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Programa Adote Uma Praça

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Mais quatro espaços do Guará ganham termo de adoção pelo programa Adote uma Praça

A Administração Regional do Guará e a Secretaria de Projetos Especiais do Distrito Federal (Sepe-DF) formalizaram, nessa quarta-feira (12), a assinatura de quatro novos termos de adoção previstos no programa Adote uma Praça. Os acordos reforçam a parceria entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e a iniciativa privada para o cuidado de áreas públicas, ampliando ações de manutenção, convivência e segurança comunitária. Durante a cerimônia, foram entregues certificados de reconhecimento aos novos adotantes. Participaram o secretário-executivo da Sepe, Fabio Malatesta, a subsecretária de Desestatização, Vanessa Félix, e o administrador regional do Guará, Arthur Nogueira, além dos responsáveis pelos espaços adotados. Durante a cerimônia, nessa quarta-feira (12/11), foram entregues certificados de reconhecimento aos novos adotantes | Fotos: Divulgação/Sepe-DF Novas áreas adotadas Os quatro termos assinados contemplam iniciativas distintas dentro da região administrativa: • Seu Juca: renovação de adoção para implantação de um estacionamento; • Nivaldo Dias – renovação da adoção da horta comunitária, mantida com ações de plantio, cuidado e colheita mantidos por ele e pela comunidade local; • Porks – novo termo voltado à manutenção da área pública próxima ao estabelecimento; • Elaine de Oliveira – novo termo para implantação e gestão de uma horta comunitária em uma área antes marcada por ocupação irregular. No caso da horta mantida por Nivaldo Dias, a produção é compartilhada com os moradores da comunidade a cada 15 dias, quando se reúnem para fazer a manutenção e colheita das hortaliças. A motivação do adotante surgiu quando, na época, o espaço apresentava condições que obrigavam pedestres a circular pela rua enfrentando perigo de acidentes. A reorganização do espaço trouxe não só segurança, mas também participação social. Os acordos reforçam a parceria entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e a iniciativa privada para o cuidado de áreas públicas, ampliando ações de manutenção, convivência e segurança comunitária A adotante Elaine de Oliveira destacou que a área assumida por ela era um beco com histórico de invasões e insegurança. A iniciativa pretende devolver o espaço ao uso comunitário, com atividades de plantio e convivência. Parceria para o cuidado da cidade Ao agradecer o compromisso dos adotantes, o secretário-executivo da Sepe-DF, Fabio Malatesta, afirmou que a colaboração entre iniciativa privada e governo “é fundamental para acelerar a transformação dos espaços públicos”. Segundo ele, o Adote uma Praça “oferece segurança jurídica ao comerciante e à comunidade, garantindo regras claras e objetivos comuns”. Malatesta reforçou que o programa “coloca Estado e iniciativa privada de mãos dadas pelo mesmo propósito: melhorar a cidade e ampliar a qualidade de vida de quem usa esses espaços”. *Com informações da Sepe-DF

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Workshop esclarece dúvidas sobre o programa Adote uma Praça

No próximo dia 10 de abril, à partir das 14h, a Secretaria de Projetos Especiais do Distrito Federal (Sepe-DF), em parceria com o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Distrito Federal (Crea-DF), realizará o 1º Workshop de Divulgação do Programa Adote uma Praça. O evento, gratuito e aberto ao público, será no auditório do Crea-DF e tem como objetivo apresentar o programa, esclarecer dúvidas e incentivar novas adesões. Criado para promover a participação ativa da comunidade na manutenção e revitalização de praças públicas, o Programa Adote uma Praça cria um vínculo direto entre os cidadãos e os espaços urbanos. A proposta é simples: por meio de parcerias com a população e com a iniciativa privada, as praças são transformadas em locais mais acessíveis, seguros e sustentáveis, promovendo bem-estar social e ambiental. Programa Adote uma Praça torna endereços públicos mais acolhedores e funcionais para a população | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Com o apoio da Sepe-DF, diversas praças e logradouros do Distrito Federal já foram adotados tornando-se espaços mais acolhedores e funcionais para a população. “Estamos empolgados com a realização deste primeiro workshop do Adote uma Praça. Será uma oportunidade única para cidadãos e empresários compreenderem como podem contribuir ativamente na revitalização dos espaços públicos locais. Esperamos inspirar ainda mais pessoas a participar deste importante movimento de transformação urbana e social”, afirma Vanessa Félix, subsecretária de Desestatização da Sepe-DF. A presidente do Crea-DF, Adriana Resende, participará do encontro, abordando o papel da engenharia e da arquitetura na requalificação dos espaços públicos. O evento é voltado a todos que desejam conhecer e compreender melhor o funcionamento do programa e contribuir ativamente para a melhoria dos espaços públicos. Seja um cidadão comum ou empresário, essa é uma oportunidade de fazer parte de uma iniciativa que fortalece a cidadania e promove um ambiente urbano mais sustentável e harmonioso. Os interessados em participar do workshop devem se inscrever até o dia 9 de abril, por meio do link de inscrição. As vagas são limitadas, por isso é recomendado garantir a inscrição com antecedência. *Com informações da Sepe

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Reformado por meio de parceria com o GDF, Estádio JK terá partida da Copa do Brasil pela primeira vez

