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Parque Olhos d´Água

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Projeto Brasília em Equilíbrio promove palestras e workshops para prevenir a violência doméstica

Com o objetivo de prevenir a violência doméstica e familiar, o projeto Brasília em Equilíbrio – Fortalecendo Mente e Corpo vai oferecer workshops e palestras gratuitas para a população, promovendo o fortalecimento emocional e o bem-estar dos participantes. A iniciativa, que será realizada nos parques Olhos d’Água e Jardim Botânico, foi oficializada pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) com a publicação do extrato do Termo de Fomento nº 01/2025, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (2). O Termo de Fomento estabelece que a parceria entre a Sejus e a OSC não exige contrapartida financeira da organização. O projeto conta com um investimento de R$ 500 mil, viabilizado por emenda parlamentar do deputado distrital Thiago Manzoni e será executado até o dia 28 de maio de 2025. O projeto vai atender 800 pessoas com capacitação para o enfrentamento à violência doméstica | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus-DF O projeto será executado em parceria com a Organização da Sociedade Civil (OSC) Vem Ser e atenderá 800 pessoas, a partir de 16 anos, com conteúdos voltados à capacitação para o enfrentamento da violência e ao desenvolvimento de relações saudáveis e equilibradas. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destacou a importância da iniciativa para a construção de uma sociedade mais segura e acolhedora. “Prevenir a violência doméstica vai muito além da punição aos agressores. Precisamos fortalecer emocionalmente nossas famílias, oferecer informação e apoio para que as pessoas saibam reconhecer sinais de abuso e buscar ajuda. Esse projeto é mais um passo nessa direção”, afirmou. Além disso, o projeto visa promover o bem-estar físico e mental dos participantes, oferecendo um espaço de acolhimento e reflexão para quem já passou ou convive com situações de violência. As atividades serão conduzidas por especialistas em saúde mental, segurança pública e direitos humanos, garantindo um ambiente de aprendizado e fortalecimento pessoal. *Com informações da Sejus-DF

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Parques Burle Marx, Olhos d’Água e do Lago Norte passam a ter ronda motorizada

O Instituto Brasília Ambiental, autarquia responsável pela gestão das unidades de conservação do Distrito Federal, em parceria com outros órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), implantou postos de vigilância motorizada em mais três parques ecológicos: Olhos d’Água, Burle Marx e do Lago Norte. O serviço implantado funciona diuturnamente, reforçando a segurança e a preservação ambiental nessas áreas. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, ressalta que a iniciativa faz parte de um esforço conjunto do GDF para aprimorar os serviços prestados à comunidade que frequenta as UCs. “A instalação dos postos de vigilância motorizada tem como objetivo prevenir crimes ambientais, garantir a segurança dos visitantes, proteger o patrimônio público e possibilitar respostas mais ágeis em situações de emergência”, explica. A medida reforça a segurança e a preservação ambiental | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A iniciativa reforça o compromisso do instituto com a proteção do meio ambiente e o uso sustentável dos recursos naturais, garantindo que as unidades de conservação do DF continuem sendo espaços seguros e preservados para a população. “Com essa iniciativa, ampliamos a vigilância nas unidades de conservação, assegurando que esses espaços tão importantes para a qualidade de vida da população sejam cada vez mais preservados e acessíveis. Seguiremos investindo em ações que unam sustentabilidade, segurança e bem-estar para todos os cidadãos do Distrito Federal”, declarou a vice-governadora Celina Leão. *Com informações do Brasília Ambiental

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Servidores comemoram 17 anos de criação do Brasília Ambiental

Na manhã dessa segunda-feira (3), servidores do Instituto Brasília Ambiental reuniram-se no Parque Ecológico Olhos d’Água, na Asa Norte, para comemorar os 17 anos da autarquia, celebrado em 28 de maio. O evento abriu as atividades do Mês do Meio Ambiente e foi um momento de confraternização e festa. Aniversário de 17 anos do Brasília Ambiental foi celebrado nesta segunda (3), com café da manhã para os servidores no Parque Olhos d’Água | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “Esse é um mês de muitas comemorações, de muita coisa que temos para celebrar e para planejar na defesa e preservação do meio ambiente”, explicou o presidente do órgão, Rôney Nemer, durante a abertura do evento. Nemer também agradeceu a presença e colaboração dos servidores, ressaltando a importância de cada um para o sucesso no trabalho do órgão. “No Brasília Ambiental todos são importantes e todo mundo tem o seu papel”, afirmou. A festa foi iniciada com uma caminhada com a observação de aves pela unidade de conservação, seguida por um café da manhã. O evento contou com a presença do secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), Gutenberg Gomes; do diretor-presidente do Jardim Botânico de Brasília (JBB), Allan da Silva; do presidente da Associação dos Servidores do Instituto Brasília Ambiental (Asibram), Alex Costa, e do presidente da Associação dos Servidores da Secretaria de Infraestrutura (Assinfra), Diego Gorginho. O secretário Gutenberg Gomes ressaltou a importância do trabalho realizado pelos servidores do instituto. “O ativismo de vocês faz toda a diferença, por isso só tenho a agradecer. O trabalho que vocês prestam para o DF é fundamental. Estamos correndo contra o tempo, por isso nós vamos para uma semana do meio ambiente onde o intuito maior é trabalhar a conscientização da sociedade para que tenhamos um meio ambiente equilibrado”, comentou. História O Brasília Ambiental foi criado em 28 de maio de 2007, por meio da lei nº 3.984/2007, para ser o órgão executor de políticas públicas ambientais e de recursos hídricos no Distrito Federal. É vinculado à Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e realiza o trabalho de fiscalização e monitoramento ambiental, licenciamento ambiental, além de cuidar de 82 unidades de conservação do Distrito Federal. *Com informações do Brasília Ambiental  

