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PANDEMIA

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Adolescentes de Samambaia terão acesso a cursos profissionalizantes gratuitos

Pensando em transformar potenciais humanos em conquistas, 300 adolescentes de Samambaia, entre 14 e 18 anos incompletos, vão receber da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) formação e capacitação em cursos profissionalizantes nas áreas de administração, varejo e comércio, alimentação, monitoria e recreação. Os termos do projeto Novo Caminhar, Novas Oportunidades, da Sejus, em parceria com a organização da sociedade civil (OSC) Casa Azul, foram publicados no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (18). Projeto investe na reinserção de jovens no mercado; conforme estudos do IPEDF, brasilienses entre 15 e 29 anos tiveram dificuldades para trabalhar durante a pandemia | Foto: Divulgação/Sejus-DF O objetivo principal é contribuir para que 30% dos adolescentes em situação de vulnerabilidade sejam inseridos no mercado de trabalho. Para tanto, serão investidos R$ 970 mil, advindos do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente (FDCA/DF), dentro do prazo de vigência de 13 meses, vigorando desde o dia 14 deste mês e com término previsto para 14 de abril de 2026. O valor também será aplicado na manutenção dos espaços de atendimento da Casa Azul e na aquisição de bens de consumo e permanentes, para que se oferte tanto um espaço adequado e salubre aos educandos quanto materiais necessários para execução das atividades. Todas essas iniciativas pretendem, juntas, assegurar a promoção, proteção, garantia e defesa dos direitos humanos da criança e do adolescente. Preenchendo lacunas De acordo com dados do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF/Codeplan) apresentados no plano de trabalho da ação, brasilienses entre 15 e 29 anos enfrentaram dificuldades para ingressar no mercado profissional durante a pandemia. O desemprego total entre maio de 2020 e abril de 2021 foi de 35,2%. “Precisamos olhar para a juventude como protagonista da transformação social que desejamos” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Esse cenário se estendeu após a pandemia, refletindo, principalmente, uma lacuna no aprendizado e na promoção de oportunidades igualitárias para jovens de baixa renda. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), adolescentes que perderam emprego ou aulas escolares durante a pandemia do coronavírus correm o risco de carregar um “efeito cicatriz” em suas vidas profissionais. “Os adolescentes são parte essencial da construção de uma sociedade mais justa e inovadora”, analisa a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “Investir na educação e capacitação de jovens é garantir que tenham oportunidades reais de crescimento, por isso priorizamos que cursos profissionalizantes sejam ofertados para esse público. Precisamos olhar para a juventude como protagonista da transformação social que desejamos.” *Com informações da Sejus-DF

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Pagamento de auxílio-funeral soma quase R$ 32 milhões desde 2020

O Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (Iprev-DF) pagou R$ 31,8 milhões em auxílio-funeral em um período de quatro anos e meio, de janeiro de 2020 até junho deste ano, em um total de 3.328 processos. Só no primeiro ano da pandemia de covid-19, Iprev-DF liberou R$ 6,5 milhões em auxílio-funeral | Foto: Divulgação/Iprev-DF O período com mais dispêndio de recursos foi registrado nos três primeiros anos da pandemia de covid-19, quando houve mais mortes – principalmente em 2021, o ano mais agudo da crise sanitária, com 1.007 falecimentos – e liberação de R$ 7,9 milhões em benefícios. Em 2020, primeiro ano da pandemia da  ovid-19, foram liberados R$ 6,5 milhões em auxílio-funeral, com um total de 572 processos. Em 2022 foram 790 processos e um montante de R$ 6,7 milhões em benefícios. Em 2023 foram liberados R$ 7 milhões em 611 processos. E, nos primeiros cinco meses deste ano, foram pagos 348 benefícios, com um total de R$ 3,4 milhões. O auxílio-funeral corresponde ao valor bruto do último contracheque do falecido. O pagamento geralmente é feito ao familiar que requerer o benefício, seja cônjuge ou filho. No caso dos demais familiares, como pai, mãe ou sobrinho, o reembolso é pago com apresentação de comprovantes de despesas, como taxa de sepultamento, despesas funerárias. Não estão previstas como reembolso despesas de ornamentação ou exumação, além de compra de túmulos/jazigos. ‌O Iprev-DF é responsável pelo pagamento de auxílio-funeral a familiares de servidores aposentados falecidos de órgão ou entidade do Governo do Distrito Federal, vinculado ao Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) do DF, exceto Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, porque os servidores das forças de segurança são pagos com recursos do Fundo Constitucional, repassado pelo governo federal. ‌O agendamento para o atendimento pode ser feito junto ao Iprev-DF pelo telefone (61) 3105-3446, para entrega do requerimento de solicitação do auxílio-funeral. O requerente do auxílio-funeral deverá apresentar os seguintes documentos: ‌⇒ Certidão de óbito; ⇒ Carteira de Identidade ou Carteira Nacional de Habilitação e CPF do falecido; ‌⇒ Nota Fiscal das despesas funerárias, em nome do requerente ‌⇒ Dados bancários do requerente. ‌O prazo de atendimento no Iprev-DF é de 48 horas após análise do requerimento, de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e 13h às 17h, no seguinte endereço: Setor Comercial Sul (SCS), Quadra 09, Torre B, 1º andar, Edifício Parque Cidade Corporate.  *Com informações do Iprev-DF

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Livro conta história de superação de aluno do RenovaDF que viveu nas ruas

Quando chegou ao Distrito Federal vindo de Alta Floresta (MT), Eliezer Pereira da Silva, 33 anos, esperava encontrar um futuro mais promissor. Porém, o ano era 2020, e, em meio à pandemia, ele acabou se frustrando com aquele cenário instável e cada vez mais incerto com o avançar da covid-19 em todo o planeta. Vagou pelas ruas da capital por dois anos e encontrou nos centros de referência especializados para população em situação de rua (Centros Pop) um suporte para se restabelecer. Na manhã desta terça-feira (7), ele lança seu primeiro livro, contando essa história de superação. [Olho texto=”“Nosso objetivo é justamente que esses programas e serviços sirvam para que as pessoas em situação de vulnerabilidade consigam alcançar o protagonismo necessário para retomar a autonomia em suas vidas”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Você não precisa estar pronto para começar relata esse período em que Eliezer precisou ficar em casas de passagem até a situação atual. Com experiência em mídias digitais, ele ingressou no programa RenovaDF e, com a primeira bolsa, alugou uma quitinete em São Sebastião e comprou um notebook e um colchonete. “Teve um dia em que cheguei em casa e comecei a escrever sobre minha situação, pois eu queria mostrar para outras pessoas que, seja qual for seu objetivo, comece, dê o primeiro passo – o resto vai vir”, destaca. No segundo mês, ele começou um podcast por conta própria e, no terceiro, mobiliou sua casa. O escritor é beneficiário do Bolsa Família, o que o ajuda a complementar a renda. “Em qual lugar no Brasil você teria esse incentivo? Eu encontrei total apoio aqui, na renda, na oportunidade de fazer um curso profissionalizante e no suporte socioassistencial no Centro Pop. Hoje, eu ando com minhas próprias pernas, pois, no começo, tive o apoio necessário do Estado”, comemora. Eliezer Pereira da Silva: “Em qual lugar no Brasil você teria esse incentivo? Eu encontrei total apoio aqui, seja na renda, na oportunidade de fazer um curso profissionalizante e seja no suporte socioassistencial no Centro Pop” | Foto: Divulgação/Sedes-DF Programas e serviços O RenovaDF é um programa que se mantém continuamente desde 2021, com mais de 1,6 mil equipamentos restaurados durante os cursos. Ele busca atender pessoas em situação de vulnerabilidade social, como desempregados, imigrantes, cidadãos em situação de rua e originários do sistema prisional. No início deste mês, mais de 2 mil pessoas iniciaram o quinto ciclo de 2023. A iniciativa, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet), é executada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do DF (Senai) e qualifica pessoas desempregadas com o curso Auxiliar de Manutenção. Já os Centros Pop (Taguatinga e Plano Piloto) funcionam diariamente a partir das 7h e servem como ponto de apoio durante o dia para quem vive ou sobrevive nas ruas. Nesse centro, é possível acessar espaços para guarda de pertences, higiene pessoal, alimentação (café da manhã, almoço e lanche) e provisão de documentação, além de obter informações, orientações sobre os direitos e viabilizar o acesso a outros serviços, benefícios socioassistenciais e programas. Mais de 400 pessoas são atendidas todos os dias em cada uma dessas unidades. Pessoas em situação de rua acompanhadas pelo Serviço de Abordagem podem almoçar gratuitamente em qualquer um dos 14 restaurantes comunitários do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Por fim, o serviço é voltado para adultos e famílias, mulheres e idosos. Oferta acolhimento provisório à população em situação de rua e desabrigo, buscando garantir condições de estadia, convívio e endereço de referência, além de atender de forma qualificada e personalizada. “Nosso objetivo é justamente que esses programas e serviços sirvam para que as pessoas em situação de vulnerabilidade consigam alcançar o protagonismo necessário para retomar a autonomia em suas vidas”, enfatiza a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Serviço Lançamento do livro ‘Você não precisa estar pronto para começar’ – Autor: Eliezer Pereira da Silva – Local: Salão principal da Sedet (SEPN 511, Bloco A, Térreo – Asa Norte) – Horário: 10h. *Com informações da Sedes

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Cirurgias eletivas: segunda fase de força-tarefa chega a 57% em dois meses

Trabalhar. É esse o principal desejo da Simone Gomes, de 40 anos. Desde 2019, quando ainda morava em Águas Lindas (GO), lutava contra as dores causadas por pedras na vesícula, um incômodo que tornava quase impossível a rotina de faxineira. “Eu não podia pegar algo pesado que já começava a dor”, conta. Iniciativa da Secretaria de  Saúde em contratar hospitais da rede complementar para reduzir as filas de espera por cirurgias eletivas já beneficiou cerca das 2.900 pessoas | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF Ela é uma das cerca das 2.900 pessoas beneficiadas pela iniciativa da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) de contratar hospitais da rede complementar para reduzir as filas de espera por cirurgias eletivas – boa parte formada durante os períodos mais críticos da pandemia de covid-19. Em outubro de 2022, foram assinados os primeiros contratos que permitiram a realização de 2.384 cirurgias, entre hérnias e remoções de úteros e vesículas. A segunda fase da força-tarefa foi iniciada no fim de maio deste ano para 849 procedimentos, dos quais 57%, ou seja, 482 foram realizados até 9 de agosto. Simone Gomes lutava contra as dores causadas por pedras na vesícula, um incômodo que tornava quase impossível a rotina de faxineira | Foto: Humberto Leite/Agência Saúde-DF “Isso foi possível porque fizemos um treinamento com as instituições credenciadas e tornamos mais rápido as autorizações para os procedimentos”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. O pedreiro Jaílson Oliveira Silva, de 49 anos, aguardava desde 2019 por uma cirurgia necessária por conta de uma hérnia inguinal. “Quando chegou a pandemia, já sabia que não ia acontecer”, relembra. Morador de Luziânia (GO), ele passou a fazer o acompanhamento em unidades de saúde do DF e, em junho, foi encaminhado para um centro cirúrgico da rede complementar. Jaílson Oliveira aguardava desde 2019 por uma cirurgia necessária por conta de uma hérnia inguinal | Foto: Arquivo pessoal Com a oferta elevada do número de cirurgias, o tempo de espera reduziu. Funcionário de uma pousada em Brazlândia, Eldinho Marques, de 40 anos, entrou na lista de espera em 11 de maio e foi encaminhado para o procedimento em 1º de julho. “Foi mais rápido do que eu imaginava.” As primeiras consultas e os exames prévios foram realizados no Hospital Regional de Brazlândia (HRBz). Eldinho Marques entrou na lista de espera em 11 de maio e foi encaminhado para o procedimento em 1º de julho | Foto: Arquivo pessoal Além de diminuir as listas de espera pelas cirurgias, a iniciativa reduz a procura por atendimentos nas emergência. Essa é a percepção de Rita Vanessa Moura, de 43 anos. As pedras na vesícula atrapalhavam o dia a dia de trabalho em uma farmácia e, às vezes, a dor beirava o insuportável. “Quando eu tinha crises muito fortes, não conseguia fazer nada. Já fui ao Hospital de Ceilândia quatro vezes com dores”, afirma. Com a cirurgia, ela espera parar de tomar medicações e voltar a comer com mais tranquilidade. A porta de entrada para o acesso ao serviço permanece sendo as unidades básicas de saúde (UBSs), como fez a professora Lívia de Andrade, de 42 anos. Ela procurou a UBS 2 de Taguatinga, na Praça do Bicalho, por causa de fortes cólicas. “Eu nunca pensei que poderia ser uma hérnia”, diz. Diagnosticada, ela foi encaminhada ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT), onde passou por exames preparatórios para a cirurgia corretiva. Rita Vanessa tinha pedras na vesícula que atrapalhavam o dia a dia de trabalho em uma farmácia e, às vezes, a dor beirava o insuportável | Foto: Humberto Leite/Agência Saúde-DF Nos contratos estão previstas consultas antes e após as cirurgias, atendimento pré-anestésico, disponibilização de equipamentos, insumos e curativos pós-operatórios e biópsias, além de internação pós-operatória por 48 horas. As empresas passam ainda por avaliação técnica, administrativa e jurídica. Expansão A SES-DF prepara agora novos editais de credenciamento para a realização de 7 mil cirurgias, com prazo de 12 meses, a fim de beneficiar pacientes de oftalmologia, otorrinolaringologia, urologia, varizes, coloproctologia e cirurgia de cabeça e pescoço. Nestes casos, a redução na fila de espera é estimada em 90%. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O investimento total será de R$ 25,3 milhões, com recursos do Governo do Distrito Federal (GDF), de emendas parlamentares e do Programa Nacional de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas, do governo federal. A expectativa é realizar até 25 mil cirurgias eletivas por meio de editais de credenciamento. RecadastraSUS-DF A melhora na dinâmica de realização das cirurgias também é resultado das iniciativas de recadastramento dos usuários. Pelo telefone 160 ou pessoalmente em uma UBS é possível atualizar os dados de contato para facilitar o chamamento. É preciso ter em mãos o comprovante de residência ou, caso não tenha, poderá apresentar uma declaração escrita à mão informando o endereço de moradia; CPF ou cartão do Sistema Único de Saúde (SUS); e documento de identidade (RG) ou certidão de nascimento. Também são coletadas informações sobre os dados pessoais e sociodemográficos, assim como sobre a situação de moradia e de saúde. *Com informações da SES-DF

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Após curso iniciado na pandemia, técnicos de enfermagem da Etesb colam grau

A turma de técnicos de enfermagem da Escola Técnica de Saúde de Brasília (Etesb), que teve início em maio de 2021 e enfrentou uma pandemia durante o percurso, concluiu sua trajetória acadêmica nesta sexta-feira (30), assinalando o desfecho de uma história bem-sucedida, fruto de muita persistência. [Olho texto=”“A pandemia nos mostrou a importância desses profissionais, especialmente o técnico de enfermagem, que esteve no dia a dia, no beira-leito, cuidando e se doando às pessoas” ” assinatura=”Inocência Rocha Fernandes, diretora-executiva da Fepecs” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além de familiares dos estudantes, participaram da colação de grau representantes das Secretaria de Saúde (SES) e de Educação (SEE) e da Administração do Plano Piloto. A Etesb faz parte da estrutura da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), vinculada à Secretaria de Saúde (SES).  O desenvolvimento dos profissionais é voltado para a rede pública, permitindo aos estudantes atuarem nos hospitais do DF durante a formação. Turma de alunos teve  aulas virtuais nos três primeiros meses do curso e depois seguiu com atividades presenciais | Foto: Tony Winston/Agência Saúde “Os alunos têm uma experiência única de contato direto com a rede pública de saúde do DF”, resumiu a diretora-executiva da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), Inocência Rocha Fernandes. “A pandemia nos mostrou a importância desses profissionais, especialmente o técnico de enfermagem, que esteve no dia a dia, no beira-leito, cuidando e se doando às pessoas. Agora, com muita alegria, estamos conseguindo formar essa turma de 13 alunos, que eu costumo dizer que são verdadeiros vencedores, pois conseguiram superar as adversidades ao longo desses últimos dois anos e concluíram a sua jornada”. A jornada Moradora de Goiás, Edionara Oliveira dos Santos, 46, conta que se inscreveu no processo seletivo para técnico de enfermagem no último dia do prazo. Na época, teve de correr contra o tempo para providenciar toda a documentação necessária e conseguir a tão sonhada vaga no curso, que já havia tentado outras vezes.  “Foi uma verdadeira emoção quando vi meu nome entre os aprovados”, contou. Após o resultado positivo, mudou-se para Brasília e começou um novo caminho. “Tive que parar de trabalhar para me dedicar ao curso. Escolhi seguir em frente, apesar das dificuldades que enfrentei.” O curso começou quando o mundo ainda enfrentava a pandemia de covid-19, situação em função da qual, nos primeiros três meses, as aulas foram ministradas virtualmente. “Eu tinha muita vontade de começar as aulas presenciais, queria logo vivenciar a prática, estava ansiosa”, lembra ela. Capacitação Durante dois anos, os alunos vivenciaram diversas experiências em ambientes hospitalares, unidades básicas de saúde (UBSs) e centros de atenção psicossocial (Caps). Isso para garantir que estivessem preparados nas múltiplas situações que enfrentarão no futuro.  Visitas técnicas aos centros cirúrgicos e médicos e às maternidades também fizeram parte de um roteiro extenso. As aulas práticas, no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), eram pontos certos dos alunos que se aproximavam cada vez mais da certificação. Uma das docentes do curso, a enfermeira Laudelina Marques, ressaltou a satisfação em ter contribuído para a formação da turma: “É um privilégio, porque posso auxiliar o indivíduo que não teve a oportunidade de estudar enquanto jovem por diferentes razões a amadurecer e perceber que, depois de adulto, ele será capaz de transformar seu contexto socioeconômico, de seus familiares e de sua comunidade”. A Etesb [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Fundada na década de 1960, no início da construção da capital, a Etesb tinha como objetivo suprir a necessidade de formar profissionais de saúde para cuidar, principalmente, dos pioneiros que firmaram residência aqui.  Ao longo desse tempo, a instituição passou por diversas atualizações na formação de profissionais, incluindo adequações para atender a grande procura, e ampliou a oferta de cursos para possibilitar a mais pessoas a chance de obter uma certificação técnica e se colocar no mercado de trabalho, especialmente na rede pública de saúde do DF. Assim que foi fundada, a Etesb não possuía o curso técnico, formava apenas auxiliares. De lá para cá, a escola capacitou cerca de 6,5 mil profissionais, entre auxiliares, técnicos e pós-técnicos. Em 2004, quando a grade curricular abriu espaço, teve início o curso de técnico de enfermagem; desde então, já foram formados 973 profissionais. “A formação desses técnicos favorece muito a rede pública de saúde do DF”, comemorou o diretor da Etesb, Roberto Carlos Alves Louzeiro. “Nossa escola cumpriu o papel de formar profissionais competentes e capacitados para atender, principalmente, na nossa rede pública. Estão todos de parabéns pelo esforço empenhado e pela conquista alcançada.” *Com informações da Fepecs

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DF tem menor taxa de analfabetismo do país

O Distrito Federal é a Unidade da Federação com o menor percentual de pessoas analfabetas de 15 anos ou mais. É o que revela pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta semana. ?Em 2022, o DF tinha 47 mil pessoas dessa faixa etária iletradas, o que equivale a uma taxa de 1,9% de analfabetos – bem abaixo da registrada no Brasil, de 5,6%, e de estados em que esse percentual está próximo a 15%. ?Ensino público no DF também apresenta um trabalho robusto no segmento de Educação de Jovens e Adultos (EJA) | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília ?Assim como no restante do país, o analfabetismo está associado à idade. Quanto mais velho o grupo populacional, maior a proporção de analfabetos. Das 47 mil pessoas nessa condição, 27 mil tinham 60 anos ou mais no momento da pesquisa, o que representa uma taxa de 7,6% para esse grupo etário. Ainda assim, registrou-se uma queda de 1,4% para esse grupo entre 2019 e 2022, mesmo enfrentando uma pandemia a partir de 2020. ?Desde 2018, tem sido observada uma redução nesses índices em todos os grupos etários, de 15 anos ou mais até 60 anos ou mais. Parte dessa queda pode ser compreendida pelo trabalho do Governo do Distrito Federal (GDF) na educação. Políticas de ensino ?Levando em conta o ensino fundamental, para crianças e adolescentes de 6 a 14 anos, três políticas educacionais são consideradas essenciais. Uma delas é o programa Tempo de Aprender, do Ministério da Educação, ao qual a Secretaria de Educação (SEE) aderiu, em 123 escolas de educação infantil e de ensino fundamental. [Olho texto=”“As pessoas analfabetas têm, na maioria, a partir dos 45 anos. Precisamos de professores que saibam trabalhar com adultos” ” assinatura=”Lilian Sena, diretora da Educação de Jovens e Adultos” esquerda_direita_centro=”direita”] As unidades de ensino recebem verba via Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) para custear auxiliares de alfabetização – profissionais que atuam diretamente com estudantes – ou material pedagógico de apoio à alfabetização. O PDDE também oferece formação continuada aos profissionais da educação. ?A pasta ainda faz o acompanhamento pedagógico das aprendizagens nas 14 regionais de ensino do DF. “Todo semestre, recebemos informações que nos permitem conhecer o quantitativo de crianças alfabetizadas ou não dentro de cada regional de ensino, baseado em avaliação feita pelas escolas”, explica a diretora de Ensino Fundamental (Dief) da SEE, Ana Carolina Tavares. “Em nível central, a secretaria propõe projetos e políticas para garantir a consolidação dessa alfabetização.” ? Trabalho pedagógico O terceiro trabalho desse pilar no ensino fundamental é o programa SuperAção. A iniciativa atende 6 mil estudantes entre 10 e 15 anos que apresentam dois ou mais anos de atraso escolar. O objetivo é recuperar a aprendizagem e garantir que esse estudante tenha trajetória escolar de sucesso. “O programa atende as 14 regionais de ensino para os estudantes que, por algum motivo, não tiveram a aprendizagem na idade certa, e assim possam garantir o sucesso deste estudo e corrigir as distorções”, detalha a diretora.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?Na outra ponta, entre jovens e adultos, público que o analfabetismo afeta em maior número, o trabalho também é forte. Segundo a diretora da Educação de Jovens e Adultos (EJA) da SEE, Lilian Sena, a oferta descentralizada de vagas e a formação de professores para atuar com esse público são pontos que levam o DF a estar em melhores condições do que outras Unidades da Federação. ?“O segmento tem esse trabalho humanizado, um trabalho pedagógico”, afirma Lilian. “As pessoas analfabetas têm, na maioria, a partir dos 45 anos. Precisamos de professores que saibam trabalhar com adultos. Não podemos trabalhar com atividades infantilizadas, é necessário toda uma adaptação dos temas. Além de trabalharmos muito na formação dos professores, o aluno da EJA é o único que pode indicar duas escolas para estudar, próximo de casa ou do trabalho. Esse estudante é trabalhador; não estudou porque precisou trabalhar, somar na renda familiar, e agora tem essa oportunidade de concluir os estudos.”  