Reformado por meio do programa Adote uma Praça, do Governo do Distrito Federal (GDF), o Estádio JK, no Paranoá, vai sediar, pela primeira vez, um jogo da segunda competição mais importante do país. Dono da casa, o Capital SAF recebe a Portuguesa-RJ nesta quarta-feira (19), às 20h, pela Copa do Brasil. Reforma do estádio foi concluída em 2023, quando investimentos possibilitaram a recuperação completa do Complexo Esportivo JK | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O espaço, que ficou mais de 11 anos fechado, teve a reforma concluída em 2023 — antes de o Capital tornar-se SAF. À época, foram investidos R$ 400 mil para a recuperação completa do Complexo Esportivo JK, que, além do estádio, abriga um ginásio e campos de treinamento, onde são atendidas cerca de 1,2 mil crianças e jovens do Paranoá, por meio de programas sociais. “A nova iluminação permite que Brasília receba jogos noturnos de grande porte, fortalecendo ainda mais o futebol da nossa cidade e proporcionando uma experiência melhor para atletas e torcedores” Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer “O Adote uma Praça é uma importante iniciativa que promove melhorias em locais públicos, beneficiando a população e, no caso do Estádio JK, fomentando o esporte junto à nossa população ao mesmo tempo que reforça o protagonismo do DF em competições em nível nacional”, avalia a vice-governadora do DF, Celina Leão. O secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, reforça: “O Estádio JK vive um momento histórico ao sediar, pela primeira vez, uma partida da Copa do Brasil. Esse avanço só foi possível graças ao compromisso do Governo do Distrito Federal em fomentar o esporte local e ao esforço conjunto que, por meio do programa Adote Uma Praça, investiu na modernização da arena”. Jogos noturnos Recentemente, o estádio também recebeu nova iluminação. Foram instaladas oito torres com dez refletores de LED cada — material de última geração, com tecnologia antiofuscamento, usado em eventos esportivos em todo o país. “A nova iluminação permite que Brasília receba jogos noturnos de grande porte, fortalecendo ainda mais o futebol da nossa cidade e proporcionando uma experiência melhor para atletas e torcedores”, detalha Junqueira.  Os novos refletores já foram testados em 29 de janeiro, na vitória do Capital sobre o Real Brasília pelo Campeonato Candango. Além da Copa do Brasil, neste ano, o time brasiliense também vai disputar a Série D do Campeonato Brasileiro pela primeira vez, e a iluminação vai possibilitar que mais partidas sejam realizadas à noite. “O estádio nunca teve iluminação”, lembra o presidente do Capital SAF, Godofredo Gonçalves. “Por meio do Adote uma Praça, nós fizemos a doação dessa iluminação para a administração regional, justamente pensando em jogos importantes como esse, para poderem ser disputados à noite e, assim, o público poder comparecer. Fizemos o teste, está tudo funcionando, a iluminação dentro e ao redor do estádio. Agora, no jogo pela Copa do Brasil, a gente espera bater o recorde de público do estádio.” Os ingressos para a partida desta quarta custam R$ 10 a meia e R$ 20 a inteira — quem comprar a inteira ainda ganha uma camisa da equipe modelo torcedor. Os bilhetes podem ser adquiridos na loja oficial do Capital (no Setor Comercial Sul), na Paranoá Esportes (Quadra 32) e no Resenha Bar e Restaurante (410 Sul).

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Praça Tiê, em Águas Claras, terá novo playground e mais acessibilidade

A extensão da praça Tiê na quadra 101 de Águas Claras, popularmente chamada de Praça dos Food Trucks, será reformada. O espaço terá um novo playground e mais acessibilidade, com a criação de passeios para pedestres, rampa, um Ponto de Encontro Comunitário (PEC), mobiliários urbanos como bancos, paraciclos, lixeiras e mais postes de iluminação. A requalificação do espaço é prevista no projeto de paisagismo para urbanização aprovado pela Portaria n° 132. A norma foi publicada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (5). Praça Tiê, em Águas Claras, vai ganhar novo playground e áreas designadas para a parada dos food trucks | Foto: Divulgação/Seduh-DF A iniciativa faz parte de uma medida mitigadora e compensatória de impactos causados por empreendimento na região. O empreendedor será responsável pelas obras no local e manterá a revitalização por três anos, mediante inscrição no Programa Adote uma Praça. Embora o espaço já possua um parque infantil com caixa de areia, o novo playground será implantado conforme as legislações mais atuais. Terá balanços, gangorras, gira-gira, ponto de equilíbrio e espaço multi-infantil para explorar a criatividade e o desenvolvimento motor da criançada. O playground será construído com piso de borracha para garantir a proteção contra impactos. Pelo projeto, também haverá criação de áreas designadas para a parada dos food trucks e para a permanência dos clientes, incluindo instalação de piso para mesas e cadeiras, uma rampa para acesso dos food trucks, e área para banheiros químicos. Serão construídos ainda novos trechos de calçadas para organizar a estrutura visual e garantir a segurança dos transeuntes, com superfícies regulares, firmes, sem degraus e piso antiderrapante. Quanto ao mobiliário urbano, além dos bancos, mesas de xadrez, lixeiras e paraciclos, são previstos totens porta-sacos, feitos de aço e fixados em suporte metálico próprio. Eles deverão conter distribuidor de sacos biodegradáveis e lixeira para coleta de dejetos dos animais, seguindo o modelo encontrado em outras áreas públicas de Águas Claras. A princípio, o projeto sugere ainda a substituição das lâmpadas atuais por iluminação de LED. Também propõe a implantação de mais um poste de iluminação padrão e outros com 2,5m de altura. Todos os equipamentos devem estar em conformidade com as normas estabelecidas pela concessionária de energia e iluminação pública. Segundo o administrador regional de Águas Claras, Mário Furtado, os moradores têm um carinho grande pelas praças da região, que são considerados ponto de encontro e lazer. “Revitalizar esses espaços é dar mais qualidade de vida para a população”, afirmou. Próximos passos Após a publicação no DODF, o projeto passará por trâmite interno na Seduh. Depois, a iniciativa será apresentada pela empresa em uma exposição pública na própria região administrativa, permitindo a população de Águas Claras compreender melhor o que será implantado como medida de mitigação. Após a exposição pública, o interessado deverá solicitar à Seduh a Licença de Obra de Urbanismo em Área Pública. *Com informações da Seduh-DF  

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Programa reforça proteção de nascentes em parque urbano do Guará

O Parque Urbano e Vivencial Bosque dos Eucaliptos, no Guará II, terá um reforço para a preservação de nascentes e o plantio de novas árvores. As informações foram divulgadas no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (26), por meio da Ordem de Serviço nº 164 da Administração Regional do Guará. A proposta prevê a implantação do programa Adote uma Praça em uma área do parque, com a promoção de benfeitorias e a manutenção em mobiliário urbano, além de ações para a preservação do meio ambiente. Nas próximas semanas, o projeto passará por análises da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF), que dará os encaminhamentos necessários para execução da parceria com a ambientalista Simone Vaz de Holanda. O Parque Urbano e Vivencial Bosque dos Eucaliptos vai ganhar novos equipamentos públicos com o programa Adote uma Praça | Foto: Divulgação/Administração do Guará “O incentivo ao meio ambiente é um dos pilares da nossa gestão. O Parque Urbano e Vivencial Bosque dos Eucaliptos terá novos equipamentos públicos nos próximos meses. Nosso objetivo é garantir cada vez mais qualidade de vida para a população do Guará”, destaca o administrador em exercício do Guará, José Manoel Neto. Coordenadora do projeto Tempo de Plantar e integrante da Comissão de Defesa do Meio Ambiente (Comdema) do Guará, Simone Vaz de Holanda explica que a proteção de uma nascente em área urbana é fundamental para garantir a disponibilidade e qualidade da água, tanto para o ecossistema quanto para a população. “As nascentes são pontos de origem de rios e córregos, desempenhando um papel crucial na recarga de aquíferos e na regulação do ciclo hidrológico. Em áreas urbanas, a preservação ajuda a minimizar os efeitos das enchentes, combate à poluição e promove a biodiversidade local”, esclarece a ambientalista. “Além disso, proteger essas áreas verdes em meio à cidade contribui para o equilíbrio ambiental, oferecendo espaços de convivência sustentável e educação ambiental para a comunidade”, ressalta Simone. *Com informações da Administração do Guará

