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Paz nas escolas

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Projeto escolar combate bullying por meio das artes marciais

O Centro de Ensino Médio (CEM) Urso Branco, no Núcleo Bandeirante, encontrou nas artes marciais uma ferramenta eficaz de transformação social. Criado em 2017, o projeto Quem Luta Não Briga reduziu significativamente os conflitos na escola, ampliou as modalidades ensinadas e tornou-se referência para outras instituições do Distrito Federal. Projeto Quem Luta Não Briga atende pessoas de 15 a 60 anos da comunidade escolar | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Mais de 500 alunos já passaram pelo projeto, que atende pessoas de 15 a 60 anos da comunidade escolar. “Em 2017, a comunidade do Núcleo Bandeirante enfrentava muitos conflitos, especialmente entre regiões próximas. Essas tensões chegavam à escola, transformando o ambiente em um foco de disputas de gênero, condição social e outros problemas”, explica o diretor Dreithe Thiago Ribeiro. A iniciativa, que começou com seis placas de tatame e aulas de jiu-jítsu, atualmente conta com um centro de lutas equipado, oferecendo também boxe, caratê, muay thai, judô, treino funcional e pilates. O supervisor pedagógico Eronildo Santiago, responsável pelo centro de lutas, ressalta o impacto do programa: “Tivemos uma formação ampla de alunos que se tornaram campeões, saíram de situações de violência doméstica e melhoraram o desempenho escolar”. Inclusão social O estudante Davi Rocha, de 13 anos, é faixa laranja de caratê. Ele ganhou confiança e autocontrole ao praticar a luta na escola O projeto também se destaca pela inclusão social. Alunos sem condições financeiras recebem doações de equipamentos. “Aqui, o aluno que não tem recursos tem total capacidade para treinar”, afirma Santiago. Entre os instrutores voluntários está o mestre de caratê Olivério Fernandes Borges, 74, um dos primeiros alunos da escola, fundada em 1963. Sua presença contínua ao longo de quase toda a história da instituição simboliza o compromisso de longo prazo com a educação e o desenvolvimento dos jovens. O estudante Davi Rocha de Carvalho, 13, aluno do 8º ano, é um dos beneficiados pela iniciativa. “Desde que comecei no caratê, aprendi a me controlar melhor e a confiar mais em mim. O projeto me ensinou que ser forte não é brigar, mas saber quando não brigar”, relata o adolescente. O diretor Dreithe também alerta para novos desafios, como o cyberbullying: “Hoje, com o acesso irrestrito que eles têm aos dispositivos digitais, os conflitos muitas vezes começam nas redes sociais para depois chegar à escola”. Ele recomenda que os pais observem o comportamento dos filhos nas plataformas digitais. O sucesso do Quem Luta Não Briga já inspira iniciativas semelhantes em outras unidades da rede pública do DF, demonstrando como projetos inovadores dentro da Secretaria de Educação podem transformar não apenas as escolas, mas comunidades inteiras. Várias faculdades já visitaram o projeto para estudá-lo como um caso de sucesso em intervenção socioeducativa. Às vésperas de completar uma década, o projeto mantém-se ativo, mesmo durante as férias escolares, oferecendo uma alternativa constante para jovens e adultos da comunidade. *Com informações da SEEDF  

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Escola de Samambaia promove curso de meditação para estudantes