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Estudo revela impacto da covid no mercado de trabalho do DF e Entorno

Um terço da população em idade ativa (PIA) da área metropolitana de Brasília foi contaminada pelo vírus da covid-19. Por outro lado, o percentual de imunização entre os trabalhadores do setor de serviços chegou a 92,1% e na construção civil (81,5%). Estes são alguns dos dados que constam no boletim Covid-19 e as Repercussões no Mercado de Trabalho da Área Metropolitana de Brasília, produzido pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF). Profissionais do setor de serviços foram os mais afetados por setor de atuação (35,7%) | Foto: Lucio Bernardo Jr./ Agência Brasília O sumário executivo do estudo lista os principais resultados do bloco especial sobre a pandemia aplicado ao questionário da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) entre outubro de 2021 e setembro de 2022. Além das informações habituais levantadas pela pesquisa, o estudo traz dados sobre contaminação, imunização, recuperação e óbitos. [Olho texto=”Entre os ocupados, a contaminação chegou a quase ? deles, enquanto 23% dos desempregados e inativos foram contaminados” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O levantamento abrange a PIA, composta pelas pessoas com 14 anos ou mais, na Área Metropolitana de Brasília, que compreende o Distrito Federal e os 12 municípios goianos vizinhos que integram a Periferia Metropolitana de Brasília (PMB): Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso de Goiás. Resultados Quanto à contaminação pela covid-19, 28% da PIA foi atingida pela doença, o que corresponde a cerca de um milhão de pessoas. Entre os ocupados, a contaminação chegou a quase ? deles, enquanto 23% dos desempregados e inativos foram contaminados. Os profissionais da construção civil apresentaram uma taxa de infecção entre eles (21,8%) consideravelmente inferior à taxa observada entre os profissionais do setor de serviços, os mais afetados por setor de atuação (35,7%). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em relação à imunização, a primeira dose da vacina foi disponibilizada para toda a população em idade ativa da capital federal em setembro de 2021. A ampla cobertura vacinal só foi observada praticamente um ano após essa disponibilização, com 88% da PIA imunizada. Quase 90% dos ocupados estavam imunizados, frente a 81,3% dos desempregados. O percentual de imunização foi maior entre os trabalhadores do setor de serviços (92,1%) e menor entre os da construção civil (81,5%). De modo geral, o período inicial da pandemia e o fechamento das atividades não essenciais ocasionaram uma significativa redução na taxa de participação – proporção de pessoas com 14 anos ou mais ocupadas ou desempregadas. Confira o sumário executivo completo. *Com informações do IPEDF

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Profissionais que combateram pandemia devem ganhar homenagem no Taguaparque

O Taguaparque deve ganhar um monumento em homenagem aos profissionais de saúde que atuam no combate à pandemia de covid-19. A ordem de serviço comunicando a proposta, da diretoria da Associação Internacional de Polícia (IPA), foi publicada no Diário Oficial do Governo do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (19). A ideia é que o projeto seja implementado por meio do programa Adote Uma Praça. Para o administrador de Taguatinga, Ezequias Pereira, a “iniciativa vem em boa hora, pois representa um reconhecimento e um tributo aos que tombaram no combate à pandemia”. A decisão final sobre a construção do monumento depende da aprovação do futuro Plano Diretor do Taguaparque, em elaboração pelo GDF, com a participação da Administração Regional de Taguatinga. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Adote uma Praça, do Governo do Distrito Federal (GDF), foi criado em fevereiro de 2019 pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), firma parcerias com pessoas físicas e jurídicas do DF para a manutenção e reforma de áreas públicas. Até outubro deste ano, já foram 277 propostas de parceria com o GDF, 61 das quais já concluídas e formalizadas, com a participação de pessoas físicas e jurídicas. A construção de um monumento na área do Taguaparque para homenagear profissionais de saúde no combate à covid-19 foi proposta ao administrador de Taguatinga, Ezequias Pereira, no mês passado, pela diretoria da IPA. O projeto arquitetônico é da empresa Danilo Prado Projetos. O objetivo é manter o espírito inovador e humanista dos criadores de Brasília. O investimento previsto, sob responsabilidade da iniciativa privada, está estimado em R$ 3 milhões. *Com informações da AR Taguatinga  

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Governador participa de confraternização com setor supermercadista

O governador Ibaneis Rocha participou, na noite desta quinta-feira (17), de uma confraternização com um dos setores mais atuantes do Distrito Federal: o supermercadista. A Associação dos Supermercados de Brasília (Asbra) e o Sindicato dos Supermercados do DF (Sindsuper-DF) prestaram homenagem ao chefe do Executivo pela sua reeleição em outubro e destacaram o trabalho em parceria com o Governo do Distrito Federal (GDF). O 12 de novembro, por sinal, é celebrado como o Dia Nacional do Supermercado. Ao lado do secretário de Governo, José Humberto Pires, o governador Ibaneis Rocha agradeceu a homenagem recebida do setor de supermercados | Foto: Renato Alves / Agência Brasília No evento realizado no Lago Sul, Ibaneis Rocha recebeu um troféu das entidades e o agradecimento pelo suporte dado em tempos difíceis de pandemia. “O momento, para nós, é de agradecimento a esse grupo empresarial tão importante para nossa cidade. Podemos dizer que é o segundo setor que mais emprega no Distrito Federal e tem todo o nosso apoio”, destacou o governador. A Asbra conta com cerca de 1.200 mercados associados em toda a capital. Presente ao evento, o secretário de Governo, José Humberto Pires, também foi lembrado pelas associações, já que há muitos anos atua no ramo de supermercados. “Esse é um segmento de pessoas muito simples, muito trabalhadoras, com uma cadeia produtiva unida. E conseguimos oferecer a elas condições para que continuassem seu trabalho e ajudassem muitos que precisam em um período de dificuldades econômicas”, pontuou José Humberto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O presidente da Asbra e também do Sindsuper-DF, Jair Prediger, agradeceu a sensibilidade do GDF em atender os pleitos do segmento ao longo da pandemia. Entre eles, a discussão de protocolos de funcionamento. “Recebemos aqui hoje vários empresários , fornecedores, órgãos de fiscalização, entre outros. E somos realmente muito gratos ao governo, que nos deu suporte para que pudéssemos manter as portas abertas, como atividade essencial para a população, e para que empregos fossem preservados. Foram muitas dificuldades, mas vencemos”, finalizou Jair.

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Governo incentiva atividade econômica de mais de 17 mil feirantes

Mais do que espaços comerciais, as feiras do Distrito Federal atuam como pontos de lazer e cultura para a população. No total, são 71 equipamentos públicos, entre feiras permanentes, unidades livres e shoppings populares, que empregam mais de 17 mil feirantes. Por isso, desde 2019, a atividade econômica tem sido incentivada com concessões e regularização do setor. Em Brazlândia, o investimento foi de R$ 912 mil, com execução da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Em 2020, com o advento da pandemia do novo coronavírus, os comerciantes foram isentos do pagamento da taxa pública, por meio do Decreto nº 41.901, de 12 de março de 2021, diante da impossibilidade do trabalho presencial. A norma vigorou até o fim do decreto de calamidade, instalado na capital federal em junho de 2020 e retirado em maio do ano passado. No entanto, como o período não foi suficiente para a retomada econômica dos comerciantes, o prazo de isenção foi prorrogado até 31 de dezembro. “Não poder sair de casa, impactou na atividade das feiras e não seria justo o governo arrecadar um valor, qualquer que fosse, a partir de um trabalho que foi impedido de ser realizado”, explica o secretário Executivo das Cidades, Valmir Lemos. No mesmo âmbito de concessões ao setor, há a Lei Distrital nº 6.296/2019, que revogou o Diferencial de Alíquota do ICMS (Difal) para os contribuintes optantes pelo Simples Nacional, regime no qual se encontram os feirantes. Conforme informações da Secretaria de Economia, a legislação tributária atual não prevê tratamento específico a essa categoria, portanto, estão sujeitos às normas federais. O equipamento público de Brazlândia passou por uma reforma completa neste ano, entre abril e junho: houve a troca dos pisos, pintura padronizada das bancas, pintura da fachada, corrimãos e alambrados, limpeza de calhas e telhas, além de reforma completa dos banheiros | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Movimento e ocupação Como as feiras reúnem tudo em um único lugar, é de suma importância que os boxes mantenham-se ocupados. Isso porque há quem vá aos locais para comer um pastel com caldo de cana ou o prato principal do almoço de domingo, mas também quem procura nas bancas os últimos lançamentos de moda e até apetrechos e consertos eletrônicos. [Olho texto=”“O reconhecimento da atividade das feiras como produtiva e de interesse do Distrito Federal foi o grande ganho que a atual gestão trouxe para a categoria, observando-os de forma altiva e não de forma marginalizada”” assinatura=”Valmir Lemos, secretário Executivo de Cidades” esquerda_direita_centro=”direita”] Nos últimos dois anos, a Secretaria de Governo, em parceria com as administrações regionais e as associações de feirantes, identificou 694 boxes de feiras permanentes fechados ou vazios em 14 feiras permanentes de 10 regiões administrativas – Candangolândia, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Sobradinho II, Guará, Núcleo Bandeirante, Brazlândia, Ceilândia, Cruzeiro e Samambaia. As unidades foram listadas em portaria publicada no Diário Oficial no dia 13 de julho deste ano. Confira o vídeo: Uma nova listagem foi divulgada em 7 de outubro, também por meio de portaria no DODF. Desta vez, foram catalogados outros 604 boxes vazios ou fechados em 14 locais distintos, incluindo a Feira de Artesanato da Torre de TV; o Shopping Popular do Gama e o de Taguatinga; a Feira da Cultura, Arte e Beleza; a Galeria dos Estados; o Mercado das Flores; e a Feira dos Importados de Taguatinga. Os permissionários indicados nas duas ocasiões precisam manifestar interesse em seguir com a atividade comercial junto à Administração Regional, caso contrário, os boxes seriam liberados para novos interessados. A legislação impõe que a permissão de uso seja cassada em caso de não desenvolvimento de atividade econômica nas bancas por mais de 45 dias consecutivos ou por 60 dias alternados, no período de um ano. “Quando todos os boxes das feiras estão funcionando, geram uma atividade rentável para o Estado, que recolhe algum tipo de tributo, e ao feirante, que explora aquele negócio. No momento em que há vários boxes fechados, a feira perde os atrativos e os clientes passam a procurar as mercadorias em outros locais. Não há interesse em retomar um boxe para o manter fechado. A questão é retomar para que outras pessoas que tenham vontade de explorar uma atividade numa feira, tenham a oportunidade”, afirma o secretário Executivo das Cidades. Valmir Lemos acrescenta que o levantamento respeitou as condições impostas pela pandemia, que pode ter afetado a desocupação das bancas. “Entendemos que os boxes estavam fechados por questões sociais, familiares, mas como foi trazido como demanda pelas associações de feirantes, decidimos realizar o levantamento”, esclarece Valmir Lemos. Adriana Magalhães, presidente da Associação dos Feirantes da Feira Permanente de Brazlândia, diz que o cuidado do governo com os feirantes foi fundamental no período pós-pandemia | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Para a presidente da Associação dos Feirantes da Feira Permanente de Brazlândia, Adriana Magalhães, o cuidado governamental com os feirantes foi muito importante para a continuidade da atividade após o período pandêmico. “Foi um período difícil pra todo mundo, principalmente pra quem trabalha na rua. Imagina, de repente, ficar sem trabalhar. É muito complicado, muitos tiveram que mudar de rumo”, alega.O equipamento público de Brazlândia passou por uma reforma completa neste ano, entre abril e junho: houve a troca dos pisos, pintura padronizada das bancas, pintura da fachada, corrimãos e alambrados, limpeza de calhas e telhas, além de reforma completa dos banheiros. O investimento foi de R$ 912 mil, com execução da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). Outras 19 feiras também receberam melhorias, totalizando aporte de R$ 20 milhões. Em 2021, foram entregues as obras das feiras do Gama, conhecida como Feira Galpãozinho, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Candangolândia, M Norte (Taguatinga) e Sobradinho. Neste ano, devem ser reinauguradas as unidades permanentes de Sobradinho II, duas situadas em Samambaia, Guariroba (Ceilândia) e Gama. “O reconhecimento da atividade das feiras como produtiva e de interesse do Distrito Federal foi o grande ganho que a atual gestão trouxe para a categoria, observando-os de forma altiva e não de forma marginalizada”, enfatiza Valmir Lemos, secretário Executivo de Cidades. Regularização A Lei nº 6.946 de 29 de setembro de 2021 visa garantir mais organização e segurança jurídica para as feiras. A norma estipula tópicos referentes à atividade econômica, como, por exemplo, a liberdade dos profissionais em fazer publicidade no interior das feiras e ter um espaço para manifestações culturais e artísticas, bem como estabelece a instalação de medidores individuais de água e esgoto. O texto está em fase de regulamentação. Informações sobre normas de funcionamento das feiras livres e permanentes podem ser obtidas aqui ou diretamente nas administrações regionais. O endereço e telefone de cada uma das sedes estão disponíveis aqui.

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Cartão Prato Cheio chega a quase 60 mil famílias

[Olho texto=”“No começo, eram três meses. Subiu para seis e hoje são nove parcelas, justamente porque o governo percebeu que essas pessoas precisam de mais tempo para se recuperar da crise que veio com a pandemia”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O Governo do Distrito Federal (GDF) está liberando nesta sexta-feira (1º) o pagamento da parcela de julho do Cartão Prato Cheio para 59.958 famílias. Foram 25.519 novos beneficiários somente neste mês. Ou seja, são 42% a mais de famílias em vulnerabilidade social que passam, a partir de agora, a receber um crédito de R$ 250 por nove meses para a compra dos alimentos. “O Cartão Prato Cheio é um programa de referência porque consegue dar esse suporte às famílias no momento que elas mais precisam”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. “No começo, eram três meses. Subiu para seis e hoje são nove parcelas, justamente porque o governo percebeu que essas pessoas precisam de mais tempo para se recuperar da crise que veio com a pandemia”, reitera a gestora. “Agora, conseguimos ampliar o número de 35 mil para 60 mil beneficiárias”. De acordo com a secretária Mayara Noronha Rocha, “o Cartão Prato Cheio é um programa de referência porque consegue dar esse suporte às famílias no momento que elas mais precisam”  | Foto: Divulgação / Agência Brasília O Prato Cheio não oferece a função saque. O crédito mensal deve ser utilizado para fazer compras no comércio local. Confira a lista de beneficiários no site GDF Social. O crédito mensal do Prato Cheio é concedido, prioritariamente, às famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até 6 anos, com pessoas com deficiência ou idosas; pessoas com renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa da família, que se encontrem em situação de insegurança alimentar e sejam moradoras do Distrito Federal, inscritas no Cadastro Único ou no Sistema Integrado de Desenvolvimento da Sedes; e pessoas em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída de rua. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), gestora do programa, entre as 25.519 novas inclusões, 11.054 são de pessoas que já participaram do Prato Cheio em algum momento. [Numeralha titulo_grande=”14.465″ texto=”novos beneficiários vão receber pela primeira vez o Prato Cheio este mês” esquerda_direita_centro=”direita”] Estes beneficiários não precisam retirar novo cartão. Podem utilizar, normalmente, o que já tem, que já estará com saldo. Quem não tem mais o cartão, deve solicitar a segunda via presencialmente na agência bancária. “A família que completar o ciclo do Prato Cheio e ainda estiver em insegurança alimentar e nutricional deve solicitar novamente o benefício nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e passar por uma nova avaliação da equipe socioassistencial”, reforça a secretária. Novos beneficiários Neste mês, 14.465 novos beneficiários que vão receber pela primeira vez o Prato Cheio. São estes cidadãos que precisam retirar o novo cartão, a partir da próxima terça-feira (5), nas agências do Banco de Brasília (BRB). Os cartões foram distribuídos de acordo com a letra inicial do nome dos novos beneficiários e colocados em ordem alfabética. Para consultar o local e data de retirada, basta acessar o site https://gdfsocial.brb.com.br/#/prato-cheio-identificacao. Cronograma Programação de entrega dos cartões para 14.465 novos beneficiários nas agências do BRB – Dia 5/7: iniciais A a C – Dia 6/7: iniciais D a H – Dia 7/7: iniciais I a L – Dia 8/7: iniciais M a O – Dia 11/7: iniciais P a Z *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Realização de testes de covid-19 em UBSs aumenta 114% em uma semana

Em uma semana, de 30 de maio a 4 de junho, as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do Distrito Federal realizaram 18.003 testes de covid-19. O levantamento é o mais recente compilado pela Secretaria de Saúde e o número representa aumento de 114% frente à semana anterior, quando ocorreram 8.392 procedimentos. Por trabalhar com o público, o garçom Lucas Taffarel Oliveira mantém-se atento aos cuidados contra a covid-19 | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF A secretaria dispõe de mais de 520 mil testes em estoque. A orientação da pasta é que a população procure uma das 175 UBSs em caso de suspeita de covid-19. As unidades funcionam das 8h às 17h – clique aqui para saber qual a UBS de referência a partir do CEP da residência. Na manhã desta terça-feira (14), o policial Marcus Vinicius, 38 anos, compareceu à UBS 2 do Cruzeiro para testar a filha e descobriu que os dois estavam com covid-19. “Viemos aqui porque está mais tranquilo”, explicou. Pai e filha foram atendidos na tenda montada ao lado da unidade e receberam orientação médica assim que foi confirmado o resultado do exame. Na unidade, antes de fazer o teste, o paciente responde a perguntas sobre sintomas e contato com pessoas confirmadas com covid-19. A cuidadora de idosos Adileuza Pereira da Silva decidiu fazer o exame por precaução Na UBS 1 da Asa Sul, a cuidadora de idosos Adileuza Pereira da Silva, 57 anos, decidiu fazer o exame por precaução. O autoexame feito em farmácia deu resultado positivo, então ela buscou a unidade da Secretaria de Saúde para confirmar. “Não tive sintomas graves, mas não sei como será se alguém pegar de mim”, disse, preocupada. Já o garçom Lucas Taffarel Oliveira, 27 anos, contou que já se sentia melhor após alguns dias com sintomas, mas mantém o alerta por causa do trabalho. “Eu trabalho com comida, converso com as pessoas. Preciso me cuidar”, relatou. A gerente da unidade, Séfora Hamada, informou que ali são feitos 400 exames de covid-19 diariamente. Isso porque conta com o apoio do Sesc, instituição que também atua no ponto de testagem em funcionamento na Rodoviária do Plano Piloto, com funcionamento das 8h às 17h. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Esses dois locais atendem a pessoas de qualquer parte do Distrito Federal, mas quem mora na Asa Sul ou na Vila Telebrasília, em caso de contaminação confirmada, recebe atendimento na UBS 1. “Todas as pessoas que testam positivo são orientadas e, em caso de necessidade, fazemos a remoção para um hospital”, detalhou a gerente. As UBSs também são locais de referência para o atendimento de outras doenças, como resfriados e dengue. Os hospitais e as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) devem ser procurados em situações de urgência e de emergência. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Igrejas reconhecem empenho do governo em atender demandas

O governador Ibaneis Rocha participou de um café da manhã com dezenas de padres de Taguatinga, Ceilândia e Samambaia, nesta sexta-feira (10). O encontro foi no ginásio da Paróquia Sagrada Família, em Taguatinga Norte, e serviu para o chefe do Executivo ouvir demandas e também agradecimentos. Durante o encontro, líderes religiosos de igrejas do DF destacaram as ações positivas do GDF destinadas às igrejas | Foto: Renato Alves/Agência Brasília [Olho texto=”“Colocamos o governo à disposição, criamos um grande programa de regularização, criamos a legislação necessária para seguir avançando. Estamos de portas abertas para tratar com vocês”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=””] Durante a reunião, foram lembradas medidas adotadas ao longo desta gestão do GDF em benefício desse público. Entre os pedidos, destacaram-se questões de regularização e ampliação das atividades nos terrenos das igrejas. “Esse diálogo é importante, e esperamos poder evoluir nas nossas conversas e demandas”, afirmou o padre Miguel Alon, da Paróquia Sagrada Família. “A intenção foi sempre de colaborar”, disse o governador. “Notamos que havia distanciamento entre o governo e as igrejas. Colocamos o governo à disposição, criamos um grande programa de regularização e a legislação necessária para seguir avançando. E, sem o apoio de vocês, não teríamos conseguido superar a pandemia. O apoio das igrejas às famílias foi essencial; sem vocês, teria sido muito mais difícil. Para tudo o que temos condições de resolver, estamos de portas abertas para tratar com vocês.” Regularização Entre 2019 e 2021, o GDF, por meio da Terracap, aprovou a regularização de 223 imóveis ocupados por igrejas e entidades assistenciais. A celeridade nesse processo das ocupações se deve ao programa Igreja Legal, lançado em 2019. A efeito de comparação, até 2018, foram entregues 190 escrituras. Outras medidas lembradas foram o decreto e a lei de 2020 que liberaram o funcionamento das igrejas e templos durante a pandemia e as reconheceram como atividades essenciais. “Eles [o GDF e as igrejas] ajudaram muito as famílias na pandemia, na divulgação do combate à dengue, todo esse amparo a quem precisa”, ressaltou o subsecretário de Assuntos Constitucionais da Casa Civil, Kildare Meira. O GDF também estabeleceu a moeda social como uma forma de as entidades religiosas ou de assistência social regularizarem seus espaços. Ou seja, essas instituições podem obter a Concessão de Direito Real de Uso (CDRU) em troca da execução de serviços gratuitos à comunidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atendimento familiar Foi lembrado ainda que a atual gestão possui uma Secretaria da Família e a Unidade de Assuntos Religiosos, criada para atender às demandas desse público. Um dos projetos desenvolvidos pela secretaria foi o SOS Família, com ações em oito regiões administrativas, como Santa Maria, Recanto das Emas e Sol Nascente, beneficiando 1.100 famílias com atendimento jurídico e de assistência social – disponibilizando assistência de psicólogos, nutricionistas e dentistas. Outro destaque foi a entrega da Praça da Bíblia, localizada na Vila São José, em Brazlândia. Inaugurado em março deste ano, o espaço é dedicado a eventos de natureza religiosa, como encontros ecumênicos, shows gospel, cultos, feiras e outras atividades dedicadas ao tema. Também reforçam a série de ações em benefício das entidades religiosas e assistenciais o cadastro de templos religiosos para facilitar o reconhecimento do direito à isenção ou não incidência tributária e o combate às dependências químicas.

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Trabalho dos rodoviários na pandemia é reconhecido

O governador Ibaneis Rocha se reuniu com centenas de rodoviários no Terminal da Asa Sul (TAS), nesta quinta-feira (26), para agradecer o trabalho desses profissionais que, assim como outros, não pararam durante a pandemia e permitiram que o Distrito Federal continuasse funcionando. Durante o evento, o governador Ibaneis Rocha destacou: “Agradeço aos rodoviários por tudo o que fizeram e por tudo o que fazem” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Esse período de pandemia nos deixou tristes e afastados”, declarou o governador. “As nossas decisões foram no sentido de manter a renda e o emprego. A nossa decisão foi de manter a frota operando 100% para manter os empregos. Tivemos casos em outros estados de demissões por conta da diminuição de passageiros, mas aqui nós mantivemos a frota operando para manter o emprego e a renda. Tenho orgulho de dizer que, em três anos de governo, não passamos por nenhuma greve, e isso é sinal de diálogo e trabalho. Agradeço aos rodoviários por tudo o que fizeram e por tudo o que fazem.” [Olho texto=”“Tão importantes quanto os médicos e enfermeiros são os motoristas e cobradores, que não deixaram a cidade parar”” assinatura=”Valter Casimiro, secretário de Transporte e Mobilidade” esquerda_direita_centro=”direita”] O DF conta com 12 mil rodoviários trabalhando no transporte público. Esses profissionais são responsáveis pelo deslocamento de mais de 1,2 milhão de pessoas, o que reforça a importância do serviço. “É dia de valorização a todos esses profissionais que não pararam durante a pandemia”, ressaltou o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro. “Tão importantes quanto os médicos e enfermeiros são os motoristas e cobradores, que não deixaram a cidade parar. Conseguimos manter a frota 100% operando e a cidade em funcionamento.” Durante o evento, o presidente do Sindicato dos Rodoviários, João Osório, agradeceu o empenho da categoria e do governo: “Os empregos preservados, os direitos garantidos, o transporte, tudo foi mantido de forma ininterrupta. O momento mais dramático da pandemia foi superado. Superamos bem, tivemos perdas, mas isso foi minimizado ao máximo possível. O sindicato não deixa de reconhecer o papel importante que o GDF teve com a nossa categoria”. Rodoviário há 20 anos, o motorista Héverton Silva gostou da ação e aproveitou o café da manhã e a massagem oferecida aos interessados durante a ação. “Comecei como lavador, fui cobrador e hoje sou motorista”, contou. “É um trabalho cansativo, mas satisfatório. E ter atividades assim é gratificante por ver o reconhecimento do Estado”.  

