Medalha do Mérito Distrital da Cultura Seu Teodoro será entregue nesta quarta-feira
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) entrega, nesta quarta-feira (25), a Medalha do Mérito Distrital da Cultura Seu Teodoro, maior honraria cultural do Distrito Federal. A quarta edição da solenidade ocorrerá na Sala Martins Pena do Teatro Nacional, às 17h30, com concerto da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro. Para participar da cerimônia é necessária a retirada gratuita de ingressos pela plataforma Sympla. A condecoração reconhece personalidades que se destacam na atuação ou incentivo à cultura do Distrito Federal. O nome da medalha homenageia Seu Teodoro, figura importante da cultura brasiliense nas áreas de arte e tradição popular. Ao todo, serão 50 agraciados com a honraria. A medalha faz alusão a Teodoro de Freitas, que lutou pelas divulgação das tradições nordestinas no Distrito Federal | Foto: Divulgação/Secec-DF “A medalha tem um significado muito forte para todos nós. Primeiramente por ser uma expressão de reconhecimento oficial de tantos esforços de pessoas das mais diversas linhas”, explicou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. Seu Teodoro A medalha faz referência a Teodoro Freire, representante do fluxo migratório ocorrido para a então nova capital. Seu Teodoro lutou pela valorização da cultura nordestina. Ele cunhou na capital do país a expressão singular do Bumba Meu Boi do Seu Teodoro. O centenário de nascimento de Seu Teodoro ocorreu em 2020 e, como reconhecimento, o Governo do Distrito Federal criou a Medalha do Mérito Cultural Seu Teodoro, por meio do Decreto 41.546/2020. *Com informações da Secec-DF
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Concerto de rock e espetáculos de humor marcam a programação dos 65 anos de Brasília no Teatro Nacional
Reinaugurado no ano passado, o Teatro Nacional Claudio Santoro é um dos equipamentos públicos culturais do Distrito Federal que terá uma programação comemorativa aos 65 anos de Brasília. Serão dois dias dedicados às artes cênicas e outro à música, com apresentação de atrações locais a partir das 20h. A entrada é franca, mediante retirada de ingresso online. Para abrir a celebração, a cia Os Melhores do Mundo retorna à Sala Martins Pena com o espetáculo sucesso de público Hermanoteu na Terra de Godah. Criada em 1995, a peça é uma sátira aos filmes sobre o Antigo Testamento, se utilizando dos fatos e personagens históricos para fazer humor com o dia a dia da nossa realidade. No domingo é a vez do humorista TJ Fernandes apresentar um espetáculo de stand-up comedy. Para abrir a celebração, a cia Os Melhores do Mundo retorna à Sala Martins Pena com o espetáculo sucesso de público Hermanoteu na Terra de Godah | Foto: Melhores do Mundo/Divulgação Na segunda-feira, no dia do aniversário da cidade, a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro sobe ao palco acompanhada de cinco músicos brasilienses para tocar clássicos do rock’n’roll. São eles: Kiko Peres (Natiruts), Dillo Araújo, Haroldinho Matos, Marcelo Barbosa (Angra) e Ticho Lavenère. “Teremos o rock sinfônico com cinco artistas muito importantes aqui da cidade. Tudo isso numa configuração de orquestra do clássico do rock, que vem dos Beatles passando por Rolling Stones, Scorpions, Pink and Floyd até chegar a Legião Urbana”, adianta o maestro Cláudio Cohen. A programação faz parte das atrações oficiais dos 65 anos de Brasília. Além do Teatro Nacional Claudio Santoro, o Cine Brasília e o Museu Nacional da República terão programações gratuitas de 19 a 21 de abril. A curadoria é da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF). O maestro Cláudio Cohen e a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro sobem ao palco acompanhada de cinco músicos brasilienses para tocar clássicos do rock’n’roll | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Programação completa Com o tema “O melhor tempo é agora”, o aniversário de Brasília promovido pelo Governo do Distrito Federal (GDF) terá uma programação diversificada. Entre os dias 17 e 21, a população poderá usufruir dos programas Vai de Graça e Lazer Para Todos, que oferecem gratuidade no transporte público e no acesso ao Jardim Botânico e ao Zoológico de Brasília. Os shows ocorrerão a partir do dia 19 na Esplanada dos Ministérios reunindo atrações de renome nacional, como Léo Santana e Wesley Safadão, e artistas locais, a exemplo dos grupos de pagode Menos É Mais, BenzaDeus e Doze por Oito, durante três dias. Eventos religiosos também integram a programação. Este