida, de criar um vínculo”, detalhou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mayara recebeu da secretária nacional de Proteção Global o comentário de que é preciso valorizar essa transversalidade da política de Assistência Social com a política de Direitos Humanos. “Brasília pode nos ajudar a ser modelo de metodologias na área de proteção social, unindo a Assistência Social e os Direitos Humanos, para que futuramente possamos replicar para todo o país. E essa intersetorialidade dos governos federal com os estaduais ajuda a fortalecer a política pública”, concluiu. *Com informações da Sedes

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Reconhecimento internacional para alojamentos provisórios

Com as unidades temporárias, a Sedes ampliou o Serviço de Acolhimento Institucional do DF de 1.050 para 1.555 vagas | Foto: Sedes “Extraordinário.” Assim a secretária nacional de Assistência Social do Ministério da Cidadania, Mariana Neris, define o trabalho desempenhado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) no acolhimento à população em situação de rua em meio à pandemia de Covid-19. O elogio foi feito durante o ciclo anual de reuniões da Rede Suas, encerrado nesta terça-feira (8), responsável nacionalmente pelas informações do Sistema Único de Assistência Social (Suas). “Foi extraordinário o trabalho desempenhado pelo GDF com o objetivo de acolher esse público. Trata-se de uma complexidade que se agrava nesse contexto tão delicado de uma pandemia”, definiu a gestora do governo federal. [Olho texto=”“Foi um momento que exigiu medidas rápidas e eficazes por parte dos gestores públicos. A contaminação estava começando, então tratamos de ofertar isolamento, abrigo, produtos de higienização e alimentação para essas pessoas, que seriam alvos fáceis do vírus e até disseminadores da doença entre eles”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretaria de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”centro”] Em 9 de abril começou a funcionar o Alojamento Provisório do Autódromo, com capacidade para abrigar até 200 pessoas em risco social que viviam pelas ruas da cidade. Cerca de um mês depois foi a vez da unidade do Estádio Abadião, em Ceilândia, começar a acolher as pessoas em situação de rua, com outras 200 vagas. “Foi um momento que exigiu medidas rápidas e eficazes por parte dos gestores públicos. A contaminação estava começando, então tratamos de ofertar isolamento, abrigo, produtos de higienização e alimentação para essas pessoas, que seriam alvos fáceis do vírus e até disseminadores da doença entre eles”, relembra a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. [Olho texto=”“Aumento de vagas de acolhimento, beneficiando tanto brasileiros quanto refugiados e migrantes, sem discriminação, é uma boa prática que merece ser destacada e fomentada”” assinatura=”Acnur, em nota sobre o trabalho da Sedes” esquerda_direita_centro=”centro”] A secretária Mayara Rocha ainda autorizou a abertura de 105 novas vagas de acolhimento na unidade da Granja das Oliveiras, no Recanto das Emas. Com as unidades temporárias, a Secretaria de Desenvolvimento Social ampliou o Serviço de Acolhimento Institucional no DF, saindo de 1.050 para 1.555 vagas. Avaliações internacionais As ações desenvolvidas nas unidades provisórias de acolhimento do DF, em razão da pandemia, têm chamado a atenção de organismos internacionais. A Agência da ONU para Refugiados (Acnur), que desenvolve trabalho humanitário em parceria com a Sedes no acolhimento de refugiados e migrantes venezuelanos, classificou como “essencial para garantir o isolamento social” a rápida resposta da pasta em atenção à população de rua da capital federal. Em nota, o órgão destacou que “o aumento de vagas, beneficiando tanto brasileiros quanto refugiados e migrantes, sem discriminação, é uma boa prática que merece ser destacada e fomentada”. Outra parceria construída pela Sedes foi com a Cruz Vermelha, uma das principais representações de ajuda humanitária do mundo. A instituição doou 11.816 produtos, entre kits de higiene e materiais de limpeza, para dez unidades de acolhimento do DF. Entre elas, os três alojamentos provisórios para moradores em situação de rua, todos