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Festa em segurança e sem aglomeração

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‘Governo tem se empenhado em dar segurança jurídica para as igrejas’

Em meio à pandemia de covid-19, o Governo do Distrito Federal (GDF) percebeu a necessidade de criar uma pasta dedicada a dar suporte às famílias. Assim nasceu a Secretaria Extraordinária da Família (Sefam), comandada atualmente por Marcos Martins Machado. A pasta atua com ações e projetos que abarcam demandas sociais do grupo familiar, desde atendimento jurídico e de assistência social no SOS Família até cursos de capacitação profissional da Escola Digital. Também é atribuição da Sefam o suporte às demandas das entidades religiosas, como a criação da Moeda Social, benefício que oferece abatimento do preço público da concessão de uso das igrejas. Em entrevista à Agência Brasília, o secretário da Família falou sobre a área de atuação da pasta. Confira, abaixo, os principais trechos da conversa. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Quais são os pilares da Secretaria Extraordinária da Família? Sabemos que uma família estruturada e saudável é uma sociedade estruturada e saudável. Ela tem por objetivo fortalecer, desenvolver e valorizar a família. Isso por meio de ações de conscientização, políticas públicas e projetos executados que beneficiam o grupo familiar. A secretaria se coloca sempre à disposição. Procuramos ficar muito atentos, principalmente neste período de pandemia, em que a gente sabe que aumentaram os problemas de depressão, ansiedade e desemprego dentro das famílias, o que acaba refletindo no casamento, nos jovens, nas crianças e nos idosos. Com isso, estamos na linha de atuação, principalmente, na área social, porque chegamos ao lado emocional da família. [Olho texto=”“Nós vamos potencializar no decorrer do ano os projetos existentes para podermos estar mais perto da população”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Quais são os principais projetos da pasta? A gente visa às partes social e econômica. Com a crise [sanitária], as famílias acabaram sendo abaladas. Nessa hora, a Secretaria da Família tem que procurar se fazer presente com projetos a beneficiar e diminuir o impacto do sofrimento na vida das pessoas. Fizemos, por exemplo, o SOS Família, que teve ações em oito regiões administrativas, como Santa Maria, Recanto das Emas e Sol Nascente, beneficiando 1.100 famílias com atendimento jurídico e de assistência social, com psicólogos, nutricionistas e dentistas. Está agora em execução o programa Escola Digital, em que temos 600 vagas e 40 professores para capacitação de jovens e idosos ao mercado de trabalho. O programa Amor pela Família alcançou 300 famílias, por meio de mentorias no Centro de Ensino Médio [CEM] 12 de Ceilândia. A secretaria terá novas ações em 2022? Vamos potencializar no decorrer do ano os projetos existentes para podermos estar mais perto da população. A Secretaria da Família, apesar de ser nova, tem sido atuante. Estamos executando neste ano a Escola Digital. Também temos a minuta para regulamentar a Lei n° 6.888/21, que traz segurança jurídica para as igrejas e instituições religiosas. Desenvolvemos a ideia da Moeda Social e temos feito cursos para as igrejas que queiram saber até que ponto se enquadram na lei. [Olho texto=”“Nunca houve um governo que tivesse tanta atenção com as igrejas e tantas entidades religiosas beneficiadas – quase 300”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Como funciona a Moeda Social? A Moeda Social foi criada após muito diálogo. Ela beneficia as igrejas que têm uma concessão de uso com a Terracap. Há um abatimento calculado a partir do número de pessoas beneficiadas nas ações sociais das igrejas, porque as igrejas têm muitos projetos de ação social, entregam cesta básica e promovem cursos, atividades esportivas e atividades musicais. Calcula-se quantas famílias estão sendo contempladas e isso se transforma num valor “X” que acaba abatendo a dívida [do preço público] que elas têm com o governo. O governador Ibaneis Rocha tem destacado muito a importância das instituições religiosas no período pandêmico. Como o senhor vê esse papel social das igrejas? Este governo tem um relacionamento com as igrejas muito bom. As instituições religiosas, independentemente de religião, têm um reconhecimento de que este governo realmente as valoriza. Tanto é que tivemos na Câmara Legislativa o projeto em que fui relator e o autor foi o deputado Rodrigo Delmasso, na Lei nº 6.630/20, sancionada pelo governador, que torna as igrejas atividades essenciais. Então, elas não foram fechadas. O governador também regularizou muitos templos religiosos. Nunca houve um governo que tivesse tanta atenção com as igrejas e tantas entidades religiosas beneficiadas – já foram quase 300. Pelo contrário, antes era uma ameaça. Todos conviviam com a insegurança jurídica. Este governo tem se empenhado em trazer segurança jurídica e, consequentemente, segurança para as igrejas levarem sua mensagem de paz, fé e esperança. Este governo tem sido parceiro. A igreja é um hospital coletivo emocional para as pessoas que sofrem de depressão e ansiedade e precisam de apoio. Elas precisam de uma porta aberta. Com a chegada desta secretaria, a questão das instituições religiosas passou a ser atribuição da pasta. Como é o trabalho de vocês nesse sentido? A Secretaria da Família tem uma pasta de assuntos religiosos, há uma diretoria que trabalha na comunicação e na informação chegando às igrejas e anunciando as leis que surgiram agora, como a Lei n° 6.888/21, que traz regularização às igrejas. Ministramos cursos. Há uma equipe que se desloca daqui para passar as informações. A Secretaria da Família vem como apoiadora, como uma porta para poder atender seja lá qual for a necessidade deles. Estamos de portas abertas, e, quando eles vêm para cá, se sentem amparados, e damos todas as orientações do que pode ser feito para facilitar a segurança jurídica e o que pode ser feito também em relação aos demais direitos. E como é feito o acolhimento das famílias? As demandas nascem do diálogo, com conversas e atendimentos. Fazemos um trabalho de visitas. Não ficamos só na secretaria, pegamos a viatura da secretaria e temos uma equipe que faz agenda e visita as famílias, pergunta como elas estão. Estamos colocando a secretaria à disposição. Por ser uma secretaria nova, eles ainda não sabem até que ponto podem acioná-la, mas temos esse trabalho externo, não apenas interno.

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Carnaval exige cuidados da população contra a covid-19

[Olho texto=”“Nós estamos vivendo um momento de feriado prolongado e é importante reforçar as medidas não farmacológicas e evitar aglomerações”, aconselhou o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde, Fabiano dos Anjos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O DF chega ao feriado prolongado de Carnaval com queda no número de casos de covid-19, menor pressão sobre o sistema de saúde e taxa de transmissibilidade, o chamado índice RT, abaixo de 1, o que indica redução do número diário de contaminados. Porém, a população deve estar atenta para evitar nova expansão da pandemia no Distrito Federal. “Nós estamos vivendo um momento de feriado prolongado e é importante reforçar as medidas não farmacológicas e evitar aglomerações”, aconselhou o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde, Fabiano dos Anjos, durante coletiva nesta quinta-feira (24). O gestor da pasta, general Manoel Pafiadache, lembrou que a população deve cumprir todas as determinações atualmente vigentes no Distrito Federal. Porém, destacou que o mais preocupante no momento é o fato de que cerca de 600 mil pessoas aptas a receberem a dose de reforço ainda não foram a um local de vacinação. “Em torno de 86% dos pacientes internados nas nossas unidades hospitalares ou não se vacinaram ou estão com sua vacinação incompleta”, alertou mais uma vez. Durante a coletiva desta quinta-feira (24), o secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, lamentou o fato de que cerca de 600 mil pessoas aptas a receber a dose de reforço ainda não foram a um local de vacinação | Foto: Tony Winston / Agência Saúde-DF Há mais 100 mil pessoas que não retornaram para receber a segunda dose e cerca de 190 mil sem registro do início do ciclo vacinal contra a covid-19. Todos esses dados são referentes à população acima dos 12 anos. No caso das crianças de 5 a 11 anos, 51,05% do público estimado de 268 mil já iniciaram o ciclo vacinal. São, ao todo, 136.818 crianças com a primeira dose recebida. Dessas, 4.419 já receberam a segunda dose. Os dados completos de vacinação estão disponíveis no Vacinômetro. O secretário de Saúde ressaltou ainda que, apesar de haver maior disponibilidade de leitos neste momento, deverá prosseguir o contrato para ativação de leitos de UTI no Hospital da Polícia Militar. O objetivo será garantir leitos para o caso de uma nova expansão da pandemia ou prestar apoio à iniciativa de ampliar o número de cirurgias eletivas da rede pública. Dengue [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário adjunto de Assistência à Saúde, Pedro Zancanaro, apresentou o Guia Assistencial com Triagem Rápida para pacientes que cheguem às unidades de saúde com sintomas que podem ser de mais de uma doença. “Quando a gente fala de tratamento para os acometidos com dengue, tem que lembrar que o atendimento aos pacientes com covid não terminou”, explicou. A determinação é que todos os doentes sejam hidratados imediatamente e sejam acompanhados conforme a infecção identificada. Saiba mais sobre a dengue, zika, chikungunya – provocadas a partir do mosquito Aedes aegypti infectado – e covid-19, doenças que têm sintomas parecidos e podem confundir os pacientes. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Hran é destaque em revista científica do Reino Unido

Desde o início da pandemia de covid-19, o Hospital Regional da Asa Norte (Hran) tornou-se referência no atendimento e tratamento dos infectados pelo coronavírus. Um grupo de especialistas da unidade que atuou durante a primeira onda conduziu estudo que agora está disponível na plataforma de pesquisa da The Lancet, revista científica publicada no Reino Unido. Hran ganha projeção como uma unidade de saúde eficiente na detecção de covid-19 | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo Agência Saúde Intitulado O impacto da tomografia computadorizada de tórax em um Hospital de Referência Covid-19 – Primeira Onda – Distrito Federal – Brasil, o trabalho mostra como a equipe utilizou um método alternativo para identificar de forma rápida as pessoas possivelmente infectadas pelo coronavírus. Assim ocorreu logo no início da pandemia, quando os testes PCR-RT eram menos acessíveis e demoravam dias para sair o resultado. [Olho texto=”“A atuação do Hran durante todas as ondas da pandemia foi decisiva, e nossa clínica médica sempre foi referência em outras epidemias” ” assinatura=” – Pedro Zancanaro, superintendente da Região de Saúde Central” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Centrado na avaliação da tomografia de tórax, esse procedimento se mostrou, posteriormente, bastante eficaz na identificação antecipada de covid-19. “As condutas precisavam ser rápidas”, explica o médico Gleim Dias de Souza, radiologista que coordenou o estudo. “Não significa que a tomografia de tórax substitui o PCR-RT, mas, dependendo da situação crítica vivenciada – como foi à época – e da gravidade do paciente, percebe-se que é um exame complementar indispensável para o diagnóstico”. Foi criada uma sala de situação em que os médicos reunidos avaliavam os resultados dos exames. “Fazíamos tomografia de 15 em 15 minutos de forma seriada, sem interrupção”, conta o chefe da área de pneumologia do Hran e um dos autores do artigo, Paulo Feitosa. “Tudo era feito de forma célere, o diagnóstico era muito rápido e, consequentemente, a classificação de gravidade do paciente e a intervenção eram feitas de maneira muito breve”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O superintendente da Região de Saúde Central, Pedro Zancanaro, reforça que a disponibilidade de tomografias de tórax no Hran possibilitou que o exame fosse feito em grande volume, o que permitiu identificar precocemente casos de pneumonia e rapidez nas intervenções. “A atuação do Hran durante todas as ondas da pandemia foi decisiva, e nossa clínica médica sempre foi referência em outras epidemias”, afirma. O artigo consta em versão pré-impressão, situação em que, já disponível para consulta da comunidade científica, ainda não passou pela revisão dos pares. Confira aqui mais detalhes desse estudo. *Com informações do Hran

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Zoológico reforça uso obrigatório de máscara de proteção facial

Desde 19 de janeiro deste ano, com a publicação do Decreto n.º 42.928 no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o uso de máscara de proteção facial se tornou obrigatório em todos os locais públicos, incluindo ambientes abertos ao ar livre, como o Zoológico de Brasília. Em consonância com o documento, o Zoo de Brasília reforça aos visitantes o uso obrigatório de máscara não somente para entrar no parque, mas também durante todo o passeio. Público deverá usar itens de proteção durante todo o tempo em que estiver no zoo | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Considerando que o nosso zoo é um espaço bastante amplo, aumentamos no ano passado a limitação de público para 5 mil visitantes por dia”, lembra a diretora-presidente do Zoológico de Brasília, Eleutéria Pacheco. “Vale ressaltar a importância de que todos sigam os protocolos sanitários contra a covid-19, como o uso obrigatório de máscara, o distanciamento social e a higienização das mãos frequentemente.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em locais com maior incidência de aglomeração, como o serpentário e Galeria África, há sinalização gráfica no chão para que os visitantes formem filas, a fim de evitar focos de contaminação. Paralelamente, alguns projetos educacionais que estavam suspensos durante a pandemia – como o Zoo Experiência e o Zoo em Ação – já retornaram para promover a educação ambiental, seguindo todos os protocolos necessários. *Com informações do Zoológico de Brasília

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Capacitação para profissionais da economia criativa

[Olho texto=”Todas as atividades terão acompanhamento de profissionais da área” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Profissionais da área de eventos são o público-alvo de um curso intensivo de dois dias organizado em parceria da Secretaria de Turismo (Setur) com o projeto Labfaz Cidadão – Laboratório dos Saberes e Fazeres Técnicos da Economia Criativa. A meta é investir na capacitação dessa categoria, uma das mais afetadas pela crise ocasionada pela pandemia de covid-19. O Acampamento Dandara é um dos locais onde estão sendo ministradas as aulas | Foto: Divulgação Realizadas sempre nos fins de semana, as aulas vão oferecer qualificação em áreas como as de recepção, limpeza, carregamento, assistência de camarim e catering (serviço de fornecimento de refeições coletivas). Os participantes receberão certificados emitidos pela Setur. Para a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça, atendimento é cartão de visitas. “Qualificar os trabalhadores nas áreas de serviço, cultura, turismo, gastronomia, eventos, transportes, é fundamental para transmitir empatia”, afirma a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça. “Isso não é apenas para os visitantes, mas também para o público interno. A cidade, primeiro, precisa ser boa para a sua população; e, se for boa para a população, será boa para o visitante. Bom atendimento e garantia de informação qualificada são fundamentais como vitrine de um destino turístico.  E quem é bem-tratado volta.” A coordenadora do Labfaz Cidadão, Vera Verônika, também tem boas expectativas.  “Haverá uma grande demanda por prestadores e prestadoras desses serviços”, avalia. Gestora de eventos com larga experiência na linha de frente e nos bastidores, Vera lembra que, para exercer essas funções, é preciso investir em conhecimentos específicos. “A nossa cidade vem despontando como um dos principais destinos turísticos do Brasil, o que aumenta a busca por essas trabalhadoras e esses trabalhadores”, reforça. No primeiro dia do curso, sábado (5), haverá aulas expositivas sobre os bastidores de um evento e os requisitos de cada função. No segundo dia, um domingo, os participantes farão a montagem de um sarau cultural com palco, iluminação, equipamento de som e camarim. Tudo será feito com o acompanhamento e orientação de profissionais dessas áreas. Confira, abaixo, os locais e as datas em que a capacitação será oferecida. Para participar, basta fazer a inscrição no local. Os cursos serão sempre das 9h às 17h. * Acampamentos Dandara – Ponte Alta, próximo ao Gama. Datas: sexta e sábado (5 e 6). * Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop) – Taguatinga, dias 9 e 10. * Acampamento Che Guevara – BR-060, depois de Samambaia. Dias 12 e 13. * Acampamento Margarida Alves – Sobradinho, dias 19 e 20. * Acampamento Carlos Lamarca – Planaltina, dias 23 e 24. * Paróquia Sagrado Coração de Jesus e Nossa Senhora das Mercês – L2 Sul, Quadra 615. Em 3 e 4 de março.   *Com informações da Secretaria de Turismo

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Governador participa de missa no Sol Nascente e descarta decretar lockdown

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, participou na manhã deste domingo (30), de missa campal no Sol Nascente/Pôr do Sol. A cerimônia religiosa foi conduzida pelo responsável pela paróquia da região administrativa, padre Marcos, e pelo arcebispo do Distrito Federal, Paulo Cezar Costa. Neste domingo, o governador Ibaneis Rocha participou de missa; no local, fez questão de acalmar os presentes e classificou como “fake news” a informação de que ele decretará lockdown no DF  | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília A missa marcou o final da missão de 100 seminaristas que permaneceram uma semana na região, participando do dia a dia da comunidade. “Estamos diante de uma comunidade carente, que tem muitas necessidades. Nós, do governo, temos olhado para esses moradores de uma forma muito especial. Esse trabalho feito aqui pelos seminaristas vai deixar grandes frutos, vai nos ajudar muito. Fica nosso agradecimento à comunidade do Sol Nascente/Pôr do Sol, por esse trabalho belíssimo feito aqui. Eu, pessoalmente, quero agradecer pelo que a Igreja Católica tem feito por todo o Distrito Federal durante o período de pandemia”, disse o governador Ibaneis ao final da missa. O chefe do Executivo lembrou a importância de ter declarado as igrejas como de necessidade plena durante a pandemia. A cerimônia religiosa foi conduzida pelo responsável pela paróquia da região administrativa, padre Marcos, e pelo arcebispo do DF, Paulo Cezar Costa O governador fez questão de acalmar os presentes e classificou como “fake news” a informação que ele decretará lockdown no DF. Ele disse ter esperança de que esta seja a última onda da covid na cidade. O assessor especial para Assuntos Religiosos do DF, Kildare Meira, que também participou da missa, afirmou que Brasília tem como característica ser uma cidade em que as igrejas de todos os credos enchem, e que por isso precisam de espaço. “Nós temos ouvido a comunidade. O Estado reconhece que onde há povo deve ter igreja. A igreja chega onde o Estado não chega. A demanda por um templo está sendo mapeada e estamos discutindo isso”, explicou o administrador. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O administrador do Sol Nascente/Pôr do Sol, Cláudio Ferreira, disse que é de grande importância o trabalho social do GDF na localidade, principalmente durante a pandemia. “O apoio do GDF fortalece cada vez mais esse segmento”. Outro ponto destacado pelo administrador são as obras de infraestrutura (asfalto, calçadas e meios-fios, entre outras) feitas na cidade, com destaque para o asfalto do trecho 2, cujos trabalhos estão em fase de conclusão. De acordo com ele, no trecho 1 as obras terão continuidade e no 3, iniciarão em breve. O arcebispo de Brasília disse que é importante a construção de uma igreja no Sol Nascente/Pôr do Sol. “Estamos encerrando esta semana dos seminaristas aqui nessa cidade. A igreja deve sempre estar presente, mas para isso é necessário espaço para construir um local onde as pessoas possam viver a sua fé”, disse o arcebispo.  

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Rede pública fez mais de 47 mil testes de covid em janeiro

Nos 19 primeiros dias de janeiro, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal realizou 47.241 testes de covid-19. É mais que o dobro de todo o mês de dezembro, com registro de 21.233 testes, e mais de 14 vezes o total de novembro, quando foram feitos 3.228 testes. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (20), durante coletiva de imprensa. Os dados sobre testagem para covid-19 na rede pública foram apresentados durante coletiva de imprensa pelo secretário de Saúde, Manoel Pafiadache, e equipe | Foto: Sandro Araújo/Agência Brasília “Nós temos os testes. Estão à disposição da população”, reforçou o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache. Além das unidades básicas de saúde (UBSs), as farmácias parceiras somam 373 testagens, com 16% de resultado positivo. É a mesma porcentagem registrada nas unidades da Secretaria de Saúde. No momento, a pasta dispõe de 700 mil testes, entre estoque e distribuídos às unidades básicas. [Olho texto=”“Cuidar do servidor da saúde que está na ponta da linha é garantir a continuidade da assistência. É uma obrigação de todos nós, da gestão, da sociedade, dos governantes”” assinatura=”Manoel Pafiadache, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Leitos O secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Fernando Erick Damasceno, ressaltou que, apesar do aumento do número de casos de covid-19 não ter levado a uma subida proporcional na ocupação de leitos e de registros de óbitos, o sistema de saúde está sob pressão. “A síndrome gripal aumenta muito a necessidade de atendimento na atenção primária”, afirmou. O DF tem 15.806 casos confirmados de influenza, sendo 226 causados pelo vírus H3N2 e 886 situações de coinfecção dessa gripe e a covid-19. Ele defendeu que a população valorize o trabalho dos servidores. “Na primeira onda, o trabalhador de saúde era um herói. Nós precisamos resgatar isso”, pediu e reforçou a necessidade de manter o relacionamento respeitoso com as equipes. “Cuidar do servidor da saúde que está na ponta da linha é garantir a continuidade da assistência. É uma obrigação de todos nós, da gestão, da sociedade, dos governantes”, completou o secretário, Manoel Pafiadache. Do total de 366 enfermeiros convocados, após aprovação em concurso público, cerca de 300 já assumiram seus postos. Haverá ainda a convocação de mais 23 médicos e de 362 técnicos de enfermagem. Até 28 de janeiro, sairá o edital do processo seletivo para efetivação de mais 100 médicos, sendo 70 de clínica geral e 30 emergencistas. [Numeralha titulo_grande=”5.177.306 ” texto=”doses de vacina foram aplicadas no DF até agora” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O plano de mobilização de leitos, anunciado na semana passada, já teve as fases 1A e 1B ativadas. A segunda fase está em mobilização. Ao todo, são sete fases, com possibilidade de atingir até 217 leitos de UTI. Há ainda leitos contratados na rede privada. Vacinação O novo comportamento da pandemia no DF, com número maior de pacientes tendo sintomas leves, é apontado pela equipe técnica da Secretaria de Saúde como resultado direto da campanha de vacinação. Foram aplicadas 5.177.306 doses, sendo 12.074 em crianças de 5 a 11 anos. Da quinta-feira passada até esta quinta-feira, foram 105.394 doses aplicadas, uma média superior a 15 mil por dia. Mesmo assim, ainda há 200 mil moradores do DF acima de 12 anos sem registro da primeira dose. “A vacinação é um ato individual, que impacta na vida da comunidade e das pessoas que, por algum motivo de saúde, não podem se vacinar”, disse o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde, Fabiano dos Anjos. Outras 140 mil pessoas acima dos 12 anos também estão aptas a receber a segunda dose, porém ainda não compareceram aos postos. O intervalo é de quatro semanas para quem tomou a CoronaVac e de oito semanas para quem recebeu a Pfizer ou AstraZeneca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O diretor de Vigilância Epidemiológica lembrou que as 10 mil pessoas imunossuprimidas que já tomaram a dose adicional devem retornar para a dose de reforço após intervalo de quatro meses. CoronaVac para crianças A subsecretária de Atenção Integral à Saúde, Paula Lawall, informou que apesar de a Anvisa ter autorizado o uso da vacina CoronaVac para crianças de 6 a 17 anos, o início da aplicação depende da orientação técnica do Ministério da Saúde. A Rede de Frio da Secretaria tem 540.700 doses do imunizante disponíveis.

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Anistia e isenção de preço público para pequenos comerciantes

Sensível às perdas econômicas geradas pela pandemia de covid-19, o Governo do Distrito Federal (GDF) vai isentar proprietários de quiosques, trailers, bancas de jornais e revistas e ambulantes do pagamento pelo uso de área pública e perdoar dívidas geradas durante a pandemia. Cerimônia de assinatura do decreto: benefício contempla vários tipos de microempresários | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Nesta quarta-feira (12), o governador em exercício, Paco Britto, assinou decreto para regulamentar a lei nº 6.946/2021, que autoriza o Poder Executivo a isentar e remitir débitos do preço público cobrado dos autorizatários, permissionários ou concessionários pela ocupação ou uso de área pública do DF. A estimativa é que essa anistia contemple um total de R$ 26,3 milhões e dê fôlego financeiro às empresas, em sua maioria de micro e pequeno portes, e a autônomos. Com as medidas, o governo espera que as categorias envolvidas mantenham as atividades e retomem a capacidade de investimento enquanto a economia do DF é reaquecida. Legislação favorece categoria [Olho texto=”“Percebemos que não bastava apenas gerar a isenção dos valores durante a pandemia, mas também perdoar as dívidas geradas no período da pandemia” ” assinatura=”Valmir Lemos, secretário executivo das Cidades” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O decreto abrange as feiras livres e permanentes, quiosques, trailers, bancas de jornais e revistas, engenhos publicitários, ambulantes, food trucks, shoppings populares, terminais rodoviários e galerias. A isenção do preço público vale de janeiro de 2022 até enquanto perdurar o estado de calamidade pública, com limitação a dezembro de 2023. Já a remissão de débitos do preço público é relativa ao período de junho de 2020 a dezembro de 2021. A medida passa a valer quando o decreto for publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). “Dentro de cada quiosque, trailer e banca de feira ou de jornal, existe uma família, existem empregos que precisam ser salvos”, disse Paco Britto, durante a cerimônia de assinatura do decreto, no Palácio do Buriti; “Hoje, estamos comemorando a isenção da taxa. Esperamos que todos se ergam e que a economia volte a funcionar 100%”. Ao longo dos últimos meses, o governo dialogou com os representantes do setor para chegar ao melhor formato e atender as demandas. Para o secretário executivo das Cidades, Valmir Lemos, a medida é justa para com esses profissionais. “Se o espaço público ficou fechado, ele não teve como trabalhar nem produzir e não teve como pagar a taxa pelo uso daquele espaço”, diz. “Percebemos que não bastava apenas gerar a isenção dos valores durante a pandemia, mas também perdoar as dívidas geradas no período da pandemia e dar um tempo maior para que essas atividades sejam retomadas dentro de uma normalidade”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A novidade é comemorada por quem atua no setor. É o caso do presidente do Sindicato dos Feirantes do DF (Sindifeira), Francisco Valdenir Machado. “O decreto é um presente para todos os feirantes do DF”, reforça. “Não sabemos até quando a pandemia vai durar, mas a sensibilidade de o governo jogar para 2023 a isenção da taxa e a remissão dos débitos é fundamental. O governo viu essa questão, e até lá, em 2023, nós vamos conseguir tirar as pedras que ainda poderão vir no caminho”. A isenção e remissão do preço público compõem mais uma ação de apoio ao setor tomada pelo GDF. Frequentador das feiras do Distrito Federal, o governador Ibaneis Rocha tem adotado uma série de medidas, como a reforma desses espaços, a criação de uma legislação para organizar e dar segurança jurídica à atividade e também a instalação de internet grátis nas feiras.