ano, a Via Sacra na sexta-feira (18), no Morro da Capelinha, terá participação efetiva dos órgãos do GDF. A missa em ação de graças a Brasília será celebrada na segunda-feira, às 10h, pelo arcebispo Dom Paulo Cezar na Catedral Metropolitana de Brasília. A expectativa é receber 3 mil fiéis. Gastronomia e esporte complementam a festividade, com os festivais Restaurant Week, entre 14 e 27 de abril, Comida di Buteco, com programação de 11 de abril a 4 de maio, e a Maratona Brasília, nos dias 20 e 21. Teatro Nacional Claudio Santoro ⇒ Dia 19 (sábado) 20h – Espetáculo com Os Melhores do Mundo – Hermanoteu na Terra de Godah ⇒ Dia 20 (domingo) 20h – Stand-up comedy com TJ Fernandes ⇒ Dia 21 (segunda-feira) 20h – Concerto da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional – Clássicos do Rock
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Fim de semana em Brasília terá programação cultural, religiosa e shows dos 65 anos da capital
Exposições, shows, corrida de rua, troca da Bandeira Nacional e encenações temáticas vão rechear a programação do aniversário de Brasília. De 19 a 21 de abril, o público conta com uma lista extensa de opções gratuitas para curtir a capital federal, dentro e fora da programação especial dos 65 anos da cidade. Para garantir a participação de todos, o Governo do Distrito Federal decretou, por meio do programa Lazer para Todos, que a partir desta quinta-feira (17) as entradas no Jardim Botânico de Brasília e na Fundação Zoológico de Brasília sejam gratuitas. Entre 17 e 21 de abril, a população também conta com a isenção de pagamento nos transportes públicos, garantida pelo programa Vai de Graça. Aniversário de Brasília Com o tema O melhor tempo é agora, a festa será realizada na área central da capital e contará com três dias de atrações gratuitas. A Esplanada dos Ministérios será o palco principal da comemoração, reunindo artistas de diversos estilos musicais, como axé, forró, gospel, frevo, pagode, piseiro e sertanejo. As apresentações ocorrerão em um palco montado especialmente para o evento, com telões, passarela e uma estrutura completa que inclui camarotes, área kids, espaço pet, roda gigante, tirolesa e praça de alimentação. Exposição A cultura kalunga é tema da exposição ‘Janela do Vão de Almas’, em cartaz no Jardim Botânico de Brasília | Foto: Divulgação No Jardim Botânico de Brasília ocorre, até 20 de abril, a exposição Janela do Vão de Almas, uma obra de Janice Affonso, que traz 27 pinturas, instalação com objetos kalunga e projeções sobre elementos fundamentais da cultura kalunga, como a dança sussa, as festas religiosas, as práticas agroecológicas e a relação profunda com a natureza. A exposição conta com recursos de acessibilidade, incluindo intérprete de Libras e audiodescrição. Troca da Bandeira A tradicional cerimônia da troca da Bandeira Nacional foi antecipada para fazer parte das comemorações pelo aniversário de Brasília | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Neste domingo (20) ocorre a tradicional solenidade da troca da Bandeira, conhecida como Bandeirão, a partir das 9h30, na Praça dos Três Poderes. A Bandeira Nacional, hasteada em um mastro de 110 metros de altura, é substituída mensalmente devido ao desgaste causado pelo sol e pelo vento. Instituída pela Lei Federal nº 5.700, de 1º de setembro de 1971, o evento ocorre tradicionalmente no primeiro domingo de cada mês, mas foi excepcionalmente transferido para 20 de abril para compor as celebrações do aniversário de 65 de Brasília. Exposição Na mostra De Ver Cidade – Brasília numa Caixa de Brincar, o público poderá construir a própria visão da capital federal | Foto: Divulgação A Biblioteca Nacional de Brasília recebe até 11 de maio, a instalação De Ver Cidade – Brasília numa Caixa de Brincar – edição monumental, uma realização do coletivo Entrevazios. A obra é composta por 20 blocos interativos de diferentes alturas e um material cimentício característico da arquitetura modernista, promovendo um diálogo entre o público e o espaço urbano. As caixas podem ser movidas, manipuladas e até mesmo receber uma pessoa dentro, permitindo que os visitantes construam e reconstruam a própria versão de Brasília. A exposição fica aberta ao público de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados e domingos, das 9h às 14h. Semana Santa O Grupo Via Sacra ao Vivo, de Planaltina, dá início à simulação da Santa Ceia na quinta-feira (17), às 20h, no estacionamento do Ginásio de Funções Múltiplas. A celebração eucarística será presidida por Dom Denilson e em seguida terá