GDF impede parcelamento irregular que teria 75 lotes em área destinada a equipamentos públicos no Gama
A Secretaria DF Legal impediu, nesta segunda-feira (23), o avanço de um parcelamento irregular do solo na Ponte Alta, no Gama. Apesar de estar projetado para ser uma área que irá receber equipamentos públicos, um condomínio que seria dividido em 75 lotes estava tomando forma. Esta foi a segunda operação realizada pela pasta na área. Em 2023, aproximadamente 200 metros de meio-fio e 700 m² de bloquetes tinham sido removidos pelas equipes da DF Legal. Mesmo assim, os invasores insistiram em reocupar a área e, no mês passado, a secretaria voltou ao endereço para embargar seis obras em andamento e multar outras quatro que prosseguiram após a operação e já haviam sido autuadas. A operação, que ocorreu após pedidos da Terracap para desobstruir a área destinada a equipamentos públicos, também visa manter a Área de Regularização Fundiária de Interesse Específico (Arine) da forma que foi desenhada | Foto: Divulgação/DF Legal Nesta segunda, diante da situação de contínuo desrespeito às determinações, as equipes da DF Legal removeram nove caminhões basculantes carregados com bloquetes, derrubaram postes de transmissão de energia, demoliram 300 metros de muro construído em alvenaria e duas edificações em obras. Uma outra edificação sofreu demolição parcial por questões de segurança. A operação, que ocorreu após pedidos da Terracap para desobstruir a área destinada a equipamentos públicos, também visa manter a Área de Regularização Fundiária de Interesse Específico (Arine) da forma que foi desenhada. Combater condomínios irregulares novos evita também atrasos na legalização das ocupações feitas dentro das diretrizes que serão permitidas no local, definidas há mais tempo. O Gama tem sido uma das regiões administrativas com mais ações de desobstrução de área pública em todo o DF neste ano de 2025. Entre janeiro e maio foram 29 operações na cidade. *Com informações da Secretaria DF Legal
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GDF desconstitui parcelamento irregular do solo em área ambiental sensível com 60 edificações precárias na zona rural do Gama
Um parcelamento irregular em uma área da Ponte Alta, no Gama, foi alvo de operação da Secretaria DF Legal nesta quinta-feira (15). Iniciada na quarta (14), a ação contou com apoio de todas as forças de segurança, de assistentes sociais da Sedes, conselheiros tutelares da Sejus, e desconstituiu, ao todo, cerca de 60 estruturas precárias que não possuíam qualquer ocupação ou moradores. Erguidos apenas com pedaços de lona e madeira, essas edificações não tinham condição de abrigar pessoas e encontravam-se vazias até mesmo de mobília na hora da ação. Além do parcelamento irregular do solo, que tentava dar características urbanas a uma área rural, os responsáveis ainda causaram grande dano ambiental ao desmatar vegetação nativa do Cerrado | Foto: Divulgação/DF Legal Apenas duas edificações estavam ocupadas por pessoas que não moravam no local, mas tinham a responsabilidade de monitorar a área. Mesmo assim foram ofertados caminhões para transporte e abrigo público pela equipe de assistentes sociais presentes. O intuito dos responsáveis, na verdade, era garantir a demarcação de lotes irregulares. [LEIA_TAMBEM]Além do parcelamento irregular do solo, que tentava dar características urbanas a uma área rural, os responsáveis ainda causaram grande dano ambiental ao desmatar vegetação nativa do Cerrado. Reincidência Esta não foi a primeira vez que a DF Legal realizou operação no local. Em fevereiro do ano passado, 38 estruturas com as mesmas características foram removidas pela secretaria. Mesmo com a ação, a pasta verificou poucos meses depois que novos barracos começaram a ser construídos. Na época, os responsáveis entraram na Justiça e conseguiram uma liminar para suspender qualquer ação da DF Legal no lugar. Após análise do mérito, no entanto, a decisão foi favorável ao Distrito Federal para a continuidade do combate ao parcelamento irregular. *Com informações do DF Legal
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Vias não pavimentadas do Gama recebem manutenção do GDF
Com o objetivo de reduzir os impactos das chuvas, o Governo do Distrito Federal (GDF) fez diversos serviços emergenciais nas áreas rurais do Gama. Cerca de 20 profissionais trabalham na manutenção, na abertura de novos bolsões e na contenção das erosões existentes. Além da administração regional, a ação coordenada reúne a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e as secretarias de Governo (Segov-DF), e da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF). Na Rua Macaúba, na Ponte Alta, foram recuperados três quilômetros de estradas com resíduos da construção civil (RCC) e as valas e bolsões foram desobstruídos. Já na rua Juruá, os serviços de manutenção passaram por aproximadamente dois quilômetros de estrada, com 20 viagens de material pesado e RCC. Na Rua Macaúba, estradas foram recuperadas e valas e bolsões, desobstruídos | Foto: Divulgação/Administração Regional do Gama Na VC-475 e na Rua Saboia, as equipes abriram 25 bolsões para fazer a contenção das águas das chuvas. Na Rua Sabiá, aproximadamente 2,5 km de estradas foram recuperadas. De acordo com a administradora regional do Gama, Joseane Araújo, o objetivo é diminuir os impactos das chuvas para as pessoas que moram nas áreas rurais da região: “É muito importante o trabalho que vem sendo desenvolvido. Estamos todos os dias nas vias rurais da nossa região administrativa porque as aulas voltaram, então, estamos dando prioridade nas vias dos ônibus escolares”.