Em busca de um ambiente escolar mais calmo e concentrado, a Escola Classe (EC) 303 de Samambaia promoveu nesta terça-feira (15) um curso de meditação para os alunos e a comunidade escolar. A ação, que começou às 9h com uma palestra de instruções para a meditação, durou todo o dia. As atividades contaram ainda com refeições e, às 17h, um momento de confraternização. A segunda edição do curso de meditação na Escola Classe 303 de Samambaia começou às 9h com uma palestra e durou todo o dia | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF A supervisora pedagógica da EC 303 de Samambaia, Selma Teixeira, ressaltou a importância do evento para a comunidade escolar. “Ter contato com a meditação muda a vida de qualquer pessoa porque a prática reflete em questões mentais e psicológicas. Isso vai repercutir no modo de vida deles, na forma de pensar e de conviver com o outro, o que é fundamental para as crianças”, pontuou.  A técnica ensinada na escola foi a meditação Anapana, que consiste na observação da respiração natural; sua prática constante proporciona calma e tranquilidade, clareza mental e concentração. Os praticantes se mantêm alertas e atentos, facilitando o aprendizado e a convivência na escola. Selma relembra que esta é a segunda edição do curso de meditação na escola. “No ano passado, também tivemos uma média de 30 crianças inscritas. Mas a primeira edição foi um trabalho mais intenso, com aulas semanais ao longo de seis meses”, disse. A supervisora pedagógica da EC 303 de Samambaia, Selma Teixeira, participou da meditação e destacou a importância da prática no dia a dia escolar Tranquilidade Dessa vez, além dos períodos de meditação, com cerca de 30 minutos cada, os alunos participaram de jogos, pintura e outras atividades lúdicas. Aberto à comunidade, jovens de 8 a 12 anos puderam se inscrever gratuitamente no curso. A estudante Alice Matos, 11 anos, participou do curso no ano passado e repetiu a dose neste ano, depois de ver resultados positivos com a prática. “Foi muito legal conhecer a meditação nos cursos da escola; melhorou minhas notas e fiquei mais tranquila com meus amigos”, contou. Já o aluno Daniel Oliveira, 10 anos, participou do curso pela primeira vez. “A meditação me acalmou, pude prestar mais atenção na minha respiração natural e ajeitei minha postura. Me senti bem, com sentimentos de paz, calma, felicidade e amor”, relatou. “Espero melhorar minha atenção na escola também”. *Com informações da Secretaria de Educação

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Concurso premia produções literárias sobre cultura de paz nas escolas

Em uma iniciativa para fortalecer a segurança escolar, combater o bullying e promover a cultura de paz nas escolas, foi realizada nesta terça-feira (20) a cerimônia de premiação do Concurso de Poema & Redação 2024 dos Colégios Cívico-Militares do Distrito Federal. A culminância da primeira edição do projeto, protagonizada pelos colégios cívico-militares e promovido pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) em parceria com a Secretaria de Educação do DF (SEEDF), ocorreu no auditório da Biblioteca Nacional. Ludmila Braziliano, primeira colocada na categoria poema, foi premiada com um notebook doado pelo representante de Taiwan no Brasi. Aluna do CED 07 de Ceilândia, a estudante destaca o poder da empatia e do amor e afirma que “não há fronteiras, cor ou condição, que impeça a força da compaixão” | Foto: André Amendoeira/Ascom SEEDF Voltado para alunos do ensino fundamental e médio, o concurso exigiu a produção de textos dissertativos e poemas sobre o tema da cultura de paz nas escolas e prevenção ao bullying e cyberbullying. A ação incentivou a reflexão crítica sobre o tema e a criatividade dos estudantes. Além disso, permitiu com que os participantes demonstrassem habilidades em argumentação e organização de ideias. “Essa vitória não é só dos alunos, essa vitória é dos professores, essa vitória é da família, essa vitória é de todos nós que, de alguma maneira, damos a nossa contribuição para a formação de vocês”   Alexandre Patury, secretário-executivo de Segurança Pública Realizado em duas etapas, o concurso contou inicialmente com comissões locais formadas por equipes pedagógicas e professores de português das escolas, responsáveis pela seleção dos melhores textos. Os finalistas foram então escolhidos pelo Batalhão de Policiamento Escolar, que avaliou os trabalhos de todas as unidades participantes. A cerimônia de premiação celebrou não apenas os vencedores, mas todos os alunos que aceitaram o desafio e contribuíram para uma discussão tão relevante, distribuindo medalhas e certificados para diversos participantes. Uma das vencedoras, a estudante Ludmila Braziliano, do Colégio Cívico-Militar Centro Educacional (CED) 07 de Ceilândia, foi premiada com um notebook doado pelo representante de Taiwan no Brasil, Benito Liao. A primeira colocada na categoria de poema abordou a temática da cultura de paz em um texto sensível e maduro. Na obra, a estudante destaca o poder da empatia e do amor e afirma que “não há fronteiras, cor ou condição, que impeça a força da compaixão”. A subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga, parabenizou os idealizadores do projeto Trabalho em equipe A primeira edição do concurso foi amplamente reconhecida como um grande sucesso pelas autoridades presentes, incluindo a subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga, que representou a secretária de Educação Hélvia Paranaguá no evento. Em seu discurso, ela ressaltou a relevância do trabalho realizado por gestores, educadores e estudantes no projeto. “Parabéns a todos os premiados, gestores pedagógicos, administrativos e estudantes, por acreditarem na proposta e contribuírem para o sucesso deste importante concurso de redação, que incentiva a leitura e a escrita como pilares fundamentais para o sucesso estudantil”, destacou. O secretário-executivo de Segurança Pública do DF, Alexandre Patury, também esteve presente e destacou o trabalho feito em conjunto com todos os atores da comunidade escolar. “Essa vitória não é só dos alunos, essa vitória é dos professores, essa vitória é da família, essa vitória é de todos nós que, de alguma maneira, damos a nossa contribuição para a formação de vocês”, disse. Segunda edição O Concurso de Poema & Redação 2024 dos Colégios Cívico-Militares viabiliza a abertura de mais um espaço de expressão da juventude para tratar temas relevantes para a sociedade, ao mesmo tempo em que incentiva a produção literária, a leitura e o desenvolvimento das habilidades artísticas e comunicacionais dos estudantes. Ainda este ano, será realizada uma segunda edição do concurso com o tema de violência doméstica, que distribuirá mais prêmios para os futuros vencedores. *Com informações da SEEDF

