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Parque Ecológico Riacho Fundo

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Oficina sobre o uso de plantas medicinais chega à segunda edição

Estão abertas a partir desta segunda-feira (7), seguindo até o dia 14, as inscrições para a oficina sobre uso tradicional de plantas medicinais. A iniciativa é do Instituto Brasília Ambiental, executada pela comissão do projeto Reconexão Cerrado. A formação é gratuita, viabilizada com recursos de compensação ambiental, concede certificado e oferece 20 vagas. O formulário para as incrições será divulgado em breve. A atividade será realizada no período de 29 deste mês a 1º/11 e 8/11, no horário das 13h às 17h, no Parque Ecológico Riacho Fundo, e será conduzida pela facilitadora e pesquisadora dos saberes ancestrais Josefa Ataídes. Esta será a segunda turma do ano. A primeira foi realizada em agosto, no Parque Ecológico Olhos d’Água, na Asa Norte, e formou 40 pessoas. Durante as aulas serão ensinados o conhecimento e a prática da cultura do chá como ferramenta para a promoção da saúde e do bem-estar | Foto: Divulgação/ Brasília Ambiental Durante as aulas serão ensinados o conhecimento e a prática da cultura do chá como ferramenta para a promoção da saúde e do bem-estar. Serão abordados desde a história e a tradição do chá até a escolha e o preparo para diferentes fins terapêuticos, utilizando métodos ancestrais e que valorizam a biodiversidade local. Formação O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, destaca que a formação é voltada aos servidores do instituto, em especial os que desempenham a função de agentes de unidades de conservação, contudo é aberta, também, para a comunidade. “Nós sabemos da importância de os nossos agentes dominarem o uso dos recursos naturais, mas entendemos que essa importância se estende à comunidade, afinal o parque é dela. Isso lhes dá ferramentas para nos ajudar a preservá-lo”, ressalta. Membro da comissão do Reconexão Cerrado, o analista em políticas públicas do instituto, Webert Ferreira, reforça que a capacitação é aberta a todas as pessoas interessadas na fitoterapia e em métodos de promoção da saúde que buscam ampliar conhecimentos. Segundo ele, durante a oficina, será abordado o preparo de chás com finalidades terapêuticas distintas, tendo o uso das seguintes modalidades e finalidades: desenvolver habilidades práticas para o preparo de chás, escalda-pés e banhos; promover a valorização do conhecimento ancestral e da conexão com a natureza e incentivar a adoção de hábitos saudáveis e a promoção do bem-estar individual e coletivo. *Com informações do Brasília Ambiental

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Parque ecológico Riacho Fundo recebe Projeto Toca Literária

O Parque Ecológico Riacho Fundo, administrado pelo Instituto Brasília Ambiental, recebeu nesta quarta-feira (11), a segunda edição do projeto Toca Literária, que segue até o dia 21 deste mês. A iniciativa fez parte da comemoração pelo Dia Nacional do Cerrado. A ação ocorre em parceria com o projeto Parque Educador, realização do instituto e das secretarias de Educação (SEEDF) e de Meio Ambiente (Sema-DF). Na avaliação do presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, o Toca Literária é um projeto de extrema importância, pois constrói, por meio da literatura, diálogos com outras linguagens de arte, “além de sensibilizar a população quanto ao uso responsável do Cerrado, bioma com a maior biodiversidade vegetal do planeta”. O projeto Toca Literária proporciona o diálogo entre a literatura e a conscientização ambiental | Fotos: Divulgação/ Brasília Ambiental A realização da Toca Literária envolveu 32 turmas das escolas públicas de Riacho Fundo. O veterinário Otávio Maia falou sobre a fauna do Cerrado, auxiliando as crianças na identificação dos sons dos animais e explicando sobre a alimentação e a moradia dos bichos. Foi abordado também o risco de extinção enfrentado por alguns animais do bioma. Agentes de unidades de conservação (UC) do Brasília Ambiental, Jeovane Lúcio de Oliveira e Celso Macedo Costa explicaram o que é um parque ecológico, as estratégias do Brasília Ambiental para aproximar a população desse espaço e o que pode ser usufruído numa UC, entre outras questões. Eles destacaram, ainda, as ações para proteger as nascentes da UC do Riacho Fundo e os desafios que são enfrentados para isso, como as invasões recorrentes, por exemplo. Os profissionais ressaltaram também a participação da população. “É com essa rede de apoio que conseguimos gerir essa unidade de conservação”, disse Jeovane. Ampliando horizontes Na tenda geodésica feita de bambu, o público encontra livros ilustrados e participa de atividades como contação de histórias A idealizadora do Toca Literária, Cristiane de Salles Moreira dos Santos, enfatizou que o projeto alinha a arte a ciência, cultura e meio ambiente. “ [O projeto] Nasceu com a proposta de ampliar horizontes, desenvolver o pensamento crítico e impulsionar ações propositivas dos participantes, tanto o público quanto os envolvidos na organização”, enfatiza. O Toca Literária se materializa em uma grande tenda geodésica de bambu cheia de livros ilustrados e decorada com tapetes e almofadas. O ambiente é aconchegante, de forma que as crianças e adultos participantes ficam bem à vontade para ouvir leituras de histórias. O evento conta, ainda, com oficinas e passeios guiados pelo parque ecológico. *Com informações do Brasília Ambiental

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Pipeiros reivindicam área para prática segura da brincadeira