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Mulheres da área ambiental são homenageadas

Ioga, caminhada contemplativa e café da manhã marcaram a atividade de homenagem ao Dia Internacional da Mulher, realizada, na manhã desta sexta-feira (8), no Parque Ecológico Olhos d’Água (Asa Norte), pelo Instituto Brasília Ambiental, em parceria com as entidades que reúnem os servidores da autarquia. O ponto alto do evento foi o passeio lúdico contemplativo que reuniu cerca de 50 participantes | Foto: Divulgação/Instituto Brasília Ambiental Antes da caminhada, convidados destacaram a importância da data. “Todo dia é da mulher, mas que bom que a gente tira um dia para comemorar e refletir, de forma especial, sobre a importância que nós, mulheres, temos na sociedade, no nosso ambiente de trabalho e no nosso ambiente familiar”, disse a chefe da Assessoria da Presidência do Instituto, Daniela Shayene. Shayene lembrou que, no Brasília Ambiental, na atual gestão, as mulheres estão à frente de vários cargos de liderança, como por exemplo, as superintendências de Licenciamento Ambiental (Sulam), que tem à frente Nathália Almeida; de Auditoria, Fiscalização e Monitoramento Ambiental (Sufam), com Simone de Moura Rosa; e de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), com Marcela Versiani. Ela citou também as lideranças das associações, lembrando que as mulheres, efetivamente, ocupam vários espaços, e com muita competência, na área ambiental do Distrito Federal. O secretário executivo do Brasília Ambiental, Valterson da Silva, enfatizou que a iniciativa do presidente da autarquia, Rôney Nemer, de colocar mulheres nos cargos de gestão do Brasília Ambiental visa, acima de tudo, reconhecer o mérito delas. “Ele enxerga nas mulheres o quanto elas são lideranças. O objetivo é só reconhecimento da competência”, disse. A caminhada, que começou em duplas nas quais um dos membros caminhava de olhos fechados, trabalhou valores como confiança, integração com a natureza, percepção, entre outros Caminhada O ponto alto do evento foi o passeio lúdico contemplativo que reuniu cerca de 50 participantes. Saiu da sede administrativa do parque rumo à Lagoa do Sapo, um percurso de 1.200 metros, que permitiu a muitos visitarem, pela primeira vez, a nascente da Lagoa. O percurso foi conduzido pela educadora ambiental do Instituto, Mariana dos Anjos, que compartilhou com os participantes dados históricos sobre o parque. Ela lembrou que antes de ser um espaço ecológico o local era uma área abandonada, que servia para colocação de lixo e entulhos da construção civil. Graças ao empenho da comunidade local, liderada por duas mulheres, Maria Celeste e Maria de Góis, o local se tornou o que é hoje: um dos parques ecológicos mais frequentados. A caminhada, que começou em duplas nas quais um dos membros caminhava de olhos fechados, trabalhou valores como confiança, integração com a natureza, percepção, entre outros. Valorização Para a analista administrativa Melissa Assis Ferreira, a iniciativa da homenagem às mulheres foi muito positiva. “Nos permitiu integração com as colegas de trabalho, nos trouxe valorização, reconhecimento e até conhecimento da unidade de conservação. Eu, por exemplo, não conhecia a nascente da Lagoa do Sapo. Gostei muito de tudo que recebi, fiz e vi aqui”, destacou. A auditora fiscal de controle ambiental Célia Maria Machado Ambrósio endossou as palavras de Melissa. “Achei muito importante essa iniciativa, sobretudo porque valoriza o trabalho da mulher da área ambiental. Foi um momento de confraternização, de encontros, oportunidade das pessoas, que trabalham na mesma instituição, se conhecerem melhor. E isso tudo dentro dessa unidade de conservação belíssima. Gostei muito da condução da Mariana (educadora ambiental) que buscou desenvolver nossa sensibilidade durante a caminhada. Apreciamos fauna, flora, recursos hídricos do parque de uma forma mais sensível, mais integrativa”. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Parque Olhos d’Água funciona normalmente nesta segunda-feira

Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O Instituto Brasília Ambiental informa que foram adiados os serviços de manutenção previstos para esta segunda (13). Assim, o funcionamento do Parque Olhos d’Água, na Asa Norte, segue normal, das 6h às 20h. Tão logo seja confirmada nova data para a execução de trabalhos no local, o instituto divulgará as informações ao público.   *Com informações do Brasília Ambiental

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Parque Olhos d’Água ficará fechado nesta segunda-feira

O parque Olhos d’Água ficará fechado nesta segunda-feira (13). Segundo o Instituto Brasília Ambiental, a unidade passará por serviços de manutenção e poda. A unidade abrirá no dia seguinte ou assim que o serviço for finalizado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O parque Olhos d’Água fica entre as quadras 413 e 414 Norte e é muito procurado pela população para caminhadas e trilhas ecológicas durante as quais podem ser observados pássaros e espécies da flora do Cerrado, como buritis e pequizeiros. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Flores verdes: ipês mais raros começam a florescer em Brasília