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Produtores rurais conhecem produção de lúpulo no Distrito Federal
Quem é amante de cerveja já deve ter ouvido falar no lúpulo, uma planta utilizada na fabricação da bebida para conferir amargor e também aroma ao produto. Produtores rurais puderam ver de perto uma lavoura repleta com as flores que são utilizadas na produção do Distrito Federal, em uma propriedade no Núcleo Rural Ponte Alta, no Gama. O encontro, promovido pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), teve o intuito de tirar dúvidas e apresentar o plantio crescente na região para aproximadamente 50 produtores rurais interessados. As inscrições foram realizadas por meio dos 15 escritórios locais da empresa distribuídos no Distrito Federal. O lúpulo é um dos ingredientes agrícolas mais valiosos da cerveja, apesar de ser utilizado em uma quantidade pequena em relação, por exemplo, ao malte de cevada ou de trigo | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília O dia de campo, na última quinta-feira (25), ocorreu na propriedade de João Marcus Simões Dias, atualmente o único que produz lúpulo em grande escala no DF, por meio da empresa Tatu Hops. A produção é feita há dois anos em uma área de meio hectare, atendendo, principalmente, cervejarias artesanais. Em um ano, ele produz 600 kg de lúpulo. No início, o produtor era apenas um cervejeiro caseiro que fazia a bebida em panela, sonhando em comandar uma fábrica da bebida. Após ver os trâmites de abrir uma fábrica, ele decidiu ir por outros caminhos no mercado da cervejaria, chegando ao lúpulo. Depois de encontrar um produtor com 20 mudas, ele se apaixonou pela planta e decidiu começar a produção. O lúpulo cultivado no DF chegou a ser premiado na última Copa Brasileira de Lúpulos, realizada em maio de 2023. “É muito importante conhecer uma cultura nova, porque o pessoal está muito acostumado com as culturas de milho e soja, por exemplo. Quando veem a plantação do lúpulo, que tem um mercado imenso, [os produtores rurais] se assustam, mas enxergam o potencial que essa cultura tem. O lúpulo brasiliense é de qualidade”, destaca João. O produtor recorda que o trabalho foi feito em conjunto com a Emater, em um aprendizado de estudos compartilhados, pois o cultivo era novo para todos. Na última safra, a empresa pública participou de todo o manejo. Novos interesses O dia de curso interessou à recém-aposentada Denisy Oliveira, que tem uma pequena propriedade na região do Gama e está em busca de outra fonte de renda, uma maneira para começar a empreender. Após receber a ligação de um dos parceiros da Emater, a produtora rural foi conferir a produção de lúpulo. “A Emater é uma grande ponte para o pequeno produtor, a maior incentivadora da produção local. Tento sempre fazer os cursos deles porque são de alto gabarito. Aprendi muita coisa. É uma cultura que acho que vai valer a pena aqui na região”, afirma. Denisy Oliveira ficou encantada com o lúpulo: “É uma cultura que acho que vai valer a pena aqui na região” O extensionista rural Daniel Rodrigues Oliveira reforça a importância do evento para fomentar e formar um grupo que tenha interesse na área para construir uma cadeia mais organizada e expandir o mercado da iguaria. “A Emater está sempre presente no meio de campo. Desde o dimensionamento da irrigação até a estrutura. Por ser uma cultura de cara implantação, a estrutura é muito cara, então a pessoa não pode sair por aí fazendo de qualquer jeito. A Emater vai entrar nessa parte de assessoramento e junção de pessoas para fazer essa troca de informações”, explica o técnico. Os interessados podem procurar os extensionistas da Emater, que avaliam questões de viabilidade: se o produtor consegue fazer trabalho laboral, se há mão de obra, acesso a recursos além das mudas, insumos, onde comprar, irrigação e até opções de crédito rural. Mercado crescente Daniel Leal, vice-presidente da Aprolúpulo: “O futuro para a cultura, sem dúvida, é muito próspero” O Brasil é o terceiro maior consumidor de cerveja no mundo e produz menos de 5% de todo o lúpulo. Hoje há 114 produtores de lúpulo no Brasil, um aumento de 42% em relação a 2022 e a 2023, anos em que foram produzidos 100 kg de lúpulo no DF. Dados da Associação Brasileira de Produtores de Lúpulo (Aprolúpulo) apontam que atualmente o Brasil produz 0,4% de todo o lúpulo utilizado pela indústria nacional, um mercado que movimenta mais de R$ 300 milhões por ano. “Hoje existe um movimento no DF de produtores de outras culturas interessados em se juntar a do lúpulo. Temos centenas de variedades de lúpulo no mundo, e dezenas delas são produzidas aqui no Brasil, cada uma com características diferentes. Foram superadas barreiras produtivas, demonstrando que é possível produzir com qualidade e viabilidade econômica, tanto para o produtor quanto para a cervejaria. Aos poucos o mercado está absorvendo isso. O futuro para a cultura, sem dúvida, é muito próspero”, ressalta o vice-presidente da Aprolúpulo, Daniel Leal. Clima favorável João Marcus Simões Dias produz 600 kg da planta por ano: “O lúpulo brasiliense é de qualidade” O lúpulo é um dos ingredientes agrícolas mais valiosos da cerveja, apesar de ser utilizado em uma quantidade pequena em relação, por exemplo, ao malte de cevada ou de trigo. Alguns lúpulos brasileiros são vendidos entre R$ 100 e R$ 400, o quilo, sendo R$ 223 a média. Depois de colhida, a flor é seca e em seguida peletizada (um processo a comprime como se fosse uma pequena porção de ração). É dessa forma que a cervejaria a utiliza, para ter maior eficiência e conseguir extrair o que há de melhor do produto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Daniel acentua que o clima do Cerrado tem se mostrado muito favorável à cultura do lúpulo, por ser uma planta que exige muitas horas de luz. Outro fator é a incidência menor de chuvas em relação a outros estados e regiões do país. “O maior problema do lúpulo hoje, do ponto de vista agronômico, é o manejo de doenças, especialmente as que são provocadas por fungos – e o excesso de chuvas é justamente o fator que contribui para isso. Então, a gente pode afirmar que as condições daqui da região são favoráveis para essa cultura, tanto em relação ao solo quanto à própria temperatura local”, observa Leal.