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Fórum de Orientação Educacional debate bullying e cyberbullying

Cerca de 200 profissionais da educação participaram do VII Fórum Regional de Orientação Educacional, que ocorreu nesta sexta-feira (28) no Centro Educacional (CED) 8 Incra, em Brazlândia. Nesta edição, o fórum trouxe o tema do “Bullying e cyberbullying: reflexões e encaminhamentos sobre violência no âmbito escolar”. Profissionais receberam orientação sobre os tipos de violência que ocorrem nas escolas, para compreender suas origens e desdobramentos | Foto: Mary Leal/Ascom SEEDF O evento reúne anualmente orientadores educacionais de quatro regionais de ensino: Brazlândia, Ceilândia, Samambaia e Taguatinga. O objetivo principal é promover a integração dos orientadores dessas regiões, de modo a fomentar ações conjuntas e ampliadas em prol de uma mesma finalidade. Para a escolha do tema desse ano, uma pesquisa foi feita com os grupos de orientadores envolvidos. A temática selecionada foi o combate à violência no ambiente escolar e, para abordá-la, foram realizadas palestras de diferentes profissionais. No âmbito escolar, a pedagoga Maria Delmair Lacerda e a orientadora educacional Michelle Ribeiro Confessor, ambas da SEEDF, trouxeram reflexões relacionadas aos tipos de violência que ocorrem nas escolas, buscando compreender as origens e desdobramentos, bem como qual o papel do profissional da educação como agente de promoção em uma cultura de paz, de cidadania e de solidariedade. De modo a instruir os profissionais presentes, houve também a palestra do promotor de justiça Leandro José de Oliveira, do Ministério Público do DF, que trouxe o conhecimento jurídico aos participantes e orientações sobre como proceder em casos de violência, em especial o bullying e o cyberbullying. “Para este fórum, o objetivo principal é trazer o conhecimento da lei, da legislação como um todo, que trata de bullying e cyberbullying. Já temos leis desde 2015 e, este ano, uma nova lei que criminalizou esse fenômeno. Então, o objetivo é apresentar essa legislação e como o bullying é disciplinado, o que caracteriza de fato bullying e cyberbullying. Assim como quais as providências que os educadores e professores podem adotar para o enfrentamento dessa questão”, explicou Leandro. Cultura de Paz Para a pedagoga e orientadora Elane Melo da Rocha, da Regional de Ensino de Brazlândia, “o Fórum é uma oportunidade de estar em sintonia com as demandas dos jovens hoje em dia. É uma preparação para a nossa atuação porque, quanto mais nós aprendemos sobre a temática, mais conseguimos atuar com efetividade nessas demandas que ocorrem”, ponderou. Um dos pontos altos do Fórum foi o reconhecimento do papel fundamental desempenhado pelo orientador escolar no acompanhamento e avaliação dos processos de aprendizagens, além de ser um agente no fomento a grandes programas e projetos educacionais. O papel da orientação educacional abrange todas as etapas e modalidades da educação básica na rede pública de ensino do Distrito Federal, sendo um direito dos estudantes e parte integrante da organização pedagógica das unidades de ensino. Os profissionais dessa área têm a responsabilidade de planejar, coordenar, implementar e avaliar ações pedagógicas voltadas para os estudantes, professores, famílias e a organização escolar como um todo. *Com informações da SEEDF