Árvores em Brasília têm ganhado a galeria de fotos de muitos que acompanham a temporada de floração dos ipês: amarelo, roxo, rosa, branco e… verde? Ao passear no Parque Olhos d’Água, Aline Proença, 44 anos, viu um exemplar de ipê verde pela primeira vez. “Venho sempre aqui, mas não sabia da existência do ipê verde. É uma surpresa, para mim”, conta a dona do lar. A árvore é uma espécie nativa do país, mas não é endêmica, ou seja, não pertence somente ao Cerrado | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A principal característica da espécie são as flores verdes, que surgem na extremidade dos galhos e acabam se confundindo com as folhas. Com um olhar mais atento, porém, é possível diferenciá-las, pois as flores possuem um tom mais claro e amarelado, enquanto as folhas são verde-esmeralda. A árvore é uma espécie nativa do país mas não é endêmica. Também ocorre no Paraguai, Bolívia, Norte da Argentina e Peru; e é considerada de médio porte e costuma medir entre 6 e 12 metros de altura. Propriedades medicinais Apesar de ser um ipê, a árvore não é da espécie handroanthus, antigamente chamada de tabebuia. O ipê verde é de outra espécie, a Cybistax antisyphilitica, e remanescente do Cerrado, razão pela qual não é tão visto pela cidade e apenas em alguns pontos. É mais comum em locais em que o Cerrado é mais preservado, bastante encontrado também ao longo das nossas rodovias. O departamento de parques e jardins, no seu programa anual de plantio, tem plantado os ipês verdes no Parque Olhos D’agua, no Parque da Cidade e próximo da entrequadra 413/414 norte. A árvore também tem propriedades medicinais. De acordo com o engenheiro florestal da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) Leonardo Rangel da Costa, na medicina popular, a casca e o broto do ipê verde são utilizados no tratamento de infecções no trato urinário. O departamento de parques e jardins, no seu programa anual de plantio, tem plantado os ipês verdes no Parque Olhos D’agua, no Parque da Cidade e próximo da entrequadra 413/414 norte “Inclusive, antisyphilitica vem de sífilis, então também é empregado no tratamento de sífilis”, explica o engenheiro. Ele acrescenta que, da paleta de cores de ipê do Cerrado, o verde é o último a florescer, podendo aparecer em qualquer época do ano – mas com maior intensidade entre agosto e novembro. Diferencial da espécie “É uma árvore muito bonita, comum nos cerradões e matas de galeria, bastante encontrada na região Centro-Oeste. É bonito por conta do porte médio, a copa alongada e a inflorescência verde, que lá nos terminais se camuflam entre as folhas. Então, pela flor não se destaca tanto, mas é uma espécie muito bonita”, ressalta Costa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O aposentado Luiz Tostes, 64 anos, já conhecia o ipê verde. “Sei que existe, vi as plaquinhas, sei que tem uns aqui. Mas pode passar despercebido. Ele fica mais discreto que os outros – o roxo, o rosa, o amarelo e o delicado branco, que está começando a florescer agora”, destaca Tostes.

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Manutenção no Plano Piloto garante trafegabilidade aos motoristas

Por meio de trabalhos que envolvem as equipes do GDF Presente, da Novacap e da administração regional, as máquinas do governo recuperam diariamente as vias do Plano Piloto para garantir mobilidade e trafegabilidade à população que circula diariamente pelas pistas da região central do Distrito Federal. Recuperação de trecho de asfalto na Asa Sul: trabalho constante assegura boas condições à população em geral | Foto: GDF Presente Já foram utilizadas quase 20 toneladas de massa asfáltica em serviços executados nas quadras 413/414 da Asa Norte próximas ao Parque Olhos d’Água, na SQNW 110 (Noroeste), na via e nos estacionamento do Campus da UnB, no Setor Terminal Norte e na altura da SQS 515 (Asa Sul). “Estamos diariamente trabalhando nas vias do Plano Piloto, pois temos uma demanda alta e uma malha viária envelhecida, mas estamos investindo na melhoria do asfalto, para levar conforto viário e eliminar riscos de acidente; isso é um empenho diário da Novacap”, afirma a chefe da Divisão de Manutenção e Conservação de Vias (Dimav) da Novacap, Walquíria Marra Rodrigues. Segurança nas vias [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com o mesmo empenho trabalham as equipes do GDF Presente, atuando com a Novacap e com a Administração Regional do Plano Piloto nos serviços de manutenção viária na região.  “O Plano Piloto é uma área que tem uma movimentação muito grande, e estamos dando condições para os motoristas transitarem, atendendo demandas dos prefeitos das quadras, dos líderes comunitários e da população em geral”, aponta o coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente, Alexandro César. O administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros, reforça: “A Administração do Plano Piloto vem trabalhando para contribuir com a qualidade de vida dos brasilienses, o que possibilita que a comunidade possa transitar com maior segurança, melhorando a trafegabilidade também de quem visita a cidade”.  

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Alunos da Apae visitam Parque Ecológico Olhos d’Água

Alunos da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais do Distrito Federal (Apae-DF) participaram, nesta terça-feira (13), de uma manhã de vivência no Parque Ecológico Olhos d’Água, administrado pelo Instituto Brasília Ambiental. A iniciativa compõe o calendário de atividades do mês do meio ambiente, denominado Junho Verde. Sessões de contação de histórias tiveram elementos de linguagem teatral  | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Proposta pela Unidade de Educação Ambiental (Educ) da autarquia, a ação foi toda voltada para conscientização e formação da consciência ambiental. A chegada dos alunos foi marcada por uma atividade de reconhecimento, proposta pela servidora Mariana dos Anjos. “Nossa primeira casa é nosso corpo, e a natureza também é casa de alguém. Por isso, é tão importante aprendermos a respeitar a casa dos nossos animais, da flora”, disse ela. Os alunos também tiveram a oportunidade de se apresentar. Em seguida, houve ginástica ao ar livre, prática durante a qual os participantes exercitaram os sentidos, em especial o da escuta. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, juntou-se à turma e aproveitou a oportunidade para ressaltar o cuidado com que a equipe mantém a unidade de conservação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outra atividade foi desenvolvida pela servidora da Educ Aline Barreto. Usando linguagem teatral, com sonorização que incluía simulação de som de chuva, ela contou aos alunos da Apae-DF uma história sobre o autocuidado e a alegria. “Pessoal, é importante lembrar sempre que, como [ensinou] a onça da nossa história, a felicidade sempre está dentro de nós mesmos”, declarou, no fim da leitura. O estudante de engenharia florestal da Universidade de Brasília (UnB), Rodrigo Souza, ajudou os alunos a compreender, por meio de uma maquete, a importância de preservar a vegetação para proteger os lençóis freáticos. A visita foi encerrada com um passeio na trilha para o grupo conhecer e explorar as áreas do parque. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Unidades de conservação comemoram 16 anos de órgão ambiental do DF