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Programa Guardião Rural chega a mil propriedades cadastradas
Desde que foi cadastrado no programa Guardião Rural, da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), o casal de produtores Jailda e Luís Paiva se sente mais seguro em permanecer na propriedade em que vive há 22 anos na área rural da Ponte Alta Sul, no Gama. Eles integram as mil propriedades rurais cadastradas em 18 regiões administrativas monitoradas diariamente pelo Batalhão de Policiamento Rural (BPRural). Segurança reforçada: moradores sabem que podem contar com a parceria da PMDF para zelar pelas propriedades | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Eu me sinto muito seguro”, conta Luís. “Os meninos dão a assistência que precisamos, sempre passam por aqui. Já passamos por uma situação de violência no passado, mas agora aumentou minha sensação de segurança, e até durmo do lado de fora de casa, na rede”. Jailda complementa: “Com a placa que temos na entrada, acredito que as pessoas ficam ressabiadas de entrar”. Ela se refere à sinalização instalada pela PMDF informando sobre o monitoramento. Contato direto Sebastião Almeida: “É uma facilidade para nós, produtores rurais. Sempre que desconfiamos de alguma situação, colocamos no grupo” Também no Gama, mas no lado oposto da região, o caseiro Sebastião Almeida compartilha da mesma sensação de segurança. Funcionário há 12 anos de uma fazenda na Ponte Alta Norte, ele relata a parceria que mantém com os membros do BPRural: “É uma facilidade para nós, produtores rurais. Temos o contato direto do celular e nos grupos de WhatsApp. Isso nos dá mais segurança, confiança, e o atendimento é rápido. Sempre que desconfiamos de alguma situação, colocamos no grupo. Estamos muito contentes com essa parceria”. Atendimento ampliado O Batalhão Rural da Polícia Militar existe desde 2013. Em 2020, foram criadas as companhias Leste, Oeste e Sul, descentralizando o policiamento. Com a medida, o Governo do Distrito Federal (GDF) aumentou a segurança e facilitou o atendimento de ocorrências no campo. “O batalhão é gigante; somos responsáveis por mais de 90% das divisas do DF e cerca de 343 km na fronteira entre Goiás e Minas Gerais”, relata o segundo tenente Igor Barbosa, porta-voz da 3ª Companhia de Policiamento Rural Sul. “Somos três companhias: uma fica no Gama, outra em Planaltina e a outra em Brazlândia. O programa Guardião Rural completou cinco anos e só tem crescido. Quando uma propriedade é cadastrada, um vizinho indica para o outro, e o nosso trabalho só se fortalece.” Trabalho comunitário Placas instaladas na entrada das propriedades servem para identificar que a área faz parte do programa de monitoramento rural, o que gera um efeito preventivo com a informação da presença da PMDF na região e também facilita a localização pelas equipes que estão em deslocamento para atendimentos de emergência. Todas possuem um QR Code, por meio do qual os policiais podem acessar informações sobre a fazenda. [Olho texto=”“Entendemos que a segurança é nossa responsabilidade, mas ela pode ser melhorada também pelos moradores” ” assinatura=”Segundo tenente Igor Barbosa, porta-voz da 3ª Companhia de Policiamento Rural Sul” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Elas são a menina dos olhos do batalhão, e possuem o georreferenciamento, onde conseguimos a localização exata da propriedade”, explica o tenente. “Isso nos dá a força e o poder de chegar o quanto antes à ocorrência e garantir a segurança dos moradores.” No dia a dia, o trabalho é comunitário: policiais e moradores se conhecem pelo nome e mantêm uma parceria que facilita o monitoramento e a segurança de todos. A polícia começa fazendo visitas de prevenção e cadastro. Para fazer parte do programa, a propriedade não pode estar vazia, deve ser produtiva, ter uma destinação rural e possuir, no mínimo, dois hectares, além da documentação do terreno. Cadastramento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Durante o cadastramento, fazemos visitas comunitárias e identificamos os pontos fracos e fortes da propriedade, orientamos os moradores em relação ao que fazer para melhorar a segurança, como um cercamento e uma melhor iluminação”, detalha o policial. “Entendemos que a segurança é nossa responsabilidade, mas ela pode ser melhorada também pelos moradores.” Ainda pelo programa, os militares cadastram no sistema os moradores, bens, animais, veículos, maquinários e trabalhadores das áreas vigiadas. Com a iniciativa, os residentes no campo passam a integrar um grupo de WhatsApp da região onde moram, sempre com a presença de um policial do batalhão. O grupo funciona 24 horas por dia, de prontidão para qualquer sinal de alerta. Serviço Batalhão de Policiamento Rural – PMDF Telefone geral: 99985.6080 ? Companhia de Policiamento Rural Leste Atendimento: áreas rurais de Planaltina, Fercal, Rota do Cavalo (Sobradinho), Paranoá, Lago Oeste e PAD-DF Contatos: (61) 99503-4781 (WhatsApp) e 3190-7100 ? Companhia de Policiamento Rural Oeste Atendimento: áreas rurais de Brazlândia, Ceilândia e Recanto das Emas Contato: (61) 99173-6965 (WhatsApp) e 99131-7294 ? Companhia de Policiamento Rural Sul Atendimento: áreas rurais do Gama, Santa Maria e Tororó, até as margens do Rio São Bartolomeu Contatos: (61) 99985-6080 (WhatsApp)
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DF amplia número de paradas de ônibus com abrigos em 40%