vez a encenação de Jesus à mesa com os apóstolos. A Via Sacra é composta por 14 estações divididas ao longo dos 800 m do morro da Capelinha | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Na sexta-feira (18), as encenações são no Morro da Capelinha, a partir das 15h com a celebração da cruz, presidida pelo arcebispo de Brasília, Dom Paulo Cezar Costa. A Via Sacra é composta por 14 estações divididas ao longo dos 800 m do morro da Capelinha. Durante as 4 horas de apresentação, o espectador poderá assistir a julgamento, prisão, crucificação, morte e ressurreição de Jesus Cristo. Cinema e música Para comemorar o aniversário da cidade, o Cine Brasília estreia, nesta sexta-feira (19), a mostra Brasília em Cena. Com três dias de programação, as sessões apresentam filmes de ficção e documentários que retratam a história e o cenário da capital federal. A entrada para todas as sessões é gratuita e por ordem de chegada, sem a necessidade de retirada de ingresso previamente. A Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro levará repertório clássico ao Museu Nacional da República | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Na programação musical, a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, sob regência do maestro Cláudio Cohen, se apresenta no Museu Nacional da República, nesta quinta-feira (17), às 20h. A retirada do ingresso é pelo link. O repertório terá Trittico Botticeliano, de Ottorino Respighi; Concerto para Clarinete e Orquestra nº1 em fá menor – Op.73, de Carl Maria von Weber; e a Sinfonia nº40, de Mozart, em sol menor. Maratona Brasília 2025 Nos dias 20 e 21 de abril, a capital será palco da Maratona Brasília 2025, corrida apoiada pelo Correio Braziliense com patrocínio do BRB e parceria da Secretaria de Esporte e Lazer do DF (SEL-DF). A largada será na Esplanada dos Ministérios, em frente ao Museu Nacional, com percursos de 3 km, 5km, 10 km, 21 km e 42 km. Os corredores ainda poderão escolher participar de dois desafios. O primeiro é o Desafio BSB 65 Anos, que dará ao participante a oportunidade de correr uma meia-maratona (21 km) no domingo, e a maratona (42 km) no dia seguinte. O segundo, o Desafio JK, será composto por duas meias-maratonas, uma no domingo e outra na segunda-feira. Para a premiação do desafio, caso ambas as disputas sejam concluídas, os atletas receberão uma terceira medalha.
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Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional apresenta concerto didático nesta quinta (6)
Esta quinta-feira (6) será um dia especial para estudantes de diversas escolas públicas do DF. Mais de 500 crianças, todas com menos de 10 anos, vão poder conhecer o Teatro Nacional Claudio Santoro, e apreciar um concerto com a Orquestra Sinfônica – regida pelo maestro Cláudio Cohen. A apresentação será às 9h, na Sala Martins Pena do Teatro Nacional. Apresentação é dedicada a crianças que estudam na rede pública de ensino | Foto: Divulgação/Secec-DF Esta é uma ação estruturante da própria Orquestra Sinfônica, em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF), que fornecerá os ônibus para levar os estudantes ao evento. “É um momento muito oportuno, após todos esses anos com o Teatro fechado, para valorizar esta ação e trazer os mais jovens a conhecer o espaço e a ter contato com a música”, afirma o maestro Cohen. Em 2024, o projeto atendeu a mais de 6 mil crianças de escolas públicas do DF. Esta é a primeira ação de 2025 – de muitas outras programadas para este ano. *Com informações da Secec-DF
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De volta à casa, Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro abre temporada 2025 de concertos
Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) está, oficialmente, de volta à sua casa. Com uma plateia lotada, o grupo abriu, nesta quinta-feira (6), a temporada 2025 de concertos no palco em que se acostumou a encantar os brasilienses, após mais de uma década longe. “É uma sensação de alguém que retorna depois de uma longa viagem. São 11 temporadas que nós ficamos fora da nossa sala, então, para nós, é uma satisfação muito grande. Estamos muito felizes com o resultado da reforma da sala, já experimentamos nessa semana toda de ensaios e pudemos ver as melhorias que foram implementadas. Para nós, realmente, está sendo muito bom, porque vai possibilitar que a orquestra possa desenvolver com mais excelência e qualidade o seu trabalho”, exaltou o maestro Claudio Cohen. Claudio Cohen: ” Estamos muito felizes com o resultado da reforma da sala, já