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Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)

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GDF e Universidade de Lisboa firmam acordo para fortalecer formulação e avaliação de políticas públicas

O Governo do Distrito Federal (GDF) e a Universidade de Lisboa (ULisboa) firmaram, nesta segunda-feira (31), um acordo de cooperação acadêmica, científica e técnica entre o Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) e o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF). O objetivo é fortalecer a formulação e a avaliação das políticas públicas do DF. Ricardo Pinto, presidente do ISCSP: “Juntando as duas experiências, acho que poderemos fazer melhor e conseguir contribuir para melhorar as políticas públicas e a vida dos cidadãos, que, no fim, é o que interessa a todos” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Eles trabalham muito na elaboração de políticas públicas. É um acordo que vai valer a pena para o Distrito Federal” Governador Ibaneis Rocha O memorando de entendimento foi assinado pelo governador do DF, Ibaneis Rocha, o presidente da ISCSP da ULisboa, Ricardo Ramos Pinto, e o diretor-presidente do IPEDF, Manoel Clementino Barros Neto, em reunião no Palácio do Buriti. Estiveram presentes o professor Joaquim Croca Caeiro, o secretário-executivo de Relações Internacionais, Paulo Cesar Chaves, a diretora de Estudos e Políticas Sociais do IPEDF, Marcela Machado, e o secretário de Comunicação, Weligton Moraes. “A Universidade de Lisboa é uma das melhores faculdades de pesquisa nessa área social e de políticas públicas”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. “Eles trabalham muito na elaboração de políticas públicas. É um acordo que vai valer a pena para o Distrito Federal.” A intenção é ampliar a parceria para que haja um intercâmbio também com a Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF). Intercâmbio Manoel Neto, diretor-presidente do IPEDF: “A intenção é justamente iniciar um caminho que vai permitir qualificar melhor o servidor do DF, principalmente aquele que trabalha com essa parte de pesquisas e políticas públicas” A parceria prevê o intercâmbio de conhecimento e experiências entre pesquisadores do DF e de Portugal; a capacitação técnica de servidores do IPEDF com acesso a cursos como políticas públicas, governança, ciência, meio ambiente, educação, gênero, criminologia e recursos humanos; o desenvolvimento conjunto de estudos e pesquisas; a realização de consultorias e formações específicas e o alinhamento aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU. “A intenção é justamente iniciar um caminho que vai permitir qualificar melhor o servidor do DF, principalmente aquele que trabalha com essa parte de pesquisas e políticas públicas”, explicou o diretor-presidente do IPEDF. Manoel Clementino destacou a importância da troca científica inédita com um centro de referência europeu: “Eles têm as melhores práticas e técnicas que são utilizadas pelos governos dos principais países do mundo. Isso é muito rico e contribui para a gestão do DF no sentido de produzir políticas públicas e metodologias de medir a eficácia dessas políticas e transformar isso em condições de vida melhores para a nossa população”. O presidente do ISCSP, Ricardo Ramos Pinto, ressaltou que a universidade já tem parcerias com outros governos estaduais e pretende reproduzir o mesmo sucesso no Distrito Federal. “Temos experiência, inclusive, aqui no Brasil, tanto no âmbito de apoio à produção de políticas públicas quanto da avaliação”, detalhou. “Vamos trazer isso e juntar naturalmente com a experiência que também tem o IPEDF”, prosseguiu o gestor. “Juntando as duas experiências, acho que poderemos fazer melhor e conseguir contribuir para melhorar as políticas públicas e a vida dos cidadãos, que, no fim, é o que interessa a todos.” A parceria tem prazo de cinco anos, com possibilidade de renovação por igual período, e não gera custos diretos para os cofres do GDF.

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Projeto Escolas Inovadoras implementado no CEF 11 de Taguatinga recebe selo ODS de Educação