A prática segura de pipa teve em pauta no Instituto Brasília Ambiental na tarde desta terça-feira (14). Estiveram na autarquia representantes dos pipeiros do Distrito Federal acompanhados do deputado distrital, Daniel de Castro (PP). O objetivo da reunião foi requerer ao instituto uma área para a prática segura do esporte. O grupo de pipeiros foi ao Brasília Ambiental pedir a destinação de área para a prática segura da brincadeira, reivindicação que será analisada pela Superintendência de Unidades de Conservação e Biodiversidade do Instituto | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A área requerida pelo grupo é localizada no parque ecológico Riacho Fundo. A Superintendência de Unidades de Conservação e Biodiversidade do Instituto (Sucon) fará a análise da requisição. O encontro, que visou atender às necessidades da categoria, levou em conta também o Projeto de Lei nº 7.469 deste ano, que proíbe o uso, a posse, a fabricação e a comercialização de produtos com a finalidade de utilização na prática da modalidade, como linhas cortantes (cerol) no DF. A autoria do projeto é uma parceria entre os deputados Wellington Luiz (MDB) e Chico Vigilante (PT). Pipa Também chamado de papagaio, pandorga ou raia, é um brinquedo que voa baseado na oposição entre a força do vento e da corda segurada pelo operador. É um dos brinquedos mais utilizados por crianças, adolescentes e até adultos. Na maior parte das cidades brasileiras não há um local apropriado para a prática desta brincadeira. *Com informações do Brasília Ambiental

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Viveiro autossustentável do Parque Riacho Fundo é referência no DF

Você sabia que o Parque Ecológico Riacho Fundo conta com um atrativo que o diferencia de qualquer outro daqui do Distrito Federal? Pois é, essa Unidade de Conservação (UC) do Instituto Brasília Ambiental, localizada na região administrativa de mesmo nome, é o único a possuir um viveiro autossustentável, criado a partir da utilização de materiais provenientes da reciclagem e reaproveitamento de sucata, entre eles, os plásticos de polietileno tereftalato (PET), embalagens tetra pak, de isopor e de produtos de limpeza. A ideia de arborizar a área de vivência do parque, restaurar e recuperar as nascentes ali existentes inspirou os agentes Celso Costa e José Reis, o analista Antônio Ângelo e a voluntária Clara Ueno a criarem o viveiro | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O viveiro, criado no ano de 2014 pelos agentes de Unidade de Conservação Celso Costa e José Reis, do analista de Políticas Pública e Gestão Governamental Antônio Ângelo e pela voluntária Clara Ueno, nasceu da ideia de arborizar a área de vivência do parque, restaurar e recuperar as nascentes ali existentes. Contando com a parceria do Serviço de Aprendizagem Rural (Senar), foi realizada a capacitação dos servidores e comunidade local com os cursos de viveirista, plantas medicinais e de Plantas Alimentícias Não Convencionais (Pancs). [Olho texto=”“O nosso canteiro, denominamos de Viver a Quase Custo Zero, por ter sido construído com sobras de cercas, adubos feitos por meio da decomposição da poda de árvores da unidade, que são trituradas, e minhocário para a fabricação de húmus. Hoje tem cerca de 120 espécies”” assinatura=”Celso Costa, um dos idealizadores do projeto” esquerda_direita_centro=”direita”] Desde então, o local passou a produzir mudas de plantas nativas do Cerrado, medicinais, condimentares e alimentícias não convencionais (a exemplo do ora-pro-nóbis e da taioba). “O nosso canteiro, denominamos de Viver a Quase Custo Zero, por ter sido construído com sobras de cercas, adubos feitos por meio da decomposição da poda de árvores da unidade, que são trituradas, e minhocário para a fabricação de húmus. Hoje tem cerca de 120 espécies, entre elas, do nosso bioma, como o pequi, o baru e ipês; e de outros, a exemplo do pau-brasil (Mata Atlântica) e do pajeú (Caatinga)”, esclarece Celso Costa, um dos idealizadores do projeto. Costa acrescenta ainda que existem outras 50 espécies entre ervas medicinais – boldo e arnica estão entre elas – e aromáticas, como o alecrim e a alfazema. E destaca que toda essa variedade é resultado de um esforço, em conjunto, de voluntários da comunidade com os agentes da unidade de conservação, brigadistas florestais, professores e alunos do projeto Parque Educador, e de reeducandos do sistema prisional, que contribuem na manutenção, roçagem, limpeza e até na doação de embalagens que seriam descartadas. O agente Celso Costa, com uma muda de pequi, se orgulha de contar com cerca de 120 espécies de biomas variados no viveiro Nesse local, até mesmo a água da chuva não fica de fora, pois existe um sistema de captação, com capacidade para 16 mil litros, suficientes para realizar a irrigação até o mês de setembro, quando recomeça o período de precipitações. E tudo o que ali dá frutos vai para consumo dos próprios frequentadores do parque e para outras unidades de conservação do DF administradas pelo Brasília Ambiental. Reconhecimento O viveiro do Parque Riacho Fundo – além de ser uma referência devido à sustentabilidade – também coleciona fatos curiosos quanto à sua diversidade: além dos ipês tradicionalmente admirados pelos brasilienses, como o amarelo e branco, também possui muda de ipê verde, o mais raro e o último a florescer. E a mirra, planta milenar original da África, bastante presente no contexto bíblico e que foi plantada na Unidade de Conservação por uma judia em homenagem a Israel. Todo esse esforço coletivo alcançou até reconhecimento internacional: a Embaixada da República da África do Sul em Brasília, no ano de 2018, elegeu o Parque Ecológico Riacho Fundo para sediar as comemorações do Dia Internacional Nelson Mandela (Mandela Day), na data em que ele completaria 100 anos, se naquela ocasião estivesse vivo, com uma ação de plantios de mudas para a proteção das nascentes locais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] E, no espírito dessa ação, que era o de incentivar o trabalho voluntariado, membros da missão sul-africana passaram a enviar embalagens vazias de tetra pak e de PET como forma de contribuir para o canteiro sustentável. Para quem tiver curiosidade de conhecer mais sobre o trabalho desenvolvido no viveiro autossustentável, ele está localizado no Parque Ecológico Riacho Fundo, acesso pela QS 8, Conjunto 1 C – Riacho Fundo. A unidade funciona todos os dias da semana, das 6h às 18h. *Com informações do Brasília Ambiental