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Quase 100 espaços públicos reformados pelo programa Adote uma Praça

Áreas públicas em diversas regiões administrativas da capital estão de cara nova. As mudanças ocorrem por meio do programa Adote uma Praça, iniciativa criada em 2019 pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para promover benfeitorias em locais públicos da cidade em parceria com empresários e moradores. Desde o surgimento foram recebidos 370 pedidos de adoção, com propostas como a construção ou manutenção de parquinhos infantis, quadras poliesportivas, estacionamentos, praças e jardins. Destes, 98 já foram inaugurados e estão disponíveis para serem usufruídos pela população. Qualquer pessoa física ou jurídica pode propor ao governo um projeto para uma área pública que não tenha destinação específica | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Muitos projetos tiveram grande impacto na urbanização da cidade e qualidade de vida da população. Foram os casos da reforma do Setor Hospitalar Sul, em que a área ganhou praça de alimentação, novas calçadas, acessibilidade e iluminação de LED, e da criação de um dos espaços culturais mais frequentados no DF hoje, o Sesi Lab, na Esplanada dos Ministérios, que nasceu de um apadrinhamento do local pelo Sistema S. “O projeto desburocratizou essa possibilidade da comunidade de contribuir com espaços públicos e trouxe uma sensação de pertencimento. Empresários e até pessoas físicas podem se dispor a adotar um espaço e fazer desde pequenas benfeitorias até grandes reformas”, afirma a subsecretária de Desestatização, Desinvestimento e Desimobilização da Secretaria de Projetos Especiais, Helena Moreira. “Temos tido uma receptividade muito positiva e uma participação bacana e intensa desde a implantação”, completa. Lançado em maio de 2019, o Adote uma Praça foi oficializado por meio do Decreto 39.690/2019, que regulamenta a Lei nº 448/1993, referente à adoção de praças, jardins públicos e balões rodoviários, por entidades e empresas Qualquer pessoa física ou jurídica pode propor ao governo um projeto para uma área pública que não tenha destinação específica. A proposta pode ser tanto de manutenção, como de construção de algo novo. “Existem algumas restrições na legislação. Mas, em geral, qualquer espaço público que não tenha destinação é passível de adoção”, explica a subsecretária. A solicitação deve ser feita via requerimento disponível no site da Secretaria de Projetos Especiais e entregue à administração regional ou ao órgão detentor do espaço. A administração pública faz a análise da viabilidade e do interesse público de autorizar a benfeitoria. Caso seja autorizado, é firmado um termo de cooperação, que pode ser revogado a qualquer momento caso haja necessidade de destinação da área. Qualidade de vida Até agora, o programa já beneficiou comunidades em Águas Claras, Brazlândia, Ceilândia, Gama, Guará, Jardim Botânico, Lago Sul, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Riacho Fundo, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, SIA, Sobradinho, Sudoeste/Octogonal e Taguatinga. Muitos projetos tiveram grande impacto na urbanização da cidade e na qualidade de vida da população | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “O projeto se expandiu bastante. O lugar que mais temos pedidos é o Plano Piloto, mas também temos muitos no Gama e em Águas Claras. Como temos solicitações ainda em tramitação, imaginamos que teremos ações em quase todas as regiões administrativas do DF”, analisa Helena Moreira. Há cerca de dois anos, a arquiteta Olinda Caetano do Carmo, 64 anos, resolveu adotar um espaço abandonado na rua em frente à casa dela na QE 13 do Guará II. “Era um matagal abandonado, cheio de lixo e que tinha rato e barata. Então me propus a arrumar e criar um jardim. No começo foi difícil, os moradores me denunciaram achando que eu estivesse invadindo. A situação só melhorou quando consegui com a administração fazer parte do projeto Adote uma Praça”, recorda. Hoje, a área conta com plantas cultivadas no local ou expostas em vasos, além de uma estátua e um mesa com bancos em concreto. Tornou-se um verdadeiro espaço de convivência da população. “As pessoas costumam sentar aqui para relaxar. Sem falar que já teve aniversário e festa. O pessoal coloca as mesinhas e aproveita”, conta Olinda. Agora, a intenção da mulher é instalar iluminação pública. “Já estou com os pontos prontos. Em breve, faremos a instalação”, completa. O quiosque do Seu Juca, na QE 6 do Guará I, também desenvolveu um projeto que integra o programa do GDF. Recém-inaugurado, o espaço conta com um parque infantil, além de novo pavimento na calçada e paisagismo. “A intenção deles foi dar uma contrapartida para a comunidade que os recebe tão bem. Como tem vários prédios e condomínios aqui, as crianças descem e ficam brincando no local. Com isso, o restaurante acaba tendo uma convivência amistosa com a população”, diz a subsecretária de Desestatização, Desinvestimento e Desimobilização da Secretaria de Projetos Especiais, Helena Moreira. Moradora do residencial Lucio Costa, a técnica de enfermagem Gerusa Martiniano, 51, passa quase que diariamente ao lado do quiosque para levar o neto Lorenzo Silva Ferraz, 7, à natação. Durante essas travessias, eles viram a obra do parquinho e aprovaram a iniciativa. “Achei muito interessante a construção desse espaço, porque vai trazer muita criança para cá. Sem falar que agora dá para vir ao quiosque e depois levar os pequenos para curtir o parquinho”, analisa. Ela diz que pretende levar o neto mais vezes porque a estrutura do parque é melhor do que as disponíveis hoje na área em que mora. Sobre o programa Lançado em maio de 2019, o Adote uma Praça foi oficializado por meio do Decreto 39.690/2019, que regulamenta a Lei nº 448/1993, referente à adoção de praças, jardins públicos e balões rodoviários, por entidades e empresas. O objetivo é firmar parcerias com empresários e moradores da capital para a manutenção e recuperação de locais públicos, como praças, jardins, rotatórias e canteiros de avenidas, assim como monumentos, pontos turísticos, entre outros.