gerenciados pela Sedes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o presidente da Cruz Vermelha Brasileira-Distrito Federal, Paulo José Barbosa de Souza, os abrigos temporários estão diretamente relacionados com a sobrevivência humana nas fases iniciais da pandemia, de forma a oferecer uma resposta adequada para suprir as necessidades básicas das pessoas afetadas. “Os abrigos passaram a ser um local seguro, com as garantias essenciais de dignidade humana. Conservando a unidade familiar e a cultura das pessoas afetadas, assim como sua estabilidade física e psicológica. Promovendo a organização comunitária”, afirmou. Paulo José destacou também que foi de “extrema importância trabalhar os abrigos temporários para as comunidades mais vulneráveis” neste momento de pandemia. Mudança de vida Com mais de 500 vagas criadas emergencialmente, ao longo desses oito meses de atividades, as unidades temporárias prestaram atendimentos para mais de duas mil pessoas que se declaram em situação de rua no DF. O paraense J.N.S.P, de 31 anos, é um desses abrigados que passam seus dias no Alojamento Provisório de Ceilândia. “Eu cheguei totalmente debilitado, fraco e correndo risco de morte. Aqui dentro encontrei apoio, dignidade e respeito”, contou o rapaz. J.N.S.P fez questão de pedir licença ao professor do curso de capacitação profissional de barbeiro, que recebe na unidade acolhimento, para dar a entrevista e dizer o quanto está agradecido por essa oportunidade. “Sou negro, HIV positivo e homoafetivo, e aqui dentro não fui discriminado em nenhum momento por ter essas características. Tenho certeza que minha vida vai mudar”, elogiou. Alojamento Provisório do Autódromo, por exemplo, tem capacidade para abrigar até 200 pessoas em risco social | Foto: Sedes E quem também busca uma mudança de vida é João Roberto da Silva, de 67 anos, que diz estar feliz porque agora tem, em seu currículo, o certificado do curso de Eletricista e Reparos em Eletrodomésticos. “Eu sempre fiz pequenos reparos em todo tipo de coisa, mas com um documento que comprove fica muito mais fácil conseguir um emprego”, explicou. Mayara Noronha Rocha lembra que todos os alunos dessas oficinas de qualificação recebem, ao final do curso (40 horas/aula), os certificados profissionalizantes. Desde a implantação das três unidades as entidades parcerias da Sedes ofereceram atividades de capacitação em áreas como gastronomia, artesanato, mecânica e jardinagem, entre outros. Trabalho integrado Dentro dos alojamentos, em parceria com outros órgãos, a Sedes proporcionou ainda testagem para Covid-19 dos acolhidos, em massa, com os devidos encaminhamentos para casos suspeitos e confirmados; conseguiu apoio para que os abrigados sem carteira de identidade dessem entrada na documentação; proporcionou projetos de arte e cultura; desenvolveu ações de captação e distribuição de vestuário; além de ter promovido oficinas e cursos profissionalizantes com vistas a colaborar na reinserção dos cidadãos no mercado de trabalho. Paralelamente a esse trabalho principal, a secretaria tratou de implementar outras ações de urgência em vários pontos da cidade. Uma delas foi a distribuição de marmitas em pontos de concentração de pessoas em situação de rua, que depois evoluiu para a isenção de pagamento das refeições nos 14 restaurantes comunitários do DF para esse público. A pasta ainda ampliou o trabalho de reinserção familiar, inclusive com emissões de passagem para outros estados, e o reordenamento do Serviço de Acolhimento nas unidades parceiras. Prevendo o encerramento das atividades dos alojamentos provisórios, o GDF tratou de adotar outras medidas para a oferta de acolhimento das pessoas em situação de rua. A Sedes está em fase de divulgar o resultado do chamamento público para parceria com organizações da sociedade civil, com vistas à abertura de 600 vagas de acolhimento institucional. As instituições selecionadas serão responsáveis por implantação, execução e manutenção do acolhimento para adultos e famílias, na modalidade “casa de passagem”. A expectativa é de que em janeiro o serviço já esteja em andamento.   * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Três novos centros esportivos para o DF

