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Parque Ecológico Saburo Onoyama

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Semana da Saúde é encerrada com caminhada no Parque Saburo Onoyama

Uma caminhada no Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga, marcou o encerramento da 18ª Semana da Saúde e Segurança do Trabalho do Instituto Brasília Ambiental. A atividade reuniu servidores da autarquia em um momento de integração e incentivo à adoção de hábitos voltados ao bem-estar e à qualidade de vida. Para a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, ações como essa reforçam o compromisso do Governo do Distrito Federal com a saúde e o bem-estar. “Promover a integração e incentivar hábitos saudáveis é fundamental para garantir uma vida mais equilibrada, plena e de qualidade para todos”, destacou. A 18ª Semana da Saúde e Segurança do Trabalho do Instituto Brasília Ambiental foi encerrada nessa quinta (9) com atividades físicas e caminhada ao ar livre | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Durante toda a semana, palestras abordaram temas relacionados à saúde física e mental dos colaboradores. A iniciativa ainda incluiu ações práticas, como oficina de dança, vivência de técnicas de redução de estresse e a atividade “Cuidar de si para cuidar do todo”, reforçando a importância do autocuidado no ambiente de trabalho. O presidente da autarquia, Rôney Nemer, ressaltou a relevância da integração entre os servidores. “Hoje o Brasília Ambiental é um órgão do qual todos falam com orgulho, e eu agradeço muito ao apoio de todos vocês. Isso não é mérito de uma pessoa só. Não existe vitória individual, existe vitória de um time, de uma equipe que trabalha unida e constrói esse legado”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]As atividades foram encerradas nessa quinta-feira (9) com caminhada, exercícios laborais, café da manhã e sorteio de brindes no Parque Ecológico Saburo Onoyama. Segundo o superintendente de Administração Geral, Ricardo Roriz, cuidar da saúde dos servidores é fundamental para o bom funcionamento do serviço público. “Uma administração pública em que os servidores estão doentes ou estressados não é produtiva. Temos a obrigação de cuidar das nossas grandes joias, que são nossos servidores”, frisou. O agente de unidades de conservação Juliano Souza, responsável pela unidade, também destacou a importância do espaço para a comunidade. “O Parque Saburo Onoyama é um espaço democrático. Ele acolhe pessoas que, muitas vezes, não têm condições de buscar lazer em outros locais, e hoje vocês terão essa oportunidade”, afirmou. A iniciativa teve como objetivo promover a conscientização sobre a saúde integral do servidor e fortalecer a integração entre as equipes do Brasília Ambiental, em um ambiente de troca, aprendizado e incentivo à qualidade de vida. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Cartaz ‘Serpentes do Cerrado’ é destaque na Semana do Meio Ambiente

Dando início à programação da Semana do Meio Ambiente e em comemoração ao Dia Nacional da Educação Ambiental - nesta terça-feira (3) -, o Instituto Brasília Ambiental lançou o cartaz Serpentes do Cerrado, da coleção Eu Amo Cerrado, desenvolvida pela Unidade de Educação Ambiental da autarquia. A coleção visa a levar informações sobre a biodiversidade do bioma, despertando a curiosidade e sensibilizando o público para a preservação das riquezas naturais. A publicação sobre as serpentes, que faz parte da coleção Eu Amo Cerrado, está disponível para distribuição | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental  Durante o lançamento, o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, lembrou: “Sou fruto dessas ações de educação ambiental, pois sou um arquiteto urbanista e nunca imaginei que aprenderia tantas coisas relacionadas à área, após assumir a presidência do Brasília Ambiental. A minha visão de mundo hoje é totalmente diferente, e a minha vida é o meio ambiente”. Também presente à cerimônia, o secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, afirmou: “Fico feliz ao ver a continuidade de boas políticas públicas, como a elaboração dos materiais da coleção Eu Amo Cerrado. É muito necessária a conscientização ambiental em projetos como esse, assim como, em tantos outros, a exemplo das blitzes educativas para a prevenção dos incêndios florestais”. Equilíbrio ambiental A vice-governadora Celina Leão reforçou: “Despertar a consciência da população sobre a importância de preservar o meio ambiente com a adoção de práticas sustentáveis no cotidiano de cada um é fundamental para a manutenção do equilíbrio do meio ambiente. Iniciativas de educação ambiental, como essa, são fundamentais em nossa sociedade”. Durante o lançamento foi exibido um vídeo do pesquisador Arthur Sena, que por anos trabalhou em equipe de especialistas em serpentes e inspirou o desenvolvimento do novo cartaz. Ao final, o biólogo Humberto Nappo, mestre em ecologia, proferiu uma palestra sobre as características das serpentes do Cerrado. Exemplares do cartaz Serpentes do Cerrado estarão disponíveis na Central de Atendimento ao Cidadão (CAC) do instituto para interessados. Podem ser retirados de forma gratuita. Programação da Semana do Meio Ambiente Terça (3) → Lançamento da exposição do programa Eu Amo o Cerrado no projeto Circuito Cerrado do Instituto Arvoredo -  Brazlândia → Visita dos estudantes do programa Parque Educador → Oficina de artesanato sustentável, no Centro de Práticas Sustentáveis (CPS) às 15h. Vagas limitadas → Toca Literária / Leitura de histórias - Parque Ecológico Saburo Onoyama Das 9h às 11h e das 14h às 16h Quarta (4) → Visita dos estudantes do programa Parque Educador → Oficina de artesanato sustentável – CPS → Toca Literária/Leitura de histórias - Parque Ecológico Saburo Onoyama Das 9h às 11h e das 14h às 16h Quinta (5) → Operação conjunta de fiscalização do transporte de produtos perigosos no âmbito da atuação da Comissão Distrital do Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos (CD-P2R2) – 8h às 12h – Direm (Ibram) e demais órgãos da comissão → Visita dos estudantes do programa Parque Educador → Oficina de artesanato sustentável – CPS – às 15h. Vagas limitadas → Toca Literária/Leitura de histórias - Parque Ecológico Saburo Onoyama Das 9h às 11h e das 14h às 16h Sexta (6) → Toca Literária/Leitura de histórias – Parque Ecológico Saburo Onoyama → Das 9h às 11h e das 14h às 16h Sábado (7) → Trilha do Cerrado: Cerratenses ao Orquidário, com visita ao CPS; saída Jardim Botânico de Brasília, às 9h30 → Abertura da oficina Movimento Orgânico – CPS → Abertura da oficina Aprenda a desenhar e pintar com tintas naturais-CPS → Toca Literária/Oficina Conhecendo os bichos do Cerrado - Parque Ecológico Saburo Onoyama Das 9h às 10h30 e das 10h30 às 12h. Inscrições para todas as atividades podem ser feitas neste link. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental 