A quantidade de abrigos para passageiros nas paradas de ônibus do Distrito Federal passou de 2.889 para 4.056 estruturas, um aumento de 40,4% em menos de 5 anos. Nesse período, o GDF implantou 1.167 abrigos, beneficiando os moradores de 31 regiões administrativas, incluindo localidades como Noroeste, SMU, setores de clubes Sul e Norte, Ponte Alta e Universidade de Brasília (UnB). Foram implantados no total 1.167 novos abrigos de concreto pré-moldado e de metal com fechamento em vidro. As estruturas garantem mais conforto e segurança para os usuários do transporte público coletivo do DF | Foto: Divulgação/Semob-DF Os abrigos mais comuns são os de concreto, que passaram de 1.939 para 2.727 estruturas. O GDF instalou 788 abrigos pré-moldados, um aumento de 40,6% nas paradas desse modelo. Os abrigos de metal com fechamento em vidro passaram de 950 para 1.329, resultando num acréscimo de 379 estruturas ou 39,8% de aumento. [Numeralha titulo_grande=”2.000″ texto=”novas estruturas serão licitadas, todas de concreto, com calçadas e acessibilidade, para garantir mais conforto e segurança aos usuários do transporte público coletivo do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É importante que cada ponto de ônibus tenha abrigo de passageiros e, por isso, estamos elaborando um edital para licitar 2 mil novas estruturas para ampliar o atendimento à população”, afirmou o secretário de Transporte e Mobilidade, Flávio Murilo Prates. Segundo ele, as novas paradas serão de concreto, todas com calçadas e acessibilidade, dando mais conforto e segurança aos usuários do transporte público coletivo. Os abrigos são implantados de maneira proporcional para atender às necessidades das regiões administrativas. A gerência de mobiliário da Semob mantém um cadastro dos pontos sem abrigos ou com estruturas antigas que precisam ser substituídas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o subsecretário de Terminais da Semob, Denyson Franklin de Souza, em grande parte os abrigos são implantados por sugestão dos próprios usuários do transporte público coletivo. “A população nos ajuda a escolher os locais onde há maior necessidade de implantar um abrigo, registrando suas sugestões na Ouvidoria ou nas administrações regionais. A equipe da Semob avalia esses locais indicados e outros que os técnicos identificam como prioritários devido às novas linhas de ônibus ou mudança de itinerários. E assim são definidos os locais e as quantidades de abrigos a serem implantados”, explicou o subsecretário. Regiões beneficiadas e quantidades de abrigos implantados Arte: Semob-DF *Com informações da Semob-DF
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Mais opções de horários e nova linha de ônibus a partir de segunda (28)
Os passageiros da Universidade de Brasília (UnB), do Itapoã, da Granja do Torto e da Ponte Alta (Gama) terão mudanças em linhas de ônibus a partir de segunda-feira (28). A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) implementa as melhorias após sugestões feitas pelos usuários e o trabalho de monitoramento da equipe técnica da pasta. A linha circular 0.110, que sai da Rodoviária do Plano Piloto para a UnB, passará a ter partidas com intervalo de quatro minutos no período de 22h05 às 22h49. Aos sábados, serão acrescidos os horários de 11h50 e 12h10, possibilitando o intervalo de 10 minutos entre nas partidas realizadas entre 11h40 e 12h20. Além disso, a Semob criou a linha 605.2, que vai sair da Rodoviária do Plano Piloto às 22h30, de segunda a sexta, com destino a Planaltina, via Estâncias, passando pela L2 Norte e pela UnB. A tarifa é R$ 5,50. Já os moradores do Condomínio La Font, no Itapoã, ganharão uma opção de deslocamento até a unidade do Hospital Sarah Kubitschek do Lago Norte. A linha 783.2, que já passa pela região, terá o percurso alterado para atender à instituição. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Por sua vez, a linha 128.4, que tem origem no Terminal da Asa Sul com destino à Granja do Torto, terá o trajeto alterado até a marginal da BR-020, sentido Plano Piloto. A mudança vai beneficiar os passageiros do Núcleo Rural Boa Esperança II. A linha 3212 – que liga a Ponte Alta ao Terminal do BRT do Gama, via DF 475 – tem o percurso ampliado para atender aos moradores que precisam se deslocar até a Avenida Buritis. O subsecretário da Operações da Semob, Marcio Antonio de Jesus, explica que essas alterações visam melhorar o atendimento aos usuários do transporte coletivo, atendendo às sugestões feitas pelos usuários das próprias localidades. “Os moradores do DF podem fazer pedido para melhorias das linhas de Sistema de Transporte Público coletivo pelo 162 ou pelo site do Participa DF. Todas as sugestões são encaminhadas para a área técnica, que faz a análise dos pleitos”, acrescenta. Serviço A partir de segunda-feira (28): Nova linha ? 605.2 – Rodoviária do Plano Piloto/L2 Norte/UnB/Planaltina/Estâncias Tarifa: R$ 5,50 Horário: 22h30 (dias úteis) Reforço de horários ? 0.110 – Rodoviária do Plano Piloto/UnB Mais viagens entre 22h05 e 22h49 (dias úteis), uma partida a cada 4 minutos Mais viagens entre 11h40 e 12h20 (sábados), uma partida a cada 10 minutos Ampliação de trajeto ? 783.2 – Condomínio La Font/Itapoã/Paranoá/Varjão/Lago Norte Passa a atender ao Hospital Sarah Kubistchek do Lago Norte ? 128.4 – Terminal Asa Sul/W3 Sul/L2 Norte/Granja do Torto Trajeto estendido até a marginal da BR-020, sentido Plano Piloto ? 3212 – Terminal de Integração BRT Gama/DF-475 Itinerário estendido para atender a Avenida Buritis. *Com informações da Semob
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População de Ponte Alta ganha 35 novos abrigos de passageiros
Foi concluída a implantação de 35 novos abrigos de passageiro em Ponte Alta, na Região Administrativa do Gama. Feitas de metal e vidro, as estruturas visam atender os passageiros em lugares onde ainda não havia abrigos ou que os tinham em más condições de conservação. Após receber o pedido da comunidade, a equipe técnica da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) fez estudos e instalou os equipamentos. Novas estruturas têm como foco a acessibilidade, além de terem maior resistência e adaptação às variações climáticas | Foto: Divulgação/Semob [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Dos 35 abrigos, quatro estão localizados às margens da DF-001 – duas estruturas duplas instaladas no lugar da antiga, que se encontrava em mau estado. As obras foram executadas durante o mês de maio, em parceria com a empresa JC Decaux, sem custos para o governo. Os abrigos instalados são modernos, seguros e funcionais. Além disso, foram concebidos e fabricados nos padrões certificados pelas normas ISO. A disponibilidade e o tamanho dos seus componentes favorecem a acessibilidade, enquanto as estruturas têm maior resistência e adaptação às variações climáticas. Os vidros, na cor cinza-fumê, proporcionam melhor visibilidade. *Com informações da Semob