experimentamos nessa semana toda de ensaios e pudemos ver as melhorias que foram implementadas” | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Sob a regência de Cohen, os músicos mostraram composições do alemão Robert Schumann. ”Nós abrimos a nossa temporada de concerto com uma pauta mais erudita, uma pauta mais clássica, tradicional, apresentando um dos grandes compositores do século XIX”, explicou o maestro. A apresentação teve, ainda, a participação da solista russa Anastasiya Evsina, definida por Cohen como uma pianista “virtuosa”. Enquanto o Teatro Nacional esteve fechado, a OSTNCS manteve os tradicionais concertos de quintas-feiras em outros espaços da capital federal. “A Orquestra é a nossa unidade artística, é um patrimônio da cidade, que andou por vários lugares esses anos todos — Cine Brasília, quartel do Exército, recentemente estava na sala Plínio Marcos — e agora ela volta para sua casa. Isso gera uma interação, um pertencimento também com o público. Muito desse público que vem acompanhando a Orquestra ao longo desses 11 anos de Teatro fechado nunca tinha vindo ao Teatro Nacional e agora tem essa oportunidade. Então, é um momento de realização muito grande”, destacou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. Claudio Abrantes: “A Orquestra é a nossa unidade artística, é um patrimônio da cidade, que andou por vários lugares esses anos todos e agora ela volta para sua casa” A orquestra chegou a fazer duas apresentações no festival Viva o Teatro, que marcou a reabertura do Teatro Nacional. As duas, porém, foram restritas a convidados — sendo uma exclusiva para operários que trabalharam na obra e outra, na reabertura oficial, ao lado da dupla Chitãozinho & Xororó. Nesta quinta, o público pôde retirar as senhas para assistir à apresentação gratuita uma hora antes do espetáculo — como ocorrerá semanalmente a partir de agora. A capacidade da sala é de 478 lugares. A população fez fila e rapidamente esgotou os ingressos para acompanhar o primeiro concerto aberto ao público após a reabertura do espaço. “Isso aqui é a realização de um sonho, porque nós ficamos sem esse patrimônio [o Teatro] por tanto tempo e a gente esperava com ansiedade essa volta. Então, estamos realmente muito felizes de ganhar esse presente”, celebrou a artesã Whang Pontes. João Erismar de Moura não se importou em enfretar fila para assistir ao concerto da OSTNCS: “Faz parte da minha vida” O advogado João Erismar de Moura também guarda relação especial com o espaço. “O Teatro Nacional faz parte da minha vida, da minha infância. Quando eu vi a notícia na televisão que ia reabrir aqui a sala Martins Pena, fiquei muito feliz e disse: ‘Vou pegar essa fila e vou assistir lá, a minha programação de hoje vai ser essa’, porque eu adoro música.” Já a professora Ítala de Sousa chegou a acompanhar concertos da Orquestra em outros locais, mas ansiava mesmo era pela reabertura do Teatro Nacional: “[É um sentimento] de volta, de conquista. O Teatro está voltando para o povo”. Restauro Ítala de Sousa define o sentimento de ter o Teatro Nacional de volta como uma “conquista” A obra de restauração do Teatro Nacional Claudio Santoro pelo Governo do Distrito Federal (GDF) teve início em dezembro de 2022, pela Sala Martins Pena e seu respectivo foyer. A viabilidade da reforma só ocorreu depois que este GDF decidiu fracionar o projeto em quatro etapas. Com investimento de R$ 70 milhões por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), a primeira etapa consistiu na adequação da infraestrutura para as diretrizes atuais, bem como a recuperação da Sala Martins Pena. A reabertura do espaço, em dezembro do ano passado, foi celebrada com o festival Viva o Teatro, que contou com seis atos. O primeiro deles, em homenagem aos operários que trabalharam na reforma do local, contou com um concerto da própria Orquestra Sinfônica, que ainda se apresentou ao lado da dupla Chitãozinho & Xororó na reabertura oficial. Ambos foram exclusivos para convidados. Na sequência — já abertos ao público —, houve show de Almir Sater; o dia do teatro, com uma peça infantil e a comédia Tela Plana, dos Melhores do Mundo; homenagem ao rock brasiliense com a Plebe Rude; e o dia da dança, que teve, entre outros, o Boi de Seu Teodoro, Patrimônio Cultural Imaterial do DF. Agora, serão investidos R$ 315 milhões na próxima fase da obra, que teve o edital de licitação divulgado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O projeto inclui a Sala Villa-Lobos, o Espaço Dercy Gonçalves, a Sala Alberto Nepomuceno e o foyer da Villa-Lobos.