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Rede pública terá Programa de Saúde Mental dos Estudantes

Com o intuito de promover a implementação da Política Nacional de Atenção Psicossocial nas Comunidades Escolares, instituída pela Lei nº 14.819 de 16 de janeiro de 2024, a Secretaria de Educação do Distrito Federal, por meio da Gerência de Atendimento e Apoio à Saúde do Estudante, anuncia o lançamento de um programa inovador composto por quatro projetos, todos voltados para a promoção da saúde, bem-estar e valorização da vida dos estudantes da rede pública de ensino. O Programa de Saúde Mental dos Estudantes será lançado na próxima sexta-feira (14/6), às, 9h, no auditório central do Espaço Cultural Professora Neusa França, no Shopping ID. Já em andamento, o projeto Acolhendo Corações Jovens contemplou alunos do Centro Educacional 03 do Guará no início do mês de junho | Foto: André Amendoeira/Ascom SEEDF Com foco na saúde mental, o programa tem como objetivo atender às necessidades específicas de cada faixa etária, desde a educação infantil até a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Dessa forma, é essencial articular as ações com diversos atores envolvidos. A inscrição no programa pode ser feita por meio desse link. Conheça abaixo os projetos que vão compor o Programa de Saúde Mental dos Estudantes. Ciranda do Coração O projeto “Ciranda do Coração” é direcionado aos estudantes da educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental. A iniciativa busca proporcionar um ambiente acolhedor e estimulante, onde as crianças possam desenvolver habilidades socioemocionais desde cedo. Com atividades lúdicas e interativas, o projeto incentiva o aprendizado colaborativo, a empatia e o respeito mútuo, criando uma base sólida para o desenvolvimento integral dos estudantes. As inscrições para este projeto estão abertas para as escolas durante todo o ano letivo. As unidades escolares podem se inscrever no projeto aqui. Acolhendo Corações Jovens Destinado aos estudantes das séries finais do ensino fundamental e do ensino médio, o projeto “Acolhendo Corações Jovens” visa fortalecer o suporte emocional e psicológico durante essa fase crucial de transição e amadurecimento. A ação envolve rodas de conversa, palestras com temáticas em saúde mental escolhidas pelos estudantes e acolhimento psicológico em grupo. As inscrições para este projeto estão abertas para as escolas durante todo o ano letivo. As unidades escolares podem se inscrever no projeto aqui. Prevenção ao Uso dos Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) e Tabaco O projeto “Prevenção ao Uso dos DEFs e Tabaco” é voltado para os estudantes do ensino médio e EJA, com o objetivo de conscientizar sobre os riscos e consequências do uso de drogas, álcool e tabaco. Através de palestras, workshops e campanhas educativas, o projeto busca informar e empoderar os jovens para que tomem decisões saudáveis e seguras, promovendo um estilo de vida livre de vícios e dependências. As inscrições para este projeto estão abertas para as escolas durante todo o ano letivo. As unidades escolares podem se inscrever no projeto aqui. Caminhos para uma Escola Promotora de Bem Viver Por fim, o projeto “Caminhos para uma Escola Promotora de Bem Viver” atende as escolas que enfrentaram crises ou situações extremas. Voltado para a minimização dos danos e promoção da saúde mental, esta iniciativa oferece apoio emocional e psicológico para estudantes e comunidades escolares. O projeto contempla ações de acolhimento, escuta ativa e intervenções terapêuticas, visando a promoção de bem-estar no ambiente escolar. As inscrições para este projeto estão abertas para as escolas durante todo o ano letivo. As unidades escolares podem se inscrever no projeto aqui. *Com informações da SEEDF