Na tarde desta quinta (8), o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, recebeu em seu gabinete o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, para uma reunião de apresentação da nova iniciativa federal de incentivo à prática de esportes no país: o programa Brasil em Campo. A parceria entre os governos federal e local deve render três novas infraestruturas esportivas e paradesportivas no DF com livre acesso para toda a população. O GDF planeja assinar os termos de cessão dos terrenos para a construção dos novos equipamentos. O DF foi a primeira unidade da Federação a demonstrar interesse em implementar as novas estruturas. Durante a reunião, técnicos do Ministério da Cidadania explicaram o projeto para Ibaneis e gestores envolvidos com o tema, como o vice-governador Paco Britto, os secretários José Humberto Pires (Governo), Celina Leão (Esportes e Lazer) e Gustavo Rocha (Casa Civil), além do presidente da Terracap, Izídio Santos. O governador ressaltou a importância de programas como o Brasil em Campo por se tratarem de parcerias envolvendo o GDF e o Governo Federal, que incentivam o desenvolvimento da cidade, a democratização ao acesso a políticas públicas e a promoção da cidadania e bem estar.  “É importante a realização de ações conjuntas entre os governos, ainda mais quando representam benefícios diretos para a população. A prática de esportes afasta os jovens das drogas e esses espaços também serão usados para encontros comunitários e outras atividades que envolvem as famílias. Por isso, nos interessamos imediatamente em aderir ao programa”, explicou o governador. Além da prática esportiva, os novos equipamentos também vão trazer outros diversos benefícios, como explica o ministro Onyx Lorenzoni: “Este equipamento vai permitir a prática esportiva, atividade escolar, convívio comunitário, estímulo à convivência de idosos, inclusão social, disputa e competição, garimpagem de novos talentos, ou seja, ele terá uma amplitude impressionante”. Como o projeto funciona Para a construção de uma unidade do Brasil em Campo, os municípios interessados devem fornecer os terrenos de 24 mil metros quadrados já terraplanados, cercados e iluminados. A construção da estrutura, que custará cerca de R$ 1,2 milhão, será feita com verbas de emendas parlamentares e de responsabilidade do Ministério da Cidadania, que estima a conclusão das obras 100 dias após seu início. Concluído, o projeto ficará a cargo das gestões locais e empresas interessadas em explorar o espaço, que será compartilhado com turnos escolares de segunda a sábado. Ao final do contrato, a princípio de cinco anos, o Governo Federal realizará uma inspeção e, caso o equipamento esteja em perfeito estado de conservação, a União transfere-o totalmente para o município ou estado. Cada unidade do Brasil em Campo contará com um campo de futebol oficial de 105m x 68m com grama sintética; três quadras poliesportivas; uma pista oficial de atletismo; uma cancha de bocha paralímpica; duas quadras de areia; uma academia ao ar livre; uma área para recreação infantil; um pórtico de entrada; um vestiário feminino e um masculino; um módulo para administração; um módulo para lanchonete; e um módulo para loja. * Com informações do Ministério da Cidadania

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Mais mobilidade para pessoas com deficiência