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Cerca de 800 novos militares reforçam a segurança do DF

Artes: Agência Brasília [Olho texto=”“A secretaria faz estudos empíricos, trabalhos de inteligência para enfrentar a criminalidade, e os resultados têm sido excelentes”” assinatura=”Júlio Danilo, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] O ano de 2021 trouxe resultados expressivos na redução da criminalidade no Distrito Federal. Um trabalho integrado de todas as forças de segurança e o investimento constante em equipamentos mostram que as ações de prevenção e combate ao crime vão bem. Dentro do programa DF Mais Seguro, criado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), ações como a operação Quinto Mandamento e a Cidade da Segurança Pública foram às ruas com essa finalidade. Em comparação com 2020, o número de homicídios na capital federal, até novembro de 2021, caiu 18%, o que representa 74 vidas poupadas. Outro dado chama a atenção: o mês de setembro de 2021 apresentou o menor número de crimes contra a vida em 22 anos para o mês. Esses delitos englobam, além de homicídios, os latrocínios (roubo seguido de morte) e lesões corporais seguidas de morte. Crimes contra o patrimônio também despencaram se comparados a 2020. Uma dessas modalidades, o roubo dentro de coletivos, diminuiu de 923 para 633 ocorrências.  No roubo a transeunte, houve 15,4% de redução. Os roubos a residência, de veículo e em comércio caíram 6,5%, 8,3% e 1,8% respectivamente. A queda nesses tipos de crimes representa 3,4 mil roubos a menos no Distrito Federal. “A gente trabalha de forma regionalizada, estudando quais são as necessidades de cada região do DF. Quando vemos que tem um crime que destoa mais em uma localidade, intensificamos o combate dele”, explica o secretário Segurança Pública, Júlio Danilo. “A secretaria faz estudos empíricos, trabalhos de inteligência para enfrentar a criminalidade, e os resultados têm sido excelentes.” Operação Quinto Mandamento: ação integrada, com 24 regiões visitadas e cerca de 8 mil agentes de segurança envolvidos | Foto: Divulgação/SSP A Quinto Mandamento é uma verdadeira blitz que passa pelas regiões administrativas para manter a ordem pública. Coordenada pela SSP, reúne seis órgãos nas ações: polícias Militar (PM) e Civil (PCDF), Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), Secretaria DF Legal, Detran e Departamento de Estradas de Rodagem (DER).  Já visitou 24 regiões administrativas e fica por um período de até cinco dias em cada localidade. Cerca de 8 mil agentes de segurança já participaram da operação. O projeto Cidade da Segurança Pública, por sua vez, se desloca entre as cidades combatendo o crime e oferecendo serviços como a emissão da segunda via da Carteira de Identidade, regularização de veículos e carteiras de habilitação. Conta com a participação de outras pastas, como as secretarias de Justiça e Cidadania (Sejus) e a da Mulher (SMDF), que ministram palestras e empreenderam ações educativas. Cinco cidades já foram visitadas pelo projeto até o momento: Gama, Samambaia, Planaltina, Paranoá e São Sebastião. Foram emitidas mais de 1,8 mil carteiras de identidade (RGs), com atendimento a 1.647 mulheres e 3.584 crianças e adolescentes. Novos policiais e bombeiros O ano também foi de reforço do efetivo, com a contratação de novos servidores e promoção de outros. A Polícia Militar formou 491 praças que já estão trabalhando nas ruas, e outros 750 já foram convocados e serão treinados este ano. O Corpo de Bombeiros, por sua vez, admitiu 303 novos servidores em novembro, enquanto a Polícia Civil abriu concurso público com 1,8 mil vagas. Polícia Militar formou 491 praças, e outros 750 já foram convocados | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O governador Ibaneis Rocha autorizou ainda a quebra do interstício – tempo que cada militar precisa cumprir no posto ou graduação antes de ser promovido, beneficiando cerca de 3 mil policiais e bombeiros da capital. “Com a redução do interstício, os postos abertos com as transferências dos militares com mais de 30 anos de serviço para a reserva podem ser preenchidos mais rapidamente”, lembra o comandante-geral do CBMDF, Rogério Dutra. “Isto contribui, de maneira geral, para melhorar a qualidade do atendimento à população, uma vez que o profissional se sente mais valorizado”. Menos armas nas ruas Durante todo o ano passado, a PMDF retirou das ruas mais de 1,5 mil armas de fogo e efetuou mais de 8 mil prisões em flagrante por crimes diversos. Para o comandante-geral da corporação, coronel Márcio Vasconcelos, o uso da tecnologia e o policiamento orientado pela inteligência foram essenciais para o desempenho da corporação. “Tivemos um ano excepcional, de muito trabalho, e isso se refletiu na redução da criminalidade. Ampliamos nossa comunicação, inteligência e videomonitoramento, mas o empenho e compromisso dos policiais militares, que atenderam cerca de 500 mil ocorrências ano passado, fizeram a diferença”, afirma. Destaque nacional pelo alto percentual de resolução de homicídios, a PCDF cumpriu, em 2021, 6,6 mil mandados de prisão.  A corporação realizou, ainda, 802 operações no período. De acordo com o delegado geral da PCDF, Robson Cândido, o enfrentamento ao tráfico de drogas e ao crime organizado, o cumprimento de mandados, o combate massivo aos crimes contra as mulheres e os praticados pela internet refletem diretamente na diminuição dos crimes letais contra a vida. “A PCDF segue ao lado do cidadão, se reinventando e se aprimorando em inteligência policial e investigação”. Em relação à segurança nas vias do DF, o Detran destaca que houve 58% de redução nas vítimas fatais no trânsito do DF no comparativo de 2020 para 2021 (de 227 para 169). Foram realizadas 1,8 mil operações da Lei Seca e mais de 13 mil motoristas foram autuados por embriaguez ao volante. “São vidas que estamos preservando ao conscientizar a população de agir de forma responsável no trânsito, tanto por meio da educação, como das fiscalizações. Além disso, participamos de forma efetiva junto aos demais órgãos da Segurança Pública no grande esforço de reduzir também a criminalidade no Distrito Federal”, destacou o diretor-geral do departamento, Zélio Maia. Investimentos Projeção do novo prédio do Instituto Médico Legal (IML): ao custo de R$ 40,2 milhões, instalações mais modernas da América Latina | Arte: Divulgação/SSP Os investimentos para oferecer equipamentos e melhores condições de trabalho às corporações foram altos. A PMDF chegou a R$ 100 milhões investidos em materiais de 2019 até o início de novembro de 2021. São veículos, motocicletas, lanchas, motos aquáticas, armas de fogo, detectores de metal, entre outros. A Polícia Civil está construindo um novo prédio para abrigar o Instituto Médico Legal (IML) ao custo de R$ 40,2 milhões – serão as instalações mais modernas da América Latina. Já o CBMDF usou um orçamento de cerca de R$ 12 milhões para a compra de barcos, drones, motos aquáticas e outros. “Este governo tem dado todo o suporte para que os policiais possam trabalhar com as melhores ferramentas. São armamentos, coletes, munição, viaturas. Não é só a instituição quem ganha, mas toda a população do Distrito Federal”, avalia o comandante-geral da PM, Márcio Vasconcelos. “Temos uma tropa de cerca de 10.700 policiais, e é fundamental o policial estar preparado para ir às ruas oferecer proteção ao cidadão.” Participação direta no combate à dengue Os órgãos de Segurança Pública também participaram de ações de prevenção em 2021. Os bombeiros trabalharam ativamente no combate ao Aedes aegipty (transmissor da dengue) em parceria com a Vigilância Ambiental, atuando na inspeção de casas para eliminar focos do mosquito. Até mesmo drones foram usados pela corporação nesta missão. Os bombeiros atuaram em mais de 53 mil atendimentos médicos de urgência em 2021. Foram quase 18 mil incêndios combatidos e 30 mil operações de busca e resgate realizadas. A corporação participou ainda, em apoio, de missões fora do DF, como as da Bahia, Haiti, Brumadinho e Chapada dos Veadeiros. “Foi um ano de muito trabalho, planejamento e coragem. Mesmo com a segunda onda da pandemia não deixamos de apoiar a sociedade do DF e até de outros estados. Foram mais de cem mil ocorrências atendidas no DF, cinco missões nacionais e uma internacional”, ressaltou o comandante-geral em exercício, Edimar Moura. Além disso, a categoria foi essencial nos períodos críticos da pandemia do covid-19, fazendo o transporte de pacientes infectados com a doença e o apoio no transporte inter-hospitalar. Violência contra a mulher Em 2020, no comparativo com 2019, houve redução de quase 50% (de 32 para 17) nos casos de feminicídio no Distrito Federal. Em 2021, foram registrados 24 crimes desta natureza. “Sabíamos que para superar a marca de 2020 teríamos que intensificar nossas ações junto a outros órgãos de governo e da sociedade. Para isso, implementamos o programa Mulher Mais Segura, que prevê uma série de projetos e ações integradas de enfrentamento a este tipo de crime”, destaca o secretário Júlio Danilo. Entre as ações propostas pelo programa Mulher Mais Segura, está o Dispositivo de Monitoramento de Pessoas Protegidas (DMPP). Trata-se de um método de acompanhamento pioneiro no país – além de o agressor receber a tornozeleira, a vítima também é acompanhada por meio de um dispositivo móvel. Vinculado ao Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), da SSP/DF, ao ser acionado, o aplicativo emite um chamado de forma prioritária na tela do computador do despachante do Ciob, que encaminha, imediatamente, uma viatura da Polícia Militar para o local. Houve, também, a ampliação dos canais de denúncia e do atendimento às vítimas de violência doméstica: para tanto, foi inaugurada uma nova delegacia da mulher, além da possibilidade de a vítima registrar o boletim de ocorrência de maneira on-line. As delegacias especiais de atendimento à mulher (Deam 1 e 2) registaram, durante todo ano passado, 876 flagrantes relacionados à Lei Maria da Penha. O Programa de Prevenção Orientada à Violência Doméstica (Provid), da PMDF, que possui policiamento especializado para casos de violência doméstica, realizou quase 23 mil visitas familiares em 2021. O trabalho ajuda a prevenir, inibir e interromper o ciclo da violência doméstica.     *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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População do DF volta a contar com terapia comunitária presencial

Os encontros têm coordenação de um profissional de saúde, que conduz a troca de experiências e os sentimentos do grupo | Fotos: Breno Esaki/Agência Saúde-DF A população do Distrito Federal voltou a contar com a terapia comunitária presencial. O serviço foi interrompido por conta da pandemia de covid-19 e, agora, retorna em seis locais de atendimento. A entrada é livre para os interessados. Os encontros, com cerca de 20 pessoas, promovem bate-papo entre os participantes com a coordenação de um profissional de saúde, que conduz a troca de experiências e os sentimentos do grupo. “A terapia comunitária é um espaço para acolher as dores emocionais”, destaca a psicóloga Doralice Oliveira, que é a referência técnica distrital em Terapia Comunitária. A cada reunião é tratado um tema diferente. Os participantes podem falar ou não, como preferirem. “Se o tema for preconceito, por exemplo, quem já viveu essa dor vai contar como lidou com a situação, seja o preconceito racial, por morar em uma ‘cidade-satélite’, por ser gorda, por não ter curso superior etc. A gente não vai teorizar o que é preconceito, vai compartilhar sentimentos”, explica Doralice. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A terapia comunitária é oferecida desde 2011, e a Secretaria de Saúde oferece capacitação, de 240 horas, para os profissionais responsáveis pelas atividades. Durante a pandemia, também foi criada a modalidade on-line, com encontros toda sexta-feira, a partir das 15h, por meio do aplicativo Zoom. A ID da Reunião é 857 0808 7621 e a senha de acesso é “tci”. Confira a lista e os horários da Terapia Comunitária no DF – Planaltina Paróquia Santa Rita de Cássia (subsolo) St. Res. Leste – Quadra 03/04, Buritis – Planaltina Quinta-feira, às 14h – Ceilândia Casa da Justiça e Cidadania QNN 5/7 – Ceilândia Norte Sexta-feira, às 9h – Ceilândia Igreja Assembleia de Deus da QNR QNR 03, Conjunto A, Casa 24 – Ceilândia Norte Quintas-feiras, às 20h – Samambaia Unidade Básica de Saúde 13 QS 615 A, Área Especial 1 – Samambaia Quinta-feira, às 15h30 – Santa Maria Caps AD Qr 312, Conjunto H, Casa 12 Quinta-feira, às 9h – Lago Norte GSAP 01 (ao lado da Paróquia Nossa Senhora do Lago) SHIN QI 3, Lote A Sexta-feira, às 17h *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Números de empregos crescem com estímulo do GDF

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Saiba como buscar atendimento para transtornos mentais

A pandemia de covid-19 chamou a atenção para os transtornos mentais. O isolamento social, o medo em torno da doença e o luto foram fatores complicadores para a saúde mental da população, resultando em novos casos de depressão, ansiedade e outros distúrbios psicológicos, além do agravamento de pacientes já diagnosticados. [Olho texto=”“Se a pessoa precisar de um acesso mais diferenciado ou de um atendimento especializado, a própria unidade básica de saúde fará esse encaminhamento” ” assinatura=”Vanessa Soublin, diretora de Serviços de Saúde Mental da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] “Do começo de agosto do ano passado para cá, vimos um aumento muito grande nos casos, que estão chegando de uma maneira agravada”, afirma a diretora de Serviços de Saúde Mental da Secretaria de Saúde (SES), Vanessa Soublin. “Também temos uma mudança no perfil do paciente”. Ela explica que houve maior incidência de casos de depressão grave, ansiedade e de tentativa de suicídio nos atendimentos públicos. A rede pública de saúde do Distrito Federal conta com serviços especializados e multifatoriais para o tratamento psicossocial que se diferenciam de acordo com a gravidade do transtorno. Pacientes com demandas gerais e iniciais de saúde mental são orientados a procurar uma unidade básica de saúde para avaliação e classificação do risco psicológico. “A UBS ordena o cuidado; se a pessoa precisar de um acesso mais diferenciado ou de um atendimento especializado, a própria unidade básica de saúde fará esse encaminhamento”, explica Vanessa. As ações são abarcadas nos diversos níveis de atenção à saúde, desde atividades de prevenção até o tratamento terapêutico, com apoio de equipes multidisciplinares. Quando necessário, o paciente é encaminhado para acompanhamento psicológico ambulatorial ou de outros serviços de saúde mental. Atendimento especializado Os tratamentos especializados ocorrem em ambulatórios como o Centro de Orientação Médico-Psicopedagógica (Compp) e o Adolescentro, voltados para crianças e adolescentes, e nas unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps), que atendem pessoas em intenso sofrimento psíquico causado por transtornos mentais graves e persistentes, inclusive uso abusivo de álcool e drogas. Em situações de crise aguda relacionada a sofrimento psíquico, decorrente de transtornos mentais ou abuso de drogas, os usuários são assistidos nos hospitais gerais ou em unidades de pronto atendimento (UPAs). O DF ainda possui mais um serviço especializado. O Núcleo de Saúde Mental do Samu (Nusam) tem atendimento 24 horas com assistência presencial e telefônica pelo 192. São atendidas pessoas com sofrimento e transtornos mentais agudos, graves e persistentes, com agitação psicomotora, autoagressividade ou agressividade a outros, comportamento violento com riscos para si, outras pessoas ou ao patrimônio e em crise psicótica. Funcionamento do Caps O DF conta com 18 centros de atenção psicossocial divididos em seis tipos de atendimento para pessoas com problemas mentais graves e abuso de álcool e drogas. O serviço público está inserido nas comunidades e funciona de porta aberta, sem a necessidade de encaminhamento para acolhimento. “Os atendimentos são realizados por equipes multiprofissionais”, explica Vanessa Soublin. “Temos consultas, atendimentos individuais e em grupo, interconsulta, visita domiciliar e articulação de rede.” No ano passado, as unidades do Caps tiveram 156.295 atendimentos. Em 2021, só entre janeiro e julho, foram registrados 118.138 atendimentos. “No início da pandemia, vimos uma diminuição [dos atendimentos] pelas regras de distanciamento social e pelo receio das pessoas de saírem de casa”, analisa Vanessa. “De agosto do ano passado para cá, vemos uma manutenção do aumento da demanda. [As unidades do] Caps têm acolhido muito mais pessoas diariamente”. Conheça, abaixo, os  diferentes tipos de Caps. Capsi (Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil) Atendimento de crianças e adolescentes até 17 anos, para casos de transtornos mentais graves, e até os 15 anos, para pacientes que fazem uso de substâncias psicoativas. Unidades no Plano Piloto (SMHN, Quadra 3, Ed. Compp), Taguatinga (QNF, AE 24), Recanto das Emas (Quadra 307, A/E 1, no Centro de Saúde 1) e Sobradinho (Quadra 4, AE, lote 6). Funciona de segunda a sexta, em horário comercial. Caps I Atendimento a pessoas de todas as idades com sofrimento psíquico intenso e uso de álcool e outras drogas. Unidade em Brazlândia (Quadra 1, AE 2). Funciona de segunda a sexta, em horário comercial. Caps II Atende pessoas a partir de 18 anos com intenso sofrimento psíquico. Unidades no Paranoá (Quadra 2, Conjunto K, AE 1, no Setor Hospitalar do Paranoá), Planaltina (Via W/L 4, Setor Hospitalar Oeste), Brasília (SCRLN 905, SAP 1), Taguatinga (QNA 39, AE 19, Taguatinga Norte) e Riacho Fundo (EPNB, Km 2, Granja do Riacho Fundo). Funciona de segunda a sexta, em horário comercial. Caps III  Atendimento de pessoas a partir de 18 anos com sofrimento psíquico decorrente de transtornos mentais graves e persistentes. Unidade em Samambaia (Quadra 302, Conjunto 5). Funciona 24 horas, incluindo fins de semana e feriados. Caps AD II (Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas 2) Atende pessoas a partir de 16 anos com sofrimento psíquico decorrente do uso de álcool e outras drogas. Unidades no Guará (QE 23, AE), Santa Maria (Quadra 312, Conjunto H), Sobradinho (AR 17, Chácara 14) e Itapoã (Anexo II, Complexo Administrativo do Itapoã). Funciona de segunda a sexta, em horário comercial. Caps AD III Atende pessoas a partir de 16 anos com sofrimento psíquico decorrente do uso de álcool e outras drogas. Unidades em Ceilândia (QNN 01, Conjunto A), Samambaia (QS 107, Conjunto. 8) e Brasília (SCS, Quadra 5, Bloco C). Funciona 24 horas, incluindo fins de semana e feriados.

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GDF e empresários juntos pelo desenvolvimento

Na noite desta quinta (11), o governador Ibaneis Rocha, acompanhado da primeira-dama, Mayara Noronha Rocha, e de diversos integrantes de secretarias e órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), participou de um jantar com cerca de 500 empresários do DF. O evento, que aconteceu próximo ao Polo JK – área de desenvolvimento econômico de Santa Maria, também registrou a intenção do governo local de regularizar a situação de todos os empreendimentos do Pró-DF. “O GDF, agora, vai poder solucionar efetivamente 100% dos problemas históricos do Pró-DF I e Pró-DF II”, discursou o diretor de Regularização Social e Desenvolvimento Econômico da Terracap, Leonardo Mundim, ao apresentar algumas partes do texto, que deve seguir para análise dos deputados distritais nos próximos dias. “Este evento comemora o cumprimento das metas estabelecidas no início do Governo Ibaneis Rocha quanto à regularização do Pró-DF, e também marca o começo de uma nova fase de avanços a serem implementados, com mais instrumentos para o alcance de soluções com a merecida segurança jurídica”, completou. Durante o evento, o chefe do Executivo local conversou com representantes do setor produtivo, estreitando a relação entre GDF e empresariado | Foto: Renato Alves / Agência Brasília  “Tem muita coisa ainda para ser feita, não só com essa atualização desse projeto do Pró-DF, mas também no desenvolvimento das áreas, no crescimento da infraestrutura e ainda na oferta de mais áreas para que os empresários do Distrito Federal possam expandir a suas empresas. Nós temos que pensar no crescimento empresarial do Distrito Federal”, acrescentou o governador Ibaneis Rocha Durante o evento, o chefe do Executivo local conversou com representantes do setor produtivo, estreitando a relação entre GDF e empresariado, importante para o desenvolvimento econômico local e para a geração de emprego e renda, principalmente agora durante a retomada gradual e constante da economia. “Passamos quase dois anos com uma dificuldade muito grande, com muitas restrições e, mesmo assim, conseguimos manter a maioria das empresas do DF em funcionamento”, comentou o governador, ao falar sobre os impactos que a pandemia apresentou à sociedade. “Vamos continuar apoiando as empresas para que possamos retomar todos os empregos que foram perdidos durante a pandemia”, finalizou. O empresário Fábio Portela, um dos presentes ao evento, elogiou as medidas que o governo tomou durante o período crítico da pandemia. “O GDF foi muito sensível ao setor produtivo, não estagnado o comércio e liberando, nos momentos oportunos, as nossas atividades. Somos muito gratos ao governo, tivemos um Refis que deu muita tranquilidade, não tivemos problema na retomada das atividades”, avaliou. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Márcio Faria Júnior, destacou o planejamento da pasta neste momento de retomada da economia. “O DF é um terreno fértil, estamos fomentando o desenvolvimento econômico e o empreendedorismo na nossa cidade. Estamos trabalhando para atrair novas empresas e novos investidores para cá, resgatar as empresas que perdemos no passado e, principalmente, fortalecer as que aqui estão”, ressaltou.  

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População é chamada a completar vacinação contra a covid-19

O Distrito Federal superou a marca de 4 milhões de doses aplicadas da vacina contra o covid-19. Foram 2.256.163 como primeira dose, 1.649.275 como segunda dose, 58.363 doses únicas (Janssen) e 130.831 doses de reforço para os idosos e trabalhadores da saúde. Agora, o foco da Secretaria de Saúde é convocar a população para completar o ciclo vacinal. Para esta sexta (5), são esperados para a segunda dose os adolescentes de 16 anos que receberam a primeira em 10 de setembro. Será o primeiro dia de vacinação dessa idade | Fotos: Breno Esaki/Agência Saúde-DF Em entrevista coletiva realizada nesta quinta (4), foi informado que dos 26 mil imunossuprimidos aptos a receberem a dose adicional, somente 8.328 buscaram a vacina. “A Secretaria de Saúde faz o apelo para essas pessoas, principalmente porque esse público de imunossuprimidos é mais suscetível a adquirir uma infecção”, explicou o diretor de Vigilância Epidemiológica, Fabiano dos Anjos. [Olho texto=”“Recomendamos sempre à população que busque os nossos postos de vacinação. É importante esse entendimento para que a gente amplie a nossa cobertura vacinal”” assinatura=”Manoel Pafiadache, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As pessoas que se enquadram nas comorbidades listadas no site da Secretaria de Saúde devem procurar um local de vacinação 28 dias após a segunda dose ou dose única. Não é preciso agendar: basta levar o cartão de vacina, documento de identidade com foto e laudo ou relatório médico. Para este público, a vacina CoronaVac também está disponível para pacientes com indicação médica desse imunizante. No caso de idosos acima de 60 anos e profissionais de saúde, a dose de reforço pode ser aplicada seis meses após a D2 ou dose única. Segunda dose A Secretaria de Saúde também lembrou que o intervalo entre a primeira e a segunda dose das vacinas Pfizer-BioNTech e AstraZeneca passou a ser de oito semanas (56 dias — oito semanas), independentemente da data prevista no cartão de vacina. Para esta sexta (5), por exemplo, já são esperados para a segunda dose os adolescentes de 16 anos que receberam a primeira em 10 de setembro. Será o primeiro dia de vacinação dessa idade. [Numeralha titulo_grande=”65,6%” texto=”da população do DF acima de 12 anos já tomou as duas doses ou a dose única” esquerda_direita_centro=”direita”] “Temos observado que muitas pessoas chegam aos postos dizendo não saber do novo prazo”, relatou Fabiano dos Anjos. Para quem tomou a primeira dose do imunizante CoronaVac, está mantido o período de até 28 dias para a segunda dose. “Recomendamos sempre à população que busque os nossos postos de vacinação. É importante esse entendimento para que a gente amplie a nossa cobertura vacinal”, afirmou o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache. O DF já tem 87,44% da sua população acima de 12 anos com a primeira dose tomada e 65,6% já tomaram as duas doses ou a dose única. O secretário adjunto de Assistência à Saúde, Fernando Erick Damasceno, ressaltou a eficácia da vacinação, independentemente da marca do imunizante. “O público em que a gente começa a avançar é um público mais protegido, independentemente do tipo de vacina. Quanto mais a gente evolui na nossa campanha de vacinação, mais a gente protege a nossa população “, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Todas as pesquisas têm indicado a efetividade de todas as vacinas, sem exceção. A vacina boa é aquela que está no braço da pessoa e está protegendo a comunidade”, completou Fabiano dos Anjos. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Órgãos recomendam doação de ossos bovinos e de frango