“É muito bom saber que a inovação caminha com a educação em direção a uma educação de qualidade e inclusiva.” As palavras da chefe de Governança da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), Ana Aragão, expressam a satisfação de ver um projeto apoiado pela Fundação, certificado pelo selo ODS de Educação, durante a cerimônia realizada no dia 20 deste mês, no Museu do Amanhã, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Conheça os ODS Os objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU formam um conjunto de 17 metas globais estabelecidas em 2015 para guiar a humanidade rumo a um futuro mais justo, sustentável e equilibrado. Eles abrangem desafios como a erradicação da pobreza, a redução das desigualdades, a preservação do meio ambiente e o fomento à paz e à educação de qualidade. A proposta é que governos, empresas e a sociedade civil trabalhem juntos para atingir esses objetivos até 2030, promovendo um desenvolvimento que não comprometa os recursos das futuras gerações. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU são um conjunto de 17 metas globais estabelecidas em 2015 para guiar a humanidade rumo a um futuro mais justo, sustentável e equilibrado | Fotos: Divulgação/IPEDF Ação no DF A FAPDF esteve presente como suporte ao projeto Escolas Inovadoras, uma iniciativa da Secretaria de Educação (SEEDF), executada pela Universidade Católica de Brasília (UCB). O Centro de Ensino Fundamental (CEF) 11, em Taguatinga-DF, é uma das instituições de ensino contempladas pelo projeto, que consiste em melhorias tanto na estrutura de escolas da rede pública quanto em inovação pedagógica, orientando um ensino humanizado, multidisciplinar e que prepare os futuros profissionais da região não somente para o mercado de trabalho, mas também para uma sociedade mais justa e consciente. Michelle Paiva é coordenadora pedagógica e acredita que as transformações refletem diretamente na qualidade do ensino e no bem-estar da comunidade escolar. “Nossa proposta é diálogo e acolhimento. O CEF 11 é uma escola que está priorizando o aluno. Somos uma escola inclusiva, temos os alunos típicos, os alunos neurotípicos e os alunos PDC também. Então a gente tem que fazer essa mediação e essa integração”, destacou a profissional que é uma das representantes do corpo técnico da escola. Objetivos entregues Na cerimônia, 74 instituições de ensino foram certificadas com o selo ODS de Educação, um reconhecimento pelo compromisso com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Entre as contempladas, estão 26 universidades e institutos federais, como a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), além de dez universidades estaduais, 24 instituições privadas e comunitárias e 14 centros, colégios e escolas. A certificação destaca o papel dessas entidades na promoção de iniciativas que alinham ensino, pesquisa e extensão a práticas sustentáveis e socialmente responsáveis. O Centro de Ensino Fundamental (CEF) 11, em Taguatinga-DF, é uma das instituições de ensino contempladas pelo projeto A premiação reforça a importância da educação como pilar para o desenvolvimento sustentável, incentivando as instituições a ampliarem projetos que impactam diretamente suas comunidades. Universidades como a Federal de Alagoas (Ufal) e a Estadual do Maranhão (Uema) já desenvolvem ações voltadas para a inclusão social, inovação e preservação ambiental, refletindo os princípios dos ODS. Ao reconhecer esses esforços, o evento no Museu do Amanhã fortalece a rede de educação sustentável no Brasil, incentivando novas iniciativas e consolidando a academia como agente transformador na busca por um futuro mais equilibrado e justo. O projeto Escolas Inovadoras, representado pela Universidade Católica de Brasília, foi certificado por cumprir três dos ODS: – ODS 4 – Educação de Qualidade: procura garantir uma educação inclusiva, equitativa e de qualidade para todos, promovendo oportunidades de aprendizado ao longo da vida. Envolve desde o acesso universal à educação básica até a formação profissional, reduzindo desigualdades e preparando indivíduos para enfrentar desafios sociais e econômicos; – ODS 11 – Cidades e Comunidades Sustentáveis: foca a criação de ambientes urbanos mais resilientes, acessíveis e sustentáveis. Isso inclui melhor planejamento urbano, moradia digna, transporte eficiente, preservação ambiental e redução do impacto das mudanças climáticas, garantindo que as cidades sejam lugares mais seguros e inclusivos para seus habitantes; – ODS 17 – Parcerias e Meios de Implementação: reconhece que o alcance dos ODS depende da cooperação global. Incentiva alianças entre governos, setor privado e sociedade civil para mobilizar recursos, compartilhar conhecimentos e fortalecer capacidades, garantindo que as metas sejam atingidas de forma integrada e eficaz. Meta brasileira A iniciativa de premiar instituições de ensino focadas em melhorias educacionais estimula novas práticas inovadoras que expandem o ambiente da sala de aula e exploram as capacidades educacionais. O professor Carlos Longo, reitor da UCB, acredita que o projeto Escolas Inovadoras apoia o desenvolvimento do Distrito Federal. “É um prazer enorme estar aqui na Cidade Maravilhosa para receber o selo ODS de Educação, com a Secretaria de Educação do Distrito Federal e o apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal”, declarou. A implementação de projetos na SEEDF é caracterizada pela união e esforço dos envolvidos. Assim avalia o secretário-executivo da pasta, Isaías Aparecido: “É um começo que a partir de agora terá continuidade na nossa rede de ensino”. A coordenadora regional de ensino de Taguatinga, Daniela Freitas, também avalia positivamente a certificação: “Trabalhamos durante todo o período a sustentabilidade dentro da educação e valores éticos muito importantes para que o indivíduo seja reconhecido dentro da nossa sociedade”. O coordenador do projeto e professor na UCB Renato Brito também declarou a satisfação no reconhecimento dos avanços obtidos por meio do projeto. “Pode ser um modelo não somente para toda rede educacional do Distrito Federal, como também para toda educação do país”, enfatizou o professor. “Estamos vivendo um marco do Instituto Selo Social que vem atuando nos últimos dez anos no fomento à iniciativas de impacto social que estejam alinhadas às ODS. A gente faz isso a partir dos esforços de um grupo de pessoas que dedicam suas vidas para estimular que atores de diversas partes do Brasil possam atuar em iniciativas que ajudem aquele território a ser melhor pra viver”, declara Fernando Assanti, presidente do Selo Social, instituição responsável pela iniciativa do evento. Sobre o Selo Social Fundado em 2005 como Associação Fala Guri, o Instituto Selo Social atua nacionalmente com o objetivo de fomentar o Desenvolvimento Social Local, o instituto investiu na mobilização, capacitação e integração dos três setores da sociedade. Em 2014, com o crescimento do programa Selo Social, a organização passou a ser reconhecida por esse nome, consolidando-se como referência na certificação e estímulo de iniciativas sociais alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Hoje, o Instituto Selo Social impacta diretamente comunidades em diversos estados brasileiros, incluindo Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, São Paulo e o Distrito Federal. Com uma metodologia independente de influências políticas e econômicas, a organização já apoiou mais de 500 instituições anualmente, promovendo parcerias estratégicas e incentivando boas práticas corporativas voltadas para a construção de um mundo mais justo e sustentável, alinhado à Agenda 2030. *Com informações da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF)