Doação dos micro-ônibus vai beneficiar a população mais vulnerável do DF | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Quatro micro-ônibus adaptados para pessoas com deficiência foram doados, nesta sexta-feira (14), pelo Governo Federal à Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Um dos veículos será entregue à Associação Pestalozzi de Brasília, localizada na Asa Sul. Os demais serão utilizados para o atendimento de crianças, idosos e deficientes das unidades de acolhimento socioassistencial da capital (veja mais no vídeo ao final desta reportagem). [Olho texto=”“É uma forma de garantir o direito de locomoção dos cidadãos”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária-executiva de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”centro”] A secretária-executiva de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, destacou a importância dos micro-ônibus para a assistência social do DF. “Os veículos trarão mobilidade à população mais vulnerável do DF, como idosos, pessoas com deficiência, mulheres e toda rede de pessoas que nós atendemos na secretaria”, ressalta. “É uma forma de garantir o direito de locomoção dos cidadãos.” Secretário especial de Desenvolvimento Social do Ministério da Cidadania, Sérgio Queiroz informou que os micro-ônibus são totalmente equipados para atender pessoas com dificuldade de locomoção. “Há ar condicionado e uma cadeira especial para aqueles que têm dificuldade de mobilidade“, explica. “Essa é uma parceria muito importante entre o governo federal e local para as pessoas em situação de vulnerabilidade social”. Carência Concedidos pelo Governo Federal por meio do programa MOB-Suas, os micro-ônibus são de uso rural e urbano e custam R$ 279,2 mil cada. Os veículos, com capacidade para até 20 pessoas, são equipados com dispositivo de poltrona móvel para embarque e desembarque de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. O objetivo é proporcionar mais mobilidade aos usuários e às equipes multidisciplinares. Veículos têm equipamento de embarque e desembarque próprio para pessoas com deficiência | Foto: Renato Alves / Agência Brasília A Sedes já havia recebido um micro-ônibus do Governo Federal no início deste ano. O veículo foi entregue à entidade filantrópica Vila do Pequenino Jesus, conveniada à Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e localizada no Lago Sul. A primeira-dama da República, Michelle Bolsonaro, visitou a instituição em dezembro de 2019 e testemunhou in loco a necessidade de transporte para locomoção de pacientes. Outras ações O Estatuto da Pessoa com Deficiência foi sancionado pelo governador Ibaneis Rocha em julho deste ano. Uma das ações relacionadas ao tema teve início no mês passado, com oferecimento de transporte e acompanhamento de pessoas com deficiência para atendimento fora da Central de Interpretação em Libras (CIL), localizada na estação do metrô da 112 Sul. O agendamento é feito de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, presencialmente ou por WhatsApp, no número (61) 9 9361-3668. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A ideia é criar uma central on-line no próximo ano, para que o surdo não precise se deslocar até a CIL. Qualquer órgão do GDF, como empresas prestadoras de serviço, entre outros, entraria em contato com a central para que o intérprete faça a mediação on-line. Dessa forma, segundo a secretária da Pessoa com Deficiência, Rosinha da Adefal,  será possível atender mais usuários. “A nossa missão na secretaria é articular para que as políticas públicas alcancem todos os cidadãos e também as pessoas com deficiência”, reforça Rosinha da Adefal. “É importante que todos os órgãos incluam aqueles com dificuldade de locomoção.” A CIL, operada pela secretaria da Pessoa com Deficiência, passa por reforma, com serviços de manutenção hidráulica e elétrica, pintura e adequação do espaço para dar mais conforto aos usuários. A obra tem previsão de entrega no próximo mês. Por enquanto, os atendimentos são realizados em uma das unidades do Espaço do Idoso (confira a relação de endereços). Assista ao vídeo:

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Criança Feliz Brasiliense mantém atendimento durante a pandemia