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Estudantes participam de aula ambiental no Parque Riacho Fundo

Cerca de 100 alunos do 8º ano do ensino fundamental da Escola Sesi Taguatinga participaram, na manhã desta quarta-feira (21), de palestra sobre as plantas do Cerrado, no Parque Ecológico Riacho Fundo. A ação foi promovida pelos agentes de unidades de conservação do Instituto Brasília Ambiental, com o objetivo de complementar na prática os conteúdos aplicados em sala de aula e falar da importância da flora para o meio ambiente. Os cerca de 100 alunos da Escola Sesi Taguatinga aproveitaram a ocasião para, após a palestra, realizarem uma trilha ecológica guiada pelos servidores lotados no Parque Ecológico Riacho Fundo, onde puderam observar as peculiaridades das espécies arbóreas do Cerrado | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O Parque Ecológico Riacho Fundo foi eleito para sediar essa visita pedagógica por ser a única unidade de conservação (UC) do Distrito Federal a contar com um viveiro de mudas sustentável, a partir da reutilização de materiais recicláveis com apoio da comunidade. Com base nesse aspecto, o biólogo especialista em botânica e assessor técnico de unidades de conservação, Marcos Cunha – que ministrou a aula técnica –, enfatiza a realização de projetos que propiciem relação de pertencimento com a natureza. “Além de apresentar as árvores do Cerrado, suas características e as interferências de espécies exóticas invasoras nas unidades de conservação, é extremamente importante trazermos os alunos para conhecerem um parque ecológico, para que entendam como funciona e, inclusive, saberem que é uma área na qual podem vir, não só com a escola, mas sempre que quiserem, para contemplarem a natureza. E, com isso, formamos aliados para a proteção do meio ambiente”, destacou o assessor do Brasília Ambiental. A professora de ciências da natureza Edlaine Ferreira destacou o propósito da saída pedagógica. “Hoje viemos com a intenção de consolidar os estudos de sala de aula já que a turma está aprendendo sobre os grupos vegetais e, também, para desenvolver neles o espírito de consciência crítica relacionado ao meio ambiente”, comentou a profissional da Escola Sesi Taguatinga. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já o estudante Ryan Gabriel Cardoso elogiou o projeto por proporcionar aos alunos que se familiarizem e conheçam mais sobre as plantas além dos livros. “Está sendo uma experiência muito boa por podermos ver as plantas a olho nu e obtermos mais informações com pessoas que são especialistas na área. Nunca havia participado de uma atividade nesses moldes e está sendo algo bem inovador. Assim conseguimos ter muito mais conhecimento sobre o nosso Cerrado”, concluiu o aluno de 13 anos. Ao final da palestra foi realizada, ainda, uma trilha ecológica guiada pelos servidores lotados no Parque Ecológico Riacho Fundo para que os estudantes pudessem observar as peculiaridades das espécies arbóreas do Cerrado. *Com informações do Brasília Ambiental

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Comunidade discute melhorias nos parques do Riacho Fundo e do Cortado

O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, esteve nesse sábado (15) nos parques ecológicos do Riacho Fundo e do Cortado ouvindo as demandas das comunidades relacionadas às unidades de conservação. Equipe técnica da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) acompanhou o dirigente durante as reuniões. Integrantes da Comissão de Meio Ambiente (Comdema) do Riacho Fundo, líderes comunitários e representantes de ONGs apresentaram seus pleitos e sugestões de melhorias para o Parque Ecológico do Riacho Fundo | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental Pela manhã, integrantes da Comissão de Meio Ambiente (Comdema) do Riacho Fundo, líderes comunitários e representantes de ONGs tiveram a oportunidade de apresentar seus pleitos e sugestões de melhorias para o Parque Ecológico do Riacho Fundo. O administrador do Riacho Fundo, Fernando Siqueira, também participou do encontro. “Nossa vontade aqui é fazer ações para aproximar a comunidade do parque, porque ninguém cuida do que não conhece”, explicou o coordenador da Comissão Independente Pró Parque Ecológico Riacho Fundo, Davi Dias. Na ocasião, foram sugeridas ações como o cercamento da unidade, realização de oficinas, entre outras. Presidente do Brasília Ambiental ouve as demandas do Grupo de Escoteiros de Taguatinga para o Parque Ecológico do Cortado À tarde, Rôney Nemer esteve com o Grupo de Escoteiros de Taguatinga e síndicos da região para ouvir suas sugestões de melhorias para o Parque Ecológico do Cortado, localizado em Taguatinga. “Nós ocupamos esse espaço há quase 20 anos e um dos nossos pedidos é melhorias de infraestrutura, para a comunidade poder utilizar mais o parque”, explicou Alexandre Bittencour, integrante do Grupo de Escoteiros. Durante as reuniões, o presidente do instituto explicou que está realizando esses momentos de conversa com as comunidades, por serem as verdadeiras usuárias dos parques ecológicos. “Pretendemos fazer nas unidades aquilo que os moradores desejam, mas sempre no limite da legalidade. Precisamos ter esse cuidado e respeito aos planos de manejos. Quando a população pratica o pertencimento, isto é, usa os parques, as pessoas que fazem coisas erradas saem desses locais e abrimos espaço para as famílias, crianças, jovens”, comentou Rôney Nemer. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Área desocupada no Parque Riacho Fundo passa por vistoria