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Projetos Especiais: 144 termos de cooperação no programa Adote uma Praça

“A Secretaria de Projetos Especiais (Sepe) chegou ao final do ano de 2023 celebrando conquistas. O programa Adote uma Praça ultrapassou a meta estabelecida com a celebração de 144 termos de cooperação, 93 espaços públicos reformados e recuperados, 350 propostas de adoção e 70 processos em demanda e fase de assinatura em toda Brasília e regiões administrativas, por meio de suas administrações regionais. Espaços urbanos ganham cara nova com a adesão da sociedade civil ao programa Adote uma Praça | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Foram feitas projeções com base nos anos anteriores do programa, tanto em número de áreas adotadas inauguradas quanto em valor em reais desinvestido pelo governo, com as diversas benfeitorias realizadas por meio de parcerias com o setor privado, tendo assim não só parâmetros quantitativos, como também qualitativos. A meta estabelecida foi de aumentar os espaços a serem inaugurados e/ou aumentar o desinvestimento anual. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No que concerne às parcerias público-privadas, dentre os projetos de parceria com a iniciativa privada na área de infraestrutura – e já aprovados pelo Conselho Gestor de Parcerias Público-Privadas (CGP), que é órgão superior consultivo e deliberativo do Programa de PPP -, destacamos o programa de concessão dos serviços de gestão integrada dos resíduos sólidos urbanos do Distrito Federal e a concessão dos serviços de operação logística da rede pública de saúde do Distrito Federal, bem como a concessão do Estádio Chapadinha, na Região Administrativa de Brazlândia. A Sepe, como órgão indutor, mediador e estruturador de programas, projetos e iniciativas que visem ao desenvolvimento do Distrito Federal, atua de forma permanente no sentido de melhorar a qualidade de vida da população.” *Jorge Azevedo, secretário de Projetos Especiais  

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Programa Adote uma Praça recupera quadras de esporte em Brazlândia

Uma parceria do Governo do Distrito Federal (GDF) com o Instituto Bombeiro de Responsabilidade Social (Ibres), tem recuperado e ampliado os espaços de lazer e de práticas esportivas para a população de Brazlândia. Seis quadras de esporte e um campo de futebol de grama estão passando por melhorias. As ações fazem parte do programa Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais do Distrito Federal (Sepe). Alunos do RenovaDF renovam a pintura de quadras do Balneário Veredinha, em Brazlândia | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A adoção do Balneário Veredinha está em vigor desde julho de 2022. Desde então, foram promovidos reparos na área hidráulica, elétrica e de iluminação, podas e roçagem da grama, reforma das churrasqueiras e banheiros. Atualmente, as quatro quadras do espaço, estão recebendo uma pintura nova pelas mãos dos alunos do RenovaDF, programa de qualificação profissional, realizado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet). “Hoje faço atividade física, temos mais conforto e várias pessoas têm aproveitado o espaço”, diz Alda Feliciano, frequentadora do Balneário Veredinha “O Parque Veredinha estava fechado quando assumimos e temos como objetivo realizar uma política de inclusão dentro dos espaços da cidade. Oferecendo esporte e lazer para que a comunidade ocupe um espaço que é dela, fortalecendo os vínculos e a socialização”, explica a assistente social e coordenadora do Ibres em Brazlândia, Lucilene Vaz. A estrutura do Balneário é formada por espaço para piquenique, quadras de esportes, 16 churrasqueiras, cozinha e banheiros. Apenas a piscina não pode ser mais utilizada, devido a questões ambientais e, agora, é considerada um espelho d’água. A entrada é gratuita e permitida das 7h às 18h, em todos os dias da semana. “Investimos pouco mais de R$ 300 mil no Balneário e cerca de R$ 120 mil nas reformas em andamento no campo de futebol e nas duas quadras poliesportivas da Quadra 6/8”, salienta o diretor financeiro do Instituto, Heber Alves. A moradora Valdeci Silva, 78, compara o espaço como era antes do abandono e como está agora. “Me lembro que na década de 70 era muito bom, trazíamos as crianças, tinha baile e shows de grandes bandas. Depois o espaço ficou deteriorado e abandonado. Agora está voltando às atividades, podemos trazer os netos e reunir as famílias embaixo das árvores”, comemora. Já Alda Feliciano, 74, assim como a amiga Valdeci, é frequentadora assídua do Balneário Veredinha. Juntas, elas participam das atividades de lazer voltadas para os idosos e desenvolvidas pelo Ibres. “O espaço agora ficou melhor, hoje faço atividade física, temos mais conforto e várias pessoas têm aproveitado o espaço”, completa. Outros espaços adotados Na Quadra 6/8, o Instituto adotou o campo de futebol com gramado, conhecido como Campo do Atlético, a quadra poliesportiva e a quadra de Beach Sports. A região está sendo transformada e passará a se chamar Complexo Esportivo Dona Gena, em homenagem a uma moradora da cidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos reformando todo o campo, preservando a grama, refazendo o alambrado, a arquibancada e vamos construir também três vestiários. Na parte de cima já reformamos a quadra poliesportiva e as de areia esperamos terminar em breve”, conta Heber Alves. Adote uma Praça O secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, reforça a importância dos espaços em Brazlândia e das parcerias do programa Adote uma Praça para as políticas públicas. “O Balneário é um patrimônio histórico de Brazlândia, construído na década de 1970, e agora está passando por uma revitalização completa, essa é uma segunda etapa. O governo foi muito feliz com o Adote uma Praça. É importante que possamos dar continuidade a essas adoções e nessa parceria entre o governo e o povo”. O Adote Uma Praça atualmente conta com 283 projetos e tem por objetivo firmar parcerias com empresários e moradores do DF para a manutenção e recuperação de áreas públicas. Além de praças, podem ser alvo de manutenções áreas verdes, estacionamentos, parques urbanos, jardins, rotatórias, canteiros centrais de avenidas, pontos turísticos, monumentos e outros espaços e bens de propriedade do DF colocados ao uso da comunidade. Mais informações sobre o programa estão disponíveis neste link.