Com o objetivo de evitar o comércio de ossos no Distrito Federal, o Procon – órgão da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) e a Secretaria de Agricultura (Seagri) editaram, nesta sexta-feira (15), uma recomendação administrativa aos mercados, supermercados e açougues sobre a importância da doação de ossos de boi e carcaças de frango e peixe, especialmente diante do cenário pandêmico. “Lamentavelmente, a venda de ossos bovinos também é uma realidade para a população do Distrito Federal. Então, este documento representa um esforço conjunto para sensibilizar o comércio sobre a doação deste produto. Não podemos fechar os olhos para esta situação atípica vivida por muitas famílias do DF que tiveram suas rendas afetadas pela pandemia”, defende a secretária, Marcela Passamani. No documento, o Procon ressalta a extrema relevância do respeito à dignidade dos consumidores e recomenda enfaticamente aos estabelecimentos que se abstenham de vender esse tipo de subproduto alimentício, fazendo apenas sua doação ao consumidor final, em observância ao Artigo 4º, inciso I, do Código de Defesa do Consumidor, que segue abaixo na íntegra: [Olho texto=”“Lamentavelmente, a venda de ossos bovinos também é uma realidade para a população do DF. Este documento representa um esforço conjunto para sensibilizar o comércio sobre a doação deste produto. Não podemos fechar os olhos para esta situação atípica vivida por muitas famílias que tiveram suas rendas afetadas pela pandemia”” assinatura=”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania” esquerda_direita_centro=”direita”] “Art. 4º. A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes princípios: I – reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo”. Segundo o diretor-geral do Procon, Marcelo Nascimento, nesse momento de crise vivenciado pela pandemia de covid, o que se espera do comércio do DF é uma atitude colaborativa e humanizada. “Empatia e solidariedade de todos, e respeito aos consumidores mais vulneráveis. Entendemos que é dever do Procon harmonizar as relações de consumo, coibindo abusos que eventualmente existam, como, por exemplo, práticas que desrespeitam direitos fundamentais de proteção da vida, saúde e segurança do consumidor”, afirma o diretor. A Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal (Dipova), setor da Secretaria da Agricultura do DF responsável pela fiscalização do processamento de produtos de origem animal, destaca a importância de cumprimento das normas sanitárias na manipulação e processamento desses produtos. “Esses produtos sempre foram tratados como subprodutos, utilizados para fabricação de ração animal e fertilizantes entre outros. Apesar disso, não há restrição com relação ao uso para alimentação humana, desde que os estabelecimentos sigam estritamente as normas sanitárias e as boas práticas de fabricação, especialmente quanto à manipulação e armazenamentos dos produtos”, destacou Marco Antônio Martins, diretor da Dipova. O Procon já solicitou uma reunião com a Associação Brasiliense de Supermercados (Asbra) para tratar do assunto e buscar o cumprimento da recomendação pelos estabelecimentos participantes. *Com informações da Sejus

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Imunossuprimidos graves serão vacinados sem agendamento

[Olho texto=”A dose adicional foi acrescentada para esse público após análises de uma menor resposta imune desses pacientes, mesmo depois do recebimento da segunda dose ou dose única” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Pessoas que têm imunossupressão grave poderão receber a dose adicional contra a covid-19, sem necessidade de agendar atendimento, a partir desta segunda-feira (11). Basta comparecer em um dos pontos de vacinação indicados para este público, levando cartão de vacina, documento de identidade com foto e laudo ou relatório médico. A lista será divulgada no site da Secretaria de Saúde do DF. Diferentemente da dose de reforço, que para os demais grupos considera o intervalo mínimo de seis meses após a segunda dose, a dose adicional para imunossuprimidos graves é aplicada a partir do vigésimo oitavo dia após a segunda dose. O imunizante utilizado é preferencialmente o do laboratório Pfizer-BioNTech. O subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, destaca que a dose adicional foi acrescentada especificamente para esse público após análises de uma menor resposta imune desses pacientes, mesmo depois do recebimento da segunda dose ou dose única. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O Ministério da Saúde tem encaminhado as doses de reforço e a dose adicional de acordo com a análise no banco de dados de vacinação do SI-PNI de cada grupo vacinado. Para o público de imunossuprimidos graves foi calculado os que se enquadram nas comorbidades listadas e que já tenham recebido a segunda dose ou dose única há mais de 28 dias. No DF, o público estimado foi de 26 mil pessoas, mas pouco mais de 6 mil buscaram a vacina. Então fazemos o apelo para que as pessoas busquem a sua dose adicional”, pede o subsecretário. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Resultado preliminar para contratação de agentes de saúde

Foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal de segunda-feira (4) o resultado preliminar da análise curricular do processo seletivo simplificado para contratação temporária de mil agentes de saúde, sendo 500 Agentes Comunitário de Saúde (ACS) e 500 Agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (AVAS). Os contratados receberão a remuneração de R$ 1,7 mil para os agentes comunitários de saúde e R$ 2 mil para os agentes de vigilância ambiental| Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo SES O prazo para interposição de recurso será de três dias úteis, contados a partir das 9h do dia 5 de outubro até as 16h do dia 7 de outubro. Para a interposição do recurso, o candidato deverá acessar o site do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação e preencher o formulário próprio disponibilizado para o recurso. O envio do recurso deve ser feito de forma eletrônica. [Olho texto=”A jornada de trabalho para os dois cargos é de 40 horas semanais e o nível de escolaridade exigido para ambos é o ensino médio” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Os contratados não terão direito ao recebimento de gratificações e auxílios que integram a remuneração dos servidores efetivos. Eles receberão apenas a remuneração básica, sendo R$ 1,7 mil para os agentes comunitários de saúde e R$ 2 mil para os agentes de vigilância ambiental. A jornada de trabalho para os dois cargos é de 40 horas semanais e o nível de escolaridade exigido para ambos é o ensino médio. “A contratação dos mil agentes vai reforçar o trabalho de vigilância à saúde e no enfrentamento da pandemia, considerando que esses agentes têm em suas atribuições o trabalho de combate aos agentes biológicos e não biológicos, além de outras endemias”, pontua a subsecretária de Gestão de Pessoas, Silene Almeida. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além disso, segundo ela, haverá um reforço substancial nas equipes de atenção primária que, atualmente, possuem um grande déficit de agentes comunitários de saúde, desfalcando muitas equipes. “Com a contratação dos novos agentes as equipes serão consistidas, acarretando até em aumento do repasse do Ministério da Saúde para a SES/DF no financiamento do programa”, explica. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Singapura doa ao GDF itens de prevenção contra covid-19

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio de seu Escritório de Assuntos Internacionais (EAI), viabilizou o recebimento de aproximadamente R$ 1,8 milhão em equipamentos de proteção individual (EPIs), doados pelo governo de Singapura. [Olho texto=” “Desde março, nossa equipe está em tratativas com o governo de Singapura para viabilizar essas doações e, agora, os recursos poderão chegar a quem precisa”” assinatura=”Renata Zuquim, chefe do EAI” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O material, que consiste em 250 mil máscaras faciais e 50 mil unidades de higienizador de mãos/gel de etanol, foi entregue nesta segunda-feira (4) à Secretaria de Saúde (SES), em consideração aos laços de cooperação do DF com a embaixada de Singapura, em Brasília. Os donativos têm o objetivo de apoiar os esforços distritais no enfrentamento à pandemia da covid-19. Por intermédio da Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores (ABC/MRE), o Ministério da Saúde (MS) apoiou o GDF nos trâmites de nacionalização da carga, bem como no transporte até Brasília, sem custos para o governo local. Para a chefe do EAI, Renata Zuquim, “é importantíssimo contar com o apoio de outros países no combate à covid-19, por meio da cooperação internacional. Desde março deste ano, nossa equipe está em tratativas com o governo de Singapura para viabilizar essas doações e, agora, os recursos poderão chegar a quem precisa”, celebra. A articulação para o recebimento de mais uma doação internacional voltada ao combate à pandemia no DF reforça o comprometimento do governo distrital com o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 17, da Agenda 2030, sobre parcerias e meios de implementação. O potencial da cooperação internacional, das parcerias globais e da solidariedade norteiam as estratégias e ações do GDF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No ano passado, a cooperação internacional também contribuiu para a luta do GDF contra a covid-19. Em junho de 2020, por exemplo, 10 mil máscaras de proteção facial foram entregues ao DF por intermédio da Embaixada da China. Em outubro, a mesma representação diplomática doou R$ 2,5 milhões em EPIs ao Distrito Federal. Além disso, o EAI articulou uma série de doações de alimentos e itens de higiene a instituições sociais locais, por meio da parceria com embaixadas e grupos diplomáticos estabelecidos na capital federal. *Com informações do Escritório de Assuntos Internacionais do GDF

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Crédito do Cartão Prato Cheio liberado para 37.788 famílias

[Olho texto=”“Não tem nada mais gratificante que ver um filho sorrindo, comendo feliz e ainda pedindo para repetir”” assinatura=”Thaís Cristina Dias da Silva, dona de casa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Quando eu falo para os meninos ‘vamos ao mercadinho?’, eles já ficam felizes, sabem que vão comer coisa gostosa, como o franguinho ao molho”, conta Thaís Cristina Dias da Silva. A dona de casa é a chefe de uma das 37.788 famílias que receberam nesta sexta-feira (1º) o crédito de R$ 250 do Cartão Prato Cheio. A brasiliense, de 32 anos, mora no Varjão com seus quatro filhos, com idades entre 1 ano e seis meses e 14 anos. Desempregada desde o início da pandemia, Thaís depende dos auxílios do governo para poder pagar o aluguel e as contas, e diz que nesta pandemia o benefício tem sido fundamental para garantir a comida da família. “Não tem nada mais gratificante que ver um filho sorrindo, comendo feliz e ainda pedindo para repetir”, conta a dona de casa. “Sempre procuro as promoções para fazer render o crédito, e assim consigo ter comida o mês todo na mesa”, conta. Thaís Cristina Dias da Silva é beneficiária do Prato Cheio, e usa o crédito do cartão para comprar os alimentos para os seus quatro filhos comerem | Fotos: Divulgação/Arquivo Pessoal O Cartão Prato Cheio foi criado pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) para dar suporte às famílias em insegurança alimentar e nutricional do Distrito Federal. O auxílio é concedido por seis meses consecutivos para garantir a aquisição de alimentos às famílias atendidas pelas unidades socioassistenciais do DF. O cartão não está habilitado para a função saque, e só pode ser utilizado nos comércios de produtos alimentícios. [Olho texto=”“O Prato Cheio chegou para minimizar a latência da fome e, assim, fortalecer a segurança alimentar e nutricional das famílias que vivem em risco social”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, lembra que o Prato Cheio foi criado ainda no início da pandemia da covid-19 para substituir a entrega de cestas básicas in natura, que passaram a ser entregues apenas em caráter emergencial. “Hoje o Prato Cheio é considerado um dos principais programa de proteção social do Governo do Distrito Federal. Ele chegou para minimizar a latência da fome e, assim, fortalecer a segurança alimentar e nutricional das famílias que vivem em risco social”, afirma. A gestora reforça ainda que a área social é uma das principais prioridades do governo. “O governador Ibaneis Rocha, como toda a área econômica do GDF, sabe da importância do Prato Cheio para a população do DF, em especial as mais vulneráveis. Neste mês, foi investido cerca de R$ 9,5 milhões para realizar o pagamento do benefício”, enfatiza. Novos beneficiários No dia 18 de outubro está prevista a distribuição dos novos cartões para as famílias que vão começar a receber o Cartão Prato Cheio. No total, 29.346 beneficiários serão contemplados para o novo ciclo de seis meses do programa. Desse total, 20.959 são de novos beneficiários e 8.387 famílias estão retornando ao programa após terem passado por uma nova avaliação em um dos 29 Centros de Atendimentos de Assistência Social (Cras) do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Para aqueles que estão recebendo a sexta parcela do benefício agora, ou seja, a última do ciclo, é importante agendar um novo atendimento nas unidades socioassistenciais para passar por uma reavaliação da situação socioeconômica de sua família. Basta ligar no 156 ou acessar o site da Sedes”, orienta a secretária Mayara Rocha. Têm direito ao Cartão Prato Cheio pessoas com renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa da família, que se encontrem em situação de insegurança alimentar e sejam moradoras do DF, inscritas no Cadastro Único ou no Sistema Integrado de Desenvolvimento da Sedes. Têm prioridade as famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até 6 anos, com pessoas com deficiência ou idosas e pessoas em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída de rua. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Retirada do Cartão Gás começa nesta quarta-feira (29)

A partir desta quarta-feira (29), as famílias contempladas podem buscar seu Cartão Gás nas agências bancárias do BRB. No entanto, para evitar aglomerações, o Governo do Distrito Federal (GDF) vai fazer a entrega gradativa por ordem alfabética até 15 de outubro. Antes de ir ao banco, o cidadão precisa acessar o portal gdfsocial.brb.com.br e consultar data e local da retirada do novo benefício social, lançado neste período de pandemia da covid-19. Arte: Sedes-DF A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, explica que o GDF deu um passo importante para fortalecer a rede de proteção social do DF. “Esse novo auxílio vem para ampliar a proteção social e a segurança alimentar e nutricional de famílias em maior fragilidade, em especial as que vivem na extrema pobreza, frente aos desafios impostos pela pandemia da covid-19″, enfatiza. Para realizar a retirada do documento, os 69.998 beneficiários contemplados devem ir à agência portando documento de identificação oficial com foto. O desbloqueio do benefício deve ser feito diretamente no banco ou por meio da central de atendimento, pelo telefone 3029-8440. Os beneficiários conseguem desbloquear o cartão e acompanhar o saldo por meio do Aplicativo BRB Social, disponível gratuitamente nas lojas virtuais de aplicativos. “Participar da operacionalização de mais um programa social do GDF, que é o Cartão Gás, e poder fazer a diferença na vida das pessoas, é o propósito e o que move o BRB. Somos uma instituição que trabalha além de um banco tradicional, e tem como objetivo transformar a vida das pessoas”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. [Olho texto=”“O benefício cumpre importante papel social e também econômico, com a circulação de recursos nas empresas revendedoras de gás de Brasília”” assinatura=”André Clemente, secretário de Economia” esquerda_direita_centro=”direita”] Estabelecimentos credenciados Por força da Lei nº 6.938, de 10 de agosto de 2021, regulamentada pelo Decreto nº 42.376/2021, como medida de enfrentamento às consequências sociais e econômicas decorrentes da pandemia da covid-19 e seus efeitos, a Secretaria de Economia publicou a Portaria nº 211, de 10 de agosto de 2021, a qual dispõe sobre o cadastramento e a fiscalização dos estabelecimentos comerciais interessados em participar do Programa Cartão Gás. Dessa forma, a utilização dos cartões é restrita a esses estabelecimentos credenciados. Pelos dados da Secretaria de Economia, até o momento, há 79 Termos de Adesão formalizados por empresas que estão cadastradas no programa. Além delas, outras 34 empresas já apresentaram interesse em participar. “O benefício cumpre um importante papel social e também econômico, com a circulação de recursos nas empresas revendedoras de gás de Brasília. Precisamos olhar para os empreendedores e também para as pessoas em vulnerabilidade”, afirma o secretário de Economia, André Clemente. [Olho texto=”“Esse benefício é uma forma de complementar o Cartão Prato Cheio, que também atua na garantia da comida na mesa do brasiliense”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O processo de cadastramento ocorre de forma gradual e continua aberto para a adesão de novas empresas. As informações estão no site da Secretaria de Economia. A lista das empresas aptas a receberem os cartões também está no site da pasta. Novos comércios vão ser credenciados ao longo da duração do programa. Cartão Gás Lançado em 10 de agosto, o Cartão Gás consiste na concessão de auxílio financeiro, em parcelas bimestrais no valor de R$ 100. A verba deve ser usada exclusivamente para a aquisição de botijão de 13 kg de gás liquefeito de petróleo. “O objetivo é reforçar a segurança alimentar de famílias impactadas pela crise econômica que o país vem passando, agravada”, afirma Mayara Rocha, gestora responsável pela execução do novo auxílio social. “Esse benefício é uma forma de complementar o Cartão Prato Cheio, que também atua na garantia da comida na mesa do brasiliense.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a lei sancionada, o programa tem previsão inicial de 18 meses. Os requisitos para recebimento do auxílio foram estar inscrito no Cadastro Único, ter renda familiar per capita de até meio salário mínimo, ter declarado comprometimento de renda com a aquisição do GPL 13kg, residir no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Parque Saburo Onoyama reabre, com medidas de segurança

Moradora da CSB 10, em Taguatinga Sul, a administradora Ariene Borges Artiaga, 39 anos, já se divertiu muito com filho Leonardo, 14, nas trilhas, no parquinho e na piscina do Parque Saburo Onoyama. Hoje ela repete, com alegria, o mesmo passeio com a filha Mariana, de dois anos. E comemora a reabertura do local, depois de mais de um ano fechado por causa da pandemia. Com área aproximada de 93 hectares, parque tem várias trilhas naturais | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”Antes de se tornar uma unidade de conservação, o parque era conhecido como “Vai Quem Quer”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Gosto muito desse parque e me acostumei a vir aqui desde que o meu filho era pequeno”, conta. “É um lugar agradável, bem-arborizado e arrumado. É gostoso para fazer caminhada ou para brincar com criança. Estou feliz porque vou poder vir aqui todos os finais de semana.” A satisfação de Ariene com a reabertura desse espaço não é um caso isolado. O Saburo Onoyama desperta o interesse de crianças e evoca boas lembranças em adultos que frequentam o local há décadas. E não é por menos. Oficialmente criado em 1996 – embora as duas piscinas tenham sido construídas na década de 1980 –, o parque era conhecido como “Vai Quem Quer”, num tempo em que ainda não era considerado uma unidade de preservação ambiental. “Brinquei muito aqui, quando era criança”, lembra o servidor público Tiago Braga, 38, morador da QSD 08, bem à frente do parque. “Para mim, é como se esse parque fosse a extensão da minha casa. É um ambiente muito agradável”. Casado e com um filho, Breno, de 2 anos e 8 meses, Tiago se esmera em proporcionar lazer de qualidade para a família. O parque, naturalmente, está no topo das opções de diversão:  Aline, a esposa, adora a abundância do verde, e o pequeno Breno ama brincar na areia do parquinho.  “Aqui é um lugar bem tranquilo para a gente aproveitar a natureza”, ressalta Aline. Ariene Artiaga, com a filha Bruna: “Estou feliz porque vou poder vir aqui todos os finais de semana” Pedido da comunidade A reabertura do Parque Saburo Onoyama foi uma demanda da comunidade de Taguatinga e da administração. Antes da pandemia de covid-19, o local era utilizado, oficialmente, para as aulas de ginástica de grupos de idosos, para as “peladas” com hora marcada de homens nem tão atletas e para a caminhada de moradores que queriam ganhar mais saúde e de pessoas ansiosas pelo ócio, com direito a banho de sol. A média de visitantes, nos fins de semana, chegava a 3 mil – número praticamente duplicado nos feriados que ocorrem no período de seca. Com o forte calor e a umidade em baixa, o parque recebia uma média de 5 mil pessoas aos sábados e domingos. Há 15 dias reaberto, o Saburo Onoyama vai aos poucos retomando o clima de antes da pandemia, com ressalvas. O momento ainda exige cuidados e atenção, razão pela qual voltar à normalidade significa que a população deve continuar atenta à necessidade de medidas protetivas contra a proliferação do coronavírus. Uso consciente [Olho texto=”“Historicamente, esse é um parque que sempre enche, então cada um deve cuidar de si e do outro. É preciso que as pessoas mantenham o distanciamento, usem máscara protetiva e levem o seu próprio álcool gel” ” assinatura=”Rejane Pieratti, do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] “Todos são bem-vindos para frequentar o parque”, pontua a superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), Rejane Pieratti. “As pessoas devem sim aproveitar o espaço para fazer as suas atividades físicas ao ar livre. É importante para a saúde e já está provado que isso ajuda a aumentar até a imunidade. Então, vamos usar o local, mas com responsabilidade.” A retomada do movimento, sabe a gestora, tem de ser gradativa. Assim, a piscina do parque, por ora, permanece fechada, já que se trata de um espaço no qual fica difícil manter o distanciamento social ou mesmo exigir o uso de máscara. Os demais espaços, no entanto, já podem ser frequentados pelo público. “Historicamente, esse é um parque que sempre enche, então cada um deve cuidar de si e do outro”, orienta Rejane. “É preciso que as pessoas mantenham o distanciamento, usem máscara protetiva e levem o seu próprio álcool gel”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Localizado em Taguatinga Sul e com uma área de 93 hectares – equivalente a cerca de 93 campos de futebol –, o Parque Saburo Onoyama possui trilhas naturais, pontes de madeira, parques infantis, churrasqueiras, quadra de areia, quadras de esportes e área para piquenique, além da sede administrativa. O horário de funcionamento, com a reabertura, volta a ser das 6h às 18h. Parque Ecológico Vivencial Saburo Onoyama Setor C Sul, AE QSC 26 – Taguatinga Sul. Telefone: (61) 3352-2102. Funcionamento: diariamente, das 6h às 18h.

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Ritmo de exames diagnósticos é mantido na pandemia

Mesmo diante da pandemia do coronavírus, o Hospital de Base (HBDF) vem conseguindo manter estável o volume de exames realizados pelo Núcleo de Citopatologia e Anatomia Patológica (Nucan). Entre janeiro de 2017 e 17 de setembro de 2021, foram compatibilizados 53.539 exames, dos quais 20.276 ocorreram em plena pandemia, segundo informou nesta quinta-feira (23) a chefe do Nucan, Sandra Mendes Coutinho. O Nucan é responsável pela realização de exames que identificam e classificam doenças inflamatórias e infecciosas, tumores benignos ou malignos, e também participa da captação de órgãos | Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF O Nucan, conforme explicou a médica, é o setor responsável pela realização de exames que identificam e classificam doenças inflamatórias e infecciosas, além de tumores benignos ou malignos, participando também da captação de órgãos. Esses exames fornecem subsídios aos demais médicos assistentes para definir o tratamento a ser dado ao paciente. Entre os procedimentos realizados estão biópsias, exames de congelação e citologia. Ao prestar esses esclarecimentos, Sandra Coutinho mostrou a evolução dos números do Nucan. Em 2017, quando foi criado o Instituto Hospital de Base, o Nucan realizou 9.658 exames. Em 2019, com a criação do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF), que passou a administrar o HBDF, o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e mais seis unidades de pronto Atendimento (UPAs), esse número saltou para 12.798 exames, o maior patamar alcançado pelo Nucan. [Numeralha titulo_grande=”34″ texto=”profissionais integram a equipe do Nucan, entre médicos patologistas e citologistas, residentes, técnicos de laboratório e pessoal administrativo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em 2020, no primeiro ano da pandemia no Brasil, o número de exames caiu para 11.617, diferença de apenas 1.181 em relação ao ano anterior. O volume de exames já está se recuperando, em 2021. Até a terceira semana de setembro foram feitos 8.659 exames, 74% do total registrado no ano passado. A contratação de novos profissionais de saúde e compra de insumos pelo Iges-DF foi um dos fatores que contribuíram para elevar o número de exames, segundo Sandra Coutinho. Profissionais em ação 24 horas O Nucan funciona 24 horas e conta com uma equipe de 34 profissionais de saúde, entre médicos patologistas e citologistas, residentes, técnicos de necropsia e de laboratório, além do pessoal administrativo. Destaca-se ainda o Programa de Residência Médica, com duração de três anos, sendo um centro de formação de especialistas que, a cada ano, forma três médicos anatomopatologistas. Esses profissionais trabalham processando as amostras coletadas pelos médicos assistentes que integram as equipes das unidades de internação e ambulatório do HBDF. “Após a elaboração dos laudos pelo médico patologista, é possível identificar o melhor tipo de tratamento para os pacientes”, explica Sandra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O trabalho do Nucan Todo o trabalho realizado no Nucan é feito por meio de processos definidos e rigorosos. Assim que as amostras chegam ao laboratório, o patologista realiza um cuidadoso exame macroscópico do material e retira fragmentos das áreas mais representativas. Em seguida, após o processamento das amostras, são confeccionadas as lâminas, que são coradas e analisadas ao microscópio. “A partir daí o profissional examina as células do tecido e, pelo conjunto de alterações detectadas, elabora o laudo, definindo a natureza do processo”, explica a chefe do Nucan, que chama a atenção para a importância do serviço na área da saúde: “A anatomia patológica representa o futuro da medicina com os avanços tecnológicos e a integração de todos os profissionais envolvidos no processo de diagnóstico do paciente.” *Com informações do Iges-DF

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‘DF Sem Miséria’ libera o benefício para 73.617 famílias

[Olho texto=”“Estamos trabalhando para garantir a liberação dos saques dos benefícios sociais desde o início da pandemia, sem interrupção”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As famílias assistidas pelo programa DF Sem Miséria já podem fazer o saque do benefício, que foi liberado no fim da tarde desta quinta-feira (23). O valor total da folha de pagamento de setembro ficou em R$ 9.797.360,00, abrangendo 73.617 famílias em situação de vulnerabilidade social do Distrito Federal. A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, destaca que os programas de transferência de renda são importantes instrumentos para gerar oportunidades de inclusão social das pessoas que vivem em situação  vulnerabilidade. “Estamos trabalhando para garantir a liberação dos saques dos benefícios sociais desde o início da pandemia, sem interrupção. A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), em conjunto com a área econômica do governo, tem atuado na gestão do DF Sem Miséria, junto com a Caixa Econômica, para que o pagamento seja feito o mais rápido possível, de forma a minimizar os impactos da crise econômica agravada pela covid-19. Muitas famílias tiveram sua renda comprometida ou, até mesmo, suspensa”, explica Mayara Rocha. O DF Sem Miséria é um adicional ao Bolsa Família, do governo federal, e tem objetivo de adequar os valores recebidos ao custo de vida na capital federal | Foto: Renato Raphael/Sedes A continuidade do programa DF Sem Miséria, mesmo durante o período de enfrentamento da pandemia do coronavírus, está garantida pelo Decreto Nº 10.316, de 7 de abril de 2020. O Distrito Federal conta, atualmente, com 186.862 famílias inscritas no Cadastro Único. Desse total, 90.985 recebem o Bolsa Família e 73.617 também têm direito ao DF Sem Miséria. DF Sem Miséria O auxílio do GDF é um adicional ao programa Bolsa Família, do governo federal, que tem como objetivo adequar os valores recebidos ao custo de vida na capital federal. Têm direito as famílias residentes no DF que, após o receber os benefícios de transferência de renda, apresentarem renda per capita inferior a R$ 140. É preciso ainda estarem inscritas no Cadastro Único. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os valores suplementados podem variar de R$ 20 a R$ 960, conforme composição e renda de cada família, até que a renda familiar, somada aos valores recebidos pelo Bolsa Família, alcance os R$ 140 per capita.   *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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Classe hospitalar oferece ensino individualizado