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Pesquisas e estudos do GDF focam a sustentabilidade e a proteção ambiental

Dentro do que preconiza o plano de ação global para enfrentar os principais desafios de desenvolvimento dentro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) desenvolveu várias pesquisas e estudos sobre o meio ambiente, territórios e recursos hídricos ao longo do ano de 2024. Estudos desenvolvidos pelo instituto estão em alinhamento com a construção de políticas públicas eficientes | Foto: Divulgação/IPEDF O instituto desenvolve estudos para ajudar a enfrentar os principais desafios de desenvolvimento do mundo, como a pobreza, a fome, a proteção do meio ambiente e a promoção de sociedades pacíficas e inclusivas – os ODS -, que, adotados em 2015 pelos 193 Estados-membros para serem alcançados até 2030, são compostos por 17 objetivos e 169 metas de ação. No que se refere à proteção ambiental e desenvolvimento sustentável, foram realizados estudos que dão a direção para o governo construir políticas públicas eficientes e assertivas. Estão em andamento a avaliação das áreas de proteção de mananciais (APMs), o projeto produtor de água da bacia hidrográfica do reservatório do Descoberto, o Índice de Sustentabilidade das Bacias Hidrográficas do Distrito Federal e ainda o projeto Cenários de Mudanças Climáticas Projetadas para o DF e a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride-DF). Além disso, a Diretoria de Estudos e Pesquisas Ambientais e Territoriais do IPEDF deu início a outros trabalhos, como o Diagnóstico da Coleta Seletiva no DF. Em fase de finalização, foram entregues, entre outros estudos de destaque, a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A 2024) e a Calculadora Verde (avaliação de emissões de gases de efeito estufa de ações governamentais). “São ações que comprovam a preocupação com a preservação e proteção do meio ambiente”, ressalta o diretor de Estudos e Políticas Ambientais e Territoriais do IPEDF, Werner Vieira.    *Com informações do IPEDF

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Lançada política de responsabilidade social do IgesDF