Os 16 anos de existência do Instituto Brasília Ambiental, completados neste domingo (28), foram comemorados em quatro unidades de conservação (UCs), administradas pela autarquia – os parques ecológicos Olhos d’Água (Asa Norte), Ezechias Heringer (Guará II), Jequitibás (Sobradinho) e o de Águas Claras. Petiscos nas mesas sob os quiosques dos parques: público de diferentes idades festejou a data | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Em visita a cada uma dessas UCs, o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, interagiu com o público e afirmou: “Contamos com a parceria da comunidade, por serem [os moradores] os maiores fiscais das unidades de conservação, para que esses espaços sigam bem-cuidados também com a participação de todos, por meio de sugestões visando sempre à melhoria desses espaços”.  Brincadeiras, música e degustação Durante as festividades, o público infantil pôde se divertir com pintura de rosto e pula-pula, além de distribuição de pipoca, algodão-doce, cupcakes e mesa de frutas. O Parque Ecológico Ezechias Heringer contou ainda com a apresentação musical do grupo Café e Chorinho. “Fico muito agradecido pela administração que é feita neste parque, já que nossos filhos têm diversão garantida e com segurança neste local”, elogiou o médico e bombeiro Tamirh Brandão, 37, que frequenta o Ezechias Heringer todos os domingos com a família. Rôney Nemer fez ainda a distribuição de cupcakes e cantou parabéns com o público presente. Participaram da organização das comemorações o Sindicato dos Servidores Integrantes da Carreira Fiscal de Atividades Urbanas (Sindafis) e as associações de Servidores do Brasília Ambiental (Asibram), dos Auditores Fiscais de Controle Ambiental do Distrito Federal (Aficam) e dos Servidores de Infraestrutura (Assinfra). História  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Brasília Ambiental foi criado em 28 de maio de 2007 por meio da Lei nº 3.984, com o objetivo de ser o órgão responsável por executar as políticas públicas ambientais do DF. O órgão possui autonomia administrativa, financeira e patrimonial podendo celebrar contratos, acordos e convênios com instituições públicas e privadas nacionais e internacionais, além de cooperativas. A autarquia é vinculada à Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema).   *Com informações do Brasília Ambiental

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Plano de manejo do Parque Olhos D’Água é aprovado

O Instituto Brasília Ambiental publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (8), a Instrução Normativa nº 15, que aprova o Plano de Manejo do Parque Ecológico Olhos D’Água, na Asa Norte. O documento técnico inclui aspectos como o uso da área e o manejo dos recursos naturais da unidade de conservação (UC), assim como as respectivas normas. O Parque Ecológico Olhos D’Água oferece trilhas, pista de caminhada com 2 km de extensão, parque infantil, circuito de ginástica, além de gramado para banho de sol e piquenique | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O Parque Ecológico Olhos D’Água, localizado entre as quadras 413 a 414 Norte, foi criado pelo Decreto nº 15.900, de 12 de setembro de 1994, e recategorizado pelo Decreto nº 33.588, de 22 de março de 2012. O local oferece trilhas, pista de caminhada com 2 km de extensão, parque infantil, circuito de ginástica, além de gramado para banho de sol e piquenique. O parque abre todos os dias, das 5h30 às 20h (portão principal). Com uma área de 21 hectares, é frequentado, em média, por 1,1 mil pessoas por dia, de segunda a sexta-feira, e 2,6 mil nos fins de semana. A unidade de conservação estimula a preservação das nascentes e olhos d’água existentes no local e proporciona lazer cultural à população, com o desenvolvimento de educação ambiental e das atividades de recreação e lazer em contato harmônico com a natureza. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Parque Olhos D’Água recebe 30 mil pessoas por mês