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Trecho da Ponte Alta, no Gama, passa por recuperação asfáltica
A população que circula pela Avenida São Francisco, na Ponte Alta Norte do Gama, acompanha, desde o último sábado (1°), a obra ao longo de 1,6 km da pista. O investimento na recuperação asfáltica é de aproximadamente R$ 1 milhão, recurso originário de emenda parlamentar do deputado Daniel Donizet. Fresagem e recomposição do asfalto são as fases da obra executada em 1,6 km de pista | Foto: Divulgação/DER-DF A obra está sendo executada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) no trecho localizado entre a DF-480 e a rotatória. O trabalho envolve as etapas de fresagem e recomposição asfáltica. “Este é mais um serviço que mostra a integração entre os órgãos do GDF porque, embora não se trate de uma via do Sistema Rodoviário do Distrito Federal [SRDF], assumimos o compromisso de realizar essa obra que, em breve, vai melhorar a qualidade de vida dos moradores da região da Ponte Alta”, afirma o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O empresário Sérgio Soares, 40 anos, comemora: “Desde 2015, eu esperava por essa obra. O asfalto antigo já não tinha mais condições de comportar o tráfego de veículos, e esse novo asfalto vai diminuir o risco de acidentes e nos deixar mais tranquilos para dirigir”. A administradora regional do Gama, Joseane Feitosa, ressaltou a importância do trabalho: “Trata-se de um trecho com intenso fluxo de pessoas. Essa recuperação viária significa mais segurança e conforto para os motoristas. Agradeço ao GDF e ao DER pela execução da obra”. *Com informações do DER-DF
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Projeto De Cara Nova entrega área recuperada no Gama
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) entregou à população, nesta sexta-feira (3), mais uma área recuperada e com lixão eliminado pelo projeto De Cara Nova. O Gama foi a região contemplada nesta edição. Estudantes plantam mudas onde antes havia um lixão: trabalho de limpeza urbana e também de educação ambiental | Fotos: Vinícius Mendonça/Ascom SLU Equipes de limpeza do SLU estiveram na cidade nos últimos dias retirando mais de 70 toneladas de entulhos de uma área de descarte irregular na Quadra 6, ao lado da Escola Classe 16, na Ponte Alta. Além do recolhimento, houve a recuperação do local, com a plantação de 50 mudas de árvores. O muro da escola também foi pintado por um grafiteiro com o nome do projeto, além de outras imagens. A ideia do projeto De Cara Nova é extinguir os maiores pontos de descarte irregular no Distrito Federal. “Sabemos da importância desse projeto. Essa era uma área degradada, cheia de entulho. Nossa equipe de limpeza, com apoio da Novacap, limpou tudo isso para entregar o local de volta para a população”, pontuou o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. Equipe do SLU diante do muro da Escola Classe 16, pintado por um grafiteiro com o nome do projeto De Cara Nova O evento contou com participação especial de alunos da Escola Classe 16, que ajudaram a plantar no local algumas das mais de 200 mudas ornamentais doadas pela Novacap. Também esteve presente o grupo de teatro do SLU com os personagens Garizito, Juju e Lili, que levaram mensagens de conscientização ambiental com uma abordagem leve e divertida. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para a administradora do Gama, Joseane Araújo, a ação do SLU traz uma nova paisagem para o lugar. “Essa área era de descarte irregular. Agora o SLU vem, limpa, planta mudas e realmente traz uma cara nova para cá. Conto com a nossa comunidade para preservar essa área e contribuir com a limpeza pública”, destacou. O projeto De Cara Nova foi lançado em 10 de janeiro, no Paranoá. A ação também já ocorreu em Santa Maria, Ceilândia, Samambaia e Taguatinga. Só em Ceilândia, entre os dias 12 e 21 de janeiro, foram retiradas 1.873 toneladas de entulhos, com 201 viagens de caminhão. Ao todo, juntando as regiões atendidas, foram coletadas mais de 3.500 toneladas. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana
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Estrada rural no Recanto das Emas recebe serviços do GDF Presente
O Polo Sul do GDF Presente e a Administração Regional do Recanto das Emas estão trabalhando no conserto de uma estrada rural não pavimentada que atende as regiões do Monjolo, Casa Grande e Ponte Alta. O administrador da cidade, Carlos Dalvan, disse que a ação tem o objetivo de tornar a estrada transitável para que as pessoas possam trafegar sem risco de acidentes. Nos trabalhos estão sendo utilizados resíduos de construção civil (RCC) fornecidos pelo SLU | Foto: GDF Presente “É um trecho de aproximadamente 5 km, e a nossa maior preocupação, além do grande tráfego de pessoas, é a proximidade da volta às aulas”, afirma Dalvan. “Se persistisse o estado ruim das estradas, o transporte das crianças poderia ser comprometido.” De acordo com o gerente rural da Administração do Recanto das Emas, Francielio Félix, o serviço começou em dezembro. No trabalho de pavimentação, já foram usadas 200 toneladas de resíduos de construção civil (RCC), material triturado fornecido pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O responsável pelo Polo Sul do GDF Presente, Germano Guedes, informa que agora estão sendo instaladas as manilhas. No serviço estão sendo usados seis caminhões da Administração do Recanto das Emas e do Polo Sul do GDF Presente. A dificuldade de transitar pela estrada rural foi o resultado das fortes chuvas que caem na cidade desde o início de novembro de 2022. Uma das características da pista que contribuem para sua deterioração é a existência de um declive acentuado, fazendo com que a água das chuvas desça com muita força. Com o final dos trabalhos, a trafegabilidade será restabelecida.