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Projeto Toca Literária é lançado no Parque Ecológico Saburo Onoyama

Entre as árvores e a vegetação nativa, um cantinho aconchegante se destaca no Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga. A estrutura oval, coberta por um tecido vermelho, é repleta de elementos do Cerrado – desde o conteúdo dos livros, pelúcias e almofadas que compõem a área interna até as esculturas que cercam o lado de fora, parecendo uma tenda encantada. É a terceira edição do projeto Toca Literária do Cerrado, lançada oficialmente nesta sexta-feira (30), que ficará no local até o dia 8 de junho, com oficinas de mediação literária e arte, rodas de leitura e vivências com passeios guiados pelo Cerrado. A terceira edição do projeto Toca Literária do Cerrado foi lançada oficialmente nesta sexta (30) e fica no Parque Ecológico Saburo Onoyama até 8 de junho | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A iniciativa utiliza a arte para promover educação ambiental e conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), além do apoio do Instituto Brasília Ambiental. No último ano, o projeto passou pelo Parque Ecológico do Riacho Fundo e alcançou cerca de 1,5 mil pessoas. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, ressaltou a importância do projeto, que educa de forma lúdica sobre a preservação do cerrado. “Traz uma proximidade com as pessoas, principalmente com as crianças. Mas até eu, que sou adulto, entrei e fiquei encantado com as esculturas. A gente vê vários animais nativos do Cerrado, isso é muito importante e agrega muito às nossas Unidades de Conservação, porque estimula e alerta a sociedade a evitar o dano ambiental”. [LEIA_TAMBEM]Acesso e conscientização O espaço é de acesso gratuito para a comunidade, que pode vivenciar momentos em família com leituras e interações com os elementos expostos no local. Além disso, a parceria com o Brasília Ambiental promove a união com o projeto Parque Educador, levando a educação ambiental para as crianças com livros que falam da flora, da fauna e das águas do cerrado – todos ilustrados e vários em Braille. Reforçando a acessibilidade, o projeto também conta com um audiodescritor. A idealizadora da Toca Literária, Cristiane Salles, é professora aposentada e frisou que o local estimula a imaginação. “A gente começa com um passeio ao redor da toca, depois entramos e tem os bichos maravilhosos do cerrado, tanto de pelúcia como em esculturas de madeira. É um espaço para sensibilizar as crianças e os pais sobre o cuidado com o nosso bioma, porque com as mudanças climáticas essa geração tem que crescer pensando nisso”. Para Cristiane Sales, o Toca Literária estimula a imaginação: “A gente começa com um passeio ao redor da toca, depois entramos e tem os bichos maravilhosos do cerrado, tanto de pelúcia como em esculturas de madeira” A dona de casa Eliane Braga, de 68 anos, passeava pelo parque com o cachorrinho e logo se encantou pelo local, que já estava cercado por estudantes da rede pública que visitavam a Unidade de Conservação e ficaram para a inauguração da Toca. “As crianças podem até esquecer o conteúdo que a professora passa na sala de aula as vezes, mas nunca vão esquecer uma visita dessas. É um trabalho feito in loco, no meio de um parque, então os pequenos vão abrindo olhinho para a importância do tema”, observou. O agente de Unidade de Conservação do Parque Saburo Onoyama, Juliano de Queiroz Souza, afirmou que quem chega à unidade já pergunta sobre a estrutura logo na entrada. “Acreditamos que o espaço vai ser bastante utilizado. Desde a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, realizada em Estocolmo em junho de 1972, foi definido que a educação ambiental aconteceria de forma transversal, no currículo escolar. Desde então, os parques, principalmente aqui no Brasil, já vem trabalhando o tema de educação ambiental. A Toca Literária incentiva que isso seja trabalhado de uma forma mais forte”.