Reserva verde de inigualável beleza cênica, onde há muita tranquilidade, segurança e predomina a cultura do respeito. É assim que frequentadores do Parque Ecológico Olhos D’Água, localizado na Asa Norte, definem a unidade de conservação (UC). Administrado pelo Instituto Brasília Ambiental, o espaço é um dos mais frequentados da região, recebendo cerca de 30 mil usuários por mês. Criado em 1994, o Parque Olhos D’Água oferece aos frequentadores pista de caminhada e cooper de 2,1 km, entre outros equipamentos | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental A fotógrafa Endora Barbosa, 40 anos, moradora da Asa Norte, afirma se sentir muito segura no parque e destaca a qualidade de vida que o local proporciona a quem frequenta. “O espaço é verde, amplo, a gente fica tranquila. Esse escape da cidade, que é essa possibilidade de vir aqui, entre um compromisso e outro, sentar no gramado, tirar o sapato, encontrar uma pessoa, é muito bom”, conta. [Olho texto=”A unidade de conservação tem entrada gratuita e funciona todos os dias. O portão principal fica aberto das 5h30 às 21h e os portões laterais podem ser acessados das 6h às 18h” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para a acupunturista Estela Gilbert, 24, a unidade de conservação provoca um grande encantamento, por dar a sensação de que a pessoa está distante da “loucura da cidade”. Ela destaca ainda a infraestrutura para receber pessoas com dificuldade de locomoção, as boas trilhas e a horta, além dos espaços para yoga, meditação e banho de sol. “O parque permite que a gente tenha contato com um cerrado preservado, oferecendo conforto para todo mundo, das crianças aos idosos”, ressalta. As frequentadoras assíduas também defendem a importância da contribuição dos usuários ao recolher o próprio lixo, não arrancar plantas nativas e, assim, manter a conservação dos 25 hectares repletos de belezas naturais. “O bonito é ver, ouvir os pássaros cantando e deixar do jeitinho que encontramos. Influenciar o mínimo possível neste ambiente”, aponta a arquiteta Sabrina Montenegro de Castro, 42. A área verde reúne uma grande variedade de aves, pequenos mamíferos e répteis, além de flora diversificada Infraestrutura O Parque Ecológico Olhos D’Água, criado em 1994, oferece aos seus usuários pista de caminhada e cooper de 2,1 km, trilha interna, a famosa Lagoa do Sapo – que surgiu por meio de uma nascente –, relógio do sol, circuitos de aparelhos de ginásticas, pontos de encontro comunitários (PECs), banheiros, bebedouros e sede administrativa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com espaços para aulas de yoga, tai chi chuan, ginástica, gramado para tomar sol, praça da vitalidade, duchas, serviços de massagem e aulas de meditação, também reúne uma grande variedade de aves, pequenos mamíferos e répteis, além de flora diversificada. A unidade de conservação tem entrada gratuita e funciona todos os dias. O portão principal fica aberto das 5h30 às 21h e os portões laterais podem ser acessados das 6h às 18h. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Parque Olhos d’Água fecha nesta segunda (30) para manutenção

O Instituto Brasília Ambiental informa que o Parque Ecológico Olhos d’Água estará fechado, nesta segunda-feira (30), para manutenção de rotina, com serviços de limpeza e roçagem, visando à preservação do espaço. A unidade de conservação, localizada nas entrequadras 413/414 da Asa Norte, volta a funcionar normalmente na terça-feira (31). O portão principal fica aberto das 5h30 às 20h, enquanto o acesso pelos portões laterais é permitido das 6h às 18h. O Parque Olhos D’Água oferece aos visitantes parquinhos infantis, pontos de encontro comunitário, circuito inteligente de ginástica, coreto multiuso, pista de caminhada e trilhas bem calçadas, servindo de palco para diversas atividades culturais e programações alternativas, como encontros de yoga ou meditação. Além disso, a unidade de conservação abriga grande biodiversidade, incluindo peixes, aves, anfíbios, répteis, invertebrados e pequenos mamíferos e também rica e bela flora. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Parque Olhos d’Água fechado temporariamente para manutenção

Serviços, como limpeza e roçagem, serão executados durante a sexta-feira | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O Instituto Brasília Ambiental informa que o Parque Ecológico Olhos d’Água estará temporariamente fechado na sexta-feira (29) para a execução de serviços de manutenção, como limpeza e roçagem. A unidade de conservação volta a funcionar normalmente no sábado (30), com entrada pelo portão principal das 5h30 às 20h e, nos portões laterais, das 6h às 18h.  O parque fica nas entrequadras 413/414 Norte. *Com informações do Brasília Ambiental

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Parque Olhos d’Água fecha para manutenção nesta segunda (28)

O Instituto Brasília Ambiental informa que o Parque Ecológico Olhos d’Água, na Entrequadra 413/414 da Asa Norte, estará temporariamente fechado nesta segunda-feira (28) para a realização de serviços de manutenção, tais como limpeza, poda e roçagem. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A unidade de conservação voltará a funcionar normalmente na terça-feira (29): portão principal das 5h30 às 20h e portões laterais das 6h às 18h. *Com informações do Brasília Ambiental

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Parque Olhos d’Água fechado para obras de manutenção

Espaço de lazer da Asa Norte passará por serviços de rotina | Foto: Divulgação/Agência Brasília Coordenado pelo Instituto Brasília Ambiental, o Parque Ecológico Olhos d’Água, nas entrequadras 413/414 Asa Norte, estará temporariamente fechado na segunda-feira (24) para serviços de manutenção, como limpeza, poda e roçagem. A unidade de conservação retoma as atividades normalmente na terça-feira (25), quando o portão principal estará aberto das 5h30 às 20h e os portões laterais, das 6h às 18h.   *Com informações do Brasília Ambiental

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Práticas de reiki estão de volta ao Parque Olhos d’Água

O projeto Conexão Verde, desenvolvido pelo Instituto Brasília Ambiental, retoma, nesta sexta-feira (10), as atividades presenciais de atendimento à comunidade no Parque Ecológico Olhos d’Água (Asa Norte). O atendimento será realizado em sextas-feiras alternadas – uma sim, outra não – de cada mês, no horário das 9h às 12h, inicialmente com práticas de reiki. O atendimento de reiki, inicialmente, será dado pela mestre Hellen Cristine Coelho Alvim e pela coordenadora do projeto, a analista de atividades do meio ambiente Rosângela Martines Echeverria, do Brasília Ambiental. A mestre dará um curso para um grupo de voluntários, que, posteriormente, ficará à frente da execução desse trabalho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Conexão Verde tem como foco principal a divulgação de espécies do cerrado para uso medicinal, com a finalidade de conservar e preservar o bioma. Também divulga os saberes tradicionais, tendo o atendimento às comunidades como um de seus pilares. O projeto ainda é desenvolvido via rodas de bate-papo, com partilha de conhecimentos sobre plantas medicinais, prática de benzimento e oficinas on-line – e agora se amplia com a prática de reiki. Reiki significa energia vital universal, que é transferida do terapeuta – ou mestre reikiano – para o paciente pelas mãos, a fim de equilibrar corpo, mente e emoções. É uma forma de medicina alternativa baseada em pseudociência. Os praticantes usam a imposição de mãos para transferir a energia vital universal para o paciente com fins curativos. * Com informações do Instituto Brasília Ambiental  