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Sudoeste ganha novo “parcão”

Em breve o Sudoeste ganhará mais um parque dedicado especialmente aos animais. O Park Dog, ou parcão, como já é chamado, é um espaço de 1.700 metros na Quadra 104 da região administrativa (RA). A construção do local é uma parceria da Administração Regional do Sudoeste com os moradores da cidade, por meio do programa Adote uma Praça. De acordo com a última Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílio (Pdad), em 2021 existiam na RA 8.902 animais de estimação, sendo 2.374 gatos e 6.528 cachorros. A construção do local é uma parceria da Administração Regional do Sudoeste com os moradores da cidade, por meio do programa Adote uma Praça | Foto: Tony Oliveira / Agência Brasília Na realização da obra, a administração ficou responsável pelo cercamento da área, colocação de uma divisória para cães de grande e pequeno porte e bancos. Para isso, foram usados materiais disponíveis na administração. A execução do serviço contou com a mão-de-obra do órgão. Administrador do Sudoeste, Junior Vieira considera a criação do espaço muito importante para os moradores da RA, “que gostam muito de animais” “Este é um projeto do governador Ibaneis Rocha, que sempre foi sensível à causa animal. De acordo com a última Pdad realizada, Brasília é uma cidade com um dos maiores índices de pets do país. As pessoas gostam muito de animais”, disse o administrador do Sudoeste, Junior Vieira. Segundo ele, durante a pandemia as pessoas se aproximaram de forma significativa dos animais e estes foram fundamentais no enfrentamento das dificuldades do período. Morador do Sudoeste, Ítalo Araújo é um dos idealizadores do parcão. “Pela quantidade de pets que existem aqui, um parque para animais era necessário”, afirmou. Tutor de duas cadelas de pequeno porte, ele e outros tutores tinham dificuldade em encontrar um lugar para brincar com seus animais. “Síndicos de condomínios e moradores que não gostam de animais alegam que os pets danificam os gramados e podem levar doenças às pessoas”, disse Ítalo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Depois de serem obrigados a mudar várias vezes os locais onde se reuniam, Ítalo buscou um espaço próprio para os animais, onde não seriam mais importunados. O caminho encontrado foi por meio do projeto Adote Uma Praça e uma parceria com a administração do Sudoeste. Enquanto o governo ficou responsável pelo cercamento do local, plantio de grama, construção de calçadas de acesso e plantio de grama, os donos de animais compram os brinquedos e canaletas que evitam que as ferragens das cercas enferrujem, entre outros itens. Agora, todos esperam ansiosos pela inauguração do parcão. Ítalo adianta que o espaço será aberto com muita alegria para pets e tutores.

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Parcerias com o setor privado contribuem para a urbanização do DF

A reforma do Setor Médico Hospitalar Norte (SMHN) é um dos grandes projetos em andamento do programa Adote uma Praça, lançado em 2019 e que terá continuidade nos próximos anos. A iniciativa consiste na adoção e conservação de equipamentos públicos e endereços pela iniciativa privada – empresários e moradores –, contribuindo para um serviço habitualmente executado pelo Governo do Distrito Federal (GDF). [Olho texto=”“O projeto foi concluído, estamos na fase final do orçamento para saber o investimento que vai ser feito lá na área do Setor Hospitalar Norte. Vamos fazer essa grande reunião com a rede hospitalar para dar andamento ao projeto”” assinatura=”Roberto Andrade, secretário de Projetos Especiais” esquerda_direita_centro=”direita”] Assim como ocorreu no Setor Médico Hospitalar Sul (SMHS), região adotada e transformada pelos hospitais Santa Lúcia e Santa Luzia com investimento de R$ 6 milhões, a área ao fim da Asa Norte, que abriga hospitais e clínicas, também será reformada. “O projeto foi concluído, estamos na fase final do orçamento para saber o investimento que vai ser feito lá na área do Setor Hospitalar Norte. Vamos fazer essa grande reunião com a rede hospitalar para dar andamento ao projeto”, explica o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade. Desde o lançamento, o Adote Uma Praça teve 60 inaugurações e conta com 75 demandas, 65 projetos assinados e 14 em fase de assinatura. “Estamos tendo um êxito pleno no governo; o povo assimilou bem e o empresariado também. O programa evoluiu e foi de adote uma praça para adote uma área pública. Temos estacionamento, o Setor Hospitalar Sul, museu e até um estádio no Paranoá”, complementa o secretário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Plano Piloto, Gama e Águas Claras são as regiões com mais projetos inaugurados. O primeiro termo assinado foi o do estacionamento do Hospital Brasília, no Lago Sul. Praças, quadras e, mais recentemente, o museu Sesi Lab, no antigo Touring, são projetos atendidos pelo programa. “Esse é um projeto ganha-ganha muito importante. O governo ganha, a sociedade ganha e quem tem o interesse de entender melhor os seus clientes e as suas necessidades também ganha. É uma rapidez que se dá dentro de um processo importantíssimo de urbanização e melhoria da cidade de uma maneira geral”, observa o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo.

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Mais infraestrutura e lazer no Setor Central do Gama

Uma bela área de lazer e infraestrutura dão um ar de modernidade ao Setor Central do Gama. Por meio de uma parceria firmada com o Governo do Distrito Federal (GDF) no programa Adote uma Praça, uma construtora entregou, neste sábado (22), um espaço totalmente urbanizado na Quadra 3 da região administrativa. Integrantes do governo participaram da inauguração da primeira parte do espaço, que custará um total de R$ 2 milhões financiados pela empresa. Espaço recém-inaugurado conta com acessibilidade | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A área circunda um edifício recém-construído e representa qualidade de vida para os moradores da região: ciclovia, parquinho, estacionamento amplo, parcão (para pets) e acessibilidade. Uma quadra poliesportiva está em construção. Até mesmo duas paradas de ônibus foram erguidas pelo ‘adotante’, no caso a empreendedora. Um cuidado com a cidade do Gama, lembra o secretário de Governo, José Humberto Pires. A cidade está recebendo outras 20 melhorias por meio do projeto. “O Adote uma Praça é um projeto vencedor. Estamos com quase 300 propostas analisadas e aprovadas em todo o DF. E cerca de 150 equipamentos já entregues ou em fase final de construção”, aponta o secretário. “Aqui no Gama, além desse aqui, outros dez já foram inaugurados, e já já teremos a qualificação também na área do hospital. É uma política interessante que soma os esforços do governo com empresários e traz qualidade de vida para todos”, emenda José Humberto. Daniel e Rayse de Brito, com o pequeno Lincoln, estão felizes com a estrutura que encontraram A urbanização no local terá um total de 1.778,4 metros quadrados e beneficiará moradores de três edifícios, um deles já pronto. Residente no Gama desde que nasceu, o servidor público Daniel de Brito, 34 anos, se muda em breve para o bairro com a esposa Rayse, 31 anos, e o pequeno Lincoln, de 1 ano de idade. Ele confessa que não esperava tamanha estrutura ao lado de sua residência. “A região central aqui vem crescendo bastante e resolvemos comprar aqui. E ficou muito bacana, muitas vagas pra estacionar, ciclovia, parquinho para o nosso bebê”, observa. “Gostamos muito do que vimos aqui e, em dezembro, estamos vindo definitivamente para cá”, diz o rapaz. Segundo a administradora Joseane Feitosa, o Gama está em pleno crescimento. Ela disse ser uma satisfação saber que é a cidade com mais praças recuperadas. “Ganhamos aqui na Quadra 3 o nosso primeiro parcão para os animais. E essa urbanização significa conforto e lazer para a nossa população”, ressalta. Confira o vídeo: O Adote uma Praça Lançado em 2019, o Adote Uma Praça tem como objetivo firmar parcerias com empresários e moradores da capital para a manutenção e a recuperação de praças, jardins, espaços esportivos, rotatórias, monumentos, pontos turísticos, entre outros equipamentos públicos. Até o momento, são 277 propostas de adoção recebidas para renovar espaços em 24 regiões administrativas. A adesão pode partir de empresas, com reformas em áreas próximas a empreendimentos – desde que não utilizem o espaço para promoção publicitária –, ou pessoas físicas. Cada iniciativa é analisada pela Secretaria de Projetos Especiais do Distrito Federal (Sepe) e as administrações regionais. “O programa foi muito bem absorvido pela população do DF e são espaços públicos recuperados por todos os cantos. E conseguimos, também, que a população se tornasse partícipe desse processo ao ajudar a manter e a sugerir melhorias nessas cidades. Ela também ganha muito com tudo isso”, finaliza o secretário de Projetos Especiais, Roberto de Andrade.