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Orquestra Sinfônica retorna à Sala Martins Pena do Teatro Nacional quinta-feira
A Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, após mais de uma década, retorna aos palcos da Sala Martins Pena, a partir da próxima quinta-feira (6), às 20h. Os concertos serão semanais, às quintas. A entrada é gratuita mediante lotação do espaço, que hoje conta com 478 lugares. Durante o período em que o Teatro Nacional permaneceu fechado, a orquestra se apresentou no Teatro Plínio Marcos, também às quintas-feiras. Para o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, trazer de volta a orquestra sinfônica para a “sua casa” é um grande presente a todos os brasilienses. “Todos nós esperávamos por este momento e poder celebrar a volta da orquestra a sua casa é uma alegria sem tamanho e uma sensação de missão cumprida também. O GDF se comprometeu em entregar a Martins Pena de forma completa para a população do DF e devolver a orquestra a este palco faz parte disso”, destaca Claudio Abrantes. Sob a regência de Cláudio Cohen, a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro apresentará a peça ‘Os Compositores’, de Robert Schumann | Foto: Divulgação/Secec-DF Para o maestro Cláudio Cohen há uma grande expectativa em voltar à Sala Martins Pena: “Estamos absolutamente eufóricos com o retorno da nossa temporada de concertos no Teatro Nacional Claudio Santoro, teremos concertos de excelência musical e diversidade de conteúdos”. A programação do retorno oficial da Orquestra Sinfônica à Sala Martins Pena contará com a série Os Compositores, de Robert Schumann. O concerto para piano e orquestra terá a regência do maestro Claudio Cohen e a participação da solista Anastasiya Evsina. O público poderá retirar as senhas para assistir ao espetáculo 1 hora antes do início do concerto. A idade mínima para acessar a sala é de sete anos. No site da Secretaria de Cultura você confere a programação completa da orquestra. Visitas guiadas A sala Martins Pena marcou a entrega do novo Teatro Nacional ao público | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Além da volta da orquestra, outra novidade é que a partir de sexta-feira (7), o Teatro Nacional receberá grupos de visitas guiadas. A visita será conduzida por um servidor da Subsecretaria do Patrimônio Cultural que falará sobre a história do teatro, sua arquitetura e as recentes obras. Na última sexta-feira do mês, a vista contará com acessibilidade e participação de um intérprete de Libras. Reinauguração Em 1966, o Teatro Nacional Claudio Santoro – na época Teatro Nacional de Brasília – era inaugurado com a abertura da Sala Martins Pena. Cinquenta e oito anos depois, a história se repetiu. Após permanecer por mais de uma década fechado, o maior espaço público do DF foi reaberto em 20 de dezembro do ano passado, depois de quase 11 anos fechado, com a reinauguração da Sala Martins Pena, primeiro espaço a ser restaurado pelo Governo do Distrito Federal (GDF). A primeira etapa da obra contemplou a restauração da Sala Martins Pena e seu respectivo foyer, e a adequação da infraestrutura do teatro, que descumpria as normas vigentes de segurança, combate a incêndio e acessibilidade. Os trabalhos tiveram duração de dois anos e seguiram as diretrizes para respeitar o tombamento do equipamento público. Foram investidos R$ 70 milhões pelo GDF. Com a reforma, a Sala Martins Pena está entre as mais modernas do país, com equipamentos cênicos de ponta, conforto sonoro para frequentadores e artistas e itens inibidores de chamas em caso de incêndio. “É uma sinalização muito forte de um governo que apoia a cultura e que vê na cultura não só um vetor econômico, mas também um elemento de desenvolvimento da sociedade”, ressaltou Claudio Abrantes. *Com informações da Secec
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Operários veem a concretização do trabalho na obra do Teatro Nacional durante concerto na Martins Pena
Coube aos operários e aos servidores dos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) que trabalharam na obra de restauro do Teatro Nacional Claudio Santoro o privilégio de serem os primeiros a assistirem um espetáculo teste na Sala Martins Pena. Batizada de Sinfonia do Concreto, a ação desta quarta-feira (18) faz parte da programação de reabertura do espaço que passou por modernização e readequação para cumprir as normas de segurança, combate a incêndio e acessibilidade. “Emoção” foi a palavra usada pelo pintor Francisco Ari Rodrigues Lima para definir a participação dos trabalhadores da obra no concerto de reabertura da Sala Martins Pena, o primeiro ato de uma celebração que será feita em seis dias e que se inspira na ação da atriz Cacilda Becker na inauguração da sala em 1966, quando subiu ao palco primeiramente para os trabalhadores. Ari Rodrigues Lima se sentiu um artista na noite do concerto: “Só tinha visto o Teatro Nacional por fora” | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Ajudei