| Foto: Iecap / Divulgação Entre crianças e gestantes, 1.657 pessoas foram cadastradas, em maio, pelo Criança Feliz Brasiliense, programa de visitação domiciliar do Ministério da Casa Civil que, focado no desenvolvimento infantil, no DF é coordenado pela Casa Civil e executado pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Mesmo durante o período de distanciamento social ocasionado pela pandemia do novo coronavírus, as famílias cadastradas do DF continuaram assistidas. A diferença é que o trabalho passou a ser feito remotamente, com o objetivo de evitar o contato interpessoal entre as equipes e os beneficiários. “Nós nos vimos num momento de adaptação e readequação do serviço; não poderíamos seguir com as visitas domiciliares e colocar nosso público e nossos servidores em risco”, analisa a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “Porém, não tinha como deixar as famílias desassistidas. Foi aí que a criatividade falou mais alto.” [Olho texto=”“Não poderíamos seguir com as visitas domiciliares e colocar nosso público e nossos servidores em risco. Porém, não tinha como deixar as famílias desassistidas. Foi aí que a criatividade falou mais alto”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”centro”] Trabalho ampliado Desde 4 de maio, com a autorização dos governos federal e local, 52 visitadores, quatro supervisoras e dois coordenadoras administrativos se alternam no atendimento. Com o objetivo de evitar aglomerações, seguindo normas de segurança da Organização Mundial da Saúde (OMS), parte da equipe segue para as unidades da Agência de Transformação Social, como o Instituto de Educação, Esportes, Cultura e Artes Populares (Iecap, instituto parceiro da Sedes); e outra atua em teletrabalho, no regime de escala. O acompanhamento por meio de visitas foi substituído por ligações telefônicas. Nesse contato, o objetivo é saber como está o desenvolvimento dos beneficiários acompanhados – gestantes, crianças de zero a 3 anos e crianças de 3 a 6 anos beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada (BPC). A partir daí, são identificadas as demandas das famílias frente a esse período de pandemia, sendo as informações encaminhadas às unidades do Centro de Referência da Assistência Social (Cras). Áreas de abrangência Os dados coletados possibilitam a continuidade dos serviços e promovem o desenvolvimento infantil, bem como fornecem às famílias assistidas informações de utilidade pública para o acesso e à garantia de direitos por meio de ações governamentais. Por enquanto, o perímetro de ação abrange Ceilândia, Estrutural, Recanto das Emas, Riacho Fundo I, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria e Taguatinga. Posteriormente, mais regiões vão compor esse raio de abrangência. Adaptação e readequação Mesmo com as visitas domiciliares suspensas de 18 de março a 4 de maio, não houve paralisação das atividades. O programa continuou com ações internas desde os primeiros decretos voltados ao isolamento social. Nesse período, os colaboradores participaram de capacitações oferecidas pelo Ministério da Cidadania para aperfeiçoar métodos de abordagem e acompanhamento das famílias. Os especialistas fizeram também a atualização dos dados das famílias no prontuário eletrônico do Sistema Único de Assistência Social (Suas). Em 2 de maio, todos os colaboradores se reuniram e discutiram as orientações para o retorno remoto. O Iecap preparou três unidades físicas com a infraestrutura necessária para que os visitadores e supervisores pudessem retomar o acompanhamento familiar na modalidade a distância. Esquema de atuação As estruturas contam com dez salas para garantir o distanciamento de segurança, celulares e notebooks, além dos devidos kits de higienização. “Foi uma migração exitosa”, avalia Mayara Rocha. “A partir de agora, a secretaria e a instituição parceira pensam em estratégias para ampliar os teleatendimentos”. O Criança Feliz Brasiliense é voltado à gestação e aos primeiros anos do cidadão da rede pública de saúde. O programa foi instituído pelo Decreto nº 39.867, de 31 de maio de 2019, pelo governador Ibaneis Rocha. * Com informações da Sedes

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Secretaria do DF recebe micro-ônibus do Governo Federal para beneficência