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Olhos d’Água recebe melhorias pelo programa Reviva Parques

Local é o primeiro a ser beneficiado pelo programa de conservação do GDF  | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O Instituto Brasília Ambiental promove na manhã deste sábado (17), às 8h, uma caminhada para apresentar as novas placas de sinalização e o bicicletário do Parque Ecológico Olhos d’Água, na Asa Norte. Essa é a primeira entrega no âmbito do programa Reviva Parques, criado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para estimular parcerias e promover a preservação de 82 unidades de conservação (UCs). [Olho texto=”Programa Reviva Parques tem como meta desenvolver lazer, cultura, turismo, esporte, reformas, melhorias e manutenção nos parques e unidades de conservação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A cooperação público-privada com a construtora PauloOctavio possibilitou a instalação de quatro módulos de bicicletário e de 52 placas-totens de sinalização com horários de funcionamento, mapas da unidade, informativos sobre atrativos, guias para nascentes e trilhas, além de avisos sobre atividades proibidas e outras condutas necessárias para garantir a segurança dos frequentadores e a conservação do espaço ecológico. O evento contará com a presença do secretário do Meio Ambiente, Sarney Filho; do presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão, e do empresário Paulo Octávio, além de outras autoridades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Benefícios Instituído pelo Decreto nº 41.865, de 3 de março de 2021, o programa Reviva Parques incentiva parcerias entre órgãos e entidades do DF, do governo federal, pessoas físicas, jurídicas e a sociedade civil organizada. O foco é proporcionar lazer, cultura, turismo, esporte, reformas, melhorias e manutenção nos parques e demais unidades de conservação. Quem investir em uma das unidades – com a reforma de banheiros, pinturas ou em outras ações – poderá utilizar, em caráter temporário e transitório, uma das áreas do local, seja para a divulgação da marca, no caso de uma empresa, ou para diferentes atividades, como as desenvolvidas por um profissional liberal de educação física. Tudo deverá cumprir os critérios e normas de conservação ambiental. Caminhada para entrega de placas do Parque Olhos d’Água Sábado (17), a partir das 8h, no Parque Ecológico Olhos d’Água (214 Norte). *Com informações do Brasília Ambiental

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Parque Olhos d’Água fecha para manutenção na segunda-feira (21)

O Instituto Brasília Ambiental informa que, na próxima segunda-feira (21), o Parque Ecológico Olhos d’Água estará fechado para serviços de manutenção. A unidade de conservação volta a funcionar normalmente na terça-feira (22), das 6h às 20h.   * Com informações do Brasília Ambiental

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GDF celebra Natal e meio ambiente em parques

São 1.500 mudas e 1.000 sementes disponíveis paras os frequentadores |  Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Os frequentadores do Parque Ecológico Olhos d’Água, localizado nas quadras 413 e 414 da Asa Norte, e do Parque Ecológico Águas Claras ganharam um motivo a mais para frequentar os espaços: iniciou-se nesta quinta (17) a ação Natal nos Parques, que está distribuindo 1.500 mudas de plantas e outras 1.000 sementes para os visitantes, além de contar com uma decoração especial contendo mensagens natalinas e imagens celebrando o cerrado e a preservação do meio ambiente. No Olhos d’Água, dois letreiros com os dizeres “Eu amo cerrado” e “Feliz Natal” foram montados ao lado da administração, e a palavra “amo” foi trocada por uma fruta de chichá, espécie símbolo da nossa vegetação nativa. Ao lado dos letreiros, um painel de um lobo-guará está ornamentado com uma touca de Natal, celebrando as festas de fim de ano. Uma tenda também foi montada para abrigar diversos painéis trazendo informações sobre a flora e a fauna nativa do cerrado. A servidora pública Sandra Carvalho, 48 anos, aproveitou os painéis decorativos para tirar fotos do filho Lorenzo junto com seu amigo Vinícius, ambos de 8 anos. Ela elogiou a iniciativa: “Trazer as crianças para esse contato com a natureza é muito importante, além da questão da preservação do meio ambiente e da educação ambiental. Procuramos sempre passar isso pra elas”, afirma. Lorenzo confirma a importância que o assunto tem em sua educação: “Meus pais me ensinaram a plantar, já plantei quatro mudinhas”, conta. Frequentador assíduo do Parque Olhos d’Água, o estudante Ítalo de Souza, 23 anos, aproveitou o fim da sua atividade e, antes de sair do local, pegou uma muda de alecrim. “Achei um bom incentivo para as pessoas conhecerem, já é legal termos um parque no meio da cidade e agora ainda poder levar uma muda pra casa”, afirma. O coordenador do projeto Natal nos Parques e chefe da Unidade de Educação Ambiental do Instituto Brasília Ambiental, Marcus Paredes, explica o significado da iniciativa: “A ideia foi presentear o espírito natalino aos parques de Águas Claras e Olhos D’água, trazendo harmonia entre pessoas e natureza e levando conscientização sobre a importância do meio ambiente”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão, a intenção do órgão é expandir o Natal nos Parques em 2021. “É um projeto piloto. Se tudo der certo, no ano que vem queremos espalhá-lo por mais parques e com mais estrutura e envolvimento das comunidades, para que elas venham para dentro deles, que elas os abracem, e desenvolver uma sensação de pertencimento”, relata. A iniciativa foi criada pelo Instituto Brasília Ambiental, que administra os dois parques, e a Secretaria do Meio Ambiente, e contou com a colaboração da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Jardim Botânico de Brasília e Administração Regional do Lago Norte, que forneceram mudas para serem doadas.