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) lançou, nesta terça-feira (28), a sua política de responsabilidade social. O documento estabelece as diretrizes e orientações para as ações a fim de alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) preconizados pela Organização das Nações Unidas (ONU).  Gestores do instituto reforçaram a importância da integração entre os colaboradores do instituto | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF “O caminho que estamos trilhando perpassa pela participação, união e integração de todos os colaboradores”, afirmou o diretor-presidente do instituto, Juracy Cavalcante Lacerda Júnior. “É importante fortalecer as nossas ações. Muito em breve todos estaremos colhendo os frutos do que está sendo plantado agora.”  O coordenador de Compliance e Governança do IgesDF, Eduardo Luiz Corrêa, ressaltou: “Já desenvolvemos várias ações acerca da responsabilidade social, e o intuito principal nessa política é fortalecer as ações que já são desenvolvidas, como o projeto Acolher, o projeto Humanizar e o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos”. Diretrizes O próximo passo, anunciou o gestor, é a elaboração de um plano detalhado de responsabilidade social e o envolvimento de todos os colaboradores, prestadores de serviço e fornecedores. “Precisamos desenvolver novas ações acerca da responsabilidade social”, disse. “São elas que vão nos ajudar a pensar no futuro e no que o IgesDF pode realizar para alcançar as diretrizes da ONU”. Durante o evento, a subcontroladora de Governança e Compliance na Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), Cecília Fonseca, relatou, durante palestra, a experiência de implementação das ações dessa área em seu setor. Colaboradores, prestadores de serviço e o público em geral podem consultar, no site do instituto, o documento lançado nesta terça.  *Com informações do IgesDF

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Consórcio Brasil Central anuncia linha de financiamento para segurança pública

O Consórcio Brasil Central se reuniu, nesta terça-feira (23), na sede do Banco de Brasília (BRB), no Setor de Autarquias Norte. As autoridades anunciaram a nova linha de financiamento para segurança pública dos estados e municípios do consórcio. Além disso, os membros formalizaram a realização do Prêmio de Melhores Práticas de Segurança Pública em 2024 e a assinatura do Acordo de Cooperação Técnica (ACT) com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). O encontro contou com a presença da vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão; do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, atual presidente do consórcio; e de representantes dos outros entes consorciados, do Mato Grosso, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Maranhão e Rondônia. As autoridades anunciaram a nova linha de financiamento para segurança pública dos estados e municípios do consórcio | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Para Celina Leão, as medidas anunciadas demonstram o empenho do DF e dos outros estados em promover segurança pública para seus moradores. Ela destacou que o financiamento permitirá a aquisição de equipamentos por valores mais baixos do que o usual. “Alguns itens que são comprados de forma coletiva ficam mais baratos. Às vezes, um estado precisa de mais armamento, outro precisa de viaturas, e analisando cada necessidade poderemos fazer uma compra maior, com um gasto menor, aproveitando melhor o recurso disponível”, pontuou. A vice-governadora afirmou ainda que a Secretaria de Segurança Pública do DF já está avaliando quais são as demandas da capital federal. “Já temos pedidos de aeronaves, já que algumas são muito antigas, viaturas, armamentos e coletes”, completou. Ela também observou a importância do trabalho conjunto dos estados. “Com a integração que queremos criar, teremos, além de informações e recursos compartilhados, todo um trabalho de inteligência, que vai ser feito junto aos estados do Centro-Oeste, melhorando ainda mais a nossa segurança pública.” Por sua vez, Ronaldo Caiado ressaltou que as novas medidas estão em consonância com os objetivos do consórcio. “A parceria com o Pnud é importante para que a gente possa desenvolver toda a prática para o desenvolvimento dos nossos estados, sem dúvida o que nós buscamos cada vez mais”, salientou. O acordo com a entidade internacional visa estabelecer uma colaboração em relação à Agenda 2030 da ONU e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). “Alguns itens que são comprados de forma coletiva ficam mais baratos. Às vezes, um estado precisa de mais armamento, outro precisa de viaturas, e analisando cada necessidade poderemos fazer uma compra maior, com um gasto menor, aproveitando melhor o recurso disponível” Celina Leão, vice-governadora do Distrito Federal Antes dos anúncios, as autoridades dialogaram com o Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz), sobre o Grupo de Trabalho dos Secretários de Fazenda. Foram apresentados resultados e negociações que culminaram em minutas de projetos de lei regulamentadores da Reforma Tributária, como a Emenda Constitucional nº 132/2023. Financiamento A nova linha de crédito do BRB estará disponível para projetos a partir de R$ 15 milhões, com prazo de pagamento de até 15 anos e carência de três anos. O financiamento será direcionado aos estados, municípios, autarquias, fundações e empresas estatais. Os custos dependem das condições de cada operação e seguem as diretrizes da Secretaria do Tesouro Nacional (STN). O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, afirmou que o novo financiamento atende a necessidade do consórcio de desenvolver e aprimorar iniciativas. Segundo ele, estão sendo disponibilizados, inicialmente, R$ 500 milhões para os projetos. “Construímos uma linha de crédito específica para financiar segurança pública em entes públicos, que se destina à compra de equipamentos, aeronaves, viaturas e todo tipo de investimento, inclusive em construção civil, com o aperfeiçoamento da estrutura dos batalhões e das unidades de polícia”, pontuou. O BRB conta com uma equipe dedicada para realizar as orientações necessárias aos gestores públicos por meio da Plataforma de Governo. O atendimento é personalizado e pode ser agendado por meio do telefone (61) 3409-3556. Reconhecimento O Prêmio de Melhores Práticas de Segurança Pública do Consórcio Brasil Central 2024 tem como objetivo destacar e premiar as iniciativas públicas mais eficazes, que promovem a segurança e bem-estar das comunidades. Foram estabelecidas oito categorias de avaliação, como inovação tecnológica, prevenção do crime e segurança cibernética. Serão selecionados três projetos por estado consorciado, com prêmios de R$ 20 mil para o primeiro lugar, R$ 10 mil para o segundo e R$ 5 mil para o terceiro. Todos receberão um certificado de reconhecimento. Além disso, o primeiro lugar na classificação geral será premiado com R$ 20 mil e um pacote de viagem para uma região do Brasil, com direito a acompanhante, no valor de R$ 15 mil. Sobre o BrC Fundado em 2015, o BrC tem como objetivo estimular o desenvolvimento de seus participantes, que acumulam 2,5 milhões de metros quadrados de território e 875 municípios. Juntos, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Rondônia, Tocantins e o Distrito Federal formam o consórcio, responsável por 12,56% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Esse grupo reúne uma população de aproximadamente 27 milhões de pessoas e conta com uma relevante representação no Congresso Nacional, com 21 senadores e 75 deputados. O governador Ibaneis Rocha presidiu o BrC entre 2021 e 2022, quando liderou a concessão de linhas de crédito do Banco de Brasília (BRB) e a redução de até 30% do custo da compra de medicamentos pelo grupo, fruto do projeto Saúde Compras Compartilhadas.