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De cara nova: Parque Saburo Onoyama tem diversas reformas por meio do programa Reviva Parques

Ao entrar no Parque Ecológico Saburo Onoyama, localizado em Taguatinga, já é possível perceber grandes diferenças promovidas pelo programa Reviva Parques, do Governo do Distrito Federal (GDF). As reformas vão desde novas pinturas das quadras esportivas, bordas da piscina pública e meios-fios, até a instalação de novas placas de sinalização, bancos e mesas de madeira. Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga, ganhou novas placas de sinalização e pinturas das quadras esportivas, entre outros benefícios para os frequentadores | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Repaginado nos últimos meses com o apoio de vários órgãos do GDF, o local teve as intervenções coordenadas pelo Instituto Brasília Ambiental. O Programa Reviva Parques foi instituído pelo Decreto nº 41.865 e atua por forças-tarefas, com o objetivo estimular parcerias entre instituições públicas do DF, pessoas físicas, jurídicas e a sociedade civil organizada para a recuperação e manutenção das Unidades de Conservação. [LEIA_TAMBEM]O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, destacou que as reformas são tão importantes quanto a preservação feita pela comunidade: “É muito importante melhorar as condições para receber a população que frequenta nossos parques, com o carinho e a atenção que eles merecem. Mas muitas vezes as pessoas não mantêm o que a gente faz, a depredação existe. Então pedimos a todos que utilizam as nossas unidades de conservação para nos ajudar a preservar, porque o parque é de toda a sociedade, nós apenas fazemos a gestão. Se as pessoas ajudarem, vamos gastar menos recursos e ter os parques sempre bem preparados, limpos e funcionando, o que agrada toda a população do Distrito Federal”. De acordo com o agente de unidade de conservação do Parque Saburo Onoyama, Juliano de Queiroz Souza, a última grande reforma no espaço ocorreu em outubro de 2013, quando foi reinaugurada a piscina pública. Nos últimos meses, as equipes trabalharam na reforma da rede hidráulica e dos banheiros, além das pinturas e reposição de areia nas quadras esportivas. “Esse projeto veio para melhorar a estrutura e dar melhores condições de uso para a população. Dá ânimo de vir quando você tem uma estrutura melhor, uma água mais limpa e translúcida, tudo arrumadinho e pintado. Melhora tanto para a gente, no desenvolvimento das nossas atividades diárias e diárias, como para o usufruto da população”, observou. A dona de casa Eliane Braga, 68, passeava com a cachorrinha pelo parque e notou a diferença logo de cara: “Antigamente eu vinha muito aqui, mas com o tempo parei de frequentar, porque o jeito que estava dava um desânimo. Eu tenho muitas amigas que tinham deixado de vir, mas agora com a reforma acho que muita gente vai voltar, ficou muito bonito. Traz segurança saber que estão cuidando do espaço. E minha cachorrinha adora passear aqui”. "Pedimos a todos que utilizam as nossas unidades de conservação para nos ajudar a preservar, porque o parque é de toda a sociedade", ressalta o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer Sobre o parque O Parque Ecológico Saburo Onoyama fica em Taguatinga Sul e abre todos os dias das 6h às 18h. As piscinas funcionam de quinta a domingo, de 9h às 16h. Criada em 1º de outubro de 1996, a área possui vegetação e fauna abundantes com várias trilhas e pontes, sempre à sombra das grandes árvores que refrescam e umedecem o ar, mesmo na época seca do ano. O nome é em homenagem ao agricultor e botânico japonês Saburo Onoyama, que recebeu a missão de vir ao Brasil para auxiliar na implantação da nova capital do país, em 1950. O espaço tem diversas quadras poliesportivas e uma piscina pública, ideal para a diversão nos dias quentes no DF. Com a criação do Instituto Brasília Ambiental, em 2007, o parque passou a ser administrado pelo órgão e, desde então, a piscina passou por reformas e segue funcionando para a alegria dos mais de cinco mil frequentadores semanais. No local há também trilhas naturais, oito pontes de madeira, três parques infantis, oito churrasqueiras, quadra de areia, oito quadras de esportes, área para piquenique e sede administrativa. Há também muitas nascentes, frutas típicas, como buriti e coquinho do cerrado, além de diversas outras árvores frutíferas exóticas.

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Piscina do Parque Ecológico Saburo Onoyama fecha para reparos

O Instituto Brasília Ambiental informa que a piscina pública do Parque Ecológico Saburo Onoyama, localizado na região administrativa de Taguatinga, está fechada para serviços de manutenção e limpeza. Piscina funciona de quinta a domingo | Foto: Arquivo/Agência Brasília A previsão é que o equipamento público seja reaberto ao público na sexta-feira (28). A unidade de conservação está localizada na QSD Área Especial com a QSC 26, com funcionamento diário, das 6h às 18 h. Já a piscina, em períodos normais, funciona de quinta a domingo, das 9h às 16h. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Operação do GDF desmobiliza três pontos de incêndios criminosos