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Parque Bosque do Sudoeste ganha um novo espaço para pets

Moradores do Sudoeste que desejam levar seus animais para se divertirem com maior segurança agora têm um novo espaço reformado – o Pet Bosque, no Parque Bosque do Sudoeste. Inauguração do espaço teve estandes de produtos e serviços para pets e feira de adoção de cães e gatos | Foto: Divulgação A revitalização do local foi possível por meio do programa Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF), que concedeu a participação de um pet shop da região para dar vida ao novo espaço. O local, que é cercado, ganhou pintura no alambrado, limpeza, instalação de lixeiras e cata-caca. Na festa de inauguração, teve estandes voltados para produtos e serviços destinados aos animais e também uma feira de adoção de cães e gatos. A empresária Lúcia Lima, proprietária do pet shop adotante do espaço público, destacou a relevância de espaços reservados para os animais. “Como a gente atende os clientes do pet shop, sabemos da necessidade de um espaço reservado para que os pets possam aproveitar e brincar com segurança. É uma forma de poder proporcionar aos moradores que realmente precisam de uma área ampla para os seus animais”, explica a empresária. Edimeres Tavares, moradora da região, concorda com a importância da reinauguração do Pet Bosque. Segundo ela, faltam espaços para os cachorros ficarem à vontade, sem estarem amarrados nas coleiras. “Aqui meu cachorro fez muita amizade, correu bastante, adorou. Com certeza irei voltar mais vezes”, contou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para a Administradora Regional, Tereza Canal, o Adote uma Praça é uma ótima maneira de recuperar espaços públicos nas regiões. “Aqui no Sudoeste, além do Pet Bosque, a administração, com apoio de diversos órgãos e em parceria com uma rede de supermercados, revitalizou toda uma praça localizada na QRSW 1 do Sudoeste Econômico, graças ao programa” relembrou. Adote uma Praça O programa Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais, possibilita parcerias público-privadas para a manutenção e a recuperação de locais como áreas verdes, parques urbanos, praças, jardins, rotatórias, canteiros centrais de avenidas, pontos turísticos, monumentos e outros espaços. Para adotar uma área, basta procurar a administração da sua região para mais informações. *Com informações da Administração Regional do Sudoeste/Octogonal

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De uma pequena área nasce uma floresta em Ceilândia

Em 1981, seu Ariovaldo Borges se interessou por uma área em frente à sua casa, na QNO, conjunto H, no Setor O, em Ceilândia. Era um local ainda sem nenhum comércio. Descobriu na administração da região administrativa que o espaço seria destinado a um posto de combustível e que “sobraria” um pedaço para uma área verde. As primeiras mudas foram doadas pela própria administração e, de lá para cá, seu Ariovaldo nunca mais parou de plantar e de cuidar da área. Alguns anos depois, os eucaliptos que já estavam grandes tiveram que ser derrubados devido a possíveis riscos ao posto. Mas o morador do Setor O conseguiu recuperar alguns pedaços de tronco e fez mesas e cadeiras com as próprias mãos. Depois de 40 anos, seu Ariovaldo vai poder cuidar do jardim sem se preocupar. Ele assinou um termo de cooperação com a Administração Regional de Ceilândia e a Secretaria de Projetos Especiais para melhorias e manutenção do espaço público | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Hoje, a área tem mais de 200 espécies de plantas, inclusive frutíferas, como jabuticaba, e medicinais. Também tem um pomar, espaço onde os moradores fazem piquenique, e um jardim que é o xodó do seu Ariovaldo. “Tenho a impressão de que o meu jardim é o mais bonito que existe em toda a nossa grande Ceilândia”, diz, orgulhoso. O jardim recebeu a visita da fiscalização e o local não tinha nenhuma documentação para uso. Seu cuidador, então, procurou a Administração Regional de Ceilândia e conheceu o programa Adote Uma Praça. Agora o Setor O tem uma área verde chamada “Floresta do Ariovaldo.” Local adotado por Seu Ariovaldo fica na QNO, conjunto H, em Ceilândia Depois de 40 anos, finalmente seu Ariovaldo vai poder cuidar do jardim sem se preocupar. “Alguns moradores até arrancaram árvores. Por um período fiquei tão chateado que parei de cuidar e o lugar virou um lixão, cheio de ratos e mosquitos. Fiquei triste, mas resolvi voltar a cuidar e estou muito feliz. Agora posso continuar cuidando porque sou um parceiro do governo”, conta. Isso mesmo. Seu Ariovaldo assinou um termo de cooperação com a Administração Regional de Ceilândia e a Secretaria de Projetos Especiais (Sepe) para melhorias e manutenção do espaço público. “Existem muitos espaços públicos que são cuidados pela população, mas sem nenhuma documentação de uso. Por isso, é importante oficializar esses cuidados para que tudo siga as normas de urbanização da nossa cidade”, explica o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Adote Uma Praça foi criado no governo Ibaneis Rocha e já é um campeão em procura pela população de várias cidades do Distrito Federal. O programa, que é coordenado pela Sepe, já atingiu 22 regiões administrativas e recebeu 145 propostas, que vão desde jardinagem até requalificação de um setor inteiro, como foi o caso do Setor Hospitalar Sul. Todo o investimento é privado, vem de parcerias do GDF com a população e empresas. “Quando o morador de uma das cidades do Distrito Federal, como é o caso do seu Ariovaldo, cuida de um espaço público, ele desenvolve em outras pessoas o sentimento de pertencimento àquele local. Surge a consciência cidadã, a consciência cristã”, afirma Roberto Andrade. *Com informações da Secretaria de Projetos Especiais