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Atualizada comissão do GDF responsável pela Agenda de 2030 da ONU

O Governo do Distrito Federal (GDF) avança no processo de implementação da Agenda de 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) com políticas públicas voltadas à sustentabilidade com responsabilidade social e um olhar de futuro para atingir a dignidade e qualidade de vida dos seres humanos, sem comprometer o meio ambiente e, consequentemente, as gerações futuras.  [Olho texto=”“É determinação do governador Ibaneis estar sempre alinhando o desenvolvimento econômico ao social e à sustentabilidade” ” assinatura=”Ney Ferraz, secretário de Planejamento, Orçamento e Administração” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nesta quarta-feira (14), o decreto nº 44.629 do governador Ibaneis Rocha atualizou a composição da comissão distrital para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), colegiado que é a responsável por internalizar, difundir e dar transparência à execução da agenda. Alterada por meio do decreto nº 44.629, de 13 de junho deste ano, a comissão ganhou novos integrantes e suplentes. Agora, é composta por representantes da Casa Civil (Caci) e pelas secretarias de Relações Internacionais (Serin),  de Governo (Segov), de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), de Desenvolvimento Social (Sedes), de Saúde (SES), de Educação (SEE) e de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad). A coordenação do grupo está sob responsabilidade da Seplad, que exerce a função de Secretaria-Executiva da Comissão Distrital para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.  Ações governamentais [Olho texto=”“A Agenda 2030 funciona como uma ferramenta norteadora para os instrumentos de planejamento governamental” ” assinatura=”Otávio Veríssimo, secretário-executivo de Planejamento” esquerda_direita_centro=”direita”] “Apesar da atuação até 2030 – dentro do que prevê a agenda da ONU –, o trabalho é contínuo, e a meta para este ano é finalizar o Relatório Local Voluntário de Brasília, onde vamos destacar as ações governamentais locais relacionadas ao desenvolvimento sustentável”, esclarece o titular da Seplad, Ney Ferraz. “É determinação do governador Ibaneis estar sempre alinhando o desenvolvimento econômico ao social e à sustentabilidade. Brasília é a capital do Brasil e precisa ser exemplo para todo o país.” A comissão tem o papel de promover a articulação, a mobilização e o diálogo com os órgãos distritais e a sociedade civil. De acordo com o secretário-executivo de Planejamento, Otávio Veríssimo, o GDF vem atuando de maneira a correlacionar as metas e os indicadores da ONU aos oito eixos do Plano Estratégico do Distrito Federal (PEDF) 2019-2060. “A Agenda 2030 funciona como uma ferramenta norteadora para os instrumentos de planejamento governamental”, explica o gestor. “Desta forma, é possível traçar conexões com as diferentes áreas prioritárias do DF, fortalecendo as capacidades institucionais do Governo.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No cronograma da comissão, estão previstas reuniões periódicas para analisar o andamento de diversos programas governamentais e buscar a intersecção das ações entre os diferentes setores em benefício do alinhamento à Agenda 2030. O chefe da Unidade de Gestão da Estratégia e Informação e representante da Seplad da comissão, Lawrence Pinto, destaca a atuação do colegiado: “Diante da relevância do tema, a comissão tem se preocupado em manter contato frequente com o Pnud [Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento] e a sociedade civil para fortalecer a coordenação e a participação de diferentes atores na implementação da Agenda 2030 no DF”. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) As ODS são um conjunto de ações mundiais determinadas pela Assembleia Geral das Nações Unidas sobre o desenvolvimento sustentável em setembro de 2015. Esses objetivos estão divididos em cinco eixos: Paz, Pessoas, Planeta, Prosperidade e Parcerias – os chamados “5 pês da sustentabilidade”. Já os pilares da sustentabilidade são três: Econômico, Social e Ambiental.  Nessas vertentes, são traçados pela ONU 17 objetivos. Agenda 2030 Compromisso assumido por todos os países que compuseram a Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, em 2015 – os 193 Estados-membros da ONU, incluindo o Brasil -, a Agenda 2030 e tornou-se a principal referência na formulação e implementação de políticas públicas para governos em todo o mundo. É um apanhado de metas, norteadores e perspectivas definidos pela ONU para alcançar a dignidade e a qualidade de vida para todos os seres humanos do planeta, sem comprometer o meio ambiente e, consequentemente, as gerações futuras.   Confira também as ações mais recentes do GDF alinhadas com a Agenda. *Com informações da Seplad