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Mais 25 km de estradas rurais recuperadas no Gama
Desde a semana passada, equipes do GDF Presente estão no Gama atendendo a diversas demandas da população. Na parte urbana, os operários concentraram esforços em ações de limpeza, retirando 1,6 mil pneus velhos e cinco toneladas de entulhos das ruas. Já na área rural, cerca de 25 quilômetros de estradas rurais foram recuperadas. Dono de uma fazenda há seis anos no Engenho das Lajes, o produtor rural Moacir Lúcio, de 57 anos, aprova o trabalho feito em uma estrada próxima à sua propriedade. “Agora consigo subir com o carro até de segunda marcha”, brinca o “Gaúcho”, como é conhecido. Ele é um dos vários produtores de hortaliças do Gama, região que no ano passado apresentou o maior volume de produção de alface no DF. O serviço executado pelo GDF Presente consistiu em levar uma máquina patrol até o local e nivelar o terreno da via com cascalho e pedras de diferentes tamanhos, para facilitar a tração dos pneus de veículos que não possuem tração nas quatro rodas. [Olho texto=”“Melhorou muito, agora não preciso mais buscar meus filhos com a caminhonete no alto da ladeira quando eles vêm me visitar”” assinatura=”Moacir Lúcio, produtor rural” esquerda_direita_centro=”direita”] “Diversos produtores rurais nos procuraram porque estavam tendo dificuldades no acesso às chácaras”, explica o coordenador do Polo Sul II do GDF Presente, Germano Guedes. “É uma área com muitas subidas e descidas, por isso foi importante passar aqui com a patrol e arrumar esses trechos que estavam bem ruins.” Moacir Lúcio explica que, antes da chegada do GDF Presente, os produtores precisavam arrumar as estradas por conta própria. “A gente contratava um trator pra vir aqui de vez em quando e tirar o cascalho, para os carros não ficarem deslizando”, explica. Uma situação bem diferente do que acontece agora. “Melhorou muito, agora não preciso mais buscar meus filhos com a caminhonete no alto da ladeira quando eles vêm me visitar”, finaliza Gaúcho. De acordo com a coordenação do Polo Sul II do GDF Presente, de fevereiro até agora já foram recuperados quase 100 quilômetros de vias não pavimentadas na área rural do Gama, uma das maiores do DF.
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Semob fiscaliza nova linha de ônibus de Ponte Alta, no Gama
[Olho texto=”“Criamos a linha exatamente para fazer essa cobertura e atender a um grande número de pessoas que dependem do transporte público nessa região” ” assinatura=”Márcio Antônio de Jesus, subsecretário de Operações da Semob” esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro, foi conferir de perto o funcionamento da linha de ônibus 3212, que começou a operar no último dia 5. Em companhia de técnicos da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) e do deputado distrital Eduardo Pedrosa, o gestor embarcou em um ônibus na Estação do BRT e percorreu todo o trajeto da nova linha. Com o serviço recém-implantado, os moradores de Ponte Alta que dependem do transporte público não precisam mais caminhar até a unidade básica de saúde (UBS) e a escola que ficam próximas à DF 475. Agora, o deslocamento até o BRT do Gama e centros comerciais ficou mais fácil, inclusive para moradores dos condomínios daquela região. O secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro, foi conferir o funcionamento da nova linha de ônibus | Foto: Divulgação/Semob O subsecretário de Operações da Semob, Márcio Antônio de Jesus, que também participou da viagem, explicou que a nova linha é controlada a partir do BRT do Gama. O ônibus fará o contorno do Gama próximo ao cemitério e segue para Ponte Alta pela DF-475, onde não havia opção de transporte público. “Criamos a linha exatamente para fazer essa cobertura e atender a um grande número de pessoas que dependem do transporte público nessa região”, explicou. População aprova O diretor do Centro de Ensino Casa Grande, Tiago Pereira Rodrigues, contou que os moradores estão muito satisfeitos com a nova linha de ônibus. “Não só os alunos da escola, mas os moradores da DF-475 que antes faziam o percurso do Gama caminhando na beira da estrada, agora, com a linha, poderão ser atendidos, tanto para os funcionários chegarem no horário à escola quanto para deslocar toda a comunidade para o Gama e para Brasília”, enumerou. “Excelente. Está atendendo bem a nossa comunidade da Ponte Alta Norte”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A tarifa cobrada para o trajeto da Linha 3212 é de R$ 2,70, com possibilidade de integração com BRT ou outros modais. As saídas do terminal do BRT ocorrem de segunda a sexta-feira em três horários: 6h10, 12h e 17h50. Esta é a segunda vez que a Semob contempla os moradores de Ponte Alta com melhorias no transporte coletivo. Em fevereiro deste ano, a Linha 3210, entre o Terminal Central do Gama e Ponte Alta Norte, passou a contar com viagens também aos sábados e domingos, com partidas na rodoviária do Gama às 6h20, 12h, 13h40 e 17h20. Além disso, a linha passou a circular pela Alameda dos Ipês e pelas avenidas Buritis e das Palmeiras. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade
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Nova linha de ônibus atende moradores da Ponte Alta
Francisco Lisvone, servidor público e morador da Ponte Alta, ficou satisfeito com a nova linha | Foto: Arquivo pessoal A partir da próxima segunda-feira (5), os moradores da comunidade da Ponte Alta, localizada na região administrativa do Gama, serão beneficiados com a criação de uma linha de ônibus circular. A linha 3212 fará o trajeto entre a Ponte Alta e o terminal de integração do BRT do Gama, passando pela DF 475. Partindo do terminal, os usuários poderão fazer integração com as linhas de ônibus que levam a diversas regiões do DF. De acordo com Márcio Antônio de Jesus, subsecretário de operações da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), a criação da linha atende a reivindicações dos moradores da comunidade. “Com a nova linha, os usuários do transporte público poderão ir de ônibus, por exemplo, até o Posto de Saúde e ao Centro de Ensino Fundamental Ponte Alta Norte, localizados na DF 475”, explica. A novidade agradou o servidor público e morador da rua Chiara, na Ponte Alta, Francisco Lisvone Sarmento Fontes. “Fiquei satisfeito. O nosso pedido foi feito em audiência pública e levado à Semob, que atendeu às nossas solicitações. A linha atenderá os moradores da Ponte Alta Norte, Casa Grande e Olhos d’Agua”, comemora. Com tarifa de R$ 2,70, a linha será operada pela empresa Pioneira e sairá do terminal do BRT do Gama, de segunda a sexta-feira, em três horários: 6h10, 12h e 17h50. *Com informações da Semob