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Mais de 740 alunos do Guará participam de conversa sobre ansiedade e depressão

Na tarde desta terça-feira (4), mais de 740 jovens do Centro Educacional (CED) 03 Guará, também conhecido como Centrão, participaram de uma sessão de conversa para abordar questão sobre a ansiedade e a depressão. A iniciativa é parte do projeto Acolhendo Corações Jovens: Diálogos sobre Saúde Mental. A atividade foi desenvolvida para ajudar os estudantes a identificarem os sinais de doenças mentais, além de apresentar maneiras de buscar ajuda. O estudante Rodrigo Rodrigues achou interessante participar da ação: “Muitas vezes, a gente não entende o que está sentindo e não sabe como pedir ajuda” | Foto: André Amendoeira/SEE A iniciativa faz parte de um esforço maior da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEE) para promover a saúde mental nas escolas e criar um ambiente acolhedor e seguro para os estudantes. O projeto é direcionado aos jovens regularmente matriculados nos anos finais do ensino fundamental II e ensino médio. As escolas interessadas em participar do projeto podem inscrever-se ao longo do ano letivo, preenchendo formulário online, garantindo que mais jovens tenham acesso a informações e apoio indispensáveis para seu desenvolvimento saudável A gerente de Atendimento e Apoio à Saúde do Estudante da SEE, Larisse Cavalcante, destacou a importância de ações como essa. “A nossa missão é cuidar da saúde integral dos estudantes, e isso inclui a saúde mental. Esses projetos são fundamentais para que os jovens se sintam apoiados e saibam que não estão sozinhos. É essencial oferecer ferramentas para que eles possam reconhecer sinais de ansiedade e depressão e buscar ajuda de maneira eficaz”, afirmou. Durante a ação, os estudantes tiveram a oportunidade de aprender sobre os sintomas mais comuns de ansiedade e depressão, como mudanças de humor, dificuldades de concentração, insônia e perda de interesse em atividades que antes eram prazerosas. Além disso, foram discutidas as diversas formas de ajuda disponíveis, desde a busca por profissionais de saúde mental até o apoio de familiares e amigos. Um dos jovens participantes, Rodrigo Santos Rodrigues, aluno do 1º ano do ensino médio, compartilhou sua experiência: “Achei a atividade muito interessante. Muitas vezes, a gente não entende o que está sentindo e não sabe como pedir ajuda. Eu, por exemplo, as vezes me comparo muito com as outras pessoas; e, depois da oficina, de poder conversar, eu fiquei mais animado”. O projeto faz parte de um conjunto de ações contínuas da SEE para fortalecer a saúde mental nas escolas. Outras atividades incluem workshops, palestras e a disponibilização de materiais educativos para estudantes e professores. As escolas interessadas em participar do projeto podem inscrever-se ao longo do ano letivo, preenchendo o formulário abaixo, garantindo que mais jovens tenham acesso a informações e apoio indispensáveis para seu desenvolvimento saudável. Inscreva sua escola neste link. A iniciativa não aborda somente questões críticas de saúde mental. O principal objetivo da oficina é, além de tudo, promover um ambiente de empatia e solidariedade, no qual os alunos podem compartilhar experiências e sentimentos de maneira segura e construtiva. *Com informações da SEE  

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Alunos da rede pública promovem ação pela paz antes de partida dos Jogos Escolares