O Instituto Brasília Ambiental participou, na manhã desta sexta-feira (3), de vistoria conjunta com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a Secretaria de Proteção à Ordem Urbanística (DF Legal) para verificar as atuais condições da área desocupada e reintegrada ao Parque Ecológico Riacho Fundo. A operação de retirada da ocupação irregular ocorreu nos dias 16 e 17 de fevereiro com a desobstrução de 22 mil metros quadrados. Serviço foi concluído nesta sexta-feira com 12 barracos de madeira precários e desabitados desconstruídos, 28 caçambas do SLU e 14 caçambas da Novacap de entulhos recolhidas. Foram feitos ainda o fechamento de três fossas sépticas e três cisternas, dois pontos clandestinos de energia desligados e um reservatório de água escoado | Foto: Divulgação SLU O rescaldo, que é a limpeza do local, foi finalizado hoje com 12 barracos de madeira precários e desabitados desconstruídos, 28 caçambas do SLU e 14 caçambas da Novacap de entulhos recolhidas. Foram feitos ainda o fechamento de três fossas sépticas e três cisternas, dois pontos clandestinos de energia desligados e um reservatório de água escoado. [Olho texto=”“O SLU está sempre presente nas ações do GDF, principalmente quando se trata de melhorias na qualidade de vida da população e na preservação do meio ambiente, como aconteceu no Parque Riacho Fundo”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre os danos causados pela ocupação irregular, a Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) do Instituto aponta supressão de vegetação nativa, aterro e compactação do solo em algumas áreas, introdução de espécies exóticas e construção de fossas. Segundo a Secretaria DF Legal, na operação de fevereiro foram retirados da unidade de conservação entulhos e construções irregulares ainda em fase inicial, que totalizaram cinco caminhões tipo caçamba basculante de entulho, aproximadamente um quilômetro de cerca de arame e 200 metros de cercado de madeirite e lona, 16 edificações em alvenaria, 21 fossas e 11 postes de concreto de iluminação clandestina. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, a autarquia está sempre presente nas ações do GDF, “principalmente, quando se trata de melhorias na qualidade de vida da população e na preservação do meio ambiente, como aconteceu no Parque Riacho Fundo”. Monitoramento A Superintendência de Fiscalização, Auditoria e Monitoramento (Sufam) do Brasília Ambiental segue acompanhando a área e as próximas fases da operação, ainda em planejamento, devem mirar edificações já consolidadas. Os órgãos do GDF que atuaram na ação ressaltam que a retirada ocorre em cumprimento à decisão judicial. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Carnaval com o plantio de 17 mil mudas no Parque Ecológico do Riacho Fundo

Administrado pelo Instituto Brasília Ambiental, o Parque Ecológico Riacho Fundo recebe neste domingo (19) o plantio de 17 mil mudas. A iniciativa, com início às 9h, é da organização não governamental (ONG) Instituto Arvoredo, em parceria com o projeto Raízes da União, e conta com o apoio do Brasília Ambiental e a participação da comunidade. Os “berços” para receberem as mudas foram preparados durante esta semana e ocupam dois hectares do Parque Ecológico Riacho Fundo | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Os “berços” para receberem as mudas foram preparados durante esta semana e ocupam dois hectares da unidade de conservação (UC). Entre as espécies a serem plantadas, estão: ipês roxo, branco e rosa, manjuleiro, pata-de-vaca, aroeira pimenteira, sena, cambuí, pau jacaré, angico, pacari, araçá tarumã e jacarandá. Para a superintendente de Unidades de Conservação do Brasília Ambiental, Rejane Pieratti, esse tipo de ação é fundamental para a conservação do parque ecológico e vai ao encontro do objetivo do instituto de a comunidade desenvolver o sentimento de pertencimento junto aos parques. “Vai além de entendê-los como um espaço para lazer e/ou atividade física, é desenvolver a consciência que são, efetivamente, unidades de conservação”, ressalta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o diretor da ONG, Humberto Lúcio da Silva, o plantio aproveita o período chuvoso do Distrito Federal, e tem o objetivo de contribuir para o restauro e fortalecimento das nascentes da unidade de conservação. No fim do ano passado, o Instituto Arvoredo adotou nascentes do parque que estão em uma área de nove hectares, dentro do projeto Adote uma Nascente, do Brasília Ambiental. A partir deste plantio, a ideia da ONG é reflorestar toda essa área em dois anos. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Unidade móvel veterinária já fez mais de 600 consultas no Riacho Fundo