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É chão! 44 km de vias rurais são recuperados no Gama
Uma semana de muito trabalho marcada pela integração de esforços e a vontade de cuidar do Gama. Juntas, as equipes do Polo Sul II do GDF Presente e da administração regional trabalharam na limpeza da Praça do Cine Itapuã, ponto tradicional da cidade, e também na recuperação de vias não pavimentadas nas pontes altas Norte e Sul, importantes regiões agrícolas. As ações do GDF Presente priorizam principalmente estradas rurais que façam ligação com escolas da região | Foto: Divulgação/GDF Presente Oficialmente batizada de Lourival Bandeira, a praça do Setor Leste do Gama ficou conhecida como Cine Itapuã em referência à antiga sala de cinema, a segunda do tipo a entrar em operação no Distrito Federal, em 1963, e que funcionou até 2005. No local, foram realizados serviços de fresagem e limpeza, com o apoio de reeducandos do programa Mãos Dadas. “A parte externa estava precisando muito desses serviços, então entramos com toda a mão de obra possível. Além da limpeza, vamos fazer a poda de algumas árvores, e o pessoal da administração regional ajudou tapando os buracos do estacionamento”, detalha o coordenador do Polo Sul II do GDF Presente, Germano Guedes. No início do ano, o parquinho da praça foi totalmente renovado, e a limpeza da praça pelo GDF Presente faz parte de uma série de medidas que em breve devem ser executadas no local, como explica a administradora regional do Gama, Joseane Feitosa: “Queremos pintar toda a praça e revitalizar o coreto. Estamos trabalhando para que esses locais sejam entregues de volta à população arrumados e com segurança”. Segurança nas vias rurais Desde a segunda quinzena de março, cerca de 44 quilômetros de vias não pavimentadas foram recuperados pelo GDF Presente na zona rural do Gama. Esta semana, aproximadamente 13 quilômetros receberam as equipes na Ponte Alta Sul, próximo ao Clube dos Servidores do Judiciário (Sindjus), e na Ponte Alta Norte, nas redondezas do Condomínio Flamboyant. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Essas ações priorizam principalmente estradas rurais que façam ligação com escolas da região. A avaliação das vias é feita pela gerência da área rural da Administração Regional e, no serviço propriamente dito, materiais como cascalho e resíduo de construção são utilizados para nivelamento juntamente com maquinário específico para terraplanagem. De acordo com a administradora do Gama, os trabalhos são realizados em parceria com os moradores. “Fazemos reuniões constantes com o conselho rural e com os representantes das Associações de Moradores. A comunidade tem elogiado os serviços e agradecido o apoio que a Administração Regional e o GDF Presente dão para a área rural”, ressalta.
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Governo recolhe 250 toneladas de entulho em Ponte Alta
Há alguns anos, Altair da Silva, prefeito comunitário da Rua Figueiras, em Ponte Alta, lutava junto com outros moradores pelo fim de um depósito de entulhos naquela região. Foco de mosquitos Aedes aegypti, o local acumulava mais de 250 toneladas de entulho que foram retirados ontem (23) com ajuda de caminhões do GDF Presente. “Faz uns três meses que o governo limpou tudo por lá. Mas o povo continuava jogando mais e mais lixo”, explica Altair. Mas agora, o depósito de entulho vai ter fim. Isto porque, além de limpar o terreno, a Administração Regional providenciou a confecção de valas para dificultar o acesso de caminhões. “Ao redor de todo o terreno, na linha na rua de acesso, fizemos a remoção da terra para evitar que os caminhões entrem no lote”, explica o administrador do Gama, José Elias. Foto: Administração do Gama/Divulgação O local também recebeu uma placa com os dizeres: “Proibido jogar lixo e entulho!”. O gestor lembrar que na regional, à disposição da comunidade, há um papa-entulho. Localizada à Avenida Contorno, Lote 2, próximo Detran-DF, a unidade tem funcionamento de segunda a sábado, das 7h às 18h. O diretor de aprovação e licenciamento da Administração Regional do Gama, Maurício Miranda, lembra que o desrespeito à regra de depositar entulho em local proibido pode custar caro. “Tem multa prevista que pode chegar até R$ 5 mil”, calcula. Denúncias Segundo José Elias, o governo recebeu diversas denúncias pela ouvidoria e tentou acionar o proprietário do lote para impedir o lixão. “Como o DF Legal não conseguiu encontrar o dono para notificar, precisamos agir em nome da saúde da comunidade”, completa. A alegação do administrador é justificada pelo alto índice de casos de dengue na região. “Segundo o pessoal da vigilância epidemiológica, aqui é um dos pontos mais críticos de todo o Gama. Inclusive, estiveram atuando nesse ponto específico. Mas como não é cercado e, por ter fácil acesso, as pessoas jogam muito lixo”, conta. A medida beneficiou pelo menos 450 famílias que moram nos 22 condomínios residenciais da Rua Figueiras. Ainda nesta terça-feira (24), as máquinas do GDF Presente devem avançar com os serviços de recolhimento de entulho em outro bairro do Gama: a Vila Roriz. “É um outro ponto delicado e com focos de dengue também”, conta o administrador, que acrescenta: “Vamos limpar tudo, mas precisamos da colaboração dos moradores”.