Com o intuito de reiterar o compromisso de construir ambientes escolares seguros, inclusivos e respeitosos, onde todos os alunos possam se sentir acolhidos e valorizados, a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) articulou ações de incentivo à cultura de paz no esporte. Um exemplo ocorreu nesta quarta-feira (24), no jogo de futsal entre estudantes da Escola do Parque da Cidade (PROEM) e do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 06 de Brasília, quando os alunos entraram em quadra com uma faixa pedindo jogos mais harmoniosos e livres de qualquer violência e preconceito. Alunos do PROEM e CEF 06 de Brasília participaram da ação em prol da cultura de paz no esporte | Foto: Mary Leal, Ascom/SEEDF O jogo faz parte da etapa regional dos Jogos Escolares, que conta com a participação de 60 instituições e mais de 3 mil atletas inscritos nas modalidades coletivas, e ocorreu no Centro Integrado de Educação Física (CIEF). O movimento em prol da paz no esporte é promovido pela Assessoria Especial de Paz nas Escolas da SEEDF e o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino no Distrito Federal (Sinepe), após um episódio de preconceito e discriminação que ocorreu durante a Liga das Escolas. “A Secretaria de Educação e o Sinepe estão articulando esse movimento de cultura de paz no esporte, afinal todos são estudantes. Queremos trabalhar a paz dentro das escolas e das quadras”, comenta Ana Beatriz Goldstein, chefe da Assessoria de Paz nas Escolas. O estudante Rafael Carvalho, do CEF 06 de Brasília, se animou com a ação e comentou que os outros jogadores também estão engajados em prol da paz no esporte. “Eu fiquei muito fragilizado com o episódio ocorrido na Ligas das Escolas e por isso estou aqui hoje para abraçar a cultura da paz nas quadras”, disse o aluno de 14 anos. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Escolas das redes pública e privada recebem orientações sobre segurança pública

A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, participou do 2º Seminário de Segurança Pública Escolar, evento realizado nesta quarta-feira (20) em parceria com a Secretaria de Segurança Pública do DF. O encontro teve como objetivo principal promover a conscientização das escolas públicas e privadas do DF sobre a importância da segurança e, principalmente, o trabalho da questão do bullying. “A gente tem o sentimento profundo de gratidão pelo apoio que têm nos dado. O problema da violência refletido nas escolas do DF é um problema de todos. A educação vem de casa, a estrutura vem de lá” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação Durante seu discurso, Hélvia Paranaguá expressou gratidão à Secretaria de Segurança Pública pelo apoio dado à Secretaria de Educação. “A gente tem o sentimento profundo de gratidão pelo apoio que têm nos dado. O problema da violência refletido nas escolas do DF é um problema de todos. A educação vem de casa, a estrutura vem de lá”, afirmou. Durante o seminário, foram discutidas estratégias e práticas para fortalecer a segurança nas escolas. Professores de unidades públicas e privadas lotaram a plateia a fim de aprender como abordar certos temas dentro das escolas e contribuir para a promoção de um ambiente seguro e acolhedor para os alunos. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, abordou a problemática do bullying durante sua participação no 2º Seminário de Segurança Pública Escolar | Foto: Felipe de Noronha/Ascom SEEDF O secretário executivo de Segurança Pública do DF, Alexandre Patury, também destacou a importância da parceria entre a polícia e as instituições de ensino. “A segurança pública nas escolas não é apenas responsabilidade da polícia, mas sim de toda a comunidade escolar. É fundamental que haja uma cooperação entre a polícia, os professores, os pais e os alunos para garantir um ambiente seguro e acolhedor.” A chefe da Assessoria Especial pela Paz nas Escolas da SEEDF, Ana Beatriz Goldstein, abordou as ações tomadas pela pasta | Foto: Felipe de Noronha/Ascom SEEDF Bullying O seminário abordou de forma específica a problemática do bullying, que tem sido uma preocupação crescente nas escolas. Hélvia Paranaguá enfatizou a necessidade de combater não apenas a violência física, mas também a violência de exclusão. “Hoje, o bullying mostra a outra parte muito cruel que é a violência de exclusão. Essa exclusão dói no estudante, e ele precisa se socializar e ser aceito pelo grupo. Isso é o que precisamos trabalhar e essas crianças e adolescentes têm demonstrado que precisam e necessitam de ajuda”, ressaltou Hélvia. O 2º Seminário de Segurança Pública Escolar representa um passo importante na busca por soluções efetivas para garantir um ambiente educacional seguro e acolhedor para todos os alunos do Distrito Federal. Através da colaboração entre as secretarias de Educação e Segurança Pública, o intuito é sempre promover a conscientização e implementar medidas concretas para combater a violência e o bullying nas escolas. *Com informações da SEEDF