Para monitorar e impedir incêndios criminosos nas unidades de conservação sob responsabilidade do Brasília Ambiental, o órgão deflagrou a Operação Sine Ignis. Em menos de uma semana, as equipes de auditores fiscais de atividades urbanas desmobilizaram três pontos em diferentes locais do Distrito Federal que poderiam ter se transformado em novos incêndios. De acordo com a superintendente, ao avistar focos de incêndios nas unidades de conservação, as equipes acionam imediatamente os brigadistas florestais e a polícia. “Isso ocorre para caso algum infrator seja autuado, ele também responda criminalmente pelos atos quer praticou” | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Os servidores encontraram um sistema de ignição no Parque Nacional de Brasília; focos iniciais de incêndio no Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga; e ambiente com vestígios de preparo para fogo no Parque Ecológico Ezechias Heringer, no Guará. Os prováveis autores ainda não foram identificados, mas todas as situações foram desarticuladas. A vice-governadora, Celina Leão, ressalta que esse trabalho de prevenção é essencial para evitar novas queimadas criminosas, especialmente, em áreas de proteção ambiental. “Temos trabalhado dia e noite para evitar que ações criminosas destruam o meio ambiente e coloquem em risco a nossa população. Esse trabalho dos órgãos ambientais é de suma importância para evitar novos incêndios em todo o DF. Pedimos, ainda, que a população denuncie, pois provocar queimadas é crime ambiental”, reforça. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, acentua a atuação do órgão para garantir a proteção das áreas sob sua responsabilidade. “A nossa fiscalização está pronta para ajudar no combate a esse tipo de crime e é muito capaz. Alinhadas às nossas forças de segurança, podemos combater e cuidar do nosso Cerrado”, salienta. A superintendente de Auditoria, Fiscalização e Monitoramento Ambiental, Simone Moura, explica que a operação consiste em ações de monitoramento e fiscalização por meio das equipes que percorrem todo o DF. “O objetivo é avistar focos de incêndio e autuar os infratores, inibindo novas queimadas intencionais”. De acordo com a superintendente, ao avistar focos de incêndios nas unidades de conservação, as equipes acionam imediatamente os brigadistas florestais e a polícia. “Isso ocorre para caso algum infrator seja autuado, ele também responda criminalmente pelos atos quer praticou”, ressalta. A Operação Sine Ignis é composta por quatro equipes de auditores fiscais que percorrem diariamente as unidades de conservação. A atuação ocorre tanto em viaturas oficiais quanto em veículos descaracterizados. Somado a isso, o Brasília Ambiental determinou que todos os auditores fiscais de atividades urbanas também façam o monitoramento das áreas onde estiverem atuando em suas ações cotidianas, durante o exercício de suas funções diárias. *Com informações do Brasília Ambiental e da Vice-Governadoria

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Estudantes de Taguatinga participam de lançamento de livros sobre educação patrimonial

Estudantes do Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga (Cemeit) participaram, nesta quinta-feira (5), do evento de lançamento da reedição dos livros Arqueologia e os Primeiros Habitantes do Distrito Federal e Gabriel em Brasília, no Parque Ecológico Saburo Onoyama. Cada aluno ganhou os dois exemplares e as escolas da rede pública irão recebê-los em suas bibliotecas. Nesta quinta (5), evento lançou a reedição dos livros “Arqueologia e os Primeiros Habitantes do Distrito Federal” e “Gabriel em Brasília”, no Parque Ecológico Saburo Onoyama | Fotos: Mary Leal/ SEEDF A iniciativa é uma parceria entre a Secretaria de Educação (SEEDF), Instituto BRB e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e tem como objetivo reforçar o compromisso com a educação patrimonial, de acordo com os planos de trabalho estabelecidos entre os órgãos. A escolha do local para o lançamento se deu em função da parceria entre a SEEDF, a Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF) e o Instituto Brasília Ambiental (Ibram), que, juntas, desenvolvem o Programa Parque Educador, voltado para o fortalecimento das políticas de educação ambiental e patrimonial. “Contemplar o meio ambiente é essencial para entendermos a sua importância, pois ele faz parte do nosso patrimônio. Atividades como essa nos fazem pensar fora do senso comum. Sair da sala de aula e aprender na prática é enriquecedor e o que queremos é que os estudantes reproduzam o que aprenderam aqui hoje para seus familiares e colegas”, comentou a diretora de Educação em Tempo Integral da SEEDF, Érica Soares Martins, Na cerimônia de lançamento, cada aluno ganhou dois livros; as escolas da rede pública irão receber as obras em suas bibliotecas Leandro Grass, presidente do Iphan, explicou que o objetivo do evento é promover uma consciência dos estudantes sobre o significado de patrimônio e a importância dele na vida de todos. “O nosso papel é preservar o patrimônio cultural brasileiro. O patrimônio cultural parece uma coisa muito rebuscada, difícil, mas está na nossa vida o dia inteiro, todos os momentos a gente está se relacionando com ele. O patrimônio é o que é importante para a gente, é o que tem valor para nós. E o patrimônio cultural é aquilo que tem valor na nossa cultura, que nos representa”, comenta. Os estudantes fizeram uma trilha pelo parque, acompanhados das professoras do programa Parque Educador, e participaram da cerimônia de entrega dos livros. “Achei muito importante esse evento para nos tirar da sala de aula, para vermos a fauna, as plantas. Fora que aprender na prática é muito interessante”, comentou Matheus de Oliveira Carvalho, 18 anos, estudante do Cemeit. O estudante Matheus de Oliveira Carvalho gostou da experiência: “Achei muito importante esse evento para nos tirar da sala de aula, para vermos a fauna, as plantas” As obras O livro Arqueologia e os Primeiros Habitantes no Distrito Federal, escrito pela arqueóloga Margareth de Lourdes Souza e publicado pelo Iphan, é um recurso valioso e acessível, desenvolvido especialmente para apoiar os professores da rede pública. A obra aborda, de maneira didática, desde conceitos gerais, como a definição de arqueologia e o trabalho dos arqueólogos, até temas específicos relacionados ao Distrito Federal, incluindo as pesquisas realizadas na região e os diversos sítios arqueológicos ali encontrados. Já Gabriel em Brasília é uma narrativa divertida e lúdica. As ilustrações e os traços que a acompanham são uma parte importante da narrativa e nos ajudam a entender que Brasília é tanto bela quanto histórica, tanto atual quanto poética, sutil e moderna, ao seu modo. O livro acompanha a jornada de um jovem em busca de sua identidade e de uma conexão mais profunda com seu país.