em várias partes aqui”, lembrou o homem que atuou nas pinturas da fachada, do foyer e da sala. “Então é muita emoção, porque eu só tinha visto o Teatro Nacional há 10 anos por fora. Nunca me imaginava aqui, principalmente hoje, um dia festivo. Estou me sentindo um artista”, disse. “É uma página da história para ser vivida e estou vivendo. Antes só se via todo mundo famoso chegando aqui e fazendo seu show, e nós [operários] fizemos o nosso show. O início de tudo somos nós, os trabalhadores”, comentou Lima. Deibson Charles Silva Farias: “Estou muito orgulhoso de trabalhar aqui e deixar esse teatro bonito para todos” | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Trabalhando desde o começo da obra do teatro, o pintor Deibson Charles Silva Farias disse que essa foi a experiência mais bonita pós-obra da carreira dele, além de ser a sua primeira vez na Sala Martins Pena. “Estou muito orgulhoso de trabalhar aqui e deixar esse teatro bonito para todos”, afirmou. A engenheira Monyque Milhomem disse que, durante a obra, os trabalhadores brincavam de encerrarem os trabalhos com uma encenação teatral. O que era só uma brincadeira acabou virando uma surpresa para todos, com o convite para o concerto. “A gente não esperava nada disso. Até brincávamos com o pessoal de fazer uma peça. Quando falaram que ia ter uma orquestra só para gente, ficamos maravilhados e super felizes”, admitiu. “Foi uma experiência muito prazerosa fazer parte dessa reforma tão grandiosa para Brasília.” Fabrício Lima Ramiro estava orgulhoso com o trabalho: “Estamos entregando uma obra completamente nova e um equipamento público de qualidade para a população” | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Para o engenheiro Fabrício Lima Ramiro, voltar ao teatro, agora concluído, foi uma forma de “colocar à prova” tudo que foi feito pelos profissionais. “Estávamos bem ansiosos, porque é um filho nosso. Estamos entregando uma obra completamente nova e um equipamento público de qualidade para a população”, comentou. Apresentação O concerto Sinfonia do Concreto foi conduzido pela Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, que voltou ao espaço após 11 anos – a última temporada do grupo no complexo cultural foi em dezembro de 2013. A Orquestra Sinfônica voltou ao palco do Teatro Nacional após 11 anos com repertório que foi de Ari Barroso a Claudio Santoro | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Fazemos esse concerto com muita alegria e satisfação, porque essas pessoas possibilitaram com o seu trabalho que esse espaço fosse entregue aqui com a excelência que ele merece”, afirmou o maestro Claudio Cohen. “Então nada mais justo do que para nós da Orquestra Sinfônica fazer esse concerto de agradecimento pelo esforço e obviamente agradecer o GDF por ter se empenhando em trazer de volta essa sala”, complementou. A orquestra apresentou um repertório bem diversificado, com composições do maestro Claudio Santoro, clássicos nacionais de Carlos Gomes, Villa-Lobos, Luiz Gonzaga e Ari Barroso e internacionais de Smetana e Voorjak e canções natalinas. O tenor Thiago Arancam também participou do show fazendo uma participação especial. A solenidade contou, ainda, com a presença autoridades locais, como a vice-governadora Celina Leão; o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo; o presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Fernando Leite; o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes; e o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Exposição Em celebração à reinauguração, o Museu Nacional da República Honestino Guimarães cedeu parte do acervo fotográfico de Mila Petrillo para a exposição Encenações, em cartaz em uma área do foyer da Sala Martins Pena. A mostra presta uma homenagem ao Teatro Nacional, com imagens da fotógrafa feita durante as décadas de 1980, 1990 e 2000, que capturam espetáculos de dança e teatro. A curadoria é de Fran Favero, diretora do museu. Restauro A primeira etapa da reforma do Teatro Nacional abrangeu adequação da infraestrutura para as diretrizes atuais e a recuperação da sala Martins Pena | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A obra de restauração teve início pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em dezembro de 2022 pela Sala Martins Pena e seu respectivo foyer. A viabilidade da reforma só ocorreu depois que este GDF decidiu fracionar o projeto em quatro etapas. Com investimento de R$ 70 milhões por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), a primeira etapa consistiu na adequação da infraestrutura para as diretrizes atuais, bem como a recuperação da sala Martins Pena. Serão investidos R$ 315 milhões na próxima fase da obra, que teve o edital de licitação divulgado nesta quarta-feira no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O projeto inclui a Sala Villa-Lobos, o Espaço Dercy Gonçalves, a Sala Alberto Nepomuceno e o foyer da Villa-Lobos.