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Natal nos Parques terá distribuição de sementes e mudas

Os parques vão estar decorados com letreiros iluminados e mensagens natalinas e ambientais | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria do Meio Ambiente e do Instituto Brasília Ambiental, lança nesta quinta-feira (17), às 17h, no Parque Ecológico Olhos D’água, o projeto Natal nos Parques, que acontecerá até o dia 6 de janeiro em dois parques ecológicos – o Olhos Dágua e o Parque Ecológico de Águas Claras. Durante este período, serão distribuídas sementes e mudas aos frequentadores dos parques, em ação desenvolvida em parceria com a Secretaria de Agricultura, Administração do Lago Norte, Novacap e o Jardim Botânico, até durar o estoque. Os espaços vão estar decorados com letreiros iluminados, trazendo mensagens natalinas tradicionais em conexão com mensagens ambientais. “A ideia é levar o espírito natalino aos parques de Águas Claras e Olhos D’água, na Asa Norte, trazendo harmonia entre pessoas e natureza. E levar, ainda mais, conscientização sobre a importância do meio ambiente”, explica o coordenador do projeto e chefe da Unidade de Educação Ambiental do Instituto Brasília Ambiental, Marcus Paredes. De acordo com o Brasília Ambiental, com a pandemia foi possível perceber com mais evidência a importância das Unidades de Conservação como proporcionadores de bem-estar à população.  “O Natal nos Parques é uma primeira tentativa de trazermos o espírito natalino integrado com a natureza. Por isso vamos caracterizar os parques com esse clima natalino, que tanto mexe com todos nós, ainda mais neste ano atípico e desafiador que estamos encerrando”, enfatiza Paredes. *Com informações do Brasília ambiental

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Parque Olhos d’Água fecha para manutenção na segunda-feira (16)

O parque Olhos d’Água, na Asa Norte, estará fechado na próxima segunda (16) | Foto: Arquivo/Agência Brasília O Instituto Brasília Ambiental informa, que na próxima segunda-feira (16), o Parque Ecológico Olhos d’Água estará fechado para a realização de serviços de roçagem. A unidade de conservação volta a funcionar normalmente na terça-feira (17), das 6h às 20h. *Com informações do Brasília Ambiental

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Parque Olhos d’água estará fechado na segunda (24)

O Instituto Brasília Ambiental informa que no dia 24 de agosto, segunda-feira, o Parque Ecológico Olhos d’água estará fechado para a realização de serviços de poda e roçagem. O parque volta a funcionar normalmente na terça-feira, 25 de agosto, das 6h às 20h. A Unidade de Conservação está localizada nas Entrequadras 413/414 Norte. * Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Ajude a definir propósito e potencialidades do Olhos d’Água

O Instituto do Brasília Ambiental convida a população para colaborar, a partir desta sexta-feira (7), com a Oficina de Diagnóstico Participativo do Parque Ecológico Olhos d’Água (Asa Norte). Esta ação será realizada de forma virtual e contribuirá com os estudos para a elaboração do Plano de Manejo da Unidade de Conservação. Foto: Agência Brasília/Arquivo Os interessados em participar dessa ação devem preencher o formulário, que ficará disponível no site do Instituto durante 15 dias, com dez perguntas para definição dos elementos: propósito, significância, recursos e valores fundamentais, ameaças e potencialidades do Parque Ecológico Olhos d’Água. Também está sendo disponibilizado uma apresentação com as informações sobre a unidade coletadas até o momento. O Plano de Manejo é um documento que tem a finalidade de estabelecer o zoneamento e as normas que devem presidir o uso da área e o manejo dos recursos naturais, inclusive a implantação de estruturas físicas. Olhos d’Água Localizado entre as quadras 413/414 Norte, o Parque Ecológico Olhos d’Água pertencia a uma das diversas fazendas existentes no Plano Piloto de Brasília antes da definição do quadrilátero do Distrito Federal. A unidade nasceu da iniciativa da comunidade local, sendo oficialmente fundado em 12 de setembro de 1994, com 21 hectares. Foto: Agência Brasília/Arquivo O nome Olhos d’Água tem origem pelas nascentes de água perenes e intermitentes que a unidade abriga. No local é possível encontrar peixes, aves, anfíbios, répteis, invertebrados e pequenos mamíferos, além de fragmentos de vegetação de mata de galeria, de cerrado e trilhas com árvores identificadas para conhecimento dos visitantes. A Lagoa do Sapo chama a atenção de crianças e de adultos que param para contemplar o local abastecido pelas diversas nascentes. O Parque oferece ainda aos visitantes trilhas bem calçadas, relógio do sol, pista de caminhada com 2 km de extensão, parque infantil, circuito de ginástica, Ponto de Encontro Comunitário (PEC), além de gramado para banho de sol e piquenique. Funciona das 6h às 20h, com entrada gratuita. * Com informações do Brasília Ambiental

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Parques reabrem com reforço na prevenção contra coronavírus