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Piscina do Parque Ecológico Saburo Onoyama fechada para reparos

O Instituto Brasília Ambiental informa que a piscina pública do Parque Ecológico Saburo Onoyama, localizado na região administrativa de Taguatinga, está fechada para a realização de serviços de manutenção. A previsão é que o equipamento público seja reaberto ao público no sábado (20). *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Aniversário de cinco anos do Parque Educador é celebrado em evento

Os cinco anos do projeto Parque Educador estão sendo celebrados nesta quarta-feira (27), com o evento Encontro Distrital Parque Educador – Aprender com o Cerrado. Desenvolvido pelo Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ), em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e a Secretaria de Educação (SEEDF), a iniciativa já atendeu a 13.244 estudantes de mais de 200 escolas públicas do DF, proporcionando experiências ecopedagógicas nas unidades de conservação (UC) sob gestão do instituto. O evento está sendo realizado no auditório da Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape), e conta com a presença de 400 crianças das escolas participantes do programa, além de autoridades, como o presidente da autarquia, Rôney Nemer; o secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutenberg Gomes; a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá; a representante da Diretoria do Departamento de Educação Ambiental e Cidadania do Ministério do Meio Ambiente, Patrícia Fernandes Barbosa; a diretora da Escola da Natureza, Renata Potolski Lafeta; e o chefe da Educ, Marcus Paredes. “O Parque Educador traz a conscientização da criança de forma lúdica para preservar o meio ambiente. E a criança aprende não só na mente, mas também no coração”, explicou o presidente da autarquia, Rôney Nemer. O gestor ainda pediu aos pequenos para que eles repassem as informações aprendidas para os pais e amigos: “É tudo o que a gente precisa para ter um mundo melhor”. Presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer: “O Parque Educador traz a conscientização da criança de forma lúdica para preservar o meio ambiente” | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental No período da manhã, os professores da rede pública de ensino responsáveis pelas aulas do programa apresentaram as atividades desenvolvidas em cada UC que são transformadas em espaços educativos com verdadeiras aulas ao ar livre. Para isso, são utilizadas diferentes metodologias, tais como trilhas, oficinas, vivências, dinâmicas, aproveitando ao máximo o que os parques podem oferecer. “É importante trabalhar nas salas de aula os serviços ambientais que os parques ecológicos oferecem para a comunidade, então falamos da proteção das águas, proteção da biodiversidade e o resgate de carbono”, ressaltou Evelyn da Silva Galvão, professora no Parque Ecológico de Águas Claras. Para Ana Victória Ferreira Silva, 11 anos, aluna da Escola Classe 512 de Samambaia e participante do Parque Educador, as aulas do projeto são bons momentos para estar na natureza e aprender mais sobre o meio ambiente. “Acho muito legal as atividades, porque podemos interagir com a natureza e não ficar presa em casa”, comentou a estudante. No período da tarde, o evento continua com a apresentação das turmas que participam do projeto, que terão a oportunidade de falar sobre essa experiência e os resultados alcançados em cada escola. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Essa ação integra a programação de festividades pelo Dia Nacional do Cerrado, celebrado no dia 11 de setembro, e que está sendo realizado durante todo o mês. Nos dias 29 e 30 ocorre, ainda, a Feira Ambiental e a exposição Natureza é…, no Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), localizado nos Jardins Mangueiral. Parque Educador O Parque Educador tem o objetivo de fortalecer a educação ambiental no DF, ampliando o espaço educativo das escolas públicas, principalmente daquelas de ensino integral, além de aumentar a integração dos parques com a comunidade, sensibilizando-a quanto a sua importância e fortalecendo o sentimento de pertencimento. Atualmente, o projeto é sediado nos parques ecológicos de Águas Claras, do Riacho Fundo, Saburo Onoyama (Taguatinga) e Três Meninas (Samambaia); no Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul); e na Estação Ecológica Águas Emendadas (Esecae), em Planaltina. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Piscina do parque Saburo Onoyama fica fechada por dois dias para manutenção

O Instituto Brasília Ambiental, por meio da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), informa que a piscina do Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga, estará fechada quinta-feira (7) e sexta-feira (8). O motivo é manutenção química e adequações no reservatório. A reabertura está prevista para sábado (9). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O espaço conta, além da piscina, com parquinhos infantis, quadra de areia, quadras de esporte, área para piquenique e sede administrativa. O parque ecológico fica aberto ao público das 6h às 18h, diariamente. Já a piscina funciona das 9h às 16h, de quinta a domingo. Criado pelo Decreto nº 17.722/1996, o Parque Ecológico Saburo Onoyama tem vegetação e fauna abundantes, nascentes, trilhas naturais com pontes de madeira e 1.270 metros de trilhas pavimentadas que se interligam. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Piscina do Parque Saburo Onoyama fecha para manutenção