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Projeto de leitura promove a cultura da paz em escola de Ceilândia

Nos próximos seis meses, os professores, alunos e toda a comunidade escolar da Escola Classe 46 de Ceilândia, que atende 623 crianças da educação infantil e do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, participarão do projeto Leitura para a Cultura da Paz. A iniciativa pretende sensibilizar para as questões das violências explícitas e veladas dentro e fora do ambiente escolar. O projeto Leitura para a Cultura da Paz teve início nesta quarta (19) na Escola Classe 46 de Ceilândia | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Contemplado com cerca de R$ 90 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec), o projeto começou nesta quarta-feira (19) e vai até o dia 21 de outubro. Desenvolvida em várias etapas, a iniciativa realizará atividades inicialmente com os professores, em seguida com os estudantes e, na etapa final, com os pais e responsáveis dos alunos. Durante o projeto, serão doados 240 livros de literatura infantil para a escola e para a comunidade. “Todas as ações pretendem possibilitar às crianças o acesso às diferenças que existem na escola, para que elas criem vínculos e diminuam as reações de violência e conflitos, que são naturais da convivência social. Assim, os alunos serão educados para lidar com as diversidades e construir a cultura de paz. É a construção de um conjunto de valores e posturas”, explica a idealizadora do projeto, Débora Bianca Xavier Carreira, mestre em educação com pesquisa na área de violência nas escolas. Idealizadora do projeto, Débora Bianca Xavier Carreira destaca que “todas as ações pretendem possibilitar às crianças o acesso às diferenças que existem na escola, para que elas criem vínculos e diminuam as reações de violência e conflitos, que são naturais da convivência social” Entre as ações desenvolvidas, estão oficinas, minicursos e palestras para os educadores, mediação de leitura, bate-papo com especialista em literatura infantil e leituras compartilhadas com os alunos, debates e apresentações artísticas e literárias para toda a comunidade escolar. As atividades serão realizadas de acordo com cada público-alvo e sempre em dois turnos, matutino e vespertino. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “No último momento, traremos a comunidade para dentro da instituição, para que a família possa fazer da escola um lugar de fala e pertencimento e assim diminuir as agressões à escola. Acreditamos que todas as atividades vão refletir positivamente no comportamento das pessoas que convivem no espaço escolar”, completa Débora. A diretora da Escola Classe 46, Maria José Soares, acredita que a iniciativa reforça o projeto político pedagógico da instituição. “Já trabalhamos a temática de combate à violência. Porém, o projeto chega em um momento muito importante para todo o ambiente escolar. Os professores acolheram bem a iniciativa e pretendemos estimular toda a comunidade a compartilhar e a vivenciar os princípios da cultura da paz e da não violência”, ressalta Maria José. O projeto disponibilizará também livros em Braille e os encontros presenciais contarão com tradução em Libras (Língua Brasileira de Sinais).

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Inscrições abertas para curso de gestão de conflitos nas escolas

As inscrições para o curso Gestão de conflitos no contexto escolar estão abertas até esta sexta-feira (22). São 50 vagas disponíveis e o resultado das inscrições será divulgado em 29 de abril, por e-mail. Caso haja quantidade maior de inscritos, serão consideradas as seguintes prioridades: cargo de orientador educacional, de psicólogo e pedagogo e lotação na Coordenação Regional de Ensino de São Sebastião. Os interessados podem se inscrever aqui. As aulas serão gratuitas e online. A iniciativa é do Grupo de Apoio à Segurança Escolar (Gase), do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). [Numeralha titulo_grande=”50″ texto=”Número de vagas disponíveis para o curso Gestão de conflitos no contexto escolar” esquerda_direita_centro=”direita”] O curso tem o objetivo de apresentar aos participantes técnicas e métodos de gestão positiva de conflitos dentro do ambiente escolar. As aulas, com 80 horas de duração, terão início em 3 de maio e ocorrerão às terças-feiras, das 14h30 às 17h30, e às quintas-feiras, das 8h30 às 11h30. No material programático, serão trabalhados a comunicação não-violenta moderna, a teoria do conflito, teoria dos jogos, fundamentos da negociação, panorama e etapas da mediação e processos circulares. Plano de Urgência Pela Paz nas Escolas Devido aos casos de violência nas escolas do Distrito Federal, a Secretaria de Educação lançou o Plano de Urgência pela Paz nas Escolas. De imediato, o pacote de iniciativas foi levado a 126 unidades, nas quais foi detectado o maior número de casos de brigas e agressões entre os alunos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além das secretarias de Educação, que coordena a comissão, e de Segurança Pública, o grupo é composto pelas pastas da Saúde, Esportes, Juventude e Justiça. De acordo com a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, o Caderno de Convivência Escolar e Cultura de Paz, que vai resultar desse trabalho em conjunto, deverá estar em todas as escolas do DF até esta quarta-feira (20). Além desse material, a prevenção contará com a varredura, que consiste na revista dos pertences dos alunos ou nas salas de aula, reforço no policiamento, por meio do Batalhão Escolar, rodas de conversa e atividades pedagógicas nas unidades de ensino. *Com informações da Secretaria de Educação