Foto: Alex Alves / SEL A manhã ensolarada desta quarta-feira (3) na capital da República ajudou a reabertura dos 18 parques urbanos do DF. Fechadas há mais de 60 dias como medida preventiva contra a proliferação da Covid-19, as unidades amanheceram com os portões abertos, mas com poucos visitantes. A ação ocorre de acordo com o levantamento feito pela Casa Civil para a abertura gradativa das atividades. “Foi uma retomada muito tranquila”, avalia a secretária de Esporte e Lazer, Celina Leão. “A população está consciente, e muita gente está chegando de máscara. Quem chegava sem [a máscara), a gente orientava que é importante o uso, para segurança de todos. Estamos tomando todas as medidas para que seja algo com o máximo de segurança possível.” [Olho texto=”“A população está consciente, e muita gente está chegando de máscara.. Estamos tomando todas as medidas para que seja algo com o máximo de segurança possível”” assinatura=”Celina Leão, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”centro”] Segundo a secretária, o governo distribuiu equipes em todas os locais para reforçar as ações de prevenção e orientação. Em cada parque, há pelo menos três servidores apoiando as atividades, além de 200 profissionais de educação física, que ajudam na orientação e abordagem dos frequentadores. Conscientização “O atleta, a pessoa que gosta do esporte, está consciente e sabe da importância de que tudo dê certo, para que possamos seguir com a retomada da prática de esportes aqui no Distrito Federal”, ressalta a secretária. O empresário Jessé Nepomuceno, proprietário de uma academia em São Sebastião, fez questão de participar da ação do governo nos parques. “Coloquei todos os meus funcionários no Paranoá, Asa Sul e Asa Norte para ajudar”, conta. “A gente entende que o governo, nesse momento, precisa de nós para esclarecer a população de que a atividade física é uma essencial para combater esse vírus”. [Olho texto=”“Claro que nada é como antes. Precisamos tomar algumas medidas de segurança”” assinatura=”Jessé Nepomuceno, empresário” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nepomuceno avalia que a população tem necessidade de sair de casa para se exercitar, tanto quanto de ir “ao supermercado fazer compras”. O empresário se mostra focado, contudo, na necessidade de se adaptar à nova rotina. “Claro que nada é como antes. Precisamos tomar algumas medidas de segurança”. População aprova Morador da Asa Norte, Manoel Pereira de Souza, 58 anos, frequenta o Parque Olhos d’ Água diariamente. Entre uma corrida e uma caminhada, o servidor público aposentado pratica atividades físicas como forma de prevenção contra problemas cardíacos. Ele comemorou a reabertura do local, que estava interditado há dois meses e meio. “É muito bom poder voltar a caminhar aqui”, afirma. “Nesse período em que o parque ficou fechado, fiz as caminhadas no calçadão, mas aqui tem sombra e a gente consegue manter uma distância maior entre os outros usuários. Dá mais segurança.” Em outro ponto do Plano Piloto, Ironete Castro, 59 anos, acordou cedo para caminhar com o cachorro no Parque da Cidade Dona Sara Kubitschek. A comerciante, que costumava frequentar o local diariamente, conta que, durante o período em que o parque ficou fechado, engordou quatro quilos. “Eu estava controlando a alimentação”, diz. “Mesmo assim, só de parar de fazer atividade física, engordei. Hoje fiz questão de acordar às 6 horas da manhã para fazer minha caminhada. Eu sempre dou a volta completa, de dez quilômetros.” Academias Por volta das 12h, empresários organizaram manifestações em frente ao Palácio do Buriti, pedindo a retomada das atividades nas academias. O grupo entregou uma lista de reivindicações da categoria aos secretários de Atendimento Comunitário, Severino Cajazeiras, e de Esportes. Entre os pedidos, há o de apoio financeiro, por meio de uma linha de crédito específica, para o setor enfrentar a crise. No documento, os donos de academias destacam as dificuldades financeiras que os estabelecimentos atravessam, com o impacto de mais de 40% dos contratos suspensos. “O auxílio do poder público nesse momento pandêmico é fundamental para que o impacto socioeconômico seja minimizado e garanta condições dignas de sobrevivência a milhares de pessoas”, afirma o ofício. “O governador já reconheceu que o profissional de educação física é um profissional de saúde; inclusive, fez isso por decreto”, lembra a secretária Celina Leão. “É um gesto grandioso e muda o olhar para esses profissionais, que são fundamentais para a vida saudável de toda a população. O primeiro passo era abrir os parques, e o fizemos. Ainda nesta semana, vamos ampliar o debate sobre a reabertura das academias.” * Com informações da SEL

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Parque Ecológico Olhos D’Água recebe nova iluminação em LED

Como parte do projeto de modernização dos pontos de iluminação do DF, a Secretaria de Obras e Infraestrutura determinou a troca de toda a iluminação do Parque Ecológico Olhos D’Água, na Asa Norte. O investimento total será de R$ 33.856,74 para a troca de 82 luminárias, sendo uma de 160 Watts e 81 de 60 Watts. Os serviços já estão sendo executados pela Companhia Energética de Brasília (CEB). “Com a troca de lâmpadas antigas por luminária de LED, o GDF otimiza o uso de recursos públicos, pois reduz os custos com a operação e a manutenção de luminárias, além de possibilitar economia com o consumo de energia”, diz Carlos Eduardo de Oliveira Gomes, chefe da Assessoria de Gestão Estratégica e Projetos da secretaria de Obras do GDF. “No caso do Parque Olhos D’Água, por exemplo, a economia mensal será de R$ 280,41. Nessas condições, o investimento feito será recuperado em 120 meses apenas com a redução na economia de energia.” Desde o primeiro dia de gestão, o GDF tem investido na melhoria da iluminação pública da cidade. O projeto de eficientização consiste na troca das atuais lâmpadas por luminárias de LED, mais eficientes e econômicas.  Tudo isso só é possível graças à Contribuição de Iluminação Pública (CIP) paga todo mês pelos usuários na conta de luz. “Esse recurso oriundo da CIP é reinvestido na melhoria e manutenção da iluminação pública e, também, no pagamento do consumo do parque de iluminação da cidade”, esclarece o secretário de obras, Izidio Santos. Modernização O GDF desenvolve projetos de modernização dos novos pontos de iluminação com base nos chamados e informações fornecidas pela Secretaria de Segurança Pública em parceria com os Conselhos Comunitários de Segurança – assim como na demanda de novos setores e solicitações realizadas pelo serviço de Ouvidoria, Secretaria de Cidades e Administrações Regionais.     

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