Brasília, 9 de setembro de 2022 – A unidade móvel do Hospital Veterinário Público (Hvep) já realizou mais de 600 consultas no Parque Ecológico Riacho Fundo, onde está estacionada desde junho. Cães e gatos têm acesso a atendimento clínico e ambulatorial, com coletas para exames de sangue (hemograma e bioquímicos) e aplicação de curativos simples e medicações. Estacionada no Parque Ecológico Riacho Fundo, a unidade móvel oferece atendimento clínico e ambulatorial para os pets | Fotos: Joel Rodrigues / Agência Brasília Diariamente, são distribuídas dez senhas, a partir das 8h. “São atendimentos de baixa complexidade. Não temos clínica cirúrgica, emergência nem internação. Então, se o paciente estiver estável, faz o atendimento conosco. Se tiver uma piora ou já chegar aqui em um estado mais crítico, encaminhamos ao hospital”, explica a médica veterinária Rafaella Caroline de Paula. A médica veterinária Rafaella Caroline explica que os atendimentos no local são de baixa complexidade: “Se tiver uma piora ou já chegar aqui em um estado mais crítico, encaminhamos ao hospital” O serviço permanecerá na cidade até a escolha do próximo destino, que deve ser na região norte do Distrito Federal. “Estamos em busca de um novo local que ofereça a estrutura mínima necessária para a instalação da unidade”, explica o secretário-executivo do Brasília Ambiental, Thúlio Moraes. O órgão é responsável pela administração do Hvep. Esta é a segunda edição do projeto. A primeira esteve no Parque Ecológico Três Meninas, em Samambaia, onde foram realizadas 660 consultas e mais de 2.600 atendimentos, como exames de sangue, exames bioquímicos e curativos, entre outros. O secretário-executivo do Brasília Ambiental, Thúlio Moraes, afirma que a iniciativa faz parte de uma estratégia de descentralização do serviço veterinário, com possibilidade de construção de um novo hospital De acordo com o secretário-executivo, a iniciativa faz parte de uma estratégia de descentralização do serviço veterinário. “Buscamos atender o maior número de cidades, justamente para coletar as demandas e principais patologias, para que possamos pensar numa futura ampliação do Hvep com a construção de uma segunda unidade”, alega. Amor e cuidado A estudante do programa QualificaDF Roberta Kelly Pereira, 36 anos, soube da chegada da unidade móvel do Hvep ao Riacho Fundo pela televisão e logo espalhou a boa notícia. “Avisei pros meus amigos e já combinei de virmos juntos”, revela. A brasiliense é tutora do cachorrinho Thor, de 1 ano, que estava com sinais de gastrite. “Tudo o que ele comia vomitava. Aí a médica passou um medicamento e melhorou bastante”, conta. Roberta Kelly Pereira (E), 36 anos, levou o cachorrinho Thor para um consulta: “Tudo o que ele comia vomitava. Aí a médica passou um medicamento e melhorou bastante” Um dos amigos de Roberta é o assistente de operações bancárias Natanael Silva, 37 anos, tutor da cadela Neguinha. A pet tem 10 anos e estava com queda de pelo. Preocupado, ele foi atrás de uma solução para o problema de saúde, mas acabou descobrindo outro. “Todo dia ela amanhecia sem pelo em um local diferente, tipo uns buracos. Cheguei a suspeitar de sarna. Na consulta, passaram um remédio e o pelo voltou a crescer bem rápido. Só que a médica viu que ela tem vários nódulos no peito”, revela ele, morador do Recanto das Emas. Natanael Silva, 37 anos, descobriu que a cadela Neguinha tinha nódulos no peito após levá-la à unidade móvel: “A parte boa disso tudo é que ela está sendo cuidada” Os nódulos serão retirados em duas cirurgias no Hospital Veterinário de Taguatinga. “A parte boa disso tudo é que ela está sendo cuidada e que não gastei horrores, porque assistência veterinária de qualidade, que nem a daqui, costuma ser muito cara”, afirma Natanael. Arleila Santana, 45, confirmou a necessidade de cirurgia da cadela Lilica: “Para mim, (a unidade móvel) continuaria para sempre aqui no Riacho Fundo” O mesmo problema de saúde acomete a cachorrinha Lilica, de 12 anos. A tutora dela é a servidora pública Arleila Santana, 45, que foi ao atendimento móvel após sentir pequenos caroços na região mamária da pet. O problema foi confirmado em consulta na unidade móvel e a cadela terá que passar por cirurgia para a remoção. “O atendimento foi excelente. Os profissionais são qualificados e cuidam de verdade dos bichinhos e de nós, tutores. Para mim, continuaria para sempre aqui no Riacho Fundo porque, além da Lilica, tenho mais três cachorros. Vou trazer todos”, completa Arleila.

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Parque Ecológico Riacho Fundo tem nascentes e plantas nativas do cerrado

Segurança, parquinho infantil, pista de cooper, ciclovia, viveiro de mudas nativas e medicinais, área de educação ambiental, nascentes, piscina natural, cerrado preservado e outras belezas naturais estão entre os atrativos disponíveis aos frequentadores do Parque Ecológico Riacho Fundo. O músico Gabriel Rodrigues frequenta o parque todos os dias: “O lugar é cheio de nascentes e um dos poucos onde se pode ver a flora autêntica do cerrado” | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Frequentador do local desde criança, o músico Gabriel Ramon Monteiro Rodrigues, 31 anos, aponta a natureza local e a infraestrutura para a prática esportiva como principais motivações para ir à unidade de conservação gerida pelo Instituto Brasília Ambiental. “O lugar é cheio de nascentes e um dos poucos onde se pode ver a flora autêntica do cerrado”, diz. “Além de ser muito tranquilo, é meu local preferido para me exercitar”. O pastor Claudenilson de Souza e Silva, 44, também frequenta o parque sempre que pode. “Procuro ter um pouco mais de qualidade de vida para amenizar o corre-corre diário com esse ar puro, essa tranquilidade, esse momento de paz”, afirma. “É um lugar muito tranquilo, cercado de segurança e verde. Essa tranquilidade aqui é o que nos atrai todos os dias”. Preservação [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Usando a máxima popular “quem ama, cuida” os frequentadores lembram a importância de preservar a unidade de conservação.  “Não depende só do pessoal que é responsável pelo parque”, aponta o pastor Silva. “Todos somos responsáveis. Então, se as famílias se conscientizarem, com certeza, a gente vai ter esse lugar por muitos e muitos anos”. O Parque Ecológico Riacho Fundo foi criado pelo Decreto-lei nº 1.705/97 com o objetivo de garantir a diversidade biológica da fauna e flora locais, preservando o patrimônio genético e a qualidade dos recursos hídricos disponíveis. A unidade abrange uma área de 480 hectares e recebe uma média mensal de 6,4 mil visitantes, possuindo estrutura de educação ambiental com sala de aula, galpão coberto e trilha ecológica. O parque conta hoje com viveiro de mais de 100 mudas de plantas nativas do cerrado, das quais 50 são medicinais, aromáticas e condimentares. A produção é resultado de um trabalho conjunto de voluntários da comunidade local com os agentes da unidade de conservação. *Com informações do Brasília Ambiental

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Parque Ecológico Riacho Fundo recebe ações do Reviva Parques