Mayara discursa durante solenidade de entrega do veículo: “Olhar de carinho e dedicação à sociedade” | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília Para reforçar o serviço de assistência social no Distrito Federal, um micro-ônibus foi entregue na tarde desta sexta-feira (31) à entidade filantrópica Vila do Pequenino Jesus (Lago Sul), conveniada com a Secretaria de Desenvolvimento Social. A primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, e o secretário da pasta, Ricardo Guterres, participaram do evento de concessão do veículo do governo federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Mayara destacou a necessidade de apoiar instituições como essa, que ajudam idosos e pessoas com deficiência. “As ações que proponho no dia a dia passam por um olhar de carinho e dedicação a sociedade. Qualquer processo de reabilitação ou mesmo de adaptação é uma caminhada que tem a ligação muito forte com o trabalho de entidades sérias como essa”, discursou. Mayara assina ata de recebimento diante de Osmar Terra e Michelle Bolsonaro | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília O chefe da Secretaria de Desenvolvimento Social lembrou que a primeira-dama da República, Michelle Bolsonaro, visitou a instituição em dezembro do ano passado e viu a necessidade de um transporte para a locomoção dos pacientes. “O ministro [da Cidadania] Osmar Terra ficou sensibilizado com a questão e alocou parte da verba, que é destinada para essa finalidade para que a gente adquirisse esse equipamento. Com o apoio da primeira-dama do DF, fizemos com que que essa doação fosse concretizada”, explicou Guterres. Michelle Bolsonaro e Osmar Terra também compareceram à cerimônia de entrega do micro-ônibus e agradeceram a parceria do governo local. E, principalmente, pelo esforço de Mayara e Guterres em apressar a liberação do recurso que garantirá a locomoção dos pacientes. | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília O micro-ônibus é de uso rural e urbano. É equipado com dispositivo de poltrona móvel para embarque e desembarque de pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida. Segundo o Ministério da Cidadania, a capital deve ganhar mais três veículos, que custam R$ 279.200,00 cada. * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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GDF e governo federal integram ações no Dia Nacional do Voluntariado

GDF e governo federal fazem parceria para incentivar o voluntariado. Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, e a primeira-dama, Mayara Noronha, participaram da cerimônia de comemoração ao Dia Nacional do Voluntariado, nesta quarta-feira (28), no Palácio do Planalto. Durante o ato, com presença do presidente Jair Bolsonaro e de sua esposa, Michelle Bolsonaro, foram assinados acordos de cooperação que versam sobre o programa Ação Voluntária, do governo federal. Na ocasião, Bolsonaro assinou decreto que prevê a licença para capacitação de servidores públicos federais para realização de cursos conjugados com atividades voluntárias. Vinculado ao Ministério da Cidadania, o Pátria Voluntária é presidido por Michelle Bolsonaro. “O programa Pátria Voluntária tem potencial muito grande de dar um pouco de carinho a essas pessoas que estão tão sofridas nesse momento de dificuldade que passa nosso país”, disse Ibaneis Rocha durante o evento. O chefe do Executivo também abriu as portas do DF para ações conjuntas com o governo federal. “Quero fazer de Brasília um laboratório para as belas iniciativas. Temos aqui todas as experiências. Saímos do Pôr do Sol e Sol Nascente, na extrema pobreza, e chegamos aqui no Plano Piloto e Lago Sul com as maiores rendas do país. Aqui podemos implantar qualquer experiência exitosa, seja de voluntariado, seja de assistência social”, afirmou. No âmbito do Distrito Federal, o governo promove nesta quarta (28) o I Fórum do Voluntariado em Ação, no Memorial JK, entre 13h e 17h. A iniciativa, organizada pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), tem como objetivo discutir e propor ações e dispositivos destinados ao fomento e valorização do serviço voluntário não remunerado na capital. Fortalecer essa cultura no DF é outra missão do Fórum. União Projetos de voluntariado têm sido uma pauta convergente entre a primeira-dama do DF e Michelle Bolsonaro. Na terça (20), elas se reuniram e conversaram sobre como integrar o GDF e a União nas ações sobre o tema. Ainda no DF, há de se destacar o Portal do Voluntariado, ferramenta que permite os usuário se conhecerem, trocarem experiências e projetos de governo e entidades que se encaixem no perfil de disponibilidade de horário dos interessados. Com mais de 22 mil cadastrados, o programa conta com 400 projetos e ações e 67 campanhas e doações.