Até domingo (27), a piscina do Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga, estará fechada para manutenção. O trabalho é feito pela Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) do Brasília Ambiental, e inclui vários reparos no equipamento público. Parque segue em funcionamento durante as obras na piscina | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Independentemente desses serviços, o parque segue em funcionamento diariamente, das 6h às 18h, inclusive durante os jogos do Brasil da Copa. Já a piscina, quando voltar a funcionar, estará aberta ao público de quinta-feira a domingo, das 9h às 16h. Administrado pelo Brasília Ambiental, o Saburo Onoyama se destaca pela quantidade de trilhas com várias pontes, sempre à sombra das grandes árvores que refrescam e umedecem o ar, mesmo na época seca do ano. O espaço conta ainda com diversas quadras poliesportivas e infraestrutura para lazer. *Com informações do Brasília Ambiental

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Comércio forte e qualidade de vida, orgulho de quem vive em Taguatinga

“Sou nascida e criada em Taguatinga. É a minha casa, não tenho vontade nenhuma de sair daqui nem pretendo. Eu gosto e vivo daqui”. A autora da declaração afetuosa é a empresária Andressa Dias Rodor, 53 anos, proprietária de uma loja de tecidos no Taguacenter há oito anos. Taguatinguense de nascimento, ela elogia com alegria os feitos e as conquistas da cidade, que completa 64 anos neste domingo (5). O Taguacenter é um dos principais pontos de comércio da região; conclusão das obras na cidade vai gerar um movimento de clientes ainda maior | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Para Andressa, Taguatinga conseguiu concretizar o sonho empreendedor dos moradores. Diariamente, ela recebe pedidos de material têxtil de pessoas de todo o Distrito Federal e do entorno. “É um polo varejista, praticamente. Tudo o que você quiser, pode encontrar aqui. E, por causa da pandemia, tivemos uma queda nas vendas. Mas há uns dois meses, o comércio tem reagido. E esperamos que ele reaja o máximo possível, porque, afinal de contas, o comerciante vive do comércio”, afirma ela. Nascida em Taguatinga, a empresária Andressa Dias Rodor tem uma loja de tecidos no Taguacenter há oito anos; sonho de empreender concretizado | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O administrador de Taguatinga, Ezequias Pereira, alega que, embora não tenha espaço para se expandir verticalmente, a cidade está em constante desenvolvimento econômico. “Com a reforma da Praça do Relógio e a construção do boulevard do Túnel de Taguatinga, o centro da cidade terá uma expansão absoluta do comércio. A cidade já foi considerada um polo referencial do varejo no DF e, até hoje, é popular entre toda a população. As pessoas saem do Plano Piloto e até de Águas Lindas de Goiás para comprar aqui”, alega o gestor. Pereira acrescenta que as obras em andamento na cidade, bem como as que devem ser executadas ainda neste ano, vão gerar maior fluxo de clientes e empreendedores. “O empresariado já entende que as obras vão causar diversos benefícios ao comércio, desde a valorização do setor imobiliário até o aumento no movimento das lojas. Até mesmo as quadras residenciais, como a QNA e a QSA, se tornaram pontos de desenvolvimento de pequenos e médios empresários, com escritórios, boutiques, salões de beleza”, salienta. [Olho texto=”“O governo atual teve a vontade política de entregar o Túnel de Taguatinga para a população e deu esse presente à cidade. Com isso, fica mais humana, tem menos trânsito, com mais espaço para o movimento. E o comércio vai aproveitar muito disso”” assinatura=”Justo Magalhães, presidente da Associação Comercial e Industrial de Taguatinga” esquerda_direita_centro=”direita”] Conforme a Associação Comercial e Industrial de Taguatinga, há cerca de 15 mil comércios na cidade, principalmente de pequeno e médio porte. Os principais polos são o Taguacenter, as avenidas comerciais Sul e Norte e o próprio centro da cidade. Para o presidente da entidade, Justo Magalhães, com a construção do Túnel de Taguatinga e a reforma da Avenida Hélio Prates, o movimento de compradores será potencializado. “O governo atual teve a vontade política de entregar o Túnel de Taguatinga para a população e deu esse presente à cidade. Com isso, fica mais humana, tem menos trânsito, com mais espaço para o movimento. E o comércio vai aproveitar muito disso”, explica Magalhães, que é pioneiro da cidade. Ele e a família, composta pelos pais e sete filhos, mudaram para a região em 1960. Sombra e água fresca Além de grandes centros comerciais, Taguatinga reúne pontos de lazer e desporto. Longe da correria do comércio, são locais propícios para piqueniques no fim de tarde e caminhadas, além de ideais para levar crianças e pets. Com parquinhos e ampla área verde, o Taguaparque é um dos pontos de lazer preferidos das famílias de Taguatinga | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Foi o que fez a dona de casa Graça Silva, 55 anos. Em plena quarta-feira, às 16h, ela estirou uma toalha de piquenique na grama, tirou lanches e sucos da mochila e liberou as crianças para brincar no Taguaparque. “É um clima bem legal, a criançada fica bem à vontade. Acho que lugares assim são importantes para a cidade, é muito bom pegar um sol, deitar na grama”, comenta ela, que levou ao passeio a filha, a neta e a filha da vizinha. Moradora de Ceilândia, a cabeleireira Bruna Peronico, 28 anos, aproveita os dias ensolarados para levar a filha de 6 anos ao parque. Na última ida, convidou uma amiga, que também levou as crianças. “É um parquinho muito legal, conservado. Então, fico mais tranquila de trazer minha neném pra brincar, sem medo de que ela se machuque. E aí, enquanto ela se diverte, coloco a conversa em dia”, diz. O Parque do Cortado é uma das unidades de conservação com visitação aberta na região de Taguatinga: estrutura para caminhadas e atividades de lazer | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Além dos parques urbanos, Taguatinga conta com unidades de conservação ambiental. Estão com visitação aberta o Parque Ecológico do Cortado e o Parque Ecológico Saburo Onoyama, que têm, pelo menos, 30% de área de preservação e espaço público para caminhadas e atividades de lazer. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A atual gestão do Governo do Distrito Federal tem se preocupado com os espaços de lazer e desporto da cidade, tendo reformado e construído pelo menos quatro praças, 12 quadras poliesportivas, 18 parquinhos, quatro Pontos de Encontro Comunitários (PEC) e seis estacionamentos desde 2019. Há ainda o programa GDF Presente, que executa manutenções nos parques e praças, com a troca dos brinquedos, dos alambrados e da areia. Participe Para comemorar o aniversário de Taguatinga, a administração da cidade organizou uma programação para todo o mês de junho. Confira: Arte: Administração Regional de Taguatinga https://www.flickr.com/photos/agenciabrasilia/albums/72177720299545832