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Ao Vivo: Acompanhe o concerto da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional
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Com restauro da Sala Martins Pena, Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional volta à casa
Uma volta para casa. É assim que os integrantes da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) definem a sensação do grupo em relação à expectativa da reabertura da Sala Martins Pena, primeiro espaço do equipamento público a passar pela obra de restauro promovida pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Dezembro de 2013 foi quando a orquestra se apresentou, pela última vez, em uma sala do Teatro Nacional | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A última vez que a orquestra apresentou uma temporada de concerto dentro de uma sala do teatro foi em dezembro de 2013, um mês antes da interdição do espaço pelos órgãos competentes devido ao descumprimento das normas de segurança, combate a incêndio e acessibilidade. Na ocasião, foi executada a Sinfonia nº 9 de Beethoven. “Foi uma tristeza ter que sair da sala”, lembra Lilian Raiol, que é a spalla da orquestra, considerada o braço direito do maestro. “A gente entende, claro, os motivos de segurança e toda a readaptação que a sala precisa passar, mas foi muito triste ter que sair sem perspectiva de volta. Isso foi bem dolorido.” Há 19 anos na orquestra, a musicista lembra que foi ao entrar no Teatro Nacional que decidiu se dedicar para integrar o grupo: “Escolhi fazer música e tocar em orquestra quando fiz o festival da Escola de Música no curso de verão. Entrei na Sala Villa-Lobos e falei: ‘é aqui que eu quero trabalhar e passar o resto da minha vida’. Fazer parte da orquestra é a realização de um sonho, e voltar para o teatro também é outro sonho que está se realizando”. Retorno O sentimento é parecido para a violoncelista Larissa Mattos. Ela tomou posse como musicista da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional em julho de 2018 e, desde então, nunca teve a oportunidade de tocar com o grupo no equipamento público, o que sempre foi seu objetivo. “A gente faz um concurso com uma certa expectativa, e a minha era de realmente ter um teatro [para tocar], mas quando cheguei, infelizmente, ainda não tinha reaberto”, relata. A falta de experiência no teatro se tornou uma frustração para a carreira de Larissa, por isso o retorno ao espaço de origem da orquestra vem com uma dose de ansiedade: “Não vejo a hora, porque fiz o concurso querendo sempre tocar no Teatro Nacional. Foi para isso que eu fiz. Essa orquestra leva o nome do Teatro Nacional, então realmente estou bem ansiosa de poder voltar”. O retorno ao Teatro Nacional Claudio Santoro ocorre em um momento especial para a orquestra. Em 2024, o grupo completou 45 anos de existência. Foi em 6 de março de 1979 que a OSTNCS fez seu concerto inaugural sob as batutas do maestro Claudio Santoro, considerado um dos maiores compositores eruditos nacional e internacionalmente. “Isso para nós é um presente, como se fosse realmente uma alegria, uma coisa que vem no momento certo”, afirma o maestro Cláudio Cohen, regente atual. “A gente fica muito feliz e agradece ao Governo do Distrito Federal pelo empenho no sentido de realmente trazer de volta o Teatro Nacional para a população do DF.” Desenvolvimento musical O maestro Claudio Cohen comemora a proximidade do retorno ao palco do teatro: “É como um time de futebol que precisa do melhor campo para fazer suas jogadas” Retornar ao local de origem é mais do que acessar uma memória afetiva da Orquestra Sinfônica, o retorno garante que os músicos voltem a ter um espaço que atenda as necessidades sonoras e acústicas e com áreas específicas para a orquestra. “Realmente, foi um período de muito desafio para manter o trabalho em alto nível” Cláudio Cohen, regente da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro “Já faz dez anos que nós saímos do teatro”, pontua o músico Francisco Orru, que está há 15 anos na OSTNCS. “Para nós é uma perda enorme, porque toda a nossa condição de trabalho e todos nosso ambiente preparado para o trabalho era lá. Para o nosso desenvolvimento musical, foi um grande prejuízo.” O argumento ganha reforço do maestro Cláudio Cohen: “É como um time de futebol que precisa do melhor campo para fazer suas jogadas. Embora as salas tenham nos recebido com muito carinho, não são espaços adequados para o desenvolvimento do trabalho de uma orquestra, que é um trabalho sonoro. Para isso, precisamos ter uma condição acústica e um ambiente adequado, desimpedido de interferências. Isso tudo interfere na qualidade do trabalho e na audição pelo público. Realmente, foi um período de muito desafio para manter o trabalho em alto nível”. Instalações Dentro da Sala Martins Pena, a OSTNCS terá uma sala de apoio climatizada e com banheiros. Uma das funcionalidades do espaço será guardar os instrumentos do grupo. Também foi reservada uma área para a orquestra no foyer, em um ambiente feito para ser usado para apresentações de um trio de cordas. “A orquestra é o coração do Teatro Nacional”, defende o secretário de Patrimônio Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), Felipe Ramón. “Ela precisa ser tratada com carinho. É um equipamento muito grande e que merece ter, dentro das suas instalações, um espaço adequado para o funcionamento de uma orquestra do tamanho da nossa. São espaços pensados especialmente para eles. A orquestra é um segmento relevante da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. São muitos servidores, e eles precisam estar aqui onde é de direito”. Desde a interdição, a OSTNCS iniciou uma itinerância por equipamentos públicos da cidade. Em uma década sem lar, o grupo passou pelo Teatro Pedro Calmon, Centro de Convenções Ulysses Guimarães, Santuário Dom Bosco, Teatro dos Bancários, Cine Brasília e Museu Nacional da República até chegar ao Teatro Plínio Marcos, no Eixo Ibero-Americano, onde está desde 2022. Reforma do Teatro Nacional R$ 320 milhões Total a ser investido na próxima fase da obra As obras de restauração do Teatro Nacional Claudio Santoro tiveram início em dezembro de 2022. O GDF, por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e da Secec-DF, investe R$ 70 milhões na primeira etapa das intervenções, que se concentra na construção do sistema de combate a incêndio, da implementação de acessibilidade e restauro do foyer e da Sala Martins Pena. O GDF já anunciou que serão investidos R$ 320 milhões na próxima fase da obra. Os projetos das demais etapas incluem a Sala Villa-Lobos, o Espaço Dercy Gonçalves, a Sala Alberto Nepomuceno e o anexo.