[Olho texto=”Professores são um elo com profissionais de saúde, pois também contribuem para o tratamento e a recuperação do aluno” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As classes hospitalares são oportunidades para crianças e adolescentes continuarem o atendimento escolar enquanto estão internados. Para garantir o andamento dessas atividades, foram divulgadas no Diário Oficial do DF duas portarias conjuntas entre as secretarias de Educação e de Saúde. A última delas institui o Comitê Gestor do Atendimento Educacional Hospitalar – Classes Hospitalares. A outra orienta sobre a cooperação mútua entre os órgãos para a garantia da ação. Atualmente, há classes com essa destinação em funcionamento nos hospitais Materno Infantil, de Base, da Região Leste, Regional de Sobradinho e Regional de Ceilândia. Uma equipe de sete professores atua nessas unidades, que, só no primeiro semestre deste ano, atenderam 446 estudantes. Esses jovens internados em tratamento hospitalar recebem atendimento individualizado pelo professor que os acompanha, de acordo com a série e faixa etária. A escola de origem do estudante também é acionada para um trabalho conjunto a partir do que foi feito anteriormente e para a continuidade após a alta hospitalar. Recuperação O processo de hospitalização da criança e do adolescente gera impacto com a nova rotina médica e a interrupção do processo escolar formal. As classes hospitalares oferecem a esses estudantes um espaço pedagógico alegre e acolhedor, o que reflete positivamente nos aspectos emocionais, mentais e físicos dos jovens. A pedagoga Caren Queiroz Lara, da Secretaria de Educação, trabalha nas classes hospitalares há 17 anos. Ela conta que os docentes são um elo com os profissionais da saúde porque ajudam no tratamento e recuperação do aluno, contribuindo emocionalmente em um momento de vida em que a pessoa está fragilizada. “Sabe o que é você acordar e ressignificar sua vida todos os dias?”, comenta. “Você percebe que as coisas materiais são pequenas quando se depara com uma realidade hospitalar. O reconhecimento, o ‘obrigado’ e o carinho dos alunos são muito preciosos. Não há dinheiro que pague o que eu vivo ali. Eu consigo entender que estamos no mundo para algo melhor.” A equipe pedagógica atua para minimizar os efeitos da internação, de modo que o processo de aprendizagem siga, mesmo diante de uma nova realidade que exige a adaptação das atividades. Os professores fazem toda a adequação dos conteúdos do currículo escolar ao momento de vida pelo qual o estudante está passando, desenvolvendo atividades de acordo com a situação. Durante o início da pandemia da covid-19, as classes hospitalares continuaram a funcionar presencialmente. Professores e estudantes seguiram os protocolos de segurança, utilizando equipamentos de proteção individuais necessários ao ambiente hospitalar. Os docentes levam os materiais impressos das atividades da aula do dia para que os jovens exerçam as atividades propostas. Após fotografado, esse material é descartado diariamente. *Com informações da Secretaria de Educação

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Hospitais de campanha registram, este ano, 900 recuperados da covid-19

Já são 900 histórias de superação que podem ser contadas por quem venceu a covid-19 após um período de internação em um dos três hospitais de campanha do Distrito Federal inaugurados neste ano. Registrada na unidade do Autódromo de Brasília, a alta de número 900 foi da auxiliar de serviços gerais Conceição de Maria Sousa Rocha, de 33 anos. Conceição é uma das pacientes que venceram a doença, graças ao tratamento em tempo hábil na rede pública | Foto: Ana Povoa/Mediall Brasil “Essa doença já é muito complicada; quando envolve internação, é ainda mais difícil. Tivemos muito medo”, avalia o marido da paciente, Wesley Martins de Melo, 42 anos. Os primeiros sintomas da covid-19 foram percebidos em 28 de agosto. De acordo com Wesley, Conceição sentia fadiga e dores musculares. Ela então fez um teste rápido, que não detectou a doença. O teste rápido é recomendado a partir do sétimo dia de sintomas, quando os anticorpos que o organismo produz para enfrentar o vírus são mais detectáveis. Difere do procedimento adotado pelo RT-PCR, que deve ser feito entre o terceiro e oitavo dia dos sintomas. Novos testes [Olho texto=”“Se a gente já tomava cuidado antes, agora vamos tomar ainda mais” ” assinatura=”Wesley Martins de Mello, marido da paciente Conceição de Maria Sousa Rocha, que recebeu alta” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mesmo com o teste acusando não ter a doença, os sintomas da covid-19 continuaram surgindo no decorrer dos dias, e foi então que Wesley levou Conceição à Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima de onde moram, no Riacho Fundo II. Lá foi feito o RT-PCR, que confirmou a infecção pelo novo coronavírus. “Como ela não estava sentindo sintomas muito intensos, fomos mandados para casa”, conta. Dois dias depois, Conceição passou a sentir febre. Outros dois dias se passaram e a fraqueza muscular agravou-se ainda mais. “Fomos para o Hospital Regional da Asa Norte, onde ela passou quatro dias internada, até ser transferida para o Hospital de Campanha do Autódromo”, detalha Wesley. Segundo ele, foram três dias de ansiedade e expectativa enquanto a esposa estava internada na unidade provisória. “Poder conversar com ela por videochamada foi essencial para aliviar a preocupação”, diz. Recuperada após receber assistência multiprofissional, a auxiliar de serviços gerais pôde, enfim, retornar para casa, saindo do hospital aplaudida pela equipe da unidade. “Se a gente já tomava cuidado antes, agora vamos tomar ainda mais”, pontua Wesley. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Coletivos do Entorno serão higienizados nos terminais

Todos os ônibus do transporte coletivo que fazem as linhas entre os municípios do Entorno e o Distrito Federal (semiurbano) deverão passar por higienização a cada vez que o veículo chegar ao terminal. A portaria também determina que os veículos passem por higienização externa com água e sabão, pelo menos uma vez ao dia | Fotos: Semob-DF A medida, semelhante ao que é determinado para os ônibus do transporte público coletivo do DF (Lei nº 6.577/2020), tem objetivo de combater o contágio pelo novo coronavírus e ficará em vigor durante o período de pandemia da covid-19. As regras para os coletivos do semiurbano estão na Portaria nº 133, da Secretaria de Transporte e Mobilidade, publicada no Diário Oficial do DF (DODF) desta quinta-feira (9). De acordo com a norma, a higienização no interior dos ônibus deve ser realizada, em especial, nos pontos de contato com as mãos dos usuários e no sistema de ar-condicionado. O documento determina, ainda, que os veículos passem por higienização externa com água e sabão, pelo menos uma vez ao dia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A portaria da Semob também institui a obrigatoriedade do uso de máscara de proteção facial e de álcool em gel 70% para todos os motoristas e cobradores. Fica proibido, ainda, o transporte de passageiros sem o uso de máscara de proteção facial. “A medida é importante para uniformizar os procedimentos adotados por todos os operadores do transporte público coletivo que atendem a população do DF e do Entorno”, destacou o subsecretário de Fiscalização da Semob, Ricardo Leite de Assis. Segundo ele, os operadores devem se conscientizar quanto à necessidade da adoção desses protocolos de segurança. *Com informações da Semob-DF

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GDF antecipa vacinação de quem tem data marcada até 24 de setembro

A partir da próxima quarta-feira (8), as pessoas que têm a segunda dose das vacinas Pfizer-BioNTech e AstraZeneca agendadas no cartão de vacina até o dia 24 de setembro poderão antecipar o recebimento da segunda dose. Basta procurar um dos pontos de vacinação que oferecem esses imunizantes. Em coletiva nesta segunda-feira (6), o secretário de Saúde, general Pafiadache (C), falou também sobre o que vem sendo feito para acelerar a fila de espera de cirurgias eletivas | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF A informação foi divulgada em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (6), no auditório da Secretaria de Saúde. Durante a entrevista, o secretário de Saúde, general Pafiadache, explicou também sobre como a rede pública está avançando para reduzir a fila de espera para cirurgias eletivas e sobre o remanejamento de pacientes covid para os hospitais de campanha. [Olho texto=”“Estamos concentrando os pacientes com covid nos hospitais de campanha, liberando assim enfermarias e UTIs para que possamos atuar nas filas de cirurgias eletivas”” assinatura=”General Pafiadache, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Estamos concentrando os pacientes com covid nos hospitais de campanha, liberando assim enfermarias e UTIs para que possamos atuar nas filas de cirurgias eletivas, que estão represadas há muito tempo. Algumas unidades já estão trabalhando no terceiro turno para garantir mais agilidade nesse processo”, informou. Uma força-tarefa foi montada para aumentar a produção cirúrgica e operar quem necessita do procedimento. O mutirão começou pelos hospitais regionais de Taguatinga, Samambaia e Materno Infantil de Brasília. Ainda nesta semana, os hospitais da Asa Norte, Santa Maria, Base e Região Leste vão começar a força-tarefa. Essas unidades trabalharão com três turnos de cirurgias, possibilitados graças à autorização da Secretaria de Economia, que liberou 10 mil horas de trabalho por período definido (TPD) para os servidores da Saúde. Atendimento à população O secretário de Saúde falou sobre os esforços que vêm sendo empregados com a manutenção predial de várias unidades de saúde para melhorar o atendimento à população. Os hospitais da Asa Norte e do Gama tiveram os prontos-socorros reformados recentemente. Além deles, o hospital de Sobradinho teve as enfermarias revitalizadas e o hospital de Ceilândia recebeu reforma no centro cirúrgico. O DF receberá, ainda esta noite, 31.590 doses de vacina Pfizer para dar continuidade à vacinação As unidades de saúde têm se organizado na desmobilização de leitos de UTI, enfermaria e UCI para aumentar a capacidade de internação para pacientes não covid e ofertar mais leitos pós-cirúrgicos. De acordo com a secretária adjunta de Assistência à Saúde, Raquel Beviláqua, a desmobilização continua ocorrendo em toda a rede. “Estamos com 58,56% de ocupação nos leitos de UTI covid. Temos 26 leitos vagos e apenas três pacientes aguardando por esses leitos. Já foram realocados 185 leitos para os hospitais de campanha e os acoplados de Ceilândia e Samambaia” explica. Raquel Beviláqua acrescenta: “Estamos trabalhando para agilizar os atendimentos e acelerar as cirurgias”. Ainda segundo a secretária adjunta, os pacientes que aguardam cirurgias eletivas devem atualizar os dados cadastrais em caso de mudança de número ou endereço. [Olho texto=”Sobre a terceira dose, a Secretaria de Saúde aguarda o envio de vacinas pelo Ministério da Saúde e pede que a população espere um anúncio oficial da pasta” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O paciente que está na fila por uma cirurgia deve manter seus dados sempre atualizados para que o complexo regulador possa entrar em contato, caso tenha alterado algum dado. Basta comparecer em qualquer UBS para fazer a atualização”, destaca. Cirurgias cardíacas Um acordo realizado entre o Ministério Público, Secretaria de Saúde e o Instituto de Cardiologia do DF (ICDF) prevê o aumento das cirurgias cardíacas pediátricas realizadas na unidade. Hoje, são feitas, em média, 17 cirurgias dessa especialidade no ICDF por meio do contrato com a secretaria. A partir desse acordo, a unidade passa a realizar, no mínimo, 29 cirurgias coronarianas mensalmente. “O ICDF está preparado para realizar esse montante, há cerca de 80 a 90 crianças aguardando por cirurgia. É uma grande medida que vai fazer a saúde avançar na questão da cardiopatia pediátrica que necessita de cirurgia”, explica o secretário de Saúde. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Vacinação dos adolescentes Sobre a vacinação dos adolescentes, até o momento, cerca de 70% do público com 17 anos já vacinou. A Secretaria de Saúde aguarda uma nova remessa de doses da vacina Pfizer-BioNTech (única autorizada pela Anvisa para aplicação em adolescentes de 12 a 17 anos) para dar continuidade na imunização desses jovens. Segundo o subsecretário de Vigilância à Saúde substituto, Fabiano dos Anjos, o DF receberá, ainda esta noite, 31.590 doses de vacina Pfizer para dar continuidade à vacinação. Os imunizantes serão para a segunda dose. Na próxima quarta-feira (8) está prevista a chegada de mais 26.910 para segunda dose e 16.380 para primeira. Sobre a chamada terceira dose, a Secretaria de Saúde aguarda o envio de vacinas pelo Ministério da Saúde e pede que a população não procure por essas doses nas unidades de saúde antes de um anúncio oficial da pasta. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Estabelecimentos sem restrição de horário de funcionamento

[Olho texto=”A partir do dia 8, lojas do comércio de rua, shopping centers, salões de beleza, academias de esporte, agências de viagens, bares, restaurantes e clubes recreativos podem funcionar de acordo com o horário estabelecido nos alvarás de funcionamento de cada estabelecimento” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Governo do Distrito Federal (GDF) decretou o fim do recolhimento noturno da população e suspendeu a proibição da venda de bebida alcoólica depois de meia noite. As determinações foram publicadas em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal desta quinta-feira (2) sob forma do Decreto nº42.473/21. Nele, também está previsto o fim da restrição ao horário de funcionamento de estabelecimentos comerciais, imposta por causa da pandemia de covid-19. Assim, a partir de agora, lojas do comércio de rua, shopping centers, salões de beleza, academias de esporte, agências de viagens, bares, restaurantes e clubes recreativos podem funcionar de acordo com o horário estabelecido nos alvarás de funcionamento de cada estabelecimento. Festas, como batizados, casamentos e aniversários realizados em casa de festas, também não têm mais hora para começar ou acabar. Eventos cívicos, corporativos e gastronômicos também não precisam mais acabar à meia-noite. As medidas entram em vigor na próxima quarta-feira (8), um dia depois do feriado em comemoração à Independência do Brasil. Os estabelecimentos, porém, devem continuar mantendo com rigor as medidas sanitárias de prevenção à covid-19, como uso obrigatório de máscaras faciais, higienização dos ambientes e distanciamento social. Shows com venda de ingressos, contudo, ainda não estão permitidos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ficam revogados ainda os artigos do Decreto nº 41.913, de 19 de março de 2021, que tratavam do toque de recolher e proibia a venda de bebidas alcoólicas após as 24h em todos os estabelecimentos comerciais autorizados a funcionar, inclusive em operações de delivery, drive-thru e take-out.

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‘Sua Vida Vale Muito’ já vacinou 45 mil pessoas no DF

Nesta terça-feira (31), o vacinômetro da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) atingiu a marca das 45 mil pessoas imunizadas contra a covid-19 no Distrito Federal. A ação faz parte do programa Sua Vida Vale Muito, com postos em Ceilândia, Itapoã e Recanto das Emas para reforçar a campanha de vacinação promovida pelo Governo do Distrito Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Não é apenas um número, estamos falando de 45 mil pessoas que conseguimos proteger contra a covid-19. Sabemos o quanto é importante enfrentar este momento difícil e, por isso, as nossas equipes trabalham com dedicação para vacinar a nossa população”, destaca a secretária, Marcela Passamani. A vacinação pelo programa Sua Vida Vale Muito começou em fevereiro e os espaços da Sejus contam com acessibilidade e conforto, além de serem cobertos, amplos e ventilados, reforçando os protocolos sanitários de segurança para evitar a disseminação do vírus. Vale destacar, ainda, que as ações contam com a parceria da Secretaria de Saúde, Caesb, Detran, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do DF

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DF com desemprego menor do que antes da pandemia

O Governo do Distrito Federal (GDF) está no caminho certo dentro da política de promoção do emprego e renda. A constatação vem da Pesquisa de Emprego e Desemprego no Distrito Federal (PED-DF), realizada pela Codeplan e Dieese, e apresentada nesta manhã de terça (31). De acordo com os estudos a taxa de desemprego total diminuiu de 19,2% para 18,2%, entre julho de 2020 e de 2021. O índice é o menor registrado na região mesmo antes da pandemia do novo coronavírus. “Os dados dos últimos meses são positivos em função de medidas da gestão pública em prol da geração de emprego e renda no DF. Podemos perceber que foi alcançado em julho o maior contingente de trabalhadores ocupados desde janeiro de 2019”, precisou o presidente da Codeplan, Jean Lima, durante live de apresentação da pesquisa. “A recuperação de setores importantes da nossa economia, como a construção civil e o setor de serviços, e até mesmo a administração pública são responsáveis por essa melhora”, precisou. Segundo Lima, os pesquisadores são convictos em afirmar que a melhora dos dados “são resultados de políticas públicas pelo reaquecimento da economia na geração de emprego e renda”. A melhoria é apontada com crescimento vertiginoso nas taxas de ocupações. No período de um ano, o contingente de desempregados diminuiu como resultado do acréscimo de pelo menos mais 19 mil postos de trabalho. A economista Lúcia Garcia, técnica do Dieese, que também participou da apresentação da PED, afirmou que é notável uma reação da economia local após a pandemia. “Em julho, o mercado de trabalho do DF consolidou um movimento de melhoria esboçado desde maio, mas com mais vigor. A taxa de desemprego caiu a patamares do final do ano passado”, avaliou. Segundo ela, o que vem determinando a recuperação, após um ano de covid, é a reação da ocupação. “A geração de oportunidades de trabalho vem sendo suficiente para absorver quem voltou a procurar trabalho e ainda diminuir a fila do desemprego”, precisou. No último mês, as ocupações tiveram um aumento de 1,4%, com estimativa de ocupados em cerca de 1,6 milhão de pessoas. Esse crescimento foi observado com destaque na construção, no comércio e reparação, nos serviços e, em menor intensidade, na indústria de transformação. Outra forma de inserção, que também merece destaque é o emprego doméstico, trabalho autônomo, o assalariamento privado com e sem carteira de trabalho assinada. Área Metropolitana de Brasília [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na região metropolitana a taxa de Desemprego Total diminuiu, ao passar de 22,7% para 21,8% da População Economicamente Ativa (PEA), entre junho e julho de 2021. No mesmo período, observou-se aumento do nível de ocupação, o que resultou em decréscimo do contingente desempregado. Em julho de 2021, 140 mil pessoas estavam desempregadas na Periferia Metropolitana de Brasília, 4,1% a menos que no mês de junho. O decréscimo do contingente de desempregados resultou do aumento no nível de ocupação (1,0% postos de trabalho) e da oscilação negativa de PEA (-0,2% pessoas a menos no mercado de trabalho). * Com informações da Codeplan

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Fisioterapia ajuda pacientes com sequelas pós-covid

Fadiga crônica, falta de ar, tremor. Essas foram algumas das sequelas deixadas pela covid-19 na moradora do Guará II, Cláudia Ferreira, de 45 anos. Ao todo, foram 39 dias de internação, sendo 13 dias intubada em decorrência das complicações causadas pelo coronavírus, contraído em maio de 2021. Cláudia deu entrada no dia 16 de maio no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), onde foi intubada e transferida para um hospital privado. A recuperação do período hospitalar foi feita no Hospital Regional de Taguatinga (HRT), onde passou por atendimento com equipe multidisciplinar composta por médicos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e psicólogos. Cláudia faz exercícios respiratórios e para fortalecer a musculatura. Da alta hospitalar até hoje, ela já apresenta importantes avanços, tais como melhora na saturação, recuperação dos movimentos das pernas e diminuição dos tremores | Fotos: Breno Esaki / Agência Saúde E o tratamento continua, agora no ambulatório de fisioterapia do Hospital Regional do Guará (HRGu). Desde o dia 6 de julho, a paciente passa por sessões semanais de reabilitação. “Quando saímos daquele processo de emergência que visa salvar nossa vida, também queremos ficar completamente bem de novo, queremos vencer todas as sequelas. E elas são variadas, para algumas pessoas é apenas uma falta de ar leve; para outras, a perda total dos movimentos”, aponta a fisioterapeuta Rosângela Porto dos Santos, que atua na reabilitação pós-covid do HRGu. A profissional explica que o trabalho com pacientes como Cláudia, que apresentam sequelas após a covid-19, envolve uma série de exercícios para ajudar nessa fase de recuperação. “Antes de chegar aqui, o paciente deve passar pela avaliação médica. Por exemplo, alguém com comprometimento cardíaco grave, eu não posso colocar na bicicleta, não posso usar determinadas cargas. É o médico que vai dizer se a pessoa está liberada ou não para atividade física. Nem todo mundo está liberado inicialmente para fazer fisioterapia”, esclarece. Tratamento Quando o paciente chega para a reabilitação pós-covid, após ter passado pela avaliação médica, a fisioterapeuta faz uma primeira consulta para entender o caso e a necessidade do tratamento. “Utilizamos um protocolo de avaliação, no qual levantamos quais foram as principais sequelas. Além disso, fazemos testes motores, verificamos se há paralisia, entre outros pontos. A partir disso, é elaborado um programa de tratamento. Nele, temos alguns exercícios básicos, mas podemos acrescentar outros individuais a depender da necessidade de cada paciente”, relata Rosângela. No caso de Cláudia, são realizados exercícios respiratórios e exercícios para ajudar no fortalecimento da musculatura. Da alta hospitalar até hoje, ela já apresenta importantes avanços, tais como melhora na saturação, recuperação dos movimentos das pernas e diminuição dos tremores. A duração do tratamento varia de seis semanas a três meses a depender da sequela. “Eu faço reavaliações periódicas. Em geral, com seis semanas a maioria dos pacientes já apresenta uma grande melhora”, conta a fisioterapeuta. Regulação Para ser atendido no ambulatório, primeiro o paciente deve procurar a unidade básica de saúde (UBS) mais próxima de sua casa. “Nós não regulamos, quem regula é a UBS. Temos tido muita procura no hospital para agendar consulta diretamente aqui. Mas o fluxo é sempre procurar a UBS, onde vai receber o encaminhamento médico e entrar na fila, caso tenha, que é a regulação”, frisa Rosângela. No caso do HRGu, o paciente deve ser morador da região de saúde centro-sul, que engloba Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo I e II, Park Way, Candangolândia, Guará, Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA) e Estrutural. Para fazer fisioterapia, no caso do HRGu, o paciente deve ser morador da região de saúde centro-sul, que engloba Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo I e II, Park Way, Candangolândia, Guará, Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), Setor Complementar de Indústria e Abastecimento (SCIA) e Estrutural Agradecimento Cláudia se emociona ao relembrar de tudo que vivenciou nessa fase. Do medo da doença à nova realidade que se deparou no dia a dia com a perda dos movimentos. “Passei a depender do meu marido, não conseguia levantar, fazer nada”, desabafa. Ela chegou ao HRGu de cadeira de rodas e fala feliz que agora consegue andar, precisando do marido – que sempre a acompanha – apenas para auxiliar no caminhar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A paciente comemora ainda a retirada do cateter nasal de oxigênio e a melhora na saturação. Apesar de ainda sentir muito cansaço, falta de ar e tremor, já enxerga que aos poucos a vida volta ao normal. O sentimento agora é de gratidão por estar se recuperando e também aos profissionais que a acompanham. “Só tenho a agradecer a Deus primeiramente e aos profissionais da saúde que me atenderam. Desde o Hran até chegar aqui no HRGu, eles fizeram e fazem a diferença. Só tive profissionais prestativos, ótimos. Deixo aqui meus parabéns a eles”, exalta. Ela e o marido, José Wanderley, de 62 anos, que também contraiu o vírus na mesma época que a esposa, são pais de três filhos, de 17, 16 e 10 anos. Do trio, apenas o mais velho também teve covid-19, mas manifestou sintomas leves. José e Cláudia chegaram a ter 75% do pulmão comprometido. Ele foi internado uma semana depois da esposa, mas não precisou ser intubado. Ele diz que a situação foi complicada e também registra seu agradecimento à equipe que cuidou tanto dele quanto de Cláudia. “O apoio dos profissionais da saúde nessa trajetória foi fundamental. Vimos uma dedicação, um empenho, um profissionalismo de alto nível. Isso faz a diferença”, destaca. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Professoras gestantes ganham curso de apoio pedagógico