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Piscina do parque Saburo Onoyama reabre nesta sexta-feira (3)

Atendendo à solicitação da população local, o Instituto Brasília Ambiental reabre, a partir desta sexta-feira (3), a piscina do Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga. O horário de funcionamento é das 9h às 16h, de quinta-feira a domingo. O espaço de lazer estava fechado desde março de 2020, quando iniciou a pandemia da covid-19. Segundo a Superintendência de Unidades de Conservação (Sucon) do órgão, durante o período em que não estava aberta ao público, a piscina passou por manutenção regular. Nesse retorno, a atividade de salva-vidas – critério necessário para o funcionamento – ficará, inicialmente, por conta do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF). Nesse retorno, a atividade de salva-vidas ficará, inicialmente, por conta do CBMDF | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O superintendente em exercício de Unidades de Conservação do Instituto Brasília Ambiental, André Mendonça, explica que, com a reabertura de vários pontos de lazer nos últimos meses, os frequentadores da unidade passaram a ansiar pelo retorno do funcionamento da piscina. “O espaço proporciona às pessoas entretenimento, convivência e diversão. Aparece como uma forma de lazer sem custo para a população e, ao mesmo tempo, como um escape diante de um período tão difícil que ainda estamos superando, que é a pandemia”, salienta Mendonça. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outros atrativos Criado pelo Decreto nº 17.722/1996, o Parque Ecológico Saburo Onoyama possui, além da piscina, vegetação e fauna abundantes, nascentes, 1.270 metros de trilhas pavimentadas que se interligam. No local, há também trilhas naturais, pontes de madeira, três parquinhos infantis, oito churrasqueiras, quadra de areia, quadras de esporte, área para piquenique e sede administrativa. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Solos do cerrado viram tinta em aulas de educação ambiental

Tinta extraída dos solos do cerrado é instrumento de educação ambiental no programa Parque Educador, desenvolvido pelo Instituto Brasília Ambiental por meio de sua Unidade de Educação Ambiental (Educ). A ideia se materializa no projeto Cores da Terra, que há dois anos encanta estudantes do ensino fundamental da rede pública do Distrito Federal. Os solos do cerrado proporcionam tintas de diversos tons, fascinando crianças, que acompanham a coleta do barro e da argila e executam os desenhos | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental O Cores da Terra se traduz na atividade lúdica de pintar a fauna e a flora do cerrado, usando tinta feita à base das terras dos vários solos do bioma, nas suas surpreendentes variações de tonalidades. “O projeto é uma ferramenta didática dos professores do programa, com grande diversidade e capaz de envolver e fascinar crianças e jovens, facilitando o interesse e o aprendizado de educação ambiental”, diz o chefe da Educ, Marcus Paredes. [Olho texto=”“Para nós, professores, o sentimento é de gratidão de saber que, com materiais simples e criatividade, é possível levar conhecimento e cultura aos alunos e às escolas públicas do DF”, afirma Luiza Barbosa, integrante do programa Parque Educador” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Paredes destaca que o cerrado tem vários tons de terra, desde o branco, passando por todos os tons de marrom, indo quase ao preto e ao vermelho. Para ele, a criação fascina as crianças porque, desde a preparação, que inclui a coleta do barro e da argila, até a execução e a pintura final, feita na sala de aula, “é um processo rico, no qual a criança aprende, conhece e passa a ter valores simples, mas altamente orgânicos, sem a intervenção de equipamentos industrializados”. A professora Luzia Aparecida de Carvalho Barbosa, integrante do Parque Educador, conta que o Cores da Terra teve início no Parque Ecológico Três Meninas, em Samambaia. “Foi uma atividade apresentada pelas educadoras ambientais Luzia Carvalho e Marina Bicalho, proposta para o desenvolvimento do tema solo, sua importância para a sustentabilidade e o equilíbrio ambiental.” O projeto é uma ferramenta didática dos professores do programa e facilita o interesse e o aprendizado de educação ambiental, segundo o chefe da Educ, Marcus Paredes Segundo a professora, foram coletadas amostras dos solos de diversas colorações e, com a orientação das educadoras ambientais, essas amostras foram transformadas em tintas. Com elas, os alunos desenvolveram diversos painéis pintando o cerrado, sua fauna e flora. “Para nós, professores, o sentimento é de gratidão de saber que, com materiais simples e criatividade, é possível levar conhecimento e cultura aos alunos e às escolas públicas do DF”, enfatiza Luiza Barbosa. Exposição A mesma técnica resultou na exposição dos trabalhos desenvolvidos, no segundo semestre de 2021, na oficina de pintura com rochas sedimentares do grupo Paranoá, realizada por estudantes do Parque Educador do Monumento Natural Dom Bosco. A atividade de educação ambiental foi coordenada pelos professores Maria Geizimar Arraes e Pablo Maya Ciari, que realizaram as primeiras ações da técnica no âmbito do projeto. “A exposição Cores da Terra apresenta a visão dos estudantes do Parque Educador, da rede pública do Distrito Federal, sobre os animais, relacionando as suas cores com as tonalidades proporcionadas pelo próprio chão do seu habitat, revelando assim, um mundo de mimetismos e camuflagem”, explica a professora Maria Geizimar. Educação O Programa Parque Educador, que está com suas inscrições abertas, para o primeiro semestre deste ano, até a próxima quarta-feira (2), é uma parceria entre o Instituto Brasília Ambiental e as secretarias de Meio Ambiente e de Educação do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Funciona com aulas de educação integral, ambiental e patrimonial dadas por professores da Secretaria de Educação para seus alunos, dentro das Unidades de Conservação e parques sob a gestão do Brasília Ambiental, com apoio da área técnica da Educ. O Parque Educador acontece na Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae)/Parque Sucupira, em Planaltina, nos parques ecológicos Águas Claras, Três Meninas (Samambaia), Saburo Onoyama (Taguatinga), Riacho Fundo e no Monumento Natural Dom Bosco, no Lago Sul. *Com informações do Brasília Ambiental