O Parque Ecológico Riacho Fundo, administrado pelo Instituto Brasília Ambiental, está recebendo ações do Programa Reviva Parques neste mês de janeiro. Estão sendo realizadas pintura e substituição do telhado do parquinho infantil, além de poda de árvores e retirada de espécies exóticas daquela unidade. O Parque Ecológico Riacho Fundo abrange uma área de 480 hectares e recebe uma média mensal de 6.400 visitantes| Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O programa Reviva Parques, instituído pelo Decreto nº 41.865, atua por forças-tarefas. Tem o objetivo de estimular a realização de parcerias entre instituições públicas do Distrito Federal, pessoas físicas, jurídicas e sociedade civil organizada para a recuperação e manutenção das unidades de conservação (UCs) sob gestão do Brasília Ambiental. As intervenções de melhorias no Riacho Fundo estão sendo executadas por parceiros da Terracap que, como outros órgãos do GDF, atua em conjunto com o Instituto Brasília Ambiental na manutenção dos parques. O Parque Ecológico Riacho Fundo foi criado pelo Decreto nº 1.705/97 com o objetivo de garantir a diversidade biológica da fauna e flora locais, preservando o patrimônio genético e a qualidade de recursos hídricos disponíveis. A unidade abrange uma área de 480 hectares e recebe uma média mensal de 6.400 visitantes, possuindo estrutura de educação ambiental com sala de aula, galpão coberto e trilha ecológica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Parte do ribeirão Riacho fundo, inclusive suas nascentes, situa-se no interior do parque, que engloba uma área de grande extensão de mata, vegetação nativa do cerrado. Está aberto à comunidade das 8h às 12h e das 13h às 17h, com entrada franca. *Com informações do Brasília Ambiental

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Parque Ecológico Riacho Fundo terá sistema de iluminação

O Parque Ecológico Riacho Fundo, administrado pelo Instituto Brasília Ambiental, vai passar a contar, em breve, com um sistema de iluminação. A Câmara de Compensação Ambiental e Florestal da autarquia aprovou, na sua última reunião, o direcionamento de recursos iniciais na ordem de R$ 722 mil de compensação ambiental para esse fim. O projeto de iluminação foi elaborado pela Companhia de Energética de Brasília (CEB). [Olho texto=”“O parque é um espaço que a população deve usar para lazer, cultura, contato com a natureza, enfim, atividades que proporcionem qualidade de vida”” assinatura=”André Mendonça, diretor de Unidades de Conservação do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O recurso de compensação, por conta da Terracap, será do empreendimento de implantação do próprio Riacho Fundo II, etapas I, II e III. O chefe da Unidade de Compensação Ambiental e Florestal (Ucaf) do instituto, Wiliam Alves do Nascimento, ressalta que a compensação está prevista no Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Snuc), responsável pela publicação de algumas regras para a utilização de recursos dessa natureza. “Essa destinação se enquadra no fato de a UC estar dentro da mesma bacia hidrográfica do empreendimento que causou a compensação”, explica. Nascimento esclarece ainda que o recurso de compensação ambiental existe para viabilizar a gestão e manutenção dos parques. O Riacho Fundo, informa ele, já tem aparelhamento público, contando com proteção e segurança garantida por vigilantes – condições que, somadas à iluminação, permitem à unidade funcionar no período noturno. Com projeto de iluminação elaborado pela CEB, parque oferecerá ainda mais segurança aos usuários | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Área segura Para a superintendente de Unidades de Conservação, Recursos Hídricos e Biodiversidade do Brasília Ambiental, Rejane Pieratti, os maiores ganhos dessa iniciativa são a segurança e o conforto que a iluminação vai proporcionar ao parque. “Existem muitas pessoas que querem utilizar a coopervia depois do trabalho; e, a partir da implantação do sistema de iluminação, poderão fazê-lo seguramente”. A gestora lembra que essa utilização em maior tempo do parque vai estimular a sensação de pertencimento na comunidade. “Isso fará com que os frequentadores nos ajudem a cuidar do parque, que é e sempre será uma unidade de conservação, uma área protegida por ter atributos ambientais relevantes”, ressalta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O diretor de Unidades de Conservação do instituto, André Mendonça, esclarece que, posteriormente, o custo do uso da iluminação do parque será incluído no custo de manutenção de iluminação pública, a exemplo dos outros parques. “O parque é um espaço que a população deve usar para lazer, cultura, contato com a natureza, enfim, atividades que proporcionem qualidade de vida”, lembra. Parceria [Numeralha titulo_grande=”480 hectares ” texto=”Área do Parque Ecológico Riacho Fundo” esquerda_direita_centro=”direita”] A administradora do Riacho Fundo, Ana Lúcia Melo, reforça que essa conquista vem ao encontro dos anseios da população local e resulta de um esforço conjunto. “A iluminação é uma solicitação de mais de 20 anos da população e, graças aos esforços do Brasília Ambiental, Terracap, dessa administração e do governador Ibaneis Rocha, vai se tornar realidade”, afirma. “Estamos juntos por um Riacho cada vez melhor”. O Parque Ecológico Riacho Fundo foi criado pelo Decreto-lei nº 1.705/97 com o objetivo de garantir a diversidade biológica da fauna e flora locais, preservando o patrimônio genético e a qualidade dos recursos hídricos disponíveis. A UC abrange uma área de 480 hectares e recebe uma média mensal de 6,4 mil visitantes, possuindo estrutura de educação ambiental com sala de aula, galpão coberto e trilha ecológica. Parte do ribeirão Riacho Fundo – incluídas as nascentes – está situada no interior do parque, que engloba uma área de grande extensão de mata, vegetação nativa de cerrado, pastos e bosques de espécies exóticas. O local está aberto à comunidade das 8h às 12h e das 13h30 às 17h, com entrada franca. *Com informações do Brasília Ambiental