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Novos tempos para o Setor Hospitalar Local Sul

O Setor Hospitalar Sul ganhou novas calçadas, acessibilidade, realocação dos quiosques, iluminação em LED e outras benfeitorias | Fotos: Renato Alves / Agência Brasília Quando os setores público e privado unem esforços, a população tem muito a ganhar. E, para os profissionais e usuários do Setor Hospitalar Local Sul (SHLS), isso ficou muito claro após a reforma de toda aquela área. Por meio do programa Adote uma Praça, do Governo do Distrito Federal (GDF), o local ganhou novas calçadas, acessibilidade, realocação dos quiosques, iluminação em LED e outras benfeitorias. A região foi adotada e transformada pelos hospitais Santa Lúcia e Santa Luzia, contando com investimento de R$ 6 milhões. A obra possibilitou gerar mais de 200 empregos diretos e indiretos, reforçando a importância e potencial do programa, para ajudar o governo a manter e reformar espaços públicos. Durante a cerimônia oficial de entrega do novo setor hospitalar, nesta quinta-feira (1º), o governador Ibaneis Rocha assinou autorização para serviços de reforço na ligação da rede elétrica. O que vai beneficiar e garantir o bom serviço dos quiosques instalados naquele local. A região foi adotada e transformada pelos hospitais Santa Lúcia e Santa Luzia e contou com investimento de R$ 6 milhões. A obra possibilitou gerar mais de 200 empregos diretos e indiretos   A união entre governo e iniciativa privada resolveu antigas reivindicações da região, como a obstrução de calçadas, que reduzia significativamente a área de passagem para os pedestres e comprometia a segurança no deslocamento “Nasci em Brasília e sei da dificuldade das pessoas que transitam por aqui, em especial aquelas com alguma necessidade especial de locomoção”, comentou Ibaneis. “Esta é uma parceria que gera resultado para toda a população do DF e daqui para frente os problemas de estacionamento, trânsito e locomoção nesta região estarão superados”, afirmou. A união entre governo e iniciativa privada resolveu antigas reivindicações da região, como a obstrução de calçadas, que reduzia significativamente a área de passagem para os pedestres e comprometia a segurança no deslocamento. Também foram realocados os quiosques permanentes instalados na área, criando espaços específicos para o desenvolvimento de suas atividades, dentro de uma praça de alimentação. “Esta é uma obra de extrema importância para a requalificação urbana”, ressaltou o secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade. “Destaco a participação dos quiosqueiros e guardadores de carros. Ao longo de seis meses, o Setor Hospitalar não sofreu qualquer tipo de paralisação; e, em plena pandemia, teve um governo presente e unido em torno do projeto.” Para a secretária-executiva da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), Giselle Moll, os pedestres foram os grandes beneficiados. “Podemos dizer que este espaço público está requalificado e foi resgatado para o pedestre, aqueles que necessitam e transitam na área”, disse. Não só os pedestres têm a comemorar. Os proprietários de quiosques também ganharam um espaço harmonioso. “É a primeira área do Plano Piloto 100% revitalizada a partir do programa Adote uma Praça, que reuniu um grande esforço conjunto, beneficiando milhares de pessoas que circulam ali diariamente. Importante destacar a criação da praça de alimentação com os quiosques que já desenvolviam atividade no local, criando um espaço adequado para a prática da atividade sem que isso impactasse na mobilidade do local”, lembrou a administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro. Presente ao evento, o deputado distrital Hermeto afirmou que a Câmara Legislativa do DF (CLDF) está à disposição da população para acolher iniciativas que tragam melhorias e qualidade de vida para a população. “Brasília está passando por uma transformação, só não vê quem não quer. Problemas antigos que não eram encarados estão sendo enfrentados”, valorizou o parlamentar. “Esta obra é uma realidade e um problema que se arrastava por tantos anos. Nós, deputados distritais, temos o dever de dar o apoio para que Brasília continue da forma que está buscando resolver os problemas e trazendo as soluções”, disse. Acessibilidade melhorada As calçadas foram ampliadas, facilitando o fluxo diário dos pacientes nos hospitais, além de melhorar a acessibilidade O Adote uma Praça no Setor Hospitalar também reformulou a área de entrada para pedestres a partir do ponto de ônibus da via W3 Sul. A iluminação pública foi renovada e trouxe mais segurança à população. Ainda foram reorganizados dois grandes bolsões de estacionamento e instaladas novas lixeiras, bancos e sinalização tátil para pessoas com deficiência visual. O tradicional Mercado das Flores também foi contemplado na reforma. Ele recebeu passeios novos e estacionamento. O novo projeto de urbanização foi elaborado por técnicos da Seduh. “Podemos dizer que agora o espaço público foi resgatado para o pedestre e isto é muito importante no desenvolvimento das cidades”, destacou a secretária-adjunta da pasta, Gisele Mascarenhas. Até o ano passado, era comum ver as ruas cheias, com carros estacionando em fila dupla e gerando um caos na região. Agora, as vias com faixas mais largas, as calçadas com acessibilidade e a regulamentação dos estacionamentos em vias públicas refletem em maior segurança e trânsito. As faixas de rolamento com 3,5 metros de largura eliminaram os carros parados em locais proibidos e têm dado vazão ao trânsito de ambulâncias e viaturas de grande porte, garantindo o transporte ágil e seguro de pacientes. As calçadas foram ampliadas, facilitando o fluxo diário dos pacientes nos hospitais, além de melhorar a acessibilidade. Membro do Conselho Administrativo do Hospital Santa Lúcia, Rafael Borsoi Leal elogiou a proatividade e a disposição do GDF em ajudar a tirar o projeto do papel. “É um projeto sonhado há muitos anos e que nunca conseguimos avançar nos governos anteriores”, lembrou o empresário. “Com o governador Ibaneis Rocha conseguimos fazer o projeto nascer. Que sirva de exemplo para outros empresários e iniciativas”, completou. O diretor-executivo da Rede D’Or São Luiz, Jefferson Klock, também comemorou a iniciativa. “Adotamos o projeto de largada. Toda companhia entendeu a importância do projeto inteiro. Foi muito interessante para a região inteira porque aqui é um local de trânsito intenso e fluxo grande de pacientes. É um grande prazer ajudar a comunidade”, assinalou. Toda a obra no setor tem a marca da integração da atual gestão e envolveu, além da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe) e da Seduh, as pastas de Obras e Infraestrutura (SO) e de proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e a Administração do Plano Piloto, o Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF), bem como as companhias de Saneamento Ambiental do DF (Caesb), Energética de Brasília (CEB) e Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Adote Uma Praça Lançado em maio de 2019, o programa Adote Uma Praça tem como objetivo firmar parcerias com empresários e moradores da capital para a manutenção e recuperação de locais públicos, como praças, jardins, rotatórias e canteiros de avenidas, assim como monumentos, pontos turísticos, entre outros. Ele foi oficializado por meio do Decreto 39.690/2019, que regulamenta a Lei nº 448/1993, referente à adoção de praças, jardins públicos e balões rodoviários, por entidades e empresas. O grande diferencial do projeto é contribuir para maior integração entre governo e comunidade e ajudar a ampliar o sentimento de cidadania. Desde que foi instituído, em fevereiro de 2019, o programa já recebeu 69 pedidos de adoção de moradores de várias regiões do DF. Dezessete projetos já foram entregues e 39 termos foram assinados. Destes, 18 estão em fase final de entrega. A Sepe ainda tem 25 processos sendo analisados para posterior assinatura do termo de cooperação técnica.  E também já são 18 regiões que estão participando do Adote Uma Praça. O primeiro termo assinado foi o do estacionamento do Hospital Brasília, no Lago Sul. Em setembro, a população do Paranoá também boi beneficiada pelo projeto. A quadra poliesportiva da Quadra 21 foi contemplada e dentro de um mês estará de cara nova para uso da população. Para ajudar o governo a melhorar e manter áreas públicas adotando algum espaço, entre em contato com a administração regional da sua cidade. O órgão pode informar a documentação necessária para o procedimento. Em caso de dúvidas, a Sepe vai atender. Basta ligar, gratuitamente, para o número 3961-1538.  