A Secretaria de Educação do DF criou nesta sexta-feira (20) um curso destinado às professoras regentes da rede pública que estejam grávidas. O curso será integralmente on-line e foi desenvolvido pela Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). Ao fazê-lo, essas profissionais manterão sua atuação pedagógica e poderão ficar em casa, ao passo que as escolas convocarão professores substitutos para assumirem as turmas presencialmente. O curso garante a atuação pedagógica das professoras grávidas, mesmo em casa. Ao mesmo tempo em que darão apoio na parte pedagógica, permitirão que as escolas convoquem professores substitutos para assumir as turmas presencialmente | Foto: Mary Leal/SEEDF A criação do curso resolve uma situação-limite descoberta após a volta das aulas presenciais: a lei confere às grávidas o direito de manterem-se no teletrabalho durante todo o período da gestação, até que a pandemia acabe. [Olho texto=”“O curso que a Eape desenvolveu vai propiciar às professoras grávidas atuarem remotamente nas escolas apoiando a parte pedagógica. Ao mesmo tempo, as escolas poderão convocar professores substitutos para assumir as turmas presencialmente. Os estudantes não serão prejudicados”” assinatura=”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] No caso das escolas públicas, em que há professoras regentes grávidas, isso significaria manter turmas inteiras em ensino remoto por meses a fio. Agora não mais. Elas saem para fazer o curso e podem ser substituídas normalmente. “O curso que a Eape desenvolveu vai propiciar às professoras grávidas atuarem remotamente nas escolas apoiando a parte pedagógica. Ao mesmo tempo, as escolas poderão convocar professores substitutos para assumir as turmas presencialmente. Os estudantes não serão prejudicados”, explica a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Ela lembra que o assunto era especialmente sensível para as crianças do ensino fundamental – anos iniciais, que vai do 1º ao 5º ano. “Nessa etapa, as crianças têm uma só professora, que é a professora de atividades. Ela estando grávida, a turma inteira teria que ficar remota até o ano que vem”, diz. A rede pública tem 25.979 professores efetivos e 9.817 temporários. Destes, há 67 grávidas entre os efetivos e 90 entre as temporárias – 157 no total. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Há, entre as grávidas, professoras de ciências, biologia, educação física, geografia, história, português e matemática, mas oitenta delas são professoras de atividades, ou seja, lecionam nos anos iniciais do ensino fundamental. O que significa dizer que são 80 as turmas que até então tinham professora afastada e que, a partir de agora, poderão ser substituídas e voltarão às aulas presenciais. Sobre o curso, a ideia é que a equipe pedagógica de cada escola selecione grupos de estudantes que necessitam de fixação de aprendizagens em linguagens e matemática para encaminhar às professoras grávidas. Elas vão desenvolver atividades para atender esses alunos de forma remota. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Três secretarias ganham 113 novos servidores para reforçar os trabalhos

Comprometido com a atuação no campo social, o Governo do Distrito Federal (GDF) nomeou 113 novos servidores para reforçar os trabalhos em três secretarias – de Desenvolvimento Social, da Mulher e de Justiça e Cidadania. O ato ocorreu nesta quinta-feira (19), no Palácio do Buriti, com a presença dos novos profissionais aprovados na carreira de Assistência Social. Do total de 113 nomeações, 88 servidores vão atuar na Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), 22 na Secretaria da Mulher e três na Secretaria de Justiça (Sejus). Os cargos são variados, de pedagogos a educadores sociais, passando por agentes sociais e especialistas em Direito e Legislação, Economia ou Ciências Contábeis. Ibaneis Rocha pretende até o final do ano nomear mais servidores para atuar na área social  | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Durante a cerimônia de nomeação dos aprovados, o chefe do Executivo local disse que na pandemia os gastos para cuidar de pessoas aumentaram bastante, no entanto, não foi um impeditivo para o governo seguir trabalhando para não deixar a cidade parar. “A maior obra que um homem pode deixar é cuidar de pessoas. Nosso governo não tem falhado em cuidar daqueles que precisam. Vamos unir esforços, chamar servidores e fazer um belíssimo trabalho no campo social”, disse o governador Ibaneis Rocha, ao enumerar ações como os cartões Prato Cheio e Cartão Gás, o trabalho na Casa da Mulher Brasileira e também os investimentos na proteção às mulheres vítimas de violência. Segundo Ibaneis Rocha, o governo pretende até o final do ano nomear mais servidores para atuar na área social. “Em época de dificuldade agravam-se os problemas sociais. E nessa hora o governo tem que resolver os problemas da população”, acrescentou. [Olho texto=”Desde o início da pandemia, em março de 2020, o GDF viabilizou a nomeação de 9.376 servidores para atuarem em diversas áreas no contexto do combate à covid-19″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Titular da Sedes, a secretária Mayara Noronha Rocha afirmou que a pandemia só aumentou a demanda social da população. “Estamos falando de uma década sem andamento de concurso, sem chamamento de servidores de uma área tão essencial. Neste governo, a assistência social recebeu a devida atenção”, lembrou. “Gente para cuidar de gente com empatia e muita vontade de fazer as coisas funcionarem, muito amor pelo trabalho”, completou. À frente da Sejus, a secretária Marcela Passamani também comemorou o chamamento. “Temos um déficit de nomeações na secretaria e esse momento chegou. Os servidores chegam num momento importante e vão ajudar muito na questão social”, apontou. Já a secretária da Mulher, Éricka Filippelli reforçou a declaração das outras gestoras. “Ver pessoas sendo chamadas para somarem ao exército que vai cuidar de pessoas, me deixa muito contente”, afirmou. Ainda segundo Filippelli, os novos servidores “estão chegando no melhor momento da Assistência Social, com programas que chegam na ponta e que funcionam efetivamente”. Aprovada no concurso, a servidora Nara Priscila está animada em começar a atuar na Sedes no cargo de assistente social. “Tenho escutado das pessoas que já foram nomeadas que é muito bom trabalhar lá. Estou ansiosa para começar e me sinto preparada. A assistência social precisa ser reforçada e a pandemia afetou muito essa área”, afirmou. Quase dez mil nomeações [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Desde o início da pandemia, em março de 2020, o GDF viabilizou a nomeação de 9.376 servidores para atuarem em diversas áreas no contexto do combate à covid-19. São profissionais da saúde, da segurança e do social, por exemplo. Segundo a Secretaria de Economia, foram 6.347 nomeações em 2020. Este ano, já foram efetivadas 1.929 nomeações e, além delas, há ainda 1,1 mil contratações em trânsito. Ou seja, que já foram autorizadas e agora dependem de análise e efetivação por parte da Secretaria de Saúde. “A nossa gestão tem lutado muito para reestruturar o quadro de pessoal da Sedes. Esperamos até o fim do ano repor todas as vacâncias que temos na secretaria”, reforçou Ana Paula Marra, secretária-adjunta de Desenvolvimento Social. Prazos de validade Os prazos de validade de concursos públicos foram suspensos em 2020 devido ao estado de calamidade na saúde pública. A medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial do DF (DODF) em agosto do ano passado e está prevista na Lei Nº 6.662/2020, de autoria do Poder Executivo. A lei tem como objetivo resguardar os direitos dos candidatos aprovados. No entanto, a norma não impede a nomeação de aprovados para reposições decorrentes de vacância de cargos públicos efetivos. Ou seja, quando há aposentadoria, exoneração ou morte de estatutários em atividade.

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Painel lança olhar sociológico sobre a economia pós-pandemia

A pandemia de covid-19 afetou profundamente as economias globais, as relações humanas, as tecnologias e outras tantas coisas em diversos níveis. Mas o mundo um dia voltará a ser o mesmo que nós conhecíamos? Este é um debate crescente em todo o mundo e foi o tema central do painel “Um olhar sociológico sobre a Economia do Pós-Pandemia”, promovido pela Secretaria de Economia em seu canal no YouTube, nesta quarta-feira (18), dentro do projeto Tempo de Economia. O secretário André Clemente recebeu em reunião virtual os professores e sociólogos para debater sobre as consequências da pandemia sobre a economia global | Foto: Divulgação/Secretaria de Economia do DF O secretário de Economia, André Clemente, recebeu como convidados para a discussão os professores Antônio Flávio Testa, doutor em Sociologia, cientista político e antropólogo, e Carla Ribeiro Testa, advogada e mestre em Sociologia. O consenso do debate foi de que não há espaço para uma suposta volta à normalidade. “Impossível as coisas voltarem a ser como eram. Aconteceram muitas mutações na sociedade. A pandemia trouxe doenças variadas, traumas psicológicos absurdos, mudanças na organização familiar e nas ordens do trabalho”, apontou Antônio Flávio Testa. [Olho texto=”“Precisamos saber para onde vamos, não podemos errar em decisões que impactam tanto na vida das pessoas. Há muito, o Estado deixou de ser meio e passou a ser fim. Temos que inverter isso, pois a sociedade é o fim. As entregas são para as pessoas”” assinatura=”André Clemente, secretário de Economia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo Carla Ribeiro Testa, a pandemia também escancarou as fragilidades individuais e coletivas de diferentes formas. “A pandemia revelou a grande fragilidade da nossa condição contemporânea, o nosso medo. A pandemia é para todos, mas a quarentena não. A pandemia afetou a sociedade de forma assimétrica, piorou o quadro de desigualdade social no Brasil e potencializou as exclusões”, enumerou a professora. O secretário André Clemente lembrou o papel do Estado na vida das pessoas e destacou a importância de entender esse chamado “novo normal” na tomada de decisões por parte dos gestores públicos. “Precisamos saber para onde vamos, não podemos errar em decisões que impactam tanto na vida das pessoas. Há muito, o Estado deixou de ser meio e passou a ser fim. Temos que inverter isso, pois a sociedade é o fim. As entregas são para as pessoas”, afirmou. [Olho texto=”“É um fórum que deve ser permanente, porque muitas questões virão à tona a partir dessa intersecção de problemas econômicos, sociais e psicológicos no pós-pandemia. Muitas políticas públicas precisarão ser desenvolvidas a partir dessa multidisciplinaridade”” assinatura=”Antônio Flávio Testa, doutor em Sociologia, cientista político e antropólogo” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo ele, a velocidade nas mudanças desde o estabelecimento da pandemia obrigou o setor público a abrir espaços de discussão mais amplos e buscar alternativas para os problemas quase que em tempo real. “A própria burocracia está se adaptando aos novos tempos. As velhas receitas e velhas lições sobre gestão pública já não servem mais. Precisamos nos reinventar o tempo todo”, disse André Clemente. “Essa capacidade de olhar o cenário e redefinir rumos precisa estar muito bem alicerçada em valores, princípios e muito conhecimento. Essa base é que dá segurança na tempestade para que se tomem as decisões corretas”, frisou. Antônio Flávio concordou com a urgência dos debates para a indicação de um novo rumo social. “É um fórum que deve ser permanente, porque muitas questões virão à tona a partir dessa intersecção de problemas econômicos, sociais e psicológicos no pós-pandemia. Muitas políticas públicas precisarão ser desenvolvidas a partir dessa multidisciplinaridade”, afirmou. A professora Carla Ribeiro explicou que uma alteração profunda no contrato social pode ser esperada para o futuro. Ela lembrou momentos-chave importantes da humanidade, como a Revolução Industrial, o surgimento do comunismo e a recente Revolução Digital na promoção de mudanças sociais estruturais. “A Revolução Digital 4.0 não pareceu ser suficiente para formular um novo contrato social. E a pandemia? Será que ela terá essa força? Será uma oportunidade de formular esse novo contrato social”, apontou ela. “O colonialismo e o patriarcado ainda estão vivos e se reforçam nesse momento de crise aguda. No pós-pandemia, sairemos mais pobres, com maior concentração de riqueza, menos globais, mais digitalizados, mais isolados, mais ansiosos. Devemos investir em ações que aumentem a justiça social e diminuam as desigualdades”, avaliou. O secretário André Clemente afirmou que o poder público deve estar preparado para essas mudanças sociais que criam novas necessidades, novos anseios da população e novas formas de ação. “Precisamos fazer um diagnóstico, saber onde estamos, para onde queremos ir e construir essas pontes”, explicou. “Não podemos desconsiderar as pequenas iniciativas, pois podem ser as sementes que vão mudar o sistema. Os grandes projetos podem começar fazendo o mínimo e o necessário. Aos poucos se vê o resultado em uma comunidade e, de repente, você muda o país”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Por fim, o professor Antônio Flávio fez uma dura avaliação da posição brasileira no mundo atual. Ele lembrou que o país é uma das maiores economias do mundo e um dos cinco maiores produtores de alimento do planeta, mas convive pacificamente com insegurança alimentar, desemprego e desigualdade social. “Precisamos, mais do que nunca, nos unir em torno de um projeto nacional. As contradições do Estado brasileiro exigirão uma capacidade de se antecipar aos problemas, de vencer as mentalidades políticas e burocráticas de que é melhor manter tudo como está ao invés de se antecipar às possibilidades de mudanças que virão em uma velocidade cada vez mais rápida”, finalizou. *Com informações da Secretaria de Economia do DF

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Cartão Gás vai movimentar R$ 24 milhões até fim do ano

O Programa Cartão Gás, lançado no último dia 10 de agosto pelo Governo do Distrito Federal (GDF), deve injetar mais de R$ 24 milhões nas empresas de revenda do gás de cozinha até o fim do ano. O número foi apresentado pelo secretário de Economia, André Clemente, nesta terça-feira (17), a empresários e líderes do Sindicato das Empresas Transportadoras e Revendedoras de Gás LP do DF (Sindvargas-DF). [Olho texto=”“Graças a esta união, vamos alcançar mais famílias, melhorar a qualidade de vida de muitas pessoas, além de movimentar a economia”” assinatura=”André Clemente, secretário de Economia” esquerda_direita_centro=”direita”] Por meio do programa, as famílias receberão R$ 100 a cada dois meses para a aquisição do botijão de gás de 13 kg. O programa tem previsão inicial de 18 meses e deve garantir segurança alimentar para mais de 70 mil famílias em situação de vulnerabilidade social. Durante o encontro, o secretário André Clemente destacou o caráter socioeconômico do programa, que, além de beneficiar famílias de baixa renda, deve reaquecer as vendas do setor de venda de gás, prejudicadas pela alta do preço do botijão durante a pandemia. “Precisamos olhar para as pessoas, especialmente na pandemia. Não são apenas números, são pessoas. Vocês são um elo muito importante de nossa economia e para este programa. Graças a esta união, vamos alcançar mais famílias, melhorar a qualidade de vida de muitas pessoas, além de movimentar a economia”, afirmou. Ao fim da reunião, os empresários puderam tirar dúvidas e receber orientações do secretário e de técnicos da Secretaria de Economia | Foto: Divulgação SE-DF O presidente do Sindvargas-DF, Janair Silveira, parabenizou a iniciativa da Secretaria de Economia em promover um encontro para debater o Cartão Gás e a participação das empresas: “Só temos a agradecer. Abre-se uma porta entre o governo e a categoria. Vamos buscar o maior número possível de revendedores para participar do programa.” Segundo Silveira, cerca de 80% dos revendedores de gás do DF são de negócios familiares, micro e pequenos empresários. “São pessoas que precisam dessa venda que será garantida pelo GDF e que vai dinamizar o setor”, apontou. Sérgio Costa, vice-presidente do sindicato, destacou a sensibilidade do governador Ibaneis Rocha, da Secretaria de Economia e da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), responsável pela gestão do cadastro de beneficiados. “Foi pensado um programa que atende à questão social e beneficia a economia”, disse. [Olho texto=”“Temos feito política de forma diferente, ouvindo e atendendo o setor produtivo. Essa entrega tão importante para a sociedade e para as empresas é exemplo disso”” assinatura=”Amós Batista de Souza, secretário de Empreendedorismo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao final da reunião desta terça-feira, os empresários puderam tirar dúvidas e receber orientações do secretário André Clemente e do corpo técnico da Secretaria de Economia. “Temos respeitado os empreendedores. Tomamos várias medidas de apoio ao setor produtivo no período da pandemia e, ainda assim, aumentamos a arrecadação”, destacou o titular da Economia. Presente na reunião, o secretário de Empreendedorismo, Amós Batista de Souza, fez questão de destacar a disposição do GDF para o diálogo com a sociedade. “Temos feito política de forma diferente, ouvindo e atendendo o setor produtivo. Essa entrega tão importante para a sociedade e para as empresas é um exemplo disso”, afirmou. As empresas interessadas em participar do Programa Cartão Gás já podem se inscrever junto à Secretaria de Economia, preenchendo o Termo de Adesão e entregando a documentação listada na Portaria nº 211, disponível no site do benefício no site da Secretaria de Economia. Vendas Para comprar o botijão de gás dentro do Programa Cartão Gás, as famílias receberão um cartão especialmente emitido pelo BRB e que só poderá ser usado para a aquisição do botijão de 13 kg. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para fiscalizar o andamento do benefício, a Secretaria de Economia montou uma comissão técnica, composta por cinco servidores, que ficarão a cargo de manter uma articulação permanente tanto com as empresas cadastradas quanto com a Sedes. Poderão receber o benefício pessoas já inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) da Sedes, que devem fazer a solicitação para participar do programa pelo site do BRB. A lista final dos contemplados será divulgada em 31 de agosto e o governo espera iniciar a entrega do benefício a partir de setembro. O objetivo do Cartão Gás é reforçar a segurança alimentar de famílias atingidas pela crise sanitária. Os participantes vão usar o cartão na função débito nos estabelecimentos cadastrados no programa para compra exclusiva do botijão. Os requisitos para recebimento do auxílio são: estar inscrito no CadÚnico, ter renda familiar per capita de até meio salário mínimo, ter declarado comprometimento de renda com a aquisição do botijão de 13 kg, residir no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. *Com informações da Secretaria de Economia do DF

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Restaurantes comunitários reabrem nesta quarta (18)

Faixas no chão indicam a necessidade do distanciamento social, assentos obstruídos mostram que as pessoas não devem sentar-se muito próximas umas das outras; associado a isso segue a obrigatoriedade do uso constante de máscara e higienização das mãos com álcool em gel. Com essas regras, os 14 restaurantes comunitários do DF reabrem seus refeitórios nesta quarta-feira (18). A partir desta quarta (18), volta a ser possível alimentar-se dentro dos próprios restaurantes| Foto: Renato Raphael/Sedes Fechados desde março com o intuito de conter a disseminação da segunda onda da covid-19, os refeitórios voltam a receber o público. Durante esse tempo, para garantir a alimentação das pessoas, as unidades serviram apenas marmitas. A partir de agora, volta a ser possível alimentar-se dentro dos próprios restaurantes. “A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) vai observar as medidas necessárias de higiene e distanciamento social. No entanto, contamos com a compreensão e colaboração de toda a sociedade nessa retomada”, destaca a subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional, Karla Lisboa. “A vacinação avança e os números de casos caem gradativamente, mas a covid-19 ainda é uma realidade e precisamos nos prevenir de todas as formas”, completa a gestora. [Olho texto=”Apesar da reabertura dos refeitórios, o cidadão ainda pode optar por comprar a marmita e levar para casa. Volta a ser autorizada a compra de até duas refeições por cliente” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Apesar da reabertura dos refeitórios, o cidadão ainda pode optar por comprar a marmita e levar para casa. Volta a ser autorizada a compra de até duas refeições por cliente. Pessoas em situação de rua atendidas pelo Serviço Especializado de Atendimento Social (Seas) comem de graça. Após relatos de que poderia ter cidadãos adquirindo marmitas em excesso para vendê-las mais caras ou usá-las para conseguirem outras coisas, a Sedes achou prudente voltar à limitação na quantidade. “Há um perigo real de pessoas estarem trocando por entorpecentes”, alerta a subsecretária. “Respeitando os protocolos já conhecidos estabelecidos pelas entidades sanitárias, a família pode ir ao restaurante, se alimentar e, se quiser, ainda levar mais uma quentinha por pessoa”, explica Karla Lisboa. Balanço do primeiro semestre De janeiro a junho deste ano, o GDF investiu R$ 19.128.142,91 para garantir uma alimentação de qualidade e nutricionalmente adequada nos 14 restaurantes comunitários do Distrito Federal. Nesse período, foram servidas 3.932.327 refeições para a população em vulnerabilidade social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Desde junho de 2020, a população em situação de rua pode fazer as refeições gratuitamente em qualquer uma das unidades. Neste ano, de janeiro a junho, já foram servidas 32.785 refeições a pessoas desse grupo. No ano passado todo, foram entregues 8.235, ou seja, em seis meses, foram retiradas quatro vezes mais refeições para a população em situação de rua.   *Com informações da Sedes

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Vacinação de pessoas acima de 18 anos começa nesta terça-feira (17)

O Distrito Federal iniciará a vacinação a pessoas com 18 anos ou mais a partir da próxima terça-feira (17), conforme anunciado pelo governador Ibaneis Rocha neste sábado (14). A ampliação será possível graças ao novo lote de vacinas recebidas pelo Distrito Federal de 55.150 CoronaVac, sendo metade para D1 e metade para D2, e 60.840 doses da Pfizer todas destinadas para aplicação em primeira dose. Nesta sexta-feira (13), o DF recebeu 31 mil doses de CoronaVac e 19.890 doses da Pfizer. Já neste sábado, desembarcaram na capital federal 24.150 doses de CoronaVac e 40.950 doses da vacina Pfizer. Ao todo, 115.990 doses de vacinas foram recebidas nos últimos dois dias. O Distrito Federal ultrapassou a marca de 75% de cobertura vacinal contra a covid-19, considerando quem recebeu a primeira dose ou a dose única e 29,38% para quem recebeu a segunda dose ou a dose única. O percentual considera somente a população adulta vacinada. Recorde de vacinação [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A semana foi marcada por um novo recorde no número de doses aplicadas em um dia no Distrito Federal. Na última quinta-feira, primeiro dia de vacinação para a faixa etária de 20 a 24 anos, a Secretaria de Saúde aplicou 100.225 doses, sendo 91.764 para quem iniciou o esquema vacinal, 8.165 para quem completou o ciclo e 296 doses únicas. O recorde anterior foi registrado em 3 de agosto, quando 85.910 doses foram aplicadas, sendo 74.962 D1. Na última terça-feira (10) – primeiro dia de vacinação para o público de 25 a 29 anos – esse índice foi batido, com 76.324 primeiras doses aplicadas. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Hospital do Gama faz adequações para ampliar assistência

O Hospital Regional do Gama (HRG) manteve a capacidade de atendimento e continuou a ser referência para os moradores da região Sul do Distrito Federal, de Goiás, Minas Gerais e Bahia mesmo no período de enfrentamento da pandemia do novo coronavírus.   Segundo o superintendente Região de Saúde Sul, Lucimir Pessoa Maia, “apesar de todo o processo de pandemia, a quantidade de cirurgias realizadas no hospital manteve números comparáveis aos da pré-pandemia, mesmo considerando o período de restrições de cirurgias eletivas”. [Olho texto=”Mesmo com a pandemia, o HRG fez quase 5 mil cirurgias, sendo a maioria de emergência” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao mesmo tempo, destaca o superintendente, a unidade realizou adequações para receber os pacientes com Covid-19 e manter a assistência aos demais pacientes. “Também conseguimos realizar adequações de alguns serviços de forma a otimizar as escalas assistências, o que vai ajudar as dificuldades enfrentadas esta semana em função de uma superlotação, que nos obrigou a decretar bandeira vermelha no atendimento à população”, acrescentou Lucimir. A Secretaria de Saúde está prevendo a destinação de 20 médicos emergencistas para reforçar o quadro dos profissionais de saúde do Hospital Regional do Gama. Esses servidores virão de um edital a ser lançado, nos próximos dias visando a contratação de 100 médicos. A contratação já foi autorizada pela Secretaria de Economia do DF. “Temos adotados medidas contínuas para enfrentar as dificuldades temporárias trazidas pelo momento pandêmico e manter a capacidade de atendimentos. Foram necessárias modificações estruturais e no fluxo assistencial dos pacientes. Na busca para diminuir o tempo de internação no pronto-socorro e de melhoria do giro de leitos, foram migrados 14 leitos para a enfermaria”, informou o superintendente. Central de Comando de Casos (C3) [Olho texto=”O HRG está localizado na Região de Saúde Sul e ocupa uma área de 46.440 metros quadrados” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Instituída em junho de 2021, a Central de Comando de Casos (C3) da Superintendência da Região de Saúde Sul visa fortalecer a integralidade em saúde, atuando como facilitadora na integração dos três níveis de assistência e da Região Integrada de Desenvolvimento do Entorno Sul. A central atua para facilitar o acesso do usuário ao sistema de saúde em todos os níveis de atenção, ampliar o potencial de resolutividade da atenção primária, otimizar o uso dos recursos ofertados pela rede de atenção à saúde, entre outras competências. “Essa central só existe na região Sul e foi criada para promover uma melhor qualidade de assistência ao usuário”, aponta o superintendente da região. Região de Saúde Sul O HRG está localizado na Região de Saúde Sul e ocupa uma área de 46.440 metros quadrados. Em 2020, o Hospital do Gama fez 704.905 procedimentos hospitalares, entre eles 123.516 atendimentos nos prontos-socorros. Mesmo com a pandemia, o HRG fez quase 5 mil cirurgias, sendo a maioria de emergência. Do total de atendimentos na Emergência, 30,6% foram a pacientes do Entorno. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O bom desempenho nas ações rendeu reconhecimento à região sul. “Em 2020, recebemos o prêmio de 1º lugar em gestão de todas as regiões de saúde”, comemora Lucimir. O certificado “Contratualiza SES” é concedido para as regiões que atingem melhores resultados com base no Acordo de Gestão Regional (AGR). * Com informações da Secretaria de Saúde