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Plano de emergência contra a violência nas escolas

[Olho texto=”“Nós estamos traçando estratégias nessa política de paz nas escolas, junto com os coordenadores das regionais, que já realizam o trabalho com rodas de conversa, yoga, atividades de atendimento psicológico, de lazer e com algumas outras ações que têm sido um trabalho de sucesso. Então, por que não replicar nas outras escolas?” ” assinatura=” – Hélvia Paranaguá, secretária de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] Diante dos casos recentes de violência entre alunos da rede pública de ensino, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, convocou uma reunião de emergência com os 14 coordenadores regionais de ensino na tarde desta quarta-feira (23). A secretária ouviu os relatos de representantes de todas as regiões do DF e pediu que os coordenadores auxiliem a Subsecretaria de Ensino Básico (Subeb) a elaborar um plano de urgência, a ser apresentado até a próxima segunda-feira (28). Esse plano vai conter ações pedagógicas, de segurança pública, de saúde e de esporte e lazer com o objetivo de mudar o panorama registrado nos últimos dias. Todas as secretarias envolvidas participarão ativamente da construção da proposta. “Nós estamos traçando estratégias nessa política de paz nas escolas, junto com os coordenadores das regionais, que já realizam o trabalho com rodas de conversa, yoga, atividades de atendimento psicológico, de lazer e com algumas outras ações que têm sido um trabalho de sucesso. Então, por que não replicar nas outras escolas?”, disse Hélvia Paranaguá, após o encontro. Uma das determinações será o reforço com rondas policiais e batalhão escolar em instituições que têm, segundo registros dos diretores escolares a serem repassados às coordenações regionais de ensino, possibilidade de violência entre os estudantes. A maior concentração se dará nas escolas de ensino médio, em que os alunos são maiores. Mas também haverá ações nas escolas de ensino fundamental, anos finais, com estudantes de até 15 anos. Uma das determinações da Secretaria de Educação será o reforço com rondas policiais e batalhão escolar em instituições com possibilidade de violência entre os estudantes | Foto: Divulgação/SEEDF A secretária de Educação explicou que a Secretaria de Saúde já faz um trabalho dentro das escolas com uma gerência que cuida da saúde mental. Na reunião, a coordenadora regional de ensino do Gama, Cássia Nunes, relatou casos exitosos com essa parceria. Também em Brazlândia, há bons resultados com o mesmo formato. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Apesar de ser uma situação de alta complexidade, Hélvia acredita na paz dentro das instituições de ensino. “Nós todos estamos muito sentidos com isso. Eu tenho netos na rede pública, então acredito num ensino de qualidade e segurança. Esse é o desejo de todos os profissionais de educação.” Para a subsecretária da Educação Básica, Solange Foizer, é fundamental que toda a comunidade escolar seja envolvida – pais, professores, gestores. “Devemos ressaltar que cada escola é uma realidade, portanto, devemos traçar um perfil para poder começar o acompanhamento e tratar pontualmente cada uma delas”, disse. Solange foi incumbida de elaborar a parte pedagógica do plano de urgência junto com os coordenadores regionais de ensino. *Com informações da Secretaria de Educação

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