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Parque Saburo Onoyama reabre nesta quarta (15) à população

A partir desta quarta-feira (15), o Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga Sul, estará reaberto para o público. A medida foi determinada pela Instrução Normativa nº 27  do Instituto Brasília Ambiental, publicada nesta terça-feira (14) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). A unidade de conservação estava fechada desde o ano passado, cumprindo medida protetiva do GDF contra a proliferação do coronavírus. Espaço recreativo funciona diariamente, das 6h às 18h | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental [Olho texto=”Interdição da piscina, informa o Brasília Ambiental, é medida focada na saúde dos frequentadores” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) do Brasília Ambiental, a reabertura do parque atende solicitação da comunidade e da Administração Regional de Taguatinga. A piscina, entretanto, permanecerá fechada. Conforme explica a titular da Sucon, Rejane Pieratti, o uso da piscina inviabiliza a utilização de máscaras protetivas e o distanciamento físico entre as pessoas, medidas de segurança contra a covid-19 que seguem necessárias. “É uma medida focada, exclusivamente, na saúde dos frequentadores e usuários do parque”, pontua. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A orientação do Brasília Ambiental é que a comunidade deve colaborar para que o parque se mantenha aberto. Trata-se de um espaço privilegiado que proporciona aos frequentadores lazer, contato com a natureza e práticas esportivas, num conjunto de atividades que ajuda a combater o estresse. Para tanto, devem ser mantidas as medidas protetivas, como uso de máscara, distanciamento e uso de álcool gel. Fechado junto a todas as outras unidades de conservação (UCS) no início da pandemia da covid-19, o Saburo Onoyama é um espaço com grande afluência de público, especialmente nos fins de semana. A unidade volta a funcionar diariamente, das 6h às 18h. * Com informações do Brasília Ambiental

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Parque Saburo Onoyama permanece fechado por prevenção

Parque Saburo Onoyama será reaberto apenas quando não houver risco de proliferar a pandemia / Foto: Paula Laport/ Ibram O Parque Ecológico Saburo Onoyama, localizado em Taguatinga, permanece fechado, conforme Instrução Normativa publicada no Diário Oficial do Distrito Federal desta quinta-feira (11). Essa medida vai durar por tempo indeterminado, levando em consideração as medidas sanitárias necessárias para evitar a proliferação do novo coronavírus no Distrito Federal, informou o Instituto Brasília Ambiental (Ibam). “No Parque Saburo Onoyama existe uma piscina pública, e a estrutura física não possibilita um controle sanitário, conforme prevê a Organização Mundial de Saúde (OMS)”, explica o diretor regional de Unidades de Conservação do Instituto (Diruc), André Mendonça. Sem riscos  Segundo o diretor, o fechamento foi adotado para zelar pela saúde da população, evitando que o local se torne um ponto de disseminação do Covid-19. “A unidade ficará fechada até que ocorra o entendimento que não há mais riscos”, antecipou. Criado em 1º de outubro de 1996, como Unidade de Conservação, o Parque Ecológico Saburo Onoyama possui vegetação e fauna abundantes, trilhas naturais, pontes de madeira, parques infantis, churrasqueiras, quadra de areia, quadras de esportes, área para piquenique e sede administrativa, além da piscina pública. Há também muitas nascentes, frutas típicas, como buriti e coquinho do cerrado, e diversas outras árvores frutíferas exóticas. * Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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