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GDF recebe empresários em fórum de economia

[Olho texto=”“Não dá para discutir solução para os problemas olhando somente para a economia hoje. Temos que olhar para o social, para a capacitação e a força de trabalho das pessoas” ” assinatura=”André Clemente, secretário de Economia” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Economia (Seec) recebeu, nesta quinta-feira (12), mais uma categoria do setor produtivo do Distrito Federal dentro do módulo “Na Hora de Ouvir”, do Fórum Econômico A Economia Pós-Pandemia, ´promovido em parceria com o Conselho Permanente de Políticas Públicas e Gestão Governamental do Distrito Federal (CPPGG-DF). Desta vez, o setor econômico do governo se reuniu com empresários da construção civil e imóveis, que puderam apresentar ao Governo do Distrito Federal seus principais desafios e as devidas sugestões para resolvê-los. O secretário de Economia, André Clemente, abriu o debate lembrando a importância da rodada de encontros com vistas à implementação de ações efetivas para o momento pós-pandemia. “Não dá para discutir solução para os problemas olhando somente para a economia hoje”, disse. “Temos que olhar para o social, para a capacitação e a força de trabalho das pessoas”. O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio), José Aparecido Freire, elogiou a disposição da Seec em dialogar com o setor produtivo e apresentou uma reflexão sobre o momento atual do setor: “Os desafios são grandes, e os gráficos mostram que não se trata de um problema local, mas nacional”, ressaltou. “No DF, tivemos o aumento no preço do frete de produtos que vêm de outros estados que impactou no cenário da construção civil”, prosseguiu o gestor. “Precisamos de sensibilidade para continuar a fazer o que está sendo feito, que é a busca por soluções em conjunto. Tenho certeza que sairemos mais fortes do que antes.” Construção civil [Olho texto=”“Fizemos o nosso dever de casa, cumprindo os protocolos sanitários e nos reinventando, fazendo delivery de materiais de construção” ” assinatura=”Antônio Carlos de Aguiar, presidente do Sindimac” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os participantes foram unânimes em apontar a inflação do setor como principal problema enfrentado pela construção civil, fator que incide fortemente nos contratos de obras públicas e no preço dos imóveis para o cidadão. Para o presidente do Sindicato de Comércio Varejista de Materiais de Construção do Distrito Federal (Sindimac-DF), Antônio Carlos de Aguiar, o GDF saiu na frente em relação a outros estados ao aprovar a chamada cesta básica da construção. “O GDF atendeu muitas de nossas demandas durante a pandemia”, lembrou. “Fizemos o nosso dever de casa, cumprindo os protocolos sanitários e nos reinventando, fazendo delivery de materiais de construção, por exemplo”. Ele também sugeriu a ampliação do número de itens da cesta para a inclusão de aço e madeira. O objetivo do fórum é antecipar cenários e desafios do período pós-pandemia, revitalizar a economia, garantir empregos e melhorar a qualidade de vida da população do Distrito Federal. Foi o segundo encontro dessa modalidade com setores produtivos – o primeiro reuniu o segmento de moda e vestuário. Ao todo, serão 13 oficinas como essa, cujas sugestões serão reunidas em um relatório final a ser incorporado pelos diferentes setores do GDF para a implementação de ações efetivas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] André Clemente enfatizou a disposição do GDF em manter um espaço de diálogo constante com cada segmento econômico, o que já resultou em medidas importantes de alívio fiscal e de justiça socioeconômica, principalmente com o Refis de 2020 e o programa Pró-Economia I, entre outras. “Já fizemos muita coisa, como reduzir a burocracia, ajustar a carga tributária, entre outras tantas ações”, enumerou o secretário de Economia. “Agora, precisamos olhar para o novo mundo, para os novos desafios. O Estado tem que ser o facilitador para a solução de problemas. Com certeza, o diálogo estará mantido.” Participações Estiveram presentes na segunda oficina do módulo “Hora de Ouvir” do Fórum Econômico A Economia Pós-Pandemia os presidentes dos sindicatos da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon), Dionyzio Klavdianos, e de Comércio Varejista de Materiais de Construção do Distrito Federal (Sindimac), Antônio Carlos de Aguiar; das federações das Indústrias do DF (Fibra), Jamal Bittar, e do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio), José Aparecido Freire; dos conselhos Regional de Corretores de Imóveis da 8ª Região (Creci), Geraldo Nascimento, e Regional de Engenharia e Agronomia (Crea), Maria de Fátima Ribeiro Có; e ainda os presidentes da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal (Ademi), Eduardo Aroeira Almeida; Associação dos Comerciantes de Material de Construção (Acomac), Mateus Carvalho, e Associação Brasiliense de Construtores (Asbraco), Luiz Afonso Delgado Assad. Por parte do governo, além do secretário de Economia, participaram o secretário de Desenvolvimento Econômico, José Eduardo Pereira Filho; a secretária executiva do Conselho Permanente de Políticas Públicas e Gestão Governamental do Distrito Federal (CPPGG), Rose Rainha; o presidente da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), Jean Lima, e o diretor de Regularização Social e Desenvolvimento Econômico da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), Leonardo Mundim. *Com informações da Secretaria de Economia

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Horário de vacinação diferenciado no Riacho Fundo II

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal comunica à imprensa e à população que nesta quinta-feira (12) a Unidade Básica de Saúde 1 do Riacho Fundo II vai iniciar às 11h, excepcionalmente, a vacinação contra a covid-19. Os demais atendimentos prestados na unidade serão mantidos no horário habitual de funcionamento da UBS. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Escola de Aperfeiçoamento comemora 33 anos

[Olho texto=”“Aqui temos excelentes profissionais. Longa vida à Eape e aos profissionais da Educação!” ” assinatura=”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] Em comemoração aos 33 anos da Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (Eape) e ao Dia da Formação (10 de agosto), foi realizada, na manhã desta terça-feira (10), uma homenagem à instituição, pioneira e única do gênero na formação continuada no Brasil. A Eape é um dos pilares do Programa de Educação do Governo do Distrito Federal (GDF), executado pela Secretaria de Educação (SEE), responsável por todas as ações de formação dos profissionais da área do DF.   Escola foi homenageada em comemoração ao Dia da Formação, instituído como 10 de agosto | Foto: Vinícius de Melo/Agência Brasília Recebido no evento pela secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, e pela subsecretária da Eape, Maria das Graças de Paula Machado, o vice-governador Paco Britto ressaltou a importância da educação para a sociedade: “Se em um evento de que eu participe pode parecer frase feita quando digo que ‘educação é o futuro’, tenho certeza que aqui, entre educadores, essa frase é entendida em sua essência, porque é realmente assim que eu vejo a educação: como o futuro”. A Eape reúne cerca de 270 profissionais formadores, entre servidores e professores da SEE, há mais de três décadas. “O governo Ibaneis Rocha reconhece não apenas a importância da educação, mas a importância dos profissionais que promovem esta educação, que se empenham tanto para oferecer um ensino público de qualidade aos nossos estudantes”, valorizou Paco. “Há menos de um mês eu estava aqui [na Eape]”, contou Hélvia Paranaguá, homenageada pela equipe da escola em que já atuou. “Estava escrito que eu tinha que passar [pela escola]. Meus últimos anos foram mais voltados para as pessoas. Aqui temos excelentes e os melhores profissionais. Longa vida à Eape e aos profissionais da Educação!” [Olho texto=”“É uma escola de aperfeiçoamento de pessoal que faz jus ao nome e que carrega consigo políticas públicas tão importantes que fizeram história na educação do Distrito Federal” ” assinatura=”Paco Britto, vice-governador” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Tema recorrente, a pandemia também foi mote dos discursos. Na avaliação da secretária de Educação, é primordial resgatar os estudantes para sua recuperação escolar. “Hoje, graças à ciência, conseguimos avançar na vacinação e pudemos levar os estudantes de volta às salas de aula”, destacou o vice-governador durante a cerimônia. Políticas públicas No caso do DF, a formação continuada ofertada pela Eape sempre esteve articulada à implementação de importantes históricas políticas públicas distritais. “É uma escola de aperfeiçoamento de pessoal que faz jus ao nome e que carrega consigo políticas públicas tão importantes que fizeram história na educação do Distrito Federal, como o ciclo básico de alfabetização, [o projeto] Escola Candanga, entre outras tantas”, lembrou Paco. Para a subsecretária da Eape, a formação continuada é uma referência na continuidade dos conhecimentos dos currículos. “Estar na Eape é uma escolha”, frisou, referindo-se ao fato de que os mestres e doutores da escola abrem mão de gratificações. “Essa escola representa um espaço vital para a rede de ensino público”, reforçou a mestra em literatura Tamar Rabelo, há sete anos na Eape. “As políticas públicas são pensadas em outros espaços da Secretaria [de Educação], mas aqui a gente faz o pedagógico formar trabalhadores. Aqui, mantemos vivo o nosso currículo”, completou a educadora, que também é graduada em letras e atua na área de desenvolvimento humano. Aprimoramento [Numeralha titulo_grande=”23 mil ” texto=”professores da rede pública de ensino são atendidos pela Eape” esquerda_direita_centro=”direita”] Com um olhar diferenciado para a escola pública, a Eape trabalha na formação dos professores, visando aprimorar a qualidade de ensino no Distrito Federal. Lá as salas recebem profissionais de todas regionais que, atuando em palestras, atendem todo o DF e o Brasil. De acordo com a equipe, uma das metas é, por meio de parcerias, alcançar 30% do quadro de professores com mestrado. A Eape, que atende mais de 23 mil professores da rede pública de ensino, proporciona o afastamento anual de cerca de 2 mil servidores para fazerem especialização, mestrado e doutorado. Segundo a diretora da área administrativa da escola, Mariana Cassiano, só no ano passado, foram inscritas cerca de 74 mil pessoas em cursos da área de tecnologia. Durante o evento, o público – formado por subsecretários, formadores e coordenadores regionais de ensino – pôde apreciar uma apresentação dos professores da Escola de Música de Brasília (BEM). Foi realizada ainda a entrega simbólica, aos formadores da Eape, dos kits de unidades de álcool gel e máscaras fornecidos pelo Comitê Todos Contra a Covid, coordenado por Paco Britto. O vice-governador e demais participantes foram presenteados com edições da revista Com Censo, publicação científica no campo da educação. Na ocasião, foi lançado o projeto Prosa Pedagógica, que envolve vídeos e podcats voltados a essa temática dentro da formação continuada. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A data No calendário oficial do Distrito Federal, 10 de agosto é a data em que se comemora o Dia da Formação Continuada, em homenagem à criação da Escola de Aperfeiçoamento de Pessoal, da extinta Fundação Educacional, instituída nesse mesmo dia, em 1988. Posteriormente, a instituição teve o nome mudado para Escola de Aperfeiçoamento de Profissionais da Educação. A homenagem se tornou lei com a publicação no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de 12 de fevereiro de 2020. A Eape oferece formação continuada aos profissionais da Educação do DF, incluindo servidores das carreiras de magistério e de assistência. Dessa forma, possibilita o desenvolvimento contínuo dos profissionais, com oferta de centenas de cursos estruturantes em todos os níveis, presenciais e a distância, permitindo o desenvolvimento de melhores escolas e da educação. O Distrito Federal é uma das unidades federativas que exigem formação superior de todos os seus professores – inclusive dos temporários – e um plano de carreira que privilegia a formação, tornando a sua rede pública uma das mais bem-preparadas do Brasil. A Eape é responsável por esse planejamento.    

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DF Legal usa internet para dinamizar combate à covid-19

A prevenção tem sido uma das principais armas da Secretaria DF Legal no combate a estabelecimentos e eventos que insistem em descumprir as medidas de contra a covid-19. Com mais de 500 dias de ações, a pasta ultrapassou os dois milhões de vistorias comerciais, desde o início da pandemia, e tem usado o trabalho de inteligência para otimizar as fiscalizações. As equipes de fiscalização da Secretaria DF Legal atuam a partir de denúncias que são encaminhadas à pasta, à Ouvidoria do GDF ou à Polícia Militar do Distrito Federal | Fotos: Divulgação/DF Legal Mesmo com o Decreto nº 41.913 em vigor, alguns estabelecimentos não têm cumprindo as normas; e, para coibir festas e eventos pagos clandestinos, o DF Legal vem monitorando com maior intensidade, desde julho, pela internet, as celebrações no Distrito Federal. Até a primeira semana de agosto, foi feito o acompanhamento de 157 festivais, shows e eventos. Nem todos eram irregulares, mas obrigados a cumprir as medidas estabelecidas. “O DF Legal está realizando desde o ano passado pesquisas em redes sociais com relação à questão de eventos, shows e festas, com seus locais e dias de realização. Depois desse monitoramento, é realizada uma compilação, gerando uma tabela diária com as promoções que vão acontecer no dia seguinte, para realizar o direcionamento das nossas ações de fiscalização” afirma o subsecretário de Atividades Econômicas, Francinaldo Oliveira. [Olho texto=”Diante do aumento de denúncias e da oferta de atrações fora dos padrões na rede mundial de computadores, o DF Legal passou a realizar o levantamento diário de eventos, tanto regulares quanto clandestinos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Após o relaxamento das restrições, a pasta precisou alterar a forma como vinha fazendo a fiscalização, uma vez que o leque de eventos e festas cresceu. Diante do aumento de denúncias e da oferta de atrações fora dos padrões na rede mundial de computadores, a Assessoria de Comunicação e a Subsecretaria de Atividades Econômicas (Sufae) passaram a realizar o levantamento diário de eventos, tanto regulares quanto clandestinos. Medidas Para evitar a disseminação do vírus, os estabelecimentos comercias devem aferir a temperatura de todos na entrada, ofertar álcool gel para todos os clientes e funcionários, impedir aglomerações, respeitar o horário de funcionamento, higienizar todos os locais de uso comum, verificar o uso correto de máscaras e a devida proibição de circulação sem essa proteção e determinar um distanciamento mínimo, assim como proibir a dança nos locais onde haja música. Buscando transparência, o DF Legal disponibiliza o painel interativo para que a população possa acompanhar em detalhes todos os resultados das operações contra a covid-19. [Numeralha titulo_grande=”162″ texto=”é o número por meio do qual podem ser feitas denúncias sobre a realização de festas ou eventos irregulares” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As últimas flexibilizações do Decreto n° 41.913, que trata das medidas de enfrentamento à covid-19 no Distrito Federal, estendem até a meia-noite o horário de funcionamento desses estabelecimentos, conservando a lotação máxima de 50%, assim como a aferição de temperatura e o controle de fluxo de pessoas. Segue proibida a realização de festas e shows, com exceção dos eventos em formato drive-in. Ajude-nos Presenciou festas clandestinas que caracterizem atividade econômica? Estabelecimentos que estejam descumprindo as regras de combate? Observou algum descumprimento às medidas contra a covid-19? Denuncie! Procure informar a irregularidade pelo número 162, assim como pelo site da Ouvidoria, ou pelo telefone 190, da Polícia Militar. Pelo endereço eletrônico, o atendimento é prestado 24 horas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Caso a população constate uma festa particular com aglomeração, sem atividade econômica, a recomendação é procurar a Polícia Militar ou a Vigilância Sanitária. A quem encaminhar denúncias nos meios indicados, a ouvidoria do DF Legal garante o sigilo e o anonimato. *Com informações da Secretaria DF Legal 

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Atuação da Vigilância Sanitária se destaca na pandemia

[Olho texto=”“A Vigilância Sanitária é a parcela de poder do Estado destinada à defesa e à promoção da saúde da coletividade, que busca impedir a exposição da saúde humana a riscos potenciais ou efetivos” ” assinatura=”Hércules Ribeiro, diretor da Divisa” esquerda_direita_centro=”direita”] O Dia Nacional da Vigilância Sanitária é comemorado em 5 de agosto, data instituída pela Lei nº 13.098/2015, coincidente com a data de nascimento do cientista Oswaldo Cruz, um respeitável nome na história da vigilância sanitária do Brasil. Na sexta-feira (6), houve uma solenidade na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) em homenagem à Vigilância Sanitária do DF. Durante a pandemia do novo coronavírus, a Diretoria de Vigilância Sanitária do Distrito Federal (Divisa) passou a ter maior visibilidade. Os servidores da Divisa atuam diretamente na fiscalização do cumprimento dos Decretos do GDF que estabelecem as medidas sanitárias necessárias para o funcionamento dos estabelecimentos, seguindo os protocolos de segurança contra a covid-19. Agentes da Vigilância Sanitária atuam em todas as frentes que envolvem fiscalização das condições de saúde da população | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde “A Vigilância Sanitária consiste em um aparelhamento complexo do Estado, constituído de órgãos, entidades e agentes públicos pré-ordenados ao desempenho de ações capazes de eliminar, reduzir e prevenir riscos à saúde”, explica o diretor da Divisa, Hércules Ribeiro. “É a parcela de poder do Estado destinada à defesa e à promoção da saúde da coletividade, que busca impedir a exposição da saúde humana a riscos potenciais ou efetivos. Além disso, intervém nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e da circulação de bens, produtos e da prestação de serviços de interesse à saúde.” A Vigilância Sanitária está permanentemente atenta e pronta a agir, lembra o gestor: “Na iminência de um evento que potencialmente pode trazer risco à saúde, a Divisa adota estratégias para identificar, avaliar e intervir na situação, por meio de ações educativas, preventivas, regulamentadoras e fiscalizadoras”. Faz parte das atribuições da Divisa intervir também praticando atos materiais cautelares, como interdição de atividades, apreensão de mercadorias e inutilização de alimentos impróprios para o consumo, sempre com o escopo de prevenir, reduzir ou eliminar os riscos potenciais à saúde da população. Fiscalização Somente no mês de julho, a Vigilância Sanitária inspecionou um total de 2.378 estabelecimentos de diversos setores, como de alimentos, de produtos químicos e saneantes, da área de saúde e de medicamentos. Além disso, no mês passado a Divisa emitiu 419 licenças,  elaborou 68 relatórios técnicos, emitiu 102 certificados de vistoria de veículos, analisou 320 projetos básicos de arquitetura e cadastrou 280 estabelecimentos e profissionais autorizados para medicamentos sob controle. A Vigilância Sanitária também lavrou 324 autos de infração e atendeu 221 reclamações da Ouvidoria. Interditou, ainda, 23 estabelecimentos por descumprimento da legislação sanitária e realizou 22 ações educativas no setor regulado, além de ter apreendido 468 kg de alimentos em situação irregular e 56,63 kg de medicamentos. [Olho texto=”Divisão conta com 104 auditores, que atuam na sede do órgão e em 22 núcleos de inspeção” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “No caso de alguém incorrer na prática de infrações sanitárias, a Vigilância deve proceder às ações punitivas, aplicando penalidades, tais como a advertência, a multa, a interdição total ou parcial de estabelecimentos, a apreensão de produtos, a cassação de alvarás, licenças e autorizações de funcionamento, entre outras penalidades previstas em lei”, resume o diretor da Divisa. A Divisa também atuou na força-tarefa para enfrentamento da covid-19, com ações que resultaram em 19 autos de infração lavrados, além de mais de 800 estabelecimentos inspecionados quanto à observância de medidas protetivas e preventivas contra o coronavírus determinadas pela legislação sanitária vigente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atuação A Divisa atua na fiscalização analisando as condições de higiene dos ambientes, validade dos produtos, temperatura, procedência, forma de manipulação, presença de profissionais habilitados, entre outros itens. Mesmo durante a pandemia, os demais serviços continuam sendo prestados, como autorização de funcionamento, emissão e renovação de licenciamento sanitário, credenciamento de estabelecimentos nosocomiais e emissão de certificados de vistorias de veículos, entre outros. Atualmente, 104 auditores atuam na sede do órgão e em 22 núcleos de inspeção distribuídos por todo o Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Veja os 12 pontos onde se vacinar neste sábado (7)

A vacinação contra a covid-19 continua neste sábado (7) em 12 pontos com atendimento para pedestres e na modalidade drive-thru. Todos os postos terão aplicação da primeira dose, para aqueles que têm 30 anos ou mais, e segunda dose, para quem está no período indicado no cartão de vacinação. Para iniciar o ciclo vacinal, não é possível escolher o imunizante disponível. Veja onde se vacinar com a primeira dose: Para aqueles que irão completar esse ciclo, a orientação é verificar abaixo onde tem a vacina disponível: O Distrito Federal já vacinou 1.457.038 pessoas com a primeira dose, 578.173 com a segunda e 53.416 com a dose única. A cobertura vacinal é de 65,39%, considerando quem recebeu a primeira dose e a dose única, e 27,34% daqueles que estão com a imunização completa (segunda dose e dose única). *Com informações da Secretaria de Saúde-DF

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Guia orienta como garantir segurança na volta às aulas presenciais

Com a retomada das aulas presenciais na rede pública de ensino, a Secretaria de Educação (SEE) produziu um documento que traz instruções detalhadas das medidas não farmacológicas a serem seguidas no ambiente escolar durante esse retorno. [Olho texto=”“Procuramos elaborar o documento mais detalhado possível, para servir de guia, de manual mesmo”” assinatura=”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] Intitulado Parâmetros para a Retomada das Atividades Presenciais nas Unidades Escolares da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal no Ano Letivo 2º/2021, o documento foi submetido pela secretaria ao Conselho de Educação do DF na noite da terça-feira (3) e aprovado por unanimidade. “Procuramos elaborar o documento mais detalhado possível, para servir de guia, de manual mesmo, para os grupos gestores das nossas escolas, e também para os nossos professores, pais e até mesmo os estudantes”, diz a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Há no documento, já publicado no site da Secretaria de Educação e distribuído em formato digital para todas as coordenações regionais de ensino, um roteiro com os cuidados diários para participação das atividades presenciais. O documento informa, entre outras procedimentos, sobre a adequação dos espaços físicos e higienização das escolas, além da manipulação e distribuição dos alimentos da merenda | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília A publicação começa com diretrizes para os pais ou responsáveis, já em casa, antes de mandarem os filhos à escola, observarem se há sinal de febre ou outros sintomas relacionados, aconselhar os filhos sobre a importância do uso da máscara durante todo o tempo em que estiverem na escola, lembrá-los de lavar sempre as mãos e, principalmente, impedir que os filhos frequentem as aulas presencialmente se estiverem doentes, mesmo com uma gripe leve. [Olho texto=”As medidas não farmacológicas contidas no documento são todas referenciadas nos protocolos e notas técnicas da Secretaria de Saúde do DF e do Ministério da Saúde” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As escolas, que só devem receber os estudantes se eles estiverem de máscara, também precisam aferir a temperatura na entrada. Precisam ainda acompanhar a circulação dos estudantes dentro do ambiente escolar, para que eles mantenham o distanciamento correto e respeitem as orientações. “Temos conversado com os grupos gestores para cuidarem especialmente da sala dos professores e da hora da merenda, que são locais em que naturalmente haveria maior aglomeração e seria também a ocasião em que se tira a máscara, para comer, para tomar café”, lembra Hélvia Paranaguá. As medidas não farmacológicas contidas no documento são todas referenciadas nos protocolos e notas técnicas da Secretaria de Saúde do Distrito Federal e do Ministério da Saúde. O documento também informa sobre a adequação dos espaços físicos e higienização das escolas, manipulação e distribuição dos alimentos da merenda escolar, bem como sobre cuidados na hora do transporte dos estudantes. Outro cuidado do guia é orientar o que deve ser feito caso um estudante ou professor apresente febre, tosse ou comece a sentir dores na garganta durante o turno letivo, ou sentir qualquer outro sintoma associado à covid-19. A pessoa deve ser isolada imediatamente dentro da escola e seguir um protocolo rígido de bloqueio com os seguintes passos: O roteiro inclui os cuidados diários para participação das atividades presenciais • Comunicar imediatamente a equipe gestora da escola; • Encaminhar o estudante ou o servidor para ambiente isolado, que poderá ser um espaço aberto e arejado devidamente demarcado; • Aferir a temperatura; • Comunicar ao responsável, no caso dos estudantes menores de idade; • Efetuar o registro interno do caso; • Notificar a respectiva unidade de saúde responsável pela região e, concomitantemente, a respectiva Coordenação Regional de Ensino para que informe às instâncias competentes da Secretaria de Educação; • Afastar estudantes, professores e profissionais com casos suspeitos ou confirmados de infecção e orientá-los a buscar o atendimento médico em unidade de saúde mais próxima de sua residência e permanecer em isolamento no próprio domicílio por tempo determinado, conforme orientação das autoridades de saúde. As escolas, por seu turno, devem: [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] • Notificar a ocorrência de um caso suspeito e/ou confirmado imediatamente, em até 24 horas, à Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima à instituição ou pelo e-mail notificadf@gmail.com; • Informar todos os envolvidos no ambiente institucional sobre a existência de um caso suspeito ou positivo de covid-19, com descrição clara, direta e objetiva, de forma a não causar pânico, auxiliando no monitoramento dos contatos (assegurando a privacidade dos envolvidos), considerando o protocolo existente na instituição; • Orientar o automonitoramento diário dos contatos próximos por 14 dias desde o último dia de contato com o caso confirmado, a fim de identificar possíveis novos casos. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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