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Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional divulga agenda de agosto
No mês de agosto, a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro oferece uma série de concertos, com apresentações que vão desde a música contemporânea até obras líricas e internacionais. A programação completa apresenta uma gama de compositores renomados e maestros de destaque, proporcionando uma experiência musical única. As apresentações, que oferecem desde música contemporânea até obras líricas e internacionais, são todas gratuitas | Fotos: Arquivo/ Agência Brasília Agosto começa com o Festival de Música Contemporânea, sob a batuta do maestro Simeon Pironkoff. A segunda edição do evento traz, a partir de quinta-feira (1º/8), obras inéditas de compositores internacionais, e tem como objetivo mostrar para o público as novas tendências do discurso musical adotadas pelos compositores da atualidade. A programação será encerrada com dois eventos. Em 29 de agosto, o maestro Cláudio Cohen conduzirá o Concerto Tcheco, que celebra os compositores Antonín Dvořák , pelos 120 anos de sua morte, e Bedrich Smetana, pelos 200 anos de seu nascimento, além do alemão Johannes Brahms, que foi um grande incentivador de Dvořák . Já em 1º de setembro, será realizado o Concerto de Câmara no Teatro Plínio Marcos, contando com a participação da pianista Anastasiya Evsina, a violoncelista Ana Helena Surgik e o violinista Gustavo Surgik, que é atualmente spalla da Orquestra de Stuttgart (Alemanha). Confira a programação completa do mês. → 1º de agosto: I Festival de Música Contemporânea Maestro Simeon Pironkoff Local – Teatro Plínio Marcos Horário – 20h Entrada gratuita Programa • Incatenatura, de Joachim Austin • Colores, de Aaron Gonzales • Concertino para Orquestra, de Gordon Green • Layover/overlay, de Laurie San Martin • Unfeasted Grace, de Acerylio Chen • The Hestia Symphony, de Jennifer Game • Echoes from the Li Mountains, de Zhi Whenyu → 2 de agosto: Festival de Música Contemporânea Maestro Cláudio Cohen Local – Teatro Plínio Marcos Horário – 20h Entrada gratuita Programa: • A Celebration of Autumn, de Kyle Simpson • Reflections, de Arvin Fekri • Stay, de Matthew Osterholzer • Fall into the Stars, de Victoria Miningham • Wooden Dominoes and Other Homes, de Daniel Weitz • Sinfonia em Dó Menor, de Mario Olinto • Jarabe Tapatio, de Marco Giménez → 8 de agosto | Concerto Brasil/Equador Maestro Cláudio Cohen Local – Teatro Plínio Marcos Horário – 20h Entrada gratuita Programa: • Invocación, de Eduardo Florência • Danzante, de Luis Torres • Danza Ecuatoriana, de Enrique Espin • Concerto para Violino e Orquestra, de Gerardo Guevara • Bachianas Brasileiras nº 2, de Heitor Villa-Lobos → Dia 15 de agosto | Concerto lírico Maestro Cláudio Cohen Local – Teatro Plínio Marcos Horário – 20h Entrada gratuita Programa: • Aberturas e árias de óperas • Obras de Antônio Carlos Gomes e Giuseppe Verdi → 17 de agosto | Iate in Concert Maestro Claudio Cohen Local: Iate Clube de Brasília Horário: 17h Ingresso: uma cesta básica Programa: • Fantasma da Ópera • Os Miseráveis • Rei Leão • A Bela e a Fera • Rent → 22 de agosto | Concerto internacional Maestro Giulio Marazia Local – Teatro Plínio Marcos Horário – 20h Entrada gratuita Programa: • Impressões Brasileiras, de Ottorino Respighi • The Sea, de Frank Bridge • Il Pleure dan Mon Coeur, de Claude Debussy • Mathias o Pintor, de Paul Hindemith → 29 de agosto | Concerto Tcheco/árias e duetos Maestro Cláudio Cohen Local – Teatro Plínio Marcos Horário – 20h Entrada gratuita Programa: • Composições de Bedřich Smetana, Antonín Dvořák e Johannes Brahms → 1º de setembro | Concerto de câmara Local – Teatro Plínio Marcos Horário – 11h Entrada gratuita Programa: • Sonata nº 1 op.38 para Violoncelo e Piano, de Johannes Brahms • Sonata nº4 para Violino e Piano, de Claudio Santoro • Trio op.15 para Violino, Violoncelo e Piano, de Bedrich Smetana. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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