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Região de Saúde Sul amplia cobertura aos usuários do Bolsa Família
A pé, de bicicleta, de carona: não importa qual meio a dona de casa Liliane Balbino Ancelmo vai usar para percorrer os seis quilômetros de distância entre sua casa e a Unidade Básica de Saúde (UBS) 12, na Ponte Alta, Gama. Ela sempre dá um jeitinho de chegar até lá para participar das ações desenvolvidas e também cuidar da própria saúde e da filha, Beatriz Aniceta, de 5 anos. Liliane é uma dos 511 beneficiários do Programa Bolsa Família atendidos na UBS 12 de Ponte Alta. Ela faz parte do universo de mais de 90% de cobertura desse público na Região de Saúde Sul, área com o maior índice de alcance da clientela do programa em todo o Distrito Federal. Liliane e a filha na UBS de Ponte Alta: atenção especial – Foto: Mariana Raphael/Saúde-DF Apesar do acompanhamento em saúde ser um dos pré-requisitos para continuar no programa, a rede pública encontra dificuldades para seguir este público em razão da extrema vulnerabilidade. “Normalmente são autônomos e não interrompem o trabalho para ir a uma unidade de saúde”, relata a diretora de Atenção Primária em Saúde da Região Sul, Iracy Gomes. Segundo a diretora, muitas mães têm vários filhos e não conseguem se deslocar com eles. “E quando precisamos contatá-los, ainda tem a questão de que mudam muito de endereço e não os encontramos com facilidade.” Quando começou a atuar na região, Iracy conta que a cobertura era de 35%. “Diante disso, fiz uma pesquisa com os servidores para identificar as dificuldades e apresentar soluções no sentido de aumentar essa cobertura. As principais questões apontadas foram a necessidade de capacitação e incentivo para o trabalho”, revela a diretora. Com o resultado em mãos, ela foi atrás de resolver as questões. A primeira delas foi a capacitação de todos os servidores da Região de Saúde Sul, para que conhecessem o Bolsa Família e a realidade dos beneficiados. Em seguida, criou um concurso para premiar as equipes e os gestores que melhor conseguissem atingir as metas pactuadas, de modo a atender o maior número de beneficiários do programa – e com qualidade. Salto na cobertura A primeira experiência aconteceu no primeiro semestre de 2018. Na época, a cobertura deu um salto de 35% para 86%. “Na segunda vigência, de agosto a dezembro de 2018, atingimos 92%. Já em 2019, estamos quase alcançando os 100%”, comemora a diretora. Na região, dos 8.823 beneficiários do Bolsa Família, 8.217 são acompanhados pelas equipes de Saúde da Família. “O excelente resultado é fruto do apoio dos gestores, de ter uma referência técnica que fica exclusivamente na gestão local do programa”, diz a gerente de Atenção à Saúde de Populações Vulneráveis e Programas Especiais, Aline Couto. Lista de prêmios A última premiação foi entregue no dia 1º de agosto, com direito a apresentação da banda do Corpo de Bombeiros, palestra motivacional e pódio para os vencedores. São três categorias: equipes de saúde da família, gerentes das UBS e gestores responsáveis pela interlocução do Programa Bolsa Família. Na lista dos prêmios, estão bolsas de estudo em pós-graduação na área de saúde, tablets, bicicletas, viagens, almoço, medalhas e certificados. “”Tudo o que entregamos de prêmio são doações de sindicatos e empresários da região, que reconhecem o valor desse trabalho. Para que a gente possa continuar, seria importante que mais parceiros colaborassem”, sugere Iracy. [Olho texto=”Os pacientes moram em áreas distantes. Então, os servidores precisam enfrentar dificuldades para chegar até eles e também para trazê-los à unidade” assinatura=”Iracy Gomes, diretora de Atenção Primária em Saúde da Região Sul” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ela acredita que a premiação é uma forma de valorizar os servidores, que se esforçam para atender a toda a população, inclusive os usuários do Bolsa Família. Ponte Alta Na última edição do concurso, a equipe vencedora foi a que age na UBS 12 da Ponte Alta. Além dos atendimentos de rotina, a coordenação de equipes organiza eventos em datas comemorativas e nas ocasiões alusivas à saúde, uma forma de criar vínculo e aproximar os pacientes. “A gente desenvolve pelo menos três ações mensais com pacientes e com a educação permanente de servidores. Também atuamos junto às quatro escolas da região”, revela a coordenadora da equipe de Saúde da Família, Adryenne de Carvalho Mello. Liliane Ancelmo, a mamãe da Beatriz, conta que está sempre presente nas ações. “Gosto principalmente dos encontros com a nutricionista”, diz ela, que fez todo o pré-natal da filha na unidade. Beneficiária do Bolsa Família e paciente da UBS há seis anos, Regina Gomes também aprova as ações e o atendimento do local que, segundo ela, só tem melhorado. “Qualquer coisa que tem na unidade, eles avisam. O agendamento para consultas especializadas também é feito por eles e a farmácia melhorou bastante.” A técnica de enfermagem Adriana: bicicleta de prêmio, que agora a usa para ir trabalhar – Foto: Mariana Raphael/Saúde-DF Os profissionais que atendem na unidade foram premiados duas vezes pelo acolhimento prestado. Uma das beneficiadas, a técnica de enfermagem Adriana Sousa ganhou uma bicicleta e usa o equipamento para fazer o trajeto de casa para o trabalho. “Moro a três quilômetros daqui e achei ótimo ser premiada. Além de economizar combustível, ainda posso perder uns quilinhos”, brinca ela. Pré-requisito O acompanhamento de saúde é um dos pré-requisitos para que as famílias sejam mantidas no programa. Os beneficiários devem ir a uma UBS pelo menos duas vezes ao ano, uma em cada semestre. Todas as crianças com idade até sete anos e mulheres de 14 a 44 anos são o público de acompanhamento obrigatório das equipes de saúde. [Numeralha titulo_grande=”114.886 ” texto=”quantidade de beneficiários do Bolsa Família que devem ser obrigatoriamente acompanhados pela Secretaria de Saúde em todo o Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”direita”] As regiões que possuem maior número de beneficiários são a Sudoeste e a Oeste. O último dado divulgado pelo Ministério da Saúde aponta que a cobertura atual é de 61,87%, quantidade 6,18% acima da meta acertada no Pacto pela Saúde (Sispacto). “As condicionalidades do programa contribuem para a ampliação do acesso aos serviços públicos que constituem direitos sociais nas áreas da saúde, educação e assistência social. Colabora com a ruptura do ciclo intergeracional de pobreza e possibilita identificar e atuar sobre as situações de vulnerabilidade social das famílias”, observa Aline Couto. Para que este acesso seja ampliado, a gerência realiza capacitação permanente a cada semestre, com oficinas sobre o sistema de acompanhamento do programa, com o apoio do Ministério da Saúde. Nos últimos 12 meses, capacitou mais de mil servidores no programa.
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Exposição agropecuária no Gama reúne 3 mil pessoas
Cerca de 3 mil pessoas compareceram à 10ª Exposição da Associação dos Moradores e Produtores da Ponte Alta, no Gama, na noite deste sábado (13). O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, também participou da festa. Governador Rodrigo Rollemberg participou da Exposição da Associação dos Moradores e Produtores da Ponte Alta, no Gama, neste sábado (13). Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília O evento anual começou na sexta-feira (12) e vai até amanhã (14). Shows, apresentação de quadrilha, venda de comida, brinquedos, exposição de animais e de produtos locais são algumas das alternativas oferecidas. “O objetivo é proporcionar uma opção de lazer para os moradores das áreas rurais”, explica o presidente da associação organizadora, Antônio Francisco Costa de Pinho. Estava presente a administradora regional do Gama, Maria Antônia Rodrigues Magalhães. Edição: Marina Mercante
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