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GDF e Ministério da Cidadania discutem ampliação do contraturno dos alunos da rede pública

Governador Ibaneis Rocha e ministro Osmar Terra discutem ampliação do contraturno dos alunos da rede pública. Foto: Renato Alves/Agência Brasília A ampliação das atividades de contraturno ofertadas a alunos da rede pública do Distrito Federal foi o principal tema do encontro entre o governador Ibaneis Rocha e o ministro da Cidadania, Osmar Terra, nesta quarta-feira (31). A reunião ocorreu na sede da pasta, na Esplanada dos Ministérios, e também serviu para tratar de assuntos nas áreas de esporte e financiamento à cultura. Tanto o GDF como o Ministério da Cidadania conversaram sobre projetos que possam ampliar o tempo que os estudantes da rede pública passam diariamente nas instituições de ensino e em atividades complementares. O ministro Osmar Terra sugeriu a criação de um Grupo de Trabalho para alinhar o tema e pediu um mapeamento das escolas que oferecem essa programação. Ibaneis Rocha falou sobre as escolas de gestão compartilhada com a Polícia Militar e, também, da parceria com embaixadas e centros olímpicos. “A visita foi bastante produtiva. Foi sugerido pelo ministro a formação de um grupo de trabalho conjunto com as secretarias do Distrito Federal e o ministério para que a gente possa realmente colocar em prática, no menor prazo possível, todos os projetos que estão aqui no ministério”, destacou o governador. Cidadania Osmar Terra conversou sobre programas da Cidadania que podem colaborar e funcionar em acordo com o GDF, como o Bolsa Atleta. Citou também a estrutura das Forças Armadas como possíveis parceiros no projeto de ampliação do contraturno. O ministro considera de fundamental importância “manter os estudantes ocupados o tempo todo, aumentando as horas que ficam na escola”. Ibaneis concordou e se dispôs a ajudar com o tema . “Temos que alinhar a parte da cultura, do esporte e de línguas para fazer o contraturno para termos, no mínimo, mais três horas de aula para esses estudantes”, acrescentou o governador. O chefe do Executivo esteve acompanhado dos secretários da Fazenda, André Clemente; de Justiça e Cidadania, Gustavo Rocha; de Cultura e Economia Criativa, Adão Cândido; e de Relações Institucionais, Vítor Paulo; além do secretário adjunto de Cultura e Economia Criativa, Cristiano Vasconcelos. Pelo ministério, além de Osmar Terra, participou o subsecretário de Captação de Recursos no Governo Federal, Genésio Vicente. Visão global Para Ibaneis, a reunião com Osmar Terra vai abrir as opções de parceria entre o DF e a União. “O encontro foi perfeito. O ministro Osmar Terra tem uma visão global de toda a necessidade da população, tanto na questão da formação profissional, da formação educacional e da parte assistencial, tudo aqui dentro do ministério. Ele abriu as portas para que a gente possa implementar os programas do ministério em parceria com o DF como um verdadeiro laboratório, um modelo de gestão de educação, de formação e de libertação das nossas crianças e adolescentes do mundo da droga e do mundo da dificuldade de trabalho”, disse. O alinhamento de políticas públicas de interesse para o Distrito Federal tem sido uma das medidas adotadas pelo governador Ibaneis Rocha. Ele também se encontrou, ao longo de 2019, com os titulares dos ministérios de Educação, Desenvolvimento Regional, entre outros. Ainda nessa reunião com Osmar Terra, discutiu-se sobre financiamentos para a cultura do DF e, também, na área social. “Certamente, daqui para frente, em pequeno espaço de tempo, tanto a população do Distrito Federal como de todo o Brasil, a partir desse laboratório, vai poder experimentar um pouco dessa vontade do ministro e da sua equipe de realizar pela população brasileira”, finalizou Ibaneis.

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