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Projeto ‘Conexão Verde’ vai contemplar mais unidades

Segue em expansão o projeto Conexão Verde, desenvolvido pela Superintendência de Unidades de Conservação (Sucon) do Instituto Brasília Ambiental. Executado atualmente no Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), localizado nos Jardins Mangueiral, e nos parques ecológicos Olhos d´Água (Asa Norte), Sucupira (Planaltina) e Riacho Fundo, o programa será implantado em mais três unidades a serem definidas. Espécies do cerrado são catalogadas, cultivadas e separadas em canteiros | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Com orçamento inicial de cerca de R$ 84,5 mil – recursos originários de compensação ambiental –, o projeto atua com a divulgação de espécies do cerrado para uso medicinal, com a finalidade de conservar e preservar o bioma. Outras atividades compreendem a identificação de espécies, produção de mudas, cursos, treinamento de voluntários e oficinas, além de bate-papo com as comunidades – ação temporariamente suspensa, devido à pandemia. “No momento, estamos nos adequando à situação, fazendo lives virtuais”, explica a analista de atividades do Brasília Ambiental Rosângela Martines Echeverria, coordenadora do Conexão Verde. “A iniciativa está crescendo e contando com voluntários ligados às universidades.” [Olho texto=” “A iniciativa está crescendo e contando com voluntários ligados às universidades” ” assinatura=”Rosângela Martines Echeverria, coordenadora do projeto” esquerda_direita_centro=”direita”] A coordenação do projeto contabilizou, até o momento, 158 espécies identificadas nas unidades de conservação (UCs). Foram encontradas 49 espécies no Parque Olhos d’Água, 47 no Parque Sucupira e 62 no Riacho Fundo. Esses três parques já possuem canteiros que se transformaram em jardins de medicinais. Indicadores Os resultados do Conexão Verde revelam seus próprios indicadores de qualidade. Além da inserção de 100 mudas nos canteiros dos três parques – das quais 25 são espécies medicinais comprovadas –, o projeto já capacitou 120 pessoas, fabricou 153 placas para identificação de arbóreas, produziu mais de mil mudas, contemplou dois projetos e coletou quatro mil sementes, entre outras ações de destaque. O Conexão Verde conta com a participação de 15 voluntários, entre aposentados e universitários, servidores internos do Brasília Ambiental, agentes de UCs, estagiários e brigadistas. Tem a participação ainda das benzedeiras do Parque Ecológico da Asa Sul, que, devido à pandemia, mantêm atendimento virtual. “Temos como metas futuras, além da ampliação em mais três unidades de conservação, novos acordos de cooperação técnica, transformação do projeto em programa, apoios institucionais, implementação de um banco de dados de espécies arbóreas do cerrado e busca de mais recursos, entre outras”, enumera Rosângela Echeverria. Estágios Segundo a coordenação, o projeto Conexão Verde se desenvolveu em cinco etapas. Na primeira, foram feitas melhorias e a implantação do CPS. Em seguida, o foco foi o bioma cerrado, com a identificação de espécies nas UCs, pesquisas, produção de placas para identificação de arbóreas, auxílio estrutural e de materiais aos viveiros, coleta de sementes e produção de mudas de espécies já identificadas como medicinais e outras. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na terceira etapa, foram feitas as construções dos jardins de plantas medicinais nas unidades. Já na etapa quatro, o enfoque foi o atendimento às comunidades com encontros para bate-papo, oficinas, cursos e lives. A quinta etapa, por fim, abrange, distribuição de mudas de plantas medicinais e fitoterápicos à comunidade do Parque Sucupira, por meio de uma parceria com a Secretaria de Saúde (SES) – que, assim como o Instituto Federal de Brasília (IFB), participa do projeto por meio de um acordo de cooperação firmado com o Brasília Ambiental. *Com informações do Brasília Ambiental

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Brasília Ambiental abraça ideia de professor sobre o ciclo da água

Com o objetivo de facilitar a compreensão de alunos a respeito do ciclo da água, o professor de geografia Eduardo da Silva idealizou uma proposta interativa para o ensino das ciências ambientais no Parque Ecológico Riacho Fundo, administrado pelo Brasília Ambiental. A ideia, apresentada em dissertação de mestrado na Universidade de Brasília (UnB), conta com o apoio da Unidade de Educação (Educ) do instituto. Trata-se do Circuito Virtual das Águas, uma trilha dentro do Parque Riacho Fundo que pode ser percorrida no site específico.  De acordo com o professor, um dos pontos de destaque é a inovação da aprendizagem. “Existem muitas formas de ensinar. A ideia é desencadear um processo de aprendizagem inovador sobre o ciclo hidrológico, entre os estudantes do Projeto Parque Educador”, explica. [Olho texto=”“Estamos satisfeitos em contribuir, dando visibilidade de forma física e apoiando a materialização do conteúdo nas placas informativas e educativas da trilha, que vamos batizar com carinho como Trilha do Ciclo da Água do Parque Ecológico do Riacho Fundo”” assinatura=”Mariana Ferreira, analista do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Educ resolveu materializar a ideia, instalando as mesmas placas da trilha virtual na trilha presencial. Segundo a analista Mariana Ferreira, do Brasília Ambiental, o conteúdo do professor chegou como um verdadeiro presente, porque a unidade de educação do instituto tem preparado trilhas ecológicas para funcionarem como salas de aula ao ar livre, com foco nos alunos que participam do Parque Educador e na comunidade em geral. “Tivemos oportunidade de conversar com o ex-professor do programa e estamos satisfeitos em poder contribuir, dando visibilidade de forma física e apoiando a materialização desse conteúdo nas placas informativas e educativas da trilha na unidade de conservação, que vamos batizar com todo carinho como Trilha do Ciclo da Água do Parque Ecológico do Riacho Fundo”, revela Mariana. Eduardo Silva foi professor da Secretaria de Educação (SEE) e trabalhou no Projeto Parque Educador, nos parques ecológicos Riacho Fundo e Águas Claras. Recentemente, assumiu um novo cargo no Instituto Federal da Bahia, mas continua trabalhando a ideia da trilha virtual de forma remota. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Fruto de uma parceria entre o Brasília Ambiental, e as secretarias de Educação e do Meio Ambiente (Sema), o Parque Educador é um projeto pensado para fortalecer a educação ambiental no Distrito Federal, ampliar o espaço educativo das escolas públicas, principalmente daquelas de ensino integral, e aumentar a integração dos parques com a comunidade, sensibilizando-a quanto à sua importância e fortalecendo o sentimento de pertencimento. *Com informações do Brasília Ambiental