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De uma vontade nasce uma parceria entre o GDF e a comunidade

A iniciativa da mãe de uma estudante da Asa Norte tornou possível a assinatura de mais um termo de cooperação entre o Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), e a iniciativa privada, dentro do programa Adote Uma Praça. A quadra de esportes da 703 Norte vai ser recuperada e mantida pela Associação Atroposófica Moara, localizada ao lado do imóvel público. A associação mantém uma escola sem fins lucrativos no local. Moradores adotam quadra de esportes da 703 Norte | Fotos: Acácio Pinheiro Não será investido dinheiro público na reforma. A associação vai arcar com as benfeitorias, aquisição de material e mão de obra para a conservação e manutenção do local.  Além da renovação das arquibancadas e do piso, haverá nova pintura, reforma das traves de sustentação das tabelas e das cestas de basquete, das traves de futebol e do alambrado. A mãe de Luísa, de 13 anos, que estuda na escola Moara, Fernanda Rosa, sempre acreditou que poderia melhorar a quadra que é usada por toda a comunidade, inclusive pelos trabalhadores das oficinas que ficam na redondeza. “Eles fazem até campeonato naquela quadra. Eu pensei: se mesmo com a quadra ruinzinha as pessoas utilizam, porque a gente não tenta reunir os moradores e empresários da região para melhorar o local?”, conta. União E foi a partir da iniciativa de outras mães da região, que já tinham adotado um parquinho, que Fernanda acreditou ser possível revitalizar a quadra. “Essas mães fizeram tudo com a ajuda do Adote Uma Praça. Elas já sabiam todo o trâmite para conseguir o acordo. Então, conversei com a escola e juntos começamos a nossa campanha, que contou até com vaquinha virtual”, explica Fernanda. Toda a comunidade ajudou, incluindo moradores, empresários e trabalhadores da região. Foi arrecadado o valor necessário para a reforma, e, ao mesmo tempo, saiu o termo de cooperação do programa Adote Uma Praça. Programa Adote Uma Praça está presente em 17 RAs | Fotos: Acácio Pinheiro “Nós vimos que o GDF não parou durante a pandemia. A cidade toda estava em obras, e isso nos inspirou a acreditar que nós também conseguiríamos. O processo de adoção não parou e nós conseguimos. Tenho certeza de que a quadra vai ficar excelente e só temos a agradecer todo o esforço da comunidade e também do governo”, comemora a mãe de Luísa. O programa O Adote Uma Praça, coordenado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), tem exatamente essa finalidade destacada por Fernanda Rosa: trazer o setor privado e o cidadão para investirem na conservação, ajudando a dar uma nova cara ao Distrito Federal. O programa, lembra o secretário de Projetos Especiais, Everardo Gueiros, é desburocratizado. “Se o cidadão ou o empresário encontrar um espaço público e quiser cuidar dele, pode apresentar um requerimento, no caso de uma adoção menor, ou um projeto na Região Administrativa onde fica o local. Também pode procurar a nossa secretaria, que vamos analisar e estudar a proposta para que tudo seja feito de acordo com as normas do Distrito Federal”. A visibilidade do Adote Uma Praça está crescendo no DF. Vários empresários e moradores têm procurado as RAs e também muitas vezes a Sepe para adotar os mais variados equipamentos públicos. “Já foram adotadas rotatórias, além de jardins, becos, praças e parquinhos, e até uma região inteira foi revitalizada pelo programa, como é o caso do Setor Hospitalar Sul. Lá é a maior benfeitoria feita dentro do Adote”, informa o secretário. “Tem sido gratificante observar o engajamento comunitário, das empresas e a participação popular”, comemora Ilka Teodoro, administradora do Plano Piloto. O Plano é a região onde se concentra o maior número de adoções. Dos 59 projetos apresentados e em análise, 17 são da região. Para a administradora, o Adote Uma Praça demonstra “o vínculo afetivo com o território e a consciência cidadã da necessidade de partilhar com o poder público a responsabilidade pelo cuidado com a nossa cidade”. Considerado importante por fortalecer iniciativas voltadas para a promoção de esportes, cultura e sustentabilidade, o Adote Uma Praça já está em 17 RAs do Distrito Federal. Das 59 propostas, 34 já foram assinadas, enquanto 25 estão em processo de análise para viabilidade e posterior assinatura. Já foram entregues 16 espaços públicos, e outros 18 estão sendo finalizados. “Não podemos esquecer que os espaços públicos são a extensão da nossa casa e todos nós somos responsáveis por eles”, esclarece o secretário de Projetos Especiais.

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