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Sala de Cooperação Social Digital será lançada nesta segunda (21)

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Brasília e a Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde (Fiotec), apresenta a Sala de Cooperação Social Digital nesta segunda-feira (21), às 15h, no auditório do Instituto, com transmissão ao vivo no canal do IPEDF no YouTube. A Sala de Cooperação Social Digital é fruto da Rede de Inteligência Cooperativa, instituída por meio de convênio firmado entre as instituições citadas e voltada para o monitoramento e avaliação de vulnerabilidades sociais e territoriais relacionadas direta ou indiretamente à covid-19. Com o objetivo de compreender as diferentes realidades socioterritoriais do Distrito Federal, foi realizado um projeto-piloto na Região Administrativa do Sol Nascente/Pôr do Sol, visando a elaboração de estratégias conjuntas com a rede cidadã de cooperação e a população, como oficinas da Agenda 2030 com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e de cartografia social, para a promoção de territórios saudáveis e sustentáveis. No evento, a Sala de Cooperação Social Digital desenvolvida na plataforma Ágora, da Fiocruz, será exibida aos convidados. Além disso, serão divulgados os próximos passos no âmbito do convênio, como a formação de pesquisadores populares. Lançamento da Sala de Cooperação Social Digital Data: segunda-feira (21) Horário: 15h Local: Auditório do IPEDF Transmissão ao vivo: youtube.com/IPEDF *Com informações do IPEDF  

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Criança Feliz Brasiliense participa de evento do Ministério da Cidadania