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Saem ocupações ilegais do Parque do Riacho Fundo

Equipe de auditores fiscais do Instituto Brasília Ambiental, por meio da Superintendência de Fiscalização Ambiental (Sufam), realizou, na manhã desta segunda-feira (24), uma operação de retirada de 11 ocupações irregulares no Parque Ecológico Riacho Fundo. Além do órgão ambiental, participaram da operação o DF Legal, a Seagri, a Caesb, a Neoenergia, a PMDF e o Conselho Tutelar da região. Desde 2019, já foram realizadas 20 operações contra os invasores da área ecológica | Foto: Divulgação / Brasília Ambiental [Olho texto=”“As ações terão continuidade até a remoção de todas as ocupações no interior da poligonal daquela unidade”” assinatura=” David Ferreira, superintendente de Fiscalização Ambiental” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No Parque Ecológico Riacho Fundo, as invasões ameaçam, além da fauna e da flora, as diversas nascentes existentes. Isso dificulta o processo de regeneração da área já desocupada na cabeceira do ribeirão Riacho Fundo, região de campo de murundus e área de recarga de aquífero. O superintendente da Sufam, David Ferreira, ressalta que a retirada é necessária porque a permanência de ocupações irregulares nas Unidades de Conservação (UCs) contribui para a degradação de importantes recursos naturais. “As ações terão continuidade até a remoção de todas as ocupações no interior da poligonal daquela unidade”, completa. Grileiros Segundo a Sufam, as ações de fiscalização têm sido realizadas com intensidade no Parque desde 2019, quando ocorreu a Operação Generous, feita pela Polícia Civil, que efetuou a prisão de uma organização criminosa de grileiros na Região. Desde então, já ocorreram cerca de 20 operações. Todas com relatórios registrados em processos constantes no Sistema Eletrônico de Informações (SEI). Diversidade O Parque Ecológico Riacho Fundo foi criado pelo Decreto-lei nº 1.705/97  com o objetivo de garantir a diversidade biológica da fauna e flora locais, preservando o patrimônio genético e a qualidade dos recursos hídricos disponíveis. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A UC abrange uma área de 480 hectares, possuindo estrutura de educação ambiental com sala de aula, galpão coberto e trilha ecológica. Parte do ribeirão Riacho Fundo, inclusive suas nascentes, situam-se no interior do parque. A área engloba grande extensão de mata, vegetação nativa de cerrado, pastos e bosques de espécies exóticas. Está aberta à comunidade das 8h às 12h e das 13h30 às 17h, com entrada franca. *Com informações do Brasília Ambiental

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Fiscais desarticulam ocupações dentro de unidade de conservação

A unidade abrange uma área de 480 hectares e possui estrutura de educação ambiental com sala de aula, galpão coberto e trilha ecológica | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Equipe de auditores fiscais do Instituto Brasília Ambiental realizou, na manhã desta quarta-feira (24), operação de fiscalização no Parque Ecológico Riacho Fundo, que resultou na demolição de quatro edificações de madeira, aterramentos de cisternas e retirada de três mil metros de cercas, além de dois basculantes de entulhos. Também participaram da operação a Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística-DF Legal, Caesb, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Terracap. “Foi uma operação para coibir ocupações irregulares na Unidade de Conservação, que vem há algum tempo sendo vítima desse tipo de ação que causa perda de vários atributos ambientais”, explicou o auditor fiscal do Instituto, David Ferreira, garantindo que a ação não foi isolada e se repetirá. Relatórios Operações de fiscalização ocorreram no local em 2019 e, também, neste ano. Relatórios sobre elas integram processo no Sistema Eletrônico de Informações (SEI). São relatórios que deixam claro que a permanência de edificações no parque contribui para a degradação dos recursos naturais existentes, como nascentes, fauna e flora. Dificulta, também, o processo de regeneração da área já desocupada na cabeceira do ribeirão Riacho Fundo, região de campo de murundus e área de recarga de aquífero. O auditor explica que essas operações atendem à necessidade de desconstituição dessas ocupações irregulares, e têm o objetivo de combater, controlar e fiscalizar o uso do solo no interior desta importante UC. Diversidade biológica O Parque Ecológico Riacho Fundo foi criado pelo Decreto Lei 1.705/97 com o objetivo de garantir a diversidade biológica da fauna e flora locais, preservando patrimônio genético e a qualidade dos recursos hídricos disponíveis. A unidade abrange uma área de 480 hectares e possui estrutura de educação ambiental com sala de aula, galpão coberto e trilha ecológica. Parte do ribeirão Riacho Fundo, inclusive suas nascentes, situa-se no interior do parque. A área engloba grande extensão de mata, vegetação de Cerrado nativo, pastos e bosques de espécies exóticas.  Está aberta à comunidade das 8h às 12h e das 13h30 às 17h, com entrada franca. *Com informações do Brasília

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