Esta semana foi intensa para o Programa Criança Feliz Brasiliense. O Distrito Federal recebeu o encontro regional da primeira infância promovido pelo Ministério da Cidadania e a Campanha ABC da Primeira Infância, que faz parte do programa, passou pelo Riacho Fundo. A secretária de Desenvolvimento Social do DF e a assistente social da Sedes participaram do encontro regional para debater a primeira infância promovido pelo Ministério da Cidadania | Fotos: Renato Raphael/Sedes Nesta quarta-feira (8), foi a vez de o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Riacho Fundo abrir as portas para receber a Campanha ABC da Primeira Infância do Programa Criança Feliz Brasiliense. Foram recepcionadas 20 mães que tiveram atendimento de saúde, por meio do atendimento da unidade móvel da Secretaria da Mulher. Eles contaram com aferição da pressão ocular, palestra sobre os cuidados com a saúde física e mental com o médico da Secretaria de Saúde, Tiago Neiva; atendimento jurídico pela equipe da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), além de cuidados com a beleza, com as profissionais de maquiagem. E para as crianças foram realizadas atividades e brincadeiras de pescaria, com direito a brindes. Também teve a pescaria de recicláveis, em que as crianças pescavam os itens e os direcionavam para o local correto: papel, plástico e alumínio. Além de um lanche especial em clima de festa junina. A Campanha ABC faz parte de uma agenda internacional de cuidados e proteção da primeira infância como forma de alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) para 2030, propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU). Evento nacional A secretária de Desenvolvimento Social do DF, Mayara Noronha Rocha, participou nesta semana do encontro regional para debater a primeira infância com o tema “O marco legal da primeira infância e os desafios para a intersetorialidade”, promovido pelo Ministério da Cidadania. A iniciativa – que contou com a presença de representantes do Programa Criança Feliz de todo o Centro-Oeste – foi dividida em mesas de debate acerca das políticas intersetoriais e suas respectivas iniciativas, nos níveis federal, distrital, estadual e municipal. A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Rocha, afirma: “O Criança Feliz atua nas políticas públicas fazendo a intersetorialidade com os demais órgãos, sejam estaduais, distritais ou municipais” Durante a primeira mesa, Mayara Rocha destacou que a grandeza do Programa Criança Feliz Brasiliense vai além das atividades executadas. “O Criança Feliz Brasiliense acolhe a família e leva informações básicas para o cidadão, porém muito importantes, como procurar uma defensoria pública ou atualizar a caderneta de vacinas. Enfim, o Criança Feliz atua nas políticas públicas fazendo a intersetorialidade com os demais órgãos, sejam estaduais, distritais ou municipais”, ressaltou a gestora. Em outra mesa, o Governo do Distrito Federal (GDF) foi representado pela assistente social da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) Kariny Alves. Ela falou como é a articulação de medidas e sistemas de proteção social para famílias com crianças na primeira infância. “Tivemos avanços consideráveis desde a implantação do programa. Porém, seguimos avançando mais no que diz respeito à intersetorialidade, pois depende da aproximação cada vez mais de políticas públicas e a integração junto com os demais órgãos da gestão”, pontuou a especialista. “A intersetorialidade do Criança Feliz Brasiliense é um abraço com vários braços”, enfatizou a secretária do Comitê Gestor do programa, Ana Caroliny Sousa. “Aos poucos vamos integrando cada vez mais esses atores para que as políticas sejam mais eficazes e atuem em consonância e harmonia”, finalizou. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Professores da rede pública do DF são reconhecidos em prêmios nacionais

“Quero que, por meio da leitura, os alunos aprendam a combater o preconceito e a discriminação, na nossa comunidade e em qualquer outro lugar”. É assim que a professora de inglês Celiana Mota define o principal objetivo do projeto Desiderata, realizado no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 16 de Ceilândia. Ela é uma das 12 finalistas da segunda edição do Prêmio Professor Transformador, criado para promover e valorizar iniciativas na educação básica – ensinos fundamental I e II e médio. A professora de inglês Celiana Mota, autora do projeto Desiderata, realizado no CEF 16 de Ceilândia, é uma das finalistas do 2º Prêmio Professor Transformador | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Celiana concorreu com mais de 350 inscrições pré-selecionadas por banca composta por especialistas, mestres e doutores em educação. As iniciativas escolhidas estão alinhadas à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e contemplam os quatro segmentos da Educação Básica, da educação infantil ao ensino médio. Desenvolvido desde 2019, o projeto Desiderata tem como eixos os direitos humanos, a equidade de gênero e as relações étnico-raciais. A professora indica textos, livros, músicas e vídeos para os estudantes de turmas de 8º e 9º anos, durante todo o bimestre, sem nenhum vínculo a notas ou presenças. [Olho texto=”“Tento dar espaço a tudo que trabalha o lugar de fala, em que eles podem refletir sobre si mesmos e sobre como combater a discriminação na nossa comunidade”” assinatura=”Celiana Motta, professora” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma vez por mês, em um sábado, ocorrem encontros para debater as temáticas, com participação de professores e convidados. Durante a pandemia da covid-19, o projeto ocorreu por transmissão virtual. Além de trazer temas atuais e de interesse coletivo, a professora busca fortalecer a autoestima dos alunos, entendendo a singularidade de cada um. “Toda a base é feita em sala de aula por meio das leituras. Nada é cobrado. Eles vão ler pelo simples prazer de ler e depois vão conversar sobre o livro, vídeo ou alguma música. Tento dar espaço a tudo que trabalha o lugar de fala, em que eles podem refletir sobre si mesmos e sobre como combater a discriminação na nossa comunidade”, explica. O resultado são alunos mais comprometidos e um ambiente acolhedor. “Quando tinha uma situação de bullying ou outro preconceito, por exemplo, os alunos fingiam que não viam, não tentavam resolver. Quando eles entenderam que era errado, passaram a tentar acabar com isso na escola”, afirma. Wellington Cruz, presidente do Instituto Significare e da Base2edu, entidades realizadoras do Prêmio Professor Transformador, afirma que os projetos estão alinhados com a BNCC e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). [Olho texto=”“Para nós, educadores, não existe retorno maior do que ver os nossos alunos caminhando, crescendo, evoluindo”” assinatura=”Eduardo Alves, professor” esquerda_direita_centro=”direita”] “Com abordagens que coloquem o conteúdo em prática, podemos transpor o muro da escola para se comunicar com a comunidade, para que professor e a escola se envolvam no contexto, numa visão local e nacional. Vamos, então, preparar o aluno de hoje para que ele seja o cidadão sustentável de amanhã”, ressalta. Incentivo empreendedor O professor de língua portuguesa Eduardo Alves também recebeu a notícia de que seu projeto, a criação de um jornal online, foi reconhecido. Ele está entre os vencedores do Prêmio Sebrae de Educação Empreendedora. Além de ser um dos quatro ganhadores do troféu ouro, foi o destaque da premiação, o que lhe garantiu uma bolsa integral para o MBA EAD em Educação Empreendedora. O projeto surgiu em meio à pandemia do novo coronavírus, em 2020, no Centro de Ensino Médio de Taguatinga Norte. A proposta era desenvolver um jornal com os alunos e trabalhar a produção textual, por isso ele dividiu funções semelhantes à de uma redação jornalística entre os alunos interessados. Há uma página com oportunidades de cursos e estágios, outra com as principais notícias da região e também uma aba para artigos de opinião sobre temas debatidos em sala. Professor de língua portuguesa do Centro de Ensino Médio de Taguatinga Norte, Eduardo Alves é um dos vencedores do Prêmio Sebrae de Educação Empreendedora | Foto: Arquivo Pessoal “Alguns alunos ficaram superempolgados, dizendo que queriam se tornar jornalistas, queriam até um crachá do jornal”, conta. A publicação também foi selecionada para a Revista Práticas Inovadoras, do Programa Maria da Penha vai à Escola – Os desafios do ensino remoto, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT). “Vejo como resultado desse trabalho a construção da cidadania, por meio dos conceitos éticos aplicados junto ao conteúdo. A prática também ajudou os alunos a alcançarem notas altas em provas, como o Processo Seletivo de Avaliação Seriada (PAS). Para nós, educadores, não existe retorno maior do que ver os nossos alunos caminhando, crescendo, evoluindo”, comemora. Premiações O Prêmio Sebrae de Educação Empreendedora tem como objetivo identificar e reconhecer as melhores práticas da educação empreendedora no Brasil. A coordenadora de Políticas Públicas da instituição, Ana Emília de Andrade, alega que o propósito é reconhecer e prestigiar os professores. “Queremos dar publicidade ao trabalho grandioso que os nossos educadores têm nas escolas, por meio de iniciativas próprias e que não deixam a educação parar. Mesmo durante a pandemia, os professores fizeram inovações e trouxeram o envolvimento dos alunos. Isso faz toda diferença. O Sebrae entende que, com a educação empreendedora, estamos formando cidadãos com atitudes empreendedoras e isso vai repercutir na sociedade”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A entrega do Prêmio Professor Transformador e do Prêmio Sebrae de Educação Empreendedora, em cada categoria, será realizada na próxima semana, durante a Bett Brasil 2022, de 10 a 13 de maio, em São Paulo. Os finalistas, além de apresentarem seus projetos, receberão prêmios em dinheiro, troféus e reconhecimento nacional. Segundo a diretora de conteúdo da Bett Brasil, Adriana Martinelli, o evento tem como objetivo conectar pessoas e fomentar as práticas de educação. “É um espaço propício para debates sobre novas aprendizagens e inovação. O objetivo é justamente transformar a educação, junto com os dois prêmios, que referenciam e valorizam os professores, essenciais nesse processo. Formatar a educação faz com que os professores busquem novas práticas e, ao mesmo tempo, dá luz a novos movimentos e possibilidades.” Com base nos eventos anteriores, a estimativa de circulação é de aproximadamente 5 mil pessoas por dia de evento.

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